BR112019022672A2 - sistemas e métodos para suporte de múltiplas alocações em concessão de ul/dl para um ue de nr de 5g e gnb - Google Patents

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Abstract

a presente invenção descreve um equipamento de usuário (ue). o ue inclui um circuito de recepção configurado para receber uma mensagem de controle de recursos de rádio incluindo uma primeira informação usada para determinar uma ocasião de monitoramento onde o ue monitora um canal físico de controle de enlace descendente (pdcch) em um espaço de busca. o circuito de recepção também é configurado para receber uma mensagem de controle de recursos de rádio incluindo uma segunda informação usada para determinar formatos de informações de controle de enlace descendente (dci) que, consequentemente, o ue monitora o pdcch no espaço de busca. o espaço de busca é um espaço de busca específico de ue. a ocasião de monitoramento compreende um intervalo e/ou um símbolo. os formatos de dci incluem um formato de dci usado para o agendamento de um canal físico compartilhado de enlace ascendente (pusch) e/ou um formato de dci usado para agendamento de um canal físico compartilhado de enlace descendente (pdsch).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para SISTEMAS E MÉTODOS PARA SUPORTE DE MÚLTIPLAS ALOCAÇÕES EM CONCESSÃO DE UL/DL PARA UM UE DE NR DE 5G E GNB.
PEDIDOS DE DEPÓSITO CORRELATOS
[0001] Este pedido se relaciona a, e reivindica a prioridade sobre, o pedido de patente provisório US N° 62/501.356, intitulado SYSTEMS AND METHODS FOR SUPPORTING MULTIPLE NUMEROLOGIES IN A SINGLE UL/DL GRANT FOR A 5G NR UE, depositado em 4 de maio de 2017, que está aqui incorporado a título de referência, em sua totalidade.
CAMPO TÉCNICO
[0002] A presente descrição refere-se, de modo geral, a sistemas de comunicação. Mais especificamente, a presente descrição referese a sistemas e métodos para suporte de múltiplas alocações em concessão de enlace ascendente (UL - Uplink)/enlace descendente (DL - Downlink) para um equipamento de usuário (UE - User Equipment) de novo rádio (NR - New Radio) de quinta geração (5G) e estação base (gNB - gNodeB, ou Next Generation NodeB).
ANTECEDENTES
[0003] Os dispositivos de comunicação sem fio tornaram-se menores e mais potentes para atender às necessidades do consumidor e aperfeiçoar a portabilidade e a conveniência. Os consumidores tornaram-se dependentes de dispositivos de comunicação sem fio e passaram a esperar serviço confiável, áreas expandidas de cobertura e maior funcionalidade. Um sistema de comunicação sem fio pode proporcionar comunicação para vários dispositivos de comunicação sem fio, cada um dos quais pode ser atendido por uma estação base. Uma estação base pode ser um
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2/116 dispositivo que se comunica com dispositivos de comunicação sem fio.
[0004] Com o avanço dos dispositivos de comunicação sem fio, buscaram-se melhorias na capacidade, velocidade, flexibilidade e/ou eficiência da comunicação. Entretanto, melhorar a capacidade, velocidade, flexibilidade e/ou eficiência da comunicação pode apresentar certos problemas.
[0005] Por exemplo, os dispositivos de comunicação sem fio podem se comunicar com um ou mais dispositivos com o uso de uma estrutura de comunicação. Entretanto, a estrutura de comunicação usada pode oferecer apenas flexibilidade e/ou eficiência limitadas. Conforme ilustrado por esta discussão, sistemas e métodos que aumentam a flexibilidade e/ou eficiência de comunicação podem ser benéficos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0006] A Figura 1 é um diagrama de blocos ilustrando uma implementação de uma ou mais estações base (gNBs) e um ou mais equipamentos de usuário (UEs) na qual podem ser implementados sistemas e métodos para suporte de múltiplas numerologias em uma única concessão de UL/DL para um equipamento de usuário (UE) de novo rádio (NR) de 5- geração (5G);
[0007] a Figura 2 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma grade de recursos para o enlace ascendente;
[0008] a Figura 3 mostra exemplos de várias numerologias;
[0009] a Figura 4 mostra exemplos de estruturas de subquadros para as numerologias mostradas na Figura 3;
[0010] a Figura 5 mostra exemplos de intervalos e subintervalos;
[0011] a Figura 6 mostra exemplos de linhas de tempo de agendamento;
[0012] a Figura 7 mostra um exemplo de transmissão de enlace ascendente;
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[0013] a Figura 8 mostra um outro exemplo de transmissão de enlace ascendente;
[0014] a Figura 9 é um exemplo ilustrando um procedimento de acesso aleatório com base em contenção;
[0015] a Figura 10 é um exemplo ilustrando um procedimento de acesso aleatório com base em não contenção;
[0016] a Figura 11 é um fluxograma de chamadas ilustrando um procedimento de agendamento para agendamento dinâmico na tecnologia LTE;
[0017] a Figura 12 é um exemplo de unidade de dados de protocolo (PDU - Protocol Data Unit) de controle de acesso a mídias (MAC - Medium Access Control);
[0018] a Figura 13 ilustra exemplos de subcabeçalhos de PDU de MAC;
[0019] a Figura 14 é um exemplo de mapeamento entre canais lógicos e numerologias;
[0020] a Figura 15 ilustra exemplos de manuseio de prioridade de canal lógico específico de numerologia;
[0021] a Figura 16 é um exemplo ilustrando um formato de relatório de estado de buffer (BSR - Buffer Status Report) de enlace lateral na LTE (Long Term Evolution ou evolução a longo prazo);
[0022] a Figura 17 ilustra elementos de controle do MAC de relatório de estado de buffer (BSR);
[0023] a Figura 18 é um diagrama de blocos ilustrando uma implementação de uma gNB;
[0024] a Figura 19 é um diagrama de blocos ilustrando uma implementação de um UE;
[0025] a Figura 20 ilustra vários componentes que podem ser usados em um UE;
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[0026] a Figura 21 ilustra vários componentes que podem ser usados em uma gNB;
[0027] a Figura 22 é um diagrama de blocos ilustrando uma implementação de um UE no qual podem ser implementados sistemas e métodos para suporte de múltiplas numerologias em uma única concessão de UL/DL;
[0028] a Figura 23 é um diagrama de blocos ilustrando uma implementação de uma gNB no qual podem ser implementados sistemas e métodos para suporte de múltiplas numerologias em uma única concessão de UL/DL;
[0029] a Figura 24 é um fluxograma ilustrando um método de comunicação de um equipamento de usuário (UE); e
[0030] a Figura 25 é um fluxograma ilustrando um método de comunicação de um aparelho de estação base.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0031] A presente invenção descreve um equipamento de usuário (UE). O UE inclui um circuito de recepção configurado para receber uma mensagem de controle de recursos de rádio incluindo uma primeira informação usada para determinar uma ocasião de monitoramento onde o UE monitora um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH - Physical Downlink Control Channel) em um espaço de busca. O circuito de recepção também é configurado para receber uma mensagem de controle de recursos de rádio incluindo uma segunda informação usada para determinar formatos de informações de controle de enlace descendente (DCI Downlink Control Information) que, consequentemente, o UE monitora o PDCCH no espaço de busca. O espaço de busca é um espaço de busca específico de UE. A ocasião de monitoramento compreende um intervalo e/ou um símbolo. Os formatos de DCI incluem um formato de DCI usado para o agendamento de um canal
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5/116 físico compartilhado de enlace ascendente (PUSCH - Physical Uplink Shared Channel) e/ou um formato de DCI usado para agendamento de um canal físico compartilhado de enlace descendente (PDSCH Physical Downlink Shared Channel).
[0032] O circuito de recepção pode também ser configurado para receber uma mensagem de controle de recursos de rádio incluindo uma terceira informação usada para determinar um ou mais espaçamentos entre subportadoras que, consequentemente, o UE monitora o PDCCH no espaço de busca.
[0033] O circuito de recepção pode também ser configurado para receber uma mensagem de controle de recursos de rádio compreendendo uma quarta informação usada para determinar uma segunda ocasião de monitoramento onde o UE monitora o PDCCH em um espaço de busca comum. O circuito de recepção pode ser adicionalmente configurado para receber uma mensagem de controle de recursos de rádio incluindo uma quinta informação usada para determinar os formatos de DCI que, consequentemente, o UE monitora o PDCCH no espaço de busca comum. A segunda ocasião de monitoramento pode incluir um intervalo e/ou um símbolo.
[0034] Uma estação base é também descrita. O aparelho de estação base inclui um circuito de transmissão configurado para transmitir uma mensagem de controle de recursos de rádio incluindo uma primeira informação usada para determinar uma ocasião de monitoramento onde um UE monitora um PDCCH em um espaço de busca. O circuito de transmissão também é configurado para transmitir uma mensagem de controle de recursos de rádio compreendendo uma segunda informação usada para determinar formatos de DCI que, consequentemente, o UE monitora o PDCCH no espaço de busca. O espaço de busca é um espaço de busca específico de UE. A ocasião de monitoramento inclui um intervalo e/ou um símbolo. Os formatos de
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DCI incluem um formato de DCI usado para o agendamento de um PUSCH e/ou um formato de DCI usado para agendamento de um PDSCH.
[0035] O circuito de transmissão pode ser configurado para transmitir uma mensagem de controle de recursos de rádio incluindo uma terceira informação usada para determinar um ou mais espaçamentos entre subportadoras que, consequentemente, o UE monitora o PDCCH no espaço de busca.
[0036] O circuito de transmissão pode ser configurado para transmitir uma mensagem de controle de recursos de rádio incluindo uma quarta informação usada para determinar uma segunda ocasião de monitoramento onde o UE monitora o PDCCH em um espaço de busca comum. O circuito de transmissão pode ser adicionalmente configurado para transmitir uma mensagem de controle de recursos de rádio compreendendo uma quinta informação usada para determinar os formatos de DCI que, consequentemente, o UE monitora o PDCCH no espaço de busca comum. A segunda ocasião de monitoramento pode incluir um intervalo e/ou um símbolo.
[0037] É descrito, também, um método de comunicação de um UE. O método inclui receber uma mensagem de controle de recursos de rádio incluindo uma primeira informação usada para determinar uma ocasião de monitoramento onde o UE monitora um PDCCH em um espaço de busca. O método também inclui receber uma mensagem de controle de recursos de rádio incluindo uma segunda informação usada para determinar formatos de DCI que, consequentemente, o UE monitora o PDCCH no espaço de busca. O espaço de busca é um espaço de busca específico de UE. A ocasião de monitoramento inclui um intervalo e/ou um símbolo. Os formatos de DCI incluem um formato de DCI usado para o agendamento de um PUSCH e/ou um formato de DCI usado para agendamento de um PDSCH.
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[0038] Um método de comunicação de um aparelho de estação base também é descrito. O método inclui transmitir uma mensagem de controle de recursos de rádio incluindo uma primeira informação usada para determinar uma ocasião de monitoramento onde um UE monitora um PDCCH em um espaço de busca. O método também inclui transmitir uma mensagem de controle de recursos de rádio compreendendo uma segunda informação usada para determinar formatos de DCI que, consequentemente, o UE monitora o PDCCH no espaço de busca. O espaço de busca é um espaço de busca específico de UE. A ocasião de monitoramento compreende um intervalo e/ou um símbolo. Os formatos de DCI incluem um formato de DCI usado para o agendamento de um PUSCH e/ou um formato de DCI usado para agendamento de um PDSCH.
[0039] O 3rd Generation Partnership Project, também chamado de 3GPP, é um acordo de colaboração que visa definir especificações técnicas aplicáveis em nível global e relatórios técnicos para sistemas de comunicação sem fio de terceira e quarta gerações. O 3GPP pode definir especificações para redes, sistemas e dispositivos móveis da próxima geração.
[0040] 3GPP LTE (de Long Term Evolution, ou evolução de longo prazo) é o nome dado a um projeto para aprimorar o padrão de telefones ou dispositivos móveis do Sistema universal de telecomunicações móveis (UMTS - Universal Mobile Telecommunications System) para lidar com requisitos futuros. Em um aspecto, o UMTS foi modificado para fornecer suporte e especificação ao Acesso universal por rádio terrestre evoluído (EUTRA - Evolved Universal Terrestrial Radio Access) e a Rede de acesso universal por rádio terrestre evoluída (E-UTRAN - Evolved Universal Terrestrial Radio Access Network).
[0041] Ao menos alguns aspectos dos sistemas e métodos aqui
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8/116 revelados podem ser descritos em relação aos padrões do consórcio 3GPP, LTE, LTE-Advanced (LTE-A), e também em relação a outros padrões (por exemplo, 3GPP versões 8, 9, 10, 11 e/ou 12). Entretanto, o escopo da presente descrição não deve ser limitado nesse sentido. Ao menos alguns aspectos dos sistemas e métodos aqui revelados podem ser utilizados em outros tipos de sistemas de comunicação sem fio.
[0042] Um dispositivo de comunicação sem fio pode ser um dispositivo eletrônico usado para comunicar voz e/ou dados para uma estação base que, por sua vez, pode se comunicar com uma rede de dispositivos (por exemplo, uma rede pública de telefonia comutada (PSTN - public switched telephone network), a Internet, etc.). Na descrição dos sistemas e métodos da presente invenção, um dispositivo de comunicação sem fio pode ser alternativamente chamado de estação móvel, equipamento de usuário (UE), terminal de acesso, estação de assinante, terminal móvel, estação remota, terminal de usuário, terminal, unidade de assinante, um dispositivo móvel, etc. Exemplos de dispositivos de comunicação sem fio incluem telefones celulares, smartphones, assistentes digitais pessoais (PDAs), computadores portáteis, netbooks, leitores digitais (ereaders), modems sem fio, etc. Nas especificações 3GPP, um dispositivo de comunicação sem fio é geralmente chamado de UE. Entretanto, como o escopo da presente descrição não deve ser limitado aos padrões 3GPP, os termos UE e dispositivo de comunicação sem fio podem ser usados de forma intercambiável na presente invenção para significar o termo mais genérico dispositivo de comunicação sem fio. Um UE pode ser também chamado mais genericamente de dispositivo terminal.
[0043] Nas especificações 3GPP, uma estação base é tipicamente chamada de Nó B (NB), Nó B evoluído (eNB), Nó B de
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9/116 próxima geração (gNB), Nó B residencial melhorado ou evoluído (HeNB - Home enhanced or evolved Node B), ou algum outro termo similar. Como o escopo da descrição não deve ser limitado a padrões 3GPP, os termos estação base , Nó B, eNB e HeNB podem ser usados de forma intercambiável na presente invenção para significar a expressão mais geral estação base . Além disso, o termo estação base pode ser usado para denotar um ponto de acesso. Um ponto de acesso pode ser um dispositivo eletrônico que fornece acesso a uma rede (por exemplo, Rede de Área Local (LAN), Internet, etc.) para dispositivos de comunicação sem fio. O termo dispositivo de comunicação pode ser usado para denotar tanto um dispositivo de comunicação sem fio como/ou uma estação base. Um eNB ou uma gNB pode também ser mais genericamente chamado de dispositivo de estação base.
[0044] Deve-se notar que, como usado aqui, uma célula pode ser qualquer canal de comunicação especificado por agências reguladoras ou de padronização, a ser usado para o sistema avançado de telecomunicações móveis internacionais (IMT-Advanced International Mobile Telecommunications-Advanced), e sua totalidade ou um subconjunto pode ser adotado pelo 3GPP como bandas licenciadas (por exemplo, bandas de frequência) a serem usadas para comunicação entre um eNB e um UE. Deve-se notar, também, que na descrição geral de E-UTRA e de E-UTRAN, como usado aqui, uma célula pode ser definida como uma combinação de recursos de enlace descendente e, opcionalmente, de enlace ascendente. A ligação entre a frequência de portadora dos recursos de enlace descendente e a frequência de portadora dos recursos de enlace ascendente pode ser indicada nas informações do sistema transmitidas nos recursos de enlace descendente.
[0045] Células configuradas são aquelas células sobre as quais
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10/116 o UE está ciente e tem permissão de um eNB para transmitir ou receber informações. Uma ou mais células configuradas podem ser células servidoras. O UE pode receber informações de sistema e executar as medições necessárias em todas as células configuradas. Célula(s) configurada(s) para uma conexão de rádio pode(m) incluir uma célula primária e/ou nenhuma, uma ou mais células secundárias. Células ativadas são aquelas células configuradas pelas quais o UE está transmitindo e recebendo. Ou seja, as células ativadas são aquelas células para as quais o UE monitora o canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH - physical downlink control channel) e, no caso de uma transmissão de enlace descendente, aquelas células para as quais o UE decodifica um canal físico compartilhado de enlace descendente (PDSCH - physical downlink shared channel). Células desativadas são aquelas células configuradas para as quais o UE não monitora o PDCCH de transmissão. Deve-se notar que uma célula pode ser descrita em termos de dimensões diferentes. Por exemplo, uma célula pode ter características temporais, espaciais (por exemplo, geográficas) e de frequência.
[0046] As comunicações celulares de quinta geração (5G) (também chamadas de novo rádio (NR - New Radio) pelo 3GPP) preveem o uso de recursos de tempo/frequência/espaço para possibilitar serviços aprimorados de comunicações em banda larga móvel (eMBB enhanced mobile broadband) e comunicações ultraconfiáveis de baixa latência (URLLC - ultra-reliable low latency communication), bem como serviços similares a comunicação massiva entre máquinas (mMTC massive machine type communication). Para que os serviços usem de modo eficiente os meios de tempo/frequência/espaço, seria útil a capacidade de agendar flexivelmente os serviços nesses meios, de modo que o meio possa ser usado de modo tão eficaz quanto possível, dadas as necessidades conflitantes de URLLC, eMBB e mMTC. Uma
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11/116 estação base NR pode ser chamada de gNB (nó B de próxima geração). Uma gNB pode também ser mais genericamente chamada de dispositivo de estação base.
[0047] Os sistemas e métodos aqui descritos fornecem um mecanismo pelo qual o agendamento de múltiplos recursos simultâneos pode ser alocado a um equipamento de usuário (UE). O método pode incluir receber uma ou mais mensagens de controle de recursos de rádio incluindo informações usadas para determinar uma ocasião de monitoramento. O UE pode monitorar um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH) em um ou mais espaços de busca, e informações usadas para determinar um ou mais formatos de informações de controle de enlace descendente (DCI) mediante os quais o UE monitora o PDCCH no um ou mais espaços de busca. Os um ou mais espaços de busca podem ser espaços de busca específicos de UE. A ocasião de monitoramento pode incluir um ou mais intervalos e/ou um ou mais símbolos, e os um ou mais formatos de DCI podem incluir um formato de DCI usado para o agendamento de um canal físico compartilhado de enlace ascendente (PUSCH) e/ou um formato de DCI usado para agendamento de um canal físico compartilhado de enlace descendente (PDSCH).
[0048] Estes sistemas e métodos também incluem decodificar um ou mais formatos de DCI com base nas informações usadas para determinar uma ocasião de monitoramento e a informação usada para determinar um ou mais formatos de informações de controle de enlace descendente (DCI).
[0049] Estes sistemas e métodos podem incluir adicionalmente receber mensagem(ns) de controle de recursos de rádio incluindo informações usadas para determinar um ou mais espaçamentos entre subportadoras que, consequentemente, o UE monitora o PDCCH no espaço de busca.
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[0050] Dependendo da quantidade de dados disponíveis para transmissão, o UE pode usar numerologias diferentes para o mesmo canal lógico. A alocação destas numerologias e a atribuição de canal lógico associado podem ser feitas conforme mostrado na Figura 3 e 4 abaixo. A gNB pode atribuir múltiplas numerologias (por exemplo, espaçamento entre subportadoras: 15 kHz, 30 kHz, 60 kHz e/ou 120 kHz) para UEs onde a gNB atribuirá estas numerologias em um único intervalo de tempo n ou em diferentes intervalos de tempo (por exemplo, n+4, n+6, n+10) como para Agendamento de Semipersistência, configuração de Controle de Recursos de Rádio (RRC) e/ou indicação de Informações de Controle de Enlace Descendente (DCI).
[0051] Uma vez que a concessão de UL/DL é recebida, o UE pode priorizar a atribuição de canal lógico à numerologia associada como sendo instruída pela gNB na concessão de UL/DL. Alternativamente, as associações podem se basear na prioridade de canal lógico similar a um modelo de Leaky Bucket (ou balde furado). Esse esquema pode exigir algum ajuste aos formatos de concessão de UL/DL (por exemplo, DCI) e o mecanismo pelo qual o UE solicita, recebe e processa sua concessão de UL/DL. Os procedimentos de HARQ (Hybrid Automatic Repeat reQuest, ou solicitação de repetição automática híbrida) podem ser alinhados de modo que múltiplas respostas de diferentes numerologias sejam dispostas em conformidade.
[0052] Estes sistemas e métodos descritos acima podem incluir também a recepção de mensagem(ns) de controle de recursos de rádio incluindo informações usadas para determinar uma segunda ocasião de monitoramento onde o UE monitora o PDCCH em um espaço de busca comum, e a recepção de mensagem(ns) de controle de recursos de rádio compreendendo informações usadas para
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13/116 determinar os um ou mais formatos de DCI que, consequentemente, o UE monitora o PDCCH no espaço de busca comum. A segunda ocasião de monitoramento pode incluir um segundo intervalo e/ou símbolo. Este segundo intervalo e/ou símbolo pode(m) pertencer à mesma numerologia e/ou uma numerologia diferente (por exemplo, espaçamento entre subportadoras).
[0053] Vários exemplos dos sistemas e métodos aqui revelados são agora descritos com referência às Figuras, onde números de referência similares podem indicar elementos funcionalmente similares. Os sistemas e métodos descritos e ilustrados de modo geral nas Figuras da presente invenção poderíam ser dispostos e projetados em uma ampla variedade de implementações diferentes. Dessa forma, a descrição mais detalhada de várias implementações apresentada a seguir, conforme representado nas Figuras, não se destina a limitar o escopo, conforme reivindicado, mas é meramente representativa dos sistemas e métodos.
[0054] A Figura 1 é um diagrama de blocos ilustrando uma implementação de uma ou mais gNBs 160 e um ou mais UEs 102 na qual podem ser implementados os sistemas e os métodos para suporte de múltiplas numerologias em uma única concessão de UL/DL para um equipamento de usuário (UE) 102 de Novo Rádio (NR) de 5geração (5G). Os um ou mais UEs 102 se comunicam com uma ou mais gNBs 160 com o uso de uma ou mais antenas físicas 122a-n. Por exemplo, um UE 102 transmite sinais eletromagnéticos para a gNB 160 e recebe sinais eletromagnéticos da gNB 160 com o uso da uma ou mais antenas físicas 122a-n. A gNB 160 se comunica com o UE 102 com o uso de uma ou mais antenas físicas 180a-n.
[0055] O UE 102 e a gNB 160 podem usar um ou mais canais e/ou um ou mais sinais 119, 121 para se comunicarem entre si. Por exemplo, o UE 102 pode transmitir informações ou dados para a gNB
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160 com o uso de um ou mais canais de enlace ascendente 121. Exemplos de canais de enlace ascendente 121 incluem um canal físico compartilhado (por exemplo, PUSCH (canal físico compartilhado de enlace ascendente)), e/ou um canal físico de controle (por exemplo, PUCCH (Physical Uplink Control Channel, ou canal físico de controle de enlace ascendente)) etc. As um ou mais gNBs 160 podem também transmitir informações ou dados para os um ou mais UEs 102 usando um ou mais canais de enlace descendente 119, por exemplo. Exemplos de canais de enlace descendente 119 incluem um canal físico compartilhado (por exemplo, PDSCH (canal físico compartilhado de enlace descendente)), e/ou um canal físico de controle (PDCCH (canal físico de controle de enlace descendente)), etc. Outros tipos de canais e/ou sinais podem ser usados.
[0056] Cada um dentre os um ou mais UEs 102 pode incluir um ou mais transceptores 118, um ou mais demoduladores 114, um ou mais decodificadores 108, um ou mais codificadores 150, um ou mais moduladores 154, um buffer de dados 104 e um módulo de operações de UE 124. Por exemplo, uma ou mais trajetórias de recepção e/ou transmissão podem ser implementadas no UE 102. Por conveniência, apenas um transceptor 118, decodificador 108, demodulador 114, codificador 150 e modulador 154 são ilustrados no UE 102, embora múltiplos elementos paralelos (por exemplo, transceptores 118, decodificadores 108, demoduladores 114, codificadores 150 e moduladores 154) possam ser implementados.
[0057] O transceptor 118 pode incluir um ou mais receptores 120 e um ou mais transmissores 158. Os um ou mais receptores 120 podem receber sinais da gNB 160 com o uso de uma ou mais antenas 122a-n. Por exemplo, o receptor 120 pode receber sinais e convertê-los para uma frequência mais baixa para produzir um ou mais sinais recebidos
116. Os um ou mais sinais recebidos 116 podem ser fornecidos a um
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15/116 demodulador 114. Os um ou mais transmissores 158 podem transmitir sinais para a gNB 160 com o uso de uma ou mais antenas físicas 122a-n. Por exemplo, os um ou mais transmissores 158 podem converter para uma frequência mais alta e transmitir um ou mais sinais modulados 156.
[0058] O demodulador 114 pode demodular os um ou mais sinais recebidos 116 para produzir um ou mais sinais demodulados 112. Os um ou mais sinais demodulados 112 podem ser fornecidos ao decodificador 108. O UE 102 pode usar o decodificador 108 para descodificar sinais. O decodificador 108 pode produzir sinais decodificados 110, os quais podem incluir um sinal decodificado pelo UE 106 (também chamado de um primeiro sinal decodificado pelo UE 106). Por exemplo, o primeiro sinal decodificado pelo UE 106 pode compreender dados de carga útil (carga principal) recebidos, que podem ser armazenados em um buffer de dados 104. Outro sinal incluído nos sinais decodificados 110 (também chamado de um segundo sinal decodificado pelo UE 110) pode compreender dados de sobrecarga e/ou dados de controle. Por exemplo, o segundo sinal decodificado pelo UE 110 pode fornecer dados que podem ser usados pelo módulo de operações de UE 124 para executar uma ou mais operações.
[0059] De modo geral, o módulo de operações de UE 124 pode habilitar o UE 102 a se comunicar com uma ou mais gNBs 160. O módulo de operações do UE 124 pode incluir um ou mais módulos de suporte de numerologia do UE 126.
[0060] Para suportar vários requisitos de diferentes serviços, NR é concebido para suportar diferentes numerologias de OFDM em uma única estrutura. Diferentes numerologias podem ser implementadas entre diferente(s)/a(s) mesma(s) portadora(s) para um dado UE 102. Portanto, um UE 102 pode ser configurado com múltiplas
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16/116 numerologias simultaneamente em um padrão de Multiplexação por Divisão de Tempo (TDM - Time Division Multiplexing) e/ou de Multiplexação por Divisão de Frequência (FDM - Frequency-Division Multiplexing). Uma única numerologia pode ser usada exclusivamente para um serviço específico ou compartilhada entre serviços diferentes. Para suporte da utilização eficiente do espectro e flexibilidade do funcionamento de rede, o compartilhamento de numerologia pode ser permitido enquanto satisfaz os requisitos de serviço. Por exemplo, o serviço de eMBB com tolerabilidade de atraso pode usar a numerologia para URLLC com a restrição de que o desempenho do serviço de URLLC não seja prejudicado. O compartilhamento de recursos de rádio pode ser realizado mediante multiplexação, que é determinada pelo mapeamento entre o canal lógico e a numerologia, e a prioridade de cada canal lógico.
