BR112019021587A2

BR112019021587A2 - Conjunto de conexão de tubo de derivação

Info

Publication number: BR112019021587A2
Application number: BR112019021587-5A
Authority: BR
Inventors: Joseph Sessa Michael; Brasseaux Jason; Crowley Scott; Hornsby Joshua; Mcnamee Stephen
Original assignee: Weatherford Technology Holdings, Llc
Priority date: 2017-04-12
Filing date: 2018-04-12
Publication date: 2020-05-12
Also published as: US11168817B2; EA201992427A1; AU2018251876A1; EA038522B1; EP3610125A1; US20180299046A1; CA3059360A1; AU2018251876B2; CA3059360C; WO2018191453A1

Abstract

trata-se de um conjunto de conexão para um tubo (5) que tem um primeiro pino (10) fixado ao tubo (5), em que o primeiro pino (10) tem um primeiro membro de vedação (14); um segundo pino (20) fixado a um tubo de ligação em ponte (15), o segundo pino (20) que tem um segundo membro de vedação (13); e uma luva móvel (30) configurada para engatar de maneira vedada o primeiro membro de vedação e o segundo membro de vedação.

Description

CONJUNTO DE CONEXÃO DE TUBO DE DERIVAÇÃO

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO

[001] A produção de hidrocarbonetos a partir de formações soltas, não consolidadas e/ou fraturadas geralmente produz grandes volumes de particulas em conjunto com os fluidos de formação. Essas particulas podem causar uma variedade de problemas. Por esse motivo, os operadores usam o empacotamento de cascalho como uma técnica comum para controlar a produção desses particulados.

[002] Para vedar com cascalho, uma tela é baixada em uma coluna de trabalho para o poço de petróleo e é colocada adjacente à formação subterrânea. O material particulado, coletivamente chamado de cascalho, e um fluido carreador, é bombeado como uma pasta fluida ao longo da coluna de trabalho. Eventualmente, a pasta fluida sai através de um cruzamento para o espaço anular do poço de petróleo formado entre a tela e o poço.

[003] O fluido carreador na pasta fluida normalmente flui para a formação e/ou através da tela. No entanto, a tela é dimensionada para impedir que o cascalho flua através da tela. Isso resulta no cascalho que é depositado ou filtrado no espaço anular entre a tela e o poço de petróleo para formar um pacote de cascalho ao redor da tela. Além disso, o cascalho é dimensionado de modo a formar uma massa permeável que permite que os fluidos produzidos fluam através da massa e para a tela, mas bloqueia o fluxo de particulas na tela.

[004] Devido à má distribuição do cascalho, muitas vezes é dificil empacotar completamente todo o comprimento do espaço anular do poço de petróleo ao redor da tela. Isso

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2/15 pode resultar em um intervalo dentro do espaço anular que não é completamente empacotado com cascalho. A má distribuição do cascalho é frequentemente causada pela perda do liquido carreador na pasta fluida para partes mais permeáveis da formação. No entanto, devido à perda do liquido carreador, o cascalho na pasta fluida forma pontes de areia no espaço anular antes de todo o cascalho ter sido colocado ao redor da tela.

[005] Tais pontes bloqueiam o fluxo adicional da pasta fluida através do espaço anular, impedindo assim a colocação de cascalho suficiente abaixo da ponte nas operações de empacotamento de cima para baixo ou acima da ponte nas operações de empacotamento de baixo para cima. Condutos de fluxo alternativos, chamados tubos de derivação, podem aliviar esse problema de ponte, fornecendo-se um caminho de fluxo para a pasta fluida em torno dessas pontes de areia. Os tubos de derivação normalmente passam ao longo do comprimento da tela e são conectados à tela por soldas.

[006] Existe uma necessidade por um conjunto de conexão do tubo de ligação em ponte para fornecer conectividade entre os tubos de derivação de cada junta da tela.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

[007] Para que a maneira em que as características acima mencionadas da presente revelação possam ser entendidas em detalhes, uma descrição mais particular da revelação, brevemente resumida acima, pode ser tida por referência para as modalidades, algumas das quais são ilustradas nos desenhos anexos. Deve ser observado, no entanto, que os desenhos anexos ilustram apenas modalidades típicas da revelação e, por esse motivo, não considerados limitantes do seu escopo,

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3/15 visto que a revelação pode admitir outras modalidades igualmente eficazes.

