BR112020022138A2 - seleção e uso de um subconjunto de recursos de detecção de falha de feixe - Google Patents
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Abstract
SELEÇÃO E USO DE UM SUBCONJUNTO DE RECURSOS DE DETECÇÃO DE FALHA DE FEIXE. De acordo com um aspecto exemplificativo da presente invenção, é fornecido um método, compreendendo receber, em um equipamento de usuário, configuração para M estados de indicação de configuração de transmissão ativa; selecionar, de acordo com uma ou mais regras predefinidas, com base nos M estados de indicação de configuração de transmissão ativa configurados, um subconjunto de N do conjunto de M estados de indicação de configuração de transmissão, em que N<m; e="" determinar,="" através="" do="" equipamento="" de="" usuário,="" recursos="" detecção="" falha="" feixe="" com="" base="" nos="" n="" estados="" indicação="" configuração="" transmissão="" selecionados.<="" font="">
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Description
[0001] Esta invenção se refere, em geral, a comunicações sem fio e, mais especificamente, se refere à detecção de falha de feixe.
[0002] As abreviaturas que podem ser encontradas no relatório descritivo e/ou nas Figuras do desenho são definidas abaixo, no início da seção de descrição detalhada.
[0003] Atualmente, em 3GPP, um procedimento de recuperação de falha de feixe é especificado. A recuperação de feixe também pode ser chamada de reconfiguração de enlace. Um objetivo da recuperação de feixe é detectar quando um ou múltiplos enlaces de canais de controle de serviço (PDCCH) é/são considerados como estando em condições de falha e recuperar os enlaces. Para recuperar um enlace, um UE inicia uma sinalização para a rede para indicar falha, e indica um novo enlace potencial (por exemplo, um feixe) chamado de um enlace candidato (por exemplo, um feixe). Como uma resposta a uma solicitação de recuperação de falha de feixe recebida a partir do UE, a rede pode configurar o UE com um novo enlace de PDCCH. A recuperação de feixe é especificada por 3GPP nos relatórios descritivos 3GPP TS 38.213 e 3GPP TS
38.321.
[0004] Os detalhes adicionais são descritos abaixo.
[0005] Nas Figuras do Desenho anexo:
[0006] A FIG. 1 é um diagrama de blocos de um sistema possível e não limitante em que as modalidades exemplificativas podem ser praticadas;
[0007] A FIG. 2 é um exemplo de uma tabela de TCI configurada para um UE;
[0008] A FIG. 3 ilustra duas configurações de CORESET exemplificativas mostrando associação apenas a certo(s) estado(s) de TCI;
[0009] A FIG. 4 é um diagrama de fluxo lógico realizado por um equipamento de usuário para selecionar e usar um subconjunto de recursos de detecção de falha de feixe, de acordo com uma modalidade exemplificativa;
[0010] A FIG. 5 é um diagrama de fluxo lógico realizado por uma estação-base para selecionar e usar um subconjunto de recursos de detecção de falha de feixe, de acordo com uma modalidade exemplificativa;
[0011] A FIG. 6 é um diagrama de fluxo lógico de um processo de selecionar, com base em M estados de TCI ativos configurados, um subconjunto de N dos M estados, em que N<M, de acordo com modalidades exemplificativas;
[0012] A FIG. 7 é uma ilustração de três estados de TCI com dois RSs de fonte; e
[0013] A FIG. 8 é um diagrama de fluxo lógico realizado por uma estação-base para selecionar e usar um subconjunto de recursos de detecção de falha de feixe que é similar à FIG. 5, porém, usa operação explícita em vez da operação implícita na FIG. 5, de acordo com uma modalidade exemplificativa.
[0014] As abreviaturas a seguir que podem ser constatadas no relatório descritivo e/ou nas figuras dos desenhos são definidas como a seguir:
[0015] 3GPP projeto de parceria de terceira geração
[0016] 5G quinta geração
[0017] BFD-RS sinal de referência de detecção de falha de feixe
[0018] BWP parte de largura de banda
[0019] CORESET conjunto de recurso de controle
[0020] C-RNTI identificador temporário de rede de rádio celular
[0021] CSI-RS sinal de referência de informações de estado de canal
[0022] DMRS sinal de referência de demodulação
[0023] eNB (ou eNodeB) Nó B evoluído (por exemplo, uma estação-base de LTE)
[0024] gNB (ou gNodeB) estação-base para 5G/NR
[0025] ID identificação
[0026] I/F interface
[0027] L3 camada 3
[0028] LTE evolução a longo prazo
[0029] MAC controle de acesso de meio
[0030] MAC-CE elemento de controle de MAC
[0031] max máximo
[0032] MME entidade de gerenciamento de mobilidade
[0033] NCE elemento de controle de rede
[0034] NR novo rádio
[0035] NR-PDCCH PDCCH de novo rádio
[0036] NR-PDSCH PDSCH de novo rádio
[0037] N/W ou NW rede
[0038] PBCH canal físico de difusão
[0039] PDCCH canal físico de controle de enlace descendente
[0040] PDSCH canal físico compartilhado de enlace descendente
[0041] QCL quase colocação
[0042] QCL’d quase colocalizado
[0043] RACH canal de acesso aleatório
[0044] RLM-RS sinal de referência de monitoramento de enlace de rádio
[0045] RRH cabeça de rádio remota
[0046] RRC controle de recurso de rádio
[0047] RS sinal de referência
[0048] Rx receptor
[0049] SGW porta de comunicação de serviço
[0050] SS sinal de sincronização
[0051] SSB bloco de sinal de sincronização
[0052] SS/PBCH sinal de sincronização/canal físico de difusão
[0053] S-P Semipersistente
[0054] TCI indicação de configuração de transmissão
[0055] TRP ponto de Tx/Rx
[0056] TS especificação técnica
[0057] Tx transmissor
[0058] UE equipamento de usuário (por exemplo, um dispositivo sem fio, tipicamente móvel)
[0059] A palavra “exemplificativa” é usada no presente documento para atribuir o significado de “servir como um exemplo, caso ou ilustração”. Qualquer modalidade descrita no presente documento como “exemplificativa” não deve ser necessariamente interpretada como preferencial ou vantajosa sobre outras modalidades. Todas as modalidades descritas nesta Descrição Detalhada são modalidades exemplificadoras fornecidas para permitir que versados na técnica façam ou utilizem a invenção e não limitem o escopo da invenção que é definido pelas reivindicações.
[0060] As modalidades exemplificativas no presente documento descrevem técnicas para selecionar e usar um subconjunto de recursos de detecção de falha de feixe. A descrição adicional destas técnicas é apresentada após um sistema, no qual as modalidades exemplificativas podem ser usadas, ser descrito.
[0061] Voltando-se para a FIG. 1, esta Figura mostra um diagrama de blocos de um sistema possível e não limitante em que as modalidades exemplificativas podem ser praticadas. Na FIG. 1, um equipamento de usuário (UE) 110 está em comunicação sem fio com uma rede sem fio 100. Um UE é um dispositivo sem fio, tipicamente móvel que pode acessar uma rede sem fio. O UE 110 inclui um ou mais processadores 120, uma ou mais memórias 125 e um ou mais transceptores 130 interconectados através de um ou mais barramentos 127. Cada um dentre o um ou mais transceptores 130 inclui um receptor, Rx, 132 e um transmissor, Tx, 133. O um ou mais barramentos 127 pode ser barramentos de endereço, dados ou controle, e pode incluir qualquer mecanismo de interconexão, como uma série de linhas em uma placa-mãe ou um circuito integrado, fibra óptica ou outro equipamento óptico de comunicação e similares. O um ou mais transceptores 130 são conectados a uma ou mais antenas 128. A uma ou mais memórias 125 incluem código de programa de computador 123. O UE 110 inclui um módulo de falha de feixe 140, compreendendo uma de ou ambas as partes 140-1 e/ou 140-2, que podem ser implementadas de inúmeras formas. O módulo de falha de feixe 140 pode ser implementado em hardware como módulo de falha de feixe 140- 1, como sendo implementado como parte do um ou mais processadores 120. O módulo de falha de feixe 140-1 pode ser implementado, ainda, como um circuito integrado ou através de outro hardware como um arranjo de portas programável. Em outro exemplo, o módulo de falha de feixe 140 pode ser implementado como módulo de falha de feixe 140-2, que é implementado como código de programa de computador 123 e é executado pelo um ou mais processadores 120. Por exemplo, a uma ou mais memórias 125 e o código de programa de computador 123 podem ser configurados para, com o um ou mais processadores 120, fazer com que o equipamento de usuário 110 realize uma ou mais das operações conforme descritas no presente documento. O UE 110 se comunica com gNB 170 por meio de um enlace sem fio 111.
