BR112020016032A2 - Configuração prach em nr-u - Google Patents

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Jing Sun
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Abstract

É revelada uma configuração de canal de acesso aleatório físico (PRACH) em redes não licenciadas de rádio novo (NR-U). Um UE pode executar transmissão PRACH com uma oportunidade de transmissão (TXOP) ou fora de uma TXOP. O UE monitora em relação a um sinal de controle, como um preâmbulo ou sinal de controle comum, identificando uma TXOP. O UE pode obter uma configuração de acesso aleatório autônomo para comunicações fora da TXOP atual que identifica uma partição de acesso aleatório inclui uma pluralidade de ocasiões de acesso aleatório. Se o UE falhar em detectar o sinal de controle, transmite um sinal de acesso aleatório autônomo em uma ocasião de acesso aleatório correspondendo a uma direção de feixe de sua localização em relação à estação base. De outro modo, após detecção do sinal de controle e recebimento de um sinal de disparo, o UE pode transmitir uma solicitação de acesso aleatório na TXOP.

Description

“CONFIGURAÇÃO PRACH EM NR-U” REFERÊNCIA REMISSIVA A PEDIDOS RELACIONADOS
[0001] O presente pedido reivindica o benefício do Pedido de patente provisório US no. 62/628,047, intitulado “PRACH CONFIGURATION ON NR-U,” depositado em 8 de fevereiro de 2018 e pedido de patente não provisório US 16/268,249, intitulado “PRACH CONFIGURATION ON NR-U” depositado em 5 de fevereiro de 1019, cujas revelações são pela presente incorporadas por referência na íntegra como se totalmente expostas abaixo e para todos os propósitos aplicáveis.
ANTECEDENTES Campo
[0002] Os aspectos da presente revelação se referem em geral a sistemas de comunicação sem fio, e mais particularmente à configuração de canal de acesso aleatório físico (PRACH) em novas redes de rádio não licenciadas (NR- U). Antecedentes
[0003] Redes de comunicação sem fio são amplamente usadas para fornecer vários serviços de comunicação como voz, vídeo, dados de pacote, envio de mensagens, broadcast e similares. Essas redes sem fio podem ser redes de acesso múltiplo capazes de suportar múltiplos usuários por compartilhar os recursos de rede disponíveis. Tais redes, que são normalmente redes de acesso múltiplo, suportam comunicações para múltiplos usuários por compartilhar os recursos de rede disponíveis. Um exemplo de tal rede é a Rede de Radioacesso Terrestre Universal (UTRAN). O UTRAN é a rede de radioacesso (RAN)
definida como uma parte do Sistema de Telecomunicações móveis Universal (UMTS), uma tecnologia de telefone móvel de terceira geração (3G) suportada pelo Projeto de Sociedade de 3ª geração (3GPP). Os exemplos de formatos de rede de acesso múltiplo incluem redes de Acesso Múltiplo por divisão de código (CDMA), redes de Acesso Múltiplo por divisão de tempo (TDMA), redes de Acesso Múltiplo por divisão de frequência (FDMA), redes de FDMA ortogonal (OFDMA), e redes de FDMA de portadora única (SC-FDMA).
[0004] Uma rede de comunicação sem fio pode incluir um número de estações base ou nó Bs que pode suportar comunicação para diversos equipamentos de usuário (UEs). Um UE pode comunicar com uma estação base através de downlink e uplink. O downlink (ou link direto) se refere ao link de comunicação a partir da estação base até o UE, e o uplink (ou link inverso) se refere ao link de comunicação a partir do UE até a estação base.
[0005] Uma estação base pode transmitir informações de controle e dados no downlink para um UE e/ou pode receber informações de controle e dados no uplink a partir do UE. No downlink, uma transmissão a partir da estação base pode encontrar interferência devido a transmissões a partir das estações base vizinhas ou a partir de outros transmissores de radiofrequência (RF) sem fio. No uplink, uma transmissão a partir do UE pode encontrar interferência a partir de transmissões uplink de outros UEs se comunicando com as estações base vizinhas ou a partir de outros transmissores RF sem fio. Essa interferência pode degradar o desempenho tanto em downlink como em uplink.
[0006] Como a demanda para acesso de banda larga móvel continua a aumentar, as possibilidades de interferência e redes congestionadas aumenta com mais UEs acessando as redes de comunicação sem fio de longo alcance e mais sistemas sem fio de curto alcance sendo usados em comunidades. A pesquisa e desenvolvimento continuam a avançar tecnologias sem fio não somente para atender à crescente demanda por acesso de banda larga móvel, mas avançar e aperfeiçoar a experiência do usuário com comunicações móveis.
SUMÁRIO
[0007] Em um aspecto da revelação, um método de comunicação sem fio inclui monitorar, por um UE, para um sinal de controle a partir de uma estação base em serviço, em que o sinal de controle identifica uma oportunidade de transmissão atual (TXOP) da estação base em serviço, obter, pelo UE, uma configuração de acesso aleatório autônoma para comunicações fora do TXOP atual, em que a configuração de acesso aleatório autônoma identifica uma partição de acesso aleatório que inclui uma pluralidade de ocasiões de acesso aleatório e transmitir, pelo UE, em resposta a uma falha para detectar o sinal de controle um sinal de acesso aleatório autônomo em uma ocasião de acesso aleatório da pluralidade de ocasiões de acesso aleatório correspondendo a um bloco de sinal de sincronização (SSB) identificado pelo UE para transmissão.
[0008] Em um aspecto adicional da revelação, um aparelho configurado para comunicação sem fio inclui meio para monitorar, por um UE, para um sinal de controle a partir de uma estação base em serviço, em que o sinal de controle identifica um TXOP atual da estação base em serviço, meio para obter, pelo UE, uma configuração de acesso aleatório autônoma para comunicação fora do TXOP atual, em que a configuração de acesso aleatório autônoma identifica uma partição de acesso aleatório que inclui uma pluralidade de ocasiões de acesso aleatório e meio para transmitir, pelo UE, em resposta a uma falha para detectar o sinal de controle um sinal de acesso aleatório autônoma em uma ocasião de acesso aleatório da pluralidade de ocasiões de acesso aleatório correspondendo a um SSB identificado pelo UE para transmissão.
[0009] Em um aspecto adicional da revelação, uma mídia legível por computador não transitória tendo código de programa gravado na mesma. O código de programa inclui ainda código para monitorar, por um UE, para um sinal de controle a partir de uma estação base em serviço, em que o sinal de controle identifica um TXOP atual da estação base em serviço, código para obter, pelo UE, uma configuração de acesso aleatório autônoma para comunicação fora do TXOP atual, em que a configuração de acesso aleatório autônoma identifica uma partição de acesso aleatório que inclui uma pluralidade de ocasiões de acesso aleatório e código para transmitir, pelo UE, em resposta a uma falha em detectar o sinal de controle um sinal de acesso aleatório autônoma em uma ocasião de acesso aleatório da pluralidade de ocasiões de acesso aleatório correspondendo a um SSB identificado pelo UE para transmissão.
[0010] Em um aspecto adicional da revelação, é revelado um aparelho configurado para comunicação sem fio. O aparelho inclui pelo menos um processador e uma memória acoplada ao processador. O processador é configurado para monitorar, por um UE, para um sinal de controle a partir de uma estação base em serviço, em que o sinal de controle identifica um TXOP atual da estação base em serviço, para obter, pelo UE, uma configuração de acesso aleatório autônoma para comunicação fora do TXOP atual, em que a configuração de acesso aleatório autônoma identifica uma partição de acesso aleatório que inclui uma pluralidade de ocasiões de acesso aleatório e transmitir, pelo UE, em resposta a uma falha em detectar o sinal de controle um sinal de acesso aleatório autônoma em uma ocasião de acesso aleatório da pluralidade de ocasiões de acesso aleatório correspondendo a um SSB identificado pelo UE para transmissão.
[0011] O acima delineou de forma bem ampla as características e vantagens técnicas de exemplos de acordo com a revelação para que a descrição detalhada que se segue possa ser entendida melhor. Características e vantagens adicionais serão descritas a seguir. A concepção e exemplos específicos revelados podem ser prontamente utilizados como uma base para modificar ou projetar outras estruturas para realizar os mesmos propósitos da presente revelação. Tais construções equivalentes não se afastam do escopo das reivindicações apensas. Características dos conceitos revelados na presente invenção, tanto sua organização como método de operação, juntamente com vantagens associadas serão entendidas melhor a partir da seguinte descrição quando combinada com relação às figuras em anexo. Cada das figuras é fornecida para fins de ilustração e descrição e não como definição dos limites das reivindicações.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0012] Uma compreensão adicional da natureza e vantagens da persente revelação podem ser percebidas por referência aos seguintes desenhos. Nas figuras apensas, componentes ou aspectos similares podem ter o mesmo rótulo de referência. Além disso, vários componentes do mesmo tipo podem ser distinguidos por seguir o rótulo de referência por um traço e um segundo rótulo que distingue entre os componentes similares. Se apenas o primeiro rótulo de referência for usado no relatório descritivo, a descrição é aplicável a qualquer um dos componentes similares tendo o mesmo primeiro rótulo de referência independente do segundo rótulo de referência.
[0013] A figura 1 é um diagrama de blocos ilustrando detalhes de um sistema de comunicação sem fio.
[0014] A figura 2 é um diagrama de blocos ilustrando um design de uma estação base e um UE configurado de acordo com um aspecto da presente revelação.
[0015] A figura 3 é um diagrama de blocos ilustrando um sistema de comunicação sem fio incluindo estações base que usam feixes sem fio direcionais.
[0016] A figura 4 é um diagrama de blocos ilustrando blocos de exemplo executados para implementar um aspecto da presente revelação.
