BR112019020469A2 - sistema para recuperação de hidrocarboneto - Google Patents

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Abstract

as modalidades da presente divulgação incluem um sistema para direcionar o fluxo de fluidos através de uma árvore de produção. a árvore de produção se estende para cima de uma superfície inferior para uma superfície superior e pelo menos parcialmente fechando uma seção superior de um furo de produção e uma seção superior de um furo de anular, em que uma das seções inferior e superior do furo de produção inclui uma primeira válvula de produção, a seção superior do furo de produção inclui uma segunda válvula de produção e a seção superior do furo anular inclui uma segunda válvula de anular.

Description

SISTEMA PARA RECUPERAÇÃO DE HIDROCARBONETO
REFERÊNCIA CRUZADA AOS PEDIDOS RELACIONADOS [1] Este pedido reivindica a prioridade e o benefício do Pedido Provisório N° de série 62/477.801, depositado em 28 de março de 2017, cuja divulgação integral é aqui incorporada por referência em sua totalidade para referência para todos os fins.
FUNDAMENTOS
1. Campo da invenção [2] A presente divulgação refere-se a sistemas de recuperação de hidrocarbonetos. Mais particularmente, a presente divulgação refere-se a sistemas de produção, como sistemas de produção submarinos, para recuperação de hidrocarbonetos.
2. Descrição da técnica relacionada [3] Na exploração de petróleo e gás, conjuntos de válvulas, bobinas e acessórios são conectados a um poço e chamados de árvore de Natal. Os componentes da árvore de Natal direcionam e controlam o fluxo de fluidos para dentro e fora das formações subterrâneas que contêm hidrocarbonetos. Uma variedade de regulamentações governamentais estipula o número de barreiras dispostas entre o poço e a atmosfera, gerando arranjos complicados e frequentemente caros nos poços. Agora é reconhecido que sistemas de produção simplificados são desejados.
SUMÁRIO [4] Os requerentes reconheceram os problemas mencionados anteriormente e conceberam e desenvolveram modalidades de sistemas e métodos, de acordo com a presente divulgação, para sistemas de recuperação de hidrocarbonetos.
[5] Em uma modalidade, um sistema para recuperar hidrocarbonetos de um furo de poço inclui um carretei de cabeça de tubulação posicionado no furo de poço, o carretei de cabeça de tubulação recebe tubulação de produção para transportar fluidos de fundo de poço para um local de superfície. O sistema também inclui uma primeira válvula de anular, que pode ser controlada por um controlador, formado no carretei da cabeça da tubulação, a primeira válvula de anular sendo acoplada fluidamente a um anular do furo de poço. O sistema inclui ainda uma árvore de produção acoplada ao carretei da cabeça da tubulação. A árvore de produção inclui um furo de produção acoplado de forma fluida à tubulação de
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2/27 produção através do carretei da cabeça do tubo (por exemplo, o suporte da tubulação no carretei da cabeça do tubo), o furo de produção se estendendo através de um corpo da árvore de produção em direção a uma tampa da árvore e direcionando o fundo do poço fluidos para fora da árvore de produção. A árvore de produção também inclui uma primeira válvula de produção disposta no furo de produção, a primeira válvula de produção sendo móvel entre uma posição aberta e uma posição fechada para regular o fluxo dos fluidos de fundo de poço através do furo de produção e posicionada na direção a jusante da tubulação de produção. A árvore de produção também inclui uma segunda válvula de produção disposta no furo de produção, a segunda válvula de produção sendo móvel entre uma posição aberta e uma posição fechada para regular o fluxo dos fluidos de fundo de poço através do furo de produção, a segunda válvula de produção posicionada a jusante da primeira válvula de produção e em série com a primeira válvula de produção, de modo que os fluidos de fundo de poço que fluem através da primeira válvula de produção sejam direcionados para a segunda válvula de produção, a segunda válvula de produção estando a montante em relação à tampa da árvore. Além disso, a árvore de produção inclui um furo anular acoplado fluidamente ao espaço anular do furo de poço, o furo anular sendo acoplado ao furo de produção a jusante da tampa da árvore em um acoplamento. A árvore de produção também inclui uma segunda válvula de anular disposta no furo anular, a segunda válvula de anular sendo posicionada a jusante da primeira válvula de anular e a montante do acoplamento ao furo de produção. A primeira válvula de produção e a segunda válvula de produção fornecem duas barreiras de proteção entre o furo de poço e uma saída de árvore e a primeira válvula de anular e a segunda válvula de anular fornecem duas barreiras de proteção entre o espaço anular do furo de poço e a saída de árvore, as duas barreiras formadas por a primeira válvula de anular e a segunda válvula de anular sendo a montante do acoplamento ao furo de produção.
[6] Em uma modalidade adicional, um sistema para direcionar o fluxo de fluidos para dentro e fora de formações subterrâneas contendo hidrocarbonetos inclui um aparelho de cabeça de poço que suporta um suspensor de tubulação, o aparelho de cabeça de poço, pelo menos parcialmente, encerra uma seção inferior de um furo de produção e uma seção inferior de um furo anular, em que a seção inferior do furo anular inclui uma primeira válvula de anular. 0 sistema também inclui uma árvore de produção posicionada a jusante e acoplada ao aparelho de cabeça de poço, a árvore de produção se estendendo para cima de uma
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3/27 superfície inferior para uma superfície superior e, pelo menos, parcialmente encerrando uma seção superior do furo de produção e uma seção superior do furo de anular, em que uma das seções inferior e superior do furo de produção inclui uma primeira válvula de produção, a seção superior do furo de produção inclui uma segunda válvula de produção e a seção superior do furo do anel inclui uma segunda válvula do anel. 0 sistema também inclui um coletor posicionado a jusante e acoplado à árvore de produção, em que o coletor inclui pelo menos uma válvula do coletor e controla um fluxo de fluido da árvore de produção.