[0062] O gNB 170 é uma estação-base que fornece acesso por dispositivos sem fio como o UE 110 para a rede sem fio
100. O gNB 170 é uma estação-base para 5G, também chamada novo rádio (NR). O gNB 170 também pode ser uma estação-base de eNB (Nó B evoluído), para LTE (evolução a longo prazo), ou qualquer outra estação-base adequada. O gNB 170 inclui um ou mais processadores 152, uma ou mais memórias 155, uma ou mais interfaces de rede (I/F(s) de N/W) 161, e um ou mais transceptores 160 interconectados através de um ou mais barramentos 157. Cada um dentre o um ou mais transceptores 160 inclui um receptor, Rx, 162 e um transmissor, Tx, 163. O um ou mais transceptores 160 são conectados a uma ou mais antenas 158. A uma ou mais memórias 155 incluem código de programa de computador 153. O gNB 170 inclui um módulo de falha de feixe 150, compreendendo uma de ou ambas as partes 150-1 e/ou 150-2, que podem ser implementadas de inúmeras formas. O módulo de falha de feixe 150 pode ser implementado em hardware como módulo de falha de feixe 150-1, como sendo implementado como parte do um ou mais processadores 152. O módulo de falha de feixe 150-1 pode ser implementado, ainda, como um circuito integrado ou através de outro hardware como um arranjo de portas programável. Em outro exemplo, o módulo de falha de feixe 150 pode ser implementado como módulo de falha de feixe 150-2, que é implementado como código de programa de computador 153 e é executado pelo um ou mais processadores 152. Por exemplo, a uma ou mais memórias 155 e o código de programa de computador 153 são configurados para, com o um ou mais processadores 152, fazer com que o gNB 170 realize uma ou mais das operações conforme descrito no presente documento. A uma ou mais interfaces de rede 161 se comunicam através de uma rede como por meio dos enlaces 176 e 131. Dois ou mais gNBs 170 se comunicam usando, por exemplo, o enlace 176. O enlace 176 pode ser com fio ou sem fio ou ambos e pode implementar, por exemplo, uma interface X2.
[0063] O um ou mais barramentos 157 pode ser barramentos de endereço, dados ou controle, e pode incluir qualquer mecanismo de interconexão, como uma série de linhas em uma placa-mãe ou um circuito integrado, fibra óptica ou outro equipamento óptico de comunicação, canais sem fio e similares. Por exemplo, o um ou mais transceptores 160 podem ser implementados como uma cabeça de rádio remota (RRH) 195, com os outros elementos do gNB 170 estando fisicamente em uma localização diferente da RRH, e o um ou mais barramentos 157 podem ser implementados em parte como cabo de fibra óptica para conectar os outros elementos do gNB 170 à RRH
195.
[0064] A rede sem fio 100 pode incluir um elemento de controle de rede (NCE) 190 que pode incluir funcionalidade de MME (Entidade de Gerenciamento de Mobilidade)/SGW (Porta de Comunicação de Serviço), e que fornece conectividade com uma rede adicional, como uma rede de telefone e/ou uma rede de comunicações de dados (por exemplo, a Internet). O gNB 170 é acoplado por meio de um enlace 131 para o NCE 190. O enlace 131 pode ser implementado como, por exemplo, uma interface S1. O NCE 190 inclui um ou mais processadores 175, uma ou mais memórias 171, e uma ou mais interfaces de rede (I/F(s) de N/W) 180, interconectados através de um ou mais barramentos 185. A uma ou mais memórias 171 incluem código de programa de computador 173. A uma ou mais memórias 171 e o código de programa de computador 173 são configurados para, com o um ou mais processadores 175, fazer com que o NCE 190 realize uma ou mais operações.
[0065] A rede sem fio 100 pode implementar virtualização de rede, que é o processo de combinar hardware recursos de rede de hardware e software e funcionalidade de rede em uma única entidade administrativa à base de software, uma rede virtual. A virtualização de rede envolve virtualização de plataforma, em geral, combinada com virtualização de recurso. A virtualização de rede é categorizada como ou externa, combinando-se muitas redes, ou partes de redes, em uma unidade virtual, ou interna, fornecendo-se funcionalidade similar à rede para contentores de software em um único sistema. Observa-se que as entidades virtualizadas que resultam da virtualização de rede ainda são implementadas, em algum nível, usando hardware como processadores 152 ou 175 e memórias 155 e 171 e, além disso, tais entidades virtualizadas criam efeitos técnicos.
[0066] As memórias legíveis por computador 125, 155 e 171 podem ser de qualquer tipo adequado ao ambiente técnico local e podem ser implementadas usando qualquer tecnologia de armazenamento de dados adequada, como dispositivos de memória baseados em semicondutores, memória flash, dispositivos e sistemas de memória magnética, dispositivos e sistemas de memória óptica, memória fixa e memória amovível. As memórias legíveis por computador 125, 155 e 171 podem ser meios para realizar funções de armazenamento. Os processadores 120, 152 e 175 podem ser de qualquer tipo adequado ao ambiente técnico local e podem incluir um ou mais dentre computadores de uso geral, computadores para fins especiais, microprocessadores, processadores de sinais digitais (DSPs) e processadores baseados em uma arquitetura de processador de múltiplos núcleos, como exemplos não limitativos. Os processadores 120, 152 e 175 podem ser meios para realizar funções, como controlar o UE 110, gNB 170 e outras funções conforme descrito no presente documento.
[0067] Em geral, as várias modalidades do equipamento de usuário 110 podem incluir, mas não estão limitadas a, telefones celulares, como telefones inteligentes,
assistentes pessoais digitais (PDAs) com capacidades de comunicação sem fio, dispositivos de Internet das Coisas (IoT), computadores portáteis com recursos de comunicação sem fio, dispositivos de captura como câmeras digitais com recursos de comunicação sem fio, dispositivos de jogos com recursos de comunicação sem fio, dispositivos de armazenamento e reprodução de música com recursos de comunicação sem fio, dispositivos de Internet que permitem navegação e acesso à Internet sem fio, tablets com recursos de comunicação sem fio bem como unidades ou terminais portáteis que incorporam combinações de tais funções.
[0068] Tendo, portanto, introduzido um contexto técnico adequado, porém, não limitante para a prática das modalidades exemplificativas desta invenção, as modalidades exemplificativas agora serão descritas com especificidade maior. O restante deste documento é dividido em seções, para facilidade de referência.
[0069] A Introdução Adicional a este Campo de Tecnologia
[0070] Esta seção contém material introdutório adicional para este campo de tecnologia.
[0071] I.a. RS de Detecção de Falha de Feixe
[0072] A rede (por exemplo, o gNB 170) configura o UE 110 com um conjunto de sinais de referência para monitorar a qualidade do enlace para detecção de falha de feixe. Este conjunto pode ser chamado de conjunto de qO ou RS de detecção de falha de feixe ou BFD-RS. Tipicamente, BFD-RS(s) são configurados para serem espacialmente quase colocalizados com DMRS de PDCCH. Ou seja, estes sinais de referência correspondem a feixes de enlace descendente usados para transmitir PDCCH. Os feixes de enlace descendente são identificados por sinal de referência, índice de bloco de SS/PBCH ou índice de recurso de CSI-RS. SS/PBCH ou SSB podem ser referidos ao uso com índice de recurso de SSB ou com índice de localização de tempo de SSB. A rede pode configurar a lista de BFD-RS usando explicitamente sinalização de RRC. Também pode ser possível definir uma forma de indicar BFD- RS usando sinalização de RRC para configurar conjunto de BFD-RS e ativar o subconjunto de recursos usando CE de MAC. Em algumas modalidades, pode ser possível definir o conjunto de qO para incluir sinais de referência correspondentes a feixes de PDSCH. A estrutura de TCI similar pode ser usada para PDSCH como usada para PDCCH. De uma maneira similar, o UE pode ser configurado explicitamente com RS para monitoramento de enlace de rádio (por exemplo, monitoramento de falha de nível de célula). Estes sinais podem ser chamados de RLM-RS. Quaisquer métodos descritos no presente documento ou, em geral, usados para sinais de referência podem ser usados para detecção de falha. Uma lista de RLM-RS pode ter ou não ter correspondência para feixes de PDCCH e PDSCH. Os métodos descritos no presente documento podem ser aplicados separadamente para BFD-RS ou RLM-RS ou ambos ao mesmo tempo.
[0073] Quando o UE 110 não é explicitamente configurado com uma lista de BFD-RS, o UE determina os recursos de BFD- RS implicitamente com base nos estados configurados/indicados/de TCI de PDCCG ativada por CORESET, isto é, os sinais de referência de enlace descendente (CSI- RS, bloco de SS/PBCH) que são espacialmente quase colocalizados (QCL’d) com DMRS de PDCCH ou, em outras palavras, feixes de PDCCH ou feixes usados para transmitir PDCCH. De uma maneira similar, o UE pode determinar o RS para monitoramento de enlace de rádio implicitamente com base nos estados de TCI para PDCCH. Quanto aos BFD-RS, não é excluído que a configuração implícita também possa se aplicar com base na ativação de estado de TCI de PDSCH. Os métodos descritos no presente documento podem ser aplicados ou separadamente para BFD-RS ou RLM-RS, ou para ambos. Em geral, os métodos podem ser aplicados para quaisquer sinais usados para detecção de falha
[0074] I.b. Estrutura de Estado de TCI e de QCL
[0075] Uma estrutura de quase colocalização comum (QCL) e Indicação de Configuração de Transmissão (TCI) é usada para definir um “feixe de transmissão” para diferentes sinais de canais físicos de enlace descendente como para CSI-RS e NR-PDCCH e NR-PDSCH periódicos, semipersistentes (S/P) e aperiódicos. Para isso, o UE 110 é configurado com uma tabela de TCI em que cada fileira (por exemplo, estado) é associada com um ou dois RSs que atuam como um RS de fonte ou RS(s) de fonte em termos de diferentes parâmetros de QCL (por exemplo, difusão de atraso, atraso médio, difusão de Doppler, deslocamento de Doppler, RX espacial) para o determinado sinal de enlace descendente. Quando um parâmetro de QCL de RX espacial é configurado para um certo RS de fonte, o UE 110 pode presumir que o mesmo feixe de RX pode ser aplicado ao receber o canal físico ou sinal físico configurado/agendado/disparado que foi usado para receber o RS de fonte.
