BR112020019951A2 - métodos realizados por um primeiro dispositivo sem fio para transmitir um sinal de sincronismo para um segundo dispositivo sem fio e por um nó de rede para controlar um primeiro dispositivo sem fio, primeiro dispositivo sem fio, nó de rede, programa de computador, e, portadora. - Google Patents

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Abstract

Um método realizado por um primeiro dispositivo sem fio (120) para transmitir um sinal de sincronismo para um segundo dispositivo sem fio (122). O primeiro e o segundo dispositivos sem fio (120,122) operam em uma rede de comunicações sem fio (100). O primeiro dispositivo sem fio (120) recebe, a partir de um nó de rede (110) que opera na rede de comunicações sem fio (100), uma mensagem que indica se uma portadora deve ser usada ou não para transmitir um sinal de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio (122). Adicionalmente, o primeiro dispositivo sem fio (120) transmite, para o segundo dispositivo sem fio (122), um sinal de sincronismo em uma portadora indicada pela mensagem recebida.

Description

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MÉTODOS REALIZADOS POR UM PRIMEIRO DISPOSITIVO SEM FIO PARA TRANSMITIR UM SINAL DE SINCRONISMO PARA UM
SEGUNDO DISPOSITIVO SEM FIO E POR UM NÓ DE REDE PARA CONTROLAR UM PRIMEIRO DISPOSITIVO SEM FIO, PRIMEIRO DISPOSITIVO SEM FIO, NÓ DE REDE, E, PORTADORA Campo Técnico
[001] As modalidades aqui expostas se referem a um dispositivo sem fio, a um nó de rede e aos métodos nos mesmos. Em alguns aspectos, as mesmas se referem à transmissão de um sinal de sincronismo para um outro dispositivo sem fio. Fundamentos da Invenção
[002] Em uma típica rede de comunicação sem fio, os dispositivos sem fio, também conhecidos como dispositivos de comunicação sem fio, estações móveis, estações (STA) e/ou Equipamentos de Usuário (UEs), comunicam por meio de uma rede de área local, tais como uma rede WiFi ou uma Rede de Acesso por Rádio (RAN), com uma ou mais Redes Centrais (CN). A RAN cobre uma área geográfica que é dividida em áreas de serviço ou áreas de célula, que também podem ser referidas como um feixe ou um grupo de feixes, com cada área de serviço ou área de célula sendo servidas por um nó de rede de rádio, tais como um nó de acesso por rádio, por exemplo, um ponto de acesso Wi-Fi ou uma estação base de rádio (RBS), que, em algumas redes, também podem ser denotados, por exemplo, como um NodeB, eNodeB (eNB) ou gNB, da forma denotada em 5G. Uma área de serviço ou uma área de célula é uma área geográfica em que a cobertura de rádio é provida pelo nó de rede de rádio. O nó de rede de rádio comunica através de uma interface de ar que opera em radiofrequências com o dispositivo sem fio no alcance do nó de rede de rádio.
[003] As especificações para o Sistema de Pacote Evoluído (EPS), também chamado de uma rede de Quarta Geração (4G), foram concluídas no
2 / 44 Projeto de Parceria de 3ª Geração (3GPP) e este trabalho continua nas futuras edições de 3GPP, por exemplo, para especificar uma rede de Quinta Geração (5G) também referida como Novo Rádio 5G (NR). O EPS compreende a Rede de Acesso por Rádio Terrestre Universal Evoluída (E-UTRAN), também conhecida como a Rede de Acesso por Rádio da Evolução de Longo Prazo (LTE), e o Núcleo de Pacote Evoluído (EPC), também conhecido como rede central da Evolução de Arquitetura do Sistema (SAE). E-UTRAN/LTE é uma variante de uma Rede de Acesso por Rádio 3GPP em que os nós de rede de rádio são diretamente conectados na rede central EPC, em vez de em RNCs usados em redes 3G. No geral, em E-UTRAN/LTE, as funções de um 3G RNC são distribuídas entre os nós de rede de rádio, por exemplo, eNodeBs em LTE, e a rede central. Como tal, a RAN de um EPS tem uma arquitetura essencialmente “fixa” que compreende nós de rede de rádio conectados diretamente em uma ou mais redes centrais, isto é, os mesmos não são conectados em RNCs. Para compensar isto, a especificação E-UTRAN define uma interface direta entre os nós de rede de rádio, esta interface sendo denotada como a interface X2.
[004] As técnicas multiantenas podem aumentar significativamente as taxas de dados e a confiabilidade de um sistema de comunicação sem fio. O desempenho é, em particular, melhorado se tanto o transmissor quanto o receptor forem equipados com múltiplas antenas, o que resulta em um canal de comunicação Múltiplas Entradas - Múltiplas Saídas (MIMO). Tais sistemas e/ou técnicas relacionadas são comumente referidos como MIMO.
[005] Além das velocidades de pico de conexão na Internet mais altas, o planejamento 5G visa à capacidade mais alta do que o atual 4G, permitindo um maior número de usuários de banda larga móvel por unidade de área, e permitindo o consumo de quantidades de dados superiores ou ilimitadas em gigabyte por mês e usuário. Isto tornará factível para uma grande parte da população transmitir em fluxo contínuo a mídia em alta
3 / 44 definição muitas horas por dia com seus dispositivos móveis, quando fora de alcance de hotspots Wi-Fi. A pesquisa e desenvolvimento em 5G também visa ao melhorado suporte de comunicação máquina a máquina, também conhecido como a Internet das Coisas, visando a abaixar o custo, diminuir o consumo de bateria e diminuir a latência em relação ao equipamento 4G.
[006] Na Edição Release 14, o suporte para comunicações Veículo a Tudo (V2X) foi introduzido na especificação LTE. O V2X é um termo coletivo que inclui qualquer combinação de comunicação direta entre veículos, pedestres e infraestrutura. A comunicação V2X pode tirar vantagem de uma infraestrutura de rede (NW), quando disponível, mas pelo menos a conectividade V2X básica deve ser possível mesmo no caso de falta da cobertura de rede. A provisão de uma interface V2X com base em LTE pode ser economicamente vantajosa em virtude das economias de escala LTE e a mesma pode habilitar a integração mais rigorosa entre as comunicações com a infraestrutura de NW, por exemplo, por comunicações Veículo a Infraestrutura (V2I) e comunicações Veículo a Pedestre (V2P) e comunicações Veículo a Veículo (V2V), se comparada com o uso de uma tecnologia V2X dedicada.
[007] As comunicações V2X podem conduzir tanto informação que não de segurança quanto informação de segurança, em que cada uma das aplicações e serviços pode ser associada a exigências específicas definidas, por exemplo, em termos de latência, confiabilidade, capacidade, etc.
[008] A figura 1 ilustra esquematicamente os cenários V2X para uma NW com base em LTE, em que as comunicações Dispositivo a Dispositivo (D2D) são exemplificadas entre os dispositivos sem fio de um usuário e um carro, entre dispositivos sem fio do usuário e um caminhão, entre dispositivos sem fio do carro e um ônibus, e entre dispositivos sem fio do caminhão e o ônibus. Agregação de Portadora
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[009] O 3GPP está discutindo melhorias nas funcionalidades LTE V2X primeiramente introduzidas na Edição 14. Uma tal melhoria é a funcionalidade de Agregação de Portadora (CA), que consiste na realização de transmissões simultâneas através de múltiplas portadoras. Pelo uso de CA, é possível transmitir pacotes maiores, alcançar maiores taxas de transmissão (em bits por segundo), ou aumentar a confiabilidade do sistema de comunicações, por exemplo, pela transmissão do mesmo pacote através de múltiplas portadoras. As transmissões através de múltiplas portadoras podem ocorrer no mesmo momento ou em diferentes momentos (usualmente separados por poucos milissegundos).
[0010] Em telecomunicações, uma portadora é uma forma de onda, usualmente senoidal, que é modulada (por exemplo, modificada) com um sinal de entrada com o propósito de conduzir a informação. Os termos portadora, onda portadora e sinal portador podem ser usados intercambiavelmente. Procedimento de Sincronismo
[0011] Na Edição 15, um dispositivo sem fio capaz de comunicação em enlace lateral (SL) V2X deve seguir certas regras para determinar se transmitem-se ou não Sinais de Sincronismo SL (SLSS), e SL MIB (Bloco de Informação Mestre). Tais regras dependem de certos parâmetros que podem ser configurados pela rede de comunicações ou pré-configurados. Adicionalmente, tais regras podem depender do estado do dispositivo sem fio, isto é, se o dispositivo sem fio está em um modo conectado RRC, em um modo ocioso, em cobertura em fora de cobertura. Pela expressão “comunicação em enlace lateral V2X”, quando usada nesta descrição, entende-se comunicação entre um dispositivo sem fio de um veículo e um outro dispositivo sem fio, em que um outro dispositivo não é um nó de rede de rádio, tais como um eNB ou uma estação base.
[0012] Por exemplo, para um dispositivo sem fio em um modo
5 / 44 conectado RRC, a rede, por exemplo, um nó de rede, tal como um eNB, pode indicar um parâmetro, tal como um parâmetro de transmissão de sincronismo controlado por rede networkControlledSyncTx, que indica se o dispositivo sem fio deve transmitir um SLSS e um SL MIB na(s) frequência(s) SL, isto é, a frequência portadora SL ou as frequências portadoras SL, ou não.
[0013] Por outro lado, se o dispositivo sem fio estiver em um modo ocioso, a rede também pode indicar um limite nas medições de RSRP, de forma que, se a RSRP medida da célula na qual o dispositivo sem fio está em espera de conexão estiver abaixo de tal limite, o dispositivo sem fio deve transmitir o SLSS e o SL MIB. Isto é em virtude de o dispositivo sem fio poder estar na borda da célula, e poder haver outros dispositivos sem fio nas cercanias que estão localizados fora de cobertura do eNB de serviço e que podem se beneficiar do SLSS encaminhado pelos dispositivos sem fio localizados em cobertura do eNB de serviço.
[0014] Similarmente, para dispositivos sem fio fora de cobertura, há um outro limite RSRP que deve ser usado quando o dispositivo sem fio medir uma Potência Recebida do Sinal de Referência em Enlace Lateral (S-RSRP) através do enlace lateral a partir de outros dispositivos sem fio que operam nas cercanias. O S-RSRP é definido no documento do padrão 3GPP TS
36.214. Se a S-RSRP estiver abaixo de tal limite, o dispositivo sem fio deve transmitir o SLSS, caso contrário, o mesmo não deve transmitir o SLSS, isto é, considera-se que há outros dispositivos sem fio nas cercanias provendo o SLSS com boa qualidade de rádio.
[0015] Para CA, o 3GPP concordou recentemente sobre a estrutura para o sincronismo de CA. De acordo com o qual, um conjunto de portadoras pode ser agregado apenas quando as mesmas estiverem sincronizadas no tempo. Sumário da Invenção
[0016] Nesta descrição, “transmissão de SLSS” ou “transmissão de
6 / 44 SLSS” usualmente se referem à transmissão de SLSS e SL MIB. Adicionalmente, nesta descrição, os termos “SLSS”, “transmissão de SLSS” e “sinal de sincronismo” são usados intercambiavelmente.
