BR112020021118A2 - métodos de operação de um terminal sem fio, de operação de uma estação base de uma rede de acesso por rádio e de operação de um terminal sem fio ou um equipamento de usuário, dispositivo sem fio, e, estações base de uma rede de comunicação sem fio e de uma rede de acesso por rádio - Google Patents

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Abstract

A invenção se refere a um dispositivo sem fio e à operação do terminal sem fio, UE, conectado em um nó de rede de serviço associado a uma célula de serviço de uma rede de acesso por rádio, RAN, o método compreendendo: receber (611, 613) a informação de sistema a partir de uma célula vizinha da célula de serviço, determinar a partir a informação de sistema se a célula vizinha difunde ou não um identificador de célula global, CGI, da célula vizinha; e, se a célula vizinha não difundir o CGI, transmitir (615) um relato do identificador de célula global, CGI, para o nó de rede de serviço, em que o relato do CGI inclui uma indicação de que a célula vizinha não difunde o CGI da célula vizinha. A invenção se refere adicionalmente a um correspondente nó de rede e a um método realizado no nó de rede.

Description

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MÉTODOS DE OPERAÇÃO DE UM TERMINAL SEM FIO E DE OPERAÇÃO DE UM NÓ DE REDE DE UMA REDE DE ACESSO POR RÁDIO, DISPOSITIVO SEM FIO, E, NÓS DE REDE DE UMA REDE DE
COMUNICAÇÃO SEM FIO E DE UMA REDE DE ACESSO POR RÁDIO Campo Técnico
[001] A presente descrição se refere, no geral, às comunicações sem fio e aos dispositivos sem fio e aos nós de rede relacionados e, mais especificamente, ao relato da Identidade Global da Célula, CGI. Fundamentos da Invenção
[002] Desde a primeira edição da Evolução de Longo Prazo, LTE, a funcionalidade da relação automática de vizinho (ANR) foi introduzida para gerar automaticamente as relações entre as estações bases, eNBs. Tais relações são usadas para estabelecer as conexões entre as estações bases, suporte à mobilidade, equilíbrio de carga, conectividade dual, etc., e, portanto, a ANR pode reduzir os custos de planejamento e operação para os operadores.
[003] Em LTE, um equipamento de usuário (UE), também referido como um dispositivo sem fio, detecta as células com base em seus sinais de sincronismo primário/secundário (PSS/SSS), que codificam um identificador de célula física ou uma identidade de célula física (PCI). A PCI pode não ser exclusiva através da íntegra da rede; há 504 PCIs diferentes disponíveis em LTE. Uma propriedade destes sinais é que o UE pode detectar autonomamente um ID da célula vizinha a partir de um PSS/SSS adquirido, de forma que a rede não precisa prover uma lista de células vizinhas para um UE. Um UE pode tipicamente detectar e medir as células vizinhas pela amostragem de uma janela de tempo curta (por exemplo, 5 ms) na frequência alvo (que pode ser a mesma ou diferente de uma frequência de uma célula de serviço) e buscar (possivelmente, off-line) pelas ocorrências de PSS/SSS
2 / 44 nesta amostra. Para cada PSS/SSS detectado, o UE também pode realizar uma medição usando o sinal de referência da célula (CRS) correspondente à PCI. O resultado desta ação é uma lista de identidades da célula vizinha e correspondentes amostras de medição.
[004] Uma vez que o UE realizar as medições, os eventos de mobilidade podem disparar a transmissão dos relatos de medição. Com base nestes relatos, a estação base de serviço pode identificar que uma dada PCI pertence a uma estação base vizinha a fim de disparar um procedimento de preparação de transferência. A fim de fazê-lo, a estação base de serviço pode precisar manter uma tabela de relação de vizinho (NRT) que mapeia identificadores localmente exclusivos (isto é, as PCIs em LTE) com identificadores (ou identidades) globalmente exclusivos, por exemplo, o identificador (ou identidade) global de célula E-UTRAN, E-CGI. O E-CGI é definido em LTE como uma combinação do ID da PLMN (Rede Móvel Terrestre Pública) (por exemplo, uma combinação de código do país e código da rede) e ECI de identidade da célula intensificada (combinação do ID do eNB e do ID da célula).
[005] Uma relação vizinha de uma célula fonte para uma célula alvo significa que uma estação base que controla a célula fonte conhece o ECGI/CGI e a PCI da célula alvo e tem uma entrada na NRT para que a célula fonte identifique a célula alvo.
[006] Dados os benefícios da ANR em LTE, a ANR pode continuar a ser um importante recurso nos sistemas de rádio da próxima geração, denotados por NR ou 5G. Pode-se esperar que as desafiadoras exigências de NR resultem em uma ênfase ainda mais alta na mobilidade ininterrupta do que nas tecnologias de acesso por rádio (RATs) legadas, o que pode aumentar adicionalmente a importância do estabelecimento da relação automática em NR.
[007] Em certos cenários, entretanto, o UE pode não ser capaz de
3 / 44 detectar a CGI de uma célula vizinha (desconhecida), por exemplo, devido às más condições de rádio. Diferente de LTE, em que o UE pode enviar um relato da CGI com um campo da informação da CGI vazio a fim de permitir que a rede saiba que o UE não foi capaz de detectar a CGI da célula desconhecida, tais mecanismos podem falhar em NR, já que, em NR, o SIB1 pode estar ausente, e assim, a instrução de mais UEs para relatar CGI não irá ajudar. Em tal circunstância, a rede não irá saber se qualquer relato de CGI falho é devido à ausência de SIB1 ou não, e, portanto, não irá saber se a mesma deve instruir adicionalmente os UEs a realizar o relato de CGI (por exemplo, de maneira tal que a estação base de serviço possa atualizar sua NRT). Sumário
[008] É um objetivo da presente invenção melhorar o tratamento do relato de CGI.
[009] Este objetivo é alcançado pelas reivindicações independentes. As modalidades vantajosas são descritas nas reivindicações dependentes e pela seguinte descrição.
[0010] De acordo com algumas modalidades, um método é provido para operar um terminal sem fio ou um UE que é conectado em um nó de rede de serviço, em que o nó de rede de serviço é associado a uma célula de serviço de uma RAN de acesso por rádio, em que o método compreende: ● receber a informação de sistema (por exemplo, um bloco de informação mestre MIB) de uma célula vizinha da célula de serviço, ● determinar, a partir da informação de sistema, se a célula vizinha difunde ou não um identificador de célula global, CGI, da célula vizinha, por exemplo, se o bloco da informação de sistema 1, SIB1, está presente (difundido) ou ausente (não difundido); e ● se a célula vizinha não difundir a CGI (se SIB1 estiver ausente), transmitir um relato do identificador de célula global, CGI, para o
4 / 44 nó de rede de serviço, ● em que o relato da CGI inclui uma indicação de que a célula vizinha não difunde a CGI da célula vizinha.
[0011] De acordo com algumas modalidades, um método é provido para operar um terminal sem fio ou um UE que é conectado em um nó de rede de serviço, em que o nó de rede de serviço é associado a uma célula de serviço de uma RAN de acesso por rádio, em que o método compreende: ● receber uma solicitação a partir do nó de rede de serviço para relatar a CGI da célula vizinha, ● receber a informação de sistema (por exemplo, um bloco de informação mestre MIB) de uma célula vizinha da célula de serviço, ● determinar, a partir da informação de sistema, se a célula vizinha difunde ou não um identificador de célula global, CGI, da célula vizinha, por exemplo, se bloco da informação de sistema 1, SIB1, está presente (difundido) ou ausente (não difundido); ● iniciar um temporizador (por exemplo, um temporizador T321) responsivo à (e/ou depois da) recepção da solicitação para relatar a CGI; e ● transmitir um relato da CGI para o nó de rede de serviço, ● em que a transmissão do relato da CGI é realizada antes da expiração do temporizador depois da (e/ou responsivo à) detecção de que a célula vizinha não difunde o identificador de célula da célula vizinha. O temporizador pode ser interrompido mediante a (e/ou antes da) transmissão do relato da CGI (caso contrário, o UE pode continuar a tentar obter a CGI até que o temporizador expire).
[0012] De acordo com algumas modalidades, é descrito um método de operação de uma estação base ou gNB de uma rede de acesso por rádio, RAN, o método compreendendo receber um relato do identificador de célula a partir de um dispositivo sem fio, em que o relato do identificador de célula
5 / 44 inclui uma indicação de que a célula vizinha não difunde o identificador de célula global, CGI, da célula vizinha. O método pode compreender adicionalmente determinar, a partir desta informação, se a indicação é devida à ausência da difusão da CGI ou se é devida ao dispositivo sem fio não ser capaz de detectar a CGI da célula vizinha apropriadamente.
[0013] De acordo com algumas modalidades, é provido um UE que realiza as etapas de: ● receber a informação de sistema (por exemplo, um bloco de informação mestre MIB) de uma célula vizinha da célula de serviço, ● determinar, a partir da informação de sistema, se a célula vizinha difunde ou não um identificador de célula global, CGI, da célula vizinha, por exemplo, se o bloco da informação de sistema 1, SIB1, está presente (difundido) ou ausente (não difundido); e ● se a célula vizinha não difundir a CGI (se SIB1 estiver ausente), transmitir um relato do identificador de célula global, CGI, para o nó de rede de serviço, ● em que o relato da CGI inclui uma indicação de que a célula vizinha não difunde a CGI da célula vizinha.
[0014] De acordo com algumas modalidades, é provido um UE que realiza as etapas de: ● receber uma solicitação a partir do nó de rede de serviço para relatar a CGI da célula vizinha, ● receber a informação de sistema (por exemplo, um bloco de informação mestre MIB) de uma célula vizinha da célula de serviço, ● determinar, a partir da informação de sistema, se a célula vizinha difunde ou não um identificador de célula global, CGI, da célula vizinha, por exemplo, se o bloco da informação de sistema 1, SIB1, está presente (difundido) ou ausente (não difundido); ● iniciar um temporizador (por exemplo, um temporizador
6 / 44 T321) responsivo à (e/ou depois da) recepção da solicitação para relatar a CGI; e ● transmitir um relato da CGI para o nó de rede de serviço, ● em que a transmissão do relato da CGI é realizada antes da expiração do temporizador depois da (e/ou responsivo à) detecção de que a célula vizinha não difunde o identificador de célula da célula vizinha. O temporizador pode ser interrompido mediante a (e/ou antes da) transmissão do relato da CGI.
