BR112020006813A2 - torre, particularmente para uma instalação de energia eólica - Google Patents

torre, particularmente para uma instalação de energia eólica Download PDF

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BR112020006813A2
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BR112020006813-6A
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Martin DRIESCHNER
Yuriy PETRYNA
Bodo Köpke
Tilo STEINER
Steve ROMER
Gunnar GRAWE
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Notus Energy Plan Gmbh & Co. Kg
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Abstract

A invenção se refere a uma torre, particularmente para uma instalação de energia eólica, que compreende uma seção de torre tubular superior e uma seção de torre inferior, forma de treliça. A seção de torre inferior apresenta pelo menos três membros de suporte. Além disso, a torre apresenta um redutor que une a seção de torre superior à seção de torre inferior. Os membros de suporte são dispostos essencialmente em torno de um eixo longitudinal vertical, preferencialmente, em simetria de rotação, em torno do eixo longitudinal central. Cada membro de suporte apresenta pelo menos duas seções inclinadas à perpendicular. Em uma primeira seção superior, os membros de suporte encerram um ângulo a com a perpendicular. Em uma segunda seção inferior, os membros de suporte encerram um ângulo ß com a perpendicular. O ângulo ß é menor que o ângulo a.

Description

“TORRE, PARTICULARMENTE PARA UMA INSTALAÇÃO DE ENERGIA EÓLICA”
[0001] O pedido se refere a uma torre, particularmente, uma torre para uma instalação de energia eólica, que compreende uma seção de torre tubular superior, um redutor e uma seção de torre inferior, em forma de treliça.
[0002] Tipicamente, são realizadas torres para instalações de energia eólica em terra (onshore) como torres tubulares, particularmente, torres tubulares de aço. Essa construção, também denominada, construção em coquilha, tem a vantagem de que as torres tubulares consistem em peças individuais que podem ser compostas, de tal modo que peças para a construção de torres individuais possam ser transportadas. A capacidade de transporte é particularmente uma variável limitante do ponto de vista da altura da torre, visto que, em alturas de tore superiores a 120 m, um diâmetro inferior da torre tubular excederia 4,3 m. Diâmetros superiores a 4,3 m são, contudo, difíceis de transportar por meios rodoviários, visto que pontes que atravessam estradas rurais e rodovias frequentemente apresentam uma correspondente altura máxima de passagem. Torres tubulares de aço em terra (onshore) são, assim, limitadas, sem medidas adicionais, a alturas de torre de cerca de 120 m.
[0003] Métodos de construção de torre híbrida são conhecidos a partir do estado da técnica. Estes têm a vantagem de que as seções de torre inferiores que apresentam diâmetros geralmente maiores consistam em componentes comparativamente mais baratos e que possam ser agrupados e formem uma estrutura em treliça e as seções de torre superiores sejam formadas como torre tubular de aço. Essa forma de construção exige, contudo, soluções tecnicamente complexas, particularmente para uma transição entre a estrutura inferior em treliça e a estrutura tubular superior. Principalmente em alturas de torre superiores a 120 m são conhecidas, nesse caso, essencialmente apenas torres com maior demanda por material ou construções complexas e super dimensionadas, que são particularmente caras de se produzir ou relativamente difíceis de transportar.
[0004] O documento de patente DE 10 2010 015 761 Al mostra, por exemplo, uma estrutura de suporte para uma instalação de energia eólica em alto-mar. A estrutura de suporte compreende um pilar central, elementos de base e suportes radiais, que se estendem entre o pilar central e os elementos de base. Os suportes radiais são curvados por toda a sua extensão total, o que implica um esforço considerável de fabricação e altos custos de produção. O documento de patente DE 10 2010 015 761 Al além disso, parece não fornecer uma solução para uma transição otimizada para o fluxo de potência para uma seção de torre superior.
[0005] Apesar do estado da técnica, a invenção tem por objetivo sugerir uma torre alternativa, que permita um fluxo de potência seguro de uma seção de torre tubular superior para uma seção de torre em treliça, inferior e, com isso, que possa ser produzida de forma comparativamente mais econômica.
[0006] Esse objetivo é solucionado através de uma torre de acordo com a reivindicação 1. Modalidades e aperfeiçoamentos vantajosos da invenção são citados nas reivindicações dependentes.
[0007] A torre, particularmente para uma instalação de energia eólica, compreende uma seção de torre tubular superior e uma seção de torre inferior, em forma de treliça. A seção de torre inferior apresenta pelo menos três membros de suporte. Além disso, a torre apresenta um redutor que une a seção de torre superior à seção de torre inferior.
[0008] os membros de suporte são dispostos essencialmente em torno de um eixo longitudinal vertical preferencialmente, em simetria de rotação, em torno do eixo longitudinal central. Nesse caso, “essencialmente vertical", significa que os membros de suporte se estendem contra uma base horizontal de baixo para cima, nesse caso, contudo, contra um eixo longitudinal vertical, que é ortogonalmente oposto à base horizontal, que apresentam, pelo menos dois ângulos de inclinação. Cada membro de suporte apresenta pelo menos duas seções inclinadas da perpendicular. Em uma primeira seção superior, os membros de suporte encerram um ângulo a com a perpendicular. Em uma segunda seção inferior, os membros de suporte encerram um ângulo B com a perpendicular. Os ângulos são medidos de tal modo que, respectivamente o menor ângulo, que o membro de suporte encerra com as perpendiculares, seja o ângulo a ou BB. Os ângulos a ou B são, portanto, tipicamente ângulos agudos, ou seja, ângulos menores que 90º. Em termos absolutos, os ângulos a e À são respectivamente maiores que 0º. O ângulo B é menor que o ângulo a. O ângulo a pode ser de pelo menos 30º, preferencialmente, pelo menos 40º. O ângulo a pode ser de, no máximo, 90º, preferencialmente, no máximo, 80º, de forma particularmente preferida, no máximo, 70º. O ângulo à é geralmente maior que 0º e menor que o ângulo a. Preferencialmente, um membro de suporte compreende, em uma aresta superior, denominados perfis de junção, que são descritos em detalhes, abaixo.
[0009] Cada membro de suporte pode apresentar, ao longo de seu prolongamento, uma terceira seção inclinada oposta às perpendiculares. Cada membro de suporte pode encerrar, nesse caso, com as perpendiculares, um ângulo ÀB'. A segunda seção se encontra tipicamente entre a primeira e a terceira seção. O ângulo 8! pode ser menor que o ângulo a. Seções de membro de suporte lineares podem ser produzidas geralmente de forma mais econômica. Um contorno do membro de suporte convexo observado a partir do eixo longitudinal pode ter a vantagem de que cargas de vento, particularmente, aquelas que ocorrem em uma extremidade superior da torre, podem ser melhor conduzidas na fundação, no qual, por exemplo, são evitados picos de tensão. Através de uma aproximação linear de um contorno do membro de suporte convexo podem ser combinadas vantagens estruturais da estrutura convexa do membro de suporte e vantagens econômicas do membro de suporte linear.
[0010] Cada membro de suporte pode apresentar, ao longo de seu prolongamento embaixo da terceira seção, pelo menos uma outra, preferencialmente n outra seção inclinada contra uma perpendicular em torno de um ângulo B!*º. Os ângulos Bl*? podem descrever um percurso convexo do contorno externo. O ângulo B!*r, nesse caso, pode ser menor que o ângulo B!tn!
da respectiva seção superior que limita as outras seções. O ângulo 8!” se encontra, tipicamente, em uma seção que se encontra embaixo de uma seção, sendo que a última seção encerra o ângulo B&B!" ! contra às perpendiculares. Por exemplo, uma seção com o ângulo B!!P! = 8º se encontra acima de uma seção com o ângulo B!'"º = 8º, Nesse exemplo, n, por exemplo, é igual a 4 e o ângulo 8º é inferior ao ângulo 8º. Um membro de suporte pode apresentar, portanto, ao longo de seu prolongamento, oposto a um eixo longitudinal da torre, uma forma convexa, que se aproxima por seções lineares. As seções podem apresentar, ao longo do prolongamento longitudinal dos membros de suporte, de forma alternativa ou adicional, em seções, arestas arredondadas e, com isso, áreas de fato convexas.
[0011] Cada membro de suporte pode apresentar, ao longo de seu prolongamento, uma quarta seção inclinada oposta a uma perpendicular. Na quarta seção, cada membro de suporte pode encerrar um ângulo y com as perpendiculares. A quarta seção pode se encontrar acima, preferencialmente, imediatamente acima da primeira seção. Cada membro de suporte pode apresentar, ao longo de seu prolongamento acima da quarta seção, pelo menos uma outra, preferencialmente n outra seção inclinada contra uma perpendicular em torno de um ângulo y!"º. Os ângulos y !*? podem descrever um percurso côncavo do contorno externo. O ângulo y!"", nesse caso, pode ser menor que o ângulo yr! da respectiva seção inferior que limita a outra seção. O ângulo y!"?º se encontra, tipicamente, em uma seção que se encontra acima de uma seção, sendo que, a última seção encerra o ângulo y!"!' oposto às perpendiculares. Por exemplo, uma seção com o ângulo y !º! = y º* se encontra embaixo de uma seção com o ângulo y!!º = y *º. Nesse exemplo, n, por exemplo, é igual a 4 e o ângulo y* é inferior ao ângulo yº. Um membro de suporte pode apresentar, portanto, ao longo de seu prolongamento, oposto a um eixo longitudinal da torre, uma forma côncava, que se aproxima por seções lineares. As seções podem apresentar, ao longo do prolongamento longitudinal dos membros de suporte, de forma alternativa ou adicional, em seções, arestas arredondadas e, com isso, área de fato côncavas.
[0012] O ângulo y é preferencialmnte menor que o ângulo a. Assim, os membros de suporte podem apresentar um ponto de inflexão ao longo de seu prolongamento longitudinal. Esse ponto de inflexão pode ser aproximado, por exemplo, por três seções sucessivas, de cima para baixo. Nesse caso, a disposição da seção de cima para baixo é: a quarta seção, a primeira seção, a segunda seção. A primeira seção pode apresentar, nesse caso, o ângulo a descrito acima, que é maior que o ângulo B. A quarta seção pode apresentar o ângulo y, que, do mesmo modo, é menor que o ângulo a. O ângulo y pode preferencialmente ser igual ou menor ao ângulo B. O ângulo y pode ser maior que 0º. A quarta seção também pode ser disposta na seção tubular superior da torre. Preferencialmente, a primeira seção com o ângulo de inclinação a, se encontra, então, na área dos perfis de junção e a segunda seção com os ângulos de inclinação 8, embaixo dos perfis de junção. A quarta seção também pode ser disposta na área do redutor. A quarta seção, a primeira seção e a terceira seção também podem ser dispostas na área dos perfis de junção. A quarta seção, a primeira seção e à terceira seção também podem ser dispostas embaixo dos perfis de junção.
[0013] Tipicamente, a seção de torre superior é formada como estrutura de coquilha. A seção de torre inferior é formada, geralmente, como estrutura de barra em forma de treliça. Estruturas de coquilha são comparativamente mais baratas, em diâmetros maiores, superiores a 4,3 m, por exemplo, podem ser transportadas, contudo, apenas sob grande esforço adicional, por exemplo, através de divisão longitudinal por segmentos. Estruturas de barra têm a vantagem de que grandes estruturas podem ser montadas a partir de peças individuais comparativamente pequenas.