[0017] Como uma parte do desenvolvimento das modalidades aqui expostas, um problema será primeiro identificado e discutido.
[0018] Para a transmissão de SLSS no caso de CA, há dois cenários possíveis.
[0019] De acordo com um primeiro cenário, o SLSS é transmitido em todas as portadoras agregadas que seguem o procedimento Edição 14 legado.
[0020] De acordo com um segundo cenário, o SLSS é transmitido em apenas uma portadora dentre as portadoras agregadas, em que uma portadora é aqui referida como uma portadora de sincronismo.
[0021] Um problema com o primeiro cenário é que um UE é limitado na potência, o que resulta na redução da potência de transmissão de cada um dos sinais de sincronismo, isto é, o SLSS, transmitidos simultaneamente. Além disto, a transmissão simultânea em recursos não contíguos também pode causar o aumento na Máxima Redução de Potência (MPR) devido aos produtos de intermodulação, etc. Uma solução para manter a mesma potência de transmissão é transmitir o SLSS de cada portadora em tempo diferente, isto é, em diferentes subquadros. Mas, tal abordagem leva ao problema semiduplex e reduz o número de recursos de rádio disponíveis, o que pode impactar no desempenho do sistema de comunicações.
[0022] Um problema com o segundo cenário é que, já que o SLSS é transmitido apenas na portadora de sincronismo, o resto das portadoras carece de uma referência de sincronismo, o que cria um problema com dispositivos sem fio legados. A saber, os dispositivos sem fio da Edição 14 que estão operando em uma das portadoras podem não receber o SLSS, e os mesmos podem ter uma diferente interpretação do sincronismo. Este problema será severo quando a portadora for (pré)configurada para ter o eNB como a mais
7 / 44 alta prioridade para a referência de sincronismo em virtude de os dispositivos sem fio fora de cobertura não terem outros meios para adquirir a correta referência de sincronismo, além de através do SLSS, em oposição ao caso em que a referência de sincronismo pode ser diretamente derivada a partir dos sinais do Sistema de Satélite de Navegação Global (GNSS).
[0023] Além da configuração exposta para CA, é importante que o dispositivo sem fio, realizando apenas transmissão de portadora única, sempre transmita o SLSS de acordo com o procedimento legado especificado na Edição 14.
[0024] Entretanto, não há procedimento de sinalização atual, isto é, LTE Edição 14, que pode limitar as transmissões dos sinais de sincronismo, isto é, o SLSS transmitido no Canal de Difusão em Enlace Lateral Físico (PSBCH), em uma única portadora ou em algumas portadoras no caso de CA. Além do mais, é desejável que as condições para transmitir os sinais de sincronismo em uma portadora possam ser diferentes no caso de CA e da transmissão de portadora única, isto é, no caso de não CA.
[0025] Um objetivo das modalidades aqui expostas é, portanto, melhorar o desempenho de uma rede de comunicações sem fio.
[0026] De acordo com um aspecto das modalidades aqui expostas, o objetivo é alcançado por um método realizado por um primeiro dispositivo sem fio para transmitir um sinal de sincronismo para um segundo dispositivo sem fio. O primeiro e o segundo dispositivos sem fio operam em uma rede de comunicações sem fio.
[0027] O primeiro dispositivo sem fio recebe, a partir de um nó de rede que opera na rede de comunicações sem fio, uma mensagem que indica se uma portadora deve ser usada ou não para transmitir um sinal de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio.
[0028] Adicionalmente, o primeiro dispositivo sem fio transmite, para o segundo dispositivo sem fio, um sinal de sincronismo em uma portadora
8 / 44 indicada pela mensagem recebida.
[0029] De acordo com um outro aspecto das modalidades aqui expostas, o objetivo é alcançado por um primeiro dispositivo sem fio para transmitir um sinal de sincronismo para um segundo dispositivo sem fio. O primeiro e o segundo dispositivos sem fio são configurados para operar em uma rede de comunicações sem fio.
[0030] O primeiro dispositivo sem fio é configurado para receber, a partir de um nó de rede que opera na rede de comunicações sem fio, uma mensagem que indica se uma portadora deve ser usada ou não para transmitir um sinal de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio.
[0031] Adicionalmente, o primeiro dispositivo sem fio é configurado para transmitir, para o segundo dispositivo sem fio, um sinal de sincronismo em uma portadora indicada pela mensagem recebida.
[0032] De acordo com um outro aspecto das modalidades aqui expostas, o objetivo é alcançado por um método realizado por um nó de rede para controlar um primeiro dispositivo sem fio para transmitir um sinal de sincronismo para um segundo dispositivo sem fio. O nó de rede e o primeiro e o segundo dispositivos sem fio operam em uma rede de comunicações sem fio.
[0033] O nó de rede transmite, para o primeiro dispositivo sem fio, uma mensagem que indica se uma portadora deve ser usada ou não para transmitir um sinal de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio.
[0034] De acordo com um outro aspecto das modalidades aqui expostos, o objetivo é alcançado por um nó de rede para controlar um primeiro dispositivo sem fio para transmitir um sinal de sincronismo para um segundo dispositivo sem fio. O nó de rede e o primeiro e o segundo dispositivos sem fio são configurados para operar em uma rede de comunicações sem fio.
[0035] O nó de rede é configurado para transmitir, para o primeiro
9 / 44 dispositivo sem fio, uma mensagem que indica se uma portadora deve ser usada ou não para transmitir um sinal de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio.
[0036] De acordo com um outro aspecto das modalidades aqui expostas, o objetivo é alcançado por um programa de computador que compreende instruções que, quando executadas por pelo menos um processador do dispositivo sem fio, fazem com que o pelo menos um processador do dispositivo sem fio realize uma ou mais das ações aqui descritas.
[0037] De acordo com um outro aspecto das modalidades aqui expostas, o objetivo é alcançado por um programa de computador compreende instruções que, quando executadas por pelo menos um processador do nó de rede, fazem com que o pelo menos um processador do nó de rede realize uma ou mais das ações aqui descritas.
[0038] De acordo com um outro aspecto das modalidades aqui expostas, o objetivo é alcançado por uma portadora, uma portadora do programa de computador, que compreende o respectivo programa de computador, em que a portadora é um de um sinal eletrônico, um sinal óptico, um sinal eletromagnético, um sinal magnético, um sinal elétrico, um sinal de rádio, um sinal de micro-ondas, ou uma mídia de armazenamento legível por computador.
[0039] Já que o dispositivo sem fio recebe, a partir do nó de rede, uma mensagem que indica se uma portadora deve ser usada ou não para transmitir um sinal de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio, e já que o primeiro dispositivo sem fio transmite o sinal de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio em uma portadora indicada pela mensagem recebida, o nó de rede controla qual portadora será usada para transmitir o sinal de sincronismo. Desse modo, o número de transmissões de sinais de sincronismo em uma única portadora ou em algumas portadoras no caso de agregação de
10 / 44 portadora pode ser limitado. Isto resulta em um melhorado desempenho da rede de comunicações sem fio.
[0040] Uma vantagem das modalidades aqui descritas é que as mesmas reduzem os erros de sincronismo, mas, também limitam o número de transmissões simultâneas para os sinais de sincronismo. Adicionalmente, as modalidades aqui descritas garantem a retrocompatibilidade com os dispositivos sem fio que operam de acordo com os procedimentos legados, por exemplo, sem CA. Breve Descrição dos Desenhos
[0041] Os exemplos das modalidades aqui expostas são descritos com mais detalhes em relação aos desenhos anexos, nos quais: a figura 1 ilustra esquematicamente os cenários V2X para uma rede de comunicações com base em LTE; a figura 2 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra as modalidades de uma rede de comunicações sem fio; a figura 3 é um fluxograma que representa as modalidades de métodos em um dispositivo sem fio; a figura 4 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra as modalidades de um dispositivo sem fio; a figura 5 é um fluxograma que representa as modalidades de um método em um nó de rede; a figura 6 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra as modalidades de um nó de rede; a figura 7 ilustra esquematicamente uma rede de telecomunicação conectada por meio de uma rede intermediária em um computador hospedeiro; a figura 8 é um diagrama de blocos generalizado de um computador hospedeiro que comunica por meio de uma estação base com um equipamento de usuário através de uma conexão parcialmente sem fio; e
11 / 44 as figuras 9 - 12 são fluxogramas que ilustram métodos implementados em um sistema de comunicação que inclui um computador hospedeiro, uma estação base e um equipamento de usuário. Descrição Detalhada
[0042] As modalidades aqui expostas podem se referir à Agregação de Portadora, camada PHY, Enlace Lateral (SL), Sistemas de Transporte Inteligente (ITS).
[0043] Algumas modalidades aqui descritas definem a sinalização que é necessária para desativar e nas transmissões de SLSS em uma portadora em particular no caso de CA com limitada capacidade de transmissão do dispositivo sem fio e no caso de transmissão de portadora única (isto é um caso não CA), respectivamente. Assim, algumas modalidades aqui descritas definem a sinalização para desativação e nas transmissões de SLSS em uma portadora em particular, dependendo da capacidade de transmissão do dispositivo sem fio. De acordo com modalidades aqui descritas, é definida uma nova condição de sinalização que inicia as transmissões de SLSS na portadora, isto é, a portadora em particular.
[0044] Além do mais, algumas modalidades também definem um ou mais critérios ou regras para decidir a transmissão dos sinais de sincronismo, isto é, o SLSS, em uma portadora componente no caso de agregação de portadora.
[0045] Algumas modalidades aqui expostas compreendem regras, procedimentos e sinais usados para transmissão do SLSS (incluindo SL MIB) por dispositivos sem fio que estão realizando agregação de portadora. De acordo com modalidades, é feita distinção entre se o dispositivo sem fio está operando ou não em modo de agregação de portadora e a transmissão do SLSS é adaptada desta maneira. Desta maneira, as otimizações para múltiplas portadoras podem ser obtidas, ao mesmo tempo em que se garante um comportamento retrocompatível para o caso em que o dispositivo sem fio não
12 / 44 estiver agregando portadoras.
[0046] As modalidades aqui expostas se referem às redes de comunicação sem fio, no geral. A figura 2 é uma visão geral esquemática que representa uma rede de comunicações sem fio 100 algumas vezes referida como uma rede de comunicações por rádio. A rede de comunicações sem fio 100 compreende uma ou mais RANs e uma ou mais CNs. A rede de comunicações sem fio 100 pode usar inúmeras diferentes tecnologias, tais como Internet das Coisas em Banda Estreita (NB-IoT), CAT-M, Wi-Fi, Comunicação Tipo Máquina intensificada (eMTC), Evolução de Longo Prazo (LTE), LTE-Avançada, 5G, Novo Rádio (NR), Acesso Múltiplo por Divisão de Código de Banda Larga (WCDMA), Sistema Global para Comunicações Móveis/ Taxa de Dados Intensificada para Evolução GSM (GSM/EDGE), Interoperabilidade Mundial para Acesso por Micro-Ondas (WiMax), ou Banda Larga Ultra Móvel (UMB), somente para mencionar algumas possíveis implementações.