[0015] De acordo com algumas modalidades, é provida uma estação base do gNB que realiza a etapa de recepção de um relato do identificador de célula a partir de um dispositivo sem fio, em que o relato do identificador de célula inclui uma indicação de que a célula vizinha não difunde o identificador de célula global, CGI, da célula vizinha. A estação base pode determinar a partir desta informação se a indicação é devida à ausência da difusão da CGI ou se é devida ao dispositivo sem fio não ser capaz de detectar a CGI da célula vizinha apropriadamente. Breve Descrição dos Desenhos
[0016] Os desenhos anexos, que são incluídos para prover um entendimento adicional da descrição e são incorporados e constituem uma parte deste pedido, ilustram certas modalidades não limitantes dos conceitos inventivos. Nos desenhos: as figuras 1A-E ilustram os exemplos do interfuncionamento de LTE e NR; a figura 2 é uma Tabela que ilustra as operações de uma estação base mediante a recepção de um relato da CGI de acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos; a figura 3 é uma Tabela que ilustra as operações de uma estação base mediante a recepção de um relato da CGI de acordo com algumas outras modalidades dos conceitos inventivos;
7 / 44 a figura 4 é um diagrama de blocos que ilustra um dispositivo sem fio ou um UE de acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos; a figura 5 é um diagrama de blocos que ilustra um nó de rede eNB/gNB de acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos; a figura 6 é um fluxograma que ilustra as operações de um dispositivo sem fio de acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos; a figura 7 é um fluxograma que ilustra as operações de uma estação base de acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos; a figura 8 ilustra esquematicamente uma rede de telecomunicação conectada por meio de uma rede intermediária em um computador hospedeiro; a figura 9 é um diagrama de blocos generalizado de um computador hospedeiro que comunica por meio de uma estação base com um equipamento de usuário através de uma conexão parcialmente sem fio; e as figuras 10 a 13 são fluxogramas que ilustram os métodos implementados em um sistema de comunicação que inclui um computador hospedeiro, uma estação base e um equipamento de usuário. Descrição Detalhada
[0017] Os conceitos inventivos serão agora descritos mais completamente a seguir em relação aos desenhos anexos, em que os exemplos das modalidades dos conceitos inventivos são mostrados. Os conceitos inventivos podem, entretanto, ser incorporados em muitas formas diferentes e não devem ser interpretados como limitados às modalidades aqui apresentadas. Em vez disto, estas modalidades são providas de forma que esta descrição seja criteriosa e completa, e conduzam completamente o escopo dos presentes conceitos inventivos aos versados na técnica. Também deve ser notado que estas modalidades não são mutuamente exclusivas. Os
8 / 44 componentes de uma modalidade podem ser tacitamente considerados presentes/usados em uma outra modalidade.
[0018] A seguinte descrição apresenta várias modalidades da matéria em questão descrito. Estas modalidades são apresentadas como exemplos de preceito e não devem ser interpretadas como limitando o escopo da matéria em questão descrito. Por exemplo, certos detalhes das modalidades descritas podem ser modificados, omitidos ou expandidos sem fugir do escopo da matéria em questão descrito.
[0019] A figura 4 é um diagrama de blocos que ilustra os elementos de um UE (também referido como um terminal sem fio, um dispositivo (de comunicação) sem fio, um terminal de comunicação sem fio, um equipamento de usuário, um nó/terminal/dispositivo do equipamento de usuário) configurado para prover a comunicação sem fio de acordo com as modalidades dos conceitos inventivos. Da forma mostrada, o UE pode incluir uma antena 4007, e um circuito transceptor 4001 (também referido como um transceptor) que inclui um transmissor e um receptor configurados para prover as comunicações por rádio em enlace ascendente e em enlace descendente com uma estação base eNB de uma rede de comunicação sem fio (também referida como uma rede de acesso por rádio RAN). O UE também pode incluir um circuito processador 4003 (também referido como um processador) acoplado no circuito transceptor, e um circuito de memória 4005 (também referido como memória) acoplado no circuito processador. O circuito de memória 4005 pode incluir um código de programa legível por computador que, quando executado pelo circuito processador 4003, faz com que o circuito processador realize as operações de acordo com as modalidades aqui descritas. De acordo com outras modalidades, o circuito processador 4003 pode ser definido para incluir a memória, de forma que um circuito de memória separado não seja exigido. O UE também pode incluir uma interface (tal como uma interface de usuário) acoplada com um processador 4003 e/ou
9 / 44 o UE pode ser um dispositivo IoT e/ou MTC.
[0020] Da forma aqui discutida, as operações do UE podem ser realizadas pelo processador 4003 e/ou pelo transceptor 4001. Por exemplo, o processador 4003 pode controlar o transceptor 4001 para transmitir as comunicações em enlace ascendente através do transceptor 4001 através de uma interface de rádio para uma estação base eNB de uma rede de comunicação sem fio e/ou para receber as comunicações em enlace descendente através do transceptor 4001 a partir de uma estação base eNB da rede de comunicação sem fio através de uma interface de rádio. Além do mais, os módulos podem ser armazenados na memória 4005, e estes módulos podem prover as instruções, de forma que, quando as instruções de um módulo forem executadas pelo processador 4003, o processador 4003 realize as respectivas operações (por exemplo, as operações discutidas a seguir em relação às Modalidades de Exemplo).
[0021] A figura 5 é um diagrama de blocos que ilustra os elementos de um nó (também referido como um nó de rede, uma estação base, um eNB, um eNodeB, etc.) de uma rede de comunicação sem fio (também referida como uma rede de acesso por rádio RAN) configurada para prover comunicação celular de acordo com as modalidades dos conceitos inventivos. Da forma mostrada, o nó de rede pode incluir um circuito transceptor 5001 (também referido como um transceptor) que inclui um transmissor e um receptor configurados para prover as comunicações por rádio em enlace ascendente e em enlace descendente com os dispositivos sem fio. O nó de rede pode incluir um circuito da interface de rede 5007 (também referida como uma interface de rede) configurado para prover as comunicações com outros nós (por exemplo, com outras estações bases e/ou nós da rede central) da RAN. O nó de rede também pode incluir um circuito processador 5003 (também referido como um processador) acoplado no circuito transceptor e um circuito de memória 5005 (também referido como memória) acoplado no
10 / 44 circuito processador. O circuito de memória 5005 pode incluir um código de programa legível por computador que, quando executado pelo circuito processador 5003, faz com que o circuito processador realize as operações de acordo com as modalidades aqui descritas. De acordo com outras modalidades, o circuito processador 5003 pode ser definido para incluir uma memória, de forma que um circuito de memória separado não seja exigido.
[0022] Da forma aqui discutida, as operações do nó de rede podem ser realizadas pelo processador 5003, pela interface de rede 5007 e/ou pelo transceptor 5001. Por exemplo, o processador 5003 pode controlar o transceptor 5001 para transmitir as comunicações em enlace descendente através do transceptor 5001 através de uma interface de rádio para um ou mais UEs e/ou para receber as comunicações em enlace ascendente através do transceptor 5001 a partir de um ou mais UEs através de uma interface de rádio. Similarmente, o processador 5003 pode controlar a interface de rede 5007 para transmitir as comunicações através da interface de rede 5007 para um ou mais outros nós de rede e/ou para receber as comunicações através da interface de rede a partir de um ou mais outros nós de rede. Além do mais, os módulos podem ser armazenados na memória 5005, e estes módulos podem prover as instruções, de forma que, quando as instruções de um módulo forem executadas pelo processador 5003, o processador 5003 realize as respectivas operações (por exemplo, as operações discutidas a seguir em relação às Modalidades de Exemplo).
[0023] Da forma discutida anteriormente, o relato de CGI é parte da funcionalidade ANR, em que solicita-se que o UE leia a informação de sistema de uma célula vizinha (incluindo a identidade global da célula) para auxiliar uma estação base eNB/gNB a construir a informação da relação vizinha. A medição de CGI pode ser solicitada quando o UE tiver relatado uma PCI desconhecida (isto é, uma célula vizinha desconhecida). A informação PCI pode ser incluída em todos os relatos de medição de UE que
11 / 44 podem ter sido iniciados por diferentes propósitos. Quando a estação base eNB/gNB tiver exigido a informação sobre uma célula vizinha, esta informação é armazenada, e a mesma é usada para configurar a conexão X2/Xn (conexões da interface de rede) entre os nós, que, da forma discutida anteriormente, pode ser usada para diversos procedimentos diferentes, tais como transferência, configuração da conectividade dual, etc.
[0024] Em LTE, o UE, mediante a recepção de uma configuração de medição que inclui um reportConfig com o propósito definido em reportCGI, inicia um temporizador denotado por T321 e tenta adquirir a informação da CGI a partir da célula solicitada. Se o UE suceder na duração do temporizador, o mesmo inclui a informação da CGI na mensagem reportCGI e envia a mesma para a rede (NW). Por outro lado, se o UE falhar em detectar a informação da CGI na duração de T321, o mesmo envia a mensagem reportCGI com um campo da informação da CGI vazio.
[0025] Há diferentes maneiras de implementar uma rede 5G com ou sem interfuncionamento com os existentes LTE e núcleo de pacote evoluído (EPC). Algumas destas opções são ilustradas nas figuras 1A-E. Na figura 1C, a primeira versão a ser suportada é referida como “opção 3”, que é referida como EN-DC (Conectividade Dual EUTRAN-NR). Em uma implementação como esta, a conectividade dual entre NR e LTE é aplicada quando uma estação base eNB LTE for um nó mestre e uma estação base gNB NR for um nó secundário. O nó da RAN (gNB) que suporta NR, pode não ter uma conexão do plano de controle na rede central (EPC), e, em vez disto, o mesmo pode se basear no nó eNB LTE como o nó mestre (MeNB). Isto também é referido como NR não autônomo (NSA), e pode não haver 5GCN nesta implementação. Neste caso, a funcionalidade de uma célula NR pode ser limitada a ser usada para os UEs no modo conectado como uma perna amplificadora e/ou de diversidade, mas um UE pode não ficar em espera de conexão nestas células NR.
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[0026] Com a introdução de uma rede central 5G (5GCN), outras opções também podem ser válidas. Por exemplo, a opção 2 para a figura 1B pode suportar a implementação NR autônomo (SA) quando uma estação base gNB 5G estiver conectada em 5GCN. Similarmente, uma estação base eNB LTE também pode ser conectada em 5GCN usando a opção 5 da figura 1D. Nestes casos, tanto NR quanto LTE podem ser vistos como parte de NG- RAN, que são conectados em 5GCN.
[0027] A informação de sistema é dividida no bloco de informação mestre (MIB) e em inúmeros blocos da informação de sistema (SIBs). O MIB pode incluir um número limitado de parâmetros mais essenciais e/ou mais frequentemente transmitidos que são usados para adquirir outra informação da célula, e o MIB é transmitido no BCH (Canal de Difusão).