[0014] A estrutura de suporte foi desenvolvida particularmente para altura de cubos muito grandes e pode apresentar uma altura do cubo de pelo menos 120 m, preferencialmente, de pelo menos 140 m, preferencialmente, de pelo menos 160 m e/ou de, no máximo, 300 m. A altura é medida, preferencialmente, a partir de uma aresta superior de uma fundação até uma aresta superior da seção de torre superior. A torre pode apresentar, particularmente, em aplicações em alto-mar (offshore), uma altura do cubo menor. Tais alturas elevadas do cubo podem, particularmente, através da forma especial da estrutura em treliça da seção de torre inferior e/ou serem realizadas através do redutor e/ou através de uma fundação descrita abaixo. Em tais alturas do cubo surgem, tipicamente, forças e torques maiores, que precisam manter a torre em sustentação. Evidentemente, a torre também pode ser usada para outros fins, por exemplo, como poste.
[0015] A altura da seção de torres inferior em forma de treliça pode corresponder, pelo menos, três vezes, de forma vantajosa, pelo menos superior a três vezes, de forma preferida, pelo menos quatro vezes de uma extensão lateral máxima da seção de torre inferior em forma de treliça. Conforme a configuração de instalação, também são possíveis proporções significativamente menores. Isso é particularmente vantajoso para suportar as altas cargas descritas acima, em alturas elevadas da torre. A altura é medida, preferencialmente, a partir de uma aresta superior de uma fundação até uma aresta inferior da seção de torre superior. Foi descoberto que uma estrutura, que é significativamente mais ampla em comparação à altura, não pode suportar obrigatoriamente cargas mais elevadas. Isso se deve, particularmente, a efeitos de sinergia imprevisíveis entre o redutory o respectivo contorno externo, a estrutura em treliça, as áreas de valor especiais da estrutura em treliça, a forma do membro de suporte e/ou da fundação. Através da proporção descrita acima, com isso, particularmente, pode ser poupado material (e vedação de superfícies), em comparação ao estado da técnica, atingir alturas do cubo mais elevadas e cargas muito elevadas são suportadas.
[0016] os membros de suporte podem apresentar, por exemplo, em uma seção transversal vertical ao eixo longitudinal, em uma aresta inferior do perfil de junção da seção de torre inferior, uma distância radial em relação ao eixo longitudinal, de pelo menos 4 m, preferencialmente, de pelo menos 6, de forma particularmente preferida, de pelo menos 8 m e/ou, de, no máximo 16 m. A aresta inferior do perfil de junção da seção de torre inferior se encontra,
preferencialmente, na altura na qual é disposta pelo menos uma barra transversal da seção de torre inferior que se encontra na parte mais alta, ao longo do eixo longitudinal central. A barra transversal pode ser disposta em sua extensão longitudinal essencialmente paralela a uma horizontal. A aresta inferior do perfil de junção da seção de torre inferior apresenta tipicamente uma distância de pelo menos 70 m em relação a uma aresta superior da fundação.
[0017] Os membros de suporte podem apresentar, em uma seção transversal vertical em relação ao eixo longitudinal da torre, em uma aresta inferior da seção de torre inferior, uma distância radial ao eixo longitudinal de pelo menos 5 m, preferencialmente, de pelo menos 7 m, de forma particularmente preferida, de pelo menos 9m ou, por exemplo, de pelo menos 10 m e/ou, de, no máximo, 20 m. A aresta inferior da seção de torre inferior é definida, nesse caso, preferencialmente, por aquela altura ao longo do eixo longitudinal central, no qual o membro de suporte limita a fundação. A aresta inferior da seção de torre inferior se encontra, tipicamente, na aresta superior da fundação, portanto, na aresta superior da fundação. O eixo longitudinal central da torre pode corresponder ao eixo longitudinal da torre. Essa disposição do membro de suporte pode ter a vantagem de que os membros de suporte podem conduzir forças de maior intensidade na fundação. Desse modo, podem ser realizadas alturas de torre elevadas que são expostas, por exemplo, a cargas de vento mais elevadas.
[0018] A distância radial na aresta superior da seção de torre inferior é tipicamente menor que a distância radial na aresta inferior da seção de torre inferior.
[0019] Em uma modalidade, a torre pode apresentar uma fundação em tira. Uma fundação em tira pode ter a vantagem de que uma superfície de base, que se encontra dentro da fundação em tiras ou também em fundação em linhas, não precise ser concretada. Assim, a superfície tomada em reivindicação pela fundação em tira, pode, por exemplo, reduzir a vedação da superfície e, com isso, medidas de compensação. Através da fundação em tira vantajosa, em comparação às fundações convencionais para instalações de energia eólica, as vedações de superfície podem ser reduzidas em mais de 40%. Além disso, através de uma fundação em tira, podem ser poupados materiais e, também, custos. De forma alternativa, a fundação também pode ser formada como fundação individual, para maior economia de custos ou melhor acesso à superfície limitada pela fundação. O número de fundamentos individuais corresponde nesse caso preferencialmente ao número dos membros de suporte. Modalidades de fundação são possíveis como fundação rasa e / ou profunda. Cada membro de suporte pode ser suportado pela respectiva fundação. A união positiva e por atrito entre os membros de suporte e a fundação pode ocorrer da forma típica para fundações de máquina.
[0020] A fundação em linhas ou fundação em tira pode apresentar uma forma de um polígono ou de um círculo. Naturalmente, são possíveis outras fundações, que não são formadas como fundação em linhas.
[0021] A fundação, particularmente, a fundação em linhas, pode apresentar uma extensão radial, ou uma extensão radial média, de pelo menos 7 m,
preferencialmente, de pelo menos 9 m. A extensão radial pode ser medida, por exemplo, na aresta superior da fundação vertical ao eixo longitudinal central. A extensão radial pode descrever, por exemplo, em uma fundação em linhas circular, um raio externo da fundação em linha.
[0022] Uma aresta inferior da seção de torre superior corresponde, normalmente, a uma aresta superior do redutor. A aresta inferior da seção de torre superior é unida, tipicamente, à aresta superior do redutor, por exemplo, por meio de uma junção do tipo flange. Uma aresta inferior da seção de torre superior, ou uma aresta superior do redutor, é disposta, tipicamente, em uma altura ao longo do eixo longitudinal de pelo menos 55 m pela aresta superior da fundação, preferencialmente, de pelo menos 80 m pela aresta superior da fundação.
[0023] O raio de circunferência que atravessa os centros de gravidade das superfícies do membro de suporte na extremidade inferior dos perfis de junção 8' é de pelo menos 250 %, preferencialmente, de pelo menos 350 %$ do raio de circunferência da superfície média de coquilha na aresta inferior da seção transversal da torre tubular superior.
[0024] O redutor e/ou o membro de suporte podem apresentar áreas, que são curvadas essencialmente para dentro em relação ao eixo longitudinal. Isso corresponde, normalmente, a uma curvatura côncava em seções. Os membros de suporte, particularmente, os perfis de junção, podem ser curvados para fora, de forma adicional ou alternativa, portanto, afastando-se do eixo longitudinal central. Isso corresponde, normalmente, a uma curvatura convexa em seções. A curvatura convexa e/ou côncava pode se aproximar,
respectivamente, através de seções retas, como já descrito anteriormente. Uma forma curvada pode ter a vantagem de um fluxo de potência contínuo. Assim, picos de energia e redução de resistência à fadiga podem ser reduzidos.
[0025] os membros de suporte podem apresentar, como já mencionado acima, perfis de junção para a união de membro de suporte ao redutor. Cada perfil de junção pode apresentar, em uma seção transversal ao longo de um eixo longitudinal do perfil de junção, um contorno externo com um ponto de inflexão que corre de cima para baixo, preferencialmente, contínuo, ao longo de um prolongamento longitudinal. Esse pode ser particularmente o caso quando os perfis de junção apresentam, ao longo de sua extensão, uma curvatura côncava ou convexa, por exemplo, os perfis de junção apresenta, ao longo de sua extensão, de cima para baixo, inicialmente uma área côncava e, subsequentemente, uma convexa. A parede externa dos perfis de junção pode ser curvada tanto em torno do eixo longitudinal do perfil de junção quanto ao longo do eixo longitudinal do perfil de junção. Os perfis de junção podem ser formados como tubo cônico. O tubo cônico pode se estreitar para baixo. Os perfis de junção também podem apresentar uma seção transversal constante. Os perfis de junção também podem apresentar uma seção transversal que tem uma forma de um polígono. A seção transversal dos perfis de junção também pode apresentar áreas côncavas ou convexas. Os perfis de junção também podem apresentar, em uma primeira parede externa, que está disposta próxima ao eixo longitudinal da torre, uma parede externa curvada e, em uma parede externa, que é disposta mais distante do eixo longitudinal da torre,
uma parede externa plana, ou vice-versa. Além disso, o eixo longitudinal do perfil de junção pode apresentar um ponto de inflexão. O eixo longitudinal do perfil de junção é tipicamente aquela linha que une os pontos médios das superfícies de corte transversal do perfil de junção. As seções transversais são, nesse caso, por exemplo, vertical ao contorno externo do perfil de junção ou vertical a pelo menos uma parede externa do perfil de junção.
[0026] A seção de torre superior pode apresentar uma altura que corresponde a pelo menos o comprimento de uma passagem da lâmina de um rotor. O comprimento de uma lâmina de um rotor, nesse caso, é preferencialmente, de pelo menos 54 m. Preferencialmente, a seção de torre inferior é suficiente embaixo da passagem da lâmina de um rotor. A extremidade inferior dos perfis de junção &8' pode apresentar uma distância, em relação à passagem da lâmina de um rotor, de pelo menos 6 m, preferencialmente, de pelo menos 8 m.
[0027] O redutor pode ser unido a uma seção de torre tubular inferior, assim como, aos perfis de junção. Para unir o redutor à seção de torre superior, o redutor apresenta um elemento de junção superior. O elemento de junção superior é formado, nesse caso, por exemplo, como flange, preferencialmente, como flange anular.
[0028] Além disso, o redutor apresenta uma estrutura oca que se estreita para baixo. Uma extensão lateral do redutor, portanto, uma extensão ortogonal a um eixo longitudinal do redutor, se reduz de cima para baixo.
[0029] A estrutura oca pode apresentar, nesse caso, uma superfície de base inferior, poligonal. A superfície de base inferior também pode ser formada arredondada. Além disso, a estrutura oca pode apresentar uma superfície de base superior, arredondada ou uma superfície de base superior poligonal. Em uma estrutura oca com uma superfície de base superior, poligonal, o número de arestas da superfície de base inferior, poligonal é preferencialmente menor que o número de arestas da superfície de base superior, poligonal, em um outro exemplo de modalidade, a estrutura oca pode ser formada como frustro-cônica e apresentar uma superfície de base superior e inferior, formada respectivamente arredondada.
[0030] Tipicamente, as superfícies de base poligonais ou arredondadas descritas nessa publicação são dispostas em simetria de rotação em torno do eixo longitudinal da torre.
[0031] A estrutura oca pode apresentar uma superfície de revestimento interna. A superfície de revestimento interna pode se ampliar, por exemplo, de baixo para cima. A superfície de revestimento interna pode ser formada, por exemplo, por uma ou mais chapas internas, enquanto uma superfície externa da estrutura oca pode ser formada por chapas externas. Assim, pode ser realizada, por exemplo, uma construção em coquilha. Também pode ser previsto que a estrutura oca compreenda apenas uma única coquilha portanto, a estrutura oca pode ser formada como coquilha individual. A superfície de revestimento externa pode descrever então, por exemplo, um lado externo de um componente, que forma uma coquilha, por exemplo, de uma chapa, e as superfícies de revestimento internas, o lado interno do componente, por exemplo, da chapa, que forma uma coquilha. Um lado externo dessa coquilha pode apresentar a mesma forma que uma superfície interna dessa coquilha. Contudo, também pode ser previsto que uma coquilha seja formada de tal modo que uma superfície interna apresente uma outra forma diversa a uma superfície externa da coquilha. Isso pode ser realizado, por exemplo, por componentes injetáveis como coquilha.
