BR112020017575A2 - Benzamidas bicíclicas herbicidamente ativas - Google Patents

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Frank Memmel
Ralf Braun
Christian Waldraff
Anu Bheemaiah MACHETTIRA
Hansjörg Dietrich
Christopher Hugh Rosinger
Elisabeth ASMUS
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Abstract

benzamidas bicíclicas herbicidamente ativas. as benzamidas da fórmula geral (i) são descritas como herbicidas. nesta fórmula (i), i b representa n ou x1 e x2 representa o ou s(o)n. r, ra, rb, rc, rd, re, rf e rx representam radicais, como hidrogênio, flúor, cloro, hidroxil, (c1-c6)-alquil, halo-(c1-c6)-alquil, (c1-c6)-alquiloxi, (c1-c6)-alquiltio e ciano ou ra e rb ou rc e rd ou re e rf em cada caso juntos representam um grupo de oxo ou tio-oxo.

Description

BENZAMIDAS BICÍCLICAS HERBICIDAMENTE ATIVAS
[001] A invenção está relacionada ao campo técnico dos herbicidas, especialmente dos herbicidas para controle seletivo de ervas daninhas e gramas daninhas em plantações de plantas úteis.
[002] Especificamente, ela está relacionada a benzamidas bicíclicas substituídas, a processos para sua preparação e a seu uso como herbicidas.
[003] Os documentos WO 2013/076315 A2 e WO 2014/184073 A1 cada um descreve N-(tetrazol-5-il) e N- (triazol-5- il)arilcarboxamidas substituídos fundidos na posição 2,3- ou preferencialmente na posição 3,4. A atividade herbicida desses compostos conhecidos, em particular a baixas taxas de aplicação, e/ou sua compatibilidade com plantas de cultivo continuam com necessidade de aprimoramento.
[004] Pelos motivos apresentados, ainda há uma necessidade de potentes herbicidas e/ou reguladores de crescimento da planta para o uso seletivo em plantas de cultivo ou uso na terra de não cultivo, onde esses ingredientes ativos preferencialmente devem ter outras propriedades vantajosas na aplicação, por exemplo, uma compatibilidade melhorada com plantas de cultivo.
[005] Consequentemente, é objetivo principal da presente invenção fornecer compostos que têm atividade herbicida (herbicidas) que são altamente eficazes contra plantas prejudiciais economicamente importantes mesmo em taxas de aplicação relativamente baixas e podem ser usados seletivamente nas plantas de cultivo, preferencialmente com ótima atividade contra plantas prejudiciais e ao mesmo tempo, preferencialmente, têm ótima compatibilidade com as plantas de cultivo. Preferencialmente, estes compostos herbicidas devem ser particularmente eficientes contra um amplo espectro de gramas daninhas e preferencialmente também devem ter ótima atividade contra um grande número de ervas daninhas.
[006] Surpreendentemente, foi constatado que os compostos da fórmula (I) abaixo e seus sais têm excelente atividade herbicida contra um amplo espectro de plantas nocivas anuais mono e dicotiledôneas economicamente importantes.
[007] Portanto, a presente invenção fornece compostos da fórmula geral (I) (I), e seus sais agroquimicamente aceitáveis, nos quais os símbolos e índices têm os seguintes significados:
[008] B representa N ou CH,
[009] X1, X2 independentemente um do outro, cada um representa O ou S(O)n,
[010] R representa halo-(C1-C6)-alquil,
[011] Ra, Rb, Rc, Rd, Re, Rf independentemente uns dos outros, cada um representa hidrogênio, flúor, cloro, hidroxi, (C1-C6)- alquil, halo-(C1-C6)-alquil, (C1-C6)-alquiloxi, (C1-C6)-alquiltio, ciano ou
[012] Ra and Rb ou Rc e Rd ou Re e Rf juntos representam um grupo oxo ou tio-oxo,
[013] Rx representa (C1-C6)-alquil, (C1-C6)-alquil-O-(C1-C6)- alquil,
[014] n representa 0, 1 ou 2.
[015] Os compostos da fórmula (I) são capazes de formar sais. Os sais podem ser formados pela ação de uma base nos compostos da fórmula (I) que carregam um átomo de hidrogênio acídico. As bases adequadas são, por exemplo, aminas orgânicas, como trialquilaminas, morfolina, piperidina ou piridina, além de hidróxidos, carbonatos e bicarbonatos de amônio, metais alcalinos ou metais terrosos alcalinos, especialmente hidróxido de sódio, hidróxido de potássio, carbonato de sódio, carbonato de potássio, bicarbonato de sódio e bicarbonato de potássio. Esses sais são compostos nos quais o hidrogênio acídico é substituído por um cátion adequado agrícola, por exemplo, sais de metal, especialmente sais de metal alcalinos ou sais de metal alcalino terroso, em particular sais de sódio e de potássio ou sais de amônio, sais com aminas orgânicas ou sais de amônio quaternários, por exemplo, com cátions da fórmula [NRR´R´´R´´´]+, na qual R a R''' cada um, independentemente um do outro, representam um radical orgânico, em particular alquil, aril, aralquil ou alquilaril. Também são adequados os sais de alquilsulfônio e alquilsulfoxônio, como sais de (C1-C4)- trialquilsulfônio e (C1-C4)-trialquilsulfoxônio.
[016] Os componentes da fórmula (I) podem formar sais pela adição de um ácido inorgânico ou orgânico adequado, por exemplo, ácidos minerais, por exemplo, HCl, HBr, H2SO4, H3PO4 ou HNO3 ou ácidos orgânicos, por exemplo, ácidos carboxílicos, como ácido fórmico, ácido acético, ácido oxálico, ácido lático, ácido salicílico ou ácido sulfônico, por exemplo, ácido p- toluenossulfônico, dialquilamino, piperidino, morfolino ou piridino. Nesse caso, esses sais compreendem a base conjugada do ácido como o ânion.
[017] Os substituintes adequados presentes na forma desprotonada, como, por exemplo, ácidos sulfônicos ou ácidos carboxílicos, podem formar sais internos com grupos que, por sua vez, podem ser protonados, como os grupos de amino.
[018] Alquil significa radicais de hidrocarbil saturados de cadeia reta ou ramificada tendo o número de átomos de carbono especificado em cada caso, por ex., C1-C6-alquil, como metil, etil, propil, 1-metiletil, butil, 1-metilpropil, 2-metilpropil, 1,1-dimetiletil, pentil, 1-metilbutil, 2-metilbutil, 3- metilbutil, 2,2-dimetilpropil, 1-etilpropil, hexil, 1,1- dimetilpropil, 1,2-dimetilpropil, 1-metilpentil, 2-metilpentil, 3-metilpentil, 4-metilpentil, 1,1-dimetilbutil, 1,2- dimetilbutil, 1,3-dimetilbutil, 2,2-dimetilbutil, 2,3- dimetilbutil, 3,3-dimetilbutil, 1-etilbutil, 2-etilbutil, 1,1,2- trimetilpropil, 1,2,2-trimetilpropil, 1-etil-1-metilpropil e 1- etil-2-metilpropil.
[019] Alquil substituído por halógeno significa grupos de alquil de cadeia reta ou ramificada nos quais alguns ou todos os átomos de hidrogênio nesses grupos podem ser substituídos por átomos de halógeno, por exemplo, C1-C2-haloalquil, como clorometil, bromometil, diclorometil, triclorometil, fluorometil, difluorometil, trifluorometil, clorofluorometil, diclorofluorometil, clorodifluorometil, 1-cloroetil, 1- bromoetil, 1-fluoroetil, 2-fluoroetil, 2,2-difluoroetil, 2,2,2- trifluoroetil, 2-cloro-2-fluoroetil, 2-cloro-2-difluoroetil, 2,2-dicloro-2-fluoroetil, 2,2,2-tricloroetil, pentafluoroetil e 1,1,1-trifluoroprop-2-il.
[020] Alcoxi significa radicais de alcoxi saturados de cadeia reta ou ramificada tendo o número de átomos de carbono especificado em cada caso, por exemplo, C1-C6-alcoxi, como, metoxi, etoxi, propoxi, 1-metiletoxi, butoxi, 1-metilpropoxi, 2- metilpropoxi, 1,1-dimetiletoxi, pentoxi, 1-metilbutoxi, 2- metilbutoxi, 3-metilbutoxi, 2,2-dimetilpropoxi, 1-etilpropoxi, hexoxi, 1,1-dimetilpropoxi, 1,2-dimetilpropoxi, 1-metilpentoxi, 2-metilpentoxi, 3-metilpentoxi, 4-metilpentoxi, 1,1- dimetilbutoxi, 1,2-dimetilbutoxi, 1,3-dimetilbutoxi, 2,2- dimetilbutoxi, 2,3-dimetilbutoxi, 3,3-dimetilbutoxi, 1- etilbutoxi, 2-etilbutoxi, 1,1,2-trimetilpropoxi, 1,2,2- trimetilpropoxi, 1-etil-1-metilpropoxi e 1-etil-2-metilpropoxi. Alcoxi substituído por halógeno significa radicais de alcoxi de cadeia reta ou ramificada tendo o número de átomos de carbono especificado em cada caso, onde alguns ou todos os átomos de hidrogênio nesses grupos podem ser substituídos por átomos de halógeno conforme especificado acima, por ex., C1-C2-haloalcoxi, como, clorometoxi, bromometoxi, diclorometoxi, triclorometoxi, fluorometoxi, difluorometoxi, trifluorometoxi, clorofluorometoxi, diclorofluorometoxi, clorodifluorometoxi, 1- cloroetoxi, 1-bromoetoxi, 1-fluoroetoxi, 2-fluoroetoxi, 2,2- difluoroetoxi, 2,2,2-trifluoroetoxi, 2-cloro-2-fluoroetoxi, 2- cloro-1,2-difluoroetoxi, 2,2-dicloro-2-fluoroetoxi, 2,2,2- tricloroetoxi, pentafluoroetoxi e 1,1,1-trifluoroprop-2-oxi.
[021] O termo "halógeno" significa, flúor, cloro, bromo ou iodo. Se o termo for usado para um radical, "halógeno" significará um átomo de flúor, cloro, bromo ou iodo.
[022] De acordo com natureza dos substituintes e da maneira na qual estão ligados, os compostos da fórmula geral (I) podem estar presentes como estereoisômeros. Se, por exemplo, um ou mais átomos de carbono assimétricos e/ou sulfóxidos estiverem presentes, os enantiômeros e os diastereômeros poderão ocorrer. Os estereoisômeros podem ser obtidos das misturas obtidas na preparação pelos métodos de separação habituais, por exemplo, por processos de separação cromatográfica. Da mesma forma, é possível preparar seletivamente os estereoisômeros usando reações estereosseletivas com o uso de materiais iniciais oticamente ativos e/ou auxiliares.
[023] A invenção também se refere a todos os isômeros e suas misturas que estão incluídas na fórmula geral (I), mas não estão especificamente definidos. Entretanto, o texto a seguir apresentará, visando a simplicidade, os compostos da fórmula (I), muito embora signifique que não apenas os compostos puros, mas também, se apropriadas, as misturas com várias quantidades de compostos isométricos.
[024] Se um grupo for polissubstituído por radicais, isso significará que este grupo é substituído por um ou mais radicais idênticos ou diferentes dos mencionados.
[025] Nas fórmulas especificadas neste documento, os substituintes e os símbolos têm o mesmo significado conforme descrito na fórmula (I), a menos que definido de maneira diferente. As setas em uma fórmula química representam os pontos em que ela está ligada ao restante da molécula.
[026] Segue uma descrição de definições preferenciais, particularmente preferenciais e muito particularmente preferenciais de cada um dos substituintes individuais. Os outros substituintes da fórmula geral (I) que não são especificados nesse documento têm a definição apresentada acima.
[027] É dado preferência aos compostos da fórmula geral (I), onde os símbolos e os índices têm os significados a seguir:
[028] B representa N ou CH,
[029] X1, X2 independentemente um do outro, cada um representa O ou S(O)n,
[030] R representa halo-(C1-C3)-alquil,
[031] Ra, Rb Rc, Rd, Re, Rf independentemente uns dos outros, cada um representa hidrogênio, flúor, cloro, hidroxi, (C1-C6)- alquil, halo-(C1-C6)-alquil, (C1-C6)-alquiloxi, (C1-C6)-alquiltio, ciano ou
[032] Ra e Rb ou Rc e Rd ou Re e Rf juntos podem representar um grupo de carbonil ou de tiocarbonil,
[033] Rx representa (C1– C3)-alquil, (C1-C3)-alquil-O-(C1-C3)- alquil, fenil,
[034] n representa 0, 1 ou 2.
[035] É dado preferência aos compostos da fórmula geral (I), onde os símbolos e os índices têm os significados a seguir:
[036] B representa N ou CH,
[037] X1, X2 independentemente um do outro, cada um representa O ou S(O)n,
[038] R representa trifluorometil, difluorometil ou pentafluoroetil,
[039] Ra, Rb, Rc, Rd, Re, Rf independentemente uns dos outros, cada um representa hidrogênio, flúor, cloro, hidroxi, metil, etil, trifluorometil, difluorometil, metoxi, etoxi, metiltio, etiltio, ciano ou
[040] Ra and Rb ou Rc e Rd ou Re e Rf juntos representam um grupo oxo ou tio-oxo,
[041] Rx representa metil, etil, propil, metoximetil, metoxietil, 2-metoxi-2-metil-1-propil, fenil
[042] n representa 0, 1 ou 2.
[043] No contexto da presente invenção, os significados individuais e particularmente preferenciais dos substituintes ou índices B, X1, X2, R, Ra, Rb, Rc, Rd, Rx, R1, R2 e n podem ser combinados entre si conforme desejado.
[044] Isso significa que a presente invenção abrange os compostos da fórmula geral (I), na qual, por exemplo, o substituinte X1 tem um significado preferencial e os substituintes B, X2, R, Ra, Rb, Rc, Rd, Rx, R1 e R2 e o índice n têm a definição geral ou o substituinte R tem um significado preferencial, o substituinte Ra tem um significado particularmente preferencial e os substituintes restantes têm um significado geral.
[045] Os compostos da fórmula (II) são igualmente novos e muito bem adequados como intermediários para a preparação de alguns dos compostos da fórmula (I), de acordo com a invenção. Portanto, a presente invenção ainda fornece compostos da fórmula (II) (II), na qual os símbolos e os índices têm os significados a seguir:
[046] L representa halógeno ou R3O,
[047] R3 representa hidrogênio (ou C1-C6)-alquil,
[048] X1 e X2 representam O ou S(O)n, onde X1 e X2 não são simultaneamente O ou S(O)n,
[049] R' representa difluorometil, trifluorometil, 1,1,2,2- tetrafluoroetil, pentafluoroetil,
[050] Ra, Rb, Rc, Rd, Re, Rf independentemente uns dos outros, cada um representa hidrogênio, flúor, cloro, hidroxi, (C1-C6)- alquil, halo-(C1-C6)-alquil, (C1-C6)-alquiloxi, (C1-C6)-alquiltio, ciano ou
[051] Ra e Rb ou Rc e Rd ou Re e Rf juntos representam um grupo e oxo ou de tiooxil,
[052] n representa 0, 1 ou 2.
[053] É dado preferência aos compostos (II) na qual os símbolos e os índices têm os significados a seguir:
[054] L representa cloro, metoxi, etoxi, hidroxi,
[055] X1 e X2 representam O ou S(O)n, onde X1 e X2 não são simultaneamente O ou S(O)n,
[056] R 'representa trifluorometil, difluorometil ou pentafluoroetil,
[057] Ra, Rb Rc, Rd, Re, Rf independentemente uns dos outros, cada um representa hidrogênio, flúor, cloro, hidroxi, metil,
etil, trifluorometil, difluorometil, metoxi, etoxi, metiltio, etiltio, ciano ou
[058] Ra and Rb ou Rc e Rd ou Re e Rf juntos representam um grupo de oxo ou de tio-oxo,
[059] n representa 0, 1 ou 2.
[060] Os compostos da fórmula (II), de acordo com a invenção, listados nas tabelas 1 a 4 abaixo e os composto da fórmula (II) de acordo com a invenção listada nas tabelas 5 a 7 são muito particularmente preferenciais.
[061] Tabela 1: Compostos da fórmula geral (I) na qual B representa CH e Rx representa metil e Rc e Rd cada um representa hidrogênio e os outros substituintes e índices têm os significados apresentados abaixo.
Nº X1 X2 Ra Rb R 1-1 O O H H CF3 1-2 O O H H CHF2 1-3 O O F F CF3 1-4 O O F F CHF2 1-5 S S H H CF3 1-6 S S H H CHF2 1-7 S S F F CF3 1-8 S(O) S(O) H H CF3 1-9 S(O) S(O) H H CHF2 1-10 SO2 SO2 H H CF3 1-11 SO2 SO2 H H CHF2 1-12 O S H H CF3 1-13 O S H H CHF2 1-14 O S H H CF2CF3 1-15 O S(O) H H CF3 1-16 O S(O) H H CHF2
Nº X1 X2 Ra Rb R 1-17 O S(O) H H CF2CF3 1-18 O SO2 H H CF3 1-19 O SO2 H H CHF2 1-20 O SO2 H H CF2CF3 1-21 O S Me H CF3 1-22 O S Me H CHF2 1-23 O S(O) Me H CF3 1-24 O S(O) Me H CHF2 1-25 O SO2 Me H CF3 1-26 O SO2 Me H CHF2 1-27 O S OMe H CF3 1-28 O S OMe H CHF2 1-29 O S(O) OMe H CF3 1-30 O S(O) OMe H CHF2 1-31 O SO2 OMe H CF3 1-32 O SO2 OMe H CHF2 1-33 O S OEt H CF3 1-34 O S OEt H CHF2 1-35 O S(O) OEt H CF3 1-36 O S(O) OEt H CHF2 1-37 O SO2 OEt H CF3 1-38 O SO2 OEt H CHF2 1-39 O S OH H CF3 1-40 O S OH H CHF2 1-41 O S(O) OH H CF3 1-42 O S(O) OH H CHF2 1-43 O SO2 OH H CF3 1-44 O SO2 OH H CHF2 1-45 O S SMe H CF3 1-46 O S SMe H CHF2 1-47 O S(O) SMe H CF3 1-48 O S(O) SMe H CHF2 1-49 O SO2 SMe H CF3
Nº X1 X2 Ra Rb R 1-50 O SO2 SMe H CHF2 1-51 O S CN H CF3 1-52 O S CN H CHF2 1-53 O S(O) CN H CF3 1-54 O S(O) CN H CHF2 1-55 O SO2 CN H CF3 1-56 O SO2 CN H CHF2 1-57 O S C=O CF3 1-58 O S C=O CHF2 1-59 O S(O) C=O CF3 1-60 O S(O) C=O CHF2 1-61 O SO2 C=O CF3 1-62 O SO2 C=O CHF2 1-63 O S C=S CF3 1-64 O S C=S CHF2 1-65 O S(O) C=S CF3 1-66 O S(O) C=S CHF2 1-67 O SO2 C=S CF3 1-68 O SO2 C=S CHF2 1-69 S O H H CF3 1-70 S O H H CHF2 1-71 S(O) O H H CF3 1-72 S(O) O H H CHF2 1-73 SO2 O H H CF3 1-74 SO2 O H H CHF2
[062] Tabela 2: Compostos da fórmula geral (I) na qual B representa N e Rx representa metil e Rc, Rd, Re e Rf representam hidrogênio e os outros substituintes e índices têm os significados apresentados abaixo.
Nº X1 X2 Ra Rb R 2-1 O O H H CF3 2-2 O O H H CHF2 2-3 O O F F CF3 2-4 O O F F CHF2 2-5 S S H H CF3 2-6 S S H H CHF2 2-7 S S F F CF3 2-8 S S F F CHF2 2-9 S(O) S(O) H H CF3 2-10 S(O) S(O) H H CHF2 2-11 SO2 SO2 H H CF3 2-12 SO2 SO2 H H CHF2 2-13 O S H H CF3 2-14 O S H H CHF2 2-15 O S H H CF2CF3 2-16 O S(O) H H CF3 2-17 O S(O) H H CHF2 2-18 O S(O) H H CF2CF3 2-19 O SO2 H H CF3 2-20 O SO2 H H CHF2 2-21 O SO2 H H CF2CF3 2-22 O S Me H CF3 2-23 O S Me H CHF2 2-24 O S(O) Me H CF3 2-25 O S(O) Me H CHF2 2-26 O SO2 Me H CF3 2-27 O SO2 Me H CHF2 2-28 O S OMe H CF3 2-29 O S OMe H CHF2 2-30 O S(O) OMe H CF3 2-31 O S(O) OMe H CHF2 2-32 O SO2 OMe H CF3 2-33 O SO2 OMe H CHF2
Nº X1 X2 Ra Rb R 2-34 O S OEt H CF3 2-35 O S OEt H CHF2 2-36 O S(O) OEt H CF3 2-37 O S(O) OEt H CHF2 2-38 O SO2 OEt H CF3 2-39 O SO2 OEt H CHF2 2-40 O S OH H CF3 2-41 O S OH H CHF2 2-42 O S(O) OH H CF3 2-43 O S(O) OH H CHF2 2-44 O SO2 OH H CF3 2-45 O SO2 OH H CHF2 2-46 O S SMe H CF3 2-47 O S SMe H CHF2 2-48 O S(O) SMe H CF3 2-49 O S(O) SMe H CHF2 2-50 O SO2 SMe H CF3 2-51 O SO2 SMe H CHF2 2-52 O S CN H CF3 2-53 O S CN H CHF2 2-54 O S(O) CN H CF3 2-55 O S(O) CN H CHF2 2-56 O SO2 CN H CF3 2-57 O SO2 CN H CHF2 2-58 O S C=O CF3 2-59 O S C=O CHF2 2-60 O S(O) C=O CF3 2-61 O S(O) C=O CHF2 2-62 O SO2 C=O CF3 2-63 O SO2 C=O CHF2 2-64 O S C=S CF3 2-65 O S C=S CHF2 2-66 O S(O) C=S CF3
Nº X1 X2 Ra Rb R 2-67 O S(O) C=S CHF2 2-68 O SO2 C=S CF3 2-69 O SO2 C=S CHF2 2-70 S O H H CF3 2-71 S O H H CHF2 2-72 S(O) O H H CF3 2-73 S(O) O H H CHF2 2-74 SO2 O H H CF3 2-75 SO2 O H H CHF2 2-76 SO S H H CF3
[063] Tabela 3: Compostos da fórmula geral (I) na qual B representa N e Rx representa etil e Rc, Rd, Re e Rf representam hidrogênio e os outros substituintes e índices têm os significados apresentados abaixo.