[0061] Em uma implementação, um canal lógico único pode ser mapeado para uma ou mais numerologias/durações de TTI. ARQ pode ser realizada em quaisquer numerologias/comprimentos de TTI para os quais o LCH seja mapeado. A configuração de RLC pode ser por canal lógico sem dependência da(o) numerologia/comprimento de TTI. Canal lógico para mapeamento de numerologia/comprimento de TTI pode ser reconfigurado através de reconfiguração de RRC. A retransmissão de HARQ pode ser realizada através de diferentes numerologias e/ou durações de TTI. A configuração de HARQ, se houver, pode ser específica de numerologia/duração de TTI. Uma única entidade de MAC pode suportar uma ou mais numerologias/durações de TTI. A priorização do canal lógico (LCP logical channel prioritization) pode levar em consideração o mapeamento de canal lógico para uma ou mais numerologias/durações de TTI.
[0062] Os esquemas de multiplexação de canal lógico detalhados
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17/116 para suporte da introdução de múltiplas numerologias são descritos na presente invenção. Na LTE, os dados de canal lógico diferente são multiplexados em uma única PDU de MAC que será enviada em uma única numerologia com comprimento de TTI de 1 ms. O procedimento de LCP é usado para a construção de PDU de MAC decidindo pela quantidade de dados de cada canal lógico. Mediante o uso do procedimento de LCP, o UE 102 pode satisfazer a QoS de cada portadora de rádio da melhor e mais previsível forma.
[0063] Na LTE, uma Taxa de Bits Priorizados (PBR - Prioritized Bit Rate) é definida para cada canal lógico. A PBR é a taxa de dados mínima garantida para o canal lógico. Mesmo que o canal lógico tenha a prioridade mais baixa, ao menos uma certa quantidade de espaço de PDU de MAC é alocado para garantir a PBR.
[0064] Na LTE, a LCP é implementada em duas etapas. Na primeira etapa, cada canal lógico tem recursos alocados em uma ordem de prioridade decrescente, com a quantidade de recursos alocados limitada pela PBR correspondente do canal lógico. Após todo o canal lógico ter sido servido até os seus valores de PBR, se houver qualquer espaço sobrando, a segunda etapa é realizada em que cada canal lógico tem recursos alocados novamente em ordem de prioridade decrescente, sem limitação sobre o recurso alocado. Em outras palavras, o canal lógico de prioridade mais baixa só pode ser servido se qualquer canal lógico de prioridade mais alta não tiver mais dados para transmitir.
[0065] LCP em múltiplas numerologias em NR é também descrita na presente invenção. Para o NR, diferentes sub-bandas dentro de uma portadora podem ser configuradas com diferentes numerologias. Um bloco de transporte pode ser alocado dentro de uma sub-banda e, portanto, só pode haver uma numerologia com um TB.
[0066] Na LTE, cada canal lógico está autorizado a usar um
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18/116 recurso de rádio alocado pela rede para o UE 102, exceto para bandas não licenciadas. A única diferença é a PBR e a prioridade de cada canal. Em NR, uma numerologia diferente pode ser usada para obter o equilíbrio entre sobrecarga e desempenho para diferentes serviços. Para o serviço sensível a atraso, como URLLC, uma numerologia com TTI reduzido pode ser adotada para transmitir e retransmitir os dados de URLLC antes à custa de mais sinalização de controle. Para o serviço de atraso tolerável (por exemplo, eMBB), uma numerologia com um TTI longo pode ser adotada devido ao tamanho máximo ampliado de bloco de recurso que pode ser agendado por uma única mensagem de controle. A rede ou a gNB 160 pode fornecer QoS diferenciada para canal lógico diferente através de mapeamento entre o canal lógico e a numerologia/TTI e dando prioridades adequadas a esses canais lógicos. A Figura 14 ilustra um possível mapeamento entre os canais lógicos e as numerologias, onde o LCH1, o LCH2 e o LCH3 são mapeados para a numerologia 1 em uma ordem de prioridade decrescente, e o LCH4, o LCH5 e o LCH6 são mapeados para a numerologia 2 em uma ordem de prioridade decrescente.
[0067] Uma portadora de rádio/um canal lógico pode ser mapeada(o) para uma ou mais numerologias. No entanto, não se discutiu ainda se uma prioridade específica de numerologia pode ser configurada para um único canal lógico. Na LTE, a prioridade de canal lógico é atribuída em uma base por UE uma vez que apenas uma numerologia pode ser configurada para o PUSCH. Em NR, uma prioridade específica de numerologia pode ser suportada para encorajar dados de um canal lógico específico a serem colocados na PDU de MAC, que serão transmitidos em numerologias mais adequadas. Por exemplo, espera-se que seja mais provável que dados de eMBB sejam embutidos na PDU de MAC para transmissão nas numerologias com TTI longo. Por outro lado, deve ser retirada a
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19/116 prioridade do serviço de URLLC na numerologia do TTI longo em comparação com o serviço de eMBB.
[0068] Em uma primeira abordagem, um único canal lógico pode ser configurado com prioridade específica de numerologia. A Figura 15 ilustra duas alternativas de regras de manuseio de prioridade de canal lógico específica de numerologia, onde cada canal lógico é configurado para ser associado tanto à numerologia 1 quanto à numerologia 2.
[0069] Em uma segunda abordagem, a regra de LCP pode permitir que alguns canais lógicos sejam excluídos e sejam servidos apenas após os dados dos canais lógicos primários serem esgotados. Em um caso de agregação de portadora (CA) configurada com múltiplas numerologias através de diferentes portadoras, quando um canal lógico específico é mapeado para um grupo de numerologias, o UE 102 pode precisar construir múltiplas PDUs de MAC para TBs a partir de múltiplas portadoras configuradas com numerologias distintas simultaneamente. Se o UE 102 executar LCP sequencialmente nessas concessões de UL/DL de diferentes portadoras/numerologias, a quantidade de dados de cada canal lógico colocado nas PDUs de MAC pode ser diferente, uma vez que a quantidade de dados que o UE 102 envia em uma numerologia em uma portadora também depende da quantidade de dados que o UE 102 tem para os recursos deixados após a PBR ser satisfeita. A ordem de processamento de concessões de UL/DL de diferente(s) portadora/numerologias pode ser determinada pela configuração de rede ou por critério predefinido. O propósito da priorização de numerologia é para a rede calcular corretamente a quantidade de dados esperada de cada canal lógico e alocar concessão de UL/DL adequadamente.
[0070] Em uma terceira abordagem, quando um canal lógico é associado a múltiplas numerologias, a ordem de processamento de
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20/116 concessões de UL/DL de diferentes portadoras/numerologias pode ser determinada pela configuração de rede ou por critério predefinido. A partir da análise acima, toda a LCP pode ser da seguinte forma. A concessão de UL/DL pode ser selecionada para processamento de acordo com a configuração da rede ou com o critério predefinido, se CA com múltiplas numerologias for configurada. Os canais lógicos associados podem ser selecionados para a numerologia/duração de TTI desta concessão de UL/DL. A LCP pode ser aplicada sobre os canais lógicos selecionados. A LCP em outros canais lógicos pode ser aplicada se houver espaço sobrando na concessão de UL/DL. Em uma quarta abordagem, a LCP em NR pode ser realizada de acordo com o procedimento acima.
[0071] O agendamento de enlace ascendente é uma funcionalidade-chave para atender a uma ampla gama de casos de uso, incluindo banda larga móvel melhorada, comunicações massivas entre máquinas (MTC), MTC crítica e requisitos adicionais. Na tecnologia LTE, as solicitações de agendamento (SRs - scheduling requests) são usadas para solicitar recursos de UL-SCH para novas transmissões quando o UE 102 não tem uma concessão de UL/DL válida. Se as SRs não estiverem configuradas para o UE 102, este poderá iniciar um procedimento de acesso aleatório para ficar agendado na comunicação de UL.
[0072] Na LTE, as SRs incluem apenas um bit de informação e indicam apenas que o UE 102 precisa de uma concessão de UL/DL. Isto significa que, após a recepção da SR, a gNB 160 não sabe qual canal lógico (associado a um determinado identificador de classe de qualidade de serviço (QoS - Quality of Service) (QCI - Quality of Service Class Identifier) tem dados disponíveis para transmissão, ou a quantidade de dados disponíveis para transmissão no UE 102. Além disso, deve-se notar que a numerologia/duração de TTI deve ser
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21/116 transmitida na concessão de UL/DL. Isso implica que a gNB 160 pode também ser informada de qual numerologia/duração de TTI é desejada pelo UE 102 para a próxima transmissão. Em resumo, na tecnologia NR, uma concessão de UL/DL precisa não pode ser fornecida ao UE 102 apenas com base na informação de um bit do tipo LTE da SR. Deve ser observado que a solicitação de agendamento na LTE economiza recursos de camada física, mas não fornece informações suficientes para uma alocação eficiente de concessão de UL/DL na tecnologia NR.
[0073] Os relatórios de estado de buffer (BSRs), por outro lado, transportam informações mais detalhadas em comparação com a SR. Um BSR indica o tamanho do buffer para cada LCG. Entretanto, o BSR exige uma concessão de UL/DL para transmissão e, portanto, pode levar um tempo mais longo até a gNB 160 receber a concessão, uma vez que ela pode ser precedida por uma SR. A interação entre a SR, o BSR e a concessão de UL/DL é exemplificada na Figura 11.
[0074] A estrutura com SR/BSR da LTE pode ser melhorada. Em uma abordagem, o esquema de SR/BSR da LTE pode ser reutilizado na tecnologia NR como uma linha de base. A NR deve suportar uma ampla difusão de casos de uso que têm requisitos diferentes. Em alguns casos de uso (por exemplo, MTC crítica e URLLC), a NR tem requisitos de latência mais rigorosos do que foi considerado para a LTE até agora. Além disso, serviços como o eMBB podem desfrutar das melhorias de SR e BSR.
[0075] Na tecnologia NR, as modificações de SR/BSR visam relatar o estado de buffer do UE (por exemplo, prioridade e tamanho do buffer), bem como numerologia/duração de TTI desejadas dentro das limitações de tempo existentes. Presume-se que um mapeamento do canal lógico (LCH) para o LCG para a numerologia/duração de TTI possibilite inferir qual numerologia/duração de TTI usar, uma vez
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22/116 informado o LCG. Portanto, nenhuma sinalização explícita de numerologia/duração de TTI é necessária na SR/BSR se um LCG (ou LCHs) está presente na SR/BSR. Considerando-se as limitações identificadas acima, é possível melhorar a SR com mais bits de informação para indicar mais informações ou melhorar o BSR.
[0076] Uma possível melhoria é estender a SR para não só indicar se os dados estão disponíveis ou não. Com mais bits usados na SR, seria possível fornecer informações mais detalhadas, como o tipo de LCG que tem dados disponíveis, e/ou a quantidade de dados disponíveis associados ao LCG. Conhecendo-se o tipo de LCG, uma gNB 160 pode fornecer concessões de UL/DL para o tráfego que precisa ser agendado. Isso possibilita um manuseio mais correto de prioridade. Mediante a indicação da quantidade de dados disponíveis associados ao LCG que precisam de uma concessão de UL/DL junto ao UE 102, a gNB 160 pode fornecer ao UE 102 um tamanho de concessão de UL/DL mais adequado de numerologia/duração de TTI preferencial, por exemplo.
[0077] Como a numerologia/duração de TTI pode ser derivada a partir do LCG, podem ser evitadas situações em que o UE 102 tem dados para transmissão em, por exemplo, um TTI curto, mas recebe uma concessão de UL/DL em um TTI longo. A quantidade de bits com a qual essa SR deverá ser estendida é uma questão de como alcançar um bom equilíbrio entre questões de um canal de controle L1 maior (por exemplo, sobrecarga, complexidade do design etc.) e do ganho obtido em termos de redução de latência de UP (plano de usuário). Portanto, um manuseio mais eficiente de prioridade pode ser obtido, estendendo-se bits adicionais para SR.
[0078] O BSR também pode ser melhorado. No que se refere à transmissão livre de concessão de UL/DL para BSR, para evitar o atraso causado pela alocação de concessão de BSR, a transmissão
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23/116 livre de concessão de BSR pode ser suportada sem o envio de uma SR. Isso pode ser uma oportunidade viável em situações de cargas baixa e média e em células que servem relativamente poucos UEs (ativos) 102.
[0079] Espera-se também que sejam introduzidos mecanismos livres de concessão similares, o que pode causar atraso em casos de uso crítico, como URLLC. Para os propósitos de transmissão rápida de BSR, uma alocação de recursos dedicados por UE 102 pode ser usada. Se as transmissões livres de concessão forem suportadas, seria eficiente enviar um BSR por grupo de canais lógicos (também chamado de BSR curto na LTE). Dessa forma, apenas o BSR destinado ao tráfego de alta prioridade pode ser autorizado a usar o canal livre de concessão. Por razões de eficiência, os recursos livres de concessões alocados por UE 102 podem ser grandes o suficiente para incluir apenas o BSR. Os recursos livres de concessões também devem poder ser usados pela transferência de dados, se não houver nenhum BSR pendente para transmissão. Portanto, o atraso na alocação de concessão de UL/DL para BSR pode ser reduzido com a transmissão livre de concessão de BSRs.
[0080] O disparo melhorado de BSR também é descrito aqui. Na tecnologia LTE, algumas das regras existentes para disparo de BSR podem ser rigorosas demais. Por exemplo, o UE 102 pode ser autorizado a transmitir um BSR quando há novos dados disponíveis no buffer com prioridade mais alta do que os dados existentes, ao passo que o UE 102 não é autorizado a enviar um BSR se os novos dados tiverem prioridade igual ou mais baixa do que os dados existentes. Isso pode levar a uma disparidade de informações entre o UE 102 e a gNB 160, resultando em um longo e desnecessário atraso de agendamento até que o UE 102 possa esvaziar seu buffer de transmissão. Nesse caso, uma solução simples é remover a restrição
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24/116 acima (isto é, deixar o UE 102 enviar o BSR quando houver novos dados, independentemente de sua prioridade). A rede pode configurar esse recurso considerando o equilíbrio entre a sobrecarga aumentada de transmissão de BSR e a necessidade de uma estimativa precisa de informações de buffer. Dessa forma, o atraso de agendamento pode ser reduzido ao se possibilitar que um UE 102 envie o BSR com base na chegada de novos dados, independentemente da prioridade de seu canal lógico associado.
[0081] Assim como no caso da SR, a gNB 160 precisa saber qual numerologia/duração de TTI é preferencial ou quais dados são desejados. Visto que se pode assumir que um mapeamento do LCH para o LCG para a numerologia/duração de TTI possibilitará inferir qual numerologia/duração de TTI usar uma vez informado o LCG indicado no BSR, nenhuma informação adicional é necessária no BSR.
[0082] As melhorias de SR possibilitam a transmissão rápida de relatórios sem alocação de concessão na camada 2. Entretanto, isso incorrería em uma sobrecarga mais alta de canal de controle e maior complexidade de design. Também é mais difícil garantir a confiabilidade da transmissão, dado que mais bits de informação são transportados. As melhorias de BSR potencialmente atingem o mesmo nível de desempenho que as melhorias de SR em termos de redução de latência de UP (plano de usuário). Embora a SR melhorada exija que a rede atribua recursos dedicados a cada UE 102, ela pode ter um risco de provisão excessiva de recursos num caso em que há uma grande quantidade de UEs 102 conectados.
[0083] Em alguns casos, se forem adotadas melhorias de SR, as melhorias de BSR podem não ser necessárias e vice-versa. Portanto, é altamente relevante fazer comparações adicionais com diferentes melhorias.
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[0084] Para se usar, de forma eficiente, os recursos de SCH, uma função de agendamento é usada no controle de acesso a mídias MAC. Uma visão geral do agendador é dada em termos de operação do agendador, sinalização de decisões do agendador e medições para suportar a operação do agendador. O MAC em uma gNB de NR 160 pode incluir agendadores de recursos dinâmicos que alocam recursos de camada física para os canais de transporte DL-SCH e UL-SCH. Diferentes agendadores operam para os canais DL-SCH e UL-SCH.
[0085] O agendador deverá ter em conta o volume de tráfego e os requisitos de QoS de cada UE 102 e de portadoras de rádio associados ao compartilhar recursos entre UEs 102. Somente concessões por UE podem ser usadas para a concessão do direito de transmissão no UL-SCH. Como um canal lógico pode ser mapeado para uma ou mais numerologias/durações de TTI, a concessão de UL/DL pode ser limitada a certos canais lógicos mapeados com certas numerologias de modo que, portanto, apenas os canais lógicos sejam autorizados a transmitir ao receber essa concessão de UL/DL. Os agendadores podem atribuir recursos levando em consideração uma condição de rádio no UE 102 identificada através de medições feitas na gNB 160 e/ou relatadas pelo UE 102.
[0086] No enlace ascendente, uma gNB de NR 160 pode alocar recursos dinamicamente (por exemplo, Blocos Físicos de Recursos (PRBs - Physical Resource Blocks) e Esquema de Modulação e Codificação (MCS - Modulation and Coding Scheme)) aos UEs 102 em cada TTI através do Identificador Temporário de Rede de Rádio Celular (C-RNTI - Cell Radio Network Temporary Identifier) no(s) PDCCH(s). Dentro de cada período de agendamento, a entidade de agendamento pode atribuir uma concessão de UL/DL associada a um conjunto de numerologias/durações de TTI para cada UE 102 agendável.
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[0087] Os relatórios de medição são necessários para possibilitar que o agendador opere tanto em enlace ascendente como em enlace descendente. Esses incluem o volume de transporte e medições do ambiente de rádio de um UE. Os relatórios de estado de buffer (BSR) de enlace ascendente e a solicitação de agendamento (SR) são necessários para fornecer suporte para o agendamento de pacotes que leva conta a QoS.
[0088] A solicitação de agendamento (SR) como uma mensagem de sinalização de primeira camada pode ser usada para solicitar recursos de UL para novas transmissões quando o UE 102 não tem nenhuma concessão de UL/DL válida. Uma SR pode ser transmitida através de um canal tipo PUCCH no caso em que há recursos dedicados atribuídos ao UE 102, ou por meio de um procedimento de acesso aleatório no caso em que o UE 102 não tem recursos dedicados atribuídos a ele ou em que o UE 102 está fora de sincronização em relação à rede.
[0089] Os relatórios de estado de buffer (BSR) se referem aos dados que são armazenados temporariamente para um grupo de canais lógicos (LCG) no UE 102. Os relatórios de estado de buffer de enlace ascendente são transmitidos com o uso de sinalização MAC. Antes de uma transmissão de BSR, o UE 102 precisa ter uma concessão de UL/DL válida. A entidade de agendamento precisa estar ciente das informações que incluem: uma indicação de que um UE 102 tem dados para transmitir; tamanho do buffer para cada canal lógico (grupo); indicação de prioridade para cada canal lógico (grupo); e/ou uma indicação de um conjunto de numerologias/durações de TTI associadas para cada canal lógico (grupo). Para cada UE 102, as informações acima podem ser relatadas por uma SR ou um BSR.
[0090] Conforme descrito acima, na LTE, o agendamento de UL é
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27/116 baseado principalmente na solicitação de agendamento (SR) e no relatório de estado de buffer (BSR) recebidos dos UEs 102. A SR é uma indicação para o eNB fornecer uma concessão de UL/DL para transmitir o BSR e não contém informações sobre a quantidade de dados. A informação sobre a quantidade de dados para cada canal do grupo de canais lógicos (LCG) pode ser fornecida no BSR.
[0091] Na tecnologia NR, o agendamento de UL baseado em SR/BSR pode ser usado para eMBB. Para a comunicação URLLC, além da transmissão sem concessão, o agendamento de UL baseado em SR/BSR também pode ser implementado. Na LTE, quando uma solicitação de agendamento (SR) é disparada, o UE 102 indica ao eNB que tem dados no buffer para serem transmitidos. O eNB fornece uma concessão de UL padrão que é usada pelo UE 102 para transmitir os dados e/ou o BSR. Pode ser que a concessão de UL/DL fornecida seja suficiente para transmitir todos os dados. No entanto, também é provável que a concessão de UL/DL não seja suficiente e o UE 102 precise solicitar outra concessão com o uso do BSR. A consequência desse processo é um atraso adicional para o caso quando o UE 102 teria sido capaz de transmitir todos os dados, se a primeira concessão de UL tivesse sido um pouco maior. Além disso, não há nenhuma indicação da prioridade da SR. Tornar possível que a gNB 160 saiba a prioridade da SR ajudaria o agendador de gNB 160 a priorizar os recursos de UL entre os UEs 102.
[0092] Na LTE, até o eNB receber um BSR, o eNB não tem informações sobre se o UE 102 tem uma quantidade de dados grande ou pequena e também se o UE 102 tem dados de alta prioridade. Para casos de uso sensível a atraso, pode ser benéfico que a SR seja melhorada para serem transportadas mais informações sobre a característica dos dados sendo enfileirados no buffer do UE. Isso se deve ao fato de que o UE 102 pode ser capaz de transmitir todos os
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28/116 dados na primeira concessão de UL que recebe sem esperar a próxima concessão de UL recebida baseada em um BSR.
[0093] A tecnologia NR precisa suportar uma variedade de serviços. Além dos serviços de eMBB, a tecnologia NR também suporta os serviços de URLLC que exigem latência ultrabaixa. Mesmo dentro dos serviços de eMBB, há serviços que são mais rigorosos a atrasos do que outros e podem ter uma prioridade mais alta. Também pode haver uma sinalização de Controle de Recursos de Rádio (RRC) / Estrato de Não Acesso (NAS - Non-Access Stratum) que exige prioridade mais alta do que a transmissão normal de dados de outros UEs 102. Portanto, pode ser benéfico para o agendador de gNB saber a prioridade da SR para que a gNB 160 priorize os recursos de UL entre os UEs 102.
[0094] Para que o agendador de eNB agende os recursos de UL diretamente a partir da SR recebida, ele precisa saber as características dos dados de UL que estão contidos no LCG. Portanto, é benéfico para o agendador de gNB saber o LCG associado aos dados de UL. Uma SR com mais informações sobre características/serviços de tráfego pode ser benéfica para um melhor agendamento de UL na rede. Contudo, no formato de SR da LTE atual, não há bits de informação extra, exceto a presença ou ausência de SR.
[0095] Na tecnologia LTE, existem dois tipos de formatos de BSR que podem ser informados ao eNB. O primeiro é o formato de BSR curto/truncado onde o estado de buffer de um grupo de canais lógicos pode ser informado. O segundo é o formato de BSR longo onde são informados dados de todos os grupos de canais lógicos. Na tecnologia LTE, existem quatro LCGs. Na tecnologia NR, mais LCGs podem ser definidos para proporcionar um detalhamento maior das prioridades dos dados dependendo do número de canais lógicos ou tipos de serviços a serem suportados.
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[0096] Uma desvantagem do método atual é que ele não é flexível para transmitir o BSR correspondendo a dois para (max-1) LCGs. Também não é possível identificar os TTIs ou serviço para os quais o BSR está sendo informado. Tal identificação pode ser útil para uma melhor decisão de agendamento de UL pela rede.
[0097] Na operação de enlace lateral da LTE, cada grupo de canais lógicos de enlace lateral é definido por destino ProSe (Proximity-based applications and services, ou aplicações e serviços baseados em proximidade). Um destino ProSe com a mais alta prioridade é selecionado para o agendamento de UL pela rede. Portanto, o formato de BSR de enlace lateral é diferente do formato de BSR da LTE preexistente, conforme mostrado na Figura 16.
[0098] Na tecnologia NR, também é possível que mais grupos de canais lógicos do que na LTE sejam definidos para o BSR para ajudar a rede a priorizar melhor os dados do usuário. Isso requer uma alteração no formato MAC CE (de elemento de controle de acesso a mídias) do BSR, o que pode ser feito de modo eficiente se for definido em termos de canal lógico ou grupos de canais lógicos.
[0099] Na LTE, apenas quatro grupos de canais lógicos (LCG) são definidos para priorizar os dados. Na tecnologia NR, para um detalhamento maior das prioridades dos dados que reflita os vários serviços e numerologias que um UE está suportando, um número maior de LCGs podería ser necessário na NR. Nesse caso, um novo MAC CE para BSR precisa ser projetado para acomodar todos os dados correspondentes a vários LCGs. O MAC CE podería incluir uma ou mais de uma ID de LCG dos dados.
[00100] Outra opção de melhoria do BSR podería ser transmitir o BSR correspondente a cada canal lógico. Na NR, é provável que um canal lógico possa ser associado a um TTI ou um serviço em um UE 102. Pode ser possível que os dados em um canal lógico sejam mais
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30/116 importantes ou tenham prioridade mais alta do que os dados em outro canal lógico. Isso pode ser decidido com base em uma função de mapeamento entre o canal lógico e a duração de TTI ou o perfil de fluxo de QoS. Para esse propósito, um novo MAC CE pode ser definido para indicar o canal lógico associado ao índice de buffer no BSR.
[00101] URLLC irá fornecer uma mudança de paradigma e melhorar o modo de comunicação com requisitos extremamente desafiadores. Isso inclui latência de enlace de rádio de extremidade a extremidade de 1 ms e confiabilidade mínima garantida de 99,999%, que são cruciais para alguns casos de uso de URLLC.
[00102] Alguns casos de usos de URLLC são descritos na presente invenção e como eles mapeiam para requisitos em um nível alto. Um terminal de URLLC (por exemplo, UE 102) terá um benefício de duplicação de pacotes. Não se presume que a retransmissão de RLC (ARQ) seja usada para satisfazer os rigorosos requisitos de latência de plano de usuário de URLLC. Uma entidade de MAC do dispositivo de URLLC pode ser suportada por mais de uma numerologia/duração de TTI.
[00103] O projeto de NR visa atender os requisitos de QoS de URLLC somente após a sinalização do plano de controle para configuração de sessão ser concluída (para eliminar o caso em que o UE 102 está inicialmente ocioso). O projeto de recepção descontínua (DRX - Discontinuous reception) não irá otimizar para requisitos de serviço de URLLC.
[00104] Para DL, o compartilhamento dinâmico de recursos entre URLLC e eMBB é suportado pela transmissão do tráfego agendado de URLLC. A transmissão de URLLC pode ocorrer em recursos agendados para tráfego de eMBB em curso. A HARQ assíncrona e adaptativa é suportada para DL de URLLC.
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[00105] Ao menos um esquema de transmissão de UL sem concessão é suportado para URLLC. Os recursos podem ou não ser compartilhados entre um ou mais usuários.
[00106] Em uma implementação, os mini-intervalos têm os seguintes comprimentos. Ao menos acima de 6 GHz, um mini-intervalo com comprimento de 1 símbolo suportado. Comprimentos a partir de 2 a comprimento de intervalo -1 podem ser suportados. Deve ser observado que alguns UEs 102 com direcionamento a certos casos de uso podem não suportar todos os comprimentos de mini-intervalo e todas as posições iniciais. Os mini-intervalos podem começar em qualquer símbolo de OFDM, ao menos acima de 6 GHz. Um miniintervalo pode conter DMRS em posição(ões) relativa(s) ao início do mini-intervalo.
[00107] Uma ampla gama de casos de uso de URLLC pode ser suportada por NR. 5G visa dar suporte de uma ampla gama de casos de uso (ou serviços) e possibilitar desempenho inovador de dispositivos de URLLC (por exemplo, robôs, carros inteligentes, etc.). Algumas aplicações de URLLC são discutidas na presente invenção.
[00108] Um caso de uso de URLLC é a robótica. 5G precisa melhorar o tempo de resposta para situações de diagnóstico. Por exemplo, num futuro próximo, os robôs irão ser de muito baixo custo, já que os robôs irão carregar apenas um conjunto de sensores, câmeras, atuadores e unidades de controle de mobilidade. Todo o sistema de computação inteligente, que requerem hardware caro, pode ser remotamente executado em uma nuvem de borda.
