BR112020000885A2 - método para o mapeamento de símbolo de modulação e equipamento de usuário - Google Patents

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Abstract

Trata-se de um método e um equipamento de usuário (UE) para o mapeamento de símbolo de modulação. O método compreende o mapeamento dos símbolos de modulação de CQI em unidades de recurso da segunda fenda do subquadro alocado, em que os símbolos de modulação de CQI são mapeados a partir da primeira unidade de recurso da segunda fenda em um mapeamento de primeiro tempo; e o mapeamento dos símbolos de modulação de PUSCH em unidades de recurso da primeira e da segunda fendas do subquadro alocado, em que os símbolos de modulação de PUSCH são mapeados a partir da primeira unidade de recurso da primeira fenda em um mapeamento de primeiro tempo.

Description

MÉTODO PARA O MAPEAMENTO DE SÍMBOLO DE MODULAÇÃO E EQUIPAMENTO DE USUÁRIO [CAMPO DA TÉCNICA]
[001] A presente invenção se refere, de modo geral, ao campo de comunicação de rádio de enlace ascendente e, mais particularmente, a método e um equipamento de usuário (UE) para mapeamento de símbolo de modulação. Ainda mais particularmente, aspectos exemplificadores no presente documento se referem a método(s) e um equipamento de usuário (UE) para mapear informações de qualidade de canal, CQI, símbolos de modulação e uma pluralidade de símbolos de modulação de Canal Compartilhado de Enlace Ascendente Físico, PUSCH em um subquadro que tem uma primeira fenda e uma segunda fenda para transmissão em pelo menos uma portadora não licenciada. [ANTECEDENTES]
[002] Originalmente, LTE foi projetado para espectros licenciados em que um operador pode ter uma licença exclusiva para certa faixa de frequência. Um espectro licenciado oferece benefícios uma vez que o operador pode planejar a rede e controlar situações de interferência, porém há tipicamente um custo associado com a obtenção da licença de espectro e a quantidade de espectros licenciados é limitada.
[003] Espectros não licenciados, por outro lado, são abertos para qualquer um utilizar a nenhum custo, sujeitos a um conjunto de regras, por exemplo, potência de transmissão máxima. Uma vez que qualquer um pode utilizar os espectros, uma situação de interferência é tipicamente muito mais imprevisível do que para espectros licenciados. Por consequência, a qualidade de serviço e a disponibilidade não podem ser garantidas. Adicionalmente, a potência de transmissão máxima é modesta, tipicamente, tornando o mesmo inadequado para cobertura de área ampla. Wi-Fi e Bluetooth são dois exemplos de sistemas de comunicação que exploram espectros não licenciados na faixa de frequência inferior: 2,4 GHz ou 5 GHz.
[004] Portanto, a fim de fornecer flexibilidade de espectro, a evolução de LTE estendeu a operação de redes de comunicação móvel em espectros não licenciados como um complemento a espectros licenciados, em particular, para oferecer taxas de dados mais altas gerais e maior capacidade em áreas locais. Uma opção é complementar a rede LTE com Wi- Fi, porém maior desempenho pode ser alcançado com um acoplamento mais firme entre espectros licenciados e não licenciados.
[005] O LTE versão 13, portanto, introduziu o acesso assistido por licença (LAA), em que um enquadramento de agregação de portadora é usado para agregar portadoras de enlace descendente em bandas de frequência não licenciadas, principalmente na faixa de 5 GHz, por exemplo, com portadoras também em bandas de frequência licenciadas. Mobilidade, sinalização de controle crítico e serviços que demandam alta qualidade de serviço podem depender de portadoras nos espectros licenciados enquanto (pelo menos partes de) tráfico de menor demanda pode ser manuseado pelas portadoras que usam espectros não licenciados.
[006] Nesse contexto, a Versão 13 aumentou o número de portadoras agregáveis para 32, resultando em uma largura de banda máxima de 640 MHz e uma taxa de dados de pico teórica ao redor de 25 Gbit/s no enlace descendente. Uma motivação para aumentar o número de subportadoras é permitir larguras de banda muito grandes em tais espectros não licenciados. Essas tendências continuam no desenvolvimento do novo padrão de comunicações móveis de 5ª geração (5G).
[007] Um recurso principal da tecnologia de acesso sem fio 5G, conhecida como novo rádio (NR), é uma expansão substancial em termos da faixa de espectros na qual a tecnologia de acesso de rádio pode ser implantada. Diferentemente de LTE, em que o suporte para espectros licenciados em, por exemplo, 3,5 GHz e espectros não licenciados em, por exemplo, 5 Ghz é introduzido, NR suporta operação de espectro licenciado a partir de abaixo de 1 GHz a 52,6 GHz mesmo a partir de sua primeira versão, e extensões a espectros não licenciados também são planejadas. Em particular, algumas das bandas de maior frequência em que NR é provável de abordar são não licenciadas.
[008] A partir do supracitado, pode ser visto que esses dois tipos de espectro têm benefícios e desvantagens diferentes. Os mesmos podem, portanto, ser combinados para que espectros licenciados sejam usados para fornecer garantias de cobertura de área ampla e qualidade de serviço, enquanto espectros não licenciados são usados como um complemento de área local para aumentar taxas de dados de usuário e capacidade geral sem comprometer a cobertura, a disponibilidade e a confiabilidade gerais.
[009] Uma característica de operação em espectros não licenciados é um compartilhamento justo de espectros não licenciados com outros operadores e outros sistemas, por exemplo, Wi-Fi. Existem alguns mecanismos que podem ser usados para permitir isso. A título de exemplo, a seleção de frequência dinâmica (DFS), em que o nó de rede (por exemplo, um ponto de acesso habilitado para DFS) busca e encontra uma parte dos espectros não licenciados com baixa carga, pode ser usado para evitar outros sistemas se possível. Adicionalmente, o mecanismo de Ouça antes de Falar (LBT), em que o transmissor assegura que não há transmissões em curso no canal anterior à transmissão, é outro tal mecanismo. No desenvolvimento de NR, LBT tem, em particular, sido apoiado para controlar interferência e para assegurar que canais nos espectros não licenciados sejam compartilhados justamente entre dispositivos de vários operadores (por exemplo, LTE, LTE-A e dispositivos 5G), dispositivos Wi-Fi e outros sistemas (por exemplo, radar).
[0010] No geral, um dispositivo (por exemplo, uma estação-base de rádio (eNB) ou um equipamento de usuário (UE)) operando em espectros não licenciados é exigido para realizar LBT para dado canal. O mecanismo LBT permite que um dispositivo aplique análise de canal limpo (CCA) para identificar outras transmissões no canal (isto é, “ouvir”) anterior à transmissão no mesmo canal (isto é, “falar”). Como exemplo, existem duas categorias LBT. Na primeira categoria de LBT, o dispositivo pode ser exigido para realizar CCA e/ou transmissão em tempos fixos apenas. Em particular, CCA pode ser realizado durante uma fenda de observação, ou seja, um período durante o qual o canal operante é verificado em relação à presença de outros dispositivos.
[0011] O dispositivo pode ser exigido para verificar a presença de outro dispositivo operando no canal com base em um nível de sinal detectado do outro dispositivo. O mecanismo descrito pode ser chamado de detector de energia e, no geral, requer a determinação sobre se o nível de sinal detectado de outro dispositivo operando no canal excede um limite predeterminado, como um limite de detecção de energia.
[0012] Em um caso em que o nível de sinal detectado excede o limite predeterminado, o dispositivo determina que o canal está ocupado ou indisponível e não realiza a transmissão. A situação descrita pode ser chamada de insucesso de LBT ou falha de LBT. Em um caso em que um dispositivo falha na realização da transmissão, o dispositivo pode monitorar continuamente o canal até que o canal se torne disponível.
[0013] Se for determinado que o canal está disponível (isto é, o dispositivo não detecta um nível de sinal de outro dispositivo que excede o limite predeterminado), o mecanismo de CCA pode permitir que o dispositivo comece imediatamente a transmissão.
[0014] Na segunda categoria de LBT, o dispositivo pode ter um mecanismo de retorno quando realiza CCA. Ou o dispositivo pode ter que observar uma quantidade de fendas de CCA ociosas antes que o mesmo determine que o canal está disponível. Pode-se exigir que o dispositivo retorne (isto é, não realize a transmissão) por uma quantidade aleatória de fendas de CCA. A quantidade aleatória de fendas de CCA pode, por exemplo, ser um múltiplo inteiro da fenda de observação e ser determinada de acordo com a prioridade de transmissão. O caso no qual um dispositivo realizando CCA que determina que o canal está indisponível, pode, como descrito acima, ser descrito como insucesso de LBT ou falha de LBT. No caso de insucesso de LBT, o dispositivo pode monitorar continuamente o canal até que o canal se torne disponível.
[0015] Se a quantidade aleatória de fendas de CCA for clara, e o canal for claro (disponível), o dispositivo pode, então, realizar a transmissão. Em contrapartida, se pelo menos uma da quantidade aleatória de fendas de CCA não for clara, o canal está indisponível, e o dispositivo falha na realização da transmissão. A situação descrita pode também ser chamada de um insucesso de LBT ou falha de LBT e, como discutido acima, o dispositivo pode (adicionalmente) monitorar continuamente o canal até que a quantidade aleatória de fendas de CCA seja clara e o canal se torne disponível.
[0016] A Figura 1 é uma ilustração esquemática mostrando como um mecanismo ouça antes de falar pode ser realizado, de acordo com um aspecto exemplificativo no presente documento. No tempo t0, o UE 11 realiza a primeira categoria de LBT, que realiza CCA durante a fenda de observação 13a e determina que um ponto de acesso sem fio 12 (um exemplo de um dispositivo Wi-Fi) não está operando em um canal. Quando o canal está disponível, de acordo com o mecanismo de CCA, o UE 11 começa a transmissão (em uma portadora não licenciada) no canal no tempo t1, como indicado pelo número de referência 14.
[0017] No tempo t2, o UE 11 foi indicado para realizar a segunda categoria de LBT e o ponto de acesso sem fio 12 começa a transmissão no canal, como indicado pelo número de referência 15. No tempo t3, o UE 11 realiza CCA durante a fenda de observação 13b e determina que o ponto de acesso sem fio 12 está operando no canal. Seguindo o insucesso de LBT, o UE 11 monitora continuamente o canal durante as fendas de observação 13c a 13f até que os pontos de acesso sem fio encerrem suas transmissões e o canal se torna disponível no tempo t4.