Nº X1 X2 Ra Rb R 3-1 O O H H CF3 3-2 O O H H CHF2 3-3 O O F F CF3 3-4 O O F F CHF2 3-5 S S H H CF3 3-6 S S H H CHF2 3-7 S S F F CF3 3-8 S S F F CHF2 3-9 S(O) S(O) H H CF3 3-10 S(O) S(O) H H CHF2 3-11 SO2 SO2 H H CF3 3-12 SO2 SO2 H H CHF2 3-13 O S H H CF3
Nº X1 X2 Ra Rb R 3-14 O S H H CHF2 3-15 O S H H CF2CF3 3-16 O S(O) H H CF3 3-17 O S(O) H H CHF2 3-18 O S(O) H H CF2CF3 3-19 O SO2 H H CF3 3-20 O SO2 H H CHF2 3-21 O SO2 H H CF2CF3 3-22 O S Me H CF3 3-23 O S Me H CHF2 3-24 O S(O) Me H CF3 3-25 O S(O) Me H CHF2 3-26 O SO2 Me H CF3 3-27 O SO2 Me H CHF2 3-28 O S OMe H CF3 3-29 O S OMe H CHF2 3-30 O S(O) OMe H CF3 3-31 O S(O) OMe H CHF2 3-32 O SO2 OMe H CF3 3-33 O SO2 OMe H CHF2 3-34 O S OEt H CF3 3-35 O S OEt H CHF2 3-36 O S(O) OEt H CF3 3-37 O S(O) OEt H CHF2 3-38 O SO2 OEt H CF3 3-39 O SO2 OEt H CHF2 3-40 O S OH H CF3 3-41 O S OH H CHF2 3-42 O S(O) OH H CF3 3-43 O S(O) OH H CHF2 3-44 O SO2 OH H CF3 3-45 O SO2 OH H CHF2 3-46 O S SMe H CF3
Nº X1 X2 Ra Rb R 3-47 O S SMe H CHF2 3-48 O S(O) SMe H CF3 3-49 O S(O) SMe H CHF2 3-50 O SO2 SMe H CF3 3-51 O SO2 SMe H CHF2 3-52 O S CN H CF3 3-53 O S CN H CHF2 3-54 O S(O) CN H CF3 3-55 O S(O) CN H CHF2 3-56 O SO2 CN H CF3 3-57 O SO2 CN H CHF2 3-58 O S C=O CF3 3-59 O S C=O CHF2 3-60 O S(O) C=O CF3 3-61 O S(O) C=O CHF2 3-62 O SO2 C=O CF3 3-63 O SO2 C=O CHF2 3-64 O S C=S CF3 3-65 O S C=S CHF2 3-66 O S(O) C=S CF3 3-67 O S(O) C=S CHF2 3-68 O SO2 C=S CF3 3-69 O SO2 C=S CHF2 3-70 S O H H CF3 3-71 S O H H CHF2 3-72 S(O) O H H CF3 3-73 S(O) O H H CHF2 3-74 SO2 O H H CF3 3-75 SO2 O H H CHF2
[064] Tabela 4: Compostos da fórmula geral (I) na qual B representa CH e Rx representa propil e Rc, Rd, Re and Rf representam hidrogênio e os outros substituintes e índices têm os significados apresentados abaixo.
Nº X1 X2 Ra Rb R 4-1 O O H H CF3 4-2 O O H H CHF2 4-3 O O F F CF3 4-4 O O F F CHF2 4-5 S S H H CF3 4-6 S S H H CHF2 4-7 S S F F CF3 4-8 S(O) S(O) H H CF3 4-9 S(O) S(O) H H CHF2 4-10 SO2 SO2 H H CF3 4-11 SO2 SO2 H H CHF2 4-12 O S H H CF3 4-13 O S H H CHF2 4-14 O S H H CF2CF3 4-15 O S(O) H H CF3 4-16 O S(O) H H CHF2 4-17 O S(O) H H CF2CF3 4-18 O SO2 H H CF3 4-19 O SO2 H H CHF2 4-20 O SO2 H H CF2CF3 4-21 O S Me H CF3 4-22 O S Me H CHF2 4-23 O S(O) Me H CF3 4-24 O S(O) Me H CHF2 4-25 O SO2 Me H CF3 4-26 O SO2 Me H CHF2 4-27 O S OMe H CF3 4-28 O S OMe H CHF2 4-29 O S(O) OMe H CF3
Nº X1 X2 Ra Rb R 4-30 O S(O) OMe H CHF2 4-31 O SO2 OMe H CF3 4-32 O SO2 OMe H CHF2 4-33 O S OEt H CF3 4-34 O S OEt H CHF2 4-35 O S(O) OEt H CF3 4-36 O S(O) OEt H CHF2 4-37 O SO2 OEt H CF3 4-38 O SO2 OEt H CHF2 4-39 O S OH H CF3 4-40 O S OH H CHF2 4-41 O S(O) OH H CF3 4-42 O S(O) OH H CHF2 4-43 O SO2 OH H CF3 4-44 O SO2 OH H CHF2 4-45 O S SMe H CF3 4-46 O S SMe H CHF2 4-47 O S(O) SMe H CF3 4-48 O S(O) SMe H CHF2 4-49 O SO2 SMe H CF3 4-50 O SO2 SMe H CHF2 4-51 O S CN H CF3 4-52 O S CN H CHF2 4-53 O S(O) CN H CF3 4-54 O S(O) CN H CHF2 4-55 O SO2 CN H CF3 4-56 O SO2 CN H CHF2 4-57 O S C=O CF3 4-58 O S C=O CHF2 4-59 O S(O) C=O CF3 4-60 O S(O) C=O CHF2 4-61 O SO2 C=O CF3 4-62 O SO2 C=O CHF2
Nº X1 X2 Ra Rb R 4-63 O S C=S CF3 4-64 O S C=S CHF2 4-65 O S(O) C=S CF3 4-66 O S(O) C=S CHF2 4-67 O SO2 C=S CF3 4-68 O SO2 C=S CHF2 4-69 S O H H CF3 4-70 S O H H CHF2 4-71 S(O) O H H CF3 4-72 S(O) O H H CHF2 4-73 SO2 O H H CF3 4-74 SO2 O H H CHF2
[065] Tabela 5: Compostos da fórmula geral (II) na qual L representa metoxi e Rc, Rd, Re e Rf representam hidrogênio e os outros substituintes e índices têm os significados apresentados abaixo.
Nº X1 X2 Ra Rb R’ 5-1 O S H H CF3 5-2 O S H H CHF2 5-3 O S H H CF2CF3 5-4 O S(O) H H CF3 5-5 O S(O) H H CHF2 5-6 O S(O) H H CF2CF3 5-7 O SO2 H H CF3 5-8 O SO2 H H CHF2 5-9 O SO2 H H CF2CF3 5-10 O S Me H CF3 5-11 O S Me H CHF2 5-12 O S(O) Me H CF3
Nº X1 X2 Ra Rb R’ 5-13 O S(O) Me H CHF2 5-14 O SO2 Me H CF3 5-15 O SO2 Me H CHF2 5-16 O S OMe H CF3 5-17 O S OMe H CHF2 5-18 O S(O) OMe H CF3 5-19 O S(O) OMe H CHF2 5-20 O SO2 OMe H CF3 5-21 O SO2 OMe H CHF2 5-22 O S OEt H CF3 5-23 O S OEt H CHF2 5-24 O S(O) OEt H CF3 5-25 O S(O) OEt H CHF2 5-26 O SO2 OEt H CF3 5-27 O SO2 OEt H CHF2 5-28 O S OH H CF3 5-29 O S OH H CHF2 5-30 O S(O) OH H CF3 5-31 O S(O) OH H CHF2 5-32 O SO2 OH H CF3 5-33 O SO2 OH H CHF2 5-34 O S SMe H CF3 5-35 O S SMe H CHF2 5-36 O S(O) SMe H CF3 5-37 O S(O) SMe H CHF2 5-38 O SO2 SMe H CF3 5-39 O SO2 SMe H CHF2 5-40 O S CN H CF3 5-41 O S CN H CHF2 5-42 O S(O) CN H CF3 5-43 O S(O) CN H CHF2 5-44 O SO2 CN H CF3 5-45 O SO2 CN H CHF2
Nº X1 X2 Ra Rb R’ 5-46 O S C=O CF3 5-47 O S C=O CHF2 5-48 O S(O) C=O CF3 5-49 O S(O) C=O CHF2 5-50 O SO2 C=O CF3 5-51 O SO2 C=O CHF2 5-52 O S C=S CF3 5-53 O S C=S CHF2 5-54 O S(O) C=S CF3 5-55 O S(O) C=S CHF2 5-56 O SO2 C=S CF3 5-57 O SO2 C=S CHF2 5-58 S O H H CF3 5-59 S O H H CHF2 5-60 S(O) O H H CF3 5-61 S(O) O H H CHF2 5-62 SO2 O H H CF3 5-63 SO2 O H H CHF2 5-64 S S H H CF3
[066] Tabela 6: Compostos da fórmula geral (II) na qual L representa hidroxi e Rc, Rd, Re e Rf representam hidrogênio e os outros substituintes e índices têm os significados apresentados abaixo.
Nº X1 X2 Ra Rb R’ 6-1 O S H H CF3 6-2 O S H H CHF2 6-3 O S H H CF2CF3 6-4 O S(O) H H CF3 6-5 O S(O) H H CHF2
Nº X1 X2 Ra Rb R’ 6-6 O S(O) H H CF2CF3 6-7 O SO2 H H CF3 6-8 O SO2 H H CHF2 6-9 O SO2 H H CF2CF3 6-10 O S Me H CF3 6-11 O S Me H CHF2 6-12 O S(O) Me H CF3 6-13 O S(O) Me H CHF2 6-14 O SO2 Me H CF3 6-15 O SO2 Me H CHF2 6-16 O S OMe H CF3 6-17 O S OMe H CHF2 6-18 O S(O) OMe H CF3 6-19 O S(O) OMe H CHF2 6-20 O SO2 OMe H CF3 6-21 O SO2 OMe H CHF2 6-22 O S OEt H CF3 6-23 O S OEt H CHF2 6-24 O S(O) OEt H CF3 6-25 O S(O) OEt H CHF2 6-26 O SO2 OEt H CF3 6-27 O SO2 OEt H CHF2 6-28 O S OH H CF3 6-29 O S OH H CHF2 6-30 O S(O) OH H CF3 6-31 O S(O) OH H CHF2 6-32 O SO2 OH H CF3 6-33 O SO2 OH H CHF2 6-34 O S SMe H CF3 6-35 O S SMe H CHF2 6-36 O S(O) SMe H CF3 6-37 O S(O) SMe H CHF2 6-38 O SO2 SMe H CF3
Nº X1 X2 Ra Rb R’ 6-39 O SO2 SMe H CHF2 6-40 O S CN H CF3 6-41 O S CN H CHF2 6-42 O S(O) CN H CF3 6-43 O S(O) CN H CHF2 6-44 O SO2 CN H CF3 6-45 O SO2 CN H CHF2 6-46 O S C=O CF3 6-47 O S C=O CHF2 6-48 O S(O) C=O CF3 6-49 O S(O) C=O CHF2 6-50 O SO2 C=O CF3 6-51 O SO2 C=O CHF2 6-52 O S C=S CF3 6-53 O S C=S CHF2 6-54 O S(O) C=S CF3 6-55 O S(O) C=S CHF2 6-56 O SO2 C=S CF3 6-57 O SO2 C=S CHF2 6-58 S O H H CF3 6-59 S O H H CHF2 6-60 S(O) O H H CF3 6-61 S(O) O H H CHF2 6-62 SO2 O H H CF3 6-63 SO2 O H H CHF2 6-64 S S H H CF3
[067] Tabela 7: Compostos da fórmula geral (II) na qual L representa Cl e Rc, Rd, Re e Rf representam hidrogênio e os outros substituintes e índices têm os significados apresentados abaixo.
Nº X1 X2 Ra Rb R’ 7-1 O S H H CF3 7-2 O S H H CHF2 7-3 O S H H CF2CF3 7-4 O S(O) H H CF3 7-5 O S(O) H H CHF2 7-6 O S(O) H H CF2CF3 7-7 O SO2 H H CF3 7-8 O SO2 H H CHF2 7-9 O SO2 H H CF2CF3 7-10 O S Me H CF3 7-11 O S Me H CHF2 7-12 O S(O) Me H CF3 7-13 O S(O) Me H CHF2 7-14 O SO2 Me H CF3 7-15 O SO2 Me H CHF2 7-16 O S OMe H CF3 7-17 O S OMe H CHF2 7-18 O S(O) OMe H CF3 7-19 O S(O) OMe H CHF2 7-20 O SO2 OMe H CF3 7-21 O SO2 OMe H CHF2 7-22 O S OEt H CF3 7-23 O S OEt H CHF2 7-24 O S(O) OEt H CF3 7-25 O S(O) OEt H CHF2 7-26 O SO2 OEt H CF3 7-27 O SO2 OEt H CHF2 7-28 O S OH H CF3 7-29 O S OH H CHF2 7-30 O S(O) OH H CF3 7-31 O S(O) OH H CHF2 7-32 O SO2 OH H CF3 7-33 O SO2 OH H CHF2
Nº X1 X2 Ra Rb R’ 7-34 O S SMe H CF3 7-35 O S SMe H CHF2 7-36 O S(O) SMe H CF3 7-37 O S(O) SMe H CHF2 7-38 O SO2 SMe H CF3 7-39 O SO2 SMe H CHF2 7-40 O S CN H CF3 7-41 O S CN H CHF2 7-42 O S(O) CN H CF3 7-43 O S(O) CN H CHF2 7-44 O SO2 CN H CF3 7-45 O SO2 CN H CHF2 7-46 O S C=O CF3 7-47 O S C=O CHF2 7-48 O S(O) C=O CF3 7-49 O S(O) C=O CHF2 7-50 O SO2 C=O CF3 7-51 O SO2 C=O CHF2 7-52 O S C=S CF3 7-53 O S C=S CHF2 7-54 O S(O) C=S CF3 7-55 O S(O) C=S CHF2 7-56 O SO2 C=S CF3 7-57 O SO2 C=S CHF2 7-58 S O H H CF3 7-59 S O H H CHF2 7-60 S(O) O H H CF3 7-61 S(O) O H H CHF2 7-62 SO2 O H H CF3 7-63 SO2 O H H CHF2
[068] Os compostos da fórmula (I), de acordo com a invenção, podem ser preparados, por exemplo, pelos métodos especificados no documento WO2012/028579 A1. Os compostos requeridos da fórmula (II‘) podem ser preparados, por exemplo, usando a via sintética descrita no esquema 1.
(II‘), na qual os símbolos e os índices têm os significados a seguir:
[069] L representa halógeno ou R3O,
[070] R3 representa hidrogênio (ou C1-C6)-alquil,
[071] X1, X2 independentemente um do outro, cada um representa O ou S(O)n,
[072] R representa halo-(C1-C3)-alquil,
[073] Ra, Rb, Rc, Rd, Re, Rf independentemente uns dos outros, cada um representa hidrogênio, flúor, cloro, hidroxi, (C1-C6)-alquil, halo-(C1-C6)-alquil, (C1-C6)-alquiloxi, (C1-C6)-alquiltio, ciano ou
[074] Ra e Rb ou Rc e Rd ou Re e Rf juntos podem representar um grupo de carbonil ou tiocarbonil,
[075] n representa 0, 1 ou 2.
[076] Os substituintes L, R, Ra, Rb, Rc, Rd, X1 e X2 têm os significados apresentados para os compostos da fórmula (II‘) nas fórmulas mostradas nos esquemas abaixo. LG representa um grupo de saída, como, por exemplo, haleto ou sulfonato. Y representa um grupo hidrolisável, como haleto ou aciloxi. Esquema 1 Esquema 2:
[077] Os compostos da fórmula (III) em que X1 representa oxigênio e X2 representa enxofre também podem ser preparados, por exemplo, de acordo com a sequência da reação apresentada no esquema 2 – começando a partir dos derivados de ácido 3-tioalquil salicílico substituído – por oxidação de enxofre, rearranjo de Pummerer e hidrólise. Os derivados de ácido 3-tioalquil salicílico substituído são conhecidos em princípio e/ou podem ser preparados pelos métodos apresentados em US2015/322003. Esquema 3
[078] Os compostos da fórmula (II’) em que X1 e X2 representam enxofre podem ser preparados, por exemplo, de acordo com a sequência da reação apresentada no esquema 3 – começando, por exemplo, pelos derivados de ácido 2,3-dihalobenzoico –, por meio de ciclização via substituição dupla com um propano-1, 3-ditiol. Os derivados de 2,3-ácido benzoico substituído são conhecidos em princípio.
[079] Os conjuntos dos compostos da fórmula (I) e/ou seus sais que podem ser sintetizados pelas reações citadas acima também podem ser preparados de maneira paralelizada, na qual isso pode ser realizado de maneira, manual, automatizada ou totalmente automatizada. É possível, por exemplo, automatizar o procedimento da reação, a elaboração ou a purificação dos produtos e/ou intermediários. De modo geral, isso significa um procedimento como descrito, por exemplo, por D. Tiebes em Combinatorial Chemistry – Synthesis, Analysis, Screening (editor: Günther Jung), Wiley, 1999, nas páginas 1 a 34.
[080] Os compostos da fórmula (I) de acordo com a invenção (e/ou seus sais), coletivamente referidos doravante como “compostos de acordo com a invenção”, têm excelente eficácia herbicida contra um amplo espectro de plantas nocivas monocotiledôneas e dicotiledôneas anuais economicamente importantes.
[081] Portanto, a presente invenção também fornece um método para controlar plantas indesejadas ou regular o crescimento de plantas, preferencialmente nos cultivos de planta, no qual um ou mais compostos da invenção, são aplicados às plantas (por exemplo, plantas nocivas, como ervas daninhas monocotiledôneas ou dicotiledôneas ou plantas de cultivo indesejadas), à semente (por exemplo, grãos, sementes ou propágulos vegetais, como tubérculos ou partes de broto com germinação) ou à área na qual as plantas crescem (por exemplo, a área sob cultivo). Os compostos da invenção podem ser implementados, por exemplo, antes da semeadura (se apropriado, também pela incorporação no solo), antes ou após a emergência. Exemplos específicos de alguns representantes da flora de ervas daninhas monocotiledôneas e dicotiledôneas que podem ser controlados pelos compostos da invenção são como a seguir, embora a enumeração não indique a intenção de impor restrição a espécies em particular.
[082] Plantas nocivas monocotiledôneas dos gêneros: Aegilops, Agropyron, Agrostis, Alopecurus, Apera, Avena, Brachiaria, Bromus, Cenchrus, Commelina, Cynodon, Cyperus, Dactyloctenium, Digitaria, Echinochloa, Eleocharis, Eleusine, Eragrostis, Eriochloa, Festuca, Fimbristylis, Heteranthera, Imperata, Ischaemum, Leptochloa, Lolium, Monochoria, Panicum, Paspalum, Phalaris, Phleum, Poa, Rottboellia, Sagittaria, Scirpus, Setaria, Sorghum.
[083] Ervas daninhas Dicotiledôneas dos gêneros: Abutilon, Amaranthus, Ambrosia, Anoda, Anthemis, Aphanes, Artemisia, Atriplex, Bellis, Bidens, Capsella, Carduus, Cassia, Centaurea, Chenopodium, Cirsium, Convolvulus, Datura, Desmodium, Emex, Erysimum, Euphorbia, Galeopsis, Galinsoga, Galium, Hibiscus, Ipomoea, Kochia, Lamium, Lepidium, Lindernia, Matricaria, Mentha, Mercurialis, Mullugo, Myosotis, Papaver, Pharbitis, Plantago, Polygonum, Portulaca, Ranunculus, Raphanus, Rorippa, Rotala, Rumex, Salsola, Senecio, Sesbania, Sida, Sinapis,
Solanum, Sonchus, Sphenoclea, Stellaria, Taraxacum, Thlaspi, Trifolium, Urtica, Veronica, Viola, Xanthium.
[084] Quando os compostos, de acordo com a invenção, são aplicados à superfície do solo antes da germinação, as mudas de ervas daninhas são completamente impedidas de emergir ou as ervas daninhas crescem até atingirem o estágio do cotilédone, mas depois param de crescer.
[085] Se os composto ativos forem aplicados após a emergência às partes verdes das plantas, o crescimento irá parar após o tratamento, e as plantas nocivas continuarão no estágio de crescimento no momento da aplicação ou morrerão completamente após um certo período, de modo que, dessa maneira, a competição entre as ervas daninhas, que é prejudicial às plantas de cultivo, é eliminada muito cedo e de maneira sustentada.
[086] De acordo com a invenção, os compostos podem ser seletivos nas plantações de plantas úteis e podem também ser empregados como herbicidas não seletivos.
[087] Devido às propriedades herbicidas e reguladoras do crescimento da planta, os compostos ativos também podem ser usados para controlar as plantas nocivas na colheita de plantas geneticamente modificadas que são conhecidas ou ainda em desenvolvimento. Em geral, as plantas transgênicas são caracterizadas por propriedades vantajosas em particular, por exemplo, por resistências a determinados compostos ativos usados na agroindústria, em particular certos herbicidas, resistências a doenças na planta ou patógenos de doenças na planta, como determinados insetos ou micro-organismos como fungos, bactérias ou vírus. Outras características específicas, por exemplo, estão relacionadas, por exemplo, ao material cultivado com relação à quantidade, qualidade, capacidade de armazenamento, composição e constituintes específicos. Por exemplo, há plantas transgênicas conhecidas com um conteúdo de amido elevado ou qualidade de amido alterada ou aquelas com uma composição de ácido graxo diferente no material cultivado. Outras propriedades em particular estão na tolerância ou resistência a fatores de estresse abiótico, por exemplo, calor, frio, estiagem, salinidade e radiação ultravioleta.
[088] É dado preferência ao uso de compostos da fórmula (I), de acordo com a invenção, ou a seus sais em plantações transgênicas economicamente ativas de plantas úteis ou ornamentais. Os compostos da fórmula (I) podem ser usados como herbicidas nas plantações de plantas úteis que são resistentes, ou que se tornaram resistentes, por meio de engenharia genética, aos efeitos fitotóxicos dos herbicidas.
[089] Meios convencionais de produção de novas plantas que têm propriedades modificadas em comparação às plantas existentes consistem, por exemplo, em métodos tradicionais de cultivo e de geração de mutantes. Como alternativa, plantas novas com propriedades alteradas podem ser geradas com a ajuda de métodos recombinantes (consulte, por exemplo, EP 0221044, EP 0131624). O que tem sido descrito aqui são, por exemplo, vários casos de modificações genéticas de plantas de cultivo com o propósito de modificar o amido sintetizado nas plantas (por ex., WO 92/011376 A, WO 92/014827 A, WO 91/019806 A), plantas transgênicas de cultivo que são resistentes a determinados herbicidas do tipo de glufosinato (cf., por exemplo, EP 0242236 A, EP 0242246 A) ou do tipo de glifosato (WO 92/000377A) ou do tipo de sulfonilureia (EP 0257993 A, US 5.013.659) ou a combinações ou misturas desses herbicidas por meio do "empilhamento de gene", como plantas transgênicas de cultivo, por exemplo, milho ou soja com o nome comercial ou designação OptimumTM GATTM (Glyphosate ALS Tolerant [tolerante a glifosato ALS]), - plantas transgênicas de cultivo, por exemplo, algodão, capaz de produzir toxinas de Bacillus thuringiensis (toxinas Bt), que tornam as plantas resistentes a pragas (EP 0142924 A, EP 0193259 A), - plantas transgênicas de cultivo que têm uma composição de ácido graxo modificado (WO 91/013972 A). - plantas de cultivo geneticamente modificadas que têm constituintes novos ou metabólitos secundários, por exemplo, fitoalexinas novas que causam um aumento na resistência à doença
(EP 0309862 A, EP 0464461 A), - plantas geneticamente modificadas com fotorrespiração reduzida que têm maior produção e maior tolerância ao estresse (EP 0305398 A), - plantas transgênicas de cultivo que produzem proteínas farmacêuticas ou de diagnóstico importantes), - plantas transgênicas de cultivo que apresentam produções mais elevadas ou qualidade melhor, - plantas transgênicas de cultivo que são distinguidas por uma combinação, por exemplo, das propriedades novas citadas anteriormente ("empilhamento de gene").
[090] Várias técnicas de biologia molecular que podem ser usadas para produzir novas plantas transgênicas com propriedades modificadas são conhecidas em princípio; consultar, por ex., I. Potrykus e G. Spangenberg (eds.), Gene Transfer to Plants, Springer Lab Manual (1995), Springer Verlag Berlin, Heidelberg ou Christou, "Trends in Plant Science" 1 (1996) 423-431).