[008] A Figura 1 ilustra uma modalidade exemplar de um conjunto de conexão de tubo de derivação. A Figura IA é uma vista em corte transversal do conjunto de conexão do tubo de derivação da Figura 1. As Figuras IB e 1C são diferentes vistas em corte transversal do conjunto de conexão.

[009] As Figuras 2 e 2D são vistas em perspectiva diferentes do primeiro pino de acordo com uma modalidade. As Figuras 2A a 2C são diferentes vistas em corte transversal do primeiro pino 10 das Figuras 2 e 2D.

[010] As Figuras 3, 3C e 3D são vistas em perspectiva diferentes do segundo pino de acordo com uma modalidade. As Figuras 3A a 3B são diferentes vistas em corte transversal do segundo pino das Figuras 3, 3C e 3D.

[011] As Figuras 4 e 4D são vistas em perspectiva diferentes da luva de acordo com uma modalidade. As Figuras 4A a 4C são diferentes vistas em corte transversal da luva das Figuras 4 e 4D.

[012] A Figura 5 ilustra ainda o conjunto da conexão durante o processo de montagem.

[013] A Figura 6 ilustra uma modalidade exemplar de um conjunto de conexão de tubo de derivação 200.

[014] A Figura 7 ilustra uma vista parcial ampliada do conjunto de conexão.

[015] A Figura 8 ilustra uma vista em corte transversal do conjunto de conexão.

[016] A Figura 9 ilustra o conjunto da conexão antes da conexão.

[017] As Figuras 10 e 11 ilustram uma trava de carne para

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4/15 fixar o coletor ao anel de ajuste.

[018] A Figura 12 ilustra uma modalidade exemplar de um conjunto de conexão de tubo de derivação. As Figuras 12A, 12B e 12C são diferentes vistas em corte transversal do conjunto de conexão. A Figura 12D é uma vista em perspectiva de uma extremidade do conjunto de conexão.

DESCRIÇÃO DETALHADA

[019] A Figura 1 ilustra uma modalidade exemplar de um conjunto de conexão de tubo de derivação 100. A Figura IA é uma vista em corte transversal do conjunto de conexão do tubo de derivação 100. O conjunto de conexão 100 inclui um primeiro pino 10 anexado a um primeiro tubo de derivação 5 em uma coluna tubular, como uma tela, um tubo de ligação em ponte 15, um segundo pino 20 conectado ao tubo de ligação em ponte 15 e uma luva móvel 30 disposta ao redor do segundo pino 20 e engatável com o primeiro pino 10. Outro conjunto de conexão é fornecido na outra extremidade do tubo de ligação em ponte 15 para conexão a um segundo tubo de derivação na coluna tubular. O conjunto de conexão 100 pode ser usado para acoplar o primeiro tubo de derivação ao segundo tubo de derivação e formar uma passagem vedada do primeiro tubo de derivação para o segundo tubo de derivação. Em uma modalidade, os pinos 10, 20 são fixados ao tubo de derivação 5 e ao tubo de ligação em ponte 15, respectivamente, por soldagem.

[020] As Figuras 2 e 2D são vistas em perspectiva diferentes do primeiro pino 10 de acordo com uma modalidade. As Figuras 2A a 2C são diferentes vistas em corte transversal do primeiro pino 10 das Figuras 2 e 2D. O primeiro pino 10 inclui um furo de pino 11 para comunicação de fluido através

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5/15 do mesmo. A porção traseira 17 do primeiro pino 10 inclui um furo aumentado 12 para receber o tubo de derivação 5. Nesse exemplo, o furo do pino 11 e o furo aumentado 12 são de formato retangular. O perímetro externo da porção traseira 17 é maior que o perímetro externo da porção frontal 18, de modo que um ressalto 9 seja formado. O perímetro externo da porção frontal 18 e da porção traseira 17 pode ter formato oval. Um primeiro recesso 13 é formado na superfície externa da porção frontal 18 para receber um membro de vedação 16, como um anel em O elastomérico, um anel não elastomérico, um anel de polímero termoplástico (PEEK) e outros membros de vedação adequados. Um segundo recesso 14 é formado na superfície externa da porção frontal 18 para reter um membro de travamento 19, como um anel trava, uma mola de liga, um anel em O e outros membros de travamento adequados. Nessa modalidade, o primeiro recesso 13 para o membro de vedação 16 está disposto na frente do segundo recesso 14 para o membro de travamento 19.

