BR112019027767A2

BR112019027767A2 - método de implementação de continuidade de serviço, dispositivo, e sistema de implementação de continuidade de serviço

Info

Publication number: BR112019027767A2
Application number: BR112019027767-6A
Authority: BR
Inventors: Dekui Sun; Han Zhou
Original assignee: Huawei Technologies Co., Ltd.
Priority date: 2017-06-23
Filing date: 2017-06-23
Publication date: 2020-07-07
Also published as: CN113286376A; US11871283B2; KR20200012980A; US20210368397A1; KR102364802B1; EP3637926A4; EP4002921A1; CN110679192B; WO2018232759A1; JP6961730B2; JP2020524955A; EP3637926B1; US11115876B2; US20200120549A1; CN110679192A; EP3637926A1

Abstract

As modalidades deste pedido fornecem um método de implementação de continuidade de serviço, um dispositivo, e um sistema de implementação de continuidade de serviço, para garantir a continuidade de serviço em um processo de transferência. O método inclui: selecionar, por uma entidade de função de gerenciamento de sessão, uma entidade de função de plano de usuário alvo para servir um terminal; enviar, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, uma primeira mensagem para um dispositivo de controle; receber, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, informação de indicação de um primeiro servidor de aplicação AS a partir do dispositivo de controle; e enviar, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, uma primeira regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo com base na informação de indicação do primeiro AS, em que a primeira regra de roteamento inclui os dados cujo endereço de destino é um endereço do primeiro AS enviado para o primeiro AS.

Description

MÉTODO DE IMPLEMENTAÇÃO DE CONTINUIDADE DE SERVIÇO, DISPOSITIVO, E SISTEMA DE IMPLEMENTAÇÃO DE CONTINUIDADE DE SERVIÇO CAMPO TÉCNICO

[001] Este pedido refere-se ao campo de tecnologias de comunicação e, em particular, a um método de implementação de continuidade de serviço, um dispositivo, e um sistema de implementação de continuidade de serviço.

FUNDAMENTOS

[002] Para enfrentar os desafios das tecnologias de banda larga sem fio e manter as vantagens de ponta das redes de projetos de parceria de terceira geração (3rd generation partnership project, 3GPP), a organização de padrão 3GPP formulou uma arquitetura de rede de um sistema de comunicações móveis de próxima geração (next generation system) até o final de 2016, que é chamada de arquitetura de rede de 5º geração (5th generatin, 5G).

[003] Na arquitetura de rede 5G, é definido um cenário de comunicação de baixa latência ultra-confiável (ultra- reliable low latency communication, URLLC), e inclui principalmente serviços como auto-condução e automação industrial que requerem conexão de baixa latência e alta confiabilidade. Por exemplo, a especificação técnica 5G existente (technical standards, TS) 22186 especifica que, em um cenário de condução remota, latência de ponta-a-ponta entre um terminal e um servidor precisa ser sempre menor que ms. Para atender a um requisito de latência de ponta-a- ponta, um servidor de aplicação (application server, AS) precisa ser implementado localmente. Além disso, se o terminal se mover em alta velocidade, a transferência

(“handover”) de uma entidade de função de plano de usuário (user plane function, UPF) e a transferência de um AS podem ocorrer, e continuidade de serviço precisa ser garantida em um processo de transferência, para atender ao requisito de latência de ponta-a-ponta o tempo todo.

[004] Atualmente, uma solução viável para implantar localmente um servidor de aplicação é a utilização de um mecanismo de classificador de enlace ascendente (uplink classifier, ULCL). Em um cenário de ULCL, para uma sessão de unidade de pacote de dados (packet data unit, PDU), pode haver uma pluralidade de entidades de UPF, e descarregamento local pode ser implementado usando um ULCL. Dessa maneira, um servidor de aplicação que fornece um serviço de latência ultrabaixa ou um serviço de alto valor pode ser implementado localmente. Nessa implantação, um trajeto entre o terminal e o AS é mais curto, de modo que a latência de ponta-a-ponta pode atender a um requisito de latência ultra-baixa.

[005] No entanto, atualmente, não há solução relacionada para garantir a continuidade de serviço no processo de transferência.

SUMÁRIO

[006] Modalidades deste pedido fornecem um método de implementação de continuidade de serviço, um dispositivo, e um sistema de implementação de continuidade de serviço, para garantir a continuidade de serviço em um processo de transferência.

[007] De acordo com um primeiro aspecto, é fornecido um método de implementação de continuidade de serviço. O método inclui: Sselecionary por uma entidade de função de gerenciamento de sessão, uma entidade de função de plano de usuário alvo para servir um terminal; enviar, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, uma primeira mensagem para um dispositivo de controle; receber, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, informação de indicação de um primeiro servidor de aplicação AS a partir do dispositivo de controle; e enviar, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, uma primeira regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo com base na informação de indicação do primeiro AS, onde a primeira regra de roteamento inclui os dados cujo endereço de destino é um endereço do primeiro AS são enviados para o primeiro AS.

Com base nessa solução, em um aspecto, depois que a entidade de função de gerenciamento de sessão seleciona a entidade de função de plano de usuário alvo para servir o terminal, a entidade de função de gerenciamento de sessão pode receber a informação de indicação do primeiro AS, e enviar a primeira regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo com base na informação de indicação do primeiro AS, de modo que a entidade de função de plano de usuário alvo pode transmitir dados de serviço de acordo com a primeira regra de roteamento.

Portanto, a continuidade de serviço pode ser garantida em um processo de transferência de uma entidade de função de plano de usuário.

Em outro aspecto, a primeira regra de roteamento é que os dados cujo endereço de destino é o endereço do primeiro AS são enviados ao primeiro AS.

Isso evita que a entidade de função de plano de usuário alvo roteie os dados que devem ser enviados ao primeiro AS primeiro para uma rede de dados remota e depois para o primeiro AS.

Portanto, um trajeto a partir do terminal para o primeiro AS é mais curto, e a latência é controlável.

[008] Opcionalmente, após a seleção, por uma entidade de função de gerenciamento de sessão, de uma entidade de função de plano de usuário alvo para servir um terminal, e antes de enviar, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, uma primeira regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo, o método inclui ainda: enviar pela entidade de função de gerenciamento de sessão, uma segunda regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo, onde a segunda regra de roteamento inclui os dados cujo endereço de destino é o endereço de um segundo AS são enviados a uma entidade de função de plano de usuário de origem, o segundo AS é um AS atualmente servindo o terminal, e a entidade de função de plano de usuário de origem é uma entidade de função de plano de usuário conectada comunicativamente ao segundo AS. Com base nesta solução, quando ocorre uma transferência da entidade de função de plano de usuário, a entidade de função de plano de usuário alvo após a transferência inclui uma regra de roteamento para dados de serviço cujo endereço de destino é o endereço do AS atual. Portanto, a continuidade de serviço pode ser mantida durante a transferência da entidade de função de plano de usuário.

[009] Opcionalmente, após a seleção, por uma entidade de função de gerenciamento de sessão, de uma entidade de função de plano de usuário alvo para servir um terminal, o método inclui ainda: enviar, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, primeira informação de trajeto para a entidade de função de plano de usuário alvo; e enviar pela entidade de função de gerenciamento de sessão, segunda informação de trajeto para a entidade de função de plano de usuário de origem, onde a primeira informação de trajeto e a segunda informação de trajeto são usadas para estabelecer um trajeto de encaminhamento entre a entidade de função de plano de usuário alvo e a entidade de função de plano de usuário de origem. Com base nesta solução, o trajeto de encaminhamento entre a entidade de função de plano de usuário alvo e a entidade de função de plano de usuário de origem pode ser estabelecido.

[0010] Opcionalmente, após a seleção, por uma entidade de função de gerenciamento de sessão, de uma entidade de função de plano de usuário alvo para servir um terminal, o método inclui ainda: enviar, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, uma terceira regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo, onde a terceira regra de roteamento inclui os dados cujo endereço de destino é um endereço de uma primeira rede de dados são enviados para uma entidade de função de plano de usuário remota, e a entidade de função de plano de usuário remota é uma entidade de função de plano de usuário conectada comunicativamente à primeira rede de dados. Com base nesta solução, quando ocorre uma transferência da entidade de função de plano de usuário, a entidade de função de plano de usuário alvo após a transferência inclui uma regra de roteamento para dados de serviço cujo endereço de destino é o endereço da primeira rede de dados. Portanto, a continuidade de serviço pode ser mantida durante a transferência da entidade de função de plano de usuário.

[0011] Opcionalmente, após a seleção, por uma entidade de função de gerenciamento de sessão, de uma entidade de função de plano de usuário alvo para servir um terminal, o método inclui ainda: enviar, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, terceira informação de trajeto para a entidade de função de plano de usuário alvo; e enviar, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, quarta informação de trajeto para a entidade de função de plano de usuário remota, onde a terceira informação de trajeto e a quarta informação de trajeto são usadas para estabelecer um trajeto de encaminhamento entre a entidade de função de plano de usuário alvo e a entidade de função de plano de usuário remota. Com base nesta solução, o trajeto de encaminhamento entre a entidade de função de plano de usuário alvo e a entidade de função de plano de usuário remota pode ser estabelecido.

[0012] Opcionalmente, após o envio, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, de uma primeira regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo, o método inclui ainda: enviar, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, uma segunda mensagem para a entidade de função de plano de usuário alvo, onde a segunda mensagem é usada para solicitar a exclusão da segunda regra de roteamento. Em outras palavras, quando um trajeto de lado de rede estiver pronto, uma regra de roteamento correspondente a um serviço original na entidade de função de plano de usuário alvo pode ser liberada.

[0013] Opcionalmente, após o envio, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, de uma primeira regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo, o método inclui ainda: enviar, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, uma terceira mensagem para a entidade de função de plano de usuário alvo, onde a terceira mensagem é usada para solicitar a exclusão da primeira informação de trajeto. Em outras palavras, se o trajeto de lado de rede estiver pronto, informação de trajeto correspondente a um serviço original na entidade de função de plano de usuário alvo pode ser liberada.

[0014] Opcionalmente, após o envio, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, de uma primeira regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo, o método inclui ainda: enviar, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, uma quarta mensagem para a entidade de função de plano de usuário de origem, onde a quarta mensagem é usada para solicitar a exclusão de informação de plano de usuário, correspondente ao terminal, na entidade de função de plano de usuário de origem, e a informação de plano de usuário inclui a segunda informação de trajeto. Em outras palavras, se o trajeto de lado de rede estiver pronto, a informação de plano de usuário, correspondente ao terminal, na entidade de função de plano de usuário de origem pode ser liberada.

[0015] Opcionalmente, antes de selecionar, por uma entidade de função de gerenciamento de sessão, uma entidade de função de plano de usuário alvo para servir um terminal, o método inclui ainda: enviar, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, quinta informação de trajeto para uma estação base alvo; e enviar, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, sexta informação de trajeto para a entidade de função de plano de usuário de origem, onde a quinta informação de trajeto e a sexta informação de trajeto são usadas para estabelecer um trajeto de encaminhamento entre a estação base alvo e a entidade de função de plano de usuário de origem, a entidade de função de plano de usuário de origem é uma entidade de função de plano de usuário atualmente estabelecendo uma primeira sessão de unidade de dados de pacotes PDU com o terminal, e a estação base alvo é uma estação base atualmente conectada comunicativamente à entidade de função de plano de usuário alvo. Com base nesta solução, o trajeto de encaminhamento entre a estação base alvo e a entidade de função de plano de usuário de origem pode ser pré-estabelecido, de modo que quando ocorre uma transferência da entidade de função de plano de usuário, continuidade de um serviço atual pode ser mantida.

[0016] Opcionalmente, a seleção, por uma entidade de função de gerenciamento de sessão, de uma entidade de função de plano de usuário alvo para servir um terminal inclui: enviar, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, uma quinta mensagem para o terminal, onde a quinta mensagem é usada para solicitar o estabelecimento de uma segunda sessão de PDU; e selecionar, pela entidade de função de gerenciamento de sessão em um processo de estabelecimento da segunda sessão de PDU, a entidade de função de plano de usuário alvo para servir o terminal. Com base nesta solução, a entidade de função de gerenciamento de sessão pode selecionar a entidade de função de plano de usuário alvo para servir o terminal.

[0017] Opcionalmente, após o envio, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, de uma primeira regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo, o método inclui ainda: enviar, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, uma sexta mensagem para oO terminal, onde a sexta mensagem é usada para solicitar a liberação da primeira sessão de PDU. Em outras palavras, quando um trajeto de lado de rede para uma nova sessão de PDU estiver pronto, um recurso de sessão de PDU antigo pode ser liberado.

[0018] Opcionalmente, após o envio, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, de uma primeira regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo, o método inclui ainda: enviar, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, uma sétima mensagem para O dispositivo de controle, onde a sétima mensagem é usada para solicitar a comutação do terminal a partir do segundo AS para o primeiro AS, e o segundo AS é o AS que está atualmente servindo o terminal. Com base nesta solução, o terminal pode ser comutado a partir do segundo AS para o primeiro AS.

[0019] Opcionalmente, após o envio, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, de uma sétima mensagem para o dispositivo de controle, o método inclui ainda: receber, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, uma oitava mensagem a partir do dispositivo de controle, onde a oitava mensagem é usada para indicar que o terminal foi comutado a partir do segundo AS para o primeiro AS. Dessa maneira, o dispositivo de controle pode descobrir, em uma maneira atempada, se uma transferência do AS foi concluída, e pode ainda realizar uma operação subsequente em uma maneira atempada.

[0020] Opcionalmente, a primeira mensagem inclui pelo menos uma de informação de localização da entidade de função de plano de usuário alvo ou informação de localização do terminal, e pelo menos uma da informação de localização da entidade de função de plano de usuário alvo ou a informação de localização do terminal é usada para determinar que um AS para servir o terminal é o primeiro AS. Dessa maneira, após receber a primeira mensagem, o dispositivo de controle pode determinar, com base na primeira mensagem, o AS para servir o terminal.

[0021] Opcionalmente, a informação de indicação do primeiro AS inclui informação de localização do primeiro AS, informação de identificador do primeiro AS, informação indicando que o AS não muda, ou semelhantes. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[0022] De acordo com um segundo aspecto, é fornecido um método de implementação de continuidade de serviço. O método inclui: receber, por um dispositivo de controle, uma primeira mensagem a partir de uma entidade de função de gerenciamento de sessão; e enviar, pelo dispositivo de controle, informação de indicação de um primeiro servidor de aplicação AS para a entidade de função de gerenciamento de sessão, onde a informação de indicação do primeiro AS é usada para instruir a entidade de função de gerenciamento de sessão a enviar uma primeira regra de roteamento para uma entidade de função de plano de usuário alvo, e a primeira regra de roteamento inclui os dados cujo endereço de destino é um endereço do primeiro AS são enviados ao primeiro AS. Com base nesta solução, em um aspecto, depois que o dispositivo de controle envia a informação de indicação do primeiro AS para a entidade de função de gerenciamento de sessão, a entidade de função de gerenciamento de sessão pode receber a informação de indicação do primeiro AS, e enviar a primeira regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo com base na informação de indicação do primeiro AS, de modo que a entidade de função de plano de usuário alvo pode transmitir dados de serviço de acordo com a primeira regra de roteamento. Portanto, a continuidade de serviço pode ser garantida em um processo de transferência de uma entidade de função de plano de usuário. Em outro aspecto, a primeira regra de roteamento é que os dados cujo endereço de destino é o endereço do primeiro AS são enviados ao primeiro AS. Isso impede que a entidade de função de plano de usuário alvo roteie os dados a serem enviados para oO endereço do primeiro AS primeiro para uma rede de dados remota e depois para o primeiro AS. Portanto, um trajeto a partir de um terminal para o primeiro AS é mais curto, e à latência é controlável.

[0023] Opcionalmente, a primeira mensagem inclui pelo menos uma de informação de localização da entidade de função de plano de usuário alvo ou informação de localização do terminal, e pelo menos uma da informação de localização da entidade de função de plano de usuário alvo ou a informação de localização do terminal é usada para determinar que um AS para servir o terminal é o primeiro AS. Dessa maneira, após receber a primeira mensagem, o dispositivo de controle pode determinar, com base na primeira mensagem, o AS para servir o terminal.

[0024] Opcionalmente, após o envio, pelo dispositivo de controle, da informação de indicação de um primeiro AS para a entidade de função de gerenciamento de sessão, oO método inclui ainda: receber, pelo dispositivo de controle, uma sétima mensagem a partir da entidade de função de gerenciamento de sessão, onde a sétima mensagem é usada para instruir a comutação do terminal a partir de um segundo AS para o primeiro AS, e o segundo AS é um AS atualmente servindo o terminal; e comutar, pelo dispositivo de controle, o terminal a partir do segundo AS para o primeiro AS com base na sétima mensagem. Com base nesta solução, o terminal pode ser comutado a partir do segundo AS para o primeiro AS.

[0025] Opcionalmente, o dispositivo de controle inclui uma entidade de função de controle de comunicação de veículo para tudo V2X.

[0026] De acordo com um terceiro aspecto, é fornecida uma entidade de função de gerenciamento de sessão. A entidade de função de gerenciamento de sessão tem a função de implementar o método de acordo com o primeiro aspecto. A função pode ser implementada usando hardware ou pode ser implementada usando hardware executando o software correspondente. O hardware ou o software inclui um ou mais módulos correspondentes à função.

[0027] De acordo com um quarto aspecto, é fornecida uma entidade de função de gerenciamento de sessão, incluindo um processador, uma memória, um barramento e uma interface de comunicações. A memória é configurada para armazenar uma instrução executável por computador. O processador e conectado à memória usando o barramento. Quando a entidade de função de gerenciamento de sessão é executada, oO processador executa a instrução executável por computador armazenada na memória, de modo que a entidade de função de gerenciamento de sessão realize o método de implementação de continuidade de serviço de acordo com qualquer uma das maneiras de projeto do primeiro aspecto.

[0028] De acordo com um quinto aspecto, uma modalidade deste pedido fornece um meio de armazenamento legível por computador. O meio de armazenamento legível por computador armazena uma instrução. Quando a instrução é executada em um computador, o computador é habilitado para realizar o método de implementação de continuidade de serviço de acordo com qualquer uma das maneiras de projeto do primeiro aspecto.

[0029] De acordo com um sexto aspecto, uma modalidade deste pedido fornece um produto de programa de computador incluindo uma instrução. Quando o produto de programa de computador é executado em um computador, é habilitado para realizar o método de implementação de continuidade de serviço de acordo com qualquer uma das maneiras de projeto do primeiro aspecto.

[0030] Para efeitos técnicos trazidos por qualquer uma das maneiras de projeto do terceiro aspecto ao sexto aspecto, consulte os efeitos técnicos trazidos por diferentes maneiras de projeto do primeiro aspecto. Os detalhes não são descritos aqui novamente.

[0031] De acordo com um sétimo aspecto, é fornecido um dispositivo de controle. O dispositivo de controle tem a função de implementar o método de acordo com o segundo aspecto. A função pode ser implementada usando hardware ou pode ser implementada usando hardware executando o software correspondente. O hardware ou o software inclui um ou mais módulos correspondentes à função.