[0017] A figura 5 é um diagrama de blocos ilustrando uma estação base e UE configurado de acordo com um aspecto da presente revelação.
[0018] As figuras 6A e 6B são diagramas de blocos ilustrando uma estação base e UE configurado de acordo com aspectos da presente revelação.
[0019] A figura 7 é um diagrama de blocos ilustrando uma estação base e UE configurado de acordo com um aspecto da presente revelação.
[0020] A figura 8 é um diagrama de blocos ilustrando uma estação base e UE configurado de acordo com um aspecto da presente revelação.
[0021] A figura 9 é um diagrama de blocos ilustrando detalhe de um UE configurado de acordo com aspectos da presente revelação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0022] A descrição detalhada exposta abaixo, com relação aos desenhos apensos, é destinada como uma descrição de várias configurações e não pretende limitar o escopo da revelação. Ao invés, a descrição detalhada inclui detalhes específicos para fins de fornecer uma compreensão completa da matéria inventiva. Será evidente para aqueles versados na técnica que esses detalhes específicos não são exigidos em todo caso e que, em algumas ocorrências, estruturas e componentes bem conhecidos são mostrados em forma de diagrama de blocos para clareza de apresentação.
[0023] A presente revelação se refere em geral à provisão ou participação em acesso compartilhado autorizado entre dois ou mais sistemas de comunicação sem fio, também mencionados como redes de comunicação sem fio. Em várias modalidades, as técnicas e aparelho podem ser usados para redes de comunicação sem fio como redes de acesso múltiplo por divisão de código(CDMA), redes de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), redes de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), redes FDMA ortogonais (OFDMA), redes FDMA de portadora única (SC-FDMA), redes LTE, redes GSM, redes de 5ª geração (5G) ou Rádio Novo (NR), bem como outras redes de comunicações. Como descrito na presente invenção, os termos “redes” e “sistemas” podem ser usados de modo intercambiável.
[0024] Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como UTRA desenvolvido (E-UTRA), IEEE
802.11, IEEE 802.16, IEEE 802.20, OFDM flash e similar. UTRA, E-UTRA e Sistema Global para Comunicações móveis (GSM) fazem parte do sistema de telecomunicação móvel universal (UMTS). Em particular, evolução a longo prazo (LTE) é uma versão de UMTS que usa E-UTRA. UTRA, E-UTRA, GSM, UMTS e LTE são descritos em documentos fornecidos a partir de uma organização denominada “Projeto de Sociedade de 3ª geração” (3GPP), e cdma2000 é descrito em documentos a partir de uma organização denominada “Projeto de Sociedade de 3ª geração 2” (3GPP2). Essas várias tecnologias de rádio e padrões são conhecidas ou estão sendo desenvolvidas. Por exemplo, o Projeto de Sociedade de 3ª geração (3GPP) é uma colaboração entre grupos de associações de telecomunicações que tem como objetivo definir uma especificação de telefone móvel de terceira geração (3G) aplicável globalmente. Evolução a longo prazo (LTE) 3GPP é um projeto 3GPP que foi direcionado a melhorar o padrão do telefone móvel do sistema de telecomunicação móvel universal (UMTS). O 3GPP pode definir especificações para a próxima geração de redes móveis, sistemas móveis e dispositivos móveis. A presente revelação se refere à evolução de tecnologias sem fio a partir de LTE, 4G, 5G, NR e além com acesso compartilhado para espectro sem fio entre redes usando uma coleção de tecnologias de radioacesso novas e diferentes ou interfaces de ar por rádio.
[0025] Em particular, redes 5G consideram implantações diversas, espectro diverso e serviços e dispositivos diversos que podem ser implementados usando uma interface de ar unificada baseada em OFDM. Para obter esses objetivos, aperfeiçoamentos adicionais em LTE e LTE-A são considerados além do desenvolvimento da nova tecnologia de rádio para redes NR 5G. A NR 5G será capaz de escalonamento para prover cobertura (1) a uma Internet de coisas (IoTs) maciça com uma densidade ultra-alta (por exemplo, ~1M nós /kg2), complexidade ultrabaixa (por exemplo, ~10s de bits/s), energia ultrabaixa (por exemplo, -10+ anos de vida de bateria) e cobertura profunda com a capacidade de alcançar locais desafiadores; (2) incluindo controle de missão crítica com segurança forte para proteger informações pessoais, financeiras ou classificadas sensíveis, confiabilidade ultra alta (por exemplo, ~99,9999% de confiabilidade), latência ultrabaixa (por exemplo, ~1 ms) e usuários com amplas faixas de mobilidade ou falta das mesmas; e (3) com banda larga móvel aperfeiçoada incluindo capacidade alta extrema (por exemplo, ~10 Tbps/km2), velocidades extremas de dados (por exemplo, velocidade de multi-Gpbs, velocidades experientes de usuário de 100+ Mbps) e conscientização profunda com otimizações e descoberta avançadas.
[0026] O NR 5G pode ser implementado para usar formas de onda baseadas em OFDM otimizadas com intervalo de tempo de transmissão (TTI) e numerologia escalonável; tendo uma estrutura flexível, comum para multiplexar eficientemente serviços e aspectos com um design de duplex por divisão de frequência/ Duplex por divisão de tempo (TDD) com baixa latência, dinâmica; e com tecnologias sem fio avançadas, como entrada múltipla, saída múltipla maciça (MEMO), transmissões de onda de milímetro robusta (onda mm), codificação de canal avançado e mobilidade dispositivo-cêntrica. Capacidade de escalonamento da numerologia em NR 5G, com escalonamento de espaçamento de subportadora, pode tratar eficientemente de serviços diversos operacionais através de espectro diverso e usos diversos. Por exemplo, em vários usos de cobertura macro e exterior menor que implementações de FDD/TDD de 3 GHz, espaçamento de subportadora pode ocorrer com 15 kHz, por exemplo, através de largura de banda de 1, 5, 10, 20 MHz e similar. Para outros vários usos de cobertura de célula pequena e externos de TDD maior que 3 GHz, o espaçamento de subportadora pode ocorrer com 30 kHz em relação à largura de banda de 80/100 MHz. Para as outras várias implementações de banda larga internas, usando um TDD através da porção não licenciada da banda de 5 GHz, o espaçamento de subportadora pode ocorrer com 60 kHz em relação a uma largura de banda de 160 MHz. Finalmente para várias implantações transmitindo com componentes de onda mm em um TDD de 28 GHz, o espaçamento de subportadora pode ocorrer com 120 kHz em relação a uma largura de banda de 500 MHz.
[0027] A numerologia escalonável do NR 5G facilita TTI escalonável para exigências diversas de latência e qualidade de serviço (QoS). Por exemplo, TTI mais curto pode ser usado para baixa latência e alta confiabilidade, enquanto TTI mais longo pode ser usado para eficiência espectral mais alta. A multiplexação eficiente de TTIs longo e curto para permitir transmissões para iniciar em limites de símbolo. NR 5G também considera um design de subquadro integrado independente com informações de programação uplink/downlink, dados e confirmação no mesmo subquadro. O subquadro integrado independente suporta comunicações em espectro compartilhado baseado em conflito ou não licenciado, uplink/downlink adaptável que pode ser configurado flexivelmente em uma base por célula para comutar dinamicamente uplink e downlink para atender a necessidades de tráfego atuais.
[0028] Vários outros aspectos e características da revelação são adicionalmente descritos abaixo. Deve ser evidente que os ensinamentos da presente invenção podem ser incorporados em uma ampla variedade de formas e que qualquer estrutura específica, função, ou ambas sendo reveladas na presente invenção é meramente representativa e não limitadora. Com base nos ensinamentos da presente invenção uma pessoa com conhecimentos comuns na técnica deve reconhecer que um aspecto revelado na presente invenção pode ser implementado independentemente de quaisquer outros aspectos e que dois ou mais desses aspectos podem ser combinados em vários modos. Por exemplo, um aparelho pode ser implementado ou um método pode ser posto em prática usando qualquer número dos aspectos expostos na persente invenção. Além disso, tal aparelho pode ser implementado ou tal método pode ser posto em prática usando outra estrutura, funcionalidade ou estrutura e funcionalidade além de ou diferente de um ou mais dos aspectos expostos na presente invenção. Por exemplo, um método pode ser implementado como parte de um sistema, dispositivo, aparelho e/ou como instruções armazenadas em uma mídia legível por computador para execução em um processador ou computador. Além disso, um aspecto pode compreender pelo menos um elemento de uma reivindicação.
[0029] A figura 1 é um diagrama de blocos ilustrando rede 5G 100 incluindo várias estações base e UEs configurados de acordo com aspectos da presente revelação. A rede 5G 100 inclui diversas estações base 105 e outras entidades de rede. Uma estação base pode ser uma estação que se comunica com os UEs e pode ser também mencionada como um nó B desenvolvido (eNB), um eNB da próxima geração (gNB), um ponto de acesso e similar. Cada estação base 105 pode fornecer cobertura de comunicação para uma área geográfica específica. Em 3GPP, o termo “célula” pode se referir a essa área de cobertura geográfica específica de uma estação base e/ou um subsistema de estação base servindo a área de cobertura, dependendo do contexto no qual o termo é usado.