[0076] A seguir, uma visão geral da indicação de feixe de PDCCH é fornecida. Ou seja, o UE 110 pode ser configurado (por exemplo, pelo gNB 170) com até três CORESETs e, juntamente, 10 conjuntos de espaço de busca em uma parte de largura de banda (BWP) configurada. Um CORESET define recursos físicos de tempo e frequência em que NR-PDCCH pode ser transmitido. O conjunto de espaço de busca define parâmetros de domínio de tempo relacionados a monitoramento de PDCCH como periodicidade de monitoramento. Em outras palavras, os parâmetros de espaço de busca fornecem ao UE informações a respeito de quando tentar detectar NR-PDCCH a partir do determinado CORESET.
[0077] Para determinar o feixe de transmissão para o NR- PDCCH, foi acordado que cada CORESET pode ser associado a uma ou múltiplas das fileiras de TCI mencionadas acima (por exemplo, estados de TCI). No caso de o CORESET ser associado a mais de um estado de TCI, a sinalização de ativação de nível de MAC-CE é usada para controlar aquela que um dentre múltiplos estados de TCI está ativo em um tempo por CORESET. Os parâmetros relacionados ao conjunto de espaço de busca associados ao CORESET definem um padrão de monitoramento de domínio de tempo a partir do qual o UE sabe quando monitorar um certo CORESET e, então, de estado de TCI associado (por exemplo, ativo) do CORESET, o UE 110 sobre como definir seu feixe de RX.
[0078] A FIG. 2 fornece uma tabela de TCI exemplificativa configurada (por exemplo, pelo gNB 170) para o UE, em que QCL tipo A significa difusão de Doppler, deslocamento de Doppler, difusão de atraso, atraso médio e QCL tipo D significa RX espacial. Há quatro colunas: Índice de TCI; Conjunto de RS de fonte; Índice de RS de fonte; e tipo de QCL. O índice de TCI é de 0 (zero) a M-1. O conjunto de RS de fonte inclui o conjunto de RS nº A (para índice de TCI 0), conjunto de RS nº B (para índice de TCI 1), ..., e o conjunto de RS nº E (para índice de TCI M-l). O índice de RS de fonte inclui o seguinte: bloco de SS/PBCH nº n (de conjunto nº A) (para índice de TCI 0); tanto TRS nº b (do conjunto nº B) quanto CSI-RS nº c (do conjunto nº B) (para índice de TCI 1); ...; e CSI-RS nº b (do conjunto nº E) (para índice de TCI M-1). O tipo de QCL é o seguinte: A + D (para índice de TCI 0); A para TRS nº b e D para CSI-RS nº c (para índice de TCI 1); ...; e A + D (para índice de TCI M-1).
[0079] Portanto, quando o índice de TCI 0 determina RS(s) de fonte para um certo sinal ou canal físico, o UE pode determinar que o UE pode definir seu feixe de RX visto que este feixe é definido para receber o bloco de SS/PBCH nº n. Correspondentemente, quando o índice de TCI 1 determina RS(s) de fonte para um certo sinal ou canal físico, o UE pode determinar que o UE pode definir seu feixe de RX visto que este feixe é definido para receber o CSI-RS nº b (do conjunto de RS nº B).
[0080] A FIG. 3 ilustra um caso em que o UE foi configurado com dois CORESETs com uma ou múltiplas associações de estado de TCI. Para o CORESET nº 0, a sinalização de MAC-CE é usada para ativar um estado de TCI por vez. Consultar o bloco 310, em que um MAC-CE é usado para ativar/desativar estados de TCI no caso de mais de um estado de TCI ser configurado por CORESET. O estado de TCI configurado ativo neste exemplo para CORESET nº 0 é o estado 0 (zero) (consultar “Sim” na Coluna ativa), e estados 1 e 5 não são ativos (consultar o “Não” na Coluna ativa). Para CORESET nº 1, o estado de TCI configurado é M-l e é ativo (consultar o “Sim” na Coluna ativa).
[0081] I.c. Operação de sinal de recurso atual
[0082] Como uma visão geral, o UE 110 pode ser configurado explícita ou implicitamente com um conjunto de RS de detecção de falha de feixe (BFD-RS), também chamado de um conjunto de qO. No caso de configuração implícita, o UE determina o conjunto de qO com base em estados de PDCCH-TCI ativados (ou seja, sinais de referência de enlace descendente, isto é, CSI-RS ou bloco de SS/PBCH) por CORESET. O UE 110 pode ser configurado com múltiplos CORESETs, e cada CORESET pode ser associado com um ou mais estados de TCI de PDCCH. No caso de múltiplos estados de TCI por CORESET, apenas um estado de TCI por CORESET é ativo por vez (ativado usando sinalização de MAC-CE). Foi acordado que na 5G, o UE pode ser configurado com três CORESETs: três estados de TCI diferentes podem ser ativos por vez (exceto se dois CORESETs tiverem um estado de TCI ativo comum), o que significa que três sinais de referência potenciais podem ser derivados para detecção de falha de feixe. É acordado que o número máximo de BFD-RS seja dois. Um problema, portanto, é como selecionar um subconjunto de dois BFD-RS dentre três estados de TCI ativos (isto é, precisa haver uma regra para a seleção do UE, da qual tanto o UE quanto a rede estão cientes). Em geral, o problema pode ser formulado como a forma para selecionar o subconjunto de recursos de detecção de falha a partir do conjunto de recursos.
[0083] Em maiores detalhes, em NR, o UE pode ser configurado com o máximo de três CORESETs e cada CORESET pode estar associado ao estado de TCI para PDCCH. Em RAN1 nº 92 o seguinte acordo foi feito em Chairman’s Notes: Agreement (RRC parameter update): maxNrofFailureDetectionResources is 2 per BWP.
[0084] Visto que o BFD-RS pode ser configurado implicitamente, isto é, a configuração de BFD-RS (conjunto de qO) segue a indicação de estado de PDCCH-TCI, o acordo acima de máximo de dois recursos de BFD-RS cria um problema. O UE precisa ser capaz de determinar qual dentre o conjunto de BFD-RS o UE de fato está monitorando quanto à falha de feixe.
[0085] Uma solução direta seria permitir um máximo de três BFD-RS por BWP para que o UE previna o problema mencionado acima com configuração implícita. Esta é a abordagem que está sendo considerada para ser proposta, porém, as abordagens alternativas descritas no presente documento são propensas a serem necessárias. Ter três BFD-RS por BWP foi originalmente proposto em RAN1 nº 92, porém, tal abordagem não foi selecionada por RAN1 como documentado no seguinte: 3GPP TS 38.321 V15.1.0 (2018-03); e RANI Chairman’s Notes: RAN1#92. Adicionalmente, em RANI nº 92bis, houve preocupação quanto ao número de RSs a serem medidos. Como consequência, em RAN1 #92bis, houve uma limitação acordada quanto a casos de menos que 3GHz (<3GHz) e mais que 6GHz (>6GHz), de modo que o número total de recursos configurados de BFD e RLM-RS sejam limitados em conjunto, por exemplo, para <3GHz em vez de 2 RLM-RS e 2 BFDs separadamente, no total, um máximo de dois recursos podem ser configurados (consultar RAN1 #92bis Chairman Minutes). Se o número do BFD fosse alterado, isso implicaria que o número limitado, acordado como uma suposição funcional, precisaria ser reconsiderado. Portanto, parece bastante improvável que a extensão de número de recursos de BFD-RS seria aceitável e, portanto, soluções alternativas são necessárias. Outras abordagens podem ser restringir o número de configurações de CORESET máximas a dois, o que não seria preferencial, pode até ser impossível, de uma perspectiva de operação de sistema. Em uma vista mais geral, embora o número máximo de BFD-RS fosse ser aumentado eventualmente, pode haver ainda necessidade de métodos nesta invenção quando o número máximo de BFD-RS é inferior ao número de Estados de TCI ativados para PDCCH.
[0086] Alternativamente, quando três estados de TCI de PDCCH são configurados para o UE, a rede precisaria selecionar explicitamente um máximo de dois dentre três estados de TCI para serem os recursos de BFD-RS. Esta configuração é atualizada usando sinalização de RRC (isso é atualmente a única opção), que é um procedimento intensivo em operação dinâmica, isto é, quando as ativações de estado de TCI para PDCCH são relativamente frequentes. Ademais, a ativação de estado de TCI pode ser realizada usando MAC-CE dentre o conjunto de estado de TCI configurado de RRC, assim, haveria potencialmente uma incompatibilidade entre o estado de TCI ativado e BFD-RS devido a uma diferença de atraso de sinalização. Mesmo em caso de CE de MAC usado para ativar BFD-RS de conjunto predeterminado, isso sempre exigiria a rede para transmitir o sinal de ativação, o que exige recursos de transmissão.
[0087] Atualmente, não há limitação que, embora o UE seja configurado com três CORESETs, dois ou mais dos CORESETs precisam ter estado de TCI comum, o que limitaria o BFD-RS a um máximo de dois.
[0088] Portanto, considerando o cenário problemático acima de usar configuração implícita de BFD-RS e o alto custo de sinalização de configuração explícita de BFD-RS, é proposta uma lógica de seleção (por exemplo, com base em regras) para seleção de subconjunto de BFD-RS quando o número de estados de TCI devido ao valor máximo de BFD-RS e incompatibilidade de valor máximo de estado de TCI de PDCCH.