[091] Para essas manipulações genéticas, as moléculas de ácido nucleico que permitem a mutagênese ou alteração de sequência por recombinação de sequências de DNA podem ser introduzidas em plasmídeos. Com a ajuda de métodos padrão é possível, por exemplo, combinar trocas de base, remover partes de sequências ou adicionar sequências naturais ou sintéticas. Para unir os fragmentos de DNA uns aos outros, os adaptadores ou ligadores podem ser colocados nos fragmentos; consulte, por exemplo, Xambrook et al., 1989, Molecular Cloning, A Laboratory Manual, 2ª ed. Cold Spring Harbor Laboratory Press, Cold Spring Harbor, NY; ou Winnacker "Gene und Klone" [Genes and Clones], VCH Weinheim 2ª edição, 1996.
[092] Por exemplo, a geração de células de planta com uma atividade reduzida de um produto de gene pode ser alcançada pela expressão de pelo menos um RNA antissentido correspondente, um RNA de sentido para alcançar um efeito de cossupressão ou expressão de pelo menos uma ribozima criada adequadamente que divide especificamente transcrições do produto de gene citado acima. Para esse fim, primeiramente é possível usar moléculas de
DNA que incluem toda a sequência de codificação de um produto de gene inclusive de qualquer sequência de flanqueamento que pode estar presente e também moléculas de DNA que só incluem partes da sequência de codificação, caso no qual é necessária que essas porções sejam longas o bastante para ter um efeito antissentido nas células. Também é possível usar sequências de DNA que têm um grau de homologia elevado para as sequências de codificação de um produto de gene, mas não são completamente idênticas a elas.
[093] Ao expressar as moléculas de ácido nucleico nas plantas, a proteína sintetizada pode ser localizada em qualquer compartimento desejado da célula da planta. Entretanto, para obter localização em um compartimento específico, é possível, por exemplo, unir a região de codificação nas sequências de DNA, o que assegura a localização em um compartimento em particular. Essas sequências são conhecidas por especialistas na arte (consulte, por exemplo, Braun et al., EMBO J. 11 (1992), 3219- 3227; Wolter et al., Proc. Natl. Acad. Sci. USA 85 (1988), 846- 850; Sonnewald et al., Plant J. 1 (1991), 95-106). As moléculas de ácido nucleico também podem ser expressadas nas organelas das células da planta.
[094] As células de planta transgênica podem ser regeneradas por técnicas conhecidas para proporcionar o crescimento de plantas inteiras. Em princípio, as plantas transgênicas podem ser plantas de qualquer espécie de planta desejada, isto é, não apenas monocotiledôneas, mas também plantas dicotiledôneas. Dessa forma, podem ser obtidas plantas transgênicas cujas propriedades são alteradas por superexpressão, supressão ou inibição de genes homólogos (=natural) ou sequências de gene ou expressão de genes ou sequências de genes heterólogos (=externos).
[095] De acordo com a invenção, os compostos (I) podem ser usados com preferência em plantações transgênicas que são resistentes a reguladores de crescimento, por exemplo, 2,4-D, dicamba ou a herbicidas que inibem enzimas de planta essenciais, por exemplo, acetolacto sintase (ALS), sintases EPSP, glutamina sintase (GS) ou hidroxifenilpiruvato dioxigenase (HPPD) ou a herbicidas do grupo das sulfonilureias, os glifosatos, glufosinatos ou benzolisoxazóis e compostos ativos análogos ou a quaisquer combinações desejadas desses compostos ativos.
[096] Os compostos da invenção podem ser usados com preferência particular em plantas transgênicas de cultivo que são resistentes a uma combinação de glifosatos e glufosinatos, glifosatos e sulfonilureias ou imidazolinonas. Mais preferencialmente, os compostos, de acordo com a invenção, podem ser usados em plantas transgênicas de cultivo, como milho ou soja com o nome comercial ou designação OptimumTM GATTM (glyphosate ALS tolerant), por exemplo,.
[097] Quando os compostos ativos da invenção são empregados em plantações transgênicas, não apenas ocorrem os efeitos nas plantas prejudiciais observados em outras plantações, como também frequentemente os efeitos que são específicos à aplicação no cultivo transgênico em particular, por exemplo, um espectro de ervas daninhas alterado ou especificamente abrangente que pode ser controlado, taxas de aplicação alteradas que podem ser usadas para a aplicação, preferencialmente boa combinação com os herbicidas aos quais a plantação transgênica é resistente e influência do crescimento e produção das plantas de cultivo transgênicas.
[098] Portanto, a invenção também está relacionada ao uso dos compostos de acordo com a invenção da fórmula (I), como herbicidas para controlar plantas nocivas em plantas transgênicas de cultivo.
[099] Os compostos da invenção podem ser aplicados na forma de pós molháveis, concentrados emulsificáveis, soluções pulverizáveis, produtos em pó ou grânulos nas formulações habituais. Portanto, a invenção também fornece herbicida e composições de regulação do crescimento da planta que compreendem os compostos da invenção.
[100] Os compostos da invenção podem ser formulados de várias maneiras, de acordo com os parâmetros biológicos e/ou físico- químicos necessários. Possíveis formulações incluem, por exemplo, pós molháveis (WP), pós solúveis em água (SP),
concentrados solúveis em água, concentrados emulsificáveis (EC), emulsões (EW), como emulsões de óleo em água e de água em óleo, soluções pulverizáveis, concentrados de suspensão (SC), dispersões baseadas em óleo ou água, soluções miscíveis em óleo, suspensões de cápsula (CS), produtos em pó (DP), curativos, grânulos para distribuição e aplicação no solo, grânulos (GR) na forma de microgrânulos, grânulos de pulverização, grânulos de absorção e adsorção, grânulos dispersíveis em água (WG), grânulos solúveis em água (SG), formulações ULV, microcápsulas e ceras. Esses tipos de formulação individual são conhecidos em princípio e são descritos, por exemplo, em: Winnacker-Küchler, "Chemische Technologie [Chemical Technology]”, Volume 7, C. Hanser Verlag Munich, 4ª Ed. 1986, Wade van Valkenburg, "Pesticide Formulations", Marcel Dekker, N.Y., 1973, K. Martens, "Spray Drying" Handbook, 3a. Ed. 1979, G. Goodwin Ltd. London.
[101] Os auxiliares da formulação exigidos, como materiais inertes, surfactantes, solventes e outros aditivos são igualmente conhecidos e descritos, por exemplo, em: Watkins, "Handbook of Insecticide Dust Diluents and Carriers", 2ª Ed., Darland Books, Caldwell N.J.; H.v. Olphen, "Introduction to Clay Colloid Chemistry", 2a. ed., J. Wiley & Sons, N.Y.; C. Marsden, "Solvents Guide", 2a. ed., Interscience, N.Y. 1963; McCutcheon's "Detergents and Emulsifiers Annual", MC Publ. Corp., Ridgewood N.J.; Sisley and Wood, "Encyclopedia of Surface Active Agents", Chem. Publ. Co. Inc., N.Y. 1964; Schönfeldt, "Grenzflächenaktive Äthylenoxid-addukte" [Interface-active Ethylene Oxide Adducts], Wiss. Verlagsgesell., Stuttgart 1976; Winnacker-Küchler, "Chemische Technologie", volume 7, C. Hanser Verlag Munich, 4th Ed. 1986.
[102] Com base nessas formulações, também é possível produzir combinações com outros compostos ativos, por exemplo, inseticidas, acaricidas, herbicidas, fungicidas e também com protetores, fertilizantes e/ou reguladores de crescimento, por exemplo, na forma de formulação acabada ou como uma mistura em tanque.
[103] Compostos ativos que podem ser empregados em combinação com os compostos de acordo com a invenção em formulações mistas ou na mistura em tanque são, por exemplo, compostos ativos que são baseados na inibição de, por exemplo, acetolactato sintase, acetil-CoA carboxilase, celulose sintase, enolpiruvilshikimate- 3-fosfato sintase, glutamina sintetase, p-hidroxifenilpiruvate dioxigenase, fitoeno desaturase, fotossistema I, fotossistema II ou protoporfirinogeno oxidase, conforme descrito, por exemplo, em Weed Research 26 (1986) 441-445 ou "The Pesticide Manual", 16ª edição, The British Crop Protection Council and the Royal Soc. of Chemistry, 2006 e literatura citada. Herbicidas conhecidos ou reguladores de crescimento de plantas que podem ser combinados com os compostos de acordo com a invenção são, por exemplo, os seguintes, em que os referidos compostos ativos são designados com seu "nome comum" de acordo com a Organização Internacional de Normalização (ISO) ou com o nome químico ou com o número do código. Eles abrangem sempre todas as formas de aplicação, como, por exemplo, ácidos, sais, ésteres e também todas as formas isoméricas, como estereoisômeros e isômeros óticos, mesmo que não sejam explicitamente mencionados.
[104] Exemplos desses elementos de mistura herbicidas são: Acetoclor, acifluorfen, acifluorfen-sódico, aclonifen, alaclor, alidoclor, aloxidim, aloxidim-sódico, ametrin, amicarbazona, amidoclor, amidosulfuron, 4-amino-3-cloro-6-(4-cloro-2-fluoro-3- metilfenil)-5-fluoropiridina-2-ácido carboxílico, aminociclopiraclor, aminociclopiraclor-potássio, aminociclopiraclor-metil, aminopiralid, amitrol, sulfato de amônio, anilofos, asulam, atrazina, azafenidin, azimsulfuron, beflubutamid, benazolin, benazolin-etil, benfluralin, benfuresato, bensulfuron, bensulfuron-metil, bensulida, bentazona, benzobiciclon, benzofenap, biciclopiron, bifenox, bilanafos, bilanafos-sódico, bispiribac, bispiribac-sódico, bromacil, bromobutida, bromofenoxim, bromoxinil, bromoxinil- butirato, -potássio, -heptanoato e -octanoato, busoxinona, butaclor, butafenacil, butamifos, butenaclor, butralin, butroxidim, butilato, cafenstrol, carbetamida, carfentrazona, carfentrazona-etil, cloramben, clorbromuron, clorfenac,
clorfenac-sódico, clorfenprop, clorflurenol, clorflurenol-metil, cloridazon, clorimuron, clorimuron-etil, cloroftalim, clorotoluron, clortal-dimetil, clorsulfuron, cinidon, cinidon- etil, cinmetilin, cinosulfuron, clacifos, cletodim, clodinafop, clodinafop-propargil, clomazona, clomeprop, clopiralid, cloransulam, cloransulam-metil, cumiluron, cianamida, cianazina, cicloato, ciclopiranil, ciclopirimorato, ciclosulfamuron, cicloxidim, cihalofop, cihalofop-butil, ciprazina, 2,4-D, 2,4-D- butotil, -butil, -dimetilamônio, -diolamin, -etil, 2-etil-hexil, -isobutil, -isooctil, -isopropilamônio, -potássio, - triisopropanolamônio e -trolamina, 2,4-DB, 2,4-DB-butil, - dimetilamônio, -isooctil, -potássio e -sódio, daimuron (dimron), dalapon, dazomet, n-decanol, desmedifam, detosil-pirazolato (DTP), dicamba, diclobenil, 2-(2,4-diclorobenzil)-4,4-dimetil- 1,2-oxazolidin-3-ona, 2-(2,5-diclorobenzil)-4,4-dimetil-1,2- oxazolidin-3-ona, diclorprop, diclorprop-P, diclofop, diclofop- metil, diclofop-P-metil, diclosulam, difenzoquat, diflufenican, diflufenzopir, diflufenzopir-sódico, dimefuron, dimepiperato, dimetaclor, dimetametrin, dimetenamid, dimetenamid-P, dimetrasulfuron, dinitramina, dinoterb, difenamid, diquat, diquat dibrometo, ditiopir, diuron, DNOC, endotal, EPTC, esprocarb, etalfluralin, etametsulfuron, etametsulfuron-metil, etiozin, etofumesato, etoxifen, etoxifen-etil, etoxisulfuron, etobenzanid, F-9600, F-5231, isto é, N-[2-cloro-4-fluoro-5-[4- (3-fluoropropil)-4,5-dihydro-5-oxo-1H-tetrazol-1- il]phenil]ethanesulfonamide, F-7967, isto é, 3-[7-cloro-5- fluoro-2-(trifluorometil)-1H-benzimidazol-4-il]-1-metil-6- (trifluorometil)pirimidina-2,4(1H,3H)-diona, fenoxaprop, fenoxaprop-P, fenoxaprop-etil, fenoxaprop-P-etil, fenoxasulfona, fenquinotriona, fentrazamida, flamprop, flamprop-M-isopropil, flamprop-M-metil, flazasulfuron, florasulam, fluazifop, fluazifop-P, fluazifop-butil, fluazifop-P-butil, flucarbazona, flucarbazona-sódica, flucetosulfuron, flucloralin, flufenacet, flufenpir, flufenpir-etil, flumetsulam, flumiclorac, flumiclorac-pentil, flumioxazin, fluometuron, flurenol, flurenol-butil, -dimetilamônio e -metil, fluoroglicofen,
fluoroglicofen-etil, flupropanato, flupirsulfuron, flupirsulfuron-metil-sódico, fluridona, flurocloridona, fluroxipir, fluroxipir-meptil, flurtamona, flutiacet, flutiacet- metil, fomesafen, fomesafen-sódico, foramsulfuron, fosamina, glufosinato, glufosinato-amônio, glufosinato-P-sódio, glufosinato-P-amônio, glufosinato-P-sódico, glifosato, glifosato-amônio, -isopropilamônio, -diamônio, -dimetilamônio, - potássio, -sódio e -trimésio, H-9201, isto é, O-(2,4-dimetil-6- nitrofenil) O-etil isopropilfosforamidotioato, halauxifen, halauxifen-metil, halosafen, halosulfuron, halosulfuron-metil, haloxifop, haloxifop-P, haloxifop-etoxietil, haloxifop-P- etoxietil, haloxifop-metil, haloxifop-P-metil, hexazinona, HW- 02, isto é, 1-(dimetoxifosforil)etil (2,4-diclorofenoxi)acetato, imazametabenz, imazametabenz-metil, imazamox, imazamox-amônio, imazapic, imazapic-amônio, imazapir, imazapir-isopropilamônio, imazaquin, imazaquin-amônio, imazetapir, imazetapir-imônio, imazosulfuron, indanofan, indaziflam, iodosulfuron, iodosulfuron-metil-sódico, ioxinil, ioxinil-octanoato, -potássio e -sódio, ipfencarbazona, isoproturon, isouron, isoxaben, isoxaflutole, carbutilato, KUH-043, isto é, 3-({[5- (difluorometil)-1-metil-3-(trifluorometil)-1H-pirazol-4- il]metil}sulfonil)-5,5-dimetil-4,5-di-hidro-1,2-oxazol, cetospiradox, lactofen, lenacil, linuron, MCPA, MCPA-butotil, - dimetilamônio, -2-etil-hexil, -isopropilamônio, -potássio e - sódio, MCPB, MCPB-metil, -etil e -sódio, mecoprop, mecoprop- sódico e -butotil, mecoprop-P, mecoprop-P-butotil, - dimetilamônio, -2-etil-hexil e -potássio, mefenacet, mefluidida, mesosulfuron, mesosulfuron-metil, mesotriona, metabenztiazuron, metam, metamifop, metamitron, metazaclor, metazosulfuron, metabenztiazuron, metiopirsulfuron, metiozolin, metil isotiocianato, metobromuron, metolaclor, S-metolaclor, metosulam, metoxuron, metribuzin, metsulfuron, metsulfuron- metil, molinato, monolinuron, monosulfuron, monosulfuron éster, MT-5950, isto é, N-[3-cloro-4-(1-metiletil)fenil]-2- metilpentanamida, NGGC-011, napropamida, NC-310, isto é, 4-(2,4- diclorobenzoil)-1-metil-5-benziloxipirazol, neburon,
nicosulfuron, ácido nonanoico (ácido pelargônico), norflurazon, ácido oleico (ácidos graxos), orbencarb, ortosulfamuron, orizalin, oxadiargil, oxadiazon, oxasulfuron, oxaziclomefon, oxifluorfen, paraquat, dicloreto de paraquat, pebulato, pendimetalin, penoxsulam, pentaclorofenol, pentoxazona, petoxamide, óleos de petróleo, fenmedifam, picloram, picolinafen, pinoxaden, piperofos, pretilaclor, primisulfuron, primisulfuron-metil, prodiamina, profoxidim, prometon, prometrin, propaclor, propanil, propaquizafop, propazina, profam, propisoclor, propoxicarbazona, propoxicarbazona-sódica, propirisulfuron, propizamida, prosulfocarb, prosulfuron, piraclonil, piraflufen, piraflufen-etil, pirasulfotol, pirazolinato (pirazolato), pirazosulfuron, pirazosulfuron-etil, pirazoxifen, piribambenz, piribambenz-isopropil, piribambenz- propil, piribenzoxim, piributicarb, piridafol, piridato, piriftalid, piriminobac, piriminobac-metil, pirimisulfan, piritiobac, piritiobac-sódico, piroxasulfona, piroxsulam, quinclorac, quinmerac, quinoclamina, quizalofop, quizalofop- etil, quizalofop-P, quizalofop-P-etil, quizalofop-P-tefuril, rimsulfuron, saflufenacil, setoxidim, siduron, simazina, simetrin, SL-261, sulcotriona, sulfentrazona, sulfometuron, sulfometuron-metil, sulfosulfuron, SYN-523, SYP-249, isto é, 1- etoxi-3-metil-1-oxobut-3-en-2-il 5-[2-cloro-4- (trifluorometil)fenoxi]-2-nitrobenzoato, SYP-300, isto é, 1-[7- fluoro-3-oxo-4-(prop-2-in-1-il)-3,4-di-hidro-2H-1,4-benzoxazin- 6-il]-3-propil-2-tioxoimidazolidina-4,5-diona, 2,3,6-TBA, TCA (ácido trifluoroacético), TCA-sódico, tebutiuron, tefuriltriona, tembotriona, tepraloxidim, terbacil, terbucarb, terbumeton, terbutilazina, terbutrin, tenilclor, tiazopir, tiencarbazona, tiencarbazona-metil, tifensulfuron, tifensulfuron-metil, tiobencarb, tiafenacil, tolpiralato, topramezona, tralcoxidim, triafamona, tri-alato, triasulfuron, triaziflam, tribenuron, tribenuron-metil, triclopir, trietazina, trifloxisulfuron, trifloxisulfuron-sódico, trifludimoxazin, trifluralin, triflusulfuron, triflusulfuron-metil, tritosulfuron, sulfato de ureia, vernolato, XDE-848, ZJ-0862, isto é, 3,4-dicloro-N-{2-
[(4,6-dimetoxipirimidin-2-il)oxi]benzil}anilina e também os seguintes compostos:
[105] Exemplos de reguladores de crescimento de plantas como possíveis elementos de mistura são: acibenzolar, acibenzolar-S-metil, ácido 5-aminolevulínico, ancimidol, 6-benzilaminopurina, brassinólido, catecol, cloreto de clormequat, cloprop, ciclanilida, ácido 3-(cicloprop-1-enil) propiônico, daminozida, dazomet, n-decanol, dikegulac, dikegulac sódico, endotal, endotal-dipotássio, -dissódico e mono (N,N- dimetilalquilamônio), etefon, flumetralina, flurenol, flurenol- butil, flurprimidol, forclorfenuron, ácido giberélico, inabenfid, ácido indol-3-acético (IAA), ácido 4-indol-3- ilbutírico, isoprotiolano, probenazol, ácido jasmônico, ácido jasmônico metil éster, hidrazida maleica, cloreto de mepiquat, 1-metilciclopropeno, 2-(1-naftil) acetamida, ácido 1- naftilacético, 2 ácido naftiloxiacético, mistura de nitrofenoxido, 4-oxo-4 [(2-feniletil) amino]ácido butírico, paclobutrazol, ácido N-fenilftalâmico, pro-hexadiona, pro- hexadiona-cálcio, pro-hidrojasmona, ácido salicílico, estrigolactona, tecnazeno, tidiazuron, triacontanol, trinexapac, trinexapac-etil, tsitodef, uniconazol, uniconazol-P.
