BR112020007544B1 - Combinações de composto ativo sinérgicas, seus usos, método para controlar pragas animais ou microbianas, e processo para preparar um agente de proteção de cultura - Google Patents

Combinações de composto ativo sinérgicas, seus usos, método para controlar pragas animais ou microbianas, e processo para preparar um agente de proteção de cultura Download PDF

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Abstract

A presente invenção se refere a combinações de composto ativo inovadoras que compreendem pelo menos um composto conhecido da fórmula (I) (I) e pelo menos um composto ativo adicional, cujas combinações são altamente adequadas para controlar pragas animais e microbianas, como insetos indesejados e/ou acarídeos indesejados e/ou nematoides indesejados.

Description

[0001] A presente invenção se refere a combinações de composto ativo que compreendem primeiramente pelo menos um composto da Fórmula (I) como mostrado abaixo e, em segundo lugar, pelo menos um composto ativo do grupo (II) selecionado a partir de (a) modo de Grupo de Inseticida (IRAC (Insecticide Resistance Action Committee [Comitê de Ação de Resistência a Inseticidas]) de grupos de classificação de ação; designados também como “grupos de classificação de IRAC” (28), e (b) compostos de Fórmula (IIa) ou (IIb) ou (IIc) ou (IId) como mostrado abaixo. Tais combinações são altamente adequadas para controlar pragas animais e microbianas, como insetos indesejados, especialmente, acarídeos (ácaros), nematoides e como agentes de fortalecimento de plantas.
Antecedentes
[0002] O composto da Fórmula (I) e os métodos para sua produção são conhecidos a partir do documento WO 2013/092350 e sua ação inseticida foi descrita.
[0003] Entretanto, a eficácia acaricida e/ou inseticida e/ou o espectro de atividade e/ou a compatibilidade dos compostos conhecidos com plantas, especialmente, em relação às plantas de cultura, não é sempre satisfatória. Portanto, as combinações de composto ativo inovadoras com propriedades aprimoradas são muito procuradas.
[0004] Foi constatado agora que uma combinação de composto ativo que compreende pelo menos um composto da Fórmula (I), e pelo menos um composto ativo do grupo (II) que é selecionado a partir de (a) Grupos de Inseticidas (grupos de classificação de IRAC) (28), ou (b) compostos da Fórmula (IIa) ou (IIb) ou (IIc) ou (IId), é altamente adequada para o controle de pragas animais e microbianas assim como agente de fortalecimento de planta. Especialmente, tais combinações de composto ativo têm propriedades inseticidas, acaricidas e nematicidas muito boas.
[0005] Na Fórmula (I), a ligação dupla cruzada indica que os isômeros E ou Z do composto são possíveis, isto é, o anel de 5 membros pode estar presente em duas orientações diferentes. De acordo com a invenção, o composto da Fórmula (I) pode estar presente na forma de seu isômero E ou na forma de seu isômero Z ou na forma de uma mistura tanto do isômero E quanto do isômero Z.
[0006] Tais combinações de composto ativo são muito adequadas para controlar pragas animais e microbianas, como insetos e/ou aracnídeos, especialmente, acarídeos, e/ou nematoides e/ou fungos, e aprimorar indiretamente a saúde das plantas. Adicionalmente, tais combinações de composto ativo podem ser usadas para reduzir os danos gerais de plantas e partes de planta assim como perdas nas frutas ou vegetais colhidos provocadas por tais pragas, por exemplo, insetos, ácaros e fitopatógenos. Adicionalmente, tais combinações de composto ativo são adequadas como agentes de fortalecimento de planta.
[0007] Surpreendentemente, o efeito inseticida e/ou efeito aracnicida/acaricida e/ou efeito nematicida e/ou efeito microbiano e/ou efeito fungicida e/ou o efeito de fortalecimento de planta e/ou o efeito de aumento de rendimento das combinações de composto ativo de acordo com a invenção é substancialmente maior que a soma dos efeitos dos ingredientes ativos individuais. Há um efeito sinérgico real imprevisível e não apenas um efeito complementar/aditivo.
[0008] As combinações de composto ativo de acordo com a invenção compreendem, de preferência, o composto da Fórmula (I) e o composto do grupo (II) em quantidades sinergicamente eficazes. O grupo II consiste em (a) modo de Grupos de Inseticidas (IRAC (Comitê De Ação de Resistência a Inseticidas) de grupos de classificação de ação; designados também como “grupos de classificação de IRAC” (28) e (b) compostos da Fórmula (IIa) ou (IIb) ou (IIc) ou (IId) como mostrado abaixo.
[0009] Portanto, o pelo menos um composto ativo do grupo (II) é selecionado a partir de (a) ou (b). Esses grupos (a) e (b) são definidos adicionalmente como a seguir: (a) Grupos de Inseticidas (grupos de classificação de IRAC): (28) Moduladores de receptor de rianodina, como, por exemplo, diamidas, por exemplo, clorantraniliprol, ciantraniliprol, tetraniliprol e flubendiamida, em que os ditos compostos mencionados são preferenciais. (b) Compostos da Fórmula (IIa) ou (IIb) ou (IIc) ou (IId):
[0010] Composto da Fórmula (IIa):
[0011] Composto da Fórmula (IIb):
[0012] Composto da Fórmula (IIc):
[0013] Composto da Fórmula (IId):
[0014] Todos os parceiros de mistura do grupo II podem, se seus grupos funcionais possibilitarem isso, formar opcionalmente sais com bases ou ácidos adequados. Todos os padrões de mistura do grupo II podem incluir formas tautoméricas quando aplicáveis.
[0015] Os compostos ativos do grupo II que são especificados no presente documento por seu “nome comum” são conhecidos e descritos entre outros em "The Pesticide Manual", 16a edição, The British Crop Protection Council and the Royal Soc. of Chemistry, 2012 e na literatura citada nos mesmos ou podem ser pesquisados na Internet (por exemplo, http://www.alanwood.net/pesticides). Particularmente, deve ser feita referência ao dito Manual ou site da web a fim de especificar adicionalmente tal parceiro de mistura do grupo II, por exemplo, para fornecer sua estrutura química, nome da IUPAC ou sua atividade pesticida. As informações adicionais sobre um parceiro de mistura do grupo II serão fornecidas também, em particular, sua composição no caso em que o parceiro de mistura do grupo II é a própria mistura, por exemplo, uma mistura de enantiômeros.
[0016] Por exemplo, a partir das folhas de dados para o composto (II-1) “Chlorantraniliprole” (http://www.alanwood.net/pesticides/chlorantraniliprole.html), se torna evidente que “Chlorantraniliprole” é 3-bromo-4‘-cloro-1-(3-cloro-2- piridil)-2‘-metil-6‘-(metilcarbamoil)pirazol-5-carboxanilida (IUPAC), tem o n° de Registro CAS 500008-45-7 e possui atividade inseticida.
[0017] Por exemplo, a partir da folha de dados para o composto (II3) “Tetraniliprole” (http://www.alanwood.net/pesticides/tetraniliprole.html), se torna evidente que “Tetraniliprole” é 1-(3-cloro-2-piridil)-4-ciano-2‘-metil-6- metilcarbamoil-3-{[5-(trifluorometil)-2H-tetrazol-2-il]metil}pirazol-5- carboxanilida (IUPAC), tem o n° de Reg. CAS 1229654-66-3 e possui atividade inseticida. Portanto, sua estrutura é a seguinte:
[0018] O composto da Fórmula (II-3) também pode estar presente em uma mistura regioisomérica com o composto (II-3'). Em tal caso, a razão de mistura de composto (II-3) para composto (II-3') é pelo menos 70:30. Com mais preferência, a razão de mistura de composto (IIa) para composto (IIa') é pelo menos 80:20; 81:19; 82:18; 83:17; 84:16; 85:15, 86:14; 87:13; 88:12; 89:11; 90:10, 91:9; 92:8; 93:7; 96:6; 95:5 ou mais.
[0019] Se, por exemplo, dentro dessa descrição, o nome comum de um composto ativo for usado, isso, em cada caso, abrange todos os derivados comuns, como os ésteres e sais, e isômeros, especialmente, isômeros ópticos, especialmente, a forma ou formas comerciais. Se um éster ou sal for referenciado pelo nome comum, isso também se refere, em cada caso, a todos os outros derivados comuns, como outros ésteres e sais, os ácidos livres e compostos neutros, e isômeros, especialmente, isômeros ópticos, especialmente a forma ou formas comerciais. Os nomes de composto químico mencionados se referem a pelo menos um dos compostos abrangidos pelo nome comum, frequentemente, um composto preferencial.
Métodos e usos
[0020] A invenção também se refere a métodos para controlar pragas animais e microbianas, em que se permite que os compostos da Fórmula (I), de acordo com a invenção, atuem em pragas animais ou microbianas e/ou seu habitat. De preferência, a praga animal é uma praga de inseto ou aracnídeo ou acarídeo. Tal controle das pragas animais ou microbianas é conduzido, de preferência, na agricultura e na silvicultura, e em proteção de material. De preferência, são excluídos desses os métodos para o tratamento cirúrgico ou terapêutico do corpo humano ou animal e métodos de diagnóstico realizados no corpo humano ou animal.
[0021] A invenção se refere também ao uso de combinações de composto ativo, de acordo com a invenção, como combinações pesticidas, em particular, agentes de proteção de cultura. No contexto do presente pedido, o termo "pesticida", em cada caso, também compreende sempre o termo "agente de proteção de cultura".
[0022] As combinações de composto ativo, de acordo coma invenção, são, de preferência, adequadas para controlar pragas animais e microbianas.
[0023] As combinações de composto ativo, de acordo com a invenção, são particularmente, de preferência, adequadas para controlar pragas animais, especialmente, pragas de inseto ou aracnídeo ou acarídeo.
[0024] As combinações de composto ativo, de acordo com a invenção, são particularmente, de preferência, para controlar pragas microbianas.
[0025] As combinações de composto ativo, de acordo com a invenção, são particularmente, de preferência, para controlar nematoides.
[0026] De preferência, são excluídos desses tais usos para o tratamento cirúrgico ou terapêutico do corpo humano ou animal e métodos de diagnóstico realizados no corpo humano ou animal.
[0027] As combinações de composto ativo, de acordo com a invenção, são particularmente, de preferência, usadas como agentes de fortalecimento de planta.
[0028] Se adequado, o composto ativo de acordo com a invenção também pode ser, a certas concentrações ou taxas de aplicação, usado como herbicidas, agentes de proteção, reguladores de crescimento ou agentes para melhorar propriedades de planta, ou como microbicidas, por exemplo, como fungicidas, antimicóticos, bactericidas, viricidas (incluindo agentes contra viroides) ou como agentes contra MLO (organismos similares a micoplasma) e RLO (organismos similares a rickettsia). Se apropriado, os mesmos também podem ser empregados como intermediários ou precursores para a síntese de outras composições de composto ativo.
[0029] A invenção também se refere a um processo para preparar um agente de proteção de cultura, caracterizado por uma combinação de composto ativo de acordo com a invenção ser misturada com extensores e/ou tensoativos.
[0030] A invenção também se refere ao uso de uma combinação de composto ativo de acordo com a invenção para tratar plantas ou partes das mesmas selecionada a partir do grupo que consiste em frutas cítricas, pomóideas, frutas de caroço, frutas tropicais, nozes, frutos silvestres, vegetais, algodão, soja, uva, chá, café, milho, arroz e plantas ornamentais.
[0031] A pessoa versada na técnica está ciente de que os termos "um" ou "uma" como usado no presente pedido podem, dependendo da situação, significar "um (1)", "um (1) ou mais" ou "pelo menos um (1)". Em geral, o termo se refere ao significado de “um (1) ou mais” ou “pelo menos um (1)”. Entretanto, em uma modalidade, o termo “um” se refere exclusivamente a “um (1)”.
[0032] No contexto da presente invenção, "controle de pragas" significa uma redução na infestação por pragas nocivas em comparação com a planta não tratada, medida como eficácia pesticida, de preferência, uma redução de 25-50 % em comparação com a planta não tratada (100 %), mais de preferência, uma redução de 40-79 % em comparação com a planta não tratada (100 %); ainda com mais preferência, a infecção por pragas é inteiramente suprimida (em 70-100 %). O controle pode ser curativo, isto é, para tratamento de plantas já infectadas, ou protetor, para proteção de plantas que ainda não foram infectadas.
[0033] No contexto da presente invenção, "controle de pragas microbianas" significa uma redução na infestação por microrganismos nocivos em comparação com a planta não tratada, medida como eficácia fungicida, de preferência, uma redução de 25-50 % em comparação com a planta não tratada (100 %), mais de preferência, uma redução de 40-79 % em comparação com a planta não tratada (100 %); ainda com mais preferência, a infecção por microrganismos nocivos é inteiramente suprimida (em 70-100 %). O controle pode ser curativo, isto é, para tratamento de plantas já infectadas, ou protetor, para proteção de plantas que ainda não foram infectadas.
[0034] Ácaros são artrópodes pertencentes à subclasse Acari (conhecida também como Acarina) da classe Arachnida. As bananas e bananas-da-terra pertencem ao gênero Musa na família Musaceae.
[0035] As frutas cítricas é um termo comum e o gênero (Citrus) de plantas com flores na família rue, Rutaceae. O termo Frutas Cítricas inclui laranja (C. sinensis), limão (C. limon), toranja (C. paradisi), e lima (várias, principalmente C. aurantifolia, a lima comum).
[0036] Pomo é um termo comum para frutas produzidas por plantas com flores na subtribo Malinae da família Rosaceae e para plantas que produzem essas frutas. Um pomo é uma fruta acessória composta de um ou mais carpelos circundados pelo tecido auxiliar. Exemplos de plantas que produzem fruta classificada como um pomo são maçã, nêspera, pera, Pyracantha e marmelo.
[0037] Os vegetais como usados no presente documento se referem a uma planta comestível ou sua parte selecionada a partir da lista que consiste em vegetais em botões de flor, como brócolis, couve- flor, alcachofras e alcaparras; vegetais de folha, como couve, espinafre (Spinacia oleracea), rúcula (Eruca sativa) e alface (Lactuca sativa); vegetais de caule, como couve-rábano; vegetais de broto de caule, como aspargos, brotos de bambu, batatas (Solanum tuberosum L) e batatas doces (Ipomoea batatas); vegetais de raiz, como cenouras (Daucus carota), pastinacas (Pastinaca sativa), beterrabas (Beta vulgaris) e rabanetes (Raphanus sativus); vegetais de bulbo, como cebola, alho e cebolinha do gênero Allium; tomate (Solanum lycopersicum), pepino (Cucumis sativus), abobrinha, abóbora e jerimum das espécies do gênero Cucurbita pepo, pimenta (da família Solanaceae), berinjela; feijões (Phaseolus vulgaris) e ervilha (Pisum sativum).
[0038] As frutas de caroço são todas as espécies do gênero Prunus. Exemplos de plantas que produzem fruta classificada como uma fruta de caroço são, por exemplo, pêssegos, nectarinas, ameixas, damascos e cerejas. As frutas subtropicais ou tropicais são frutas produzidas por plantas nativas da região geográfica e climática dos subtrópicos ou trópicos. Exemplos de plantas que produzem fruta classificada como fruta subtropical ou tropical são, por exemplo, abacate, banana, chirimoia, tâmara, pitaia, durião, figo, goiaba, jaca, kiwi, lichia, manga, mangostão, maracujá, mamão, abacaxi, caqui, romã, rambutão e carambola. As nozes se referem a qualquer núcleo comestível de paredes duras, como amêndoas, castanha-do-pará, castanhas de caju, avelãs, macadâmias, amendoins, nozes-pecã, pinhão, pistaches e nozes.