[7] Em uma modalidade, um sistema para recuperar hidrocarbonetos de um furo de poço inclui uma árvore de produção acoplada ao furo de poço, a árvore de produção inclui um furo de produção e um furo anular, ambos se estendendo de uma base da árvore de produção até um topo da árvore de produção. 0 sistema também inclui uma primeira válvula de produção disposta no furo de produção, a primeira válvula de produção sendo móvel entre uma posição aberta e uma posição fechada para regular o fluxo de um fluido através do furo de produção. Além disso, o sistema inclui uma segunda válvula de produção disposta no furo de produção a jusante da primeira válvula de produção, sendo a segunda válvula de produção móvel entre uma posição aberta e uma posição fechada para regular o fluxo de fluido através do furo de produção. 0 sistema também inclui uma primeira válvula de anular disposta no furo anular, a primeira válvula de anular sendo móvel entre uma posição aberta e uma posição fechada para regular o fluxo de fluido através do furo anular. O sistema inclui um primeiro atuador de válvula de produção acoplado à primeira válvula de produção, o primeiro atuador de válvula de produção se estendendo radialmente para fora da árvore de produção em um primeiro local circunferencial. 0 sistema também inclui um segundo atuador de válvula de produção acoplado à segunda válvula de produção, o segundo atuador de válvula de produção se estendendo radialmente para fora da árvore de produção em um segundo local circunferencial, o segundo local circunferencial sendo deslocado do primeiro local circunferencial, de modo que o primeiro e o segundo atuadores da válvula de produção se estendem radialmente para fora em diferentes direções radiais.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [8] Os aspectos anteriores, características e vantagens da presente divulgação serão compreendidos ainda mais quando considerados com referência à seguinte descrição de modalidades e desenhos anexos. Na descrição das modalidades da divulgação ilustrada nos desenhos anexos, será utilizada terminologia específica por uma questão de clareza.
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Entretanto, a divulgação não se destina a ser limitada aos termos específicos utilizados e deve ser entendido que cada termo específico inclui equivalentes que operam de maneira semelhante para realizar um propósito semelhante.
[9] FIG. 1 é uma vista lateral esquemática de uma modalidade de uma operação de perfuração submarina, de acordo com modalidades da presente divulgação;
[10] FIG. 2 é um diagrama esquemático de uma modalidade de uma árvore de Natal (XT) acoplada a um carretei de cabeça de tubulação, de acordo com modalidades da presente divulgação;
[11] FIG. 3 A é um diagrama esquemático de uma modalidade de uma XT simplificado acoplado a um carretei de cabeça de tubulação, de acordo com modalidades da presente divulgação;
[12] FIG. 3B é um diagrama esquemático de uma modalidade de uma XT simplificado acoplado a um carretei de cabeça de tubulação, de acordo com modalidades da presente divulgação;
[13] FIG. 4 é um diagrama esquemático de uma modalidade de uma XT simplificado com sistema de proteção de tubulação de alta integridade, de acordo com modalidades da presente divulgação;
[14] FIG. 5 é um diagrama esquemático de uma modalidade de uma XT simplificado acoplado a um carretei de cabeça de tubulação, de acordo com modalidades da presente divulgação;
[15] FIG. 6 é um diagrama esquemático de uma modalidade de uma XT simplificado acoplado a uma cabeça de poço, de acordo com modalidades da presente divulgação;
[16] FIG. 7 é um diagrama esquemático de uma modalidade de uma XT simplificado acoplado a uma cabeça de poço, de acordo com modalidades da presente divulgação;
[17] FIG. 8 é uma vista lateral em seção transversal parcial de uma modalidade de um conjunto de ligação acoplado a uma XT simplificado, de acordo com modalidades da presente divulgação;
[18] FIG. 9 é uma vista lateral em seção transversal parcial de uma modalidade de uma XT simplificado com uma bolsa de sub de stab, de acordo com modalidades da presente divulgação;
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5/27 [19] FIG. 10 é uma vista lateral em seção transversal parcial da XT simplificado da FIG. 9 com uma tampa de recuperação aprimorada, de acordo com modalidades da presente divulgação;
[20] FIG. 11 é um diagrama esquemático de uma modalidade de uma XT simplificado acoplado a um carretei de cabeça de tubulação, de acordo com modalidades da presente divulgação;
[21] FIG. 12 é um diagrama esquemático de uma modalidade de uma tampa de bomba acoplada a uma XT, de acordo com modalidades da presente divulgação;
[22] FIG. 13 é uma vista isométrica de uma modalidade de uma XT, de acordo com modalidades da presente divulgação;
[23] FIG. 14 é uma vista em elevação lateral em corte transversal de uma modalidade de uma XT, de acordo com modalidades da presente divulgação;
[24] FIG. 15 é uma vista em elevação lateral de uma modalidade de uma XT, de acordo com modalidades da presente divulgação;
[25] FIG. 16 é uma vista em elevação lateral esquemática parcial de uma modalidade de uma XT com conectores, de acordo com modalidades da presente divulgação; e [26] FIG. 17 é uma vista em elevação lateral esquemática parcial de uma modalidade de uma XT com conectores, de acordo com modalidades da presente divulgação.
DESCRIÇÃO DETALHADA [27] Os aspectos anteriores, características e vantagens da presente divulgação serão compreendidos ainda mais quando considerados com referência à seguinte descrição de modalidades e desenhos anexos. Na descrição das modalidades da divulgação ilustrada nos desenhos anexos, será utilizada terminologia específica por uma questão de clareza. Entretanto, a divulgação não se destina a ser limitada aos termos específicos utilizados e deve ser entendido que cada termo específico inclui equivalentes que operam de maneira semelhante para realizar um propósito semelhante.
[28] Ao se introduzir elementos de várias modalidades da presente divulgação, os artigos um, uma, o, a e dito se destinam a dizer que existe um ou mais elementos. Os termos compreendendo, incluindo e tendo se destinam a ser inclusivos e significam que pode haver outros elementos além dos elementos adicionais listados. Quaisquer exemplos de parâmetros operacionais e/ou condições ambientais não são exclusivos de outros parâmetros / condições das modalidades divulgadas. Além disso, deve-se entender
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6/27 que as referências a modalidade, uma modalidade, certas modalidades ou outras modalidades da presente divulgação não devem ser interpretadas como excluindo a existência de modalidades adicionais que também incorporam o recursos recitados. Além disso, é feita referência a termos como acima, abaixo, superior, inferior, lateral, frontal, traseira ou outros termos relacionados à orientação ou direção com referência às modalidades ilustradas e não se destina a limitar ou excluir outras orientações ou direções. Além disso, como aqui utilizado, a jusante ou a montante é descrito com referência ao fluxo de um furo de poço, a menos que especificado de outra forma, para maior clareza e as modalidades da presente divulgação não devem ser limitadas como tal.
[29] As modalidades da presente divulgação incluem um arranjo simplificado de árvore de Natal (XT) (por exemplo, árvore de produção) para uso na recuperação de petróleo e gás. A XT simplificado elimina vários acessórios e válvulas que tradicionalmente podem ser encontrados na XT, reduzindo assim os custos e a complexidade no local do poço. Além disso, o número reduzido de conexões e válvulas também reduz o número de pontos de vazamento em potencial na XT e permite que módulos de controle associados controlem válvulas e equipamentos associados a componentes auxiliares, simplificando ainda mais as operações do local do poço, reduzindo o número total de controladores usados para recuperação operações. Além disso, em certas modalidades, o XT simplificado é mais curto, mais fino e mais leve que uma XT tradicional. Como resultado, o XT pode ser mais fácil de transportar para o local do poço, mais fácil de instalar no local do poço sem equipamento especializado e também mais compacto para permitir que os componentes associados sejam instalados próximos a XT. A XT simplificado mantém pelo menos duas barreiras entre o furo de poço e o meio ambiente, satisfazendo, assim, os regulamentos governamentais e os padrões do setor para operações de recuperação de petróleo e gás. Desta forma, as modalidades divulgadas neste documento permitem a fabricação de XTs com custos reduzidos, maior simplicidade e uso em um número maior de operações no local do poço.