[0047] Um primeiro dispositivo sem fio 120 e um ou mais segundos dispositivos sem fio 122 operam na rede de comunicações sem fio 100. O primeiro e o segundo dispositivos sem fio 120,122 podem ser referidos como primeiro e segundo UEs 120,122 ou referidos somente como dispositivos sem fio 120,122. Por exemplo, o primeiro e o segundo dispositivos sem fio 120,120 são configurados para prover comunicações D2D um entre/com o outro. Adicionalmente, o primeiro e o segundo dispositivos sem fio 120,122 podem ser conduzidos por um usuário ou podem ser arranjados em qualquer tipo de veículo a fim de prover comunicações V2X. Além do mais, os dispositivos sem fio 120,122 são capazes de operar em um modo de transmissão CA.
[0048] Cada um dos dispositivos sem fio 120, 122 pode, por exemplo, ser uma estação móvel, uma STA não ponto de acesso (não AP), uma STA, um equipamento de usuário e/ou um terminal sem fio, um dispositivo NB-
13 / 44 IoT, um dispositivo eMTC e um dispositivo CAT-M, um dispositivo WiFi um dispositivo LTE e um dispositivo NR comunicam por meio de uma ou mais Redes de Acesso (ANs), por exemplo, RANs, com uma ou mais Redes Centrais (CNs). Entende-se pelos versados na técnica que “dispositivo sem fio” é um termo não limitante que significa qualquer terminal, terminal de comunicação sem fio, equipamento de usuário, terminal Dispositivo a Dispositivo (D2D) ou nó, por exemplo, telefone inteligente, laptop, telefone celular, sensor, retransmissor, tablets móveis ou até mesmo uma pequena estação base que comunica em uma célula.
[0049] Os nós de rede operam na rede de comunicações por rádio 100, tal como um nó de rede 110 também referido como o primeiro nó de rede 110, que provê a cobertura de rádio através de uma área geográfica, uma área de serviço 11, que também podem ser referidas como um feixe ou um grupo de feixes de uma primeira Tecnologia de Acesso por Rádio (RAT), tais como 5G, LTE, Wi-Fi, NB-IoT, CAT-M, Wi-Fi, eMTC ou similares. O nó de rede 110 pode ser um ponto de transmissão e recepção, por exemplo, um nó da rede de acesso por rádio, tais como um ponto de acesso da rede de área local sem fio (WLAN) ou uma Estação do Ponto de Acesso (AP STA), um controlador de acesso, uma estação base, por exemplo, uma estação base de rádio, tais como um NodeB, um Nó B evoluído (eNB, eNode B), um gNB, uma estação base transceptora, um unidade remota de rádio, uma Estação Base do Ponto de Acesso, um roteador da estação base, um arranjo de transmissão de uma estação base de rádio, um ponto de acesso Independente ou qualquer outra unidade de rede capaz de comunicar com um dispositivo sem fio na área de serviço servida pelo nó de rede 110, dependendo, por exemplo, da Tecnologia de Acesso por Rádio e da terminologia usadas. O nó de rede 110 pode ser referido como um nó de rede de rádio de serviço e comunica com o dispositivo sem fio 120, 122 com transmissões em Enlace Descendente (DL) para o dispositivo sem fio 120, 122 e transmissões em
14 / 44 Enlace Ascendente (UL) a partir do dispositivo sem fio 120, 122.
[0050] Adicionalmente, os nós de rede operam na rede de comunicações por rádio 100, tal como um nó de rede 130 também referido como o segundo nó de rede 130. O nó de rede 130 pode ser uma MME, que é um nó de controle para uma rede de acesso LTE, uma Porta de Comunicação de Serviço (SGW), e uma Porta de Comunicação da Rede de Dados em Pacote (PGW). Uma MME é, entre outras coisas, responsável pelo procedimento de rastreamento e radiossinalização, incluindo retransmissões.
[0051] As ações aqui descritas podem ser realizadas por qualquer nó de rede 110, tal como, por exemplo, um eNB, ou pelo nó de rede 130, tal como, por exemplo, uma MME. Assim, os métodos de acordo com as modalidades aqui expostas podem ser realizados pelo nó de rede referido como o nó de rede 110, 130.
[0052] Os métodos, por exemplo, para transmissão de sinais de sincronismo na rede de comunicações sem fio 110, são realizados pelo dispositivo sem fio 120,122. Como uma alternativa, um Nó Distribuído (DN) e funcionalidade, por exemplo, compreendida em uma nuvem 140, da forma mostrada na figura 2, podem ser usados para realizar ou realizar parcialmente os métodos. Ações de algumas modalidades aqui expostas
[0053] As modalidades de exemplo de um fluxograma que representa as modalidades de um método realizado pelo primeiro dispositivo sem fio 120, por exemplo, para transmitir um sinal de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio 122 são representadas na figura 3 e serão descritas mais com detalhes a seguir.
[0054] Da forma previamente mencionada, o primeiro e o segundo dispositivos sem fio 120,122 são capazes de transmitir os sinais em uma única portadora ou em portadoras agregadas. Algumas modalidades aqui expostas se referem a procedimentos de sinalização e regras para transmissões de sinais
15 / 44 de sincronismo para Agregação de Portadora em enlace lateral (SL CA).
[0055] Adicionalmente, da forma também previamente mencionada, o primeiro e o segundo dispositivos sem fio 120,122 estão operando na rede de comunicações sem fio 100. O método pode compreender uma ou mais das seguintes ações, ações estas que podem ser tomadas em qualquer ordem adequada. Adicionalmente, uma ou mais ações podem ser opcionais e as ações podem ser combinadas.
[0056] Na ação 301, o primeiro dispositivo sem fio 120 recebe, por exemplo, a partir do nó de rede 110, tal como o eNB, um sinal ou uma mensagem que indicam se uma portadora, isto é, uma única portadora, ou uma ou mais portadoras agregadas devem(m) ser usada(s) ou não para transmitir um sinal de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio 122.
[0057] Assim, o dispositivo sem fio 120 pode receber, a partir do nó de rede 110, uma mensagem que indica se uma portadora deve ser usada ou não para transmitir um sinal de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio 122. Como será descrito a seguir, a mensagem pode indicar se a portadora deve ser usada ou não por um parâmetro compreendido na mensagem, parâmetro este que indica se a portadora deve ser usada ou não para transmissão do sinal de sincronismo. O parâmetro pode ser um tipo Booleano de parâmetro que indica se a transmissão do sinal de sincronismo é permitida ou não em uma portadora em particular. Entende-se que a mensagem pode indicar se uma ou mais portadoras, dentre um número total de portadoras, estão ou não disponíveis para a transmissão de sinais de sincronismos. Assim, a mensagem pode compreender uma pluralidade de parâmetros, por exemplo, um parâmetro por portadora, e cada parâmetro pode indicar se a portadora com a qual o mesmo está associado deve ser usada ou não para transmitir um sinal de sincronismo. Adicionalmente, que a mensagem indica uma portadora a ser usada para transmissão do sinal de sincronismo significa que cada um dos um ou mais parâmetros compreendidos na mensagem pode prover uma
16 / 44 indicação direta que indica a portadora a ser usada ou uma indicação indireta que indica uma portadora que não deve ser usada para transmissão do sinal de sincronismo. Nesta descrição, o parâmetro é algumas vezes referido como um parâmetro carrierAggregationSyncTx, mas entende-se que outros termos podem ser usados para o parâmetro. O parâmetro carrierAggregationSyncTX indica se uma portadora deve ser usada ou não para a transmissão do sinal de sincronismo. Entretanto, da forma supramencionada, a mensagem pode compreender um ou mais parâmetros que indicam indiretamente uma portadora a ser usada, por exemplo, pela indicação de uma ou mais portadoras que não deve(m) ser usada(s) para transmissão do(s) sinal(is) de sincronismo. Um exemplo de um parâmetro como este é um parâmetro slss-TxDisabled que indica uma portadora para a qual a transmissão do sinal de sincronismo é desabilitada. Se o parâmetro, por exemplo, o parâmetro slss-TxDisabled, não for compreendido para uma portadora na mensagem, isto pode indicar implicitamente que a transmissão do sinal de sincronismo é permitida nesta portadora.
[0058] Em algumas modalidades, o primeiro dispositivo sem fio 120 é pré-configurado com uma indicação que indica se uma única portadora ou uma ou mais portadoras agregadas deve(m) ser usada(s) ou não para transmitir o sinal de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio 122. Em outras palavras, o primeiro dispositivo sem fio 120 pode ser pré-configurado com uma indicação que indica uma única portadora que pode ser usada para transmitir o sinal de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio 122 ou o dispositivo sem fio 120 pode ser pré-configurado com uma indicação que indica uma ou mais portadoras agregadas que podem ser usadas para transmitir o(s) sinal(is) de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio
122. Assim, o primeiro dispositivo sem fio 120 pode ser pré-configurado com uma ou mais portadoras que podem ser usadas para transmitir os sinais de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio 122.
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[0059] O sinal de sincronismo pode ser uma transmissão de SLSS. Nesta descrição, os termos “sinal de sincronismo” e “transmissão de SLSS” são usados intercambiavelmente. Da forma previamente mencionada, a transmissão de SLSS compreende a transmissão do SLSS e do SL MIB.
[0060] Em algumas modalidades, o primeiro dispositivo sem fio recebe a mensagem que indica se múltiplas portadoras dentre as portadoras agregadas devem ser usadas ou não para transmitir os sinais de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio 122. Assim, a mensagem pode indicar se uma pluralidade de portadoras, por exemplo, uma pluralidade de portadoras componentes no caso de agregação de portadora, devem ser usadas ou não para transmitir os sinais de sincronismo. Entende-se que cada portadora indicada é usada para transmitir um sinal de sincronismo.
[0061] Na ação 302, o primeiro dispositivo sem fio 120 determina se um ou mais critérios ou regras são satisfeitos ou não. Assim, o primeiro dispositivo sem fio 120 pode determinar se um ou mais critérios para transmissão de sinais de sincronismo são satisfeitos ou não. Como será descrito a seguir, os um ou mais critérios ou regras podem se referir a um ou mais dentre: - a capacidade de transmissão do primeiro dispositivo sem fio 120, - se o primeiro dispositivo sem fio 120 está ou não operando em um modo de transmissão CA, - uma exigência de um serviço a ser provido, por exemplo, transmitido, para o segundo dispositivo sem fio (122). Por exemplo, as exigências de um serviço V2X a ser provido, - um valor da Potência Recebida do Sinal de Referência (RSRP), por exemplo, um valor RSRP medido, em relação a um valor limite. Por exemplo, a RSRP pode ser avaliada em cada portadora, isto é, cada portadora componente, dentre as portadoras agregadas,
18 / 44 - uma identidade de um serviço a ser provido, por exemplo, transmitido, para o segundo dispositivo sem fio 122, por exemplo, para o segundo dispositivo sem fio 122 associado às uma ou mais portadoras, - uma identidade de um destino, por exemplo, a identidade do segundo dispositivo sem fio 122, para o sinal de sincronismo, - uma combinação das portadoras que podem ser usadas para um certo serviço, etc.