[0039] As bagas são frutos comestíveis pequenos usualmente suculentos, redondos, de cores vivas, doces ou azedos, e não têm um pomo ou caroço, embora sementes possam estar presentes como, por exemplo, amora, mirtilo, airela, cassis, sabugueiro, groselha, uva, framboesa, morango.
[0040] As plantas ornamentais são plantas crescidas com propósitos decorativos em jardins e paisagismo, como plantas domésticas, para flores de corte e exibição de espécimes, por exemplo, rosas, crisântemos, tulipas, etc.
[0041] Uma modalidade individual se refere a uma combinação de composto ativo de acordo com a invenção, em que o composto de grupo (II) é selecionado a partir do grupo que consiste em (a) Grupo de Inseticidas (28).
[0042] Uma outra modalidade individual se refere a uma combinação de composto ativo de acordo com a invenção, em que o composto do grupo (II) é selecionado a partir do grupo que consiste em (b) compostos da Fórmula (IIa) ou (IIb) ou (IIc) ou (IId).
[0043] O composto da Fórmula (I) tem um grupo sulfóxido quiral de modo que forme dois enantiômeros que têm rotação específica (+) ou (-):
[0044] Para dois enantiômeros do composto da Fórmula (I), deve ser entendido que o enantiômero (+) é o enantiômero (R) e o enantiômero (S) é o enantiômero (-), isto é, o composto da Fórmula (IA) deve ser também designado como enantiômero (R) e o composto da Fórmula (I-B) deve ser também designado como enantiômero (S).
[0045] Na síntese a partir de materiais de partida aquirais, os dois enantiômeros são formados em quantidades iguais de modo que um racemato esteja presente. A separação do racemato nos enantiômeros individuais é conhecida a partir da literatura (consulte documento WO 2013/092350).
[0046] Consequentemente, a presente invenção fornece combinações de composto ativo que compreendem o racemato ou o enantiômero (+) ou (-) do composto da Fórmula (I) e pelo menos um composto ativo do grupo (II). De preferência, as formas estereoisoméricas opticamente ativas do composto da Fórmula (I) e seus sais são usados de acordo com a invenção, especialmente de modo preferencial, seu enantiômero (+).
[0047] Uma modalidade individual se refere a combinações de composto ativo que compreendem o racemato ou o enantiômero (+) ou (-) do isômero E do composto da Fórmula (I) e pelo menos um composto ativo do grupo (II). De preferência, as formas estereoisoméricas opticamente ativas do composto da Fórmula (I) e seus sais são usados de acordo com a invenção, especialmente de modo preferencial, seu enantiômero (+).
[0048] Uma outra modalidade individual se refere a combinações de composto ativo que compreendem a racemato ou o enantiômero (+) ou (-) do isômero Z do composto da Fórmula (I) e pelo menos um composto ativo do grupo (II). De preferência, as formas estereoisoméricas opticamente ativas do composto da Fórmula (I) e seus sais são usados de acordo com a invenção, especialmente de modo preferencial, seu enantiômero (+).
[0049] Uma outra modalidade individual se refere a uma combinação de composto ativo de acordo com a invenção, em que o composto da Fórmula (I) está presente na forma de seu racemato.
[0050] Uma outra modalidade individual se refere a uma combinação de composto ativo de acordo com a invenção, em que o isômero E do composto da Fórmula (I) está presente na forma de seu racemato.
[0051] Uma outra modalidade individual se refere a uma combinação de composto ativo de acordo com a invenção, em que o isômero Z do composto da Fórmula (I) está presente na forma de seu racemato.
[0052] Uma outra modalidade individual se refere a uma combinação de composto ativo de acordo com a invenção, em que o composto da Fórmula (I) está presente na forma de seu enantiômero (+), ou está presente na forma de uma mistura de seu enantiômero (+) e seu enantiômero (-) que é enriquecido no enantiômero (+), de preferência, em uma razão de mistura de pelo menos 60:40 e crescentemente de modo preferencial de pelo menos 70:30, 75:25, 80:20, 85:15 e 90:10 de enantiômero (+):(-).
[0053] Uma outra modalidade individual se refere a uma combinação de composto ativo de acordo com a invenção, em que o isômero E do composto da Fórmula (I) está presente na forma de seu enantiômero (+), ou está presente na forma de uma mistura de seu enantiômero (+) e seu enantiômero (-) que é enriquecida no enantiômero (+), de preferência, em uma razão de mistura de pelo menos 60:40 e crescentemente de modo preferencial de pelo menos 70:30, 75:25, 80:20, 85:15 e 90:10 de enantiômero (+):(-).
[0054] Uma outra modalidade individual se refere a uma combinação de composto ativo de acordo com a invenção, em que o isômero Z do composto da Fórmula (I) está presente na forma de seu enantiômero (+), ou está presente na forma de uma mistura de seu enantiômero (+) e seu enantiômero (-) que é enriquecida no enantiômero (+), de preferência em uma razão de mistura de pelo menos 60:40 e crescentemente de modo preferencial de pelo menos 70:30, 75:25, 80:20, 85:15 e 90:10 de enantiômero (+):(-).
[0055] Também é feita referência a uma combinação de composto ativo, em que o composto da Fórmula (I) está presente na forma de seu enantiômero (-), ou está presente na forma de uma mistura de seu enantiômero (-) e seu enantiômero (+) que é enriquecida no enantiômero (-), de preferência, em uma razão de mistura de pelo menos 60:40 e crescentemente de modo preferencial de pelo menos 70:30, 75:25, 80:20, 85:15 e 90:10 de enantiômero (-):(+).
[0056] Também é feita referência a uma combinação de composto ativo, em que o isômero E do composto da Fórmula (I) está presente na forma de seu enantiômero (-), ou está presente na forma de uma mistura de seu enantiômero (-) e seu enantiômero (+) que é enriquecida no enantiômero (-), de preferência, em uma razão de mistura de pelo menos 60:40 e crescentemente de modo preferencial de pelo manos 70:30, 75:25, 80:20, 85:15 e 90:10 de enantiômero (-):(+).
[0057] Também é feita referência a uma combinação de composto ativo, em que o isômero Z do composto da Fórmula (I) está presente na forma de seu enantiômero (-), ou está presente na forma de uma mistura de seu enantiômero (-) e seu enantiômero (+) que é enriquecida no enantiômero (-), de preferência, em uma razão de mistura de pelo menos 60:40 e crescentemente de modo preferencial de pelo menos 70:30, 75:25, 80:20, 85:15 e 90:10 de enantiômero (-):(+).
[0058] A seguir, compostos mais preferenciais do grupo (II) são descritos: (a) Padrões de mistura mais preferenciais do Grupo de Inseticidas (grupos de classificação de IRAC) (28) são: (II-1) Clorantraniliprol (“Rynaxypyr”) (nome IUPAC: 3-bromo- 4-cloro-1-(3-cloro-2-piridil)-2'-metil-6'-(metilcarbamoil)pirazol-5- carboxanilida; n° de Reg. CAS 500008-45-7); (II-2) Ciantraniliprol (Cyazypyr) (nome IUPAC: 3-bromo-1-(3- cloro-2-piridil)-4‘-ciano-2‘-metil-6‘-(metilcarbamoil)pirazol-5- carboxanilida; n° de Reg. CAS 736994-63-1); (II-3) Tetraniliprol (nome IUPAC: 1-(3-cloro-2-piridil)-4‘-ciano- 2‘-metil-6‘-metilcarbamoil-3-{[5-(trifluorometil)-2H-tetrazol-2- il]metil}pirazol-5-carboxanilida; n° de Reg. CAS 1229654-66-3); (II-4) Flubendiamida (nome IUPAC: 3-iodo-N-(2-mesil-1,1- dimetiletil)-N-{4-[1,2,2,2-tetrafluoro-1-(trifluorometil)etil]-o-tolil}ftalamida; n° de Reg. CAS 272451-65-7).
[0059] Os padrões de mistura especialmente preferenciais do Grupo de Inseticidas (grupos de classificação de IRAC) (28) são: (II-1) Clorantraniliprol, (II-2) Ciantraniliprol e (II-3) Tetraniliprol.
[0060] Uma modalidade preferencial se refere a combinações que compreendem um composto da Fórmula (I) e um composto do grupo (II) selecionados a partir dos padrões de mistura a partir do Grupo de Inseticidas (grupos de classificação de IRAC) (28) definido acima como sendo preferencial.
[0061] Uma modalidade preferencial se refere a combinações que compreendem um composto da Fórmula (I) e um composto do grupo (II) selecionados a partir dos padrões de mistura a partir do Grupo de Inseticidas (grupos de classificação de IRAC) (28) definido acima como sendo mais preferencial.
[0062] Uma outra modalidade preferencial se refere a combinações que compreendem um composto da Fórmula (I) e um composto do grupo (II) selecionados a partir dos padrões de mistura a partir do Grupo de Inseticidas (grupos de classificação de IRAC) (28) definido acima como sendo especialmente preferencial.
[0063] Uma outra modalidade preferencial se refere a combinações que compreendem um composto da Fórmula (I) e (II-1) Clorantraniliprol.
[0064] Uma outra modalidade preferencial se refere a combinações que compreendem um composto da Fórmula (I) e (II-2) Ciantraniliprol.
[0065] Uma outra modalidade preferencial se refere a combinações que compreendem um composto da Fórmula (I) e (II-3) Tetraniliprol. (b) Os padrões de mistura mais preferenciais do grupo que consiste em (b) compostos da Fórmula (IIa) ou (IIb) ou (IIc) ou (IId) são:
[0066] Composto da Fórmula (IIa), composto da Fórmula (IIb), composto da Fórmula (IIc), composto da Fórmula (IId).
[0067] Uma outra modalidade preferencial se refere a combinações que compreendem um composto da Fórmula (I) e um composto da Fórmula (IIa).
[0068] Uma outra modalidade preferencial se refere a combinações que compreendem um composto da Fórmula (I) e um composto da Fórmula (IIb).
[0069] Uma outra modalidade individual se refere a combinações que compreendem um composto da Fórmula (I) e um composto da Fórmula (IIc).
[0070] Uma outra modalidade individual se refere a combinações que compreendem um composto da Fórmula (I) e um composto da Fórmula (IId).
Razão de mistura
[0071] O efeito sinérgico é particularmente pronunciado quando os compostos ativos nas combinações de composto ativo de acordo com a invenção estão presentes em certas razões de peso. No entanto, as razões de peso dos compostos ativos nas combinações de composto ativo podem ser variadas em uma faixa relativamente ampla. Em geral, as combinações de acordo com a invenção compreendem um composto ativo (I) e um composto ativo do grupo (II) selecionado a partir de (a) Grupo de Inseticidas (28) e (b) compostos da Fórmula (IIa) ou (IIb) ou (IIc) ou (IId) nas razões de mistura a seguir preferenciais, mais preferenciais e particularmente preferenciais:
[0072] Razão de mistura preferencial: 125:1 a 1:125, como 100:1 a 1:100 ou 75:1 a 1:75.
[0073] Razão de mistura mais preferenciais: 50:1 a 1:50, como 50:1 a 1:15 ou 1:15 a 50:1 ou mesmo 20:1 a 1:20 ou 20:1 a 1:15 ou 15:1 a 1:20 ou 15:1 a 1:15 ou 10:1 a 1:10 ou 5:1 a 1:5.
[0074] Razões de mistura mais preferenciais para algumas combinações específicas de composto da Fórmula (I) e um composto do grupo (II) são fornecidas na tabela 1. Assim, cada combinação de composto ativo individual de um composto da Fórmula (I) e parceiro de mistura indicado do grupo (II) em cada uma das razões de mistura é uma modalidade preferencial da invenção. Tabela 1:
[0075] As razões de mistura têm como base as razões de peso. A razão deve ser entendida como significando o composto da Fórmula (I):um composto ativo do grupo (II).
