BR112020016289A2 - Tamanho de bloco de transporte para canais com intervalo de tempo de transmissão encurtado - Google Patents

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Abstract

sistemas, aparelhos e métodos para calcular tamanho de bloco de transporte (tbs) para canais com intervalo de tempo de transmissão encurtado (stti). um tamanho inicial pode ser determinado baseado em uma ou mais tabelas tbs. o tamanho inicial pode ser dimensionado por um fator associado com um canal stti. uma tabela tbs é selecionada baseado em uma ou mais tabelas tbs. o tamanho dimensionado pode ser arredondado baseado na tabela tbs selecionada para gerar um tbs para o canal stti.

Description

“TAMANHO DE BLOCO DE TRANSPORTE PARA CANAIS COM INTERVALO DE TEMPO DE TRANSMISSÃO ENCURTADO” REIVINDICAÇÃO DE PRIORIDADE E REFERÊNCIA CRUZADA COM PEDIDOS RELACIONADOS
[0001] Este pedido reivindica o benefício da prioridade do Pedido de Patente Provisório U.S. No 62/631,392, denominado “Transport Block Size for Channels with Shortened Transmission Time Interval” e depositado em 15 de Fevereiro de 2018, e do Pedido de Patente U.S. No 16/270,546, depositado em 7 de Fevereiro 2019. O documento/pedido identificado acima é expressamente incorporado por referência em sua totalidade como parte da revelação desse pedido.
ANTECEDENTES
[0002] Esta revelação geralmente se relaciona com comunicação não cabeada e mais especificamente, com tamanho de bloco de transporte para canais com intervalo de tempo de transmissão encurtado (sTTI).
[0003] Os sistemas de comunicações não cabeadas são amplamente implementados para proporcionar vários tipos de conteúdo de comunicação, tais como voz, vídeo, dados em pacote, troca de mensagens, broadcast, dentre outros. Estes sistemas podem ser capazes de suportar comunicação com vários usuários por compartilhar os recursos disponíveis do sistema (por exemplo, tempo, frequência, potência). Exemplos de tais tecnologias de acesso múltiplo incluem os sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), os sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), os sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), e os sistemas de acesso múltiplo por divisão em frequência ortogonal (OFDMA) (por exemplo, um sistema de Evolução à Longo Prazo (LTE), ou um sistema de Nova Rádio (NR)). Um sistema de comunicações de acesso múltiplo não cabeado pode incluir várias estações base ou nós de rede de acesso, cada um simultaneamente suportando comunicações para vários dispositivos de comunicação, os quais podem ser de outro modo conhecidos como equipamento de usuário (UE).
[0004] Em algumas implementações de Evolução à Longo Prazo (LTE) ou de Nova Rádio (NR), estações base e/ou UEs podem transmitir um pacote de dados durante uma duração de tempo definida, geralmente referida como intervalo de tempo de transmissão (TTI). Os sistemas LTE herdados (por exemplo, Versão 8 do LTE) geralmente utilizam 1 milissegundo (uma duração de um subquadro) como TTI. Versões posteriores do LTE introduzem TTI encurtado (sTTI) para suportar serviços que proporcionam baixa latência para transmissões não cabeadas. Um sTTI possui uma duração mais curta no tempo em relação ao TTI herdado (ou não encurtado). Correspondentemente, a quantidade de recursos disponíveis para uma transmissão sTTI pode ser menor que a do TTI herdado e, portanto, um bloco de transporte (TB) para um canal sTTI pode possuir um tamanho menor de bloco de transporte (TBS) em relação a um canal TTI herdado.
SUMÁRIO
[0005] Sistemas, aparelhos e métodos são revelados para o tamanho do bloco de transporte (TBS) para canais TTI encurtados (sTTI). Um tamanho inicial pode ser determinado baseado em uma ou mais tabelas TBS, tal como uma tabela de referência ou uma tabela de conversão que mapeia um tamanho de referência da tabela de referência para um valor TBS para um bloco de transporte mapeado para mais de uma camada. O tamanho inicial pode ser dimensionado por um fator associado ao canal sTTI. Uma tabela TBS pode ser selecionada baseada em uma ou mais tabelas TBS. O tamanho dimensionado pode ser arredondado baseado na tabela TBS selecionada para gerar um TBS para o canal sTTI.
[0006] Em um aspecto, um método para calcular TBS para um canal sTTI é proporcionado. O método pode ser executado por um UE ou por uma estação base. Um tamanho inicial pode ser determinado utilizando pelo menos uma tabela de referência. O tamanho inicial pode ser dimensionado por um fator associado ao canal sTTI. Adicionalmente, uma tabela pode ser selecionada a partir da tabela de referência ou de uma tabela de conversão ou de uma combinação das mesmas. Adicionalmente, o tamanho dimensionado pode ser arredondado para um valor TBS da tabela selecionada.
[0007] Em outro aspecto, um aparelho para calcular TBS para um canal sTTI pode ser proporcionado. O aparelho pode incluir uma memória e um processador acoplados à memória. O processador pode ser configurado para determinar um tamanho inicial utilizando pelo menos uma tabela de referência. O processador também pode ser configurado para dimensionar o tamanho inicial por um fator associado ao canal sTTI. Adicionalmente, o processador pode ser configurado para selecionar uma tabela a partir da tabela de referência ou de uma tabela de conversão ou de uma combinação das mesmas. Adicionalmente, o processador pode ser configurado para arredondar o tamanho dimensionado para um valor TBS da tabela selecionada.
[0008] Em ainda outro aspecto, um aparelho para calcular TBS para um canal sTTI pode ser proporcionado. O aparelho pode incluir meio para determinar um tamanho inicial utilizando pelo menos uma tabela de referência. O aparelho também pode incluir meio para dimensionar o tamanho inicial por um fator associado ao canal sTTI. Adicionalmente, o aparelho pode incluir meio para selecionar uma tabela a partir da tabela de referência ou de uma tabela de conversão ou de uma combinação das mesmas. Adicionalmente, o aparelho pode incluir meio para arredondar o tamanho dimensionado para um valor TBS da tabela selecionada.
[0009] Ainda em outro aspecto, um meio não temporário legível por computador para calcular TBS para um canal sTTI é proporcionado. O meio não temporário legível por computador pode conter instruções armazenadas nele as quais podem incluir códigos executáveis para um aparelho para executar a determinação de um tamanho inicial utilizando pelo menos uma tabela de referência. As instruções também podem incluir códigos para dimensionar o tamanho inicial por um fator associado ao canal sTTI. Adicionalmente, as instruções podem incluir códigos para selecionar uma tabela a partir da tabela de referência ou de uma tabela de conversão ou de uma combinação. Adicionalmente, as instruções podem incluir códigos para arredondar o tamanho dimensionado para um valor TBS da tabela selecionada.
[0010] Em vários aspectos, a tabela de conversão mapeia um tamanho da referência a partir da tabela da referência para um TBS para um bloco de transporte mapeado para várias camadas.
[0011] Em vários aspectos, uma união da tabela de referência e de uma tabela de conversão pode ser selecionada baseada em várias camadas para as quais um bloco de transporte do canal sTTI é mapeado.
[0012] Em vários aspectos, a tabela de referência pode ser selecionada se o tamanho dimensionado for menor do que um limite. Em alguns casos, a referência ou a conversão podem ser selecionadas dependendo de várias camadas para as quais um bloco de transporte do canal sTTI é mapeado, se o tamanho dimensionado for maior do que o limite.
[0013] Em vários aspectos, um conjunto de valores TBS da tabela selecionada é determinado para arredondar o tamanho dimensionado. O conjunto pode conter todos os valores TBS da tabela selecionada. O tamanho dimensionado pode ser arredondado para um valor mais próximo no conjunto. Se dois valores diferentes do conjunto estiverem igualmente próximos ao tamanho dimensionado, o tamanho dimensionado poderá ser arredondado para o maior dos dois valores.
[0014] Várias características e vantagens desta revelação são descritas em detalhes adicionais abaixo. Outras características serão evidentes a partir da descrição, dos desenhos e/ou das reivindicações.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0015] Desenhos ilustrativos e não limitantes são proporcionados para auxiliar na descrição de vários aspectos e implementações. A menos que indicado de outro modo, os símbolos de referência iguais indicam elementos iguais.
[0016] A FIG. 1 ilustra um exemplo de um sistema de comunicações não cabeadas.
[0017] A FIG. 2 ilustra um exemplo de uma estrutura de quadro contendo intervalos de tempo de transmissão encurtados.
[0018] A FIG. 3 ilustra vários exemplos de tabelas TBS para calcular TBS de canais TTI não encurtados.
[0019] A FIG. 4 ilustra um exemplo de um método para calcular TBS para canais sTTI.
[0020] A FIG. 5 ilustra um exemplo de um aparelho que suporta cálculo de TBS para canais sTTI.
[0021] A FIG. 6 ilustra um exemplo de um dispositivo que suporta calcular TBS para canais sTTI.
[0022] A FIG. 7 ilustra um exemplo de uma estação base em comunicação com um equipamento de usuário em um sistema de rede que suporta calcular TBS para canais sTTI.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0023] O TBS para canais TTI herdados pode ser calculado utilizando várias tabelas TBS, tal como uma tabela de referência e de conversão, que proporcionam um valor TBS para um bloco de transporte mapeado para uma ou mais camadas. Essas tabelas podem ser reutilizadas para calcular o TBS para um canal sTTI. Um tamanho inicial correspondente a um canal não encurtado pode ser determinado baseado nessas tabelas TBS. O tamanho inicial pode ser dimensionado por um fator associado com o canal sTTI. O fator pode representar uma redução proporcional na quantidade de recursos disponíveis oferecidos pelo canal sTTI, em relação a um canal herdado correspondente. Uma tabela TBS pode ser selecionada baseada em várias tabelas TBS. Por exemplo, uma tabela TBS de conversão pode ser evitada, a favor de uma tabela de referência, se o tamanho dimensionado for menor do que um limite. Para outro exemplo, uma tabela combinada a partir de uma tabela de referência e de uma tabela de conversão pode ser selecionada baseada em várias camadas para as quais um bloco de transporte do canal sTTI é mapeado. O TBS do canal sTTI pode ser determinado por arredondar o tamanho dimensionado para um valor TBS da tabela selecionada.