[0032] De acordo com um oitavo aspecto, é fornecido um dispositivo de controle, incluindo um processador, uma memória, um barramento e uma interface de comunicações. A memória é configurada para armazenar uma instrução executável por computador. O processador é conectado à memória usando o barramento. Quando o dispositivo de controle é executado, o processador executa as instruções executáveis por computador armazenadas na memória, de modo que o dispositivo de controle realiza o método de implementação de continuidade de serviço de acordo com qualquer uma das maneiras de projeto do segundo aspecto.

[0033] De acordo com um nono aspecto, é fornecido um meio de armazenamento legível por computador. O meio de armazenamento legível por computador armazena uma instrução. Quando a instrução é executada em um computador, o computador é habilitado para realizar o método de implementação de continuidade de serviço de acordo com qualquer uma das maneiras de projeto do segundo aspecto.

[0034] De acordo com um décimo aspecto, é fornecido um produto de programa de computador incluindo uma instrução. Quando o produto de programa de computador é executado em um computador, é habilitado para realizar o método de implementação de continuidade de serviço de acordo com qualquer uma das maneiras de projeto do segundo aspecto.

[0035] Para efeitos técnicos trazidos por qualquer uma das maneiras de projeto do sétimo aspecto ao décimo aspecto, consulte os efeitos técnicos trazidos por diferentes maneiras de projeto do segundo aspecto. Os detalhes não são descritos aqui novamente.

[0036] De acordo com um décimo primeiro aspecto, é fornecido um método de implementação de continuidade de serviço. O método inclui: selecionar, por uma entidade de função de gerenciamento de sessão, uma entidade de função de plano de usuário alvo para servir um terminal; enviar, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, uma primeira mensagem para um dispositivo de controle e receber, pelo dispositivo de controle, a primeira mensagem da entidade de função de gerenciamento de sessão; enviar, pelo dispositivo de controle, informação de indicação de um primeiro servidor de aplicação AS para a entidade de função de gerenciamento de sessão, e receber, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, a informação de indicação do primeiro AS a partir do dispositivo de controle; e enviar, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, uma primeira regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo com base na informação de indicação do primeiro AS, onde a primeira regra de roteamento inclui os dados cujo endereço de destino é um endereço do primeiro AS enviado para o primeiro AS.

[0037] De acordo com um décimo segundo aspecto, é fornecido um sistema de implementação de continuidade de serviço, incluindo o dispositivo de controle de acordo com qualquer um dos aspectos anteriores e a entidade de função de gerenciamento de sessão de acordo com qualquer um dos aspectos anteriores.

[0038] Esses aspectos ou outros aspectos deste pedido podem ser mais claros e fáceis de entender nas descrições nas seguintes modalidades.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

[0039] A Figura 1 é um primeiro diagrama arquitetônico esquemático de um sistema de implementação de continuidade de serviço de acordo com uma modalidade deste pedido; A Figura 2 é um segundo diagrama arquitetônico esquemático de um sistema de implementação de continuidade de serviço de acordo com uma modalidade deste pedido;

A Figura 3 é um terceiro diagrama arquitetônico esquemático de um sistema de implementação de continuidade de serviço de acordo com uma modalidade deste pedido;

A Figura 4 é um diagrama esquemático de uma estrutura de hardware de um dispositivo de comunicações de acordo com uma modalidade deste pedido;

A Figura 5 é um primeiro fluxograma esquemático de um método de implementação de continuidade de serviço de acordo com uma modalidade deste pedido;

A Figura 6A e Figura 6B são um segundo fluxograma esquemático de um método de implementação de continuidade de serviço de acordo com uma modalidade deste pedido;

A Figura 7A e Figura 7B são um terceiro fluxograma esquemático de um método de implementação de continuidade de serviço de acordo com uma modalidade deste pedido;

A Figura 8A e Figura 8B são um quarto fluxograma esquemático de um método de implementação de continuidade de serviço de acordo com uma modalidade deste pedido;

A Figura 9A e Figura 9B são um quinto fluxograma esquemático de um método de implementação de continuidade de serviço de acordo com uma modalidade deste pedido;

A Figura 10 é um primeiro diagrama estrutural esquemático de uma entidade de função de gerenciamento de sessão de acordo com uma modalidade deste pedido;

A Figura 11 é um segundo diagrama estrutural esquemático de uma entidade de função de gerenciamento de sessão de acordo com uma modalidade deste pedido;

A Figura 12 é um primeiro diagrama estrutural esquemático de um dispositivo de controle de acordo com uma modalidade deste pedido; e A Figura 13 é um segundo diagrama estrutural esquemático de um dispositivo de controle de acordo com uma modalidade deste pedido.

DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES

[0040] Para facilitar o entendimento de soluções técnicas nas modalidades deste pedido, o seguinte primeiro descreve brevemente as tecnologias relacionadas a este pedido.

1. Túnel:

[0041] Os túneis nas modalidades deste pedido incluem um túnel de interface 3 de próxima geração (next generation, N) N3 (N3 para abreviar) e um túnel de N de interface 9 (N9 para abreviar). O túnel de N3 é um túnel entre um dispositivo de acesso (por exemplo, uma estação base) e uma entidade de UPF. O túnel de N9 é um túnel entre entidades de UPF. Geralmente, o túnel de N3 é um túnel em uma granularidade de sessão, e o túnel de N9 pode ser um túnel em uma granularidade de sessão, ou um túnel em uma granularidade de dispositivo.

[0042] O túnel em uma granularidade de sessão significa que os recursos do túnel são estabelecidos para uma sessão de PDU, e o túnel é usado para apenas uma sessão de PDU. Um túnel em uma granularidade de sessão inclui apenas uma regra de roteamento, e somente a regra de roteamento pode corresponder ao túnel para encaminhamento de dados. Além disso, um ciclo de vida do túnel em uma granularidade de sessão é um ciclo de vida de uma sessão de PDU. Para ser específico, quando a sessão de PDU desaparece ou é liberada,

o túnel em uma granularidade de sessão também precisa ser liberado.

[0043] O túnel em uma granularidade de dispositivo é um recurso de túnel estabelecido para uma ou mais sessões de PDU, e o túnel pode ser usado para uma ou mais sessões de PDU. Um túnel em uma granularidade de dispositivo pode incluir uma ou mais regras de roteamento, e cada uma da uma ou mais regras de roteamento pode corresponder ao túnel para encaminhamento de dados. Além disso, um ciclo de vida do túnel em uma granularidade de dispositivo é um ciclo de vida de uma pluralidade de sessões de PDU correspondentes ao túnel. Para ser específico, supondo que o túnel em uma granularidade de dispositivo corresponda a M sessões de PDU, quando as primeiras M — 1 sessões de PDU na pluralidade de sessões de PDU correspondentes ao túnel desaparecem ou são liberadas, apenas regras de roteamento correspondentes às sessões da PDU correspondentes são liberadas; e o túnel em uma granularidade de dispositivo pode ser liberado apenas quando uma M-ésima sessão de PDU na pluralidade de sessões de PDU correspondentes ao túnel desaparece ou é liberada. Certamente, quando a M-ésima sessão de PDU na pluralidade de sessões de PDU correspondentes ao túnel desaparece ou é liberada, o túnel em uma granularidade de dispositivo pode ser retido alternativamente, de modo que o túnel não precise ser restabelecido posteriormente. Isso não é especificamente limitado nas modalidades deste pedido.

2. Regra de roteamento:

[0044] Uma regra de roteamento nas modalidades deste pedido é especificamente uma regra para rotear dados de serviço para um dispositivo de próximo salto.

[0045] Por exemplo, uma primeira regra de roteamento em uma entidade de UPF alvo nas modalidades seguintes inclui os dados cujo endereço de destino é o endereço de um primeiro AS são enviados ao primeiro AS. Isso significa especificamente que um dispositivo de próximo salto para dados de serviço cujo endereço de destino é o endereço do primeiro AS são o primeiro AS.

[0046] Alternativamente, por exemplo, uma segunda regra de roteamento em uma entidade de UPF alvo nas modalidades seguintes inclui os dados cujo endereço de destino é um endereço de um AS 1 são enviados para uma entidade de UPF de origem. Isso significa especificamente que um dispositivo de próximo salto para dados de serviço cujo endereço de destino é o endereço do AS 1 é a entidade de UPF de origem.

[0047] Alternativamente, por exemplo, uma terceira regra de roteamento em uma entidade de UPF alvo inclui os dados cujo endereço de destino é um endereço de uma rede de dados âncora (anchor data network, DN, A-DN) ou dados cujo endereço de destino é padrão são enviados para uma entidade de A-UPF. Isso significa especificamente que um dispositivo de próximo salto para dados de serviço cujo endereço de destino é o endereço da A-DN ou dados de serviço cujo endereço de destino é o padrão são a entidade de A-UPF.

[0048] Alternativamente, por exemplo, uma quarta regra de roteamento em uma entidade de UPF de origem inclui os dados cujo endereço de destino é um endereço de um terminal são enviados para uma entidade de UPF alvo. Isso significa especificamente que um dispositivo de próximo salto para dados de serviço cujo endereço de destino é o endereço do terminal são a entidade de UPF alvo.

[0049] Alternativamente, por exemplo, uma quinta regra de roteamento em uma entidade de UPF de origem inclui os dados cujo endereço de destino é um endereço de um terminal são enviados para uma estação base alvo. Isso significa especificamente que um dispositivo de próximo salto para dados de serviço cujo endereço de destino é o endereço do terminal são a estação base alvo.

3. Informação de trajeto:

[0050] A informação de trajeto nas modalidades deste pedido inclui pelo menos uma da informação de enlace ascendente de túnel de A ou informação de enlace descendente de túnel de B, e é usada para estabelecer um túnel entre A e B. A informação de enlace ascendente de túnel de A pode incluir um endereço de ponto final do túnel no lado A, endereço de A e semelhantes. A informação de enlace descendente de túnel de B inclui um endereço de ponto final do túnel no lado B, um endereço de B e semelhantes. Isso não é especificamente limitado nas modalidades deste pedido.

[0051] Deve ser notado que a informação de trajeto nas modalidades deste pedido pode incluir uma regra de roteamento ou pode não incluir uma regra de roteamento. As modalidades seguintes são descritas usando um exemplo no qual a informação de trajeto não inclui uma regra de roteamento. Uma descrição geral é fornecida aqui, e os detalhes não são descritos abaixo novamente.

[0052] O seguinte descreve as soluções técnicas nas modalidades deste pedido com referência aos desenhos anexos nas modalidades deste pedido. Nas descrições deste pedido, "/" significa "ou", a menos que especificado de outra forma.

Por exemplo, A / B pode representar A ou B. Nesta especificação, "e / ou" descreve apenas uma relação de associação para descrever objetos associados e representa que três relações podem existir. Por exemplo, A e / ou B podem representar os três casos a seguir: Somente A existe, A e B existem e somente B existe. Além disso, nas descrições deste pedido, "uma pluralidade de" significa dois ou mais de dois, a menos que especificado de outra forma. Além disso, para descrever claramente as soluções técnicas nas modalidades deste pedido, termos como "primeiro" e "segundo" são usados nas modalidades deste pedido para distinguir entre os mesmos itens ou itens semelhantes que têm basicamente as mesmas funções ou objetivos. Uma pessoa habilitada na técnica pode entender que os termos como "primeiro" e "segundo" não limitam uma quantidade ou uma sequência de execução, e que os termos como "primeiro" e "segundo" não indicam uma diferença definida. Por exemplo, um primeiro AS e um segundo AS nas modalidades deste pedido podem ser um mesmo AS ou podem ser diferentes ASs. Isso não é especificamente limitado nas modalidades deste pedido.

[0053] Uma arquitetura de rede e um cenário de serviço descritos nas modalidades deste pedido têm como objetivo descrever as soluções técnicas nas modalidades deste pedido com mais clareza e não constituem uma limitação das soluções técnicas fornecidas nas modalidades deste pedido. Uma pessoa habilitada na técnica pode saber que, com a evolução da arquitetura de rede e o surgimento de um novo cenário de serviço, as soluções técnicas fornecidas nas modalidades deste pedido também são aplicáveis a problemas técnicos semelhantes.

[0054] A Figura 1 é um diagrama arquitetônico esquemático de um sistema de implementação de continuidade de serviço 10 de acordo com uma modalidade deste pedido. O sistema de implementação de continuidade de serviço 10 inclui uma entidade de função de gerenciamento de sessão 101 e um dispositivo de controle 102, e pode ainda incluir uma pluralidade de entidades de função de plano de usuário. Por exemplo, a pluralidade de entidades de função de plano de usuário pode incluir uma entidade de função de plano de usuário alvo 103 e uma entidade de função de plano de usuário de origem 104.

[0055] Em um estado inicial, a entidade de função de gerenciamento de sessão 101 se comunica com a entidade de função de plano de usuário de origem 104.

[0056] Depois que um terminal se move, a entidade de função de gerenciamento de sessão 101 é configurada para: selecionar a entidade de função de plano de usuário alvo 103 para servir o terminal, e enviar uma primeira mensagem ao dispositivo de controle 102.

[0057] O dispositivo de controle 102 é configurado para: receber a primeira mensagem da entidade de função de gerenciamento de sessão 101, e enviar informação de indicação de um primeiro AS à entidade de função de gerenciamento de sessão 101.

[0058] A entidade de função de gerenciamento de sessão 101 é ainda configurada para: receber a informação de indicação do primeiro AS a partir do dispositivo de controle 102, e enviar uma primeira regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo 103 com base na informação de indicação do primeiro AS, onde a primeira regra de roteamento inclui os dados cujo endereço de destino é um endereço do primeiro AS são enviados ao primeiro AS.

[0059] A entidade de função de plano de usuário alvo 103 é configurada para: receber a primeira regra de roteamento a partir da entidade de função de gerenciamento de sessão 101, e transmitir dados de serviço de acordo com a primeira regra de roteamento após o estabelecimento de uma sessão de PDU.

[0060] Opcionalmente, a entidade de função de gerenciamento de sessão 101 e o dispositivo de controle 102 na Figura 1 podem comunicar diretamente entre si, ou podem comunicar através de encaminhamento por outro dispositivo de rede. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[0061] Opcionalmente, a entidade de função de gerenciamento de sessão 101 e a entidade de função de plano de usuário alvo 103 na Figura 1 podem comunicar diretamente entre si, ou podem comunicar através de encaminhamento por outro dispositivo de rede. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[0062] De acordo com o sistema de continuidade de serviço fornecido nesta modalidade deste pedido, em um aspecto, depois que a entidade de função de gerenciamento de sessão seleciona a entidade de função de plano de usuário alvo para servir o terminal, a entidade de função de gerenciamento de sessão pode receber a informação de indicação do primeiro AS, e enviar a primeira regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo com base na informação de indicação do primeiro AS, de modo que a entidade de função de plano de usuário alvo pode transmitir os dados de serviço de acordo com a primeira regra de roteamento. Portanto, a continuidade de serviço pode ser garantida em um processo de transferência da entidade de função de plano de usuário. Em outro aspecto, a primeira regra de roteamento é que os dados cujo endereço de destino é o endereço do primeiro AS são enviados ao primeiro AS. Isso impede que a entidade de função de plano de usuário alvo roteie os dados que devem ser enviados para o endereço do primeiro AS primeiro para uma rede de dados remota (data network, DN) e depois para o primeiro AS. Portanto, um trajeto a partir do terminal para o primeiro AS é mais curto, e a latência é controlável.

[0063] Opcionalmente, o sistema de implementação de continuidade de serviço 10 pode ser aplicado a uma rede 5G futura e a outra rede futura. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido. O seguinte fornece dois cenários típicos nos quais o sistema de implementação de continuidade de serviço 10 é aplicado a uma rede 5G atual.

Cenário 1:

[0064] Se o sistema de implementação de continuidade de serviço 10 for aplicado à rede 5G atual, uma possível arquitetura aplicável é uma arquitetura de ULCL mostrada na Figura 2. Em um cenário de ULCL, pode haver uma pluralidade de entidades de UPF para uma sessão de PDU, e o descarregamento local pode ser implementado usando um ULCL. A pluralidade de entidades de UPF inclui pelo menos uma entidade de UPF local e uma entidade de UPF remota. A pelo menos uma entidade de UPF local pode incluir, por exemplo, uma entidade de UPF local 1, uma entidade de UPF local 2, ... e uma entidade de UPF local n. Especificamente, a entidade de função de gerenciamento de sessão 101 na Figura 1 pode ser uma entidade de função de gerenciamento de sessão (session management function, SMF) na arquitetura de ULCL, o dispositivo de controle 102 na Figura 1 pode ser um controlador de AS (controller) na arquitetura de ULCL, a entidade de função de plano de usuário alvo na Figura 1 pode ser qualquer entidade de UPF na arquitetura de ULCL, por exemplo, a entidade de UPF local 1 e a entidade de função de plano de usuário de origem na Figura 1 pode ser qualquer entidade de UPF diferente da entidade de UPF local 1 na arquitetura de ULCL, por exemplo, a entidade de UPF local 2. Além disso, como mostrado na Figura 2, a arquitetura de ULCL pode incluir ainda um terminal, um dispositivo de acesso, uma função de gerenciamento de acesso e mobilidade (access and mobility management function, AMF), o ULCL, e uma pluralidade de redes de dados (data network, DN). A pluralidade de DNs inclui uma DN remota e uma pluralidade de DNs locais. A pluralidade de DNs locais pode incluir, por exemplo, uma DN 1, uma DN 2, ... e uma DN n.

[0065] O terminal se comunica com a entidade de AMF usando uma interface de rede 1 de próxima geração (next generation, N) (N1l para abreviar), e se comunica com o ULCL usando o dispositivo de acesso. O dispositivo de acesso se comunica com a entidade de AMF usando uma interface N 2 (N2 para abreviar) e se comunica com o ULCL usando uma interface N 3 (N3 para abreviar). A entidade de AMF se comunica com a entidade de SMF usando uma interface N 11 (N11 para abreviar). A entidade de SMF se comunica com as entidades de UPF (incluindo a entidade de UPF remota e a entidade de UPF local) e o ULCL usando uma interface N 4 (N4 para abreviar).

O ULCL se comunica com as entidades de UPF (incluindo a entidade de UPF remota e a entidade de UPF local) usando uma interface N 9 (N9 para abreviar). As entidades de UPF (incluindo a entidade de UPF remota e a entidade de UPF local) se comunicam com as DNs (incluindo a DN remota e a DN local) usando uma interface N 6 (N6 para abreviar)

[0066] Opcionalmente, nesta modalidade deste pedido, a entidade de UPF local e o ULCL podem ser implantados juntos ou separadamente. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido. Quando a entidade de UPF local e o ULCL são implantados separadamente, o ULCL pode ser implementado usando a entidade de UPF. Uma descrição geral é fornecida aqui, e os detalhes não são descritos abaixo novamente.

[0067] Opcionalmente, nesta modalidade deste pedido, a entidade de UPF local é uma âncora de serviço local (anchor). Um AS local é implantado em uma DN conectada comunicativamente à entidade de UPF local, e o terminal pode acessar o AS local usando a entidade de UPF local.

[0068] Deve ser notado que uma conexão de comunicação nesta modalidade deste pedido pode ser uma conexão direta, ou pode ser uma conexão usando outro dispositivo de rede. Uma descrição geral é fornecida aqui, e os detalhes não são descritos abaixo novamente.