[0030] Uma estação base pode fornecer cobertura de comunicação para uma célula macro ou uma célula pequena, como uma célula pico ou uma célula femto e/ou outros tipos de células. Uma célula macro cobre em geral uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, vários quilômetros em raio) e pode permitir acesso irrestrito por UEs com assinaturas de serviço com o provedor de rede. Uma pequena célula, como uma célula pico, cobriria em geral uma área geográfica relativamente menor e pode permitir acesso irrestrito por UEs com assinaturas de serviço com o provedor de rede. Uma célula pequena, como uma célula femto, também cobriria em geral uma área geográfica relativamente pequena (por exemplo, uma casa) e além de acesso irrestrito, também pode fornecer acesso restrito por UEs tendo uma associação com a célula femto (por exemplo, UEs em um grupo de assinante fechado (CSG), UEs para usuários na casa e similares). Uma estação base para uma célula macro pode ser mencionada como uma estação base macro. Uma estação base para uma célula pequena pode ser mencionada como uma estação base de célula pequena, uma estação base pico, uma estação base femto ou uma estação base doméstica. No exemplo mostrado na figura 1, as estações base 105d e 105e são estações base macro regulares, enquanto as estações base 105a-105c são estações base macro habilitadas com uma de 3 dimensões (3D), dimensão total (FD) ou MIMO maciça. Estações base 105a - 105c tiram proveito de suas capacidades MIMO de dimensão mais alta para explorar formação de feixe tanto em formação de feixe de elevação como azimute para aumentar a cobertura e capacidade. A estação base 105f é uma estação base de célula pequena que pode ser um nó nativo ou ponto de acesso portátil. Uma estação base pode suportar uma ou múltiplas (por exemplo, duas, três, quatro e similares) células.
[0031] A rede 5G 100 pode suportar operação síncrona ou assíncrona. Para operação síncrona, as estações base podem ter temporização de quadro similar e transmissões a partir de estações base diferentes podem ser aproximadamente alinhadas em tempo. Para operação assíncrona, as estações base podem ter temporização de quadro diferente e transmissões a partir das estações base diferentes podem não ser alinhadas em tempo.
[0032] Os UEs 115 são dispersos por toda a rede sem fio 100, e cada UE pode ser estacionário ou móvel. Um UE pode ser também mencionado como um terminal, uma estação móvel, uma unidade de assinante, uma estação ou similar. Um UE pode ser uma telefone celular, um assistente pessoal digital (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo portátil, um computador tablet, um computador laptop, um telefone sem fio, uma estação de loop local sem fio (WLL) ou similar. Em um aspecto, um UE pode ser um dispositivo que inclui um Cartão de Circuito Integrado universal (UICC). Em outro aspecto, um UE pode ser um dispositivo que não inclui um UICC. Em alguns aspectos, UEs que não incluem UICCs também podem ser mencionados como dispositivos de internet de tudo (IoE). UEs 115a - 115d são exemplos de dispositivos do tipo smart phone móvel acessando rede 5G 100. Um UE também pode ser uma máquina especificamente configurada para comunicação conectada, incluindo comunicação tipo máquina (MTC), MTC aperfeiçoada (eMTC), IoT de banda estreita (NB-IoT) e similar. UEs 115e-1 15k são exemplos de várias máquinas configuradas para comunicação que acessam rede 5G 100. Um UE pode ser capaz de comunicar com qualquer tipo das estações base, quer estação base macro, célula pequena ou similar. Na figura 1, um relâmpago (por exemplo, links de comunicação) indica transmissões sem fio entre um UE e uma estação base em serviço, que é uma estação base projetada para servir o UE no downlink e/ou uplink, ou transmissão desejada entre estações base, e transmissões backhaul entre estações base.
[0033] Em operação na rede 5G 100, estações base 105a-105c servem UEs 115a e 115b usando formação de feixe 3D e técnicas espaciais coordenadas, como multipontos coordenados (CoMP) ou múltipla conectividade. A estação base macro 105d executa comunicações backhaul com estações base 105a - 105c, bem com célula pequena, estação base 105f. A estação base macro 105d também transmite serviços multicast que são subscritos para e recebidos por UEs 115c e 115d. Tais serviços de multicast podem incluir televisão móvel ou vídeo stream, ou podem incluir outros serviços para fornecer informações de comunidade, como emergências de condições climáticas ou alertas, como alertas Amber ou alertas cinza.
[0034] A rede 5G 100 também suporta comunicações de missão crítica com links redundantes e ultra confiáveis para dispositivos de missão crítica, como UE 115e, que é um drone. Links de comunicação redundantes com UE 115e incluem a partir das estações base macro 105d e 105e, bem como estação base de célula pequena 105f. Outros dispositivos do tipo máquina, como UE 115f (termômetro), UE 115g (medidor inteligente) e UE 115h (dispositivo usável) podem comunicar através da rede 5G 100 diretamente com estações base, como estação base de célula pequena 105f, e estação base macro 105e, ou em configurações de multi-saltos por comunicar com outro dispositivo de usuário que retransmite suas informações para a rede, como UE 115f comunicando informações de medição de temperatura para o medidor inteligente, UE 115g, que é então reportado para a rede através da estação base de célula pequena 105f. A rede 5G 100 pode fornecer também eficiência de rede adicional através de comunicações TDD/FDD de baixa latência, dinâmica, como em uma rede de malha de veículo para veículo (V2V) entre UEs 115i-115k se comunicando com estação base macro 105e.
[0035] A figura 2 mostra um diagrama de blocos de um design de uma estação base 105 e um UE 115, que pode ser um da estação base e um dos UEs na figura 1. Na estação base 105, um processador de transmissão 220 pode receber dados a partir de uma fonte de dados 212 e informações de controle a partir de um controlador/processador 240. As informações de controle podem ser para o PBCH, PCFICH,PHICH, PDCCH, EPDCCH, MPDCCH etc. Os dados podem ser para o PDSCH etc. O processador de transmissão 220 pode processar (por exemplo, codificar e mapear em símbolo) as informações de controle e dados para obter símbolos de dados e símbolos de controle, respectivamente. O processador de transmissão 220 também pode gerar símbolos de referência, por exemplo, para o PSS, SSS e sinal de referência específico de célula. Um processador de múltiplas entradas múltiplas saídas (MIMO) de transmissão (TX) 230 pode executar processamento espacial (por exemplo, precedendo) nos símbolos de dados, símbolos de controle e/ou símbolos de referência, se aplicável, e pode fornecer fluxos de símbolo de saída para os moduladores (MODs) 232a até 232t. Cada modulador 232 pode processar um fluxo de símbolos de saída respectivo (por exemplo, para OFDM etc.) para obter um fluxo de amostras de saída. Cada modulador 232 pode processar adicionalmente (por exemplo, converter em analógico, amplificar, filtrar e converter ascendentemente) o fluxo de amostra de saída para obter um sinal downlink. Sinais downlink a partir dos moduladores 232a até 232t podem ser transmitidos através das antenas 234a até 234t, respectivamente.
[0036] No UE 115, as antenas 252a até 252r podem receber os sinais downlink a partir da estação base 105 e podem prover sinais recebidos para os demoduladores (DEMODs) 254a até 254r, respectivamente. Cada demodulador 254 pode condicionar (por exemplo, filtrar, amplificar, converter descendentemente e digitalizar) um sinal recebido respectivo para obter amostras de entrada. Cada demodulador 254 pode processar adicionalmente as amostras de entrada (por exemplo, para OFDM etc.) para obter símbolos recebidos. Um detetor MIMO 256 pode obter símbolos recebidos a partir de todos os demoduladores 254a até 254r, executar detecção de MIMO nos símbolos recebidos se aplicável e prover símbolos detectados. Um processador de recebimento 258 pode processar (por exemplo, demodular, desintercalar e decodificar) os símbolos detectados, prover dados decodificados para o UE 115 para um depósito de dados 260 e prover informações de controle decodificadas para um controlador/processador 280.
[0037] No uplink, no UE 115, um processador de transmissão 264 pode receber e processar dados (por exemplo, para o PUSCH) a partir de uma fonte de dados 262 e informações de controle (por exemplo, para o PUCCH) a partir do controlador/processador 280. O processador de transmissão 264 pode gerar também símbolos de referência para um sinal de referência. Os símbolos a partir do processador de transmissão 264 podem ser codificados previamente por um processador MIMO TX 266 se aplicável, adicionalmente processados pelos moduladores 254a até 254r (por exemplo, para SC-FDM etc.) e transmitidos para a estação base 105. Na estação base 105, os sinais uplink a partir do UE 115 podem ser recebidos pelas antenas 234, processados pelos demoduladores 232, detectados por um detector MIMO 236 se aplicável, e adicionalmente processados por um processador de recebimento 238 para obter dados decodificados e informações de controle enviadas pelo UE 115. O processador 238 pode fornecer os dados decodificados para um depósito de dados 239 e as informações de controle decodificadas para o controlador/processador 240.
[0038] Os controladores/processadores 240 e 280 podem orientar a operação na estação base 105 e no UE 115, respectivamente. O controlador/processador 240 e/ou outros processadores e módulos na estação base 105 podem executar ou orientar a execução de vários processos para as técnicas descritas na presente invenção. Os controladores/processador 280 e/ou outros processadores e módulos no UE 115 podem executar também ou orientar a execução dos blocos funcionais ilustrados na figura 4 e/ou outros processos para as técnicas descritas na presente invenção. As memórias 242 e 282 podem armazenar dados e códigos de programa para a estação base 105 e o UE 115, respectivamente. Um programador 244 pode programar UEs para transmissão de dados no downlink e/ou uplink.
[0039] Sistemas de comunicação sem fio operados por entidades de operação de rede diferentes (por exemplo,
operadores de rede) podem compartilhar espectro. Em algumas ocorrências, uma entidade de operação de rede pode ser configurada para usar uma totalidade de um espectro compartilhado designado por pelo menos um período de tempo antes que outra entidade de operação de rede use a totalidade do espectro compartilhado designado para um período de tempo diferente. Desse modo, para permitir uso pelas entidades de operação de rede do espectro compartilhado designado total, e para diminuir comunicações interferentes entre as diferentes entidades de operação de rede, certos recursos (por exemplo, tempo) podem ser divididos e alocados às diferentes entidades de operação de rede para certos tipos de comunicação.