[0024] Aspectos da revelação introduzidos acima são descritos abaixo no contexto de um sistema de comunicações não cabeadas. Exemplos para calcular TBS para canais TTI e sTTI herdados são então descritos. Aspectos da revelação são adicionalmente ilustrados e descritos com referência a vários diagramas de aparelhos, diagramas de sistema e fluxogramas.
[0025] A FIG. 1 ilustra um exemplo do sistema de comunicações não cabeadas 100. O sistema de comunicações não cabeadas 100 inclui estações base 105, UEs 115 e uma rede principal 130. Em alguns exemplos, o sistema de comunicações não cabeadas 100 pode ser uma LTE, uma LTE-Avançada (LTE-A) ou uma rede de Nova Rádio (NR). Em alguns casos, o sistema de comunicações não cabeadas 100 pode suportar comunicações de banda larga aprimorada ultra confiáveis (isto é, de missão crítica), comunicações de baixa latência e comunicações com dispositivos de baixo custo e de baixa complexidade.
[0026] Em um exemplo, um UE 115 e uma estação base 105 podem suportar comunicações via canais sTTI, bem como canais TTI herdados. Um UE 115 e uma estação base 105 podem calcular TBS para um bloco de transporte para canais sTTI por alavancar mecanismos de computação herdados TBS.
[0027] As estações base 105 podem se comunicar de modo não cabeado com UEs 115 via uma ou mais antenas de estação base. Cada estação base 105 pode proporcionar cobertura de comunicação para uma respectiva área geográfica de cobertura 110. Os links de comunicação 125 apresentados no sistema de comunicações não cabeadas 100 podem incluir transmissões de uplink a partir de um UE 115 para uma estação base 105 ou de transmissões de downlink a partir de uma estação base 105 para um UE 115. A informação de controle e os dados podem ser multiplexados em um canal de uplink ou de downlink de acordo com várias técnicas. A informação de controle e os dados podem ser multiplexados em um canal de downlink, por exemplo, utilizando técnicas de multiplexação por divisão de tempo (TDM), técnicas de multiplexação por divisão frequência (FDM) ou técnicas híbridas de TDM-FDM. Em alguns exemplos, a informação de controle transmitida durante uma duração de TTI de um canal de downlink pode ser distribuída entre diferentes regiões de controle em uma maneira em cascata (por exemplo, entre uma região de controle comum e uma ou mais regiões de controle específicas do UE).
[0028] Os UEs 115 podem ser dispersos através do sistema de comunicações não cabeadas 100 e cada UE 115 pode ser estacionário ou móvel. Um UE 115 também pode ser referido como uma estação móvel, uma estação de assinante, uma unidade móvel, uma unidade de assinante, uma unidade não cabeada, uma unidade remota, um dispositivo móvel, um dispositivo não cabeado, um dispositivo de comunicação não cabeado, um dispositivo remoto, uma estação de assinante móvel, um terminal de acesso, um terminal móvel, um terminal não cabeado, um terminal remoto, um monofone, um agente de usuário, um cliente móvel, um cliente ou alguma outra terminologia adequada. Um UE 115 também pode ser um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um modem não cabeado, um dispositivo de comunicação não cabeado, um dispositivo portátil, um computador tablet, um computador laptop, um telefone não cabeado, um dispositivo eletrônico pessoal, um dispositivo portátil, um computador pessoal, uma estação de loop local não cabeado (WLL), um dispositivo de Internet das Coisas (IoT), um dispositivo de Internet de Tudo (IoE), um dispositivo de comunicação do tipo máquina (MTC), um utensílio, um automóvel, dentre outros.
[0029] Em alguns casos, um UE 115 também pode estar apto a se comunicar diretamente com outros UEs (por exemplo, utilizando um protocolo de ponto a ponto (P2P) ou de dispositivo a dispositivo (D2D)). Um ou mais de um grupo de UEs 115 utilizando comunicações D2D podem estar dentro da área de cobertura 110 de uma célula. Outros UEs 115 em tal grupo podem estar fora da área de cobertura 110 de uma célula ou, de outra forma, incapazes de receber transmissões a partir de uma estação base 105. Em alguns casos, os grupos de UEs 115 se comunicando via as comunicações D2D podem utilizar um sistema de um para muitos no qual cada UE 115 transmite para todos os outros UE 115 do grupo. Em alguns casos, uma estação base 105 facilita a programação de recursos para comunicações D2D. Em outros casos, as comunicações D2D são realizadas independentemente de uma estação base 105.
[0030] Alguns UEs 115 tais como os dispositivos MTC ou IoT, podem ser dispositivos de baixo custo ou de baixa complexidade e podem proporcionar comunicação automatizada entre máquinas, isto é, comunicação Máquina para Máquina (M2M). M2M ou MTC podem se referir às tecnologias de comunicação de dados que permitem que os dispositivos se comuniquem uns com os outros ou com uma estação base sem intervenção humana. Por exemplo, M2M ou MTC pode se referir a comunicações a partir de dispositivos que integram sensores ou medidores para medir ou capturar informação e retransmiti-la para um servidor central ou programa aplicativo que possa fazer uso da informação ou apresentá-la para humanos interagindo com o programa ou com o aplicativo. Alguns UEs 115 podem ser projetados para coletar informação ou permitir o comportamento automatizado de máquinas. Exemplos de aplicativos para dispositivos MTC incluem medição inteligente, monitoramento de inventário, monitoramento do nível da água, monitoramento de equipamentos, monitoramento de saúde, monitoramento de fauna, monitoramento de eventos climáticos e geológicos, gerenciamento e rastreamento de frotas, sensoriamento remoto de segurança, controle de acesso físico e cobrança comercial baseada em transação.
[0031] As estações base 105 podem se comunicar com a rede principal 130 e umas com as outras. Por exemplo, as estações base 105 podem realizar interface com a rede principal 130 através de links de canal de transporte de retorno 132 (por exemplo, S1, etc.). As estações base 105 podem se comunicar umas com as outras através de links de canal de transporte de retorno 134 (por exemplo, X2, etc.) diretamente ou indiretamente (por exemplo, através da rede principal 130). As estações base 105 podem executar a configuração e a programação de rádio para comunicação com os UEs 115 ou podem operar sob o controle de um controlador de estação base (não apresentado). Em alguns exemplos, as estações base 105 podem ser macro células, células pequenas, pontos de acesso, dentre outros. As estações base 105 também podem ser referidas como NodeBs evoluídos (eNBs) 105.
[0032] Uma estação base 105 pode ser conectada por uma interface S1 com a rede principal 130. A rede principal pode ser um núcleo de pacote evoluído (EPC), o qual pode incluir pelo menos uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME), pelo menos um gateway servidor (S-GW) e pelo menos um gateway de Rede de Dados em Pacote (PDN) (P-GW). A MME pode ser o nó de controle que processa a sinalização entre o UE 115 e o EPC. Todos os pacotes de Protocolo Internet (IP) do usuário podem ser transferidos através do S-GW, o qual por sua vez pode estar conectado ao P-GW. O P-GW pode proporcionar alocação de endereço IP, bem como outras funções. O P-GW pode estar conectado aos serviços IP dos operadores de rede. Os serviços IP dos operadores podem incluir a Internet, a Intranet, um Subsistema de Multimídia IP (IMS) e um Serviço de Fluxo Contínuo Comutado por Pacote (PS).
[0033] A rede principal 130 pode proporcionar autenticação do usuário, autorização de acesso, rastreamento, conectividade IP e outras funções de acesso, roteamento ou de mobilidade. Pelo menos alguns dos dispositivos de rede, tal como a estação base 105, podem incluir subcomponentes, tais como uma entidade de rede de acesso, a qual pode ser um exemplo de um controlador de nó de acesso (ANC). Cada entidade da rede de acesso pode se comunicar com vários UEs 115 através de várias outras entidades de transmissão de rede de acesso, cada uma das quais pode ser um exemplo de uma cabeça de rádio inteligente ou de um ponto de transmissão/recepção (TRP). Em algumas configurações, várias funções de cada entidade da rede de acesso ou de cada estação base 105 podem ser distribuídas através de vários dispositivos de rede (por exemplo, cabeças de rádio e controladores de rede de acesso) ou consolidadas em um único dispositivo de rede (por exemplo, uma estação base 105).
[0034] Os sistemas não cabeados de várias entradas e várias saídas (MIMO) utilizam um esquema de transmissão entre um transmissor (por exemplo, uma estação base 105) e um receptor (por exemplo, um UE 115), onde tanto o transmissor como o receptor estão equipados com várias antenas. Algumas partes do sistema de comunicações não cabeadas 100 podem utilizar conformação de feixe. Por exemplo, a estação base 105 pode possuir um arranjo de antenas com um número de fileiras e de colunas de portas de antena que a estação base 105 pode utilizar para conformar feixes em sua comunicação com o UE 115. Os sinais podem ser transmitidos várias vezes em direções diferentes (por exemplo, cada transmissão pode possuir diferentes feixes conformados). Um receptor mmW (onda milimétrica) (por exemplo, um UE 115) pode tentar vários feixes (por exemplo, subarranjos de antenas) enquanto recebendo os sinais de sincronização.
[0035] Em alguns casos, as antenas de uma estação base 105 ou do UE 115 podem estar localizadas dentro de um ou mais arranjos de antenas, os quais podem suportar operação de conformação de feixe ou MIMO. Uma ou mais antenas de estações base ou arranjos de antenas podem estar co-localizados em um conjunto de antenas, tal como uma torre de antenas. Em alguns casos, as antenas ou arranjos de antena associados a uma estação base 105 podem estar localizados em diversas localizações geográficas. Uma estação base 105 pode utilizar várias antenas ou arranjos de antenas para realizar operações de conformação de feixe para comunicações direcionais com um UE 115.
[0036] Em alguns casos, o sistema de comunicações não cabeadas 100 pode ser uma rede baseada em pacotes que opera de acordo com uma pilha de protocolos em camadas. No plano do usuário, as comunicações no portador ou na camada de Protocolo de Convergência de Dados em Pacotes (PDCP) podem ser baseadas em IP. Uma camada de Controle de Link de Rádio (RLC) pode, em alguns casos, executar a segmentação e a remontagem de pacotes para se comunicar através de canais lógicos. Uma camada de Controle de Acesso ao Meio (MAC) pode executar o manuseio de prioridade e a multiplexação de canais lógicos nos canais de transporte. A camada MAC também pode utilizar a ARQ Híbrida (HARQ) para proporcionar retransmissão na camada MAC para aprimorar a eficiência do link. No plano de controle, a camada de protocolo de Controle de Recursos de Rádio (RRC) pode proporcionar estabelecimento, configuração e manutenção de uma conexão RRC entre um UE 115 e um dispositivo de rede, estação base 105, ou rede principal 130 suportando portadores de rádio para dados do plano do usuário. Na camada Física (PHY), os canais de transporte podem ser mapeados para os canais físicos.