[0018] No tempo t5, o UE 11 realiza CCA durante a fenda de observação 13g e determina que o ponto de acesso sem fio 12 não está operando no canal e retorna para um período aleatório 16. No tempo t6, o UE 11 realiza CCA novamente durante a fenda de observação 13h e determina que o canal ainda está disponível. Assim, no tempo t7, o UE 11 começa a transmissão (em uma portadora não licenciada) no canal, como indicado pelo número de referência 14. [SUMÁRIO DA INVENÇÃO] [PROBLEMA DA TÉCNICA]
[0019] Na implantação de LTE/NR em portadoras/espectros não licenciados, um UE pode ser acionado para transmitir informações de controle de enlace ascendente (UCI) junto com dados de usuário no Canal Compartilhado de Enlace Ascendente Físico (PUSCH) em um subquadro. Tal caso pode ocorrer, por exemplo, se um UE estiver para transmitir UCI em um Canal de Controle de Enlace Ascendente Físico (PUCCH) durante um intervalo de tempo que se sobrepõe com uma transmissão de PUSCH programada na mesma portadora, o UE pode, então, multiplexar o UCI no PUSCH. Então, se o UE estiver transmitindo no PUSCH, o UCI é multiplexado com dados nos recursos concedidos (por exemplo, um subquadro alocado) ao invés de ser transmitido no PUCCH.
[0020] O UCI transmitido no PUSCH ou PUCCH pode, por exemplo, incluir um ou mais dentre uma solicitação de programação (SR), um reconhecimento (ACK) ou reconhecimento negativo (NACK) para um mecanismo de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ), um indicador de qualidade de canal, um indicador de matriz de pré-codificação e uma indicação de classificação.
[0021] Tipicamente, um indicador de qualidade de canal e/ou indicador de matriz de pré-codificação podem ser denotados como informações de qualidade de canal, CQI.
[0022] Como discutido acima, onde o UE for configurado para operar tanto em espectros licenciados quanto em não licenciados, o UE pode ser indicado para realizar a primeira categoria de LBT ou a segunda categoria de LBT a fim de transmitir em tempos fixos (pontos iniciais candidatos). A título de exemplo, um quadro de rádio pode conter um número predeterminado de fendas organizadas em subquadros, e o UE pode ser configurado para realizar audição ou transmissão apenas no início de um quadro, apenas no início do subquadro, apenas em uma ou mais fendas predeterminadas de um quadro, etc.
[0023] Em um caso em que o UE é configurado para transmitir UCI no PUSCH, o UE pode ter dois pontos iniciais candidatos para transmissão PUSCH a fim de aprimorar a possibilidade de acesso de canal no caso de que os primeiros pontos iniciais candidatos estejam em falha por conta do insucesso de LBT. Os pontos iniciais candidatos podem estar em um limite de uma fenda ou, alternativamente, em qualquer ponto durante uma fenda.
[0024] Ter a flexibilidade de começar uma transmissão de dados em qualquer ponto durante uma fenda e não apenas nos limites da fenda pode ser útil quando opera em espectros não licenciados. Em particular, quando o canal não licenciado é constatado como estando disponível, o mesmo pode ser benéfico para iniciar a transmissão de PUSCH imediatamente ou no próximo limite de símbolo, em vez de esperar até o início da fenda, a fim de evitar outro dispositivo iniciando uma transmissão no subquadro de PUSCH. Em contrapartida, se for necessário esperar até o início de um limite de fenda a fim de realizar a transmissão, alguma forma de dados fictícios ou sinal de reserva pode precisar ser transmitida no canal a partir do tempo da operação de LBT de sucesso até o início da fenda. Tal abordagem pode assim degradar a eficiência de transmissão do sistema.
[0025] Em um caso em que o UE é configurado para transmitir UCI junto com dados de usuário em um subquadro no PUSCH, UCI pode ser considerado como tendo uma prioridade maior que os dados de usuário. A título de exemplo, as CQI que são programadas para serem transmitidas em um subquadro particular devem sempre ser mapeadas para a segunda fenda do subquadro, independentemente se a transmissão real for a partir do primeiro ponto de candidato ou segundo ponto de candidato. Adicionalmente, seguindo o princípio de legado, dados de usuário (por exemplo, na forma de símbolos de modulação) devem ser mapeados começando a partir da segunda fenda, e, então, para a primeira fenda, depois que o mapeamento de CQI é terminado. Tal mapeamento dita uma ordem de transmissão.
[0026] Os dados a serem transmitidos como bits de informações de PUSCH no PUSCH são fornecidos às camadas inferiores de um UE a partir das camadas superiores do UE na forma de blocos de transporte (TB). Os TBs são segmentados geralmente em um ou múltiplos blocos menores de código (CBs) para reduzir requisitos de memória quando se codifica os dados no TB para transmissão. Um TB pode também compreender um único CB. Os CBs são codificados geralmente de tal maneira que o TB possa ser decodificado com sucesso se, em um caso em que há múltiplos CBs, pelo menos uma parte ou todas de cada CB for recebida corretamente ou se, em um caso em que há um único CB, pelo menos parte ou todo tal CB é corretamente recebido.
[0027] Seguindo um mapeamento de PUSCH do tipo definido acima, se o PUSCH portar um TB incluindo múltiplos CBs, quaisquer CBs mapeados apenas para a primeira fenda do subquadro serão descartados totalmente (ou seja, não transmitidos) no caso em que a transmissão é iniciada a partir do segundo ponto inicial candidato. Como resultado, a estação- base (eNB) que recebe o TB transmitido pelo UE pode ser incapaz de decodificar o TB inteiro por conta da não transmissão de um ou mais CBs. Adicionalmente, se o PUSCH portar um TB incluindo um único CB e o CB for mapeado apenas para a primeira fenda do subquadro, então, o TB será descartado totalmente (isto é, não transmitido) no caso em que a transmissão é iniciada a partir do segundo ponto inicial candidato.
[0028] As Figuras 2, 3(a) e 3(b) ilustram um exemplo desse problema em um caso em que um TB compreende três CBs. Os caracteres na figura representam uma sequência de mapeamento.
[0029] Em particular, a Figura 2 é uma ilustração esquemática mostrando como UCI (usando o exemplo de CQI) e dados de usuário na forma da pluralidade de CBs de PUSCH, CB nº 0, CB nº 1 e CB nº 2, podem ser mapeados em um subquadro 20 que tem uma primeira fenda 21 e uma segunda fenda 22 para transmissão em uma portadora não licenciada, de acordo com uma abordagem convencional.
[0030] Nota-se que o mapeamento ilustrado é realizado antes da aplicação de uma Transformada de Fourier Discreta (DFT) se houver qualquer operação de DFT. Em particular, em LTE e sistemas posteriores, CQI de legado e transmissão de multiplexação de PUSCH podem incluir, por exemplo, as seguintes etapas de processamento:
[0031] - Codificar bits de informações de CQI e dados de usuário na forma de bits de informações de PUSCH separadamente a fim de obter segmentos codificados de CQI e bits codificados de PUSCH. Os bits codificados de CQI e os bits codificados de PUSCH são multiplexados por primeiro posicionar os bits codificados de CQI e, então, posicionar os bits codificados de PUSCH em um fluxo de dados.
[0032] - Misturar o fluxo de dados por inserir o fluxo de dados que compreende a CQI multiplexada e os bits codificados de PUSCH a um intercalador de canal. O intercalador de canal mapeia o fluxo de dados a uma matriz de unidades de recurso que corresponde aos elementos de recurso da grade de recursos de enlace ascendente. Assim, em conjunto com o mapeamento de elemento de recurso, o intercalador de canal implementa um mapeamento de primeiro tempo de símbolos de modulação na forma de onda de transmissão, conforme discutido abaixo.
[0033] - Modular os bits de saída do intercalador de canal para gerar símbolos de modulação.
[0034] - Gerar símbolos de valores complexos por aplicar uma Transformada de Fourier Discreta (DFT) aos símbolos de modulação usando um pré-codificador de transformação.
[0035] - Mapear os símbolos de valores complexos para elementos de recurso.
[0036] Assim, o mapeamento ilustrado pode ser o mesmo realizado pelo intercalador de canal.
[0037] No exemplo apresentado, a matriz ilustrada corresponde a um subquadro 20 que é parte de uma grade de recursos de enlace ascendente e compreende elementos de recurso, (que são recursos de tempo e frequência que podem ser alocados para transmissão de enlace ascendente). Cada elemento de recurso no subquadro 20 é representado por uma respectiva unidade de recurso da matriz ilustrada. De acordo com padrões de comunicação de 4G e 5G, um elemento de recurso (RE) é a menor unidade da grade de recurso feita de uma subportadora em domínio de frequência e um símbolo OFDM em domínio de tempo. No presente exemplo, o subquadro 20 é um subquadro que compreende duas fendas 21 e 22, cada de qual compreende 7 símbolos em domínio de tempo e 10 subportadoras ou elementos de recurso no domínio de frequência. Deve ser notado que os recursos de frequência alocados para transmissão de enlace ascendente devem, por exemplo, ser um múltiplo inteiro de um bloco de recurso (RB), um RB que compreende 12 subportadoras ou elementos de recurso no domínio de frequência. No presente documento utilizamos 10 subportadoras em domínio de frequência apenas para ilustrar os esquemas.
[0038] Como mostrado na Figura 2, um Sinal de Referência de Demodulação (DMRS) de PUSCH 25 pode ser transmitido nos elementos de recurso alocados a um usuário no quarto símbolo de cada fenda e, portanto, para ambas as fendas 21 e 22, DMRS é mostrado como mapeado para a quarta unidade de recurso de cada fileira da matriz ilustrada. Assim, o número de unidades de recurso da matriz para qual a CQI e dados de usuário podem ser mapeados (e, então, o número de elementos de recurso para qual símbolos de modulação podem ser subsequentemente mapeados) é 10*12=120. O número de bits do fluxo de dados mapeados para cada unidade de recurso corresponde à ordem de modulação dos símbolos de modulação gerados subsequentemente. Por exemplo, em um caso em que a ordem de modulação é 4 (por exemplo, 16QAM é usado), quatro bits são mapeados para cada unidade de recurso que corresponde a um símbolo de modulação sendo subsequentemente mapeados para cada elemento de recurso.
[0039] O primeiro ponto inicial candidato 23 está no início da primeira fenda 21 (isto é, um primeiro limite da primeira fenda 21 no domínio de tempo) e o segundo ponto inicial candidato 24 está no início da segunda fenda 22 (isto é, um primeiro limite da segunda fenda 22 no domínio de tempo).