[021] As Figuras 3, 3C e 3D são vistas em perspectiva diferentes do segundo pino 20 de acordo com uma modalidade. As Figuras 3A a 3B são diferentes vistas em corte transversal do segundo pino 20 das Figuras 3, 3C e 3D. O segundo pino 20 inclui um furo de pino 21 para comunicação de fluido através do mesmo. A porção traseira do segundo pino 20 inclui um furo aumentado 22 para receber o tubo de ligação em ponte

15. O furo de pino 21 é substancialmente do mesmo tamanho que o furo do tubo de ligação em ponte 15. Nesse exemplo, o furo do pino 21 e o furo aumentado 22 são de formato retangular. O perímetro externo do segundo pino 20 pode ter um formato oval. Um recesso 23 é formado na superfície

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6/15 externa da porção frontal para receber um membro de vedação 2 6, como um anel em 0 elastomérico, um anel não elastomérico, um anel de polímero termoplástico (PEEK) e outros membros de vedação adequados. Opcionalmente, um recesso de travamento pode ser formado no segundo pino 20, além ou em vez do recesso de travamento 14 no primeiro pino 10, para receber um membro de travamento.

[022] As Figuras 4 e 4D são vistas em perspectiva diferentes da luva 30 de acordo com uma modalidade. As Figuras 4A a 4C são diferentes vistas em corte transversal da luva 30 das Figuras 4 e 4D. A luva 30 inclui um furo de tubo 31 para alojar o segundo pino 20 e a porção frontal do primeiro pino 10. Nesse exemplo, o furo do tubo 31 tem uma forma oval que é semelhante à forma oval do primeiro e do segundo pinos 10, 20. A luva 30 é móvel axialmente ao longo do segundo pino 20. Um recesso 33 formado na superfície interna do furo do tubo 31 é configurado para receber o membro de travamento no primeiro pino 10.

[023] Em operação, o primeiro pino 10 é fixado, como por soldagem, a uma extremidade de um tubo de derivação 5. O segundo pino 2 0 é fixado a uma extremidade de um tubo de ligação em ponte 15. A luva 30 está disposta ao redor de pelo menos uma porção do segundo pino 20. A luva 30 é movida axialmente ao longo do segundo pino 20 até que a luva 30 deslize sobre a extremidade frontal do primeiro pino 10. Consulte a Figura 5. O primeiro pino 10 é movido até o membro de travamento 19 do primeiro pino 10 engatar no recesso de travamento 33 da luva 30. Em uma modalidade, a extremidade frontal da luva 30 encosta no ressalto do primeiro pino 10. Os membros de vedação 16, 26 do primeiro e do segundo pinos

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7/15

10, 20 entram em contato de maneira vedada com o furo do tubo 31 da luva 30.

[024] A Figura 6 ilustra uma modalidade exemplar de um conjunto de conexão de tubo de derivação 200. A Figura 7 ilustra uma vista parcial ampliada do conjunto de conexão 200. A Figura 8 ilustra uma vista em corte transversal do conjunto de conexão 200. A Figura 9 ilustra o conjunto de conexão 200 antes da conexão. O conjunto de conexão 200 inclui um anel de conexão 210, um anel de ajuste 220, um tubo de conexão 230, um coletor 240 e um ou mais tubos de ligação em ponte 215. O conjunto de conexão 200 é mostrado disposto em uma coluna tubular 202, como uma tela. O anel de conexão 210 está configurado para acoplar de maneira vedada um primeiro tubo de derivação na tela ao conjunto de conexão 200. Outro conjunto de conexão é fornecido na outra extremidade do tubo de ligação em ponte 215 para conexão a um segundo tubo de derivação na coluna tubular 202. Para maior clareza, na Figura 6, apenas um coletor 240A é mostrado na outra extremidade do tubo de ligação em ponte 215. O conjunto de conexão 200 pode ser usado para acoplar o primeiro tubo de derivação ao segundo tubo de derivação e formar uma passagem vedada do primeiro tubo de derivação para o segundo tubo de derivação. Embora não mostrado, os tubos de derivação podem ser semelhantes aos tubos de derivação 5, 15 mostrados na Figura 1.