[0028] Em particular, a informação usada/necessária para ANR, a saber CGI, TAC (Código da Área de Rastreamento), e a lista PLMN podem ser difundidas no bloco da informação de sistema tipo 1 (SIB1). Como NR pode ser implementado juntamente com LTE (mais precisamente, como EN- DC supradescrito), há a possibilidade de uma célula NR ignorar as transmissões SIB1. Para ajudar os dispositivos sem fio UEs a perceber a ausência da transmissão de SIB1, uma indicação em relação ao SIB1 pode ser difundida em MIB. O elemento de informação (IE) pdcch-ConfigSIB1 em MIB1 pode se tornar obrigatório e um ponto de código (por exemplo, todos zeros) como “SIB1 não presente” pode ser atribuído. Desta maneira, o UE, pela decodificação do conteúdo MIB, pode saber se o SIB1 será transmitido ou não.
[0029] Em certos cenários, o UE pode não ser capaz de detectar a CGI para uma célula desconhecida, por exemplo, em função de uma condição de rádio ruim. Em tais casos, em LTE, o UE envia um relato da CGI com o campo da informação da CGI vazio, como exposto. Desta maneira, a NW irá saber que o UE não foi capaz de detectar a CGI da célula desconhecida. Neste
13 / 44 caso, a NW pode instruir mais dispositivos sem fio UEs a realizar o relato de CGI para a célula desconhecida, a fim de finalizar os procedimentos de ANR.
[0030] Em NR, por outro lado, tais mecanismos podem falhar, já que, em NR, o SIB1 pode estar ausente e, portanto, o envio de mais solicitações para os dispositivos sem fio UEs para o relato de CGI não irá ajudar. Com as atuais estruturas de relato, pode não haver nenhuma possibilidade de a rede NW saber se algum relato de CGI falho é devido à ausência de SIB1 ou não. Desta maneira, a rede NW pode não saber se a mesma deve enviar mais solicitações para mais dispositivos sem fio UEs para realizar o relato de CGI para uma PCI desconhecida.
[0031] De acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos, um UE pode responder a uma estação base de serviço com a informação sobre a presença ou a ausência de SIB1 durante a resposta a uma solicitação para o relato de CGI.
[0032] No lado do UE, isto significa que o UE pode receber (ou ler) a informação sobre a presença/ausência do SIB1 a partir de um canal de difusão MIB da célula vizinha e, posteriormente, relatar esta informação para a célula de serviço. O nó de rede responsável pela célula de serviço pode, então, usar esta informação para saber se algum relato de CGI falho é devido à ausência de SIB1 ou devido ao UE não ser capaz de detectar a CGI da célula vizinha apropriadamente.
[0033] De acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos relacionadas ao UE, a informação sobre a presença/ausência do SIB1 da célula vizinha pode ser realizada usando um relato de CGI intensificado quando o UE for provido pela rede com um identificador de célula NR (local) (por exemplo, um identificador de célula física PCI), com base em que o mesmo, primeiro, adquire se a célula está difundindo o SIB1 ou não. Se a célula vizinha difundir o SIB1, o UE adquire a informação de sistema associada a este identificador de célula NR. Uma vez que isto é feito, o UE
14 / 44 inclui esta informação em um relato de medição e envia o relato de medição para o nó de serviço.
[0034] De acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos relacionadas à rede, a informação relatada é recebida pela estação base de serviço a partir do UE sobre uma(s) célula(s) NR relatada(s), e a estação base de serviço pode decidir quais ações tomar mediante uma falha do relato de CGI. Por exemplo, se a falha for devido à ausência de SIB1, a estação base de serviço pode relatar isto para um terceiro nó de rede (por exemplo, para uma entidade de Operação e Gerenciamento, OAM, para instruir todas as células para difundi o SIB1 por um instante), e, se a falha não for devido à ausência do SIB1 (o UE não foi capaz de detectar CGI), a estação base de serviço pode instruir mais UEs a realizar o relato de CGI para a célula desconhecida.
[0035] De acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos, uma melhor operação ANR pode ser provida. A informação sobre a presença/ausência do SIB1 pode ser usada pela NW para disparar ações mais apropriadas no caso de falha do relato de CGI. Da forma supramencionada, no evento em que o relato da CGI falho não é devido à ausência de SIB1, a NW pode enviar as solicitações para que mais dispositivos sem fio UEs realizem o relato de CGI, e, no evento em que o relato de CGI falho for devido à ausência de SIB1, a NW pode tomar as ações, tal como instruir todas as células ou células em uma área geográfica a transmitir o SIB1 para auxiliar nos procedimentos ANR. Além do mais, desempenho do usuário final pode ser melhorado. O UE, mediante a percepção de que o SIB1 está ausente depois da decodificação do MIB, pode enviar esta informação juntamente com a informação da CGI vazia no relato da CGI sem esperar pela expiração de um temporizador (por exemplo, a expiração do temporizador T321).
[0036] O relato da CGI pode ser uma parte da operação ANR, em que solicita-se que o UE leia a informação de sistema das células vizinhas (por
15 / 44 exemplo, incluindo a identidade global da célula) para auxiliar uma estação base eNB/gNB a construir a informação da relação vizinha. A medição de CGI pode ser solicitada quando o UE tiver relatado uma PCI desconhecida (uma célula vizinha desconhecida). A informação PCI pode ser incluída em todos os relatos de medição de UE que podem ter sido iniciados por diferentes propósitos. Quando a estação base eNB/gNB tiver exigido a informação sobre uma célula vizinha, esta informação pode ser armazenada e/ou usada para configurar a conexão X2/Xn entre os nós (estações bases), e esta informação pode ser usada para procedimentos diferentes, tais como transferência, conectividade configuração dual, etc.
[0037] Em algumas modalidades, o UE pode ser configurado com uma medição NR (isto é, uma medição inter-RAT, se o UE estiver conectado em uma estação base eNB LTE, e caso contrário, uma medição intra-NR, se o UE estiver conectado em uma estação base gNB 5G).
[0038] Quando o UE relatar um PCI de célula NR vizinha que não é conhecido na NRT do eNB/gNB’s de serviço, uma medição de Identidade Global da Célula, NCGI, NR pode ser solicitada pela rede. De acordo com algumas modalidades, o relato da medição de NCGI pode ser indicativo se o SIB1 estava presente ou não.
[0039] Com base na informação se o SIB1 está presente ou ausente, a estação base eNB/gNB pode determinar quais ações tomar no caso se o relato de CGI falhar (por exemplo, se o mesmo receber um relato da CGI com o campo CGI vazio: ● se o relato de CGI falho for devido à ausência do SIB1 da célula vizinha, a estação base pode relatar isto para um nó de NW terceiro, por exemplo, um OAM, para ações adicionais, tal como instrução de todas as células em uma certa área geográfica para transmitir o SIB1 por algum tempo; ● se o relato de CGI falho não for devido à ausência do SIB1 da célula vizinha, a estação base pode instruir mais dispositivos sem fio UEs a
16 / 44 realizar o relato de CGI para a célula vizinha.
[0040] Há diferentes maneiras de indicar a presença do SIB1 no relato da CGI a partir do UE.
[0041] De acordo com algumas modalidades, um bit (ou indicador) adicional, denotado como “SIB1 presente” neste documento para ilustração, pode ser definido no relato da CGI reportCGI. Neste caso, a definição deste bit (indicador) em 1 (verdadeiro) indica a presença de SIB1, e a definição deste bit (indicador) em 0 (falso) indica que o SIB1 não está presente. A Tabela 1 sumariza as ações da NW mediante a recepção do relato da CGI intensificado a partir do UE. Da forma mostrada na Tabela 1 da figura 2 (que ilustra as ações da NW mediante a recepção de um relato da CGI): ● se o indicador “SIB1present” for verdadeiro (=1) e a “Informação CGI” não estiver vazia, a estação base de serviço eNB/gNB usa a informação da CGI para determinar a ANR (construir a tabela ANR); ● se o indicador “SIB1present” for verdadeiro (=1) e a “Informação CGI” estiver vazia, a estação base de serviço instrui um ou mais outros dispositivos sem fio a realizar o relato de CGI; ● se o indicador “SIB1present” for falso (=0) e a “Informação CGI” estiver vazia, a estação base de serviço relata esta ocorrência para um outro nó da NW; ● o indicador “SIB1present” sendo falso (=0) e a “Informação CGI” estando vazia, pode ser considerado como um erro, já que tal combinação pode não ocorrer.
[0042] Nas recentes discussões, a requerente propôs adicionar um indicador SA/NSA (Autônomo / Não Autônomo) em reportCGI para indicar se a célula relatada é autônoma ou não autônoma. O modo de operação SA pode se referir a um gNB com uma conexão do plano de controle em uma rede central, CN; o modo de operação NSA pode se referir a um gNB que não tem uma conexão do plano de controle na CN e, em vez disto, pode se basear
17 / 44 no nó de rede de serviço como o nó mestre. Em (modo de) operação SA, a estação base da NW pode precisar sempre transmitir o SIB1, e o indicador SA/NSA pode, assim, ser usado para também relatar a presença de SIB1 (multipropósitos). De acordo com algumas modalidades, a informação sobre a presença/ausência do SIB1 pode ser codificada implicitamente usando um indicador SA/NSA em reportCGI (se presente), da forma ilustrada na Tabela 2 da figura 3: ● se o combinado indicador de presença/ausência SA/NSA- CGI for definido em verdadeiro (=1) e a informação da CGI não estiver vazia, a estação base eNB/gNB usa a informação da CGI para determinar a ANR (construir a tabela ANR), e também pode armazenar a informação que a célula é SA; ● se o indicador de presença/ausência SA/NSA-CGI combinado for definido em falso (=0) e a informação da CGI não estiver vazia, a estação base eNB/gNB usa a informação da CGI para determinar ANR (construir a tabela ANR) e também pode armazenar a informação que a célula é NSA; ● se o indicador de presença/ausência SA/NSA-CGI combinado for definido em verdadeiro (=1) e a informação da CGI estiver vazia, a estação base eNB/gNB instrui pelo menos um outro UE a realizar o relato de CGI; e ● se o indicador de presença/ausência SA/NSA-CGI combinado for definido em falso (=0) e a informação da CGI estiver vazia, a estação base eNB/gNB relata este evento para um outro nó da NW.
[0043] Em modalidades, o UE, mediante a decodificação do MIB e percepção de que o SIB1 está ausente, não espera pela expiração do temporizador de medição (por exemplo, um temporizador T321). Neste caso, o UE pode interromper o temporizador de medição (T321) e enviar o relato da CGI com a informação da CGI vazia. O UE indica para a estação base
18 / 44 eNB/gNB de serviço a ausência de SIB1 usando qualquer uma das modalidades supradescritas.
[0044] As operações de um UE serão agora discutidas em relação ao fluxograma da figura 6 de acordo com algumas modalidades dos conceitos inventivos. Por exemplo, os módulos podem ser armazenados na memória do terminal sem fio 4005 da figura 4, e estes módulos podem prover as instruções de forma que, quando as instruções de um módulo forem executadas pelo processador do dispositivo sem fio 4003, o processador 4003 realize as respectivas operações do fluxograma da figura 6.