[0089] II. Modalidades exemplificativas
[0090] Em modalidades exemplificativas, é implementado um mecanismo para que o UE selecione N estados de TCI como um BFD-RS (conjunto de qO) (ou, mais geralmente, para detecção de falha), quando o UE é configurado com M estados de TCI ativos para PDCCH e o número máximo de BFD-RS é N (N<M).
[0091] Voltando-se para a FIG. 4, esta Figura é um diagrama de fluxo lógico realizado por um UE 110 para selecionar e usar um subconjunto de recursos de detecção de falha de feixe, de acordo com uma modalidade exemplificativa. Esta figura ilustra adicionalmente a operação de um método ou métodos exemplificativos, um resultado de execução de instruções de programa de computador incorporadas em uma memória legível por computador, funções realizadas por lógica implementada em hardware e/ou meios interconectados para realizar funções de acordo com modalidades exemplificativas. Por exemplo, o módulo de falha de feixe 140 pode incluir múltiplos dos blocos na FIG. 4, em que cada bloco incluído é um meio interconectado para realizar a função no bloco. Supõe-se que os blocos na FIG. 4 são realizados pelo UE 110, por exemplo, sob controle do módulo de falha de feixe 140 pelo menos em parte.
[0092] No bloco 410, o UE 110 recebe configuração, por exemplo, a partir do gNB 170, para M estados de TCI ativos. O UE 110 seleciona, no bloco 420 e cm base nos M estados de TCI ativos configurados, um subconjunto de N dos M estados,
em que N<M. Esta seleção é baseada em uma ou mais regras descritas na FIG. 6. No bloco 430, o UE 110 determina recursos de detecção de falha de feixe com base na seleção de N estados de TCI. O UE 110 no bloco 440 monitora os recursos de detecção de falha para detecção de falha de feixe. Isso pode implicar no recebimento de sinais de referência nos recursos determinados de detecção de falha de feixe. No bloco 450, o UE 110 usa os recursos de detecção de falha monitorados (por exemplo, os sinais de referência recebidos nos recursos de detecção de falha monitorados) para determinar se uma falha de feixe ocorreu. Se uma falha de feixe não ocorreu (bloco 460 = Não), o fluxo procede para o bloco 490. Por outro lado, se uma falha de feixe tiver ocorrido (bloco 460 = Sim), no bloco 470, o UE 110 envia uma indicação da falha de feixe para a estação-base (por exemplo, o gNB 170). O UE 110 pode indicar um novo feixe potencial chamado de feixe candidato. No bloco 480, o UE 110 participa (por exemplo, com o gNB 170) de um processo de recuperação de feixe, por exemplo, usando o feixe candidato. Neste caso, como um exemplo, o UE pode indicar, como um novo feixe candidato, o estado de TCI (SSB ou CSI-RS) que não foi usado como BFD-RS devido à seleção do subconjunto de BFD-RS anteriormente. O estado de TCI que não foi usado para detecção de falha também pode ter recursos de enlace ascendente (por exemplo, PUCCH) que podem ser usados para indicar a falha de feixe. A recuperação de feixe é especificada por 3GPP nos relatórios descritivos 3GPP TS
38.213 e 3GPP TS 38.321. Uma opção (conforme mostrado na FIG. 4) é que o bloco 480 pode seguir para o bloco 490 (descrito abaixo), visto que o procedimento de recuperação termina quando o UE recebe um novo estado de TCI da rede.
[0093] Também é possível que o UE 110 seja (re)configurado com pelo menos um novo estado de TCI para PDCCH. Neste caso, o procedimento de lógica de seleção é reexecutado no UE. Alternativamente, se qualquer um dos parâmetros usados para determinar o subconjunto de recursos de detecção de falha for alterado, o procedimento de lógica de seleção é reexecutado.
[0094] No exemplo da FIG. 4, isso é implementado como a seguir. No bloco 490, o UE 110 determina a possibilidade de reexecutar o procedimento de seleção (por exemplo, o UE foi (re)configurado com pelo menos um novo estado de TCI para PDCCH, ou o parâmetro (ou parâmetros) usado para determinar o subconjunto de recursos de detecção de falha foi alterado?). Se uma determinação for feita para não reexecutar o procedimento de seleção (bloco 495 = Não), o fluxo segue para o bloco 440. Se uma determinação for feita para reexecutar o procedimento de seleção (bloco 495 = Sim), o fluxo segue para o bloco 420. A seleção no bloco 420 seria baseada no pelo menos um novo estado de TCI para PDCCH (re)configurado, ou no parâmetro (ou parâmetros) alterado (por exemplo, e possivelmente outros parâmetros inalterados) usado para determinar o subconjunto de recursos de detecção de falha.
[0095] Com referência à FIG. 5, esta Figura é um diagrama de fluxo lógico realizado por uma estação-base para selecionar e usar um subconjunto de recursos de detecção de falha de feixe, de acordo com uma modalidade exemplificativa. Esta figura ilustra adicionalmente a operação de um método ou métodos exemplificativos, um resultado de execução de instruções de programa de computador incorporadas em uma memória legível por computador, funções realizadas por lógica implementada em hardware e/ou meios interconectados para realizar funções de acordo com modalidades exemplificativas. Por exemplo, o módulo de falha de feixe 150 pode incluir múltiplos dos blocos na FIG. 5, em que cada bloco incluído é um meio interconectado para realizar a função no bloco. Supõe-se que os blocos na FIG. 5 são realizados por uma estação-base como gNB 170, por exemplo, sob controle do módulo de falha de feixe 150 pelo menos em parte.
[0096] No bloco 510, o gNB 170 configura o UE 110 com M estados de TCI ativos. No bloco 520, o gNB 170 seleciona, com base nos M estados de TCI ativos configurados, um subconjunto de N dos M estados, em que N<M. Esta seleção pode ser baseada nas regras descritas na FIG. 6. O gNB 170, no bloco 530, determina recursos de detecção de falha de feixe com base na seleção de N estados de TCI e, no bloco 540, envia sinais de referência (por exemplo, em recursos de detecção de falha de feixe) a serem usados para detecção de falha de feixe para o UE. No bloco 550, o gNB 170 determina se uma indicação de falha de feixe foi recebida a partir do UE. Isso também pode incluir uma indicação de um novo feixe potencial chamado de um feixe candidato. Se não for o caso (bloco 560 = Não), p fluxo segue para o bloco 580. Se for o caso (bloco 560 = Sim), o gNB 170 no bloco 570 participa (por exemplo, com o UE 110) de um processo de recuperação de feixe, por exemplo, usando o feixe candidato. A recuperação de feixe é especificada por 3GPP nos relatórios descritivos 3GPP TS 38.213 e 3GPP TS 38.321. Uma opção (como mostrada na
FIG. 5) é que o bloco 570 pode seguir para o bloco 580 (descrito abaixo), visto que o procedimento de recuperação termina quando o gNB 170 envia um novo estado de TCI para o UE 110.
[0097] Como descrito acima, também é possível que a rede (re)configure o UE 110 com pelo menos um novo estado de TCI para PDCCH. Neste caso, o procedimento de lógica de seleção é reexecutado na rede (por exemplo, e no UE). Alternativamente, se qualquer um dos parâmetros usados para determinar o subconjunto de recursos de detecção de falha for alterado, o procedimento de lógica de seleção é reexecutado.
[0098] Com relação ao exemplo da FIG. 5, isso é implementado como a seguir. No bloco 580, o gNB 170 determina a possibilidade de reconfigurar informações de UE (por exemplo, (re)configurar o UE 110 com pelo menos um novo estado de TCI para PDCCH, ou alterar o parâmetro (ou parâmetros) usados para determinar o subconjunto de recursos de detecção de falha). Se uma determinação for feita para não reconfigurar as informações de UE (bloco 590 = Não), o fluxo segue para o bloco 540. Se uma determinação for feita para reconfigurar as informações de UE (bloco 590 = Sim), o fluxo segue para o bloco 595, em que o gNB 170 reconfigura as informações de UE. Isso envolveria um ou ambos dentre (re)configurar pelo menos um novo estado de TCI para PDCCH, ou alterar um ou mais parâmetros usados para determinar o subconjunto de recursos de detecção de falha. O fluxo, então, segue para o bloco 520.
[0099] A fim de selecionar os mesmos N estados de TCI, tanto a rede (por exemplo, gNB 170) quanto o UE 110 devem seguir o mesmo processo de seleção. A FIG. 6 é um diagrama de fluxo lógico de um processo 500 de selecionar, com base em M estados de TCI ativos configurados, um subconjunto de N dos M estados, em que N<M, de acordo com modalidades exemplificativas. Este processo pode ser realizado pelo UE 110 no bloco 420 ou pelo gNB 170 (ou possivelmente outro elemento de rede como o NCE 190) no bloco 520. Esta figura ilustra adicionalmente a operação de um método ou métodos exemplificativos, um resultado de execução de instruções de programa de computador incorporadas em uma memória legível por computador, funções realizadas por lógica implementada em hardware e/ou meios interconectados para realizar funções de acordo com modalidades exemplificativas.
[0100] Ilustrativamente, o processo 600 pode ser considerado como sendo um método para a seleção de N estados de TCI para PDCCH (por exemplo, CSI-RS/SSB) a serem incluídos no conjunto de recurso usado para determinar a falha de feixe quando o número de M estados de TCI para PDCCH é configurado, em que o valor N é menor que M (N < M). Há múltiplas abordagens no processo 600, cada uma usando uma regra descrita abaixo. Um benefício principal e exemplificativo (ou efeito técnico) de cada uma das abordagens selecionadas é que a rede e o UE têm a mesma compreensão de quais sinais são usados para a detecção de falha, quando não se pode usar todos. As regras individuais nos blocos da FIG. 6 têm seus benefícios (ou efeitos técnicos) e dependendo dos benefícios individuais listados abaixo (por exemplo, deseja-se simplicidade ou detecção rápida de falha ou com base nos sinais mais robustos?) uma regra pode ser preferida em relação a outra.