[0040] Por exemplo, uma entidade de operação de rede pode ser alocada certos recursos de tempo reservados para comunicação exclusiva pela entidade de operação de rede usando a totalidade do espectro compartilhado. A entidade de operação de rede pode ser também alocada outros recursos de tempo onde a entidade recebe prioridade em relação a outras entidades de operação de rede para comunicar usando o espectro compartilhado. Esses recursos de tempo, priorizados para uso pela entidade de operação de rede, podem ser utilizados pelas entidades de operação de rede em uma base oportunista se a entidade de operação de rede priorizada não utilizar os recursos. Recursos de tempo adicionais podem ser alocados para qualquer operador de rede para usar em uma base oportunista.
[0041] Acesso ao espectro compartilhado e a arbitragem de recursos de tempo entre diferentes entidades de operação de rede podem ser controladas centralmente por uma entidade separada, autonomamente determinada por um esquema de arbitragem predefinido, ou determinada dinamicamente com base em interações entre nós sem fio dos operadores de rede.
[0042] Em alguns casos, o UE 115 e estação base 105 podem operar em uma faixa de espectro de radiofrequência compartilhada, que pode incluir espectro de frequência licenciada ou não licenciada (por exemplo, baseado em conflito). Em uma porção de frequência não licenciada da faixa de espectro de radiofrequência compartilhada, UEs 115 ou estações base 105 podem executar tradicionalmente um procedimento de detecção de mídia para disputar por acesso ao espectro de frequência. Por exemplo, o UE 115 ou estação base 105 pode executar um procedimento ouvir antes de falar (LBT) como uma avaliação de canal livre (CCA) antes da comunicação para determinar se o canal compartilhado está disponível. Uma CCA pode incluir um procedimento de detecção de energia para determinar se há quaisquer outras transmissões ativas. Por exemplo, um dispositivo pode inferir que uma alteração em um indicador de intensidade de sinal recebido (RSSI) de um medidor de potência indica que um canal está ocupado. Especificamente, potência de sinal que é concentrada em certa largura de banda e excede um ruído de fundo predeterminado pode indicar outro transmissor sem fio. Uma CCA também pode incluir detecção de sequências específicas que indicam uso do canal. Por exemplo, outro dispositivo pode transmitir um preâmbulo específico antes da transmissão de uma sequência de dados. Em alguns casos, um procedimento LBT pode incluir um nó sem fio ajustando sua própria janela de recuo com base na quantidade de energia detectada em um canal e/ou o feedback de confirmação/confirmação negativa (ACK/NACK) para seus próprios pacotes transmitidos como um proxy para colisões.
[0043] O uso de um procedimento de detecção de mídia para disputar por acesso a um espectro compartilhado não licenciado pode resultar em ineficiências de comunicação. Isso pode ser particularmente evidente quando múltiplas entidades de operação de rede (por exemplo, operadores de rede) estão tentando acessar um recurso compartilhado. Em rede 5G 100, estações base 105 e UEs 115 podem ser operados pelas entidades de operação de rede iguais ou diferentes. Em alguns exemplos, uma estação base individual 105 ou UE 115 pode ser operada por mais de uma entidade de operação de rede. Em outros exemplos, cada estação base 105 e UE 115 pode ser operado por uma entidade de operação de rede única. A necessidade de cada estação base 105 e UE 115 de entidades de operação de rede diferentes para disputar por recursos compartilhados pode resultar em sinalização aumentada overhead e latência de comunicação.
[0044] a figura 3 ilustra um exemplo de um diagrama de temporização 300 para divisão coordenada de recursos. O diagrama de temporização 300 inclui um superquadro 305, que pode representar uma duração fixa de tempo (por exemplo, 20 ms). O superquadro 305 pode ser repetido para uma sessão de comunicação dada e pode ser usado por um sistema sem fio como rede 5G 100 descrita com referência à figura 1. O superquadro 305 pode ser dividido em intervalos como um intervalo de aquisição (A -
INT) 310 e um intervalo de arbitragem 315. Como descrito em mais detalhe abaixo, o A-INT 310 e o intervalo de arbitragem 315 podem ser subdivididos em subintervalos, designados para certos tipos de recursos e alocados a entidades de operação de rede diferentes para facilitar comunicação coordenada entre as diferentes entidades de operação de rede. Por exemplo, o intervalo de arbitragem 315 pode ser dividido em uma pluralidade de subintervalos
320. Também, o superquadro 305 pode ser adicionalmente dividido em uma pluralidade de subquadros 325 com uma duração fixa (por exemplo, 1 ms). Embora o diagrama de temporização 300 ilustre três entidades de operação de rede diferentes (por exemplo, Operador A, Operador B, Operador C), o número de entidades de operação de rede usando o superquadro 305 para comunicação coordenada pode ser maior ou menor que o número ilustrado no diagrama de temporização
300.
[0045] O A-INT 310 pode ser um intervalo dedicado do superquadro 305 que é reservado para comunicação exclusiva pelas entidades de operação de rede. Em alguns exemplos, cada entidade de operação de rede pode ser alocado certos recursos no A-INT 310 para comunicação exclusiva. Por exemplo, recursos 330a-a podem ser reservados para comunicação exclusiva pelo Operador A, como através da estação base 105a, recursos 330-b podem ser reservados para comunicação exclusiva pelo Operador B, como através da estação base 105b, e recursos 330-c podem ser reservados para comunicação exclusiva pelo Operador C, como através da estação base 105c. Uma vez que os recursos 330-a são reservados para comunicação exclusiva pelo
Operador A, nem o operador B nem o Operador C podem se comunicar durante recursos 330-a, mesmo se o operador A escolher não se comunicar durante esses recursos. Isto é, acesso aos recursos exclusivos é limitado ao operador de rede designado. Restrições similares se aplicam a recursos 330-b para o Operador B e recursos 330-c para o Operador C. os nós sem fio do Operador A (por exemplo, UEs 115 ou estações base 105) podem comunicar qualquer informação desejada durante seus recursos exclusivos 330-a, como informações de controle ou dados.
[0046] Ao se comunicar através de um recurso exclusivo, uma entidade de operação de rede não necessita executar nenhum procedimento de detecção de mídia (por exemplo, ouvir antes de falar (LBT) ou avaliação de canal livre (CCA)) porque a entidade de operação de rede sabe que os recursos são reservados. Como somente a entidade de operação de rede designada pode se comunicar através de recursos exclusivos, pode haver uma probabilidade reduzida de comunicações interferentes em comparação com se basear apenas em técnicas de detecção de mídia (por exemplo, nenhum problema de nó oculto). Em alguns exemplos, o A- INT 310 é usado para transmitir informações de controle, como sinais de sincronização (por exemplo, sinais SYNC), informações de sistema (por exemplo, blocos de informações de sistema (SIBs)), informações de radiochamada (por exemplo, mensagens de canal de broadcast físico (PBCH)), ou informações de acesso aleatório (por exemplo, sinais de canal de acesso aleatório (RACH)). Em alguns exemplos, todos os nós sem fio associados a uma entidade de operação de rede podem transmitir ao mesmo tempo durante seus recursos exclusivos.
[0047] Em alguns exemplos, recursos podem ser classificados como priorizados para certas entidades de operação de rede. Recursos que são atribuídos com prioridade para certa entidade de operação de rede podem ser mencionados como um intervalo garantido (G-INT) para aquela entidade de operação de rede. O intervalo de recursos usados pela entidade de operação de rede durante o G-INT pode ser mencionado como um subintervalo priorizado. Por exemplo, recursos 335-a podem ser priorizados para uso pelo Operador A e podem ser, portanto, mencionados como um G-INT para o Operador A (por exemplo, G-INT-OpA). Similarmente, recursos 335-b podem ser priorizados para o Operador B, recursos 335-c podem ser priorizados para o Operador C, recursos 335-d podem ser priorizados para o Operador A, recursos 335-e podem ser priorizados para o Operador B e recursos 335-f podem ser priorizados para o operador C.
[0048] Os vários recursos de G-INT ilustrados na figura 3 parecem estar espalhados para ilustrar sua associação com suas respectivas entidades de operação de rede, porém esses recursos podem todos estar na mesma largura de banda de frequência. Desse modo, se visto ao longo de uma grade de tempo-frequência, os recursos de G- INT podem parecer como uma linha contígua no superquadro
305. Essa divisão de dados pode ser um exemplo de multiplexação por divisão de tempo (TDM). Também, quando recursos aparecem no mesmo subintervalo (por exemplo, recursos 340-a e recursos 335-b), esses recursos representam os mesmos recursos de tempo com relação ao superquadro 305 (por exemplo, os recursos ocupam o mesmo subintervalo 320), porém os recursos são separadamente designados para ilustrar que os mesmos recursos de tempo podem ser classificados de modo diferente para operadores diferentes.
[0049] Quando recursos são atribuídos com prioridade para certa entidade de operação de rede (por exemplo, um G-INT), aquela entidade de operação de rede pode se comunicar usando aqueles recursos sem ter de esperar ou executar quaisquer procedimentos de detecção de mídia (por exemplo, LBT ou CCA). Por exemplo, os nós sem fio do Operador A são livres para comunicar quaisquer informações de controle ou dados durante recursos 335-a sem interferência a partir dos nós sem fio do Operador B ou Operador C.