[0045] Em essência, receber (611, 613) a informação de sistema a partir de uma célula vizinha, em que a informação de sistema inclui uma primeira indicação de que a célula vizinha não difunde o identificador de célula da célula vizinha; e transmitir (615) um relato do identificador de célula para a RAN, em que o relato do identificador de célula inclui uma segunda indicação de que a célula vizinha não difunde o identificador de célula da célula vizinha.
[0046] A figura 6 ilustra as operações de um UE em uma rede de acesso por rádio RAN. No bloco 601, o processador 4003 pode determinar quando transmitir um relato de medição para uma estação base de serviço eNB/gNB da RAN. Responsivo à determinação para transmitir um relato de medição, o processador pode transmitir um relato de medição através do transceptor 4001 para a estação base de serviço eNB/gNB da RAN no bloco 603, com o relato de medição incluindo um identificador de célula física PCI para uma célula vizinha. A PCI, por exemplo, pode ser codificada em um sinal de sincronismo transmitido pela célula vizinha.
[0047] No bloco 605, o processador 4003 pode determinar se uma solicitação do identificador de célula (por exemplo, uma solicitação por um identificador global de célula CGI) é recebida a partir da estação base de serviço. A estação base de serviço, por exemplo, pode transmitir uma
19 / 44 solicitação do identificador de célula se a PCI e/ou uma correspondente CGI para a célula vizinha não estiver incluída em uma tabela de relações vizinhas NRT para a estação base de serviço. Caso contrário, a estação base de serviço pode não transmitir uma solicitação do identificador de célula responsivo ao relato de medição. Se uma solicitação do identificador de célula for transmitida, o processador pode receber uma solicitação a partir da estação base de serviço da RAN (através do transceptor 4001) para relatar um identificador de célula da célula vizinha no bloco 607, e a solicitação pode incluir a PCI para a célula vizinha.
[0048] Responsivo à recepção da solicitação a partir da estação base de serviço, o processador 4003 pode iniciar um temporizador de medição (por exemplo, um temporizador T321) no bloco 609 e receber a informação de sistema a partir da célula vizinha através do transceptor 4001 no bloco 611. A informação de sistema do bloco 611 pode incluir um bloco de informação mestre MIB com uma indicação de que a célula vizinha não inclui um bloco da informação de sistema com o identificador de célula da célula vizinha na informação de sistema que é difundida. Por exemplo, a indicação de que a célula vizinha não inclui um bloco da informação de sistema com o identificador de célula pode ser provida em um elemento de informação IE ConfigSIB1 do canal de controle em enlace descendente físico PDCCH do MIB.
[0049] Responsivo à informação de sistema que inclui uma indicação de que a célula vizinha não difunde o identificador de célula da célula vizinha no bloco 613, o processador 4003 pode transmitir um relato do identificador de célula através do transceptor 4001 para a estação base de serviço no bloco 615, com o relato do identificador de célula incluindo um campo identificador de célula vazio e com uma indicação de que a célula vizinha não difunde o identificador de célula da célula vizinha. Além do mais, o relato do identificador de célula do bloco 615 pode ser transmitido antes da expiração
20 / 44 do temporizador de medição responsivo à recepção da informação de sistema que inclui a indicação de que a célula vizinha não difunde o identificador de célula da célula vizinha no bloco 613.
[0050] As operações discutidas anteriormente em relação aos blocos 601, 603, 605, 607, 609, 611, 613, e 615 podem, assim, ser realizadas quando uma célula vizinha transmitir uma indicação de que um identificador de célula não é difundido. As operações quando uma célula vizinha transmitir uma indicação de que um identificador de célula é difundido, mas o identificador de célula não for recebido, são discutidas a seguir.
[0051] No bloco 601, o processador 4003 pode determinar quando transmitir um outro relato de medição para uma atual estação base de serviço eNB/gNB da RAN (por exemplo, uma mesma estação base de serviço discutida anteriormente ou uma estação base de serviço diferente). Responsivo à determinação para transmitir um outro relato de medição, o processador 4003 pode transmitir um relato de medição através do transceptor 4001 para a atual estação base de serviço eNB/gNB da RAN no bloco 603, com o relato de medição incluindo um identificador de célula física PCI para uma segunda célula vizinha. A PCI, por exemplo, pode ser codificada em um sinal de sincronismo transmitido pela segunda célula vizinha.
[0052] No bloco 605, o processador 4003 pode determinar se uma solicitação do identificador de célula da segunda célula vizinha (por exemplo, uma solicitação por um identificador global de célula CGI) é recebida a partir da atual estação base de serviço. A atual estação base de serviço, por exemplo, pode transmitir uma solicitação do identificador de célula se a PCI e/ou uma correspondente CGI para a segunda célula vizinha não for incluída em uma tabela de relações vizinhas NRT para a atual estação base de serviço. Caso contrário, a atual estação base de serviço pode não transmitir uma solicitação do identificador de célula responsivo ao relato de medição. Se uma solicitação do identificador de célula for transmitida, o processador 4003 pode
21 / 44 receber uma solicitação a partir da atual estação base de serviço da RAN (através do transceptor 4001) para relatar um identificador de célula da segunda célula vizinha no bloco 607, e a solicitação pode incluir a PCI para a segunda célula vizinha.
[0053] Responsivo à recepção da solicitação a partir da atual estação base de serviço, o processador 4003 pode iniciar o temporizador de medição (por exemplo, um temporizador T321) no bloco 609 e receber a informação de sistema a partir da segunda célula vizinha através do transceptor 4001 no bloco 611. A informação de sistema do bloco 611 proveniente da segunda célula vizinha pode incluir um bloco de informação mestre MIB com uma indicação de que a segunda célula vizinha inclui um bloco da informação de sistema com o identificador de célula da segunda célula vizinha na informação de sistema que é difundida. Por exemplo, a indicação de que a segunda célula vizinha inclui um bloco da informação de sistema com o identificador de célula pode ser provida em um elemento de informação IE ConfigSIB1 do canal de controle em enlace descendente físico PDCCH do MIB difundido pela segunda célula vizinha.
[0054] Responsivo à informação de sistema que inclui uma indicação de que a célula vizinha difunde o identificador de célula da célula vizinha no bloco 613 e responsivo à expiração do temporizador de medição sem receber o identificador de célula da segunda célula vizinha nos blocos 617 e 621, o processador 4003 pode transmitir um relato do identificador de célula para a segunda célula vizinha através do transceptor 4001 para a atual estação base de serviço no bloco 623. Mais particularmente, o relato do identificador de célula do bloco 623 pode incluir um campo da informação do identificador de célula vazio e uma indicação de que a segunda célula vizinha difunde o identificador de célula da segunda célula vizinha.
[0055] As operações discutidas anteriormente em relação aos blocos 601, 603, 605, 607, 609, 611, 613, 617, 621, e 623 podem, assim, ser
22 / 44 realizadas quando uma célula vizinha transmitir uma indicação de que um identificador de célula é difundido, mas um identificador de célula não é recebido. As operações quando um identificador de célula for recebido a partir de uma célula vizinha são discutidas a seguir.
[0056] No bloco 601, o processador 4003 pode determinar quando transmitir um outro relato de medição para uma atual estação base de serviço eNB/gNB da RAN (por exemplo, uma mesma estação base de serviço discutida anteriormente ou uma estação base de serviço diferente). Responsivo à determinação para transmitir um outro relato de medição, o processador 4003 pode transmitir um relato de medição através do transceptor 4001 para a atual estação base de serviço eNB/gNB da RAN no bloco 603, com o relato de medição incluindo um identificador de célula física PCI para uma terceira célula vizinha. A PCI, por exemplo, pode ser codificada em um sinal de sincronismo transmitido pela terceira célula vizinha.
[0057] No bloco 605, o processador 4003 pode determinar se uma solicitação do identificador de célula da terceira célula vizinha (por exemplo, uma solicitação por um identificador global de célula CGI) é recebida a partir da atual estação base de serviço. A atual estação base de serviço, por exemplo, pode transmitir uma solicitação do identificador de célula se a PCI e/ou uma correspondente CGI para a terceira célula vizinha não forem incluídas em uma tabela de relações vizinhas NRT para a atual estação base de serviço. Caso contrário, a atual estação base de serviço pode não transmitir uma solicitação do identificador de célula responsivo ao relato de medição. Se uma solicitação do identificador de célula for transmitida, o processador 4003 pode receber uma solicitação a partir da atual estação base de serviço da RAN (através do transceptor 4001) para relatar um identificador de célula da terceira célula vizinha no bloco 607, e a solicitação pode incluir a PCI para a terceira célula vizinha.
[0058] Responsivo à recepção da solicitação a partir da atual estação
23 / 44 base de serviço, o processador 4003 pode iniciar o temporizador de medição (por exemplo, um temporizador T321) no bloco 609 e receber a informação de sistema a partir da terceira célula vizinha através do transceptor 4001 no bloco 611. A informação de sistema do bloco 611 proveniente da terceira célula vizinha pode incluir um bloco de informação mestre MIB com uma indicação de que a terceira célula vizinha inclui um bloco da informação de sistema com o identificador de célula da terceira célula vizinha na informação de sistema que é difundida. Por exemplo, a indicação de que a terceira célula vizinha inclui um bloco da informação de sistema com o identificador de célula pode ser provida em um elemento de informação IE ConfigSIB1 do canal de controle em enlace descendente físico PDCCH do MIB difundido pela terceira célula vizinha.
[0059] No bloco 617, o processador 4003 pode receber (através do transceptor 4001) a informação de sistema que inclui o identificador de célula para a terceira célula vizinha antes da expiração do temporizador de medição no bloco 621, e, no bloco 619, o processador 4003 pode transmitir um relato do identificador de célula através do transceptor 4001 para a atual estação base de serviço, com o relato do identificador de célula incluindo o identificador de célula da terceira célula vizinha e um indicador autônomo/não autônomo para a terceira célula vizinha. O mesmo campo (por exemplo, bit) de um relato do identificador de célula pode, assim, ser usado para indicar que um identificador de célula é ou não é difundido quando um campo identificador de célula vazio for provido nos relatos do identificador de célula dos blocos 615 e/ou 623, ou para indicar que uma célula vizinha é autônoma/não autônoma quando um identificador de célula for provido nos relatos do identificador de célula do bloco 619. De acordo com algumas outras modalidades, os campos separados (por exemplo, os bits separados) de um relato do identificador de célula podem ser usados para comunicar as indicações de que um identificador de célula é ou não é difundido e para
24 / 44 comunicar o estado autônomo/não autônomo.
[0060] Várias operações do fluxograma da figura 6 podem ser opcionais em relação a algumas modalidades de dispositivos sem fio e métodos relacionados. Em relação aos métodos da modalidade de exemplo 1 (apresentada a seguir), por exemplo, as operações dos blocos 601, 603, 605, 609, 617, 619, 621, e 623 da figura 6 podem ser opcionais.