Padrões de mistura adicionais
[0076] Adicionalmente, as combinações de composto ativo de acordo com a invenção e, em particular, as combinações de composto ativo listadas na tabela 1, podem conter uma ou mais substâncias ativas selecionadas a partir de um fungicida, um inseticida e um agente controle biológico, isto é, pelo menos um aditivo fungicida ou inseticidamente ativo. De preferência, tal aditivo ativo adicional é selecionado a partir dos grupos (1) a (30) mencionados abaixo. Os compostos ativos identificados aqui por seus nomes comuns são conhecidos e são descritos, por exemplo, no manual de pesticida (“The Pesticide Manual” 16a Ed., British Crop Protection Council 2012) ou podem ser encontrados na Internet (por exemplo, alanwood.net/pesticides). A classificação é baseada no Esquema de Classificação de Modo de Ação do IRAC atual no momento do depósito deste pedido de patente. (1) Inibidores de acetilcolinesterase (AChE), de preferência, carbamatos selecionados a partir de alanicarbe, aldicarbe, bendiocarbe, benfuracarbe, butocarboxima, butoxicarboxima, carbarila, carbofurano, carbosulfano, etiofencarbe, fenobucarbe, formetanato, furatiocarbe, isoprocarbe, metiocarbe, metomila, metolcarbe, oxamila, pirimicarbe, propoxur, tiodicarbe, tiofanox, triazamato, trimetacarbe, XMC e xililcarbe; ou organofosfatos, por exemplo, acefato, azametifós, azinfós- etila, azinfós-metila, cadusafós, cloretoxifós, clorfenvinfós, clormefós, clorpirifós-metila, coumafós, cianofós, demeton-S-metila, diazinona, diclorvós/DDVP, dicrotofós, dimetoato, dimetilvinfós, disulfotona, EPN, etion, etoprofós, fanfur, fenamifós, fenitrotiona, fentiona, fostiazato, heptenofós, imiciafós, isofenfós, salicilato de O-(metoxiaminotiofosforil) isopropila, isoxationa, malationa, mecarbame, metamidofós, metidationa, mevinfós, monocrotofós, naled, ometoato, oxidemeton- metila, paration-metila, fentoato, forato, fosalona, fosmet, fosfamidona, foxima, pirimifós-metila, profenofós, propetanfós, protiofós, piraclofós, piridafentiona, quinalfós, sulfotep, tebupirinfós, temefós, terbufós, tetraclorvinfós, tiometona, triazofós, triclorfona e vamidotiona. (2) Bloqueadores de canal de cloreto controlado por GABA, de preferência, ciclodieno-organocloros selecionados a partir de clordano e endosulfano ou fenilpirazóis (fipróis), por exemplo, etiprol e fipronila. (3) Moduladores de canal de sódio, de preferência, piretroides selecionados a partir de acrinatrina, aletrina, d-cis-trans aletrina, d-trans aletrina, bifentrina, bioaletrina, isômero de bioaletrina s- ciclopentenila, bioresmetrina, cicloprotrina, ciflutrina, beta-ciflutrina, cialotrina, lambda-cialotrina, gama-cialotrina, cipermetrina, alfa- cipermetrina, beta-cipermetrina, teta-cipermetrina, zeta-cipermetrina, cifenotrina [isômero (1R)-trans], deltametrina, empentrina [isômero (EZ)-(1R)], esfenvalerato, etofenprox, fenpropatrina, fenvalerato, flucitrinato, flumetrina, tau-fluvalinato, halfenprox, imiprotrina, cadetrina, monfluorotrina, permetrina, fenotrina [isômero (1R)-trans], praletrina, piretrinas (piretro), resmetrina, silafluofeno, teflutrina, tetrametrina, tetrametrina [isômero (1R)], tralometrina e transflutrina ou DDT ou metoxiclor. (4) Moduladores competitivos de receptor de acetilcolina nicotínico (nAChR), de preferência, neonicotinoides selecionados a partir de acetamiprida, clotianidina, dinotefurano, imidacloprida, nitenpiram, tiacloprida e tiametoxama ou nicotina ou sulfoxaflor ou flupiradifurona. (5) Moduladores alostéricos do receptor de acetilcolina nicotínico (nAChR), de preferência, espinosinas selecionadas a partir de espinetorama e espinosade. (6) Moduladores alostéricos de canal de cloreto controlado por glutamato (GluCl), de preferência, avermectinas/milbemicinas selecionadas a partir de abamectina, benzoato de emamectina, lepimectina e milbemectina. (7) Miméticos de hormônio juvenil, de preferência, análogos de hormônio juvenil selecionados a partir de hidropreno, quinopreno e metopreno ou fenoxicarbe ou piriproxifeno. (8) Inibidores não específicos (multissítios) variados, de preferência, haletos de alquila selecionados a partir de brometo de metila e outros haletos de alquila; ou cloropicrina ou fluoreto de sulfurila ou borax ou geradores de tártaro emético ou isocianato de metila selecionados a partir de diazomet e metam. (9) Moduladores de TRPV de órgão cordotonal selecionados a partir de pimetrozina e pirifluquinazona. (10) Inibidores de crescimento de ácaro selecionados a partir de clofentezina, hexitiazox e diflovidazina ou etoxazol. (11) Disruptores microbianos de membrana intestinal de inseto selecionados a partir de Bacillus thuringiensis subespécie israelensis, Bacillus sphaericus, Bacillus thuringiensis subespécie aizawai, Bacillus thuringiensis subespécie kurstaki, Bacillus thuringiensis subespécie tenebrionis e proteínas de planta B.t. selecionadas a partir de Cry1Ab, Cry1Ac, Cry1Fa, Cry1A.105, Cry2Ab, Vip3A, mCry3A, Cry3Ab, Cry3Bb e Cry34Ab1/35Ab1. (12) Inibidores de ATP sintase mitocondrial, de preferência, disruptores de ATP selecionados a partir de diafentiurona ou compostos de organotina selecionados a partir de azociclotina, ciexatina e óxido de fenbutatina ou propargita ou tetradifona. (13) Desacopladores de fosforilação oxidativa por meio da disruptura do gradiente de próton selecionados a partir de clorfenapira, DNOC e sulfluramida. (14) Bloqueadores de canal de receptor de acetilcolina nicotínico selecionados a partir de bensultape, cloridrato de cartape, tiociclama e tiosultap-sódio. (15) Inibidores de biossíntese de quitina, tipo 0, selecionados a partir de bistriflurona, clorfluazurona, diflubenzurona, flucicloxurona, flufenoxurona, hexaflumurona, lufenurona, novalurona, noviflumurona, teflubenzurona e triflumurona. (16) Inibidores de biossíntese de quitina, tipo 1, selecionados a partir de buprofezina. (17) Disruptores de muda (em particular, para Diptera, isto é, dipteranos) selecionados a partir de ciromazina. (18) Agonistas de receptor de ecdisona selecionados a partir de cromafenozida, halofenozida, metoxifenozida e tebufenozida. (19) Agonistas de receptor de octopamina selecionados a partir de amitraz. (20) Inibidores de transporte de elétron de complexo III mitocondrial selecionados a partir de hidrametilnona ou acequinocila ou fluacripirim. (21) Inibidores de transporte de elétron de complexo I mitocondrial, de preferência, acaricidas METI, selecionados a partir de fenazaquina, fenpiroximato, pirimidifena, piridabeno, tebufenpirade e tolfenpirade ou rotenona (Derris). (22) Bloqueadores de canal de sódio dependente de voltagem selecionados a partir de indoxacarbe ou metaflumizona. (23) Inibidores de acetil CoA carboxilase, de preferência, derivados de ácido tetrônico e tetrâmico selecionados a partir de espirodiclofeno, espiromesifeno e espirotetramato. (24) Inibidores de transporte de elétron de complexo IV mitocondrial, de preferência, fosfinas selecionados a partir de fosfeto de alumínio, fosfeto de cálcio, fosfina e fosfeto de zinco ou cianetos selecionados a partir de cianeto de cálcio, cianeto de potássio e cianeto de sódio. (25) Inibidores de transporte de elétron de complexo mitocondrial II, de preferência, derivados de beta-cetonitrila selecionados a partir de cienopirafeno e ciflumetofeno, e carboxanilidas selecionadas a partir de piflubumida. (28) Moduladores de receptor de rianodina, de preferência, diamidas selecionadas a partir de clorantraniliprol, ciantraniliprol e flubendiamida. (29) Moduladores de órgão cordotonal (com sítio-alvo indefinido) selecionados a partir de flonicamida. (30) compostos ativos adicionais selecionados a partir de Afidopiropen, Afoxolaner, Azadirachtina, Benclotiaz, Benzoximato, Bifenazato, Broflanilida, Bromopropilato, quinometionato, cloropraletrina, Criolita, Ciclaniliprol, cicloxaprida, Cialodiamida, Dicloromezotiaz, Dicofol, epsilon-Metoflutrina, epsilon-Momflutrina, Flometoquina, Fluazaindolizina, Fluensulfona, Flufenerim, Flufenoxistrobina, Flufiprol, Fluhexafon, Fluopiram, Fluralaner, Fluxametamida, Fufenozida, Guadipir, Heptaflutrina, Imidaclotiz, Iprodiona, kappa-Bifentrina, kappa-Teflutrina, Lotilaner, Meperflutrina, Paichongding, piridalila, pirifluquinazon, piriminostrobina, Spirobudiclofen, Tetrametilflutrina, Tetraniliprol, Tetraclorantraniliprol, Tigolaner, Tioxazafen, tiofluoximato, Triflumezopirim e iodometano; preparações adicionais em Bacillus firmus (I-1582, BioNeem, Votivo) e também os seguintes compostos: 1-{2-fluoro-4-metil-5-[(2,2,2- trifluoroetil)sulfinil]fenil}-3-(trifluorometil)-1H-1,2,4-triazol-5-amina (conhecido a partir do documento WO2006/043635) (CAS 885026-506), {1'-[(2E)-3-(4-clorofenil)prop-2-en-1-il]-5-fluorospiro[indol-3,4'- piperidin]-1(2H)-il}(2-cloropiridin-4-il)metanona (conhecido a partir do documento WO2003/106457) (CAS 637360-23-7), 2-cloro-N-[2-{1- [(2E)-3-(4-clorofenil)prop-2-en-1-il]piperidin-4-il}-4- (trifluorometil)fenil]isonicotinamida (conhecido a partir do documento WO2006/003494) (CAS 872999-66-1), 3-(4-cloro-2,6-dimetilfenil)-4- hidroxi-8-metoxi-1,8-diazaspiro[4.5]dec-3-en-2-ona (conhecido a partir do documento WO 2010052161) (CAS 1225292-17-0), carbonato de 3- (4-cloro-2,6-dimetilfenil)-8-metoxi-2-oxo-1,8-diazaspiro[4.5]dec-3-en-4- il etila (conhecido a partir do documento EP2647626) (CAS 144051642-6), 4-(but-2-in-1-iloxi)-6-(3,5-dimetilpiperidin-1-il)-5-fluoropirimidina (conhecido a partir do documento WO2004/099160) (CAS 792914-580), PF1364 (conhecido a partir do documento JP2010/018586) (CAS 1204776-60-2), N-[(2E)-1-[(6-cloropiridin-3-il)metil]piridin-2(1H)-ilideno]- 2,2,2-trifluoroacetamida (conhecido a partir do documento WO2012/029672) (CAS 1363400-41-2), (3E)-3-[1-[(6-cloro-3- piridil)metil]-2-piridilideno]-1,1,1-trifluoro-propan-2-ona (conhecido a partir do documento WO2013/144213) (CAS 1461743-15-6), N-[3- (benzilcarbamoil)-4-clorofenil]-1-metil-3-(pentafluoroetil)-4- (trifluorometil)-1H-pirazol-5-carboxamida (conhecido a partir do documento WO2010/051926) (CAS 1226889-14-0), 5-bromo-4-cloro-N- [4-cloro-2-metil-6-(metilcarbamoil)fenil]-2-(3-cloro-2-piridil)pirazol-3- carboxamida (conhecido a partir do documento CN103232431) (CAS 1449220-44-3), 4-[5-(3,5-diclorofenil)-4,5-di-hidro-5-(trifluorometil)-3- isoxazolil]-2-metil-N-(cis-1-oxido-3-tietanil)-benzamida, 4-[5-(3,5- diclorofenil)-4,5-di-hidro-5-(trifluorometil)-3-isoxazolil]-2-metil-N-(trans- 1-oxido-3-tietanil)-benzamida e 4-[(5S)-5-(3,5-diclorofenil)-4,5-di-hidro- 5-(trifluorometil)-3-isoxazolil]-2-metil-N-(cis-1-oxido-3- tietanil)benzamida (conhecido a partir do documento WO 2013/050317 A1) (CAS 1332628-83-7), N-[3-cloro-1-(3-piridinil)-1H-pirazol-4-il]-N-etil- 3-[(3,3,3-trifluoropropil)sulfinil]-propanamida, (+)-N-[3-cloro-1-(3- piridinil)-1H-pirazol-4-il]-N-etil-3-[(3,3,3-trifluoropropil)sulfinil]- propanamida e (-)-N-[3-cloro-1-(3-piridinil)-1H-pirazol-4-il]-N-etil-3- [(3,3,3-trifluoropropil)sulfinil]-propanamida (conhecido a partir do documento WO 2013/162715 A2, WO 2013/162716 A2, US 2014/0213448 A1) (CAS 1477923-37-7), 5-[[(2E)-3-cloro-2-propen-1- il]amino]-1-[2,6-dicloro-4-(trifluorometil)fenil]-4-[(trifluorometil)sulfinil]- 1H-pirazol-3-carbonitrila (conhecido a partir do documento CN 101337937 A) (CAS 1105672-77-2), 3-bromo-N-[4-cloro-2-metil-6- [(metilamino)tioxometil]fenil]-1-(3-cloro-2-piridinil)-1H-pirazol-5- carboxamida, (Liudaibenjiaxuanan, conhecido a partir do documento CN 103109816 A) (CAS 1232543-85-9); N-[4-cloro-2-[[(1,1- dimetiletil)amino]carbonil]-6-metilfenil]-1-(3-cloro-2-piridinil)-3- (fluorometoxi)-1H-pirazol-5-carboxamida (conhecido a partir do documento WO 2012/034403 A1) (CAS 1268277-22-0), N-[2-(5-amino- 1,3,4-tiadiazol-2-il)-4-cloro-6-metilfenil]-3-bromo-1-(3-cloro-2-piridinil)- 1H-pirazol-5-carboxamida (conhecido a partir do documento WO 2011/085575 A1) (CAS 1233882-22-8), 4-[3-[2,6-dicloro-4-[(3,3-dicloro- 2-propen-1-il)oxi]fenoxi]propoxi]-2-metoxi-6-(trifluorometil)-pirimidina (conhecido a partir do documento CN 101337940 A) (CAS 1108184-52- 6); (2E)- e 2(Z)-2-[2-(4-cianofenil)-1-[3-(trifluorometil)fenil]etilideno]-N- [4-(difluorometoxi)fenil]-hidrazinacarboxamida (conhecido a partir do documento CN 101715774 A) (CAS 1232543-85-9); éster de ácido 3- (2,2-dicloroetenil)-2,2-dimetil-4-(1H-benzimidazol-2-il)fenil- ciclopropanocarboxílico (conhecido a partir do documento CN 103524422 A) (CAS 1542271-46-4); metil éster de ácido (4aS)-7-cloro- 2,5-di-hidro-2-[[(metoxicarbonil)[4- [(trifluorometil)tio]fenil]amino]carbonil]-indeno[1,2-e][1,3,4]oxadiazina- 4a(3H)-carboxílico (conhecido a partir do documento CN 102391261 A) (CAS 1370358-69-2); 6-desoxi-3-O-etil-2,4-di-O-metil-, 1-[N-[4-[1-[4- (1,1,2,2,2-pentafluoroetoxi)fenil]-1H-1,2,4-triazol-3-il]fenil]carbamato]-α- L-manopiranose (conhecido a partir do documento US 2014/0275503 A1) (CAS 1181213-14-8); 8-(2-ciclopropilmetoxi-4-trifluorometil-fenoxi)- 3-(6-trifluorometil-piridazin-3-il)-3-aza-biciclo[3.2.1 ]octano (CAS 1253850-56-4), (8-anti)-8-(2-ciclopropilmetoxi-4-trifluorometil-fenoxi)-3- (6-trifluorometil-piridazin-3-il)-3-aza-biciclo[3.2.1 ]octano (CAS 93379827-7), (8-sin)-8-(2-ciclopropilmetoxi-4-trifluorometil-fenoxi)-3-(6- trifluorometil-piridazin-3-il)-3-aza-biciclo[3.2.1 ]octano (conhecido a partir do documento WO 2007040280 A1, WO 2007040282 A1) (CAS 934001-66-8), N-[3-cloro-1-(3-piridinil)-1H-pirazol-4-il]-N-etil-3-[(3,3,3- trifluoropropil)tio]-propanamida (conhecido a partir do documento WO 2015/058021 A1, WO 2015/058028 A1) (CAS 1477919-27-9) e N-[4- (aminotioxometil)-2-metil-6-[(metilamino)carbonil]fenil]-3-bromo-1-(3- cloro-2-piridinil)-1H-pirazol-5-carboxamida (conhecido a partir do documento CN 103265527 A) (CAS 1452877-50-7), 5-(1,3-dioxan-2-il)- 4-[[4-(trifluorometil)fenil]metoxi]-pirimidina (conhecido a partir do documento WO 2013/115391 A1) (CAS 1449021-97-9), 3-(4-cloro-2,6- dimetilfenil)-4-hidroxi-8-metoxi-1-metil-1,8-diazaspiro[4.5]dec-3-en-2- ona (conhecido a partir do documento WO 2010/066780 A1, WO 2011/151146 A1) (CAS 1229023-34-0), 3-(4-cloro-2,6-dimetilfenil)-8- metoxi-1-metil-1,8-diazaspiro[4.5]decano-2,4-diona (conhecido a partir do documento WO 2014/187846 A1) (CAS 1638765-58-8), etil éster de ácido 3-(4-cloro-2,6-dimetilfenil)-8-metoxi-1-metil-2-oxo-1,8- diazaspiro[4.5]dec-3-en-4-il-carbônico (conhecido a partir do documento WO 2010/066780 A1, WO 2011151146 A1) (CAS 1229023-00-0), N-[1- [(6-cloro-3-piridinil)metil]-2(1H)-piridinilideno]-2,2,2-trifluoro-acetamida (conhecido a partir do documento DE 3639877 A1, WO 2012029672 A1) (CAS 1363400-41-2), [N(E)]-N-[1-[(6-cloro-3-piridinil)metil]-2(1H)- piridinilideno]-2,2,2-trifluoro-acetamida, (conhecido a partir do documento WO 2016005276 A1) (CAS 1689566-03-7), [N(Z)]-N-[1-[(6- cloro-3-piridinil)metil]-2(1H)-piridinilideno]-2,2,2-trifluoro-acetamida, (CAS 1702305-40-5), 3-endo-3-[2-propoxi-4-(trifluorometil)fenoxi]-9-[[5- (trifluorometil)-2-piridinil]oxi]-9-azabiciclo[3.3.1]nonano (conhecido a partir do documento WO 2011/105506 A1, WO 2016/133011 A1) (CAS 1332838-17-1).