[0101] O processo 600 começa no bloco 605. Em um exemplo, a seleção compreende a seleção baseada em configuração e atividade de estado de TCI (consultar bloco 610), para pelo menos um dos seguintes:
[0102] Selecionar (bloco 611) os recursos de detecção de falha a serem os últimos N estados de TCI ativados para PDCCH; ou
[0103] Selecionar (bloco 612) os recursos de detecção de falha a serem os últimos N estados de TCI para PDCCH usados para agendar o UE (por exemplo, isso iria preferir os feixes mais ativos).
[0104] Um benefício ou efeito técnico do bloco 611 é manter a NW e o UE com uma mesma compreensão de quais sinais são usados para detecção de falha, isto é, a NW sabe o enlace ou enlaces que são monitorados pelo UE (e quais não são). Portanto, a NW pode depender das ações de recuperação do lado do UE. Isso pode ser possível, por exemplo, para determinar que, neste caso, o UE pode iniciar um procedimento de recuperação de falha de feixe quando os sinais usados atualmente estão em uma condição de falha. Esta também é uma regra de seleção simples para o UE processar.
[0105] Um benefício ou efeito técnico da abordagem do bloco 612 é que esta abordagem prefere os feixes com base em atividade de agendamento, isto é, se os feixes mais ativos estiverem em uma condição de falha, o UE reage nos mesmos mais rápido. Isso pode não ser coberto pela primeira abordagem no bloco 611.
[0106] Alternativamente, a seleção compreende características de periodicidade com base em seleção ou configuradas (consultar o bloco 620), para pelo menos um dos seguintes:
[0107] Selecionar (bloco 621) os recursos de detecção de falha que têm as periodicidades mais curtas para detecção rápida de falha; ou
[0108] Selecionar (bloco 622) os recursos de detecção de falha que são associados ao CORESET com as periodicidades de espaço de busca mais curtas.
[0109] Em relação aos blocos 620, 621 e 622, os benefícios ou efeitos técnicos incluem os seguintes. Se a periodicidade de detecção (e indicação) de falha de feixe for baseada na periodicidade dos sinais de referência, a falha pode ser detectada de uma forma rápida. Além disso, o UE 110 pode ter a melhor disponibilidade para medições. Em alguns casos, quando múltiplos sinais são transmitidos em paralelo, por exemplo, PDSCH, bloco de SS, CSI-RS para mobilidade de L3, um UE de RLM-RS precisaria pular medições de vez em quando. Uma periodicidade curta significa que os sinais estão disponíveis para medições mais frequentemente.
[0110] Além disso, a periodicidade mais curta para espaço de busca significa que o UE monitora aqueles enlaces mais frequentemente, portanto, podem ser considerados como sendo mais importantes para agendamento. É benéfico detectar falha em tais enlaces.
[0111] Alternativamente, a seleção compreende seleção com base em valores de identificador configurados de CORESETs associados (consultar o bloco 630), para pelo menos um dos seguintes:
[0112] Selecionar (bloco 631) os recursos de detecção de falha, de modo que os IDs de CORESET mais baixos com estados de TCI ativos sejam selecionados; ou
[0113] Selecionar (bloco 632), em resposta ao CORESET nº 0 estar associado ao estado de TCI para PDCCH, um primeiro estado de TCI por predefinição como um dentre N e o outro estado de TCI é selecionado com base em outro mecanismo de seleção proposto (por exemplo, como mostrado em qualquer um dos blocos 610, 620, 640 ou 650 da FIG. 6).
[0114] Os benefícios ou efeitos técnicos dos blocos 630, 631 e 632 incluem os seguintes. A regra de seleção é simples. Além disso, selecionar pelo menos o CORESET nº 0 significa que o UE está realizando detecção de falha de um CORESET robusto, visto que isso é usado para RACH de acesso inicial/ à base de contenção.
[0115] Alternativamente, a seleção compreende a seleção com base no tipo de sinal de referência de estado de TCI (consultar o bloco 640), para pelo menos um dos seguintes:
[0116] Selecionar (bloco 641) os recursos de detecção de falha de modo que blocos de SS sejam selecionados, isto é, em resposta ao UE 100 ter N SSBs como estados de TCI ativos e M-N CSI-RS como estados de TCI ativos, os blocos de SS são selecionados;
[0117] Selecionar (bloco 642), no caso de apenas um SSB estar em um estado de TCI ativo, os recursos de detecção de falha com base na opção de lógica de seleção alternativa para CSI-RS (isto é, em resposta ao UE 100 ter um SSB como um estado de TCI ativo e M-1 CSI-RS como estados de TCI ativos, um dentre os dois (ou M-1) CSI-RS é selecionado); ou
[0118] Selecionar (bloco 643) os recursos de detecção de falha, quando aplicável, para serem blocos de SS através de uma suposição de QCL, em que, por exemplo, em resposta a três CSI-RS serem configurados e apenas dois blocos de SS diferentes serem configurados como RS de fonte para o CSI- RS, os blocos de SS são selecionados. Quando os sinais compartilham a mesma suposição de QCL entre si, isso significa que os mesmos compartilham a mesma propriedade indicada como difusão de atraso, difusão de Doppler, deslocamento de Doppler, atraso médio, e/ou parâmetros de recepção espacial. Como um exemplo, quando sinais têm a suposição de QCL de RX espacial, isso significa que o UE pode presumir um mesmo feixe de RX ao receber os sinais.
[0119] Com referência à FIG. 7, esta Figura é uma ilustração de três estados de TCI (CSI-RS) 720 com apenas dois RSs de fonte diferentes 710. A fonte pode significar uma fonte de QCL para o CSI-RS, isto é, na Figura, dois CSI- RS compartilham a mesma fonte de QCL, portanto, os mesmos compartilham, por exemplo, a suposição de QCL espacial. Ou seja, o bloco de SS 710-1 corresponde aos estados de TCI 710 do CSI-RS 730-1 e 730-2. O bloco de SS 710-1 corresponde ao estado de TCI 720 de CSI-RS 730-3.
[0120] Voltando-se para a FIG. 6, um benefício principal para os blocos 640 a 643, é que, quando SSBs são selecionados, o UE está potencialmente realizando detecção de falha de feixe em sinais robustos. Tipicamente, os feixes de bloco de SS são mais amplos do que feixes de CSI-RS de ganho alto (por exemplo, e mais amplos fornecem melhor cobertura espacial).
[0121] Alternativamente, selecionar (consultar o bloco 650) compreende a seleção com base em tempo-tipo de sinal de referência de estado de TCI, em resposta ao estado de TCI para PDCCH ser um CSI-RS aperiódico/semipersistente, para pelo menos um dos seguintes:
[0122] Selecionar (bloco 651) os recursos de detecção de falha de modo que os recursos não incluam este estado de TCI; ou
[0123] Selecionar (bloco 652) os recursos de detecção de falha como o sinal periódico (se disponível) como RS de fonte para o CSI-RS A/S-P (aperiódico/Semipersistente) de acordo com as opções acima (por exemplo, qualquer uma das etapas acima 610, 620, 630 ou 640).
[0124] Em relação aos blocos 650 a 652, selecionar um sinal aperiódico pode não ser benéfico para detecção de falha, visto que, por definição, o sinal não é periódico e o UE precisaria ter os sinais periódicos para realizar medições. Seria melhor usar o sinal de fonte periódico ou, então, excluir o sinal aperiódico do conjunto de RS de detecção de falha.
[0125] O processo 600 também pode incluir (bloco 660) selecionar qualquer combinação de mecanismos de seleção diferentes descritos acima, por exemplo, nos blocos 610 a
652. Por exemplo, no bloco 661, em resposta a um primeiro mecanismo de seleção definir candidatos considerados (por exemplo, das regras nos blocos 610, 620, 630, 640 e 650) iguais, um mecanismo de seleção adicional é aplicado. Ou seja, se for alcançado, com um método, os candidatos iguais, e ainda não chegar a N candidatos, é necessário usar método (ou métodos) adicional como descrito no presente documento para selecionar o candidato final.
[0126] A descrição acima relacionada a um método implícito, em que o UE executa os algoritmos especificados para determinar recursos de BFD. A rede não indica estes recursos, visto que o próprio UE pode determinar estes. No lado da rede, há dois aspectos que podem ser abordados:
[0127] 1) A operação implícita, que é a contraparte da operação de UE na FIG. 4, e é ilustrada na FIG. 5. Ou seja, a rede (por exemplo, o gNB 170) executa os mesmos algoritmos para saber quais recursos o UE usará para BFD.
[0128] 2) A operação explícita, em que a rede executa os algoritmos especificados (por exemplo, talvez em combinação com outra coisa) para determinar quais recursos devem ser usados por UE para BFD e indica estes recursos para o UE. O UE, então, não executa aqueles algoritmos em seu lado, visto que o UE 110 obtém uma indicação explícita a partir da rede.