[00109] Os sensores e as câmeras nos robôs podem ser usados para monitorar o ambiente e capturar os dados em tempo real. Os dados capturados serão imediatamente transmitidos para um sistema central em alguns milissegundos. O centro processa os dados de uma forma inteligente (por exemplo, com base em aprendizado por
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32/116 máquina e algoritmos de IA (inteligência artificial)) e toma decisões pelos robôs. A decisão/os comandos pode(m) ser entregue(s) para o robô muito rapidamente e os robôs irão seguir as instruções.
[00110] O tempo máximo de viagem de ida e volta direcionado para este tipo de cenário robótico é de 1 ms. Isso pode incluir iniciar com a captura de dados, transmitir os dados para o centro, progredir os dados no centro e enviar o comando para o robô e executar o comando recebido.
[00111] Outro caso de uso de URLLC é a automação industrial. Automação industrial de (juntamente com MTC) é uma das principais aplicações que são consideradas dentro de sistemas 5G. Os sistemas de controle industrial atuais dependem de enlaces com fio rápidos e confiáveis. No entanto, existe um grande interesse na utilização de sistemas sem fio flexíveis fornecidos por 5G no futuro.
[00112] Este caso de uso considera um ambiente de fábrica interno combinado, onde vários objetos (por exemplo, robôs, máquinas pesadas autônomas, etc.) desempenham várias tarefas dedicadas como partes de um processo de produção. Todos esses objetos são controlados por um centro de produção. Esses tipos de aplicações industriais exigem uma confiabilidade garantida, taxa de dados mais alta e mínima latência de extremidade a extremidade dentro de vários processos de controle.
[00113] Outro caso de uso de URLLC é a cirurgia remota e cuidados com a saúde. A cirurgia remota pode ser considerada como outro caso de uso de URLLC de 5G. Com um sentido de tato, 5G pode permitir que um cirurgião faça o diagnóstico (por exemplo, identifique tecido canceroso) onde o especialista e o paciente fisicamente não podem estar presentes na mesma sala/no mesmo ambiente.
[00114] Neste caso de uso médico de 5G, pode haver uma extremidade robótica que, em tempo real, irá fornecer o sentido de tato
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33/116 ao cirurgião durante uma cirurgia minimamente invasiva. O sentido de tato será capturado na extremidade robótica e, com uma latência de alguns milissegundos, os dados detectados serão refletidos para o cirurgião que está na outra extremidade e usa luvas táteis. Além disso, o cirurgião precisa também ser capaz de controlar remotamente a extremidade robótica em um ambiente visualizado. No cenário de cirurgia remota, a latência e2e é idealmente da ordem de vários milissegundos.
[00115] Outro caso de uso de URLLC é a realidade virtual interativa aumentada. Um sistema de realidade virtual aumentada de alta resolução é uma forma eficiente de exibir um ambiente real ou manipulado em três dimensões para propósitos educacionais, por exemplo. Em um cenário, vários aprendizes são conectados em um simulador de sistema/ambiente real virtualizado, onde os aprendizes podem interagir conjuntamente/colaborativamente entre si por perceberem o mesmo ambiente e os mesmos sujeitos e objetos artificiais. Visto que o cenário exige interação entre os aprendizes em tempo real, o tempo de viagem de ida e volta direcionado do aprendiz para o simulador e do simulador de volta para o aprendiz deverá estar na ordem de milissegundos e não deverá exceder o tempo de percepção humana.
[00116] Outro caso de uso de URLLC são veículos, transporte e infraestrutura inteligentes. Veículos autônomos podem ser interpretados como condução automatizada onde comunicação de veículo para infraestrutura (por exemplo, parada de ônibus inteligente, semáforos inteligentes, etc.) e de veículo para veículo em tempo real é necessária. Todas estas comunicações podem ser coordenadas em tempo real por um sistema centralizado (por exemplo, Centro de Gerenciamento de Tráfego Inteligente (ITMC - Intelligent Traffic Management Center)).
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[00117] Em tal cenário, o ITMC visa estimar condições perigosas com bastante antecedência e diminuir o risco de acidentes de tráfego. Como exemplo, como um sistema inteligente, o ITMC pode monitorar atributos dos objetos no tráfego com base nos dados recebidos do objeto. Ao fazer isso, situações fatais serão antecipadas e o sistema irá interagir diretamente (por exemplo, conduzir veículos), antes mesmo dos condutores, para evitar acidentes. Neste tipo de cenário de tráfego, as latências de viagem de ida e volta a partir de veículos para ITMC e de ITMC para os veículos na ordem de milissegundos aumentarão a segurança do tráfego.
[00118] Outro caso de uso de URLLC são os drones e a comunicação de aeronaves. Os drones estão ficando cada vez mais importantes, especialmente no domínio de vigilância, segurança pública e mídia. Todos estes domínios estão sujeitos à comunicação crítica com requisitos rigorosos em latência e confiabilidade. A motivação para tais requisitos varia de criticalidade de missão a benefícios monetários (por exemplo, cobertura de eventos esportivos com o uso de drones, levando a conteúdo de demanda com alto custo de direitos autorais).
[00119] Latência e confiabilidade são fatores-chave para controlar os drones, dada a natureza dos casos de uso considerados. De modo similar, a comunicação de aeronaves também está sendo considerada com o uso de NR, que também exige o mais alto padrão de confiabilidade e rigorosos requisitos de latência. As longas distâncias e os aspectos de mobilidade juntamente com requisitos de latência e confiabilidade apresentam desafios neste caso de uso.
[00120] Conforme observado por esses casos de uso, em alguns cenários de URLLC, a mobilidade é um requisito-chave juntamente com latência e confiabilidade. Uma necessidade principal de cada caso de uso de URLLC é a confiabilidade e a latência e estas
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35/116 necessidades devem ter precedência sobre a eficiência dos recursos devido à criticalidade dos cenários.
[00121] Tanto a União Internacional de Telecomunicações (ITU) quanto o 3GPP definiram um conjunto de requisitos para 5G, incluindo URLLC. Para a confiabilidade de URLLC, o requisito é o mesmo, enquanto que para latência de URLLC, 3GPP coloca um requisito mais rígido de latência de extremidade a extremidade unidirecional de 0,5 ms em UL e DL, em comparação com 1 ms na ITU.
[00122] O 3GPP concordou com os seguintes requisitos relevantes. A confiabilidade pode ser avaliada pela probabilidade de sucesso de transmitir X bytes dentro de um certo atraso, que é o tempo que leva para entregar um pequeno pacote de dados de um ponto de ingresso de SDU de 2/3 de camada de protocolo de rádio para um ponto de egresso de SDU de 2/3 de camada de protocolo de rádio de uma interface de rádio, com uma certa qualidade de canal (por exemplo, borda de cobertura). Um requisito de confiabilidade de URLLC geral para uma transmissão de um pacote é 1-10-5 para 32 bytes com uma latência de plano de usuário de 1 ms.
[00123] A latência de plano de usuário (UP) pode ser descrita como o tempo que leva para entregar com êxito uma mensagem/um pacote de camada de aplicação de um ponto de ingresso de SDU de 2/3 de camada de protocolo de rádio para um ponto de egresso de SDU de 2/3 de camada de protocolo de rádio através de uma interface de rádio tanto na direção de enlace ascendente quanto de enlace descendente, onde nem o dispositivo nem a recepção de estação base são restringidos por DRX. Para URLLC, o alvo para latência no plano de usuário deveria ser de 0,5 ms para UL e 0,5 ms para DL. Além disso, se possível, a latência também deve ser suficientemente baixa para dar suporte ao uso das tecnologias de acesso da próxima geração como uma tecnologia de transporte sem fio que pode ser usada dentro
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36/116 da arquitetura de acesso da próxima geração. O valor acima deve ser considerado como um valor médio e não tem um requisito de alta confiabilidade associado.
[00124] De acordo com a IMT 2020, LTE Rel-15 deve ser capaz de cumprir separadamente os requisitos de baixa latência e confiabilidade. Baixa latência pode ser definida como o tempo unidirecional que leva para entregar com êxito uma mensagem/um pacote de camada de aplicação de um ponto de ingresso de SDU de 2/3 de camada de protocolo de rádio para um ponto de egresso de SDU de 2/3 de camada de protocolo de rádio de uma interface de rádio seja em enlace ascendente ou em enlace descendente na rede para um determinado serviço em condições sem carga, presumindo que a estação móvel esteja no estado ativo. Na IMT 2020, os requisitos mínimos para a latência de plano de usuário é de 1 ms para URLLC.
[00125] A confiabilidade pode ser definida como a probabilidade de sucesso de transmitir um pacote de 2/3 de camada dentro de um tempo máximo exigido, que é o tempo que leva para entregar um pequeno pacote de dados de um ponto de ingresso de SDU de 2/3 de camada de protocolo de rádio para um ponto de egresso de SDU de 2/3 de camada de protocolo de rádio de uma interface de rádio com uma certa qualidade de canal (por exemplo, borda de cobertura). Este requisito é definido para o propósito de avaliação no ambiente de teste de URLLC relacionado.
[00126] O requisito mínimo para a confiabilidade é 1-10-5 de probabilidade de sucesso de transmitir um pacote de dados de tamanho (por exemplo, de 20 bytes) bytes dentro de 1 ms na qualidade do canal da borda de cobertura para o ambiente de teste de URLLC Urban Macro.
[00127] Além dos requisitos da ITU e do 3GPP, há outras
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37/116 combinações de latência e confiabilidade interessantes que se pode aplicar a futuros casos de uso. Um desses casos é um cenário de área ampla com latência mais relaxada, mas com alta confiabilidade. Portanto, preconizamos que uma rede deve ser capaz de configurar uma ampla gama de configurações de latência e confiabilidade. Para permitir isso, vários componentes tecnológicos diferentes podem ser considerados para URLLC. Portanto, URLLC pode cumprir requisitos da IMT 2020 e também uma gama mais ampla de requisitos relevantes para futuros casos de uso.
[00128] Conforme acima mencionado, uma ampla gama de requisitos de desempenho exige um conjunto de ferramentas para a rede aplicar de acordo com caso de uso e cenário. Na camada física, isso pode incluir codificação aprimorada, diversidade, repetições e retroinformação e controle robusto extra. Em camadas mais altas, o foco é agendamento rápido e confiável, duplicação de dados, e robustez de mobilidade.
[00129] A diversidade é fundamental para se obter alta confiabilidade. Considerando que uma única transmissão (incluindo mensagem de controle) pode ser robusta (por exemplo, baixa Taxa de Erro de Bloco (BLER - Block Error Rate)), ela exige uma taxa de código muito baixa e, portanto, amplas alocações para atingir o alvo. Com diversidade, a transmissão é espalhada em tempo, espaço e frequência, explorando variações no canal para maximizar o sinal.
[00130] No domínio de tempo, ao menos duas opções principais podem ser empregadas. Uma opção é que a transmissão é estendida sobre mais símbolos de OFDM e, assim, a taxa de código é reduzida. Alternativamente, a transmissão é repetida. Uma repetição pode ser automática (transmissões agrupadas) ou uma retransmissão disparada por retroinformação.
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[00131] No domínio da frequência, a transmissão de controle e de dados pode ser repetida em múltiplas portadoras para explorar a diversidade de frequência do canal. A frequência de repetição de dados pode ser feita em camadas mais baixas (por exemplo, MAC) ou em camadas mais altas (por exemplo, PDCP). Outra possibilidade para alcançar a diversidade de frequência é espalhar partes das transmissões por uma largura de banda mais ampla.
[00132] Para transmissões de UL, o acesso básico pode ser baseado em uma solicitação de agendamento (SR). A SR pode ser seguida de uma concessão de UL e, só depois de receber esta concessão, o UE 102 pode transmitir dados de UL. As duas primeiras transmissões (SR e concessão) causam um atraso extra, que pode ser um problema para tráfego sensível a atraso. A redução de latência é um recurso na LTE-14 para diminuir em escala a unidade de tempo mínimo agendável de modo que a duração de tempo absoluto das duas primeiras transmissões seja diminuída em escala proporcionalmente. Princípios semelhantes podem ser aplicados a 5G com ferramentas como numerologia mais alta. Isso, em princípio, pode satisfazer os requisitos de latência e permitir várias retransmissões de HARQ no tempo de viagem de ida e volta que aumentam ainda mais a confiabilidade. Entretanto, com numerologia mais alta, apresentam-se desafios para suportar a implantação de área ampla com UEs 102 de potência limitada e exige uma largura de banda maior. Por último, mas não menos importante, trabalhos adicionais para melhorar a confiabilidade para SR e concessão de UL são necessários.
[00133] Como alternativa, a concessão de UL pode ser configurada (por exemplo, como UL de SPS) com preenchimento intermitente na LTE. Isso pode ser chamado de UL Rápido. Com UL Rápido, o UE 102 tem uma concessão de UL configurada que ele pode usar quando
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39/116 tiver dados de UL. Nessa configuração, a latência de UL é similar à de DL, tornando-a um aprimoramento importante para URLLC.
[00134] Dadas as grandes alocações de largura de banda (BW bandwidth) esperadas para tráfego de UL de URLLC, uma concessão configurada onde a gNB 160 pré-aloca uma parte da banda para um UE 102 pode levar a problemas de capacidade de UL. Isto leva a desperdício de recursos ainda maior se o tráfego de UL de URLLC for menos frequente e esporádico. Esse problema pode ser resolvido se o mesmo recurso de tempo e frequência puder ser dado a múltiplos UEs 102.
[00135] Colisões podem ocorrer em acesso com base em contenção. Para satisfazer os rigorosos requisitos de URLLC, resoluções têm que ser feitas de forma confiável e soluções corretivas podem estar no lugar em caso das colisões. Como uma linha de base, identificação de UE confiável deverá estar disponível para acesso com base em contenção no caso de transmissões em colisão. Depois de detectar a colisão, o chaveamento rápido para recursos com base em concessão deve estar disponível. Além disso, repetições automáticas com um padrão de saltos predefinido podem reduzir requisitos relativos a probabilidade de colisão e detecção de identificação de UE.
[00136] O requisito relativo a latência e confiabilidade é não apenas para UEs 102 estáticos, mas também para UEs 102 com diferentes níveis de mobilidade para diferentes casos de uso.
[00137] Robustez aumentada pode ser obtida em camadas mais altas por meio da transmissão de duplicatas dos dados tanto no domínio espacial (por exemplo, Dupla Conectividade), domínio da frequência (por exemplo, Agregação de Portadora) ou no domínio do tempo com duplicação da camada de MAC/RLC. Opcionalmente, sem duplicação, uma melhor qualidade de recepção pode ser obtida por
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40/116 seleção adequada entre um conjunto de enlaces de conexão disponíveis (por exemplo, Conectividade Múltipla).
[00138] Em um outro aspecto, um procedimento de relatório de estado de buffer (BSR) pode ser usado para fornecer ao eNB 160 servidor informações sobre a quantidade de dados disponíveis para transmissão nos buffers de UL associados à entidade de MAC. RRC controla relatórios de BSR configurando os três temporizadores periodicBSR-Timer, retxBSR-Timer e logicalChanneISR-ProhibitTimer e, para cada canal lógico, opcionalmente sinalizando logicalChannelGroup, que aloca o canal lógico em um Grupo de Canal Lógico (LCG - Logical Channel Group).
[00139] Para o procedimento de relatório de estado de buffer, a entidade de MAC pode considerar portadoras de rádio que não estão suspensas e pode considerar portadoras de rádio que estão suspensas. Para a Internet das Coisas de banda estreita (NB-loT narrowband Internet of Things), o BSR Longo não é suportado e todos os canais lógicos pertencem a um LCG.
[00140] Um (BSR) pode ser disparado se algum dos eventos a seguir ocorrer. Um BSR pode ser disparado se dados de UL, para um canal lógico que pertence a um LCG, se tornarem disponíveis para transmissão na entidade de RLC ou na entidade de Protocolo de Convergência de Dados de Pacote (PDCP) e ou os dados pertencem a um canal lógico com prioridade mais alta do que as prioridades dos canais lógicos que pertencem a qualquer LCG e para o qual os dados já estão disponíveis para transmissão, ou não há dados disponíveis para transmissão para qualquer um dos canais lógicos que pertencem a um LCG. Nesse caso, o BSR pode ser chamado de BSR Regular.
[00141] O BSR pode também ser disparado se recursos de UL forem alocados e o número de bits de preenchimento for igual a ou maior que o tamanho do elemento de controle MAC de BSR mais o
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41/116 seu subcabeçalho. Nesse caso, o BSR pode ser chamado de BSR de Preenchimento.
[00142] Um BSR pode também ser disparado se o retxBSR-Timer expirar e a entidade de MAC tiver dados disponíveis para transmissão para qualquer um dos canais lógicos que pertencem a um LCG. Nesse caso, o BSR pode ser chamado de BSR Regular.
[00143] Um BSR pode também ser disparado se um periodicBSRTimer expirar. Nesse caso, o BSR pode ser chamado de BSR Periódico.
[00144] Para um BSR regular, se o BSR for disparado devido a dados que se tornarem disponíveis para transmissão para um canal lógico para o qual logicalChannelSR-ProhibitTimer é configurado por camadas superiores, um UE 102 pode iniciar ou reiniciar o logicalChannelSR-ProhibitTimer. De outro modo, se em execução, o UE 102 pode parar o logicalChannelSR-ProhibitTimer.
[00145] Para BSR Regular e Periódico, se mais de um LCG tiver dados disponíveis para transmissão no TTI onde o BSR é transmitido, o UE 102 pode relatar um BSR Longo. Caso contrário, o UE 102 pode relatar um BSR Curto.
[00146] Para um BSR de Preenchimento, se o número de bits de preenchimento for igual a ou maior que o tamanho do BSR Curto mais o seu subcabeçalho, mas menor que o tamanho do BSR Longo mais o seu subcabeçalho e se mais de um LCG tiver dados disponíveis para transmissão no TTI onde o BSR é transmitido, o UE 102 pode relatar um BSR truncado do LCG com a mais alta prioridade de canal lógico com dados disponíveis para transmissão. Caso contrário, o UE 102 pode relatar um BSR Curto. Se o número de bits de preenchimento for igual a ou maior que o tamanho do BSR Longo mais o seu subcabeçalho, o UE 102 pode relatar um BSR longo.
[00147] Se o procedimento de BSR determinar que ao menos um
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BSR foi disparado e não cancelado e se a entidade de MAC tiver recursos de UL alocados para nova transmissão para este TTI, então o UE 102 pode instruir o procedimento de Multiplexação e Montagem para gerar o(s) elemento(s) de controle MAC de BSR. O UE 102 pode iniciar ou reiniciar o periodicBSR-Timer, exceto quando todos os BSRs gerados são BSRs Truncados. O UE 102 pode iniciar ou reiniciar um retxBSR-Timer.
[00148] Se um BRS regular foi disparado e logicalChannelSRProhibitTimer não está funcionando, e se uma concessão de enlace ascendente não estiver configurada ou o BSR regular não foi disparado devido aos dados se tornarem disponíveis para transmissão para um canal lógico para o qual mascaramento de SR de canal lógico (logicalChanneISR-Mask) é configurado por camadas superiores, então uma Solicitação de Agendamento pode ser disparada.
[00149] Uma PDU de MAC pode conter no máximo um elemento de controle de BSR de MAC, mesmo quando múltiplos eventos disparam um BSR no momento que um BSR puder ser transmitido, em cujo caso o BSR Regular e o BSR Periódico têm precedência sobre o BSR de preenchimento. A entidade de MAC deve reiniciar retxBSR-Timer após a indicação de uma concessão para transmissão de novos dados em qualquer UL-SCH.
[00150] Todos os BSRs disparados podem ser cancelados caso a(s) concessão(ões) de UL neste TTI possa(m) acomodar todos os dados pendentes disponíveis para transmissão, mas não é suficiente acomodar adicionalmente o elemento de controle MAC de BSR mais o seu subcabeçalho. Todos os BSRs disparados podem ser cancelados quando um BSR é incluído em uma PDU de MAC para transmissão.
[00151] A entidade de MAC pode transmitir no máximo um BSR regular/periódico em um TTI. Se for solicitado que a entidade de MAC transmita múltiplas PDUs de MAC em um TTI, ela pode incluir um BSR
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43/116 de preenchimento em qualquer uma das PDUs de MAC que não contenham um BSR Regular/Periódico.
[00152] Todos os BSRs transmitidos em um TTI podem refletir o estado de buffer após todas as PDUs de MAC terem sido construídas para este TTI. O LCG pode relatar no máximo um valor de estado de buffer por TTI e este valor pode ser relatado em todos os BSRs que relatam estado de buffer para este LCG.
[00153] Deve-se notar que o preenchimento de BSR não é permitido para cancelar um BSR Regular/Periódico disparado, exceto para NB-loT. Um BSR de Preenchimento é disparado apenas para uma PDU de MAC específica e o disparo pode ser cancelado quando esta PDU de MAC tiver sido construída.
[00154] Uma PDU de MAC é uma série de bits, que é alinhada em byte (isto é, múltiplos de 8 bits) de comprimento. Conforme descrito na presente invenção, séries de bits são representadas por tabelas nas quais o bit mais significativo é o bit mais à esquerda da primeira linha da tabela, o bit menos significativo é o bit mais à direita na última linha da tabela e, mais geralmente, a série de bits deve ser lida da esquerda para a direita e depois na ordem de leitura das linhas. A ordem de bits de cada campo de parâmetro dentro de uma PDU de MAC é representada com o primeiro e mais significativo bit no bit mais à esquerda e o último e menos significativo bit no bit mais à direita.
[00155] SDUs de MAC são séries de bits, que são alinhadas em byte (isto é, múltiplos de 8 bits) de comprimento. Uma SDU está incluída em uma PDU de MAC a partir do primeiro bit em diante. A entidade de MAC pode ignorar o valor de bits reservados em PDUs de MAC de enlace descendente.
[00156] Uma PDU de MAC inclui um cabeçalho de MAC, zero ou mais Unidades de Dados de Serviço de MAC (SDU de MAC), zero ou mais elementos de controle MAC e, opcionalmente, preenchimento,
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44/116 conforme ilustrado na Figura 12. Tanto o cabeçalho de MAC como as SDUs de MAC podem ser de tamanhos variáveis. Um cabeçalho de PDU de MAC pode incluir um ou mais subcabeçalhos de PDU de MAC. Cada subcabeçalho pode corresponder a uma SDU de MAC, a um elemento de controle MAC ou a um preenchimento. Exemplos de subcabeçalhos de PDU de MAC são descritos em conexão com a Figura 13.
[00157] Um subcabeçalho de PDU de MAC pode incluir os cinco ou seis campos de cabeçalho R/F2/E/LCID/(F)/L, mas para o último subcabeçalho na PDU de MAC e para elementos de controle MAC de tamanho fixo. O último subcabeçalho na PDU de MAC e subcabeçalhos para elementos de controle MAC de tamanho fixo podem incluir os quatro campos de cabeçalho R/F2/E/LCID. Um subcabeçalho de PDU de MAC correspondente a preenchimento inclui os quatro campos de cabeçalho R/F2/E/LCID.
[00158] Os elementos de controle MAC de BSR podem incluir um dos formatos a seguir. Um formato é um formato BSR curto e BSR truncado. Este formato tem um campo ID LCG e um campo Tamanho de Buffer correspondente, conforme representado na Figura 17(a). Outro formato é um formato BSR longo. Este formato tem quatro campos Tamanho de Buffer, correspondendo a IDs de LCG N° 0 a N° 3, conforme representado na Figura 17(b).
[00159] Os formatos de BRS são identificados por subcabeçalhos de PDU de MAC com LCIDs. Os campos ID de LCG e Tamanho de Buffer são definidos na presente invenção. O campo ID de Grupo de Canal Lógico (ID de LCG) identifica o grupo de canal(ais) lógico(s) cujo estado de buffer está sendo relatado. O comprimento do campo é de 2 bits.
[00160] O campo Tamanho de Buffer identifica a quantidade total de dados disponíveis através de todos os canais lógicos de um grupo
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45/116 de canais lógicos após todas as PDUs de MAC para o TTI terem sido construídas. A quantidade de dados é indicada em vários bytes. O campo Tamanho de Buffer pode incluir todos os dados que estão disponíveis para transmissão na camada de RLC e na camada de PDCP. O tamanho dos cabeçalhos de RLC e de MAC não são considerados no cálculo de tamanho de buffer. O comprimento deste campo é de 6 bits. Se extendedBSR-Sizes não estiver configurado, os valores tomados pelo campo Tamanho de Buffer são mostrados na
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Tabela 1. Se extendedBSR-Sizes estiver configurado, os valores tomados pelo campo Tamanho de Buffer são mostrados na Tabela 2.
índice Valor [bytes] de Tamanho de Buffer (BS) índice Valor [bytes] de Tamanho de Buffer (BS)
0 BS = 0 32 1.132 < BS <= 1.326
1 0 < BS < := 10 33 1.326 < BS <= 1.552
2 10 < BS <= 12 34 1.552 < BS <= 1.817
3 12 < BS <= 14 35 1.817 < BS <= 2.127
4 14 < BS <= 17 36 2.127 < BS <= 2.490
5 17 < BS <= 19 37 2.490 < BS <= 2.915
6 19 < BS <= 22 38 2.915 < BS <=3.413
7 22 < BS <= 26 39 3.413 < BS <= 3.995
8 26 <BS c=31 40 3.995 < BS <= 4.677
9 31 < BS <= 36 41 4.677 < BS <= 5.476
10 36 < BS <= 42 42 5.476 < BS <= 6.411
11 42 < BS <= 49 43 6.411 < BS <= 7.505
12 49 < BS <= 57 44 7.505 < BS <= 8.787
13 57 < BS <= 67 45 8.787 < BS < := 10.287
14 67 < BS <= 78 46 10.287 < BS <= 12.043
15 78 < BS <= 91 47 12.043 < BS <= 14.099
16 91 < BS < := 107 48 14.099 < BS <= 16.507
17 107 < BS <= 125 49 16.507 < BS <= 19.325
18 125 < BS <= 146 50 19.325 < BS <= 22.624
19 146 < BS <= 171 51 22.624 < BS <= 26.487
20 171 < BS <= 200 52 26.487 < BS <=31.009
21 200 < BS <= 234 53 31.009 < BS <= 36.304
22 234 < BS <= 274 54 36.304 < BS <= 42.502
23 274 < BS <= 321 55 42.502 < BS <= 49.759
24 321 < BS <= 376 56 49.759 < BS <= 58.255
25 376 < BS <= 440 57 58.255 < BS <= 68.201
26 440 < BS <= 515 58 68.201 < BS <= 79.846
27 515 < BS <= 603 59 79.846 < BS <= 93.479
28 603 < BS <= 706 60 93.479 < BS < := 109.439
29 706 < BS <= 826 61 109.439 < BS <= 128.125
30 826 < BS <= 967 62 128.125 < BS <= 150.000
31 967 < BS < :=1.132 63 BS >150000
Tabela 1
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índice Valor [bytes] de Tamanho de Buffer (BS) índice Valor [bytes] de Tamanho de Buffer (BS)
0 BS = 0 32 4.940 < BS <= 6.074
1 0< BS < := 10 33 6.074 < BS <= 7.469
2 10 < BS <= 13 34 7.469 < BS <= 9.185
3 13 < BS <= 16 35 9.185 < BS < := 11.294
4 16 < BS <= 19 36 11.294 < BS <= 13.888
5 19 < BS <= 23 37 13.888- < BS <= 17.077
6 23 < BS <= 29 38 17.077- < BS <= 20.999
7 29 < BS <= 35 39 20.999 < BS <= 25.822
8 35 < BS <= 43 40 25.822 < BS <= 31.752
9 43 < BS <= 53 41 31.752- < BS <= 39.045
10 53 < BS <= 65 42 39.045 < BS <= 48.012
11 65 < BS <= 80 43 48.012 - < BS <= 59.039
12 80 < BS <= 98 44 59.039 < BS <= 72.598
13 98 < BS < := 120 45 72.598 < BS <= 89.272
14 120 < BS <= 147 46 89.272 < BS < := 109.774
15 147 < BS <= 181 47 109.774- < BS <= 134.986
16 181 < BS <= 223 48 134.986- < BS <= 165.989
17 223 < BS <= 274 49 165.989- < BS <= 204.111
18 274 < BS <= 337 50 204.111 < BS <= 250.990
19 337 < BS <= 414 51 250.990 < BS <= 308.634
20 414 < BS <= 509 52 308.634 < BS <= 379.519
21 509 < BS <= 625 53 379.519- < BS <= 466.683
22 625 < BS <= 769 54 466.683 < BS <= 573.866
23 769 < BS <= 945 55 573.866 < BS <= 705.666
24 945 < BS < = 1.162 56 705.666 < BS <= 867.737
25 1.162 < BS <= 1.429 57 867.737 < BS < = 1.067.031
26 1.429 < BS <= 1.757 58 1.067.031 < BS <= 1.312.097
27 1.757 < BS <= 2.161 59 1.312.097- < BS <= 1.613.447
28 2.161 < BS <= 2.657 60 1.613.447- < BS <= 1.984.009
29 2.657 < BS <= 3.267 61 1.984.009- < BS <= 2.439.678
30 3.267 < BS <= 4.017 62 2.439.678 < BS <= 3.000.000
31 4.017 < BS <=4.940 63 BS > 3000000
Tabela 2
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[00161] Os formatos de DCI também são descritos na presente invenção. Os campos definidos nos formatos de DCI podem ser mapeados para os bits de informações de ao até sai conforme exposto a seguir. Cada campo pode ser mapeado na ordem na qual ele aparece na descrição, incluindo o(s) bit(s) de preenchimento zero, se houver, com o primeiro campo mapeado para o bit de informação de ordem mais baixa ao e cada campo sucessivo mapeado para bits de informação de ordem mais alta. O bit mais significativo de cada campo pode ser mapeado para o bit de informação de ordem mais baixa para esse campo (por exemplo, o bit mais significativo do primeiro campo é mapeado para ao).