[0040] O UCI 26, na forma da CQI no presente exemplo, é mapeado a partir da primeira unidade, da segunda fenda 22 em um mapeamento de primeiro tempo (isto é, uma ordem) que segue primeiramente uma direção de tempo da segunda fenda 22 e, então, segue uma direção de frequência do recurso de frequência alocado da segunda fenda 22. Após o mapeamento de UCI nessa ordem ser finalizado (no exemplo da Figura 2 para CQI_0, …, CQI_14), os símbolos de modulação de PUSCH (nesse caso, unidades de quatro bits codificados) de CBs de PUSCH, CB nº 0, CB nº 1 e CB nº 2 são mapeados a partir da primeira unidade de recurso disponível da segunda fenda em um mapeamento de primeiro tempo que segue primeiramente a direção de tempo da segunda fenda 22 e, então, segue a direção de frequência do recurso de frequência alocado da segunda fenda 22, até que um símbolo de modulação seja mapeado para cada unidade de recurso da segunda fenda 22. Os símbolos de modulação restantes do CBs de PUSCH, CB nº 0, CB nº 1 e CB nº 2, no exemplo da Figura 2 para CB nº 1_10, …, CB nº 2_34, são, então, mapeados a partir da primeira unidade de recurso da primeira fenda 21 em um mapeamento de primeiro tempo que segue primeiramente uma direção de tempo da primeira fenda 21 e, então, segue uma direção de frequência do recurso de frequência alocado da primeira fenda 21, até que o mapeamento do PUSCH Cbs, CB nº 0, CB nº 1 e CB nº 2 inteiros esteja completo.
[0041] Como mostrado na Figura 2, de acordo com essa abordagem convencional, o terceiro CB de PUSCH CB nº 2 é mapeado inteiramente para a primeira fenda 21.
[0042] As Figuras 3(a) e 3(b) são ilustrações esquemáticas que mostram como um bloco de código CB nº 2 inteiro pode não ser transmitido em um caso em que o UCI e os blocos de código são mapeados de acordo com a abordagem convencional da Figura 2 e a transmissão começa a partir de um segundo ponto inicial candidato 24.
[0043] Em particular, a Figura 3(a) mostra uma situação na qual, durante uma fenda de observação 13, é determinado que o canal está disponível. Nesse exemplo, um mecanismo de CCA é usado para que a transmissão da primeira fenda 21 comece no primeiro ponto inicial candidato 23 sem um período de retorno aleatório. Entretanto, como mostrado na Figura 3(b), em um caso em que é determinado que o canal não está disponível durante a fenda de observação 13, dados mapeados para a primeira fenda 21 não são transmitidos. Mesmo se, em uma fenda de observação subsequente (não apresentada), for determinado que o canal está disponível e a transmissão começar (apenas) no segundo período inicial candidato 24, a transmissão começará apenas a partir da segunda fenda 22. Como resultado, dados mapeados para a primeira fenda não serão transmitidos.
[0044] Como notado acima, todos os dados de usuário do terceiro CB de PUSCH CB nº 2 seriam mapeados para a primeira fenda 21. Portanto, o terceiro CB de PUSCH CB nº 2 inteiro não será recebido e decodificado. Como muitas estratégias de codificação amplamente usadas, tais como codificação turbo, exigem que todos os CBs sejam corretamente decodificados para que o TB inteiro possa passar a verificação de redundância cíclica, é provável que a não transmissão de um CB impedirá o TB inteiro de ser decodificado corretamente pelo dispositivo de recepção. Embora o exemplo das Figuras 2, 3(a) e 3(b) ilustrem esse problema em relação a um TB segmentado em múltiplos CBs, esse problema pode também surgir no qual o TB compreende a único CB.
[0045] Como tal há uma necessidade na técnica pelo desenvolvimento de melhores métodos de mapeamento. [SOLUÇÃO]
[0046] A presente invenção fornece um método e um equipamento de usuário (UE) para o mapeamento de símbolo de modulação para o caso de um TB de PUSCH incluir múltiplos CBs. Os mecanismos de mapeamento melhorados aqui descritos, portanto, resolvem os problemas técnicos acima nos sistemas convencionais.
[0047] Em particular, em vista das limitações discutidas acima, os presentes inventores previram um método para mapeamento de símbolo de modulação. O método compreende as etapas de mapeamento dos símbolos de modulação de CQI nas unidades de recurso da segunda fenda do subquadro alocado, em que os símbolos de modulação de CQI são mapeados a partir da primeira unidade de recurso da segunda fenda em um mapeamento de primeiro tempo; e mapeamento dos símbolos de modulação de PUSCH nas unidades de recurso tanto da primeira quanto da segunda fendas do subquadro alocado, em que os símbolos de modulação de PUSCH são mapeados a partir da primeira unidade de recurso da primeira fenda em um mapeamento de primeiro tempo.
[0048] Os presentes inventores também têm previsto um programa de computador que compreende instruções, nas quais, quando executadas por um dispositivo de computação móvel, fazem com que o dispositivo de computação móvel realize o método descrito acima.
[0049] Os presentes inventores também previram um meio de armazenamento legível por computador não transitório que armazena o programa de computador acima.
[0050] Os presentes inventores também previram um sinal que carrega o programa de computador descrito acima.
[0051] Os presentes inventores também previram um equipamento de usuário, UE, para um sistema de comunicações de rádio. O equipamento de usuário compreende uma memória e um processador. A memória armazena um ou mais programas de computador que, quando executados pelo processador, fazem com que o processador execute operações de acordo com o método descrito acima.
[0052] Os presentes inventores também previram um equipamento de usuário, UE, para o mapeamento de símbolo de modulação. O equipamento de usuário compreende uma seção de transmissão/recepção, uma memória e uma seção de controle. A seção de controle é configurada para mapear os símbolos de modulação de CQI em unidades de recurso da segunda fenda do subquadro alocado, em que os símbolos de modulação de CQI são mapeados a partir da primeira unidade de recurso da segunda fenda em um mapeamento de primeiro tempo; e mapear os símbolos de modulação de PUSCH nas unidades de recurso tanto da primeira quanto da segunda fendas do subquadro alocado, em que os símbolos de modulação de PUSCH são mapeados a partir da primeira unidade de recurso da primeira fenda em um mapeamento de primeiro tempo. [BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS]
[0053] Modalidades da presente invenção serão explicadas a seguir em detalhes, por meio de apenas exemplos não limitadores, com referência às figuras anexas, descritas a seguir. Números de referência similares que aparecem em diferentes figuras podem denotar elementos idênticos ou funcionalmente similares, salvo se indicado de outro modo.
[0054] A Figura 1 é uma ilustração esquemática mostrando como um mecanismo ouça antes de falar pode ser realizado, de acordo com um aspecto exemplificativo no presente documento.
[0055] A Figura 2 é uma ilustração esquemática que mostra como símbolos de modulação de CQI e símbolos de modulação de PUSCH podem ser mapeados em unidades de recurso de um subquadro alocado que tem uma primeira e uma segunda fendas para transmissão em pelo menos uma portadora não licenciada, de acordo com uma abordagem convencional.
[0056] As Figuras 3(a) e 3(b) são ilustrações esquemáticas que mostram como um bloco de código inteiro do PUSCH pode não ser transmitido em um caso em que o UCI e blocos de código são mapeados de acordo com a abordagem convencional da Figura 2 e a transmissão se inicia a partir de um segundo ponto inicial candidato.
[0057] A Figura 4 é uma ilustração esquemática de sistema de comunicações de rádio, de acordo com um aspecto exemplificativo no presente documento.
[0058] A Figura 5 é um fluxograma que ilustra um método para o mapeamento de símbolo de modulação, de acordo com um aspecto exemplificativo no presente documento.
[0059] As Figuras 6(a) a 6(d) são ilustrações esquemáticas que mostram um método para mapeamento de símbolo de modulação, de acordo com aspectos exemplificadores no presente documento.
[0060] A Figura 7 é um diagrama de blocos que ilustra um exemplo de configuração de hardware de processamento de sinal do equipamento de usuário 100 da Figura 4, de acordo com um aspecto exemplificativo no presente documento.
[0061] A Figura 8 é um diagrama de blocos que ilustra um exemplo de configuração de hardware de processamento de sinal da estação-base de rádio 200 da Figura 4, de acordo com um aspecto exemplificativo no presente documento. [DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES]
[0062] Modalidades de exemplo da presente invenção serão descritas a seguir em detalhes com referência aos desenhos anexos.
[0063] Onde recursos técnicos nos desenhos, na descrição detalhada ou em qualquer reivindicação são seguidos por símbolos de referência, os símbolos de referência foram incluídos para o único propósito de aumentar a inteligibilidade dos desenhos, descrição detalhada e reivindicações. Assim, nem os sinais de referência e nem sua ausência têm qualquer efeito limitador no escopo de quaisquer elementos de reivindicação.
[0064] A Figura 4 é uma ilustração esquemática de sistema de comunicações de rádio 10 de acordo com um aspecto exemplificativo no presente documento. O sistema de comunicações de rádio 10 compreende um equipamento de usuário
(UE) 100 e estação-base de rádio 200. O UE 100 está em comunicação de rádio com a estação-base de rádio 200. A estação-base de rádio 200 pode, como na presente modalidade, ser um eNodeB de LTE-A. Alternativamente, a estação-base de rádio pode ser, por exemplo, um gNB 5G (eNodeB da próxima geração).
[0065] A estação-base de rádio 200 fornece acesso a uma rede de comunicações de rádio para UE 100 em célula 300, por exemplo, através de formação de feixe. No exemplo mostrado na Figura 1, a estação-base de rádio 200 serve um único UE
100. Entretanto, em modalidades alternativas, a estação-base de rádio 200 pode fornecer serviço a múltiplos UEs.
[0066] O UE 100 (que pode ser configurado para não transmitir PUSCH e PUCCH simultaneamente) pode, como na presente modalidade, ser configurado para transmitir dados de usuário na forma de símbolos de modulação de PUSCH e/ou símbolos de modulação de UCI (tal como, por exemplo, CQI) para a estação-base de rádio 200 no PUSCH e/ou para transmitir UCI à estação-base de rádio 200 no PUCCH. O UE 100 pode, como na presente modalidade, também ser configurado para realizar transmissão à estação-base de rádio 200 em outros canais e/ou para receber informações transmitidas pela estação-base de rádio 200 em canais de enlace descendente.
[0067] O UCI pode, como na presente modalidade, compreender informações de qualidade de canal, CQI, por exemplo, um ou mais de indicadores de qualidade de canal e/ou um ou mais de indicadores de matriz de pré-codificação. Alternativamente, o UCI pode compreender, por meio de exemplo, pelo menos um dentre uma SR; um ACK de HARQ ou um NACK de HARQ; um indicador de qualidade de canal, um indicador de matriz de pré-codificação e uma indicação de classificação.