[0069] Opcionalmente, nesta modalidade deste pedido, a entidade de UPF remota é uma âncora de protocolo de internet (internet protocol, IP). Um endereço IP permanece inalterado se a entidade de UPF permanecer inalterada. Um AS remoto pode ser implantado em uma DN conectada comunicativamente à entidade de UPF remota, e o terminal pode acessar o AS remoto usando a entidade de UPF remota. Certamente, o terminal pode comunicar com outro terminal usando a DN conectada comunicativamente à entidade de UPF remota. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[0070] Na Figura 2, para dados de enlace ascendente, o ULCL encaminha, de acordo com uma regra de descarregamento entregue pela entidade de SMF, um serviço local para a entidade de UPF local e um serviço não local para a entidade de UPF remota.

[0071] Nesse cenário, para um terminal que utiliza um serviço de URLLC, em um processo de movimentação do terminal, a entidade de UPF remota permanece inalterada e, portanto, o endereço IP permanece inalterado. No entanto, para garantir que um trajeto entre o terminal e um AS seja mais curto, pode ser necessário realizar uma transferência da entidade de UPF local e uma transferência de um AS. O controlador de AS mantém informação de topologia de um AS e pode realizar seleção ou resseleção do AS com base na informação de localização da entidade de UPF local e / ou na informação de localização do terminal. Portanto, quando a transferência da entidade de UPF local precisa ser realizada, a entidade de SMF precisa interagir com o controlador de AS para implementar a resseleção de AS, de modo a implementar o trajeto mais curto entre o terminal e o AS.

[0072] Deve ser notado que a Figura 2 mostra um exemplo em que diferentes entidades de UPF locais se comunicam com os ASs em diferentes DNs. Certamente, alternativamente, as diferentes entidades de UPF locais podem se comunicar com um AS no mesmo DN. Em outras palavras,

após a transferência da entidade de UPF local, a transferência do AS pode não ocorrer. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

Cenário 2:

[0073] Opcionalmente, se o sistema de implementação de continuidade de serviço 10 for aplicado à rede 5G atual, outra arquitetura aplicável possível é mostrada na Figura 3. A arquitetura de rede mostrada na Figura 3 corresponde a um cenário de sessão de PDU de âncora única. Para ser específico, uma sessão de PDU corresponde a uma entidade de UPF. Especificamente, a entidade de função de gerenciamento de sessão 101 na Figura 1 pode ser uma entidade de SMF na Figura 3, o dispositivo de controle 102 na Figura 1 pode ser um controlador de AS na Figura 3, a entidade de função de plano de usuário alvo na Figura 1 pode ser uma entidade de UPF 1 na Figura 3, e a entidade de função de plano de usuário de origem na Figura 1 pode ser uma entidade de UPF 2 na Figura 3. Além disso, como mostrado na Figura 3, a arquitetura de rede pode incluir ainda um terminal, um dispositivo de acesso, uma entidade de AMF e uma DN. Um AS é implantado na DN. Para garantir que o trajeto entre o terminal e o AS seja o mais curto, a entidade de UPF e o AS geralmente precisam ser implantados localmente. Certamente, para um serviço com um requisito de baixa latência de ponta- a-ponta, a entidade de UPF e o AS não podem ser implantados localmente. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[0074] O terminal se comunica com a entidade de AMF usando uma N1 e se comunica com entidades de UPF (incluindo a entidade de UPF 1 para uma entidade de UPF n) usando o dispositivo de acesso. O dispositivo de acesso se comunica com a entidade de AMF usando uma N2 e se comunica com as entidades de UPF (incluindo a entidade de UPF 1 para a entidade de UPF n) usando uma N3. A entidade de AMF se comunica com a entidade de SMF usando uma N11. A entidade de SMF se comunica com as entidades de UPF (incluindo a entidade de UPF 1 para a entidade de UPF n) usando uma N4. A entidade de UPF (incluindo a entidade de UPF 1 para entidade de UPF n) se comunica com DNs (incluindo uma DN 1 para uma DN n) usando uma N6.

[0075] Nesse cenário, para um terminal que utiliza um serviço de URLLC, em um processo de movimentação do terminal, pode ser necessário realizar uma transferência da entidade de UPF e uma transferência do AS. O controlador de AS mantém informação de topologia de um AS, e pode realizar seleção ou resseleção do AS com base na informação de localização da entidade de UPF local e / ou na informação de localização do terminal. Portanto, quando a transferência da entidade de UPF precisa ser realizada, a entidade de SMF precisa interagir com o controlador de AS para implementar a resseleção de AS, de modo a implementar o trajeto mais curto entre o terminal e o AS.

[0076] Deve ser notado que a Figura 3 mostra um exemplo no qual diferentes entidades de UPF se comunicam com os ASS em diferentes DNs. Certamente, alternativamente, as diferentes entidades de UPF podem se comunicar com um AS na mesma DN. Em outras palavras, após a transferência da entidade de UPF, a transferência do AS pode não ocorrer Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[0077] Deve ser notado que os nomes das interfaces entre os elementos de rede na Figura 2 e Figura 3 são meramente exemplos, e as interfaces podem ter outros nomes durante a implementação específica. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[0078] Deve ser notado que o dispositivo de acesso, a entidade de AMF, a entidade de SMF, a entidade de UPF, o AS, o controlador de AS e semelhantes na Figura 2 e Figura 3 são meramente nomes, e os nomes não constituem limitação nos dispositivos. Na rede 5G e outras redes futuras, o dispositivo de acesso, a entidade de AMF, a entidade de SMF, a entidade de UPF, o AS e o controlador de AS podem ter outros nomes. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido. Por exemplo, a entidade de UPF pode ser substituída alternativamente por um UP, o AS pode ser substituído por uma plataforma de gerenciamento de aplicação ou uma plataforma de computação de borda móvel (mobile edge computing, MEC), e o controlador de AS pode ser substituído por uma entidade de função de controle (Controle Function) de comunicação de veículo para tudo (vehicle to everything, V2X) ou semelhantes. Uma descrição geral é fornecida aqui, e os detalhes não são descritos abaixo novamente.

[0079] Opcionalmente, o terminal (terminal) nesta modalidade deste pedido pode incluir vários dispositivos portáteis, dispositivos montados em veículos, dispositivos vestíveis e dispositivos de computação que possuem uma função de comunicação sem fio ou outros dispositivos de processamento conectados a um modem sem fio. O terminal pode ainda incluir uma unidade de assinante (subscriber unit), um telefone celular (cellular phone), um smartphone (smart phone), um cartão de dados sem fio, um computador de assistente digital pessoal (personal digital assistant, PDA), um computador tablet, um modem sem fio (modem), um dispositivo portátil (handheld), um computador laptop (laptop), um telefone sem fio (cordless phone) ou uma estação de circuito local sem fio (loop local sem fio, WLL), um terminal! de comunicação tipo máquina (machite type communication, MTC), equipamento de usuário (user equipment, UE), uma estação móvel (mobile station, MS), um dispositivo terminal (terminal device) e semelhantes. Para facilitar a descrição, os dispositivos mencionados acima são referidos coletivamente como um terminal neste pedido.

[0080] Opcionalmente, o dispositivo de acesso nesta modalidade deste pedido é um dispositivo que acessa uma rede principal. Por exemplo, o dispositivo de acesso pode ser uma estação base, um gateway de rede de banda larga (broadband network gateway, BNG), um comutador de agregação, ou um dispositivo de acesso que não seja 3GPP. A estação base pode incluir uma macro-estação base, uma micro-estação base (também referida como uma pequena célula), uma estação retransmissora, um ponto de acesso e semelhantes de várias formas.

[0081] Opcionalmente, a entidade de AMF nesta modalidade deste pedido é responsável por funções como gerenciamento de registro, gerenciamento de mobilidade e interceptação legal.

[0082] Opcionalmente, para funções da entidade de SMF e do controlador de AS nesta modalidade deste pedido, consulte as descrições na Figura 1. Os detalhes não são descritos aqui novamente. Além disso, a entidade de SMF é ainda configurada para realizar gerenciamento de sessão, incluindo estabelecimento, modificação, liberação de sessão e outras funções de controle relacionadas à sessão, como alocação e gerenciamento de um endereço IP do terminal, seleção e controle da entidade de UPF e interceptação legal.

[0083] Opcionalmente, a entidade de UPF nesta modalidade deste pedido pode ser responsável pelo processamento de funções como encaminhamento e coleta de estatísticas de um pacote do terminal. Por exemplo, a entidade de UPF pode executar funções de plano de usuário de um gateway servindo (serving gateway, SGW) e um gateway de rede de dados de pacotes (packet data network gateway, PGW). Alternativamente, a entidade de UPF pode ser um comutador (Switch) em rede definido por software (software defined network, SDN). Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[0084] Opcionalmente, a entidade de função de gerenciamento de sessão 101 e o dispositivo de controle 102 na Figura 1 podem ser implementados por um dispositivo físico, ou podem ser implementados em conjunto por uma pluralidade de dispositivos físicos, ou pode ser um módulo de função lógica em um dispositivo físico. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[0085] Por exemplo, como mostrado na Figura 4, a entidade de função de gerenciamento de sessão 101 e o dispositivo de controle 102 na Figura 1 podem ser implementados por um dispositivo de comunicações na Figura

4.

[0086] A Figura 4 é um diagrama esquemático de uma estrutura de hardware de um dispositivo de comunicações de acordo com uma modalidade deste pedido. O dispositivo de comunicações 400 inclui pelo menos um processador 401, um barramento de comunicações 402, uma memória 403 e pelo menos uma interface de comunicações 404.

[0087] O processador 401 pode ser uma unidade de processamento central de propósito geral (central processing unit, CPU), um microprocessador, um circuito integrado de aplicação específica (application-specific integrated circuit, ASIC), ou um ou mais circuitos integrados configurados para controlar a execução de um programa nas soluções deste pedido.

[0088] O barramento de comunicações 402 pode incluir um trajeto usado para transmitir informação entre os componentes anteriores.

[0089] A interface de comunicações 404 é qualquer aparelho, como um transceptor, e é configurada para se comunicar com outro dispositivo ou rede de comunicações, como Ethernet, uma rede de acesso de rádio (radio access network, RAN) ou uma rede de área local sem fio (wireless local area networks, WLAN).

[0090] A memória 403 pode ser uma memória somente de leitura (read-only memory, ROM) ou outro tipo de dispositivo de armazenamento estático capaz de armazenar informações e instruções estáticas, uma memória de acesso aleatório (random access memory, RAM) ou outro tipo de dispositivo de armazenamento dinâmico capaz de armazenar informações e instruções, ou pode ser uma memória somente de leitura programável apagável eletricamente (electrically erasable programmable read-only memory, EEPROM), uma memória somente de leitura de disco compacto (compact disc read-only memory,

CD-ROM) ou outro armazenamento de disco compacto, uma armazenamento de disco óptico (incluindo um disco óptico comprimido, um disco laser, um disco óptico, um disco versátil digital, um disco óptico de Blu-ray e semelhantes), um meio de armazenamento de disco magnético ou outro dispositivo de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio capaz de transportar ou armazenar o código de programa esperado em uma forma de instruções ou estruturas de dados e capaz de ser acessado por um computador, mas não está limitado a isso. A memória pode existir independentemente, e é conectada ao processador usando o barramento. A memória pode ser integrada alternativamente ao processador.

[0091] A memória 403 é configurada para armazenar o código de programa de aplicação para realizar as soluções neste pedido, e o código de programa de aplicação é executado sob o controle do processador 401. O processador 401 é configurado para executar o código de programa de aplicação armazenado na memória 403, para implementar um método de implementação de continuidade de serviço fornecido nas seguintes modalidades deste pedido.

[0092] Durante implementação específica, em uma modalidade, o processador 401 pode incluir uma ou mais CPUs, por exemplo, uma CPU O e uma CPU 1 na Figura 4.

[0093] Durante implementação específica, em uma modalidade, o dispositivo de comunicações 400 pode incluir uma pluralidade de processadores, por exemplo, o processador 401 e um processador 408 na Figura 4. Cada um desses processadores pode ser um processador de núcleo único (single-CPU) ou um processador de múltiplos núcleos (multi- CPU). O processador aqui contido pode ser um ou mais dispositivos, circuitos e / ou núcleos de processamento configurados para processar dados (por exemplo, uma instrução de programa de computador)

[0094] Durante implementação específica, em uma modalidade, o dispositivo de comunicações 400 pode ainda incluir um dispositivo de saída 405 e um dispositivo de entrada 406. O dispositivo de saída 405 se comunica com o processador 401 e pode exibir informação em uma pluralidade de maneiras. Por exemplo, o dispositivo de saída 405 pode ser uma tela de cristal líquido (liquid Crystal display, LCD), um dispositivo de exibição de diodo emissor de luz (light emitting diode, LED), um dispositivo de exibição de tubo de raios catódicos (cathode ray tube, CRT), ou um projetor (projector). O dispositivo de entrada 406 se comunica com o processador 401, e pode receber entrada de usuário em uma pluralidade de maneiras. Por exemplo, o dispositivo de entrada 406 pode ser um mouse, um teclado, um dispositivo de tela sensível ao toque ou um dispositivo de sensor.

[0095] O dispositivo de comunicações 400 pode ser um dispositivo de comunicações de propósito geral ou um dispositivo de comunicações dedicado. Durante implementação específica, o dispositivo de comunicações 400 pode ser um computador de mesa, um computador portátil, um servidor de rede, um computador palmtop (personal digital assistant, PDA), um telefone celular, um computador tablet, um dispositivo terminal sem fio, um dispositivo incorporado, ou um dispositivo com uma estrutura semelhante à da Figura 4. Um tipo do dispositivo de comunicações 400 não está limitado nesta modalidade deste pedido.

[0096] O seguinte descreve em detalhes um método de implementação de continuidade de serviço fornecido nas modalidades deste pedido com referência à Figura 1 à Figura

4.

[0097] Primeiro, com referência ao sistema de implementação de continuidade de serviço 10 mostrado na Figura 1, a Figura 5 é um fluxograma esquemático de um método de implementação de continuidade de serviço de acordo com uma modalidade deste pedido. Interações entre uma entidade de função de gerenciamento de sessão 101, um dispositivo de controle 102 e uma entidade de função de plano de usuário alvo 103 estão envolvidas, e os passos a seguir estão incluídos.

[0098] S501. A entidade de função de gerenciamento de sessão seleciona a entidade de função de plano de usuário alvo para servir um terminal.

[0099] S502. A entidade de função de gerenciamento de sessão envia uma primeira mensagem ao dispositivo de controle, de modo que o dispositivo de controle recebe a primeira mensagem da entidade de função de gerenciamento de sessão.

[00100] sS503. O dispositivo de controle envia informação de indicação de um primeiro AS à entidade de função de gerenciamento de sessão, de modo que a entidade de função de gerenciamento de sessão recebe a informação de indicação do primeiro AS a partir do dispositivo de controle.

[00101] Opcionalmente, nesta modalidade deste pedido, a informação de indicação do primeiro AS pode ser informação de localização do primeiro AS, informação de identificador do primeiro AS, informação indicando que o AS não muda, ou semelhantes. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00102] S504. A entidade de função de gerenciamento de sessão envia uma primeira regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo com base na informação de indicação do primeiro AS, de modo que a entidade de função de plano de usuário alvo recebe a primeira regra de roteamento a partir da entidade de função de gerenciamento de sessão, onde a primeira regra de roteamento inclui os dados cujo endereço de destino é um endereço do primeiro AS são enviados ao primeiro AS.

[00103] Para uma descrição relacionada da regra de roteamento, consulte as descrições na parte do prefácio das modalidades. Os detalhes não são descritos aqui novamente.

[00104] De acordo com o método de implementação de continuidade de serviço fornecido nesta modalidade deste pedido, em um aspecto, depois que a entidade de função de gerenciamento de sessão seleciona a entidade de função de plano de usuário alvo para servir o terminal, a entidade de função de gerenciamento de sessão pode receber a informação de indicação do primeiro AS, e enviar a primeira regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo com base na informação de indicação do primeiro AS, de modo que a entidade de função de plano de usuário alvo pode transmitir dados de serviço de acordo com a primeira regra de roteamento. Portanto, a continuidade de serviço pode ser garantida em um processo de transferência de uma entidade de função de plano de usuário. Em outro aspecto, a primeira regra de roteamento é que os dados cujo endereço de destino é o endereço do primeiro AS são enviados ao primeiro AS.

Isso evita que a entidade de função de plano de usuário alvo roteie os dados que devem ser enviados para o endereço do primeiro AS primeiro para uma DN remota e depois para o primeiro AS. Portanto, um trajeto a partir do terminal para o primeiro AS é mais curto, e a latência é controlável.

[00105] As ações da entidade de função de gerenciamento de sessão nos passos S501, S502 e S504 podem ser realizadas pelo processador 401 no dispositivo de comunicações 400 mostrado na Figura 4 invocando o código de programa de aplicação armazenado na memória 403. Isso não está limitado nesta modalidade deste pedido.

[00106] A ação do dispositivo de controle no passo 503 pode ser realizada pelo processador 401 no dispositivo de comunicações 400 mostrado na Figura 4 invocando o código de programa de aplicação armazenado na memória 403. Isso não está limitado nesta modalidade deste pedido.

[00107] Então, o método de implementação de continuidade de serviço mostrado na Figura 5 é descrito em detalhes usando um exemplo em que o sistema de implementação de continuidade de serviço 10 mostrado na Figura 1 é aplicado ao cenário 1 mostrado na Figura 2.

[00108] Supõe-se que em um estado inicial, um terminal se comunica com um AS 1 usando um dispositivo de acesso (referido uma estação base de origem aqui) e uma entidade de UPF local 2 (referida como uma entidade de UPF de origem aqui). Além disso, o terminal se comunica com uma DN remota (aqui referida como A-DN) usando a entidade de UPF de origem e uma entidade de UPF remota (referida aqui como uma entidade de A-UPF). A Figura 6A e Figura 6B são um fluxograma esquemático de um método de implementação de continuidade de serviço de acordo com uma modalidade deste pedido. Interações entre o terminal, a estação base de origem, uma estação base alvo, a entidade de UPF de origem, uma entidade de UPF local 1 (referida aqui como uma entidade de UPF alvo), a entidade de A-UPF, uma entidade de AMF, uma entidade de SMF, um controlador de AS, o AS 1 e o AS 2 estão envolvidas, e os passos a seguir estão incluídos.

[00109] S601. Quando o terminal se move, a estação base de origem inicia uma transferência de rádio.

[00110] Para uma implementação específica de iniciar uma transferência de interface aérea pela estação base de origem, consulte uma solução existente. Os detalhes não são descritos aqui.

[00111] Ss602. Após concluir a transferência de interface aérea, a estação base alvo envia uma solicitação de comutação de trajeto para a entidade de SMF, de modo que a entidade de SMF recebe a solicitação de comutação de trajeto a partir da estação base alvo.

[00112] A solicitação de comutação de trajeto inclui informação de enlace ascendente de túnel de N3 da estação base alvo, informação de localização do terminal, e semelhantes. Um túnel de N3 da estação base alvo é especificamente um túnel entre a estação base alvo e a entidade de UPF alvo. A informação de enlace ascendente de túnel de N3 da estação base alvo pode incluir especificamente um endereço de ponto final do túnel de N3 da estação base alvo no lado de estação base alvo, um endereço da estação base alvo, e semelhantes. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00113] S603. A entidade de SMF seleciona, com base na informação de localização do terminal, a entidade de UPF alvo para servir o terminal.