[0032] A superfície de revestimento interna pode ser formada, por exemplo, frustro-cônica, de tal modo que o redutor “possa apresentar uma superfície interna de revestimento que se amplia para cima, de forma frustro- cônica. Uma superfície de base superior é formada, nesse caso, tipicamente de forma circular e uma superfície de base inferior é formada do mesmo modo, de forma circular. Um diâmetro da superfície de base inferior é tipicamente menor que um diâmetro da superfície de base superior, de tal modo que a superfície interna de revestimento se amplie de baixo para cima. Uma superfície de revestimento formada desse modo pode ser vantajosa, para evitar picos de tensão nos cantos e arestas e, assim, otimizar o fluxo de potência.
[0033] A superfície interna de revestimento frustro- cônica pode ser, correspondentemente, uma superfície interna de revestimento de um cone truncado, que pode apresentar, pelo menos em áreas, uma superfície externa de revestimento de cone truncado. O cone truncado oco pode formar, nesse caso, uma estrutura de suporte do redutor. Preferencialmente, a seção de torre superior apresenta um flange anular, como convencionalmente para torres tubulares de aço. A superfície interna de revestimento do redutor frustro-cônica é disposta tipicamente em simetria de rotação, em torno de um eixo longitudinal do cone truncado, em simetria de rotação.
[0034] De forma alternativa, a superfície de revestimento interna pode apresentar uma superfície de base superior e arredondada e uma superfície de base inferior, poligonal. Nesse caso, uma transição da superfície de base inferior, poligonal pode passar para cima, para a superfície de base arredondada, de tal modo que a superfície interna de revestimento interior possa ser formada de modo essencialmente curvado. A superfície de revestimento interna também pode compreender, contudo, arestas e ressaltos. Assim, pode ser realizada uma transição da superfície de base inferior poligonal para a superfície de base superior arredondada de forma mais econômica, por exemplo, por meio de chapas que limitam uma a outra.
[0035] A superfície de base inferior poligonal da superfície interna de revestimento ou da estrutura oca ou da superfície externa de revestimento pode ser formada, por exemplo, como triângulo, quadrado, pentágono ou hexágono. A superfície de base superior arredondada da superfície interna de revestimento ou da estrutura oca ou da superfície externa de revestimento pode ser formada, por exemplo, circular ou elíptica.
[0036] As superfícies de base podem ser formadas ou fechadas, pelo menos, parcialmente ou integralmente, como aberturas de passagem, por exemplo, através de uma chapa.
[0037] Também pode ser previsto que tanto a superfície de base superior quanto a inferior sejam formadas poligonais. Tipicamente, nesse caso, a superfície de base superior, poligonal tem um número maior de arestas que a superfície de base, poligonal. Assim, a superfície de base superior, poligonal pode se aproximar melhor de uma forma redonda, que apresenta também a seção de torre superior.
[0038] Por exemplo, a superfície de base superior, poligonal apresenta pelo menos cinco cantos, preferencialmente, pelo menos oito cantos, de forma particularmente preferida, pelo menos doze cantos.
[0039] A estrutura oca pode ter mais formas externas que se ampliam para cima. A estrutura oca pode apresentar, nesse caso, por exemplo, pelo menos em seções, uma superfície de revestimento externa, frustro-cônica, que se amplia para cima. A superfície de revestimento externa pode ser formada de tal modo que uma superfície de base inferior seja poligonal e uma superfície de base superior possa ser formada arredondada ou, do mesmo modo, poligonal. Nesse caso, a superfície de base superior ou inferior da superfície de revestimento externa pode apresentar a forma da superfície de base inferior ou superior da superfície de revestimento interna.
[0040] A superfície externa de revestimento do redutor pode encerrar com o eixo longitudinal da superfície externa de revestimento tipicamente um ângulo de pelo menos 15º, preferencialmente, um ângulo de pelo menos 20º. Esse ângulo entre a superfície externa de revestimento e o eixo longitudinal da superfície externa de revestimento pode encerrar, por exemplo, no máximo, 45º, preferencialmente, no máximo, 60º.
[0041] O redutor pode apresentar ainda, pelo menos, uma superfície de junção externa para unir o redutor aos membros de suporte.
[0042] A pelo menos uma superfície de junção é disposta tipicamente em um lado externo da estrutura oca e embaixo do elemento de junção superior.
[0043] A superfície de junção pode ser formada, por exemplo, como flange anular no lado externo do redutor. Também podem ser previstas várias e diferentes superfícies de junção. Em uma modalidade exemplificativa do redutor, o redutor pode apresentar pelo menos três superfícies de junção externas, que podem ser dispostas, essencialmente em simetria de rotação em torno do eixo longitudinal do cone truncado, em um lado externo do redutor. Preferencialmente, o redutor apresenta uma pluralidade de rebordos que se projetam no lado externo do redutor. O rebordo pode apresentar, nesse caso, uma forma fechada e, por exemplo, um flange na forma de uma estrutura. A superfície de junção forma, então, uma superfície do rebordo ou do flange. Os rebordos são formados, preferencialmente, em uma só peça com o redutor. Nesse caso, as superfícies de junção externas são, por conseguinte, parte do redutor. Nas superfícies de junção externas, o redutor pode ser unido com cada um dos perfis de junção da seção de torre inferior. Para isso, os perfis de junção por exemplo podem apresentar, por exemplo, um flange cuja forma corresponde à forma do rebordo, particularmente, às superfícies de junção. Uma superfície do flange do perfil de junção pode ser colocada na superfície de junção e, com essa, pode ser unida, por exemplo, por meio de junção por solda ou junção por aparafusamento. Os perfis de junção podem apresentar ainda um flange em forma de moldura em um lado superior,
cuja forma corresponde ao rebordo do redutor, de tal modo que o flange em forma de moldura do perfil de junção possa ser inserido no rebordo do redutor, por exemplo, por união positiva. De forma complementar ou alternativa, pode ser prevista uma junção por material. Os perfis de junção podem ser unidos ao redutor também pode meio de ressaltos de empuxo. Nesse caso, o flange de moldura forma o ressalto de empuxo.
[0044] A seção de torre tubular superior pode ser formada, por exemplo, como torre tubular de aço, particularmente, como estrutura de coquilha. O redutor pode ser formado, pelo menos em seções, como estrutura de coquilha. Tipicamente, o redutor é formado predominantemente como estrutura de coquilha. O redutor pode ser uma simbiose (ou fusão/combinação vantajosa) de estrutura de barra e de coquilha.
[0045] O redutor pode apresentar uma abertura de inspeção. Assim, a equipe de montagem e manutenção pode chegar no interior do redutor. Pode ser prevista uma abertura de inspeção, por exemplo, em um lado inferior do redutor. Nesse caso, uma superfície de base circular do cone truncado pode apresentar, por exemplo, uma cavidade, que pode servir como abertura de inspeção. Um raio de uma abertura de inspeção circular pode ser projetado segundo a regra DGUV 113-004 apêndice 7, “requisito mínimo para acesso a equipamentos de proteção individual contra quedas”. Um raio consiste, preferencialmente, em pelo menos 300 mm. Além disso, aberturas de inspeção podem ser previstas nos perfis de junção e/ou na superfície de revestimento frustro-cônica. Cada perfil de junção pode apresentar uma abertura de inspeção. Assim, áreas de junção, por exemplo, flanges de aparafusamento, podem ser adicionais entre o redutor e os perfis de junção para a equipe de montagem e manutenção.
[0046] As superfícies de junção podem se projetar no lado externo do redutor. Nesse caso, uma pluralidade de rebordos pode se projetar a partir do lado externo do redutor e os rebordos podem formar pelo menos três flanges, preferencialmente, respectivamente, fechados, que se projetam na forma de uma estrutura. Os flanges podem enquadrar integralmente ou parcialmente uma respectiva área do lado externo do redutor. Em uma vista superior, oS flanges podem apresentar diversas formas e ser, por exemplo, triangular, retangular, quadrado, circular, elíptico, poligonal ou também apresentar uma combinação dessas formas como forma de flange. Uma superfície desse respectivo rebordo, ou flange em formato de moldura pode formar a respectiva superfície de junção. Preferencialmente, a forma da superfície de junção, como descrita acima, corresponde a uma superfície de junção dos perfis de junção. Os perfis de junção podem ser unidos, por exemplo, por junção do tipo flange, ressaltos de empuxo e/ou por junção por solda, ao redutor, nas superfícies de junção.
[0047] O lado externo do redutor apresenta, entre as superfícies de junção, tipicamente, formas longitudinais. As formas se estendem preferencialmente, de um lado superior do redutor até um lado inferior do redutor. Preferencialmente, a curvatura das formas é contínua e não apresenta, particularmente, qualquer aresta. Assim, podem ser evitados picos de tensão no redutor. Através da altura do redutor, a forma, também denominada cavidade, pode apresentar um raio de curvatura de cavidade constante. Também é possível que o raio da curvatura der forma se modifique pela altura do redutor. O raio de curvatura é definido, nesse caso, como raio de um denominado círculo de curvatura, que melhor aproxima a forma do molde em uma seção transversal ao eixo longitudinal. O raio da curvatura pode ser de pelo menos 0,2 m. O raio da curvatura também pode ser de pelo menos 0,5 m. O raio da curvatura é tipicamente de no máximo 1 m. De forma preferida, o raio da curvatura é de 0,5 m.
[0048] O redutor pode ser formado em uma peça. Esse pode ter a vantagem, por exemplo, de elevar a estabilidade e reduzir os custos de montagem. Ainda, o redutor pode ser executado de forma parcial. Nesse caso, as peças individuais podem ser, preferencialmente, aparafusadas ou soldadas. Além disso, podem ser concebidas junções em união positiva para unir peças individuais. Redutores de peças múltiplas podem ter a vantagem de que as dimensões máximas não sejam restringidas pelas condições de transporte, como já esclarecido anteriormente.
[0049] O redutor é adequado para torres que são utilizadas em terra (onshore) e/ou em alto-mar (offshore). Em uma aplicação em terra (Onshore), o redutor apresenta tipicamente ao longo de um eixo longitudinal preferencialmente, ao longo do eixo de cone truncado, uma altura de pelo menos 2,5 m, preferencialmente, de pelo menos 3 m. O redutor pode apresentar ainda uma altura máxima ao longo do eixo longitudinal de 4,7 m,
preferencialmente, de 4 m. Isso tem a vantagem de que o redutor, já montado ou em modelo de uma peça só, pode ser transportado de forma comparativamente mais simples e pode ser transportado sob pontes, sobre estradas de terra. Em uma aplicação em alto-mar (offshore), a altura pode ser significativamente mais elevada, por exemplo, até 7m.
[0050] Em uma modalidade, o redutor pode apresentar uma altura total ao longo de um eixo longitudinal que corresponde a pelo menos 50% de um diâmetro da seção de torre superior. O diâmetro da seção de torre superior é nesse caso, geralmente, o diâmetro da seção de torre superior em uma aresta inferior da seção de torre superior (sem flange anular). Preferencialmente, a altura total do redutor corresponde a pelo menos 80% do diâmetro da seção de torre superior. Tipicamente, a altura total do redutor corresponde ao máximo de 150 % do diâmetro da seção de torre superior. Dessa maneira, as dimensões máximas de transporte podem ser mantidas e, ao mesmo tempo, picos de tensão podem ser reduzidos no redutor e/ou em uma torre que apresenta o redutor. o redutor pode apresentar, particularmente em aplicações de alto-mar (offshore) medidas significativamente maiores.
[0051] Para uma capacidade de transporte aprimorada sobre estradas de terra, o redutor pode apresentar, tipicamente, vertical ao eixo longitudinal, uma extensão lateral de pelo menos 3,5 m, preferencialmente, de pelo menos 4 m e/ou de, no máximo, 5,5 m, preferencialmente de, no máximo, 4,5 m. Nesse caso, a maior extensão lateral é, geralmente, em um lado superior voltado à seção de torre tubular. A menor extensão lateral apresenta o redutor tipicamente em um lado inferior, que é voltado à seção de torre inferior em forma de treliça. O redutor pode apresentar, particularmente em aplicações de alto-mar (offshore), extensões laterais significativamente maiores.