[0068] O UE 100 pode, como na presente modalidade, compreender uma seção de controle 110, uma seção de transmissão/recepção 120 e uma memória 130. O UE 100 pode mapear símbolos de modulação de informações de qualidade de canal, CQI, e símbolos de modulação de PUSCH em unidades de recurso de um subquadro alocado 20 (mostrado nas Figuras 6(a) a 6(d)) que tem uma primeira e uma segunda fenda 20, 21 (mostrado nas Figuras 6(a) a 6(d)) para transmissão em pelo menos uma portadora não licenciada. A título de exemplo, os símbolos de modulação de CQI e símbolos de modulação de PUSCH mapeados podem ser transmitidos em uma única portadora não licenciada. Alternativamente, os símbolos de modulação de CQI e símbolos de modulação de PUSCH mapeados podem ser transmitidos em múltiplas portadoras não licenciadas.
[0069] No geral, o mapeamento de símbolos de modulação (por exemplo, UCI e/ou dados de usuário da CB ou TB) para um subquadro alocado 20 pode, como na presente modalidade, compreender a alocação de pelo menos um recurso de frequência do subquadro alocado 20. O recurso de frequência alocado é um múltiplo inteiro de um bloco de recurso (RB) e é representativo de, por exemplo, um múltiplo inteiro de elemento de recurso, RE, do tal subquadro alocado na grade de recursos de enlace ascendente para ser usado quando se transmite o PUSCH. Uma matriz de unidades de recurso que corresponde aos elementos de recurso alocados do subquadro alocado é considerada para símbolos de modulação que mapeiam, por exemplo, a fileira da matriz que corresponde às subportadoras alocadas do subquadro alocado, a coluna da matriz que corresponde aos símbolos de dados alocados do subquadro alocado. Tipicamente, uma unidade de recurso pode ser considerada como disponível se um símbolo de modulação não for mapeado para a mesma e/ou se a unidade de recurso não for reservada para informações específicas (tal como DMRS ou similares).
[0070] A seção de controle 110 pode mapear os símbolos de modulação de CQI em unidades de recurso da segunda fenda 22 do subquadro alocado 20, em que os símbolos de modulação de CQI são mapeados a partir da primeira unidade de recurso da segunda fenda 22 em um mapeamento de primeiro tempo. Os símbolos de modulação de CQI podem, como na presente modalidade, ser mapeados em um mapeamento de primeiro tempo que segue primeiramente uma direção de tempo da segunda fenda 22 e, então, segue uma direção de frequência dos recursos de frequência alocados do subquadro alocado 20. Ou seja, a quantidade de recursos de símbolos de modulação de CQI é mapeada através da segunda fenda 22.
[0071] A seção de controle 110 pode mapear adicionalmente os símbolos de modulação de PUSCH nas unidades de recurso tanto da primeira quanto da segunda fendas 21, 22 do subquadro alocado, de preferência, de acordo com um segundo mapeamento de primeiro tempo que é diferente do primeiro mapeamento de primeiro tempo.
[0072] Em particular, os símbolos de modulação de PUSCH podem, como na presente modalidade, ser mapeados a partir da primeira unidade de recurso da primeira fenda em um mapeamento de primeiro tempo que segue primeiramente a direção de tempo tanto da primeira quanto da segunda fendas e, então, segue a direção de frequência do recurso de frequência alocado do subquadro alocado. Por exemplo, o segundo mapeamento de primeiro tempo pode ser uma ordem que começa na primeira unidade de recurso da primeira fenda e segue primeiramente a direção de tempo tanto da primeira quanto da segunda fendas 21, 22 e, então, segue a direção de frequência dos recursos de frequência alocados do subquadro alocado 20 (enquanto pula as unidades de recurso usadas para mapeamento de UCI na segunda fenda 22), por exemplo, através do subquadro inteiro. Outras modalidades preferenciais do segundo mapeamento de primeiro tempo serão ilustradas a seguir.
[0073] A fim de assegurar que uma estação-base de rádio 200 possa decodificar corretamente símbolos de modulação de CQI e símbolos de modulação de PUSCH de um ou mais CBs transmitidos pelo UE 100, a seção de controle 110 do UE 100 pode ser configurada para mapear os símbolos de modulação de CQI e símbolos de modulação de PUSCH em um subquadro 20 usando um mapeamento que é conhecido para a estação-base de rádio
200. A título de exemplo, a estação-base de rádio pode, como na presente modalidade, ser configurada para transmitir, ao UE 100, informações indicativas do primeiro mapeamento de primeiro tempo e do segundo mapeamento de primeiro tempo a serem usadas no mapeamento dos símbolos de modulação de CQI e símbolos de modulação de PUSCH em algum tempo anterior ao UE 100 realizando a transmissão de enlace ascendente. A estação- base de rádio 100 pode, como na presente modalidade, ser configurada para transmitir a mesma informações, por exemplo, no PDCCH. Alternativamente, a estação-base de rádio 100 pode ser configurada para transmitir a mesma informações ou usando sinalização de camada superior. Adicionalmente, a estação-base de rádio 200 pode ser configurada para transmitir informações indicativas do primeiro mapeamento de primeiro tempo e do segundo mapeamento de primeiro tempo a serem usadas no mapeamento de todos os UEs na célula 300 ou a estação-base de rádio 200 pode ser configurada para transmitir informações indicativas de diferentes respectivos primeiro e segundo mapeamentos de primeiro tempo a serem usadas no mapeamento de cada UE na célula 300.
[0074] A título de alternativa, a estação-base de rádio 200 e o UE 100 podem determinar o mapeamento a ser usado pelo UE 100 em qualquer maneira adequada conhecida aos elementos versados na técnica.
[0075] A seção de controle 110 e a seção de transmissão/recepção 120 podem ser configuradas para realizar qualquer processamento adicional necessário para a transmissão dos símbolos de modulação de CQI e símbolos de modulação de PUSCH, incluindo, por exemplo, aqueles discutidos acima em relação à Figura 2. A seção de transmissão/recepção 120 pode, como na presente modalidade, ser configurada para transmitir os símbolos de modulação de CQI e símbolos de modulação de PUSCH no PUSCH após os mesmos terem sido mapeados para o subquadro 20.
[0076] A memória 130 pode ser configurada para armazenar o UCI e dados de usuário anteriores ao processamento das presentes informações, também como para armazenar bits codificados de CQI e bits codificados de PUSCH e/ou símbolos de modulação de CQI e símbolos de modulação de PUSCH anteriores à transmissão. A memória 130 pode ser adicionalmente configurada para armazenar instruções de computador que, quando executadas pela seção de controle, fazem com que a seção de controle opere como descrito acima.
[0077] A Figura 5 é um fluxograma que ilustra um método para o mapeamento de símbolo de modulação, de acordo com um aspecto exemplificativo no presente documento.
[0078] No processo S10 da Figura 5, a seção de controle 110 de UE 100 mapeia os símbolos de modulação de CQI nas unidades de recurso da segunda fenda 22 do subquadro alocado 20, em que os símbolos de modulação de CQI são mapeados a partir da primeira unidade de recurso da segunda fenda 22 em um mapeamento de primeiro tempo.
[0079] Nesse contexto, o mapeamento de informações em um mapeamento de primeiro tempo pode compreender o mapeamento de informações em uma ordem na qual segue primeiramente a direção de tempo da fenda e, então, segue a direção de frequência de recurso de frequência alocado do subquadro alocado 20. Tal mapeamento de primeiro tempo pode, como na presente modalidade, compreender:
[0080] - mapear uma primeira parte (por meio de exemplo, um número predeterminado de bits ou bytes, que pode ser selecionado com base em, por exemplo, uma ordem de modulação para corresponder a um símbolo de modulação) das informações a uma primeira unidade de recurso em uma primeira fileira (que pode corresponder a, por exemplo, um RE em uma primeira subportadora (não licenciada) no domínio de frequência alocado do subquadro alocado (20) da fenda no domínio de tempo;
[0081] - mapear cada parte subsequente das informações para uma respectiva unidade de recurso subsequente na primeira fileira da fenda no domínio de tempo; e
[0082] - uma vez que cada unidade de recurso na primeira fileira da fenda tem uma parte das informações mapeadas na mesma, mapear cada fileira subsequente do subquadro 20, de uma parte das informações para cada unidade de recurso da fenda em tal fileira subsequente começando a partir da primeira unidade de recurso da fenda no domínio de tempo.
[0083] O mapeamento pode continuar até que cada parte das informações tenha sido mapeada para uma respectiva unidade de recurso da fenda ou até que uma respectiva parte das informações tenha sido mapeada para cada unidade de recurso da fenda. Adicionalmente, o mapeamento pode ser carregado a respeito de todas as fileiras do subquadro 20 ou em relação a um subconjunto de fileiras do subquadro 20.
[0084] Na presente modalidade, cada símbolo de modulação inclui um número de bits que corresponde a um esquema de modulação selecionado para transmitir os símbolos de modulação. Alternativamente, um símbolo de modulação pode ser mapeado para cada unidade de recurso.
[0085] No processo S12 da Figura 5, a seção de controle 110 mapeia os símbolos de modulação de PUSCH nas unidades de recurso tanto da primeira quanto da segunda fendas 21, 22 do subquadro alocado 20.
[0086] A título de exemplo, o mapeamento tanto na primeira quanto na segunda fendas 21, 22 pode, como na presente modalidade, ser realizado em um segundo mapeamento de primeiro tempo que é diferente do primeiro mapeamento de primeiro tempo (que é usado no mapeamento dos símbolos de modulação de CQI). Os símbolos de modulação de PUSCH podem ser mapeados a partir da primeira unidade de recurso da primeira fenda em um mapeamento de primeiro tempo que segue primeiramente a direção de tempo tanto da primeira quanto da segunda fendas e, então, segue a direção de frequência do recurso de frequência alocado do subquadro alocado. Isto é, o segundo mapeamento de primeiro tempo pode seguir a direção de tempo da primeira e da segunda fenda 21, 22 e a direção de frequência do recurso de frequência alocado do subquadro 20 para que os símbolos de modulação de PUSCH sejam mapeados através do subquadro 20 enquanto pulam unidades de recurso usadas para o mapeamento de UCI.
[0087] A título de alternativa, os símbolos de modulação de PUSCH formados pela concatenação dos símbolos de modulação de um ou mais blocos de código, CBs, de um bloco de transporte, TB.
[0088] A título de alternativa, os símbolos de modulação de PUSCH podem ser formados pelos símbolos de modulação de um ou mais CBs de um TB, e a quantidade das unidades de recurso para mapeamento dos símbolos de modulação de cada CB do PUSCH pode ser a mesma ou quase a mesma; e/ou a quantidade de unidades de recurso na primeira fenda e a mesma na segunda fenda para o mapeamento dos símbolos de modulação de cada CB do PUSCH são as mesmas ou quase as mesmas. Isto é, o segundo mapeamento de primeiro tempo, para cada um dos CBs, segue primeiramente a direção de tempo da segunda fenda 22 e, então, segue a direção de frequência do recurso de frequência alocado do subquadro 20, e subsequentemente segue a direção de tempo da primeira fenda 21 e, então, segue a direção de frequência do recurso de frequência alocado do subquadro 20.