[0062] Da forma supramencionada, os critérios ou as regras podem ser aplicados pelo primeiro dispositivo sem fio 120 durante a operação em um modo de agregação de portadora. Em um cenário como este, um ou mais dos critérios ou regras controlam a transmissão dos sinais de sincronismo, isto é, o SLSS, em uma ou mais portadoras agregadas, isto é, em uma ou mais portadoras componentes.
[0063] Na ação 303, o primeiro dispositivo sem fio 120 transmite, por exemplo, para o segundo dispositivo sem fio 122, um sinal de sincronismo na portadora, por exemplo, a única portadora ou nas portadoras agregadas, indicado pelo sinal ou mensagem recebidos, ou indicado por uma pré- configuração. Em algumas modalidades, o primeiro dispositivo sem fio 120 transmite o(s) sinal(is) de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio 122 quando um ou mais critérios ou regras forem satisfeitos. Em outras palavras, o primeiro dispositivo sem fio 120 pode transmitir o(s) sinal(is) de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio 122 nas uma ou mais portadoras indicadas dentre as portadoras agregadas nas quais uma ou mais portadoras indicavam que os um ou mais critérios ou regras são satisfeitos.
[0064] Para realizar as ações do método, por exemplo, para transmitir um sinal de sincronismo, o primeiro dispositivo sem fio 120 pode compreender o arranjo representado na figura 4. O primeiro dispositivo sem fio 120 pode, por exemplo, compreender uma unidade de recepção 401, uma unidade de transmissão 402 e uma unidade de determinação 403. Da forma
19 / 44 previamente mencionada, o primeiro e o segundo dispositivos sem fio 120,122 são configurados para operar na rede de comunicações sem fio 100.
[0065] O primeiro dispositivo sem fio 120 é configurado para receber, por exemplo, por meio da unidade de recepção 401, um sinal, uma mensagem ou uma informação a partir de um ou mais nós que operam na rede de comunicações 100. A unidade de recepção 401 pode ser implementada por ou arranjada em comunicação com um processador 405 do primeiro dispositivo sem fio 120. O processador 405 será descrito com mais detalhes a seguir.
[0066] O primeiro dispositivo sem fio 120 é configurado para receber, por exemplo, a partir do nó de rede 110, tal como o eNB, um sinal ou uma mensagem que indicam se uma portadora, isto é, uma única portadora, ou uma ou mais portadoras agregadas deve(m) ser usada(s) ou não para transmitir um sinal de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio 122.
[0067] Assim, o dispositivo sem fio 120 é configurado para receber, a partir do nó de rede 110, uma mensagem que indica se uma portadora deve ser usada ou não para transmitir um sinal de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio 122.
[0068] Em algumas modalidades, o primeiro dispositivo sem fio 120 é configurado para receber a mensagem que indica se múltiplas portadoras dentre as portadoras agregadas devem ser usadas ou não para transmitir os sinais de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio 122.
[0069] O primeiro dispositivo sem fio 120 é configurado para transmitir, por exemplo, por meio da unidade de transmissão 402, um sinal, uma mensagem ou uma informação para um ou mais nós que operam na rede de comunicações 100. A unidade de transmissão 402 pode ser implementada por ou arranjada em comunicação com o processador 405.
[0070] O primeiro dispositivo sem fio 120 é configurado para transmitir, por exemplo, para o segundo dispositivo sem fio 122, um sinal de sincronismo na única portadora ou sinais de sincronismo em uma ou mais das
20 / 44 portadoras agregadas indicadas pelo sinal ou mensagem recebidos.
[0071] Assim, o primeiro dispositivo sem fio 120 é configurado para transmitir, para o segundo dispositivo sem fio, um sinal de sincronismo na portadora indicada pela mensagem recebida.
[0072] Em algumas modalidades, o primeiro dispositivo sem fio 120 é configurado para transmitir os sinais de sincronismo em uma ou mais portadoras dentre as portadoras agregadas nas quais os um ou mais critérios são satisfeitos.
[0073] O primeiro dispositivo sem fio 120 pode ser configurado para determinar, por exemplo, por meio da unidade de determinação 403, se um ou mais critérios para transmissão de sinais de sincronismo são satisfeitos ou não. A unidade de determinação 403 pode ser implementada por ou arranjada em comunicação com o processador 405.
[0074] Os versados na técnica também irão perceber que as unidades no primeiro dispositivo sem fio 120 supradescrito podem se referir a uma combinação de circuitos analógicos e digitais, e/ou um ou mais processadores configurados com software e/ou software embarcado, por exemplo, armazenados no primeiro dispositivo sem fio 120, que, quando executados pelos respectivos um ou mais processadores, tais como os processadores descritos a seguir. Um ou mais destes processadores, bem como o outro hardware digital, podem ser incluídos em um único sistema de circuitos integrado específico de aplicação (ASIC), ou diversos processadores e vários hardwares digitais podem ser distribuídos entre diversos componentes separados, seja individualmente embalados ou montados em um sistema em um chip (SoC).
[0075] O primeiro dispositivo sem fio 120 pode compreender uma interface de entrada e saída 404 configurada para comunicar com o nó de rede 110 e o segundo dispositivo sem fio 122. A interface de entrada e saída pode compreender um receptor sem fio (não mostrado) e um transmissor sem fio
21 / 44 (não mostrado).
[0076] As modalidades aqui expostas podem ser implementadas através de um respectivo processador ou um ou mais processadores, tal como o processador 405 de um conjunto de circuitos de processamento no primeiro dispositivo sem fio 120 representado na figura 4, juntamente com o respectivo código de programa de computador para realizar as funções e as ações das modalidades aqui expostas. O código de programa supramencionado também pode ser provido como um produto de programa de computador, por exemplo, na forma de uma portadora de dados que porta o código de programa de computador para realizar as modalidades aqui expostos quando carregado no primeiro dispositivo sem fio 120. Uma tal portadora pode ser na forma de um disco CD-ROM. Entretanto, a mesma é factível com outras portadoras de dados, tais como um cartão de memória. O código de programa de computador pode, além do mais, ser provido como código de programa puro em um servidor e transferido para o primeiro dispositivo sem fio 120.
[0077] O primeiro dispositivo sem fio 120 pode compreender adicionalmente uma memória 406 que compreende uma ou mais unidades de memória. A memória compreende as instruções executáveis pelo processador no primeiro dispositivo sem fio 120.
[0078] A memória é arranjada para ser usada para armazenar, por exemplo, dados, configurações e aplicações para realizar os métodos aqui expostos quando forem executados no primeiro dispositivo sem fio 120.
[0079] Em algumas modalidades, um respectivo programa de computador 407 compreende as instruções que, quando executadas pelo respectivo pelo menos um processador, fazem com que o pelo menos um processador do primeiro dispositivo sem fio 120 realize as ações expostas.
[0080] Em algumas modalidades, uma respectiva portadora 408 compreende o respectivo programa de computador, em que a portadora é um de um sinal eletrônico, um sinal óptico, um sinal eletromagnético, um sinal
22 / 44 magnético, um sinal elétrico, um sinal de rádio, um sinal de micro-ondas ou uma mídia de armazenamento legível por computador. Estas respectivas portadoras que compreendem o respectivo programa de computador podem ser referidas como portadoras do programa de computador a fim de distinguir estas respectivas portadoras da(s) portadora(s) usada(s) para transmissão do(s) sinal(is) de sincronismo do primeiro dispositivo sem fio 120 para o segundo dispositivo sem fio 122.
[0081] As modalidades de exemplo de um fluxograma que representa as modalidades de um método realizado pelo nó de rede 110, por exemplo, para controlar o primeiro dispositivo sem fio 120 para transmitir um sinal de sincronismo para um segundo dispositivo sem fio 122 são representadas na figura 5 e serão descritas com mais detalhes a seguir.
[0082] Da forma previamente mencionada, o nó de rede 110 e o primeiro e o segundo dispositivos sem fio 120,122 estão operando na rede de comunicações sem fio 100. O método pode compreender uma ou mais das seguintes ações, ações estas que podem ser tomadas em qualquer ordem adequada. Adicionalmente, uma ou mais ações podem ser opcionais e as ações podem ser combinadas.
[0083] Na ação 501, o nó de rede 110 transmite, para o primeiro dispositivo sem fio 120, um sinal ou uma mensagem que indicam se uma portadora, isto é, uma única portadora, ou uma ou mais portadoras agregadas, deve(m) ser usada(s) ou não pelo primeiro dispositivo sem fio 120 para transmitir um sinal de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio 122.
[0084] Assim, o nó de rede 110 pode transmitir, para o primeiro dispositivo sem fio 120, uma mensagem que indica se uma portadora deve ser usada ou não para transmitir um sinal de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio 122.
[0085] Em algumas modalidades, o nó de rede 110 transmite a mensagem que indica se múltiplas portadoras dentre as portadoras agregadas
23 / 44 devem ser usadas ou não pelo primeiro dispositivo sem fio 120 para transmitir os sinais de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio 122.
[0086] Para realizar as ações do método, por exemplo, para controlar o primeiro dispositivo sem fio 120 para transmitir um sinal de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio 122, o nó de rede 110 pode compreender o arranjo representado na figura 6. O nó de rede 110 pode, por exemplo, compreender uma unidade de recepção 601, e uma unidade de transmissão
602. Da forma previamente mencionada, o nó de rede 110 e o primeiro e o segundo dispositivos sem fio 120,122 são configurados para operar na rede de comunicações sem fio 100.
[0087] O nó de rede 110 é configurado para receber, por exemplo, por meio da unidade de recepção 601, um sinal, uma mensagem ou uma informação a partir de um ou mais nós que operam na rede de comunicações
100. A unidade de recepção 601 pode ser implementada por ou arranjada em comunicação com um processador 604 do nó de rede 110. O processador 604 será descrito com mais detalhes a seguir.
[0088] O nó de rede 110 é configurado para transmitir, por exemplo, por meio da unidade de transmissão 602, um sinal, uma mensagem ou uma informação para um ou mais nós que operam na rede de comunicações 100. A unidade de transmissão 602 pode ser implementada por ou arranjada em comunicação com o processador 604.
[0089] O nó de rede 110 é configurado para transmitir, para o primeiro dispositivo sem fio 120, um sinal ou uma mensagem que indicam se uma portadora, isto é uma única portadora, ou uma ou mais portadoras agregadas, deve(m) ser usada(s) ou não pelo primeiro dispositivo sem fio 120 para transmitir um sinal de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio
122.
[0090] Assim, o nó de rede 110 pode ser configurado para transmitir, para o primeiro dispositivo sem fio 120, uma mensagem que indica se uma
24 / 44 portadora deve ser usada ou não para transmitir um sinal de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio 122.
[0091] Em algumas modalidades, o nó de rede 110 é configurado para transmitir a mensagem que indica se múltiplas portadoras dentre as portadoras agregadas devem ser usadas ou não pelo primeiro dispositivo sem fio 120 para transmitir os sinais de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio
122.