[025] Com referência à Figuras 7 e 8, o anel de conexão 210 inclui um furo principal para acomodar a tela 202. O anel de conexão 200 pode ter um formato excêntrico em relação à tela 202. Em uma modalidade, o furo principal do anel de conexão 210 é um furo excêntrico para acomodar a tela 202.

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8/15

Um ou mais furos de derivação 211 são formados através do anel de conexão 220 para receber um tubo de derivação da tela 202. Os furos de derivação 211 são formados entre o furo principal e o perímetro externo do anel de conexão 200. O anel de conexão 220 conecta de maneira fluida e vedada o tubo de derivação da tela 202 em uma extremidade e o tubo de conexão 230 do conjunto de conexão 200 na outra extremidade. Nesse exemplo, dois furos de derivação 211 são fornecidos no anel de conexão 210 para conectar dois tubos de derivação. Os furos de derivação 211 podem ter um formato retangular ou qualquer formato adequado que corresponda à forma do tubo de derivação.

[026] Uma extremidade do tubo de conexão 230 está configurada para inserção no furo de derivação 211 e engata de maneira vedada no furo de derivação 211. Em uma modalidade, um ou mais recessos 213 são formados na superfície externa do tubo de conexão 230 para reter um membro de vedação 216, como um anel em O elastomérico, um anel não elastomérico, um anel de polímero termoplástico (PEEK) e outros membros de vedação adequados. A outra extremidade do tubo de conexão 230 é fixada ao anel de ajuste 220 .

[027] O anel de ajuste 220 inclui um furo para acomodar a tela 202. O anel de ajuste 220 pode ter um formato excêntrico em relação à tela 202. O anel de ajuste 220 é móvel axialmente ao longo da tela 202. Um ou mais furos de derivação 221 são formados através do anel de ajuste 220. Nesse exemplo, dois furos de derivação 221 são fornecidos no anel de ajuste 220. Os furos de derivação 221 podem ter um formato retangular. Uma extremidade do anel de ajuste 220

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9/15 inclui um furo aumentado para receber e formar uma conexão de vedação com o tubo de conexão 230. A outra extremidade do anel de ajuste 220 entra em contato com o coletor 240 do conjunto de conexão 200. A extremidade do anel de ajuste 220 de frente para o coletor 240 inclui uma ranhura 226 disposta ao redor de cada furo de derivação 221, conforme mostrado na Figura 9. A ranhura 226 é configurada para receber um membro de vedação, como um anel em O elastomérico, um anel não elastomérico, um anel de polimero termoplástico (PEEK) e outros membros de vedação adequados.

[028] O coletor 240 está configurado para acoplar de maneira vedada o tubo de ligação em ponte 215 ao anel de ajuste 220. Nesse exemplo, o coletor 240 tem uma base em forma de arco 242 e dois receptores de tubo 243 que se estendem a partir da base 242 para receber os tubos de ligação em ponte 215. Em um exemplo, os tubos de ligação em ponte 215 estão dispostos dentro do receptor de tubo 243 e fixados ao mesmo, como por soldagem. Os furos de derivação 241 do coletor 240 estão alinhados com os furos de derivação 221 do anel de ajuste 220. O coletor 240 pode ser fixado ao anel de ajuste 220 usando um fixador adequado, como uma cavilha, um parafuso ou uma trava de carne. Após a fixação, o coletor 240 engata de maneira vedada os membros de vedação do anel de ajuste 220 para formar uma passagem vedada.

[029] Em operação, o anel de conexão 210 é pré-conectado à tela 202. O anel de conexão 210 está disposto ao redor da tela 202 e os tubos de derivação, como os tubos de derivação 15, da tela 202 são inseridos nos furos de derivação 211. Os tubos de derivação são fixados de maneira vedada ao anel de conexão 210, como por soldagem.