[0077] O composto da Fórmula (I) pode, de preferência, ser usado como pesticidas. As mesmas são ativas contra espécies normalmente sensíveis e resistentes e contra todos ou alguns estágios de desenvolvimento. As pragas mencionadas acima incluem: pragas do filo Arthropoda, em particular, da classe de Arachnida, por exemplo, Acarus spp., por exemplo, Acarus siro, Aceria kuko, Aceria sheldoni, Aculops spp., Aculus spp., por exemplo, Aculus fockeui, Aculus schlechtendali, Amblyomma spp., Amphitetranychus viennensis, Argas spp., Boophilus spp., Brevipalpus spp., por exemplo, Brevipalpus phoenicis, Bryobia graminum, Bryobia praetiosa, Centruroides spp., Chorioptes spp., Dermanyssus gallinae, Dermatophagoides pteronyssinus, Dermatophagoides farinae, Dermacentor spp., Eotetranychus spp., por exemplo, Eotetranychus hicoriae, Epitrimerus pyri, Eutetranychus spp., por exemplo, Eutetranychus banksi, Eriophyes spp., por exemplo, Eriophyes pyri, Glycyphagus domesticus, Halotydeus destructor, Hemitarsonemus spp., por exemplo, Hemitarsonemus latus (=Polyphagotarsonemus latus), Hyalomma spp., Ixodes spp., Latrodectus spp., Loxosceles spp., Neutrombicula autumnalis, Nuphersa spp., Oligonychus spp., por exemplo, Oligonychus coffeae, Oligonychus coniferarum, Oligonychus ilicis, Oligonychus indicus, Oligonychus mangiferus, Oligonychus pratensis, Oligonychus punicae, Oligonychus yothersi, Ornithodorus spp., Ornithonyssus spp., Panonychus spp., por exemplo, Panonychus citri (=Metatetranychus citri), Panonychus ulmi (=Metatetranychus ulmi), Phyllocoptruta oleivora, Platytetranychus multidigituli, Polyphagotarsonemus latus, Psoroptes spp., Rhipicephalus spp., Rhizoglyphus spp., Sarcoptes spp., Scorpio maurus, Steneotarsonemus spp., Steneotarsonemus spinki, Tarsonemus spp., por exemplo, Tarsonemus confusus, Tarsonemus pallidus, Tetranychus spp., por exemplo, Tetranychus canadensis, Tetranychus cinnabarinus, Tetranychus turkestani, Tetranychus urticae, Trombicula alfreddugesi, Vaejovis spp., Vasates lycopersici; da classe de Chilopoda, por exemplo, Geophilus spp., Scutigera spp.; da ordem ou da classe Collembola, por exemplo, Onychiurus armatus; Sminthurus viridis; da classe de Diplopoda, por exemplo, Blaniulus guttulatus; da classe de Insecta, por exemplo, da ordem de Blattodea, por exemplo, Blatta orientalis, Blattella asahinai, Blattella germanica, Leucophaea maderae, Loboptera decipiens, Neostylopyga rhombifolia, Panchlora spp., Parcoblatta spp., Periplaneta spp., por exemplo, Periplaneta americana, Periplaneta australasiae, Pycnoscelus surinamensis, Supella longipalpa; da ordem da Coleoptera, por exemplo, Acalymma vittatum, Acanthoscelides obtectus, Adoretus spp., Aethina tumida, Agelastica alni, Agrilus spp., por exemplo, Agrilus planipennis, Agrilus coxalis, Agrilus bilineatus, Agrilus anxius, Agriotes spp., por exemplo, Agriotes linneatus, Agriotes mancus, Alphitobius diaperinus, Amphimallon solstitialis, Anobium punctatum, Anoplophora spp., por exemplo, Anoplophora glabripennis, Anthonomus spp., por exemplo, Anthonomus grandis, Anthrenus spp., Apion spp., Apogonia spp., Atomaria spp., por exemplo, Atomaria linearis, Attagenus spp., Baris caerulescens, Bruchidius obtectus, Bruchus spp., por exemplo, Bruchus pisorum, Bruchus rufimanus, Cassida spp., Cerotoma trifurcata, Ceutorrhynchus spp., por exemplo, Ceutorrhynchus assimilis, Ceutorrhynchus quadridens, Ceutorrhynchus rapae, Chaetocnema spp., por exemplo, Chaetocnema confinis, Chaetocnema denticulata, Chaetocnema ectypa, Cleonus mendicus, Conoderus spp., Cosmopolites spp., por exemplo, Cosmopolites sordidus, Costelytra zealandica, Ctenicera spp., Curculio spp., por exemplo, Curculio caryae, Curculio caryatrypes, Curculio obtusus, Curculio sayi, Cryptolestes ferrugineus, Cryptolestes pusillus, Cryptorhynchus lapathi, Cryptorhynchus mangiferae, Cylindrocopturus spp., Cylindrocopturus adspersus, Cylindrocopturus furnissi, Dendroctonus spp., por exemplo, Dendroctonus ponderosae, Dermestes spp., Diabrotica spp., por exemplo, Diabrotica balteata, Diabrotica barberi, Diabrotica undecimpunctata howardi, Diabrotica undecimpunctata undecimpunctata, Diabrotica virgifera virgifera, Diabrotica virgifera zeae, Dichocrocis spp., Dicladispa armigera, Diloboderus spp., Epicaerus spp., Epilachna spp., por exemplo, Epilachna borealis, Epilachna varivestis, Epitrix spp., por exemplo, Epitrix cucumeris, Epitrix fuscula, Epitrix hirtipennis, Epitrix subcrinita, Epitrix tuberis, Faustinus spp., Gibbium psylloides, Gnathocerus cornutus, Hellula undalis, Heteronychus arator, Heteronyx spp., Hylamorpha elegans, Hylotrupes bajulus, Hypera postica, Hypomeces squamosus, Hypothenemus spp., por exemplo, Hypothenemus hampei, Hypothenemus obscurus, Hypothenemus pubescens, Lachnosterna consanguinea, Lasioderma serricorne, Latheticus oryzae, Lathridius spp., Lema spp., Leptinotarsa decemlineata, Leucoptera spp., por exemplo, Leucoptera coffeella, Limonius ectypus, Lissorhoptrus oryzophilus, Listronotus (= Hyperodes) spp., Lixus spp., Luperodes spp., Luperomorpha xanthodera, Lyctus spp., Megacyllene spp., por exemplo, Megacyllene robiniae, Megascelis spp., Melanotus spp., por exemplo, Melanotus longulus oregonensis, Meligethes aeneus, Melolontha spp., por exemplo, Melolontha melolontha, Migdolus spp., Monochamus spp., Naupactus xanthographus, Necrobia spp., Neogalerucella spp., Niptus hololeucus, Oryctes rhinoceros, Oryzaephilus surinamensis, Oryzaphagus oryzae, Otiorhynchus spp., por exemplo, Otiorhynchus cribricollis, Otiorhynchus ligustici, Otiorhynchus ovatus, Otiorhynchus rugosostriarus, Otiorhynchus sulcatus, Oulema spp., por exemplo, Oulema melanopus, Oulema oryzae, Oxycetonia jucunda, Phaedon cochleariae, Phyllophaga spp., Phyllophaga helleri, Phyllotreta spp., por exemplo, Phyllotreta armoraciae, Phyllotreta pusilla, Phyllotreta ramosa, Phyllotreta striolata, Popillia japonica, Premnotrypes spp., Prostephanus truncatus, Psylliodes spp., por exemplo, Psylliodes affinis, Psylliodes chrysocephala, Psylliodes punctulata, Ptinus spp., Rhizobius ventralis, Rhizopertha dominica, Rhynchophorus spp., Rhynchophorus ferrugineus, Rhynchophorus palmarum, Scolytus spp., por exemplo, Scolytus multistriatus, Sinoxylon perforans, Sitophilus spp., por exemplo, Sitophilus granarius, Sitophilus linearis, Sitophilus oryzae, Sitophilus zeamais, Sphenophorus spp., Stegobium paniceum, Sternechus spp., por exemplo, Sternechus paludatus, Symphyletes spp., Tanymecus spp., por exemplo, Tanymecus dilaticollis, Tanymecus indicus, Tanymecus palliatus, Tenebrio molitor, Tenebrioides mauretanicus, Tribolium spp., por exemplo, Tribolium audax, Tribolium castaneum, Tribolium confusum, Trogoderma spp., Tychius spp., Xylotrechus spp., Zabrus spp., por exemplo, Zabrus tenebrioides; da ordem Dermaptera, por exemplo, Anisolabis maritime, Forficula auricularia, Labidura riparia; da ordem Diptera, por exemplo, Aedes spp., por exemplo, Aedes aegypti, Aedes albopictus, Aedes sticticus, Aedes vexans, Agromyza spp., por exemplo, Agromyza frontella, Agromyza parvicornis, Anastrepha spp., Anopheles spp., por exemplo, Anopheles quadrimaculatus, Anopheles gambiae, Asphondylia spp., Bactrocera spp., por exemplo, Bactrocera cucurbitae, Bactrocera dorsalis, Bactrocera oleae, Bibio hortulanus, Calliphora erythrocephala, Calliphora vicina, Ceratitis capitata, Chironomus spp., Chrysomya spp., Chrysops spp., Chrysozona pluvialis, Cochliomya spp., Contarinia spp., por exemplo, Contarinia johnsoni, Contarinia nasturtii, Contarinia pyrivora, Contarinia schulzi, Contarinia sorghicola, Contarinia tritici,Cordylobia anthropophaga, Cricotopus sylvestris, Culex spp., por exemplo, Culex pipiens, Culex quinquefasciatus, Culicoides spp., Culiseta spp., Cuterebra spp., Dacus oleae, Dasineura spp., por exemplo, Dasineura brassicae, Delia spp., por exemplo, Delia antiqua, Delia coarctata, Delia florilega, Delia platura, Delia radicum, Dermatobia hominis, Drosophila spp., por exemplo, Drosphila melanogaster, Drosophila suzukii, Echinocnemus spp., Euleia heraclei, Fannia spp., Gasterophilus spp., Glossina spp., Haematopota spp., Hydrellia spp., Hydrellia griseola, Hylemya spp., Hippobosca spp., Hypoderma spp., Liriomyza spp., por exemplo, Liriomyza brassicae, Liriomyza huidobrensis, Liriomyza sativae, Lucilia spp., por exemplo, Lucilia cuprina, Lutzomyia spp., Mansonia spp., Musca spp., por exemplo, Musca domestica, Musca domestica vicina, Oestrus spp., Oscinella frit, Paratanytarsus spp., Paralauterborniella subcincta, Pegomya ou Pegomyia spp., por exemplo, Pegomya betae, Pegomya hyoscyami, Pegomya rubivora, Phlebotomus spp., Phorbia spp., Phormia spp., Piophila casei, Platyparea poeciloptera, Prodiplosis spp., Psila rosae, Rhagoletis spp., por exemplo, Rhagoletis cingulata, Rhagoletis completa, Rhagoletis fausta, Rhagoletis indifferens, Rhagoletis mendax, Rhagoletis pomonella, Sarcophaga spp., Simulium spp., por exemplo, Simulium meridionale, Stomoxys spp., Tabanus spp., Tetanops spp., Tipula spp., por exemplo, Tipula paludosa, Tipula simplex, Toxotrypana curvicauda; da ordem Hemiptera, por exemplo, Acizzia acaciaebaileyanae, Acizzia dodonaeae, Acizzia uncatoides, Acrida turrita, Acyrthosipon spp., por exemplo, Acyrthosiphon pisum, Acrogonia spp., Aeneolamia spp., Agonoscena spp., Aleurocanthus spp., Aleyrodes proletella, Aleurolobus barodensis, Aleurothrixus floccosus, Allocaridara malayensis, Amrasca spp., por exemplo, Amrasca bigutulla, Amrasca devastans, Anuraphis cardui, Aonidiella spp., por exemplo, Aonidiella aurantii, Aonidiella citrina, Aonidiella inornata, Aphanostigma piri, Aphis spp., por exemplo, Aphis citricola, Aphis craccivora, Aphis fabae, Aphis forbesi, Aphis glycines, Aphis gossypii, Aphis hederae, Aphis illinoisensis, Aphis middletoni, Aphis nasturtii, Aphis nerii, Aphis pomi, Aphis spiraecola, Aphis viburniphila, Arboridia apicalis, Arytainilla spp., Aspidiella spp., Aspidiotus spp., por exemplo, Aspidiotus nerii, Atanus spp., Aulacorthum solani, Bemisia tabaci, Blastopsylla occidentalis, Boreioglycaspis melaleucae, Brachycaudus helichrysi, Brachycolus spp., Brevicoryne brassicae, Cacopsylla spp., por exemplo, Cacopsylla pyricola, Calligypona marginata, Capulinia spp., Carneocephala fulgida, Ceratovacuna lanigera, Cercopidae, Ceroplastes spp., Chaetosiphon fragaefolii, Chionaspis tegalensis, Chlorita onukii, Chondracris rosea, Chromaphis juglandicola, Chrysomphalus aonidum, Chrysomphalus ficus, Cicadulina mbila, Coccomytilus halli, Coccus spp., por exemplo, Coccus hesperidum, Coccus longulus, Coccus pseudomagnoliarum, Coccus viridis, Cryptomyzus ribis, Cryptoneossa spp., Ctenarytaina spp., Dalbulus spp., Dialeurodes chittendeni, Dialeurodes citri, Diaphorina citri, Diaspis spp., Diuraphis spp., Doralis spp., Drosicha spp., Dysaphis spp., por exemplo, Dysaphis apiifolia, Dysaphis plantaginea, Dysaphis tulipae, Dysmicoccus spp., Empoasca spp., por exemplo, Empoasca abrupta, Empoasca fabae, Empoasca maligna, Empoasca solana, Empoasca stevensi, Eriosoma spp., por exemplo, Eriosoma americanum, Eriosoma lanigerum, Eriosoma pyricola, Erythroneura spp., Eucalyptolyma spp., Euphyllura spp., Euscelis bilobatus, Ferrisia spp., Fiorinia spp., Furcaspis oceanica, Geococcus coffeae, Glycaspis spp., Heteropsylla cubana, Heteropsylla spinulosa, Homalodisca coagulata, Hyalopterus arundinis, Hyalopterus pruni, Icerya spp., por exemplo, Icerya purchasi, Idiocerus spp., Idioscopus spp., Laodelphax striatellus, Lecanium spp., por exemplo, Lecanium corni (=Parthenolecanium corni), Lepidosaphes spp., por exemplo, Lepidosaphes ulmi, Lipaphis erysimi, Lopholeucaspis japonica, Lycorma delicatula, Macrosiphum spp., por exemplo, Macrosiphum euphorbiae, Macrosiphum lilii, Macrosiphum rosae, Macrosteles facifrons, Mahanarva spp., Melanaphis sacchari, Metcalfiella spp., Metcalfa pruinosa, Metopolophium dirhodum, Monellia costalis, Monelliopsis pecanis, Myzus spp., por exemplo, Myzus ascalonicus, Myzus cerasi, Myzus ligustri, Myzus ornatus, Myzus persicae,. Myzus nicotianae, Nasonovia ribisnigri, Neomaskellia spp., Nephotettix spp., por exemplo, Nephotettix cincticeps, Nephotettix nigropictus, Nettigoniclla spectra, Nilaparvata lugens, Oncometopia spp., Orthezia praelonga, Oxya chinensis, Pachypsylla spp., Parabemisia myricae, Paratrioza spp., por exemplo, Paratrioza cockerelli, Parlatoria spp., Pemphigus spp., por exemplo, Pemphigus