[0037] Os intervalos de tempo na LTE ou NR podem ser expressos em múltiplos de uma unidade de tempo básica (a qual pode ser um período de amostragem de Ts=1/
30.720.000 segundos). Os recursos de tempo podem ser organizados de acordo com os quadros de rádio com comprimento de 10 ms (Tf = 307200Ts), os quais podem ser identificados por um número de quadro do sistema (SFN) variando de 0 a 1023. Cada quadro pode incluir dez subquadros de l ms numerados de 0 a 9. Um subquadro adicionalmente pode ser dividido em duas partições de 0,5 ms, cada uma das quais contém 6 ou 7 períodos de símbolo de modulação (dependendo do comprimento do prefixo cíclico anexado a cada símbolo). Excluindo o prefixo cíclico, cada símbolo contém 2048 períodos de amostragem. Em alguns casos, o subquadro pode ser a menor unidade de programação, também conhecida como duração de TTI. Em outros casos, uma duração de TTI pode ser mais curta do que um subquadro ou pode ser selecionada dinamicamente (por exemplo, em rajadas de duração curta de TTI ou em portadores componentes utilizando durações curtas de TTI (por exemplo, sTTIs)).
[0038] Um elemento de recurso pode consistir em um período de símbolo e de um subportador (por exemplo,
uma faixa de frequência de 15 kHz). Um bloco de recursos pode conter 12 subportadores consecutivos no domínio da frequência e, para um prefixo cíclico normal em cada símbolo OFDM, 7 símbolos OFDM consecutivos no domínio do tempo (1 partição) ou 84 elementos de recurso. O número de bits transportado por cada elemento de recurso pode depender do esquema de modulação (a configuração dos símbolos que pode ser selecionada durante cada período de símbolo). Assim, quanto mais blocos de recursos que um UE recebe e quanto maior o esquema de modulação, maior poder ser a taxa de dados.
[0039] Para propósitos ilustrativos, os seguintes exemplos e figuras podem ser descritos com referência ao UE 115 e à estação base 105 da FIG. 1; entretanto, outros tipos de UEs ou de estações base podem ser utilizados no mesmo ou em outros exemplos sem limitar o escopo da presente revelação.
[0040] A FIG. 2 ilustra um exemplo de uma estrutura de quadro 200 contendo intervalos de tempo de transmissão encurtados. Uma linha do tempo de transmissão pode ser dividida em unidades referidas neste documento como quadros (de rádio). São representados os quadros t - 1, t e t+l. Cada quadro 205 pode possuir uma duração definida (por exemplo, 10 milissegundos (ms)) e pode ser dividido em um número definido de subquadros 210 possuindo índices correspondentes (por exemplo, 10 subquadros com índices de 0 a 9). Um subquadro 210 pode ser utilizado para comunicação de uplink ou para comunicação de downlink. Na comunicação de uplink, um UE 115 transmite para uma estação base 105. Na comunicação de downlink, uma estação base 105 se comunica com um UE 115. Cada subquadro 210 pode incluir duas partições e cada partição pode incluir L períodos de símbolos, por exemplo, L = 7 períodos de símbolo para um prefixo cíclico normal ou L = 6 períodos de símbolo para um prefixo cíclico estendido. Os 2L períodos do símbolo em cada subquadro podem receber índices de 0 a 2L-1.
[0041] Os recursos de tempo e frequência disponíveis de cada subquadro 210 podem ser divididos em blocos de recursos (RBs). Cada bloco de recursos pode cobrir N subportadoras (por exemplo, 12 subportadores) em uma partição. Cada subportador pode ocupar alguma largura de banda de frequência (por exemplo, 15 quilohertz (kHz)). Um ou mais elementos de recurso podem estar disponíveis em cada período de símbolo. Cada elemento de recurso (RE) pode cobrir um subportador em um período de símbolo e pode ser utilizado para enviar um símbolo de modulação, o qual pode ser um valor real ou complexo. Os elementos de recurso não utilizados para um sinal de referência em cada período de símbolo podem ser organizados em grupos de elementos de recurso (REGs). Cada REG pode incluir quatro elementos de recurso em um período de símbolo.
[0042] Um TTI 215 pode ser referido como uma duração no tempo de um subquadro 210 (por exemplo, 1 ms). Um sTTI 220 (por exemplo, 220-a a 220-d) pode possuir uma duração que é menor do que a duração do TTI 215. Em um exemplo, um sTTI 220 pode incluir um ou mais símbolos, pode corresponder à duração de uma única partição, dentre outros. Um sTTI pode ser referido como TTI de partição para duração igual a uma partição e TTI de subpartição para duração menor do que uma partição. No exemplo representado, o sTTI 220-a pode possuir sTTI de partição, ocupando a duração de uma partição, e o sTTI 220-b, 220-c e 220-d, cada um com sTTI de subpartição, podem coletivamente ocupar uma duração de uma partição.
[0043] Um canal transmitido dentro de um TTI 215 pode ser referido como o canal TTI (ou herdado) não encurtado, e um dentro de um canal sTTI 220 como um canal sTTI (ou encurtado). Em alguns exemplos, um TTI 215 pode transportar o canal físico compartilhado do downlink (PDSCH) no downlink e o canal físico compartilhado de uplink (PUSCH) no uplink. Um sTTI 220 pode transportar PDSCH encurtado (sPDSCH) no downlink e PUSCH encurtado (sPUSCH) no uplink.
[0044] A FIG. 3 ilustra vários exemplos das tabelas TBS 300 para cálculo do TBS de canais TTI não encurtados. Um canal pode transportar dados em um ou mais blocos de transporte. Um bloco de transporte pode conter uma ou mais unidades de dados. O número de unidades transportadas é referido como um TBS do bloco de transporte. Um TBS pode ser expresso em unidades de bits, bytes, dentre outros; por exemplo, o TBS é definido em bits para sistemas LTE. O TBS pode variar com a quantidade de recursos de comunicação disponíveis (incluindo tempo, frequência e/ou dimensão espacial) para um bloco de transporte. Uma proporção de TBS para a quantidade de recursos de comunicação disponíveis pode proporcionar uma medida de eficiência na utilização de recursos. Quanto maior o TBS para uma dada quantidade de recursos, maior a utilização de recursos, mas menor a redundância adicionada para proteger contra erros de comunicação. Diferentes valores de TBS podem ser selecionados dependendo das condições de canal, dos recursos disponíveis e de outras considerações.
[0045] Um bloco de transporte pode ser mapeado para uma ou mais camadas através das quais os dados do bloco de transporte podem ser enviados. Em alguns casos, várias camadas podem ser criadas na dimensão espacial utilizando várias antenas. Por exemplo, um sistema MIMO 2 por 2 pode proporcionar duas camadas espaciais nos mesmos recursos de tempo e de frequência. Um bloco de transporte pode ocupar as duas camadas (isto é, uma mapeada para duas camadas), ou cada um dos dois blocos de transporte pode ocupar separadamente apenas uma das duas camadas (isto é, cada mapeado para uma camada).
[0046] Uma tabela de referência 310 pode conter um ou mais valores de TBS como entradas 315. As entradas 315 podem ser indexadas por um índice TBS (por exemplo, I_TBS) e um índice PRB (por exemplo, N_PRB representando o número de blocos físicos de recursos (PRBs) para um bloco de transporte). Para o mesmo índice PRB, diferentes índices TBS podem apontar para diferentes valores de TBS. Em alguns casos, o mesmo índice TBS pode proporcionar aproximadamente o mesmo nível de utilização de recursos à medida que o índice PRB varia.
[0047] Como um exemplo da tabela de referência 310, o I_TBS pode variar de 0 a 26, e o N_PRB pode variar de 1 a 110. Assim, a tabela de referência 310 possui 27 por l10 entradas 315. Os valores de TBS das entradas 315 geralmente podem aumentar junto com o I_TBS ou com o N_PRB.
Em alguns casos, os valores de TBS estão alinhados por bytes, ou seja, são múltiplos de oito (1 byte = 8 bits).
[0048] Uma tabela de referência 310 pode ser utilizada para calcular o TBS para um bloco de transporte mapeado para uma camada. Como ilustrado por uma operação de pesquisa 320, o TBS do bloco de transporte é dado pela entrada correspondente 315 na tabela de referência 310 indexada pelo par (I_TBS, N_PRB), onde o bloco de transporte é atribuído I_TBS e possui N_PRB de RBs .
[0049] A tabela de referência 310 também pode ser utilizada para calcular o TBS para um bloco de transporte mapeado para várias (M) camadas (M > l). O número de recursos disponíveis geralmente pode aumentar proporcionalmente, em conjunto com o número de camadas. Para um dado índice TBS, o número de recursos disponíveis geralmente também pode aumentar proporcionalmente junto com o índice PRB. Em alguns cenários, a tabela de referência 310 pode acomodar a camada aumentada sem a utilização de uma tabela adicional. Considere que um bloco de transporte mapeado para a camada M tenha atribuído um I_TBS e possua um número N_PRB de PRBs. Se N_PRB multiplicado por M não exceder o índice máximo PRB da tabela de referência 310 (por exemplo, 110), o TBS do bloco de transporte pode ser dado pelo valor TBS da tabela de referência 310 indexado por (I_TBS, M vezes N_PRB).
[0050] Uma tabela de conversão 330 pode ser utilizada em conjunto com a tabela de referência 310 para calcular o TBS quando a tabela de referência 310 não pode ser capaz de acomodar o valor aumentado dobrado por M de N_PRB. Por exemplo, se N_PRB é igual a 60 e M é igual a 2,
M vezes N_PRB, sendo 120, pode exceder a variação de índices PRB da tabela de referência (por exemplo, 1 a 110). Em tal caso, o cálculo do TBS utiliza primeiro a tabela de referência 310 para gerar um tamanho de referência (indicado por TBS_Ll) como se o bloco de transporte fosse mapeado para uma camada ao invés de várias camadas. Por exemplo, TBS_Ll pode ser dado pela entrada correspondente 315 da tabela de referência 310 indexada pelo índice TBS (I_TBS) e pelo índice PRB (N_PRB) do bloco de transporte.