[30] FIG. 1 é uma vista lateral esquemática de uma modalidade de uma operação de perfuração submarina 10. A operação de perfuração inclui um navio 12 flutuando na superfície do mar 14 (por exemplo, um local de superfície) substancialmente acima de um furo de poço 16. Um alojamento de cabeça de poço 18 fica na parte superior do furo de poço 16 e é conectado a um conjunto de preventor(BOP) 20. Na modalidade ilustrada, o conjunto BOP 20 está disposto acima de uma árvore de Natal (XT) 22 (por exemplo, árvore de
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7/27 produção). Como será descrito a seguir, o XT 22 pode incluir válvulas, carretéis, conexões, instrumentação e semelhantes. O conjunto BOP 20 é conectado ao navio 12 por um riser de perfuração 24. Durante as operações de perfuração, uma coluna de perfuração 26 passa de uma plataforma 28 no navio 12, através do riser 24, através do conjunto BOP 20, através do alojamento da cabeça de poço 18 e para o furo de poço 16. Na extremidade inferior da coluna de perfuração 26 está anexada uma broca de perfuração 30 que estende o furo de poço f 6 à medida que a coluna de perfuração 26 gira. Características adicionais mostrados na FIG. 1 incluem uma bomba de lama 32 com linhas de lama 34 conectando a bomba de lama 32 ao conjunto BOP 20 e uma linha de retorno de lama 36 conectando a bomba de lama 32 ao navio 12. Um veículo operado remotamente (ROV) 38 pode ser usado para fazer ajustes, reparar ou substituir o equipamento conforme necessário. Embora um conjunto BOP 20 seja mostrado nas figuras, o XT 22 também pode ser conectado a outro equipamento de poço, incluindo, por exemplo, um carretei, um coletor ou outro conjunto de válvula ou completação.
[31] Uma maneira eficiente de começar a perfurar o furo de poço 16 é através do uso de uma pilha de sucção 40. Tal procedimento é realizado anexando o alojamento da cabeça de poço 18 ao topo da pilha de sucção 40 e abaixando a pilha de sucção 40 no fundo do mar 42. A medida que as câmaras interiores na pilha de sucção 40 são evacuadas, a pilha de sucção 40 é conduzida para o fundo do mar 42, como mostrado na FIG. 1, até que a pilha de sucção 40 esteja substancialmente submersa no fundo do mar 42 e o alojamento da cabeça de poço 18 esteja posicionado no fundo do mar 42, de modo que a perfuração adicional possa começar. A medida que o furo do poço 16 é perfurado, as paredes do furo do poço são reforçadas com revestimentos e concreto 44 para fornecer estabilidade ao furo do poço 16 e ajudar a controlar a pressão da formação. Deve-se entender que, embora as modalidades da presente divulgação sejam descritas com referência a operações submarinas, as modalidades da presente divulgação podem ser utilizadas com operações de perfuração de superfície.
[32] FIG. 2 é um diagrama esquemático de uma modalidade da XT 22 posicionado em um carretei de cabeça de tubulação 60. Em certas modalidades, os componentes que estão posicionados no ou próximo ao furo de poço 16 podem ser referidos como um conjunto de cabeça de poço. O carretei da cabeça de tubulação 60 está sobre o furo de poço 16 e é acoplado ao alojamento da cabeça de poço 18. Um suspensor de tubulação 62 aterra e trava no carretei de cabeça de tubulação 60 e a tubulação de produção 52 se estende do suspensor
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8/27 de tubulação 62 e para o furo de poço 16 para recuperação de hidrocarbonetos. Em certas modalidades, hidrocarbonetos podem se referir a fluidos de fundo de poço, que podem incluir um líquido, um gás, um sólido ou uma combinação dos mesmos. Na modalidade ilustrada, a tubulação de produção 52 é cercada por um espaço anular 66, que é disposto entre as paredes do furo de poço 16 e a tubulação de produção 52. Um tampão de isolamento 68 é disposto dentro do suspensor de tubulação 62. Durante a instalação ou substituição da XT, o tampão de isolamento 68 bloqueia a pressão da tubulação de produção 52 de exercer uma força na XT 22. Além disso, arranjado próximo a um furo de produção 64 é um furo de anular 70. Na modalidade ilustrada na FIG. 2 e modalidades adicionais neste documento, o furo de produção 64 pode aparecer como uma linha mais escura e/ou mais grossa do que o furo anular 70 para maior clareza. Deve-se entender que a tubulação pode se referir a arranjos de tubulação tubular, geralmente construídos em metal, que possuem classificações de pressão e temperatura suficientes para operações de furo de poço. Além disso, como usado neste documento, furo refere-se a um caminho ou conduto de fluxo para transportar fluidos (por exemplo, gás, líquido, sólido ou uma combinação dos mesmos). Em certas modalidades, os respectivos furos 64, 70 podem ser formados por tubulação. Além disso, em certas modalidades, os respectivos furos 64, 70 podem ser formados dentro de um corpo ou um alojamento que forma o XT 22. Além disso, em certas modalidades, os respectivos furos 64, 70 podem ser formados por uma combinação de um corpo, tubulação e qualquer outro componente razoável que possa ser utilizado para transportar um fluido. Além disso, devese entender que, embora as modalidades descritas neste documento possam incluir os respectivos furos 64, 70 dispostos lado a lado ou substancialmente paralelos, em outras modalidades os furos 64, 70 podem ser concêntricos de modo que os furos 64, 70 sejam alinhados axialmente. Em outras palavras, um eixo do furo de produção 64 pode ser substancialmente alinhado com um eixo do furo de anular 70. Em certas modalidades, o furo de produção 64 pode ser maior que o furo de anular 70 e receber o furo de anular 70 dentro do furo de produção 64. No entanto, em certas modalidades, o furo anular 70 pode ser maior. Em certas modalidades, o furo de produção 64 (pelo menos a porção localizada dentro da XT 22) pode ser de aproximadamente 12,7 centímetros (aproximadamente 5 polegadas), aproximadamente 17,78 centímetros (aproximadamente 7 polegadas) ou qualquer outro tamanho razoável. Além disso, nas modalidades, o furo anular 70 (ou pelo menos uma porção dele) pode ser de aproximadamente 5,09 centímetros (aproximadamente 2 polegadas). DevePetição 870190097501, de 30/09/2019, pág. 18/138
9/27 se considerar que outros diâmetros para os respectivos furos estão dentro do escopo da presente divulgação.