bursarius, Pemphigus populivenae, Peregrinus maidis, Perkinsiella spp., Phenacoccus spp., por exemplo, Phenacoccus madeirensis, Phloeomyzus passerinii, Phorodon humuli, Phylloxera spp., por exemplo, Phylloxera devastatrix, Phylloxera notabilis, Pinnaspis aspidistrae, Planococcus spp., por exemplo, Planococcus citri, Prosopidopsylla flava, Protopulvinaria pyriformis, Pseudaulacaspis pentagona, Pseudococcus spp., por exemplo, Pseudococcus calceolariae, Pseudococcus comstocki, Pseudococcus longispinus, Pseudococcus maritimus, Pseudococcus viburni, Psyllopsis spp., Psylla spp., por exemplo, Psylla buxi, Psylla mali, Psylla pyri, Pteromalus spp., Pulvinaria spp., Pyrilla spp., Quadraspidiotus spp., por exemplo, Quadraspidiotus juglansregiae, Quadraspidiotus ostreaeformis, Quadraspidiotus perniciosus, Quesada gigas, Rastrococcus spp., Rhopalosiphum spp., por exemplo, Rhopalosiphum maidis, Rhopalosiphum oxyacanthae, Rhopalosiphum padi, Rhopalosiphum rufiabdominale, Saissetia spp., por exemplo, Saissetia coffeae, Saissetia miranda, Saissetia neglecta, Saissetia oleae, Scaphoideus titanus, Schizaphis graminum, Selenaspidus articulatus, Sipha flava, Sitobion avenae, Sogata spp., Sogatella furcifera, Sogatodes spp., Stictocephala festina, Siphoninus phillyreae, Tenalaphara malayensis,Tetragonocephela spp., Tinocallis caryaefoliae, Tomaspis spp., Toxoptera spp., por exemplo, Toxoptera aurantii, Toxoptera citricidus, Trialeurodes vaporariorum, Trioza spp., por exemplo, Trioza diospyri, Typhlocyba spp., Unaspis spp., Viteus vitifolii, Zygina spp.; da subordem de Heteroptera, por exemplo, Aelia spp., Anasa tristis, Antestiopsis spp., Boisea spp., Blissus spp., Calocoris spp., Campylomma livida, Cavelerius spp., Cimex spp., por exemplo, Cimex adjunctus, Cimex hemipterus, Cimex lectularius, Cimex pilosellus, Collaria spp., Creontiades dilutus, Dasynus piperis, Dichelops furcatus, Diconocoris hewetti, Dysdercus spp., Euschistus spp., por exemplo, Euschistus heros, Euschistus servus, Euschistus tristigmus, Euschistus variolarius, Eurydema spp., Eurygaster spp., Halyomorpha halys, Heliopeltis spp., Horcias nobilellus, Leptocorisa spp., Leptocorisa varicornis, Leptoglossus occidentalis, Leptoglossus phyllopus, Lygocoris spp., por exemplo, Lygocoris pabulinus, Lygus spp., por exemplo, Lygus elisus, Lygus hesperus, Lygus lineolaris, Macropes excavatus, Megacopta cribraria, Miridae, Monalonion atratum, Nezara spp., por exemplo, Nezara viridula, Nysius spp., Oebalus spp., Pentomidae, Piesma quadrata, Piezodorus spp., por exemplo, Piezodorus guildinii, Psallus spp., Pseudacysta persea, Rhodnius spp., Sahlbergella singularis, Scaptocoris castanea, Scotinophora spp., Stephanitis nashi, Tibraca spp., Triatoma spp.; da ordem Hymenoptera, por exemplo, Acromyrmex spp., Athalia spp., por exemplo, Athalia rosae, Atta spp., Camponotus spp., Dolichovespula spp., Diprion spp., por exemplo, Diprion similis, Hoplocampa spp., por exemplo, Hoplocampa cookei, Hoplocampa testudinea, Lasius spp., Linepithema (Iridiomyrmex) humile, Monomorium pharaonis, Paratrechina spp., Paravespula spp., Plagiolepis spp., Sirex spp., por exemplo, Sirex noctilio, Solenopsis invicta, Tapinoma spp., Technomyrmex albipes, Urocerus spp., Vespa spp., por exemplo, Vespa crabro, Wasmannia auropunctata, Xeris spp.; da ordem de Isopoda, por exemplo, Armadillidium vulgare, Oniscus asellus, Porcellio scaber; da ordem Isoptera, por exemplo, Coptotermes spp., por exemplo, Coptotermes formosanus, Cornitermes cumulans, Cryptotermes spp., Incisitermes spp., Kalotermes spp., Microtermes obesi, Nasutitermes spp., Odontotermes spp., Porotermes spp., Reticulitermes spp., por exemplo, Reticulitermes flavipes, Reticulitermes hesperus; da ordem Lepidoptera, por exemplo, Achroia grisella, Acronicta major, Adoxophyes spp., por exemplo, Adoxophyes orana, Aedia leucomelas, Agrotis spp., por exemplo, Agrotis segetum, Agrotis ipsilon, Alabama spp., por exemplo, Alabama argillacea, Amyelois transitella, Anarsia spp., Anticarsia spp., por exemplo, Anticarsia gemmatalis, Argyroploce spp., Autographa spp., Barathra brassicae, Blastodacna atra, Borbo cinnara, Bucculatrix thurberiella, Bupalus piniarius, Busseola spp., Cacoecia spp., Caloptilia theivora, Capua reticulana, Carpocapsa pomonella, Carposina niponensis, Cheimatobia brumata, Chilo spp., por exemplo, Chilo plejadellus, Chilo suppressalis, Choreutis pariana, Choristoneura spp., Chrysodeixis chalcites, Clysia ambiguella, Cnaphalocerus spp., Cnaphalocrocis medinalis, Cnephasia spp., Conopomorpha spp., Conotrachelus spp., Copitarsia spp., Cydia spp., por exemplo, Cydia nigricana, Cydia pomonella, Dalaca noctuides, Diaphania spp., Diparopsis spp., Diatraea saccharalis, Dioryctria spp., por exemplo, Dioryctria zimmermani, Earias spp., Ecdytolopha aurantium, Elasmopalpus lignosellus, Eldana saccharina, Ephestia spp., por exemplo, Ephestia elutella, Ephestia kuehniella, Epinotia spp., Epiphyas postvittana, Erannis spp., Erschoviella musculana, Etiella spp., Eudocima spp., Eulia spp., Eupoecilia ambiguella, Euproctis spp., por exemplo, Euproctis chrysorrhoea, Euxoa spp., Feltia spp., Galleria mellonella, Gracillaria spp., Grapholitha spp., por exemplo, Grapholita molesta, Grapholita prunivora, Hedylepta spp., Helicoverpa spp., por exemplo, Helicoverpa armigera, Helicoverpa zea, Heliothis spp., por exemplo, Heliothis virescens, Hofmannophila pseudospretella, Homoeosoma spp., Homona spp., Hyponomeuta padella, Kakivoria flavofasciata, Lampides spp., Laphygma spp., Laspeyresia molesta, Leucinodes orbonalis, Leucoptera spp., por exemplo, Leucoptera coffeella, Lithocolletis spp., por exemplo, Lithocolletis blancardella, Lithophane antennata, Lobesia spp., por exemplo, Lobesia botrana, Loxagrotis albicosta, Lymantria spp., por exemplo, Lymantria dispar, Lyonetia spp., por exemplo, Lyonetia clerkella, Malacosoma neustria, Maruca testulalis, Mamestra brassicae, Melanitis leda, Mocis spp., Monopis obviella, Mythimna separata, Nemapogon cloacellus, Nymphula spp., Oiketicus spp., Omphisa spp., Operophtera spp., Oria spp., Orthaga spp., Ostrinia spp., por exemplo, Ostrinia nubilalis, Panolis flammea, Parnara spp., Pectinophora spp., por exemplo, Pectinophora gossypiella, Perileucoptera spp., Phthorimaea spp., por exemplo, Phthorimaea operculella, Phyllocnistis citrella, Phyllonorycter spp., por exemplo, Phyllonorycter blancardella, Phyllonorycter crataegella, Pieris spp., por exemplo, Pieris rapae, Platynota stultana, Plodia interpunctella, Plusia spp., Plutella xylostella (=Plutella maculipennis), Podesia spp., por exemplo, Podesia syringae, Prays spp., Prodenia spp., Protoparce spp., Pseudaletia spp., por exemplo, Pseudaletia unipuncta, Pseudoplusia includens, Pyrausta nubilalis, Rachiplusia nu, Schoenobius spp., por exemplo, Schoenobius bipunctifer, Scirpophaga spp., por exemplo, Scirpophaga innotata, Scotia segetum, Sesamia spp., por exemplo, Sesamia inferens, Sparganothis spp., Spodoptera spp., por exemplo, Spodoptera eradiana, Spodoptera exigua, Spodoptera frugiperda, Spodoptera praefica, Stathmopoda spp., Stenoma spp., Stomopteryx subsecivella, Synanthedon spp., Tecia solanivora, Thaumetopoea spp., Thermesia gemmatalis, Tinea cloacella, Tinea pellionella, Tineola bisselliella, Tortrix spp., Trichophaga tapetzella, Trichoplusia spp., por exemplo, Trichoplusia ni, Tryporyza incertulas, Tuta absoluta, Virachola spp.; da ordem de Orthoptera or Saltatoria, por exemplo, Acheta domesticus, Dichroplus spp., Gryllotalpa spp., por exemplo, Gryllotalpa gryllotalpa, Hieroglyphus spp., Locusta spp., por exemplo, Locusta migratoria, Melanoplus spp., por exemplo, Melanoplus devastator, Paratlanticus ussuriensis, Schistocerca gregaria; da ordem Phthiraptera, por exemplo, Damalinia spp., Haematopinus spp., Linognathus spp., Pediculus spp., Phylloxera vastatrix, Phthirus pubis, Trichodectes spp.; da ordem Psocoptera, por exemplo, Lepinotus spp., Liposcelis spp.; da ordem Siphonaptera, por exemplo, Ceratophyllus spp., Ctenocephalides spp., por exemplo, Ctenocephalides canis, Ctenocephalides felis, Pulex irritans, Tunga penetrans, Xenopsylla cheopis; da ordem de Thysanoptera, por exemplo, Anaphothrips obscurus, Baliothrips biformis, Chaetanaphothrips leeuweni, Drepanothrips reuteri, Enneothrips flavens, Frankliniella spp., por exemplo, Frankliniella fusca, Frankliniella occidentalis, Frankliniella schultzei, Frankliniella tritici, Frankliniella vaccinii, Frankliniella williamsi, Haplothrips spp., Heliothrips spp., Hercinothrips femoralis, Kakothrips spp., Rhipiphorothrips cruentatus, Scirtothrips spp., Taeniothrips cardamomi, Thrips spp., por exemplo, Thrips palmi, Thrips tabaci; da ordem Zygentoma (= Thysanura), por exemplo, Ctenolepisma spp., Lepisma saccharina, Lepismodes inquilinus, Thermobia domestica; da classe de Symphyla, por exemplo, Scutigerella spp., por exemplo, Scutigerella immaculata; pragas do filo Mollusca, por exemplo, da classe Bivalvia, por exemplo, Dreissena spp., e também da classe de Gastropoda, por exemplo, Arion spp., por exemplo, Arion ater rufus, Biomphalaria spp., Bulinus spp., Deroceras spp., por exemplo, Deroceras laeve, Galba spp., Lymnaea spp., Oncomelania spp., Pomacea spp., Succinea spp.; pragas de planta do filo da Nematoda, isto é, nematoides fitoparasitas, em particular, Aglenchus spp., por exemplo, Aglenchus agricola, Anguina spp., por exemplo, Anguina tritici, Aphelenchoides spp., por exemplo, Aphelenchoides arachidis, Aphelenchoides fragariae, Belonolaimus spp., por exemplo, Belonolaimus gracilis, Belonolaimus longicaudatus, Belonolaimus nortoni, Bursaphelenchus spp., por exemplo, Bursaphelenchus cocophilus, Bursaphelenchus eremus, Bursaphelenchus xylophilus, Cacopaurus spp., por exemplo, Cacopaurus pestis, Criconemella spp., por exemplo, Criconemella curvata, Criconemella onoensis, Criconemella ornata, Criconemella rusium, Criconemella xenoplax (= Mesocriconema xenoplax), Criconemoides spp., por exemplo, Criconemoides ferniae, Criconemoides onoense, Criconemoides ornatum, Ditylenchus spp., por exemplo, Ditylenchus dipsaci, Dolichodorus spp., Globodera spp., por exemplo, Globodera pallida, Globodera rostochiensis, Helicotylenchus spp., por exemplo, Helicotylenchus dihystera, Hemicriconemoides spp., Hemicycliophora spp., Heterodera spp., por exemplo, Heterodera avenae, Heterodera glycines, Heterodera schachtii, Hirschmaniella spp., Hoplolaimus spp., Longidorus spp., por exemplo, Longidorus africanus, Meloidogyne spp., por exemplo, Meloidogyne chitwoodi, Meloidogyne fallax, Meloidogyne hapla, Meloidogyne incognita, Meloinema spp., Nacobbus spp., Neotylenchus spp., Paralongidorus spp., Paraphelenchus spp., Paratrichodorus spp., por exemplo, Paratrichodorus minor, Paratylenchus spp., Pratylenchus spp., por exemplo, Pratylenchus penetrans, Pseudohalenchus spp., Psilenchus spp., Punctodera spp., Quinisulcius spp., Radopholus spp., por exemplo, Radopholus citrophilus, Radopholus similis, Rotylenchulus spp., Rotylenchus spp., Scutellonema spp., Subanguina spp., Trichodorus spp., por exemplo, Trichodorus obtusus, Trichodorus primitivus, Tylenchorhynchus spp., por exemplo, Tylenchorhynchus annulatus, Tylenchulus spp., por exemplo, Tylenchulus semipenetrans, Xiphinema spp., por exemplo, Xiphinema index. Formulações
[0078] A presente invenção se refere adicionalmente às formulações e formas de uso preparadas a partir das mesmas como pesticidas, por exemplo, licores por aspersão, gotejamento e calda, que compreendem uma combinação de composto ativo de acordo com a invenção. Em alguns casos, as formas de uso compreendem adicionalmente pesticidas e/ou adjuvantes que aprimoram a ação, como materiais penetrantes, por exemplo, óleos vegetais, por exemplo, óleo de colza, óleo de girassol, óleos minerais, por exemplo, óleos de parafina, ésteres alquílicos de ácidos graxos vegetais, por exemplo, éster metílico de óleo de colza ou éster metílico de óleo de soja, ou alcoxilatos de alcanol e/ou semeadores, por exemplo, alquilssiloxanos e/ou sais, por exemplo, sais de fosfônio e amônio inorgânicos ou orgânicos, por exemplo, sulfato de amônio ou hidrogenofosfato de diamônio e/ou promotores de retenção, por exemplo, sulfosuccinato de dioctila ou polímeros de hidroxipropilguar e/ou umectantes, por exemplo, glicerol e/ou fertilizantes, por exemplo, fertilizantes que contêm amônio, potássio ou fósforo.