[0052] Além disso, o redutor pode apresentar uma extensão lateral vertical ao eixo longitudinal, que corresponde, em cada posição ao longo da altura do redutor, a pelo menos 0 $ do diâmetro da seção de torre superior, na área do elemento de junção em relação à seção de torre superior, preferencialmente, a pelo menos 105 $ do diâmetro da seção de torre superior. A extensão lateral máxima vertical em relação ao eixo longitudinal, em cada posição ao longo da altura do redutor, é tipicamente de, no máximo 120 % do diâmetro da seção de torre superior. O diâmetro da seção de torre superior é nesse caso, geralmente, o diâmetro da seção de torre superior em uma aresta inferior da seção de torre superior. Assim, é possível atingir uma boa capacidade de transporte sobre estradas de terra, particularmente, em percursos que apresentam uma largura clara de apenas 5,5 m.
[0053] Os perfis de junção da seção de torre inferior podem formar uma seção superior do membro de suporte. Cada perfil de junção pode apresentar um flange superior, cuja superfície corresponde às superfícies de junção do redutor, de tal modo que o respectivo perfil de junção possa ser flangeado em uma aresta superior no redutor nas superfícies de junção. O perfil de junção pode apresentar ainda um elemento de junção, por exemplo, um flange inferior. O elemento de junção inferior pode ser formado por exemplo, de tal modo que, preferencialmente, possa ser unido, em união positiva, em junção por material e/ou por união não- positiva, à seção inferior do membro de suporte.
O perfil de junção pode apresentar um elemento de perfil que pode ser unido ao redutor e a um adaptador inferior.
Em um lado inferior do elemento de perfil pode ser formada uma cavidade do adaptador, que pode corresponder, pelo menos em seções, a um contorno externo do adaptador de tal modo que o adaptador possa ser unido em união positiva ao elemento de perfil superior.
O adaptador pode ser unido ao elemento de perfil superior, por exemplo, por uma ou mais junções por solda, preferencialmente, pelo menos em seções ao longo da cavidade do adaptador.
Tipicamente, o adaptador pode ser unido, em seu lado inferior, a uma seção do membro de suporte, preferencialmente, de forma removível.
Uma união removível, por exemplo, uma junção por aparafusamento, tem a vantagem de que o redutor e os perfis de junção podem ser transportados independentes um do outro e podem ser montados em um local de uso de forma comparativamente simples.
Uma seção transversal do adaptador pode corresponder, preferencialmente, a uma seção transversal da seção inferior do membro de suporte.
Assim, por exemplo, pode ser obtido um fluxo contínuo de potência, visto que é essencialmente evitado um deslocamento de potência.
Particularmente, a seção de torre inferior pode apresentar, nesse caso, uma estrutura em treliça, que apresenta, pelo menos, três membros de suporte que se estendem pelo comprimento da seção de torre inferior.
A forma do adaptador pode corresponder, preferencialmente, de tal forma com uma forma de uma extremidade superior da seção inferior do membro de suporte, que o adaptador pode ser inserido, em seu lado inferior, na extremidade superior da seção do membro de suporte ou na extremidade superior. O adaptador e as seções inferiores do membro de suporte podem ser unidos ainda por uma junção por material, por exemplo, solda, união por união positiva, por exemplo, por conexão, e/ou por união não-positiva, por exemplo flanges, aparafusamento, rebites ou semelhantes. O adaptador e as seções inferiores do membro de suporte podem ser unidos, adicionalmente ou de forma alternativa, por meio de ressaltos de empuxo. Uma seção inferior do membro de suporte pode apresentar, por exemplo, um perfil quadrático com um comprimento de aresta de 800 mm e uma espessura de parede de 25 mm. Preferencialmente, cada membro de suporte apresenta, na seção inferior do membro de suporte, em uma seção transversal vertical a um eixo longitudinal do membro de suporte, uma extensão lateral de pelo menos 400 mm. Uma espessura de parede do membro de suporte, na seção inferior do membro de suporte, tipicamente, é de pelo menos 10 mm, preferencialmente, de pelo menos 20 mm e/ou de, no de máximo 60 mm. Evidentemente, os membros de suporte também podem apresentar outras formas de perfil, por exemplo perfis em U, perfis retangulares ou perfis arredondados.
[0054] O adaptador pode ter a função de assegurar uma transição contínua do elemento de perfil na seção inferior do membro de suporte. O adaptador tem preferencialmente as dimensões da seção inferior do membro de suporte que se refere a seguir.
[0055] Os perfis de junção podem apresentar uma seção transversal, que se modifica ao longo do prolongamento dos perfis de junção, preferencialmente, de forma contínua.
Pode ser previsto que um tamanho de seção transversal e/ou uma forma de seção transversal se modifique ao longo do prolongamento do perfil de junção.
Em uma seção transversal, um perfil de junção apresenta, em uma modalidade, uma forma triangular que se amplia para cima.
A aresta superior triangulares pode ser predominantemente convexa, nesse caso.
A aresta inferior do triângulo pode ser formada arredondada, preferencialmente, arredondada côncava.
As arestas laterais do triângulo podem ser predominantemente de igual comprimento ou apresentar diferentes comprimentos.
A aresta superior formada, preferencialmente, convexa, pode ser mais longa em uma extensão lateral que as arestas laterais.
Os perfis de junção podem apresentar, em uma seção transversal, uma forma quadrada ou poligonal.
Preferencialmente, a forma se amplia para cima, em uma seção transversal.
Também formas de seção transversal quadradas ou poligonais podem apresentar áreas côncavas e/ou convexas.
Os perfis de junção podem ser formados por ligação soldada.
Os perfis de junção podem apresentar saias soldadas juntas com uma espessura de parede de pelo menos 10 mm e/ou de, no máximo, 60 mm.
As saias de um perfil de junção podem apresentar diferentes espessuras de parede.
Preferencialmente, uma superfície da seção transversal do perfil de junção se reduz, de cima para baixo, em uma seção transversal vertical a um eixo longitudinal do perfil de junção ao longo desse eixo longitudinal.
Isso oferece a vantagem de que um fluxo de potência pode ser otimizado e, ao mesmo tempo, apenas o material necessário é instalado.
Isso pode levar a economia de material e, com isso, a economia de custos. Os perfis de junção apresentam, tipicamente, um comprimento ao longo de seu prolongamento, de pelo menos 1 m, preferencialmente, de pelo menos 8 m e/ou de, no máximo, 12 m. Particularmente para aplicações de alto-mar (offshore), os perfis de junção também podem apresentar um comprimento ao longo de seu prolongamento de mais de 12 m.
[0056] Pelo menos uma parede do perfil de junção pode apresentar, em uma seção transversal vertical a um eixo longitudinal do perfil de junção, pelo menos em seções, um contorno externo formado convexo. Por meio disso, pode ser aprimorado um fluxo de energia da parte superior da seção de torre pelo redutor para dentro da seção inferior de torre. Através de uma tal otimização do fluxo de potência, o material pode ser poupado.
[0057] Pelo menos uma parede do perfil de junção pode apresentar, em uma seção transversal vertical a um eixo longitudinal do perfil de junção, pelo menos em seções, um contorno externo formado côncavo. Por meio disso, pode ser aprimorado um fluxo de energia da parte superior da seção de torre pelo redutor para dentro da seção inferior de torre. Através de uma tal otimização do fluxo de potência, os picos de tensão podem ser evitados e material pode ser poupado.
[0058] A pelo menos uma parede do perfil de junção pode apresentar, em uma seção transversal vertical a um eixo longitudinal do perfil de junção, tanto um contorno externo formado côncavo, pelo menos em seções, quanto um contorno externo formado convexo, pelo menos em seções. Picos de tensão também podem ser evitados através de formas curvadas côncavas.
[0059] A parede do perfil de junção pode ser curvada uma ou múltiplas vezes. Uma curvatura múltipla dos perfis de junção pode ser realizada, nesse caso, particularmente, através de uma primeira curvatura, por exemplo, através de uma formação côncava e/ou convexa dos perfis de junção ao longo do eixo longitudinal, em combinação com uma curvatura vertical em relação ao respectivo eixo longitudinal dos perfis de junção.
[0060] Para poupar material, os perfis de junção podem ser formados ocos, preferencialmente, pelo menos em seções.
[0061] As paredes dos perfis de junção podem ser previstas com cavidades para poupar material. As cavidades podem ser revestidas, por exemplo, por chapas de paredes finas, para proteger o interior dos perfis de junção contra os efeitos do tempo. Os perfis de junção podem ser realizados como construção por chapas preparadas, para reduzir a espessura das chapas dos elementos de perfil.
[0062] Particularmente em uma aplicação de alto-mar (offshore) do redutor, os perfis de junção podem ser formados em uma só peça com o redutor. Os perfis de junção podem ser soldados ao redutor, por exemplo, ao invés de ou adicionalmente às junções do tipo flange, de junções do tipo flange ao redutor.
[0063] Exemplos de modalidade são descritos em mais detalhes com base nos desenhos a seguir.
[0064] Mostra-se: Figura 1 uma torre em uma vista esquemática com uma seção de torre inferior em treliça e uma seção de torre tubular superior Figura 2 a torre em uma vista em perspectiva com uma seção de torre inferior em treliça e uma seção de torre tubular superior, representada, por exemplo, com uma fundação circular; Figura 3 uma seção transversal ao longo das retas de corte AA da Figura 2, Figura 4 uma forma exemplificativa de uma primeira área de transição e de uma segunda área de transição, preferencialmente, para uma torre correspondente à Figura 1, Figura 5 uma forma exemplificativa de um membro de suporte, Figura 6 uma outra modalidade exemplificativa de um membro de suporte.
Figura 7 um redutor em uma vista em perspectiva; Figura 8 o redutor em uma vista lateral em um plano xz, Figura 9 o redutor em uma vista superior em um plano xy, Figura 10 o redutor unido a uma seção de torre Superior e aos perfis de junção Figura lla -c um dos perfis de junção em três vistas diferentes, Figura ll1d uma vista explodida de um perfil de junção com um adaptador, Figura 12 o redutor unido a quatro perfis de junção, Figura 13 uma seção de torre superior, que é unida pela redutor à seção de torre inferior, Figura 14 uma vista esquemática de uma seção transversal ao longo do eixo longitudinal do cone truncado, Figura 15 uma vista detalhada de uma junção entre o perfil de junção e a seção inferior do membro de suporte e/ou o redutor Figura 16 uma vista em perspectiva de uma área de junção entre um perfil de junção, a seção inferior do membro de suporte e/ou o redutor.
Figura 17: um redutor em uma vista em perspectiva; Figura 18 o redutor da Figura 17 em uma vista lateral em um plano xz, Figura 19 o redutor das Figuras 17 e 18 em uma vista superior em um plano xy, Figura 20 redutor das Figuras 17 - 19 em uma vista inferior em um plano xy, Figura 21 o redutor das Figuras 17 a 20 com perfis de junção em uma vista lateral, Figura 22 o redutor das Figuras 17 a 20 com perfis de junção em uma vista superior, Figura 23 uma ilustração esquemática de um redutor unido a uma seção de torre superior e, por perfis de junção, a uma seção de torre inferior.