[0050] Uma entidade de operação de rede pode sinalizar adicionalmente para outro operador que pretende usar um G-INT específico. Por exemplo, com referência a recursos 335-a, o Operador A pode sinalizar para o Operador B e Operador C que pretende usar recursos 335-a. Tal sinalização pode ser mencionada como uma indicação de atividade. Além disso, uma vez que o Operador A tem prioridade em relação a recursos 335-a, o Operador A pode ser considerado como um operador de prioridade mais alta do que ambos o Operador B e o Operador C. Entretanto, como discutido acima, o Operador A não tem de enviar sinalização para as outras entidades de operação de rede para assegurar transmissão isenta de interferência durante recursos 335-a porque os recursos 335-a são atribuídos com prioridade para o Operador A.
[0051] Similarmente, uma entidade de operação de rede pode sinalizar para outra entidade de operação de rede que não pretende usar um G-INT específico. Essa sinalização pode ser também mencionada como uma indicação de atividade. Por exemplo, com referência a recursos 335- b, o Operador B pode sinalizar para o Operador A e Operador C que não pretende usar os recursos 335-b para comunicação, embora os recursos sejam atribuídos com prioridade ao Operador B. Com referência aos recursos 335-b, o Operador B pode ser considerado uma entidade de operação de rede de prioridade mais alta que o Operador A e o Operador C. Em tais casos, os Operadores A e C podem tentar usar recursos de subintervalo 320 em uma base oportunista. Desse modo, a partir da perspectiva do Operador A, o subintervalo 320 que contém recursos 335-b pode ser considerado um intervalo oportunista (O-INT) para o Operador A (por exemplo, O-INT- OpA). Para fins ilustrativos, os recursos 340-a podem representar o O-INT para o Operador A. Também, a partir da perspectiva do Operador C, o mesmo subintervalo 320 pode representar um O-INT para o Operador C com recursos correspondentes 340-b. Os recursos 340-a, 3350-b e 340-b representam, todos, os mesmos recursos de tempo (por exemplo, um subintervalo específico 320), porém são identificados separadamente para significar que os mesmos recursos podem ser considerados como um G-INT para algumas entidades de operação de rede e ainda como um O-INT para outras.
[0052] Para utilizar recursos em uma base oportunista, o Operador A e o Operador C podem executar procedimentos de detecção de mídia para verificar em relação a comunicações em um canal específico antes da transmissão de dados. Por exemplo, se o Operador B decidir não usar recursos 335-b (por exemplo, G-INT-OpB), então o Operador A pode usar aqueles mesmos recursos (por exemplo, representados por recursos 340-a) por primeiramente verificar o canal em relação à interferência (por exemplo, LBT) e então transmitir dados se o canal foi determinado como estando livre. Similarmente, se o Operador C desejou acessar recursos em uma base oportunista durante o subintervalo 320 (por exemplo, usar um O-INT representado pelos recursos 340-b) em resposta a uma indicação de que o Operador B não vai usar seu G-INT, o Operador C pode executar um procedimento de detecção de mídia e acessar os recursos se disponíveis. Em alguns casos, dois operadores (por exemplo, Operador A e Operador C) podem tentar acessar os mesmos recursos, em cujo caso os operadores podem empregar procedimentos baseados em conflito para evitar comunicações interferentes. Os operadores podem ter também sub-prioridades atribuídas a eles projetadas para determinar qual operador pode ter acesso a recursos se mais de um operador estiver tentando acesso simultaneamente.
[0053] Em alguns exemplos, uma entidade de operação de rede pode pretender não usar um G-INT específico atribuído a ele, porém pode não enviar uma indicação de atividade que passe a intenção de não usar os recursos. Em tais casos, para um subintervalo específico 320, entidades de operação de prioridade mais baixa podem ser configuradas para monitorar o canal para determinar se uma entidade de operação de prioridade mais alta está usando os recursos. Se uma entidade de operação de prioridade mais baixa determinar através de LBT ou método similar que uma entidade de operação de prioridade mais alta não vai usar seus recursos G-INT, então as entidades de operação de prioridade mais baixa podem tentar acessar os recursos em uma base oportunista como descrito acima.
[0054] Em alguns exemplos, acesso a um G-INT ou O-INT pode ser precedido por um sinal de reserva (por exemplo, solicitação para enviar (RTS)/livre para enviar (CTS), e a janela de conflito (CW) pode ser aleatoriamente escolhida entre um e o número total de entidades de operação.
[0055] Em alguns exemplos, uma entidade de operação pode empregar ou ser compatível com comunicações de multipontos coordenados (CoMP). Por exemplo, uma entidade de operação pode empregar CoMP e duplex de divisão de tempo dinâmica (TDD) em um G-INT e CoMP oportunista em um O-INT como necessário.
[0056] No exemplo ilustrado na figura 3, cada subintervalo 320 inclui um G-INT para um do operador A, B ou C. Entretanto, em alguns casos, um ou mais subintervalos 320 pode incluir recursos que não são reservados para uso exclusivo nem reservados para uso priorizado (por exemplo, recursos não atribuídos). Tais recursos não atribuídos podem ser considerados um O-INT para qualquer entidade de operação de rede e podem ser acessados em uma base oportunista como descrito acima.
[0057] Em alguns exemplos, cada subquadro 325 pode conter 14 símbolos (por exemplo, 250-μs para espaçamento de tom de 60 kHz). Esses subquadros 325 podem ser Intervalo-Cs (ITcs) independentes, autônomos ou os subquadros 325 podem fazer parte de um ITC longo. Um ITC pode ser uma transmissão independente começando com uma transmissão downlink e terminando com uma transmissão uplink. Em algumas modalidades, um ITC pode conter um ou mais subquadros 325 operando contiguamente após ocupação de mídia. Em alguns casos, pode haver um máximo de oito operadores de rede em um A-INT 310 (por exemplo, com duração de 2 ms) assumindo uma oportunidade de transmissão de 250-μs.
[0058] Embora três operadores sejam ilustrados na figura 3, deve ser entendido que um número menor ou maior de entidades de operação de rede pode ser configurado para operar em um modo coordenado como descrito acima. Em alguns casos, a localização do G-INT, O-INT ou A-INT no superquadro 305 para cada operador é determinada autonomamente com base no número de entidades de operação de rede ativas em um sistema. Por exemplo, se houver somente uma entidade de operação de rede, cada subintervalo 320 pode ser ocupado por um G-INT para aquela entidade de operação de rede única, ou os subintervalos 320 podem alternar entre G-INTs para aquela entidade de operação de rede e O-INTs para permitir a entrada de outras entidades de operação de rede. Se houver duas entidades de operação de rede, os subintervalos 320 podem alternar entre G-INTs para a primeira entidade de operação de rede e G-INTs para a segunda entidade de operação de rede. Se houver três entidades de operação de rede, o G-INT e O-INTs para cada entidade de operação de rede podem ser projetados como ilustrados na figura 3. Se houver quatro entidades de operação de rede, os primeiros quatro subintervalos 320 podem incluir G-INTs consecutivos para as quatro entidades de operação de rede e os dois subintervalos restantes 320 podem conter O-INTs. Similarmente, se houver cinco entidades de operação de rede, os cinco primeiros subintervalos 320 podem conter G-INTs consecutivos para as cinco entidades de operação de rede e o subintervalo restante 320 pode conter um O-INT. Se houver seis entidades de operação de rede, todos os subintervalos 320 podem incluir G-INTs consecutivos para cada entidade de operação de rede. Deve ser entendido que esses exemplos são para fins ilustrativos somente e que outras alocações de intervalo autonomamente determinadas podem ser usadas.
[0059] Deve ser entendido que a estrutura de coordenação descrita com referência à figura 3 é somente para fins ilustrativos. Por exemplo, a duração do superquadro 305 pode ser mais ou menos que 20 ms. Também, o número, duração e localização de subintervalos 320 e subquadros 325 podem diferir da configuração ilustrada. Também, os tipos de designações de recurso (por exemplo, exclusivo, priorizado, não atribuído) podem diferir ou incluir mais ou menos sub-designações.
[0060] Em redes de rádio novo (NR), a ocorrência de tempo de canal de acesso aleatório físico (PRACH) pode ser configurada através de um índice de configuração de PRACH contido na transmissão de informações do sistema de material restante (RMSI). Para um índice de configuração PRACH dado, um UE pode obter o seguinte: o formato de PRACH; o período de configuração e número de subquadro; o número de partições de RAH em um subquadro e número de ocasiões de RACH em uma partição RACH e o índice de símbolo de início. Além disso, o RMSI configura o mapeamento de SSB para recurso RACH de modo que cada SSB possa mapear para uma ocasião de PRACH correspondente.
[0061] Em redes não licenciadas NR (NR-U), cada nó de transmissão executaria em geral um procedimento de ouvir antes de falar (LBT) antes da transmissão no canal de comunicação compartilhado. Devido a não previsibilidade de resultados de LBT, se uma ocasião PRACH seguir a configuração NR, é incerto se um UE seria capaz de transmitir na ocasião PRACH configurada. Quando um UE perde uma ocasião PRACH configurada, esperaria em geral até a próxima ocasião PRACH configurada correspondendo ao SSB detectado. Espera-se que latência PRACH seja mais alta devido a operações LBT. Uma solução proposta para reduzir a latência pode ser aumentar as ocasiões PRACH em tempo. Entretanto, essa solução resultaria em um custo de overhead de rede aumentado.