[106] Os protetores podem ser empregados em combinação com os compostos da fórmula (I), de acordo com a invenção, e opcionalmente em combinação com outros compostos ativos, como inseticidas, acaricidas, herbicidas, fungicidas, conforme listados acima são preferencialmente selecionados no grupo que consiste em:
S1) Compostos da fórmula (S1), (RA1)nA (S1)
WA na qual os símbolos e índices são definidos como segue:
[107] nA representa um número natural de 0 a 5, preferencialmente de 0 a 3;
[108] RA1 representa halógeno, (C1-C4)-alquil, (C1-C4)-alcoxi, nitro ou (C1-C4)-haloalquil;
[109] WA representa um radical heterocíclico divalente não substituído ou substituído do grupo dos heterociclos de cinco membros parcialmente insaturados tendo 1 a 3 heteroátomos de anéis do grupo N e grupo O, onde pelo menos um átomo de nitrogênio e no máximo um átomo de oxigênio está presente no anel, preferencialmente um radical do grupo de (WA1) a (WA4),
[110] mA representa 0 ou 1;
[111] RA2 representa ORA3, SRA3 ou NRA3RA4 ou um heterociclo saturado ou insaturado de 3 a 7 membros tendo pelo menos um átomo de nitrogênio e até 3 heteroátomos, preferencialmente do grupo que consiste em O e S, que é unido ao grupo de carbonil em (S1) via the átomo de nitrogênio e é não substituído ou substituído pelos radicais do grupo que consiste em (C1-C4)- alquil, (C1-C4)-alcoxi ou opcionalmente fenil substituído, preferencialmente um radical da fórmula ORA3, NHRA4 ou N(CH3)2, especialmente da fórmula ORA3;
[112] RA3 representa hidrogênio ou um radical de hidrocarboneto alifático não substituído ou substituído, preferencialmente tendo um total de 1 a 18 átomos de carbono;
[113] RA4 representa hidrogênio, (C1-C6)-alquil, (C1-C6)-alcoxi ou fenil substituído ou não substituído;
[114] RA5 representa H, (C1-C8)-alquil, (C1-C8)-haloalquil, (C1- C4)-alcoxi-(C1-C8)-alquil, ciano ou COORA9, em que RA9 representa hidrogênio, (C1-C8)-alquil, (C1-C8)-haloalquil, (C1-C4)-alcoxi-(C1- C4)-alquil, (C1-C6)-hidroxialquil, (C3-C12)-cicloalquil ou tri-(C1- C4)-alquilsilil;
[115] RA6, RA7, RA8 são idênticos ou diferentes e representa hidrogênio, (C1-C8)-alquil, (C1-C8)-haloalquil, (C3-C12)- cicloalquil ou fenil substituído ou não substituído; preferencialmente: a) compostos do tipo de diclorofenilpirazolina-3-ácido carboxílico (S1a), preferencialmente compostos como 1-(2,4- diclorofenil)-5-(etóxicarbonil)-5-metil-2-pirazolina-3-ácido carboxílico, etil 1-(2,4-diclorofenil)-5-(etóxicarbonil)-5- metil-2-pirazolina-3-carboxilato (S1-1) ("mefenpir-dietil"), e compostos relacionados conforme descrito no documento WO-A- 91/07874; b) derivados de diclorofenilpirazol ácido carboxílico (S1b), preferencialmente compostos como etil 1-(2,4-diclorofenil)-5- metilpirazol-3-carboxilato (S1-2), etil 1-(2,4-diclorofenil)-5- isopropilpirazol-3-carboxilato (S1-3), etil 1-(2,4- diclorofenil)-5-(1,1-dimetiletil)pirazol-3-carboxilato (S1-4) e compostos relacionados conforme descrito nos documentos EP-A-333 131 e EP-A-269 806; c) derivados de 1,5-difenilpirazol-3-ácido carboxílico (S1c), preferencialmente compostos como etil 1-(2,4-diclorofenil)-5- fenilpirazol-3-carboxilato (S1-5), metil 1-(2-clorofenil)-5- fenilpirazol-3-carboxilato (S1-6) e compostos relacionados conforme descrito em EP-A-268554, por exemplo; d) compostos do tipo de ácido triazol carboxílico (S1d), preferencialmente compostos como fenclorazol (etil éster), isto é, etil 1-(2,4-diclorofenil)-5-triclorometil-(1H)-1,2,4-triazol- 3-carboxilato (S1-7) e compostos relacionados, conforme descrito nos documentos EP-A-174 562 e EP-A-346 620; e) compostos de 5-benzil- ou 5-fenil-2-isoxazolina-3-ácido carboxílico ou do tipo 5,5-difenil-2-isoxazolina-3-ácido carboxílico (S1e), preferencialmente compostos, como etil 5-(2,4-
diclorobenzil)-2-isoxazolina-3-carboxilato (S1-8) ou etil 5- fenil-2-isoxazolina-3-carboxilato (S1-9) e compostos relacionados, conforme descrito em WO-A-91/08202 ou 5,5-difenil- 2-isoxazolina ácido carboxílico (S1-10) ou etil 5,5-difenil-2- isoxazolina-3-carboxilato (S1-11) ("isoxadifen-etil") ou n- propil 5,5-difenil-2-isoxazolina-3-carboxilato (S1-12) ou etil 5-(4-fluorofenil)-5-fenil-2-isoxazolina-3-carboxilato (S1-13), conforme descrito no requerimento de patente WO-A-95/07897. S2) Derivados de quinolina da fórmula (S2), (RB1 )nB (S2) na qual os símbolos e índices são definidos como segue:
[116] RB1 representa halógeno, (C1-C4)-alquil, (C1-C4)-alcoxi, nitro ou (C1-C4)-haloalquil;
[117] nB representa um número natural de 0 a 5, preferencialmente de 0 a 3;
[118] RB2 representa ORB3, SRB3 ou NRB3RB4 ou um heterociclo saturado ou insaturado de 3 a 7 membros tendo pelo menos um átomo de nitrogênio e até 3 heteroátomos, preferencialmente do grupo de O e S, que é unido via átomo de nitrogênio ao grupo de carbonil (S2) e é não substituído ou substituído pelos radicais do grupo de (C1-C4)-alquil, (C1-C4)-alcoxi ou fenil opcionalmente substituído, preferencialmente um radical da fórmula ORB3, NHRB4 ou N(CH3)2, especialmente da fórmula ORB3;
[119] RB3 representa hidrogênio ou um radical de hidrocarboneto alifático não substituído ou substituído, preferencialmente tendo um total de 1 a 18 átomos de carbono;
[120] RB4 representa hidrogênio, (C1-C6)-alquil, (C1-C6)-alcoxi ou fenil substituído ou não substituído;
[121] TB representa uma cadeia de (C1 ou C2)-alcanodiil que é não substituída ou substituída por um ou dois radicais de (C1- C4)-alquil ou por [(C1-C3)-alcoxi]carbonil; preferencialmente:
a) compostos do tipo de 8-ácido quinolinoxiacético (S2a), preferencialmente 1-metil hexil (5-cloro-8-quinolinoxi)acetato ("cloquintocet- mexil") (S2-1), (1,3-dimetilbut-1-il) (5-cloro-8-quinolinoxi)acetato (S2-2), 4-aliloxibutil (5-cloro-8-quinolinoxi)acetato (S2-3), 1-aliloxiprop-2-il (5-cloro-8-quinolinoxi)acetato (S2-4), etil (5-cloro-8-quinolinoxi)acetato (S2-5), metil (5-cloro-8-quinolinoxi)acetato (S2-6), alil (5-cloro-8-quinolinoxi)acetato (S2-7), 2-(2-propilidenoiminoxi)-1-etil (5-cloro-8-quinolinoxi)acetato (S2-8), 2-oxoprop-1-il (5-cloro-8-quinolinoxi)acetato (S2-9) e compostos relacionados, conforme descrito nos documentos EP-A- 86 750, EP-A-94 349 e EP-A-191 736 ou EP-A-0 492 366 e também (5-cloro-8-quinolinoxi)ácido acético (S2-10), hidratos e seus sais, por exemplo, lítio, sódio, potássio, cálcio, magnésio, alumínio, ferro, amônio, amônio quaternário, sulfônio ou sais de fosfônio, conforme descrito no documento WO-A-2002/34048; b) compostos do tipo ( (5-cloro-8-quinolinoxi)ácido malônico (S2b), preferencialmente compostos como dietil (5-cloro-8- quinolinoxi)malonato, dialil (5-cloro-8-quinolinoxi)malonato, metil etil (5-cloro-8-quinolinoxi)malonato e compostos relacionados conforme descrito em EP-A-0 582 198. S3) Compostos da fórmula (S3) (S3) na qual os símbolos e índices são definidos como segue:
[122] RC1 representa (C1-C4)-alquil, (C1-C4)-haloalquil, (C2-C4)- alquenil, (C2-C4)-haloalquenil, (C3-C7)-cicloalquil, preferencialmente diclorometil;
[123] RC2, RC3 são idênticos ou diferentes e representam hidrogênio, (C1-C4)-alquil, (C2-C4)-alquenil, (C2-C4)-alquinil, (C1-C4)-haloalquil, (C2-C4)-haloalquenil, (C1-C4)-alquilcarbamoil-
(C1-C4)-alquil, (C2-C4)-alquenilcarbamoil-(C1-C4)-alquil, (C1-C4)- alcoxi-(C1-C4)-alquil, dioxolanil-(C1-C4)-alquil, tiazolil, furil, furilalquil, tienil, piperidil, fenil substituído ou não substituído ou RC2 e RC3 juntos formam um anel heterocíclico substituído ou não substituído, preferencialmente um anel de oxazolidina, tiazolidina, piperidina, morfolina, hexa- hidropirimidina ou benzoxazina; preferencialmente: compostos ativos do tipo de dicloroacetamida, que são usados com frequência como protetores pré-emergência (protetores que atuam no solo), por exemplo, "diclormid" (N,N-dialil-2,2-dicloroacetamida) (S3-1), "R-29148" (3-dicloroacetil-2,2,5-trimetil-1,3-oxazolidina) da Stauffer (S3-2), "R-28725" (3-dicloroacetil-2,2-dimetil-1,3-oxazolidina) da Stauffer (S3-3), "benoxacor" (4-dicloroacetil-3,4-di-hidro-3-metil-2H-1,4- benzoxazina) (S3-4), "PPG-1292" (N-alil-N-[(1,3-dioxolan-2-il)metil]dicloroacetamida) da PPG Industries (S3-5), "DKA-24" (N-alil-N-[(alilaminocarbonil)metil]dicloroacetamida) da Sagro-Chem (S3-6), "AD-67" ou "MON 4660" (3-dicloroacetil-1-oxa-3- azaspiro[4.5]decano) da Nitrokemia ou Monsanto (S3-7), "TI-35" (1-dicloroacetilazepano) da TRI-Chemical RT (S3-8), "diclonon" (diciclonon) ou "BAS145138" ou "LAB145138" (S3-9) ((RS)-1-dicloroacetil-3,3,8a-trimetilper-hidropirrolo[1,2- a]pirimidin-6-ona da BASF, "furilazol" ou "MON 13900" ((RS)-3-dicloroacetil-5-(2-furil)- 2,2-dimetiloxazolidina) (S3-10); seu isômero (R) (S3-11). S4) N-acilsulfonamidas da fórmula (S4) e seus sais, (RD4)mD 1
RD (S4) (RD2 )nD na qual os símbolos e os índices são definidos como segue:
[124] AD representa SO2-NRD3-CO ou CO-NRD3-SO2
[125] XD representa CH ou N;
[126] RD1 representa CO-NRD5RD6 ou NHCO-RD7;
[127] RD2 representa halógeno, (C1-C4)-haloalquil, (C1-C4)- haloalcoxi, nitro, (C1-C4)-alquil, (C1-C4)-alcoxi, (C1-C4)- alquilsulfonil, (C1-C4)-alcoxicarbonil ou (C1-C4)-alquilcarbonil;
[128] RD3 representa hidrogênio, (C1-C4)-alquil, (C2-C4)-alquenil ou (C2-C4)-alquinil;
[129] RD4 representa halógeno, nitro, (C1-C4)-alquil, (C1-C4)- haloalquil, (C1-C4)-haloalcoxi, (C3-C6)-cicloalquil, fenil, (C1- C4)-alcoxi, ciano, (C1-C4)-alquiltio, (C1-C4)-alquilsulfinil, (C1- C4)-alquilsulfonil, (C1-C4)-alcoxicarbonil ou (C1-C4)- alquilcarbonil;
[130] RD5 representa hidrogênio, (C1-C6)-alquil, (C3-C6)- cicloalquil, (C2-C6)-alquenil, (C2-C6)-alquinil, (C5-C6)- cicloalquenil, fenil ou heterociclil com 3 a 6 membros contendo heteroátomos vD do grupo que consiste em nitrogênio, oxigênio e enxofre, onde os sete últimos radicais mencionados são substituídos por substituintes vD do grupo que consiste em halógeno, (C1-C6)-alcoxi, (C1-C6)-haloalcoxi, (C1-C2)- alquilsulfinil, (C1-C2)-alquilsulfonil, (C3-C6)-cicloalquil, (C1- C4)-alcoxicarbonil, (C1-C4)-alquilcarbonil e fenil e, no caso de radicais cíclicos, também (C1-C4)-alquil e (C1-C4)-haloalquil;
[131] RD6 representa hidrogênio, (C1-C6)-alquil, (C2-C6)-alquenil ou (C2-C6)-alquinil, onde os três últimos radicais mencionados são substituídos pelos radicais vD do grupo que consiste em halógeno, hidroxi, (C1-C4)-alquil, (C1-C4)-alcoxi e (C1-C4)- alquiltio ou
[132] RD5 e RD6 juntos com o átomo de nitrogênio carregando-os formam um radical de pirrolidinil ou piperidinil;
[133] RD7 representa hidrogênio, (C1-C4)-alquilamino, di-(C1-C4)- alquilamino, (C1-C6)-alquil, (C3-C6)-cicloalquil, onde os dois últimos radicais são substituídos por substituintes vD do grupo que consiste em halógeno, (C1-C4)-alcoxi, (C1-C6)-haloalcoxi e (C1-C4)-alquiltio e, no caso de radicais cíclicos, também (C1-C4)-
alquil e (C1-C4)-haloalquil;
[134] nD representa 0, 1 ou 2;
[135] mD representa 1 ou 2;
[136] vD representa 0, 1, 2 ou 3; entre esses, é dado preferência aos compostos do tipo N- acilsulfonamida, por exemplo, da fórmula (S4a) abaixo, que são conhecidos, por exemplo, no documento WO-A-97/45016 (S4a) em que
[137] RD7 representa (C1-C6)-alquil, (C3-C6)-cicloalquil, onde os 2 radicais citados por último são substituídos pelos radicais vD do grupo que consiste em halógeno, (C1-C4)-alcoxi, (C1-C4)-alquil e (C1-C4)-alquiltio e, no caso de radicais cíclicos, também (C1- C4)-alquil e (C1-C4)-haloalquil;
[138] RD4 representa halógeno, (C1-C4)-alquil, (C1-C4)-alcoxi, CF3;
[139] mD representa 1 ou 2;
[140] vD representa 0, 1, 2 ou 3; e também acilsulfamoilbenzamidas, por exemplo, da fórmula (S4b) abaixo, que são conhecidos, por exemplo, no documento WO-A-99/16744, (S4b) por ex., aqueles em que
[141] RD5 = ciclopropil e (RD4) = 2-OMe ("ciprosulfamida", S4-1),
[142] RD5 = ciclopropil e (RD4) = 5-Cl-2-OMe (S4-2),
[143] RD5 = etil e (RD4) = 2-OMe (S4-3),
[144] RD5 = isopropil e (RD4) = 5-Cl-2-OMe (S4-4) e
[145] RD5 = isopropil e (RD4) = 2-OMe (S4-5) e também compostos do tipo N-acilsulfamoilfenilureia, da fórmula (S4c), que são conhecidos, por exemplo, no documento EP-A-365484,
(S4c) em que
[146] RD8 e RD9 independentemente um do outro representa hidrogênio, (C1-C8)-alquil, (C3-C8)-cicloalquil, (C3-C6)-alquenil, (C3-C6)-alquinil,
[147] RD4 representa halógeno, (C1-C4)-alquil, (C1-C4)-alcoxi, CF3,
[148] mD representa 1 ou 2; por exemplo, 1-[4-(N-2-metoxibenzoilsulfamoil)fenil]-3-metilureia, 1-[4-(N-2-metóxibenzoilsulfamoil)fenil]-3,3-dimetilureia, 1-[4-(N-4,5-dimetilbenzoilsulfamoil)fenil]-3-metilureia, e também N-fenilsulfoniltereftalamidas da fórmula (S4d), que são conhecidos, por exemplo, no documento CN 101838227, (S4d) por ex., aqueles em que
[149] RD4 representa halógeno, (C1-C4)-alquil, (C1-C4)-alcoxi, CF3;
[150] mD representa 1 ou 2;
[151] RD5 representa hidrogênio, (C1-C6)-alquil, (C3-C6)- cicloalquil, (C2-C6)-alquenil, (C2-C6)-alquinil, (C5-C6)- cicloalquenil. S5) Compostos ativos da classe dos hidroxiaromáticos e dos derivados de ácido carboxílico aromático-alifático (S5), por exemplo, etil 3,4,5-triacetoxibenzoato, 3,5-dimetoxi-4-hidroxibenzoico, 3,5-ácido di-hidroidroxibenzoico, 4-ácido hidroxi salicílico, 4- ácido fluoro salicíclico, 2-ácido hidroxi cinâmico, 2,4-ácido dicloro cinâmico, conforme descrito em WO-A-2004/084631, WO-A- 2005/015994, WO-A-2005/016001.
S6) Compostos ativos da classe das 1,2-di-hidroquinoxalin-2-onas (S6), por exemplo, 1-metil-3-(2-tienil)-1,2-di-hidroquinoxalin-2-ona, 1-metil-3-(2- tienil)-1,2-di-idroquinoxalina-2-tiona, 1-(2-aminoetil)-3-(2- tienil)-1,2-di-hidroquinoxalin-2-ona hidrocloreto, 1-(2- metilsulfonilaminoetil)-3-(2-tienil)-1,2-di-hidroquinoxalin-2- ona, conforme descrito em WO-A-2005/112630. S7) Compostos da fórmula (S7), conforme descrito em WO-A- 1998/38856, (O)nE1 (S7) (RE1)nE2 (RE2)nE3 na qual os símbolos e os índices são definidos como segue:
[152] RE1 e RE2 independentemente um do outro representam halógeno, (C1-C4)-alquil, (C1-C4)-alcoxi, (C1-C4)-haloalquil, (C1- C4)-alquilamino, di-(C1-C4)-alquilamino, nitro;
[153] AE representa COORE3 ou COSRE4
[154] RE3 e RE4 independentemente um do outro representam hidrogênio, (C1-C4)-alquil, (C2-C6)-alquenil, (C2-C4)-alquinil, cianoalquil, (C1-C4)-haloalquil, fenil, nitrofenil, benzil, halobenzil, piridinilalquil e alquilamônio,
[155] nE1 representa 0 ou 1
[156] nE2 e nE3 independentemente um do outro representam 0, 1 ou 2, preferencialmente: ácido difenilmetoxiacético, etil difenilmetoxiacetato, metil difenilmetoxiacetato (CAS reg. no. 41858-19-9) (S7-1). S8) Compostos da fórmula (S8), conforme descrito em WO-A- 98/27049, RF2 (RF1)nF (S8) RF3 em que
[157] XF representa CH ou N,
[158] nF no caso em que XF=N é um inteiro de 0 a 4 e no caso em que XF=CH é um inteiro de 0 a 5,
[159] RF1 representa halógeno, (C1-C4)-alquil, (C1-C4)-haloalquil, (C1-C4)-alcoxi, (C1-C4)-haloalcoxi, nitro, (C1-C4)-alquiltio, (C1- C4)-alquilsulfonil, (C1-C4)-alcoxicarbonil, opcionalmente fenil substituído, opcionalmente fenoxi substituído,
[160] RF2 representa hidrogênio ou (C1-C4)-alquil,
[161] RF3 representa hidrogênio, (C1-C8)-alquil, (C2-C4)-alquenil, (C2-C4)-alquinil ou aril, no qual cada um dos radicais que contém carbono citado anteriormente é substituído ou não substituído por um ou mais, preferencialmente até três radicais idênticos ou diferentes do grupo que consiste em halógeno e alcoxi; ou seus sais, preferencialmente compostos nos quais
[162] XF representa CH,
[163] nF representa um número inteiro de 0 a 2,
[164] RF1 representa halógeno, (C1-C4)-alquil, (C1-C4)-haloalquil, (C1-C4)-alcoxi, (C1-C4)-haloalcoxi,
[165] RF2 representa hidrogênio ou (C1-C4)-alquil,
[166] RF3 representa hidrogênio, (C1-C8)-alquil, (C2-C4)-alquenil, (C2-C4)-alquinil ou aril, no qual cada um dos radicais que contém carbono citado anteriormente é substituído ou não substituído por um ou mais, preferencialmente até três radicais idênticos ou diferentes do grupo que consiste em halógeno e alcoxi, ou seus sais. S9) Compostos ativos da classe das 3-(5-tetrazolilcarbonil)-2- quinolonas (S9), por exemplo, 1,2-di-hidro-4-hidróxi-1-etil-3-(5-tetrazolilcarbonil)-2- quinolona (CAS reg. No. 219479-18-2), 1,2-di-idro-4-hidróxi-1- metil-3-(5-tetrazolilcarbonil)-2-quinolona (CAS Reg No 95855-00- 8), conforme descrito em WO-A-1999/000020. S10) Compostos da fórmula (S10a) ou (S10b) conforme descrito em WO-A-2007/023719 e WO-A-2007/023764
O 3
O ZG RG
O 1 2 1 (RG )nG N YG RG (RG )nG O O
S S N 2
YG RG O H
O O (S10a) (S10b) em que
[167] RG1 representa halógeno, (C1-C4)-alquil, metoxi, nitro, ciano, CF3, OCF3,
[168] YG e ZG independentemente um do outro representam O ou S,
[169] nG representa um número inteiro de 0 a 4,
[170] RG2 representa (C1-C16)-alquil, (C2-C6)-alquenil, (C3-C6)- cicloalquil, aril; benzil, halobenzil,
[171] RG3 representa hidrogênio ou (C1-C6)-alquil. S11) Compostos ativos do tipo de composto oxi-imino (S11), que são conhecidos como agentes de revestimento de semente, por exemplo, "oxabetrinil" ((Z)-1,3-dioxolan-2-ilmetoxi- imino(fenil)acetonitrila) (S11-1), que é bem conhecido como um protetor de revestimento de semente para milhete/sorgo contra danos de metolaclor, "fluxofenim" (1-(4-clorofenil)-2,2,2-trifluoro-1-etanona O-(1,3- dioxolan-2-ilmetil)oxima) (S11-2), que é conhecido como um protetor de revestimento de semente para milhete/sorgo contra danos de metolaclor e "ciometrinil" ou "CGA-43089" ((Z)-cianometoxi- imino(fenil)acetonitrila) (S11-3), que é bem conhecido como um protetor de revestimento de semente para milhete/sorgo contra danos de metolaclor. S12) Compostos ativos da classe de isotiocromanonas (S12), por exemplo, metil [(3-oxo-1H-2-benzotiopiran-4(3H)- ilideno)metoxi]acetato (CAS reg. nº. 205121-04-6) (S12-1) e compostos relacionados de WO-A-1998/13361. S13) Um ou mais compostos do grupo (S13): "anidrido naftálico" (1,8-naftaleno anidrido carboxílico) (S13- 1), que é conhecido como um protetor de revestimento de semente para milho contra danos de herbicida de tiocarbamato,
"fenclorim" (4,6-dicloro-2-fenilpirimidina) (S13-2), que é conhecido como um protetor para pretilaclor em arroz semeado, "flurazol" (benzil 2-cloro-4-trifluorometil-1,3-tiazol-5- carboxilato) (S13-3), que é bem conhecido como um protetor de revestimento de semente para milhete/sorgo contra danos de alaclor e metolaclor, "CL 304415" (CAS Reg.
No. 31541-57-8) (4-carboxi-3,4-di-hidro-2H-1-benzopiran-4-ácido acético) (S13-4) da American Cyanamid, que é conhecido como um protetor para milho contra danos por imidazolinonas, "MG 191" (CAS Reg.
No. 96420-72-3) (2-diclorometil-2-metil-1,3- dioxolano) (S13-5) da Nitrokemia, que é conhecido como um protetor para milho, "MG 838" (CAS Reg.
No. 133993-74-5) (2-propenil 1-oxa-4-azaspiro[4.5]decano-4-carboditioato) (S13-6) da Nitrokemia, "disulfoton" (O,O-dietil S-2-etiltioetil fosforoditioato) (S13- 7), "dietolato" (O,O-dietil O-fenil fosforotioato) (S13-8), "mefenato" (4-clorofenil metilcarbamato) (S13-9). S14) Compostos ativos que, além da ação herbicida contra plantas nocivas, também têm ação protetora nas plantas de cultivo, como arroz, por exemplo, “dimepiperato" ou "MY 933" (S-1-metil 1-feniletilpiperidina-1- carbotioato), que é conhecido como um protetor para arroz contra danos pelo herbicida molinato, “daimuron" ou "SK 23" (1-(1-metil-1-feniletil)-3-p-tolilureia), que é conhecido como um protetor para arroz contra danos do herbicida imazosulfuron, "cumiluron" = "JC 940" (3-(2-clorofenilmetil)-1-(1-metil-1- feniletil)ureia, consulte JP-A-60087254), que é conhecido como um protetor para arroz contra danos por alguns herbicidas, "metoxifenona" ou "NK 049" (3,3'-dimetil-4-metoxibenzenofenona), que é conhecido como um protetor contra danos de alguns herbicidas,
"CSB" (1-bromo-4-(clorometilsulfonil)benzeno) da Kumiai, (CAS Reg. No. 54091-06-4), que é conhecido como um protetor contra danos por alguns herbicidas no arroz. S15) Compostos da fórmula (S15) ou seus tautômeros (S15) conforme descrito em WO-A-2008/131861 e WO-A-2008/131860 em que
[172] RH1 representa um radical de (C1-C6)-haloalquil e
[173] RH2 representa hidrogênio ou halógeno e
[174] RH3, RH4 independentemente um do outro representam hidrogênio, (C1-C16)-alquil, (C2-C16)-alquenil ou (C2-C16)- alquinil, onde cada um dos últimos três radicais mencionados é não substituído ou substituído por um ou mais radicais no grupo de halógeno, hidroxil, ciano, (C1-C4)-alcoxi, (C1-C4)-haloalcoxi, (C1-C4)-alquiltio, (C1-C4)-alquilamino, di[(C1-C4)-alquil]amino, [(C1-C4)-alcoxi]carbonil, [(C1-C4)-haloalcoxi]carbonil, (C3-C6)- cicloalquil que é não substituído ou substituído, fenil que é não substituído ou substituído e heterociclil que é não substituído ou substituído, ou (C3-C6)-cicloalquil, (C4-C6)- cicloalquenil, (C3-C6)-cicloalquil fundido em um lado do anel em um anel carboxílico saturado ou insaturado com 4 a 6 membros ou (C4-C6)-cicloalquenil fundido em um lado do anel em um anel carboxílico saturado ou insaturado com 4 a 6 membros, onde cada um dos últimos 4 radicais são não substituídos ou substituídos por um ou mais radicais no grupo que consiste em halógeno, hidroxil, ciano, (C1-C4)-alquil, (C1-C4)-haloalquil, (C1-C4)- alcoxi, (C1-C4)-haloalcoxi, (C1-C4)-alquiltio, (C1-C4)- alquilamino, di[(C1-C4)-alquil]amino, [(C1-C4)-alcoxi]carbonil, [(C1-C4)-haloalcoxi]carbonil, (C3-C6)-cicloalquil que é não substituído ou substituído, fenil que é não substituído ou substituído e heterociclil que é não substituído ou substituído, ou
[175] RH3 representa (C1-C4)-alcoxi, (C2-C4)-alqueniloxi, (C2-C6)- alquiniloxi ou (C2-C4)-haloalcoxi e
[176] RH4 representa hidrogênio ou (C1-C4)-alquil ou
[177] RH3 e RH4 juntos com o átomo de nitrogênio diretamente ligado representam um anel heterocíclico com quatro a oito membros, como o átomo de nitrogênio, também podem conter heteroátomos do anel, preferencialmente até dois heteroátomos de anel adicionais no grupo de N, O e S e que é substituído ou não substituído por um ou mais radicais do grupo de halógeno, ciano, nitro, (C1-C4)-alquil, (C1-C4)-haloalquil, (C1-C4)-alcoxi, (C1-C4)- haloalcoxi e (C1-C4)-alquiltio. S16) Compostos ativos que são usados principalmente como herbicidas, mas também têm ação protetora em plantas cultivadas, por exemplo, (2,4-diclorofenoxi)ácido acético (2,4-D), (4-clorofenoxi)ácido acético, (R,S)-2-(4-cloro-o-toliloxi)ácido propiônico (mecoprop), 4-(2,4-diclorofenoxi)ácido butírico (2,4-DB), (4-cloro-o-toliloxi)ácido acético (MCPA), 4-(4-cloro-o-toliloxi)ácido butírico, 4-(4-clorofenoxi)ácido butírico 3,6-dicloro-2-ácido metoxi benzoico (dicamba), 1-(etoxicarbonil)etil 3,6-dicloro-2-metoxibenzoato (lactidiclor- etil).