[0061] As operações de uma estação base eNB serão agora discutidas em relação ao fluxograma da figura 7. Por exemplo, os módulos podem ser armazenados na memória da estação base 5005 da figura 5, e estes módulos podem prover as instruções de forma que, quando as instruções de um módulo forem executadas pelo processador 5003, o processador 5003 realize as respectivas operações do fluxograma da figura 5.
[0062] A figura 7 ilustra as operações de uma estação base eNB/gNB de uma rede de acesso por rádio RAN. No bloco 701, o processador 5003 pode determinar se um relato de medição foi transmitido por um UE. Quando um relato de medição tiver sido transmitido, o processador 5003 pode receber o relato de medição a partir do dispositivo sem fio através do transceptor 5001 no bloco 703, com o relato de medição incluindo um identificador de célula física PCI para uma célula vizinha. Desde que um identificador global de célula CGI para a célula vizinha (correspondente à PCI) seja incluído em uma tabela de relações vizinhas NRT para a estação base, nenhuma ação adicional em relação à NRT pode ser exigida.
[0063] Responsivo ao CGI para a célula vizinha não ser incluído na NRT para a estação base no bloco 705, entretanto, o processador 5003 pode transmitir uma solicitação através do transceptor 5001 para o UE no bloco 707, com a solicitação sendo uma solicitação para relatar um identificador de célula da célula vizinha (por exemplo, a CGI da célula vizinha). Além do mais, a solicitação pode incluir a PCI da célula vizinha.
[0064] No bloco 709, o processador 5003 pode receber um relato do
25 / 44 identificador de célula a partir do dispositivo sem fio. Responsivo ao relato do identificador de célula incluir um campo da informação do identificador de célula vazio e uma indicação de que a célula vizinha não difunde o identificador de célula da célula vizinha nos blocos 711 e 717, o processador 5003 pode transmitir uma notificação através da interface de rede 5007 para um outro nó da RAN no bloco 719.
[0065] As operações discutidas anteriormente em relação aos blocos 701, 703, 705, 707, 709, 711, 717, e 719 podem, assim, ser realizadas quando um relato do identificador de célula incluir um campo do ID da célula vazio e uma indicação de que a célula vizinha não difunde um identificador de célula. As operações quando um relato do identificador de célula incluir um campo do ID da célula vazio e uma indicação de que a célula vizinha difunde um identificador de célula são discutidas a seguir.
[0066] No bloco 701, o processador 5003 pode determinar se um relato de medição foi transmitido por um UE. Quando um relato de medição tiver sido transmitido, o processador 5003 pode receber o relato de medição a partir do dispositivo sem fio (por exemplo, o mesmo ou um dispositivo sem fio diferente do dispositivo sem fio discutido anteriormente) através do transceptor 5001 no bloco 703, com o relato de medição incluindo um identificador de célula física PCI para uma segunda célula vizinha. Desde que um identificador global de célula CGI para a segunda célula vizinha (correspondente à PCI) seja incluído em uma tabela de relações vizinhas NRT para a estação base, nenhuma ação adicional em relação à NRT pode ser exigida.
[0067] Responsivo ao CGI para a segunda célula vizinha não ser incluído na NRT para a estação base no bloco 705, entretanto, o processador 5003 pode transmitir uma solicitação através do transceptor 5001 para o UE no bloco 707, com a solicitação sendo uma solicitação para relatar um identificador de célula da segunda célula vizinha (por exemplo, a CGI da
26 / 44 segunda célula vizinha). Além do mais, a solicitação pode incluir a PCI da segunda célula vizinha.
[0068] No bloco 709, o processador 5003 pode receber um relato do identificador de célula a partir do dispositivo sem fio. Responsivo ao relato do identificador de célula que inclui um campo da informação do identificador de célula vazio e uma indicação de que a segunda célula vizinha difunde o identificador de célula da segunda célula vizinha nos blocos 711 e 717, o processador 5003 pode transmitir uma solicitação através do transceptor 5001 para um outro dispositivo sem fio no bloco 721, com a solicitação sendo uma solicitação para o outro dispositivo sem fio para relatar um identificador de célula (CGI) da segunda célula vizinha. O outro dispositivo sem fio pode ser capaz de receber a CGI da segunda célula vizinha e prover um relato do identificador de célula com a CGI para a segunda célula vizinha. Além do mais, a solicitação do bloco 721 pode incluir a PCI da segunda célula vizinha.
[0069] As operações discutidas anteriormente em relação aos blocos 701, 703, 705, 707, 709, 711, 717, e 721 podem, assim, ser realizadas quando um relato do identificador de célula incluir um campo do ID da célula vazio e uma indicação de que a segunda célula vizinha difunde um identificador de célula. As operações quando um relato do identificador de célula incluir um identificador de célula (por exemplo, o CGI) são discutidas a seguir.
[0070] No bloco 701, o processador 5003 pode determinar se um relato de medição foi transmitido por um UE. Quando um relato de medição tiver sido transmitido, o processador 5003 pode receber o relato de medição a partir do dispositivo sem fio (por exemplo, o mesmo dispositivo sem fio ou um diferente do dispositivo/dispositivos sem fio discutidos anteriormente) através do transceptor 5001 no bloco 703, com o relato de medição incluindo um identificador de célula física PCI para uma terceira célula vizinha. Desde que um identificador global de célula CGI para a terceira célula vizinha (correspondente à PCI) seja incluído em uma tabela de relações vizinhas NRT
27 / 44 para a estação base, nenhuma ação adicional em relação à NRT pode ser exigida.
[0071] Responsivo ao CGI para a terceira célula vizinha não ser incluído na NRT para a estação base no bloco 705, entretanto, o processador 5003 pode transmitir uma solicitação através do transceptor 5001 para o UE no bloco 707, com a solicitação sendo uma solicitação para relatar um identificador de célula da terceira célula vizinha (por exemplo, a CGI da terceira célula vizinha). Além do mais, a solicitação pode incluir a PCI da terceira célula vizinha.
[0072] No bloco 709, o processador 5003 pode receber um relato do identificador de célula a partir do dispositivo sem fio. Responsivo ao relato do identificador de célula incluir o identificador de célula da terceira célula vizinha no bloco 711, o processador 5003 pode atualizar a NRT para a estação base usando o identificador de célula da terceira célula vizinha. Além do identificador de célula para a terceira célula vizinha (por exemplo, CGI), o relato do identificador de célula para a terceira célula vizinha pode prover um indicador autônomo/não autônomo.
[0073] O mesmo campo (por exemplo, bit) de um relato do identificador de célula pode ser usado para indicar que um identificador de célula é ou não é difundido quando um campo identificador de célula vazio for recebido nos relatos do identificador de célula dos blocos 709, 711, e 717 ou para indicar que uma célula vizinha é autônoma/não autônoma quando um identificador de célula for provido nos relatos do identificador de célula dos blocos 709 e 711. De acordo com algumas outras modalidades, os campos separados (por exemplo, bits separados) de um relato do identificador de célula podem ser usados para comunicar as indicações de que um identificador de célula é ou não é difundido e para comunicar o estado autônomo/não autônomo de uma célula vizinha.
[0074] As várias operações do fluxograma da figura 7 podem ser
28 / 44 opcionais em relação a algumas modalidades das estações bases e métodos relacionados. Em relação aos métodos da modalidade de exemplo 13 (apresentada a seguir), por exemplo, as operações dos blocos 701, 703, 705, 713, 719, e 721 da figura 7 podem ser opcionais.
[0075] As modalidades de exemplo adicionais dos conceitos inventivos são apresentadas a seguir.
[0076] 1. Um método de operação de um terminal sem fio (UE) em uma rede de acesso por rádio, RAN, em que o método compreende: receber (611, 613) a informação de sistema a partir de uma célula vizinha, em que a informação de sistema inclui uma primeira indicação de que a célula vizinha não difunde o identificador de célula da célula vizinha; e transmitir (615) um relato do identificador de célula para a RAN, em que o relato do identificador de célula inclui uma segunda indicação de que a célula vizinha não difunde o identificador de célula da célula vizinha.
[0077] 2. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que o identificador de célula é um identificador global de célula, CGI, da célula vizinha, em que o método compreende adicionalmente: transmitir (603) um relato de medição para a RAN, em que o relato de medição inclui um identificador de célula física, PCI, para a célula vizinha; e receber (607) uma solicitação da RAN para relatar o identificador de célula da célula vizinha, em que a solicitação da RAN inclui a PCI para a célula vizinha.
[0078] 3. O método da modalidade 2, em que a PCI é codificada em um sinal de sincronismo transmitido pela célula vizinha.
[0079] 4. O método de qualquer uma das modalidades 2-3 que compreende adicionalmente: iniciar (609) um temporizador responsivo à recepção da
29 / 44 solicitação; em que a transmissão do relato do identificador de célula inclui transmitir o relato do identificador de célula para a RAN antes da expiração do temporizador responsivo à recepção da informação de sistema que inclui a primeira indicação de que a célula vizinha não difunde o identificador de célula da célula vizinha.
[0080] 5. O método da modalidade 4, em que o temporizador compreende um temporizador T321.
[0081] 6. O método de qualquer uma das modalidades 1-5, em que a célula vizinha é uma primeira célula vizinha, em que a informação de sistema é a primeira informação de sistema, e em que o relato do identificador de célula é um primeiro relato do identificador de célula, em que o método compreende adicionalmente: receber (607) uma solicitação da RAN para relatar um identificador de célula de uma segunda célula vizinha; iniciar (609) um temporizador responsivo à recepção da solicitação; receber (611, 613, 617) a segunda informação de sistema da segunda célula vizinha responsivo à recepção da segunda solicitação, em que a segunda informação de sistema inclui uma terceira indicação de que a segunda célula vizinha difunde o segundo identificador de célula da segunda célula vizinha; e transmitir (623) um segundo relato do identificador de célula para a RAN responsivo à indicação de que a célula vizinha difunde o identificador de célula da segunda célula vizinha e responsivo à expiração do temporizador sem receber o identificador de célula da segunda célula vizinha, em que o relato do identificador de célula inclui um campo da informação do identificador de célula vazio e uma quarta indicação de que a segunda célula vizinha difunde o identificador de célula da segunda célula vizinha.
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[0082] 7. O método da modalidade 6, em que o temporizador compreende um temporizador T321.
[0083] 8. O método de qualquer uma das modalidades 1-7, em que a segunda indicação de que a célula vizinha não inclui um bloco da informação de sistema é provida em um campo do relato do identificador de célula usado para prover um indicador autônomo/não autônomo quando o campo da informação do identificador de célula não estiver vazio.