[00114] Opcionalmente, se um local do terminal ultrapassar um intervalo de serviço da entidade de UPF de origem, a entidade de SMF pode determinar que a resseleção de entidade de UPF local precisa ser realizada.

[00115] Opcionalmente, a entidade de SMF pode selecionar, com base em pelo menos uma da informação de localização do terminal, uma capacidade de serviço de uma entidade de UPF local gerenciada pela entidade de SMF, ou um status de carregamento da entidade de UPF local gerenciada pela entidade de SMF, a entidade de UPF alvo para servir o terminal. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00116] S604. A entidade de SMF envia uma solicitação de estabelecimento de sessão de N4 1 à entidade de UPF alvo, de modo que a entidade de UPF alvo recebe a solicitação de estabelecimento de sessão de N4 1 a partir da entidade de SMF.

[00117] Opcionalmente, a solicitação de estabelecimento de sessão de N4 1 pode incluir uma segunda regra de roteamento. A segunda regra de roteamento inclui os dados cujo endereço de destino é um endereço do AS 1 são enviados à entidade de UPF de origem.

[00118] Opcionalmente, a solicitação de estabelecimento de sessão de N4 1 pode incluir primeira informação de trajeto. A primeira informação de trajeto é usada para estabelecer um trajeto de encaminhamento entre a entidade de UPF de origem e a entidade de UPF alvo.

[00119] A primeira informação de trajeto nesta modalidade deste pedido pode incluir a primeira informação de enlace descendente de túnel de N9 da entidade de UPF de origem. Opcionalmente, a primeira informação de trajeto nesta modalidade deste pedido pode incluir ainda a primeira informação de enlace ascendente de túnel de N9 da entidade de UPF alvo. Um primeiro túnel de N9 da entidade de UPF de origem e um primeiro túnel de N9 da entidade de UPF alvo são especificamente túneis entre a entidade de UPF de origem e a entidade de UPF alvo. A primeira informação de enlace descendente de túnel de N9 da entidade de UPF de origem pode incluir especificamente um endereço de ponto final do primeiro túnel de N9 da entidade de UPF de origem no lado de entidade de UPF de origem, um endereço da entidade de UPF de origem e semelhantes. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido. A primeira informação de enlace ascendente de túnel de N9 da entidade de UPF alvo pode incluir especificamente um endereço de ponto final do primeiro túnel de N9 da entidade de UPF alvo no lado de entidade de UPF alvo, um endereço da entidade de UPF alvo e semelhantes. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido. A primeira informação de enlace descendente de túnel de N9 da entidade de UPF de origem pode ser alocada pela entidade de SMF, ou pode ser alocada pela entidade de UPF de origem. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido. A primeira informação de enlace ascendente de túnel de N9 da entidade de UPF alvo pode ser alocada pela entidade de SMF, ou pode ser alocada pela entidade de UPF alvo. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00120] Opcionalmente, a solicitação de estabelecimento de sessão de N4 1 pode incluir uma terceira regra de roteamento. A terceira regra de roteamento inclui os dados cujo endereço de destino é um endereço da A-DN ou dados cujo endereço de destino é o padrão são enviados à entidade de A-UPF.

[00121] Opcionalmente, a solicitação de estabelecimento de sessão de N4 1 pode incluir terceira informação de trajeto. A terceira informação de trajeto é usada para estabelecer um trajeto de encaminhamento entre a entidade de UPF alvo e a entidade de A-UPF.

[00122] A terceira informação de trajeto nesta modalidade deste pedido pode incluir segunda informação de enlace descendente de túnel de N9 da entidade de A-UPF Opcionalmente, a terceira informação de trajeto nesta modalidade deste pedido pode incluir ainda segunda informação de enlace ascendente de túnel de N9 da entidade de UPF alvo. Um segundo túnel de N9 da entidade de A-UPF e um segundo túnel de N9 da entidade de UPF alvo são especificamente túneis entre a entidade de A-UPF e a entidade de UPF alvo. A segunda informação de enlace descendente de túnel de N9 da entidade de A-UPF pode incluir especificamente um endereço de ponto final do segundo túnel de N9 da entidade de A-UPF no lado de entidade de A-UPF, um endereço da entidade de A-UPF e semelhantes. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido. A segunda informação de enlace ascendente de túnel de N9 da entidade de UPF alvo pode incluir especificamente um endereço de ponto final do segundo túnel de N9 da entidade de UPF alvo no lado de entidade de UPF alvo, o endereço da entidade de UPF alvo e semelhantes. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido. A segunda informação de enlace descendente de túnel de N9 da entidade de A-UPF pode ser alocada pela entidade de SMF, ou pode ser alocada pela entidade de A-UPF. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido. A segunda informação de enlace ascendente de túnel de N9 da entidade de UPF alvo pode ser alocada pela entidade de SMF, ou pode ser alocada pela entidade de UPF alvo. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00123] Opcionalmente, a solicitação de estabelecimento de sessão de N4 1 pode incluir sétima informação de trajeto. A sétima informação de trajeto é usada para estabelecer um trajeto de encaminhamento entre a entidade de UPF alvo e a estação base alvo.

[00124] A sétima informação de trajeto nesta modalidade deste pedido pode incluir a informação de enlace ascendente de túnel de N3 da estação base alvo na solicitação de comutação de trajeto. Opcionalmente, se a informação de enlace descendente de túnel de N3 da entidade de UPF alvo for alocada pela entidade de SMF, a sétima informação de trajeto pode incluir ainda a informação de enlace descendente de túnel de N3 da entidade de UPF alvo. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido. Um túnel de N3 da entidade de UPF alvo é especificamente um túnel entre a estação base alvo e a entidade de UPF alvo. A informação de enlace descendente de túnel de N3 da entidade de UPF alvo pode incluir especificamente um endereço de terminal do túnel de N3 da entidade de UPF alvo no lado de entidade de UPF alvo, o endereço da entidade de UPF alvo e semelhantes. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido. Certamente, a informação de enlace descendente de túnel de N3 da entidade de UPF alvo pode ser alocada alternativamente pela entidade de UPF alvo. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00125] Além disso, a solicitação de estabelecimento de sessão de N4 1 pode incluir ainda outra informação de plano de usuário de uma sessão de PDU atual, por exemplo, uma regra de coleta e relatório de estatísticas de pacotes de dados e uma regra de qualidade de serviço (quality of service, QoS). Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00126] Opcionalmente, a informação incluída na solicitação de estabelecimento de sessão de N4 1 pode ser enviada para a entidade de UPF alvo usando mensagens diferentes. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00127] S605. A entidade de UPF alvo envia uma resposta de estabelecimento de sessão 1 à entidade de SMF, de modo que a entidade de SMF recebe a resposta de estabelecimento de sessão 1 da entidade de UPF alvo.

[00128] S606. A entidade de SMF envia uma solicitação de estabelecimento de sessão de N4 2 à entidade de UPF de origem, de modo que a entidade de UPF de origem recebe a solicitação de estabelecimento de sessão de N4 2 da entidade de SMF.

[00129] Opcionalmente, a solicitação de estabelecimento de sessão de N4 2 pode incluir uma quarta regra de roteamento. A quarta regra de roteamento inclui os dados cujo endereço de destino é um endereço do terminal são enviado para a entidade de UPF alvo.

[00130] Opcionalmente, a solicitação de estabelecimento de sessão de N4 2 pode incluir segunda informação de trajeto. A segunda informação de trajeto é usada para estabelecer o trajeto de encaminhamento entre a entidade de UPF de origem e a entidade de UPF alvo.

[00131] A segunda informação de trajeto nesta modalidade deste pedido pode incluir a primeira informação de enlace ascendente de túnel de N9 da entidade de UPF alvo. Opcionalmente, a segunda informação de trajeto nesta modalidade deste pedido pode incluir ainda a primeira informação de enlace descendente de túnel de N9 da entidade de UPF de origem.

[00132] Opcionalmente, a solicitação de estabelecimento de sessão de N4 2 pode incluir ainda primeira informação de indicação de exclusão de túnel. A primeira informação de indicação de exclusão de túnel é usada para instruir a excluir um túnel de N3 da entidade de UPF de origem ou definir o túnel de N3 da entidade de UPF de origem como inválido. O túnel de N3 da entidade de UPF de origem é especificamente um túnel entre a entidade de UPF de origem e a estação base de origem.

[00133] Opcionalmente, a solicitação de estabelecimento de sessão de N4 2 pode ainda incluir segunda informação de indicação de exclusão de túnel. A segunda informação de indicação de exclusão de túnel é usada para instruir a excluir um segundo túnel de N9 da entidade de UPF de origem ou definir o segundo túnel de N9 da entidade de UPF de origem como inválido. O segundo túnel de N9 da entidade de UPF de origem é especificamente um túnel entre a entidade de UPF de origem e a entidade de A-UPF.

[00134] Além disso, a solicitação de estabelecimento de sessão de N4 2 pode incluir ainda outra informação de plano de usuário da sessão de PDU atual, por exemplo, a regra de coleta e relatório de estatísticas de pacotes de dados e a regra de QoS. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00135] Opcionalmente, a informação incluída na solicitação de estabelecimento de sessão de N4 2 pode ser enviada para a entidade de UPF de origem usando mensagens diferentes. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00136] S607. A entidade de UPF de origem envia uma resposta de estabelecimento de sessão 2 à entidade de SMF, de modo que a entidade de SMF recebe a resposta de estabelecimento de sessão 2 a partir da entidade de UPF de origem.

[00137] Deve ser notado que, se a primeira informação de trajeto no passo S604 e a segunda informação de trajeto no passo S606 incluem a primeira informação de enlace descendente de túnel de N9 da entidade de UPF de origem e à primeira informação de enlace ascendente de túnel de N9 da entidade de UPF alvo, a primeira informação de trajeto pode ser a mesma que a segunda informação de trajeto. Certamente, alternativamente, a primeira informação de trajeto no passo S604 pode ser diferente da segunda informação de trajeto no passo S606. Por exemplo, a primeira informação de trajeto inclui apenas a primeira informação de enlace descendente de túnel de N9 da entidade de UPF de origem, e a segunda informação de trajeto inclui apenas a primeira informação de enlace ascendente de túnel de N9 da entidade de UPF alvo.

Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00138] S608. A entidade de SMF envia uma solicitação de estabelecimento de sessão de N4 3 à entidade de A-UPF, de modo que a entidade de A-UPF recebe a solicitação de estabelecimento de sessão de N4 3 a partir da entidade de SMF.

[00139] Opcionalmente, a solicitação de estabelecimento de sessão de N4 3 pode incluir a quarta regra de roteamento. A quarta regra de roteamento inclui os dados cujo endereço de destino é o endereço do terminal são enviados para a entidade de UPF alvo.

[00140] Opcionalmente, a solicitação de estabelecimento de sessão de N4 3 pode incluir quarta informação de trajeto. A quarta informação de trajeto é usada para estabelecer o trajeto de encaminhamento entre a entidade de A-UPF e a entidade de UPF alvo.

[00141] A quarta informação de trajeto nesta modalidade deste pedido pode incluir a segunda informação de enlace ascendente de túnel de N9 da entidade de UPF alvo. Opcionalmente, a quarta informação de trajeto nesta modalidade deste pedido pode incluir ainda a segunda informação de enlace descendente de túnel de N9 da entidade de A-UPF.

[00142] Opcionalmente, a solicitação de estabelecimento de sessão de N4 3 pode incluir ainda segunda informação de indicação de exclusão de túnel. A segunda informação de indicação de exclusão de túnel é usada para instruir a excluir um primeiro túnel de N9 da entidade de A- UPF, ou definir o primeiro túnel de N9 da entidade de A-UPF como inválido. O primeiro túnel de N9 da entidade de A-UPF é especificamente um túnel entre a entidade de UPF de origem e a entidade de A-UPF.

[00143] Além disso, a solicitação de estabelecimento de sessão de N4 3 pode incluir ainda outra informação de plano de usuário da sessão de PDU atual, por exemplo, a regra de coleta e relatório de estatísticas de pacotes de dados e a regra de QoS. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00144] Opcionalmente, a informação incluída na solicitação de estabelecimento de sessão de N4 3 pode ser enviada para a entidade de UPF de origem usando mensagens diferentes. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00145] S609. A entidade de A-UPF envia uma resposta de estabelecimento de sessão 3 à entidade de SMF, de modo que a entidade de SMF recebe a resposta de estabelecimento de sessão 3 da entidade de A-UPF.

[00146] Deve ser notado que, se a terceira informação de trajeto no passo S604 e a quarta informação de passo no passo S608 incluem a segunda informação de enlace descendente de túnel de N9 da entidade de A-UPF e a segunda informação de enlace ascendente de túnel de N9 da entidade de UPF alvo, a terceira informação de trajeto pode ser a mesma que a quarta informação de trajeto. Certamente, alternativamente, a terceira informação de trajeto no passo S604 pode ser diferente da quarta informação de trajeto no passo S608. Por exemplo, a terceira informação de trajeto inclui apenas a segunda informação de enlace descendente de túnel de N9 da entidade de A-UPF, e a quarta informação de trajeto inclui apenas a segunda informação de enlace ascendente de túnel de N9 da entidade de UPF alvo. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00147] S610. A entidade de SMF envia uma resposta de comutação de trajeto para a estação base alvo, de modo que a estação base alvo recebe a resposta de comutação de trajeto a partir da entidade de SMF.

[00148] Opcionalmente, a resposta de comutação de trajeto pode incluir oitava informação de trajeto. A oitava informação de trajeto é usada para estabelecer o trajeto de encaminhamento entre a estação base alvo e a entidade de UPF alvo.

[00149] A oitava informação de trajeto nesta modalidade deste pedido pode incluir a informação de enlace descendente de túnel de N3 da entidade de UPF alvo. Opcionalmente, a oitava informação de trajeto nesta modalidade deste pedido pode incluir ainda a informação de enlace ascendente de túnel de N3 da estação base alvo.

[00150] Além disso, a resposta de comutação de trajeto pode incluir ainda outra informação de plano de usuário da sessão de PDU atual, por exemplo, a regra de coleta e relatório de estatísticas de pacotes de dados e a regra de QoS. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00151] Opcionalmente, a informação incluída na resposta de comutação de trajeto pode ser enviada para a estação base alvo usando mensagens diferentes. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00152] Deve ser notado que, se a sétima informação de trajeto no passo S604 e a oitava informação de trajeto no passo S610 incluem a informação de enlace descendente de túnel de N3 da entidade de UPF alvo e a informação de enlace ascendente de túnel de N3 da estação base alvo, a sétima informação de trajeto pode ser a mesma que a oitava informação de trajeto. Certamente, alternativamente, a sétima informação de trajeto no passo S604 pode ser diferente da oitava informação de trajeto no passo S610. Por exemplo, a sétima informação de trajeto inclui apenas a informação de enlace ascendente de túnel de N3 da estação base alvo, ea segunda informação de trajeto inclui apenas a informação de enlace descendente de túnel de N3 da entidade de UPF alvo. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00153] S611. A estação base alvo libera um recurso de estação base de origem.

[00154] Para uma implementação específica de liberação do recurso de estação base de origem pela estação base alvo, consulte uma solução existente. Os detalhes não são descritos aqui.

[00155] Em conclusão, os passos S604 a S611 podem ser realizados para excluir: o túnel entre a entidade de UPF de origem e a estação base de origem e o túnel entre a entidade de UPF de origem e a entidade de A-UPF.

[00156] Passo S604 a passo S611 podem ser realizados para estabelecer: o túnel entre a entidade de UPF de origem e a entidade de UPF alvo e o túnel entre a entidade de UPF alvo e a entidade de A-UPF.

[00157] Em outras palavras, a entidade de UPF alvo pode ser adicionada à sessão de PDU atual por realizar passo S604 a passo S611. Dessa maneira, a comunicação entre o terminal e o AS 1 pode ser mantida. Nesse caso, a entidade de UPF alvo pode ser considerada como um salto comum da entidade de UPF em um trajeto de sessão de PDU. Os caminhos de transmissão de serviço correspondentes são: o terminal <-> a estação base alvo <-> a entidade de UPF alvo <-> a entidade de UPF de origem <-> o AS 1; e o terminal <-> a estação base alvo <-> a entidade de UPF alvo <-> a entidade de A-UPF <-> a A-DN.

[00158] Deve ser notado que não há sequência necessária para realizar os passos S604 e S605, passos S606 e S607 e passos S608 e S609. Qualquer grupo de passos nos passos S604 e S605, passos S606 e S607 e passos S608 e S609 pode ser realizado primeiro, então qualquer grupo de passos nos outros dois grupos de passos pode ser realizado e, finalmente, o último grupo de passos pode ser realizado. realizada. Por exemplo, os passos S604 e S605 podem ser realizados primeiro, depois os passos S606 e S607 podem ser realizados e, finalmente, os passos S608 e S609 podem ser realizados. Certamente, alternativamente, os passos S604 e S605, passos S606 e S607 e passos S608 e S609 podem ser realizados simultaneamente. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00159] Deve ser notado que os passos S604 a S610 são descritos usando um exemplo no qual um túnel de N9 (incluindo o túnel entre a entidade de UPF de origem e a entidade de UPF alvo e o túnel entre a entidade de UPF alvo e a entidade de UPF) é um túnel de N9 em uma granularidade de sessão. Certamente, alternativamente, o túnel de N9 pode ser um túnel de N9 em uma granularidade de dispositivo. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00160] Quando o túnel de N9 é o túnel de N9 em uma granularidade de dispositivo, se não existir um túnel de N9 em uma granularidade de dispositivo, o túnel de N9 em uma granularidade de dispositivo é estabelecido na maneira anterior de estabelecer o túnel de N9 em uma granularidade de sessão.

[00161] Se o túnel de N9 em uma granularidade de dispositivo existir, talvez não seja necessário estabelecer o túnel de N9 em uma granularidade de dispositivo e apenas uma regra de roteamento correspondente à sessão de PDU será entregue. Por exemplo, a entidade de SMF envia a segunda regra de roteamento para a entidade de UPF alvo, de modo que a entidade de UPF alvo pode enviar os dados cujo endereço de destino é o endereço do AS 1 para a entidade de UPF de origem através do túnel entre a entidade de UPF de origem e a entidade de UPF alvo. Alternativamente, por exemplo, a entidade de SMF envia a quarta regra de roteamento para a entidade de UPF de origem, de modo que a entidade de UPF de origem pode enviar os dados cujo endereço de destino é o endereço do terminal para a entidade de UPF alvo através do túnel entre a entidade de UPF de origem e a entidade de UPF alvo. Alternativamente, por exemplo, a entidade de SMF envia a terceira regra de roteamento para a entidade de UPF alvo, de modo que a entidade de UPF alvo pode enviar os dados cujo endereço de destino é o endereço da A-DN para a entidade de A-UPF através do túnel entre a entidade de UPF alvo e à entidade de A-UPF. Alternativamente, por exemplo, a entidade de SMF envia a quarta regra de roteamento para a entidade de A-UPF, de modo que a entidade de A-UPF pode enviar os dados cujo endereço de destino é o endereço do terminal para a entidade de UPF alvo através do túnel entre a entidade de UPF alvo e a entidade de A-UPF.