[0062] A transmissão PRACH pode ocorrer em uma oportunidade de transmissão de estação base (TXOP) ou fora da TXOP. A TXOP de estação base é o período no qual a estação base assegura a mídia compartilhada para comunicação. A configuração PRACH fora da TXOP de estação base pode ser mencionada como ocasiões PRACH autônomas e pode seguir NR ou similar a procedimentos NR. Adicionalmente, como os canais de comunicação são compartilhados, pode haver motivo para deixar uma lacuna entre cada ocasião PRACH na qual um procedimento LBT pode ser executado. Em configurações NR atuais, quando múltiplas ocorrências de PRACH são alocadas em uma partição RACH, são programadas back-to-back sem uma lacuna. Se a lacuna for necessária, uma estação base pode programar uma lacuna LBT entre cada ocasião RACH ou, alternativamente, o UE pode encurtar autonomamente a duração PRACH para criar uma lacuna para um procedimento LBT. A configuração PRACH servirá como o recebimento de estação base pretendido com o feixe correspondente. Adicionalmente, uma janela RACH autônoma pode ser adicionalmente acrescentada para reduzir o overhead do sistema. A transmissão PRACH na TXOP pode ter uma configuração completamente diferente. Se um UE detectar um preâmbulo ou sinal de controle comum (por exemplo, CPDCCH), o UE pode ser disparado para enviar PRACH na TXOP. A configuração RACH na TXOP pode sobrescrever a configuração RACH autônoma.
[0063] A figura 4 é um diagrama de blocos ilustrando blocos de exemplo executados para implementar um aspecto da presente revelação. Os blocos do exemplo serão também descritos com relação a UE 115 como ilustrado na figura 9. A figura 9 é um diagrama de blocos ilustrando o UE 115 configurado de acordo com um aspecto da persente revelação. O UE 115 inclui a estrutura, hardware e componentes como ilustrado para o UE 115 da figura 2. Por exemplo, o UE 115 inclui controlador/processador 280, que opera para executar instruções de computador ou lógica armazenadas na memória 282, bem como controlar os componentes do UE 115 que fornecem as características e funcionalidade do UE 115. O UE 115, sob controle do controlador/processador 280, transmite e recebe sinais através dos rádios sem fio 900a-r e antenas 252a-r. Rádios sem fio 900a-r incluem vários componentes e hardware, como ilustrado na figura 2 para UE 115, incluindo modulador/demoduladores 254a-r, detector de MIMO 256, processador de recebimento 258, processador de transmissão 264, e processador MIMO TX 266.
[0064] No bloco 400, um UE monitora em relação a um sinal de controle a partir de uma estação base em serviço, em que o sinal de controle identifica uma TXOP atual da estação base em serviço. As transmissões PRACH podem ocorrer dentro ou fora da TXOP. O UE 115 monitorará em relação à sinalização que identifica uma TXOP atual. Por exemplo, sob controle do controlador/processador 280, o UE 115 executa lógica de detecção de preâmbulo 901, armazenado na memória 282. O ambiente de execução da lógica de detecção de preâmbulo 901 permite que UE 115 monitore em relação ao sinal de controle identificando a TXOP atual. Por exemplo, sinais recebidos através de antenas 252a-r e rádios sem fio 900a-r são decodificados e verificados em relação a preâmbulo ou CPDCCH.
[0065] No bloco 401, o UE obtém uma configuração de acesso aleatório autônomo para comunicação fora da TXOP atual, em que a configuração de acesso aleatório autônomo identifica uma partição de acesso aleatório que inclui uma pluralidade de ocasiões de acesso aleatório. Para participar de transmissões PRACH fora de uma TXOP, o UE 115 obterá uma configuração RACH autônoma. A configuração RACH autônoma pode ser sinalizada a partir da estação base em serviço. O UE 115 armazena a configuração na memória 282 em configuração RACH autônoma 902. A configuração RACH inclui uma partição PRACH com múltiplas ocasiões PRACH disponíveis na mesma.
[0066] No bloco 402, o UE faz uma determinação se o sinal de controle é detectado. Em caso negativo, então, no bloco 403, o UE transmite um sinal de acesso aleatório autônomo em uma ocasião de acesso aleatório da pluralidade de ocasiões de acesso aleatório correspondendo a um SSB identificado pelo UE para transmissão. Quando uma transmissão PRACH deve ocorrer a partir do UE 115, a falha em detectar um sinal identificando a TXOP indica que o UE 115 transmitirá um PRACH autônomo fora da TXOP. O UE 115, sob controle do controlador/processador 280, executa o gerador PRACH 904, na memória 282. O ambiente de execução do gerador PRACH 904 provê para o UE 115 transmitir uma solicitação de acesso aleatório através de rádios sem fio 900a-r e antenas 252a-r.
[0067] No bloco 404, se o UE detectar o sinal de controle, o UE recebe um sinal de controle downlink que inclui um sinal de disparo para enviar um sinal de acesso aleatório. Quando UE 115 detecta o sinal de controle identificando a TXOP atual, o UE 115 executará transmissões PRACH na TXOP. Um sinal de disparo é recebido no UE 115 através de antenas 252a-r e rádios sem fio 900a-r disparando transmissão PRACH. O PRACH in-TXOP pode ser feito de acordo com uma configuração RACH diferente. O UE 115 pode receber a configuração RACH TXOP nova para transmissões PRACH in-TXOP. O UE 115 armazena a configuração na memória 282 na configuração RACH TXOP 903.
[0068] No bloco 405, o UE transmite o sinal de acesso aleatório em uma ocasião de acesso aleatório TXOP. No ambiente de execução do gerador de PRACH 904, em resposta ao sinal de disparo, o UE 115 gera e transmite o
PRACH no TXOP através de rádios sem fio 900a-r e antenas 252a-r.
[0069] A figura 5 é um diagrama de blocos ilustrando uma estação base 105 e UE 115 configurados de acordo com um aspecto da presente revelação. Para configuração PRACH fora de uma TXOP, a estação base 105 usará a direção de feixe para recebimento de PRACH correspondendo à configuração em uma janela PRACH autônoma 500 se a estação base 105 não estiver transmitindo em downlink. No exemplo ilustrado, a estação base 105 programa uma partição RACH, partições RACH 501 e 502, cada subquadro. Cada tal partição RACH inclui ainda programação de três ocasiões RACH (por exemplo, RACH para SSB0, SSB1, SSB2 em partição RACH 501 RACH para SSB3, SSB4, SSB5 em partição RACH 502). Dependendo da direção de feixe o UE 115 é localizado a partir da estação base 105, o UE 115 pode executar transmissão PRACH na ocasião RACH do SSB associado.
[0070] As figuras 6A e 6B são diagramas de blocos ilustrando estação base 105 e UE 115 configurado de acordo com aspectos da presente revelação. Quando uma lacuna for usada entre cada ocorrência de RACH, a configuração PRACH pode ser implementada para fornecer a lacuna. Em um primeiro aspecto opcional, como ilustrado na figura 6A, a estação base 105 configura partições RACH 601 e 602 na janela PRACH autônoma 600. A estação base 105 programa três ocasiões PRACH de duração de 4 símbolos em cada das partições RACH 601 e 602 (por exemplo, RACH para SSB0, SSB1, SSB2 na partição RACH 601, RACH para SSB3, SSB4, SSB5 na partição RACH 602). No desempenho de transmissões de PRACH, o UE 115 pode encurtar autonomamente a transmissão de PRACH para 3 símbolos, deixando uma lacuna de 1 símbolo para procedimentos de LBT.
[0071] Em um segundo aspecto opcional, como ilustrado na figura 6B, a estação base 105 configura partições RACH 604 e 605 na janela PRACH autônoma 603. A estação base 105 programa três ocasiões PRACH de duração de 4 símbolos em cada das partições RACH 604 e 605 (por exemplo, RACH para SSB0, SSB1, SSB2 na partição RACH 604, RACH para SSB3, SSB4, SSB5 na partição RACH 605). Cada das ocasiões PRACH programadas é programada para incluir uma lacuna de 1 símbolo entre cada ocasião. Desse modo, a estação base 105 configura as lacunas para qualquer procedimento LBT o UE 115 pode executar antes das transmissões PRACH.
[0072] A figura 7 é um diagrama de blocos ilustrando uma estação base 105 e UE 115 configurados de acordo com um aspecto da presente revelação. Em uma TXOP 700, o PRACH é destinado ao UE que detecta o sinal de controle que identifica a TXOP (por exemplo, CPDCCH, preâmbulo e similar). Por exemplo, o UE 115 detecta um preâmbulo ou CPDCCH que identifica TXOP 700. A estação base 105, em 701, envia um sinal de disparo para UE 115 para transmissão PRACH na TXOP 700. O sinal de disparo pode ser incluído em um sinal PDCCH, ou similar. A ocasião RACH na TXOP 700 pode ser configurada semiestaticamente ou dinamicamente. Na detecção do sinal de controle (por exemplo, preâmbulo, CPDCCH), o UE 115 pode transmitir PRACH na ocasião PRACH alocada na partição 702.
[0073] Deve ser observado que pode não precisar de ser recursos RACH separados entre SSBs diferentes, como na configuração PRACH de TXOP externa, porque somente os UEs com feixes correspondentes podem detectar o preâmbulo, CPDCCH etc.
[0074] A figura 8 é um diagrama de blocos ilustrando a estação base 105 e UE 115 configurado de acordo com um aspecto da presente revelação. Em uma faixa de frequência de portadora sub-6GHz, o sinal de controle identificando a TXOP (por exemplo, preâmbulo, CPDCCH) pode ser projetado para atingir uma maioria de UEs vizinhos. Em tal cenário, a estação base 105 pode desejar configurar um subconjunto de UEs para transmitir PRACH em uma TXOP específica para reduzir o overhead do sistema em recursos PRACH. Por exemplo, a ocasião PRACH programada pela estação base 105 na partição 802 da TXOP 800 é configurada para SSB0-3. Desse modo, quando a estação base 105 envia o disparo para transmissão PRACH juntamente com o subconjunto de mapeamento de recurso de SSBs-para-PRACH na TOXP 800. O UE 115 está localizado em um feixe correspondendo a SSB2. Portanto, quando o UE 115 recebe o sinal de disparo em 801, transmitirá PRACH na partição 802. Observe que outros UEs localizados em feixes associados a um subconjunto diferente de SSBs podem ser disparados para transmitir PRACH em TXOPs diferentes.