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10/15

[030] O anel de ajuste 220 é deslizado sobre a tela 202 e os tubos de conexão 230 são inseridos nos furos de derivação 211 do anel de conexão 210. Os membros de vedação 216 do tubo de conexão 230 formam uma vedação com o furo de derivação 211. O anel de ajuste 220 é móvel em relação à tela 202. O coletor 240, fixado na extremidade do tubo de ligação em ponte 215, é então alinhado com os furos de derivação 221 do anel de ajuste 220. Prendedores, como uma trava de carne, são usados para conectar o coletor 240 ao anel de ajuste 220. Durante a fixação, o anel de ajuste 220 pode se mover ao longo da tela 202 para ajustar as diferenças na distância entre os tubos de derivação na tela 202. O coletor 240 engata o membro de vedação na ranhura 226 para formar uma passagem vedada.

[031] As Figuras 10 e 11 ilustram uma trava de carne 249 para fixar o coletor 240 ao anel de ajuste 220. Nesse exemplo, o travamento de carne 249 inclui uma bucha 258 e um receptor de carne 257. A bucha 258 pode ser inserida através do coletor 240 e do anel de ajuste 200. O receptor de carne 257, localizado em uma abertura no anel de ajuste 200, é girado para travar a bucha 258.

[032] A Figura 12 ilustra uma modalidade exemplar de um conjunto de conexão de tubo de derivação 300. As Figuras 12A, 12B e 12C são vistas em corte transversal parcial diferentes do conjunto de conexão 300. A Figura 12D é uma vista em perspectiva de uma extremidade do conjunto de conexão 300. O conjunto de conexão 300 inclui um primeiro pino 310 conectado a um primeiro tubo de derivação 305 em uma coluna tubular, como uma tela, um tubo de ligação em ponte 315, um segundo pino 320 conectado ao tubo de ligação

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11/15 em ponte 315 e uma luva móvel 330 para engatar com o primeiro pino 310. Outro conjunto de conexão é fornecido na outra extremidade do tubo de ligação em ponte 315 para conexão a um segundo tubo de derivação na coluna tubular. O conjunto de conexão 300 pode ser usado para acoplar o primeiro tubo de derivação ao segundo tubo de derivação e formar uma passagem vedada do primeiro tubo de derivação para o segundo tubo de derivação. Em uma modalidade, os pinos 310, 320 são fixados ao tubo de derivação 305 e ao tubo de ligação em ponte 315, respectivamente, por soldagem.

[033] Conforme mostrado nas Figuras 12A e 12C, o primeiro pino 310 inclui um furo de pino 311 para comunicação de fluido através do mesmo. A porção traseira do primeiro pino 310 inclui um furo aumentado para receber o tubo de derivação 305. Nesse exemplo, o furo de pino 311 e o furo aumentado são de formato retangular. O perímetro externo da porção traseira é maior que o perímetro externo da porção frontal, de modo que um ressalto 309 seja formado. Um primeiro recesso 313 é formado na superfície externa para receber um membro de vedação 316, como um anel em O elastomérico, um anel não elastomérico, um anel de polímero termoplástico (PEEK) e outros membros de vedação adequados.

[034] O segundo pino 320 inclui um furo de pino 321 para comunicação de fluido através do mesmo. A porção traseira do segundo pino 320 inclui um furo aumentado 322 para receber o tubo de ligação em ponte 315. Nesse exemplo, o furo do pino 321 e o furo aumentado 322 são de formato retangular. Um recesso 323 é formado na superfície externa para receber um membro de vedação 326, como um anel em O elastomérico, um anel não elastomérico, um anel de polímero termoplástico

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12/15 (PEEK) e outros membros de vedação adequados.

[035] A luva 330 inclui um furo de tubo 331 para alojar o segundo pino 320 e a porção frontal do primeiro pino 310. A luva 330 é móvel axialmente ao longo do segundo pino 320 e em direção ao primeiro pino 310. O furo do tubo 331 pode engatar de maneira vedada os membros de vedação 316 e 326 do primeiro e segundo pinos 310, 320. Um ou mais membros de fixação, como um ou mais parafusos de ajuste 348, podem ser usados para travar a luva 330 no segundo pino 320 e/ou no primeiro pino 310.