[0084] 9. O método de qualquer uma das modalidades 1-5, em que a segunda indicação de que a célula vizinha não inclui um bloco da informação de sistema é provida em um campo do relato do identificador de célula usado para prover um indicador autônomo/não autônomo quando o campo da informação do identificador de célula não estiver vazio, em que a célula vizinha é uma primeira célula vizinha, em que a informação de sistema é a primeira informação de sistema, e em que o relato do identificador de célula é um primeiro relato do identificador de célula, em que o método compreende adicionalmente: receber (607) uma solicitação a partir da RAN para relatar um identificador de célula de uma segunda célula vizinha; receber (611, 613, 617) a informação de sistema da célula vizinha responsivo à recepção da solicitação, em que a informação de sistema inclui uma terceira indicação de que a célula vizinha difunde o identificador de célula da segunda célula vizinha e o identificador de célula para a segunda célula vizinha; e transmitir (619) um relato do identificador de célula para a RAN, em que o segundo relato do identificador de célula inclui o identificador de célula da segunda célula vizinha e um indicador autônomo/não autônomo para a segunda célula vizinha.
[0085] 10. O método de qualquer uma das modalidades 1-9, em que o relato do identificador de célula é transmitido para uma estação base de
31 / 44 serviço (eNB, gNB) da RAN.
[0086] 11. O método de qualquer uma das modalidades 1-10, em que a informação de sistema compreende um bloco de informação mestre, MIB, que inclui a indicação de que a célula vizinha não inclui um bloco da informação de sistema com o identificador de célula da célula vizinha na informação de sistema.
[0087] 12. O método da modalidade 11, em que a indicação de que a célula vizinha não inclui um bloco da informação de sistema com o identificador de célula é provida em um elemento de informação, IE, ConfigSIB1 do canal de controle em enlace descendente físico, PDCCH, do MIB.
[0088] 13. O método de qualquer uma das modalidades 1-12, que compreende adicionalmente: receber (607) uma solicitação da RAN para relatar um identificador de célula de uma célula vizinha; em que a recepção da informação de sistema compreende receber a informação de sistema a partir da célula vizinha responsivo à recepção da solicitação.
[0089] 14. O método de qualquer uma das modalidades 1-13, em que a transmissão do relato do identificador de célula compreende transmitir o relato do identificador de célula responsivo à primeira indicação de que a célula vizinha não difunde o identificador de célula da célula vizinha.
[0090] 15. O método de qualquer uma das modalidades 1-14, em que o relato do identificador de célula inclui um campo da informação do identificador de célula vazio e a segunda indicação de que a célula vizinha não difunde o identificador de célula da célula vizinha.
[0091] 16. Um método de operação de uma estação base (eNB, gNB) de uma rede de acesso por rádio, RAN, em que o método compreende: receber (709, 711, 717) um relato do identificador de célula a
32 / 44 partir de um dispositivo sem fio, em que o relato do identificador de célula inclui uma indicação de que a célula vizinha não difunde o identificador de célula da célula vizinha.
[0092] 17. O método da modalidade 16, que compreende adicionalmente: transmitir (719) uma notificação para um outro nó da RAN responsivo à indicação de que a célula vizinha não difunde o identificador de célula da célula vizinha.
[0093] 18. O método de qualquer uma das modalidades 16-17, em que o dispositivo sem fio é um primeiro dispositivo sem fio, em que o relato do identificador de célula é um primeiro relato do identificador de célula, e em que a célula vizinha é uma primeira célula vizinha, em que o método compreende adicionalmente: transmitir (707) uma solicitação para um segundo dispositivo sem fio, em que a solicitação é uma solicitação para relatar um segundo identificador de célula de uma segunda célula vizinha; receber (709, 711, 717) um segundo relato do identificador de célula a partir do segundo dispositivo sem fio, em que o segundo relato do identificador de célula inclui um segundo campo da informação do identificador de célula vazio e uma indicação de que a segunda célula vizinha difunde o segundo identificador de célula da segunda célula vizinha; e transmitir (721) uma solicitação para um terceiro dispositivo sem fio responsivo ao segundo relato do identificador de célula incluir o segundo campo da informação do identificador de célula vazio e responsivo à indicação de que a segunda célula vizinha difunde o segundo identificador de célula da segunda célula vizinha.
[0094] 19. O método de qualquer uma das modalidades 16-18, em que o identificador de célula é um identificador global de célula, CGI, da célula vizinha, em que o método compreende adicionalmente:
33 / 44 receber (703) um relato de medição a partir do dispositivo sem fio, em que o relato de medição inclui um identificador de célula física, PCI, para a célula vizinha; transmitir (707) uma solicitação para o dispositivo sem fio para relatar um identificador de célula de uma célula vizinha, em que a solicitação é transmitida responsivo à recepção do relato de medição e responsivo ao CGI não ser incluído em uma tabela de relações vizinhas, NRT, para a estação base, e em que a solicitação inclui a PCI.
[0095] 20. O método de qualquer uma das modalidades 16-19, em que a indicação de que a célula vizinha não inclui um bloco da informação de sistema é provida em um campo do relato do identificador de célula usado para prover um indicador autônomo/não autônomo quando o campo da informação do identificador de célula não estiver vazio.
[0096] 21. O método de qualquer uma das modalidades 16-17, em que a indicação de que a célula vizinha não inclui um bloco da informação de sistema é provida em um campo do relato do identificador de célula usado para prover um indicador autônomo/não autônomo quando o campo da informação do identificador de célula não estiver vazio, o dispositivo sem fio é um primeiro dispositivo sem fio, em que o relato do identificador de célula é um primeiro relato do identificador de célula, e em que a célula vizinha é uma primeira célula vizinha, em que o método compreende adicionalmente: transmitir (707) uma solicitação para um segundo dispositivo sem fio, em que a solicitação é uma solicitação para relatar um identificador de célula de uma segunda célula vizinha; receber (709, 711) um segundo relato do identificador de célula a partir do segundo dispositivo sem fio, em que o segundo relato do identificador de célula inclui o identificador de célula da segunda célula vizinha e um indicador autônomo/não autônomo para a segunda célula vizinha; e
34 / 44 atualizar (713) uma tabela de relações vizinhas, NRT, para a estação base usando o identificador de célula da segunda célula vizinha.
[0097] 22. O método de qualquer uma das modalidades 16, 17, 18, 20, ou 21, que compreende adicionalmente: transmitir (707) uma solicitação para o dispositivo sem fio (UE), em que a solicitação é uma solicitação para relatar um identificador de célula de uma célula vizinha.
[0098] 23. O método de qualquer uma das modalidades 16-22, em que o relato do identificador de célula inclui um campo da informação do identificador de célula vazio e a indicação de que a célula vizinha não difunde o identificador de célula da célula vizinha.
[0099] 24. Um primeiro dispositivo sem fio (UE), que compreende: um transceptor (4001) configurado para prover a comunicação em rede sem fio com uma rede de comunicação sem fio; e um processador (4003) acoplado com o transceptor, em que o processador é configurado para prover a comunicação em rede sem fio através do transceptor, e em que o processador é configurado para realizar as operações como definido em qualquer uma das modalidades 1-15.
[00100] 25. Um dispositivo sem fio (UE), que é adaptado para desempenhar como definido em qualquer uma das modalidades 1-15.
[00101] 26. Uma estação base (eNB, gNB) de uma rede de comunicação sem fio, em que a estação base compreende: um transceptor (5001) configurado para prover a comunicação em rede sem fio com um terminal sem fio; e um processador (5003) acoplado com o transceptor, em que o processador é configurado para prover as comunicações em rede sem fio através do transceptor, e em que o processador é configurado para realizar as operações como definido em qualquer uma das modalidades 16-23.
[00102] 27. Uma estação base (eNB, gNB) de uma rede de acesso por
35 / 44 rádio, em que a estação base é adaptada para desempenhar como definido em qualquer uma das modalidades 16-23.
[00103] A figura 8 é um diagrama de blocos que ilustra os elementos de um dispositivo sem fio UE 3330 (também referido como um terminal sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um terminal de comunicação sem fio, um equipamento de usuário, UE, um nó/terminal/dispositivo do equipamento de usuário, etc.) configurado para prover a comunicação sem fio de acordo com as modalidades dos conceitos inventivos. Da forma mostrada, o dispositivo sem fio UE pode incluir uma antena 3336, e um circuito transceptor 3337 (também referido como interface de rádio) que inclui um transmissor e um receptor configurados para prover as comunicações por rádio em enlace ascendente e em enlace descendente com uma estação base (gNB) de uma rede de comunicação sem fio (também referida como uma rede de acesso por rádio RAN). O dispositivo sem fio UE também pode incluir um circuito processador 3338 (também referido como conjunto de circuitos de processamento) acoplado no circuito transceptor, e um circuito de memória 3335 (também referido como memória) acoplado no circuito processador. O circuito de memória 3335 pode incluir um código de programa legível por computador que, quando executado pelo circuito processador 3338, faz com que o circuito processador desempenhe as operações de acordo com as modalidades aqui descritas. De acordo com outras modalidades, o circuito processador 3338 pode ser definido para incluir a memória, de forma que um circuito de memória separado não seja exigido. O dispositivo sem fio UE também pode incluir uma interface (tal como uma interface de usuário) acoplada com o processador 3338 e/ou o dispositivo sem fio UE pode ser um dispositivo IoT e/ou MTC.
[00104] Da forma aqui discutida, as operações do dispositivo sem fio UE podem ser realizadas pelo processador 3338 e/ou pelo transceptor 3337. Por exemplo, o processador 3338 pode controlar o transceptor 3337 para
36 / 44 transmitir as comunicações em enlace ascendente através do transceptor 3337 através de uma interface de rádio para uma estação base de uma rede de comunicação sem fio (por exemplo, uma estação base gNB que inclui uma gNB-CU e uma ou mais gNB-DUs) e/ou para receber as comunicações em enlace descendente através do transceptor 3337 a partir de uma estação base (por exemplo, uma estação base gNB que inclui uma gNB-CU e uma ou mais gNB-DUs) da rede de comunicação sem fio através de uma interface de rádio. Além do mais, os módulos podem ser armazenados na memória 3335, e estes módulos podem prover as instruções de forma que, quando as instruções de um módulo forem executadas pelo processador 3338, o processador 3338 realize as respectivas operações (por exemplo, as operações discutidas a seguir em relação às Modalidades de Exemplo).
[00105] A invenção pode ser especialmente benéfica em uma implementação em nuvem (ou ambiente virtualizado), em que a colocação física dos nós de rede pode não ser transparente ou pode ser pelo menos parcialmente desconhecida. Além do mais, a colocação física das DU’s e das CU’s pode variar, e o número de nós intermediários também pode variar. Em decorrência disto, as características de atraso do UL e do DL também irão mostrar significativas variações, dependendo da configuração e das distâncias; pode ser benéfico medir continuamente as contribuições de atraso do UL e do DL.