[178] Os protetores particularmente preferenciais são mefenpir- dietil, ciprosulfamida, isoxadifen-etil, cloquintocet-mexil e diclormid.
[179] Os pós molháveis são preparações uniformemente dispersíveis em água que, além do composto ativo e exceto um diluente ou substância inerte, também compreende surfactantes de tipo iônico ou não iônico (agente umectante, dispersante), por ex., alquilfenóis polietoxilados, alcoóis graxos polietoxilados, aminas graxas polietoxiladas, poliglicoléter sulfatos de álcool graxo, alcanosulfonatos, alquilbenzenosulfonatos, lignosulfonato de sódio, 2,2'-dinaftilmetano-6,6'-disulfonato sódico, dibutilnaftalenosulfonato sódico ou oleoilmetiltaurato sódico.
Para produzir os pós molháveis, os compostos herbicidas ativos são finamente triturados em aparelhos habituais, como moinhos de martelo, moinhos de soprador e moinhos de jato de ar, e misturados simultaneamente ou subsequentemente com os auxiliares da formulação.
[180] Os concentrados emulsificáveis são produzidos pela dissolução do composto ativo em um solvente orgânico, por exemplo, butanol, ciclohexanona, dimetilformamida, xileno ou aromáticos de ebulição relativamente alta ou hidrocarbonetos ou misturas de solventes orgânicos, com adição de um ou mais surfactantes iônicos e/ou não iônicos (emulsificantes). Exemplos de emulsificantes que podem ser usados são: alquilarilsulfonatos de cálcio, como dodecilbenzenosulfonato de cálcio ou emulsificantes não iônicos, como ácidos graxos poliglicol ésteres, alquilaril poliglicol éteres, ácidos graxos, poliglicol éteres, produtos de condensação de óxido de propileno/ óxido de etileno, poliéteres de alquil, ésteres de sorbitano, por exemplo, ésteres de ácidos graxos de sorbitano ou polioxietileno ésteres de sorbitano, por exemplo, polioxietileno ésteres graxos de sorbitano.
[181] Os produtos em pó são obtidos pela trituração do composto ativo com sólidos finamente distribuídos, por exemplo, talco, argilas naturais, como caulim, bentonita e pirofilita ou terra diatomácea.
[182] Os concentrados de suspensão podem ser à base de água ou óleo. Eles podem ser preparados, por exemplo, pela trituração úmida por meio de moinhos comerciais de esferas e adição opcional de surfactantes que, por exemplo, já foram listados acima para os outros tipos de formulação.
[183] As emulsões, por exemplo, emulsões de óleo em água (EW), podem ser produzidas, por exemplo, por meio de agitadores, moinhos coloidais e/ou misturadores estáticos que usam solventes orgânicos aquosos e, opcionalmente surfactantes como os já listados acima, por exemplo, para outros tipos de formulações.
[184] Os grânulos podem ser preparados pela pulverização do composto ativo no material inerte granular capaz de adsorção ou pela aplicação de concentrados do composto ativo à superfície de substâncias portadoras, como areia, caulinitas ou material inerte granular por meio de adesivos, por exemplo, polivinil álcool, poliacrilato de sódio ou óleos minerais. Os composto ativos adequados também podem ser granulados de maneira habitual para a produção de grânulos fertilizantes - se desejado como uma mistura com fertilizantes.
[185] Os grânulos dispersíveis em água geralmente são produzidos pelos processos habituais, como secagem por pulverização, granulação de - leito fluidizado, granulação em recipiente, mistura com misturadores de alta velocidade e extrusão sem material inerte sólido.
[186] Para a produção de recipiente, leito fluidizado, extrusor e grânulos de spray, consulte, por ex., os processos em "Spray - Drying Handbook" 3a. Ed. 1979, G. Goodwin Ltd., London, J.E. Browning, "Agglomeration", Chemical and Engineering 1967, páginas 147 ff.; "Perry's Chemical Engineer's Handbook", 5a. Ed., McGraw-Hill, Nova York 1973, págs. 8-57.
[187] Para obter outros detalhes referentes à formulação de composições de proteção de colheita, consulte, por exemplo, G.C. Klingman, "Weed Control as a Science", John Wiley and Sons, Inc., New York, 1961, páginas 81-96 e J.D. Freyer, S.A. Evans, "Weed Control Handbook", 5a. ed., Blackwell Scientific Publications, Oxford, 1968, páginas 101-103.
[188] As preparações agroquímicas geralmente contêm 0,1 a 99% por peso, especialmente 0,1 a 95% por peso dos compostos da invenção. Nos pós molháveis, a concentração do composto ativo é, por exemplo, de aproximadamente 10 a 90% por peso; o restante a 100% por peso consiste nos constituintes da formulação habitual. Em concentrados emulsificáveis, a concentração do composto ativo pode ser de aproximadamente 1% a 90% e preferencialmente de 5 a 80% por peso. As formulações na forma de pós compreendem 1 a 30% por peso de composto ativo, preferencialmente normalmente de 5 a 20% por peso de composto ativo; as soluções pulverizáveis contêm de aproximadamente 0,05% a 80% por peso, preferencialmente de 2% a 50% por peso de composto ativo. No caso de grânulos dispersíveis em água, o conteúdo do composto ativo depende parcialmente de o composto estar na forma líquida ou sólida e na qual são usados os auxiliares de granulação, enchedores etc. Nos grânulos dispersíveis em água, o conteúdo do composto ativo fica, por exemplo, entre 1 e 95% por peso, preferencialmente, entre 10 e 80% por peso.
[189] Além disso, as formulações de composto ativo citadas compreendem opcionalmente os respectivos agentes adesivos umectantes, dispersantes, emulsificante, penetrantes, conservantes, anticongelantes e solventes, enchedores, portadores e tinturas, deformadores de espuma, inibidores de evaporação e agentes habituais que influenciam o pH e a viscosidade.
[190] Com base nessas formulações, também é possível produzir combinações com outras substâncias pesticidas ativas, por exemplo, inseticidas, acaricidas, herbicidas, fungicidas e também com protetores, fertilizantes e/ou reguladores de crescimento, por exemplo, na forma de formulação acabada ou como uma mistura em tanque.
[191] Para a aplicação, as formulações na forma comercial são, se apropriado, diluídas de maneira habitual, por exemplo, no caso de pós que podem ser umedecidos, concentrados emulsificáveis, dispersões e grânulos dispersíveis em água com água. As preparações do tipo em pó, grânulos para aplicação no solo ou grânulos para espalhamento e soluções pulverizáveis normalmente não são diluídos com outras substâncias inertes antes da aplicação.
[192] A taxa de aplicação exigida dos compostos da fórmula (I) varia com as condições externas, incluindo, inter alia, temperatura, umidade e o tipo de herbicida usado. Ela pode variar com os limites amplos, por exemplo, entre 0,001 a 1,0 kg/ha ou mais da substância ativa mas é preferencialmente entre 0,005 e 750 g/ha.
[193] Um portador é uma substância natural ou sintética, orgânica ou inorgânica com a qual as combinações de compostos ativos são misturadas ou combinadas para melhor aplicabilidade,
em particular para aplicação em plantas ou partes da planta ou semente. O portador, que pode ser sólido ou líquido, é geralmente inerte e deverá ser apropriado para uso na agricultura.
[194] Os portadores sólidos ou líquidos úteis incluem: por exemplo, sais de amônio e pós de rocha natural, como caulins, argilas, talco, giz, quartzo, atapulgita, montemorilonita ou terra de diatomáceas, e pós de rocha sintética, como sílica dividida finamente, alumina e silicatos naturais ou sintéticos, resinas, ceras, fertilizantes sólidos, água, alcoóis, especialmente butanol, solventes orgânicos, óleos minerais e vegetais e os derivados relacionados. Da mesma forma, é possível usar misturas desses portadores. Os portadores sólidos úteis para grânulos incluem: por exemplo, rochas naturais trituradas e fracionadas, como calcita, mármore, pedra-pomes, sepiolita, dolomita e grânulos sintéticos de farinhas inorgânicas e orgânicas, e também grânulos de material orgânico, como pó de serra, cascas de coco, espigas de milho e talos de fumo.
[195] São extensores gasosos liquefeitos ou portadores os líquidos que são gasosos na temperatura padrão e sob pressão atmosférica, por exemplo, propelentes aerossóis, como hidrocarbonetos halogenados ou butano, propano, nitrogênio e dióxido de carbono.
[196] Nas formulações é possível usar aderentes como carboximetilcelulose, polímeros naturais e sintéticos na forma de pós, grânulos ou látex, como goma arábica, álcool polivinil e acetato polivinil ou também fosfolipídios naturais, como cefalinas e lecitinas e fosfolipídios sintéticos. Os aditivos extras podem ser óleos minerais e vegetais.
[197] Quando o extensor usado for água, também será possível usar, por exemplo, solventes orgânicos, como solventes auxiliares. Os solventes de líquido úteis são essencialmente: aromáticos, como xileno, tolueno ou alquilnaftalenos, aromáticos clorados ou hidrocarbonetos alifáticos clorados, como clorobenzenos, cloroetilenos ou diclorometano, hidrocarbonetos alifáticos, como ciclohexano ou parafinas, por exemplo, frações de óleo mineral, óleos minerais e vegetais, alcoóis, como butanol ou glicol e seus éteres e ésteres, cetonas, como acetona, metil etil cetona, metil isobutil cetona ou ciclohexanona, solventes fortemente polares, como dimetilformamida e dimetil sulfóxido e também água.
[198] As composições, de acordo com a invenção, podem também compreender outros componentes, por exemplo, surfactantes. Os surfactantes úteis são emulsificantes e/ou formadores de espuma, dispersantes ou agentes umectantes que têm propriedades iônicas ou não iônicas ou misturas desses surfactantes. Alguns exemplos são sais de ácido poliacrílico, sais de ácido lignossulfônico, sais de ácido fenolssulfônico ou ácido naftalenossulfônico, policondensados, dióxido de etileno com alcoóis graxos ou com ácidos graxos ou com aminos graxos, fenóis substituídos (preferencialmente alquilfenóis ou arilfenóis), sais de ésteres sulfossuccínicos, derivados de taurina (preferencialmente alquil tauratos), ésteres fosfóricos de alcoóis ou fenóis polietoxilados, ésteres de ácido graxo de polióis e derivados dos compostos que contêm sulfatos, sulfonatos e fosfatos, por exemplo, éteres de alquilaril poliglicol, alquilsulfonatos, alquil sulfatos, arilsulfonatos, hidrolisados de proteína, licores de resíduos de sulfito de lignina e metilcelulose. A presença de um surfactante será necessária se um dos compostos ativos e/ou um dos portadores inertes for insolúvel em água e quando a aplicação é efetuada em água. A proporção de surfactantes está entre 5 e 40 por cento por peso da composição inventiva. É possível usar corantes, como pigmentos inorgânicos, por exemplo, óxido de ferro, óxido de titânio e Azul da Prússia, além de corantes orgânicos, como corantes de alizarina, corantes azo e corantes de metal ftalocianina e nutrientes-traço, como sais de ferro, manganês, boro, cobre, cobalto, molibdênio e zinco.
[199] Se apropriado, é também possível que outros componentes adicionais estejam presentes, por exemplo, coloides protetores, ligadores, adesivos, espessantes, substâncias tixotrópicas, penetrantes, estabilizantes, sequestrantes agentes complexantes.
Em geral, os compostos ativos podem ser combinados com qualquer aditivo sólido ou líquido comumente usado para fins de formulação. Em geral, as composições e formulações de acordo com a invenção contêm entre 0,05 e 99% por peso, 0,01 e 98% por peso, preferencialmente entre 0,1 e 95% por peso e mais preferencialmente entre 0,5 e 90% do composto ativo, mais preferencialmente entre 10 e 70 por cento por peso. Os compostos ou composições ativas, de acordo com a invenção, podem ser usados dessa forma ou, dependendo de suas respectivas propriedades físicas e/ou químicas particulares, na forma de suas formulações ou nas formas de uso preparadas a partir daí, como aerossóis, suspensões em cápsula, concentrados de nebulização fria, concentrado de nebulização quente, grânulos encapsulados, grânulos finos, concentrados fluidizáveis para o tratamento de semente, soluções prontas para usar, pós, concentrados emulsificantes, óleos de emulsão em água, água de emulsão em óleo, macrogrânulos, microgrânulos, pós dispersáveis em óleo, concentrados fluidizáveis miscíveis em óleo, líquidos miscíveis em óleo, espumas, pastas, semente revestida com pesticida, concentrados de suspensão, concentrados de suspoemulsão, concentrados solúveis, suspensões, pós molháveis, pós solúveis, pós e grânulos, grânulos ou tabletes solúveis e dispersáveis em água, pós solúveis em água para o tratamento de semente, pós molháveis, produtos naturais e substâncias sintéticas impregnadas com ingrediente ativo, e também microencapsulamentos em substâncias poliméricas e em materiais de revestimento para semente, e também formulações de nebulização fria e nebulização quente ULV.
[200] As formulações mencionadas podem ser produzidas de uma maneira conhecida por si, por exemplo, misturando os compostos ativos com pelo menos um extensor, solvente ou diluente habitual, emulsificante, dispersante e/ou ligador ou fixador, agente umectante, repelente de água, opcionalmente dessecantes e estabilizadores de UV e opcionalmente corantes e pigmentos, antiespumantes, conservantes, espessantes secundários,
tacificadores, giberelinas e também outros auxiliares de processamento.
[201] As composições, de acordo com a invenção, incluem não só formulações que já estão prontas para uso e podem ser aplicadas com um instrumento apropriado à planta ou à semente, mas também concentrados comerciais que precisam ser diluídos com água antes do uso.
[202] De acordo com a invenção, os compostos ativos podem estar presentes dessa forma ou em suas formulações (padrão comercial) ou nas formas de uso preparadas a partir dessas formulações como uma mistura com outros compostos ativos (conhecidos), como inseticidas, atraentes, esterilizantes, bactericidas, acaricidas, nematicidas, fungicidas, reguladores de crescimento, herbicidas, protetores, fertilizantes ou semioquímicos.
[203] De acordo com a invenção, o tratamento das plantas e das partes da planta com os compostos ou composições ativas é executado diretamente ou por ação ao seu redor, habitat ou espaço de armazenamento por meio dos métodos de tratamento habituais, por exemplo, por meio de imersão, pulverização, atomização, irrigação, evaporação, emissão de pó, nebulização, transmissão, formação de espuma, pintura, disseminação, irrigação (encharcamento), irrigação por gotejamento e, no caso de material de propagação, em particular no caso de sementes, além do tratamento de semente a seco, uma solução para tratamento de semente, um pó solúvel em água para tratamento em pasta, por incrustação, por revestimento com um ou mais revestimentos etc. Também é possível aplicar os compostos ativos pelo método de volume ultrabaixo ou injetar a preparação do composto ativo ou o próprio composto ativo no solo.
[204] Como também descrito abaixo, o tratamento de semente transgênica com os compostos ativos, de acordo com a invenção, ou composições é de particular importância. Isso está relacionado à semente de plantas que contém um gene heterólogo que permite a expressão de um polipeptídeo ou proteína com propriedades inseticidas. O gene heterólogo na semente transgênica pode se originar, por exemplo, de micro-organismos da espécie Bacillus, Rhizobium, Pseudomonas, Serratia, Trichoderma, Clavibacter, Glomus ou Gliocladium. Esse gene heterólogo se origina preferencialmente de Bacillus sp., caso em que o produto do gene é efetivo contra a Broca de milho europeia e/ou a Lagarta-da-raiz do milho ocidental. O gene heterólogo se origina mais preferencialmente de Bacillus thuringiensis.
[205] No contexto da presente invenção, a composição inventiva é aplicada à semente sozinha ou em uma formulação apropriada. Preferencialmente, a semente é tratada em um estado em que é suficiente estável para que nenhum dano ocorra no decorrer do tratamento. Em geral, a semente pode ser tratada a qualquer momento entre a colheita e a semeadura. É habitual usar a semente que foi separada da planta e liberada das espigas, das cascas, dos talos, das camadas, das ramificações ou da polpa das frutas. Por exemplo, é possível usar a semente que foi colhida, limpa e secada para um teor de umidade de menos de 15% por peso. Como alternativa, é possível também usar semente, que, após a secagem, por exemplo, foi tratada com água e secada novamente.
[206] Em geral, no tratamento da semente deve ser assegurado que a quantidade da composição, de acordo com a invenção, e/ou aditivos adicionais aplicados à semente seja escolhida de modo que a germinação da semente não seja prejudicada, e a planta que germina dela não seja danificada. É preciso assegurar isso, em particular no caso de compostos ativos, que podem apresentar efeitos fitotóxicos em determinadas taxas de aplicação.
[207] As composições, de acordo com a invenção, podem ser aplicadas diretamente, isto é, sem conter nenhum outro componente e sem ter sido diluídas. Em geral, é preferível aplicar as composições à semente na forma de uma formulação apropriada. As formulações e os métodos apropriados para o tratamento de semente são conhecidos por especialistas na arte e descritos, por exemplo, nos seguintes documentos: US 4,272,417 A, US 4,245,432 A, US 4,808,430, US 5,876,739, US 2003/0176428 A1, WO 2002/080675 A1, WO 2002/028186 A2.
[208] De acordo com a invenção, os compostos ativos podem ser convertidos nas formulações de revestimento de sementes habituais, como soluções, emulsões, suspensões, pós, espumas, pastas ou outras composições de revestimento para semente e também formulações de ULV.
[209] Essas formulações são produzidas de um modo conhecido, por meio da mistura de compostos ativo com aditivos habituais, por exemplo, extensores e solventes ou diluentes, corantes, agentes umectantes, dispersantes, emulsificantes, antiespumantes, conservantes, espessantes secundários, adesivos, giberelinas e também água.
[210] Os corantes que podem estar presentes nas formulações de revestimento de sementes utilizáveis, de acordo com a invenção, são todos os corantes habituais para essas finalidades. É possível usar pigmentos, que são moderadamente solúveis em água, ou corantes, que são solúveis em água. Os exemplos incluem os corantes conhecidos pelos nomes Rhodamine B, C.I. Pigmento Vermelho 112 e C.I. Solvente Vermelho 1.
[211] Agentes umectantes úteis que podem estar presentes nas formulações de revestimento de semente utilizáveis de acordo com a invenção são todas as substâncias que promovem a umectação e que são habituais na formulação de compostos agroquimicamente ativos. Os naftalenossulfonatos de alquil, como diisopropil ou diisobutilnaftalenossulfonatos, podem ser utilizados com preferência.
[212] Dispersantes e/ou emulsificantes adequados que podem estar presentes nas formulações de revestimento de semente utilizáveis, de acordo com a invenção, são todos os dispersantes não iônicos, aniônicos e catiônicos habituais na formulação de compostos agroquimicamente ativos. É dado preferência ao uso de dispersantes não iônicos ou aniônicos ou misturas de dispersantes não iônicos ou aniônicos. Os dispersantes não iônicos adequados incluem especialmente polímeros de bloco de óxido de etileno/óxido de propileno, alquilfenol poliglicol éter e triestririlfenol poliglicol éteres e seus derivados fosfatados ou sulfatados. Os dispersantes aniônicos adequados são especialmente lignossulfonatos, sais de ácido poliacrílico e condensados de arilsulfonato-formaldeído.
[213] Os antiespumantes que podem estar presentes nas formulações de revestimento de semente utilizáveis, de acordo com a invenção, são todas as substâncias de inibição de espuma habituais para a formulação de compostos agroquimicamente ativos. Os antiespumantes de silicone e o estearato de magnésio podem ser usados com preferência.
[214] Os conservantes que podem estar presentes nas formulações de revestimento de semente utilizáveis, de acordo com a invenção, são todas as substâncias utilizáveis para esses propósitos nas composições agroquímicas. Exemplos incluem diclorofeno e benzil álcool hemiformal.
[215] Os espessantes que podem estar presentes nas formulações de revestimento de semente utilizáveis, de acordo com a invenção, são todas as substâncias utilizáveis para esses propósitos nas composições agroquímicas. Os exemplos preferenciais incluem derivados de celulose, derivados de ácido acrílico, xantana, argila modificada e sílica dividida finamente.
[216] Os adesivos úteis que podem estar presentes nas formulações de revestimento de semente utilizáveis, de acordo com a invenção, são todos os ligadores habituais utilizáveis nos produtos de revestimento de semente. Exemplos preferenciais incluem polivinilpirrolidona, polivinil acetato, polivinil álcool e tilose.
[217] As formulações de revestimento de semente utilizáveis de acordo com a invenção podem ser usadas, diretamente ou após terem sido previamente diluídas com água, para o tratamento de uma ampla gama de sementes diferentes, incluindo a semente de plantas transgênicas. Nesse caso, efeitos sinérgicos adicionais podem também ocorrer na interação com as substâncias formadas por expressão.
[218] Para o tratamento da semente com formulações de revestimento de sementes que podem ser usadas de acordo com a invenção ou com preparações preparadas a partir delas com a adição de água, o equipamento útil são todas as unidades de mistura utilizáveis costumeiramente para revestir a semente.
Especificamente, o procedimento de revestimento da semente é colocar a semente em um misturador, adicionar quantidade desejada particular de formulações de revestimento de semente, dessa forma ou após a diluição prévia com água, e misturar tudo até a formulação ser distribuída de modo homogêneo na semente. Se apropriado, isso será seguido de uma operação de secagem.
[219] De acordo com a invenção, os compostos ativos, dada a ótima compatibilidade da planta, a toxicidade de homeotermo favorável e a ótima compatibilidade ambiental, são adequados para a proteção de plantas e órgãos de plantas, para aumentar os rendimentos de colheitas e para aprimorar a qualidade da colheita. Eles podem ser preferencialmente usados como agentes de proteção de plantações. Eles são ativos contra espécies resistentes e normalmente sensíveis e também contra todos ou estágios específicos de desenvolvimento.