[0079] As formulações comuns são, por exemplo, líquidos solúveis em água (SL), concentrados para emulsão (EC), emulsões em água (EW), concentrados para suspensões (SC, SE, FS, OD), grânulos dispersáveis em água (WG), grânulos (GR) e concentrados de cápsula (CS); esses e outros tipos de formulação possíveis são descritos, por exemplo, de Crop Life International and in Pesticide Specifications, Manual on development and use of specifications of FAO and WHO for pesticides, FAO Plant Production and Protection Papers - 173, preparados pela FAO/WHO Joint Meeting on Pesticide Specifications, 2004, ISBN: 9251048576. As formulações, além do composto ativo de acordo om a invenção, compreendem opcionalmente compostos agroquimicamente ativos adicionais.
[0080] Essas são, de preferência, formulações ou formas de uso que compreendem auxiliares, por exemplo, extensores, solventes, promotores de espontaneidade, carreadores, emulsificantes, dispersantes, protetores contra congelamento, biocidas, espessantes e/ou auxiliares adicionais, por exemplo, adjuvantes. Um adjuvante nesse contexto é um componente que intensifica o efeito biológico da formulação, sem o próprio componente tendo qualquer efeito biológico. Os exemplos de adjuvantes são agentes que promovem a retenção, o espalhamento, a fixação à superfície da folha, ou a penetração.
[0081] Essas formulações são preparadas de uma forma conhecida, por exemplo, pela mistura da combinação de composto ativo de acordo com a invenção com auxiliares como, por exemplo, extensores, solventes e/ou carreadores sólidos e/ou outros auxiliares como, por exemplo, tensoativos. As formulações são preparadas em instalações adequadas ou, então, antes ou durante a aplicação.
[0082] Os auxiliares usados podem ser substâncias adequadas para conferir propriedades especiais, como certas propriedades físicas, técnicas e/ou biológicas, para a formulação da combinação de composto ativo, ou para as formas de uso preparadas a partir dessas formulações (por exemplo, pesticidas prontos para uso como licores de aspersão ou produtos de peliculização de semente).
[0083] Os extensores adequados são, por exemplo, água, líquidos químicos orgânicos polares e não polares, por exemplo, das classes dos hidrocarbonetos aromáticos e não aromáticos (como parafinas, alquilbenzenos, alquilnaftalenos, clorobenzenos), os álcoois e polióis (que, se apropriado, também podem ser substituídos, eterificados e/ou esterificados), as cetonas (como acetona, ciclo-hexanona), os ésteres (incluindo gorduras e óleos) e (poli)éteres, as aminas, amidas, lactamas (como N-alquilpirrolidonas) e lactonas substituídas e não substituídas, as sulfonas e sulfóxidos (como sulfóxido de dimetila), os carbonatos e as nitrilas.
[0084] Se o diluente usado for água, também será possível empregar, por exemplo, solventes orgânicos como solventes auxiliares. Essencialmente, os solventes líquidos adequados são: aromáticos como xileno, tolueno ou alquilnaftalenos, hidrocarbonetos alifáticos clorados ou aromáticos clorados como clorobenzenos, cloroetilenos ou cloreto de metileno, hidrocarbonetos alifáticos como ciclo-hexano ou parafinas, por exemplo, frações de óleo mineral, óleos vegetais e minerais, álcoois como butanol ou glicol e seus éteres e ésteres, cetonas como acetona, metil etil cetona, metil isobutil cetona ou ciclo- hexanona, solventes fortemente polares como dimetilformamida ou sulfóxido de dimetila, carbonatos, como carbonato de propileno, carbonato de butileno, carbonato de dietila ou carbonato de dibutila, ou nitrilas, como acetonitrila ou propanonitrila.
[0085] A princípio, é possível usar todos os solventes adequados. Os exemplos de solventes adequados são hidrocarbonetos aromáticos, como xileno, tolueno ou alquilnaftalenos, hidrocarbonetos alifáticos clorados ou aromáticos clorados, como clorobenzeno, cloroetileno ou cloreto de metileno, hidrocarbonetos alifáticos, como ciclo-hexano, parafinas, frações de petróleo, óleos vegetais e minerais, álcoois, como metanol, etanol, isopropanol, butanol ou glicol e seus éteres e ésteres, cetonas como acetona, metil etil cetona, metil isobutil cetona ou ciclo- hexanona, solventes fortemente polares, como sulfóxido de dimetila, carbonatos como carbonato de propileno, carbonato de butileno, carbonato de dietila ou carbonato de dibutila, nitrilas como acetonitrila ou propanonitrila, e também água.
[0086] A princípio, é possível usar todos os carreadores adequados. Os carreadores úteis incluem especialmente: por exemplo, sais de amônio e minerais naturais triturados como caulins, argilas, talco, giz, quartzo, atapulgita, montmorilonita ou terra diatomácea, e materiais sintéticos triturados, como sílica finamente dividida, alumina e silicatos naturais ou sintéticos, resinas, ceras e/ou fertilizantes sólidos. Misturas de tais carreadores podem ser igualmente usadas. Os carreadores úteis para grânulos incluem: por exemplo, rochas naturais fracionadas e esmagadas como calcita, mármore, pedra-pomes, sepiolita, dolomita, e também grânulos sintéticos de refeições inorgânicas e orgânicas, e grânulos de material orgânico como serragem, papel, cascas de coco, espigas de milho e caules de tabaco.
[0087] Os extensores ou solventes gasosos liquefeitos podem ser usados também. São particularmente adequados aqueles extensores ou carreadores que são gasosos à temperatura ambiente e sob pressão atmosférica, por exemplo, gases propelentes em aerossol como halo- hidrocarbonetos, e também butano, propano, nitrogênio e dióxido de carbono.
[0088] Os exemplos de emulsificantes e/ou formadores de espuma, dispersantes ou agentes de molhagem com propriedades iônicas ou não iônicas ou misturas desses tensoativos são sais de ácido poliacrílico, sais de ácido lignossulônico, sais de ácido fenolsulfônico ou ácido naftalenossulônico, policondensados de óxido de etileno com álcoois graxos ou com ácidos graxos ou com aminas graxas, com fenóis substituídos (de preferência, alquilfenóis ou arilfenóis), sais de ésteres sulfosuccínicos, derivados de taurina (de preferência, tauratos de alquila), derivados de isetionato, ésteres fosfóricos de álcoois ou fenóis polietoxilados, ésteres graxos de polióis, e derivados dos compostos contendo sulfatos, sulfonatos e fosfatos, por exemplo, alquilaril poliglicol éteres, alquilsulfonatos, sulfatos de alquila, arilsulfonatos, hidrolisatos de proteína, licores residuais de lignossulfito e metilcelulose. A presença de um tensoativo é vantajosa se pelo menos um dos compostos da combinação de composto ativo de acordo com a invenção e/ou um dos carreadores inertes for insolúvel em água e quando a aplicação ocorre em água.
[0089] É possível usar tinturas, como pigmentos inorgânicos, por exemplo, óxido de ferro, óxido de titânio e azul prussiano e corantes orgânicos, como corantes de alizarina, corantes de azo e corantes de ftalocianina metálica e nutrientes e nutrientes-traço, como sais de ferro, manganês, boro, cobre, cobalto, molibdênio e zinco como auxiliares adicionais nas formulações e nas formas de uso derivadas das mesmas.
[0090] Os componentes adicionais podem ser estabilizantes, como estabilizantes em baixa temperatura, conservantes, antioxidantes, estabilizantes de luz ou outros agentes que aprimoram a estabilidade química e/ou física. Os formadores de espuma ou antiespuma também podem estar presentes.
[0091] Acentuadores de pegajosidade, como carboximetilcelulose e polímeros naturais e sintéticos na forma de pós, grânulos ou látex, como goma arábica, álcool polivinílico e acetato de polivinila, ou ainda fosfolipídios naturais, como cefalinas e lecitinas e fosfolipídios sintéticos podem ser usados nas formulações. Auxiliares possíveis adicionais são óleos minerais e vegetais.
[0092] Opcionalmente, auxiliares adicionais podem estar presentes nas formulações e nas formas de uso derivadas das mesmas. Exemplos de tais aditivos incluem fragrâncias, coloides protetores, ligantes, adesivos, espessantes, agentes tixotrópicos, penetrantes, promotores de retenção, estabilizadores, sequestrantes, agentes complexantes, umectantes, espalhadores. Em geral, a combinação de composto ativo de acordo com a invenção pode ser combinada com qualquer aditivo sólido ou líquido comumente usado para propósitos de formulação.
[0093] Os promotores de retenção úteis incluem todas aquelas substâncias que reduzem a tensão de superfície dinâmica, por exemplo, sulfosuccinato de dioctila, ou aumentam a viscoelasticidade, por exemplo, polímeros de hidroxipropilguar.
[0094] Os penetrantes adequados no presente contexto são todas essas substâncias que são usualmente usadas a fim de aprimorar a penetração de compostos agroquimicamente ativos nas plantas. Os penetrantes são definidos por sua capacidade de penetrar a partir do licor de aplicação (em geral, aquoso) e/ou a partir do revestimento por aspersão, na cutícula da planta e, por meio disso, aumentam a mobilidade de compostos ativos na cutícula. O método descrito na literatura (Baur et al., 1997, Pesticide Science 51, 131-152) pode ser usado para determinar essa propriedade. Os exemplos incluem alcoxilatos de álcool como etoxilato graxo de coco (10) ou etoxilato de isotridecila (12), ésteres de ácido graxo, por exemplo, éster metílico de óleo de soja ou éster metílico de semente de colza, alcoxilatos de amina graxa, por exemplo, etoxilato de amina de sebo (15), ou sais de amônio e/ou fosfônio, por exemplo, sulfato de amônio ou hidrogenofosfato de diamônio.
[0095] As formulações compreendem, de preferência, entre 0,00000001 e 98 % em peso da combinação de composto ativo de acordo com a invenção, ou com preferência particular, entre 0,01 % e 95 % em peso da combinação de composto ativo de acordo com a invenção (I), com mais preferência, entre 0,5 % e 90 % em peso da combinação de composto ativo de acordo com a invenção, com base no peso da formulação.
[0096] O teor do composto da combinação de composto ativo de acordo com a invenção nas formas de uso preparadas a partir das formulações (em particular, pesticidas) pode variar dentro de faixas amplas. A concentração da combinação de composto ativo de acordo com a invenção nas formas de uso é usualmente entre 0,00000001 e 95 % em peso da combinação de composto ativo de acordo com a invenção, de preferência, entre 0,00001 e 1 % em peso, com base no peso da forma de uso. Os compostos são empregados de uma maneira comum, adequada para as formas de uso.
Plantas e partes de planta
[0097] Todas as plantas e partes de planta podem ser tratadas de acordo com a invenção. Aqui, as plantas devem ser entendidas como significando todas as plantas e partes de plantas tais como plantas silvestres ou plantas cultivadas desejadas e indesejadas (incluindo plantas cultivadas naturalmente), por exemplo, cereais (trigo, arroz, triticale, cevada, centeio, aveia), milho, soja, batata, beterraba, cana-de- açúcar, tomate, pimenta, pepino, melão, cenoura, melancia, cebola, alface, espinafre, alho-poró, feijão, Brassica oleracea (por exemplo, repolho) e outras espécies vegetais, algodão, tabaco, colza oleaginosas, e também plantas frutíferas (com as frutas maçãs, pêras, frutas cítricas e videiras). As plantas de cultura podem ser plantas que podem ser obtidas por meio de métodos de melhoramento e otimização convencionais ou por meio de métodos biotecnológicos e de engenharia genética ou combinações desses métodos, incluindo plantas transgênicas e incluindo as variedades de planta que são passíveis ou não de proteção pelos direitos de propriedade de variedade de planta. Deve ser entendido por plantas todos os estágios de desenvolvimento, como, sementes, plantas jovens (imaturas) até plantas maduras. As partes de planta devem ser entendidas para significar todas as partes e órgãos das plantas acima e abaixo do solo, como broto, folha, flor e raiz, em que os exemplos determinados são folhas, acículas, caules, talos, flores, corpos de frutificação, frutas e sementas, e também tubérculos, raízes e rizomas. As partes de planta também incluem plantas colhidas ou partes de plantas colhidas e material de propagação generativa e vegetativa, por exemplo, mudas, tubérculos, rizomas, estacas e sementes.
[0098] O tratamento de acordo com a invenção das plantes e partes de planta com a combinação de composto ativo de acordo com a invenção é executado diretamente ou ao permitir que os compostos atuem nos arredores, ambientes ou espaço de armazenamento pelos métodos de tratamento comuns, por exemplo, por imersão, aspersão, evaporação, vaporização, dispersão, pintura, injeção e, no caso de material de propagação, em particular, no caso de sementes, também por aplicação de um ou mais revestimentos.
[0099] Conforme já mencionado acima, é possível tratar todas as plantas e suas partes de acordo com a invenção. Em uma modalidade preferida, são tratadas espécies de plantas selvagens e cultivares de plantas, ou aquelas obtidas por métodos de melhoramento biológico convencionais, como cruzamento ou fusão de protoplasto, e partes das mesmas. Em uma modalidade preferencial adicional, são tratadas plantas transgênicas e cultivares de planta obtidos por métodos de engenharia genética, se for apropriado, em combinação com métodos convencionais (organismos geneticamente modificados), e partes das mesmas. O termo “partes” ou “partes de plantas” foi explicado acima. A invenção é usada com preferência particular ao tratamento de plantas dos respectivos cultivares comercialmente costumeiros ou os que estão em uso. Os cultivares de planta devem ser entendidos como plantas com propriedades inovadoras ("traços") e que foram obtidas por reprodução convencional, por mutagênese ou por técnicas de DNA recombinante. Estes podem ser cultivares, variedades, biótipos ou genótipos.