[00106] Em relação à figura 8, de acordo com uma modalidade, um sistema de comunicação inclui uma rede de telecomunicação 3210, tal como uma rede celular tipo 3GPP, que compreende uma rede de acesso 3211, tal como uma rede de acesso por rádio, e uma rede central 3214. A rede de acesso 3211 compreende uma pluralidade de estações bases 3212a, 3212b, 3212c, tais como NBs, eNBs, gNBs ou outros tipos de pontos de acesso sem fio, cada qual definindo uma correspondente área de cobertura 3213a, 3213b, 3213c. Cada estação base 3212a, 3212b, 3212c é conectável na rede central
37 / 44 3214 através de uma conexão com fios ou sem fio 3215. Um primeiro equipamento de usuário (UE) 3291 localizado na área de cobertura 3213c é configurado para conectar sem fio na, ou ser radiossinalizado pela, correspondente estação base 3212c. Um segundo UE 3292 na área de cobertura 3213a é conectável sem fio na correspondente estação base 3212a. Embora uma pluralidade de UEs 3291, 3292 seja ilustrada neste exemplo, as modalidades descritas são igualmente aplicáveis a uma situação em que um UE exclusivo está na área de cobertura ou em que um UE exclusivo está conectando na correspondente estação base 3212.
[00107] A própria rede de telecomunicação 3210 é conectada em um computador hospedeiro 3230, que pode ser incorporado no hardware e/ou bi software de um servidor autônomo, um servidor implementado em nuvem, um servidor distribuído ou como recursos de processamento em uma fazenda de servidores. O computador hospedeiro 3230 pode estar sob a posse ou o controle de um provedor de serviço, ou pode ser operado pelo provedor de serviço ou em nome do provedor de serviço. As conexões 3221, 3222 entre a rede de telecomunicação 3210 e o computador hospedeiro 3230 podem se estender diretamente da rede central 3214 até o computador hospedeiro 3230 ou podem ir por meio de uma rede intermediária opcional 3220. A rede intermediária 3220 pode ser uma de, ou uma combinação de mais do que uma de, uma rede pública, privada ou hospedada; a rede intermediária 3220, se houver, pode ser uma rede de base ou a Internet; em particular, a rede intermediária 3220 pode compreender duas ou mais sub-redes (não mostradas).
[00108] O sistema de comunicação da figura 8 como um todo habilita a conectividade entre um dos UEs conectados 3291, 3292 e o computador hospedeiro 3230. A conectividade pode ser descrita como uma conexão over- the-top (OTT) 3250. O computador hospedeiro 3230 e os UEs conectados 3291, 3292 são configurados para comunicar dados e/ou sinalização por meio
38 / 44 da conexão OTT 3250, usando a rede de acesso 3211, a rede central 3214, qualquer rede intermediária 3220 e possível infraestrutura adicional (não mostrada) como intermediários. A conexão OTT 3250 pode ser transparente no sentido de que os dispositivos de comunicação participantes através dos quais a conexão OTT 3250 passa não ficam cientes do roteamento de comunicações em enlace ascendente e em enlace descendente. Por exemplo, uma estação base 3212 pode não ser ou não precisa ser informada sobre o roteamento passado de uma comunicação em enlace descendente de entrada com dados originários a partir de um computador hospedeiro 3230 a serem encaminhados (por exemplo, transferidos) para um UE conectado 3291. Similarmente, a estação base 3212 não precisa estar ciente do futuro roteamento de uma comunicação em enlace ascendente de saída originária a partir do UE 3291 na direção do computador hospedeiro 3230.
[00109] As implementações de exemplo, de acordo com uma modalidade, do UE, da estação base e do computador hospedeiro discutidos nos parágrafos precedentes serão agora descritas em relação à figura 9. Em um sistema de comunicação 3300, um computador hospedeiro 3310 compreende o hardware 3315 que inclui uma interface de comunicação 3316 configurada para configurar e manter uma conexão com fios ou sem fio com uma interface de um dispositivo de comunicação diferente do sistema de comunicação 3300. O computador hospedeiro 3310 compreende adicionalmente um conjunto de circuitos de processamento 3318, que pode ter capacidades de armazenamento e/ou de processamento. Em particular, o conjunto de circuitos de processamento 3318 pode compreender um ou mais processadores programáveis, circuitos integrados específicos de aplicação, arranjos de porta programáveis no campo ou combinações dos mesmos (não mostradas) adaptados para executar as instruções. O computador hospedeiro 3310 compreende adicionalmente um software 3311, que é armazenado no ou acessível pelo computador hospedeiro 3310 e executável pelo conjunto de
39 / 44 circuitos de processamento 3318. O software 3311 inclui uma aplicação hospedeira 3312. A aplicação hospedeira 3312 pode ser operável para prover um serviço para um usuário remoto, tal como um UE 3330 que conecta por meio de uma conexão OTT 3350 que termina no UE 3330 e no computador hospedeiro 3310. Na provisão do serviço para o usuário remoto, a aplicação hospedeira 3312 pode prover os dados de usuário que são transmitidos usando a conexão OTT 3350.
[00110] O sistema de comunicação 3300 inclui adicionalmente uma estação base 3320 provida em um sistema de telecomunicação e que compreende o hardware 3325 que habilita o mesmo a comunicar com o computador hospedeiro 3310 e com o UE 3330. A estação base 3320 pode compreender uma CU 7000 e uma ou uma pluralidade de DUs 6000. O hardware 3325 pode incluir uma interface de comunicação 3326 para configurar e manter uma conexão com fios ou sem fio com uma interface de um diferente dispositivo de comunicação do sistema de comunicação 3300, bem como uma interface de rádio 3327 para configurar e manter pelo menos uma conexão sem fio 3370 com um UE 3330 localizado em uma área de cobertura (não mostrada na figura 9) servida pela estação base 3320. A interface de comunicação 3326 pode ser configurada para facilitar uma conexão 3360 no computador hospedeiro 3310. A conexão 3360 pode ser direta ou a mesma pode passar através de uma rede central (não mostrada na figura 9) do sistema de telecomunicação e/ou através de uma ou mais redes intermediárias fora do sistema de telecomunicação. Na modalidade mostrada, o hardware 3325 da estação base 3320 inclui adicionalmente o conjunto de circuitos de processamento 3328, que pode compreender um ou mais processadores programáveis, circuitos integrados específicos de aplicação, arranjos de porta programáveis no campo ou combinações dos mesmos (não mostradas) adaptados para executar as instruções. A estação base 3320 tem adicionalmente um software 3321 armazenado internamente ou acessível por
40 / 44 meio de uma conexão externa.
[00111] O sistema de comunicação 3300 inclui adicionalmente o UE 3330 já referido. Seu hardware 3335 pode incluir uma interface de rádio 3337 configurada para configurar e manter uma conexão sem fio 3370 com uma estação base que serve uma área de cobertura na qual o UE 3330 está atualmente localizado. O hardware 3335 do UE 3330 inclui adicionalmente um conjunto de circuitos de processamento 3338, que pode compreender um ou mais processadores programáveis, circuitos integrados específicos de aplicação, arranjos de porta programáveis no campo ou combinações dos mesmos (não mostradas) adaptados para executar as instruções. O UE 3330 compreende adicionalmente um software 3331, que é armazenado no ou acessível pelo UE 3330 e executável pelo conjunto de circuitos de processamento 3338. O software 3331 inclui uma aplicação cliente 3332. A aplicação cliente 3332 pode ser operável para prover um serviço para um usuário humano ou não humano por meio do UE 3330, com o suporte do computador hospedeiro 3310. No computador hospedeiro 3310, uma aplicação hospedeira em execução 3312 pode comunicar com a aplicação cliente em execução 3332 por meio da conexão OTT 3350 que termina no UE 3330 e no computador hospedeiro 3310. Na provisão do serviço para o usuário, a aplicação cliente 3332 pode receber os dados de solicitação a partir da aplicação hospedeira 3312 e prover os dados de usuário em resposta aos dados de solicitação. A conexão OTT 3350 pode transferir tanto os dados de solicitação quanto os dados de usuário. A aplicação cliente 3332 pode interagir com o usuário para gerar os dados de usuário que o mesmo provê.
[00112] Percebe-se que o computador hospedeiro 3310, a estação base 3320 e o UE 3330 ilustrados na figura 9 podem ser idênticos ao computador hospedeiro 3230, uma das estações bases 3212a, 3212b, 3212c e um dos UEs 3291, 3292 da figura 8, respectivamente. Isto é, os trabalhos internos destas entidades podem ser da forma mostrada na figura 9 e, independentemente, a
41 / 44 topologia de rede nas cercanias pode ser aquela da figura 8.
[00113] Na figura 9, a conexão OTT 3350 foi desenhada abstratamente para ilustrar a comunicação entre o computador hospedeiro 3310 e o equipamento de usuário 3330 por meio da estação base 3320, sem referência explícita a nenhum dos dispositivos intermediários nem ao preciso roteamento das mensagens por meio destes dispositivos. A infraestrutura de rede pode determinar o roteamento, em que o mesmo pode ser configurado para ocultar do UE 3330 ou do provedor de serviço que opera o computador hospedeiro 3310, ou de ambos. Enquanto a conexão OTT 3350 estiver ativa, a infraestrutura de rede pode tomar decisões adicionais pelas quais a mesma muda dinamicamente o roteamento (por exemplo, com base na consideração do equilíbrio de carga ou da reconfiguração da rede).
[00114] A conexão sem fio 3370 entre o UE 3330 e a estação base 3320 é de acordo com os preceitos das modalidades descritas por toda esta descrição.
[00115] Uma ou mais das várias modalidades melhoram o desempenho dos serviços OTT providos para o UE 3330 usando a conexão OTT 3350, em que a conexão sem fio 3370 forma o último segmento. Mais precisamente, os preceitos destas modalidades podem melhorar a latência ou consumo de energia e, desse modo, prover os benefícios, tais como melhor responsividade e vida útil da bateria estendida.
[00116] Um procedimento de medição pode ser provido com o propósito de monitorar a taxa de dados, a latência e outros fatores que as uma ou mais modalidades melhoram. Pode haver adicionalmente uma funcionalidade de rede opcional para reconfigurar a conexão OTT 3350 entre o computador hospedeiro 3310 e o UE 3330, em resposta às variações nos resultados da medição. O procedimento de medição e/ou a funcionalidade de rede para reconfigurar a conexão OTT 3350 podem ser implementados no software 3311 do computador hospedeiro 3310 ou no software 3331 do UE
42 / 44 3330, ou em ambos. Em modalidades, os sensores (não mostrados) podem ser implementados nos ou em associação aos dispositivos de comunicação através dos quais a conexão OTT 3350 passa; os sensores podem participar do procedimento de medição pelo suprimento dos valores das quantidades monitoradas exemplificadas anteriormente, ou pelo suprimento dos valores de outras quantidades físicas a partir das quais o software 3311, 3331 pode computar ou estimar as quantidades monitoradas. A reconfiguração da conexão OTT 3350 pode incluir o formato da mensagem, as definições de retransmissão, o roteamento preferido, etc.; a reconfiguração não precisa afetar a estação base 3320, e a mesma pode ser desconhecida ou imperceptível pela estação base 3320. Tais procedimentos e funcionalidades podem ser conhecidos e praticados na tecnologia. Em certas modalidades, as medições podem envolver a sinalização de UE proprietária que facilita as medições pelo computador hospedeiro 3310 da taxa de transferência, dos tempos de propagação, da latência e congêneres. As medições podem ser implementadas em que o software 3311, 3331 faz com que as mensagens sejam transmitidas, em particular, mensagens vazias ou ‘fictícias’, usando a conexão OTT 3350, ao mesmo tempo em que monitoram-se os tempos de propagação, os erros, etc.