[0092] Os versados na técnica também irão perceber que as unidades no nó de rede 110 supradescrito podem se referir a uma combinação de circuitos analógicos e digitais, e/ou um ou mais processadores configurados com software e/ou software embarcado, por exemplo, armazenados no nó de rede 110, que, quando executados pelos respectivos um ou mais processadores, tais como os processadores descrito a seguir. Um ou mais destes processadores, bem como o outro hardware digital, podem ser incluídos em um único sistema de circuitos integrado específico de aplicação (ASIC), ou diversos processadores e vários hardwares digitais podem ser distribuídos entre diversos componentes separados, se individualmente embalado ou montado em um sistema em um chip (SoC).
[0093] O nó de rede 110 pode compreender uma interface de entrada e saída 603 configurada para comunicar com o primeiro dispositivo sem fio 120 e o segundo dispositivo sem fio 122. A interface de entrada e saída pode compreender um receptor sem fio (não mostrado) e um transmissor sem fio (não mostrado).
[0094] As modalidades aqui expostas podem ser implementadas através de um respectivo processador ou um ou mais processadores, tal como o processador 604 de um conjunto de circuitos de processamento no nó de rede 110 representado na figura 6, juntamente com o respectivo código de programa de computador, para realizar as funções e as ações das modalidades aqui expostas. O código de programa supramencionado também pode ser
25 / 44 provido como um produto de programa de computador, por exemplo, na forma de uma portadora de dados que conduz o código de programa de computador para realizar as modalidades aqui expostos quando for carregado no nó de rede 110. Uma tal portadora pode ser na forma de um disco CD ROM. Entretanto, a mesma é factível com outras portadoras de dados, tal como um cartão de memória. O código de programa de computador pode, além do mais, ser provido como código de programa puro em um servidor e transferido para o nó de rede 110.
[0095] O nó de rede 110 pode compreender adicionalmente uma memória 605 que compreende uma ou mais unidades de memória. A memória compreende instruções executáveis pelo processador no nó de rede 110.
[0096] A memória é arranjada para ser usada para armazenar, por exemplo, dados, configurações e aplicações para realizar os métodos aqui expostos quando forem executados no nó de rede 110.
[0097] Em algumas modalidades, um respectivo programa de computador 606 compreende instruções que, quando executadas pelo respectivo pelo menos um processador, fazem com que o pelo menos um processador do nó de rede 110 realize as ações expostas.
[0098] Em algumas modalidades, uma respectiva portadora 607 compreende o respectivo programa de computador, em que a portadora é um de um sinal eletrônico, um sinal óptico, um sinal eletromagnético, um sinal magnético, um sinal elétrico, um sinal de rádio, um sinal de micro-ondas ou uma mídia de armazenamento legível por computador. Da forma supramencionada, estas respectivas portadoras que compreendem o respectivo programa de computador podem ser referidas como portadoras do programa de computador a fim de distinguir estas respectivas portadoras da(s) portadora(s) usada(s) para transmissão do(s) sinal(is) de sincronismo do primeiro dispositivo sem fio 120 para o segundo dispositivo sem fio 122. Procedimentos de sinalização exemplificantes para transmissões de sinal de
26 / 44 sincronismo
[0099] De acordo com algumas modalidades, um sinal ou uma mensagem, por exemplo uma mensagem RRC que compreende um parâmetro RRC ou um elemento de informação (IE), é definido, sinal ou mensagem estes que controlam a transmissão pelo dispositivo sem fio 120,122 dos sinais de sincronismo em uma portadora. Assim, quando o primeiro dispositivo sem fio 120 estiver na recepção de tal mensagem que indica que a portadora pode ser usada para transmissão de um ou mais sinais de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio 122, o primeiro dispositivo sem fio 120 pode transmitir um ou mais sinais de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio 122 na portadora indicada. A indicação que a portadora pode ser usada para transmissão de um sinal de sincronismo é algumas vezes, nesta descrição, referida como a portadora é definida em “ativa”. Se uma portadora será usada ou não para transmissão dos sinais de sincronismo depende se o uso da portadora para transmissão dos sinais de sincronismo é indicado ou não como habilitado, por exemplo, definido em “ativo”, ou desabilitado na mensagem. No caso em que nenhuma indicação para transmissão dos sinais de sincronismo em uma portadora for indicada na mensagem, o uso da portadora para transmissão dos sinais de sincronismo é habilitado ou desabilitado. Entende-se que o primeiro dispositivo sem fio 120 pode ser pré- configurado com uma ou mais portadoras que podem ser usadas para transmissão dos sinais de sincronismo. Assim, a portadora indicada na mensagem e usada para a transmissão do sinal de sincronismo pode ser uma dentre uma pluralidade de portadoras pré-configuradas. Adicionalmente, a mensagem pode indicar uma ou mais portadoras agregadas, isto é, uma ou mais portadoras componentes, a serem usadas para transmissão dos sinais de sincronismo. Entretanto, no caso de portadoras agregadas, a transmissão dos sinais de sincronismo pode depender se um ou mais critérios para transmissão dos sinais de sincronismo nas portadoras agregadas são ou não satisfeitos. Os
27 / 44 exemplos de tais critérios ou regras serão descritos a seguir.
[00100] Até mesmo se a referência for algumas vezes aqui feita a uma mensagem RRC e a um parâmetro RRC, entende-se que a mensagem pode ser um outro tipo de mensagem e que o parâmetro pode ser um outro tipo de parâmetro. Por exemplo, a mensagem pode ser um Elemento de Controle MAC (MAC CE) ou uma concessão SL no PDCCH. A mensagem pode compreender um parâmetro RRC similar a networkControlledSyncTx na Edição 14. Algumas vezes nesta descrição, um parâmetro RRC como este é referido como um parâmetro de transmissão de sincronismo de CA (carrierAggregationSyncTX). Um parâmetro RRC como este pode ser um tipo de campo Booleano ou um tipo de campo enumerado (por exemplo, indicando ativo ou inativo) para indicar se a transmissão de SLSS é permitida ou não em uma portadora em particular. Por exemplo, se este parâmetro RRC inovadoramente definido for configurado, por exemplo, pré-configurado, para uma portadora em particular e o mesmo for definido em “ativo”, um dispositivo sem fio 120,122 configurado com um parâmetro RRC como este pode iniciar a transmissão de um ou mais sinais de sincronismo na portadora em particular. Assim, o dispositivo sem fio 120,122 pode ser configurado ou pré-configurado com uma portadora que pode ser usada para transmissão de um sinal de sincronismo. Se um dispositivo sem fio como este 120, 122 receber, por exemplo a partir do nó de rede 110, uma mensagem que indica que a portadora (pré)configurada é definida em “ativo”, isto inicia o dispositivo sem fio 120,120 para transmitir o sinal de sincronismo nesta portadora pré-configurada. Da forma supramencionada, a mensagem pode indicar que uma portadora está definida em “ativo” por compreender o parâmetro, por exemplo, o parâmetro carrierAggregationSyncTX definido em “ativo”, que indica que a portadora é habilitada para transmissão dos sinais de sincronismo, ou o parâmetro slss-Disabled definido em “ativo”, que indica que a portadora é desabilitada para transmissão dos sinais de sincronismo.
28 / 44 Entende-se que o dispositivo sem fio 120,122 pode ser (pré)configurado com uma pluralidade de portadoras que podem ser usadas para transmissão dos sinais de sincronismo. Se um dispositivo sem fio 120, 122 como este receber, por exemplo a partir do nó de rede 110, uma mensagem que indica que uma ou mais da pluralidade de portadoras são definidas em “ativa”, isto inicia o dispositivo sem fio 120,120 para transmitir os sinais de sincronismo nas uma ou mais da pluralidade de portadoras.
[00101] Além do mais, a fim de controlar a transmissão de um ou mais sinais de sincronismo em uma portadora, um critério, condição ou regra extras são especificados se o sinal ou mensagem inovadoramente definidos, por exemplo, o parâmetro carrierAggregationSyncTX, forem configurados. De acordo com o critério ou a regra, mesmo se o parâmetro carrierAggregationSyncTX parâmetro for configurado para uma portadora em particular e definido em “ativo”, mas o UE estiver operando com o modo de transmissão CA, isto pode não iniciar a transmissão dos sinais de sincronismo nesta portadora se exceder a capacidade de transmissão do dispositivo sem fio. Por exemplo, este pode ser o caso quando o dispositivo sem fio não suportar a combinação das portadoras em particular ou tiver limitação da capacidade de radiofrequência (RF), etc. Além do mais, se o parâmetro carrierAggregationSyncTX for configurado para uma portadora em particular e definido em “ativo”, mas o dispositivo sem fio 120,122 estiver operando com modo de transmissão não CA, isto sempre irá iniciar a transmissão dos sinais de sincronismo nesta portadora em particular.
[00102] Em algumas modalidades, o uso do parâmetro carrierAggregationSyncTX depende da atual configuração e/ou do comportamento do dispositivo sem fio 120,122. Por exemplo, se, em algum momento, o dispositivo sem fio 120,122 estiver agregando certas portadoras, a transmissão do SLSS em uma das portadoras agregadas usa o carrierAggregationSyncTX. Em outras palavras, se uma portadora A for
29 / 44 usada com a agregação, por exemplo, juntamente com uma portadora B, então, se o SLSS é transmitido ou não (na Portadora A) depende do parâmetro carrierAggregationSyncTX para a Portadora A, isto é, depende se o parâmetro carrierAggregationSyncTX para a Portadora A é definida ou não em “ativa”. Se, em algum outro momento, o dispositivo sem fio 120,122 estiver usando a portadora sem agregação, a transmissão do SLSS não usa o carrierAggregationSyncTX (em vez de se basear em outros sinais e procedimentos).
[00103] Em algumas modalidades, a (pré)configuração é de maneira tal que o parâmetro carrierAggregationSyncTX seja definido em “ativo” para pelo menos uma portadora dentre as portadoras nas quais um certo serviço V2X pode ser provido. Por exemplo, considerando que um serviço V2X pode ser provido tanto por uma primeira portadora quanto por uma segunda portadora, pelo menos uma desta frequência é (pré)configurada com o carrierAggregationSyncTX definido em “ativo”. Isto garante que para pelo menos uma portadora relacionada a tal serviço, o dispositivo sem fio 120,122 irá transmitir o SLSS na portadora, enquanto a RSRP estiver abaixo de um certo limite (se o limite RSRP for configurado) para esta portadora.
[00104] Em algumas modalidades, a (pré)configuração é de maneira tal que o carrierAggregationSyncTX seja definido em “ativo” para mais do que uma portadora dentre as X portadoras nas quais um certo serviço V2X pode ser provido. Entretanto, a (pré)configuração também pode indicar que as transmissões do SLSS em múltiplas portadoras são limitadas. Por exemplo, a configuração pode indicar que o SLSS deve ser transmitido em, no máximo, Y portadoras, em que Y < X.