[00162] O formato 0 de DCI pode ser usado para o agendamento de PUSCH em uma célula de UL. As seguintes informações podem ser transmitidas por meio do formato 0 de DCI. Um indicador de portadora pode ser transmitido pelo formato 0 de DCI. O indicador de portadora pode ser de 0 ou 3 bits.
[00163] O formato 0 de DCI pode também transmitir um sinalizador para diferenciação entre formatoO/formatolA. O sinalizador pode ser de 1 bit, onde o valor 0 indica o formato 0 e o valor 1 indica o formato 1A.
[00164] O formato 0 de DCI podem também transmitir um sinalizador de saltos de frequência, que pode ser de 1 bit. Este campo pode ser usado como o bit mais significativo (MSB - Most Significant Bit) do campo de alocação de recursos correspondente para tipo 1 de alocação de recursos.
[00165] O formato 0 de DCI pode também transmitir uma atribuição de bloco de recursos e alocação de recursos com saltos. Isso pode ser ^2(^^3(^33+^/2) bits. Para saltos de PUSCH (tipo 0 de alocação de recursos apenas), bits de MSB NuL_hoP são usados para obter 0 valor de õprb(í). Nesse caso,
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49/116 log2(AUL(2VUL+1)/2) λ
-^ULJiop
J bits fornecem a alocação de recursos do primeiro intervalo no subquadro de UL. Para PUSCH sem saltos com tipo 0 de alocação de recursos, log2(^L(2VUL + 1)/2) bits fornecem a alocação de recursos no subquadro de UL. Para PUSCH sem saltos com tipo 1 de alocação de recursos, a concatenação do campo de sinalizador de saltos de frequência e a atribuição de bloco de recursos e do campo de alocação de recursos de saltos fornece o campo de alocação de recursos no subquadro de UL.
[00166] O formato 0 de DCI pode também transmitir um esquema de modulação e codificação e versão de redundância (que pode ser de 5 bits), um indicador de novos dados (1 bit) e um comando de Controle de Potência de Transmissor (TPC - Transmitter Power Control) para PUSCH agendado (2 bits).
[00167] O formato 0 de DCI pode também transmitir um deslocamento cíclico para sinal de Referência de Demodulação (DMRS - Demodulation Reference signal) e índice de código de cobertura ortogonal (OCC - orthogonal cover code) e configuração de IFDMA. Este campo pode ser de 3 bits. Este campo pode não estar presente quando o formato 0 de CRC for embaralhado por UL-SPS-V-RNTI.
[00168] O formato 0 de DCI pode também transmitir um índice de configuração de SPS de UL. Este campo pode ser de 3 bits. Este campo pode estar presente quando o formato 0 de CRC for embaralhado por UL-SPS-V-RNTI.
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[00169] O formato 0 de DCI pode também transmitir um índice de UL. Este campo pode ser de 2 bits. Esse campo pode estar presente apenas para operação de Divisão de Tempo Duplex (TDD - Time Division Duplex) com configuração de enlace ascendente-enlace descendente 0, ou operação de TDD com configuração de enlace ascendente-enlace descendente 6 e configuração de subquadro especial 10 quando o parâmetro de camada mais alta symPUSCHUpPts é configurado e a DCI correspondente é mapeada sobre o espaço de busca específico de UE dado pelo C-RNTI.
[00170] O formato 0 de DCI pode também transmitir um índice de atribuição de enlace descendente (DAI). Este campo pode ser de 2 bits. Este campo pode estar presente apenas para casos com célula primária de TDD e operação de TDD com configurações de enlace ascendente-enlace descendente 1 a 6 ou operação de Divisão de Frequência Dúplex (FDD - Frequency Division Duplex).
[00171] O formato 0 de DCI pode também transmitir uma solicitação de CSI. Este campo pode ser de 1, 2, 3, 4 ou 5 bits. Se UEs 102 não são configurados com CSI-RS-ConfigNZPAperiodic ou se UEs 102 são configurados com CSI-RS-ConfigNZPAperiodic e numberActivatedAperiodicCSI-RS-Resources=J\ para cada processo de CSI, o campo de 2 bits se aplica a UEs 102 configurados com não mais que cinco células de DL e aos seguintes: UEs 102 que são configurados com mais de uma célula de DL e quando o formato de DCI correspondente é mapeado sobre o espaço de busca específico de UE dado pelo C-RNTI; UEs 102 que são configurados por camadas mais altas com mais de um processo de CSI e quando o formato de DCI correspondente é mapeado sobre o espaço de busca específico de UE dado pelo C-RNTI; e UEs 102 que são configurados com dois conjuntos de medição de CSI por camadas mais altas com o parâmetro csi-MeasSubframeSet, e quando o formato de DCI
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51/116 correspondente é mapeado sobre o espaço de busca específico de UE dado pelo C-RNTI. O campo de 3 bits se aplica a UEs 102 que são configurados com mais de cinco células de DL e quando o formato de DCI correspondente é mapeado sobre o espaço de busca específico de UE dado pelo C-RNTI. De outro modo, o campo de 1 bit se aplica à solicitação de CSI.
[00172] Se UEs são configurados com CSI-RS-ConfigNZPAperiodic e numberActivatedAperiodicCSI-RS-Resources^ para ao menos um processo de CSI, então, o campo de 4 bits se aplica a UEs 102 configurados com não mais que cinco células de DL e a um ou mais dos seguintes: UEs 102 que são configurados com mais de uma célula de DL e quando o formato de DCI correspondente é mapeado sobre o espaço de busca específico de UE dado pelo C-RNTI; UEs 102 que são configurados por camadas mais altas com mais de um processo de CSI e quando o formato de DCI correspondente é mapeado sobre o espaço de busca específico de UE dado pelo C-RNTI; e UEs 102 que são configurados com dois conjuntos de medição de CSI por camadas mais altas com o parâmetro csi-MeasSubframeSet, e quando o formato de DCI correspondente é mapeado sobre o espaço de busca específico de UE dado pelo C-RNTI. O campo de 5 bits se aplica a UEs 102 que são configurados com mais de cinco células de DL e quando o formato de DCI correspondente é mapeado sobre o espaço de busca específico de UE dado pelo C-RNTI. De outro modo, o campo de 3 bits se aplica.
[00173] O formato 0 de DCI pode também transmitir uma solicitação de SRS. Este campo pode ser de 0 ou 1 bit. Este campo pode estar presente apenas em formatos de DCI que agendam PUSCH que são mapeados sobre o espaço de busca específico de UE dado pelo CRNTI.
[00174] O formato 0 de DCI pode também transmitir um tipo de
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52/116 alocação de recursos. Este campo pode ser de 1 bit. Este campo só pode estar presente se .
[00175] O formato 0 de DCI pode também transmitir uma tabela de mapeamento de campo de deslocamento cíclico para DMRS. Este campo pode ser de 1 bit. O campo de 1 bit se aplica a UEs 102 que são configurados com parâmetro de camada mais alta UL-DMRSIFDMA e quando o formato de DCI correspondente é mapeado sobre o espaço de busca específico de UE dado pelo C-RNTI. Quando o formato 0 de CRC é embaralhado por C-RNTI de SPS, esse campo é ajustado em zero.
[00176] Se o número de bits de informação no formato 0 mapeados sobre um dado espaço de busca for menor que o tamanho de carga útil do formato 1A para agendar a mesma célula servidora e mapeados sobre o mesmo espaço de busca (incluindo quaisquer bits de preenchimento anexados ao formato 1 A), zeros podem ser anexados ao formato 0 até que o tamanho de carga útil seja igual ao do formato 1A.
[00177] O formato 0A de DCI é usado para o agendamento de PUSCH (por exemplo, em uma SCell de Acesso Licenciado e Assistido (LAA - Licensed Assisted Access)). As seguintes informações podem ser transmitidas por meio do formato 0A de DCI. Um indicador de portadora pode ser transmitido. Este campo pode ser de 0 ou 3 bits.
[00178] O formato 0A de DCI pode também transmitir um sinalizador para diferenciação entre formatoOA/formatolA. Este campo pode ser de 1 bit, onde o valor 0 indica o formato 0A e o valor 1 indica o formato 1A.
[00179] O formato 0A de DCI pode também transmitir um disparo A de PUSCH. Este campo pode ser de 1 bit, onde o valor 0 indica agendamento não disparado e o valor 1 indica agendamento disparado.
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[00180] O formato 0Α de DCI pode também transmitir um deslocamento de temporização. Este campo pode ser de 4 bits. Quando o disparo A de PUSCH é ajustado em 0, o campo indica o deslocamento de temporização absoluto para a transmissão de PUSCH. Caso contrário, os primeiros dois bits do campo indicam o deslocamento de temporização, em relação ao deslocamento 1 de UL, para a transmissão de PUSCH. Os últimos dois bits do campo indicam a janela de tempo na qual o agendamento de PUSCH através de agendamento disparado é válido.
[00181] O formato 0A de DCI pode também transmitir uma atribuição de bloco de recursos. Este campo pode ser de 5 ou 6 bits, que fornecem a alocação de recursos no subquadro de UL.
[00182] O formato 0A de DCI pode também transmitir um esquema de modulação e codificação. Este campo pode ser de 5 bits.
[00183] O formato 0A de DCI pode também transmitir um número de processo de HARQ. Este campo pode ser de 4 bits.
[00184] O formato 0A de DCI pode também transmitir um indicador de novos dados. Este campo pode ser de 1 bit.
[00185] O formato 0A de DCI pode também transmitir uma versão de redundância. Este campo pode ser de 2 bits.
[00186] O formato 0A de DCI pode também transmitir um comando de TPC para PUSCH agendado. Este campo pode ser de 2 bits.
[00187] O formato 0A de DCI pode também transmitir um deslocamento cíclico para DMRS e índice de OCC. Este campo pode ser de 3 bits.
[00188] O formato 0A de DCI pode também transmitir uma solicitação de CSI. Este campo pode ser de 1,2 ou 3 bits. O campo de 2 bits se aplica a UEs 102 configurados com não mais que cinco células de DL e aos seguintes: UEs 102 que são configurados com mais de uma célula de DL e quando o formato de DCI correspondente
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54/116 é mapeado sobre o espaço de busca específico de UE dado pelo CRNTI; UEs 102 que são configurados por camadas mais altas com mais de um processo de CSI e quando o formato de DCI correspondente é mapeado sobre o espaço de busca específico de UE dado pelo C-RNTI; UEs 102 que são configurados com dois conjuntos de medição de CSI por camadas mais altas com o parâmetro csi-MeasSubframeSet e quando o formato de DCI correspondente é mapeado sobre o espaço de busca específico de UE dado pelo C-RNTI.
[00189] Para a solicitação de CSI, o campo de 3 bits se aplica a UEs 102 que são configurados com mais de cinco células de DL e quando o formato de DCI correspondente é mapeado sobre o espaço de busca específico de UE dado pelo C-RNTI. De outro modo, o campo de 1 bit se aplica.
[00190] O formato 0A de DCI pode também transmitir uma solicitação de SRS. Este campo pode ser de 1 bit.
[00191] O formato 0A de DCI pode também transmitir uma posição inicial de PUSCH. Este campo pode ser de 2 bits. O valor de bit e a posição inicial de PUSCH correspondente podem ser implementados conforme mostrado na Tabela 3.
Valor Posição inicial de PUSCH
00 símbolo 0
01 25 ps no símbolo 0
10 (25+TA) ps no símbolo 0
11 símbolo 1
Tabela 3
[00192] O formato 0A de DCI pode também transmitir um símbolo final de PUSCH. Este campo pode ser de 1 bit, onde o valor 0 indica o último símbolo do subquadro e o valor 1 indica o penúltimo símbolo do subquadro.
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[00193] O formato 0Α de DCI pode também transmitir um tipo de acesso de canal. Este campo pode ser de 1 bit.
[00194] O formato 0A de DCI pode também transmitir uma classe de prioridade de acesso de canal. Este campo pode ser de 2 bits.
[00195] Se o número de bits de informação no formato 0A mapeados sobre um dado espaço de busca for menor que o tamanho de carga útil do formato 1A para agendar a mesma célula servidora e mapeados sobre o mesmo espaço de busca (incluindo quaisquer bits de preenchimento anexados ao formato 1 A), zeros podem ser anexados ao formato 0A até que o tamanho de carga útil seja igual ao do formato 1 A.
[00196] O formato 0B de DCI pode ser usado para o agendamento de PUSCH em cada um dos múltiplos subquadros (por exemplo, em uma SCell de LAA). As seguintes informações podem ser transmitidas por meio do formato 0B de DCI. O indicador de portadora pode ser transmitido. Este campo pode ser de 0 ou 3 bits.
[00197] O formato 0B de DCI pode também transmitir um disparo A de PUSCH. Este campo pode ser de 1 bit, onde o valor 0 indica agendamento não disparado e o valor 1 indica agendamento disparado.
[00198] O formato 0B de DCI pode também transmitir um deslocamento de temporização. Este campo pode ser de 4 bits. Quando o disparo A de PUSCH é ajustado em 0, o campo indica o deslocamento de temporização absoluto para a transmissão de PUSCH. Caso contrário, os primeiros dois bits do campo indicam o deslocamento de temporização, em relação ao deslocamento 1 de UL, para a transmissão de PUSCH. Os últimos dois bits do campo indicam a janela de tempo na qual o agendamento de PUSCH através de agendamento disparado é válido.
[00199] O formato 0B de DCI pode também transmitir vários subquadros agendados. Este campo pode ser de 1 ou 2 bits. O campo
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56/116 de 1 bit se aplica quando maxNumberOfSchedSubframes-FormatOBr14 é configurado por camadas mais altas a dois, de outro modo, o campo de 2 bits se aplica.
[00200] O formato 0B de DCI pode também transmitir uma atribuição de bloco de recursos. Este campo pode ser de 5 ou 6 bits, que fornecem a alocação de recursos no subquadro de UL.
[00201] O formato 0B de DCI pode também transmitir um esquema de modulação e codificação. Este campo pode ser de 5 bits.
[00202] O formato 0B de DCI pode também transmitir um número de processo de HARQ. Este campo pode ser de 4 bits. Em uma implementação, o de 4 bits se aplica ao primeiro subquadro agendado.
[00203] O formato 0B de DCI pode também transmitir um indicador de novos dados. Este campo pode ser de maxNumberOfSchedSubframes-FormatOB-r14 bits. Cada PUSCH agendado pode corresponder a 1 bit.
[00204] O formato 0B de DCI pode também transmitir uma versão de redundância. Este campo pode ser de maxNumberOfSchedSubframes-FormatOB-r14 bits. Cada PUSCH agendado pode corresponder a 1 bit.
[00205] O formato 0B de DCI pode também transmitir um comando de TPC para PUSCH agendado. Este campo pode ser de 2 bits.
[00206] O formato 0B de DCI pode também transmitir um deslocamento cíclico para DMRS e índice de OCC. Este campo pode ser de 3 bits.
[00207] O formato 0B de DCI pode também transmitir uma solicitação de CSI. Este campo pode ser de 1,2 ou 3 bits. O campo de 2 bits se aplica a UEs 102 configurados com não mais que cinco células de DL e aos seguintes: UEs 102 que são configurados com mais de uma célula de DL e quando o formato de DCI correspondente é mapeado sobre o espaço de busca específico de UE dado pelo C
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RNTI; UEs 102 que são configurados por camadas mais altas com mais de um processo de CSI e quando o formato de DCI correspondente é mapeado sobre o espaço de busca específico de UE dado pelo C-RNTI; e UEs 102 que são configurados com dois conjuntos de medição de CSI por camadas mais altas com o parâmetro csi-MeasSubframeSet, e quando o formato de DCI correspondente é mapeado sobre o espaço de busca específico de UE dado pelo C-RNTI. O campo de 3 bits se aplica a UEs 102 que são configurados com mais de cinco células de DL e quando o formato de DCI correspondente é mapeado sobre o espaço de busca específico de UE dado pelo C-RNTI. De outro modo, o campo de 1 bit se aplica.
[00208] O formato 0B de DCI pode também transmitir uma solicitação de SRS. Este campo pode ser de 2 bits.
[00209] O formato 0B de DCI pode também transmitir uma posição inicial de PUSCH. Este campo pode ser de 2 bits, conforme especificado na Tabela 3, que é aplicável apenas ao primeiro subquadro agendado.
[00210] O formato 0B de DCI pode também transmitir um símbolo final de PUSCH. Este campo pode ser de 1 bit, onde o valor 0 indica o último símbolo do último subquadro agendado e o valor 1 indica o penúltimo símbolo do subquadro agendado.
[00211] O formato 0B de DCI pode também transmitir um tipo de acesso de canal. Este campo pode ser de 1 bit.
[00212] O formato 0B de DCI pode também transmitir uma classe de prioridade de acesso de canal. Este campo pode ser de 2 bits.
[00213] Se o número de bits de informação no formato 0B for igual ao tamanho de carga útil para formato 1, 2, 2A, 2B, 2C ou 2D de DCI associado ao modo de transmissão de DL configurado na mesma célula servidora, um de zero bit pode ser anexado ao formato 0B.
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[00214] O formato 0C de DCI pode ser usado para o agendamento de PUSCH em uma célula de UL. As seguintes informações podem ser transmitidas por meio do formato 0C de DCI. Pode ser transmitido um sinalizador para diferenciação entre formato OC/formato 1A. Este campo pode ser de 1 bit, onde o valor 0 indica o formato 0C e o valor 1 indica o formato 1A.
[00215] O formato 0C de DCI pode também transmitir um tipo de alocação de recursos. Este campo pode ser de 1 bit. Este campo só está presente se aFÃ < A'P™ 1 Jvo Kd
[00216] O formato 0C de DCI podem também transmitir um sinalizador de saltos de frequência. Este campo pode ser de 1 bit. Este campo pode ser usado como o MSB do campo de alocação de recursos correspondente para tipo 1 de alocação de recursos.
[00217] O formato 0C de DCI pode também transmitir uma atribuição de bloco de recursos. Este campo pode ser de bits. Para PUSCH com tipo 0 de alocação de recursos, 11OS2(^ (jVrb+1)/2)| bits fornecem a alocação de recursos no subquadro de UL. Para PUSCH sem saltos com tipo 1 de alocação de recursos, a concatenação do campo de sinalizador de saltos de frequência e do campo de atribuição de bloco de recursos fornece o campo de alocação de recursos no subquadro de UL.
[00218] O formato 0C de DCI pode também transmitir um esquema de modulação e codificação. Este campo pode ser de 5 bits.
[00219] O formato 0C de DCI pode também transmitir um número de repetição. Este campo pode ser de 3 bits.
[00220] O formato 0C de DCI pode também transmitir um número de processo de HARQ. Este campo pode ser de 3 bits.
[00221] O formato 0C de DCI pode também transmitir um indicador de novos dados. Este campo pode ser de 1 bit.
[00222] O formato 0C de DCI pode também transmitir uma versão
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59/116 de redundância. Este campo pode ser de 2 bits.
[00223] O formato 0C de DCI pode também transmitir um comando de TPC para PUSCH agendado. Este campo pode ser de 2 bits.
[00224] O formato 0C de DCI pode também transmitir um deslocamento cíclico para DMRS e índice de OCC. Este campo pode ser de 3 bits.
[00225] O formato 0C de DCI pode também transmitir um índice de UL. Este campo pode ser de 2 bits. Esse campo está presente apenas para operação de TDD com a configuração 0 de enlace ascendenteenlace descendente.
[00226] O formato 0C de DCI pode também transmitir um índice de atribuição de enlace descendente (DAI). Este campo pode ser de 2 bits. Este campo está presente apenas para casos com célula primária de TDD e operação de TDD com configurações de enlace ascendenteenlace descendente 1 a 6 ou operação de FDD.
[00227] O formato 0C de DCI pode também transmitir uma solicitação de CSI. Este campo pode ser de 1,2 ou 3 bits. O campo de 2 bits se aplica a UEs configurados com não mais que cinco células de DL e aos seguintes: UEs 102 que são configurados com mais de uma célula de DL e quando o formato de DCI correspondente é mapeado sobre o espaço de busca específico de UE dado pelo C-RNTI; UEs 102 que são configurados por camadas mais altas com mais de um processo de CSI e quando o formato de DCI correspondente é mapeado sobre o espaço de busca específico de UE dado pelo CRNTI; e UEs 102 que são configurados com dois conjuntos de medição de CSI por camadas mais altas com o parâmetro csiMeasSubframeSet, e quando o formato de DCI correspondente é mapeado sobre o espaço de busca específico de UE dado pelo CRNTI. O campo de 3 bits se aplica a UEs 102 que são configurados com mais de cinco células de DL e quando o formato de DCI
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60/116 correspondente é mapeado sobre o espaço de busca específico de UE dado pelo C-RNTI. De outro modo, o campo de 1 bit se aplica.
[00228] O formato 0C de DCI pode também transmitir uma solicitação de SRS. Este campo pode ser de 1 bit.
[00229] O formato 0C de DCI pode também transmitir uma substituição de ordem de modulação. Este campo pode ser de 1 bit.
[00230] O formato 0C de DCI pode também transmitir informações de pré-codificação. Este campo está presente somente se o parâmetro de camada mais alta transmissionModeUL for configurado para ser o modo de transmissão 2.
[00231] Se o número de bits de informação no formato 0C mapeados sobre um dado espaço de busca for menor que o tamanho de carga útil do formato 1A para agendar a mesma célula servidora e mapeados sobre o mesmo espaço de busca (incluindo quaisquer bits de preenchimento anexados ao formato 1A), zeros podem ser anexados ao formato 0C até que o tamanho de carga útil seja igual ao do formato 1A.
[00232] Uma concessão de resposta de acesso aleatório também é descrita na presente invenção. As camadas mais altas podem indicar uma concessão de UL de 20 bits para a camada física. Isso se refere à concessão de resposta de acesso aleatório na camada física. O conteúdo desses 20 bits, começando com o MSB e terminando com o bit menos significativo (LSB - least significant bit), se dá conforme exposto a seguir: Sinalizador de saltos (1 bit); Atribuição de bloco de recursos de tamanho fixo (10 bits); Esquema de modulação e codificação truncado (4 bits); Comando de TPC para PUSCH agendado (3 bits); atraso de UL (1 bit); e Solicitação de CSI (1 bit).
[00233] O UE 102 pode usar um esquema de transmissão de enlace ascendente de porta de antena única para a transmissão do PUSCH correspondente à concessão de resposta de acesso aleatório
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61/116 e para a retransmissão do PUSCH para o mesmo bloco de transporte. [00234] O UE 102 pode executar saltos de frequência de PUSCH se o campo de salto de frequência (FH) de bit único em uma concessão de resposta de acesso aleatório correspondente for ajustado em 1 e a atribuição de bloco de recursos de enlace ascendente for do tipo 0, de outro modo, nenhum salto de frequência de PUSCH é realizado. Quando o sinalizador de saltos é definido, o UE 102 pode executar saltos de PUSCH conforme indicado através da atribuição de bloco de recursos de tamanho fixo detalhada abaixo.
[00235] O campo de atribuição de bloco de recursos de tamanho fixo é interpretado como segue: se < 44 então truncar a atribuição de bloco de recursos de tamanho fixo aos seus b bits menos significativos, onde e interpretar a atribuição de bloco de recursos truncada de acordo com as regras para um formato 0 de DCI. Além disso, inserir os b bits mais significativos com valor ajustado em 0 após os bits de salto NuL_hop na atribuição de bloco de recursos de tamanho fixo, onde o número de bits de salto NuL_hop é zero quando o bit de sinalizador de saltos não é ajustado em 1, e é definido na Tabela 8.4-1 quando o bit de sinalizador de saltos é ajustado em 1, e log2Í wrb
[jVRB +l)/2j e interpretar a atribuição de bloco de recursos expandida de acordo com as regras para um formato 0 de DCI.
[00236] O campo do esquema de modulação e codificação truncado
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62/116 pode ser interpretado de modo que o esquema de modulação e codificação correspondente à concessão de resposta de acesso aleatório seja determinado a partir dos índices de MCS de 0 a 15 na Tabela 8.6.1-1.
[00237] O comando de TPC õmsg 2 pode ser usado para definir a potência do PUSCH, e é interpretado de acordo com a Tabela 4.
Comando de TPC Valor (em dB)
0 -6
1 -4
2 -2
3 0
4 2
5 4
6 6
7 8
Tabela 4
[00238] Em procedimento de acesso aleatório sem base em contenção, 0 campo de solicitação de CSI pode ser interpretado para determinar se um relatório de indicador de qualidade de canal (CQI channel quality indicator) aperiódico, Indicador de Matriz de Précodificação (PMI - Precoding Matrix Indicator), Indicador de Classificação (RI - Rank Indicator) e Identidade de Resolução de Contenção (CRI - Contention Resolution Identity) está incluído na transmissão de PUSCH correspondente. Em procedimento de acesso aleatório com base em contenção, 0 campo de solicitação de CSI é reservado.
[00239] O atraso de UL aplica-se a TDD, FDD e FDD-TDD e esse campo pode ser ajustado em 0 ou 1 para indicar se 0 atraso de PUSCH está introduzido.
[00240] Um exemplo de um preâmbulo de acesso aleatório também
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63/116 é descrito na presente invenção. O disparo contínuo (burst) de acesso aleatório a camada física inclui um prefixo cíclico, um preâmbulo e um tempo de guarda durante o qual nada é transmitido. Os preâmbulos de acesso aleatório podem ser gerados a partir de sequências Zadoff-Chu com zona de correlação zero (ZC-ZCZ) ou gerados a partir de uma ou várias sequências Zadoff-Chu raiz.