[0129] A operação explícita de (2) é ilustrada pela FIG. 8, que é um diagrama de fluxo lógico realizado por uma estação-base para selecionar e usar um subconjunto de recursos de detecção de falha de feixe que é similar à FIG. 5, porém, usa operação explícita em vez da operação implícita na FIG. 5, de acordo com uma modalidade exemplificativa. Supõe-se que os blocos na FIG. 8 são realizados por uma estação-base como gNB 170, por exemplo, sob controle do módulo de falha de feixe 150 pelo menos em parte. Visto que a FIG. 8 é similar à FIG. 5, apenas as diferenças são descritas no presente documento.
[0130] Para implementar a operação explícita, o gNB 170 primeiro determina os recursos de detecção de falha de feixe a serem usados pelo UE 100 com base na seleção de N estados de TCI. Então, no bloco 835, o gNB 170 envia a indicação dos sinais de referência (por exemplo, os recursos de detecção de falha de feixe) a serem usados para detecção de falha de feixe para o UE 110. Esta sinalização explícita configura explicitamente o UE 110 para usar tais sinais de referência para detecção de falha de feixe. As outras partes do método na FIG. 8 são iguais àquelas na FIG. 5.
[0131] É observado que uma falha de feixe parcial (menor que N recursos) pode ocorrer. Em resposta à ocorrência da falha de feixe parcial e um dos recursos de detecção de falha está em uma condição de falha, o RS na condição de falha pode ser removido do conjunto de qO de recurso de detecção de falha e os N-1 RSs de enlace descente restantes são usados como os recursos de detecção de falha em vez disso. Ademais, se N-1 recursos (isto é, todos, exceto um dos recursos) estão em uma condição de falha, e o RS que não está em condição de falha não foi incluído no conjunto de qO de recurso de detecção de falha, o dito RS é adicionado ao conjunto de qO (e também usado para detecção de falha de feixe). Alternativamente, no caso de falha de feixe parcial, o conjunto de recurso de detecção de falha é mantido sem alterações.
[0132] Em uma opção de implementação de lado da rede, o gNB 170 pode usar lógica similar para selecionar os recursos de detecção de falha explicitamente configurados (N de M) para o UE para detecção de falha de feixe, quando aplicável.
[0133] Em uma opção de implementação, a rede pode configurar o UE para limitar o valor N a um valor específico. Por exemplo, quando M = 5, a rede pode configurar N = 3. O UE aplica a lógica de seleção para N RSs de enlace descente como descrito acima.
[0134] Algumas das regras propostas podem ser potencialmente usadas também no lado da rede para selecionar os recursos de detecção de falha no caso de N< M e de configuração explícita ser usada. A rede pode ser métodos similares descritos no presente documento.
[0135] Em relação à implementação destas modalidades por meio de especificações técnicas, o seguinte é uma proposta textual exemplificativa para 3GPP TS 38.213, Link Reconfiguration, Capítulo 6:
[0136] Se o número de índices de RS nos conjuntos de RS indicados por estados de TCI para PDCCH exceder o maxNrofFailureDetectionResources (Nmax), o UE determina incluir o Bloco de SS/PBCH e valores de índice de CSI-RS periódico no conjunto de acordo com a ordem da indicação de estado de TCI, de modo que os últimos estados indicados por Nmax sejam incluídos. Se uma prioridade igual for determinada para estados de TCI Nmax, o conjunto de qO é determinado para incluir o RS dos últimos estados de TCI de Nmax para monitoramento de PDCCH que o UE decodificou com êxito usando C-RNTI, isto é, inclui os últimos estados de Nmax que foram usados para agendar o UE. Em um exemplo, o UE determina o conjunto de qO sempre com base nos últimos estados de TCI de Nmax para monitoramento de PDCCH que o UE decodificou com êxito usando C-RNTI (ou, em outras palavras, enlaces que foram usados para agendar o UE mais recentemente de uma maneira específica de UE).
[0137] Em uma vista mais geral, embora o número máximo de BFD-RS fosse ser aumentado eventualmente, ainda pode haver uma necessidade de métodos nesta invenção quando o número máximo de BFD-RS é inferior ao número de Estados de TCI ativados para PDCCH. Em um exemplo, tal caso pode ocorrer quando múltiplos TRPs (pontos de transmissão-recepção) são usados simultaneamente para transmitir PDCCH para o UE e cada enlace é associado ao próprio CSI-RS. De uma forma, o
UE pode ser indicado usando a mesma estrutura de TCI que, por exemplo, 2 estados de TCI são ativos para recepção de PDCCH, que significaria que o UE é servido com dois enlaces simultaneamente. Neste caso, o UE pode precisar ter capacidade de receber a partir de duas direções (por exemplo, a partir de dois TRPs) ao mesmo tempo que usa dois feixes (formados, por exemplo, por painéis de antena diferentes). Alternativamente, o UE pode ter um feixe omnidirecional e o UE seria capaz de receber a partir de todas as direções ao mesmo tempo. Portanto, o UE pode, com base em configuração implícita, receber múltiplos PDCCHs em múltiplos enlaces e, assim, monitorar, por cada enlace por CORESET, a condição de falha. Neste caso, em um exemplo, o UE pode precisar selecionar o recurso de detecção de falha por CORESET (usando métodos na descrição no presente documento) ou selecionar o BFD-RS através de todos os estados de TCI de todos os CORESETs configurados. Neste caso, pode ser determinado que o UE precisa incluir pelo menos um BFD-RS por CORESET para detecção de falha.
[0138] Modalidades exemplificativas adicionais são conforme a seguir.
[0139] Exemplo 1. Um método que compreende:
[0140] receber, em um equipamento de usuário, configuração para M estados de indicação de configuração de transmissão ativa;
[0141] selecionar, de acordo com uma ou mais regras predefinidas, com base nos M estados de indicação de configuração de transmissão ativa configurados, um subconjunto de N do conjunto de M estados de indicação de configuração de transmissão, em que N<M; e
[0142] determinar, através do equipamento de usuário, recursos de detecção de falha de feixe com base nos N estados de indicação de configuração de transmissão selecionados.
[0143] Exemplo 2. O método do exemplo 1, compreendendo adicionalmente monitorar os recursos de detecção de falha quanto à detecção de falha de feixe.
[0144] Exemplo 3. O método do exemplo 2, compreendendo adicionalmente:
[0145] determinar, com base nos recursos de detecção de falha monitorados, que uma falha de feixe ocorreu;
[0146] enviar uma indicação de falha de feixe para uma estação-base; e
[0147] participar de um processo de recuperação de feixe com a estação-base.
[0148] Exemplo 4. Um método que compreende:
[0149] configurar, através de uma estação-base, um equipamento de usuário com configuração para M estados de indicação de configuração de transmissão ativa;
[0150] selecionar, com base nos M estados de indicação de configuração de transmissão ativa configurados, um subconjunto de N dos M estados de indicação de configuração de transmissão, em que N<M;
[0151] determinar, através da estação-base, recursos de detecção de falha de feixe, com base na seleção, N estados de indicação de configuração de transmissão.
[0152] Exemplo 5. O método do exemplo 4, que compreende adicionalmente transmitir, através da estação-base e para o equipamento de usuário, uma indicação de sinais de referência a serem utilizados pelo equipamento de usuário como recursos de detecção de falha de feixe.
[0153] Exemplo 6. O método de qualquer um dos exemplos 4 a 5, compreendendo adicionalmente:
[0154] receber, a partir do equipamento de usuário, uma indicação de falha de feixe; e
[0155] participar de um processo de recuperação de feixe com o equipamento de usuário.
[0156] Exemplo 7. O método de qualquer um dos exemplos 1 a 6, em que os M estados de indicação de configuração de transmissão ativa são para um canal físico de controle de enlace descendente.
[0157] Exemplo 8. O método de qualquer um dos exemplos 1 a 7, em que a seleção de um subconjunto de N dos M estados de indicação de configuração de transmissão compreende a seleção baseada em configuração e/ou atividade de estado de TCI e compreende pelo menos um dos seguintes:
[0158] selecionar os recursos de detecção de falha para serem os últimos estados de TCI ativados para PDCCH; ou
[0159] selecionar os recursos de detecção de falha para serem os últimos estados de TCI para PDCCH usados para agendamento do equipamento de usuário.
[0160] Exemplo 9. O método de qualquer um dos exemplos 1 a 8, em que a seleção de um subconjunto de N dos M estados de indicação de configuração de transmissão compreende características de periodicidade com base em seleção ou configuradas e compreende pelo menos um dos seguintes:
[0161] selecionar os recursos de detecção de falha que têm as periodicidades mais curtas para detecção rápida de falha; ou
[0162] selecionar os recursos de detecção de falha que são associados a um CORESET com as periodicidades de espaço de busca mais curtas.
[0163] Exemplo 10. O método de qualquer um dos exemplos 1 a 9, em que a seleção de um subconjunto de N dos M estados de indicação de configuração de transmissão compreende seleção com base em valores de identificador configurados de CORESETs associados e compreende pelo menos um dos seguintes:
[0164] selecionar os recursos de detecção de falha, de modo que os IDs de CORESET mais baixos com estados de TCI ativos sejam selecionados; ou
[0165] selecionar, em resposta ao CORESET nº 0 ser associado a um estado de TCI para PDCCH, um primeiro estado de TCI por predefinição como um dentre N estados de TCI e pelo menos um outro estado de TCI é selecionado com base em um outro mecanismo de seleção proposto no método do exemplo 1 ou 4, qualquer exemplo dependente do exemplo 1 ou 4, exceto por este exemplo.