[0089] A título de exemplo, a pluralidade de bits codificados de PUSCH pode formar um ou mais blocos de código PUSCH, CBs, (CB nº 0, CB nº 1, CB nº 2) de um bloco de transporte, TB. Isto é, a pluralidade de bits codificados de PUSCH pode formar um único CB de PUSCH ou uma pluralidade de CBs de PUSCH de um TB. No geral, o mapeamento de informações (por exemplo, os bits codificados de PUSCH de cada uma da pluralidade de CBs de PUSCH) tanto na primeira quanto na segunda fendas 21, 22 pode se assegurar que, para cada CB de PUSCH, parte dos dados de tal CB de PUSCH seja mapeado para a primeira fenda 21 e parte dos dados de tal CB de PUSCH seja mapeado para a segunda fenda 22.
[0090] A título de exemplo, o mapeamento de informações tanto na primeira quanto na segunda fendas 21, 22 pode compreender modificar o procedimento discutido acima em relação à etapa S10 da Figura 5 de modo que, para cada fileira da matriz que corresponde ao subquadro 20 (ou um subconjunto do mesmo), uma parte das informações seja mapeada para cada unidade de recurso do subquadro 20 em tal fileira (isto é, o mapeamento de uma parte das informações para cada unidade de recurso disponível em uma dada fileira da primeira fenda 21 e da segunda fenda 22, antes do mapeamento de partes das informações para alocação de unidades de recurso em uma fileira subsequente).
[0091] Adicional ou alternativamente, o mapeamento de informações tanto na primeira quanto na segunda fendas 21, 22 pode compreender a modificação do processo de modificação discutido em relação ao processo S10 da Figura 5 para alternar entre o mapeamento de informações para as colunas que correspondem à primeira fenda 21 e à segunda fenda 22. Em geral, a alternação pode implicar que partes das informações a serem transmitidas sejam mapeadas em ambas as fendas antes das partes das informações serem mapeadas para todas das unidades de recurso de qualquer fenda.
[0092] A seção de controle 110 do UE 100 pode ser configurada para não mapear os símbolos de modulação de PUSCH para unidades de recurso para quais a CQI foi ou é mapeada.
[0093] O processo da Figura 5 pode compreender adicionalmente o processo de realizar uma operação de Transformada de Fourier Discreta, DFT, no UCI mapeado e em símbolos de modulação de PUSCH para cada coluna.
[0094] Adicional ou alternativamente, o processo da Figura 5 pode compreender adicionalmente o processo de calcular uma quantidade de unidades de recurso para os símbolos de modulação de CQI, anterior ao mapeamento do UCI na segunda fenda. Assim, os símbolos de modulação de CQI podem ser mapeados nas unidades de recurso da segunda fenda 22 do subquadro alocado 20 com uma quantidade de unidades de recurso mapeadas iguais à quantidade das unidades de recurso calculadas.
[0095] Como é evidente a partir da descrição precedente das operações realizadas pelo UE 100, pelo mapeamento dos símbolos de modulação de PUSCH tanto na primeira quanto na segunda fendas 21, 22 em um segundo mapeamento de primeiro tempo, o processo da Figura 5 permite que o UE 100 mapeie, para um dado TB incluindo um ou mais CBs, cada CB de tal TB tanto na primeira fenda 21 quanto na segunda fenda 22 do subquadro candidato 20. Assim, o processo da Figura 5 pode resolver o problema discutido acima em relação a sistemas convencionais.
[0096] Em particular, na modalidade exemplificadora descrita acima e nas modalidades adicionais descritas abaixo, mecanismo (ou mecanismos) é fornecido para permitir que o UE 100 mapeie símbolos de modulação de PUSCH de modo que cada CB de um TB seja mapeado tanto na primeira fenda 21 quanto na segunda fenda 22 do subquadro candidato 20 para o caso de que o TB de PUSCH inclui um único CB ou múltiplos CBs. Com base nesse mecanismo, se o UE 100 tiver que transmitir o PUSCH na segunda fenda 22 por conta da falha de acesso ao canal na primeira fenda 21, a estação-base de rádio 200 pode também decodificar corretamente cada CB desde que a mesma possa receber pelo menos informações parciais de cada CB (em algumas modalidades, o eNB pode receber a parte importante de informações, por exemplo, as informações de sistema, de cada CB). Consequentemente, existe alguma possibilidade de que a estação-base de rádio 200 possa demodular o PUSCH com sucesso nesse caso.
[0097] Assim, o UE 100 pode, como na presente modalidade, ser configurado adicionalmente para realizar ouça antes de falar, LBT, em relação a um canal de frequência anterior a um primeiro ponto inicial candidato para transmissão e para transmitir o PUSCH mapeado e o UCI mapeado a partir do primeiro ponto inicial candidato, em um caso em que é determinado que o canal está disponível. Adicionalmente em um caso em que é determinado que o canal está indisponível, o UE 100 pode adicionalmente realizar ouça antes de falar, LBT, em relação ao canal de frequência anterior a um segundo ponto inicial candidato para transmissão e, em um caso em que é determinado que o canal está disponível, para transmitir o PUSCH mapeado e o UCI mapeado a partir do segundo ponto inicial candidato.
[0098] A título de exemplo, o primeiro ponto inicial candidato para transmissão pode ser localizado em um limite da primeira fenda no domínio de tempo e o segundo ponto inicial candidato para transmissão pode ser localizado em um limite da segunda fenda no domínio de tempo. Alternativamente, o primeiro ponto inicial candidato para transmissão pode não ser localizado em um limite da primeira fenda no domínio de tempo e o segundo ponto inicial candidato para transmissão pode não ser localizado em um limite da segunda fenda no domínio de tempo.
[0099] O processo da Figura 5 e quaisquer adições a isso e alterações do mesmo (e, então, quaisquer dos resultados de mapeamento discutidos abaixo em relação às Figuras 6(a) a 6(d)) podem ser implementados em quaisquer meios adequados. A título de exemplo, o processo da Figura 5 pode ser implementado pelo UE 100. Alternativamente, o processo da Figura 5 pode ser implementado por um programa de computador que compreende instruções, que, quando executadas por um computador, fazem com que o computador realize o processo da Figura 5. Tal programa de computador pode ser armazenado em um meio de armazenamento legível por computador não transitório ou carregado por um sinal. Por meio de alternativa adicional, o processo da Figura 5 pode ser implementado pelo dispositivo de computação móvel que compreende um processador e uma memória, em que a memória é configurada para armazenar instruções que, quando executadas pelo processador, fazem com que o processador realize o processo da Figura 5.
[00100] As Figuras 6(a) a 6(d) são ilustrações esquemáticas que mostram um método para o mapeamento de símbolo de modulação, de acordo com aspectos exemplificadores no presente documento.
[00101] Os símbolos de modulação de PUSCH podem, como nas modalidades das Figuras 6(a) a 6(d), formar uma pluralidade de CBs CB nº 0, CB nº 1, CB nº 2 de um TB. Entretanto, o mesmo não é limitador e os bits codificados podem formar um único CB de um TB ou ser organizados em qualquer outra maneira adequada conhecida na técnica.
[00102] O subquadro 20 pode ser representado por uma matriz de unidades de recurso, como mostrado nas modalidades das Figuras 6(a) a 6(d), que correspondem a uma parte de uma grade de recursos de enlace ascendente que compreende recursos de tempo e frequência que podem ser alocados em uma transmissão de enlace ascendente. Como um exemplo, o subquadro 20 pode, como nas modalidades das Figuras 6(a) a 6(d), ser um subquadro que compreende duas fendas 21 e 22, cada uma compreendendo 7 símbolos em domínio de tempo e 10 subportadoras ou elementos de recurso no domínio de frequência.
[00103] Alternativamente, o subquadro pode ser um subquadro de qualquer padrão de telecomunicações, que inclui, mas não se limita a LTE, LTE-A, UMTS, 3G, 4G, 5G. Por meio de alternativa adicional, o subquadro 20 pode compreender três ou mais fendas. Adicionalmente, em algumas modalidades, cada uma das fendas pode compreender 2, 4, 7, 14, ou qualquer outro número adequado de símbolos em domínio de tempo e/ou cada uma das fendas pode compreender 12, 24, ou qualquer outro número adequado de subportadoras ou elementos de recurso no domínio de frequência.
[00104] O mapeamento pode, como nas modalidades das Figuras 6(a) a 6(d), compreender o mapeamento dos símbolos de modulação de CQI 26 e dos símbolos de modulação de PUSCH em unidades de recurso que correspondem a elementos de recurso, REs, do subquadro. Alternativamente, o mapeamento das Figuras 6(a) a 6(d) pode ser adaptado para permitir o mapeamento dos símbolos de modulação de CQI 26 e os símbolos de modulação de PUSCH em unidades de recurso que representam unidades de alocação de recurso de um subquadro de alocação de qualquer padrão de telecomunicações, que inclui, mas não se limita a
LTE, LTE-A, UMTS, 3G, 4G, 5G.
[00105] Além disso, os pontos iniciais candidatos 23, 24 podem, como nas modalidades das Figuras 6(a) a 6(d), ser localizados nos limites da primeira e da segunda fendas 21, 22. Alternativamente, os pontos iniciais candidatos 23, 24 podem ser localizados nos limites de quaisquer símbolos durante a fenda. Alternativamente, os pontos iniciais candidatos 23, 24 podem ser localizados em qualquer ponto durante a fenda.
[00106] Adicionalmente, nas modalidades das Figuras 6(a) a 6(d), um Sinal de Referência de Demodulação (DMRS) de PUSCH 25 é transmitido no quarto símbolo de cada fenda (isto é, o símbolo nº 3 em cada fenda) para todas as frequências alocadas RB(s) e, portanto, para ambas as fendas 21 e 22, DMRS é mostrado como mapeado para a quarta unidade de recurso de cada fileira da matriz ilustrada, ou a matriz ilustrada que não compreende as colunas para símbolos DMRS. Isto é, o UE 100 pode, como nas modalidades das Figuras 6(a) a 6(d), ser configurado para transmitir DMRS de PUSCH durante o quarto símbolo de cada fenda 21, 22 do subquadro 20 em todas as subportadoras alocadas. Alternativamente, um DMRS de PUSCH 25 pode ser mapeado para o segundo símbolo de cada fenda para todas as subportadoras alocadas ou mapeadas para qualquer outro símbolo e subportadoras alocadas adequadas.