[220] As plantas que podem ser tratadas de acordo com a invenção incluem as seguintes plantas de cultivo principais: milho, feijão-soja, algodão, sementes de óleo de Brassica, como Brassica napus (por ex., Canola), Brassica rapa, B. juncea (por ex., mostarda (campo) e Brassica carinata, arroz, trigo, açúcar- beterraba, cana de açúcar, aveia, centeio, cevada, milhete e sorgo, triticale, linho, uvas e vários frutos e vegetais de vários táxons de botânica, por ex., Rosaceae sp. (por ex., frutos de baga, como maçãs e peras, mas também frutos de casca rígida, como damascos, cerejas, amêndoas e pêssegos e frutos como morangos), Ribesioidae sp., Juglandaceae sp., Betulaceae sp., Anacardiaceae sp., Fagaceae sp., Moraceae sp., Oleaceae sp., Actinidaceae sp., Lauraceae sp., Musaceae sp., (por ex., bananeiras e plantações), Rubiaceae sp. (por ex., café), Theaceae sp. Sterculiceae sp., Rutaceae sp. (por ex., limões, laranjas e toranja); Solanaceae sp. (por ex., tomates, batatas, pimentas, beringelas), Liliaceae sp., Compositae sp. (por ex., alface, alcachofra e chicória – incluindo raiz de chicória, endívia ou chicória comum), Umbelliferae sp. (por ex., cenoura, salsa, aipo e aipo-rábano), Cucurbitaceae sp. (por ex., pepino – incluindo pepino utilizado em conservas, abóbora, melancia,
cabaça e melão), Alliaceae sp. (por ex., alho-poró e cebola), Cruciferae sp. (por ex., repolho branco, repolho vermelho, brócoli, couve-flor, couve de bruxelas, repolho chinês, couve- rábano, rabanete, rábano silvestre, agrião e acelga), Leguminosae sp. (por ex., amendoim, ervilhas e feijões – por ex., feijão-da-espanha e feijão-fava), Chenopodiaceae sp. (por ex., acelga suíça, beterraba de forragem, espinafre, beterraba), Malvaceae sp. (por ex., quiabo), Asparagaceae (por ex., aspargo); plantas úteis e plantas ornamentais no jardim e na floresta; e em cada caso, tipos geneticamente modificados dessas plantas.
[221] Como mencionado anteriormente, é possível tratar todas as plantas e suas partes de acordo com a invenção. Em uma representação preferencial, espécies de plantas silvestres e cultivares de planta ou aqueles obtidos por técnicas convencionais de geração biológica, como cruzamento ou fusão protoplástica e as partes relacionadas, são tratados. Em outra representação preferencial, as plantas transgênicas e os cultivares de planta obtidos por métodos de engenharia genética, se apropriados em conjunto com os métodos tradicionais (organismos geneticamente modificados) e suas partes, serão tratados. Os termos “partes” ou “partes das plantas” ou “partes da planta” já foram explicados anteriormente. É dado preferência particular de acordo com a invenção ao tratamento de plantas dos respectivos cultivares de plantas comercialmente habituais ou daqueles em uso. Os cultivares de planta devem ser compreendidos como plantas que têm novas propriedades ("características") que cresceram por meio de produção convencional, por mutagênese ou por técnicas de DNA recombinantes. Eles podem ser cultivares, variedades, biótipos e genótipos.
[222] De acordo com a invenção, o método de tratamento pode ser usado para o tratamento de organismos geneticamente modificados (GMOs), por exemplo, plantas (como plantas de cultivo ou árvores) ou sementes. As plantas geneticamente modificadas (ou plantas transgênicas) são aquelas nas quais um gene heterólogo foi integrado de maneira estável ao genoma. A expressão "gene heterólogo" significa essencialmente um gene que é fornecido ou coletado fora da planta ou célula da planta e, quando introduzido no genoma nuclear, cloroplástico ou mitocondrial, concede à planta transformada propriedades agronômicas novas ou melhoradas ou outras propriedades especificamente expressando uma proteína ou polipeptídeo de interesse ou promovendo a down regulação ou silenciando um ou mais outros genes presentes na planta (usando, por exemplo, tecnologia antissentido, tecnologia de cossupressão ou tecnologia de RNA interferência (RNAi) ou tecnologia de microRNA (miRNA). Um gene heterólogo que tem sido integrado no genoma também é chamado de transgene. Um transgene que foi integrado no genoma da planta é chamado de evento de transformação ou evento transgênico.
[223] Dependendo da espécie da planta ou de seu cultivar, seu local e condições de crescimento (solo, clima, período de vegetação, dieta), o tratamento da invenção pode também resultar em efeitos superaditivos (“sinergísticos”). Por exemplo, são possíveis os seguintes efeitos que excedem os efeitos realmente esperados: taxas de aplicação reduzidas e/ou espectro de atividade ampliado e/ou mais eficácia dos ingredientes ativos e composições que podem ser usados de acordo com a invenção, melhor crescimento da planta, mais tolerância a temperaturas altas ou baixas, mais tolerância à seca ou à salinidade da água ou do solo, aumento do desempenho da floração, colheita mais fácil, maturação acelerada, mais rendimento da colheita, frutos maiores, maior altura da planta, cor verde das folhas, floração precoce, maior qualidade e/ou maior valor nutricional dos produtos colhidos, maior concentração de açúcar nos frutos, melhor estabilidade de armazenamento e/ou processabilidade dos produtos colhidos.
[224] Em determinadas taxas de aplicação, as combinações do ingrediente ativo da invenção podem também ter um efeito de fortificação nas plantas. Consequentemente, elas são adequadas para mobilizar o sistema de defesa da planta contra o ataque por micro-organismos indesejados. Isso pode possivelmente ser um dos motivos da atividade melhorada das combinações de acordo com a invenção, por exemplo, contra fungos. As substâncias de fortalecimento da planta (indução à resistência) devem ser compreendidas como, no presente contexto, essas substâncias ou combinações de substâncias que são capazes de estimular o sistema defensivo das plantas de maneira que, quando subsequentemente inoculadas com micro-organismos indesejados, as plantas tratadas apresentem um grau de resistência considerável a esses micro-organismos. No presente caso, os micro-organismos indesejados devem ser compreendidos como fungos fitopatogênicos, bactérias e vírus. As substâncias da invenção podem, portanto, ser usadas para proteção das plantas contra ataques dos patógenos mencionados anteriormente em um certo período após o tratamento. O período no qual a proteção é alcançada geralmente se estende de 1 a 10 dias, preferencialmente, 1 a 7 dias, após o tratamento das plantas com os ingredientes ativos.
[225] As plantas e seus cultivares que são preferencialmente tratados de acordo com a invenção incluem todas as plantas que tenham material genético que transmitam características úteis particularmente vantajosas a essas plantas (obtidas por meios de geração ou biotecnológicos).
[226] As plantas e suas variedades, que são igualmente e preferencialmente tratados de acordo com a invenção, são resistentes contra um ou mais fatores de estresse biótico, isto é, as referidas plantas têm uma defesa melhor contra pragas animais e microbianas, como nematódeos, insetos, pequenos aracnídeos, fungos fitopatogênicos, bactérias, vírus e/ou viroides.
[227] Exemplos de plantas resistentes a nematódeos ou insetos são descritos, por exemplo, nos pedidos de patente dos EUA 11/765.491, 11/765.494, 10/926.819, 10/782.020, 12/032.479, 10/783.417, 10/782.096, 11/657.964, 12/192.904, 11/396.808, 12/166.253, 12/166.239, 12/166.124, 12/166.209, 11/762.886, 12/364.335, 11/763.947, 12/252.453, 12/209.354, 12/491.396, 12/497.221, 12/644.632, 12/646.004, 12/701.058, 12/718.059, 12/721.595, 12/638.591 e nos documentos WO 11/002992, WO 11/014749, WO 11/103247, WO 11/103248, WO 12/135436, WO
12/135501, WO 2013134523, WO 2013134535, WO 2014036238, WO 2014126986A1 WO 2014138339, WO 2014003769, WO 2015021367, WO 2015021354, WO 2015077525, WO 2015038262, WO 2015041769, WO 2015088937A.
[228] Exemplos de resistências de plantas a outros tipos de patógenos são descritos, por exemplo, nos documentos WO 13/050410, WO 2013127988, WO 2013135726, WO 2015036378, WO 2015036469, WO 2015177206.
[229] As plantas e seus cultivares que também podem ser tratados de acordo com a invenção são aquelas plantas que são resistentes a um ou mais fatores de estresse abiótico. Condições de estresse abiótico podem incluir, por exemplo, aridez, exposição a baixas temperaturas, exposição ao calor, estresse osmótico, encharcamento, aumento da salinidade do solo, exposição elevada a minerais, exposição ao ozônio, exposição à luz forte, disponibilidade limitada de nutrientes de nitrogênio, disponibilidade limitada de nutrientes de fósforo ou falta de sombra.
[230] As plantas e suas variedades que também podem ser tratados de acordo com a invenção são aquelas plantas caracterizadas pelo aprimoramento das características de produção. A produção aprimorada nessas plantas pode ser o resultado de, por exemplo, fisiologia, crescimento e desenvolvimento melhores da planta, eficiência de uso da água, eficiência de retenção da água, uso melhorado de nitrogênio, assimilação de carbono aprimorada, fotossíntese melhorada, aumento na eficiência de germinação e maturação acelerada. A produção pode ainda ser afetada pela arquitetura melhor da planta (condições sob estresse e sem estresse), incluindo, sem limitação, floração antecipada e controle de floração para produção de semente híbrida, vigor da muda, tamanho da planta, número entrenó e distância, crescimento da raiz, tamanho da semente, tamanho da fruta, tamanho do pericarpo, número de pericarpo ou espiga, massa da semente, preenchimento aprimorado da semente, dispersão reduzida da semente, deiscência do pericarpo reduzido e resistência à derrubada. Além disso, as características de produção incluem composição da semente, como conteúdo de carboidrato, conteúdo da proteína, conteúdo e composição do óleo, valor nutricional, redução nos compostos antinutricionais, capacidade de processamento melhorada e melhor estabilidade de armazenamento.
[231] As plantas que podem ser tratadas de acordo com a invenção são plantas híbridas que já expressam as características de heterose ou efeito híbrido que resulta na produção geralmente mais elevada, vigor, melhor saúde e resistência aos fatores de estresse biótico e abiótico. Geralmente essas plantas são produzidas com o cruzamento de uma linhagem parental macho estéril natural (parental de cruzamento de tipos feminina) com outra linhagem parental macho fértil natural (parental de cruzamento de tipos masculina). A semente híbrida normalmente é cultivada a partir de plantas macho estéreis e vendidas a cultivadores. As plantas macho estéreis podem às vezes (por exemplo, no caso do milho) ser produzidas por remoção da bandeira, isto é, remoção mecânica dos órgãos sexuais masculinos (ou das flores masculinas); no entanto, é mais comum a esterilidade masculina basear-se em determinantes genéticos no genoma da planta; em particular, se o material de semente desejado a ser coletado das plantas híbridas for a semente, é geralmente garantido que a fertilidade masculina seja restaurada nas plantas híbridas. Isso pode ser realizado garantindo que as parentais de cruzamento de tipo masculinas tem genes restauradores de fertilidade apropriados que sejam capazes de restaurar a fertilidade masculina em plantas híbridas que contêm os determinantes genéticos responsáveis pela esterilidade masculina. Os determinantes genéticos para a esterilidade masculina podem ser localizados no citoplasma. Exemplos de esterilidade masculina citoplásmica (CMS) foram descritos, por exemplo, nas espécies Brassica (WO 92/05251, WO 95/09910, WO 98/27806, WO 05/002324, WO 06/021972 e US 6.229.072). Entretanto, os determinantes genéticos para a esterilidade masculina também podem ser localizados no genoma nuclear. As plantas macho estéreis também podem ser obtidas por métodos de biotecnologia botânica, como engenharia genética. Um meio particularmente útil de se obter plantas estéreis masculinas é descrito no documento WO 89/10396 no qual, por exemplo, uma ribonuclease, como uma barnase, é seletivamente expressada nas células de tapetum nos estames. A fertilidade pode ser restaurada pela expressão nas células de tapetum de um inibidor de ribonuclease, como barstar (por ex., WO 91/02069). Outras plantas que contém genes de esterilidade masculina e genes de restauração de fertilidade e sistemas para produção de semente híbrida são descritas, por exemplo, nos documentos WO 2014170387 e WO 2014195152.
[232] As plantas ou os cultivares de planta (obtidos por métodos de biotecnologia botânica, como engenharia genética) que podem ser tratadas de acordo com a invenção também incluem plantas tolerantes a herbicidas, isto é, plantas que se tornaram tolerantes a um ou mais herbicidas. Tais plantas podem ser obtidas por transformação genética ou pela seleção de plantas que contêm uma mutação que transmite essa tolerância ao herbicida.
[233] Essas plantas resistentes a herbicidas são, por exemplo, plantas tolerantes a glifosato, isto é, plantas que se tornaram tolerantes ao herbicida glifosato ou seus sais. As plantas podem ser consideradas tolerantes a glifosato de várias maneiras. Dessa forma, por exemplo, plantas tolerantes a glifosato podem ser obtidas pela transformação da planta com um gene que codifica a enzima 5-enolpiruvilshikimate-3-fosfato sintase (EPSPS). Exemplos dos genes de EPSPS são o gene AroA (mutante CT7) da bactéria Salmonella typhimurium (Science 1983, 221, 370- 371), o gene CP4 da bactéria Agrobacterium sp. (Curr. Topics Plant Physiol. 1992, 7, 139-145), os genes que codificam uma petúnia EPSPS (Science 1986, 233, 478-481), um tomate EPSPS (J. Biol. Chem. 1988, 263, 4280-4289) ou um Eleusine EPSPS (WO 01/66704). Ela também pode ser uma EPSPS que sofreu mutação, conforme descrito, por exemplo, em EP 0837944, WO 00/66746, WO 00/66747 ou WO 02/26995, WO 2011/000498. As plantas tolerantes a glifosato também podem ser obtidas pela expressão de um gene que codifica uma enzima de óxido-redutase de glifosato conforme descrito em US 5.776.760 e US 5.463.175. As plantas tolerantes a glifosato também podem ser obtidas pela expressão de um gene que codifica uma enzima de acetil transferase de glifosato conforme descrito, por exemplo, em WO 02/036782, WO 03/092360, WO 05/012515 e WO 07/024782. As plantas tolerantes a glifosato também podem ser obtidas pela seleção de plantas que contêm mutações, que ocorrem naturalmente, dos genes citados anteriormente, conforme descrito, por exemplo, em WO 01/024615 ou WO 03/013226. As plantas que expressam os genes EPSPS que conferem tolerância ao glifosato são descritas, por exemplo, nos pedidos de patente dos EUA 11/517.991, 10/739.610, 12/139.408, 12/352.532, 11/312.866, 11/315.678, 12/421.292, 11/400.598, 11/651.752, 11/681.285, 11/605.824, 12/468.205, 11/760.570, 11/762.526, 11/769.327, 11/769.255, 11/943801 ou 12/362.774. As plantas que contém outros genes que conferem tolerância ao glifosato, como genes de decarboxilase, são descritas, por ex., nos pedidos de patente norte-americanos 11/588.811, 11/185.342, 12/364.724, 11/185.560 ou 12/423.926.
[234] Outras plantas resistentes a herbicidas são, por exemplo, plantas que se tornaram tolerantes a herbicidas inibindo a sintase de glutamina da enzima, como bialafos, fosfinotricina ou glufosinato. Essas plantas podem ser obtidas pela expressão de uma enzima desintoxicadora do herbicida ou com o uso da enzima de sintase de glutamina mutante que é resistente à inibição, por exemplo, descrita no pedido de patente norte-americano 11/760.602. Um exemplo de uma enzima desintoxicadora eficaz é uma enzima que codifica uma fosfinotricina acetiltransferase (como a proteína bar ou pat das espécies Streptomyces). As plantas que expressam uma fosfinotricina acetiltransferase são, por exemplo, descritas nas patentes dos norte-americanas
5.561.236; 5.648.477; 5.646.024; 5.273.894; 5.637.489;
5.276.268; 5.739.082; 5.908.810 e 7.112.665.
[235] Além disso, as plantas tolerantes a herbicida também são plantas que foram tornadas tolerantes a herbicidas inibindo-se a enzima hidroxifenilpiruvato dioxigenase(HPPD). HPPD é uma enzima que catalisa a reação na qual o para-hidroxifenilpiruvato (HPP)
é convertido em homogentisate. As plantas tolerantes a inibidores de HPPD podem ser transformadas com um gene que codifica uma enzima HPPD resistente de ocorrência natural ou um gene que codifica uma enzima de HPPD que sofreu mutação ou quimérica, de acordo com os documentos WO 96/38567, WO 99/24585, WO 99/24586, WO 09/144079, WO 02/046387 ou US 6.768.044, WO 11/076877, WO 11/076882, WO 11/076885, WO 11/076889, WO 11/076892, WO 13/026740, WO 13/092552, WO 13/092551, WO 12/092555, WO 2014043435, WO 2015138394, WO 2015135881.
[236] A tolerância aos inibidores de HPPD também pode ser obtida pela transformação de plantas com genes que codificam as enzimas permitindo a formação de homogentisate apesar da inibição da enzima HPPD nativa pelo inibidor de HPPD. Essas plantas e genes são descritas em WO 99/34008 e WO 02/36787. A tolerância das plantas aos inibidores de HPPD também pode ser melhorada pela transformação das plantas com um gene que codifica uma enzima com atividade prefenate desidrogenase (atividade PDH), além de um gene que codifica uma enzima tolerante a HPPD, conforme descrito em WO 04/024928. Além disso, as plantas podem ser tornadas mais tolerantes a herbicidas inibidores de HPPD por meio da adição em seu genoma de uma enzima que é usada para metabolizar ou degradar os inibidores de HPPD, como as enzimas CYP450 mostradas em WO 07/103567 e WO 08/150473.
[237] Além disso, outras plantas resistentes a herbicidas são aquelas que se tornaram tolerantes aos inibidores de acetolactato sintase (ALS). Os inibidores de ALS conhecidos incluem, por exemplo, herbicidas de sulfonilurea, imidazolinona, triazolopirimidinas, pirimidiniloxi(tio)benzoatos e/ou sulfonilaminocarboniltriazolinona. Diferentes mutações na enzima ALS (também conhecidas como ácido acetohidroxiácido sintase, AHAS), também são conhecidas por conferir tolerância a diferentes herbicidas e grupos de herbicidas, conforme descrito, por exemplo, em Tranel e Wright (Weed Science 2002, 50, 700-712) e também nas Patentes dos EUA 5.378.824, 5.378.824, 5.141.870 e
5.013.659. A produção de plantas tolerantes a sulfonilurea e plantas tolerantes a imidazolinona é descrita nas Patentes dos
EUA 5.605.011; 5.013.659; 5.141.870; 5.767.361; 5.731.180;
5.304.732; 4.761.373; 5.331.107; 5.928.937; e 5.378.824; e também WO 96/33270. Além disso, plantas tolerantes a imidazolinona também foram descritas, por exemplo, em WO 04/040012, WO 04/106529, WO 05/020673, WO 05/093093, WO 06/007373, WO 06/015376, WO 06/024351 e WO 06/060634. E ainda, as plantas tolerantes a sulfonilureia e imidazolinona também são descritas, por exemplo, nos documentos WO 07/024782, WO 11/076345, WO 12/058223, WO 12/150335, WO 2013127766, WO 2014090760, WO 2015004242, WO 2015024957, WO 2015082413 e no pedido de patente dos EUAS 61/288958.
[238] Outras plantas tolerantes a imidazolinona e/ou sulfoniureia pode ser obtidas por mutagênese induzida, por seleção em culturas de célula na presença do herbicida ou por geração de mutação conforme descrito, por exemplo, para soja em US 5.084.082, para arroz em WO 97/41218, para beterraba-sacarina em US 5.773.702 e WO 99/057965, para alface em US 5.198.599 ou para girassol em WO 01/065922.
[239] As plantas que são tolerantes a 2,4-D ou dicamba são descritas, por exemplo, no documento US6153401.
[240] As plantas ou as variedades de planta (obtidos por métodos de biotecnologia botânica, como engenharia genética) que também podem ser tratadas de acordo com a invenção são plantas transgênicas resistentes a insetos, isto é, plantas que se tornaram resistentes ao ataque de determinados insetos. Tais plantas podem ser obtidas por transformação genética ou pela seleção de plantas que contêm uma mutação que transmite essa resistência a insetos.
[241] No presente contexto, o termo "planta transgênica resistente a inseto" inclui qualquer planta que contém pelo menos um transgene que consiste em uma sequência de codificação que codifica o seguinte: 1) uma proteína de cristal inseticida de Bacillus thuringiensis ou sua parte inseticida, como proteínas de cristal inseticida compiladas por Crickmore et al. (Microbiology and Molecular Biology Reviews 1998, 62, 807-813), atualizado por Crickmore et al. (2005) na nomenclatura da toxina Bacillus thuringiensis, on- line em: http://www.lifesci.sussex.ac.uk/Home/Neil_Crickmore/Bt/), ou suas partes de inseticida, por exemplo, proteínas das classes de proteína Cry: Cry1Ab, Cry1Ac, Cry1B, Cry1C, Cry1D, Cry1F, Cry2Ab, Cry3Aa ou Cry3Bb ou suas partes de inseticida (por exemplo, EP-A 1999141 e WO 07/107302) ou as proteínas codificadas por genes sintéticos, conforme descrito, por exemplo, em WO 2013134523, WO 2013134535 e no pedido de patente dos EUA 12/249.016, por exemplo; ou 2) uma proteína cristal a partir de Bacillus thuringiensis ou sua parte que tem ação inseticida na presença de uma segunda proteína cristal, que não seja a Bacillus thuringiensis ou sua parte, como a toxina binária constituída das proteínas cristal Cry34 e Cry35 (Nat.
Biotechnol. 2001, 19, 668-72; Applied Environm.