[0051] A tabela de conversão 330 então mapeia o tamanho de referência (TBS_Ll) a partir da tabela de referência 310 para um valor de TBS (indicado por TBS_LM) para o bloco de transporte mapeado para M camadas. A tabela de conversão 330 pode conter um ou mais valores de TBS como entradas 335 e as entradas 335 podem ser indexadas por valores de TBS_Ll. Como ilustrado por uma operação de conversão 340, depois que TBS_Ll é calculado, o TBS para o bloco de transporte pode ser dado pelo valor TBS_LM correspondente indexado pelo TBS_Ll na tabela de conversão
330.
[0052] A tabela de referência 310 e a tabela de conversão 330 juntas proporcionam um mecanismo de cálculo de TBS para canais não encurtados ou canais herdados. Os sistemas herdados e as implementações podem ser projetados e/ou otimizados baseados nessas tabelas. Por exemplo, os intercaladores de códigos turbo podem possuir tamanhos fixos correspondentes aos valores de TBS dessas tabelas. Pode ser benéfico reutilizar a tabela de referência 310 e a tabela de conversão 330 para suportar o cálculo de TBS nos canais sTTI.
[0053] Como exemplos ilustrativos no contexto de sistemas LTE, a tabela de referência 310 pode ser a Tabela 7.1.7.2.1-1 e a tabela de conversão 330 pode ser a Tabela 7.1.7.2.2-1 para duas camadas (ou Tabela 7.1.7.2.4-1 para três camadas, ou Tabela 7.1.7.2.5-1 para quatro camadas), definidas na série de Relatórios Descritivos Técnicos 36.213 do Projeto Parceria de 3 Geração (3GPP) (Versão 8 ou posterior da LTE).
[0054] A FIG. 4 ilustra um exemplo de um método 400 para calcular TBS para canais de sTTI. O método 400 pode adaptar uma tabela de referência e uma tabela de conversão originalmente para canais herdados para canais sTTI os quais podem possuir um número relativamente menor de recursos (por exemplo, símbolos na duração do tempo). Um UE 115, uma estação base 105 ou um componente no mesmo podem executar o método 400 para determinar o TBS de um bloco de transporte mapeado para uma ou mais camadas para um canal sTTI (por exemplo, sPDSCH ou sPUSCH). O cálculo de TBS pode ser implementado de uma maneira similar tanto em um transmissor quanto em um receptor para processar um canal herdado ou sTTI entre o transmissor e o receptor.
[0055] No bloco 410, um tamanho inicial pode ser determinado utilizando pelo menos uma tabela de referência. Em adição à tabela de referência, o cálculo do TBS para canais herdados também pode utilizar uma tabela de conversão, por exemplo, tal como discutido acima com referência à FIG. 3. A tabela de referência e a tabela de conversão podem ser exemplos da tabela de referência 310 e da tabela de conversão 330 descritas com referência à FIG.
3. Em alguns exemplos, a tabela de referência pode proporcionar sozinha, os valores de TBS para um bloco de transporte mapeado para uma camada, ou em alguns cenários, para um bloco de transporte mapeado para várias camadas. Em outros cenários, a tabela de conversão pode ser utilizada em conjunto com a tabela de referência para proporcionar valores de TBS para um bloco de transporte mapeado para mais de uma camada. A tabela de conversão pode mapear um tamanho de referência a partir da tabela de referência para um TBS para um bloco de transporte mapeado para várias camadas. A tabela de referência e a tabela de conversão podem conter todos os valores TBS válidos que um bloco de transporte pode utilizar.
[0056] O tamanho inicial pode ser determinado como se o bloco de transporte fosse para um canal não encurtado correspondente para o mesmo índice TBS e a largura de banda do canal (por exemplo, conforme medido pelo número de PRBs alocados), mas com duração de transmissão mais longa no tempo. Entretanto, o intervalo de tempo de transmissão mais curto do canal sTTI pode proporcionar um número menor de símbolos para transmissão de dados. Por exemplo, enquanto um PDSCH herdado pode possuir treze ou mais símbolos de dados (OFDM) em um subquadro, um sPDSCH pode não possuir mais de sete símbolos para o sTTI de partição ou três símbolos para o sTII de subpartição.
[0057] No bloco 420, o tamanho inicial pode ser dimensionado por um fator associado ao canal sTTI. O fator de dimensionamento pode ser escolhido baseado no comprimento de um sTTI em relação ao TTI não encurtado. Por exemplo, os fatores de dimensionamento para canais de downlink podem ser 1/2 para canais sTTI de partição ou 1/6 para canais sTTI de subpartição; os fatores de dimensionamento dos canais de uplink podem ser 1/2 para os canais sTTI de partição, 1/6 para os canais sTTI de sub- partição ou 1/12 para os canais sTTI de subpartição contendo somente um símbolo de dados.
[0058] Após o dimensionamento, o tamanho dimensionado pode ser um valor de número não inteiro e, mesmo que o tamanho dimensionado seja um valor de número inteiro, ele pode não corresponder exatamente a qualquer valor TBS ou entrada da tabela de referência ou da tabela de conversão. Pode ser benéfico arredondar o tamanho dimensionado para uma entrada adequada na tabela de referência ou na tabela de conversão, de modo que um bloco de transporte do canal sTTI mais recente possa reutilizar um valor de TBS existente suportado por um sistema herdado.
[0059] Em um exemplo, uma tabela de referência é selecionada se o bloco de transporte for mapeado para uma camada, mas se o bloco de transporte for mapeado para mais de uma (M>l) camada, uma tabela de conversão correspondente às M camadas é selecionada independentemente do valor do tamanho dimensionado. Entretanto, algumas tabelas de conversão podem possuir um valor mínimo de TBS relativamente grande entre as entradas da tabela e o tamanho dimensionado pode ser substancialmente menor que o valor mínimo de TBS. Nesse caso, escolher entre um valor TBS a partir da tabela de conversão pode ser problemático. Por exemplo, a Tabela 7.1.7.2.2-1, a Tabela 7.1.7.2.4-1, a Tabela 7.1.7.2.5-1 do LTE mencionadas anteriormente, possuem todas um valor mínimo de 3112 como um valor TBS
(convertido).
[0060] Considere um sPDSCH de sub-partição de duas camadas (M=2) com 50 RBs (N_PRB=50) e um índice TBS de 26A (I_TBS=26A). Para N_PRB menor ou igual a 55 (assumindo que o índice PRB da tabela de referência varia de 1 a 110), o TBS de 2 camadas para canais não encurtados é a entrada (I_TBS = 26A, 2N_PRB = l00) da tabela de referência, a qual pode possuir um valor de TBS de 66592. Portanto, o tamanho inicial é 66592. Após o dimensionamento com 1/6 (o fator de dimensionamento associado com o sPDSCH de sub-partição), o tamanho dimensionado é 11098,66 (ou seja, 66592/6). Um valor de TBS de 11064 da tabela de conversão pode parecer uma aproximação relativamente próxima do tamanho dimensionado (O valor TBS de 11064 pode originalmente ser uma entrada TBS_L2 indexada pelo valor TBS_Ll de 5544 na tabela de conversão).
[0061] Agora considere um sPDSCH de subpartição de duas camadas (M=2) com 12 RBs (N_PRB=12) e um índice TBS de 4 (I_TBS=4). O tamanho inicial é dado pela entrada (I_TBS=4, 2N_PRB=2x12=24) da tabela de referência, a qual pode possuir um valor de TBS de 1736. Consequentemente, o tamanho dimensionado é 289,3 (1736/6). Entretanto, a tabela de conversão pode possuir um valor mínimo de TBS de 3112, o qual pode ser substancialmente maior do que o tamanho dimensionado (à medida que neste caso, 3112 é mais que o dobro de 289,3). Um sTTI de subpartição com 12 RBs pode transportar no máximo 576 bits codificados para transmissão de dados. Assim, se o TBS do bloco de transporte fosse escolhido como 3112 ou qualquer outro valor de TBS na tabela de conversão, a transmissão resultante poderia possuir uma taxa de codificação maior do que um, ou seja, haverá mais bits para transmitir do que os recursos do canal podem suportar.
[0062] No bloco 430, uma tabela pode ser selecionada a partir da tabela de referência, ou de uma tabela de conversão ou de uma combinação das mesmas. Em alguns casos, considerar o valor do tamanho dimensionado na seleção da tabela pode evitar o problema discutido acima. O tamanho dimensionado pode ser comparado a um limite. O limite pode depender dos valores de TBS da tabela de conversão, por exemplo, sendo o menor valor de TBS da tabela de conversão (por exemplo, 3112 nos exemplos anteriores).
[0063] Em um aspecto, a tabela de referência pode ser selecionada se o tamanho dimensionado for menor que o limite. Em tal caso, o cálculo do TBS pode evitar utilizar a tabela de conversão para algumas combinações de índices TBS e PRB que podem produzir tamanhos pequenos dimensionados em relação à tabela de conversão. Em algumas implementações, se o tamanho dimensionado for maior ou igual ao limite, a tabela de referência pode ser selecionada para um bloco de transporte mapeado para uma camada ou a tabela de conversão de outro modo.
[0064] Em outro aspecto, se o tamanho dimensionado for maior do que o limite, a tabela de referência ou uma tabela de conversão pode ser selecionada dependendo de várias camadas para as quais o bloco de transporte do canal sTTI é mapeado. Por exemplo, se o tamanho dimensionado for maior do que o limite, a tabela de referência será selecionada se o bloco de transporte estiver mapeado para uma camada ou se uma tabela de conversão associada com as M camadas estiver selecionada se o bloco de transporte estiver mapeado para M camadas (M > l).
[0065] Em ainda outro aspecto, a tabela de conversão pode ser selecionada se o tamanho dimensionado for maior do que o limite e se a tabela de conversão for utilizada para determinar o tamanho inicial. Em alguns casos, os valores de TBS da tabela de referência podem possuir granularidade mais fina do que os valores de TBS da tabela de conversão. A granularidade mais fina nos valores de TBS da tabela selecionada pode proporcionar uma aproximação mais próxima do tamanho dimensionado. Uma implementação pode preferir a tabela de referência, especialmente se a tabela de conversão não for utilizada para determinar o tamanho inicial, tal como quando a tabela de referência pode acomodar o aumento de M dobras no índice PRB para um bloco de transporte mapeado para a camada M.