[0075] Aqueles versados na técnica entenderiam que informações e sinais podem ser representados usando qualquer de uma variedade de tecnologias e técnicas diferentes. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos e chips que podem ser referenciados por toda a descrição acima podem ser representados por tensões, correntes, ondas eletromagnéticas, campos ou partículas magnéticas, campos ou partículas óticas, ou qualquer combinação dos mesmos.
[0076] Os blocos e módulos funcionais na figura 4 podem compreender processadores, dispositivos eletrônicos, dispositivos de hardware, componentes eletrônicos, circuitos lógicos, memórias, códigos de software, códigos de firmware etc., ou qualquer combinação dos mesmos.
[0077] Aqueles versados reconheceriam ainda que os vários blocos lógicos ilustrativos, módulos, circuitos e etapas de algoritmo descritas com relação à revelação da persente invenção podem ser implementados como hardware eletrônico, software de computador ou combinações de ambos. Para ilustrar claramente essa capacidade de intercâmbio de hardware e software, vários componentes ilustrativos, blocos, módulos, circuitos e etapas foram descritos acima em geral em termos de sua funcionalidade. O fato de se tal funcionalidade é implementada como hardware ou software depende da aplicação específica e limitações de design impostas no sistema geral. Técnicos versados podem implementar a funcionalidade descrita em modos variáveis para cada aplicação específica, porém tais decisões de implementação não devem ser interpretadas como causando afastamento do escopo da presente revelação. Técnicos versados também reconhecerão prontamente que a ordem ou combinação de componentes, métodos ou interações que são descritas na presente invenção são meramente exemplos e que os componentes, métodos ou interações dos vários aspectos da presente revelação podem ser combinados ou executados em modos diferentes daqueles ilustrados e descritos na presente invenção.
[0078] Os vários blocos lógicos ilustrativos, módulos e circuitos descritos com relação à revelação da presente invenção podem ser implementados ou executados com um processador de propósito geral, um processador de sinais digitais (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), uma disposição de porta programável em campo (FPGA) ou outro dispositivo de lógica programável, porta lógica de transistor ou porta discreta, componentes de hardware discretos,, ou qualquer combinação dos mesmos projetada para executar as funções descritas na presente invenção. Um processador de propósito geral pode ser um microprocessador, porém na alternativa, o processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador ou máquina de estado convencional. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em combinação com um núcleo DSP, ou qualquer outra tal configuração.
[0079] As etapas de um método ou algoritmo descrito com relação à revelação da persente invenção podem ser incorporadas diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador ou em uma combinação dos dois. Um módulo de software pode residir em memória RAM, memória flash, memória ROM, memória EPROM, memória EEPROM, registros, disco rígido, um disco removível, um CD- ROM, ou qualquer outra forma de mídia de armazenagem conhecida na técnica. Uma mídia de armazenagem exemplificadora é acoplada ao processador de modo que o processador possa ler informações a partir de e gravar informações para, a mídia de armazenagem. Na alternativa, a mídia de armazenagem pode ser integrada ao processador. O processador e a mídia de armazenagem podem residir em um ASIC. O ASIC pode residir em um terminal de usuário. Na alternativa, o processador e a mídia de armazenagem podem residir como componentes discretos em um terminal de usuário.
[0080] Em ou mais designs exemplificadores, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware, ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas em ou transmitidas através como uma ou mais instruções ou código em uma mídia legível por computador. A mídia legível por computador inclui tanto mídia de armazenagem em computador como mídia de comunicação incluindo qualquer mídia que facilite a transferência de um programa de computador a partir de um lugar para outro. A mídia de armazenagem legível por computador pode ser qualquer mídia disponível que pode ser acessada por um computador de propósito geral ou propósito especial. Como exemplo, e não limitação tal mídia legível por computador pode compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outra armazenagem de disco ótica, armazenagem de disco magnética ou outros dispositivos de armazenagem magnética, ou qualquer outra mídia que possa ser usada para carregar ou armazenar meios de código de programa desejados na forma de instruções ou estruturas de dados e que possa ser acessada por um computador de propósito especial ou propósito geral, ou um processador de propósito especial ou propósito geral. Também, uma conexão pode ser adequadamente denominada uma mídia legível por computador. Por exemplo, se o software for transmitido a partir de um website, servidor ou outra fonte remota usando um cabo coaxial, cabo de fibra ótica, par torcido, ou linha de assinante digital (DSL), então o cabo coaxial, cabo de fibra ótica, par torcido ou DSL são incluídos na definição de mídia. Disco e disc, como usados na presente invenção, incluem compact disc (CD), disco laser, disco ótico, digital versatile disc (DVD), disco flexível e disco blu-ray onde discos normalmente reproduzem dados magneticamente enquanto discs reproduzem dados de modo ótico com lasers. As combinações do acima devem ser também incluídas no escopo de mídia legível por computador.
[0081] Como usado na presente invenção, incluindo nas reivindicações, o termo “e/ou”, quando usado em uma lista de dois ou mais itens, significa que qualquer um dos itens listados pode ser empregado por si só, ou qualquer combinação de dois ou mais dos itens listados podem ser empregados. Por exemplo, se uma composição for descrita como contendo componentes A, B e/ou C, a composição pode conter A sozinho; B sozinho; C sozinho; A e B em combinação; A e C em combinação; B e C em combinação; ou A, B e C em combinação. Também como usado na presente invenção, incluindo nas reivindicações, “ou” como usado em uma lista de itens prefaciada por “pelo menos um de indica uma lista disjuntiva de modo que, por exemplo, uma lista de “pelo menos um de A, B ou C” significa A ou B ou C ou AB ou AC ou BC ou ABC (isto é, A e B e C) ou qualquer desses em qualquer combinação dos mesmos.
[0082] A descrição anterior da revelação é provida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica faça ou use a revelação. Várias modificações na revelação serão prontamente evidentes para aqueles versados na técnica e os princípios genéricos definidos na presente invenção podem ser aplicados a outras variações sem se afastar do espírito ou escopo da revelação. Desse modo, a revelação não pretende ser limitada aos exemplos e designs descritos na presente invenção porém deve ser acordada o escopo mais amplo compatível com os princípios e características novas reveladas na presente invenção.

Claims (30)

REIVINDICAÇÕES
1. Método de comunicação sem fio, compreendendo: monitorar, por um equipamento de usuário (UE), para um sinal de controle a partir de uma estação base em serviço, em que o sinal de controle identifica uma oportunidade de transmissão atual (TXOP) da estação base em serviço; obter, pelo UE, uma configuração de acesso aleatório autônoma para comunicação fora da TXOP atual, em que a configuração de acesso aleatório autônoma identifica uma partição de acesso aleatório que inclui uma pluralidade de ocasiões de acesso aleatório; e transmitir, pelo UE, em resposta a uma falha em detectar o sinal de controle um sinal de acesso aleatório autônomo em uma ocasião de acesso aleatório da pluralidade de ocasiões de acesso aleatório correspondendo a um bloco de sinal de sincronização (SSB) identificado pelo UE para transmissão.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, incluindo ainda: executar, pelo UE, um procedimento de ouvir antes de falar (LBT) em uma lacuna antes da ocasião de acesso aleatório, em que cada ocasião de acesso aleatório da pluralidade de ocasiões de acesso aleatório inclui uma lacuna correspondente antes de cada ocasião de acesso aleatório.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, em que a lacuna correspondente é uma de: programada pela estação base em serviço na configuração de acesso aleatório autônoma ou gerada pelo UE por reduzir cada da pluralidade de ocasiões de acesso aleatório por um símbolo.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, incluindo ainda: detectar, pelo UE, o sinal de controle identificando a TXOP atual; receber, pelo UE, um sinal de controle downlink incluindo um sinal de disparo para enviar um sinal de acesso aleatório; e transmitir, pelo UE, o sinal de acesso aleatório em uma ocasião de acesso aleatório de TXOP.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, incluindo ainda: receber, pelo UE, uma configuração de acesso aleatório de TXOP identificando a ocasião de acesso aleatório de TXOP na TXOP, em que a configuração de acesso aleatório de TXOP é recebida um de: dinamicamente ou semiestaticamente.
6. Método, de acordo com a reivindicação 4, em que a configuração de acesso aleatório de TXOP é diferente da configuração de acesso aleatório autônoma e a configuração de acesso aleatório de TXOP substitui a configuração de acesso aleatório autônoma para o UE.
7. Método, de acordo com a reivindicação 4, em que o sinal de controle downlink inclui ainda um subconjunto de blocos de sinal de sincronização (SSBs) programados para a ocasião de acesso aleatório de TXOP da TXOP atual.
8. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que a transmissão inclui um de: transmitir o sinal de acesso aleatório na ocasião de acesso aleatório de TXOP da TXOP atual de acordo com o SSB identificado pelo UE para transmissão no subconjunto de SSBs; ou transmitir o sinal de acesso aleatório na ocasião de acesso aleatório de TXOP de uma TXOP subsequente de acordo com o SSB identificado pelo UE para transmissão com um subconjunto subsequente de SSBs programados para a ocasião de acesso aleatório de TXOP da TXOP subsequente.