[00241] Um procedimento de acesso aleatório com base em contenção é descrito na Figura 9. Um procedimento de acesso aleatório sem base em contenção é descrito na Figura 10.
[00242] O módulo de operações de UE 124 pode fornecer informações 148 aos um ou mais receptores 120. Por exemplo, o módulo de operações de UE 124 pode dizer aos receptores 120 quando eles devem receber retransmissões.
[00243] O módulo de operações de UE 124 pode fornecer informações 138 ao demodulador 114. Por exemplo, o módulo de operações de UE 124 pode informar o demodulador 114 sobre um padrão de modulação esperado para transmissões vindas da gNB 160.
[00244] O módulo de operações de UE 124 pode fornecer informações 136 ao decodificador 108. Por exemplo, o módulo de operações de UE 124 pode informar o decodificador 108 sobre uma codificação esperada para transmissões a partir da gNB 160.
[00245] O módulo de operações de UE 124 pode fornecer informações 142 ao codificador 150. As informações 142 podem incluir dados a serem codificados e/ou instruções para codificação. Por exemplo, o módulo de operações de UE 124 pode instruir o codificador 150 para codificar dados de transmissão 146 e/ou outras informações 142. As outras informações 142 podem incluir informações de HARQACKde PDSCH.
[00246] O codificador 150 pode codificar dados de transmissão 146
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64/116 e/ou outras informações 142 fornecidas pelo módulo de operações de UE 124. Por exemplo, codificar os dados 146 e/ou outras informações 142 pode envolver detecção de erro e/ou codificação de correção, mapear dados para recursos de espaço, tempo e/ou frequência para fins de transmissão, multiplexação, etc. O codificador 150 pode fornecer dados codificados 152 ao modulador 154.
[00247] O módulo de operações de UE 124 pode fornecer informações 144 ao modulador 154. Por exemplo, o módulo de operações de UE 124 pode informar o modulador 154 sobre um tipo de modulação (por exemplo, mapeamento de constelação) a ser usado para transmissões para a gNB 160. O modulador 154 pode modular os dados codificados 152 para fornecer um ou mais sinais modulados 156 para os um ou mais transmissores 158.
[00248] O módulo de operações de UE 124 pode fornecer informações 140 para os um ou mais transmissores 158. Essas informações 140 podem incluir instruções para os um ou mais transmissores 158. Por exemplo, o módulo de operações de UE 124 pode instruir os um ou mais transmissores 158 sobre quando transmitir um sinal para a gNB 160. Por exemplo, os um ou mais transmissores 158 podem transmitir durante um subquadro de UL. Os um ou mais transmissores 158 podem converter para uma frequência mais alta e transmitir os sinais modulados 156 para uma ou mais gNBs 160.
[00249] Cada uma dentre as uma ou mais gNBs 160 pode incluir um ou mais transceptores 176, um ou mais demoduladores 172, um ou mais decodificadores 166, um ou mais codificadores 109, um ou mais moduladores 113, um buffer de dados 162 e um módulo de operações de gNB 182. Por exemplo, uma ou mais trajetórias de recepção e/ou transmissão podem ser implementadas em uma gNB 160. Por conveniência, apenas um transceptor 176, decodificador 166,
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65/116 demodulador 172, codificador 109 e modulador 113 são ilustrados na gNB 160, embora múltiplos elementos paralelos (por exemplo, transceptores 176, decodificadores 166, demoduladores 172, codificadores 109 e moduladores 113) possam ser implementados.
[00250] O transceptor 176 pode incluir um ou mais receptores 178 e um ou mais transmissores 117. Os um ou mais receptores 178 podem receber sinais do UE 102 com o uso de uma ou mais antenas físicas 180a-n. Por exemplo, o receptor 178 pode receber e converter para uma frequência mais baixa sinais para produzir um ou mais sinais recebidos 174. Os um ou mais sinais recebidos 174 podem ser fornecidos a um demodulador 172. Os um ou mais transmissores 117 podem transmitir sinais para o UE 102 com o uso de uma ou mais antenas físicas 180a-n. Por exemplo, os um ou mais transmissores 117 podem converter para uma frequência mais alta e transmitir um ou mais sinais modulados 115.
[00251] O demodulador 172 pode demodular os um ou mais sinais recebidos 174 para produzir um ou mais sinais demodulados 170. Os um ou mais sinais demodulados 170 podem ser fornecidos ao decodificador 166. A gNB 160 pode usar o decodificador 166 para descodificar sinais. O decodificador 166 pode produzir um ou mais sinais decodificados 164 e 168. Por exemplo, um primeiro sinal decodificado pelo eNB 164 pode compreender dados de carga útil recebidos, que podem ser armazenados em um buffer de dados 162. Um segundo sinal decodificado de eNB 168 pode compreender dados de sobrecarga e/ou dados de controle. Por exemplo, o segundo sinal decodificado por eNB 168 pode fornecer dados (por exemplo, informações de HARQ-ACK de PDSCH) que podem ser usados pelo módulo de operações de gNB 182 para executar uma ou mais operações.
[00252] Em geral, o módulo de operações da gNB 182 pode
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66/116 habilitar a gNB 160 a se comunicar com um ou mais UEs 102. O módulo de operações da gNB 182 pode incluir um ou mais módulos de suporte de numerologia de gNB 194. O suporte de numerologia de gNB 194 pode suportar múltiplas numerologias em uma única concessão para um UE de NR de 5G 102, conforme descrito na presente invenção.
[00253] O módulo de operações 182 da gNB pode fornecer informações 188 ao demodulador 172. Por exemplo, o módulo de operações 182 da gNB pode informar o demodulador 172 sobre um padrão de modulação esperado para transmissões a partir dos um ou mais UEs 102.
[00254] O módulo de operações 182 da gNB pode fornecer informações 186 ao decodificador 166. Por exemplo, o módulo de operações 182 da gNB pode informar o decodificador 166 sobre uma codificação esperada para transmissões a partir dos um ou mais UEs 102.
[00255] O módulo de operações 182 da gNB pode fornecer informações 101 ao codificador 109. As informações 101 podem incluir dados a serem codificados e/ou instruções para codificação. Por exemplo, o módulo de operações 182 da gNB pode instruir o codificador 109 para codificar informações 101, incluindo dados de transmissão 105.
[00256] O codificador 109 pode codificar dados de transmissão 105 e/ou outras informações incluídas nas informações 101 fornecidas pelo módulo de operações 182 da gNB. Por exemplo, codificar os dados 105 e/ou outras informações incluídas nas informações 101 pode envolver detecção de erro e/ou codificação de correção, mapear dados para recursos de espaço, tempo e/ou frequência para fins de transmissão, multiplexação, etc. O codificador 109 pode fornecer dados codificados 111 ao modulador 113. Os dados de transmissão
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105 podem incluir dados de rede a serem transmitidos ao UE 102.
[00257] O módulo de operações 182 da gNB pode fornecer informações 103 ao modulador 113. Essas informações 103 podem incluir instruções para o modulador 113. Por exemplo, o módulo de operações 182 da gNB pode informar o modulador 113 sobre um tipo de modulação (por exemplo, mapeamento de constelações) a ser usado para transmissões para os UEs 102. O modulador 113 pode modular os dados codificados 111 para fornecer um ou mais sinais modulados 115 para os um ou mais transmissores 117.
[00258] O módulo de operações 182 da gNB pode fornecer informações 192 para os um ou mais transmissores 117. Essas informações 192 podem incluir instruções para os um ou mais transmissores 117. Por exemplo, o módulo de operações 182 da gNB pode instruir os um ou mais transmissores 117 sobre quando transmitir (ou não transmitir) um sinal para os UEs 102. Os um ou mais transmissores 117 podem converter para uma frequência mais alta e transmitir os um ou mais sinais modulados 115 para um ou mais UEs 102.
[00259] Deve-se notar que um subquadro de enlace ascendente pode ser transmitido da gNB 160 para um ou mais UEs 102 e que um subquadro de enlace ascendente pode ser transmitido de um ou mais UEs 102 para a gNB 160. Além disso, tanto a gNB 160 como os um ou mais UEs 102 podem transmitir dados em um subquadro especial padrão.
[00260] Deve-se notar também que um ou mais dos elementos ou partes dos mesmos incluídos nos um ou mais eNBs 160 e nos um ou mais UEs 102 podem ser implementados em hardware. Por exemplo, um ou mais desses elementos ou partes dos mesmos podem ser implementados como um circuito integrado, circuitos ou componentes de hardware, etc. Deve-se notar também que uma ou mais das
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68/116 funções ou métodos aqui descritos podem ser implementados em e/ou executados com o uso de hardware. Por exemplo, um ou mais dos métodos aqui descritos podem ser implementados em e/ou executados com o uso de um chipset, um circuito integrado para aplicação específica (ASIC), um circuito integrado de grande escala (LSI) ou circuito integrado, etc.
[00261] A Figura 2 é um diagrama ilustrando um exemplo de uma grade de recursos para o enlace ascendente. A grade de recursos ilustrada na Figura 2 pode ser usada em algumas implementações dos sistemas e métodos aqui revelados. Mais detalhes sobre a grade de recursos são fornecidos em conexão com a Figura 1.
[00262] Na Figura 2, um subquadro de enlace ascendente pode incluir dois intervalos de enlace ascendente 283. Nulrb é a configuração de largura de banda de enlace ascendente da célula servidora, expressa em múltiplos NRBsc, onde NRBsc é um tamanho do bloco de recursos 289 no domínio da frequência, expresso sob a forma de um número de subportadoras, e NUL Simb é o número de símbolos de SC-FDMA ou de CP-OFDM 293 em um intervalo de enlace ascendente 283. Um bloco de recursos 289 pode incluir vários elementos de recurso (RE) 291.
[00263] Na LTE, um bloco de recursos 289 pode ser um Intervalo de Tempo de Transmissão (TTI - Transmission Time Interval) normal 295. Em NR, um TTI curto 297 pode ser vários elementos de recurso 289 ou subunidades de elementos de recurso 289. O comprimento de um TTI curto 297 pode ser menor que um TTI normal 295.
[00264] Para uma PCe11, Nulrb é difundido como parte das informações do sistema. Para uma SCell (inclusive uma SCell de LAA), Nulrb é configurado por uma mensagem de RRC dedicada a um UE 102.
[00265] No enlace ascendente, além do CP-OFDM, pode ser
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69/116 empregado um esquema de acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC-FDMA), que também é chamado de OFDM com espalhamento de transformada discreta de Fourier (DFT-S-OFDM
- Discrete Fourier Transform Spread OFDM). No enlace ascendente, um PUCCH, um PUSCH, um canal físico de acesso aleatório (PRACH
- Physical Random Access Channel) e similares podem ser transmitidos. Um quadro de rádio de enlace ascendente pode incluir vários pares de blocos de recursos de enlace ascendente. O par de RBs de enlace ascendente é uma unidade para atribuir recursos de rádio de enlace ascendente, e é definido por uma largura de banda predeterminada (largura de banda de RB) e um intervalo de tempo. O par de RBs de enlace ascendente pode incluir dois RBs de enlace ascendente que são contínuos no domínio do tempo.
[00266] O RB de enlace ascendente inclui doze subportadoras no domínio da frequência e sete (para CP normal) ou seis (para CP estendido) símbolos de OFDM/DFT-S-OFDM (Discrete Fourier Transform Spread OFDM, ou OFDM com espalhamento com transformada discreta de Fourier) no domínio do tempo. Uma região definida por uma única subportadora no domínio da frequência e um único símbolo de OFDM/DFT-S-OFDM no domínio do tempo é chamada de elemento de recurso (RE - resource element) e é identificada de modo inequívoco pelo par de indices (k,l) em um intervalo, onde k e I são índices nos domínios da frequência e do tempo, respectivamente. Embora na presente descrição sejam discutidos subquadros de enlace ascendente em uma portadora componente (CC), os subquadros de enlace ascendente são definidos para cada CC.
[00267] A Figura 3 mostra exemplos de várias numerologias 301. A numerologia N° 1 301a pode ser uma numerologia básica (por exemplo, uma numerologia de referência). Por exemplo, um RE 395a
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70/116 da numerologia básica 301a pode ser definido com espaçamento entre subportadoras 305a de 15 kHz no domínio da frequência e comprimento 2.048 Ts + CP (por exemplo, 160 Ts ou 144 Ts) no domínio do tempo (isto é, comprimento de símbolo N° 1 303a), onde Ts denota uma unidade de tempo de amostragem de banda base definida como 1/(15.000*2.048) segundos. Para a i-ésima numerologia, o espaçamento entre subportadoras 305 pode ser igual a 15*2' e o comprimento eficaz do símbolo de OFDM de 2048*2'*Ts. Isso pode fazer com que o comprimento do símbolo seja 2048*2'*Ts + comprimento do CP (por exemplo, 160*2'*Ts ou 144*2' *Ts). Em outras palavras, o espaçamento entre subportadoras da (i+1)-ésima numerologia é o dobro do espaçamento na i-ésima numerologia, e o comprimento de símbolo da (i+1)-ésima numerologia é metade daquele da i-ésima numerologia.
[00268] Na Numerologia N° 2 301b, o RE 395b pode ser definido com comprimento de símbolo N° 2 303b e espaçamento entre subportadoras N° 2 305b. Na Numerologia N° 3 301c, o RE 395c pode ser definido com comprimento de símbolo N° 3 303c e espaçamento entre subportadoras N° 3 305c. Na Numerologia N° 4 301 d, o RE 395d pode ser definido com comprimento de símbolo N° 4 303d e espaçamento entre subportadoras N° 4 305d.
[00269] Embora quatro numerologias 301 a-d sejam mostradas na Figura 3, o sistema pode suportar um outro número de numerologias 301. Além disso, o sistema não precisa suportar todas entre a 0-ésima e a l-ésima numerologias 301, i=0, 1,..., I.
[00270] A Figura 4 mostra exemplos de estruturas de subquadro para as numerologias 401 que são mostradas na Figura 3. Dado que um intervalo 283 inclui NDLsimb (ou NULsimb) = 7 símbolos, o comprimento do intervalo da (i+1)-ésima numerologia 401 é metade do comprimento da i-ésima numerologia 401, e finalmente o número de
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71/116 intervalos 283 em um subquadro (isto é, 1 ms) se torna o dobro. Devese notar que um quadro de rádio pode incluir 10 subquadros, e um comprimento de quadro de rádio pode ser igual a 10 ms.
[00271] A Figura 5 mostra exemplos de intervalos 583 e subintervalos 507. Se um subintervalo 507 não for configurado por uma camada mais alta, o UE 102 e o eNB/gNB 160 poderão usar apenas um intervalo 583 como uma unidade de agendamento. Mais especificamente, um dado bloco de transporte pode ser alocado a um intervalo 583. Se o subintervalo 507 for configurado por uma camada mais alta, o UE 102 e o eNB/gNB 160 poderão usar o subintervalo 507 e também o intervalo 583. O subintervalo 507 pode incluir um ou mais símbolos de OFDM. O número máximo de símbolos de OFDM que constituem o subintervalo 507 pode ser NDLSimb-1 (ou NULSimb-1).
[00272] O comprimento de subintervalo pode ser configurado por sinalização de camada mais alta. Alternativamente, o comprimento de subintervalo pode ser indicado através de um canal de controle de camada física (por exemplo, por formato de DCI).
[00273] O subintervalo 507 pode começar em qualquer símbolo dentro de um intervalo 583, a menos que colida com um canal de controle. Pode haver restrições de comprimento de mini-intervalos com base em restrições da posição inicial. Por exemplo, o subintervalo 507 com o comprimento de NDL Simb-1 (ou NULsimb-1) pode começar no segundo símbolo em um intervalo 583. A posição inicial de um subintervalo 507 pode ser indicada por um canal de controle de camada física (por exemplo, por formato de DCI). Alternativamente, a posição inicial de um subintervalo 507 pode ser determinada a partir informações (por exemplo, índice de espaço de busca, índice de candidato de decodificação cega, índices de recursos de frequência e/ou tempo, índice de PRB, um índice de elemento de canal de controle, nível de agregação de elementos de canal de controle, um
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72/116 índice de porta de antena, etc.) do canal de controle de camada física que agenda os dados no subintervalo em questão 507.
[00274] Nos casos em que o subintervalo 507 é configurado, um dado bloco de transporte pode ser alocado a um dentre um intervalo 583, um subintervalo 507, subintervalos agregados 507 ou um (ou mais) subintervalo(s) agregado(s) 507 e intervalo 583. Essa unidade pode ser também uma unidade para geração de bits de HARQ-ACK.
[00275] O exemplo (a) ilustra intervalos 583a-b com sete símbolos. O exemplo (b) ilustra um subintervalo 507a de seis símbolos. O exemplo (c) ilustra um subintervalo 507b de dois símbolos. O exemplo (d) ilustra um subintervalo 507c de dois símbolos. O exemplo (e) ilustra uma agregação de subintervalos 507d-e. O exemplo (f) ilustra uma agregação de um subintervalo 507f e um intervalo 583c.
[00276] Aqui, DCI (isto é, o formato de DCI) pode ser transmitido em um Canal Físico de Controle de Enlace Descendente (PDCCH). Mais de um formato de DCI pode ser definido para transmissão de DCI no PDCCH. Podem ser definidos campos no formato de DCI, e os campos podem ser mapeados para os bits de informação (por exemplo, os bits de DCI). Por exemplo, um formato 1A de DCI que é usado para agendar um canal físico compartilhado (PSCH - physical shared channel) (por exemplo, PDSCH, transmissão de um único bloco de transporte de enlace descendente) em uma célula pode ser definido como o formato de DCI para o enlace descendente. Além disso, por exemplo, um formato de DCI (por exemplo, um formato 0 de DCI, um formato 0A de DCI e/ou um formato 0C de DCI) que é usado para agendar o PUSCH (por exemplo, a transmissão de PUSCH de um bloco de transporte de enlace ascendente) em uma célula pode ser definido como o formato de DCI para o enlace ascendente. Além disso, por exemplo, um formato de DCI (por exemplo, formato 0B de DCI) que é usado para agendar o PUSCH em cada um dos múltiplos
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73/116 subquadros pode ser definido como o formato de DCI para o enlace ascendente. Além disso, um formato de DCI que é usado para agendar o PUSCH em cada banda de frequência (RB) pode ser definido como o formato de DCI para o enlace ascendente.
[00277] Uma concessão de resposta de acesso aleatório que é usada para agendamento do PUSCH pode ser definida para um procedimento de acesso aleatório (por exemplo, um procedimento de acesso aleatório com base em contenção e/ou um procedimento de acesso aleatório sem base em contenção (isto é., um procedimento de acesso aleatório sem contenção)). Por exemplo, no procedimento de acesso aleatório, a gNB 160 pode transmitir, como uma mensagem 2 (Msg. 2), uma resposta de acesso aleatório que corresponda a uma transmissão de preâmbulo de acesso aleatório (isto é, uma mensagem 1 (Msg. 1)). A resposta de acesso aleatório pode incluir a concessão de resposta de acesso aleatório. Por exemplo, o PDSCH agendado com o uso do PDCCH com RA-RNTI (RNTI de Acesso Aleatório) pode ser usado para transmitir resposta de acesso aleatório. O UE 102 pode transmitir uma mensagem 3 (Msg. 3) com base na concessão de resposta de acesso aleatório. A mensagem 3 pode ser transmitida em Canal Compartilhado de Enlace Ascendente (UL-SCH). Ou seja, a mensagem 3 pode ser transmitida no PUSCH agendado com o uso da concessão de resposta de acesso aleatório.
[00278] Pode ser presumido que o formato de DCI (por exemplo, um formato 0 de DCI, um formato 0A de DCI, e/ou um formato 0C de DCI), o formato de DCI (por exemplo, formato 0B de DCI), o formato de DCI que é usado para agendamento do PUSCH em cada uma das bandas de frequência e/ou a concessão de resposta de acesso aleatório na presente invenção estão incluídos em uma concessão de enlace ascendente (concessão de UL) em algumas implementações por uma questão de descrição simples.
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[00279] A gNB 160 pode agendar, com o uso da concessão de UL, ο PUSCH no subquadro, no intervalo 583 e/ou no subintervalo 507. Além disso, a gNB 160 pode agendar, com o uso de uma ou mais concessões de UL (isto é, uma única concessão de UL e/ou múltiplas concessões de UL), múltiplos PUSCHs em uma mesma temporização (por exemplo, um único intervalo de tempo, um único intervalo 583 e/ou um único subintervalo 507). Além disso, a gNB pode agendar, com o uso de uma ou mais concessões de UL (isto é, uma única concessão de UL e/ou múltiplas concessões de UL), múltiplos PUSCHs em temporização(ões) diferente(s) (por exemplo, intervalo(s) de tempo diferente(s), intervalo(s) diferente(s) 583 e/ou subintervalo diferente(s) 507).
[00280] Aqui, um dos múltiplos PUSCHs agendados (na mesma temporização e/ou na(s) temporização(ões) diferente(s) com o uso da(s) concessão(ões) de UL) pode ser o PUSCH no subquadro (isto é, o PUSCH mapeado sobre o subquadro). Além disso, um dos múltiplos PUSCHs agendados (na mesma temporização e/ou na(s) temporização(ões) diferente(s) com o uso da(s) concessão(ões) de UL) pode ser o PUSCH no intervalo 583 (isto é, o PUSCH mapeado sobre o intervalo 583). Além disso, um dos múltiplos PUSCHs agendados (na mesma temporização e na(s) temporização(ões) diferente(s) com o uso da(s) concessão(ões) de UL) pode ser o PUSCH no subintervalo 507 (isto é, o PUSCH mapeado sobre o subintervalo 507). Ou seja, a gNB 160 pode agendar múltiplos PUSCHs na mesma temporização e/ou na temporização diferente, e cada um dos múltiplos PUSCHs pode ser agendado em duração(ões) de tempo(s) diferente(s) (por exemplo, diferente(s) intervalo(s) de tempo de transmissão (TTI(s))).
[00281] Além disso, a gNB 160 pode agendar, com o uso de uma ou mais concessões de UL, múltiplos PUSCHs com múltiplas numerologias 301 (por exemplo, o PUSCH de um primeiro
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75/116 espaçamento entre subportadoras (por exemplo, 15 kHz), o PUSCH de um segundo espaçamento entre subportadoras (por exemplo, 30 kHz), o PUSCH de um terceiro espaçamento entre subportadoras (por exemplo, 60 kHz) e/ou o PUSCH de um quarto espaçamento entre subportadoras (por exemplo, 120 kHz)). Ou seja, a gNB 160 pode agendar múltiplos PUSCHs, e as numerologias 301 (o espaçamento entre subportadoras) de cada um dos múltiplos PUSCHs podem ser diferentes. Ou seja, a gNB 160 pode agendar, no mesmo subquadro e/ou no subquadro diferente, os múltiplos PUSCHs com as múltiplas numerologias 301.
[00282] Por exemplo, a gNB 160 pode transmitir um sinal de RRC (Controle de Recursos de Rádio) (por exemplo, um sinal de RRC dedicado) incluindo uma primeira informação configurando múltiplas temporizações de transmissão (por exemplo, quatro temporizações de transmissão). Além disso, a gNB 160 pode transmitir a concessão de UL incluindo uma segunda informação indicando uma ou mais temporizações de transmissão, quantidade das múltiplas temporizações de transmissão. Ou seja, o UE 102 pode executar uma ou mais transmissões de PUSCH em uma ou mais temporizações de transmissão, o que é indicado com o uso da segunda informação (isto é, uma ou mais temporizações de transmissão indicadas, com o uso da segunda informação, entre as múltiplas temporizações de transmissão). Aqui, a primeira informação pode ser incluída em um MIB (Bloco de Informações Mestre) e/ou um SIB (Bloco de Informações de Sistema). Ou seja, a primeira informação pode ser transmitida no Canal Físico de Difusão (PBCH - Physical Broadcast Channel) e/ou no PDSCH. Além disso, a primeira informação pode ser incluída em configuração(ões) para um procedimento de acesso aleatório (isto é, configuração de Canal de Acesso Aleatório (RACH)).
[00283] Além disso, a gNB 160 pode transmitir o sinal de RRC
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76/116 incluindo uma terceira informação configurando múltiplas numerologias 301 (por exemplo, quatro numerologias). Além disso, a gNB 160 pode transmitir a concessão de UL incluindo uma quarta informação indicando uma ou mais numerologias 301, dentre as múltiplas numerologias 301. Ou seja, o UE 102 pode executar a(s) transmissão(ões) no(s) PUSCH(s) com uma ou mais numerologias 301, o que é indicado com o uso da quarta informação (isto é, uma ou mais numerologias 301 indicadas, com o uso da quarta informação, entre as múltiplas numerologias 301). Aqui, a terceira informação pode ser incluída em um MIB (Bloco de Informações Mestre) e/ou um SIB (Bloco de Informações de Sistema). Ou seja, a terceira informação pode ser transmitida no PBCH e/ou no PDSCH. Além disso, a terceira informação pode ser incluída em configuração(ões) para um procedimento de acesso aleatório (isto é, configuração de RACH).
[00284] O UE pode monitorar um conjunto de candidatos do(s) canal(ais) de controle de DL (por exemplo, na(s) ocasião(ões)). Aqui, os candidatos de canal(ais) de controle de DL podem ser candidatos para os quais o(s) canal(ais) de controle de DL pode(m) ser possivelmente mapeado(s), atribuído(s) e/ou transmitido(s). Por exemplo, um candidato do(s) canal(ais) de controle de DL é composto de um ou mais elementos de canal de controle (CCEs - control channel elements). O termo monitorar significa que o UE tenta decodificar cada canal de controle de DL no conjunto de candidatos do(s) canal(ais) de controle de DL de acordo com todos os formatos de DCI (por exemplo, a concessão de UL) a ser monitorados. O conjunto de candidatos do(s) canal(ais) de controle de DL que o UE monitora pode também ser chamado de um espaço de busca (por exemplo, conjunto de canais de controle de DL, etc.). Isto é, o espaço de busca é um conjunto de recursos que podem ser possivelmente usados para a transmissão do(s) canal(ais) de controle de DL.
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[00285] Na presente invenção, um espaço de busca comum (CSS common search space) e um espaço de busca específico de equipamento de usuário (USS - user equipment-specific search space) são configurados (ou definidos) em uma(s) região(ões) de canal(ais) de controle de DL. Por exemplo, o CSS pode ser usado para transmitir DCI (por exemplo, a concessão de UL) para uma pluralidade de UEs. Isto é, o CSS pode ser definido por um recurso que é comum a uma pluralidade de UEs. Por exemplo, o CSS é composto de CCEs que têm números que são predeterminados entre a gNB e o UE. Por exemplo, o CSS é composto de CCEs que têm índices 0 a 15. Além disso, o CSS (por exemplo, a região do CSS) pode ser configurado com o uso do MIB e/ou do SIB. Ou seja, o CSS pode ser configurado com o uso do PBCH e/ou do PDSCH. Aqui, o CSS pode ser usado para transmitir DCI para um UE específico. Isto é, a gNB pode transmitir, no CSS, formato(s) de DCI destinados a uma pluralidade de UEs 102 e/ou formato(s) de DCI destinados a um UE 102 específico.