[33] Na modalidade ilustrada na FIG. 2, o furo de produção 64 transfere o hidrocarboneto recuperado, sob pressão, da tubulação de produção 52 para o XT 22 e o furo anular 70 transfere pressão e fluidos, por exemplo, fluidos de expansão, do espaço anular 66 para o XT 22. Como ilustrado, pelo menos uma porção do furo de produção 64 é posicionada dentro do carretei da cabeça de tubulação 60, o que pode ser referido como uma seção inferior. Além disso, pelo menos uma porção do furo de produção 64 está incluída na XT 22, o que pode ser referido como uma seção superior. A XT 22 da FIG. 2 pode ser referido como uma XT vertical devido à sua disposição substancialmente vertical. Referindo-se ao furo de produção 64, que se move a jusante do furo de poço 16 em uma direção relativa à direção do fluxo de fluido para fora do furo de poço 16, o furo de produção 64 inclui um par de válvulas 72, 74. As válvulas fazem a transição entre uma posição aberta e fechada (e posições intermediárias em certas modalidades) para regular o fluxo através dos furos. Além disso, para maior clareza, as válvulas discutidas com referência a XT 22 podem ser referidas como primeira ou segunda válvulas. A válvula 72 pode ser referida como uma válvula mestre de produção (PMV) enquanto a válvula 74 pode ser referida como uma válvula de pistão de produção (PSV). Essas duas válvulas 72, 74 fornecem pelo menos duas barreiras entre o reservatório e o meio ambiente, de acordo com os regulamentos governamentais. Como aqui utilizado, a barreira refere-se a uma válvula ou outro dispositivo capaz de bloquear o fluxo ao longo de uma linha de fluxo. Por exemplo, uma válvula seria uma barreira porque pode passar para uma posição fechada para bloquear o fluxo. No entanto, uma placa de furo não seria uma barreira porque não bloquearia o fluxo. Além disso, o furo de produção 64 inclui uma válvula 76, que pode ser referida como uma válvula de asa de produção (PWV). A PWV 76 é acoplada de forma fluida a uma válvula 78 que pode ser referida como uma válvula de isolamento de linha de fluxo (FIV) através do furo de produção 64. Desta forma, o caminho do fluxo de produção do furo de poço 16 inclui a PMV 72, PWV 76 e FIV 78, fornecendo, assim, pelo menos duas barreiras. Em operação, a PSV 74 permanecerá em uma posição fechada, com o fluxo sendo controlado pela PMV 72 e pela PWV 76. Na modalidade ilustrada, o furo de produção 64 inclui ainda um tubo conector de poço 80, que pode estar na forma de um tubular da maneira descrita anteriormente, que acopla o furo de produção 64 a um coletor 82. O coletor 82 pode incluir um módulo de controle 84, por exemplo, um
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10/27 módulo de controle submarino que regula a operação de uma ou mais válvulas associadas ao coletor 82. Na modalidade ilustrada, o coletor 82 inclui um par de válvulas de produção 86, 88, que podem ser controladas pelo módulo de controle 84. Como tal, os hidrocarbonetos recuperados podem ser direcionados para fora do furo de poço 16 e para o coletor 82, para posterior processamento, armazenamento ou semelhantes. Deve-se entender que, embora a modalidade ilustrada inclua o coletor 82, em várias modalidades um tê de fluxo ou semelhante, que pode incluir válvulas, pode ser utilizado para direcionar os hidrocarbonetos recuperados para processamento, armazenamento ou semelhante.
[34] Voltando ao furo anular 70, a modalidade ilustrada inclui uma válvula 90 que pode ser referida como uma válvula de acesso ao espaço anular (AAV) disposta dentro do carretei da cabeça do tubo 60. Deve-se compreender que, embora a modalidade ilustrada inclua uma única AAV 90 que, em outras modalidades, pode haver múltiplas AAVs 90. O furo anular 70 inclui ainda uma válvula 92 que pode ser referida como uma válvula mestre anular (AMV). Como tal, o furo anular 70 inclui pelo menos duas barreiras entre o espaço anular 66 e o meio ambiente. Ainda, o furo anular 70 na modalidade ilustrada também inclui uma válvula 94 que pode ser referida como uma válvula de pistão anular (ASV). Além disso, o XT 22 ilustrado inclui um par de válvulas 96, 98 que podem ser referidas como válvulas de asa anular (AWV). Como tal, em cada direção do fluxo ao longo do furo anular 70 da XT 22, existem pelo menos duas barreiras entre a formação e o meio ambiente.
[35] A XT 22 ilustrado também inclui uma variedade de transdutores de pressão e / ou temperatura 100. Esta instrumentação pode ser disposta entre as válvulas, como o transdutor 100 posicionado entre a AMV 92 e a AWV 96. Como tal, a pressão na linha quando as válvulas estão fechadas pode ser monitorada para verificar se há vazamentos. Por exemplo, fechando a PWV 76, os vazamentos no furo para o coletor 82 podem ser avaliados através de um ou mais transdutores 100 dispostos na linha. Além disso, o XT 22 inclui um módulo de controle 102, que pode ser um módulo de controle submarino. O módulo de controle 102 pode ser utilizado para controlar a operação de uma ou mais válvulas na XT 22. Em certas modalidades, o módulo de controle 102 recebe entradas de um ou mais dos transdutores 100. Por exemplo, se um ou mais dos transdutores 100 transmitirem um sinal para o módulo de controle 102 indicativo de um vazamento, o módulo de controle 102 pode reagir transmitindo um sinal para uma ou mais válvulas para fechar o bloco na produção do furo de poço 16.