[0065] A Figura 1 mostra uma vista esquemática de uma torre para uma instalação de energia eólica. A torre compreende um redutor 1, uma seção de torre superior 2, que é formada tubular como estrutura de coquilha, e uma seção de torre 5 inferior, que é formada em treliça, que apresenta pelo menos três membros de suporte 13, como estrutura de barra. Os membros de suporte 13 são dispostos em simetria giratória em torno de um eixo longitudinal central da torre T. O redutor 1 é disposto entre a seção de torre superior 2 e a seção de torre 5 inferior. Na seção de torre superior é disposto um cubo do rotor com pás do rotor
20. Uma passagem da lâmina de um rotor 20' se encontra na seção de torre tubular 2 superior, acima de uma aresta superior do redutor 1. A torre tem uma altura total da torre G von 158 m. Cada um dos membros de suporte 13 apresenta uma primeira seção al. Na primeira seção superior al, cada membro de suporte 13 encerra, com o eixo longitudinal da torre, um ângulo a. Na área da primeira seção al, cada membro de suporte 13 é formado, respectivamente como um perfil de junção 8. O ângulo a representado no exemplo, é de 42º. Cada membro de suporte 13 apresenta uma segunda seção a2 que se encontra embaixo da primeira seção al. Na seção a2, cada membro de suporte 13 encerra, com o eixo longitudinal da torre T, um ângulo &. No exemplo de modalidade mostrado, o ângulo à é de 2,2º e, com isso, é menor que o ângulo a. Cada membro de suporte 13 apresenta, na Figura 1 na parte inferior 5' da seção de torre inferior, um ângulo de inclinação 8! oposto ao eixo longitudinal central da torre T, de O º*, em outras modalidades, &! também pode ser maior que 0º. Uma seção de torre 5' inferior também pode ser inclinada contrária ao eixo longitudinal da torre T. Além disso, na seção de torre 5º inferior podem ser dispostas várias seções, que apresentam, opostas ao eixo longitudinal da torre, um ângulo de inclinação. Preferencialmente, cada seção apresenta na seção de torre 5', um ângulo de inclinação que é respectivamente maior que um ângulo de inclinação, que inclui o membro de suporte na seção subjacente com o eixo longitudinal da torre T. A seção de torre inferior 5 apresenta cruzamentos 22 para reforço. Além disso, a torre apresenta barras transversais 17. Assim, a seção de torre inferior em treliça pode ser reforçada. A seção de torre inferior apresenta uma construção em estrutura de barra.
[0066] A Figura 2 mostra uma vista em perspectiva da torre para uma instalação de energia eólica, que corresponde essencialmente à da Figura 1 e se diferencia em detalhes da torre da Figura l1, que são descritos a seguir. Cada característica das torres mostradas nas Figuras a seguir também podem encontrar aplicação na torre e vice- versa. Uma primeira área de transição Bl descreve a transição da seção de torre superior 2 para o redutor 1. Uma segunda área de transição B2 descreve a transição de uma parte superior do membro de suporte 13 - o perfil de junção 8- para uma parte inferior 5' da seção de torre inferior 5. A seção de torre inferior 5 apresenta pelo menos três escoras transversais. Na extremidade inferior do perfil de junção 8' da seção de torre inferior 5, os membros de suporte 13 têm, respectivamente uma distância radial vertical ao eixo longitudinal de 8 m. A extremidade inferior dos perfis de junção 8' apresenta uma distância em relação a uma aresta superior da fundação 18' de uma fundação 18 de 80 m. Uma aresta inferior da seção de torre superior tem uma distância de 90 m em relação à aresta superior da fundação 18'. Uma instalação de energia eólica 19 é colocada em um lado superior da seção de torre superior. Um cubo de um rotor da instalação de energia eólica tem, nesse caso, uma distância em relação à aresta superior da fundação 18', de 160 m. Uma lâmina de um rotor tem um comprimento de 65 m. Na aresta inferior da seção de torre inferior 5, portanto, na aresta superior da fundação 18', os membros de suporte têm uma distância radial de 10 m em relação ao eixo longitudinal central da torre T. A seção de torre superior tubular 2 tem um diâmetro tubular de 4 m.
[0067] A torre é projetada de tal modo que a mesma suporte cargas extremas, listadas a seguir, na altura do cubo (sistema de coordenadas que corresponde à Figura 2), sendo que, a combinação de cargas extremas descrita pode atuar em todas as direções, sobre a estrutura de suporte, pelo que, o sistema de coordenadas é girado em torno do eixo y ou do eixo longitudinal central da torre T: Fz = -1200kN; Fy = -2000kN (carga de reposição para máquina, barcas, rotores...); My= +/- 9000 kNm; Mx = +/- 7500 kNm
[0068] O peso total da torre, sem a fundação, é de 4381. A estrutura em treliça da seção de torre inferior 5 apresenta perfis de aço. Nesse caso é preferido um aço de construção S 355. A barra transversal 17 é um perfil arredondado com um diâmetro de 390 mm e uma espessura de parede de 17 mm. Os membros de suporte são perfis ocos quadrados. Os membros de suporte apresentam, ao longo de seu prolongamento, diferentes seções transversais de material. Assim, cada membro de suporte apresenta, na aresta superior da fundação 18', um comprimento de aresta de perfil de 793 mm e uma espessura de parede de 36 mm. Na altura da aresta superior 17, cada membro de suporte do exemplo mostrado apresenta o mesmo comprimento de arestas de perfil de 793 mm, contudo, uma espessura de parede de 25 mm. Nos outros exemplos de modalidade, pela extensão do membro de suporte, evidentemente que o comprimento das arestas de perfil e/ou a espessura das paredes pode variar. Preferencialmente, a espessura de parede do membro de suporte é, contudo, de pelo menos 20 mm e/ou de, no máximo 60 mm. Os membros de suporte também podem apresentar seções transversais arredondadas. Nesse caso, os diâmetros do perfil podem corresponder aos comprimentos de arestas de perfil mencionados acima.
[0069] A Figura 3 mostra um corte AA da torre da Figura 1 ou 2. O corte AA representa uma seção transversal da seção de torre inferior 5. O cento de gravidade do flange do membro de suporte 13 é descrito por um raio de circunferência Ru. O raio de circunferência Ru, para o exemplo de modalidade, na extremidade inferior do perfil de junção, é de 8 m. O raio de circunferência da superfície média de coquilha na aresta inferior da seção de torre superior é de 2 m. O raio de circunferência do membro de suporte 13 na extremidade inferior dos perfis de junção 8 é 4 tão grande quanto o raio de circunferência da superfície média de coquilha em uma extremidade inferior da seção de torre superior.
[0070] A Figura 4 mostra uma forma exemplificativa de uma primeira área de transição Bl e de uma segunda área de transição B2, preferencialmente, para uma torre que corresponde à Figura l ou 2. A primeira área de transição
Bl apresenta uma superfície curvada para dentro, oposta ao eixo longitudinal central da torre T. A seção de torre superior 2 é unida pelo redutor 1 aos perfis de junção 8. O redutor 1, os perfis de junção 8 e a estrutura em treliça da seção de torre inferior 5 são ilustrados apenas de forma esquemática. Um primeiro raio da curvatura rl descreve o raio de um círculo kl, que melhor se aproxima da forma côncava da primeira área de transição Bl.
[0071] A segunda área de transição B2 apresenta uma superfície curvada para fora, oposta ao eixo longitudinal central da torre T. Os perfis de junção 8 são unidos nessa área B2 à seção de torre 5 inferior. Um círculo k2 melhor se aproxima da curvatura convexa da área de transição B2. O círculo k2 apresenta um raio da curvatura r2.
[0072] Preferencialmente, o raio da curvatura rl é maior que o raio da curvatura r2. Em uma modalidade técnica, os raios de curvatura se aproximam, preferencialmente, através de elementos retos. Os perfis de junção 8 também podem ser concretizados, contudo, de forma abobadada.
[0073] A Figura 5 mostra uma modalidade exemplificativa de um membro de suporte 13. O membro de suporte 13 apresenta uma primeira seção al superior. Na seção al, o membro de suporte 13 encerra um ângulo à com o eixo longitudinal da torre T. Em uma segunda seção a2, que se encontra embaixo da seção al, o membro de suporte 13 encerra um ângulo à com o eixo longitudinal da torre T. O ângulo & é menor que o ângulo a. Em uma outra seção a2', O membro de suporte encerra um ângulo 8! com o eixo longitudinal da torre T. O ângulo 8! é menor que o ângulo BB. Em uma seção a2” que se encontra embaixo da seção a2', oO membro de suporte encerra um ângulo 8º. O ângulo 8? é menor que o ângulo B!. Em uma seção a2" que se encontra embaixo da seção a2", o membro de suporte encerra um ângulo &º. O ângulo 83 é menor que o ângulo 8º. O membro de suporte pode assemelhar-se, de fato, por exemplo, a uma curvatura convexa por meio de seções lineares. As seções al, a2, a2'e/ou a2" podem ser encontrar na área dos perfis de junção 8. Elas podem ser dispostas, contudo, também, pelo menos parcialmente, embaixo do perfil de junção. Particularmente, a seção al é tipicamente parte do perfil de junção.
[0074] A Figura 6 mostra uma modalidade exemplificativa de um membro de suporte 13. O membro de suporte 13 apresenta uma primeira seção al superior. Na seção al, o membro de suporte 13 encerra um ângulo a com o eixo longitudinal da torre T. Em uma segunda seção a2, que se encontra embaixo da seção al, o membro de suporte 13 encerra um ângulo 8 com o eixo longitudinal da torre T. O ângulo 8 é menor que o ângulo a. Em uma outra seção a2', o membro de suporte encerra um ângulo à! com o eixo longitudinal da torre T. O ângulo À! é menor que o ângulo
8. Em uma seção a2” que se encontra embaixo da seção a2', o membro de suporte encerra um ângulo 8º. O ângulo 8? é menor que o ângulo B!. O membro de suporte pode assemelhar-se, de fato, por exemplo, a uma curvatura convexa por meio de seções lineares. As seções al, a2, a2'e/ou a2" podem ser encontra na área dos perfis de junção 8. Elas podem ser dispostas, contudo, também, pelo menos parcialmente, embaixo do perfil de junção. Particularmente, a seção al é tipicamente parte do perfil de junção.
[0075] O membro de suporte 13 apresenta ainda uma quarta seção ai. Na seção a3, o membro de suporte encerra um ângulo y com o eixo longitudinal da torre T. O ângulo y é menor que o ângulo a. No membro de suporte se encontra, com isso, um ponto de inflexão. Cada membro de suporte pode apresentar, ao longo de seu prolongamento, acima da seção ai, pelo menos uma outra seção a3;' com o ângulo yv!, preferencialmente, n outras seções inclinadas contra uma perpendicular em torno de um ângulo y'!"". O ângulo y'"*", nesse caso, pode ser menor que o ângulo y!*º! da respectiva seção inferior que limita a outra seção. O membro de suporte pode apresentar, portanto, ao longo de seu prolongamento, oposto a um eixo longitudinal da torre, uma forma côncava, que se aproxima por seções lineares. As seções podem apresentar, ao longo do prolongamento longitudinal dos membros de suporte, de forma alternativa ou adicional, em seções, arestas arredondadas e, com isso, área de fato côncavas.
[0076] Na transição entre a quarta seção a3 e a primeira seção al, a forma do membro de suportes se aproxima a uma curvatura côncava. Entre as seções al, a2, a2' e a2" a forma do membro de suporte se assemelha a uma curvatura convexa. As seções a3, al e a2' podem, todas, ser parte do perfil de junção 8. O perfil de junção 8 também pode compreender adicionalmente a seção a2". A seção aà e n outras seções acima da seção a3 podem ser parte do perfil de junção 8 e/ou parte do redutor 1 e/ou parte da seção de torre superior 2.