[0066] Em alguns projetos, uma combinação da tabela de referência e de uma ou mais tabelas de conversão pode ser selecionada. Em particular, uma união da tabela de referência e uma tabela de conversão pode ser selecionada baseada em um número de camadas para as quais um bloco de transporte do canal sTTI é mapeado. Em um exemplo, uma tabela combinada (por exemplo, uma união de tabelas) pode conter alguns ou todos os valores TBS da tabela de referência (por exemplo, Tabela 7.1.7.2.1-1 da LTE) e todas as tabelas de conversão para as várias camadas de múltiplos (por exemplo, Tabela 7.1.7.2.2-1, Tabela
7.1.7.2.4-1 e Tabela 7.1.7.2.5-1 da LTE para duas, três e quatro camadas, respectivamente) suportadas pelo sistema, independentemente de para quantas camadas o bloco de transporte é mapeado. Em outro exemplo (onde a seleção depende de para quantas camadas um bloco de transporte é mapeado), uma tabela combinada (por exemplo, uma união de tabelas) pode conter alguns ou todos os valores TBS da tabela de referência e uma tabela de conversão para M camadas quando o bloco de transporte é mapeado para M camadas. Por exemplo, se o bloco de transporte for mapeado para três camadas, a Tabela 7.1.7.2.4-1 correspondente pode ser combinada com a Tabela 7.1.7.2.1-1. Em geral, uma tabela combinada pode ser gerada a partir de uma tabela de referência e de uma tabela de conversão particular associada ao número de camadas para as quais um bloco de transporte é mapeado.
[0067] Como um exemplo ilustrativo no contexto LTE, o TBS para canais sTTI de downlink pode ser calculado baseado nas tabelas TBS herdadas da LTE, incluindo a Tabela
7.1.2.1.1 (tabela de referência), a Tabela 7.1.7.2.2-1 (tabela de conversão para duas camadas), Tabela 7.1.7.2.4-1 (tabela de conversão para três camadas) e a Tabela
7.1.7.2.5-1 (tabela de conversão para quatro camadas). Neste exemplo, um tamanho de bloco de transporte dimensionado para canais sTTI pode ser quantizado ou arredondado para entradas de uma tabela combinada, dependendo do número de camadas. Uma união de uma tabela de referência (por exemplo, a Tabela 7.1.7.2.1-1) e uma tabela de conversão (por exemplo, a Tabela 7.1.7.2.2-1 para duas camadas, a Tabela 7.1.7.2.4-1 para três camadas ou a tabela 7.1.7.2.5-1 para quatro camadas) constitui a “tabela combinada” para um número respectivo de camadas. Mais especificamente, para um canal sTTI de downlink (por exemplo, programado pelo formato DCI 7-1A/7-1B/7-1C/7-1D/ 7-1E/7-1F/7-1G), um tamanho inicial para um bloco de transporte (por exemplo, como determinado utilizando a tabela de referência ou adicionalmente uma tabela de conversão quando o bloco de transporte é mapeado para mais de uma camada espacial) é dimensionado por um fator de dimensionamento α (para PDSCH de partição ou PDSCH de subpartição), e então arredondado para o tamanho do bloco de transporte válido mais próximo em:
[0068] - Tabela 7.1.7.2.1-1 quando o bloco de transporte é mapeado para uma camada espacial,
[0069] - A união da Tabela 7.1.7.2.1-1 e da Tabela 7.1.7.2.2-1 quando o bloco de transporte é mapeado para duas camadas espaciais,
[0070] - A união da Tabelas 7.1.7.2.1-1 e da Tabela 7.l.7.2.4-l quando o bloco de transporte é mapeado para três camadas espaciais,
[0071] - A união da Tabela 7.1.7.2.1-1 e da Tabela 7.l.7.2.5-l quando o bloco de transporte é mapeado para quatro camadas espaciais.
[0072] Se o TBS dimensionado estiver mais próximo de dois tamanhos válidos de bloco de transporte, ele será arredondado para o maior tamanho de bloco de transporte.
[0073] Embora o exemplo acima seja descrito para canais sTTI de downlink, projetos similares podem ser aplicados aos canais sTTI de uplink e estão dentro do escopo da presente revelação.
[0074] A seleção de tabelas TBS também pode depender do tamanho dimensionado e, adicionalmente ou opcionalmente, do número de camadas. Como um exemplo ilustrativo, o TBS para canais sTTI de downlink pode ser calculado baseado em tabelas TBS herdadas da LTE, incluindo a Tabela 7.1.2.1.1 (tabela de referência), a Tabela
7.1.7.2.2-1 (tabela de conversão para duas camadas), a Tabela 7.1.7.2.4-1 (tabela de conversão para três camadas) e a Tabela 7.1.7.2.5-1 (tabela de conversão para quatro camadas). Para um formato de informação de controle de downlink (DCI) associado com a programação de downlink de canais sTTI, por exemplo, o Formato 7-1A/7-1B/7-1C/7-1D/7- 1E / 7-1F/7-1G, um tamanho inicial (ou um tamanho de bloco de transporte derivado pelo cálculo do TBS herdado) pode ser dimensionado pelo fator de dimensionamento α (por exemplo, 1/2 para PDSCH baseado em partição ou 1/6 para PDSCH baseado em subpartição), e então, arredondado para o tamanho do bloco de transporte válido mais próximo em uma das seguintes opções ( indica o número de blocos de recursos de downlink):
[0075] - Tabela 7.1.7.2.1-1 quando o bloco de transporte é mapeado para uma camada espacial.
[0076] - Tabela 7.1.7.2.1-1 quando o bloco de transporte é mapeado para duas camadas espaciais, e tanto 1 ≤ ≤ 55 ou o TBS dimensionado é menor do que 3112; caso contrário, a Tabela 7.1.7.2.2-1 quando o bloco de transporte é mapeado para duas camadas espaciais.
[0077] - Tabela 7.1.7.2.1-1 quando o bloco de transporte é mapeado para três camadas espaciais e tanto 1
≤ ≤ 36 ou o TBS dimensionado é menor do que 3112; caso contrário, a Tabela 7.1.7.2.4-1 quando o bloco de transporte é mapeado para três camadas espaciais.
[0078] - Tabela 7.1.7.2.1-1 quando o bloco de transporte é mapeado para quatro camadas espaciais, e tanto 1 ≤ ≤ 27 ou o TBS dimensionado é menor do que 3112; caso contrário, a Tabela 7.1.7.2.5-1 quando o bloco de transporte é mapeado para quatro camadas espaciais.
[0079] Se dois valores válidos de TBS forem os mais próximos, o valor maior de TBS será selecionado.
[0080] Como outro exemplo ilustrativo, o TBS para canais sTTI de uplink pode ser calculado baseado nas tabelas herdadas da LTE. Para um formato DCI associado com a programação de uplink de canais sTTI, por exemplo, o formato DCI 7-0A/B, um tamanho inicial (ou um tamanho de bloco de transporte derivado pelo cálculo do TBS herdado) pode ser dimensionado pelo fator de dimensionamento α (por exemplo, 1/2 para PUSCH baseado em partição, 1/12 para PUSCH baseado em subpartição com um símbolo de dados na subpartição ou 1/6 para PUSCH baseado em subpartição com dois símbolos de dados na subpartição) e arredondado para o tamanho de bloco de transporte válido mais próximo em um dos seguintes ( indica o número de blocos de recursos de uplink):
[0081] - Tabela 7.1.7.2.1-1 quando o bloco de transporte é mapeado para uma camada espacial,
[0082] - Tabela 7.1.7.2.1-1 quando o bloco de transporte é mapeado para duas camadas espaciais e tanto 1 ≤ ≤ 55 ou o TBS dimensionado é menor do que 3112; caso contrário, a Tabela 7.1.7.2.2-1 quando o bloco de transporte é mapeado para duas camadas espaciais.
[0083] - Tabela 7.1.7.2.1-1 quando o bloco de transporte é mapeado para três camadas espaciais, e tanto 1 ≤ ≤ 36 ou o TBS dimensionado é menor do que 3112; caso contrário, a Tabela 7.1.7.2.4-1 quando o bloco de transporte é mapeado para três camadas espaciais.
[0084] - Tabela 7.1.7.2.1-1 quando o bloco de transporte é mapeado para quatro camadas espaciais, e tanto 1 ≤ ≤ 27 ou o TBS dimensionado é menor do que 3112; caso contrário, a Tabela 7.1.7.2.5-1 quando o bloco de transporte é mapeado para quatro camadas espaciais.
[0085] No caso de dois valores TBS válidos serem os mais próximos, o maior valor TBS é selecionado.
[0086] No bloco 440, o tamanho dimensionado pode ser arredondado para um valor TBS da tabela selecionada. Um conjunto de valores TBS da tabela selecionada pode ser determinado. O conjunto pode conter todos ou um subconjunto dos valores TBS da tabela selecionada. Em alguns exemplos, o conjunto pode ser restrito aos valores de TBS da tabela de referência correspondendo ao mesmo índice TBS. Tal restrição pode auxiliar a manter aproximadamente o mesmo nível de utilização de recursos correspondente ao índice TBS.
[0087] A operação de arredondamento pode ser realizada em relação ao conjunto determinado de valores de TBS. Em um aspecto, pode ser escolhido um valor de TBS a partir do conjunto que seja o mais próximo do tamanho dimensionado dentre todos os valores de TBS do conjunto. O arredondamento de valor mais próximo pode auxiliar a reduzir o desvio entre o tamanho dimensionado e o TBS para o canal sTTI, mantendo assim uma redução proporcional do TBS representada pelo fator de dimensionamento. Em outro aspecto, pode ser escolhido um valor de TBS a partir do conjunto que seja o mais próximo do tamanho dimensionado dentre todos os valores de TBS menores ou iguais ao tamanho dimensionado. O arredondamento de valor menor mais próximo pode auxiliar a garantir que o valor TBS escolhido não exceda o tamanho dimensionado e, portanto, evite aumentar a taxa de codificação devido ao arredondamento.
[0088] Um empate pode ocorrer durante o arredondamento; por exemplo, dois valores diferentes de TBS podem estar igualmente próximos do tamanho dimensionado. Uma implementação pode escolher um dos dois valores de TBS como o valor arredondado. Em alguns casos, o tamanho dimensionado pode ser arredondado para o maior dos dois valores quando ocorre um empate. Por exemplo, suponha que um tamanho dimensionado sendo 192 seja igualmente mais próximo de dois valores diferentes de TBS (176 e 208), ou seja, 192 é o ponto médio entre 176 e 208, o tamanho dimensionado pode ser arredondado para 208, o maior dos dois valores de TBS (176 e 208).