[00162] Quando o túnel de N9 é o túnel de N9 em uma granularidade de dispositivo, o túnel de N9 em uma granularidade de dispositivo geralmente não existe, e precisa ser recém-estabelecido nos seguintes cenários:

1. a entidade de UPF de origem ou a entidade de UPF alvo é ligada;

2. é necessário estabelecer uma 1º regra de roteamento correspondente ao túnel de N9 na granularidade de dispositivo; e

3. outros casos.

[00163] S612. A entidade de SMF envia uma primeira mensagem ao controlador de AS, de modo que o controlador de AS recebe a primeira mensagem da entidade de SMF.

[00164] Opcionalmente, a primeira mensagem nesta modalidade deste pedido pode ser uma mensagem de alteração de sessão de PDU.

[00165] Opcionalmente, nesta modalidade deste pedido, a primeira mensagem pode incluir pelo menos uma da informação de localização da entidade de UPF alvo ou informação de localização do terminal. Pelo menos uma da informação de localização da entidade de UPF alvo ou a informação de localização do terminal é usada para determinar que um AS para servir o terminal é o AS 2.

[00166] Opcionalmente, a entidade de SMF pode determinar, de acordo com uma política local, que a primeira mensagem precisa ser enviada ao controlador de AS. A política local pode incluir um tipo de serviço ou um identificador de QoS 5G (5G QoS indicator, 5QI).

[00167] Alternativamente, a entidade de SMF pode assinar esse tipo de mensagem. Além disso, após a alteração da entidade de UPF, a entidade de SMF é acionada para enviar a primeira mensagem ao controlador de AS. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00168] Opcionalmente, nesta modalidade deste pedido, a entidade de SMF pode se comunicar diretamente com o controlador de AS, ou pode se comunicar com o controlador de AS usando uma entidade de função de exposição de rede (network exposure function, NEF) ou uma função de controle de política (policy control function, PCF). Uma descrição geral é fornecida aqui, e os detalhes não são descritos abaixo novamente.

[00169] Deve ser notado que não há sequência necessária para realizar os passos S612 e passos S604 a S611. O passo S612 pode ser realizado antes dos passos S604 a S611. Alternativamente, os passos S604 a S611 podem ser realizados antes do passo S612. Alternativamente, os passos S612 e passos S604 a S611 podem ser realizados simultaneamente. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00170] Ss613. O controlador de AS determina, com base na primeira mensagem, que o AS para servir o terminal é o AS

2.

[00171] Opcionalmente, o controlador de AS pode determinar, com base em pelo menos uma da informação de localização da entidade de UPF alvo ou a informação de localização do terminal incluída na primeira mensagem, que o AS para servir o terminal é o AS 2.

[00172] S614. O controlador de AS envia uma solicitação de sincronização de AS ao AS 1, de modo que o AS 1 recebe a solicitação de sincronização de AS a partir do controlador de AS, onde a solicitação de sincronização de AS é usada para solicitar que o AS 1 sincronize a informação sobre o terminal no AS 2.

[00173] A informação sincronizada sobre o terminal pode incluir informação de autenticação de serviço, dados históricos, um contexto e semelhantes. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00174] Deve ser notado que a solicitação de sincronização de AS nesta modalidade deste pedido também pode ter outro nome, e o nome não constitui uma limitação na mensagem. Por exemplo, a solicitação de sincronização de AS também pode ser chamada de solicitação de transferência de AS. Uma descrição geral é fornecida aqui, e os detalhes não são descritos abaixo novamente.

[00175] S615. O AS 1 sincroniza a informação sobre o terminal no AS 2.

[00176] S616. O AS 1 envia uma resposta de sincronização de AS ao controlador de AS, de modo que o controlador de AS recebe a resposta de sincronização de AS 1, onde a resposta de sincronização é usada para indicar que a sincronização entre o AS 1 e o AS 2 foi concluída.

[00177] Opcionalmente, o AS 2 pode enviar uma resposta de sincronização de AS ao controlador de AS, de modo que o controlador de AS recebe a resposta de sincronização de AS 2, onde a resposta de sincronização de AS é usada para indicar que a sincronização entre o AS 1 e o AS 2 foi concluída. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00178] Deve ser notado que a resposta de sincronização de AS nesta modalidade deste pedido também pode ter outro nome, e o nome não constitui uma limitação na mensagem. Por exemplo, a resposta de sincronização de AS também pode ser chamada de resposta de transferência de AS. Uma descrição geral é fornecida aqui, e os detalhes não são descritos abaixo novamente.

[00179] S617. O controlador de AS envia informação de indicação do AS 2 para a entidade de SMF, de modo que a entidade de SMF recebe a informação de indicação do AS 2 a partir do controlador de AS.

[00180] Opcionalmente, a informação de indicação do AS 2 pode ser informação de localização do AS 2.

[00181] S618. A entidade de SMF envia uma solicitação de atualização da regra de descarregamento para a entidade de UPF alvo, de modo que a entidade de UPF alvo recebe a solicitação de atualização da regra de descarregamento da entidade de SMF, onde a solicitação de atualização da regra de descarregamento inclui uma primeira regra de roteamento, e a primeira regra de roteamento inclui esses dados cujo endereço de destino é um endereço do AS 2 são enviados para o AS 2.

[00182] Além disso, após receber a solicitação de atualização da regra de descarregamento da entidade de SMF, a entidade de UPF alvo pode adicionar a primeira regra de roteamento para uma regra de descarregamento local. Dessa maneira, a entidade de UPF alvo pode enviar os dados cujo endereço de destino é o endereço do AS 2 para o AS 2. Isso impede que a entidade de UPF alvo envie os dados que devem ser enviados ao endereço do AS 2 primeiro para a entidade de A-UPF de acordo com uma regra padrão de ULCL e, em seguida, para o AS 2 usando a A-DN. Portanto, um trajeto a partir do terminal para o AS 2 é mais curto, e a latência é controlável.

[00183] Além disso, a regra de descarregamento local da entidade de UPF alvo inclui ainda a segunda regra de roteamento e a terceira regra de roteamento. Portanto, a entidade de UPF alvo ainda transmite dados de acordo com os caminhos de transmissão de serviço no passo S610, ou seja, ainda envia os dados cujo endereço de destino é o AS 1 para a entidade de UPF de origem, e envia outro pacote de dados para a entidade de A-UPF de acordo com uma regra padrão. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00184] Nesse caso, os caminhos de transmissão de serviço correspondentes são: o terminal <-> a estação base alvo <-> a entidade de UPF alvo <-> o AS 2; o terminal <-> a estação base alvo <-> a entidade de UPF alvo <-> a entidade de UPF de origem <-> o AS 1; e o terminal <-> a estação base alvo <-> a entidade de UPF alvo <-> a entidade de A-UPF <-> a A-DN.

[00185] S619. A entidade de UPF alvo envia uma resposta de atualização de regra de descarregamento para a entidade de SMF, de modo que o controlador de AS recebe a resposta de atualização de regra de descarregamento da entidade de SMF, onde a resposta de atualização de regra de descarregamento é usada para indicar que a regra de descarregamento local foi estabelecida e que um trajeto de lado de rede está pronto.

[00186] S620. A entidade de SMF envia uma sétima mensagem ao controlador de AS, de modo que o controlador de AS recebe a sétima mensagem da entidade de SMF, onde a sétima mensagem é usada para instruir a comutar o terminal a partir do AS 1 para o AS 2.

[00187] S621. O controlador de AS comuta o terminal do AS 1 para o AS 2 com base na sétima mensagem.

[00188] S622. O controlador de AS envia uma oitava mensagem à entidade de SMF, de modo que a entidade de SMF recebe a oitava mensagem a partir do controlador de AS, onde a oitava mensagem é usada para indicar que o terminal foi comutado do AS 1 para o AS 2.

[00189] S623. A entidade de SMF envia uma solicitação de modificação de sessão de N4 para a entidade de UPF alvo, de modo que a entidade de UPF alvo recebe a solicitação de modificação de sessão de N4 a partir da entidade de SMF.

[00190] Opcionalmente, quando o túnel de N9 é o túnel de N9 em uma granularidade de sessão, a solicitação de modificação de sessão de N4 pode incluir primeira informação de indicação, onde a primeira informação de indicação é usada para instruir a excluir a segunda regra de roteamento e a primeira informação de trajeto, ou seja, excluir o túnel entre a entidade de UPF de origem e a entidade de UPF alvo.

[00191] Opcionalmente, quando o túnel de N9 é o túnel de N9 em uma granularidade de dispositivo, existem as duas implementações possíveis a seguir:

[00192] Maneira 1: Na entidade de UPF alvo, além da segunda regra de roteamento, se houver outra regra de roteamento correspondente ao túnel entre a entidade de UPF de origen e a entidade de UPF alvo, a solicitação de modificação de sessão de N4 pode incluir uma segunda informação de indicação, onde a segunda informação de indicação é usada para instruir a excluir a segunda regra de roteamento.

[00193] Alternativamente, na entidade de UPF alvo, se não houver outra regra de roteamento correspondente ao túnel entre a entidade de UPF de origem e a entidade de UPF alvo exceto a segunda regra de roteamento, a solicitação de modificação de sessão de N4 pode incluir primeira informação de indicação, onde a primeira informação de indicação é usada para instruir a excluir a segunda regra de roteamento e a primeira informação de trajeto, ou seja, excluir o túnel entre a entidade de UPF de origem e a entidade de UPF alvo.

[00194] Maneira 2: Na entidade de UPF alvo, além da segunda regra de roteamento, independentemente de haver outra regra de roteamento correspondente ao túnel entre a entidade de UPF de origem e a entidade de UPF alvo, a solicitação de modificação de sessão de N4 inclui apenas segunda informação de indicação, onde a segunda informação de indicação é usada para instruir a excluir a segunda regra de roteamento. Em outras palavras, quando o túnel de N9 é o túnel em uma granularidade de dispositivo, e um recurso de plano de usuário é liberado, o túnel em uma granularidade de dispositivo não é liberado, e somente a regra de roteamento correspondente à sessão de PDU atual é excluída.

[00195] Para descrições relacionadas da segunda regra de roteamento e da primeira informação de trajeto, consulte o passo S604. Os detalhes não são descritos aqui novamente.

[00196] Opcionalmente, a informação incluída na solicitação de modificação de sessão de N4 pode ser enviada para a entidade de UPF alvo usando mensagens diferentes Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00197] S624. A entidade de UPF alvo envia uma resposta de modificação de sessão de N4 para a entidade de SMF, de modo que a entidade de SMF recebe a resposta de modificação de sessão de N4 a partir da entidade de UPF alvo.

[00198] S625. A entidade de SMF envia uma solicitação de liberação de sessão de N4 para a entidade de UPF de origem, de modo que a entidade de UPF de origem recebe a solicitação de liberação de sessão de N4 a partir da entidade de SMF.

[00199] A solicitação de liberação de sessão de N4 é usada para solicitar a exclusão da informação de plano de usuário, correspondente ao terminal, na entidade de UPF de origem.

[00200] Opcionalmente, quando o túnel de N9 é o túnel de N9 em uma granularidade de sessão, a solicitação de liberação de sessão de N4 pode incluir terceira informação de indicação, onde a terceira informação de indicação é usada para instruir a excluir a quarta regra de roteamento e a segunda informação de trajeto, ou seja, excluir o túnel entre a entidade de UPF de origem e a entidade de UPF alvo.

[00201] Opcionalmente, quando o túnel de N9 é o túnel de N9 em uma granularidade de dispositivo, existem as duas implementações possíveis a seguir:

[00202] Maneira 1: Na entidade de UPF de origem, além da quarta regra de roteamento, se houver outra regra de roteamento correspondente ao túnel entre a entidade de UPF de origen e a entidade de UPF alvo, a solicitação de liberação de sessão de N4 pode incluir a quarta informação de indicação, onde a quarta informação de indicação é usada para instruir a excluir a quarta regra de roteamento.

[00203] Alternativamente, na entidade de UPF de origem, se não houver outra regra de roteamento correspondente ao túnel entre a entidade de UPF de origem e a entidade de UPF alvo exceto a quarta regra de roteamento, a solicitação de liberação de sessão de N4 pode incluir terceira informação de indicação, onde a terceira informação de indicação é usada para instruir a excluir a quarta regra de roteamento e a segunda informação de trajeto, ou seja, excluir o túnel entre a entidade de UPF de origem e a entidade de UPF alvo.

[00204] Maneira 2: Na entidade de UPF de origem, além da quarta regra de roteamento, independentemente de haver outra regra de roteamento correspondente ao túnel entre a entidade de UPF de origem e a entidade de UPF alvo, a solicitação de liberação de sessão de N4 inclui apenas quarta informação de indicação, onde a quarta informação de indicação é usada para instruir a excluir a quarta regra de roteamento. Em outras palavras, quando o túnel de N9 é o túnel em uma granularidade de dispositivo, e um recurso de plano de usuário é liberado, o túnel em uma granularidade de dispositivo não é liberado, e somente a regra de roteamento correspondente à sessão de PDU atual é excluída.

[00205] Para descrições relacionadas da quarta regra de roteamento e da segunda informação de trajeto, consulte o passo S606. Os detalhes não são descritos aqui novamente.

[00206] Opcionalmente, além da quarta regra de roteamento e da segunda informação de trajeto, a informação de plano de usuário correspondente ao terminal pode incluir ainda uma regra de detecção de pacote, uma regra de QoS e semelhantes. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00207] Opcionalmente, a informação incluída na solicitação de liberação de sessão de N4 pode ser enviada para a entidade de UPF de origem usando mensagens diferentes. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00208] S626. A entidade de UPF de origem envia uma resposta de liberação de sessão de N4 à entidade de SMF, de modo que a entidade de SMF recebe a resposta de liberação de sessão de N4 a partir da entidade de UPF de origem.

[00209] Em conclusão, os passos S623 a S626 podem ser realizados para excluir o túnel entre a entidade de UPF de origem e a entidade de UPF alvo. Nesse caso, a comunicação entre o terminal e o AS 1 termina. Os caminhos de transmissão de serviço correspondentes são: o terminal <-> a estação base alvo <-> a entidade de UPF alvo <-> 0 AS 2; e o terminal <-> a estação base alvo <-> a entidade de UPF alvo <-> a entidade de A-UPF <-> a A-DN.

[00210] Deve ser notado que não há sequência necessária para realizar os passos S623 e S624 e os passos S625 e S626. Os passos S623 e S624 podem ser realizados antes dos passos S625 e S626. Alternativamente, os passos S625 e S626 podem ser realizados antes dos passos S623 e S624. Alternativamente, os passos S623 e S624 e os passos S625 e

S626 podem ser realizados simultaneamente. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00211] De acordo com o método de implementação de continuidade de serviço fornecido nesta modalidade deste pedido, em um aspecto, depois que a entidade de SMF seleciona a entidade de UPF alvo para servir o terminal, a entidade de SMF pode receber a informação de indicação do AS 2, e envia a primeira regra de roteamento para a entidade de UPF alvo com base na informação de indicação do AS 2, de modo que a entidade de UPF alvo pode transmitir dados de serviço de acordo com a primeira regra de roteamento depois que o terminal for comutado do AS 1 para o AS 2. Além disso, antes que o terminal seja comutado do AS 1 para o AS 2, a entidade de SMF pode continuar mantendo uma conexão de serviço entre o terminal e o AS 1. Portanto, a transferência de dados de serviço sem interrupções pode ser implementada em um cenário em que ocorrem ambas uma transferência da entidade de UPF e uma transferência da entidade de AS, para garantir a continuidade de serviço em um processo de transferência. Em outro aspecto, a primeira regra de roteamento é que os dados cujo endereço de destino é o AS 2 são enviados para o AS 2. Isso pode impedir que a entidade de UPF alvo roteie os dados que devem ser enviados ao endereço do AS 2 primeiro para a A-DN e depois ao AS 2. Portanto, o trajeto do terminal para o AS 2 é mais curto, e a latência é controlável.

[00212] As ações da entidade de SMF nos passos S603, S604, S606, S608, S610, S612, S618, S620, S621, S623 e S625 podem ser realizadas pelo processador 401 no dispositivo de comunicações 400 mostrado na Figura 4 invocando o código de programa de aplicação armazenado na memória 403. Isso não está limitado nesta modalidade deste pedido.

[00213] As ações do controlador de AS nos passos S613, S614, S617, S621 e S622 podem ser realizadas pelo processador 401 no dispositivo de comunicações 400 mostrado na Figura 4 invocando o código de programa de aplicação armazenado na memória 403. Isso não está limitado nesta modalidade deste pedido.

[00214] Opcionalmente, supõe-se que, em um estado inicial, um terminal se comunica com um AS 1 usando um dispositivo de acesso (referido aqui uma estação base de origem) e uma entidade de UPF local 2 (referida aqui como entidade de UPF de origem). Além disso, o terminal se comunica com uma DN remota (referida aqui como A-DN) usando a entidade de UPF de origem e uma entidade de UPF remota (referida aqui como uma entidade de A-UPF). A Figura 7A e Figura 7B são um fluxograma esquemático de outro método de implementação de continuidade de serviço de acordo com uma modalidade deste pedido. Interações entre o terminal, a estação base de origem, uma estação base alvo, a entidade de UPF de origem, uma entidade de UPF local 1 (referida aqui como uma entidade de UPF alvo), a entidade de A-UPF, uma entidade de AMF, uma entidade de SMF, um controlador de AS e o AS 1 estão envolvidas, e os passos a seguir estão incluídos.

[00215] Os passos S701 a S712 são os mesmos que os passos S601 a S612. Para detalhes, consulte a modalidade mostrada na Figura 6A e Figura 6B. Os detalhes não são descritos aqui novamente.

[00216] S713. O controlador de AS determina, com base na primeira mensagem, que o AS para servir o terminal é o AS

1.

[00217] Opcionalmente, o controlador de AS pode determinar, com base em pelo menos uma da informação de localização da entidade de UPF alvo ou na informação de localização do terminal incluída na primeira mensagem, que o AS que serve o terminal é o AS 1.

[00218] S714. O controlador de AS envia informação de indicação do AS 1 para a entidade de SMF, de modo que a entidade de SMF recebe a informação de indicação do AS l a partir do controlador de AS.

[00219] Opcionalmente, a informação de indicação do AS 1 pode ser informação de localização do AS 1, informação de identificador do AS 1, informação indicando que o AS 1 não muda, ou semelhantes. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00220] Após receber a informação de indicação do AS 1 a partir do controlador de AS, a entidade de SMF pode determinar, com base na informação de indicação do AS 1, que uma transferência do AS não ocorre. Por exemplo, se a informação de indicação do AS 1 é a informação de localização do AS 1, a informação de localização do AS 1 pode ser comparada com a informação de localização de um AS atual; e se a informação de localização do AS 1 é igual à informação de localização do AS atual, é determinado que a transferência de AS não ocorre.

[00221] S715. A entidade de SMF envia uma solicitação de modificação de sessão de N4 para a entidade de UPF alvo, de modo que a entidade de UPF alvo recebe a solicitação de modificação de sessão de N4 a partir da entidade de SMF.