[0077] Na Figura 7, o redutor 1 para a junção da seção de torre superior 2 é mostrado com a seção inferior de torre 5. O redutor 1 apresenta uma superfície interna de revestimento 3 que se amplia para cima, de forma frustro- cônica, aqui no sentido z. A superfície interna de revestimento 3 apresenta uma superfície lisa. No exemplo mostrado, um cone truncado oco, que apresenta a superfície interna de revestimento 3, tem uma espessura de parede de 40 mm. Em uma seção superior do redutor 1, o redutor 1 apresenta um elemento de junção superior 6. Aqui o elemento de junção superior 6 é formado como flange anular, pelo qual uma seção de torre tubular superior pode ser unida ao redutor 1, particularmente, por aparafusamento e/ou soldagem. O redutor 1 é simétrico giratório em torno de um eixo longitudinal do cone truncado K. Além disso, o redutor 1 simétrico giratório em torno do eixo longitudinal do cone truncado K apresenta quatro superfícies de junção externa 7 dispostas em um lado externo 4. As superfícies de junção 7 se projetam a partir do lado externo 4. Preferencialmente, as superfícies de junção 7 se estendem por quase toda a altura do redutor 1. As superfícies de junção 7 podem formar um flange que se estendem essencialmente de uma extremidade superior do redutor 1 até uma extremidade inferior do redutor 1. As superfícies de junção 7 podem ser unidas com superfícies de contato correspondentes do perfil de junção 8 (ver Figuras lla - lld). Para isso, os perfis de junção 8 podem ser aparafusados e/ou soldados, por exemplo, no redutor 1.
[0078] As superfícies de junção 7 são dispostas orientadas ao fluxo de potência, pelo menos dentro de uma projeção vertical do eixo longitudinal do perfil de junção L integralmente embaixo do elemento de junção 6. Com isso,
pode ocorrer um fluxo de potência comparativamente mais simples da seção de torre superior tubular 2 para o membro de suporte 13. O redutor apresenta a extensão lateral máxima em um lado superior. A extensão lateral do redutor reduz do lado superior ao lado inferior.
[0079] O lado externo 4 do redutor apresenta formas longitudinais entre as superfícies de junção 7. No exemplo mostrado, as formas 9 se estendem de uma aresta superior do redutor 1 até uma aresta inferior do redutor 1. Em outras modalidades, as formas também podem se estender apenas em seções de uma aresta superior a uma aresta inferior do redutor. As formas 9 têm uma superfície interna lisa sem arestas ou ressaltos, assim como, picos de tensão podem ser essencialmente evitados ou reduzidos através de tensões de resistência. As formas 9 mostradas são curvadas para dentro (côncava) no sentido do eixo longitudinal do cone truncado K. A forma do modelo 9 mostrado na Figura 1 em uma seção transversal vertical ao eixo longitudinal do cone truncado K pode ser, nesse caso, por exemplo, pelo menos em seções, elíptica ou circular. O contorno externo do redutor em uma seção transversal vertical em relação ao eixo longitudinal do cone truncado K também pode descrever, na área da forma, por exemplo, uma forma parabólica.
[0080] O redutor pode consistir, por exemplo, de aço (por exemplo, aço estrutural S355) aço fundido (por exemplo, ferro fundido nodular), concreto armado, ligas de fibra sintética ou combinações dos mesmos. Tipicamente, o redutor é formado a partir de aço. Para isso, peças individuais são geralmente moldadas e compostas. Tipicamente, as peças individuais são unidas por meio de solda, processos de junção alternativos possíveis são, contudo, por exemplo, também aparafusamento, rebitagem e colagem.
[0081] O redutor 1 da Figura 7 apresenta uma extensão lateral A máxima de 4,8 m. A altura H do redutor 1 é de 3,5 m. A superfície de junção 7 se projeta com uma altura do rebordo h de 20 cm em relação a um lado externo 4º emoldurado do redutor. O lado externo emoldurado 4' é, nesse caso, aquele lado externo do redutor, que é emoldurado pelas superfícies de junção 7 que se projetam. O lado externo emoldurado 4º pode apresentar, nesse caso, particularmente, a forma de uma área de uma superfície de revestimento externa de um cone truncado que se amplia para cima. O lado externo emoldurado 4' pode representar, nesse caso, por exemplo, áreas de uma superfície de revestimento externa de um cone truncado, que apresenta a superfície interna de revestimento 3. Na área dos lados externos emoldurados 4' a superfície interna de revestimento 3 tem uma espessura de parede de 40 mm.
[0082] A Figura 8 mostra uma vista lateral do redutor 1 da Figura 7 no plano xz. As superfícies de junção 7 se encontram na Figura 2 em um plano inclinado oposto ao plano xz, que encerra um ângulo £ com o eixo z. As superfícies de junção 7 apresentam, em uma aresta superior, um arredondamento 7º e, em uma aresta inferior, um arredondamento 7". A superfície externa emoldurada 4' é emoldurada pelas superfícies de junção 7 que se projetam.
[0083] A Figura 9 mostra uma vista superior do redutor, vista de cima, em um plano xy. Nesse caso, a superfície interna de revestimento 3 é bem evidente. O cone truncado,
que apresenta a superfície interna de revestimento 3, apresenta uma abertura 3' em uma extremidade inferior. A forma da abertura 3º corresponde, nesse caso, essencialmente, à superfície de base do cone truncado inferior circular. Um raio r dessa abertura 3' circular corresponde, no exemplo mostrado, a um raio r' das quatro formas 9. Em outras modalidades, o raio r pode ser diverso ao raio de arredondamento r'.
[0084] A Figura 10 mostra um corte de uma torre híbrida com uma seção de torre superior tubular 2, com o redutor 1 e uma seção de torre 5 inferior em treliça com membros de suporte, que são formados em uma seção superior como perfis de junção 8. A seção de torre superior 2 é unida, nesse caso, ao redutor l1, pelo elemento de junção superior 6, aqui formado como flange anular, por meio de aparafusamento. Ainda, o redutor 1 pode ser usado, particularmente, em um adaptador do redutor 1 em uma torre que é usada em áreas de alto-mar (offshore), nas superfícies de junção 7 com os perfis de junção 8 por união por solda. Os perfis de junção 8 são unidos novamente, em um lado inferior, à seção 5' inferior do membro de suporte. Os perfis de junção 8, assim como, a união dos perfis de junção 8 à seção 5' inferior do membro de suporte são esclarecidos, particularmente, em mais detalhes nas Figuras a seguir.
[0085] As Figuras lla a llc mostram o perfil de junção 8 a partir de diferentes perspectivas. A Figura lla mostra o perfil de junção em uma vista lateral em perspectiva. A Figura l11b mostra o perfil de junção 8 em uma vista inferior, a Figura llc mostra o perfil de junção 8 em uma vista superior.
O perfil de junção compreende um elemento de perfil 11 e um adaptador 10. Em um lado inferior do elemento de perfil pode ser disposta uma cavidade do adaptador, que pode corresponder, pelo menos em seções, a um contorno externo do adaptador.
O adaptador pode, então, ser inserido, em ajuste perfeito, no elemento de perfil e ser unido ao elemento de perfil superior.
Preferencialmente, o adaptador pode ser soldado, pelo menos em seções, ao longo da cavidade do adaptador, com o elemento de perfil superior.
De forma adicional ou alternativa, o adaptador pode ser unido por meio de conectores, junções por aparafusamento, conexões de encaixe e/ou conexões adesivas ao elemento de perfil.
Em uma modalidade, os elementos de perfil 11 podem ser executados integralmente ou em seções também como estrutura de barra.
O perfil de junção 8 é formado preferencialmente oco.
Particularmente, na vista superior da Figura 5c, fica claro que o perfil de junção 8, aqui, particularmente, o elemento de perfil 11, do exemplo de modalidade mostrado, compreende uma parede 11' curvada, particularmente, uma parede curvada convexa em torno de um eixo longitudinal L.
Além disso, o elemento de perfil 11 compreende, no lado que se encontra oposto à parede curvada convexa 11', uma parede 11” curvada côncava, portanto, um arredondamento.
O elemento de perfil 11 também pode apresentar, contudo, arestas laterais, que não são curvadas, como evidente, por exemplo, na Figura 5a.
Além disso, o elemento de perfil 11 pode ser curvado ao longo do eixo longitudinal L e, com isso, apresentar tanto paredes planas quanto duplamente curvadas.
Uma seção transversal do perfil de junção 8 vertical em relação ao eixo longitudinal L pode se modificar continuamente ao longo de seu prolongamento. Tipicamente, uma superfície da seção transversal do perfil de junção 8 vertical ao eixo longitudinal L reduz de cima para baixo. Assim, material pode ser poupado, visto que isso é organizado dependendo da carga de atuação. Nesse caso, a energia eólica, por exemplo, que incide em uma extremidade superior da seção de torre superior, é conduzida pela seção de torre superior pelo redutor 1, pelos perfis de junção 8, na seção de torre inferior e, ainda, em uma base. O adaptador 10 é, como mencionado acima, soldado em um contorno do adaptador 10 voltado ao elemento de perfil 11, preferencialmente, ao elemento de perfil 11. Em um lado inferior 10" do adaptador, o adaptador apresenta, tipicamente, uma abertura, na qual pode ser inserida uma seção inferior do membro de suporte 5'. Preferencialmente, uma seção do membro de suporte 5' pode ser unida com encaixe perfeito ao adaptador. Adicionalmente, é vantajoso unir o membro de suporte ao adaptador por uma junção do tipo flange, particularmente, por flange aparafusado, de forma removível, ao adaptador.
[0086] A Figura lld mostra o perfil de junção 8, que apresenta o elemento de perfil 11 superior e o adaptador 10, e o membro de suporte 13 em uma vista explodida. A cavidade do adaptador 12 corresponde ao contorno 10' do adaptador 10 voltado ao elemento de perfil 11. O lado inferior 10" do adaptador 10 pode ser unido à seção inferior do membro de suporte 5'. O adaptador 10 apresenta, para isso, em seu lado inferior 10", um flange em L, que corresponde a um flange do membro de suporte 13'. Uma tal junção é descrita de forma mais precisa na Figura 9.
[0087] A Figura 12 mostra uma vista em perspectiva do redutor com quatro perfis de junção 8. No exemplo representado, são dispostos quatro perfis de junção simétrico giratório em torno do eixo longitudinal do cone truncado K. Em um outro exemplo de modalidade, também podem ser dispostos apenas três ou mais que quatro perfis de junção 8 em torno do eixo do cone truncado K. A Figura 13 mostra uma seção de torre inferior 5, que apresenta quatro membros de suporte 13. O quarto membro de suporte está encoberto na vista da Figura 7 pelo membro de suporte 13'. O número de referência do membro de suporte 13 e os números de referência dos perfis de junção 8 coincidem, visto que cada perfil de junção 8, como descrito acima, é parte do respectivo membro de suporte 13. Um eixo longitudinal L do perfil de junção 8 encerra um ângulo a com o eixo de cone truncado K, no exemplo mostrado.
[0088] A Figura 14 mostra uma vista esquemática de uma seção transversal ao longo do eixo longitudinal do cone truncado K de um redutor 1, que corresponde essencialmente às Figuras acima. Quatro perfis de junção 8 são unidos ao redutor. Quatro superfícies de junção externa 7 do redutor l são dispostas essencialmente em simetria de rotação em torno do eixo longitudinal do cone truncado K em um lado externo 4 do redutor. O redutor apresenta quatro rebordos 14, que se projetam no lado externo 4 do redutor 1. Cada rebordo 14 apresenta, nesse caso, uma forma fechada e forma um flange em formato de moldura. A superfície de junção forma, nesse caso, uma superfície do rebordo 14, ou flange em formato de moldura s. Os rebordos 14 são formados em uma só peça com o redutor 1. Nas superfícies de junção 7 externas, o redutor 1 é unido com cada um dos perfis de junção 8. Para isso, os perfis de junção 8 apresentam um flange 15, cuja forma corresponde à forma do rebordo 14. Uma superfície do flange 15 do perfil de junção 8 é colocada na superfície de junção 7 e é unida a essa, por exemplo, por meio de junção por solda (particularmente em torres, que são usadas em alto-mar (offshore)) ou junções por aparafusamento (particularmente em torres que são usadas em terra (onshore)). Os perfis de junção 8 apresentam ainda um flange 16 em forma de moldura em um lado superior, cuja forma corresponde ao rebordo 14 do redutor, de tal modo que a estrutura 16 do perfil de junção 8 possa ser inserida, de forma precisa, no rebordo 14 do redutor 1.