[0089] A FIG. 5 ilustra um exemplo de um aparelho 500 que suporta o cálculo do TBS para canais sTTI. O aparelho 500 pode incluir um receptor 510, um transmissor 520 e uma lógica de cálculo de TBS 515. O aparelho 500 pode executar vários aspectos do método 400 descrito com referência à FIG. 4. O aparelho 500 pode ser incorporado por, ou residir dentro de um UE 115 ou de uma estação base
105. Por exemplo, um UE 115 pode calcular o TBS de um bloco de transporte para codificar sPUSCH ou decodificar sPDSCH. Correspondentemente, uma estação base 105 pode calcular TBS de um bloco de transporte para decodificar sPUSCH ou codificar sPDSCH.
[0090] O receptor 510 pode receber informação tal como pacotes, dados do usuário ou informação de controle associada com vários canais de informação. A informação pode ser repassada para outros componentes do aparelho. O receptor 510 pode utilizar uma única antena ou um conjunto de várias antenas. Em alguns aspectos, o receptor 510 pode receber um bloco de transporte de um canal sTTI, tal como sPDSCH por um UE 115 ou sPUSCH por uma estação base 105. O bloco de transporte pode ser mapeado para uma ou mais camadas.
[0091] O transmissor 520 pode transmitir sinais gerados por outros componentes do aparelho. Em alguns exemplos, o transmissor 520 pode estar co-localizado com um receptor 510 em um módulo transceptor. O transmissor 520 pode utilizar uma única antena ou um conjunto de várias antenas. Em alguns aspectos, o transmissor 520 pode transmitir um bloco de transporte de um canal sTTI, tal como um sPUSCH por um UE 115 ou um sPDSCH por uma estação base 105. O bloco de transporte pode ser mapeado para uma ou mais camadas.
[0092] A lógica de cálculo do TBS 515 pode ser um modem de banda de base ou um processador de aplicativo ou pode ilustrar aspectos de um processador de banda de base ou de aplicativo. A lógica do cálculo do TBS 515 ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser implementados em hardware, software executado por um processador, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementados em software executado por um processador, as funções da lógica de cálculo do TBS 515 ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser executadas por um processador de propósito geral, um DSP, um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um arranjo de portas programáveis em campo (FPGA) ou por outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos ou qualquer combinação dos mesmos projetada para executar as funções descritas na presente revelação. O software pode compreender códigos ou instruções armazenados em uma memória ou meio similar conectado ou em comunicação com o processo descrito acima. Os códigos ou instruções podem causar que o processador, o aparelho 500 ou um ou mais componentes do mesmo executem várias funções descritas neste documento.
[0093] A lógica de cálculo TBS 515 ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem estar fisicamente localizados em várias posições, incluindo sendo distribuídos, de modo que partes das funções sejam implementadas em diferentes localizações físicas por um ou mais dispositivos físicos. Em alguns exemplos, a lógica de cálculo de TBS 515 ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser um componente separado e distinto. Em outros exemplos, a lógica de cálculo de TBS 515 ou pelo menos alguns de seus vários subcomponentes podem ser combinados com um ou mais outros componentes de hardware, incluindo, mas não se limitando a um componente de E/S, um transceptor, um servidor, outro dispositivo de computação, um ou mais outros componentes descritos na presente revelação, ou uma combinação dos mesmos de acordo com vários aspectos da presente revelação.
[0094] A lógica de cálculo de TBS 515 pode incluir tabelas TBS 525, módulo TTI herdado 530 e módulo sTTI 535. Juntos, esses componentes podem executar o cálculo do TBS para canais sTTI, por exemplo, implementando o método 400 descrito com referência à FIG. 4.
[0095] As tabelas TBS 525 podem incluir uma tabela de referência e uma tabela de conversão, por exemplo, conforme descrito com referência à FIG. 3. Uma ou mais entradas das tabelas TBS 525 podem ser armazenadas na memória acessível pelo módulo TTI herdado 530 e pelo módulo sTTI 535. Em alguns exemplos, as operações de pesquisa de tabela podem ser implementadas totalmente ou parcialmente em hardware, firmware ou software.
[0096] O módulo herdado TTI 530 pode ser configurado para calcular o TBS para canais herdados e proporcionar um tamanho inicial para um canal sTTI. O tamanho inicial pode ser determinado através da tabela de referência ou em conjunto com a tabela de conversão.
[0097] O módulo sTTI 535 pode ser configurado para dimensionar o tamanho inicial por um fator associado ao canal sTTI, selecionar tanto a tabela de referência ou uma tabela de conversão ou uma combinação das mesmas e/ou arredondar o tamanho dimensionado para um valor de TBS da tabela selecionada. Em alguns exemplos, o módulo sTTI também pode calcular o TBS herdado para gerar o tamanho de referência utilizando as tabelas TBS 525.
[0098] Em um aspecto, o módulo sTTI 535 pode ser configurado para selecionar uma união da tabela de referência com uma tabela de conversão baseado em um número de camadas para as quais um bloco de transporte do canal sTTI é mapeado, por exemplo, como descrito com referência para a FIG. 4.
[0099] Em outro aspecto, o módulo sTTI 535 pode ser configurado para comparar o tamanho dimensionado com um limite e, então, selecionar uma tabela baseada em se o tamanho dimensionado é menor do que, ou alternativamente, maior do que o limite. Por exemplo, a tabela de referência pode ser selecionada se o tamanho dimensionado for menor do que o limite ou a tabela de conversão é selecionada se o tamanho dimensionado for maior do que o limite e se a tabela de conversão for utilizada para determinar o tamanho inicial.
[00100] O tamanho dimensionado pode ser arredondado em relação a todos ou a um subconjunto dos valores TBS da tabela selecionada. Em um aspecto, um conjunto de valores de TBS pode ser determinado. O tamanho dimensionado pode ser arredondado para um valor mais próximo no conjunto ou um valor menor mais próximo no conjunto. O tamanho dimensionado pode ser arredondado para o maior de dois valores diferentes que são igualmente mais próximos do tamanho dimensionado.
[00101] A FIG. 6 ilustra, como um exemplo, um dispositivo 600 que suporta cálculo de TBS para canais sTTI de acordo com a presente revelação. O dispositivo 600 pode ser um exemplo de um UE 115, ou de uma estação base 105, ou de seus componentes, os quais podem incorporar vários aspectos do aparelho 500 descrito com referência à FIG. 5. O dispositivo 600 pode compreender a lógica de Cálculo do TBS 610, o processador 620, a memória 630, o software 635, o transceptor 640, a antena 645 e o controlador de E / S
650. Esses componentes podem ser acoplados ou estarem em comunicação eletrônica via um ou mais barramentos (por exemplo, o barramento 605).
[00102] A lógica de Cálculo do TBS 610 pode executar várias funções suportando o cálculo do TBS para canais sTTI. Por exemplo, a lógica do Cálculo do TBS 610 pode ser configurada para determinar um tamanho inicial utilizando pelo menos uma tabela de referência; dimensionar o tamanho inicial por um fator associado a um canal sTTI; selecionar uma tabela a partir da tabela de referência ou de uma tabela de conversão ou de uma combinação das mesmas; e/ou arredondar o tamanho dimensionado para um valor de TBS da tabela selecionada. Em alguns exemplos, a lógica do Cálculo do TBS 610 pode implementar a lógica do cálculo do TBS 515 descrita com referência à FIG. 5. De um modo geral, a lógica do Cálculo do TBS 610 pode utilizar o processador 620 e a memória 630 para executar suas funcionalidades.
[00103] O processador 620 pode incluir um dispositivo de hardware inteligente (por exemplo, um processador de propósito geral, um DSP, uma unidade de processamento central (CPU), um microcontrolador, um ASIC, um FPGA, um dispositivo lógico programável, uma porta discreta ou componente da lógica de transistor, um componente de hardware discreto ou qualquer combinação dos mesmos). Em alguns casos, o processador 620 pode ser configurado para operar um arranjo de memórias utilizando um controlador de memória. Em outros casos, um controlador de memória pode ser integrado ao processador 620. O processador 620 pode ser configurado para executar instruções legíveis por computador (por exemplo, software 635) armazenadas em uma memória (por exemplo, a memória 630) para executar várias funções.
[00104] A memória 630 pode incluir memória de acesso aleatório (RAM) e/ou memória somente para leitura (ROM). Em alguns casos, a memória 630 pode conter, entre outras coisas, um sistema básico de entrada/saída (BIOS) o qual pode controlar a operação básica de hardware ou de software, tal como a interação com componentes ou dispositivos periféricos. A memória 630 pode armazenar software legível por computador, executável por computador 635, incluindo instruções que, quando executadas, causam que o processador 620 (ou o dispositivo 600 em geral) execute várias funções descritas neste documento.
[00105] O software 635 pode incluir códigos implementando aspectos da presente revelação, por exemplo, descritos com referência às FIGs. 4 e 5. Por exemplo, o software 635 pode incluir códigos para determinar um tamanho inicial utilizando pelo menos uma referência; códigos para dimensionar o tamanho inicial por um fator associado com o canal sTTI; códigos para selecionar uma tabela a partir da tabela de referência, ou de uma tabela de conversão ou de uma combinação das mesmas; e/ou códigos para arredondar o tamanho dimensionado para um valor TBS da tabela selecionada. O software 635 pode ser armazenado em um meio não temporário legível por computador, tal como memória do sistema ou outra memória. Em alguns casos, o software 635 pode não ser diretamente executável pelo processador, mas pode causar que um computador (por exemplo, quando compilado e executado) execute as funções descritas neste documento.
[00106] O transceptor 640 pode se comunicar bidirecionalmente, via uma ou mais antenas, links cabeados ou não cabeados, como descrito acima. Por exemplo, o transceptor 640 pode representar um transceptor não cabeado e pode se comunicar bidirecionalmente com outro transceptor não cabeado. O transceptor 640 também pode incluir um modem para modular os pacotes e proporcionar os pacotes modulados para as antenas para transmissão e para demodular pacotes a partir dos sinais recebidos a partir das antenas. Em alguns exemplos, o transceptor 640 pode incluir tanto o receptor 510 como o transmissor 520 descritos com referência à FIG. 5.
[00107] Em alguns casos, o dispositivo não cabeado pode incluir uma única antena 645. Entretanto, em alguns casos, o dispositivo pode possuir mais de uma antena 645, a qual pode ser capaz de transmitir ou receber simultaneamente várias transmissões não cabeadas.