Microbiol. 2006, 71, 1765-1774) ou a toxina binária constituída das proteínas Cry1A ou Cry1F e as proteínas Cry2Aa ou Cry2Ab ou Cry2Ae (pedido de patente dos EUA 12/214.022 e EP-A 2 300 618); ou 3) uma proteína híbrida com ação inseticida que consiste em partes de diferentes proteínas cristal com ação inseticida a partir de Bacillus thuringiensis, como um híbrido das proteínas 1) acima ou um híbrido das proteínas 2) acima, por exemplo, proteína Cry1A.105 produzida pelo evento do milho MON89034 (WO 07/027777); ou 4) uma proteína de qualquer um dos pontos em 1) a 3) acima na qual alguns, particularmente 1 a 10, aminoácidos foram substituídos por outros aminoácidos para obter uma atividade com ação inseticida mais elevada para uma espécie de inseto como alvo e/ou expandir o alcance das espécies de inseto afetadas e/ou devido a mudanças induzidas na codificação de DNA durante a clonagem ou transformação, como proteína Cry3Bb1 no evento do milho MON863 ou MON88017 ou proteína Cry3A no evento do milho MIR604; ou 5) uma proteína de inseticida secretada da Bacillus thuringiensis ou Bacillus cereus ou sua parte de inseticida,
como proteínas vegetativas de inseticida (VIP) listadas em http://www.lifesci.sussex.ac.uk/home/Neil_Crickmore/Bt/vip.html, por exemplo, proteínas da classe VIP3Aa; ou 6) uma proteína secretada partir de Bacillus thuringiensis ou Bacillus cereus que tem ação inseticida na presença de uma segunda proteína secretada a partir de Bacillus thuringiensis ou B. cereus, como a toxina binária constituída das proteínas cristal VIP1A e VIP2A (WO 94/21795); ou 7) uma proteína híbrida com ação inseticida que consiste em partes de diferentes proteínas secretadas a partir de Bacillus thuringiensis ou Bacillus cereus, como um híbrido das proteínas em 1) acima ou um híbrido das proteínas em 2) acima; ou 8) uma proteína de qualquer um dos pontos em 5) a 7) acima na qual alguns, particularmente 1 a 10, aminoácidos foram substituídos por outros aminoácidos para obter uma atividade com ação inseticida mais elevada para uma espécie de inseto como alvo e/ou expandir o alcance das espécies de inseto afetadas e/ou devido a mudanças introduzidas na codificação de DNA durante a clonagem ou transformação (enquanto ainda codifica uma proteína com ação inseticida), como proteína VIP3Aa no evento de algodão COT 102; ou 9) uma proteína secretada partir de Bacillus thuringiensis ou Bacillus cereus que é inseticida na presença de uma proteína de cristal de Bacillus thuringiensis, como a toxina binária composta por VIP3 e Cry1A ou Cry1F (pedidos de patente dos EUA 61/126083 e 61/195019) ou a toxina binária composta pela proteína VIP3 e pelas proteínas Cry2Aa ou Cry2Ab ou Cry2Ae (pedido de patente dos EUA 12/214.022 e EP-A 2 300 618); 10) uma proteína, de acordo com o item 9) acima, na qual alguns, particularmente 1 a 10, aminoácidos foram substituídos por outros aminoácidos para obter uma atividade com ação inseticida mais elevada para uma espécie de inseto como alvo e/ou expandir o alcance das espécies de inseto afetadas e/ou devido a mudanças introduzidas na codificação de DNA durante a clonagem ou transformação (enquanto ainda codifica uma proteína com ação inseticida).
[242] É claro que as plantas transgênica resistente a insetos, conforme usadas aqui, também incluem qualquer planta que consiste em uma combinação de genes que codifica as proteínas de qualquer uma das classes 1 a 10 acima. Em uma representação, uma planta resistente a insetos contém mais de um transgene que codifica uma proteína de qualquer uma das classes 1 a 10 acima para expandir a variedade de espécies de insetos alvo afetada quando são usadas diferentes proteínas que visam diferentes espécies de insetos alvo ou para impedir o desenvolvimento de resistência do inseto às plantas com o uso de diferentes proteínas com ação inseticida para as mesmas espécies de insetos alvo, mas com um modo diferente de ação, como ligação a diferentes locais de ligação de receptor no inseto.
[243] No presente contexto, uma “planta transgênica resistente a insetos” também inclui qualquer planta que contenha pelo menos um transgene que compreende uma sequência na qual, quando expressada, produz um RNA fita dupla que, quando ingerido por um inseto devorador de planta, inibe o crescimento desse inseto, conforme descrito, por exemplo, nos documentos WO 07/080126, WO 06/129204, WO 07/074405, WO 07/080127 e WO 07/035650.
[244] As plantas ou cultivares de planta (obtidas por métodos de biotecnologia botânica, como engenharia genética) que também podem ser tratadas de acordo com a invenção são tolerantes a fatores de estresse abiótico. Tais plantas podem ser obtidas por transformação genética ou pela seleção de plantas que contêm uma mutação que transmite essa resistência a estresse. As plantas úteis particularmente tolerantes a estresse incluem as seguintes: 1) plantas que contêm um transgene capaz de reduzir a expressão e/ou a atividade do gene de poli(ADP-ribose)polimerase (PARP) nas células da planta ou nas plantas, conforme descrito em WO 00/04173, WO 06/045633, EP-A 1 807 519 ou EP-A 2 018 431. 2) plantas que contêm um transgene de aprimoramento de tolerância a estresse capaz de reduzir a expressão e/ou a atividade dos genes de codificação PARG das plantas ou células das plantas, conforme descrito, por exemplo, em WO 04/090140.
3) plantas que contêm um transgene de aprimoramento de tolerância a estresse que codifica uma enzima funcional da planta do caminho da biossíntese de recuperação de nicotinamida adenina dinucleotídeo, incluindo nicotinamidase, nicotinato fosforibosiltransferase, ácido nicotínico mononucleotídeo adeniltransferase, nicotinamida adenina dinucleotídeo sintetase ou, fosforibosiltransferase conforme descrito, por exemplo, em EP-A 1 794 306, WO 06/133827, WO 07/107326, EP-A 1 999 263 ou WO 07/107326.
[245] As plantas ou cultivares de plantas (obtidos pelos métodos de biotecnologia botânica, como engenharia genética) que também podem ser tratadas de acordo com a invenção mostram a quantidade alterada, qualidade e/ou estabilidade de armazenamento do produto cultivado e/ou propriedades alteradas de componentes específicos do produto cultivado, como, por exemplo: 1) Plantas transgênicas que sintetizam um amido modificado, que em suas características físico-químicas, em particular conteúdo de amilose ou proporção de amilose/amilopectina, o grau de ramificação, o comprimento médio da cadeia, a distribuição da cadeia lateral, o comportamento da viscosidade, a resistência à gelação, o tamanho do grânulo de amido e/ou a morfologia do grânulo de amido, é alterado em comparação ao amido sintetizado nas plantas ou células de plantas do tipo selvagem de modo que esse amido modificado seja mais bem adequado para aplicações específicas. Essas referidas plantas transgênicas que sintetizam um amido modificado são divulgadas, por exemplo, em WO 95/04826, EP-A 0 719 338, WO 96/15248, WO 96/19581, WO 96/27674, WO 97/11188, WO 97/26362, WO 97/32985, WO 97/42328, WO 97/44472, WO 97/45545, WO 98/27212, WO 98/40503, WO 99/58688, WO 99/58690, WO 99/58654, WO 00/08184, WO 00/08185, WO 00/08175, WO 00/28052, WO 00/77229, WO 01/12782, WO 01/12826, WO 02/101059, WO 03/071860, WO 04/056999, WO 05/030942, WO 05/030941, WO 05/095632, WO 05/095617, WO 05/095619, WO 2005/095618, WO 05/123927, WO 06/018319, WO 06/103107, WO 06/108702, WO 07/009823, WO 00/22140, WO 06/063862, WO 06/072603, WO 02/034923, WO 08/017518, WO 08/080630, WO 08/080631, WO 08/090008, WO
01/14569, WO 02/79410, WO 03/33540, WO 04/078983, WO 01/19975, WO 95/26407, WO 96/34968, WO 98/20145, WO 99/12950, WO 99/66050, WO 99/53072, US 6,734,341, WO 00/11192, WO 98/22604, WO 98/32326, WO 01/98509, WO 01/98509, WO 05/002359, US 5,824,790, US 6,013,861, WO 94/04693, WO 94/09144, WO 94/11520, WO 95/35026, WO 97/20936, WO 10/012796, WO 10/003701, WO13/053729, WO13/053730. 2) Plantas transgênicas que sintetizam polímeros de carboidrato não amido ou que sintetizam polímeros de carboidrato não amido com propriedades alteradas em comparação às plantas do tipo selvagem sem modificação genérica (por exemplo, WO 2015044209). Exemplos, são plantas que produzem polifrutose, especialmente do tipo inulina e levan, conforme descrito em EP-A 0 663 956, WO 96/01904, WO 96/21023, WO 98/39460 e WO 99/24593, plantas que produzem alfa-1,4-glucanos conforme descrito em WO 95/31553, US 2002031826, US 6.284.479, US 5.712.107, WO 97/47806, WO 97/47807, WO 97/47808 e WO 00/14249, plantas que produzem alfa- 1,6 ramificada, alfa-1,4-glucanos, conforme descrito em WO 00/73422, plantas que produzem alternan, conforme descrito em WO 00/47727, WO 00/73422, US 5.908.975 e EP-A 0 728 213. 3) Plantas transgênicas que produzem hialuronano, como descrito, por exemplo, em WO 06/032538, WO 07/039314, WO 07/039315, WO 07/039316, JP-A 2006/-304779 e WO 05/012529. 4) Plantas transgênicas ou híbridas, como bulbos com características, como "conteúdo de sólidos altamente solúveis",”moderado” (baixa acidez, LP) e/ou “longo armazenamento” (LS), conforme descrito no pedido de patente dos EUA 12/020.360. 5) Plantas transgênicas que indicam um rendimento maior, conforme divulgado, por exemplo, no documento WO 11/095528, WO 2014161908, WO 2015032428 ou WO 2015117265. 6) Plantas, inclusive plantas transgênicas, que fornecem frutas ou legumes com propriedades melhoradas, conforme descrito em WO 2013156204, WO 2013120781, WO 2014090968, WO 2014049002, WO 2014079896, WO 2014118150, WO 2015040098A1.
[246] As plantas ou os cultivares de planta (que podem ser obtidos por métodos de biotecnologia botânica, como engenharia genética) que também podem ser tratadas de acordo com a invenção são plantas algodoeiras com características fibrosas alteradas. Tais plantas podem ser obtidas por transformação genética ou pela seleção de plantas que contêm uma mutação que transmite essas características fibrosas alteradas e incluem: a) plantas, como plantas algodoeiras, que contêm uma forma alterada de genes de sintase de celulose, conforme descrito em WO 98/00549; b) plantas, como plantas algodoeiras, que contêm uma forma alterada de ácidos nucleicos homólogos rsw2 ou rsw3 conforme descrito em WO 04/053219; c) plantas, como plantas algodoeiras, com expressão elevada de sucrose fosfato sintase, conforme descrito em WO 01/17333; d) plantas, como plantas algodoeiras, com expressão elevada de sucrose sintase, conforme descrito em WO 02/45485; e) plantas, como plantas algodoeiras, nas quais o tempo obstrução plasmodesmatal na base da célula da fibra é alterado, por ex., por down-regulação de β-1,3-glucanase fibrosseletiva, conforme descrito em WO 05/017157 ou WO 09/143995; f) plantas, como plantas algodoeiras, que têm fibras com reatividade alterada, por ex., por meio da expressão do gene de N-acetilglucosaminatransferase que inclui genes nodC e de sintase de quitin conforme descrito em WO 06/136351, WO 2011/089021, WO 2011/089021, WO 2012/074868 e WO 2015140191.
[247] As plantas ou os cultivares de planta (que podem ser obtidos por métodos de biotecnologia botânica, como engenharia genética) que também podem ser tratadas de acordo com a invenção são plantas, como colza ou plantas de Brassica com características de perfil oleoso alteradas. Tais plantas podem ser obtidas por transformação genética ou pela seleção de plantas que contêm uma mutação que transmite essas características oleosas alteradas e incluem: a) plantas, como plantas de colza, que produzem óleo tendo um conteúdo de ácido oleico elevado, conforme descrito, por ex.,
em US 5.969.169, US 5.840.946, US 6.323.392, US 6.063, 947 ou WO 2014006158, WO 2014006159, WO 2014006162; b) plantas, como plantas de colza, que produzem óleo tendo um baixo conteúdo de ácido linoleico, conforme descrito em US
6.270.828, US 6.169.190 ou US 5.965.755, WO 2011/060946; c) plantas, como plantas de colza, que produzem óleo tendo um baixo teor de ácidos graxos saturados, conforme descrito, por exemplo em US 5.434.283 ou no pedido de patente norte-americano 12/668303 ou WO 2014006158, WO 2014006159.
[248] As plantas ou os cultivares de planta (que podem ser obtidos por métodos de biotecnologia botânica, como engenharia genética) que também podem ser tratadas de acordo com a invenção são plantas, como colza ou plantas de Brassica com propriedades alteradas de disseminação de sementes. Essas plantas podem ser obtidas por transformação genética ou pela seleção de plantas que contêm uma mutação que confere essas propriedades alteradas de disseminação de sementes; elas incluem colza com disseminação de semente atrasada ou reduzida, conforme descrito no pedido de patente dos EUA 61/135.230, WO 09/068313 e WO 10/006732.
[249] As plantas ou os cultivares de planta (que podem ser obtidos por métodos de biotecnologia botânica, como engenharia genética) que também podem ser tratadas de acordo com a invenção são plantas, como plantas de tabaco, com padrões de modificação de proteína pós-translacionais alterados, por exemplo, como descrito em WO 10/121818 e WO 10/145846.
[250] Plantas úteis transgênicas que podem ser tratadas de acordo com a invenção são preferencialmente plantas que compreendem eventos de transformação ou uma combinação de eventos de transformação e listadas, por exemplo, nas bases de dados de várias agências de registro nacionais ou regionais, incluindo o Evento 531/PV-GHBK04 (algodão, controle de insetos, descrito em WO 2002/040677); Evento 1143-14A (algodão, controle de insetos, não depositado, descrito em WO 06/128569); Evento 1143-51B (algodão, controle de insetos, não depositado, descrito em WO 06/128570); Evento 1445 (algodão, tolerância a herbicidas, não depositado, descrito em US-A 2002-120964 ou WO 02/034946);
Evento 17053 (arroz, tolerância a herbicidas, depositado como PTA-9843, descrito em WO 10/117737); Evento 17314 (arroz, tolerância a herbicidas, depositado como PTA-9844, descrito em WO 10/117735); Evento 281-24-236 (algodão, controle de insetos - tolerância a herbicidas, depositado como PTA-6233, descrito em WO 05/103266 ou US-A 2005-216969); Evento 3006-210-23 (algodão, controle de insetos - tolerância a herbicidas, depositado como PTA-6233, descrito em US-A 2007-143876 ou WO 05/103266); Evento 3272 (milho, característica de qualidade, depositado como PTA- 9972, descrito em WO 06098952 ou US-A 2006-230473); Evento 40416 (milho, controle de insetos - tolerância a herbicidas, depositado como ATCC PTA-11508, descrito em WO 11/075593); Evento 43A47 (milho, controle de insetos - tolerância a herbicidas, depositado como ATCC PTA-11509, descrito em WO 11/075595); Evento 5307 (milho, controle de insetos, depositado como ATCC PTA-9561, descrito em WO 10/077816); Evento ASR-368 (agrostis, tolerância a herbicidas, depositado como ATCC PTA- 4816, descrito em US-A 2006-162007 ou WO 04/053062); Evento B16 (milho, tolerância a herbicidas, não depositado, descrito em US- A 2003-126634); Evento BPS-CV127-9 (soja, tolerância a herbicidas, depositado como NCIMB No. 41603, descrito em WO 10/080829); Evento BLR1 (plantas de colza, recultivo da esterilidade masculina, depositado como NCIMB 41193, descrito em WO 2005/074671), Evento CE43-67B (algodão, controle de insetos, depositado como DSM ACC2724, descrito em US-A 2009-217423 ou WO 06/128573); Evento CE44-69D (algodão, controle de insetos, não depositado, descrito em US-A 2010-0024077); Evento CE44-69D (algodão, controle de insetos, não depositado, descrito em WO 06/128571); Evento CE46-02A (algodão, controle de insetos, não depositado, descrito em WO 06/128572); Evento COT102 (algodão, controle de insetos, não depositado, descrito em US-A 2006- 130175 ou WO 04/039986); Evento COT202 (algodão, controle de insetos, não depositado, descrito em US-A 2007-067868 ou WO 05/054479); Evento COT203 (algodão, controle de insetos, não depositado, descrito em WO 05/054480); Evento DAS21606-3 / 1606 (soja, tolerância a herbicidas, depositado como PTA-11028,
descrito em WO 012/033794), Evento DAS40278 (milho, tolerância a herbicidas, depositado como ATCC PTA-10244, descrito em WO 11/022469); Evento DAS-44406-6/pDAB8264.44.06.1 (soja, tolerância a herbicidas, depositado como PTA-11336, descrito em WO 2012/075426), evento DAS-14536-7/pDAB8291.45.36.2 (soja, tolerância a herbicidas, depositado como PTA-11335, descrito em WO 2012/075429), Evento DAS-59122-7 (milho, controle de insetos - tolerância a herbicidas, depositado como ATCC PTA 11384, descrito em US-A 2006-070139); Evento DAS-59132 (milho, controle de insetos - tolerância a herbicidas, não depositado, descrito em WO 09/100188); Evento DAS68416 (soja, tolerância a herbicidas, depositado como ATCC PTA-10442, descrito em WO 11/066384 ou WO 11/066360); Evento DP-098140-6 (milho, tolerância a herbicidas, depositado como ATCC PTA-8296, descrito em US-A 2009-137395 ou WO 08/112019); Evento DP-305423-1 (soja, característica de qualidade, não depositado, descrito em US-A 2008-312082 ou WO 08/054747); Evento DP-32138-1 (milho, sistema híbrido, depositado como ATCC PTA-9158, descrito em US-A 2009- 0210970 ou WO 09/103049); Evento DP-356043-5 (soja, tolerância a herbicidas, depositado como ATCC PTA-8287, descrito em US-A 2010-0184079 ou WO 08/002872); Evento EE-1 (beringela, controle de insetos, não depositado, descrito em WO 07/091277); Evento FI117 (milho, tolerância a herbicidas, depositado como ATCC 209031, descrito em US-A 2006-059581 ou WO 98/044140); Evento FG72 (soja, tolerância a herbicidas, depositado como PTA-11041, descrito em WO 2011/063413), Evento GA21 (milho, tolerância a herbicidas, depositado como ATCC 209033, descrito em US-A 2005- 086719 ou WO 98/044140); Evento GG25 (milho, tolerância a herbicidas, depositado como ATCC 209032, descrito em US-A 2005- 188434 ou WO 98/044140); Evento GHB119 (algodão, controle de insetos - tolerância a herbicidas, depositado como ATCC PTA- 8398, descrito em WO 08/151780); Evento GHB614 (algodão, tolerância a herbicidas, depositado como ATCC PTA-6878, descrito em US-A 2010-050282 ou WO 07/017186); Evento GJ11 (milho, tolerância a herbicidas, depositado como ATCC 209030, descrito em US-A 2005-188434 ou WO 98/044140); Evento GM RZ13 (beterraba sacarina, resistência a vírus, depositado como NCIMB-41601, descrito em WO 10/076212); Evento H7-1 (beterraba sacarina, tolerância a herbicidas, depositado como NCIMB 41158 ou NCIMB 41159, descrito em US-A 2004-172669 ou WO 04/074492); Evento JOPLIN1 (trigo, resistência a fungos, não depositado, descrito em US-A 2008-064032); Evento LL27 (soja, tolerância a herbicidas, depositado como NCIMB41658, descrito em WO 06/108674 ou US-A 2008-320616); Evento LL55 (soja, tolerância a herbicidas, depositado como NCIMB 41660, descrito em WO 06/108675 ou US-A 2008-196127); Evento LLcotton25 (algodão, tolerância a herbicidas, depositado como ATCC PTA-3343, descrito em WO 03/013224 ou US-A 2003-097687); Evento LLRICE06 (arroz, tolerância a herbicidas, depositado como ATCC-23352, descrito em US 6.468.747 ou WO 00/026345); Evento LLRice62 (arroz, tolerância a herbicidas, depositado como ATCC-203352, descrito em WO 00/026345); Evento LLRICE601 (arroz, tolerância a herbicidas, depositado como ATCC PTA-2600, descrito em US-A 2008-2289060 ou WO 00/026356); Evento LY038 (milho, característica de qualidade, depositado como ATCC PTA-5623, descrito em US-A 2007-028322 ou WO 05/061720); Evento MIR162 (milho, controle de insetos, depositado como PTA-8166, descrito em US-A 2009-300784 ou WO 07/142840); Evento MIR604 (milho, controle de insetos, não depositado, descrito em US-A 2008- 167456 ou WO 05/103301); Evento MON15985 (algodão, controle de insetos, depositado como ATCC PTA-2516, descrito em US-A 2004- 250317 ou WO 02/100163); Evento MON810 (milho, controle de insetos, não depositado, descrito em US-A 2002-102582); Evento MON863 (milho, controle de insetos, depositado como ATCC PTA- 2605, descrito em WO 04/011601 ou US-A 2006-095986); Evento MON87427 (milho, controle de polinização, depositado como ATCC PTA-7899, descrito em WO 11/062904); Evento MON87460 (milho, tolerância ao estresse, depositado como ATCC PTA-8910, descrito em WO 09/111263 ou US-A 2011-0138504); Evento MON87701 (soja, controle de insetos, depositado como ATCC PTA-8194, descrito em US-A 2009-130071 ou WO 09/064652); Evento MON87705 (soja, característica de qualidade - tolerância a herbicidas,
depositado como ATCC PTA-9241, descrito em US-A 2010-0080887 ou WO 10/037016); Evento MON87708 (soja, tolerância a herbicidas, depositado como ATCC PTA-9670, descrito em WO 11/034704); Evento MON87712 (soja, rendimento, depositado como ATCC PTA-10296, descrito em WO 12/051199); Evento MON87754 (soja, característica de qualidade, depositado como ATCC PTA-9385, descrito em WO 10/024976); Evento MON87769 (soja, característica de qualidade, depositado como ATCC PTA-8911, descrito em US-A 2011-0067141 ou WO 09/102873); Evento MON88017 (milho, controle de insetos - tolerância a herbicidas, depositado como ATCC PTA-5582, descrito em US-A 2008-028482 ou WO 05/059103); Evento MON88913 (algodão, tolerância a herbicidas, depositado como ATCC PTA-4854, descrito em WO 04/072235 ou US-A 2006-059590); Evento MON88302 (planta de colza, tolerância a herbicidas, depositado como PTA-10955, descrito em WO 2011/153186); Evento MON88701 (algodão, tolerância a herbicidas, depositado como PTA-11754, descrito em WO 2012/134808); Evento MON89034 (milho, controle de insetos, depositado como ATCC PTA-7455, descrito em WO 07/140256 ou US-A 2008-260932); Evento MON89788 (soja, tolerância a herbicidas, depositado como ATCC PTA-6708, descrito em US-A 2006-282915 ou WO 06/130436); Evento MS11 (colza, controle de polinização - tolerância a herbicidas, depositado como ATCC PTA-850 ou PTA- 2485, descrito em WO 01/031042); Evento MS8 (colza, controle de polinização - tolerância a herbicidas, depositado como ATCC PTA- 730, descrito em WO 01/041558 ou US-A 2003-188347); Evento NK603 (milho, tolerância a herbicidas, depositado como ATCC PTA-2478, descrito em US-A 2007-292854); Evento PE-7 (arroz, controle de insetos, não depositado, descrito em WO 08/114282); Evento RF3 (colza, controle de polinização - tolerância a herbicidas, depositado como ATCC PTA-730, descrito em WO 01/041558 ou US-A 2003-188347); Evento RT73 (colza, tolerância a herbicidas, não depositado, descrito em WO 02/036831 ou US-A 2008-070260); Evento SYHT0H2 / SYN-00H2-5 (soja, tolerância a herbicidas, depositado como PTA-11226, descrito em WO 2012/082548); Evento T227-1 (beterraba sacarina, tolerância a herbicidas, não depositado, descrito em WO 02/44407 ou US-A 2009-265817); Evento
T25 (milho, tolerância a herbicidas, não depositado, descrito em US-A 2001-29014 ou WO 01/051654); Evento T304-40 (algodão, controle de insetos - tolerância a herbicidas, depositado como ATCC PTA-8171, descrito em US-A 2010-077501 ou WO 08/122406); Evento T342-142 (algodão, controle de insetos, não depositado, descrito em WO 06/128568); Evento TC1507 (milho, controle de insetos - tolerância a herbicidas, não depositado, descrito em US-A 2005-039226 ou WO 04/099447); Evento VIP1034 (milho, controle de insetos - tolerância a herbicidas, depositado como ATCC PTA-3925, descrito em WO 03/052073); Evento 32316 (milho, controle de insetos - tolerância a herbicidas, depositado como PTA-11507, descrito em WO 11/084632); Evento 4114 (milho, controle de insetos - tolerância a herbicidas, depositado como PTA-11506, descrito em WO 11/084621); Evento EE-GM3 / FG72 (soja, tolerância a herbicidas, número de acesso ATCC PTA-11041, WO 2011 / 063413A2); Evento DAS-68416-4 (soja, tolerância a herbicidas, número de acesso ATCC PTA-10442, WO2 011 / 066360A1); Evento DAS-68416-4 (soja, tolerância a herbicidas, número de acesso ATCC PTA-10442, WO 2011 / 066384A1); Evento DP- 040416-8 (milho, controle de insetos, número de acesso ATCC PTA- 11508, WO 2011 / 075593A1); Evento DP-043A47-3 (milho, controle de insetos, número de acesso ATCC PTA-11509, WO 2011 / 075595A1), Evento DP-004114-3 (milho, controle de insetos, número de acesso ATCC PTA-11506, WO 2011 / 084621A1); Evento DP- 032316-8 (milho, controle de insetos, número de acesso ATCC PTA- 11507, WO 2011 / 084632A1); Evento MON-88302-9 (planta de colza, tolerância a herbicidas, número de acesso ATCC PTA-10955, WO 2011 / 153186A1); Evento DAS-21606-3 (soja, tolerância a herbicidas, número de acesso ATCC PTA-11028, WO 2012 / 033794A2); Evento MON-87712-4 (planta de soja, característica de qualidade, número de acesso ATCC PTA-10296, WO 2012 / 051199A2); Evento DAS-44406-6 (soja, tolerância a herbicidas empilhados, número de acesso ATCC PTA-11336, WO 2012 / 075426A1); Evento DAS-14536-7 (soja, tolerância a herbicidas empilhados, número de acesso ATCC PTA-11335, WO 2012/075429A1); Evento SYN-000H2-5 (soja, tolerância a herbicidas empilhados, número de acesso ATCC
PTA-11226, WO 2012 / 082548A2); Evento DP-061061-7 (planta de colza, tolerância a herbicidas, não depositado, WO 2012071039A1); Evento DP-073496-4 (planta de colza, tolerância a herbicidas, não depositado, US2012131692); Evento 8264.44.06.1 (soja, tolerância a herbicidas empilhados, número de acesso ATCC PTA-11336, WO 2012075426A2); Evento 8291.45.36.2 (soja, tolerância a herbicidas empilhados, número de acesso ATCC PTA- 11335, WO 2012075429A2); Evento SYHT0H2 (soja, número de acesso ATCC PTA-11226, WO 2012 / 082548A2); Evento MON88701 (algodão, número de acesso ATCC PTA-11754, WO 2012 / 134808A1); Evento KK179-2 (alfafa, número de acesso ATCC PTA-11833, WO2013003558A1); Evento pDAB8264.42.32.1 (soja, tolerância a herbicidas empilhados, número de acesso ATCC PTA-11993, WO 2013010094A1); Evento MZDT09Y (milho, número de acesso ATCC PTA- 13025, WO 2013012775A1); Evento KK179-2 (alfafa, número de acesso ATCC PTA-11833, WO2013003558A1); Evento pDAB8264.42.32.1 (soja, tolerância a herbicidas empilhados, número de acesso ATCC PTA-1 1993, WO2013010094A1); Evento MZDT09Y (milho, número de acesso ATCC PTA-13025, WO2013012775A1); Evento VCO-01981-5 (milho, tolerância a herbicidas, número de acesso NCIMB 41842, WO2013014241A1); Evento DAS-81419-2 X DAS-68416-4 (soja, resistência a insetos empilhados e tolerância a herbicidas, número de acesso ATCC PTA- 10442, WO2013016516A1); Evento DAS- 81419-2 (soja, resistência a insetos e tolerância a herbicidas empilhados, número de acesso ATCC PTA-12006, WO2013016527A1); Evento HCEM485 (milho, tolerância a herbicidas, número de acesso ATCC PTA-12014, WO2013025400A1); Evento pDAB4468.18.07.1 (algodão, tolerância a herbicidas, número de acesso ATCC PTA- 12456, WO2013112525A2); Evento pDAB4468.19.10.3 (algodão, tolerância a herbicidas, número de acesso ATCC PTA-12457, WO2013112527A1).