[036] Em algumas modalidades, um conjunto de conexão para um tubo inclui um primeiro pino fixado ao tubo, em que o primeiro pino tem um primeiro membro de vedação; um segundo pino fixado a um tubo de ligação em ponte, o segundo pino que tem um segundo membro de vedação; e uma luva móvel configurada para engatar de maneira vedada o primeiro membro de vedação e o segundo membro de vedação.

[037] Em uma ou mais dentre as modalidades descritas no presente documento, o conjunto de conexão inclui um membro de travamento para travar o primeiro pino na luva móvel.

[038] Em uma ou mais dentre as modalidades descritas no presente documento, o membro de travamento engata um recesso na luva móvel.

[039] Em uma ou mais dentre as modalidades descritas no presente documento, o membro de travamento está disposto em um recesso do primeiro pino.

[040] Em uma ou mais dentre as modalidades descritas no presente documento, o primeiro membro de vedação está disposto em um primeiro recesso do primeiro pino.

[041] Em uma ou mais dentre as modalidades descritas no

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13/15 presente documento, o primeiro recesso é formado em uma porção de perímetro externo menor do primeiro pino.

[042] Em uma ou mais dentre as modalidades descritas no presente documento, a luva móvel engata na porção de perímetro externo menor do primeiro pino.

[043] Em uma ou mais dentre as modalidades descritas no presente documento, o conjunto de conexão inclui um membro de travamento para travar o primeiro pino na luva.

[044] Em uma ou mais dentre as modalidades descritas no presente documento, o membro de travamento engata um recesso na luva móvel.

[045] Em uma ou mais dentre as modalidades descritas no presente documento, o membro de travamento está disposto em um segundo recesso do primeiro pino.

[046] Em uma ou mais dentre as modalidades descritas no presente documento, o conjunto de conexão inclui um segundo membro de travamento para travar o segundo pino na luva.

[047] Em uma ou mais dentre as modalidades descritas no presente documento, o tubo se fixa a um furo aumentado do primeiro pino.

[048] Em uma ou mais dentre as modalidades descritas no presente documento, o tubo de ligação em ponte se fixa a um furo aumentado da luva móvel.

[049] Em uma ou mais dentre as modalidades descritas no presente documento, pelo menos um do tubo e o tubo de ligação em ponte são soldados ao primeiro pino e à luva móvel, respectivamente.

[050] Em algumas modalidades, um conjunto de conexão para um tubo inclui um anel de conexão que tem um furo para receber o tubo; um tubo de conexão fixado a um anel de ajuste

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14/15 que tem um furo para tubo, o tubo de conexão engatável de maneira vedada com o furo para tubo do anel de conexão; um coletor conectado a um tubo de ligação em ponte; e um membro de vedação disposto entre o coletor e o anel de ajuste.

[051] Em uma ou mais dentre as modalidades descritas no presente documento, o membro de vedação está disposto em uma extremidade do anel de ajuste.

[052] Em uma ou mais dentre as modalidades descritas no presente documento, o membro de vedação está disposto em uma ranhura ao redor do furo do tubo do anel de ajuste.

[053] Em uma ou mais dentre as modalidades descritas no presente documento, o anel de ajuste é móvel em relação ao anel de conexão.

[054] Em uma ou mais dentre as modalidades descritas no presente documento, o tubo de conexão inclui um membro de vedação para engate de vedação com o anel de conexão.

[055] Em uma ou mais dentre as modalidades descritas no presente documento, o primeiro membro de vedação está disposto em um recesso do tubo de conexão.

[056] Em uma ou mais dentre as modalidades descritas no presente documento, o anel de conexão tem um formato excêntrico.

[057] Em algumas modalidades, um sistema de conexão para conectar um primeiro tubo a um segundo tubo inclui um tubo de ligação em ponte disposto entre um primeiro conjunto de conectores e um segundo conjunto de conectores. O primeiro conjunto de conectores inclui um anel de conexão que tem um furo para receber o primeiro tubo; um tubo de conexão fixado a um anel de ajuste que tem um furo para tubo, o tubo de conexão engatável de maneira vedada com o furo para tubo do

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15/15 anel de conexão; um coletor conectado ao tubo de ligação em ponte; e um membro de vedação disposto entre o coletor e o anel de ajuste. 0 segundo conjunto de conectores inclui um anel de conexão que tem um furo para receber o segundo tubo; um tubo de conexão fixado a um anel de ajuste que tem um furo para tubo, o tubo de conexão engatável de maneira vedada com o furo para tubo do anel de conexão; um coletor conectado ao tubo de ligação em ponte; e um membro de vedação disposto entre o coletor e o anel de ajuste.