[00108] O controlador de E/S 650 pode gerenciar sinais de entrada e de saída para o dispositivo 600. O controlador de E/S 650 também pode gerenciar periféricos não integrados ao dispositivo 600. Em alguns casos, o controlador de E/S 650 pode representar uma conexão ou porta física para um periférico externo. Em alguns casos, o controlador de E/S 650 pode utilizar um sistema operacional tal como iOS®, ANDROID®, MS-DOS®, MS-WINDOWS®,
OS/2®, UNIX®, LINUX® ou outro sistema operacional conhecido. Em outros casos, o controlador de E/S 650 pode representar ou interagir com um modem, um teclado, um mouse, uma tela sensível ao toque ou outro dispositivo. Em alguns casos, o controlador de E/S 650 pode ser implementado como parte de um processador. Em alguns casos, um usuário pode interagir com o dispositivo 600 via o controlador de E/S 650 ou via os componentes de hardware controlados pelo controlador de E/S 650.
[00109] A FIG. 7 ilustra um exemplo de uma estação base 710 em comunicação com um equipamento de usuário 750 em um sistema de rede 700 que suporta cálculo de TBS para canais sTTI. A estação base 710 ou o UE 750 pode ser respectivamente, um exemplo da estação base 105 ou do UE 115 na FIG. 1.
[00110] Na comunicação de downlink, um processador de transmissão 720 da estação base 710 pode receber dados a partir de uma fonte de dados 712 e sinais de controle a partir de um controlador/processador 740. O processador de transmissão 720 proporciona várias funções de processamento de sinal para os dados e os sinais de controle, bem como para os sinais de referência (por exemplo, sinais piloto). Por exemplo, o processador de transmissão 720 pode proporcionar códigos de verificação cíclica de redundância (CRC) para detecção de erro, codificação e intercalação para facilitar a correção antecipada de erros (FEC), mapeando para constelações de sinais baseado em vários esquemas de modulação (por exemplo, chaveamento por deslocamento de fase binário (BPSK), chaveamento por deslocamento de fase em quadratura
(QPSK), chaveamento por deslocamento de fase M (M-PSK), modulação de amplitude em quadratura M (M-QAM), dentre outros). O processador de transmissão 720 pode gerar símbolos de forma de onda de transmissão correspondentes a uma tecnologia de rádio acesso, tal como o espectro de dispersão ou a modulação por divisão em frequência ortogonal. As estimativas de canal a partir de um processador de canal 744 podem ser utilizadas pelo controlador processador 740 para determinar os esquemas de codificação, modulação e/ou geração de forma de onda para o processador de transmissão 720. Essas estimativas de canal podem ser derivadas a partir de um sinal de referência transmitido pelo UE 750 ou a partir da realimentação do UE
750. Os símbolos gerados pelo processador de transmissão 720 podem ser proporcionados para um processador de quadro de transmissão 730 para criar uma estrutura de quadro. Um quadro pode ser adicionalmente dividido em uma série de unidades menores, tais como subquadros ou partições. Os quadros são então proporcionados para um transmissor 732, o qual pode proporcionar várias funções de condicionamento de sinal, incluindo amplificar, filtrar e modular os quadros em um portador para transmissão de downlink através do meio não cabeado através de uma ou mais antenas 734. As antenas 734 podem incluir arranjos de antenas adaptativas bidirecionais de direção de feixe ou outras tecnologias de feixe similares.
[00111] No UE 750, um receptor 754 recebe a transmissão de downlink através de uma ou mais antenas 752 e processa a transmissão para recuperar a informação modulada no portador. A informação recuperada pelo receptor 754 é proporcionada para um processador de quadro de recepção 760, o qual pode analisar cada quadro e proporciona informação a partir dos quadros para um processador de canal 794 e os dados, controle e sinais de referência para um processador de recepção 770. Então, o processador de recepção 770 executa um inverso do processamento executado pelo processador de transmissão 720 na estação base 710. Mais especificamente, o processador de recepção 770 pode processar e demodular os símbolos baseado no esquema de modulação. Essas decisões qualitativas podem ser baseadas em estimativas de canal calculadas pelo processador de canal 794. As decisões qualitativas são decodificadas e desintercaladas para recuperar os dados ou os sinais de controle. Os códigos CRC podem ser verificados para determinar se os quadros foram decodificados com sucesso. Os dados transportados pelos quadros decodificados com sucesso podem ser proporcionados para um coletor de dados 772, o qual representa aplicativos em execução no UE 750 e/ou várias interfaces com o usuário (por exemplo, um vídeo). Os sinais de controle transportados por quadros decodificados com sucesso são proporcionados para um controlador/ processador 790. Quando os dados são decodificados sem sucesso pelo processador de recepção 770, o controlador/ processador 790 também pode utilizar um protocolo de reconhecimento (ACK) e/ou de reconhecimento negativo (NACK) para suportar solicitações de retransmissão para esses dados.
[00112] No uplink, os dados a partir de uma fonte de dados 778 no UE 750 e os sinais de controle do controlador/processador 790 são proporcionados para um processador de transmissão 780. A fonte de dados 778 pode representar aplicativos em execução no UE 750 e várias interfaces com o usuário (por exemplo, teclado). O processador de transmissão 780 proporciona várias funções de processamento de sinal, incluindo códigos CRC, codificação e intercalação para facilitar a FEC, o mapeamento para constelações de sinais e geração de símbolos de forma de onda. As estimativas de canal, derivadas pelo processador de canal 794 a partir de um sinal de referência transmitido pela estação base 710 ou a partir da realimentação pela estação base 710, podem ser utilizadas para selecionar os esquemas apropriados de codificação, modulação e geração de formas de onda. Os símbolos produzidos pelo processador de transmissão 780 podem ser proporcionados para um processador de quadro de transmissão 782 para criar uma estrutura de quadro. Os quadros gerados são proporcionados para um transmissor 756, o qual proporciona várias funções de condicionamento de sinal, incluindo amplificação, filtragem e modulação dos quadros em um portador para transmissão de uplink através do meio não cabeado através das antenas 652.
[00113] Na estação base 710, um receptor 735 recebe a transmissão de uplink através das antenas 734 e processa a transmissão para recuperar a informação modulada no portador. A informação recuperada pelo receptor 735 é proporcionada para um processador de quadro de recepção 736, o qual analisa cada quadro e proporciona informação a partir dos quadros para o processador de canal 644 e os sinais de dados, controle e de referência para um processador de recepção 738. O processador de recepção 738 executa um inverso do processamento executado pelo processador de transmissão 780 no UE 750. Os sinais de dados e os sinais de controle transportados pelos quadros decodificados com sucesso podem ser proporcionados para um coletor de dados 639 e para o controlador/processador 740, respectivamente. Se alguns dos dados foram decodificados com sucesso ou sem sucesso pelo processador de recepção, o controlador/processador 740 pode utilizar um protocolo de reconhecimento (ACK) ou de reconhecimento negativo (NACK) para suportar solicitações de transmissão ou de retransmissão para esses dados.
[00114] Os controladores/processadores 740 e 790 podem ser utilizados para dirigir operações na estação base 710 e no UE 750, respectivamente. Por exemplo, o controlador/processador 740 e 790 podem proporcionar várias funções, incluindo temporização, interfaces periféricas, regulação de tensão, gerenciamento de energia e outras funções de controle. A mídia legível por computador das memórias 742 e 792 pode armazenar dados e software para a estação base 710 e para o UE 750, respectivamente. Um programador/processador 746 na estação base 710 pode ser utilizado para alocar recursos para UEs e programar transmissões de downlink e de uplink para os UEs.
[00115] O controlador/processador 740 ou 790 pode calcular o TBS para um bloco de transporte de canais TTI encurtados, por exemplo, conforme descrito no método
400. Pode proporcionar informação de configuração para um processador de transmissão ou de recepção individual (por exemplo, o processador de transmissão 720, o processador de recepção 770) para calcular o TBS. O TBS calculado pode ser utilizado para determinar o tamanho da carga útil e pode afetar vários processamentos (por exemplo, codificação ou decodificação) no processador de transmissão ou de recepção.
[00116] A descrição exposta neste documento, em conexão com os desenhos anexos, descreve configurações ilustrativas e não representa todos os exemplos que podem ser implementados ou que estão dentro do escopo das reivindicações. O termo "ilustrativo" utilizado neste documento significa "servir como exemplo, instância ou ilustração" e não "preferido" ou "vantajoso em relação a outros exemplos". A descrição detalhada inclui detalhes específicos com o objetivo de proporcionar um entendimento das técnicas descritas. Essas técnicas, entretanto, podem ser praticadas sem esses detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e dispositivos bem conhecidos são apresentados na forma de diagrama de blocos de modo a evitar obscurecer os conceitos dos exemplos descritos.
[00117] Como utilizada neste documento, a frase "baseado em" não deve ser interpretada como uma referência a um conjunto fechado de condições. Por exemplo, uma etapa ilustrativa que é descrita como "baseada na condição A" pode ser baseada tanto na condição A quanto na condição B sem divergir a partir do escopo da presente revelação. Em outras palavras, como utilizado neste documento, a frase "baseado em" deve ser interpretada da mesma maneira que a frase "baseado pelo menos em parte".
[00118] Como utilizado neste documento, à conjunção "ou" deve ser geralmente interpretada como
"inclusiva", a menos que o contexto indique o contrário. Por exemplo, "A ou B" geralmente significaria "ou A ou B ou ambos" (mas não necessariamente "A ou B, mas não ambos"); em outras palavras, as alternativas apresentadas (“A” e “B”) não precisam necessariamente ser mutuamente exclusivas. Alguns contextos, entretanto, podem indicar um "ou exclusivo", como em "se A ou não", por exemplo.
[00119] Além disso, como utilizado neste documento, incluindo nas reivindicações, "ou", como utilizado em uma lista de itens (por exemplo, uma lista de itens precedidos por uma frase como "pelo menos um dentre" ou "um ou mais dentre”) indica uma lista inclusiva tal como, por exemplo, uma lista de pelo menos um dentre A, B ou C significa A ou B ou C ou AB ou AC ou BC ou ABC (ou seja, A e B e C).