Planta transgênica, tratamento de semente e eventos de integração
[0100] As plantas transgênicas ou cultivares de planta (aqueles obtidos por engenharia genética) que devem ser tratadas com preferência de acordo com a invenção incluem todas as plantas que, através da modificação genética, material genético recebido que confere propriedades úteis vantajosas particulares ("traços") a essas plantas. Os exemplos de tais propriedades são crescimento de planta aprimorado, tolerância aumentada a temperaturas altas ou baixas, tolerância aumentada à seca ou a níveis de salinidade do solo ou água, desempenho de floração melhorado, colheita mais fácil, amadurecimento acelerado, maiores rendimentos, maior qualidade e/ou maior valor nutricional dos produtos colhidos, melhor tempo de armazenamento e/ou capacidade de processamento dos produtos colhidos. Os exemplos adicional e particularmente enfatizados de tais propriedades têm resistência aumentada das plantas contra as pragas microbianas e animais, como contra insetos, aracnídeos, nematoides, ácaros, caracóis e caramujos relacionados, por exemplo, às toxinas formadas nas plantas, em particular, aquelas formadas nas plantas pelo material genético dos Bacillus thuringiensis (por exemplo, pelos genes CryIA(a), CryIA(b), CryIA(c), CryIIA, CryIIIA, CryIIIB2, Cry9c Cry2Ab, Cry3Bb e CryIF e também combinações dos mesmos), adicionalmente, resistência aumentada das plantas contra fungos fitopatogênicos, bactéria e/ou vírus devido, por exemplo, à resistência sistêmica adquirida (SAR), sistemina, fitoalexinas, elicitadores e também aos genes de resistência e toxinas e proteínas correspondentemente expressas, e também tolerância aumentada das plantas a certos compostos ativos de modo herbicida, por exemplo, imidazolinonas, sulfonilureias, glifosato ou fosfinotricina (por exemplo, o gene "PAT"). Os genes que conferem os traços desejados em questão também podem estar presentes em combinações uns com os outros nas plantas transgênicas. Os exemplos de plantas transgênicas que podem ser mencionados são as plantas de cultura importantes, como cereais (trigo, arroz, triticale, cevada, centeio, aveias), milho, feijões-soja, batatas, beterraba, cana-de-açúcar, tomates, ervilhas e outros tipos de vegetais, algodão, tabaco, colza oleaginosa e também árvores frutíferas (com os frutos da maçã, peras, frutas cítricas e uvas), com ênfase particular é determinada ao milho, feijões-soja, trigo, arroz, batatas, algodão, cana- de-açúcar, tabaco e colza oleaginosa. Os traços que são particularmente enfatizados são a resistência aumentada das plantas os insetos, aracnídeos, nematoides e caracóis e caramujos.
Proteção de cultura - tipos de tratamento
[0101] O tratamento das plantas e partes de planta com os compostos da combinação de composto ativo de acordo com a invenção é realizado diretamente ou por ação de seus arredores, habitat ou espaço de armazenamento com o uso de métodos de tratamento comuns, por exemplo, por imersão, aspersão, atomização, irrigação, evaporação, pulverização, vaporização, difusão, formação de espuma, pintura, espalhamento, injeção, alimentação com água (demolhagem), irrigação por gotejamento e, no caso de material de propagação, em particular, no caso de semente, adicionalmente como um pó para tratamento de semente a seco, uma solução para tratamento de semente com líquido, um pó solúvel em água para tratamento de pasta fluida, por incrustação, por revestimento com um ou mais revestimentos, etc. É possível, além disso, aplicar a combinação de composto ativo de acordo com a invenção pelo método de volume ultrabaixo ou injetar a forma de aplicação ou a combinação de composto ativo de acordo com a própria invenção no solo.
[0102] Um tratamento direto preferencial das plantas é aplicação foliar, isto é, a combinação de composto ativo de acordo com a invenção é aplicada à folhagem, em que a frequência de tratamento e a taxa de aplicação devem ser ajustadas de acordo com o nível de infestação com a praga em questão.
[0103] No caso de compostos sistemicamente ativos, a combinação de composto ativo de acordo com a invenção também acessa as plantas através do sistema de raiz. As plantas são, então, tratadas pela ação da combinação de composto ativo de acordo com a invenção no habitat da planta. Isso pode ser feito, por exemplo, por demolhagem, ou por mistura no solo ou na solução nutritiva, isto é, o sítio da planta (por exemplo, solo ou sistemas hidropônicos) é impregnado com uma forma líquida da combinação de composto ativo de acordo com a invenção, ou por aplicação no solo, isto é, a combinação de composto ativo de acordo com a invenção na forma sólida (por exemplo, na forma de grânulos) no sítio das plantas, ou por aplicação por gotejamento (também chamada frequentemente de "quimigação"), isto é, a aplicação de líquido da combinação de combinação de composto ativo de acordo com a invenção a partir das linhas gotejamento de superfície ou subsuperfície em um certo período de tempo em conjunto com quantidades variadas de água em localizações definidas nas proximidades das plantas. No caso de culturas de arroz com casca, isso também pode ser realizado pela medição da combinação de composto ativo de acordo com a invenção em uma forma de aplicação sólida (por exemplo, como grânulos) em um arrozal inundado.
Tratamento de semente
[0104] O controle de pragas animais, através do tratamento da semente das plantas, é conhecido há muito tempo e é objeto de aprimoramentos contínuos. Entretanto, o tratamento da semente implica em uma série de problemas que não podem sempre ser resolvidos de uma maneira satisfatória. Desse modo, é desejável desenvolver métodos para proteger a semente e a planta de germinação que dispensam, ou pelo menos reduzem consideravelmente, a aplicação adicional de pesticidas durante o armazenamento, após a semeadura ou após a emergência das plantas. Além disso, é desejável otimizar a quantidade de composto ativo empregado, de modo a proporcionar proteção ideal à semente e à planta em germinação contra o ataque de pragas animais, mas sem danificar a própria planta pelo composto ativo usado. Em particular, os métodos para o tratamento de sementes também consideram as propriedades intrínsecas inseticidas ou nematicidas de plantas transgênicas resistentes ou tolerantes a pragas, de modo a obter proteção ideal da semente e também da planta em germinação, com um mínimo de pesticidas sendo empregado.
[0105] Portanto, a presente invenção, em particular, também se refere a um método para a proteção de semente e plantas de germinação, do ataque por pragas, pelo tratamento da semente com uma combinação de composto ativo de acordo com a invenção. O método de acordo com a invenção para proteger sementes e plantas em germinação contra o ataque de pragas compreende, adicionalmente, um método em que a semente é tratada simultaneamente em uma operação, ou sequencialmente, com o composto de Fórmula (I) e o parceiro de mistura do grupo (II). O mesmo também compreende um método em que a semente é tratada em diferentes momentos com o composto da Fórmula (I) e o parceiro de mistura do grupo (II).
[0106] A invenção se refere também ao uso da combinação de composto ativo de acordo com a invenção para o tratamento de semente para proteger a semente e a planta resultante contra pragas animais.
[0107] Além disso, a invenção se refere à semente que foi tratada com uma combinação de composto ativo de acordo com a invenção de modo a conferir proteção contra pragas animais. A invenção se refere também às sementes que tenham sido tratadas simultaneamente com uma combinação de composto ativo de acordo com a invenção. Adicionalmente, a invenção se refere às sementes que tenham sido tratadas em momentos diferentes com o composto de Fórmula (I) e com o parceiro de mistura do grupo (II). No caso de sementes que foram tratadas em diferentes momentos com uma combinação de composto ativo de acordo com a invenção, as substâncias individuais podem estar presentes na semente em diferentes camadas. Aqui, as camadas que compreendem um composto da Fórmula (I) e um parceiro de mistura do grupo (II) podem ser opcionalmente separadas por uma camada intermediária. A invenção também se refere às sementes nas quais um composto de Fórmula (I) e um parceiro de mistura do grupo (II) foram aplicados como componente de um revestimento ou como uma camada adicional ou camadas adicionais além de um revestimento.
[0108] Além disso, a invenção se refere às sementes que, após o tratamento com uma composição de composto ativo de acordo com a invenção, são submetidas a um processo de revestimento por película, de modo a evitar a abrasão por pó da semente.
[0109] Uma das vantagens encontradas com uma combinação de composto ativo sistemicamente atuante de acordo com a invenção é o fato de que, pelo tratamento da semente, não apenas a própria semente, mas também as plantas que resultam da mesma são, após a emergência, protegidas contra as pragas biológicas. Dessa maneira, o tratamento imediato da cultura no momento da semeadura ou logo após pode ser dispensado.
[0110] Deve ser considerado uma vantagem adicional que, pelo tratamento da semente com uma combinação de composto ativo de acordo com a invenção, a germinação e a emergência da semente tratada podem ser aprimoradas.
[0111] Igualmente, deve ser considerado vantajoso que uma combinação de composto ativo de acordo com a invenção possa ser usada em particular também para sementes transgênicas.
[0112] Além disso, as combinações de composto ativo de acordo com a invenção podem ser empregadas em combinação com composições ou compostos de tecnologia de sinalização, o que proporciona uma melhor colonização por simbiontes tais como, por exemplo, rhizobia, mycorrhizae e/ou bactérias ou fungos endofíticos e/ou para fixação otimizada de nitrogênio.
[0113] As combinações de composto ativo de acordo com a invenção são adequadas para proteção de semente de qualquer variedade de planta que é usada na agricultura, na estufa, em florestas ou em horticultura. Em particular, isto toma a forma de sementes de cereais (por exemplo, trigo, cevada, centeio, painço e aveia), milho, algodão, feijões-soja, arroz, batatas, girassol, café, tabaco, canola, colza oleaginosa, beterraba (por exemplo, beterrabas açucareiras e beterrabas forrageiras), amendoim, hortaliças (por exemplo, tomates, pepinos, feijão, vegetais crucíferos, cebola e alface), plantas frutíferas, gramados e plantas ornamentais. O tratamento das sementes de cereais (como trigo, cevada, centeio e aveia), milho, feijões-soja, algodão, canola, colza oleaginosa e arroz é de particular importância.
[0114] Como já mencionado acima, o tratamento de semente transgênica com uma composição de acordo com uma combinação de composto ativo de acordo com a invenção também é de importância particular. Isto toma a forma de sementes de plantas que, como regra, compreendem pelo menos um gene heterólogo que governa a expressão de um polipeptídeo com, em particular, propriedades inseticidas e/ou nematicidas. Os genes heterólogos em sementes transgênicas podem se originar de microrganismos como Bacillus, Rhizobium, Pseudomonas, Serratia, Trichoderma, Clavibacter, Glomus ou Gliocladium. A presente invenção é particularmente adequada para o tratamento de semente transgênica que contém pelo menos um gene heterólogo originado de Bacillus sp. De modo particularmente preferencial, é um gene heterólogo derivado de Bacillus thuringiensis.
[0115] No contexto da presente invenção, a combinação de composto ativo de acordo com a invenção é aplicada à semente. De preferência, a semente é tratada em um estado em que é estável o suficiente para evitar danos durante o tratamento. Em geral, a semente pode ser tratada a qualquer momento entre a colheita e a semeadura. A semente normalmente usada foi separada da planta e liberada de espigas, cascas, colmos, revestimentos, pelos ou a polpa dos frutos. Por exemplo, é possível usar a semente que foi colhida, limpa e seca até um teor de umidade que permite o armazenamento. Alternativamente, também é possível usar semente que, após a secagem, foi tratada com, por exemplo, água e, então, seca novamente, por exemplo, preparação. No caso de semente de arroz, também é possível usar semente que foi embebida, por exemplo, em água, para um certo estágio do embrião do arroz ("estágio de peito de pombo") estimulando a germinação e a emergência mais uniforme.
[0116] Durante o tratamento da semente, deve-se ter cuidado, em geral, com a quantidade da combinação de composto ativo de acordo com a invenção aplicada à semente e/ou a quantidade de outros aditivos é escolhida de tal modo que a germinação da semente não é adversamente afetada ou que a planta resultante não seja danificada. Isto deve ser assegurado particularmente no caso de compostos ativos que possam apresentar efeitos fitotóxicos em certas taxas de aplicação.
[0117] No geral, as combinações de composto ativo de acordo com a invenção são aplicadas à semente em uma formulação adequada. As formulações e os processos adequados para tratamento de semente são conhecidos por um técnico no assunto.
[0118] As combinações de composto ativo de acordo com a invenção podem ser convertidas nas formulações para peliculização de semente comuns, tais como soluções, emulsões, suspensões, pó, espumas, pastas aquosas ou outras composições de revestimento para sementes e também formulações de ULV.
[0119] Estas formulações são preparadas de uma maneira conhecida, misturando as combinações de composto ativo de acordo com a invenção com aditivos habituais tais como, por exemplo, extensores habituais e também solventes ou diluentes, corantes, agentes molhantes, dispersantes, emulsificantes, antiespumantes, conservantes, espessantes secundários, adesivos, giberelinas e também água.
[0120] Os corantes que podem estar presentes nas formulações para tratamento de sementes que podem ser usados de acordo com a invenção são todos os corantes que são habituais para tais fins. É possível usar pigmentos, que são parcimoniosamente solúveis em água, ou corantes, que são solúveis em água. Os exemplos incluem os corantes conhecidos pelos nomes Rhodamine B, C.I. Pigment Red 112 e C.I. Solvent Red 1.
[0121] Agentes molhantes úteis que podem estar presentes nas formulações para tratamento de sementes usáveis de acordo com a invenção são todas as substâncias que promovem umedecimento e que são convencionalmente usadas para a formulação de compostos agroquímicos ativos. É dada preferência ao uso de alquilnaftalenossulfonatos, tais como di-isopropil- ou di- isobutilnaftalenossulfonatos.
[0122] Os dispersantes e/ou emulsificantes úteis que podem estar presentes nas formulações de peliculização de semente utilizáveis de acordo com a invenção são todos dispersantes não iônicos, aniônicos e catiônicos convencionalmente usados para a formulação de ingredientes agroquímicos ativos. É dada preferência ao uso de dispersantes não iônicos ou aniônicos ou misturas de dispersantes não iônicos ou aniônicos. Os dispersantes não iônicos adequados incluem, em particular, polímeros em bloco de óxido de etileno/óxido de propileno, éteres de poliglicol de alquilfenol e éteres de poliglicol de tristririlfenol e derivados fosfatados ou sulfatados destes. Dispersantes aniônicos adequados são, em particular, lignossulfonatos, sais de ácidos poliacrílicos e condensados de arilsulfonato/formaldeído.
[0123] Os antiespumantes que podem estar presentes nas formulações de peliculização de semente usáveis de acordo com a invenção são todas as substâncias inibidoras de espuma convencionalmente usadas para a formulação de ingredientes agroquímicos ativos. É dada preferência ao uso de antiespumantes de silicone e estearato de magnésio.
[0124] Os conservantes que podem estar presentes nas formulações de peliculização de semente utilizáveis de acordo com a invenção são todas as substâncias utilizáveis para tais propósitos em composições agroquímicas. Os exemplos incluem diclorofeno e álcool benzílico hemiformal.
[0125] Espessantes secundários que podem estar presentes nas formulações de peliculização de semente utilizáveis de acordo com a invenção são todas as substâncias que podem ser usadas para tais propósitos em composições agroquímicas. Derivados de celulose, derivados de ácido acrílico, xantana, argilas modificadas e sílica finamente dividida são preferidos.
[0126] Os adesivos que podem estar presentes nas formulações para peliculização de semente usáveis de acordo com a invenção são todos os aglutinantes habituais usáveis em produtos para peliculização de semente. Polivinilpirrolidona, acetato de polivinila, álcool polivinílico e tilose podem ser mencionados como preferidos.
[0127] As giberelinas que podem estar presentes nas formulações para tratamento de sementes que podem ser usadas de acordo com a invenção são, de preferência, as giberelinas A1, A3 (= ácido giberélico), A4 e A7; ácido giberélico é especial e preferencialmente usado. As giberelinas são conhecidas (consultar R. Wegler "Chemie der Pflanzenschutz- and Schadlingsbekampfungsmittel", vol. 2, Springer Verlag, 1970, páginas 401-412).