[058] Em uma ou mais dentre as modalidades descritas no presente documento, o anel de conexão inclui um furo principal para receber uma tela.

[059] Enquanto o supracitado é direcionado a modalidades da presente revelação, outras modalidades e modalidades adicionais da revelação podem ser desenvolvidas sem que se afaste do escopo básico das mesmas, e o escopo da mesma é determinado pelas reivindicações a seguir.

Claims

1. Conjunto de conexão para um tubo caracterizado pelo fato de que compreende:

um primeiro pino fixado ao tubo, sendo que o primeiro pino tem um primeiro membro de vedação;

um segundo pino fixado a um tubo de ligação em ponte, em que o segundo pino tem um segundo membro de vedação; e uma luva móvel configurada para engatar de maneira vedada o primeiro membro de vedação e o segundo membro de vedação.

2. Conjunto, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um membro de travamento para travar o primeiro pino na luva móvel.

3. Conjunto, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o membro de travamento engata um recesso na luva móvel.

4. Conjunto, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o membro de travamento está disposto em um recesso do primeiro pino.

5. Conjunto, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro membro de vedação está disposto em um primeiro recesso do primeiro pino.

6. Conjunto, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o primeiro recesso é formado em uma porção de perímetro externo menor do primeiro pino.

7. Conjunto, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a luva móvel engata na porção de perímetro externo menor do primeiro pino.

8. Conjunto, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um membro de travamento para travar o primeiro pino na luva.

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9. Conjunto, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o membro de travamento engata um recesso na luva móvel.

10. Conjunto, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o membro de travamento está disposto em um segundo recesso do primeiro pino.

11. Conjunto, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um segundo membro de travamento para travar o segundo pino na luva.

12. Conjunto, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o tubo se fixa a um furo aumentado do primeiro pino.

13. Conjunto, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o tubo de ligação em ponte se fixa a um furo aumentado da luva móvel.

14. Conjunto, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que pelo menos um do tubo e o tubo de ligação em ponte são soldados ao primeiro pino e à luva móvel, respectivamente.

15. Conjunto de conexão para um tubo caracterizado pelo fato de que compreende:

um anel de conexão que tem um furo para receber o tubo;

um tubo de conexão fixado a um anel de ajuste que tem um furo para tubo, o tubo de conexão engatável de maneira vedada com o furo para tubo do anel de conexão;

um coletor conectado a um tubo de ligação em ponte; e um membro de vedação disposto entre o coletor e o anel de ajuste.

16. Conjunto, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o membro de vedação está

Petição 870190103476, de 14/10/2019, pág. 31/60

3/4 disposto em uma extremidade do anel de ajuste.

17. Conjunto, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o membro de vedação está disposto em uma ranhura ao redor do furo do tubo do anel de ajuste.

18. Conjunto, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o anel de ajuste é móvel em relação ao anel de conexão.

19. Conjunto, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que o tubo de conexão inclui um membro de vedação para engate de vedação com o anel de conexão.

20. Conjunto, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que o primeiro membro de vedação está disposto em um recesso do tubo de conexão.

21. Conjunto, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o anel de conexão tem um formato excêntrico.

22. Sistema de conexão para conectar um primeiro tubo a um segundo tubo caracterizado pelo fato de que compreende:

um tubo de ligação em ponte;

um primeiro conjunto de conectores que tem:

um anel de conexão com um furo para receber o primeiro tubo;

um coletor conectado ao tubo de ligação em ponte; e um membro de vedação disposto entre o coletor e o anel de ajuste; e

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4/4 um segundo conjunto de conectores que tem:

um anel de conexão que tem um furo para receber o segundo tubo;

um coletor conectado ao tubo de ligação em ponte; e um membro de vedação disposto entre o coletor e o anel de ajuste.

23. Sistema, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que o anel de conexão inclui um furo principal para receber uma tela.