[251] Os exemplos a seguir ilustram a invenção em detalhes. A. Exemplos químicos Exemplo 2-13: Síntese de 6-(trifluorometil)-3,4-di-hidro- 2H- 1,5-benzoxatiina-N-(1-metiltetrazol-5-il)-8-carboxamida
[252] 96 mg (0,75 mmol) de oxalil cloreto são adicionados em gotas a 150 mg (0,52 mmol, pureza: 96%) de 6-(trifluorometil)- 3,4-di-hidro-2H-1,5-benzoxatiepina-9-ácido carboxílico, 71 mg (0,7 mmol) de 5-amino-1-metiltetrazol e 42 ml (5,2 mmol) de piridina em 1 ml de acetonitrila. Após 24 horas em temperatura ambiente (RT), água e ácido clorídrico 2N são adicionados, e a mistura é diluída com acetato de etila. A fase orgânica é lavada com solução saturada de cloreto de sódio, secada e consideravelmente concentrada, e o resíduo obtido é lavado com/acetato de etila (1/ 1). Rendimento 96 mg. Intermediário 2-13A: Síntese de 6-(trifluorometil)-3,4-di-hidro- 2H-1,5-benozoxatiepina-9- ácido carboxílico
[253] Uma mistura de 800 mg (2,4 mmol, pureza 80%) de etil 2- hidroxi-3-mercapto-4-(trifluorometil)benzoato, 1,7 ml (7,2 mmol) de tributilamina e 0,73 g (3,6 mmol) de 1,3-dibromopropano em 5 ml de acetonitrila é agitada a 70°C por 3 h. 15 g de solução aquosa de hidróxido de sódio com concentração a 10% são adicionados, e a mistura é agitada e 50°C por 3 h. A mistura é então concentrada e acidificada com ácido clorídrico, e o sólido resultante é filtrado com sucção e lavado com água. Rendimento de 0,69 g (pureza: 80%).
[254] Os dados de NMR de exemplos selecionados são listados na forma convencional (valores δ, número de átomos de hidrogênio, divisão de multipleto) ou como as chamadas listas de picos de NMR. No método de lista de picos de RMN, os dados de NMR dos exemplos selecionados são registrados na forma de listas de picos de NMR, onde para cada pico de sinal primeiro o valor de δ em ppm e, em seguida, separados por um espaço, a intensidade do sinal é listada. O valor de δ/pares de número de intensidade de sinal para diferentes picos de sinal são listados com separação entre si por ponto-e-vírgula.
[255] Portanto, a lista de picos para um exemplo tem o seguinte formato: δ1 (intensidade1); δ2 (intensidade2);……..; δi (intensidadei);……; δn (intensidaden)
[256] A intensidade dos sinais nítidos está relacionada com a altura dos sinais em um exemplo impresso de um espectro NMR em cm e mostra as relações reais das intensidades dos sinais. No caso de sinais amplos, vários picos ou o centro do sinal e sua intensidade relativa podem ser mostrados em comparação ao sinal mais intenso no espectro.
[257] Calibração do deslocamento químico do espectro de 1H NMR, com o uso de tetrametilsilano e/ou o deslocamento químico do solvente, particularmente no caso de espectros que são medidos em DMSO. Portanto, o pico de tetrametilsilano pode, mas não precisa ocorrer nas listas de picos de NMR.
[258] As listas de picos de 1H NMR são similares às impressões de 1H NMR convencional e, dessa forma, geralmente contêm todos os picos listados em uma interpretação de NMR convencional.
[259] Além disso, como as impressões de 1H NMR convencional, elas podem mostrar sinais de solvente, sinais de estereoisômeros dos compostos alvo, que igualmente são fornecidos pela invenção e/ou picos de impurezas.
[260] No relatório do sinais de composto no intervalo delta de solventes e/ou água, nossas listas de picos de 1H NMR mostram os picos de solvente padrões, por exemplo, picos de DMSO em DMSO-D6 e o pico de água, que geralmente tem uma intensidade elevada em média.
[261] Esses estereoisômeros e/ou impurezas podem ser comuns para o processo de preparação em particular. Seus picos podem, dessa forma, ajudar na identificação da reprodução de nosso processo de preparação com referência a "impressões digitais de subprodutos".
[262] Um especialista, que calcula os picos dos compostos alvo pelos métodos conhecidos (MestreC, simulação ACD, mas também com valores esperados avaliados de maneira empírica), pode, se necessário, isolar os picos dos compostos alvo, usando como opção os filtros de intensidade adicionais. Esse isolamento seria similar à seleção de pico relevante na interpretação de 1H NMR convencional.
[263] Outros detalhes das listas de picos de 1H NMR podem ser encontrados no Banco de Dados de Divulgação de Pesquisa nº
564025. A) B) Dados analíticos (avaliação convencional) Nº NMR 1H-NMR(400.0 MHz, DMSO-d6): δ = 11.72 (br s, 1H); 7.89 2-5 (d, 1H); 7.73 (d, 1H); 4.04 (s, 3H); 2.95-2.80 (m, 4H);
2.35-2.25 (m, 2H) 1H-NMR(400.0 MHz, DMSO-d6): δ = 12.04 (br s, 1H); 8.49 2-11 (d, 1H); 8.28 (d, 1H); 4.04 (br s, 4H); 3.92 (s, 3H);
2.46 (br s, 2H) 1H-NMR(400.0 MHz, DMSO-d6): δ = 11.55 (br s, 1H); 7.72 2-13 (d, 1H); 7.64 (d, 1H); 4.24 (m, 2H); 3.98 (s, 3H); 3.00 (m, 2H); 2.22 (m, 2H) 1H-NMR(400.0 MHz, DMSO-d6): δ = 11.64 (br s, 1H); 8.01 (d, 1H); 7.77 (d, 1H); 4.64 (m, 1H); 4.17 (m, 1H); 3.99 2-16 (s, 3H); 3.63 (m, 1H); 3.11 (m, 1H); 2.81 (m, 1H); 2.19 (m, 1H) 1H-NMR(400.0 MHz, DMSO-d6): δ = 11.72 (br s, 1H); 8.12 2-19 (d, 1H); 7.92 (d, 1H); 4.39 (m, 2H); 3.99 (s, 3H); 3.80 (m, 2H); 2.29 (m, 2H) 1H-NMR(400.0 MHz, DMSO-d6): δ = 8.05 (d, 1H); 7.88 (d, 2-76 1H); 4.06 (s, 3H); 3.50-3.05 (m, 4H); 2.35-2.10 (m, 2H) 1H-NMR(400.0 MHz, CDCl3): δ = 7.68 (d, 1H); 7.43 (dd, 5-64 1H); 3.95 (s, 3H); 2.85 (br s, 4H); 2.32 (m, 2H) 1H-NMR(400.0 MHz, DMSO-d6): δ = 13.41 (br s, 1H); 7.66 6-1 (d, 1H); 7.56 (d, 1H); 4.13 (m, 2H); 2.94 (m, 2H); 2.19 (m, 2H) 1H-NMR(400.0 MHz, CDCl3): δ = 7.90 (dd, 1H); 7.76 (d, 6-64 1H); 2.98-2.83 (m, 4H); 2.35 (m, 2H)
C) B. Exemplos de formulação
1. Produtos em pó
[264] Um produto em pó é obtido pela mistura de 10 partes por peso de um composto da fórmula (I) e 90 partes por peso de talco como uma substância inerte e pulverização da mistura em um moinho de martelo.
2. Pó dispersível
[265] Um pó molhável dispersível em água é prontamente obtido pela mistura de 25 partes por peso de um composto da fórmula (I), 64 partes por peso de quartzo contendo caulim como uma substância inerte, 10 partes por peso de lignosulfonato de potássio e 1 parte por peso de oleoilmetiltaurato de sódio como um agente de umectação e dispersante e trituração da mistura em um moinho de disco fixo.
3. Concentrado de dispersão
[266] Um concentrado de dispersão dispersível em água é prontamente obtido pela mistura de 20 partes por peso de um composto da fórmula (I), 6 partes por peso de alquilfenol poliglicol éter (®Triton X 207), 3 partes por peso de isotridecanol poliglicol éter (8 EO) e 71 partes por peso de óleo mineral parafínico (variação de ebulição, por exemplo, de aproximadamente 255 a mais de 277°C) e trituração da mistura em um moinho de esfera de fricção a uma espessura inferior a 5 mícrons.
4. Concentrado emulsificável
[267] Um concentrado emulsificável é obtido de 15 partes por peso de um composto da fórmula (I), 75 partes por peso de ciclohexanona como um solvente e 10 partes por peso de nonilfenol etoxilado como um emulsificante.
5. Grânulos dispersíveis em água
[268] Os grânulos dispersíveis em água são obtidos pela mistura de 75 partes por peso de um composto da fórmula (I), 10 " de lignossulfonato de cálcio, 5 " de lauril sulfato de sódio, 3 " de polivinil álcool e
7 " de caulim, triturando a mistura em um moinho de disco fixo e granulando o pó em um leito fluidizado por aplicação em pulverização de água como um líquido de granulação. Os grânulos dispersíveis em água também são obtidos pela homogeneização e pré-pulverização em um moinho coloidal, 25 partes por peso de um composto da fórmula (I), 5 “ de sódio 2,2'-dinaftilmetano-6,6'-disulfonato, 2 " de oleoilmetiltaurinato de sódio, 1 " de polivinil álcool, 17 " de carbonato de cálcio e 50 " de água, em seguida, trituração da mistura em um moinho de esferas e atomização e secagem da suspensão assim obtidas em uma torre de pulverização por meio de um bico de uma fase. C. Exemplos biológicos Descrição do teste
[269] Nas tabelas abaixo, as seguintes abreviações são usadas: Plantas indesejadas/ervas daninhas Abutilon ABUTH: ALOMY Alopecurus myosuroides theophrasti Amaranthus AMARE: AVEFA: Avena fatua retroflexus Cyperus CYPES: ECHCG: Echinochloa crus-galli esculentus Lolium LOLMU: MATIN: Matricaria inodora multiflorum PHBPU: Ipomoea purpurea POLCO: Polygonum convolvulus SETVI: Setaria viridis STEME: Stellaria media VERPE: Veronica persica VIOTR: Viola tricolor
1. Ação herbicida na pré-emergência e compatibilidade da planta de cultivo
[270] As sementes de ervas daninhas monocotiledôneas e dicotiledôneas e plantas de cultivo são dispostas recipientes de plástico e orgânicos para plantio e cobertas com solo. Os compostos da invenção, formulados na forma de pós molháveis (WP)
ou como concentrados de emulsão (EC), são aplicados depois à superfície do solo de cobertura como suspensão aquosa ou emulsão com adição de 0,5% aditivo a uma taxa de aplicação de água de 600 l/ha (convertida). Após o tratamento, os recipientes são colocados em uma estufa e mantidos sob condições ideais de crescimento para as plantas de teste. Após 3 semanas, o efeito das preparações é registrado visualmente em comparação com os controles não tradados como porcentagens. As tabelas abaixo mostram a atividade herbicida de vários compostos de acordo com a invenção contra importantes plantas prejudiciais. Por exemplo, 100% de atividade = as plantas morreram, 0% de atividade = como plantas de controle.
PE Exemplo Taxa de
AVEFA CYPES ECHCG SETVI ABUTH AMARE MATIN PHBPU POLCO STEME VIOTR
VERPE número aplicação 2-13 320 100 90 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 2-16 320 80 100 100 100 100 100 100 80 80 100 100 100 2-19 320 80 100 100 100 100 100 100 100 90 100 100 100
PE Exemplo Taxa de
AVEFA CYPES ECHCG SETVI ABUTH AMARE MATIN PHBPU POLCO STEME VIOTR
VERPE número aplicação 2-5 80 100 100 100 100 100 100 100 2-76 80 90 90
[271] Em um experimento comparativo, a título de exemplo, a atividade herbicida do composto Nº 2-13, de acordo com a invenção, foi comparada à do composto Nº A-117, conhecido no documento WO 2013/076315 A2. Aqui, a superioridade do composto, de acordo com a invenção, foi demonstrada claramente na base de várias plantas prejudiciais:
Ação herbicida contra Dosagem
SETVI ALOMY AVEFA ABUTH
MATIN Exemplo nº [g/ha] 2-13 320 100% 100% 100% 100% 100% A-117 320 0% 0% 0% 0% 30%
2. Ação herbicida na pós-emergência e compatibilidade da planta de cultivo
[272] As sementes de ervas daninhas monocotiledôneas e dicotiledôneas e plantas de cultivo são colocadas em argila arenosa em recipientes plásticos ou de plantio orgânico, cobertas com solo e cultivadas em uma estufa sob condições de crescimento controladas. 2 a 3 semanas após a semeadura, as plantas de teste são tratadas no estágio de uma folha. Os compostos da invenção, formulados na forma de pós molháveis (WP) ou como concentrados de emulsão (EC), são pulverizados depois às partes verdes das plantas como suspensão aquosa ou emulsão com adição de 0,5% aditivo a uma taxa de aplicação de água de 600 l/ha (convertida). Após as plantas de teste terem sido deixadas na estufa sob condições de crescimento ideais por aproximadamente 3 semanas, a atividade das preparações é avaliada visualmente em comparação aos controles não tratados. As tabelas abaixo mostram a atividade herbicida de vários compostos de acordo com a invenção contra importantes plantas prejudiciais. Por exemplo, 100% de atividade = as plantas morreram, 0% de atividade = como plantas de controle.
PO Exemplo Taxa de
ECHCG SETVI ABUTH AMARE MATIN STEME VIOTR
VERPE número aplicação 2-13 80 100 100 100 100 80 100 100 100 2-16 80 100 90 100 100 100 100 100 90 2-19 80 100 90 100 100 90 100 100 100
PO Exemplo Taxa de
ECHCG SETVI ABUTH AMARE MATIN STEME VIOTR
VERPE número aplicação
2-5 20 90 90 90 80 2-76 20 90 80
[273] Em um experimento comparativo, a título de exemplo, a atividade herbicida do composto Nº 2-13, de acordo com a invenção, foi comparada à do composto Nº A-117, conhecido no documento WO 2013/076315 A2. Aqui, a superioridade do composto, de acordo com a invenção, foi demonstrada claramente na base de várias plantas prejudiciais.
Ação herbicida contra Dosagem
PHPBU ALOMY AVEFA ABUTH
POLCO Exemplo nº [g/ha] 2-13 80 90% 90% 100% 100% 80% A-117 80 30% 20% 0% 50% 10%

Claims (11)

Reivindicações
1. Composto da fórmula geral (I) e seus sais agroquimicamente aceitáveis, caracterizado pelos símbolos e índices terem os seguintes significados: (I), B representa N ou CH, X1, X2 independentemente um do outro, cada um representa O ou S(O)n, R representa halo-(C1-C6)-alquil, Ra, Rb, Rc, Rd, Re, Rf independentemente uns dos outros, cada um representa hidrogênio, flúor, cloro, hidroxi, (C1-C6)-alquil, halo-(C1-C6)-alquil, (C1-C6)-alquiloxi, (C1-C6)-alquiltio, ciano ou Ra and Rb ou Rc e Rd ou Re e Rf juntos representam um grupo de oxo ou de tio-oxo, Rx representa (C1-C6)-alquil, (C1-C6)-alquil-O-(C1-C6)-alquil, n representa 0, 1 ou 2.
2. Composto conforme reivindicado na reivindicação 1, caracterizado por ter os seguintes significados: B representa N ou CH, X1, X2 independentemente um do outro, cada um representa O ou S(O)n, R representa halo-(C1-C3)-alquil, Ra, Rb, Rc, Rd, Re, Rf independentemente uns dos outros, cada um representa hidrogênio, flúor, cloro, hidroxi, (C1-C6)-alquil, halo-(C1-C6)-alquil, (C1-C6)-alquiloxi, (C1-C6)-alquiltio, ciano ou Ra e Rb ou Rc e Rd ou Re e Rf juntos podem representar um grupo de carbonil ou de tiocarbonil, Rx representa (C1– C3)-alquil, (C1-C3)-alquil-O-(C1-C3)-alquil, fenil, n representa 0, 1 ou 2.
3. Composto conforme reivindicado na reivindicação 1 ou 2, caracterizado por ter os seguintes significados: B representa N ou CH, X1, X2 independentemente um do outro, cada um representa O ou S(O)n, R representa trifluorometil, difluorometil ou pentafluoroetil, Ra, Rb, Rc, Rd, Re, Rf independentemente uns dos outros, cada um representa hidrogênio, flúor, cloro, hidroxi, metil, etil, trifluorometil, difluorometil, metoxi, etoxi, metiltio, etiltio, ciano ou Ra and Rb ou Rc e Rd ou Re e Rf juntos representam um grupo de oxo ou de tio-oxo, Rx representa metil, etil, propil, metoximetil, metoxietil, 2- metoxi-2-metil-1-propil, fenil, n representa 0, 1 ou 2.
4. Composição herbicida caracterizada por consistir em pelo menos um composto, conforme reivindicado em qualquer uma das reivindicações 1 a 3 misturado com auxiliares de formulação.
5. Composição herbicida, conforme reivindicado na reivindicação 4, caracterizada por compreender pelo menos uma substância ativa de pesticida do grupo que consiste em inseticidas, acaricidas, herbicidas, fungicidas, protetores e reguladores de crescimento.
6. Um método de controle de plantas indesejadas, caracterizado pela quantidade efetiva de pelo menos composto da fórmula (I) como reivindicado em qualquer uma das reivindicações 1 a 3 ou de composições herbicidas conforme reivindicado na reivindicação 4 a 5, é aplicado às plantas ou ao local da vegetação indesejada.
7. Uso dos compostos da fórmula (I), conforme reivindicado em qualquer uma das reivindicações 1 a 3 ou de composições herbicidas conforme reivindicado na reivindicação 4 ou 5, caracterizado por ser para o controle de plantas indesejadas.
8. Uso, conforme reivindicado na reivindicação 7, caracterizado pelos compostos da fórmula (I) serem usados para controlar plantas indesejadas em plantações de plantas úteis.
9. Uso, conforme reivindicado na reivindicação 8, caracterizado pelas plantas úteis serem plantas úteis transgênicas.
10. Composto da fórmula (II) (II), caracterizado por ter os seguintes significados: L representa halógeno ou R3O, R3 representa hidrogênio (ou C1-C6)-alquil, X1 e X2 representam O ou S(O)n, onde X1 e X2 não são simultaneamente O ou S(O)n, R' representa difluorometil, trifluorometil, 1,1,2,2- tetrafluoroetil, pentafluoroetil, Ra, Rb, Rc, Rd, Re, Rf independentemente uns dos outros, cada um representa hidrogênio, flúor, cloro, hidroxi, (C1-C6)-alquil, halo-(C1-C6)-alquil, (C1-C6)alquiloxi, (C1-C6)-alquiltio, ciano ou Ra and Rb ou Rc e Rd ou Re e Rf juntos representam um grupo de oxo ou de tio-oxo, n representa 0, 1 ou 2.
11. Composto conforme reivindicado na reivindicação 10, caracterizado por ter os seguintes significados: L representa cloro, metoxi, etoxi, hidroxi, X1 e X2 representam O ou S(O)n, em que X1 e X2 não são simultaneamente O ou S(O)n, R’ representa trifluorometil, difluorometil ou pentafluoroetil, Ra, Rb, Rc, Rd, Re, Rf independentemente uns dos outros, cada um representa hidrogênio, flúor, cloro, hidroxi, metil, etil, trifluorometil, difluorometil, metoxi, etoxi, metiltio, etiltio, ciano ou Ra and Rb ou Rc e Rd ou Re e Rf juntos representam um grupo de oxo ou de tio-oxo, n representa 0, 1 ou 2.
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