[00286] O USS pode ser usado para transmitir DCI (a concessão de UL) para um UE 102 específico. Isto é, o USS pode ser definido por um recurso dedicado a um certo UE 102. O USS pode ser definido independentemente para cada UE 102. Por exemplo, o USS pode ser composto de CCEs que têm números que são determinados com base em um identificador temporário de rede de rádio (RNTI - Radio Network Temporary Identifier), um número de intervalo em um quadro de rádio, um nível de agregação e/ou similares. O(s) RNTI(s) pode(m) ser atribuído(s) pela gNB 160. Ou seja, cada um dos USSs correspondendo a cada um dos RNTIs descritos abaixo pode ser definido. Além disso, por exemplo, o USS (por exemplo, a região do USS) pode ser configurado com o uso do MIB e/ou do SIB. Ou seja, o USS pode ser configurado com o uso do PBCH e/ou do PDSCH. Além disso, o USS pode ser configurado com o uso do sinal de RRC (por
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78/116 exemplo, o sinal de RRC dedicado). Além disso, a estação base pode transmitir, no USS, formato(s) de DCI destinado(s) a um UE 102 específico.
[00287] Aqui, o(s) RNTI(s) pode(m) incluir RNTI Celular (C-RNTI), RNTI de Informações de Sistema (SI-RNTI), RNTI de Paginação (PRNTI), RNTI de Acesso Aleatório (RA-RNTI) e/ou C-RNTI Temporário. Por exemplo, C-RNTI pode ser uma identificação exclusiva usada para identificação de uma conexão de RRC e agendamento. O SI-RNTI pode ser usado para identificar SI (isto é, mensagem de SI) mapeada no Canal de Controle de Difusão (BCCH - Broadcast Control Channel) e dinamicamente carregada no DL-SCH. O SI-RNTI pode ser usado para a difusão de SI. O P-RNTI pode ser usado para transmissão de paginação e/ou notificação de alteração de SI. O RARNTI pode ser uma identificação usada para o procedimento de acesso aleatório. O C-RNTI temporário pode ser usado para o procedimento de acesso aleatório. Ademais, o(s) RNTI(s) atribuído(s) ao UE 102 pode(m) ser usado(s) para a transmissão de DCI (transmissão de canal(ais) de controle de DL). Especificamente, os bits de paridade de Verificação de Redundância Cíclica (CRC - Cyclic Redundancy Check) (também chamados simplesmente de CRC), que são gerados com base em DCI (ou no formato de DCI e/ou na concessão de UL), são conectados à DCI e, após a conexão, os bits de paridade de CRC são embaralhados pelo(s) RNTI(s). O UE pode tentar decodificar a DCI à qual os bits de paridade de CRC embaralhados pelo(s) RNTI(s) são conectados, e detecta o canal de controle de DL (por exemplo, DCI, o formato de DCI e/ou a concessão de UL). Ou seja, o UE pode decodificar o(s) canal(ais) de controle de DL com a CRC embaralhada pelo(s) RNTI(s). Ou seja, o UE pode monitorar o(s) canal(ais) de controle de DL com o(s) RNTI(s).
[00288] Aqui, a gNB 160 pode configurar uma ou mais ocasiões
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79/116 (isto é, uma primeira ocasião(ões)) de monitoramento de canal(ais) de controle de DL (por exemplo, PDCCH(s)) em relação a uma ou mais numerologias 301 do(s) canal(ais) de controle de DL (por exemplo, as primeiras numerologias 301). Aqui, a(s) ocasião(ões) pode(m) corresponder a um subquadro, um intervalo 583, um subintervalo 507 e/ou um símbolo. Por exemplo, a(s) ocasião(ões) pode(m) corresponder a uma posição(ões) de um subquadro, um intervalo 583, um subintervalo 507 e/ou um símbolo. Aqui, a gNB 160 pode configurar, (por exemplo, com o uso do sinal de RRC, do MIB e/ou do SIB), um ou mais formatos de DCI (isto é, um primeiro formato(s) de DCI) que o UE 102 pode monitorar na(s) ocasião(ões) do(s) canal(ais) de controle de DL em relação à uma ou mais numerologias 301 do(s) canal(ais) de controle de DL.
[00289] Além disso, a gNB 160 pode configurar, (com o uso do sinal de RRC, do MIB e/ou do SIB), um ou mais RNTIs que o UE 102 pode monitorar o(s) canal(ais) de controle de DL na(s) ocasião(ões) do(s) canal(ais) de controle de DL em relação à uma ou mais numerologias 301 do(s) canal(ais) de controle de DL. Por exemplo, a gNB 160 pode configurar (por exemplo, com o uso do sinal de RRC, do MIB e/ou do SIB), um conjunto da(s) ocasião(ões), do primeiro formato(s) de DCI e/ou do primeiro RNTI(s) (por exemplo, uma combinação da(s) ocasião(ões), do primeiro formato(s) de DCI e/ou do primeiro RNTI(s)). Ou seja, a gNB 160 pode configurar o primeiro formato(s) de DCI e/ou o primeiro RNTI(s) para a(s) ocasião(ões). O UE 102 pode monitorar, em uma determinada ocasião, o(s) canal(ais) de controle de DL com base na numerologia 301, no primeiro formato(s) de DCI e/ou no primeiro RNTI(s). Ou seja, o UE 102 pode monitorar, na determinada ocasião, o(s) canal(ais) de controle de DL presumindo a numerologia 301 configurada. Além disso, o UE 102 pode monitorar, na determinada ocasião, o(s) canal(ais) de controle de DL presumindo
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80/116 que o primeiro formato(s) de DCI é transmitido. Além disso, o UE 102 pode monitorar, na certa ocasião, o(s) canal(ais) de controle de DL presumindo que o(s) primeiro(s) RNTI(s) é(são) conectado(s) ao primeiro formato(s) de DCI (por exemplo, bits de paridade de CRC embaralhados pelo(s) primeiro(s) RNTI(s) são conectados ao primeiro formato(s) de DCI).
[00290] Aqui, o primeiro formato(s) de DCI e o primeiro RNTI(s) podem ser definidos, antecipadamente, por meio da especificação e de informações conhecidas entre a gNB 160 e o UE 102. Por exemplo, o primeiro formato(s) de DCI pode incluir qualquer uma ou mais concessões de UL (por exemplo, o formato 0 de DCI e o formato 0A de DCI, e/ou as concessões de UL, exceto a concessão de resposta de acesso aleatório). Além disso, por exemplo, o primeiro RNTI(s) pode incluir qualquer um ou mais RNTIs conforme descrito acima (por exemplo, C-RNTI).
[00291] Além disso, a(s) ocasião(ões) (isto é, a primeira ocasião(ões)) pode(m) ser configurada(s) apenas para o(s) canal(ais) de controle de DL do USS. Ou seja, o conjunto da(s) ocasião(ões), do(s) formato(s) de DCI e/ou do(s) RNTI(s) pode ser configurado apenas para o(s) canal(ais) de controle de DL do USS. Ademais, o conjunto da(s) ocasião(ões), do(s) formato(s) de DCI e/ou do(s) RNTI(s) para o(s) canal(ais) de controle de DL do CSS pode ser definido, antecipadamente, por meio da especificação como uma ou mais numerologias predeterminadas, um ou mais formatos de DCI predeterminados e/ou um ou mais RNTIs predeterminados.
[00292] As uma ou mais numerologias 301 predeterminadas (por exemplo, segundas numerologias 301) pode(m) ser uma ou mais numerologias 301 padrão e/ou uma ou mais numerologias 301 de referência. Além disso, os um ou mais formatos de DCI predeterminados (um segundo formato de DCI) pode(m) ser um ou
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81/116 mais formatos de DCI padrão e/ou um ou mais formatos de DCI de referência. Além disso, os um ou mais RNTIs predeterminados (um segundo RNTI) pode(m) ser um ou mais RNTIs padrão e/ou um ou mais RNTIs de referência. Aqui, por exemplo, as segundas numerologias 301, o segundo formato(s) de DCI e/ou o segundo RNTI(s) podem ser definidos, antecipadamente, por meio das especificações, e de informações conhecidas entre a gNB 160 e o UE 102. Além disso, por exemplo, as segundas numerologias 301, o segundo formato(s) de DCI e/ou o segundo RNTI(s) podem ser configurados com o uso do MIB e/ou do SIB. Ou seja, as segundas numerologias 301, o segundo formato(s) de DCI e/ou o segundo RNTI(s) podem ser configurados com o uso do PBCH e/ou do PDSCH. Além disso, as segundas numerologias 301, o segundo formato(s) de DCI e/ou o segundo RNTI(s) podem ser definidos por uma banda de frequência. Por exemplo, para uma primeira banda de frequência (por exemplo, abaixo de 6 GHz), um primeiro conjunto das segundas numerologias, do segundo formato(s) de DCI e/ou do segundo RNTI(s) pode ser definido.
[00293] Além disso, para uma segunda banda de frequência (por exemplo, acima de 6 GHz), um segundo conjunto das segundas numerologias 301, do segundo formato(s) de DCI e/ou do segundo RNTI(s) pode ser definido. Por exemplo, o segundo formato(s) de DCI pode incluir qualquer uma ou mais concessões de UL (por exemplo, a concessão de resposta de acesso aleatório e/ou o formato 0 de DCI). Além disso, por exemplo, o segundo RNTI(s) pode incluir qualquer um ou mais RNTIs conforme descrito acima (por exemplo, o SI-RNTI, o PRNTI, o RA-RNTI e/ou o C-RNTI Temporário).
[00294] O UE 102 pode monitorar o(s) canal(ais) de controle de DL do CSS com base na suposição das segundas numerologias 301, do segundo formato(s) de DCI e/ou do segundo RNTI(s). Ou seja, o UE
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102 pode monitorar o(s) canal(ais) de controle de DL do CSS em cada temporização (por exemplo, em cada subquadro, em cada intervalo e/ou em cada subintervalo). Aqui, toda temporização pode ser toda temporização, exceto uma temporização de Recepção Descontínua (DRX). Ou seja, toda temporização pode ser toda temporização não DRX.
[00295] Além disso, a gNB 160 pode configurar, (por exemplo, com o uso do sinal de RRC, do MIB e/ou do SIB) uma ou mais ocasiões (por exemplo, uma(s) segunda(s) ocasião(ões)) de monitoramento do canal de controle de DL do CSS, do segundo formato(s) de DCI e/ou do segundo RNTI(s). Ou seja, a gNB 160 pode configurar a(s) segunda(s) ocasião(ões) diferente em relação à(s) primeira(s) ocasião(ões). A gNB 160 pode configurar um conjunto da(s) segunda(s) ocasião(ões), do segundo formato(s) de DCI e/ou do segundo RNTI(s) (por exemplo, uma combinação da(s) segunda(s) ocasião(ões), do(s) segundo(s) formato(s) de DCI e/ou do segundo RNTI(s)). O(s) segundo(s) formato(s) de DCI e/ou o segundo RNTI(s) pode(m) ser configurados para a(s) segunda(s) ocasião(ões).
[00296] Aqui, as numerologias 301 do PUSCH podem estar associadas à(s) ocasião(ões). Por exemplo, a associação das numerologias 301 do PUSCH com a(s) ocasião(ões) do(s) canal(ais) de controle de DL (isto é, a concessão de UL, o(s) canal(ais) de controle de DL no(s) qual(is) a(s) concessão(ões) de UL é(são) transmitida(s)) usada para agendamento do PUSCH pode ser definida. A gNB 160 pode configurar a associação (por exemplo, uma correspondência) com o uso de informações incluídas no sinal de RRC, no MIB e/ou no SIB.
[00297] Em um caso em que a primeira numerologia 301 é configurada para a(s) ocasião(ões) do(s) canal(ais) de controle de DL, as numerologias 301 do PUSCH agendadas com o uso do(s)
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83/116 canal(ais) de controle de DL podem ser a primeira numerologia 301. Além disso, em um caso em que a segunda numerologia 301 é configurada para a(s) ocasião(ões) do(s) canal(ais) de controle de DL, as numerologias 301 do PUSCH agendadas com o uso do(s) canal(ais) de controle de DL podem ser a segunda numerologia 301 e/ou a terceira numerologia 301. Além disso, em um caso em que a terceira numerologia 301 e a quarta numerologia 301 podem ser configuradas para a(s) ocasião(ões) do(s) canal(ais) de controle de DL, as numerologias 301 do PUSCH agendadas com o uso do(s) canal(ais) de controle de DL podem ser a segunda numerologia 301, a terceira numerologia 301 e/ou a quarta numerologia 301.
[00298] Em um caso em que o UE 102 detecta o(s) canal(ais) de controle de DL da primeira numerologia 301, as numerologias 301 do PUSCH podem ser a primeira numerologia 301. Além disso, em um caso em que o UE 102 detecta o(s) canal(ais) de controle de DL da segunda numerologia 301, as numerologias 301 do PUSCH podem ser a segunda numerologia 301 e/ou a terceira numerologia 301. Além disso, em um caso em que o UE 102 detecta o(s) canal(ais) de controle de DL da terceira numerologia 301, as numerologias 301 do PUSCH podem ser a segunda numerologia 301, a terceira numerologia 301 e/ou a quarta numerologia 301.
[00299] O UE 102 pode executar a transmissão de PUSCH(s) com base no agendamento pela gNB 160. Por exemplo, o UE 102 pode executar a(s) transmissão(ões) de múltiplos PUSCHs na mesma temporização. Além disso, o UE 102 pode executar a(s) transmissão(ões) de múltiplos PUSCHs na temporização diferente. Por exemplo, o UE 102 pode executar a(s) transmissão(ões) de múltiplos PUSCHs das mesmas e/ou de diferentes numerologias 301 na mesma temporização. Ou seja, o UE 102 pode executar a transmissão simultânea dos múltiplos PUSCHs das mesmas e/ou de diferentes
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84/116 numerologias 301. Além disso, o UE 102 pode executar a(s) transmissão(ões) de múltiplos PUSCHs das mesmas e/ou de diferentes numerologias 301 na temporização diferente.
[00300] A gNB 160 pode transmitir (por exemplo, com o uso do sinal de RRC, da concessão de UL, do MIB e/ou do SIB) informações usadas para configurar a transmissão simultânea do(s) PUSCHs da mesma e/ou de diferentes numerologias 301. Por exemplo, em um caso em que a transmissão simultânea do(s) PUSCH(s) das mesmas e/ou de diferentes numerologias 301 é configurada (por exemplo, indicada, permitida), o UE 102 pode executar a transmissão simultânea de PUSCH(s) das mesmas e/ou de diferentes numerologias 301 na temporização diferente.
[00301] A Figura 6 mostra exemplos de linhas de tempo de agendamento 609. Para uma linha de tempo de agendamento de DL normal 609a, os canais de controle de DL são mapeados para a parte inicial de um intervalo 683a. Os canais de controle de DL 611 agendam os canais compartilhados de DL 613a no mesmo intervalo 683a. As HARQ-ACKs para os canais compartilhados de DL 613a (isto é, HARQ-ACKs que indicam, cada uma, se o bloco de transporte em cada canal compartilhado de DL 613a é ou não detectado com sucesso) são informadas através de canais de controle de UL 615a em um intervalo posterior 683b. Nesse caso, um dado intervalo 683 pode conter qualquer uma dentre a transmissão de DL e a transmissão de UL.
[00302] Para uma linha de tempo de agendamento de UL normal 609b, os canais de controle de DL 611b são mapeados para a parte inicial de um intervalo 683c. Os canais de controle de DL 611b agendam canais compartilhados de UL 617a em um intervalo posterior 683d. Para esses casos, a temporização de associação (deslocamento de tempo) entre o intervalo de DL 683c e o intervalo de UL 683d pode
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85/116 ser fixa ou configurada por sinalização de camada mais alta. Alternativamente, ela pode ser indicada por um canal de controle de camada física (por exemplo, o formato de DCI de atribuição de DL, o formato de DCI de concessão de UL ou outro formato de DCI como formato de DCI de sinalização comum com UE que pode ser monitorado em um espaço de busca comum).
[00303] Para uma linha de tempo de agendamento de enlace descendente autocontida 609c, os canais de controle 611c de enlace descendente são mapeados para a parte inicial de um intervalo 683e. Os canais de controle de DL 611c agendam os canais compartilhados de DL 613b no mesmo intervalo 683e. As HARQ-ACKs para os canais compartilhados de DL 613b são informadas em canais de controle de UL 615b, que são mapeados na parte final do intervalo 683e.
[00304] Para uma linha de tempo de agendamento de enlace ascendente autocontida 609d, os canais de controle de enlace descendente 611 d são mapeados para a parte inicial de um intervalo 683f. Os canais de controle de enlace descendente 611 d fazem o agendamento de canais compartilhados de enlace ascendente 617b no mesmo intervalo 683f. Para esses casos, o intervalo 683f pode conter porções de DL e UL, e pode haver um período de guarda entre as transmissões de DL e UL.
[00305] O uso de um intervalo autocontido pode ser após uma configuração do intervalo autocontido. Alternativamente, o uso de um intervalo autocontido pode ser após uma configuração do subintervalo. Ainda alternativamente, o uso de um intervalo autocontido pode ser após uma configuração de canal físico encurtado (por exemplo, PDSCH, PUSCH, PUCCH etc.).
[00306] A Figura 7 mostra um exemplo de transmissão de enlace ascendente. Quando o UE 702 tem novos dados, o UE 702 pode enviar 701 uma solicitação de agendamento (SR) e/ou BSR à eNB
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760. O eNB 760 pode responder à SR mediante o envio 703 de uma concessão para o UE 702. Conforme mencionado acima, a gNB 760 pode indicar uma ou mais numerologias 301 para a transmissão de enlace ascendente (por exemplo, a(s) transmissão(ões) de PUSCH(s)) usando a(s) concessão(ões) de UL. Aqui, na Figura 7, embora as uma ou mais numerologias 301 sejam indicadas com o uso da concessão de UL como exemplo, a gNB 760 pode indicar as uma ou mais numerologias 301 de acordo com as descrições acima.
[00307] Para a transmissão de enlace ascendente, uma priorização do canal lógico pode ser aplicada. Para o procedimento de priorização do canal lógico, o UE 102 pode levar em consideração uma prioridade relativa. Na Figura 7, por exemplo, Canal Lógico 1 (LCH1 - Logical Channel 1) > Canal Lógico 2 (LCH2 - Logical Channel 2) pode indicar que uma prioridade do LCH1 é mais alta que uma prioridade do LCH2. Ou seja, uma prioridade de dados do LCH1 é mais alta do que uma prioridade de dados do LCH2. Aqui, um canal lógico pode ser mapeado para uma ou mais numerologias 301.
[00308] Por exemplo, é explicado um caso 1 onde LCH1 é mapeado para uma primeira numerologia (Num1), LCH2 e LCH3 são mapeados para uma segunda numerologia (Num2) e LCH4, LCH5 e LCH6 são mapeados para uma terceira numerologia (Num3). No caso 1, se a Num1, a Num2 e a Num3 forem indicadas, recursos (por exemplo, recursos de UL, SDU de MAC, PDU de MAC, UL-SCH, etc.) podem ser alocados ao(s) canal(ais) lógico(s). Por exemplo, os recursos correspondentes a cada numerologia 301 podem ser alocados ao(s) canal(ais) lógico(s).
[00309] Neste exemplo, os recursos da Num1 podem ser alocados ao LCH1 mapeado para a Num1. Além disso, os recursos da Num2 podem ser alocados ao LCH2 e/ou ao LCH3 mapeado(s) para a Num2. Aqui, o(s) canal(ais) lógico(s) mapeado(s) para a mesma
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87/116 numerologia 301 pode(m) ser priorizado(s). Por exemplo, o(s) canal(ais) lógico(s) mapeado(s) para a mesma numerologia 301 pode(m) ser priorizado(s), antecipadamente, por meio da especificação, e de informações conhecidas entre a gNB 760 e o UE 702. Por exemplo, em um caso em que uma prioridade do LCH2 é mais alta do que uma prioridade da LCH3, os recursos podem ser alocados ao LCH2 e, então, se os recursos permanecerem (por exemplo, se quaisquer recursos permanecerem), o recurso pode ser alocado ao LCH3.
[00310] Em uma implementação, o UE 702 pode enviar 705 dados correspondentes a LCH1 usando Num1. O UE 702 pode enviar 707 dados correspondentes a LCH2 e/ou LCH3 usando Num2. O UE 702 pode enviar 709 dados correspondentes a LCH4, LCH5 e/ou LCH6 usando Num3.
[00311] Além disso, a gNB 760 pode configurar (com o uso do sinal de RRC, do MIB e/ou do SIB) uma prioridade para o(s) canal(ais) lógico(s) mapeado(s) para a mesma numerologia 301. Ou seja, a gNB 760 pode configurar (indicar) qual(is) canal(ais) lógico(s) é(são) priorizado(s). Por exemplo, a gNB 760 pode configurar que o LCH3 é priorizado sobre o LCH2 para o procedimento de priorização do canal lógico. Em um caso em que o LCH3 é priorizado em relação ao LCH2, os recursos podem ser alocados ao LCH3 e, então, se os recursos permanecerem, os recursos podem ser alocados ao LCH2.
[00312] Além disso, para o caso 1, se a Num1 for indicada (por exemplo, apenas a Num1 for indicada), o recurso pode ser alocado ao LCH1, ao LCH2, ao LCH3, ao LCH4, ao LCH5 e/ou ao LCH6. Ou seja, os recursos podem ser alocados ao LCH1 (isto é, o(s) canal(ais) lógico(s) mapeado(s) para a numerologia 301 indicada) e, então, se os recursos permanecerem, os recursos podem ser alocados ao LCH2, ao LCH3, ao LCH4, ao LCH5 e/ou ao LCH6 (isto é, o(s) canal(ais)
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88/116 lógico(s) não mapeado(s) para a numerologia 301 indicada, o(s) canal(ais) lógico(s) mapeado(s) para a numerologia 301 não indicada). Em outras palavras, uma prioridade do(s) canal(ais) lógico(s) mapeado(s) para a numerologia 301 indicada é mais alta do que uma prioridade do(s) canal(ais) lógico(s) não mapeado(s) para a numerologia 301 indicada. E, o(s) canal(ais) lógico(s) não mapeado(s) para a numerologia 301 indicada pode(m) ser alocado(s) aos recursos restantes.
[00313] Aqui, a gNB 760 pode configurar (com o uso do sinal de RRC, do MIB e/ou do SIB) uma prioridade para as numerologias 301. Ou seja, a gNB 760 pode configurar (indicar) qual numerologia 301 é priorizada. Por exemplo, a gNB 760 pode configurar que a Num3 é priorizada sobre a Num2 para o procedimento de priorização do canal lógico. Em um caso em que a Num3 é priorizada sobre a Num2, os recursos podem ser alocados a LCH4, ao LCH5 e ao LCH6 (isto é, o(s) canal(ais) lógico(s) mapeado(s) para a Num3) e, então, se os recursos permanecerem, os recursos podem ser alocados para LCH2 e para o LCH3 (isto é, o(s) canal(ais) lógico(s) mapeado(s) para a Num2). Aqui, conforme descrito acima, o(s) canal(ais) lógico(s) mapeado(s) para a mesma numerologia 301 pode(m) ser priorizado(s). Além disso, conforme descrito acima, a gNB 760 pode configurar a prioridade do(s) canal(ais) lógico(s) mapeado(s) para a mesma numerologia 301.
[00314] Além disso, para o caso 1, se a Num1 for indicada (por exemplo, apenas a Num1 for indicada), os recursos podem ser alocados ao LCH1 (isto é, ao LCH apenas). Ou seja, o recurso pode ser alocado apenas ao(s) canal(ais) lógico(s) mapeado(s) para a numerologia 301 indicada. E, o(s) canal(ais) lógico(s) não mapeado(s) para a numerologia 301 indicada pode(m) não ter o recurso alocado (por exemplo, os recursos restantes). Ou seja, o(s) canal(ais) lógico(s)
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89/116 mapeado(s) para a numerologia 301 não indicada pode(m) não ter os recursos alocados. Por exemplo, os recursos podem ser alocados ao LCH1 e, então, se os recursos permanecerem, os recursos podem ser alocados a outro(s) canal(ais) lógico(s), exceto ao LCH2, ao LCH3, ao LCH4, ao LCH5 e/ou ao LCH6. Uma prioridade do outro canal lógico pode ser mais baixa que uma prioridade do LCH2, do LCH3, do LCH4, do LCH5 e do LCH6. O outro canal lógico pode incluir elemento(s) de controle MAC para preenchimento (por exemplo, bit(s) de preenchimento).
[00315] Em um segundo caso (caso 2) o LCH1 é mapeado para a Num1, o LCH2 é mapeado para a Num1 e para a Num2, o LCH3 é mapeado para a Num1, a Num2 e a Num3, e o LCH4 é mapeado para a Num2, o LCH5 é mapeado para a Num2 e a Num3, e o LCH6 é mapeado para a Num2, a Num3 e a Num1.
[00316] Para o caso 2, se a Num1 for indicada (por exemplo, apenas a Num1 for indicada), o recurso pode ser alocado ao LCH1, ao LCH2, ao LCH3, ao LCH4, ao LCH5 e/ou ao LCH6. Ou seja, os recursos podem ser alocados ao LCH1 (isto é, o(s) canal(ais) lógico(s) mapeado(s) para a numerologia 301 indicada) e, então, se os recursos permanecerem, os recursos podem ser alocados ao LCH2 e, então, se os recursos permanecerem, os recursos podem ser alocados ao LCH3 e/ou ao LCH6 e, então, se os recursos permanecerem, os recursos podem ser alocados ao LCH4 e/ou ao LCH5 (isto é, o(s) canal(ais) lógico(s) não mapeado(s) para a numerologia 301 indicada).
[00317] Nesse caso, uma prioridade do(s) canal(ais) lógico(s) mapeado(s) para a única numerologia pode ser mais alta do que uma prioridade do(s) canal(ais) lógico(s) mapeado(s) para múltiplas numerologias 301. Uma prioridade do(s) canal(ais) lógico(s) mapeado(s) para a única numerologia 301 indicada pode ser mais alta do que uma prioridade do(s) canal(ais) lógico(s) mapeado(s) para as
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90/116 múltiplas numerologias 301, incluindo a numerologia 301 indicada. Aqui, uma prioridade do(s) canal(ais) lógico(s) mapeado(s) para o menor número de numerologias 301 (por exemplo, o(s) canal(ais) lógico(s) mapeado(s) para dois tipos de numerologias 301 (por exemplo, a Num2 e a Num3)) pode ser mais alta do que uma prioridade do(s) canal(ais) lógico(s) mapeado(s) para o maior número de numerologias 301 (por exemplo, o(s) canal(ais) lógico(s) mapeado(s) para três tipos de numerologias (por exemplo, a Num1, a Num2 e a Num3)).
[00318] Aqui, a combinação de descrição acima não é excluída. Por exemplo, para o caso 2, se a Num1, a Num2 e a Num3 forem indicadas (por exemplo, transmissão de múltiplos PUSCHs na mesma/em diferente temporização), a combinação de descrição acima pode ser aplicada para os recursos correspondentes a cada transmissão de PUSCH (por exemplo, o PUSCH da Num1, o PUSCH de Num2 e o PUSCH de Num3). Ou seja, a priorização do canal lógico pode ser aplicada a cada transmissão (por exemplo, cada nova transmissão) com a mesma e/ou com diferente numerologia 301. Além disso, a priorização do canal lógico pode ser aplicada quando cada transmissão (por exemplo, cada nova transmissão) com a mesma e/ou com diferente numerologia 301 é executada.