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11/27 [36] Retornando ao furo de produção 64, uma válvula 104 que pode ser referida como uma válvula de passagem cruzada (XOV) é disposta entre a PWV 76 e a FIV 78. A XOV 104 fornece uma conexão entre o furo anular 70 e o furo de produção 64. Esta conexão pode ser utilizada para permitir a comunicação entre os furos de produção e anular 64, 70. Além disso, o furo de produção 64 inclui uma válvula de injeção química 106 disposta entre a PWV 76 e a FIV 78. No entanto, deve-se compreender que a válvula de injeção química 106 pode ser disposta em um local diferente no furo de produção 64. A modalidade ilustrada também inclui um módulo de controle de fluxo 108 (FCM) disposto entre a PWV 76 e a FIV 78. O FCM 108 pode incluir uma válvula ou placa de furo para regular o fluxo para a FIV 78. Além disso, deve-se entender que qualquer uma das válvulas descritas aqui pode ser válvulas manuais ou válvulas atuadas (por exemplo, hidráulicas, elétricas, pneumáticas e semelhantes). Ou seja, as válvulas podem ser acopladas a controladores e/ou atuadores para acionar o movimento entre uma posição aberta, fechada ou alguma posição entre eles. Além disso, em ambientes submarinos, as válvulas manuais podem ser operadas pela ROV 38. Além disso, as válvulas descritas neste documento podem ser válvulas de gaveta, válvulas globo, válvulas de esfera, válvulas de borboleta, válvulas de diafragma, válvulas de válvula, válvulas de faca, válvulas de agulha, válvulas de bujão ou qualquer outro tipo de válvula que possa ser razoavelmente utilizada para serviço de fluido. Além disso, deve-se entender que os componentes das válvulas, como guarnição, vedação e semelhantes, podem ser particularmente selecionados para a aplicação em que a válvula é usada. Por exemplo, válvulas ácidas (por exemplo, sulfeto de hidrogênio) podem incluir componentes especificados pela NACE International. Além disso, os componentes podem ser selecionados para a temperatura específica do serviço de pressão.
[37] O tamanho geral do furo de produção 64 e / ou do furo anular 70 pode variar ao longo de seus respectivos comprimentos. Por exemplo, porções do furo de produção 64 podem ser formadas de tubulação com um furo maior que outras porções do furo de produção 64. Em certas modalidades, o furo de produção 64 pode ter um furo de aproximadamente três polegadas, aproximadamente quatro polegadas, aproximadamente cinco polegadas, aproximadamente seis polegadas ou qualquer outro tamanho razoável. Além disso, o furo anular 70 pode ter um furo maior ou menor que o furo de produção 64. Além disso, certas porções do furo anular 70 podem ter um tamanho de furo diferente de outras porções do furo anular 70. Em certas modalidades, o furo anular 70 pode ter um furo de aproximadamente
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12/27 uma polegada, aproximadamente duas polegadas, aproximadamente três polegadas, aproximadamente quatro polegadas ou qualquer outro tamanho razoável.
[38] FIG. 3A é um diagrama esquemático da XT 22 simplificado disposto no carretei da cabeça da tubulação 60. Vantajosamente, o XT 22 simplificado ilustrado na FIG. 3A elimina múltiplas válvulas presentes na XT 22 da FIG. 2, mantendo as pelo menos duas barreiras entre a formação pressurizada e o meio ambiente. Como tal, a XT 22 da FIG. 3A é mais fácil de construir, custa menos e tem menos pontos de vazamento em potencial. Além disso, nas modalidades, as várias válvulas na XT 22 ilustradas na FIG. 3A podem ser dispostas para reduzir a largura ou o diâmetro da XT 22, facilitando assim o transporte ao longo das estradas e reduzindo a pegada no local do poço. Por exemplo, atuadores compactos podem ser utilizados e as válvulas podem ser dispostas circunferencialmente em torno de uma circunferência externa da XT 22, de modo que as válvulas não sejam empilhadas na mesma posição, o que também reduz a altura da XT 22. Em outras palavras, os atuadores e válvulas associadas podem estar em diferentes locais circunferenciais ou de perímetro da XT 22. A modalidade na FIG. 3A inclui o furo de poço 16 tendo a tubulação de produção 52. Além disso, o furo anular 70 está em comunicação fluida com o espaço anular 66. O suspensor de tubulação ilustrado 62 inclui o tampão de isolamento 68 para isolar efetivamente a pressão e o fluido do reservatório e do furo de produção 64.
[39] Voltando ao furo de produção ilustrado 64, a PMV 72 é disposta em série com a PWV 76. Na modalidade ilustrada, não há válvulas intermediárias entre a PMV 72 e a PWV 76. No entanto, deve-se compreender que, em certas modalidades, os componentes intervenientes, como válvulas, tubos conectores, linhas de amostra, instrumentação e semelhantes podem ser dispostos entre a PMV 72 e a PWV 76. O furo de produção 64 é ainda acoplado a uma tampa da árvore 120. Na modalidade ilustrada, a tampa da árvore 120 inclui um estrangulador 122. O estrangulador 122 inclui um furo para controlar a vazão do fluido e / ou a pressão do sistema a jusante. Em certas modalidades, o estrangulador 122 é ajustável para permitir que os parâmetros do sistema mudem de acordo com as condições de operação. A tampa da árvore 120 é ainda acoplada à FIV 78 através do furo de produção 64. Depois disso, o tubo conector de poço 80 acopla o furo de produção 64 a um tê de linha de fluxo 114. Na modalidade ilustrada, o tê da linha de fluxo 114 inclui a válvula de produção 86 para direcionar hidrocarbonetos do furo de poço 16 para um local desejado.
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13/27 [40] Comparando-se as FIGS. 2 e 3A, várias características foram omitidas do furo de produção 64 ilustrado na FIG. 3A para simplificar a configuração da XT 22, mantendo ao menos duas barreiras entre a formação e o meio ambiente. Por exemplo, a função da PWV 76 é combinada com PSV 74. Além disso, como será descrito a seguir, a XOV 104 pode ser removida do sistema. Essa redução nos acessórios e no comprimento tubular reduzirá os custos da XT 22, além de respeitar as regulamentações governamentais. Além disso, reduzir o número de conexões pode reduzir o peso da XT 22, facilitando o transporte e / ou a instalação, porque ele pode ser utilizado com equipamento padrão (por exemplo, caminhões de mesa, guindastes de plataforma, etc. ) sem a necessidade de equipamentos de especialidade adicional (por exemplo, escoltas rodoviárias, guindastes de alto peso, etc.). Nas modalidades em que o XT 22 é utilizado em serviços submarinos, a redução da pegada geral da XT 22 pode ser vantajosa porque o espaço em uma plataforma marítima, por exemplo, é limitado. Além disso, a utilização de equipamentos padronizados economiza dinheiro, pois as plataformas não podem ser modificadas para acomodar diferentes guindastes e fornecedores especializados para o transporte de mercadorias não podem ser utilizados.