[00117] A figura 10 é um fluxograma que ilustra um método implementado em um sistema de comunicação, de acordo com uma modalidade. O sistema de comunicação inclui um computador hospedeiro, uma estação base e um UE que podem ser aqueles descritos em relação às figuras 8 e 9. Por simplicidade da presente descrição, apenas as referências de desenho à figura 10 serão incluídas nesta seção. Em uma primeira etapa 3410 do método, o computador hospedeiro provê os dados de usuário. Em uma subetapa opcional 3411 da primeira etapa 3410, o computador hospedeiro provê os dados de usuário pela execução de uma aplicação hospedeira. Em uma segunda etapa 3420, o computador hospedeiro inicia uma transmissão
43 / 44 que conduz os dados de usuário para o UE. Em uma terceira etapa opcional 3430, a estação base transmite para o UE os dados de usuário que foram conduzidos na transmissão que o computador hospedeiro iniciou, de acordo com os preceitos das modalidades descritas por toda esta descrição. Em uma quarta etapa opcional 3440, o UE executa uma aplicação cliente associada à aplicação hospedeira executada pelo computador hospedeiro.
[00118] A figura 11 é um fluxograma que ilustra um método implementado em um sistema de comunicação, de acordo com uma modalidade. O sistema de comunicação inclui um computador hospedeiro, uma estação base e um UE que podem ser aqueles descritos em relação às figuras 8 e 9. Por simplicidade da presente descrição, apenas as referências de desenho à figura 11 serão incluídas nesta seção. Em uma primeira etapa 3510 do método, o computador hospedeiro provê os dados de usuário. Em uma subetapa opcional (não mostrada) o computador hospedeiro provê os dados de usuário pela execução de uma aplicação hospedeira. Em uma segunda etapa 3520, o computador hospedeiro inicia uma transmissão que conduz os dados de usuário para o UE. A transmissão pode passar por meio da estação base, de acordo com os preceitos das modalidades descritas por toda esta descrição. Em uma terceira etapa opcional 3530, o UE recebe os dados de usuário conduzidos na transmissão.
[00119] A figura 12 é um fluxograma que ilustra um método implementado em um sistema de comunicação, de acordo com uma modalidade. O sistema de comunicação inclui um computador hospedeiro, uma estação base e um UE que podem ser aqueles descritos em relação às figuras 8 e 9. Por simplicidade da presente descrição, apenas as referências de desenho à figura 12 serão incluídas nesta seção. Em uma primeira etapa opcional 3610 do método, o UE recebe os dados de entrada providos pelo computador hospedeiro. Adicionalmente ou alternativamente, em uma segunda etapa opcional 3620, o UE provê os dados de usuário. Em uma
44 / 44 subetapa opcional 3621 da segunda etapa 3620, o UE provê os dados de usuário pela execução de uma aplicação cliente. Em uma subetapa opcional adicional 3611 da primeira etapa 3610, o UE executa uma aplicação cliente que provê os dados de usuário em reação aos dados de entrada recebidos providos pelo computador hospedeiro. Na provisão dos dados de usuário, a aplicação cliente executada pode considerar adicionalmente a entrada de usuário recebida a partir do usuário. Independente da maneira específica em que os dados de usuário foram providos, o UE inicia, em uma terceira subetapa opcional 3630, a transmissão dos dados de usuário para o computador hospedeiro. Em uma quarta etapa 3640 do método, o computador hospedeiro recebe os dados de usuário transmitidos a partir do UE, de acordo com os preceitos das modalidades descritas por toda esta descrição.
[00120] A figura 13 é um fluxograma que ilustra um método implementado em um sistema de comunicação, de acordo com uma modalidade. O sistema de comunicação inclui um computador hospedeiro, uma estação base e um UE que podem ser aqueles descritos em relação às figuras 8 e 9. Por simplicidade da presente descrição, apenas as referências de desenho à figura 13 serão incluídas nesta seção. Em uma primeira etapa opcional 3710 do método, de acordo com os preceitos das modalidades descritas por toda esta descrição, a estação base recebe os dados de usuário a partir do UE. Em uma segunda etapa opcional 3720, a estação base inicia a transmissão dos dados de usuário recebidos para o computador hospedeiro. Em uma terceira etapa 3730, o computador hospedeiro recebe os dados de usuário conduzidos na transmissão iniciada pela estação base.

Claims (22)

REIVINDICAÇÕES
1. Método de operação de um terminal sem fio, Equipamento de Usuário (UE), (3330) conectado em um nó de rede (3320) associado a uma célula de serviço de uma rede de acesso por rádio, RAN, caracterizado pelo fato de que o método compreende: ● receber uma solicitação a partir do nó de rede para relatar o identificador de célula global, CGI, de uma célula vizinha da célula de serviço; ● iniciar um temporizador responsivo à recepção da solicitação para solicitar o CGI; ● receber (611, 613) a informação de sistema a partir de uma célula vizinha; ● determinar, a partir da informação de sistema, se a célula vizinha difunde ou não o CGI da célula vizinha; ● transmitir (615) um relato do CGI para o nó de rede; ● em que se a célula vizinha não difundir o CGI, incluindo no relato do CGI uma indicação de que a célula vizinha não difunde o CGI da célula vizinha; e ● transmitir o relato do CGI antes da expiração do temporizador.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente interromper o temporizador mediante a transmissão do relato do CGI.
3. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: ● transmitir (603) um relato de medição para o nó de rede, em que o relato de medição inclui um identificador de célula física, PCI, para a célula vizinha; receber (607) uma solicitação a partir do nó de rede para relatar o CGI da célula vizinha, em que a solicitação inclui o PCI para a célula vizinha.
4. Método de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a determinação da informação de sistema, se a célula vizinha não difunde um identificador de célula global, CGI, é com base no PCI.
5. Método de acordo com a reivindicação 3 ou 4, caracterizado pelo fato de que o PCI é codificado em um sinal de sincronismo transmitido pela célula vizinha.
6. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o temporizador é um temporizador T321, e em que, se o UE suceder, na duração do temporizador, em determinar o CGI, a informação sobre o CGI é incluída no relato do CGI.
7. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a informação de sistema é compreendida em um bloco de informação mestre, MIB, que inclui a indicação de que a célula vizinha não inclui um bloco da informação de sistema com o identificador de célula da célula vizinha na informação de sistema.
8. Método de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a indicação de que a célula vizinha não inclui um bloco da informação de sistema com o identificador de célula é provida em um elemento de informação, IE, ConfigSIB1 do canal de controle em enlace descendente físico, PDCCH, do MIB.
9. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que o relato do CGI inclui um campo da informação do identificador de célula, em que um campo vazio indica que ou a célula vizinha não difunde o CGI da célula vizinha, ou que o UE não detectou adequadamente o CGI difundido.
10. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o relato do CGI compreende adicionalmente um indicador indicativo de uma presença de informação de sistema, em que o indicador indica que ou a célula vizinha não difunde o CGI da célula vizinha, ou que o UE não detectou adequadamente o CGI difundido.
11. Método de operação de um nó de rede (3320) de uma rede de acesso por rádio, RAN, em que o nó de rede é associado a uma célula de serviço servindo um dispositivo sem fio, UE (3330), caracterizado pelo fato de que o método compreende: ● transmitir (707) uma solicitação ao UE para relatar um identificador de célula global, CGI, da célula vizinha; ● receber (709, 711, 717) um relato do CGI a partir do UE, em que o relato do CGI não compreende o CGI da célula vizinha; ● determinar a partir de uma indicação no relato do CGI, se o CGI não foi difundido pela célula vizinha, ou se o UE não conseguiu detectar o CGI difundido pela célula vizinha; e ● tomar uma ação na dependência do determinação.
12. Método de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: transmitir (719) uma notificação para um outro nó do nó da RAN responsivo à detecção de que a célula vizinha não difunde o identificador de célula da célula vizinha.
13. Método de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: instruir um segundo UE a realizar um relatório de CGI para a célula vizinha, se for determinado que o UE não foi capaz de detectar o CGI difundido da célula vizinha.
14. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 13, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: ● receber (703) um relato de medição a partir do UE, em que o relato de medição inclui um identificador de célula física, PCI, para a célula vizinha.
15. Método de acordo com a reivindicação 14,
caracterizado pelo fato de que a solicitação é transmitida responsivo à recepção do relato de medição e responsivo à detecção de que o CGI não está sendo incluído em uma tabela de relações vizinhas, NRT, para o nó de rede, e em que a solicitação inclui o PCI.
16. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 15, caracterizado pelo fato de que a indicação é provida em um campo do relato do identificador de célula usado para prover um indicador autônomo/não autônomo quando o campo da informação do identificador de célula não estiver vazio.
17. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 11 a 16, caracterizado pelo fato de que o relato do CGI inclui um campo da informação do identificador de célula, em que um campo vazio indica que ou a célula vizinha não difunde o CGI da célula vizinha, ou que o UE não detectou adequadamente o CGI difundido..
18. Método de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que o relato do CGI compreende adicionalmente um indicador indicativo de uma presença de informação de sistema, em que o indicador indica que ou a célula vizinha não difunde o CGI da célula vizinha, ou que o UE não detectou adequadamente o CGI difundido.
19. Dispositivo sem fio, Equipamento de Usuário (UE), (3330), caracterizado pelo fato de que compreende: ● um transceptor (4001) configurado para prover a comunicação em rede sem fio com uma rede de comunicação sem fio; e ● um processador (4003) acoplado com o transceptor, em que o processador é configurado para prover a comunicação em rede sem fio através do transceptor, e em que o processador é configurado para realizar as operações como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 10.
20. Dispositivo sem fio, Equipamento de Usuário (UE), (3330), caracterizado pelo fato de ser adaptado para realizar as etapas como definidas em qualquer uma das reivindicações 1 a 10.
21. Nó de rede (3320) de uma rede de comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que o nó de rede compreende: ● um transceptor (5001) configurado para prover a comunicação em rede sem fio com um terminal sem fio; e ● um processador (5003) acoplado com o transceptor, em que o processador é configurado para prover as comunicações em rede sem fio através do transceptor, e em que o processador é configurado para realizar as operações como definidas em qualquer uma das reivindicações 11 a 18.
22. Nó de rede (3320) de uma rede de acesso por rádio, caracterizado pelo fato de ser adaptado para realizar as etapas como definidas em qualquer uma das reivindicações 11 a 18.
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