[00319] Por exemplo, para o caso 2, se a Num1, a Num2 e a Num3 forem indicadas, os recursos correspondentes ao PUSCH da Num1 podem ser alocados ao LCH1, ao LCH2, ao LCH3, ao LCH4, ao LCH5 e/ou ao LCH6. Uma prioridade do LCH1 mapeado para a única numerologia indicada pode ser mais alta do que uma prioridade do LCH2 mapeado para as múltiplas numerologias 301, incluindo a numerologia 301 indicada. Além disso, a prioridade do LCH2 mapeado para o menor número de numerologias 301, incluindo a numerologia 301 indicada, pode ser mais alta do que uma prioridade do LCH3 e do
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LCH6 mapeados para o maior número de numerologias 301, incluindo as numerologias 301 indicadas. Além disso, a prioridade do LCH3 e do LCH6 mapeados para a numerologia 301 indicada (isto é, múltiplas numerologias 301, incluindo a numerologia 301 indicada) pode ser mais alta do que uma prioridade do LCH4 não mapeado para a numerologia 301 indicada. Além disso, a prioridade do LCH4 mapeado para a única numerologia 301 pode ser prioridade mais alta do LCH5 mapeado para as múltiplas numerologias 301. Portanto, para a transmissão de Num1 (isto é, a transmissão no PUSCH de Num1), a prioridade pode ser ordenada como o LCH1 > o LCH2 > o LCH3 > e o LCH6 > o LCH4 > o LCH5.
[00320] Além disso, por exemplo, para o caso 2, se a Num1, a Num2 e a Num3 forem indicadas, os recursos correspondentes ao PUSCH da Num2 podem ser alocados ao LCH1, ao LCH2, ao LCH3, ao LCH4, ao LCH5 e/ou ao LCH6. Por exemplo, uma prioridade do LCH4 mapeado para a única numerologia 301 indicada pode ser mais alta do que uma prioridade do LCH2 e do LCH5 mapeados para as múltiplas numerologias 301, incluindo a numerologia 301 indicada. Além disso, a prioridade do LCH2 e do LCH5 mapeados para o menor número de numerologias 301, incluindo a numerologia 301 indicada, pode ser mais alta que uma prioridade do LCH3 e do LCH6 mapeados para o maior número de numerologias 301, incluindo as numerologias 301 indicadas. Além disso, a prioridade do LCH3 e do LCH6 mapeados para a numerologia 301 indicada (isto é, múltiplas numerologias 301, incluindo a numerologia 301 indicada) pode ser mais alta do que uma prioridade do LCH1 não mapeado para a numerologia 301 indicada. Portanto, para a transmissão de Num2 (isto é, a transmissão no PUSCH de Num2), a prioridade pode ser ordenada como o LCH4 > o LCH2, o LCH5 > o LCH3 e o LCH6 > o LCH1.
[00321] Além disso, por exemplo, para o caso 2, se a Num1, a
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Num2 e a Num3 forem indicadas, os recursos correspondentes ao PUSCH da Num3 podem ser alocados ao LCH1, ao LCH2, ao LCH3, ao LCH4, ao LCH5 e/ou ao LCH6. Por exemplo, uma prioridade do LCH5 mapeado para o número menor de numerologias 301, incluindo a numerologia 301 indicada, pode ser mais alta do que uma prioridade do LCH3 e do LCH6 mapeados para o número maior de numerologias 301, incluindo as numerologias 301 indicadas. Além disso, o LCH3 e o LCH6 mapeados para a numerologia 301 indicada (isto é, múltiplas numerologias 301, incluindo a numerologia 301 indicada) podem ser mais altos do que uma prioridade do LCH1 e do LCH4 não mapeados para a numerologia 301 indicada. Além disso, a prioridade do LCH1 e do LCH4 mapeados para o menor número de numerologias 301 pode ser mais alta do que o maior número de numerologias 301. Portanto, para a transmissão de Num3 (isto é, a transmissão no PUSCH de Num3), a prioridade pode ser ordenada como o LCH5 > o LCH3, o LCH6 > o LCH1 e o LCH4 > o LCH2.
[00322] A Figura 8 mostra um outro exemplo de transmissão de enlace ascendente. Quando o UE 802 tem novos dados, o UE 802 pode enviar 801 uma solicitação de agendamento (SR) e/ou BSR à eNB 860. O eNB 860 pode responder à SR mediante o envio 803 de uma concessão para o UE 802. Conforme mencionado acima, a gNB 860 pode indicar uma ou mais numerologias 301 para a transmissão de enlace ascendente (por exemplo, a(s) transmissão(ões) de PUSCH(s)) usando a(s) concessão(ões) de UL. Aqui, na Figura 8, embora as uma ou mais numerologias 301 sejam indicadas com o uso da concessão de UL como exemplo, a gNB 860 pode indicar as uma ou mais numerologias 301 de acordo com as descrições acima.
[00323] Para a transmissão de enlace ascendente, uma priorização do canal lógico pode ser aplicada. Para o procedimento de priorização do canal lógico, o UE 102 pode levar em consideração uma prioridade
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93/116 relativa. Na Figura 8, por exemplo, Canal Lógico 1 (LCH1 - Logical Channel 1) > Canal Lógico 2 (LCH2 - Logical Channel 2) pode indicar que uma prioridade do LCH1 é mais alta que uma prioridade do LCH2. Ou seja, uma prioridade de dados do LCH1 é mais alta do que uma prioridade de dados do LCH2. Aqui, um canal lógico pode ser mapeado para uma ou mais numerologias 301.
[00324] Em uma implementação, o UE 802 pode enviar 805 dados correspondentes a LCH1 usando Num1. O UE 802 pode enviar 807 dados correspondentes a LCH2 e/ou LCH3 usando Num2. O UE 802 pode enviar 809 dados correspondentes a LCH4, LCH5 e/ou LCH6 usando Num3.
[00325] Neste exemplo, quando o UE 802 envia 805 dados sobre LCH1 usando Num1, o UE 802 pode incluir um BSR. Em resposta, a gNB 860 pode enviar 811 uma concessão de UL que indica Num1 e Num2.
[00326] Deve ser observado que os casos e procedimentos descritos em conexão com a Figura 7 podem ser implementados de acordo com a Figura 8.
[00327] A Figura 9 é um exemplo ilustrando um procedimento de acesso aleatório com base em contenção. Um UE 902 pode se comunicar com uma gNB 960. Os procedimentos de acesso aleatório com base em contenção podem incluir as etapas a seguir.
[00328] Uma primeira etapa (1) inclui um preâmbulo de acesso aleatório em RACH em enlace ascendente. Existem dois grupos possíveis definidos e um é opcional. Se ambos os grupos forem configurados, o tamanho da mensagem 3 e a perda de trajetória (pathloss) são usados para determinar de qual grupo um preâmbulo é selecionado. O grupo ao qual pertence um preâmbulo fornece uma indicação do tamanho da mensagem 3 e as condições de um rádio no UE 902. As informações de grupo do preâmbulo juntamente com os
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94/116 limites necessários são difundidos nas informações de sistema.
[00329] Uma segunda etapa (2) inclui uma resposta de acesso aleatório gerada por MAC em DL-SCH. Essa etapa é semissíncrona (dentro de uma janela flexível da qual o tamanho é de um ou mais TTIs) com a mensagem 1. Nesse caso, não há HARQ. A resposta de acesso aleatório pode ser dirigida ao RA-RNTI no PDCCH. A resposta de acesso aleatório transmite ao menos identificador de preâmbulo de RA, informações de alinhamento de temporização para o pTAG, concessão de UL inicial e atribuição de C-RNTI Temporário (que pode ou não ser feito permanente após a resolução de contenção). A resposta de acesso aleatório pode ser destinada para um número variável de UEs em uma mensagem de DL-SCH.
[00330] Uma terceira etapa (3) inclui uma primeira transmissão de UL agendada no SCH de UL. A transmissão agendada usa HARQ. O tamanho dos blocos de transporte depende da concessão de UL transmitida na etapa 2. Para acesso inicial, a transmissão agendada transmite a solicitação de conexão de RRC gerada pela camada de RRC e transmitida através do Canal de Controle Comum (CCCH). A transmissão agendada transmite ao menos o identificador de UE de NAS, mas nenhuma mensagem de NAS. Um Modo Transparente (TM - Transparent Mode) de Controle de Enlace de Rádio (RLC - radio Link Control) não tem nenhuma segmentação.
[00331] Para um procedimento de Restabelecimento de Conexão de RRC, a transmissão agendada transmite a solicitação de restabelecimento de conexão de RRC gerada pela camada de RRC e transmitida através do CCCH. O TM de RLC não tem segmentação. A transmissão agendada não contém qualquer mensagem de NAS.
[00332] Após a transferência, na célula alvo, a transmissão agendada transmite a Confirmação de Transferência de RRC cifrada e com integridade protegida gerada pela camada de RRC e
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95/116 transmitida através do Canal de Controle Dedicado (DCCH). A transmissão agendada transmite o C-RNTI do UE (que foi alocado através do Comando de Transferência). A transmissão agendada inclui um Relatório de Estado de Buffer de enlace ascendente quando possível.
[00333] Para outros eventos, a transmissão agendada transmite ao menos o C-RNTI do UE.
[00334] Para NB-loT, dentro do procedimento para retomar a conexão de RRC, a transmissão agendada transmite uma ID de Retomada para retomar a conexão de RRC. No procedimento para configurar a conexão de RRC, uma indicação da quantidade de dados para transmissão(ões) subsequente(s) na Portadora de Rádio de Sinalização (SRB - Signaling Radio Bearer) ou na Portadora de Rádio de Dados (DRB - Data Radio Bearer) pode ser feita. Uma quarta etapa (4) inclui resolução de contenção em DL.
[00335] A Figura 10 é um exemplo ilustrando um procedimento de acesso aleatório sem base em contenção. Um UE 1002 pode se comunicar com uma gNB 1060. Os procedimentos de acesso aleatório sem base em contenção podem incluir as etapas a seguir.
[00336] Uma primeira etapa (0) é uma atribuição de preâmbulo de acesso aleatório através de sinalização dedicada em DL. A gNB 1060 atribui ao UE 1002 um Preâmbulo de Acesso Aleatório sem contenção (um Preâmbulo de Acesso Aleatório não dentro do conjunto enviado na sinalização de difusão). O preâmbulo de acesso aleatório pode ser sinalizado através de um ou mais dentre (a) um comando HO gerado por uma gNB 1060 alvo e enviado através de uma gNB 1060 fonte para transferência; (b) PDCCH no caso de chegada ou posicionamento de dados de DL; (c) PDCCH para alinhamento de tempo de UL inicial para um sTAG.
[00337] Uma segunda etapa (1) é um preâmbulo de acesso
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96/116 aleatório em RACH em enlace ascendente. O UE 1002 pode transmitir o preâmbulo de acesso aleatório sem contenção atribuído.
[00338] Uma terceira etapa (2) é uma resposta de acesso aleatório no canal compartilhado de enlace descendente (DL-SCH - DownLink Shared Channel). Isso pode ser semissíncrono (dentro de uma janela flexível da qual o tamanho é de dois ou mais TTIs) com a mensagem 1. Pode não haver HARQ. A resposta de acesso aleatório pode ser dirigida ao RA-RNTI no PDCCH. A resposta de acesso aleatório pode transmitir ao menos (a) informações de alinhamento de temporização e concessão de UL inicial para transferência; (b) informações de alinhamento de temporização para a chegada de dados de DL; (c) um identificador de preâmbulo de RA; (d) destinado a um ou múltiplos UEs 1002 em uma mensagem de DL-SCH.
[00339] A Figura 11 é um fluxograma de chamadas ilustrando um procedimento de agendamento para agendamento dinâmico na LTE. Quando o UE 1102 tem novos dados, o UE 1102 pode enviar 1101 uma solicitação de agendamento (SR) ao eNB 1160. O eNB 1160 pode responder à SR mediante o envio 1103 de uma concessão para o UE 1102. O eNB 1160 fornece uma concessão de UL padrão que é usada pelo UE 1102 para transmitir 1105 os dados e/ou o BSR.
[00340] Em resposta ao BSR, o eNB 1160 envia 1107 outra concessão. O UE 1102 envia 1109 então os demais dados ao eNB 1160.
[00341] Um BSR indica o tamanho do buffer para cada LCG. Entretanto, o BSR exige uma concessão para transmissão e, portanto, pode levar um tempo mais longo até o eNB 1160 receber a concessão, uma vez que ela é precedida por uma SR. Pode ser que a concessão fornecida seja suficiente para transmitir todos os dados. No entanto, conforme visto na Figura 11, também é provável que a concessão não seja suficiente e o UE 1102 precise solicitar outra concessão com o
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97/116 uso do BSR. A consequência desse processo é um atraso adicional para o caso quando o UE 1102 teria sido capaz de transmitir todos os dados, se a primeira concessão de UL tivesse sido um pouco maior.
[00342] Conforme mostrado na Figura 11, o complexo procedimento de interação de sinalização entre concessão de SR de UL/concessão de BSR de UL/dados resulta em sobrecarga de latência, processamento e sinalização. Como os usos de SR e de BSR são limitados, eles não podem fornecer uma QoS melhor para diversos serviços na NR.
[00343] Em uma implementação, um procedimento de priorização do canal lógico pode ser aplicado quando uma nova transmissão é executada. RRC controla o agendamento de dados de enlace ascendente pela sinalização o seguinte para cada canal lógico: prioridade onde um valor de prioridade crescente indica um nível de prioridade inferior, uma prioritisedBitRate que define a Taxa de Bits Priorizados (PBR - Prioritized Bit Rate), bucketSizeDuration que define a Duração do Tamanho da Partição (BSD - Bucket Size Duration). Para NB-loT, prioritisedBitRate, bucketSizeDuration e as etapas correspondentes do procedimento de Priorização do Canal Lógico (ou seja, Etapa 1 e Etapa 2 abaixo) não são aplicáveis.
[00344] A entidade de MAC pode manter um Bj variável para cada canal lógico j. O Bj pode ser inicializado em zero quando o canal lógico relacionado é estabelecido, e incrementado pela PBR do produto x duração de TTI para cada TTI, onde PBR é a Taxa de Bits Priorizada do canal lógico j. Entretanto, o valor de Bj nunca pode exceder o tamanho da partição e se o valor de Bj for maior que o tamanho da partição do canal lógico j, ele pode ser ajustado ao tamanho da partição. O tamanho da partição de um canal lógico é igual a PBR x BSD, onde PBR e BSD são configurados por camadas superiores.
[00345] A entidade de MAC pode executar o seguinte procedimento
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98/116 de Priorização do Canal Lógico quando uma nova transmissão for executada. A entidade de MAC pode alocar recursos para os canais lógicos nas três etapas a seguir. Em uma primeira etapa (Etapa 1), todos os canais lógicos com Bj > 0 têm recursos alocados em uma ordem de prioridade decrescente. Se a PBR de um canal lógico for ajustada como infinidade, a entidade de MAC pode alocar recursos para todos os dados que estão disponíveis para transmissão no canal lógico antes de atender a PBR do(s) canal(ais) lógico(s) de prioridade mais baixa. Em uma segunda etapa (Etapa 2), a entidade de MAC pode decrescer Bj pelo tamanho total das SDUs de MAC servidas ao canal lógico j na Etapa 1. Deve-se notar que o valor de Bj pode ser negativo. Em uma terceira etapa (Etapa 3), se quaisquer recursos permanecerem, todos os canais lógicos são servidos em uma rigorosa ordem de prioridade decrescente (independentemente do valor de Bj) até que os dados para esse canal lógico ou a concessão de UL seja(m) esgotada(os), o que vier primeiro. Canais lógicos configurados com prioridade igual devem ser servidos igualmente.
[00346] O UE 1102 pode também seguir as regras abaixo durante os procedimentos de agendamento acima. O UE 1102 não deve segmentar uma SDU de RLC (ou SDU parcialmente transmitida ou PDU de RLC retransmitida) se toda a SDU (ou SDU parcialmente transmitida ou PDU de RLC retransmitida) se encaixar nos recursos restantes da entidade de MAC associada. Se o UE 1102 segmenta uma SDU de RLC do canal lógico, ele pode maximizar o tamanho do segmento para preencher a concessão da entidade de MAC associada o máximo possível. O UE 102 pode maximizar a transmissão de dados. Se for dado à entidade de MAC um tamanho de concessão de UL que é igual a ou maior que 4 bytes enquanto tem dados disponíveis para transmissão, a entidade de MAC pode não transmitir apenas BSR de preenchimento e/ou preenchimento (a não ser que o tamanho de
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99/116 concessão de UL seja menor que 7 bytes e um segmento de PDU de AMD precise ser transmitido). Para transmissões em células servidoras que operam de acordo com o Tipo 3 de Estrutura de Quadro, a entidade de MAC pode apenas considerar canais lógicos para os quais laa-Allowedfoi configurado.
[00347] A entidade de MAC pode não transmitir dados para um canal lógico correspondente a uma portadora de rádio que é suspensa. Se a PDU de MAC incluir apenas o elemento de controle (CE) de MAC para preenchimento de BSR ou BSR periódico com zero SDUs de MAC e não há nenhuma CSI aperiódica solicitada para este TTI, a entidade de MAC pode não gerar uma PDU de MAC para a entidade de HARQ nos seguintes casos: (1) em um caso em que a entidade de MAC é configurada com skipUplinkTxDynamic e a concessão indicada para a entidade de HARQ foi endereçada a um CRNTI; ou (2) em um caso em que a entidade de MAC é configurada com skipUplinkTxSPS e a concessão indicada para a entidade de HARQ é uma concessão de enlace ascendente configurada.
[00348] Para o procedimento de priorização do canal lógico, a entidade de MAC pode levar em conta a seguinte prioridade relativa em ordem decrescente: elemento de controle de MAC para C-RNTI ou dados de UL-CCCH; elemento de controle de MAC para confirmação de Agendamento Semipersistente (SPS - Semi-Persistent Scheduling); elemento de controle de MAC para BRS, com exceção de BRS incluído para preenchimento; elemento de controle de MAC para Relatório de Espaço de Potência (PHR - Power Headroom Report), PHR Estendido ou PHR de Dupla Conectividade; elemento de controle de MAC para BSR de enlace lateral, com exceção de BSR de enlace lateral incluído para preenchimento; dados de qualquer Canal Lógico, exceto dados de UL-CCCH; elemento de controle de MAC para BSR incluído para preenchimento; e/ou elemento de
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100/116 controle de MAC para BSR de enlace lateral incluído para preenchimento.
[00349] Deve ser observado que quando a entidade de MAC é solicitada a transmitir múltiplas PDUs de MAC em um TTI, as Etapas 1 a 3 e as regras associadas podem ser aplicadas para cada concessão independentemente ou à soma das capacidades das concessões. Além disso, a ordem em que as concessões são processadas pode ser deixada a cargo de implementação de UE. Cabe à implementação de UE decidir em qual PDU de MAC um elemento de controle MAC está incluído quando uma entidade de MAC é solicitada a transmitir múltiplas PDUs de MAC em um TTI. Quando se solicita que o UE 1102 gere PDU(s) de MAC em duas entidades de MAC em um TTI, cabe à implementação de UE em qual ordem as concessões serão processadas.
[00350] Em uma implementação, a entidade de MAC pode multiplexer elementos de controle MAC e SDUs de MAC em uma PDU de MAC.
[00351] A Figura 12 é um exemplo de Unidade de Dados do Protocolo (PDU) de Controle de Acesso a Mídias (MAC). A PDU de MAC inclui um cabeçalho de MAC, zero ou mais elementos de controle MAC, zero ou mais Unidades de Dados de Serviço (SDUs - Service Data Units) de MAC e, opcionalmente, preenchimento. Tanto o cabeçalho de MAC como as SDUs de MAC podem ser de tamanhos variáveis. Um cabeçalho de PDU de MAC pode incluir um ou mais subcabeçalhos de PDU de MAC. Tanto o cabeçalho de MAC como as SDUs de MAC podem ser de tamanhos variáveis.
[00352] Um cabeçalho de PDU de MAC pode incluir um ou mais subcabeçalhos de PDU de MAC. Cada subcabeçalho pode corresponder a uma SDU de MAC, a um elemento de controle MAC ou a um preenchimento.
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[00353] A Figura 13 ilustra exemplos de subcabeçalhos de PDU de MAC. Um primeiro exemplo (a) ilustra um subcabeçalho de MAC R/F2/E/LCID/F/L com um campo L de 7 bits. Um segundo exemplo (b) ilustra um subcabeçalho de MAC R/F2/E/LCID/F/L com um campo L de 15 bits. Um terceiro exemplo (c) ilustra um subcabeçalho de MAC R/F2/E/LCID/L com um campo L de 16 bits. Um quarto exemplo (d) ilustra um subcabeçalho de MAC R/F2/E/LCID MAC.
[00354] Os subcabeçalhos de PDU de MAC podem ter a mesma ordem que as SDUs de MAC, os elementos de controle MAC e o preenchimento correspondentes. Os elementos de controle MAC podem ser colocados antes de qualquer SDU de MAC. O preenchimento pode ocorrer no final da PDU de MAC, exceto quando é necessário preenchimento de um byte ou de dois bytes. O preenchimento pode ter qualquer valor e a entidade de MAC pode ignorá-lo. Quando o preenchimento é realizado no final da PDU de MAC, zero ou mais bytes de preenchimento são permitidos. Quando é necessário preenchimento de um byte ou de dois bytes, um ou dois subcabeçalhos de PDU de MAC correspondentes ao preenchimento são colocados no início da PDU de MAC antes de qualquer outro subcabeçalho de PDU de MAC. Um máximo de uma PDU de MAC pode ser transmitido por Bloco de Transporte (TB - Transport Block) por entidade de MAC. Um máximo de uma PDU de MAC de Canal de Multidifusão (MCH - Multicast Channel) pode ser transmitido por TTI.
[00355] Na Figura 13, LCID é o campo de ID do canal lógico que identifica a instância de canal lógico da SDU de MAC correspondente ou o tipo do elemento de controle MAC correspondente ou preenchimento para o DL-SCH, UL-SCH e MCH, respectivamente. Pode haver um campo de LCID para cada SDU de MAC, elemento de controle MAC ou preenchimento incluído na PDU de MAC. Além disso,
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102/116 um ou dois campos de LCID adicionais podem ser incluídos na PDU de MAC, quando é necessário preenchimento de um byte ou de dois bytes, mas não podem ser obtidos pelo preenchimento no final da PDU de MAC. Um UE 102 de Categoria 0 pode indicar CCCH usando LCID 01011, de outro modo, o UE 102 pode indicar CCCH usando LCID 00000. O tamanho do campo LCID é de 5 bits.
[00356] O campo Comprimento (L - Length) indica o comprimento da SDU de MAC correspondente ou do elemento de controle MAC de tamanho variável em bytes. Há um campo L por subcabeçalho de PDU de MAC, exceto pelo último subcabeçalho e subcabeçalhos correspondentes a elementos de controle MAC de tamanho fixo. O tamanho do campo L é indicado pelo campo F e pelo campo F2.
[00357] O campo Formato (F) indica o tamanho do campo Comprimento. Há um campo F por subcabeçalho de PDU de MAC, exceto pelo último subcabeçalho e subcabeçalhos correspondentes a elementos de controle MAC de tamanho fixo e exceto quando F2 é ajustado em 1. O tamanho do campo F é de 1 bit. Se o campo F estiver incluído, e se o tamanho da SDU de MAC ou do elemento de controle MAC de tamanho variável for menor que 128 bytes, o valor do campo F é ajustado em 0, de outro modo, ele é ajustado em 1.
[00358] O campo Formato2 (F2) indica o tamanho do campo Comprimento. Há um campo F2 por subcabeçalho de PDU de MAC. O tamanho do campo F2 é de 1 bit. Se o tamanho da SDU de MAC ou do elemento de controle MAC de tamanho variável for maior que 32.767 bytes, e se o subcabeçalho correspondente não for o último subcabeçalho, o valor do campo F2 é ajustado em 1, de outro modo, ele é ajustado em 0.
[00359] A campo de Extensão (E) é um sinalizador que indica se mais campos estão presentes no cabeçalho de MAC ou não. O campo E é ajustado em 1 para indicar outro conjunto de ao menos campos
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R/F2/E/LCID. O campo Ε é ajustado em 0 para indicar que uma SDU de MAC, um elemento de controle MAC ou preenchimento começa no próximo byte.
[00360] O bit Reservado (R) pode ser ajustado em 0.
[00361] A Figura 14 é um exemplo de mapeamento entre canais lógicos e numerologias 301. Um UE 1402 pode estar em comunicação com uma gNB 1460. A Figura 14 representa um possível mapeamento entre os canais lógicos e as numerologias 301. Neste exemplo, canal lógico-1 (LCH1), canal lógico-2 (LCH2) e canal lógico-3 (LCH3) são mapeados para numerologia 1 em uma ordem de prioridade decrescente. Canal lógico-4 (LCH4), canal lógico-5 (LCH5) e canal lógico-6 (LCH6) são mapeados para numerologia 2 em uma ordem de prioridade decrescente.
[00362] Quando o UE 1402 tem novos dados, o UE 1402 pode enviar 1401 uma solicitação de agendamento (SR) e/ou BSR ao eNB 1460. O eNB 1460 pode responder à SR mediante o envio 1403 de uma concessão de UL para o UE 1402. Nesse caso, a concessão inclui a numerologia 1. O UE 1402 pode transmitir 1405 em LCH1, LCH2 ou LCH3 com o uso da numerologia 1.
[00363] A gNB 1460 pode enviar 1407 uma segunda concessão de UL que inclui a numerologia 2. O UE 1402 pode então transmitir 1409 em LCH4, LCH5 ou LCH6 com o uso da numerologia 2.
[00364] A Figura 15 ilustra exemplos de manuseio de prioridade de canal lógico específico de numerologia. A Figura 15 ilustra duas alternativas de regras de manuseio de prioridade de canal lógico específica de numerologia, onde cada canal lógico é configurado para ser associado tanto à numerologia 1 quanto à numerologia 2.
[00365] No exemplo (a), um procedimento de LCP similar como na LTE pode ser aplicado. Para cada numerologia 301, o UE 1502a primeiro aloca o recurso a cada canal lógico para satisfazer a PBR em
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104/116 uma ordem de prioridade decrescente e, então, aloca o recurso restante aos dados restantes associados a cada canal lógico em ordem de prioridade.
[00366] O UE 1502a pode enviar 1501 uma solicitação de agendamento (SR) e/ou BSR à gNB 1560. O eNB 1560a pode responder à SR mediante o envio 1503 de uma concessão de UL para o UE 1502a. Nesse caso, a concessão inclui a numerologia 1, que tem uma prioridade de canal lógico de LCH1> LCH2> LCH3> LCH4> LCH5> LCH6. O UE 1502a pode transmitir 1505 dados usando a numerologia 1 de acordo com a prioridade de canal lógico.
[00367] O eNB 1560a pode enviar 1507 uma concessão de UL ao UE 1502a. Nesse caso, a concessão inclui a numerologia 2, que tem uma prioridade de canal lógico de LCH4> LCH5> LCH6> LCH1> LCH2> LCH3. O UE 1502a pode transmitir 1509 dados usando a numerologia 2 de acordo com a prioridade de canal lógico.
[00368] No exemplo (b), um grupo de canais lógicos primários e um grupo de canais lógicos secundários é definido para cada numerologia. Para numerologia 1, o grupo de canais lógicos primários contém os canais lógicos LCH1-LCH3, e o grupo de canais lógicos secundários contém os canais lógicos LCH4-LCH6. Com esta linhagem de agrupamento de canal lógico hierárquica, canais lógicos LCH4-LCH6 podem apenas ser servidos em numerologia 1 se os dados dos canais lógicos LCH1-LCH3 tiverem sido esgotados. O mesmo procedimento se aplica ao procedimento de LCP em numerologia 2, onde os canais lógicos LCH1-LCH3 que pertencem ao grupo de canais lógicos secundários de numerologia 2 têm sua prioridade retirada e são proibidos de usar um recurso de rádio se os canais lógicos LCH4LCH6 que pertencem ao grupo de canais lógicos primários de numerologia 2 ainda tiverem dados para transmitir.