[41] A XT 22 simplificado da FIG. 3A também tem furo anular simplificado 70. Na modalidade ilustrada, o furo anular 70 inclui uma válvula 124 que pode ser referida como uma válvula de isolamento de espaço anular (AIV). A AIV 124 é disposta em série com a AMV 92, que se liga diretamente ao furo de produção 64 a montante da FIV 78 em um acoplamento 130. A montante é descrito com referência ao fluxo de hidrocarbonetos produzidos no furo de produção 64 que flui para fora do furo de poço 16 e em direção à linha de fluxo 114. Como tal, a AIV 124 está disposta a montante da AMV 92. Além disso, a AAV 90 está disposta a jusante da AIV 124. Em certas modalidades, a AAV 90 é acoplada a um umbilical de produção. Portanto, ao comparar as FIGS. 2 e 3A em relação ao furo anular 70, várias válvulas foram eliminadas enquanto se mantinha pelo menos duas barreiras entre o espaço anular 66 e o meio ambiente. Por exemplo, as AWVs 96, 98 não estão mais dispostas ao longo do furo anular 70. Além disso, a ASV 94 foi eliminada do furo anular 70. Desta forma, o custo de construção da XT 22 será reduzido devido ao número reduzido de válvulas. Além disso, como descrito em detalhes anteriormente, a largura, peso, altura e outras características físicas da XT 22 podem ser reduzidas, facilitando assim o trânsito e a instalação simplificados da XT 22.
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14/27 [42] Na modalidade ilustrada, o XT 22 inclui o módulo de controle 102. Nas modalidades em que o coletor 82 substitui a linha de fluxo ilustrada 114, o coletor 82 pode não ter o módulo de controle 84. Devido ao número reduzido de válvulas no sistema, o módulo de controle 102 pode ser capaz de controlar cada válvula no sistema, simplificando ainda mais a configuração do sistema e removendo o custo de fornecer um controlador adicional.
[43] FIG. 3B é um diagrama esquemático da XT 22 simplificado disposto no carretei da cabeça da tubulação 60. Vantajosamente, o XT 22 simplificado ilustrado na FIG. 3B elimina múltiplas válvulas presentes na XT 22 da FIG. 2, mantendo as pelo menos duas barreiras entre a formação pressurizada e o meio ambiente. Como tal, a XT 22 da FIG. 3B é mais fácil de construir, custa menos e tem menos pontos de vazamento em potencial. Além disso, nas modalidades, as várias válvulas na XT 22 ilustradas na FIG. 3B podem ser dispostas para reduzir a largura ou o diâmetro da XT 22, facilitando assim o transporte ao longo das estradas e reduzindo a pegada no local do poço. Por exemplo, atuadores compactos podem ser utilizados e as válvulas podem ser dispostas circunferencialmente em torno de uma circunferência externa da XT 22, de modo que as válvulas não sejam empilhadas na mesma posição, o que também reduz a altura da XT 22. Em outras palavras, os atuadores e válvulas associadas podem estar em diferentes locais circunferenciais ou de perímetro da XT 22. A modalidade na FIG. 3B inclui o furo de poço 16 tendo a tubulação de produção 52. Além disso, o furo anular 70 está em comunicação fluida com o espaço anular 66. O suspensor de tubulação ilustrado 62 inclui o tampão de isolamento 68 para isolar efetivamente a pressão e o fluido do reservatório e do furo de produção 64.
[44] Voltando ao furo de produção ilustrado 64, a PMV 72 é disposta em série com a PWV 76. Na modalidade ilustrada, não há válvulas intermediárias entre a PMV 72 e a PWV 76. No entanto, deve-se compreender que, em certas modalidades, os componentes intervenientes, como válvulas, tubos conectores, linhas de amostra, instrumentação e semelhantes podem ser dispostos entre a PMV 72 e a PWV 76. O furo de produção 64 é ainda acoplado à tampa da árvore 120. Na modalidade ilustrada, a tampa da árvore 120 inclui o estrangulador 122. O estrangulador 122 inclui um furo para controlar a vazão do fluido e / ou a pressão do sistema a jusante. Em certas modalidades, o estrangulador 122 é ajustável para permitir que os parâmetros do sistema mudem de acordo com as condições de operação. Depois disso, o tubo conector de poço 80 acopla o furo de produção 64 a um tê de linha de
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15/27 fluxo 114. Na modalidade ilustrada, a tê da linha de fluxo 114 inclui a válvula de produção 86 para direcionar hidrocarbonetos do furo do poço 16 para um local desejado, que pode operar como uma válvula de asa que não está localizada na XT 22, em certas modalidades.
[45] Comparando-se as FIGS. 2 e 3B, várias características foram omitidas do furo de produção 64 ilustrado na FIG. 3B para simplificar a configuração da XT 22, mantendo ao menos duas barreiras entre a formação e o meio ambiente. Por exemplo, a função PWV 76 é combinada com PSV 74. Além disso, como será descrito a seguir, a XOV 104 pode ser removida do sistema. Essa redução nos acessórios e no comprimento tubular reduzirá os custos da XT 22, além de respeitar as regulamentações governamentais. Além disso, reduzir o número de conexões pode reduzir o peso da XT 22, facilitando o transporte e / ou a instalação, porque ele pode ser utilizado com equipamento padrão (por exemplo, caminhões de mesa, guindastes de plataforma, etc. ) sem a necessidade de equipamentos de especialidade adicional (por exemplo, escoltas rodoviárias, guindastes de alto peso, etc.). Nas modalidades em que o XT 22 é utilizado em serviços submarinos, a redução da pegada geral da XT 22 pode ser vantajosa porque o espaço em uma plataforma marítima, por exemplo, é limitado. Além disso, a utilização de equipamentos padronizados economiza dinheiro, pois as plataformas não podem ser modificadas para acomodar diferentes guindastes e fornecedores especializados para o transporte de mercadorias não podem ser utilizados.
[46] A XT 22 simplificado da FIG. 3B também tem furo anular simplificado 70. Na modalidade ilustrada, o furo anular 70 inclui uma válvula 124 que pode ser referida como uma válvula de isolamento de espaço anular (AIV). A AIV 124 é disposta em série com a AMV 92, que se liga diretamente ao furo de produção 64 no acoplamento 130. Como tal, a AIV 124 está disposta a montante da AMV 92. Além disso, a AAV 90 está disposta a jusante da AIV 124. Em certas modalidades, a AAV 90 é acoplada a um umbilical de produção. Portanto, ao comparar as FIGS. 2 e 3B em relação ao furo anular 70, várias válvulas foram eliminadas enquanto se mantinha pelo menos duas barreiras entre o espaço anular 66 e o meio ambiente. Por exemplo, as AWVs 96, 98 não estão mais dispostas ao longo do furo anular 70. Além disso, a ASV 94 foi eliminada do furo anular 70. Desta forma, o custo de construção da XT 22 será reduzido devido ao número reduzido de válvulas. Além disso, como descrito em detalhes anteriormente, a largura, peso, altura e outras características
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16/27 físicas da XT 22 podem ser reduzidas, facilitando assim o trânsito e a instalação simplificados da XT 22.
[47] Na modalidade ilustrada, o XT 22 inclui o módulo de controle 102, no entanto, não há módulos de controle adicionais ilustrados na FIG. 3B. Devido ao número reduzido de válvulas no sistema, o módulo de controle 102 pode ser capaz de controlar cada válvula no sistema, simplificando ainda mais a configuração do sistema e removendo o custo de fornecer um controlador adicional.