[0128] As formulações para tratamento de sementes usáveis de acordo com a invenção podem ser usadas para tratar uma grande variedade de diferentes tipos de sementes, quer diretamente, quer após diluição prévia com água. Por exemplo, os concentrados ou as preparações obtidas a partir dos mesmos pela diluição com água podem ser usados para tratar a semente de cereais, como trigo, cevada, centeio, aveias, e triticale, e também a semente de milho, arroz, colza oleaginosa, ervilhas, feijões, algodão, girassóis, feijões-soja e tubérculos, senão uma ampla variedade de diferentes sementes de vegetal. As formulações de peliculização de semente utilizáveis de acordo com a invenção, ou as formas de uso diluídas das mesmas, também podem ser usadas para peliculizar a semente de plantas transgênicas.
[0129] Para o tratamento de sementes com as formulações para tratamento de sementes usáveis de acordo com a invenção, ou as formas de uso preparadas a partir destas pela adição de água, todas as unidades de mistura usáveis habitualmente para o tratamento de sementes são úteis. Especificamente, o procedimento de tratamento da semente consiste em colocar a semente em um misturador, operado em batelada ou continuamente, adicionar a quantidade desejada de formulações para tratamento de sementes, quer como tal ou após diluição prévia com água, e misturar tudo até a formulação estar distribuída homogeneamente sobre a semente. Se for apropriado, isso é seguido por uma operação de secagem.
[0130] A taxa de aplicação das formulações de peliculização de semente úteis de acordo com a invenção pode ser variada sem uma faixa relativamente ampla. A mesma é guiada pelo teor particular das combinações de composto ativo de acordo com a invenção nas formulações e pela semente. As taxas de aplicação das combinações de composto ativo de acordo com a invenção são geralmente estão entre 0,001 e 50 g por quilograma de semente, de preferência, entre 0,01 e 15 g por quilograma de semente.
Controle de vetor
[0131] As combinações de composto ativo de acordo com a invenção também podem ser usadas no controle de vetor. Para esse fim da presente invenção, um vetor é um artrópode, em particular um inseto ou aracnídeo, capaz de transmitir agentes patogênicos tais como, por exemplo, vírus, vermes, organismos unicelulares e bactérias de um reservatório (planta, animal, humano, etc.) para um hospedeiro. Os patógenos podem ser transmitidos mecanicamente (por exemplo, tracoma por moscas não urticantes) para um hospedeiro ou por injeção (por exemplo, parasitas da malária por mosquitos) em um hospedeiro.
[0132] Os exemplos de vetores e das doenças ou patógenos que transmitem são: 1) Mosquitos - Anopheles: malária, filaríase; - Culex: encefalite japonesa, outras doenças virais, filaríase, transmissão de outros vermes; - Aedes: febre amarela, dengue, outras doenças virais, filariose; - Simulídeos: transmissão de vermes, em particular, Onchocerca volvulus; - Psychodidae: transmissão de leishmaniose 2) Piolho: infeções cutâneas, tifo epidêmico; 3) Pulgas: praga, tifo endêmico, cestodas; 4) Moscas: doença do sono (tripanossomíase); cólera, outras doenças bacterianas; 5) Ácaros: acariose, tifo epidêmico, varicela rickettsiana, tularemia, encefalite de Saint Louis, encefalite transmitida por carrapato (TBE), febre hemorrágica do Crimean-Congo, borreliose; 6) Carrapatos: borrelioses, como Borrelia bungdorferi sensu lato., Borrelia duttoni, encefalite transmitida por carrapatos, febre Q (Coxiella burnetii), babesioses (Babesia canis canis), ehrlichiosis.
[0133] Os exemplos de vetores no sentido da presente invenção são insetos, por exemplo, afídeos, moscas, cicadelas ou tripes, que são capazes de transmitir vírus de planta para as plantas. Outros vetores com capacidade de transmitir vírus de planta são ácaros, piolho, besouros e nematoides.
[0134] Os exemplos adicionais de vetores no sentido da presente invenção são insetos e aracnídeos como mosquitos, em particular, dos gêneros Aedes, Anopheles, por exemplo, A. gambiae, A. arabiensis, A. funestus, A. dirus (malária) e Culex, psychodidae como Phlebotomus, Lutzomyia, piolhos, pulgas, moscas, ácaros e carrapatos, que podem transmitir patógenos para animais e/ou humanos.
[0135] O controle de vetor também é possível se as combinações de composto ativo de acordo com a invenção promoverem quebra de resistência.
[0136] As combinações de composto ativo de acordo com a invenção são adequadas para uso na prevenção de doenças e/ou patógenos transmitidos pelos vetores. Desse modo, um aspecto adicional da presente invenção é o uso das combinações de composto ativo de acordo com a invenção para controle de vetor, por exemplo, em agricultura, em horticultura, em jardins e em instalações de lazer, e também na proteção de materiais e produtos armazenados.
Proteção de materiais industriais
[0137] As combinações de composto ativo de acordo com a invenção são adequadas para proteção de materiais industriais contra ataque ou destruição por insetos, por exemplo, das ordens Coleoptera, Hymenoptera, Isoptera, Lepidoptera, Psocoptera e Zygentoma.
[0138] Entende-se que os materiais industriais no presente contexto significam materiais inanimados, como, de preferência, plásticos, adesivos, engomaduras, papéis e cartões, couro, lã, produtos de lã processada e composições de revestimento. O uso da invenção para proteger a madeira é particularmente preferencial.
[0139] Em uma modalidade adicional, as combinações de composto ativo de acordo com a invenção são usadas juntamente a pelo menos um inseticida adicional e/ou pelo menos um fungicida.
[0140] Em uma modalidade adicional, as combinações de composto ativo de acordo com a invenção estão presentes como um pesticida pronto para uso, isto é, podem ser aplicadas ao material em questão sem modificações adicionais. Os inseticidas ou fungicidas adicionais adequados são, em particular, aqueles mencionados acima.
[0141] Surpreendentemente, também foi verificado que as composições de composto ativo de acordo com a invenção podem ser empregadas para proteger objetos que entram em contato com água salgada ou água salobra, em particular, cascos, peneiras, redes, edificações, amarras e sistemas de sinalização, contra incrustação. Igualmente, as combinações de composto ativo de acordo com a invenção, individualmente ou em combinações com outros compostos ativos, podem ser usadas como agentes anti-incrustação.
[0142] As plantas listadas podem ser tratadas particularmente de modo vantajoso de acordo com a invenção com as combinações de composto ativo de acordo com a invenção. As faixas preferenciais determinadas acima para as composições de composto ativo também se aplicam ao tratamento dessas plantas. É colocada ênfase particular no tratamento de planta com as combinações de compostos ativos ou especificamente mencionadas no presente texto.
[0143] O bom efeito das combinações de composto ativo de acordo com a invenção é evidente a partir dos exemplos a seguir. Embora as substâncias ativas individuais apresentem fraqueza, as combinações mostraram um efeito que vai além de uma simples soma de efeitos. Um efeito sinérgico está sempre presente quando a ação das combinações de composto ativo é superior à soma dos efeitos dos compostos ativos aplicados individualmente.
Exemplos: Fórmula para a eficiência da combinação de dois compostos
[0144] A eficiência esperada de uma dada combinação de dois compostos é calculada conforme segue (vide Colby, S.R., “Calculating Synergistic and antagonistic Responses of Herbicide Combinations”, Weeds 15, páginas 20-22, 1967): Se X é a eficiência expressa em % de mortalidade do controle não tratado para o composto de teste A em uma concentração de m ppm, respectivamente, mg/ha, Y é a eficiência expressa em % de mortalidade do controle não tratado para o composto de teste B em uma concentração de n ppm, respectivamente, n g/ha, E é a eficiência expressa em % de mortalidade do controle não tratado com o uso da mistura de A e B em m e n ppm, respectivamente, m e n g/ha, X x Y então, é
[0145] Se a eficácia inseticida da combinação for maior que aquela calculada como “E”, então, a combinação dos dois compostos é mais que o aditivo, isto é, há um efeito sinérgico. Exemplo A Aphis gossypii - teste de aspersão Solvente: 7 partes em peso de dimetilformamida Emulsificante: alquilaril poliglicol etér
[0146] Para produzir uma preparação adequada de composto ativo, 1 parte em peso de composto ativo é misturada com a quantidade indicada de solvente e é diluída com água, contendo uma concentração de emulsificante de 1000 ppm, até a concentração desejada. Demais concentrações de teste são preparadas por diluição com água contendo emulsificante.
[0147] As folhas de algodão (Gossypium hirsutum) que estão intensamente infestadas com o afídeo de algodão (Aphis gossypii) são tratadas ao serem aspergidas com a preparação do composto ativo da concentração desejada.
[0148] Após o período de tempo especificado, a mortalidade em % é determinada. 100 % significa que todos os afídeos foram exterminados, 0 % significa que nenhum dos afídeos foi exterminado. Os valores de mortalidade assim determinados são recalculados com o uso da Fórmula de Colby (consulte acima).
[0149] De acordo com o presente pedido, nesse testo, por exemplo, as combinações a seguir mostraram um efeito sinérgico em comparação com os compostos únicos: Tabela A-1: Aphis gossypii - teste de aspersão Tabela A-2: Aphis gossypii - teste de aspersão *obs. = eficácia inseticida observada, ** cal. = eficácia calculada com Fórmula de Colby Exemplo B Spodoptera frugiperda - teste de aspersão Solvente: 7 partes em peso de dimetilformamida Emulsificante: alquilaril poliglicol etér
[0150] Para produzir uma preparação adequada de composto ativo, 1 parte em peso de composto ativo é misturada com a quantidade indicada de solvente e é diluída com água, contendo uma concentração de emulsificante de 1000 ppm, até a concentração desejada. Demais concentrações de teste são preparadas por diluição com água contendo emulsificante.
[0151] As folhas de algodão (Gossypium hirsutum) são tratadas ao serem aspergidas com a preparação do composto ativo da concentração desejada e são infestadas com lagartas da lagarta militar (Spodoptera frugiperda).
[0152] Após o período de tempo especificado, a mortalidade em % é determinada. 100 % significa que todos as lagartas foram exterminadas e 0 % significa que nenhuma das lagartas foi exterminada. Os valores de mortalidade assim determinados são recalculados com o uso da Fórmula de Colby (consulte acima).
[0153] De acordo com o presente pedido, nesse testo, por exemplo, as combinações a seguir mostraram um efeito sinérgico em comparação com os compostos únicos: Tabela B-1: Spodoptera frugiperda - teste de aspersão Tabela B-2: Spodoptera frugiperda - teste de aspersão Tabela B-3: Spodoptera frugiperda - teste de aspersão Tabela B-4: Spodoptera frugiperda - teste de aspersão *obs. = eficácia inseticida observada, ** cal. = eficácia calculada com Fórmula de Colby Exemplo C Tetranychus urticae - teste de aspersão, resistente a OP Solvente: 78,0 partes por peso de acetona 1,5 partes em peso de dimetilformamida Emulsificante: éter alquilaril poliglicol
[0154] Para produzir uma preparação adequada de composto ativo, 1 parte em peso de composto ativo é misturada com a quantidade indicada de solventes e é diluída com água, contendo uma concentração de emulsificante de 1000 ppm, até a concentração desejada. Demais concentrações de teste são preparadas por diluição com água contendo emulsificante.
[0155] Discos de folha de feijão francês (Phaseolus vulgaris) infectados com todos os ínstares do ácaro rajado de duas manchas (Tetranychus urticae) são aspergidos com uma preparação do ingrediente ativo da concentração desejada.
[0156] Após o período de tempo especificado, a mortalidade em % é determinada. 100 % significa que todos os ácaros rajados foram exterminados e 0 % significa nenhum dos ácaros rajados foi exterminado. Os valores de mortalidade assim determinados são recalculados com o uso da Fórmula de Colby (consulte acima).
[0157] De acordo com o presente pedido, nesse testo, por exemplo, as combinações a seguir mostraram um efeito sinérgico em comparação com os compostos únicos: Tabela C-1: Tetranychus urticae - teste de aspersão Tabela C-2: Tetranychus urticae - teste de aspersão *obs. = eficácia inseticida observada, ** cal. = eficácia calculada com Fórmula de Colby

Claims (13)

1. Combinação de composto ativo sinérgica, caracterizada pelo fato de que compreende: um composto da Fórmula (I), um composto ativo do grupo (II), que é selecionado do grupo consistindo em (II-1) Clorantraniliprol, (II-2) Ciantraniliprol e (II-3) Tetraniliprol, e sendo que a proporção de mistura do composto da Fórmula (I) e do compostos ativo do grupo (II) é de 1:10 a 10:1 em peso.
2. Combinação de composto ativo sinérgica, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o composto da Fórmula (I) está presente na forma de seus enantiômeros (+), ou está presente na forma de uma mistura de seu enantiômero (+) e seu enantiômero (- ), que é enriquecida no enantiômero (+), de preferência, em uma razão de mistura de pelo menos 60:40 de enantiômero (+):(-).
3. Uso de uma combinação de composto ativo sinérgica, como definida na reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que é para controlar pragas animais, sendo que os usos para tratamento cirúrgico ou terapêutico do corpo humano ou animal, e métodos diagnósticos no corpo humano ou animal, estão excluídos.
4. Uso, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a praga animal é uma praga de inseto ou de aracnídeo ou de acarídeo.
5. Uso de uma combinação de composto ativo sinérgica, como definida na reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que é para controlar pragas microbianas, sendo que os usos para tratamento cirúrgico ou terapêutico do corpo humano ou animal, e métodos diagnósticos no corpo humano ou animal, estão excluídos.
6. Uso de uma combinação de composto ativo sinérgica, como definida na reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que é para controlar nematoides, sendo que os usos para tratamento cirúrgico ou terapêutico do corpo humano ou animal, e métodos diagnósticos no corpo humano ou animal, estão excluídos.
7. Uso de uma combinação de composto ativo sinérgica, como definida na reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que é como um agente de fortalecimento de planta.
8. Uso de uma combinação de composto ativo sinérgica, como definida na reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que é para tratamento de semente.
9. Uso de combinações de composto ativo sinérgicas, como definidas na reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que é em plantas transgênicas.
10.Método para controlar pragas animais ou microbianas, caracterizado pelo fato de que combinações de composto ativo sinérgicas, como definidas em qualquer uma das reivindicações 1 a 3, são deixadas atuar em pragas animais ou microbianas e/ou seu habitat, sendo que os usos para tratamento cirúrgico ou terapêutico do corpo humano ou animal, e métodos diagnósticos no corpo humano ou animal, estão excluídos.
11.Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a praga animal é uma praga de inseto ou aracnídeo ou acarídeo.
12.Processo para preparar um agente de proteção de cultura, caracterizado pelo fato de que uma combinação de composto ativo sinérgica, como definida na reivindicação 1 ou 2, é misturada com extensores e/ou tensoativos.
13.Uso de uma combinação de composto ativo sinérgica, como definida na reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que é para tratar plantas ou partes das mesmas selecionadas a partir do grupo que consiste em frutas cítricas, pomóideas, frutas de caroço, frutas tropicais, nozes, frutos silvestres, vegetais, algodão, soja, uva, chá, café, milho, arroz e plantas ornamentais.
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