[0089] A Figura 15 mostra uma vista detalhada de uma junção entre a seção inferior do membro de suporte 5' da seção de torre inferior 5, por exemplo, na forma de uma estrutura de barra, e o perfil de junção 8. A Figura 15 pode reproduzir ainda uma junção entre o perfil de junção 8 e o redutor 1. Por uma questão de clareza, os números de referência da Figura 15 correspondem ao de uma junção entre a seção inferior do membro de suporte 5' e o perfil de junção 8. A vista detalhada está representada em uma seção transversal ao longo de um eixo longitudinal do membro de suporte TA. Nesse caso, o perfil de junção 8 apresenta, em sua extremidade inferior 8', um flange em L 15' que se projeta para fora. O flange em L 15' pode ser disposto, por exemplo, na extremidade inferior 10" do adaptador 10. O flange em L 15' apresenta uma superfície de contato 15", na qual se encontra um flange 5'"da seção inferior de torre 5. O flange 5'" é disposto na parte mais superior do membro de suporte 13 da seção inferior do membro de suporte 5'. Através da forma em L do flange em L 15', o perfil de junção 8 pode ser inserido na seção de torre inferior 5. O flange em L 15' corresponde, desse modo, ao flange 5'" da seção inferior do membro de suporte 5', de tal modo que a seção de torre inferior 5 possa ser unida ao perfil de junção 8 por atrito ou por meio de uma junção do tipo flange. Além disso, o flange em L 15' e o flange 5'" apresentam orifícios oficiais. Um parafuso é preso através de orifícios coaxiais correspondentes, que é fixado por meio de uma porca. Assim, a seção inferior do membro de suporte 5º e o perfil de junção 8 são unidos, adicionalmente, em união por atrito. A vista detalhada D mostra essa junção em uma ampliação. Uma tal junção também pode ser prevista entre o redutor 1 e o perfil de junção 8. Assim, o redutor 1 pode ser unido ao perfil de junção em união positiva e/ou por união por atrito. Para isso, o perfil de junção 8 apresenta, em sua extremidade superior, um flange em L 15' descrito acima e as superfícies de junção 7 do redutor 1 formam um flange correspondente, que corresponde essencialmente ao flange 5'" da descrição acima.
[0090] A Figura 16 mostra em uma vista em perspectiva, uma área inferior de um perfil de junção 8, que é unida à seção inferior do membro de suporte 13, por uma junção do tipo flange. O perfil de junção 8 mostrado não apresenta qualquer adaptador 10, contudo, em uma outra modalidade, também pode ser formado apresentando um adaptador 10. O perfil de junção 8 mostrado apresenta, em uma extremidade inferior 8', um flange em forma de uma placa de fundo. Esse flange corresponde a um flange do membro de suporte 13' na extremidade superior da seção inferior do membro de suporte 5'. O flange do perfil de junção 8 se encontra plano no flange do membro de suporte 13'. Os flanges podem ser unidos, por exemplo, por meio de junção por aparafusamento.
[0091] A Figura 17 mostra um redutor alternativo 1 em uma vista em perspectiva. O redutor 1 apresenta um elemento de junção superior 6 na forma de um flange anular. O redutor compreende ainda uma estrutura oca que se estreita para baixo com uma superfície de revestimento 3" externa que se amplia para cima. Também a superfície de revestimento interna 3 se amplia para cima. As superfícies de base das superfícies de revestimento externas e internas são formadas arredondadas. A superfície de base inferior 3'" da superfície de revestimento externa tem uma forma triangular. A superfície de base inferior 3"' da superfície de revestimento 3"" interna tem, do mesmo modo, uma forma triangular. A estrutura oca 1' é formada a partir de três chapas soldadas uma sobre a outra, nas arestas 23a, 23b, 23c. As chapas são respectivamente arredondadas, de tal modo que é realizada uma transição da forma triangular inferior até a forma circular superior.
[0092] A superfície externa de revestimento é moldada/transferida, portanto, de uma superfície de base inferior na forma de um polígono para um cone (que se encontra superior). Através dessa construção (aqui, única é permitido um fluxo de potência de uma superfície de junção 6 aos perfis de junção 8. Ao mesmo tempo, pode reagir de forma variável em um número de membros de suporte 13 e perfis de junção 8 e a porção de chapas moldadas em 3- D em perfis de junção 8 pode ser significativamente reduzida.
[0093] A Figura 18 mostra o redutor da Figura 17 em uma vista lateral em um plano xz, a Figura 19 mostra o redutor das Figuras 17 e 18 em uma vista superior no plano xy. A forma triangular da superfície de base inferior da superfície interna de revestimento pode ser melhor reconhecida na vista superior. Além disso, o redutor apresenta uma abertura de inspeção 3'.
[0094] A Figura 20 mostra o redutor das Figuras anteriores em uma vista inferior, de tal modo que a superfície de revestimento externa 3" possa ser reconhecida. A forma triangular da superfície de base 3"'da superfície de revestimento externa 3" e a abertura de inspeção 3' podem ser reconhecidas, do mesmo modo. A superfície de revestimento externa tem uma superfície superior de base circular. As chapas da estrutura oca são curvadas de forma tridimensional e limitam uma a outra de tal modo que a superfície de revestimento externa se amplia para cima e descreve uma transição fluida, em seções, de uma superfície de base poligonal para uma superfície de base arredondada.
[0095] Também as características descritas acima, particularmente, também em relação ao redutor das Figuras 7 a 10, podem ser combinadas com o redutor das Figuras 17 -
22.
[0096] A Figura 21 mostra em uma vista lateral o redutor das Figuras 17 a 21, sendo que perfis de junção são unidos ao redutor. A Figura 22 mostra o redutor das Figuras 17 a com perfis de junção montados em uma vista superior. Os perfis de junção podem ser soldados e/ou aparafusados, por exemplo, com o redutor. Também é possível uma redução por meio de colagem. Essencialmente, os perfis de junção das Figuras 21 e 22 correspondem aos das Figuras descritas acima. Os perfis de junção 8 apresentam, dentre outros, assim como os perfis de junção da Figura 11, uma parede 11' curvada convexa e são formados ocos. Além disso, uma seção transversal reduz, de cima para baixo, ao longo do eixo longitudinal do perfil de junção L. Oposta à parede 11' está a parede 11", contudo, ao contrário da parede dos perfis de junção das Figuras acima, não é formada curvada côncava, mas, plana. Os perfis de junção apresentam, além disso, chapas laterais, que são previstas com cavidades, para poupar material e reduzir o peso dos perfis de junção. Para a redução da espessura das chapas dos elementos de perfil, os perfis de junção 8 podem ser executados como construção de chapas preparadas.
[0097] A Figura 23 mostra uma vista esquemática de um redutor 1 de acordo com as modalidades anteriores, que é unido pelo elemento de junção superior 6 a uma seção de torre tubular 2 superior. Pelos perfis de junção 8, oO redutor 1 é unido aos membros de suporte 13 de uma seção de torre inferior em treliça. O redutor, devido à sua tipologia, permite unir a aresta inferior da seção de torre superior tubular 2, o lado superior do perfil de junção 8, o lado superior de uma superfície externa de revestimento da estrutura oca com o elemento de junção 6 superior em uma borda de placa Sl superior, sem compensação significativa.
O redutor permite ainda unir a aresta inferior do perfil de junção 8 com a aresta inferior da superfície externa de revestimento da estrutura oca em uma borda de placa S2 inferior, sem compensação significativa.
[0098] O pedido de patente compreende ainda os seguintes aspectos l1. Torre, particularmente para uma instalação de energia eólica, que compreende uma seção de torre tubular superior (2) e uma seção de torre inferior em treliça (5) que apresenta pelo menos três membros de suporte (13) e um redutor (1) que une a seção de torre superior (2) com a seção de torre inferior (5), sendo que, os membros de suporte (13) são dispostos preferencialmente em simetria giratória, essencialmente em torno de um eixo vertical, longitudinal da torre (T), sendo que, cada membro de suporte (13) apresenta pelo menos duas seções inclinadas contra a perpendicular e um uma primeira seção, superior às seções (al) encerra, com as perpendiculares, um ângulo a, em uma segunda seção, inferior às seções (a2) encerra, com as perpendiculares, um ângulo 8 e o ângulo B é menor que o ângulo a.
2. Torre, de acordo com o aspecto 1, caracterizada pelo fato de que cada membro de suporte (13) ao longo de seu prolongamento apresenta uma terceira seção (a2') inclinada contra uma perpendicular, em que cada membro de suporte (13) encerra, com as perpendiculares, um ângulo B', sendo que, a segunda seção (a2) se encontra entre a primeira (al) e a terceira seção (a2') e o ângulo 8! é menor que o ângulo B&B.
3. Torre, de acordo com os aspectos 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que cada membro de suporte (13) apresenta, ao longo de seu prolongamento, embaixo da terceira seção (a2'), pelo menos uma outra seção, preferencialmente, n outras seções inclinadas contra uma perpendicular em torno de um ângulo 8!'*º, sendo que, o ângulo B!"º é menor que o ângulo 8!!! da respectiva seção superior que limita a outra seção.
4. Torre, de acordo com um dos aspectos anteriores, caracterizada pelo fato de que cada membro de suporte (13) apresenta, ao longo de seu prolongamento, uma quarta seção inclinada contra uma perpendicular, em que cada membro de suporte (13) encerra, com as perpendiculares, um ângulo y, sendo que, a quarta seção se encontra acima, preferencialmente, imediatamente acima da primeira seção (al) e o ângulo y é menor que o ângulo a.
5. Torre, de acordo com um dos aspectos anteriores, caracterizada pelo fato de que cada membro de suporte (13) apresenta, ao longo de seu prolongamento, acima da quarta seção, pelo menos uma outra seção, preferencialmente, n outras seções inclinadas contra uma perpendicular em torno do ângulo y!"º, sendo que, oO ângulo y'*"? é menor que o ângulo y!"º *? da respectiva seção inferior que limita a outra seção.
6. Torre, de acordo com um dos aspectos anteriores, caracterizada pelo fato de que a torre apresenta uma altura total (G) de pelo menos 120 m, preferencialmente, pelo menos 140 m, preferencialmente, pelo menos 160 m.
7. Torre, de acordo com um dos aspectos anteriores, caracterizada pelo fato de que a altura da seção de torre inferior em forma de treliça (5) corresponde pelo menos ao triplo, preferencialmente, pelo menos, a quatro vezes de uma expansão máxima lateral da seção de torre inferior em forma de treliça.
8. Torre, de acordo com um dos aspectos anteriores caracterizada pelo fato de que os membros de suporte (13) apresentam, em uma seção de membros de suporte superior, perfis de junção (8) para unir os membros de suporte (13) ao redutor (1), sendo que, cada perfil de junção (8), em uma aresta inferior, apresenta uma distância radial em relação ao eixo longitudinal da torre de pelo menos 4 m, preferencialmente, de pelo menos 8 m e/ou, no máximo, 16 m.
9. Torre, de acordo com um dos aspectos anteriores, caracterizada pelo fato de que uma distância radial dos membros de suporte (13) em relação a um eixo longitudinal da torre (T) em uma aresta inferior da seção de torre inferior em forma de treliça é de pelo menos 5 m, preferencialmente, de pelo menos 10 m e/ou, de no máximo 20 m.
10. Torre, de acordo com um dos aspectos anteriores, caracterizada pelo fato de que um raio de circunferência (Ru) que atravessa centros de gravidade das superfícies das seções transversais dos membros de suporte em uma extremidade inferior do perfil de junção (8') é de pelo menos 250%, preferencialmente, de pelo menos 350% de um raio de circunferência de uma superfície média de coquilha em uma aresta inferior da seção transversal tubular da torre.