[48] FIG. 4 é um diagrama esquemático de uma modalidade da XT 22 simplificado, em que a tampa da árvore 120 inclui um sistema de proteção de tubulação de alta pressão 140 (HIPPS). Certas modalidades da XT 22 ilustradas na FIG. 4 são compartilhados com o XT 22 das FIGS. 3A e 3B. Deve-se considerar que o HIPPS 140 pode ser instalado entre o XT 22 e o coletor 82 ou a jusante do coletor 82 para permitir que o furo de produção 64 ou outra linha de fluxo a jusante do HIPPS 140 seja entregue com uma classificação de pressão mais baixa. Em certas modalidades, o HIPPS 140 é um módulo independente que pode ser acoplado a XT 22 ou em outro local. Na modalidade ilustrada, o HIPPS 140 inclui um par de válvulas 142,144 e a tampa da árvore 120 e o estrangulador 122. Em certas modalidades, a tampa da árvore 120 e o estrangulador 122 podem ser integrados. Além disso, o HIPPS 140 inclui transdutores de pressão e/ou temperatura adicionais 100 para monitorar a atividade no furo de poço 16. Deve-se considerar que o HIPPS 140 é projetado para ser removido da XT 22 quando as operações usando o HIPPS 140 estiverem concluídas, como quando a pressão no reservatório é reduzida e técnicas de recuperação aprimoradas são usadas para recuperar hidrocarbonetos adicionais. Na modalidade ilustrada na FIG. 4, o HIPPS 140 inclui um módulo de controle 146, que pode ser um módulo de controle submarino.
[49] FIG. 5 é um diagrama esquemático de uma modalidade da XT 22 simplificado acoplado ao coletor 82 tendo o par de válvulas de produção 86, 88. Como descrito anteriormente em relação às FIGS. 3A e 3B, a XT 22 é montada no carretei da cabeça da tubulação 60. O tampão de isolamento 68 e AIV 124 também são ilustrados, como descrito anteriormente. Em certas modalidades, a AIV 124 pode ser integrada ao carretei da cabeça de tubulação 60. O furo de produção 64 inclui a PMV 72 e a PWV 76 dispostas em série para formar efetivamente as pelo menos duas barreiras entre a formação e o meio ambiente. O furo de produção 64 inclui ainda a tampa da árvore 120 e o estrangulador 122. No entanto,
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17/27 ao comparar a FIG. 5 à FIG. 3A é evidente que a FIV 78 foi removida da tubulação de produção. Ainda, a funcionalidade previamente obtida da FIV 78 é alcançada pelas válvulas no coletor 82, que podem ser controladas pelo módulo de controle 102 nas modalidades. Desta forma, essas válvulas no coletor 82 podem operar como válvulas de asa no sistema que não estão dispostas na XT 22. Como resultado, o furo de produção 64 pode ser acoplado diretamente ao tubo conector do poço 80 da XT 22 e acoplado ao coletor 82 a jusante. Mais uma vez, como mencionado anteriormente, a remoção de outra válvula do sistema cria mais simplicidade, além de reduzir custos ao eliminar componentes. Além disso, o peso da XT 22 é reduzido quando as válvulas e outros componentes são eliminados. Além disso, o módulo de controle 102 é livre para controlar válvulas adicionais no sistema devido ao menor número de válvulas sendo montadas na XT 22.
[50] Na modalidade ilustrada, o XT 22 inclui o módulo de controle 102, no entanto, o coletor 82 não possui o módulo de controle 84. Devido ao número reduzido de válvulas no sistema, o módulo de controle 102 pode ser capaz de controlar cada válvula no sistema, simplificando ainda mais a configuração do sistema e removendo o custo de fornecer um controlador adicional.
[51] A modalidade ilustrada na FIG. 5 ilustra ainda o furo anular 70 que inclui a AMV 92 disposta em série com a AIV 124 para formar as pelo menos duas barreiras entre a formação e o meio ambiente. O furo de anular 70 é acoplado ao furo de produção 64 no acoplamento 130, como descrito anteriormente. Em certas modalidades, o furo de produção 64 tem um tamanho de furo maior que o furo anular 70, que pode ser utilizado com componentes cruzados que serão descritos aqui. Além disso, a AAV 90 é acoplada ao furo anular 70 entre a AIV 124 e a AMV 92 para permitir a conexão ao umbilical, por exemplo. Desta forma, o XT 22 ilustrado na FIG. 5 inclui significativamente menos válvulas e componentes que o XT 22 ilustrado na FIG. 2, o que reduz a complexidade e os custos no local do poço. Além disso, deve-se compreender que o HIPPS 140 descrito anteriormente também pode ser incorporado na XT 22 ilustrado na FIG. 5 para fornecer proteção contra situações de alta pressão.
[52] FIG. 6 é um diagrama esquemático da XT 22 simplificado disposto em uma cabeça de poço 160, que pode ser referido como um conjunto de cabeça de poço em certas modalidades. Diferente das modalidades ilustradas nas FIGS. 2 a 5, o acoplamento da XT 22 à cabeça de poço 160, que pode ou não incluir um ou mais componentes intervenientes,
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18/27 pode reduzir ainda mais os custos associados à produção. 0 carretei de cabeça de tubulação descrito anteriormente 60 pode ter uma elevação mais alta, em relação ao plano do solo, que pode ser o fundo do mar 42, que o acoplamento ilustrado. O carretei de cabeça de tubulação 60 é usada para alinhar o suspensor de tubulação 62, mas o mesmo alinhamento pode ser fornecido incorporando um carretei de orientação removível (não ilustrado) ou outros métodos acima da cabeça de poço 160 durante a instalação do suspensor de tubulação 62. Isso não apenas reduz a elevação geral, mas pode simplificar os processos de instalação. A configuração da XT 22 ilustrada na FIG. 6 é de outro modo semelhante à configuração da FIG. 5. Por exemplo, o tampão de isolamento 68 é disposto dentro do suspensor de tubulação 62 e a AIV 124 também está dentro do suspensor de tubulação 62. Na modalidade ilustrada, o furo de produção 64 inclui as pelo menos duas barreiras através da PMV 72 e da PWV 76. Além disso, o XT 22 inclui a tampa da árvore 120 e o estrangulador 122 acoplado ao tubo conector do poço 80 para conexão adicional ao coletor 82.