[00369] O UE 1502b pode enviar 1511 uma solicitação de
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105/116 agendamento (SR) e/ou BSR à gNB 1560. O eNB 1560b pode responder à SR mediante o envio 1513 de uma concessão de UL para o UE 1502b. Nesse caso, a concessão inclui a numerologia 1, que tem uma prioridade de canal lógico de LCH1> LCH2> LCH3 no grupo de canais lógicos primários e LCH4> LCH5> LCH6 no grupo de canais lógicos secundários. O UE 1502b pode transmitir 1515 dados usando a numerologia 1 de acordo com a prioridade de canal lógico.
[00370] O eNB 1560b pode enviar 1517 uma concessão de UL ao UE 1502b. Nesse caso, a concessão inclui a numerologia 2, que tem uma prioridade de canal lógico de LCH4> LCH5> LCH6 no grupo de canais lógicos primários e LCH1> LCH2> LCH3 no grupo de canais lógicos secundários. O UE 1502b pode transmitir 1519 dados usando a numerologia 2 de acordo com a prioridade de canal lógico.
[00371] A segunda alternativa implica que diferentes canais lógicos são tratados em diferentes etapas do procedimento de LCP. O benefício da segunda alternativa é evitar que dados de eMBB ocupem o recurso de TTI curto antes de todos os dados de URLLC terem sido servidos. Implica também que dados de URLLC têm oportunidades para transmissão no recurso de TTI longo, se o recurso de TTI curto não for alocado ou adequado neste TTI. Em comparação com a primeira alternativa, a segunda alternativa é mais eficiente na diferenciação de manuseio de canais lógicos com base na propriedade da numerologia.
[00372] A Figura 16 é um exemplo ilustrando um formato de Relatório de Estado de Buffer (BSR) de enlace lateral na LTE. Na operação de enlace lateral da LTE, cada grupo de canais lógicos de enlace lateral é definido por destino ProSe (Proximity-based applications and services, ou aplicações e serviços baseados em proximidade). Um destino ProSe com a mais alta prioridade é selecionado para o agendamento de UL pela rede. Portanto, o formato
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106/116 de BSR de enlace lateral é diferente do formato de BSR da LTE preexistente.
[00373] A Figura 17 ilustra elementos de controle do MAC de Relatório de Estado de Buffer (BSR). Um primeiro exemplo (a) ilustra um elemento de controle MAC de BSR truncado e BSR curto. Um segundo exemplo (b) ilustra um elemento de controle MAC de BSR longo.
[00374] A Figura 18 é um diagrama de blocos ilustrando uma implementação de uma gNB 1860. A gNB 1860 pode incluir um processador de camada mais alta 1823, um transmissor de DL 1825, um receptor de UL 1833 e uma ou mais antenas 1831. O transmissor de DL 1825 pode incluir um transmissor de PDCCH 1827 e um transmissor de PDSCH 1829. O receptor de UL 1833 pode incluir um receptor de PDCCH 1835 e um receptor de PDSCH 1837.
[00375] O processador de camada mais alta 1823 pode gerenciar comportamentos da camada física (comportamentos do transmissor de DL e do receptor de UL) e fornecer parâmetros de camada mais alta à camada física. O processador de camada mais alta 1823 pode obter blocos de transporte a partir da camada física. O processador de camada mais alta 1823 pode enviar/capturar mensagens de camada mais alta, como uma mensagem de RRC e uma mensagem de MAC para/a partir de uma camada mais alta do UE. O processador de camada mais alta 1823 pode fornecer os blocos de transporte do transmissor de PDSCH e fornecer os parâmetros de transmissão do transmissor de PDCCH relacionados aos blocos de transporte.
[00376] O transmissor de DL 1825 pode multiplexer canais físicos de enlace descendente e sinais físicos de enlace descendente (incluindo um sinal de reserva) e transmiti-los através de antenas de transmissão 1831. O receptor de UL 1833 pode receber canais físicos de enlace ascendente e sinais físicos de enlace ascendente multiplexados através de antenas de recepção 1831 e demultiplexá
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107/116 los. O receptor de PUCCH 1835 pode fornecer ao processador de camada mais alta 1823 informações de controle de enlace ascendente (UCI - Uplink Control Information). O receptor de PUSCH 1837 pode fornecer ao processador de camada mais alta 1823 blocos de transporte recebidos.
[00377] A Figura 19 é um diagrama de blocos ilustrando uma implementação de um UE 1902. O UE 1902 pode incluir um processador de camada mais alta 1923, um transmissor de UL 1951, um receptor de DL 1943 e uma ou mais antenas 1931. O transmissor de UL 1951 pode incluir um transmissor de PUCCH 1953 e um transmissor de PUSCH 1955. O receptor de DL 1943 pode incluir um receptor de PDCCH 1945 e um receptor de PDSCH 1947.
[00378] O processador de camada mais alta 1923 pode gerenciar comportamentos da camada física (comportamentos do transmissor de UL e do receptor de DL) e fornecer parâmetros de camada mais alta à camada física. O processador de camada mais alta 1923 pode obter blocos de transporte a partir da camada física. O processador de camada mais alta 1923 pode enviar/capturar mensagens de camada mais alta, como uma mensagem de RRC e uma mensagem de MAC para/a partir de uma camada mais alta do UE. O processador de camada mais alta 1923 pode fornecer os blocos de transporte do transmissor de PUSCH e fornecer as UCI do transmissor de PUCCH 1953.
[00379] O receptor de DL 1943 pode receber canais físicos de enlace descendente e sinais físicos de enlace descendente multiplexados através de antenas de recepção 1931 e demultiplexá-los. O receptor de PDCCH 1945 pode fornecer ao processador de camada mais alta 1923 informações de controle de enlace descendente (DCI). O receptor de PDSCH 1947 pode fornecer ao processador de camada mais alta 1923 blocos de transporte recebidos.
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[00380] Deve-se notar que os nomes dos canais físicos aqui descritos são exemplificadores. Os outros nomes como NRPDCCH, NRPDSCH, NRPUCCH e NRPUSCH, new Generation-(G)PDCCH, GPDSCH, GPUCCH e GPUSCH ou similares podem ser usados.
[00381] A Figura 20 ilustra vários componentes que podem ser usados em um UE 2002. O UE 2002 descrito em conexão com a Figura 20 pode ser implementado de acordo com o UE 102 descrito em conexão com a Figura 1. O UE 2002 inclui um processador 2003 que controla o funcionamento do UE 2002. O processador 2003 pode ser chamado também de unidade de processamento central (CPU). A memória 2005, que pode incluir memória somente de leitura (ROM), memória de acesso aleatório (RAM), uma combinação de ambas ou qualquer tipo de dispositivo capaz de armazenar informações, fornece instruções 2007a e dados 2009a ao processador 2003. Uma porção da memória 2005 pode incluir também memória de acesso aleatório não volátil (NVRAM). Instruções 2007b e dados 2009b podem também residir no processador 2003. As instruções 2007b e/ou os dados 2009b carregados no processador 2003 podem incluir também as instruções 2007a e/ou os dados 2009a da memória 2005 que foram carregados para execução ou processamento pelo processador 2003. As instruções 2007b podem ser executadas pelo processador 2003 para implementar os métodos descritos acima.
[00382] O UE 2002 pode incluir também um compartimento que contém um ou mais transmissores 2058 e um ou mais receptores 2020 para possibilitar a transmissão e a recepção de dados. O transmissor (ou transmissores) 2058 e receptor (ou receptores) 2020 pode ser combinado em um ou mais transceptores 2018. Uma ou mais antenas 2022a-n são conectadas ao compartimento e acopladas eletricamente ao transceptor 2018.
[00383] Os vários componentes do UE 2002 são acoplados juntos
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109/116 por um sistema de barramento 2011, que pode incluir um barramento de alimentação, um barramento de sinal de controle e um barramento de sinal de estado, além de um barramento de dados. Entretanto, por uma questão de clareza, os vários barramentos são ilustrados na Figura 20 como o sistema de barramento 2011. O UE 2002 pode incluir também um processador de sinal digital (DSP, digital signal processor) 2013 para uso no processamento de sinais. O UE 2002 pode incluir também uma interface de comunicação 2015 que fornece ao usuário acesso às funções do UE 2002. O UE 2002 ilustrado na Figura 20 é um diagrama de blocos funcional em vez de uma listagem de componentes específicos.
[00384] A Figura 21 ilustra vários componentes que podem ser usados em uma gNB 2160. A gNB 2160 descrita em conexão com a Figura 21 pode ser implementada de acordo com a gNB 160 descrita em conexão com a Figura 1. A gNB 2160 inclui um processador 2103 que controla seu funcionamento. O processador 2103 pode ser chamado também de unidade de processamento central (CPU). A memória 2105, que pode incluir memória somente de leitura (ROM), memória de acesso aleatório (RAM), uma combinação de ambas ou qualquer tipo de dispositivo capaz de armazenar informações, fornece instruções 2107a e dados 2109a ao processador 2103. Uma porção da memória 2105 pode incluir também memória de acesso aleatório não volátil (NVRAM). Instruções 2107b e dados 2109b podem também residir no processador 2103. As instruções 2107b e/ou os dados 2109b carregados no processador 2103 podem incluir também as instruções 2107a e/ou os dados 2109a da memória 2105 que foram carregados para execução ou processamento pelo processador 2103. As instruções 2107b podem ser executadas pelo processador 2103 para implementar os métodos descritos acima.
[00385] A gNB 2160 pode incluir também um compartimento que
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110/116 contém um ou mais transmissores 2117 e um ou mais receptores 2178 para possibilitar a transmissão e a recepção de dados. O transmissor (ou transmissores) 2117 e o receptor (ou receptores) 2178 podem ser combinados em um ou mais transceptores 2176. Uma ou mais antenas 2180a-n são conectadas ao compartimento e acopladas eletricamente ao transceptor 2176.
[00386] Os vários componentes da gNB 2160 são acoplados juntos por um sistema de barramento 2111 que pode incluir um barramento de alimentação, um barramento de sinal de controle e um barramento de sinal de estado, além de um barramento de dados. Entretanto, por uma questão de clareza, os vários barramentos são ilustrados na Figura 21 como o sistema de barramento 2111. A gNB 2160 pode incluir também um processador de sinal digital (DSP) 2113 para uso no processamento de sinais. A gNB 2160 pode incluir também uma interface de comunicação 2115 que fornece ao usuário acesso às funções da gNB 2160. A gNB 2160 ilustrada na Figura 21 é um diagrama de blocos funcional em vez de uma listagem de componentes específicos.
[00387] A Figura 22 é um diagrama de blocos ilustrando uma implementação de um UE 2202 no qual podem ser implementados sistemas e métodos para suporte de múltiplas numerologias em uma única concessão. O UE 2202 inclui meios de transmissão 2258, meios de recepção 2220 e meios de controle 2224. Os meios de transmissão 2258, os meios de recepção 2220 e os meios de controle 2224 podem ser configurados para executar uma ou mais dentre as funções descritas em conexão com a Figura 1 acima. A Figura 20 acima ilustra um exemplo de uma estrutura de aparelho real da Figura 22. Outras várias estruturas podem ser implementadas para executar uma ou mais das funções da Figura 1. Por exemplo, um PSD pode ser executado por software.
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[00388] A Figura 23 é um diagrama de blocos ilustrando uma implementação de uma gNB 2360 no qual podem ser implementados sistemas e métodos para suporte de múltiplas numerologias em uma única concessão. A gNB 2360 inclui meios de transmissão 2317, meios de recepção 2378 e meios de controle 2382. Os meios de transmissão 2317, os meios de recepção 2378 e os meios de controle 2382 podem ser configurados para executar uma ou mais dentre as funções descritas em conexão com a Figura 1 acima. A Figura 21 acima ilustra um exemplo de uma estrutura de aparelho real da Figura
23. Outras várias estruturas podem ser implementadas para executar uma ou mais das funções da Figura 1. Por exemplo, um PSD pode ser executado por software.
[00389] A Figura 24 é um fluxograma ilustrativo de um método de comunicação 2400 de um equipamento de usuário (UE) 102. O UE 102 pode receber 2402 uma mensagem de controle de recursos de rádio incluindo uma primeira informação usada para determinar uma ocasião de monitoramento onde o UE 102 monitora um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH) em um espaço de busca. O espaço de busca pode ser um espaço de busca específico de UE. A ocasião de monitoramento pode incluir um intervalo e/ou um símbolo.
[00390] O UE 102 pode receber 2404 uma mensagem de controle de recursos de rádio incluindo uma segunda informação usada para determinar formatos de informações de controle de enlace descendente (DCI) que, consequentemente, o UE 102 monitora o PDCCH no espaço de busca. Os formatos de DCI podem incluir um formato de DCI usado para o agendamento de um canal físico compartilhado de enlace ascendente (PUSCH) e/ou um formato de DCI usado para agendamento de um canal físico compartilhado de enlace descendente (PDSCH).
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[00391] O UE 102 pode receber 2406 uma mensagem de controle de recursos de rádio incluindo uma terceira informação usada para determinar um ou mais espaçamentos entre subportadoras que, consequentemente, o UE 102 monitora o PDCCH no espaço de busca.
[00392] O UE 102 pode receber 2408 uma mensagem de controle de recursos de rádio incluindo uma quarta informação usada para determinar uma segunda ocasião de monitoramento onde o UE 102 monitora o PDCCH em um espaço de busca comum. A segunda ocasião de monitoramento pode incluir um intervalo e/ou um símbolo.
[00393] O UE 102 pode receber 2410 uma mensagem de controle de recursos de rádio incluindo uma quinta informação usada para determinar os formatos de DCI que, consequentemente, o UE 102 monitora o PDCCH no espaço de busca comum.
[00394] A Figura 25 é um fluxograma ilustrando um método de comunicação 2500 de um aparelho de estação base 160. O aparelho de estação base 160 pode transmitir 2502 uma mensagem de controle de recursos de rádio incluindo uma primeira informação usada para determinar uma ocasião de monitoramento onde o UE 102 monitora um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH) em um espaço de busca. O espaço de busca pode ser um espaço de busca específico de UE. A ocasião de monitoramento pode incluir um intervalo e/ou um símbolo.
[00395] O aparelho de estação base 160 pode transmitir 2504 uma mensagem de controle de recursos de rádio incluindo uma segunda informação usada para determinar formatos de informações de controle de enlace descendente (DCI) que, consequentemente, o UE 102 monitora o PDCCH no espaço de busca. Os formatos de DCI podem incluir um formato de DCI usado para o agendamento de um canal físico compartilhado de enlace ascendente (PUSCH) e/ou um
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113/116 formato de DCI usado para agendamento de urn canal físico compartilhado de enlace descendente (PDSCH).
[00396] O aparelho de estação base 160 pode transmitir 2506 uma mensagem de controle de recursos de rádio incluindo uma terceira informação usada para determinar um ou mais espaçamentos entre subportadoras que, consequentemente, o UE 102 monitora o PDCCH no espaço de busca.
[00397] O aparelho de estação base 160 pode transmitir 2508 uma mensagem de controle de recursos de rádio incluindo uma quarta informação usada para determinar uma segunda ocasião de monitoramento em que o UE 102 monitora o PDCCH em um espaço de busca comum. A segunda ocasião de monitoramento pode incluir um intervalo e/ou um símbolo.
[00398] O aparelho de estação base 160 pode transmitir 2510 uma mensagem de controle de recursos de rádio incluindo uma quinta informação usada para determinar os formatos de DCI que, consequentemente, o UE 102 monitora o PDCCH no espaço de busca comum.
[00399] O termo mídia legível por computador se refere a qualquer mídia disponível que possa ser acessada por um computador ou um processador. O termo mídia legível por computador, como usado aqui, pode denotar uma mídia legível por computador e/ou por processador, que é não transitória e tangível. A título de exemplo, e sem limitação, uma mídia legível por computador ou legível por processador pode compreender memórias RAM/ROM/EEPROM, CDROM ou outro armazenamento de disco óptico, armazenamento de disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que pode ser usado para transportar ou armazenar o código de programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e que pode ser acessado por um computador ou
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114/116 processador. Os termos disco magnético e disco óptico, como usados aqui, incluem disco compacto (CD - compact disc), disco de laser, disco óptico, disco versátil digital (DVD - digital versatile disc), disquete e disco Blu-ray®, sendo que discos magnéticos normalmente reproduzem dados magneticamente, enquanto discos ópticos reproduzem dados opticamente com lasers.
[00400] Deve-se notar que um ou mais dos métodos aqui descritos podem ser implementados em e/ou executados com o uso de hardware. Por exemplo, um ou mais dos métodos aqui descritos podem ser implementados em e/ou executados com o uso de um chipset, um circuito integrado para aplicação específica (ASIC), um circuito integrado de grande escala (LSI) ou circuito integrado, etc.
[00401] Cada um dos métodos aqui revelados compreende uma ou mais etapas ou ações para a execução do método descrito. As etapas e/ou ações dos métodos podem ser intercambiadas entre si e/ou combinadas em uma única etapa sem que se afaste do escopo das reivindicações. Em outras palavras, a menos que uma ordem específica de etapas ou ações seja necessária para o funcionamento adequado do método que está sendo descrito, a ordem e/ou uso de etapas e/ou ações específicas podem ser modificados sem que se afaste do escopo das reivindicações.
[00402] Deve-se compreender que as reivindicações não se limitam à configuração e aos componentes exatos ilustrados acima. Várias modificações, alterações e variações podem ser feitas na disposição, na operação e nos detalhes dos sistemas, métodos e aparelhos aqui descritos, sem que se afaste do escopo das reivindicações.
[00403] Um programa executado na gNB 160 ou no UE 102 de acordo com os sistemas e métodos descritos é um programa (um programa para fazer com que um computador opere) que controla uma CPU e similares de modo a executar a função de acordo com os
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115/116 sistemas e métodos descritos. Então, as informações que são tratadas nesses aparelhos são temporariamente armazenadas em uma RAM enquanto são processadas. Depois disso, as informações são armazenadas em várias memórias só de leitura (ROM) ou unidades de disco rígido (HDD - hard disk drive) e, sempre que necessário, são lidas pela CPU para serem modificadas ou gravadas. Como uma mídia de gravação na qual o programa é armazenado, pode ser possível qualquer um dentre um semicondutor (por exemplo uma memória ROM, um cartão de memória não volátil e similares), uma mídia de armazenamento óptico (por exemplo um DVD, um MO, um MD, um CD, um BD e similares), uma mídia de armazenamento magnético (por exemplo uma fita magnética, um disco flexível e similares) e similares. Além disso, em alguns casos, a função de acordo com os sistemas e métodos descritos acima é realizada executando-se o programa carregado e, adicionalmente, a função de acordo com os sistemas e métodos descritos é realizada em conjunto com um sistema operacional ou outros programas aplicativos, com base em uma instrução proveniente do programa.
[00404] Além disso, em um caso o qual os programas estão disponíveis no mercado, o programa armazenado em um meio de gravação portátil pode ser distribuído, ou o programa pode ser transmitido para um computador servidor que se conecta através de uma rede como a internet. Nesse caso, também está incluído um dispositivo de armazenamento no computador servidor. Além disso, alguns ou todos dentre a gNB 160 e o UE 102 conforme os sistemas e métodos descritos acima podem ser construídos como um circuito integrado de grande escala, LSI, que é um circuito integrado típico. Cada bloco funcional da gNB 160 e do UE 102 pode ser construído em um circuito integrado, e alguns ou todos os blocos funcionais podem ser integrados em um circuito integrado. Além disso, uma técnica de
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116/116 integração de circuitos não se limita a LSI, e um circuito integrado para o bloco funcional pode ser realizado com um circuito dedicado ou um processador de propósitos gerais. Além disso, caso surja, com os avanços em uma tecnologia de semicondutor, uma tecnologia de um circuito integrado que substitua a LSI, também será possível usar um circuito integrado ao qual se aplique essa tecnologia.
[00405] Além disso, cada bloco funcional ou vários recursos do dispositivo de estação base e do dispositivo terminal usados em cada uma das modalidades anteriormente mencionadas podem ser implementados ou executados por um circuito, que é tipicamente um circuito integrado ou uma pluralidade de circuitos integrados. O conjunto de circuitos projetado para executar as funções descritas no presente relatório descritivo pode incluir um processador de propósito geral, um processador digital de sinais (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC) ou de aplicação geral, uma matriz de portas programável em campo (FPGA), ou outros dispositivos lógicos programáveis, portas distintas ou lógica de transistor, ou um componente de hardware distinto, ou uma combinação desses itens. O processador de propósito geral pode ser um microprocessador ou, alternativamente, pode ser um processador convencional, um controlador, um microcontrolador ou uma máquina de estado. O processador de propósito geral ou cada circuito descrito acima pode ser configurado por um circuito digital ou pode ser configurado por um circuito analógico. Além disso, quando surgir uma tecnologia de fabricação de um circuito integrado que substitua os atuais circuitos integrados devido aos avanços em uma tecnologia de semicondutor, também poderá ser usado o circuito integrado resultante dessa tecnologia.

Claims (12)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Equipamento de usuário (UE), caracterizado por compreender:
    um circuito de recepção configurado para receber uma mensagem de controle de recursos de rádio compreendendo uma primeira informação usada para determinar uma ocasião de monitoramento onde o UE monitora um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH) em um espaço de busca, o circuito de recepção configurado para receber uma mensagem de controle de recursos de rádio compreendendo uma segunda informação usada para determinar formatos de informações de controle de enlace descendente (DCI) que, consequentemente, o UE monitora o PDCCH no espaço de busca, sendo que o espaço de busca é um espaço de busca específico de UE, a ocasião de monitoramento compreende um intervalo e/ou um símbolo, e os formatos de DCI compreendem um formato de DCI usado para o agendamento de um canal físico compartilhado de enlace ascendente (PUSCH) e/ou um formato de DCI usado para agendamento de um canal físico compartilhado de enlace descendente (PDSCH).
  2. 2. Equipamento de usuário, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por o circuito de recepção ser configurado para receber uma mensagem de controle de recursos de rádio compreendendo uma terceira informação usada para determinar um ou mais espaçamentos entre subportadoras que, consequentemente, o UE monitora o PDCCH no espaço de busca.
  3. 3. Equipamento de usuário, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por:
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    2/6 o circuito de recepção ser configurado para receber uma mensagem de controle de recursos de rádio compreendendo uma quarta informação usada para determinar uma segunda ocasião de monitoramento onde o UE monitora o PDCCH em um espaço de busca comum, e o circuito de recepção ser configurado para receber uma mensagem de controle de recursos de rádio compreendendo uma quinta informação usada para determinar os formatos de DCI que, consequentemente, o UE monitora o PDCCH no espaço de busca comum, sendo que a segunda ocasião de monitoramento compreende um intervalo e/ou um símbolo.
  4. 4. Aparelho de estação base, caracterizado por compreender:
    um circuito de transmissão configurado para transmitir uma mensagem de controle de recursos de rádio compreendendo primeira informação usada para determinar uma ocasião de monitoramento onde um equipamento de usuário (UE) monitora um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH) em um espaço de busca, o circuito de transmissão configurado para transmitir uma mensagem de controle de recursos de rádio compreendendo uma segunda informação usada para determinar formatos de informações de controle de enlace descendente (DCI) que, consequentemente, o UE monitora o PDCCH no espaço de busca, sendo que o espaço de busca é um espaço de busca específico de UE, a ocasião de monitoramento compreende um intervalo e/ou um símbolo, e os formatos de DCI compreendem um formato de DCI usado para o agendamento de um canal físico compartilhado de enlace ascendente (PUSCH) e/ou um formato de DCI usado para
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    3/6 agendamento de um canal físico compartilhado de enlace descendente (PDSCH).
  5. 5. Aparelho de estação base, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por o circuito de transmissão ser configurado para transmitir uma mensagem de controle de recursos de rádio compreendendo uma terceira informação usada para determinar um ou mais espaçamentos entre subportadoras que, consequentemente, o UE monitora o PDCCH no espaço de busca.
  6. 6. Aparelho de estação base, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por o circuito de transmissão ser configurado para transmitir uma mensagem de controle de recursos de rádio compreendendo uma quarta informação usada para determinar uma segunda ocasião de monitoramento onde o UE monitora o PDCCH em um espaço de busca comum, e o circuito de transmissão é configurado para transmitir uma mensagem de controle de recursos de rádio compreendendo uma quinta informação usada para determinar formatos de DCI que, consequentemente, o UE monitora o PDCCH no espaço de busca comum, sendo que a segunda ocasião de monitoramento compreende um intervalo e/ou um símbolo.
  7. 7. Método de comunicação de um equipamento de usuário (UE), caracterizado por compreender:
    receber uma mensagem de controle de recursos de rádio compreendendo primeira informação usada para determinar uma ocasião de monitoramento onde o UE monitora um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH) em um espaço de busca, e receber uma mensagem de controle de recursos de rádio compreendendo uma segunda informação usada para determinar
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    AIS formatos de informações de controle de enlace descendente (DCI) que, consequentemente, o UE monitora o PDCCH no espaço de busca, sendo que o espaço de busca é um espaço de busca específico de UE, a ocasião de monitoramento compreende um intervalo e/ou um símbolo, e os formatos de DCI compreendem um formato de DCI usado para o agendamento de um canal físico compartilhado de enlace ascendente (PUSCH) e/ou um formato de DCI usado para agendamento de um canal físico compartilhado de enlace descendente (PDSCH).
  8. 8. Método de comunicação, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por compreender ainda: receber uma mensagem de controle de recursos de rádio compreendendo uma terceira informação usada para determinar um ou mais espaçamentos entre subportadoras que, consequentemente, o UE monitora o PDCCH no espaço de busca.
  9. 9. Método de comunicação, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado por compreender ainda: receber uma mensagem de controle de recursos de rádio compreendendo uma quarta informação usada para determinar uma segunda ocasião de monitoramento onde o UE monitora o PDCCH em um espaço de busca comum; e receber uma mensagem de controle de recursos de rádio compreendendo uma quinta informação usada para determinar os formatos de DCI que, consequentemente, o UE monitora o PDCCH no espaço de busca comum, sendo que a segunda ocasião de monitoramento compreende um intervalo e/ou um símbolo.
  10. 10. Método de comunicação de um aparelho de estação base, caracterizado por compreender:
    transmitir uma mensagem de controle de recursos de rádio
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    5/6 compreendendo primeira informação usada para determinar uma ocasião de monitoramento onde um equipamento de usuário (UE) monitora um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH) em um espaço de busca, e transmitir uma mensagem de controle de recursos de rádio compreendendo uma segunda informação usada para determinar formatos de informações de controle de enlace descendente (DCI) que, consequentemente, o UE monitora o PDCCH no espaço de busca, sendo que o espaço de busca é um espaço de busca específico de UE, a ocasião de monitoramento compreende um intervalo e/ou um símbolo, e os formatos de DCI compreendem um formato de DCI usado para o agendamento de um canal físico compartilhado de enlace ascendente (PUSCH) e/ou um formato de DCI usado para agendamento de um canal físico compartilhado de enlace descendente (PDSCH).
  11. 11. Método de comunicação, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por compreender ainda: transmitir uma mensagem de controle de recursos de rádio compreendendo uma terceira informação usada para configurar um ou mais espaçamentos entre subportadoras que, consequentemente, o UE monitora o PDCCH no espaço de busca.
  12. 12. Método de comunicação, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado por compreender ainda: transmitir uma mensagem de controle de recursos de rádio compreendendo uma quarta informação usada para determinar uma segunda ocasião de monitoramento onde o UE monitora o PDCCH em um espaço de busca comum; e
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    6/6 transmitir uma mensagem de controle de recursos de rádio compreendendo uma quinta informação usada para determinar formatos de DCI que, consequentemente, o UE monitora o PDCCH no espaço de busca comum, sendo que a segunda ocasião de monitoramento compreende um intervalo e/ou um símbolo.
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