[00222] A solicitação de modificação de sessão de N4 inclui uma primeira regra de roteamento. A primeira regra de roteamento inclui os dados cujo endereço de destino é um endereço do AS 1 são enviados ao AS 1. Além disso, após receber a primeira regra de roteamento a partir da entidade de SMF, a entidade de UPF alvo pode adicionar a primeira regra de roteamento a uma regra de descarregamento local.

[00223] Opcionalmente, quando o túnel de N9 é o túnel de N9 em uma granularidade de sessão, a solicitação de modificação de sessão de N4 pode incluir primeira informação de indicação, onde a primeira informação de indicação é usada para instruir a excluir a segunda regra de roteamento e a primeira informação de trajeto, ou seja, excluir o túnel entre a entidade de UPF de origem e a entidade de UPF alvo.

[00224] Opcionalmente, quando o túnel de N9 é o túnel de N9 em uma granularidade de dispositivo, existem as duas implementações possíveis a seguir:

[00225] Maneira 1: Na entidade de UPF alvo, além da segunda regra de roteamento, se houver outra regra de roteamento correspondente ao túnel entre a entidade de UPF de origen e a entidade de UPF alvo, a solicitação de modificação de sessão de N4 pode incluir uma segunda informação de indicação, onde a segunda informação de indicação é usada para instruir a excluir a segunda regra de roteamento.

[00226] Alternativamente, na entidade de UPF alvo, se não houver outra regra de roteamento correspondente ao túnel entre a entidade de UPF de origem e a entidade de UPF alvo, exceto a segunda regra de roteamento, a solicitação de modificação de sessão de N4 pode incluir primeira informação de indicação, onde a primeira informação de indicação é usada para instruir a excluir a segunda regra de roteamento e a primeira informação de trajeto, ou seja, excluir o túnel entre a entidade de UPF de origem e a entidade de UPF alvo.

[00227] Maneira 2: Na entidade de UPF alvo, além da segunda regra de roteamento, independentemente de haver outra regra de roteamento correspondente ao túnel entre a entidade de UPF de origem e a entidade de UPF alvo, a solicitação de modificação de sessão de N4 inclui apenas segunda informação de indicação, onde a segunda informação de indicação é usada para instruir a excluir a segunda regra de roteamento. Em outras palavras, quando o túnel de N9 é o túnel em uma granularidade de dispositivo, e um recurso de plano de usuário é liberado, o túnel em uma granularidade de dispositivo não é liberado, e somente a regra de roteamento correspondente à sessão de PDU atual é excluída.

[00228] Para descrições relacionadas da segunda regra de roteamento e da primeira informação de trajeto, consulte o passo S704. Os detalhes não são descritos aqui novamente.

[00229] Opcionalmente, a informação incluída na solicitação de modificação de sessão de N4 pode ser enviada para a entidade de UPF alvo usando mensagens diferentes Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00230] S716. A entidade de UPF alvo envia uma resposta de modificação de sessão de N4 para a entidade de SMF, de modo que a entidade de SMF recebe a resposta de modificação de sessão de N4 a partir da entidade de UPF alvo.

[00231] A primeira informação de indicação ou a segunda informação de indicação no passo S715 é usada para instruir a excluir a segunda regra de roteamento. Portanto,

a entidade de UPF alvo pode enviar diretamente os dados cujo endereço de destino é o endereço do AS 1 para o AS 1, sem encaminhar pela entidade de UPF de origem. Dessa maneira, um trajeto a partir do terminal para o AS 1 é mais curto, e à latência é controlável.

[00232] Além disso, a regra de descarregamento local da entidade de UPF alvo inclui ainda a terceira regra de roteamento. Portanto, a entidade de UPF alvo ainda envia outro pacote de dados para a entidade de A-UPF de acordo com uma regra padrão. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00233] Nesse caso, os caminhos de transmissão de serviço correspondentes são: o terminal <-> a estação base alvo <-> a entidade de UPF alvo <-> 0 AS 1; e o terminal <-> a estação base alvo <-> a entidade de UPF alvo <-> a entidade de A-UPF <-> a A-DN.

[00234] S717. A entidade de SMF envia uma solicitação de liberação de sessão de N4 para a entidade de UPF de origem, de modo que a entidade de UPF de origem recebe a solicitação de liberação de sessão de N4 da entidade de SMF.

[00235] A solicitação de liberação de sessão de N4 é usada para solicitar a exclusão da informação de plano de usuário, correspondente ao terminal, na entidade de UPF de origem.

[00236] Opcionalmente, quando o túnel de N9 é o túnel de N9 em uma granularidade de sessão, a solicitação de modificação de sessão de N4 pode incluir terceira informação de indicação, onde a terceira informação de indicação é usada para instruir a excluir a quarta regra de roteamento e a segunda informação de trajeto, ou seja, excluir o túnel entre a entidade de UPF de origem e a entidade de UPF alvo.

[00237] Opcionalmente, quando o túnel de N9 é o túnel de N9 em uma granularidade de dispositivo, existem as duas implementações possíveis a seguir:

[00238] Maneira 1: Na entidade de UPF de origem, além da quarta regra de roteamento, se houver outra regra de roteamento correspondente ao túnel entre a entidade de UPF de origen e a entidade de UPF alvo, a solicitação de liberação de sessão de N4 pode incluir a quarta informação de indicação, onde a quarta informação de indicação é usada para instruir a excluir a quarta regra de roteamento.

[00239] Alternativamente, na entidade de UPF de origem, se não houver outra regra de roteamento correspondente ao túnel entre a entidade de UPF de origem e a entidade de UPF alvo exceto a quarta regra de roteamento, a solicitação de liberação de sessão de N4 pode incluir terceira informação de indicação, onde a terceira informação de indicação é usada para instruir a excluir a quarta regra de roteamento e a segunda informação de trajeto, ou seja, excluir o túnel entre a entidade de UPF de origem e a entidade de UPF alvo.

[00240] Maneira 2: Na entidade de UPF de origem, além da quarta regra de roteamento, independentemente de haver outra regra de roteamento correspondente ao túnel entre a entidade de UPF de origem e a entidade de UPF alvo, a solicitação de liberação de sessão de N4 inclui apenas quarta informação de indicação, onde a quarta informação de indicação é usada para instruir a excluir a quarta regra de roteamento. Em outras palavras, quando o túnel de N9 é o túnel em uma granularidade de dispositivo, e um recurso de plano de usuário é liberado, o túnel em uma granularidade de dispositivo não é liberado, e somente a regra de roteamento correspondente à sessão de PDU atual é excluída.

[00241] Para descrições relacionadas da quarta regra de roteamento e da segunda informação de trajeto, consulte o passo S706. Os detalhes não são descritos aqui novamente.

[00242] Opcionalmente, além da quarta regra de roteamento e da segunda informação de trajeto, a informação de plano de usuário correspondente ao terminal pode incluir ainda uma regra de detecção de pacote, uma regra de QoS e semelhantes. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00243] Opcionalmente, a informação incluída na solicitação de liberação de sessão de N4 pode ser enviada para a entidade de UPF de origem usando mensagens diferentes. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00244] S718. A entidade de UPF de origem envia uma resposta de liberação de sessão de N4 à entidade de SMF, de modo que a entidade de SMF recebe a resposta de liberação de sessão de N4 a partir da entidade de UPF de origem.

[00245] Os passos S715 a S718 podem ser realizados para excluir o túnel entre a entidade de UPF de origem e a entidade de UPF alvo.

[00246] Deve ser notado que não há sequência necessária para realizar os passos S715 e S716 e os passos S717 e S718. Os passos S717 e S718 podem ser realizados antes dos passos S715 e S716. Alternativamente, os passos S715 e S716 podem ser realizados antes dos passos S717 e S718.

Alternativamente, os passos S715 e S716 e os passos S717 e S718 podem ser realizados simultaneamente. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00247] De acordo com o método de implementação de continuidade de serviço fornecido nesta modalidade deste pedido, em um aspecto, depois que a entidade de SMF seleciona a entidade de UPF alvo para servir o terminal, a entidade de SMF pode receber a informação de indicação do AS 1, e enviar a primeira regra de roteamento para a entidade de UPF alvo com base na informação de indicação do AS 1, de modo que a entidade de UPF alvo pode transmitir dados de serviço de acordo com a primeira regra de roteamento. Além disso, antes do controlador de AS determinar se a transferência de AS ocorre, a entidade de SMF pode continuar a manter uma conexão de serviço entre o terminal e o AS 1. Portanto, a transferência de dados de serviço sem interrupções pode ser implementada em um cenário no qual uma transferência da entidade de UPF, para garantir a continuidade de serviço em um processo de transferência. Em outro aspecto, a primeira regra de roteamento é que os dados cujo endereço de destino é o AS 1 são enviados para o AS 1. Isso pode impedir que a entidade de UPF alvo roteie os dados que devem ser enviados para o endereço do AS 1 primeiro para a A-DN e depois ao AS

1. Portanto, o trajeto do terminal para o AS 1 é mais curto, e a latência é controlável.

[00248] As ações da entidade de SMF nos passos S703, S704, S706, S708, S710, S712, S715 e S717 podem ser realizadas pelo processador 401 no dispositivo de comunicações 400 mostrado na Figura 4 invocando o código de programa de aplicação armazenado na memória 403. Isso não está limitado nesta modalidade deste pedido.

[00249] As ações do controlador de AS nos passos S713 e S714 podem ser realizadas pelo processador 401 no dispositivo de comunicações 400 mostrado na Figura 4 invocando o código de programa de aplicação armazenado na memória 403. Isso não está limitado nesta modalidade deste pedido.

[00250] O seguinte descreve em detalhes o método de implementação de continuidade de serviço mostrado na Figura 5, usando um exemplo no qual o sistema de implementação de continuidade de serviço 10 mostrado na Figura 1 é aplicado ao cenário 2 mostrado na Figura 3.

[00251] Supõe-se que, em um estado inicial, um terminal se comunica com um AS 1 usando um dispositivo de acesso (referido aqui uma estação base de origem) e uma entidade de UPF 2 (referida aqui como entidade de UPF de origem). A Figura 8A e Figura 8B são um fluxograma esquemático de um método de implementação de continuidade de serviço de acordo com uma modalidade deste pedido. Interações entre o terminal, a estação base de origem, uma estação base alvo, a entidade de UPF de origem, uma entidade de UPF 1 (referida aqui como entidade de UPF alvo), uma entidade de AMF, uma entidade de SMF, um controlador de AS, o AS 1, e um AS 2 estão envolvidas, e os passos a seguir estão incluídos.

[00252] Os passos S801 e S802 são os mesmos que os passos S601 e S602. Para detalhes, consulte a modalidade mostrada na Figura 6A e Figura 6B. Os detalhes não são descritos aqui novamente.

[00253] S803. A entidade de SMF determina que a resseleção de entidade de UPF precisa ser realizada.

[00254] Opcionalmente, se um local do terminal ultrapassar um intervalo de serviço da entidade de UPF de origem, a entidade de SMF pode determinar que a resseleção de entidade de UPF local precisa ser realizada.

[00255] S804. A entidade de SMF envia uma solicitação de estabelecimento de sessão de N4 para a entidade de UPF de origem, de modo que a entidade de UPF de origem recebe a solicitação de estabelecimento de sessão de N4 a partir da entidade de SMF.

[00256] Opcionalmente, a solicitação de estabelecimento de sessão de N4 pode incluir uma quinta regra de roteamento. A quinta regra de roteamento inclui os dados cujo endereço de destino é um endereço do terminal são enviados para a estação base alvo.

[00257] Opcionalmente, a solicitação de estabelecimento de sessão de N4 pode incluir nona informação de trajeto. A nona informação de trajeto é usada para estabelecer um trajeto de encaminhamento entre a entidade de UPF de origem e a estação base.

[00258] A nona informação de trajeto nesta modalidade deste pedido pode incluir informação de enlace ascendente de túnel de N3 da estação base alvo na solicitação de comutação de trajeto no passo S802. Opcionalmente, a nona informação de trajeto nesta modalidade deste pedido pode incluir ainda informação de enlace descendente de túnel de N3 da entidade de UPF de origem. Um túnel de N3 da entidade de UPF de origem e um túnel de N3 da estação base alvo são especificamente túneis entre a entidade de UPF de origem e a estação base alvo. A informação de enlace ascendente de túnel de N3 da estação base alvo pode incluir especificamente um endereço de ponto final do túnel de N3 da estação base alvo no lado de estação base alvo, um endereço da estação base alvo e semelhantes. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido. A informação de enlace descendente de túnel de N3 da entidade de UPF de origem pode incluir especificamente um endereço de ponto final do túnel de N3 da entidade de UPF de origem no lado de entidade de UPF de origem, um endereço da entidade de UPF de origem e semelhantes. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido. A informação de enlace descendente de túnel de N3 da entidade de UPF de origem pode ser alocada pela entidade de SMF ou pode ser alocada pela entidade de UPF de origem. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00259] Opcionalmente, a solicitação de estabelecimento de sessão de N4 pode incluir ainda a primeira informação de indicação de exclusão de túnel. A primeira informação de indicação de exclusão de túnel é usada para instruir a excluir o túnel de N3 da entidade de UPF de origem ou definir o túnel de N3 da entidade de UPF de origem como inválido. O túnel de N3 da entidade de UPF de origem é especificamente um túnel entre a entidade de UPF de origem e a estação base de origem.

[00260] Além disso, a solicitação de estabelecimento de sessão de N4 pode incluir ainda outra informação de plano de usuário de uma sessão de PDU atual, por exemplo, uma regra de coleta e relatório de estatísticas de pacotes de dados e uma regra de QoS. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00261] Opcionalmente, a informação incluída na solicitação de estabelecimento de sessão de N4 pode ser enviada para a entidade de UPF de origem usando mensagens diferentes. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00262] S805. A entidade de UPF de origem envia uma resposta de estabelecimento de sessão para a entidade de SMF, de modo que a entidade de SMF recebe a resposta de estabelecimento de sessão a partir da entidade de UPF de origem.

[00263] S806. A entidade de SMF envia uma resposta de comutação de trajeto para a estação base alvo, de modo que a estação base alvo recebe a resposta de comutação de trajeto da entidade de SMF.

[00264] Opcionalmente, a resposta de comutação de trajeto pode incluir décima informação de trajeto. A décima informação de trajeto é usada para estabelecer o trajeto de encaminhamento entre a estação base alvo e a entidade de UPF de origem.

[00265] A décima informação de trajeto nesta modalidade deste pedido pode incluir a informação de enlace descendente de túnel de N3 da entidade de UPF de origem. Opcionalmente, a décima informação de trajeto nesta modalidade deste pedido pode incluir ainda a informação de enlace ascendente de túnel de N3 da estação base alvo.

[00266] Além disso, a resposta de comutação de trajeto pode incluir outra informação de plano de usuário da sessão de PDU atual, por exemplo, a regra de coleta e relatório de estatísticas de pacotes de dados e a regra de QoS. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00267] Opcionalmente, a informação incluída na resposta de comutação de trajeto pode ser enviada para a estação base alvo usando mensagens diferentes. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00268] Deve ser notado que, se a nona informação de trajeto no passo S804 e a décima informação de trajeto no passo S806 incluem a informação de enlace descendente de túnel de N3 da entidade de UPF de origem e a informação de enlace ascendente de túnel de N3 da estação base alvo, a nona informação de trajeto pode ser a mesma que a décima informação de trajeto. Certamente, alternativamente, a nona informação de trajeto no passo S804 pode ser diferente da décima informação de trajeto no passo S806. Por exemplo, a nona informação de trajeto inclui apenas a informação de enlace ascendente de túnel de N3 da estação base alvo, ea décima informação de trajeto inclui apenas a informação de enlace descendente de túnel de N3 da entidade de UPF de origem. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00269] S807. A estação base alvo libera um recurso de estação base de origem.

[00270] Para uma implementação específica de liberação do recurso de estação base de origem pela estação base alvo, consulte uma solução existente. Os detalhes não são descritos aqui.

[00271] Em conclusão, os passos S804 a S807 podem ser realizados para excluir o túnel entre a entidade de UPF de origem e a estação base de origem.

[00272] Os passos S804 a S806 podem ser realizados para estabelecer o túnel entre a entidade de UPF de origem e a estação base alvo.

[00273] Em outras palavras, a comunicação entre o terminal e o AS 1 pode ser mantida por realizar passos S804 a S807. Nesse caso, um trajeto de transmissão de serviço correspondente é: o terminal <-> a estação base alvo <-> a entidade de UPF de origem <-> o AS 1.

[00274] S808. A entidade de SMF envia uma notificação de restabelecimento de sessão de PDU ao terminal, de modo que o terminal recebe a notificação de restabelecimento de sessão de PDU da entidade de SMF, onde a notificação de restabelecimento de sessão de PDU inclui um identificador de uma sessão de PDU a-ser-restabelecida (ID de sessão de PDU).

[00275] Deve ser notado que não há sequência necessária para realizar os passos S804 a S807 e passo S808. Os passos S804 a S807 podem ser realizados antes do passo S808. Alternativamente, o passo S808 pode ser realizado antes dos passos S804 a S807. Alternativamente, os passos S804 a S807 e o passo S808 podem ser realizados simultaneamente. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00276] S809. O terminal inicia um procedimento para estabelecer uma nova sessão de PDU (referida aqui como uma segunda sessão de PDU), onde a entidade de SMF seleciona, em um processo para estabelecer a segunda sessão de PDU, a entidade de UPF alvo para servir o terminal.

[00277] Opcionalmente, no processo de estabelecimento da segunda sessão de PDU, o terminal pode enviar um identificador da segunda sessão de PDU e um identificador de uma sessão de PDU antiga (referida aqui como primeira sessão de PDU) à entidade de SMF, de modo que que a entidade de SMF recebe o identificador da primeira sessão de PDU e o identificador da segunda sessão de PDU do terminal, e mantém uma relação de mapeamento entre a primeira sessão de PDU e a segunda sessão de PDU com base no identificador da primeira sessão de PDU e no identificador da segunda sessão de PDU. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00278] Os passos S810 a S815 são os mesmos que os passos S612 a S617. Para detalhes, consulte a modalidade mostrada na Figura 6A e Figura 6B. Os detalhes não são descritos aqui novamente.

[00279] S816. A entidade de SMF envia uma solicitação de modificação de sessão de N4 para a entidade de UPF alvo, de modo que a entidade de UPF alvo recebe a solicitação de modificação de sessão de N4 a partir da entidade de SMF.

[00280] A solicitação de modificação de sessão de N4 inclui uma primeira regra de roteamento. A primeira regra de roteamento inclui os dados cujo endereço de destino é um endereço do AS 2 é enviado ao AS 2.

[00281] S817. A entidade de UPF alvo envia uma resposta de modificação de sessão de N4 à entidade de SMF, de modo que a entidade de SMF recebe a resposta de modificação de sessão de N4 a partir da entidade de UPF alvo, onde a resposta de modificação de sessão de N4 é usada para indicar que estabelecimento de uma segmentação de instruções de rede de camada inferior entre o terminal e o AS 2 está concluído.

[00282] Atualmente, existem duas sessões: a primeira sessão de PDU e a segunda sessão de PDU. Portanto, atualmente, os caminhos de transmissão de serviço correspondentes são: o terminal <-> a estação base alvo <-> a entidade de UPF de origem <-> o AS l e o terminal <-> a estação base alvo <-> a entidade de UPF alvo <-> o AS 2.