[0166] Exemplo 11. O método de qualquer um dos exemplos 1 a 10, em que a seleção de um subconjunto de N dos M estados de indicação de configuração de transmissão compreende a seleção baseada no tipo de sinal de referência de estado de TCI e compreende pelo menos um dos seguintes:
[0167] selecionar os recursos de detecção de falha de modo que blocos de SS sejam selecionados;
[0168] selecionar, no caso de apenas um SSB estar em um estado de TCI ativo, os recursos de detecção de falha com base em uma opção de lógica de seleção alternativa para CSI- RS; ou
[0169] selecionar os recursos de detecção de falha, quando aplicável, para serem blocos de SS através de uma suposição de QCL.
[0170] Exemplo 12. O método de qualquer um dos exemplos 1 a 11, em que a seleção de um subconjunto de N dos M estados de indicação de configuração de transmissão compreende a seleção com base em tempo-tipo de sinal de referência de estado de TCI, em resposta a um estado de TCI para PDCCH ser um CSI-RS aperiódico/semipersistente, e compreende pelo menos um dos seguintes:
[0171] selecionar os recursos de detecção de falha de modo que os recursos de detecção de falha não incluam este estado de TCI; ou
[0172] selecionar os recursos de detecção de falha como o sinal periódico, se disponível, como um RS de fonte para o CSI-RS A/S-P de acordo com o método do exemplo 1 ou 4 ou qualquer exemplo dependente do exemplo 1 ou 4, exceto por este exemplo.
[0173] Exemplo 13. O método compreendendo adicionalmente selecionar qualquer combinação de mecanismos de seleção diferentes, de qualquer um dos exemplos 1 a 12.
[0174] Exemplo 14. O método, de qualquer um dos exemplos 1 a 13, em que, em resposta à ocorrência de uma falha de feixe parcial e um dos recursos de detecção de falha estar em uma condição de falha, remover o sinal de referência na condição de falha dos N estados de indicação de configuração de transmissão e usar os N-1 estados de indicação de configuração de transmissão restantes como os recursos de detecção de falha em vez disso.
[0175] Exemplo 15. O método do exemplo 14, em que, em resposta aos N-1 recursos estarem em uma condição de falha e um sinal de referência que não está em condição de falha não ter sido incluído nos N estados de indicação de configuração de transmissão, adicionar o sinal de referência que não está na condição de falha aos N estados de indicação de configuração de transmissão e usar o sinal de referência adicionado para a detecção de falha de feixe.
[0176] Exemplo 16. Um programa de computador que compreende o código de programa para executar o método de acordo com qualquer um dos exemplos 1 a 15.
[0177] Exemplo 17. O programa de computador de acordo com o exemplo 16, em que o programa de computador é um produto de programa de computador que compreende uma mídia legível por computador que suporta código de programa de computador incorporado no mesmo para uso com um computador.
[0178] Exemplo 18. Um produto de programa de computador compreendendo um meio de armazenamento legível por computador portanto o código de programa de computador incorporado no mesmo para uso com um computador, o código de programa de computador compreendendo código para realizar o método de acordo com qualquer um dos exemplos 1 a 15.
[0179] Exemplo 19. Um aparelho que compreende:
[0180] meios para receber, em um equipamento de usuário, configuração para M estados de indicação de configuração de transmissão ativa;
[0181] meios para selecionar, de acordo com uma ou mais regras predefinidas, com base nos M estados de indicação de configuração de transmissão ativa configurados, um subconjunto de N do conjunto de M estados de indicação de configuração de transmissão, em que N<M; e
[0182] meios para determinar, através do equipamento de usuário, recursos de detecção de falha de feixe com base nos N estados de indicação de configuração de transmissão selecionados.
[0183] Exemplo 20. O aparelho do exemplo 19, compreendendo adicionalmente meios para monitorar os recursos de detecção de falha quanto à detecção de falha de feixe.
[0184] Exemplo 21. O aparelho do exemplo 20 compreendendo adicionalmente:
[0185] meios para determinar, com base nos recursos de detecção de falha monitorados, que uma falha de feixe ocorreu;
[0186] meios para enviar uma indicação de falha de feixe para uma estação-base; e
[0187] meios para participar de um processo de recuperação de feixe com a estação-base.
[0188] Exemplo 22. Um aparelho que compreende:
[0189] meios para configurar, através de uma estação- base, um equipamento de usuário com configuração para M estados de indicação de configuração de transmissão ativa;
[0190] meios para selecionar, com base nos M estados de indicação de configuração de transmissão ativa configurados, um subconjunto de N dos M estados de indicação de configuração de transmissão, em que N<M;
[0191] meios para determinar, através da estação-base, recursos de detecção de falha de feixe, com base na seleção, N estados de indicação de configuração de transmissão.
[0192] Exemplo 23. O aparelho do exemplo 22 compreendendo adicionalmente meios para transmitir, através da estação- base e para o equipamento de usuário, uma indicação de sinais de referência a serem utilizados pelo equipamento de usuário como recursos de detecção de falha de feixe.
[0193] Exemplo 24. O aparelho de qualquer um dos exemplos 22 a 23 compreendendo adicionalmente:
[0194] meios para receber, a partir do equipamento de usuário, uma indicação de falha de feixe; e
[0195] meios para participar de um processo de recuperação de feixe com o equipamento de usuário.
[0196] Exemplo 25. O aparelho de qualquer um dos exemplos 22 a 24, em que os M estados de indicação de configuração de transmissão ativa são para um canal físico de controle de enlace descendente.
[0197] Exemplo 26. O aparelho de qualquer um dos exemplos 22 a 25, em que a seleção de um subconjunto de N dos M estados de indicação de configuração de transmissão compreende a seleção baseada em configuração e/ou atividade de estado de TCI e compreende pelo menos um dos seguintes:
[0198] selecionar os recursos de detecção de falha para serem os últimos estados de TCI ativados para PDCCH; ou
[0199] selecionar os recursos de detecção de falha para serem os últimos estados de TCI para PDCCH usados para agendamento do equipamento de usuário.
[0200] Exemplo 27. O aparelho de qualquer um dos exemplos 22 a 26, em que a seleção de um subconjunto de N dos M estados de indicação de configuração de transmissão compreende características de periodicidade com base em seleção ou configuradas e compreende pelo menos um dos seguintes:
[0201] selecionar os recursos de detecção de falha que têm as periodicidades mais curtas para detecção rápida de falha; ou
[0202] selecionar os recursos de detecção de falha que são associados a um CORESET com as periodicidades de espaço de busca mais curtas.
[0203] Exemplo 28. O aparelho de qualquer uma um dos exemplos 22 a 27, em que a seleção de um subconjunto de N dos M estados de indicação de configuração de transmissão compreende seleção com base em valores de identificador configurados de CORESETs associados e compreende pelo menos um dos seguintes:
[0204] selecionar os recursos de detecção de falha, de modo que os IDs de CORESET mais baixos com estados de TCI ativos sejam selecionados; ou
[0205] selecionar, em resposta ao CORESET nº 0 ser associado a um estado de TCI para PDCCH, um primeiro estado de TCI por predefinição como um dentre N estados de TCI e pelo menos um outro estado de TCI é selecionado com base em um outro mecanismo de seleção proposto no aparelho do exemplo 19 ou 22, ou qualquer exemplo dependente do exemplo 19 ou 22, exceto por este exemplo.
[0206] Exemplo 29. O aparelho de qualquer um dos exemplos 22 a 28, em que a seleção de um subconjunto de N dos M estados de indicação de configuração de transmissão compreende a seleção baseada no tipo de sinal de referência de estado de TCI e compreende pelo menos um dos seguintes:
[0207] selecionar os recursos de detecção de falha de modo que blocos de SS sejam selecionados;
[0208] selecionar, no caso de apenas um SSB estar em um estado de TCI ativo, os recursos de detecção de falha com base em uma opção de lógica de seleção alternativa para CSI- RS; ou
[0209] selecionar os recursos de detecção de falha,
quando aplicável, para serem blocos de SS através de uma suposição de QCL.
[0210] Exemplo 30. O aparelho de qualquer um dos exemplos 22 a 29, em que a seleção de um subconjunto de N dos M estados de indicação de configuração de transmissão compreende a seleção com base em tempo-tipo de sinal de referência de estado de TCI, em resposta a um estado de TCI para PDCCH ser um CSI-RS aperiódico/semipersistente, e compreende pelo menos um dos seguintes:
[0211] selecionar os recursos de detecção de falha de modo que os recursos de detecção de falha não incluam este estado de TCI; ou
[0212] selecionar os recursos de detecção de falha como o sinal periódico, se disponível, como um RS de fonte para o CSI-RS A/S-P de acordo com o um outro mecanismo de seleção proposto no aparelho do exemplo 19 ou 22 ou qualquer exemplo dependente do exemplo 19 ou 22, exceto por este exemplo.
[0213] Exemplo 31. O aparelho compreendendo adicionalmente selecionar qualquer combinação de mecanismos de seleção diferentes de qualquer um dos exemplos 22 a 30.
[0214] Exemplo 32. O aparelho de qualquer um dos exemplos 22 a 31, em que, em resposta à ocorrência de uma falha de feixe parcial e um dos recursos de detecção de falha estar em uma condição de falha, remover o sinal de referência na condição de falha dos N estados de indicação de configuração de transmissão e usar os N-1 estados de indicação de configuração de transmissão restantes como os recursos de detecção de falha em vez disso.