[00107] Por meio de alternativa adicional, o UCI 26 pode, como na modalidade das Figuras 6(a) a 6(d), compreender CQI (Indicador de Qualidade de Canal e/ou Indicador de Matriz de Pré-codificação). Alternativamente, o UCI 26 pode compreender, por meio de exemplo, pelo menos um de um SR; um ACK de HARQ ou um NACK de HARQ; um indicador de qualidade de canal, um indicador de matriz de pré-codificação e uma indicação de classificação. Adicionalmente, o mapeamento pode, como na modalidade das Figuras 6(a) a 6(d), ser realizado antes que uma operação DFT seja realizada, em um caso no qual uma operação DFT está para ser realizada.
[00108] Nota-se que uma matriz de unidades de recurso que corresponde aos elementos de recurso alocados do subquadro alocado é considerada para os mapeamentos CQI e PUSCH, as fileiras da matriz que correspondem às subportadoras alocadas do subquadro alocado, as colunas da matriz que correspondem aos símbolos de dados alocados do subquadro alocado. Adicionalmente, as colunas da matriz compreendem o primeiro conjunto de colunas que corresponde aos símbolos de dados alocados na primeira fenda do subquadro alocado e o segundo conjunto de colunas que corresponde aos símbolos de dados alocados na segunda fenda do subquadro alocado. [PRIMEIRO EXEMPLO DE MAPEAMENTO]
[00109] A Figura 6(a) ilustra um primeiro resultado de mapeamento de exemplo de acordo com uma modalidade exemplificadora no presente documento. Assim, o UE 100 da Figura 4 pode alcançar o seguinte resultado de mapeamento através das implementações a seguir. Nota-se que as seguintes implementações podem ser aplicadas na seguinte ordem, ou em alguma outra ordem, ou algumas das mesmas podem ser omitidas.
[00110] 1) De acordo com uma primeira etapa, o UE 100 calcula a quantidade de recursos para CQI 26. Na modalidade da Figura 6(a), a quantidade de recursos é 15 unidades de recurso CQI_0, …, CQI_14.
[00111] 2) Então, o UE 100 mapeia os símbolos de modulação de CQI 26 em unidades de recurso do segundo conjunto de colunas 22 da matriz ilustrada. Como ilustrado na Figura
6(a), o CQI pode ser mapeado a partir da primeira unidade de recurso (CQI_0) da primeira coluna do segundo conjunto de colunas 22 em uma ordem que segue primeiramente a coluna do segundo conjunto de colunas 22 e, então, segue a fileira da matriz ilustrada 20.
[00112] 3) O UE 100 então mapeia os símbolos de modulação de PUSCH de CBs de PUSCH (no presente documento, CB nº 0, CB nº 1, CB nº 2) em unidades de recurso da matriz ilustrada. Os símbolos de modulação de PUSCH são mapeados a partir da primeira unidade de recurso (CB nº 0_0) da primeira coluna do primeiro conjunto de colunas, em uma segunda ordem que segue primeiramente a coluna da matriz ilustrada 20, por exemplo, através tanto do primeiro conjunto de colunas 21 quanto do segundo conjunto de colunas 21, e, então, segue a fileira da matriz ilustrada 20.
[00113] Quando o mapeamento se depara com as unidades de recurso CQI_0, …, CQI_14 que devem/deveriam ter sido usadas para o mapeamento de CQI, o UE 100 deve pular as mesmas unidades de recurso CQI_0, …, CQI_14 quando realiza o mapeamento de PUSCH, como ilustrado na Figura 6(a). [SEGUNDO EXEMPLO DE MAPEAMENTO]
[00114] A Figura 6(b) ilustra um segundo resultado de mapeamento de exemplo de acordo com uma modalidade exemplificadora no presente documento. O UE 100 pode alcançar esse resultado de mapeamento através das implementações a seguir. Nota-se que as seguintes implementações podem ser aplicadas na seguinte ordem, ou em alguma outra ordem, ou algumas das mesmas podem ser omitidas.
[00115] 1) De acordo com uma primeira etapa, o UE 100 calcula a quantidade de recursos para CQI 26. Na modalidade da Figura 6(b), a quantidade de recursos é 15 unidades de recurso CQI_0, …, CQI_14.
[00116] 2) Então, o UE 100 mapeia os símbolos de modulação de CQI 26 em unidades de recurso do segundo conjunto de colunas 22 da matriz ilustrada. Como ilustrado na Figura 6(b), o CQI pode ser mapeado a partir da primeira unidade de recurso (CQI_0) da primeira coluna do segundo conjunto de colunas 22 em uma ordem na qual segue primeiramente a coluna do segundo conjunto de colunas 22 e, então, segue a fileira da matriz ilustrada 20.
[00117] 3) Então, em contrapartida ao primeiro resultado de mapeamento de exemplo descrito em relação à Figura 6(a), o UE 100 pode calcular a quantidade de recursos (no presente documento, CB nº 0_0, …, CB nº 0_35; CB nº 1_0, …, CB nº 1_35; CB nº 2_0, …, CB nº 2_35) para os símbolos de modulação de PUSCH de cada CB (no presente documento, CB nº 0, CB nº 1, CB nº 2) da pluralidade de CBs de PUSCH com base em um mecanismo principal que as mesmas ou quase as mesmas unidades de recurso (que correspondem a um número de REs) em cada conjunto de colunas 21, 22 (e, então, em cada uma dentre a primeira e a segunda fendas) devem ser alocadas em cada CB, ou os CBs de PUSCH devem ser mapeados de modo que uma mesma razão de unidades de recurso (que corresponde a um número de REs) entre cada conjunto de colunas 21, 22 seja mantida para cada CB.
[00118] Tal cálculo de recurso deve excluir recursos de CQI CQI_0, …, CQI_14.
[00119] Por meio de exemplos não limitadores, como ilustrado na Figura 6(b), quinze unidades de recurso são alocadas para cada um de CB nº 0, CB nº 1 e CB nº 2 respectivamente no segundo conjunto de colunas 22 da matriz ilustrada e vinte unidades de recurso são alocadas para cada um de CB nº 0, CB nº 1 e CB nº 2 respectivamente no primeiro conjunto de colunas 21 da matriz ilustrada.
[00120] 4) Então, o UE pode mapear os símbolos de modulação de PUSCH do CBs de PUSCH (no presente documento, CB nº 0, CB nº 1, CB nº 2) em unidades de recurso da matriz ilustrada 20 de acordo com as quantias de recurso calculadas na etapa 3. Os símbolos de modulação de PUSCH do CBs de PUSCH são mapeados para as quantias de recurso calculadas de cada conjunto de colunas 21, 22 e dentro de cada conjunto de colunas 21, 22, para os símbolos de modulação de PUSCH do CBs de PUSCH, o mapeamento é realizado em uma ordem que segue primeiramente a coluna de um conjunto de colunas e, então, segue a fileira da matriz ilustrada. Tal mapeamento pode iniciar com o primeiro conjunto de colunas 21 primeiramente e o segundo conjunto de colunas 22 em segundo, ou vice-versa.
[00121] De modo mais geral, o UE 100 pode, então, mapear os símbolos de modulação de PUSCH da pluralidade de CBs de PUSCH tanto na primeira quanto na segunda fendas 21, 22 pelo mapeamento dos símbolos de modulação de PUSCH em uma segunda ordem na qual, para cada um dos CBs de PUSCH CB nº 0, CB nº 1, CB nº 2, segue primeiramente a coluna do segundo conjunto de colunas 22 e, então, segue a fileira da matriz ilustrada 20, e subsequentemente segue a coluna do primeiro conjunto de colunas 21 e, então, segue a fileira da matriz ilustrada 20. A título de exemplo, o UE 100 pode mapear os símbolos de modulação de PUSCH de pluralidade de CBs de PUSCH, para cada um dentre o primeiro e o segundo conjuntos de colunas 21, 22, em uma ordem que segue primeiramente a coluna de tal conjunto de colunas e, então, segue a fileira de tal matriz ilustrada, começando a partir da primeira unidade de recurso disponível (nesse exemplo, CB nº 0_0) do segundo conjunto de colunas 22.
[00122] O UE 100 pode, como na presente modalidade, mapear os CBs de PUSCH CB nº 0, CB nº 1, CB nº 2 para os primeiro e segundo conjuntos de colunas 21, 22 de modo que o mesmo ou quase o mesmo número de unidades de recurso em cada conjunto de colunas (e o mesmo, em cada fenda para transmissão) seja alocado para cada CB, ou de modo que uma mesma razão de um número de unidades de recurso alocado no primeiro conjunto de colunas 21 da matriz ilustrada 20 a um número de unidades de recurso alocados no segundo conjunto de colunas 22 da matriz ilustrada 20 seja mantido para cada CB nº 0, CB nº 1, CB nº .
[00123] Por meio de exemplos não limitadores, CB nº 0, CB nº 1, e CB nº 2 podem, como mostrado na Figura 6(b), ser primeiramente mapeados no segundo conjunto de colunas 22 da matriz ilustrada 20 após o CQI 26, e, então, mapeados no primeiro conjunto de colunas 21 da matriz ilustrada 20. Tal mapeamento pode ser vantajoso em que o mesmo pode melhorar o desempenho de transmissão devido ao fato de que o presente mecanismo pode mapear a maior parte dos bits de sistema no segundo conjunto de colunas 22, e, então, para a segunda fenda 22, em que a segunda fenda 22 tem mais oportunidades de transmissão e, portanto, uma probabilidade de transmissão maior que a primeira fenda 21. [TERCEIRO EXEMPLO DE MAPEAMENTO]
[00124] A Figura 6(c) ilustra um terceiro resultado de mapeamento de exemplo de acordo com uma modalidade exemplificadora no presente documento. O UE 100 pode alcançar esse resultado de mapeamento através das implementações a seguir. Nota-se que as seguintes implementações podem ser aplicadas na seguinte ordem, ou em alguma outra ordem, ou algumas das mesmas podem ser omitidas.
[00125] 1) De acordo com uma primeira etapa, o UE 100 calcula a quantidade de recursos para CQI 26. Na modalidade da Figura 6(c), a quantidade de recursos é 15 unidades de recurso CQI_0, …, CQI_14.
[00126] 2) Então, o UE 100 mapeia os símbolos de modulação de CQI 26 em unidades de recurso do segundo conjunto de colunas 22 da matriz ilustrada 20. Como ilustrado na Figura 6(c), CQI pode ser mapeado a partir da primeira unidade de recurso (CQI_0) da primeira coluna do segundo conjunto de colunas 22 em uma ordem que segue primeiramente a coluna do segundo conjunto de colunas 22 e, então, segue a fileira da matriz ilustrada 20.
[00127] 3) Então, em contrapartida aos primeiro e segundo resultados de exemplos de mapeamentos descritos acima em relação às Figuras 6(a) e 6(b) respectivamente, o UE 100 pode mapear os símbolos de modulação de PUSCH do CBs de PUSCH (no presente documento, CB nº 0, CB nº 1, CB nº 2) em unidades de recurso da matriz ilustrada 20, em que símbolos de modulação de PUSCH dos CBs de PUSCH são mapeados começando a partir da primeira unidade de recurso CB nº 0_0 da primeira coluna no segundo conjunto de colunas 22 após o mapeamento de CQI em uma ordem que segue primeiramente a coluna da matriz ilustrada 20 e, então, segue a fileira da matriz ilustrada 20.