[00283] Os passos S818 a S820 são os mesmos que os passos S620 a S622. Para detalhes, consulte a modalidade mostrada na Figura 6A e Figura 6B. Os detalhes não são descritos aqui novamente.

[00284] S821. A entidade de SMF envia uma sexta mensagem para o terminal, de modo que o terminal recebe a sexta mensagem a partir da entidade de SMF, onde a sexta mensagem é usada para instruir o terminal a liberar a primeira sessão de PDU.

[00285] 5822. O terminal libera a primeira sessão de PDU com base na sexta mensagem.

[00286] Para um procedimento de liberação da primeira sessão de PDU pelo terminal, consulte a técnica anterior. Os detalhes não são descritos aqui.

[00287] De acordo com o método de implementação de continuidade de serviço fornecido nesta modalidade deste pedido, em um aspecto, depois que a entidade de SMF seleciona a entidade de UPF alvo para servir o terminal, a entidade de SMF pode receber a informação de indicação do AS 2, e envia a primeira regra de roteamento para a entidade de UPF alvo com base na informação de indicação do AS 2, de modo que a entidade de UPF alvo pode transmitir dados de serviço de acordo com a primeira regra de roteamento depois que o terminal for comutado do AS 1 para o AS 2. Além disso, antes que o terminal seja comutado do AS 1 para o AS 2, a entidade de SMF pode continuar mantendo uma conexão de serviço entre o terminal e o AS 1. Portanto, a transferência de dados de serviço sem interrupções pode ser implementada em um cenário em que ocorrem ambas uma transferência da entidade de UPF e uma transferência da entidade de AS, para garantir a continuidade de serviço em um processo de transferência. Em outro aspecto, a primeira regra de roteamento é que os dados cujo endereço de destino é o AS 2 são enviados para o AS 2. Isso pode impedir que a entidade de UPF alvo roteie os dados que devem ser enviados ao endereço do AS 2 primeiro para uma DN remota e depois para o AS 2. Portanto, um trajeto a partir do terminal para o AS 2 é mais curto, e a latência é controlável.

[00288] As ações da entidade de SMF nos passos S803, S804, S806, S808, S809, S810, S816, S818, S819, S821 e S822 podem ser realizadas pelo processador 401 no dispositivo de comunicações 400 mostrado na Figura 4 invocando o código de programa de aplicação armazenado na memória 403. Isso não está limitado nesta modalidade deste pedido.

[00289] As ações do controlador de AS nos passos S811, S812, S815, S819 e S820 podem ser realizadas pelo processador 401 no dispositivo de comunicações 400 mostrado na Figura 4 invocando o código de programa de aplicação armazenado na memória 403. Isso não está limitado nesta modalidade deste pedido.

[00290] Opcionalmente, supõe-se que, em um estado inicial, um terminal se comunica com um AS 1 usando um dispositivo de acesso (referido aqui uma estação base de origem) e uma entidade de UPF 2 (referida aqui como uma entidade de UPF de origem). A Figura 9A e Figura 9B são um fluxograma esquemático de um método de implementação de continuidade de serviço de acordo com uma modalidade deste pedido. Interações entre o terminal, a estação base de origem, uma estação base alvo, a entidade de UPF de origem, uma entidade de UPF 1 (referida aqui como entidade de UPF alvo), uma entidade de AMF, uma entidade de SMF, um controlador de AS e o AS 1 estão envolvidas, e os passos a seguir estão incluídos.

[00291] Os passos S901 a S910 são os mesmos que os passos S801 a S810. Para detalhes, consulte a modalidade mostrada na Figura 8A e Figura 8B. Os detalhes não são descritos aqui novamente.

[00292] S911. O controlador de AS determina, com base na primeira mensagem, que o AS servindo o terminal é o AS 1.

[00293] Opcionalmente, o controlador de AS pode determinar, com base em pelo menos uma da informação de localização da entidade de UPF alvo ou na informação de localização do terminal incluída na primeira mensagem, que o AS servindo o terminal é o AS 1.

[00294] S912. O controlador de AS envia informação de indicação do AS 1 para a entidade de SMF, de modo que a entidade de SMF recebe a informação de indicação do AS l a partir do controlador de AS.

[00295] Opcionalmente, a informação de indicação do AS 1 pode ser informação de localização do AS 1, informação de identificador do AS 1, informação indicando que o AS 1 não muda, ou semelhantes. Isto não está especificamente limitado nesta modalidade deste pedido.

[00296] Após receber a informação de indicação do AS 1 a partir do controlador de AS, a entidade de SMF pode determinar, com base na informação de indicação do AS 1, que uma transferência do AS não ocorre. Por exemplo, se a informação de indicação do AS 1 é a informação de localização do AS 1, a informação de localização do AS 1 pode ser comparada com a informação de localização de um AS atual; e se a informação de localização do AS 1 é igual à informação de localização do AS atual, é determinado que a transferência de AS não ocorre.

[00297] S913. A entidade de SMF envia uma solicitação de modificação de sessão de N4 para a entidade de UPF alvo, de modo que a entidade de UPF alvo recebe a solicitação de modificação de sessão de N4 a partir da entidade de SMF.

[00298] A solicitação de modificação de sessão de N4 inclui uma primeira regra de roteamento. A primeira regra de roteamento inclui os dados cujo endereço de destino é um endereço do AS 1 são enviados ao AS 1.

[00299] S914. A entidade de UPF alvo envia uma resposta de modificação de sessão de N4 à entidade de SMF, de modo que a entidade de SMF recebe a resposta de modificação de sessão de N4 a partir da entidade de UPF alvo, onde a resposta de modificação de sessão de N4 é usada para indicar o estabelecimento de uma segmentação de instruções de rede de camada inferior entre o terminal e o AS 2 está concluído.

[00300] Atualmente, existem duas sessões: a primeira sessão de PDU e a segunda sessão de PDU. Portanto, atualmente, os caminhos de transmissão de serviço correspondentes são: o terminal <-> a estação base alvo <-> a entidade de UPF de origem <-> o AS l e o terminal <-> a estação base alvo <-> a entidade de UPF alvo <-> o AS 2.

[00301] S915. A entidade de SMF envia uma sexta mensagem para o terminal, de modo que o terminal recebe a sexta mensagem a partir da entidade de SMF, onde a sexta mensagem é usada para instruir o terminal a liberar a primeira sessão de PDU.

[00302] S916. O terminal libera a primeira sessão de PDU com base na sexta mensagem.

[00303] Para um procedimento de liberação da primeira sessão de PDU pelo terminal, consulte a técnica anterior. Os detalhes não são descritos aqui.

[00304] De acordo com o método de implementação de continuidade de serviço fornecido nesta modalidade deste pedido, em um aspecto, após a entidade de SMF selecionar a entidade de UPF alvo para servir o terminal, a entidade de SMF pode receber a informação de indicação do AS 1, e enviar a primeira regra de roteamento para a entidade de UPF alvo com base na informação de indicação do AS 1, de modo que a entidade de UPF alvo pode transmitir dados de serviço de acordo com a primeira regra de roteamento. Além disso, antes do controlador de AS determinar se a transferência de AS ocorre, a entidade de SMF pode continuar a manter uma conexão de serviço entre o terminal e o AS 1. Portanto, a transferência de dados de serviço sem interrupções pode ser implementada em um cenário no qual uma transferência da entidade de UPF, para garantir a continuidade de serviço em um processo de transferência. Em outro aspecto, a primeira regra de roteamento é que os dados cujo endereço de destino é o AS 1 são enviados para o AS 1. Isso pode impedir que a entidade de UPF alvo roteie os dados que devem ser enviados para o endereço do AS 1 primeiro para uma DN remota e depois para o AS 1. Portanto, um trajeto a partir do terminal para o AS 1 é mais curto, e a latência é controlável.

[00305] As ações da entidade de SMF nos passos S903, S904, S906, S908, S909, S910, 5913, S915 e S916 podem ser realizadas pelo processador 401 no dispositivo de comunicações 400 mostrado na Figura 4 invocando o código de programa de aplicação armazenado na memória 403. Isso não está limitado nesta modalidade deste pedido.

[00306] As ações do controlador de AS nos passos S911 e S912 podem ser realizadas pelo processador 401 no dispositivo de comunicações 400 mostrado na Figura 4 invocando o código de programa de aplicação armazenado na memória 403. Isso não está limitado nesta modalidade deste pedido.

[00307] O anterior descreve principalmente, a partir de uma perspectiva de interações entre elementos de rede, as soluções fornecidas nas modalidades deste pedido. Pode ser entendido que, para implementar as funções anteriores, a entidade de função de gerenciamento de sessão e o dispositivo de controle incluem estruturas de hardware e / ou módulos de software correspondentes para realizar as funções. Uma pessoa habilitada na técnica deve estar ciente de que, em combinação com os exemplos descritos nas modalidades divulgadas nesta especificação, as unidades e passos do algoritmo podem ser implementados usando hardware ou uma combinação de hardware e software de computador. A execução de uma função usando hardware ou hardware orientado por software depende de aplicações específicas e restrições de projeto das soluções técnicas. Uma pessoa habilitada na técnica pode usar métodos diferentes para implementar as funções para cada aplicação particular, mas não deve ser referido que a implementação vai além do escopo dessa aplicação.

[00308] Nas modalidades deste pedido, a entidade de função de gerenciamento de sessão e o dispositivo de controle podem ser divididos em módulos de função com base nos exemplos de métodos anteriores. Por exemplo, cada módulo de função pode ser obtido através da divisão com base em cada função correspondente, ou duas ou mais funções podem ser integradas em um módulo de processamento. O módulo integrado pode ser implementado em uma forma de hardware ou pode ser implementado em uma forma de um módulo de função de software. Deve ser notado que, nas modalidades deste pedido, a divisão de módulos é um exemplo e é apenas uma divisão de funções lógicas. Durante a implementação real, outra maneira de divisão pode ser usada.

[00309] Por exemplo, quando cada módulo de função é obtido através da divisão com base em cada função correspondente, a Figura 10 é um possível diagrama estrutural esquemático da entidade de função de gerenciamento de sessão 100 nas modalidades anteriores. A entidade de função de gerenciamento de sessão 100 inclui um módulo de seleção 1001, um módulo de envio 1002 e um módulo de recepção 1003. O módulo de seleção 1001 é configurado para selecionar uma entidade de função de plano de usuário alvo para servir um terminal. O módulo de envio 1002 é configurado para enviar uma primeira mensagem para um dispositivo de controle. O módulo de recepção 1003 é configurado para receber informação de indicação de um primeiro AS do dispositivo de controle. O módulo de envio 1002 é ainda configurado para enviar uma primeira regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo com base na informação de indicação do primeiro AS. A primeira regra de roteamento inclui os dados cujo endereço de destino é um endereço do primeiro AS são enviados ao primeiro AS.

[00310] Opcionalmente, o módulo de envio 1002 é ainda configurado para enviar uma segunda regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo depois que o módulo de seleção 1001 seleciona a entidade de função de plano de usuário alvo para servir o terminal, e antes da primeira regra de roteamento ser enviada para a entidade de função de plano de usuário alvo. A segunda regra de roteamento inclui os dados cujo endereço de destino é o endereço de um segundo AS são enviados para uma entidade de função de plano de usuário de origem, o segundo AS é um AS atualmente servindo o terminal, e a entidade de função de plano de usuário de origem é uma entidade de função de plano de usuário comunicativamente conectada ao segundo AS.

[00311] Opcionalmente, o módulo de envio 1002 é ainda configurado para enviar a primeira informação de trajeto para a entidade de função de plano de usuário alvo depois que o módulo de seleção 1001 seleciona a entidade de função de plano de usuário alvo para servir o terminal; e o módulo de envio 1002 é ainda configurado para enviar segunda informação de trajeto para a entidade de função de plano de usuário de origem depois que o módulo de seleção 1001 seleciona a entidade de função de plano de usuário alvo para servir o terminal. A primeira informação de trajeto e a segunda informação de trajeto são usadas para estabelecer um trajeto de encaminhamento entre a entidade de função de plano de usuário alvo e a entidade de função de plano de usuário de origem.

[00312] Opcionalmente, o módulo de envio 1002 é ainda configurado para enviar uma terceira regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo depois que o módulo de seleção 1001 seleciona a entidade de função de plano de usuário alvo para servir o terminal. A terceira regra de roteamento inclui os dados cujo endereço de destino é um endereço de uma primeira rede de dados são enviados para uma entidade de função de plano de usuário remota, e a entidade de função de plano de usuário remota é uma entidade de função de plano de usuário conectada comunicativamente à primeira rede de dados.

[00313] Opcionalmente, o módulo de envio 1002 é ainda configurado para enviar terceira informação de trajeto para a entidade de função de plano de usuário alvo depois que o módulo de seleção 1001 seleciona a entidade de função de plano de usuário alvo para servir o terminal; e o módulo de envio 1002 é ainda configurado para enviar a quarta informação de trajeto para a entidade de função de plano de usuário remota depois que o módulo de seleção 1001 seleciona a entidade de função de plano de usuário alvo para servir o terminal. A terceira informação de trajeto e a quarta informação de trajeto são usadas para estabelecer um trajeto de encaminhamento entre a entidade de função de plano de usuário alvo e a entidade de função de plano de usuário remota.

[00314] Opcionalmente, o módulo de envio 1002 é ainda configurado para enviar uma segunda mensagem para a entidade de função de plano de usuário alvo depois de enviar a primeira regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo. A segunda mensagem é usada para solicitar a exclusão da segunda regra de roteamento.

[00315] Opcionalmente, o módulo de envio 1002 é ainda configurado para enviar uma terceira mensagem para a entidade de função de plano de usuário alvo depois de enviar a primeira regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo. A terceira mensagem é usada para solicitar a exclusão da primeira informação de trajeto.

[00316] Opcionalmente, o módulo de envio 1002 é ainda configurado para enviar uma quarta mensagem para a entidade de função de plano de usuário de origem depois de enviar a primeira regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo. A quarta mensagem é usada para solicitar a exclusão da informação de plano de usuário, correspondente ao terminal, na entidade de função de plano de usuário de origem, e a informação de plano de usuário inclui a segunda informação de trajeto.

[00317] Opcionalmente, o módulo de envio 1002 é ainda configurado para enviar quinta informação de trajeto para uma estação base alvo antes que o módulo de seleção 1001 selecione a entidade de função de plano de usuário alvo para servir o terminal; e o módulo de envio 1002 é ainda configurado para enviar sexta informação de trajeto para a entidade de função de plano de usuário de origem antes que o módulo de seleção 1001 selecione a entidade de função de plano de usuário alvo para servir o terminal. A quinta informação de trajeto e a sexta informação de trajeto são usadas para estabelecer um trajeto de encaminhamento entre a estação base alvo e a entidade de função de plano de usuário de origem, a entidade de função de plano de usuário de origem é uma entidade de função de plano de usuário atualmente estabelecendo uma primeira sessão de PDU com o terminal, e a estação base alvo é uma estação base atualmente conectada comunicativamente à entidade de função de plano de usuário alvo.

[00318] Opcionalmente, o módulo de seleção 1001 é configurado especificamente para: enviar uma quinta mensagem para o terminal, onde a quinta mensagem é usada para solicitar o estabelecimento de uma segunda sessão de PDU; e selecionar, em um processo de estabelecimento da segunda sessão de PDU, a entidade de função de plano de usuário alvo para servir o terminal.

[00319] Opcionalmente, o módulo de envio 1002 é configurado para enviar uma sexta mensagem para o terminal após o envio da primeira regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo. A sexta mensagem é usada para solicitar a liberação da primeira sessão de PDU.

[00320] Opcionalmente, o módulo de envio 1002 é ainda configurado para enviar uma sétima mensagem para O dispositivo de controle após o envio da primeira regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo. A sétima mensagem é usada para solicitar a comutação do terminal a partir do segundo AS para o primeiro AS, e o segundo AS é o AS que está atualmente servindo o terminal.

[00321] Opcionalmente, o módulo de recepção 1003 é ainda configurado para receber uma oitava mensagem a partir do dispositivo de controle depois que o módulo de envio 1002 envia a sétima mensagem ao dispositivo de controle. A oitava mensagem é usada para indicar que o terminal foi comutado do segundo AS para o primeiro AS.

[00322] Todo o conteúdo relacionado dos passos nas modalidades de método anteriores pode ser citado nas descrições de função dos módulos de função correspondentes, e os detalhes não são descritos aqui novamente.

[00323] Quando cada módulo de função é obtido através da divisão em uma maneira integrada, a Figura 11 é um possível diagrama estrutural esquemático da entidade de função de gerenciamento de sessão 110 nas modalidades anteriores. A entidade de função de gerenciamento de sessão 110 inclui um módulo de processamento 1101 e um módulo de comunicações 1102. O módulo de processamento 1101 pode ser configurado para realizar uma operação que pode ser executada pelo módulo de seleção 1001 na Figura 10. O módulo de comunicações 1102 pode ser configurado para executar operações que podem ser realizadas pelo módulo de recepção 1003 e pelo módulo de envio 1002 na Figura 10. Para detalhes, consulte a modalidade mostrada na Figura 10. Os detalhes não são descritos novamente nesta modalidade deste pedido.

[00324] Todo o conteúdo relacionado dos passos nas modalidades de método anteriores pode ser citado nas descrições de função dos módulos de função correspondentes, e os detalhes não são descritos aqui novamente.

[00325] Nesta modalidade, a entidade de função de gerenciamento de sessão é apresentada em uma forma na qual cada módulo de função é obtido através da divisão com base em cada função correspondente, ou a entidade de função de gerenciamento de sessão é apresentada em uma forma na qual cada módulo de função é obtido através da divisão em uma maneira integrada. O "módulo" neste documento pode ser um circuito integrado de aplicação específica (application- specific integrated circuit, ASIC), um circuito, um processador e uma memória que executa um ou mais programas de software ou programas de firmware, um circuito lógico integrado e / ou outro componente que pode fornecer a função anterior. Em uma modalidade simples, uma pessoa habilitada na técnica pode descobrir que a entidade de função de gerenciamento de sessão 100 ou a entidade de função de gerenciamento de sessão 110 pode estar na forma mostrada na Figura 4. Por exemplo, o módulo de seleção 1001, o módulo de envio 1002 e o módulo de recepção 1003 na Figura 10 podem ser implementados usando o processador 401 e a memória 403 na Figura 4. Especificamente, o módulo de seleção 1001, o módulo de envio 1002 e o módulo de recepção 1003 podem ser implementados usando o processador 401 invocando o código de programa de aplicação armazenado na memória 403. Isso não é limitado nesta modalidade deste pedido. Alternativamente, por exemplo, o módulo de processamento 1101 e o módulo de comunicações 1102 na Figura 11 podem ser implementados usando o processador 401 e a memória 403 na Figura 4. Especificamente, o módulo de processamento 1101 e o módulo de comunicações 1102 podem ser implementados usando o processador 401, invocando o código de programa de aplicação armazenado na memória 403. Isso não está limitado nesta modalidade deste pedido.

[00326] A entidade de função de gerenciamento de sessão fornecida nesta modalidade deste pedido pode ser configurada para realizar o método de implementação de continuidade de serviço. Portanto, para obter um efeito técnico que pode ser obtido pela entidade de função de gerenciamento de sessão, consulte as modalidades do método acima. Os detalhes não são descritos aqui novamente.