[00120] Os vários blocos e módulos ilustrativos descritos em conexão com a revelação neste documento podem ser implementados ou executados com um processador de propósito geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um arranjo de portas programáveis em campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos ou qualquer combinação dos mesmos, projetada para executar as funções descritas neste documento. Um processador de propósito geral pode ser um microprocessador, mas, em alternativa, o processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador ou máquina de estado convencional. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação (por exemplo, uma combinação de um processador de sinal digital e um microprocessador, múltiplos microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP ou qualquer outra tal configuração).
[00121] As funções descritas neste documento podem ser implementadas em hardware, software executado por um processador, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software executado por um processador, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. Outros exemplos e implementações estão dentro do escopo da revelação e das reivindicações anexas. Por exemplo, devido à natureza do software, as funções descritas acima podem ser implementadas utilizando o software executado por um processador, hardware, firmware, circuito permanente ou combinações de qualquer um destes. As características implementando funções também podem estar fisicamente localizados em várias posições, incluindo a distribuição, de modo que partes das funções sejam implementadas em diferentes locais físicos.
[00122] A mídia legível por computador inclui mídia não temporária de armazenamento por computador e mídia de comunicação, incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um lugar para outro. Um meio de armazenamento não temporário pode ser qualquer meio disponível que possa ser acessado por um computador de propósito geral ou de propósito especial. A título de exemplo e não de limitação, a mídia não temporária legível por computador pode compreender memória de acesso aleatório (RAM), memória somente para leitura
(ROM), memória somente para leitura programável eletricamente apagável (EEPROM), disco compacto (CD) ROM ou outro armazenamento em disco ótico, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio não temporário que possa ser utilizado para transportar ou armazenar o meio de código de programa desejado na forma de instruções ou de estruturas de dados e que possa ser acesso por um computador de propósito geral ou de propósito especial, ou processador de propósito geral ou de propósito especial. Além disso, qualquer conexão é apropriadamente denominada meio legível por computador. Por exemplo, se o software for transmitido a partir de um website, servidor ou de outra fonte remota utilizando um cabo coaxial, cabo de fibra ótica, par trançado, linha de assinante digital (DSL), ou tecnologias não cabeadas tais como infravermelho, rádio e microondas, então o cabo coaxial, cabo de fibra ótica, par trançado, linha de assinante digital, ou tecnologias não cabeadas tal como infravermelho, rádio e microondas estão incluídos na definição de meio. Disco magnético e disco ótico, como utilizado neste documento, incluem disco ótico compacto (CD), disco ótico a laser, disco ótico, disco ótico versátil digital (DVD), disco ótico flexível e disco ótico Blu-ray onde discos magnéticos normalmente reproduzem dados magneticamente, enquanto disco óticos reproduzem dados opticamente com lasers. Combinações do dito acima também estão incluídas dentro do escopo da mídia legível por computador.
[00123] A descrição anterior da revelação é proporcionada para permitir que qualquer versado na técnica faça ou utilize a revelação.
Várias modificações à revelação serão prontamente aparentes para os versados na técnica, e os princípios genéricos definidos neste documento podem ser aplicados a outras variações sem divergir a partir do espírito ou escopo da revelação.
Assim, a revelação não está limitada aos exemplos e esquemas descritos neste documento, mas é para estar de acordo com o escopo mais amplo consistente com os princípios e novos aspectos revelados neste documento.

Claims (33)

REIVINDICAÇÕES
1. Método para calcular tamanho de bloco de transporte (TBS) para um canal de intervalo de tempo de transmissão encurtado (sTTI), compreendendo: determinar um tamanho inicial utilizando pelo menos uma tabela de referência; dimensionar o tamanho inicial por um fator associado ao canal sTTI; selecionar uma tabela a partir da tabela de referência ou de uma tabela de conversão ou uma combinação das mesmas; e arredondar o tamanho dimensionado para um valor TBS da tabela selecionada.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que a tabela de conversão mapeia um tamanho de referência da tabela de referência para um TBS para um bloco de transporte mapeado para várias camadas.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que selecionar a tabela compreende: selecionar uma união da tabela de referência e de uma tabela de conversão baseado em um número de camadas para as quais um bloco de transporte do canal sTTI é mapeado.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, adicionalmente compreendendo: selecionar a tabela de referência se o tamanho dimensionado for menor do que um limite.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, adicionalmente compreendendo: selecionar a tabela de referência ou a tabela de conversão, dependendo de um número de camadas para as quais um bloco de transporte do canal sTTI é mapeado, se o tamanho dimensionado for maior do que o limite.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que arredondar o tamanho dimensionado compreende: determinar um conjunto de valores de TBS da tabela selecionada.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, em que o conjunto contém todos os valores de TBS da tabela selecionada.
8. Método, de acordo com a reivindicação 6, adicionalmente compreendendo: arredondar o tamanho dimensionado para um valor mais próximo no conjunto.
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, em que, se dois valores do conjunto forem igualmente mais próximos do tamanho dimensionado, o tamanho dimensionado é arredondado para um maior dentre os dois valores.
10. Aparelho para calcular tamanho de bloco de transporte (TBS) para um canal de intervalo de tempo de transmissão encurtado (sTTI), compreendendo um processador, acoplado com uma memória, em que o processador está configurado para: determinar um tamanho inicial utilizando pelo menos uma tabela de referência; dimensionar o tamanho inicial por um fator associado ao canal sTTI; selecionar uma tabela a partir da tabela de referência ou de uma tabela de conversão ou de uma combinação das mesmas; e arredondar o tamanho dimensionado para um valor de TBS da tabela selecionada.
11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 10, em que a tabela de conversão mapeia um tamanho de referência a partir da tabela de referência para um TBS para um bloco de transporte mapeado para várias camadas.
12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 10, em que uma união da tabela de referência e de uma tabela de conversão é selecionada baseada em um número de camadas para as quais um bloco de transporte do canal sTTI é mapeado.
13. Aparelho, de acordo com a reivindicação 10, em que a tabela de referência é selecionada se o tamanho dimensionado for menor do que um limite.
14. Aparelho, de acordo com a reivindicação 13, em que a tabela de referência ou de conversão é selecionada dependendo de um número de camadas para as quais um bloco de transporte do canal sTTI é mapeado, se o tamanho dimensionado for maior do que o limite.
15. Aparelho, de acordo com a reivindicação 10, em que o processador configurado para arredondar o tamanho dimensionado compreende o processador configurado para: determinar um conjunto de valores de TBS da tabela selecionada.
16. Aparelho, de acordo com a reivindicação 15, em que o conjunto contém todos os valores de TBS da tabela selecionada.
17. Aparelho, de acordo com a reivindicação 15, em que o processador configurado para arredondar o tamanho dimensionado adicionalmente compreende o processador configurado para: arredondar o tamanho dimensionado para um valor mais próximo no conjunto.
18. Aparelho, de acordo com a reivindicação 17, em que, se dois valores do conjunto forem igualmente mais próximos do tamanho dimensionado, o tamanho dimensionado é arredondado para um maior dos dois valores.
19. Aparelho para calcular tamanho de bloco de transporte (TBS) para um canal de intervalo de tempo de transmissão encurtado (sTTI), compreendendo: meio para determinar um tamanho inicial utilizando uma tabela de referência; meio para dimensionar o tamanho inicial por um fator associado ao canal sTTI; meio para selecionar a partir da tabela de referência ou de uma tabela de conversão ou de uma combinação das mesmas; e meio para arredondar o tamanho dimensionado para um valor de TBS da tabela selecionada.
20. Aparelho, de acordo com a reivindicação 19, em que a tabela de conversão mapeia um tamanho de referência da tabela de referência para um TBS para um bloco de transporte mapeado para várias camadas.
21. Aparelho, de acordo com a reivindicação 19, em que o meio para selecionar a tabela compreendem: meio para selecionar uma união da tabela de referência e de uma tabela de conversão baseado em um número de camadas para as quais um bloco de transporte do canal sTTI é mapeado.
22. Aparelho, de acordo com a reivindicação 19,
adicionalmente compreendendo: meio para selecionar a tabela de referência se o tamanho dimensionado for menor do que um limite.
23. Aparelho, de acordo com a reivindicação 22, adicionalmente compreendendo: meio para selecionar a tabela de referência ou de conversão dependendo de um número de camadas para as quais um bloco de transporte do canal sTTI é mapeado, se o tamanho dimensionado for maior do que o limite.
24. Aparelho, de acordo com a reivindicação 19, em que o meio para arredondar o tamanho dimensionado compreende: meio para determinar um conjunto de valores TBS da tabela selecionada.
25. Aparelho, de acordo com a reivindicação 24, em que o conjunto contém todos os valores de TBS da tabela selecionada.
26. Aparelho, de acordo com a reivindicação 24, adicionalmente compreendendo: meio para arredondar o tamanho dimensionado para um valor mais próximo no conjunto.
27. Aparelho, de acordo com a reivindicação 26, em que, se dois valores do conjunto forem igualmente mais próximos do tamanho dimensionado, o tamanho dimensionado é arredondado para um maior dos dois valores.
28. Um meio não temporário legível por computador para calcular tamanho de bloco de transporte (TBS), para um canal de intervalo de tempo de transmissão encurtado (sTTI), o meio possuindo instruções armazenadas nele, as quais compreendem códigos executáveis para causar que um aparelho execute: determinar um tamanho inicial utilizando pelo menos uma tabela de referência; dimensionar o tamanho inicial por um fator associado com o canal sTTI; selecionar uma tabela a partir da tabela de referência, ou de uma tabela de conversão ou de uma combinação das mesmas; e arredondar o tamanho dimensionado para um valor TBS da tabela selecionada.
29. Meio, de acordo com a reivindicação 28, em que a tabela de conversão mapeia um tamanho de referência a partir da tabela de referência para um TBS para um bloco de transporte mapeado para várias camadas.
30. Meio, de acordo com a reivindicação 28, em que os códigos para selecionar a tabela compreendem: códigos para selecionar uma união da tabela de referência e de uma tabela de conversão baseado em um número de camadas para as quais um bloco de transporte do canal sTTI é mapeado.
31. Meio, de acordo com a reivindicação 28, em que os códigos para arredondar o tamanho dimensionado compreendem: códigos para determinar um conjunto de valores de TBS da tabela selecionada.
32. Meio, de acordo com a reivindicação 31, adicionalmente compreendendo: códigos para arredondar o tamanho dimensionado para um valor mais próximo no conjunto.
33. Meio, de acordo com a reivindicação 32, em que, se dois valores do conjunto forem igualmente mais próximos do tamanho dimensionado, o tamanho dimensionado é arredondado para um maior dentre os dois valores.
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