9. Aparelho configurado para comunicação sem fio, compreendendo: meio para monitorar, por um equipamento de usuário (UE), em relação a um sinal de controle a partir de uma estação base em serviço, em que o sinal de controle identifica uma oportunidade de transmissão atual (TXOP) da estação base em serviço; meio para obter, pelo UE, uma configuração de acesso aleatório autônoma para comunicação fora da TXOP atual, em que a configuração de acesso aleatório autônoma identifica uma partição de acesso aleatório que inclui uma pluralidade de ocasiões de acesso aleatório; e meio para transmitir, pelo UE, em resposta a uma falha em detectar o sinal de controle um sinal de acesso aleatório autônomo em uma ocasião de acesso aleatório da pluralidade de ocasiões de acesso aleatório correspondendo a um bloco de sinal de sincronização (SSB) identificado pelo UE para transmissão.
10. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, incluindo ainda: meio para executar, pelo UE, um procedimento de ouvir antes de falar (LBT) em uma lacuna antes da ocasião de acesso aleatório, em que cada ocasião de acesso aleatório da pluralidade de ocasiões de acesso aleatório inclui uma lacuna correspondente antes de cada ocasião de acesso aleatório.
11. Aparelho, de acordo com a reivindicação 10, em que a lacuna correspondente é uma de: programada pela estação base em serviço na configuração de acesso aleatório autônoma, ou gerada pelo UE por reduzir cada da pluralidade de ocasiões de acesso aleatório por um símbolo.
12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 9, incluindo ainda: meio para detectar, pelo UE, o sinal de controle identificando a TXOP atual; meio para receber, pelo UE, um sinal de controle downlink incluindo um sinal de disparo para enviar um sinal de acesso aleatório; e meio para transmitir, pelo UE, o sinal de acesso aleatório em uma ocasião de acesso aleatório da TXOP.
13. Aparelho, de acordo com a reivindicação 12, incluindo ainda: meio para receber pelo UE, uma configuração de acesso aleatório de TXOP, identificando a ocasião de acesso aleatório de TXOP na TXOP, em que a configuração de acesso aleatório de TXOP é recebida uma de: dinamicamente ou semiestaticamente.
14. Aparelho de acordo com a reivindicação 12, em que a configuração de acesso aleatório da TXOP é diferente da configuração de acesso aleatório autônoma e a configuração de acesso aleatório da TXOP substitui a configuração de acesso aleatório autônoma para o UE.
15. Aparelho, de acordo com a reivindicação 12, em que o sinal de controle downlink inclui ainda um subconjunto de blocos de sinal de sincronização (SSBs) programados para a ocasião de acesso aleatória de TXOP da TXOP atual.
16. Aparelho, de acordo com a reivindicação 15, em que o meio para transmissão inclui um de: meio para transmissão do sinal de acesso aleatório na ocasião de acesso aleatório de TXOP da TXOP atual de acordo com o SSB identificado pelo UE para transmissão no subconjunto de SSBs; ou meio para transmitir o sinal de acesso aleatório na ocasião de acesso aleatório da TXOP de uma TXOP subsequente de acordo com SSB identificado pelo UE para transmissão com um subconjunto subsequente de SSBs programados para a ocasião de acesso aleatório de TXOP da TXOP subsequente.
17. Mídia legível por computador não transitória tendo código de programa gravado na mesma, o código de programa compreendendo: código de programa executável por um computador para fazer com que o computador monitore, por um equipamento de usuário (UE), em relação a um sinal de controle a partir de uma estação base em serviço, em que o sinal de controle identifica uma oportunidade de transmissão atual (TXOP) da estação base em serviço; código de programa executável pelo computador para fazer com que o computador obtenha, pelo UE, uma configuração de acesso aleatório autônoma para comunicação fora da TXOP atual, em que a configuração de acesso aleatório autônoma identifica uma partição de acesso aleatório que inclui uma pluralidade de ocasiões de acesso aleatório; e código de programa executável pelo computador para fazer com que o computador transmita, pelo UE, em resposta a uma falha para detectar o sinal de controle um sinal de acesso aleatório autônomo em uma ocasião de acesso aleatório da pluralidade de ocasiões de acesso aleatório correspondendo a um bloco de sinais de sincronização (SSB) identificado pelo UE para transmissão.
18. Mídia legível por computador não transitória de acordo com a reivindicação 17, incluindo ainda: código de programa executável pelo computador para fazer com que o computador execute, pelo UE, um procedimento de ouvir antes de falar (LBT) em uma lacuna antes da ocasião de acesso aleatório, em que cada ocasião de acesso aleatório da pluralidade de ocasiões de acesso aleatório inclui uma lacuna correspondente antes de cada ocasião de acesso aleatório.
19. Mídia legível por computador não transitória, de acordo com a reivindicação 18, em que a lacuna correspondente é uma de: programada pela estação base em serviço na configuração de acesso aleatório autônoma, ou gerada pelo UE por reduzir cada da pluralidade de ocasiões de acesso aleatório por um símbolo.
20. Mídia legível por computador não transitória, de acordo com a reivindicação 17, incluindo ainda: código de programa executável pelo computador para fazer com que o computador detecte, pelo UE, o sinal de controle identificando a TXOP atual; código de programa executável pelo computador para fazer com que o computador receba, pelo UE, um sinal de controle downlink incluindo um sinal de disparo para enviar um sinal de acesso aleatório; e código de programa executável pelo computador para fazer com que o computador transmita, pelo UE, o sinal de acesso aleatório em uma ocasião de acesso aleatório de TXOP.
21. Mídia legível por computador não transitória, de acordo com a reivindicação 20, incluindo ainda: código executável pelo computador para fazer com que o computador receba, pelo UE, uma configuração de acesso aleatório de TXOP identificando a ocasião de acesso aleatório de TXOP na TOP, em que a configuração de acesso aleatório de TXOP é recebida uma de: dinamicamente ou semiestaticamente.
22. Mídia legível por computador não transitória, de acordo com a reivindicação 21, em que o código de programa executável pelo computador para fazer com que o computador a transmitir inclua um de: código de programa executável pelo computador para fazer com que o computador transmita o sinal de acesso aleatório na ocasião de acesso aleatório de TXOP da TXOP atual de acordo com o SSB identificado pelo UE para a transmissão no subconjunto de SSBs; ou código de programa executável pelo computador para fazer com que o computador transmita o sinal de acesso aleatório na ocasião de acesso aleatório de TXOP de uma TXOP subsequente de acordo com o SSB identificado pelo UE para transmissão para um subconjunto subsequente de SSBs programados para a ocasião de acesso aleatório de TXOP da TXOP subsequente.
23. Aparelho configurado para comunicação sem fio, o aparelho compreendendo: pelo menos um processador; e uma memória acoplada a pelo menos um processador, em que pelo menos um processador é configurado : para monitorar, por um equipamento de usuário (UE), em relação a um sinal de controle a partir de uma estação base em serviço, em que o sinal de controle identifica uma oportunidade de transmissão atual (TXOP) da estação base em serviço; obter, pelo UE, uma configuração de acesso aleatório autônoma para comunicação fora da TXOP atual, em que a configuração de acesso aleatório autônoma identifica uma partição de acesso aleatório que inclui uma pluralidade de ocasiões de acesso aleatório; e transmitir, pelo UE, em resposta a uma falha em detectar o sinal de controle um sinal de acesso aleatório autônomo em uma ocasião de acesso aleatório da pluralidade de ocasiões de acesso aleatório correspondendo a um bloco de sinais de sincronização (SSB) identificados pelo UE para transmissão.
24. Aparelho, de acordo com a reivindicação 23, incluindo ainda configuração de pelo menos um processador para executar, pelo UE, um procedimento de ouvir antes de falar (LBT) em uma lacuna antes da ocasião de acesso aleatório, em que cada ocasião de acesso aleatório da pluralidade de ocasiões de acesso aleatório inclui uma lacuna correspondente antes de cada ocasião de acesso aleatório.
25. Aparelho, de acordo com a reivindicação 24, em que a lacuna correspondente é uma de: programada pela estação base em serviço na configuração de acesso aleatório autônoma, ou gerada pelo UE por reduzir cada da pluralidade de ocasiões de acesso aleatório por um símbolo.
26. Aparelho, de acordo com a reivindicação 23, incluindo ainda configuração de pelo menos um processador: para detectar, pelo UE, o sinal de controle identificando a TXOP atual; receber, pelo UE, um sinal de controle downlink incluindo um sinal de disparo para enviar um sinal de acesso aleatório; e transmitir, pelo UE, o sinal de acesso aleatório em uma ocasião de acesso aleatório de TXOP.
27. Aparelho, de acordo com a reivindicação 26, incluindo ainda configuração de pelo menos um processador para receber, pelo UE, uma configuração de acesso aleatório de TXOP identificando a ocasião de acesso aleatório de TXOP na TXOP, em que a configuração de acesso aleatório de TXOP é recebida uma de: dinamicamente ou semiestaticamente.
28. Aparelho de acordo com a reivindicação 26, em que a configuração de acesso aleatório da TXOP é diferente da configuração de acesso aleatório autônoma e a configuração de acesso aleatório da TXOP substitui a configuração de acesso aleatório autônoma para o UE.
29. Aparelho, de acordo com a reivindicação 26,
em que o sinal de controle downlink inclui ainda um subconjunto de blocos de sinal de sincronização (SSBs) programados para a ocasião de acesso aleatória de TXOP da TXOP atual.
30. Aparelho, de acordo com a reivindicação 29, em que a configuração de pelo menos um processador para transmitir inclui configuração de pelo menos um processador para um de: transmitir o sinal de acesso aleatório na ocasião de acesso aleatório de TXOP da TXOP atual de acordo com o SSB identificado pelo UE para transmissão no subconjunto de SSBs; ou transmitir o sinal de acesso aleatório na ocasião de acesso aleatório de TXOP de uma TXOP subseqüente de acordo com o SSB identificado pelo UE para transmissão com um subconjunto subsequente de SSBs programados para a ocasião de acesso aleatório de TXOP da TXOP subsequente.
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