[00105] Em algumas modalidades, a (pré)configuração é de maneira tal que o parâmetro carrierAggregationSyncTX seja definido em “ativo” por serviço. Por exemplo, o parâmetro carrierAggregationSyncTX pode ser associado a um certo ID de serviço ou ID de destino. Em tal caso, se o
30 / 44 carrierAggregationSyncTX for configurado e definido em “ativo” para um certo ID de serviço e/ou ID de destino. Cabe ao dispositivo sem fio 120,122 selecionar uma ou mais portadoras associadas a tais ID de serviço e/ou ID de destino para transmissão do SLSS. O dispositivo sem fio 120,122 pode, por exemplo, seguir qualquer um dos métodos descritos a seguir para determinar qual das X portadoras que podem ser selecionadas. Além do mais, para alguns serviços, o carrierAggregationSyncTX não é configurado, por exemplo, para aqueles serviços para os quais o sincronismo GNSS é exigido, ou para aqueles serviços nos quais o sincronismo não deve ser adquirido pelos SLLS dos outros dispositivos sem fio.
[00106] Em algumas modalidades, o carrierAggregationSyncTX é definido pela combinação das portadoras. Para qualquer combinação das portadoras, por exemplo, para qualquer combinação das portadoras que podem ser usadas para um certo serviço, a configuração indica a(s) portadora(s) em uma dada combinação que pode ser usada para a transmissão de SLSS e parâmetros relacionados para aplicar regras serão descritos a seguir.
[00107] Pela realização do procedimento exposto, o dispositivo sem fio 120,122 realiza diferente comportamento de sincronismo em uma portadora, dependendo do modo de transmissão (pré)configurado, isto é, modos tanto CA quanto não CA, e/ou serviços (pré)configurados e/ou sua capacidade de transmissão do UE (isto é, potência de transmissão não suficiente, cadeia TX limitada, etc.). Regras de exemplificação para transmissões do sinal de sincronismo
[00108] Nesta seção, uma ou mais regras, por exemplo, critérios, são definidas para determinar a transmissão dos sinais de sincronismo, por exemplo o SLSS/PSBCH, em uma portadora. Tais regras, por exemplo critérios, são aplicadas se uma portadora for (pré)configurada como uma portadora de sincronismo de acordo com algumas modalidades, mas devido às
31 / 44 capacidades de UE limitadas e devido às limitações de alocação de recurso, os dispositivos sem fio 120,122 não podem transmitir em todas as portadoras de sincronismo (pré)configuradas.
[00109] De acordo com algumas modalidades, um ou mais critérios ou regras são definidos para decidir sobre as portadoras nas quais os sinais de sincronismo são transmitidos e as portadoras nas quais os sinais de sincronismo não são transmitidos no caso de CA e/ou capacidade de Tx limitada do UE.
[00110] Por exemplo, os sinais de sincronismo podem ser transmitidos em uma portadora se esta portadora for (pré)configurada com um sinal da célula de referência do eNB como uma principal referência de sincronismo.
[00111] De acordo com algumas submodalidades, os sinais de sincronismo podem ser transmitidos em uma portadora se esta portadora for (pré)configurada com o GNSS como uma principal referência de sincronismo ou PSBCH nesta portadora também conduzir informação de configuração de TDD (isto é, razão UL/DL).
[00112] De acordo com algumas modalidades, a prioridade das portadoras nas quais os sinais de sincronismo são transmitidos é definida. Por exemplo, uma portadora com um sinal da célula de referência do eNB como principal referência de sincronismo é a mais alta prioridade para a transmissão de SLSS. As transmissões de SLSS em outras portadoras são perdidas, isto é, não transmitidas, se o dispositivo sem fio 120,122 tiver capacidade de transmissão (TX) limitada, por exemplo, potência de transmissão não suficiente.
[00113] Em algumas modalidades, as portadoras selecionadas para a transmissão de SLSS de acordo com algumas modalidades previamente descritas são selecionadas com base na capacidade de UE, nas operações do UE e na distribuição de recurso SLSS. Por exemplo, se os recursos SLSS forem configurados no mesmo Intervalo de Tempo de Transmissão (TTI) ou
32 / 44 próximo no tempo através de diferentes portadoras, o dispositivo sem fio 120,122 pode não ser capaz de transmitir o SLSS em tais portadoras. Portanto, as portadoras selecionadas apenas irão incluir aquelas portadoras nas quais o dispositivo sem fio 120,122 é capaz de transmitir. Além do mais, as portadoras podem ser selecionadas com base nas portadoras que vêm primeiro no tempo em relação ao Número de Quadro do Sistema (SFN) 0 (ou Número de Quadro Direto (DFN) 0), ou em relação ao momento no qual certas condições para transmitir o SLSS são satisfeitas.
[00114] De acordo com algumas modalidades, os sinais de sincronismo, também aqui referidos como transmissões de SLSS, são transmitidos em portadora(s) se tais portadoras forem selecionadas para transmissões de dados ou naquelas portadoras nas quais os pacotes transmitidos têm prioridade mais alta do que um certo limite. Se apenas uma portadora dever ser selecionada, o dispositivo sem fio 120,122 seleciona a portadora na qual o pacote de mais alta prioridade é transmitido. No caso em que as ocasiões de transmissão de SLSS não forem alinhadas no tempo com a transmissão de dados, o dispositivo sem fio 120,122 pode priorizar a(s) portadora(s) na(s) qual(is) o dispositivo sem fio 120,122 transmitiu dados pela última vez, ou na(s) qual(is) o dispositivo sem fio 120,122 transmitiu dados pela última vez superior a um certo limite.
[00115] Por exemplo, se, em um primeiro momento T1, o dispositivo sem fio 120,122 transmitiu em uma portadora 1, em um segundo momento T2 em uma portadora 2, em um terceiro momento T3 em uma portadora 3, e o dispositivo sem fio 120,122 precisar transmitir SLSS em um quarto momento T4, o dispositivo sem fio 120,122 prioriza a transmissão do SLSS na portadora 3.
[00116] Em algumas modalidades, os sinais de sincronismo são transmitidos em portadora(s) correspondente(s) a um conjunto de portadoras nas quais a RSRP medida é inferior a um certo limite e em relação às outras
33 / 44 portadoras não em tal conjunto.
[00117] Em algumas modalidades, o congestionamento em uma portadora é considerado, isto é, os SLSS são transmitidos apenas naquelas portadoras com congestionamento de Razão de Canal Ocupado (CBR) inferior (por exemplo, inferior a um certo valor limite de CBR). Em algumas modalidades, a Indicação da Intensidade do Sinal Recebido (RSSI) é considerada.
[00118] De acordo com algumas modalidades, o dispositivo sem fio 120,122 pode estar operando com diferentes serviços e cada serviço usa diferentes modos de transmissão. Por exemplo, um primeiro serviço 1 é (pré)configurado com apenas um modo de transmissão não CA e um segundo serviço 2 é (pré)configurado com um modo de transmissão CA. Em tal cenário, o dispositivo sem fio 120,122 sempre transmite ou prioriza a transmissão dos sinais de sincronismo em uma portadora na qual transmissões/serviços não CA são configurados, isto é, os sinais de sincronismo devem ser transmitidos pelo menos naquelas portadoras usadas para comunicações SL V2X que não são configuradas para operações CA e em quais portadoras a transmissão do sinal de transmissão de SLSS é permitida pela configuração (por exemplo, carrierAggregationSyncTX definido em “ativo” e RSRP abaixo de um certo valor limite). Considere o seguinte exemplo: * Serviço 1 mapeado para portadora 1 e portadora 2. CA permitida; * Serviço 2 mapeado para portadora 2 e portadora 3. CA não permitida.
[00119] Considere que o primeiro dispositivo sem fio 120 precisa realizar comunicação V2X SL com o segundo dispositivo sem fio 122 para o serviço 1, e que o primeiro dispositivo sem fio 120 não pode realizar a transmissão de SLSS tanto na portadora 1 quanto na portadora 2, por
34 / 44 exemplo, devido tanto à limitação de capacidade ou ao primeiro dispositivo sem fio 120 não ser configurado para fazê-lo quanto às regras descritas nas modalidades prévias não permitirem que o primeiro dispositivo sem fio 120 o faça. Em tal caso, o primeiro dispositivo sem fio 120 prioriza a transmissão de SLSS na portadora 2, já que a portadora 2 é compartilhada entre o dispositivo sem fio 120,122 que realiza a comunicação V2X SL do serviço 1 e do serviço
2.
[00120] Em algumas modalidades, considerando que o conjunto de portadoras configuradas para comunicação V2X SL de um serviço sobrepõe com o conjunto de portadoras configuradas para comunicação V2X SL de um outro serviço, o dispositivo sem fio 120,122 prioriza a transmissão de SLSS naquelas portadoras que são parte do conjunto sobreposto, desde que a (pré)configuração e outras regras (por exemplo, aquelas regras previamente descritas) permitam que o dispositivo sem fio 120,122 o faça.
[00121] Da forma previamente mencionada, a potência de transmissão limitada e semiduplex são dois problemas que o dispositivo sem fio 120,122 precisa minimizar ao mesmo tempo em que decide sobre a transmissão dos sinais de sincronismo simultaneamente em múltiplas portadoras. As modalidades expostas descrevem os procedimentos de sinalização e as regras para limitar a transmissão dos sinais de sincronismo em única (ou poucas portadoras). Além do mais, a fim de minimizar o semiduplex e a potência de transmissão limitada, é descrita uma modalidade que define as regras para a seleção de subquadro para a transmissão dos sinais de sincronismo. De acordo com algumas modalidades, os subquadros selecionados para as transmissões do sinal de sincronismo são diferentes para as portadoras com eNB como referência de sincronismo e as portadoras com o GNSS como as portadoras de sincronismo a fim de reduzir os problemas de limitação de potência.
[00122] Percebe-se que as combinações das supradescritas modalidades também podem ser possíveis. Por exemplo, o dispositivo sem fio
35 / 44 120,122 pode transmitir múltiplos sinais de sincronismo em portadoras com o eNB e o GNSS como origem de sincronismo se os subquadros de transmissão forem diferentes. Extensões e Variações Adicionais
[00123] Em relação à figura 7, de acordo com uma modalidade, um sistema de comunicação inclui uma rede de telecomunicação 3210, tal como a rede de comunicações sem fio 100, por exemplo uma WLAN, tal como uma rede celular tipo 3GPP, que compreende uma rede de acesso 3211, tal como uma Rede de Acesso por Rádio, e uma rede central 3214. A rede de acesso 3211 compreende uma pluralidade de estações bases 3212a, 3212b, 3212c, tais como o nó de rede 110, 130, os nós de acesso, STA APs NBs, eNBs, gNBs ou outros tipos de pontos de acesso sem fio, cada qual definindo uma correspondente área de cobertura 3213a, 3213b, 3213c. Cada estação base 3212a, 3212b, 3212c é conectável na rede central 3214 através de uma conexão com fios ou sem fio 3215. Um primeiro equipamento de usuário (UE), por exemplo, o dispositivo sem fio 120, tal como uma STA Não-AP 3291 localizada na área de cobertura 3213c, é configurado para conectar sem fio na, ou ser radiossinalizado pela, correspondente estação base 3212c. Um segundo UE 3292, por exemplo, o dispositivo sem fio 122, tal como uma STA Não-AP na área de cobertura 3213a, é conectável sem fio na correspondente estação base 3212a. Embora uma pluralidade de UEs 3291, 3292 seja ilustrada neste exemplo, as modalidades descritas são igualmente aplicáveis em uma situação em que um UE exclusivo está na área de cobertura ou em que um UE exclusivo está conectando na correspondente estação base 3212.