[00327] Por exemplo, quando cada módulo de função é obtido através da divisão com base em cada função correspondente, a Figura 12 é um possível diagrama estrutural esquemático do dispositivo de controle nas modalidades anteriores. O dispositivo de controle 120 inclui um módulo de recepção 1201 e um módulo de envio 1202. O módulo de recepção 1201 é configurado para receber uma primeira mensagem a partir de uma entidade de função de gerenciamento de sessão. O módulo de envio 1202 é configurado para enviar informação de indicação de um primeiro AS para a entidade de função de gerenciamento de sessão. A informação de indicação do primeiro AS é usada para instruir a entidade de função de gerenciamento de sessão a enviar uma primeira regra de roteamento para uma entidade de função de plano de usuário alvo, e a primeira regra de roteamento inclui os dados cujo endereço de destino é um endereço do primeiro AS são enviados para o primeiro AS.

[00328] Opcionalmente, como mostrado na Figura 12, o dispositivo de controle 120 inclui ainda um módulo de comutação 1203. O módulo de recepção 1201 é ainda configurado para: receber uma sétima mensagem a partir da entidade de função de gerenciamento de sessão após o módulo de envio 1202 enviar a informação de indicação do primeiro AS para a entidade de função de gerenciamento de sessão. A sétima mensagem é usada para instruir a comutar um terminal a partir de um segundo AS para o primeiro AS, e o segundo AS é um AS atualmente servindo o terminal. O módulo de comutação 1203 é configurado para comutar o terminal a partir do segundo AS para o primeiro AS com base na sétima mensagem.

[00329] Todo o conteúdo relacionado dos passos nas modalidades de método anteriores pode ser citado nas descrições de função dos módulos de função correspondentes, e os detalhes não são descritos aqui novamente.

[00330] Quando cada módulo de função é obtido através da divisão em uma maneira integrada, a Figura 13 é um possível diagrama estrutural esquemático do dispositivo de controle 130 nas modalidades anteriores. O dispositivo de controle 130 inclui um módulo de comunicações 1301. O módulo de comunicações 1301 pode ser configurado para executar operações que podem ser realizadas pelo módulo de recepção 1201 e pelo módulo de envio 1202 na Figura 12. Para detalhes, consulte a modalidade mostrada na Figura 12. Os detalhes não são descritos novamente nesta modalidade deste pedido.

[00331] Opcionalmente, como mostrado na Figura 13, o dispositivo de controle 130 fornecido nesta modalidade deste pedido pode ainda incluir um módulo de processamento 1302. O módulo de processamento 1302 pode ser configurado para realizar uma operação que pode ser realizada pelo módulo de comutação 1203 na Figura 12. Para detalhes, consulte a modalidade mostrada na Figura 12. Os detalhes não são descritos novamente nesta modalidade deste pedido.

[00332] Todo o conteúdo relacionado dos passos nas modalidades de método anteriores pode ser citado nas descrições de função dos módulos de função correspondentes, e os detalhes não são descritos aqui novamente.

[00333] Nesta modalidade, o dispositivo de controle é apresentado em uma forma em que cada módulo de função é obtido por divisão com base em cada função correspondente,

ou o dispositivo de controle é apresentado em uma forma em que cada módulo de função é obtido por divisão em uma maneira integrada. O "módulo" neste documento pode ser um circuito integrado de aplicação específica (application-specific integrated circuit, ASIC), um circuito, um processador e uma memória que executa um ou mais programas de software ou programas de firmware, um circuito lógico integrado e / ou outro componente que pode fornecer a função anterior. Em uma modalidade simples, uma pessoa habilitada na técnica pode descobrir que o dispositivo de controle 120 ou o dispositivo de controle 130 pode estar na forma mostrada na Figura 4. Por exemplo, o módulo de recepção 1201, o módulo de envio 1202 e o módulo de comutação 1203 na Figura 12 podem ser implementados usando o processador 401 e a memória 403 na Figura 4. Especificamente, o módulo de recepção 1201, o módulo de envio 1202 e o módulo de comutação 1203 podem ser implementados usando o processador 401 invocando o código de programa de aplicação armazenado na memória 403. Isso não está limitado nesta modalidade deste pedido. Alternativamente, por exemplo, o módulo de processamento 1302 e o módulo de comunicações 1301 na Figura 13 podem ser implementados usando o processador 401 e a memória 403 na Figura 4. Especificamente, o módulo de processamento 1302 e o módulo de comunicações 1301 podem ser implementados usando o processador 401, invocando o código de programa de aplicação armazenado na memória 403. Isso não está limitado nesta modalidade deste pedido.

[00334] O dispositivo de controle fornecido nesta modalidade deste pedido pode ser configurado para realizar o método de implementação de continuidade de serviço.

Portanto, para um efeito técnico que pode ser obtido pelo dispositivo de controle, consulte as modalidades de método anteriores. Os detalhes não são descritos aqui novamente.

[00335] Todas ou algumas das modalidades anteriores podem ser implementadas usando software, hardware, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Quando um programa de software é usado para implementar as modalidades, todas ou algumas das modalidades podem ser implementadas na forma de um produto de programa de computador. O produto de programa de computador inclui uma ou mais instruções de computador. Quando as instruções de programa de computador são carregadas e executadas em um computador, todos ou alguns dos procedimentos ou funções de acordo com as modalidades deste pedido são gerados. O computador pode ser um computador de propósito geral, um computador dedicado, uma rede de computadores ou outros aparelhos programáveis. As instruções de computador podem ser armazenadas em um meio de armazenamento — legível por computador ou podem ser transmitidas de um meio de armazenamento legível por computador para outro meio de armazenamento legível por computador. Por exemplo, as instruções de computador podem ser transmitidas a partir de um site, computador, servidor ou centro de dados para outro site, computador, servidor ou centro de dados em uma maneira com fio (por exemplo, um cabo coaxial, uma fibra óptica ou um linha de assinante digital (Digital Subscriber Line, DSL)) ou sem fio (por exemplo, infravermelho, rádio ou micro-ondas). o meio de armazenamento legível por computador pode ser qualquer meio utilizável acessível pelo computador ou um dispositivo de armazenamento de dados, como um servidor ou um centro de dados, integrando um ou mais meios utilizáveis. O meio utilizável pode ser um meio magnético (por exemplo, um disquete, um disco rígido ou uma fita magnética), um meio óptico (por exemplo, um DVD), um meio semicondutor (por exemplo, uma unidade de estado sólido (Solid State Disk, SSD) ) ou semelhantes.

[00336] Embora este pedido seja descrito com referência às modalidades, em um processo de implementação deste pedido que reivindica proteção, uma pessoa habilitada na técnica pode entender e implementar outra variação das modalidades divulgadas, visualizando os desenhos anexos, oO conteúdo divulgado, e as reivindicações anexas. Nas reivindicações, "compreender" não exclui outro componente ou outro passo e "um" ou "uma" não exclui um significado de pluralidade. Um único processador ou outra unidade pode implementar várias funções enumeradas nas reivindicações. Algumas medidas são registradas em reivindicações dependentes que são diferentes umas das outras, mas isso não significa que essas medidas não possam ser combinadas para produzir um efeito melhor.

[00337] Embora este pedido seja descrito com referência a recursos específicos e suas modalidades, obviamente, várias modificações e combinações podem ser feitas nos recursos específicos e nas modalidades sem se afastar do espírito e do escopo deste pedido. De forma correspondente, a especificação e os desenhos anexos são meramente descrições exemplares deste pedido, definidas pelas reivindicações anexas, e são considerados como uma ou todas as modificações, variações, combinações ou equivalentes que abrangem o escopo deste pedido. Obviamente,

uma pessoa habilitada na técnica pode fazer várias modificações e variações a este pedido sem se afastar do espírito e escopo deste pedido.

Este pedido destina-se a cobrir essas modificações e variações deste pedido, desde que essas modificações e variações se enquadrem no escopo de proteção definido pelas reivindicações a seguir e suas tecnologias equivalentes.

Claims

REIVINDICAÇÕES EMENDADAS

1. Método de implementação de continuidade de serviço, caracterizado pelo fato de que o método compreende: selecionar (501), por uma entidade de função de gerenciamento de sessão, uma entidade de função de plano de usuário alvo para servir um terminal; enviar (502), pela entidade de função de gerenciamento de sessão, uma primeira mensagem para um dispositivo de controle; receber (503), pela entidade de função de gerenciamento de sessão, informação de indicação de um primeiro servidor de aplicação, AS, a partir do dispositivo de controle; e enviar (504), pela entidade de função de gerenciamento de sessão, uma primeira regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo com base na informação de indicação do primeiro AS, em que a primeira regra de roteamento compreende os dados cujo endereço de destino é um endereço do primeiro AS são enviados para o primeiro AS.

2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que após a seleção, por uma entidade de função de gerenciamento de sessão, de uma entidade de função de plano de usuário alvo para servir um terminal e antes do envio, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, de uma primeira regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo, compreende ainda: enviar, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, uma segunda regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo, em que a segunda regra de roteamento compreende os dados cujo endereço de destino é um endereço de um segundo AS são enviados para uma entidade de função de plano de usuário de origem, o segundo AS é um AS atualmente servindo o terminal, e a entidade de função de plano de usuário de origem é uma entidade de função de plano de usuário conectada comunicativamente ao segundo AS.

3. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que após a seleção, por uma entidade de função de gerenciamento de sessão, de uma entidade de função de plano de usuário alvo para servir um terminal, compreende ainda: enviar, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, primeira informação de trajeto para a entidade de função de plano de usuário alvo; e enviar, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, segunda informação de trajeto para a entidade de função de plano de usuário de origem, em que a primeira informação de trajeto e a segunda informação de trajeto são usadas para estabelecer um trajeto de encaminhamento entre a entidade de função de plano de usuário alvo e a entidade de função de plano de usuário de origem.

4. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que após o envio, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, de uma primeira regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo, compreende ainda: enviar, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, uma segunda mensagem para a entidade de função de plano de usuário alvo, em que a segunda mensagem é usada para solicitar a exclusão da segunda regra de roteamento.

5. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações

1 a 4, caracterizado pelo fato de que após o envio, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, de uma primeira regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo, compreende ainda: enviar, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, uma sétima mensagem para o dispositivo de controle, em que a sétima mensagem é usada para solicitar a comutação do terminal a partir do segundo AS para o primeiro AS, e o segundo AS é o AS atualmente servindo o terminal.

6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que após o envio pela entidade de função de gerenciamento de sessão, uma sétima mensagem para o dispositivo de controle, compreende ainda: receber, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, uma oitava mensagem a partir do dispositivo de controle, em que a oitava mensagem é usada para indicar que o terminal foi comutado a partir do segundo AS para o primeiro AS.

7. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a6, caracterizado pelo fato de que a primeira mensagem compreende pelo menos uma da informação de localização da entidade de função de plano de usuário alvo ou informação de localização do terminal, e pelo menos uma da informação de localização da entidade de função de plano de usuário alvo ou a informação de localização do terminal é usada para determinar que um AS para servir o terminal é o primeiro AS.

8. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que a informação de indicação do primeiro AS compreende informação de localização do primeiro AS.

9. Método de implementação de continuidade de serviço, caracterizado pelo fato de que o método compreende: receber, por um dispositivo de controle, uma primeira mensagem a partir de uma entidade de função de gerenciamento de sessão; e enviar, pelo dispositivo de controle, informação de indicação de um primeiro servidor de aplicação, AS, para a entidade de função de gerenciamento de sessão, em que a informação de indicação do primeiro AS é usada para instruir a entidade de função de gerenciamento de sessão a enviar uma primeira regra de roteamento para uma entidade de função de plano de usuário alvo, e a primeira regra de roteamento compreende os dados cujo endereço de destino é um endereço do primeiro AS são enviados ao primeiro AS.

10. Método, de acordo com a reivindicação O, caracterizado pelo fato de que a primeira mensagem compreende pelo menos uma da informação de localização da entidade de função de plano de usuário alvo ou informação de localização de um terminal, e pelo menos uma da informação de localização entidade de função de plano de usuário alvo ou a informação de localização do terminal é usada para determinar que um AS para servir o terminal é o primeiro AS.

11. Método, de acordo com a reivindicação 9 ou 10, caracterizado pelo fato de que após o envio, pelo dispositivo de controle, de informação de indicação de um primeiro AS para a entidade de função de gerenciamento de sessão, compreende ainda: receber, pelo dispositivo de controle, uma sétima mensagem a partir da entidade de função de gerenciamento de sessão, em que a sétima mensagem é usada para instruir a comutar o terminal a partir de um segundo AS para o primeiro AS, e o segundo AS é um AS atualmente servindo o terminal; e comutar, pelo dispositivo de controle, o terminal a partir do segundo AS para o primeiro AS com base na sétima mensagem.

12. Entidade de função de gerenciamento de sessão, caracterizada pelo fato de que a entidade de função de gerenciamento de sessão compreende um módulo de seleção, um módulo de envio e um módulo de recepção; o módulo de seleção é configurado para selecionar uma entidade de função de plano de usuário alvo para servir um terminal; o módulo de envio é configurado para enviar uma primeira mensagem para um dispositivo de controle; o módulo de recepção é configurado para receber informação de indicação de um primeiro servidor de aplicação, AS, a partir do dispositivo de controle; e o módulo de envio é ainda configurado para enviar uma primeira regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo com base na informação de indicação do primeiro AS, em que a primeira regra de roteamento compreende os dados cujo endereço de destino é um endereço do primeiro AS são enviados para o primeiro AS.

13. Entidade de função de gerenciamento de sessão, de acordo com a reivindicação 12, caracterizada pelo fato de que o módulo de envio é ainda configurado para enviar uma segunda regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo depois que o módulo de seleção seleciona a entidade de função de plano de usuário alvo para servir o terminal e antes que a primeira regra de roteamento seja enviada à entidade de função de plano de usuário alvo, em que a segunda regra de roteamento compreende os dados cujo endereço de destino é um endereço de um segundo AS são enviados para uma entidade de função de plano de usuário de origem, o segundo AS é um AS atualmente servindo o terminal, e a entidade de função de plano de usuário de origem é uma entidade de função de plano de usuário conectada comunicativamente ao segundo AS.

14. Entidade de função de gerenciamento de sessão, de acordo com a reivindicação 12 ou 13, caracterizada pelo fato de que o módulo de envio é ainda configurado para enviar primeira informação de trajeto para a entidade de função de plano de usuário alvo depois que o módulo de seleção seleciona a entidade de função de plano de usuário alvo para servir o terminal; e o módulo de envio é ainda configurado para enviar segunda informação de trajeto para a entidade de função de plano de usuário de origem depois que o módulo de seleção seleciona a entidade de função de plano de usuário alvo para servir o terminal, em que a primeira informação de trajeto e a segunda informação de trajeto são usadas para estabelecer um trajeto de encaminhamento entre a entidade de função de plano de usuário alvo e a entidade de função de plano de usuário de origem.

15. Entidade de função de gerenciamento de sessão, de acordo com qualquer uma das reivindicações 12 a 114, caracterizada pelo fato de que a primeira mensagem compreende pelo menos uma da informação de localização da entidade de função de plano de usuário alvo ou informação de localização do terminal, e pelo menos uma da informação de localização da entidade de função de plano de usuário alvo ou a informação de localização do terminal é usada para determinar que um AS para servir o terminal é o primeiro AS.

16. Dispositivo de controle, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de controle compreende um módulo de recepção e um módulo de envio; o módulo de recepção é configurado para receber uma primeira mensagem a partir de uma entidade de função de gerenciamento de sessão; e o módulo de envio é configurado para enviar informação de indicação de um primeiro servidor de aplicação AS para a entidade de função de gerenciamento de sessão, em que a informação de indicação do primeiro AS é usada para instruir a entidade de função de gerenciamento de sessão a enviar uma primeira regra de roteamento para uma entidade de função de plano de usuário alvo, e a primeira regra de roteamento compreende os dados cujo endereço de destino é um endereço do primeiro AS são enviados ao primeiro AS.

17. Dispositivo de controle, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de controle compreende ainda um módulo de comutação; o módulo de recepção é ainda configurado para receber uma sétima mensagem a partir da entidade de função de gerenciamento de sessão depois que o módulo de envio envia a informação de indicação do primeiro AS para a entidade de função de gerenciamento de sessão, em que a sétima mensagem é usada para instruir a comutar um terminal a partir de um segundo AS para o primeiro AS, e o segundo AS é um AS atualmente servindo o terminal; e o módulo de comutação é configurado para comutar o terminal a partir do segundo AS para o primeiro AS com base na sétima mensagem.

18. Sistema de implementação de continuidade de serviço, caracterizado pelo fato de que compreende uma entidade de função de gerenciamento de sessão e um dispositivo de controle, em que a entidade de função de gerenciamento de sessão, é configurada para selecionar uma entidade de função de plano de usuário alvo para servir um terminal; e envia uma primeira mensagem para o dispositivo de controle; o dispositivo de controle é configurado para enviar informação de indicação de um primeiro servidor de aplicação, AS; e a entidade de função de gerenciamento de sessão, é ainda configurada para: receber a informação de indicação do AS; e enviar uma primeira regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo com base na informação de indicação do primeiro AS, em que a primeira regra de roteamento compreende os dados cujo endereço de destino é um endereço do primeiro AS são enviados ao primeiro AS.

19. Sistema de implementação de continuidade de serviço, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que a entidade de função de gerenciamento de sessão é ainda configurada para: enviar uma segunda regra de roteamento para a entidade de função de plano de usuário alvo, em que a segunda regra de roteamento compreende os dados cujo endereço de destino é um endereço de um segundo AS são enviados a uma entidade de função de plano de usuário de origem, o segundo AS é um AS atualmente servindo o terminal, e a entidade de função de plano de usuário de origem é uma entidade de função de plano de usuário conectada comunicativamente ao segundo AS.

20. Sistema de implementação de continuidade de serviço, de acordo com a reivindicação 18 ou 19, caracterizado pelo fato de que a entidade de função de gerenciamento de sessão é ainda configurada para: enviar primeira informação de trajeto para a entidade de função de plano de usuário alvo; e enviar, pela entidade de função de gerenciamento de sessão, segunda informação de trajeto para a entidade de função de plano de usuário de origem, em que a primeira informação de trajeto e a segunda informação de trajeto são usadas para estabelecer um trajeto de encaminhamento entre a entidade de função de plano de usuário alvo e a entidade de função de plano de usuário de origem.

21. Sistema de implementação de continuidade de serviço, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que a entidade de função de gerenciamento de sessão é ainda configurada para: enviar uma segunda mensagem para a entidade de função de plano de usuário alvo, em que a segunda mensagem é usada para solicitar a exclusão da segunda regra de roteamento.

22. Meio de armazenamento legível por computador, caracterizado pelo fato de que compreende uma instrução, em que quando a instrução é executada em um computador, o computador é habilitado a realizar o método de implementação de continuidade de serviço conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 8.

23. Meio de armazenamento legível por computador,

caracterizado pelo fato de que compreende uma instrução, em que quando a instrução é executada em um computador, o computador é habilitado a realizar o método de implementação de continuidade de serviço conforme definido em qualquer uma das reivindicações 9 a 11.