[0215] Exemplo 33. O aparelho do exemplo 32, em que, em resposta aos N-1 recursos estarem em uma condição de falha e um sinal de referência que não está em condição de falha não ter sido incluído nos N estados de indicação de configuração de transmissão, adicionar o sinal de referência que não está na condição de falha aos N estados de indicação de configuração de transmissão e usar o sinal de referência adicionado para a detecção de falha de feixe.
[0216] Exemplo 34. Um equipamento de usuário compreendendo o aparelho de qualquer um dos exemplos 19 a 21 ou exemplos 25 a 33.
[0217] Exemplo 35. Uma estação-base compreendendo o aparelho de qualquer um dos exemplos 22 a 33.
[0218] Exemplo 36. Um aparelho que compreende:
[0219] um ou mais processadores; e
[0220] uma ou mais memórias incluindo código de programa de computador,
[0221] a uma ou mais memórias e o código de programa de computador configurados, com o ou mais processadores, para fazer com que o aparelho realize pelo menos o seguinte:
[0222] receber, em um equipamento de usuário, configuração para M estados de indicação de configuração de transmissão ativa;
[0223] selecionar, de acordo com uma ou mais regras predefinidas, com base nos M estados de indicação de configuração de transmissão ativa configurados, um subconjunto de N do conjunto de M estados de indicação de configuração de transmissão, em que N<M; e
[0224] determinar, através do equipamento de usuário, recursos de detecção de falha de feixe com base nos N estados de indicação de configuração de transmissão selecionados.
[0225] Exemplo 37. O aparelho do exemplo 36, em que a uma ou mais memórias e o código de programa de computador são configurados, com o um ou mais processadores, para fazer com que o aparelho realize um método de acordo com qualquer um dos exemplos 2 ou 3 ou 7 a 15.
[0226] Exemplo 38. Um aparelho que compreende:
[0227] um ou mais processadores; e
[0228] uma ou mais memórias incluindo código de programa de computador,
[0229] a uma ou mais memórias e o código de programa de computador configurados, com o ou mais processadores, para fazer com que o aparelho realize pelo menos o seguinte:
[0230] configurar, através de uma estação-base, um equipamento de usuário com configuração para M estados de indicação de configuração de transmissão ativa;
[0231] selecionar, com base nos M estados de indicação de configuração de transmissão ativa configurados, um subconjunto de N dos M estados de indicação de configuração de transmissão, em que N<M;
[0232] determinar, através da estação-base, recursos de detecção de falha de feixe, com base na seleção, N estados de indicação de configuração de transmissão.
[0233] Exemplo 39. O aparelho do exemplo 38, em que a uma ou mais memórias e o código de programa de computador são configurados, com o um ou mais processadores, para fazer com que o aparelho realize um método de acordo com qualquer um dos exemplos 5 a 15.
[0234] As modalidades no presente documento podem ser implementadas em software (executado por um ou mais processadores), hardware (por exemplo, um circuito integrado específico de aplicativo) ou uma combinação de software e hardware. Em uma modalidade exemplificativa, o software (por exemplo, lógica de aplicativo, um conjunto de instruções) é mantido em qualquer um dos vários meios legíveis por computador convencionais. No contexto deste documento, um “meio legível por computador” pode ser qualquer meio ou mídia que pode conter, armazenar, comunicar, propagar ou transportar as instruções para uso por ou em conexão com um sistema, aparelho ou dispositivo de execução de instrução, como um computador, com um exemplo de um computador descrito e representado, por exemplo, na FIG. 1. Um meio legível por computador pode compreender um meio de armazenamento legível por computador (por exemplo, memórias 125, 155, 171 ou outro dispositivo) que pode ser qualquer meio ou mídia que pode conter, armazenar e/ou transportar as instruções para uso por ou em conexão com um sistema, aparelho ou dispositivo de execução de instrução, como um computador. Um meio de armazenamento legível por computador não compreende sinais de propagação.
[0235] Se desejado, as diferentes funções discutidas no presente documento podem ser realizadas em uma ordem diferente e/ou simultaneamente umas às outras. Ademais, se desejado, uma ou mais das funções descritas acima podem ser opcionais ou podem ser combinadas.
[0236] Embora vários aspectos sejam estabelecidos acima, outros aspectos compreendem outras combinações de recursos das modalidades descritas, e não somente as combinações descritas acima.
[0237] Também é observado no presente documento que, embora o supracitado descreva modalidades exemplificativas da invenção, estas descrições não devem ser vistas em um sentido limitante.
Em vez disso, há diversas variações e modificações que podem ser produzidas sem se afastar do escopo da presente invenção.
Claims (16)
1. Método caracterizado por compreender: receber, em um equipamento de usuário, configuração para M estados de indicação de configuração de transmissão ativa; selecionar, de acordo com uma ou mais regras predefinidas, com base nos M estados de indicação de configuração de transmissão ativa configurados, um subconjunto de N do conjunto de M estados de indicação de configuração de transmissão, em que N<M; e determinar, através do equipamento de usuário, recursos de detecção de falha com base nos N estados de indicação de configuração de transmissão selecionados.
2. Método caracterizado por compreender: configurar, através de uma estação-base, um equipamento de usuário com configuração para M estados de indicação de configuração de transmissão ativa; selecionar, com base nos M estados de indicação de configuração de transmissão ativa configurados, um subconjunto de N dos M estados de indicação de configuração de transmissão, em que N<M; determinar, através da estação-base, recursos de detecção de falha com base na seleção, N estados de indicação de configuração de transmissão.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que os recursos de detecção de falha compreendem pelo menos um dentre recursos de sinal de referência de detecção de falha de feixe ou recursos de sinal de referência de monitoramento de enlace de rádio.
4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a seleção de um subconjunto de N dos M estados de indicação de configuração de transmissão compreende características de periodicidade com base em seleção ou configuradas e compreende pelo menos um dos seguintes: selecionar os recursos de detecção de falha que têm as periodicidades mais curtas para detecção rápida de falha; ou selecionar os recursos de detecção de falha que são associados a um conjunto de recurso de controle com as periodicidades de espaço de busca mais curtas.
5. Aparelho caracterizado por compreender: meios para receber, em um equipamento de usuário, configuração para M estados de indicação de configuração de transmissão ativa; meios para selecionar, de acordo com uma ou mais regras predefinidas, com base nos M estados de indicação de configuração de transmissão ativa configurados, um subconjunto de N do conjunto de M estados de indicação de configuração de transmissão, em que N<M; e meios para determinar, através do equipamento de usuário, recursos de detecção de falha com base nos N estados de indicação de configuração de transmissão selecionados.
6. Aparelho, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado por compreender adicionalmente meios para monitorar os recursos de detecção de falha quanto à detecção de falha de feixe.
7. Aparelho, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado por compreender adicionalmente: meios para determinar, com base nos recursos de detecção de falha monitorados, que uma falha de feixe ocorreu; meios para enviar uma indicação de falha de feixe para uma estação-base; e meios para participar de um processo de recuperação de feixe com a estação-base.
8. Aparelho caracterizado por compreender: meios para configurar, através de uma estação-base, um equipamento de usuário com configuração para M estados de indicação de configuração de transmissão ativa; meios para selecionar, com base nos M estados de indicação de configuração de transmissão ativa configurados, um subconjunto de N dos M estados de indicação de configuração de transmissão, em que N<M; e meios para determinar, através da estação-base, recursos de detecção de falha com base na seleção, N estados de indicação de configuração de transmissão.
9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 5 ou 8, caracterizado pelo fato de que os recursos de detecção de falha compreendem pelo menos um dentre recursos de sinal de referência de detecção de falha de feixe ou recursos de sinal de referência de monitoramento de enlace de rádio.
10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por compreender adicionalmente meios para transmitir, através da estação-base e para o equipamento de usuário, uma indicação de sinais de referência a serem utilizados pelo equipamento de usuário como recursos de detecção de falha de feixe.
11. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 10, caracterizado por compreender adicionalmente: meios para receber, a partir do equipamento de usuário, uma indicação de falha de feixe; e meios para participar de um processo de recuperação de feixe com o equipamento de usuário.
12. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 11, caracterizado pelo fato de que os M estados de indicação de configuração de transmissão ativa são para um canal físico de controle de enlace descendente.
13. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 12, caracterizado pelo fato de que a seleção de um subconjunto de N dos M estados de indicação de configuração de transmissão compreende a seleção baseada em configuração e/ou atividade de estado de indicação de configuração de transmissão (TCI) e compreende pelo menos um dos seguintes: selecionar os recursos de detecção de falha para serem os últimos estados de TCI ativados para canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH); ou selecionar os recursos de detecção de falha para serem os últimos estados de TCI para PDCCH usados para agendamento do equipamento de usuário.
14. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 13, caracterizado pelo fato de que a seleção de um subconjunto de N dos M estados de indicação de configuração de transmissão compreende características de periodicidade com base em seleção ou configuradas e compreende pelo menos um dos seguintes: selecionar os recursos de detecção de falha que têm as periodicidades mais curtas para detecção rápida de falha; ou selecionar os recursos de detecção de falha que são associados a um conjunto de recurso de controle com as periodicidades de espaço de busca mais curtas.
15. Aparelho, de acordo com qualquer uma das reivindicações 5 a 14, caracterizado pelo fato de que, em resposta à ocorrência de uma falha de feixe parcial e um dos recursos de detecção de falha estar em uma condição de falha, remover o sinal de referência na condição de falha dos N estados de indicação de configuração de transmissão e usar os N-1 estados de indicação de configuração de transmissão restantes como os recursos de detecção de falha em vez disso.
16. Programa de produto de computador caracterizado por compreender código de programa para executar o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 15.
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