[00124] A própria rede de telecomunicação 3210 é conectada em um computador hospedeiro 3230, que pode ser incorporado no hardware e/ou no software de um servidor independente, um servidor implementado em nuvem, um servidor distribuído ou como recursos de processamento em uma fazenda
36 / 44 de servidores. O computador hospedeiro 3230 pode estar sob a posse ou o controle de um provedor de serviço, ou pode ser operado pelo provedor de serviço ou em nome do provedor de serviço. As conexões 3221, 3222 entre a rede de telecomunicação 3210 e o computador hospedeiro 3230 podem se estender diretamente da rede central 3214 ao computador hospedeiro 3230 ou podem ir por meio de uma rede intermediária opcional 3220. A rede intermediária 3220 pode ser uma de, ou uma combinação de mais do que uma de, uma rede pública, privada ou hospedada; a rede intermediária 3220, se houver, pode ser uma rede de base ou a Internet; em particular, a rede intermediária 3220 pode compreender duas ou mais sub-redes (não mostradas).
[00125] O sistema de comunicação da figura 7 como um todo habilita a conectividade entre um dos UEs conectados 3291, 3292 e o computador hospedeiro 3230. A conectividade pode ser descrita como uma conexão over- the-top (OTT) 3250. O computador hospedeiro 3230 e os UEs conectados 3291, 3292 são configurados para comunicar dados e/ou sinalização por meio da conexão OTT 3250, usando a rede de acesso 3211, a rede central 3214, qualquer rede intermediária 3220 e possível infraestrutura adicional (não mostrada) como intermediários. A conexão OTT 3250 pode ser transparente no sentido de que os dispositivos de comunicação participantes através dos quais a conexão OTT 3250 passa não ficam cientes do roteamento das comunicações em enlace ascendente e em enlace descendente. Por exemplo, uma estação base 3212 pode não ser ou não precisa ser informada sobre o roteamento passado de uma comunicação em enlace descendente de chegada com dados originários a partir de um computador hospedeiro 3230 a serem encaminhados (por exemplo, transferidos) para um UE conectado 3291. Similarmente, a estação base 3212 não precisa estar ciente do futuro roteamento de uma comunicação em enlace ascendente de saída originária a partir do UE 3291 na direção do computador hospedeiro 3230.
37 / 44
[00126] As implementações de exemplo, de acordo com uma modalidade, do UE, da estação base e do computador hospedeiro discutidos nos parágrafos precedentes serão agora descritas em relação à figura 8. Em um sistema de comunicação 3300, um computador hospedeiro 3310 compreende o hardware 3315 que inclui uma interface de comunicação 3316 configurada para configurar e manter uma conexão com fios ou sem fio com uma interface de um dispositivo de comunicação diferente do sistema de comunicação 3300. O computador hospedeiro 3310 compreende adicionalmente um conjunto de circuitos de processamento 3318, que pode ter capacidades de armazenamento e/ou de processamento. Em particular, o conjunto de circuitos de processamento 3318 pode compreender um ou mais processadores programáveis, circuitos integrados específicos de aplicação, arranjos de porta programáveis no campo ou combinações dos mesmos (não mostradas) adaptados para executar as instruções. O computador hospedeiro 3310 compreende adicionalmente o software 3311, que é armazenado em ou acessível pelo computador hospedeiro 3310 e executável pelo conjunto de circuitos de processamento 3318. O software 3311 inclui uma aplicação hospedeira 3312. A aplicação hospedeira 3312 pode ser operável para prover um serviço para um usuário remoto, tal como um UE 3330 que conecta por meio de uma conexão OTT 3350 que termina no UE 3330 e no computador hospedeiro 3310. Na provisão do serviço para o usuário remoto, a aplicação hospedeira 3312 pode prover dados de usuário que são transmitidos usando a conexão OTT 3350.
[00127] O sistema de comunicação 3300 inclui adicionalmente uma estação base 3320 provida em um sistema de telecomunicação e que compreende hardware 3325 que habilita a mesma a comunicar com o computador hospedeiro 3310 e com o UE 3330. O hardware 3325 pode incluir uma interface de comunicação 3326 para configurar e manter uma conexão com fios ou sem fio com uma interface de um diferente dispositivo
38 / 44 de comunicação do sistema de comunicação 3300, bem como uma interface de rádio 3327 para configurar e manter pelo menos uma conexão sem fio 3370 com um UE 3330 localizado em uma área de cobertura (não mostrada na figura 19) servida pela estação base 3320. A interface de comunicação 3326 pode ser configurada para facilitar uma conexão 3360 com o computador hospedeiro 3310. A conexão 3360 pode ser direta ou a mesma pode passar através de uma rede central (não mostrada na figura 19) do sistema de telecomunicação e/ou através de uma ou mais redes intermediárias fora do sistema de telecomunicação. Na modalidade mostrada, o hardware 3325 da estação base 3320 inclui adicionalmente um conjunto de circuitos de processamento 3328, que pode compreender um ou mais processadores programáveis, circuitos integrados específicos de aplicação, arranjos de porta programáveis no campo ou combinações dos mesmos (não mostradas) adaptados para executar as instruções. A estação base 3320 tem adicionalmente software 3321 armazenado internamente ou acessível por meio de uma conexão externa.
[00128] O sistema de comunicação 3300 inclui adicionalmente o UE 3330 já referido. Seu hardware 3335 pode incluir uma interface de rádio 3337 configurada para configurar e manter uma conexão sem fio 3370 com uma estação base que serve uma área de cobertura na qual o UE 3330 está atualmente localizado. O hardware 3335 do UE 3330 inclui adicionalmente um conjunto de circuitos de processamento 3338, que pode compreender um ou mais processadores programáveis, circuitos integrados específicos de aplicação, arranjos de porta programáveis no campo ou combinações dos mesmos (não mostradas) adaptados para executar as instruções. O UE 3330 compreende adicionalmente software 3331, que é armazenado no ou acessível pelo UE 3330 e executável pelo conjunto de circuitos de processamento 3338. O software 3331 inclui uma aplicação cliente 3332. A aplicação cliente 3332 pode ser operável para prover um serviço para um usuário humano ou não
39 / 44 humano por meio do UE 3330, com o suporte do computador hospedeiro
3310. No computador hospedeiro 3310, uma aplicação hospedeira em execução 3312 pode comunicar com a aplicação cliente em execução 3332 por meio da conexão OTT 3350 que termina no UE 3330 e no computador hospedeiro 3310. Na provisão do serviço para o usuário, a aplicação cliente 3332 pode receber dados de solicitação a partir da aplicação hospedeira 3312 e prover os dados de usuário em resposta aos dados de solicitação. A conexão OTT 3350 pode transferir tanto os dados de solicitação quanto os dados de usuário. A aplicação cliente 3332 pode interagir com o usuário para gerar os dados de usuário que o mesmo provê.
[00129] Percebe-se que o computador hospedeiro 3310, a estação base 3320 e o UE 3330 ilustrados na figura 8 podem ser idênticos ao computador hospedeiro 3230, uma das estações bases 3212a, 3212b, 3212c e um dos UEs 3291, 3292 da figura 7, respectivamente. Isto é, os trabalhos internos destas entidades podem ser da forma mostrada na figura 8 e, independentemente, a topologia de rede nas cercanias pode ser aquela da figura 7.
[00130] Na figura 8, a conexão OTT 3350 foi desenhada abstratamente para ilustrar a comunicação entre o computador hospedeiro 3310 e o equipamento de usuário 3330 por meio da estação base 3320, sem referência explícita a nenhum dispositivo intermediário nem ao preciso roteamento das mensagens por meio destes dispositivos. A infraestrutura de rede pode determinar o roteamento, em que o mesmo pode ser configurado para ocultar do UE 3330 ou do provedor de serviço que opera o computador hospedeiro 3310, ou de ambos. Enquanto a conexão OTT 3350 estiver ativa, a infraestrutura de rede pode tomar decisões adicionais pelas quais a mesma muda dinamicamente o roteamento (por exemplo, com base na consideração de equilíbrio de carga ou de reconfiguração da rede).
[00131] A conexão sem fio 3370 entre o UE 3330 e a estação base 3320 é de acordo com os preceitos das modalidades descritas por toda esta
40 / 44 descrição. Uma ou mais das várias modalidades melhoram o desempenho dos serviços OTT providos para o UE 3330 usando a conexão OTT 3350, em que a conexão sem fio 3370 forma o último segmento. Mais precisamente, os preceitos destas modalidades podem melhorar o sincronismo e, desse modo, prover benefícios, tal como vida útil estendida da bateria.
[00132] Um procedimento de medição pode ser provido com o propósito de monitorar a taxa de dados, a latência e outros fatores nos quais as uma ou mais modalidades melhoram. Pode haver adicionalmente uma funcionalidade de rede opcional para reconfigurar a conexão OTT 3350 entre o computador hospedeiro 3310 e o UE 3330, em resposta às variações nos resultados da medição. O procedimento de medição e/ou a funcionalidade de rede para reconfigurar a conexão OTT 3350 podem ser implementados no software 3311 do computador hospedeiro 3310 ou no software 3331 do UE 3330, ou em ambos. Em modalidades, os sensores (não mostrados) podem ser implementados nos ou em associação aos dispositivos de comunicação através dos quais a conexão OTT 3350 passa; os sensores podem participar do procedimento de medição pelo suprimento dos valores das quantidades monitoradas exemplificadas anteriormente, ou pelo suprimento dos valores de outras quantidades físicas a partir das quais o software 3311, 3331 pode computar ou estimar as quantidades monitoradas. A reconfiguração da conexão OTT 3350 pode incluir formato da mensagem, definições de retransmissão, roteamento preferido, etc.; a reconfiguração não precisa afetar a estação base 3320, e a mesma pode ser desconhecida ou imperceptível para a estação base 3320. Tais procedimentos e funcionalidades podem ser conhecidos e praticados na tecnologia. Em certas modalidades, as medições podem envolver sinalização de UE proprietária que facilita as medições pelo computador hospedeiro 3310 da taxa de transferência, dos tempos de propagação, da latência e congêneres. As medições podem ser implementadas, em que o software 3311, 3331 faz com que as mensagens
41 / 44 sejam transmitidas, em particular, mensagens vazias ou ‘fictícias’, usando a conexão OTT 3350 ao mesmo tempo em que se monitoram os tempos de propagação, os erros, etc.
[00133] As figuras 7 e 8 e o correspondente texto são sobre um aspecto posterior da invenção relacionada a rádio, ao mesmo tempo em que as figuras 9 e 10 e o correspondente texto discutem um aspecto ou anterior.