11. Torre, de acordo com um dos aspectos anteriores, caracterizada pelo fato de que a seção de torre superior (2) apresenta uma altura que corresponde a pelo menos o comprimento de uma passagem da lâmina de um rotor (20'), sendo que o comprimento de uma lâmina de rotor (20) é preferencialmente de pelo menos 40 m.
12. Torre, de acordo com um dos aspectos anteriores, caracterizada pelo fato de que a torre apresenta uma fundação em tira (18) e/ou fundações individuais, que são dispostas respectivamente centrais embaixo dos membros de suporte (13).
13. Torre, de acordo com o aspecto 12, caracterizada pelo fato de que a fundação em tira (18) apresenta uma expansão radial de pelo menos 9 m, preferencialmente, de pelo menos 12 m.
14. Torre, de acordo com um dos aspectos anteriores, caracterizada pelo fato de que a seção de torre superior (2) é formada como estrutura de coquilha e/ou a seção inferior de torre (5) é formada como estrutura de barra.
15. Torre, de acordo com um dos aspectos anteriores, caracterizada pelo fato de que o redutor (1), para a união da seção de torre superior com a seção de torre inferior, apresenta um elemento de junção superior (6) para a junção do redutor (1) com a seção de torre superior (2) e uma superfície interna de revestimento (3) que se amplia para cima, de forma frustro-cônica e compreende pelo menos três superfícies de junção externa (7) dispostas essencialmente em simetria de rotação em torno de um eixo longitudinal do cone truncado em um lado externo (4) do redutor (1), nas quais o redutor (1) é unido com cada membro de suporte.
16. Torre, de acordo com o aspecto 12, caracterizada pelo fato de que o redutor (1) apresenta, na superfície externa (4), entre as superfícies de junção (7), formas longitudinais (9) que se estendem preferencialmente de um lado superior do redutor (1) até um lado inferior do redutor (1).
17. Torre, de acordo com um dos aspectos anteriores, caracterizada pelo fato de que o redutor (1) é formado em uma só peça.
18. Torre, de acordo com um dos aspectos anteriores, caracterizada pelo fato de que os membros de suporte (13) apresentam, em uma seção superior do membro de suporte, perfis de junção (8) para unir o membro de suporte (13) ao redutor, sendo que, uma seção transversal de cada um dos perfis de junção (8) se modifica continuamente ao longo de uma extensão longitudinal ao longo de um eixo longitudinal de perfil de junção (L) do perfil de junção (8), reduzindo, preferencialmente, de cima para baixo.
19. Torre, de acordo com um dos aspectos anteriores, caracterizada pelo fato de que os membros de suporte (13) apresentam, em uma seção de membros de suporte superior, perfis de junção (8) para unir os membros de suporte (13) ao redutor, sendo que, cada perfil de junção (8) apresenta, em uma seção transversal ao longo do eixo longitudinal do perfil de junção (L), um contorno externo com um ponto de inflexão, preferencialmente constante, que corre ao longo de um prolongamento longitudinal, de cima para baixo.
Lista de referências numéricas 1 redutor 1' estrutura oca 2 seção de torre tubular superior 2' aresta inferior do redutor 3 superfície interna de revestimento 3' abertura 3" superfície externa de revestimento 3'" superfície de base inferior da superfície externa de revestimento 3"" superfície de base inferior da superfície interna de revestimento 4 lado externo 4' lado externo emoldurado seção de torre inferior em treliça 5' seção inferior do membro de suporte 5"' flange na aresta superior da seção de torre inferior 6 elemento de junção superior 7 superfície de junção 7' arredondamento na aresta superior 7" arredondamento na aresta inferior 8 perfil de junção 8' extremidade inferior do perfil de junção 9 cavidade oblonga adaptador
10' o contorno do adaptador voltado ao elemento de perfil 10" lado inferior do adaptador 11 elemento de perfil 11' parede 12 cavidade do adaptador 13 membro de suporte 13' flange do membro de suporte 14 rebordo do redutor flange do perfil de junção 15' flange em L do perfil de junção 15" superfície de contato do flange em L 16 flange em forma de estrutura 17 barra transversal 18 Fundação 18' superfície da fundação 19 instalação de energia eólica lâmina de um rotor 20' passagem da lâmina de um rotor 21 linhas de junção 22 cruzamentos 23a, b, c arestas A extensão lateral do redutor al primeira seção superior a2 segunda seção inferior Bl primeira área de transição B2 segundo redutor G altura total da torre H altura do redutor K eixo longitudinal do cone truncado L eixo longitudinal do perfil de junção
T eixo longitudinal central da torre TA eixo longitudinal do membro de suporte rl raio da curvatura do primeiro círculo de curvatura r2 raio da curvatura do segundo círculo de curvatura Ru raio de circunferência que atravessa o centro de gravidade da superfície das seções transversais do membro de suporte ol, Bi, y“* ângulo entre membro de suporte e eixo longitudinal da torre, com elementos i, j, k, N+ e ângulo entre superfícies de junção e eixo longitudinal do cone truncado kl primeiro círculo de curvatura para o contorno externo côncavo k2 segundo círculo de curvatura para o contorno externo convexo h altura do rebordo r raio der abertura 3' Sl borda de placa superior S2 borda de placa inferior

Claims (21)

  1. REIVINDICAÇÕES l.
    Torre, particularmente para uma instalação de energia eólica, que compreende uma seção de torre que apresenta pelo menos três membros de suporte (13) tubulares superiores (2) e um inferior, em formato de treliça (5), e um redutor (1) que une a seção de torre (2) superior com a seção de torre (5) inferior, sendo que os membros de suporte (13) são dispostos essencialmente em torno de um eixo vertical longitudinal da torre (T), preferencialmente, em simetria de rotação, sendo que, preferencialmente cada membro de suporte (13) apresenta pelo menos duas seções inclinadas contra à perpendicular e encerra, preferencialmente em uma primeira seção superior (al) com a perpendicular, um ângulo a, encerra, preferencialmente em uma segunda seção, inferior à seção (a2), com a perpendicular, um ângulo À e o ângulo B é preferencialmente menor que o ângulo a, caracterizada pelo fato de que o redutor (1) apresenta, para a união da seção de torre superior com a seção de torre inferior, um elemento de junção superior (6) para unir o redutor (1) à seção de torre superior (2) e uma estrutura oca que se estreita para baixo, sendo que, os membros de suporte (13) apresentam, em uma seção de elemento de suporte superior, perfis de junção (8) para unir os membros de suporte (13) ao redutor, sendo que, uma seção transversal de cada um dos perfis de junção (8) se modifica continuamente ao longo de um prolongamento longitudinal de um eixo longitudinal de perfil de junção (L) do perfil de junção (8), reduzindo, preferencialmente, de cima para baixo.
  2. 2. Torre, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a estrutura oca apresenta uma superfície interna de revestimento (3) que se expande para cima como um cone truncado.
  3. 3. Torre, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a estrutura oca apresenta uma superfície interna de revestimento que se expande para cima, sendo que a superfície interna de revestimento apresenta uma superfície de base poligonal inferior e uma superfície de base arredondada superior.
  4. 4, Torre, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a estrutura oca apresenta uma superfície interna de revestimento que se expande para cima, sendo que, a superfície interna de revestimento apresenta uma superfície de base poligonal inferior e uma superfície de base poligonal superior, sendo que, a superfície de base poligonal inferior apresenta um número inferior de arestas que a superfície de base poligonal superior.
  5. 5. Torre, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a estrutura oca apresenta uma superfície de revestimento que se expande para fora, para cima, como cone truncado.
  6. 6. Torre, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de que a estrutura oca apresenta uma superfície externa de revestimento que se expande para cima, sendo que, a superfície externa de revestimento apresenta - uma superfície de base arredondada inferior e - uma superfície de base poligonal superior, sendo que, a superfície de base poligonal inferior apresenta um número menor de arestas que a superfície de base poligonal superior.
  7. 7. Torre, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a torre apresenta uma altura total (G) de pelo menos 120 m, preferencialmente, pelo menos 140 m, preferencialmente, pelo menos 160 m.
  8. 8. Torre, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a altura da seção de torre inferior em forma de treliça (5) corresponde pelo menos em grande ao triplo, preferencialmente, pelo menos, a quatro vezes de uma expansão máxima lateral da seção de torre inferior em forma de treliça.
  9. 9. Torre, de acordo com uma das reivindicações anteriores caracterizada pelo fato de que os membros de suporte (13) apresentam, em uma seção de membros de suporte superior, perfis de junção (8) para unir os membros de suporte (13) ao redutor (1), sendo que, cada perfil de junção (8), em uma aresta inferior, apresenta uma distância radial em relação ao eixo longitudinal da torre de pelo menos 6 m, preferencialmente, de pelo menos 8 m e/ou, no máximo, 16 m.
  10. 10. Torre, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que uma distância radial dos membros de suporte (13) em relação a um eixo longitudinal da torre (T) em uma aresta inferior da seção de torre inferior em forma de treliça é de pelo menos 7 m, preferencialmente, de pelo menos 9 m e/ou, de no máximo 20 m.
  11. 11. Torre, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que um raio de circunferência (Ru) que atravessa centros de gravidade das superfícies das seções transversais dos membros de suporte em uma extremidade inferior do perfil de junção (8') é de pelo menos 250%, preferencialmente, de pelo menos 350% de um raio de circunferência de uma superfície média de coquilha em uma aresta inferior da seção transversal tubular da torre.
  12. 12. Torre, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a seção de torre superior (2) apresenta uma altura que corresponde a pelo menos o comprimento de uma passagem da lâmina de um rotor (20'), sendo que o comprimento de uma lâmina de rotor (20) é preferencialmente de pelo menos 40 m.
  13. 13. Torre, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a torre apresenta uma fundação em tira (18) e/ou fundações individuais, que são dispostas respectivamente centrais embaixo dos membros de suporte (13).
  14. 14. Torre, de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que a fundação em tira (18) apresenta uma expansão radial central de pelo menos 7 m, preferencialmente, de pelo menos 9 m.
  15. 15. Torre, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que a seção de torre superior (2) é formada como estrutura de coquilha e/ou a seção inferior de torre (5) é formada como estrutura de barra.
  16. 16. Torre, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que o redutor (1) compreende, para unir a seção de torres superior à seção de torre inferior, pelo menos três superfícies de junção (7) externas dispostas essencialmente em simetria de rotação em torno de um eixo longitudinal de cone truncado em uma superfície externa (4) do redutor (1), nas quais o redutor (1) é unido a cada um dos membros de suporte.
  17. 17. Torre, de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pelo fato de que as superfícies de junção (7) são dispostas pelo menos dentro de uma projeção vertical do eixo longitudinal do perfil de junção (L) integralmente embaixo do elemento de junção (6).
  18. 18. Torre, de acordo com a reivindicação 16 ou 17, caracterizada pelo fato de que o redutor (1) apresenta, na superfície externa (4), entre as superfícies de junção (7), formas longitudinais (9) que se estendem preferencialmente de um lado superior do redutor (1) até um lado inferior do redutor (1).
  19. 19. Torre, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que o redutor (1) é formado em uma só peça.
  20. 20. Torre, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que os membros de suporte (13) apresentam, em uma seção de membros de suporte superior, perfis de junção (8) para unir os membros de suporte (13) ao redutor, sendo que, cada perfil de junção (8) apresenta, em uma seção transversal ao longo do eixo longitudinal do perfil de junção (L), um contorno externo com um ponto de inflexão, preferencialmente constante, que corre ao longo de um prolongamento longitudinal, de cima para baixo.
  21. 21. Torre, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizada pelo fato de que cada perfil de junção (8) apresenta chapas laterais com cavidades, preferencialmente, cavidades longitudinais.
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