[00128] 4) Após finalizar o mapeamento da última unidade de recurso CB nº 2_16 do segundo conjunto de colunas 22, o UE pode ser configurado para mapear os símbolos de modulação restantes PUSCH da pluralidade de símbolos de modulação de PUSCH do CBs de PUSCH CB nº 0, CB nº 1, CB nº 2 nessa ordem, nas unidades de recurso restantes CB nº 2_17, …, CB nº 2_34 do primeiro conjunto de colunas 21 da matriz ilustrada 20, começando a partir da primeira unidade de recurso CB nº 2_17 da primeira coluna do primeiro conjunto de colunas 21, até o mapeamento ser finalizado. As unidades de recurso disponíveis restantes CB nº 2_17, …, CB nº 2_34 do primeiro conjunto de colunas 21 correspondem, no domínio de frequência, como fileiras de unidades de recurso do segundo conjunto de colunas 22 nas quais o CQI 26 foi mapeado anteriormente. [QUARTO EXEMPLO DE MAPEAMENTO]
[00129] A Figura 6(d) ilustra um quarto resultado de mapeamento de exemplo de acordo com uma modalidade exemplificadora no presente documento. O UE 100 pode alcançar esse resultado de mapeamento através das implementações a seguir. Nota-se que as seguintes implementações podem ser aplicadas na seguinte ordem, ou em alguma outra ordem, ou algumas das mesmas podem ser omitidas.
[00130] 1) De acordo com uma primeira etapa, o UE 100 calcula a quantidade de recursos para CQI 26. Na modalidade da Figura 6(b), a quantidade de recursos é 15 unidades de recurso CQI_0, …, CQI_14.
[00131] 2) Então, o UE 100 mapeia os símbolos de modulação de CQI 26 em unidades de recurso do segundo conjunto de colunas 22 da matriz ilustrada 20. Como ilustrado na Figura 6(d), o CQI 26 pode ser mapeado a partir da primeira unidade de recurso (CQI_0) da primeira coluna do segundo conjunto de colunas 22 em uma ordem que segue primeiramente a coluna do segundo conjunto de colunas 22 e, então, segue a fileira do segundo conjunto de colunas 22/matriz ilustrada 20.
[00132] 3) Então, o UE 100 pode, como na presente modalidade, ser configurado para mapear os símbolos de modulação de PUSCH do CBs de PUSCH CB nº 0, CB nº 1, CB nº 2, nas unidades de recurso da matriz ilustrada 20 começando a partir da primeira unidade de recurso da primeira coluna o segundo conjunto de colunas 22 após o mapeamento de UCI, para cada unidade de recurso na fileira que compreende uma última unidade de recurso do mapeamento de CQI.
[00133] Isto é, o UE 100 mapeia os símbolos de modulação de PUSCH do CBs de PUSCH (no presente documento, CB nº 0, CB nº 1, CB nº 2) no subquadro candidato 20, em que o mapeamento de símbolos de modulação de PUSCH do CBs de PUSCH CB nº 0, CB nº 1, CB nº 2 é iniciado primeiramente na fileira (isto é, a fileira na matriz 20 ilustrada na Figura 6(d) e que corresponde a um recurso de frequência alocado) no qual o mapeamento de CQI finalizou no segundo conjunto de colunas 22 (isto é, um CB de PUSCH (no presente documento CB nº 0). O mapeamento começa diretamente seguindo a última unidade de recurso CQI_14 do mapeamento de CQI, opcionalmente com um sinal de referência de demodulação (DRMS) entre o mesmo como ilustrado na Figura 6(d)) até que todas as unidades de recurso em tal fileira no segundo conjunto de colunas 22 tenham sido alocadas. No exemplo da Figura 6(d), símbolos de modulação de PUSCH do CBs de PUSCH são mapeados para unidades de recurso CB nº 0_0, CB nº 0_1, CB nº 0_2 nessa etapa.
[00134] 4) Então, o UE 100 pode ser adicionalmente configurado para mapear os símbolos de modulação de PUSCH do CBs de PUSCH CB nº 0, CB nº 1, CB nº 2, começando a partir da primeira unidade de recurso da primeira coluna do primeiro conjunto de colunas 21, para as unidades de recurso disponíveis do primeiro conjunto de colunas 21 e do segundo conjunto de colunas 22 em uma ordem que segue primeiramente a coluna da matriz ilustrada 20 e, então, segue a fileira da matriz ilustrada 20.
[00135] Isto é, o mapeamento é continuado a partir da primeira unidade de recurso CB nº 03 da primeira coluna do primeiro conjunto de colunas 21 em uma ordem que segue primeiramente as colunas através de toda a matriz ilustrada 20 e, então, segue as fileiras da matriz ilustrada 20. Quando o mapeamento se depara com unidades de recurso indisponíveis, por exemplo, as CQI_0, …, CQI_14 que deviam ser/foram usadas para o mapeamento de CQI, o mapeamento PUSCH deve pular as mesmas unidades de recurso.
[00136] Como é evidente a partir da descrição precedente das operações realizadas pelo UE 100, pelo mapeamento dos símbolos de modulação de PUSCH de cada uma da pluralidade de CBs de PUSCH tanto no primeiro quanto no segundo conjuntos de colunas 21, 22 na matriz ilustrada 20 (e, portanto, em ambos que correspondem à primeira e segunda fendas 21 e 22) de acordo com um mapeamento como ilustrado em qualquer uma das Figuras 6(a) a 6(d), o UE 100 é capaz de mapear cada CB de um TB tanto na primeira fenda 21 quanto na segunda fenda 22 do subquadro candidato 20 para transmissão para o caso de um TB de PUSCH incluir múltiplos CBs. Assim, o problema discutido na seção de antecedentes em relação a sistemas convencionais pode ser evitado.
[00137] A Figura 7 é um diagrama de blocos que ilustra um exemplo de configuração de hardware de processamento de sinal 700 do equipamento de usuário 100 da Figura 4, de acordo com uma modalidade exemplificadora no presente documento. O hardware de processamento de sinal programável 700 da Figura 7 pode, como na presente modalidade exemplificadora, ser configurado para funcionar como o UE 100 da Figura 4. Deve ser notado, entretanto, que o UE 100 da Figura 4 pode ser implementado alternativamente em hardwares não programáveis, como um circuito integrado de aplicação específica (ASIC) ou de qualquer outra maneira adequada, usando qualquer combinação adequada de componentes de hardware e software, de modo que o UE 100 compreenda as funcionalidades de processamento e comunicação necessárias para operar de acordo com um ou mais padrões de telecomunicação convencionais, que incluem, mas não se limitam a LTE, LTE-A, UMTS, 3G, 4G, 5G.
[00138] O hardware de processamento de sinal programável 700 compreende uma seção de transmissão/recepção 710 e uma ou mais antenas 705. O aparelho de processamento de sinal 700 compreende adicionalmente uma seção de controle (por meio de exemplo, um processador, como uma Unidade de Processamento Central, CPU, ou Unidade de Processamento de Gráficos, GPU) 720, uma memória funcional 730 (por exemplo, uma memória de acesso aleatório) e um armazenamento de instruções 740 que armazena as instruções legíveis por computador que, quando executadas pela seção de controle 720, fazem com que o processador 720 realize as funções do UE 100 da Figura 4.
[00139] O armazenamento de instruções 740 pode compreender uma ROM (por exemplo, na forma de uma memória apenas para leitura programável e eletricamente apagável (EEPROM) ou memória flash) que é pré-carregada com as instruções legíveis por computador. Alternativamente, o armazenamento de instruções 740 pode compreender uma RAM ou tipos similares de memória, e as instruções legíveis por computador do programa de computador podem ser inseridas na mesma a partir de um produto de programa de computador, como um meio de armazenamento legível por computador não transitório 750 na forma de um CD-ROM, DVD-ROM, etc. ou um sinal legível por computador 760 que carrega as instruções legíveis por computador.
[00140] A Figura 8 é um diagrama de blocos que ilustra uma configuração de exemplo de hardware de processamento de sinal 800 da estação-base de rádio 200 da Figura 4, de acordo com uma modalidade exemplificadora no presente documento. O hardware de processamento de sinal programável 800 da Figura 4 pode, como na presente modalidade exemplificadora, ser configurado para funcionar como a estação-base de rádio 200 da Figura 4. Deve ser notado, entretanto, que a estação-base de rádio 200 pode ser implementada alternativamente em hardwares não programáveis, como um circuito integrado de aplicação específica (ASIC) ou qualquer outra maneira adequada, usando qualquer combinação adequada de componentes de hardware e software, de modo que a estação-base de rádio 200 compreenda as funcionalidades de processamento e comunicação necessárias para operar de acordo com um ou mais padrões de telecomunicação convencionais, que incluem, mas não se limitam a LTE, LTE-A, UMTS, 3G, 4G, 5G.
[00141] O hardware de processamento de sinal programável 800 compreende uma seção de transmissão/recepção 810 e uma ou mais antenas 805. O aparelho de processamento de sinal 800 compreende adicionalmente uma interface de comunicação por rede 815, uma seção de controle (por meio de exemplo, um processador, de modo que uma Unidade de Processamento Central, CPU, ou uma Unidade de Processamento de Gráficos, GPU) 820, uma memória funcional 830 (por exemplo, uma memória de acesso aleatório) e um armazenamento de instruções 840 que armazena as instruções legíveis por computador que, quando executadas pela seção de controle 820, fazem com que o processador 820 realize as funções da estação- base de rádio 200 da Figura 4.
[00142] O armazenamento de instruções 840 pode compreender uma ROM (por exemplo, na forma de uma memória apenas para leitura programável e eletricamente apagável (EEPROM) ou memória flash) que é pré-carregada com as instruções legíveis por computador. Alternativamente, o armazenamento de instruções 840 pode compreender uma RAM ou tipos similares de memória, e as instruções legíveis por computador do programa de computador podem ser inseridas na mesma a partir de um produto de programa de computador, como um meio de armazenamento legível por computador não transitório 850 na forma de um CD-ROM, DVD-ROM, etc. ou um sinal legível por computador 860 que carrega as instruções legíveis por computador.
[00143] Embora modalidades detalhadas tenham sido descritas, as mesmas servem apenas para fornecer um melhor entendimento da presente invenção definida pelas reivindicações independentes, e não devem ser vistas como limitadoras.