[00134] A figura 9 é um fluxograma que ilustra um método implementado em um sistema de comunicação, de acordo com uma modalidade. O sistema de comunicação inclui um computador hospedeiro, uma estação base, tal como uma STA AP, e um UE, tal como uma STA Não AP, que podem ser aqueles descritos em relação às figuras 7 e 8. Por simplicidade da presente descrição, apenas as referências de desenho à figura 9 serão incluídas nesta seção. Em uma primeira ação 3410 do método, o computador hospedeiro provê os dados de usuário. Em uma subação opcional 3411 da primeira ação 3410, o computador hospedeiro provê os dados de usuário pela execução de uma aplicação hospedeira. Em uma segunda ação 3420, o computador hospedeiro inicia uma transmissão que conduz os dados de usuário para o UE. Em uma terceira ação opcional 3430, a estação base transmite para o UE os dados de usuário que foram conduzidos na transmissão que o computador hospedeiro iniciou, de acordo com os preceitos das modalidades descritas por toda esta descrição. Em uma quarta ação opcional 3440, o UE executa uma aplicação cliente associada à aplicação hospedeira executada pelo computador hospedeiro.
[00135] A figura 10 é um fluxograma que ilustra um método implementado em um sistema de comunicação, de acordo com uma modalidade. O sistema de comunicação inclui um computador hospedeiro, uma estação base, tal como uma STA AP, e um UE, tal como uma STA Não AP, que podem ser aqueles descritos em relação às figuras 7 e 8. Por simplicidade da presente descrição, apenas as referências de desenho à figura
42 / 44 10 serão incluídas nesta seção. Em uma primeira ação 3510 do método, o computador hospedeiro provê os dados de usuário. Em uma subação opcional (não mostrada), o computador hospedeiro provê os dados de usuário pela execução de uma aplicação hospedeira. Em uma segunda ação 3520, o computador hospedeiro inicia uma transmissão que conduz os dados de usuário para o UE. A transmissão pode passar por meio da estação base, de acordo com os preceitos das modalidades descritas por toda esta descrição. Em uma terceira ação opcional 3530, o UE recebe os dados de usuário conduzidos na transmissão.
[00136] A figura 11 é um fluxograma que ilustra um método implementado em um sistema de comunicação, de acordo com uma modalidade. O sistema de comunicação inclui um computador hospedeiro, uma estação base, tal como uma STA AP, e um UE, tal como uma STA Não AP, que podem ser aqueles descritos em relação às figuras 7 e 8. Por simplicidade da presente descrição, apenas as referências de desenho à figura 11 serão incluídas nesta seção. Em uma primeira ação opcional 3610 do método, o UE recebe os dados de entrada providos pelo computador hospedeiro. Adicionalmente ou alternativamente, em uma segunda ação opcional 3620, o UE provê os dados de usuário. Em uma subação opcional 3621 da segunda ação 3620, o UE provê os dados de usuário pela execução de uma aplicação cliente. Em uma subação adicional opcional 3611 da primeira ação 3610, o UE executa uma aplicação cliente que provê os dados de usuário em reação aos dados de entrada recebidos providos pelo computador hospedeiro. Na provisão dos dados de usuário, a aplicação cliente executada pode considerar adicionalmente a entrada de usuário recebida a partir do usuário. Independente da maneira específica na qual os dados de usuário foram providos, o UE inicia, em uma terceira subação opcional 3630, a transmissão dos dados de usuário para o computador hospedeiro. Em uma quarta ação 3640 do método, o computador hospedeiro recebe os dados de
43 / 44 usuário transmitidos a partir do UE, de acordo com os preceitos das modalidades descritas por toda esta descrição.
[00137] A figura 12 é um fluxograma que ilustra um método implementado em um sistema de comunicação, de acordo com uma modalidade. O sistema de comunicação inclui um computador hospedeiro, uma estação base, tal como uma STA AP, e um UE, tal como uma STA Não AP, que podem ser aqueles descritos em relação às figuras 7 e 8. Por simplicidade da presente descrição, apenas as referências de desenho à figura 12 serão incluídas nesta seção. Em uma primeira ação opcional 3710 do método, de acordo com os preceitos das modalidades descritas por toda esta descrição, a estação base recebe os dados de usuário a partir do UE. Em uma segunda ação opcional 3720, a estação base inicia a transmissão dos dados de usuário recebidos para o computador hospedeiro. Em uma terceira ação 3730, o computador hospedeiro recebe os dados de usuário conduzidos na transmissão iniciada pela estação base.
[00138] Durante o uso das palavras “compreende” ou “compreendendo”, as mesmas devem ser interpretadas como não limitantes, isto é, significando “consiste pelo menos em”.
[00139] As modalidades aqui expostas não são limitadas às supradescritas modalidades preferidas. Várias alternativas, modificações e equivalentes podem ser usados. Abreviação Explicação
[00140] CA Agregação de Portadora CBR Razão de Canal Ocupado DFN Número de Quadro Direto DL Enlace Descendente FDD Duplex por Divisão de Frequência GNSS Sistema de Satélite de Navegação Global IE Elemento de Informação
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MIB Bloco de Informação Mestre RRC Controle do Recurso de Rádio RSRP Potência Recebida do Sinal de Referência RSSI Indicador de Intensidade do Sinal Recebido RX Recepção, Receptor SFN Número de Quadro do Sistema SL Enlace Lateral SLSS Sinais de Sincronismo em Enlace Lateral TDD Duplex por Divisão de Tempo TX Transmissão, Transmissor UE Equipamento de Usuário UL Enlace Ascendente

Claims (14)

REIVINDICAÇÕES
1. Método realizado por um primeiro dispositivo sem fio (120) para transmitir um sinal de sincronismo para um segundo dispositivo sem fio (122), caracterizado pelo fato de que o primeiro e o segundo dispositivos sem fio (120,122) operam em uma rede de comunicações sem fio (100), e em que o método compreende: - receber (301), a partir de um nó de rede (110) que opera na rede de comunicações sem fio (100), uma mensagem que indica se uma portadora deve ser usada ou não para transmitir um sinal de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio (122); e - transmitir (303), para o segundo dispositivo sem fio (122), um sinal de sincronismo em uma portadora indicada pela mensagem recebida.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a recepção (301) da mensagem compreende adicionalmente: - receber a mensagem que indica se múltiplas portadoras dentre as portadoras agregadas devem ser usadas ou não para transmitir os sinais de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio (122); e em que o método compreende adicionalmente: - determinar (302) se um ou mais critérios para transmissão de sinais de sincronismo são satisfeitos ou não; e em que a transmissão (303) do sinal de sincronismo na portadora indicada pela mensagem recebida compreende: - transmitir os sinais de sincronismo em uma ou mais portadoras dentre as portadoras agregadas nas quais os um ou mais critérios são satisfeitos.
3. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que os um ou mais critérios se referem a um ou mais dentre: - uma capacidade de transmissão do primeiro dispositivo sem fio (120);
- se o primeiro dispositivo sem fio (120) está operando ou não em um modo de transmissão de Agregação de Portadora, CA; - uma exigência de um serviço a ser provido para o segundo dispositivo sem fio (122); - um valor de uma Potência Recebida do Sinal de Referência, RSRP, em relação a um valor limite; - uma identidade de um serviço a ser provido para o segundo dispositivo sem fio (122) é associada a uma ou mais portadoras; - uma identidade do segundo dispositivo sem fio (122); e - uma combinação das portadoras que podem ser usadas para um certo serviço.
4. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o primeiro dispositivo sem fio (120) é pré- configurado com uma ou mais portadoras que podem ser usadas para transmitir os sinais de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio (122).
5. Método realizado por um nó de rede (110) para controlar um primeiro dispositivo sem fio (120) para transmitir um sinal de sincronismo para um segundo dispositivo sem fio (122), caracterizado pelo fato de que o nó de rede (110), e o primeiro e o segundo dispositivos sem fio (120,122) operam em uma rede de comunicações sem fio (100), e em que o método compreende: - transmitir (501), para o primeiro dispositivo sem fio (120), uma mensagem que indica se uma portadora deve ser usada ou não para transmitir um sinal de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio (122).
6. Método de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a transmissão (501) da mensagem compreende adicionalmente: - transmitir a mensagem que indica se múltiplas portadoras dentre as portadoras agregadas devem ser usadas ou não pelo primeiro dispositivo sem fio (120) para transmitir os sinais de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio (122).
7. Primeiro dispositivo sem fio (120) para transmitir um sinal de sincronismo para um segundo dispositivo sem fio (122), caracterizado pelo fato de que o primeiro e o segundo dispositivos sem fio (120,122) são configurados para operar em uma rede de comunicações sem fio (100), e em que o primeiro dispositivo sem fio (120) é configurado para: - receber, a partir de um nó de rede (110) que opera na rede de comunicações sem fio (100), uma mensagem que indica se uma portadora deve ser usada ou não para transmitir um sinal de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio (122); e - transmitir, para o segundo dispositivo sem fio (122), um sinal de sincronismo em uma portadora indicada pela mensagem recebida.
8. Primeiro dispositivo sem fio (120) de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de ser adicionalmente configurado para: - receber a mensagem que indica se múltiplas portadoras dentre as portadoras agregadas devem ser usadas ou não para transmitir os sinais de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio (122); - determinar se um ou mais critérios para transmissão de sinais de sincronismo são satisfeitos ou não; e - transmitir os sinais de sincronismo em uma ou mais portadoras dentre as portadoras agregadas nas quais os um ou mais critérios são satisfeitos.
9. Primeiro dispositivo sem fio (120) de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que os um ou mais critérios se referem a um ou mais dentre: - uma capacidade de transmissão do primeiro dispositivo sem fio (120); - se o primeiro dispositivo sem fio (120) está operando ou não em um modo de transmissão de Agregação de Portadora, CA; - uma exigência de um serviço a ser provido para o segundo dispositivo sem fio (122); - um valor de uma Potência Recebida do Sinal de Referência, RSRP, em relação a um valor limite; - uma identidade de um serviço a ser provido para o segundo dispositivo sem fio (122) é associada a uma ou mais portadoras; - uma identidade do segundo dispositivo sem fio (122); e - uma combinação das portadoras que podem ser usadas para um certo serviço.
10. Primeiro dispositivo sem fio (120) de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 9, caracterizado pelo fato de ser adicionalmente pré-configurado com uma ou mais portadoras que podem ser usadas para transmitir os sinais de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio (122).
11. Nó de rede (110) para controlar um primeiro dispositivo sem fio (120) para transmitir um sinal de sincronismo para um segundo dispositivo sem fio (122), caracterizado pelo fato de que o nó de rede (110), e o primeiro e o segundo dispositivos sem fio (120,122) são configurados para operar em uma rede de comunicações sem fio (100), e em que o nó de rede (110) é configurado para: - transmitir, para o primeiro dispositivo sem fio (120), uma mensagem que indica se uma portadora deve ser usada ou não para transmitir um sinal de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio (122).
12. Nó de rede (110) de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de ser adicionalmente configurado para: - transmitir a mensagem que indica se múltiplas portadoras dentre as portadoras agregadas devem ser usadas ou não pelo primeiro dispositivo sem fio (120) para transmitir os sinais de sincronismo para o segundo dispositivo sem fio (122).
13. Portadora, caracterizada pelo fato de que compreende instruções que, quando executadas em pelo menos um processador, fazem com que o pelo menos um processador realize o método como definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 6.
14. Portadora de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que é uma de um sinal eletrônico, um sinal óptico, um sinal de rádio ou uma mídia de armazenamento legível por computador.
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