Claims (24)

REIVINDICAÇÕES
1. MÉTODO PARA O MAPEAMENTO DE SÍMBOLO DE MODULAÇÃO, em que o método é caracterizado por compreender: - mapear (S10) símbolos de modulação de informações de qualidade de canal, CQI, em unidades de recurso da segunda fenda de um subquadro alocado, em que os símbolos de modulação de CQI são mapeados a partir da primeira unidade de recurso da segunda fenda em um mapeamento de primeiro tempo; e - mapear (S20) símbolos de modulação de Canal Compartilhado de Enlace Ascendente Físico, PUSCH, em unidades de recurso tanto da primeira quanto da segunda fendas do subquadro alocado, em que os símbolos de modulação de PUSCH são mapeados a partir da primeira unidade de recurso da primeira fenda em um mapeamento de primeiro tempo.
2. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelos símbolos de modulação de PUSCH serem mapeados a partir da primeira unidade de recurso da primeira fenda em um mapeamento de primeiro tempo enquanto pulam as unidades de recurso usadas para o mapeamento de CQI.
3. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelos símbolos de modulação de CQI serem mapeados em um mapeamento de primeiro tempo que segue primeiramente uma direção de tempo da segunda fenda e, então, segue uma direção de frequência do recurso de frequência alocado do subquadro alocado.
4. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelos símbolos de modulação de PUSCH serem mapeados em um mapeamento de primeiro tempo que segue primeiramente uma direção de tempo tanto da primeira quanto da segunda fendas e, então, segue uma direção de frequência do recurso de frequência alocado do subquadro alocado.
5. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado por compreender adicionalmente: - calcular uma quantidade de unidades de recurso para os símbolos de modulação de CQI.
6. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelos símbolos de modulação de CQI serem mapeados nas unidades de recurso da segunda fenda do subquadro alocado com uma quantidade de unidades de recurso mapeadas igual à quantidade das unidades de recurso calculadas.
7. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelos símbolos de modulação de PUSCH serem formados pela concatenação dos símbolos de modulação de um ou mais blocos de código, CBs, de um bloco de transporte, TB.
8. MÉTODO PARA O MAPEAMENTO DE SÍMBOLO DE MODULAÇÃO, em que o método é caracterizado por compreender: - mapear (S10) símbolos de modulação de informações de qualidade de canal, CQI, em unidades de recurso da segunda fenda de um subquadro alocado, em que os símbolos de modulação de CQI são mapeados a partir da primeira unidade de recurso da segunda fenda em um mapeamento de primeiro tempo; e - mapear (S20) símbolos de modulação de Canais Compartilhados de Enlace Ascendente Físico, PUSCH, em unidades de recurso tanto da primeira quanto da segunda fendas do subquadro alocado, em que os símbolos de modulação de PUSCH são formados por símbolos de modulação de um ou mais CBs de um TB, e uma quantidade das unidades de recurso para o mapeamento dos símbolos de modulação de cada CB do PUSCH são a mesma ou quase a mesma; e/ou uma quantidade de unidades de recurso na primeira fenda e a na segunda fenda para o mapeamento dos símbolos de modulação de cada CB do PUSCH são a mesma ou quase a mesma.
9. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelos símbolos de modulação de um ou mais CBs do PUSCH em que - os símbolos de modulação de cada CB são mapeados em um mapeamento de primeiro tempo que segue primeiramente uma direção de tempo da segunda fenda e, então, segue uma direção de frequência do recurso de frequência alocado do subquadro alocado; - e, então, os símbolos de modulação restantes de cada CB são mapeados em um mapeamento de primeiro tempo que segue primeiramente uma direção de tempo da primeira fenda e, então, segue uma direção de frequência do recurso de frequência alocado do subquadro alocado.
10. MÉTODO, de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 ou 9, caracterizado por compreender adicionalmente: - realizar ouça antes de falar, LBT, em relação a um canal de frequência anterior a um primeiro ponto inicial candidato (23) para transmissão; - transmitir o dito subquadro alocado a partir do primeiro ponto inicial candidato (23), em um caso no qual é determinado que o canal está disponível; e - em um caso no qual é determinado que o canal está indisponível, realizar ouça antes de falar, LBT, em relação ao canal de frequência anterior a um segundo ponto inicial candidato (24) para transmissão e, em um caso no qual é determinado que o canal está disponível, transmitir o dito subquadro alocado a partir do segundo ponto inicial candidato (24).
11. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo primeiro ponto inicial candidato (23) para transmissão estar localizado em um limite da primeira fenda (21) no domínio de tempo e pelo segundo ponto inicial candidato (24) para transmissão estar localizado em um limite da segunda fenda (22) no domínio de tempo.
12. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo primeiro ponto inicial candidato (23) para transmissão não estar localizado em um limite da primeira fenda (21) no domínio de tempo e pelo segundo ponto inicial candidato (24) para transmissão não estar localizado em um limite da segunda fenda (22) no domínio de tempo.
13. EQUIPAMENTO DE USUÁRIO, UE, (100) para o mapeamento de símbolo de modulação, em que o equipamento de usuário é caracterizado por compreender: - uma seção de transmissão/recepção (120); - uma memória (130); e - uma seção de controle (110), - em que a seção de controle (110) é configurada para mapear símbolos de modulação de informações de qualidade de canal, CQI, em unidades de recurso da segunda fenda (22) de um subquadro alocado (20), em que os símbolos de modulação de CQI são mapeados a partir da primeira unidade de recurso da segunda fenda (22) em um mapeamento de primeiro tempo; e mapear símbolos de modulação de Canais Compartilhados de Enlace Ascendente Físico, PUSCH nas unidades de recurso de ambas a primeira (21) e segunda (22) fendas do subquadro alocado, em que os símbolos de modulação de PUSCH são mapeados a partir da primeira unidade de recurso da primeira fenda em um mapeamento de primeiro tempo.
14. UE (100), de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pela seção de controle (110) ser configurada para realizar o mapeamento dos símbolos de modulação de PUSCH a partir da primeira unidade de recurso da primeira fenda em um mapeamento de primeiro tempo enquanto pula as unidades de recurso utilizadas para o mapeamento de CQI.
15. UE (100), de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 ou 14, caracterizado pela seção de controle (110) ser configurada para realizar o mapeamento dos símbolos de modulação de CQI em um mapeamento de primeiro tempo que segue primeiramente uma direção de tempo da segunda fenda e, então, segue uma direção de frequência de recurso de frequência alocado do subquadro alocado.
16. UE (100), de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 15, caracterizado pela seção de controle (110) ser configurada para realizar o mapeamento dos símbolos de modulação de PUSCH em um mapeamento de primeiro tempo que segue primeiramente uma direção de tempo tanto da primeira quanto da segunda fendas e, então, segue uma direção de frequência do recurso de frequência alocado do subquadro alocado.
17. UE (100), de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 16, caracterizado pela seção de controle (110) ser configurada para calcular uma quantidade de unidades de recurso para os símbolos de modulação de CQI.
18. UE (100), de acordo com a reivindicação 17,
caracterizado pela seção de controle (110) ser configurada para mapear os símbolos de modulação de CQI nas unidades de recurso da segunda fenda do subquadro alocado com uma quantidade de unidades de recurso mapeadas igual à quantidade das unidades de recurso calculadas.
19. UE (100), de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 18, caracterizado pelos símbolos de modulação de PUSCH serem formados pela concatenação dos símbolos de modulação de um ou mais blocos de código, CBs, de um bloco de transporte, TB.
20. EQUIPAMENTO DE USUÁRIO, UE, (100) para o mapeamento de símbolo de modulação, em que o equipamento de usuário é caracterizado por compreender: - uma seção de transmissão/recepção (120); - uma memória (130); e - uma seção de controle (110), - em que a seção de controle (110) é configurada para mapear símbolos de modulação de informações de qualidade de canal, CQI, em unidades de recurso da segunda fenda de um subquadro alocado, em que os símbolos de modulação de CQI são mapeados a partir da primeira unidade de recurso da segunda fenda em um mapeamento de primeiro tempo; e mapear símbolos de modulação de Canais Compartilhados de Enlace Ascendente Físico, PUSCH, em unidades de recurso tanto da primeira quanto da segunda fendas do subquadro alocado, em que os símbolos de modulação de PUSCH são formados pelos símbolos de modulação de um ou mais CBs de um TB, e uma quantidade das unidades de recurso para o mapeamento dos símbolos de modulação de cada CB do PUSCH é a mesma ou quase a mesma; e/ou uma quantidade de unidades de recurso na primeira fenda e na segunda fenda para o mapeamento dos símbolos de modulação de cada CB do PUSCH é a mesma ou quase a mesma.
21. UE (100), de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pela seção de controle (110) ser configurada para, para os símbolos de modulação de um ou mais CBs do PUSCH: - mapear os símbolos de modulação de cada CB em um mapeamento de primeiro tempo que segue primeiramente uma direção de tempo da segunda fenda e, então, segue uma direção de frequência do recurso de frequência alocado do subquadro alocado; e - mapear, então, os símbolos de modulação restantes de cada CB em um mapeamento de primeiro tempo que segue primeiramente uma direção de tempo da primeira fenda e, então, segue uma direção de frequência do recurso de frequência alocado do subquadro alocado.
22. UE (100), de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 21, caracterizado pela: - seção de controle (110) ser configurada adicionalmente para realizar ouça antes de falar, LBT, em relação a um canal de frequência anterior a um primeiro ponto inicial candidato (23) para transmissão; - seção de transmissão/recepção (120) ser configurada para transmitir o dito subquadro alocado (20) a partir do primeiro ponto inicial candidato (23), em um caso no qual a seção de controle (110) determina que o canal está disponível; e - em um caso no qual a seção de controle (110) determina que o canal está indisponível, a seção de controle (110) é configurada adicionalmente para realizar ouça antes de falar, LBT, em relação ao canal de frequência anterior a um segundo ponto inicial candidato (24) para transmissão e, em um caso no qual a seção de controle (110) determina que o canal está disponível, a seção de transmissão/recepção (120) é configurada adicionalmente para transmitir dito subquadro alocado (20) a partir do segundo ponto inicial candidato (24).
23. UE (100), de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo primeiro ponto inicial candidato (23) para transmissão estar localizado em um limite da primeira fenda (21) no domínio de tempo e pelo segundo ponto inicial candidato (24) para transmissão estar localizado em um limite da segunda fenda (22) no domínio de tempo.
24. UE (100), de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo primeiro ponto inicial candidato (23) para transmissão não estar localizado em um limite da primeira fenda (21) no domínio de tempo e pelo segundo ponto inicial candidato (24) para transmissão não estar localizado em um limite da segunda fenda (22) no domínio de tempo.
BR112020000885-0A 2018-02-28 2019-02-28 método para o mapeamento de símbolo de modulação e equipamento de usuário BR112020000885A2 (pt)

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