[53] O espaço anular 70 da FIG. 6 também é semelhante à configuração na FIG. 5. Por exemplo, a AIV 124 e a AMV 92 em série fornecem pelo menos duas barreiras entre a formação e o meio ambiente. Além disso, o furo anular 70 se liga no furo de produção 64 no acoplamento 130 na modalidade ilustrada. Como será descrito a seguir, a diferença nos furos entre o furo de produção 64 e o furo de anular 70 pode facilitar a instalação de equipamento auxiliar, como uma ferramenta de tie back ou sub de conector. Em operação, o transdutor 100 localizado no furo anular 70 entre a AMV 92 e a AIV 124 pode ser utilizado para monitorar a pressão do espaço anular do furo do poço. No entanto, a fim de determinar a pressão do espaço anular do furo de poço, a AIV 124 é posicionada na posição aberta para transmitir a pressão em direção ao transdutor 100. No caso de um vazamento ou falha da AMV 92, a AIV 124 é fechada e o transdutor 100 não é mais usado para monitorar a pressão do espaço anular do furo de poço. Na modalidade ilustrada na FIG. 6, o transdutor 100 está disposto a montante da AIV 124, em relação à direção do fluido que flui para fora do furo de poço. Como resultado, a pressão do furo do poço pode ser monitorada quando a AIV 124 é fechada, por exemplo, quando o XT 22 é removido ou quando a AMV 92 ou AAV 90 vaza. O posicionamento do transdutor 100 a montante do AIV 124 pode melhorar as operações do poço e reduzir a probabilidade de paradas devido a vazamentos nas válvulas.
[54] FIG. 7 é um diagrama de blocos esquemático de uma modalidade da XT 22 simplificado posicionado na cabeça de poço 160. Como descrito anteriormente, em certas
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19/27 modalidades, componentes adicionais podem ser posicionados entre a cabeça de poço 160 e o XT 22, mas para maior clareza o diagrama de blocos na FIG. 7 ilustra os componentes diretamente acoplados. O suspensor de tubulação 62 está disposto dentro da cabeça de poço 160 e inclui uma válvula 170 que pode ser referida como uma válvula de isolamento de produção (PIV). A PIV 170 é disposta dentro do suspensor de tubulação 62 e pode ser acionada remotamente para permitir o fechamento e a abertura do furo de poço 16. Como a PIV 170 está disposta dentro do furo de poço 160, o furo de produção 64 pode incluir a PMV 72 e ainda tem pelo menos duas barreiras entre a formação e o ambiente. Ou seja, o PIV 170 pode contar como uma das barreiras, eliminando ainda mais os acessórios na XT 22 para reduzir a complexidade e reduzir os custos. Além disso, a redução do número de válvulas permite que o módulo de controle 102 se comunique e controle outras válvulas no sistema, o que reduz o número de módulos de controle 102 e também diminui os custos.
[55] A disposição adicional do furo de produção 64 ilustrado na FIG. 7 é semelhante à FIG. 6, em que a tampa da árvore 120 e o estrangulador 122 estão dispostos a jusante da PMV 72 e se acoplam ao tubo conector do poço 80 e ao coletor 82. Da mesma forma, a disposição do furo anular 70 também é semelhante à FIG. 6. Por exemplo, a AIV 124 é disposta em série com a AMV 92 para fornecer pelo menos duas barreiras entre a formação e o meio ambiente. Além disso, a AAV 90 também é disposta entre a AIV 124 e a AMV 92. A modalidade ilustrada na FIG. 7 também inclui o transdutor 100 disposto a montante da AIV 124, em relação à direção do fluido que flui para fora do furo de poço. Consequentemente, a configuração simplificada pode reduzir custos e proporcionar maior simplicidade no local do poço.
[56] FIG. 8 é uma vista lateral esquemática de um conjunto de ligação 174 para permitir a limpeza do poço. Na modalidade ilustrada, o conjunto de ligação 174 é acoplado a uma parte superior da XT 22 e inclui um adaptador de mandril de árvore 176 e uma ferramenta de passagem de suspensão de tubulação (THRT) 178. Em operação, o adaptador do mandril de árvore 176 é instalado no furo superior da XT 22 quando o XT 22 é instalado a partir da superfície. O adaptador do mandril de árvore 176 permite que o THRT 178 se conecte à parte superior da XT 22 para operações de limpeza ou trabalho bem feitas. No entanto, nas modalidades, o adaptador de mandril de árvore 176 pode ser combinado no corpo principal da XT 22. Como descrito anteriormente, em certas modalidades, a XOV 104 pode ser eliminada do furo de produção 64, desse modo eliminando um acessório, mas
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20/27 também eliminando um caminho de fluxo para acoplar o furo de produção 64 ao furo de anular 70. Durante as operações de completação, uma primeira linha 182 será preenchida com hidrocarbonetos ou aditivos. A XOV 104 pode ser utilizada para fluir através da primeira linha 182, como fluir uma solução de limpeza através da primeira linha 182, para limpar os hidrocarbonetos. Na modalidade ilustrada, o conjunto de ligação 174 inclui a primeira linha 182 que se acopla ao furo de produção 64 e uma segunda linha 184 que se acopla ao furo anular 70.
[57] Para possibilitar a conexão de fluido entre a segunda linha 184 e a primeira linha 182, o THRT 178 inclui uma válvula atuada 186, como uma válvula de esfera. Quando em uma posição aberta, o fluido flui através de uma linha de cruzamento 188 e para a primeira linha 182. Quando na posição fechada, o fluxo através da linha de cruzamento 188 é bloqueado. Em operação, a válvula 186 é controlada pela pressão da sonda de perfuração através de um umbilical que é acionado para operar remotamente as funções da THRT 178.
[58] FIG. 9 é uma vista esquemática em seção transversal parcial de uma modalidade da XT 22, por exemplo, o XT 22 ilustrado nas FIGS. 3 a 7. Em certas modalidades, o furo anular 70 tem um tamanho de furo menor que o furo de produção 64, como ilustrado na área 200 próxima ao acoplamento 130 na FIG. 9. Desta forma, a diferença no tamanho do furo cria uma bolsa de sub de conector 202 na transição entre o furo de produção 64 e o furo de anular 70. Como será descrito a seguir, a bolsa de sub de conector 202 permite que um tubular seja inserido através do furo de produção 64 para fazer uma conexão de fluido ao furo anular 70 para técnicas de recuperação aprimoradas, como elevação de gás. A bolsa de sub de conector 202 está disposta a jusante da AIV 124 e da AMV 92, em relação à direção do fluxo para fora do espaço anular 66.
[59] Na modalidade ilustrada, a bolsa de sub de conector 202 está posicionada próximo à PWV 76 e é separada por um corpo 206 da XT 22. Em operação, à medida que os fluidos recuperados fluem através do furo de produção 64 em direção à tampa 120 (não ilustrada), o corpo 206 separa o fluxo até que os hidrocarbonetos passem através da tampa 120 e sejam direcionados para o coletor 82. Como será descrito a seguir, a bolsa de sub de conector 202 permite que esse mesmo caminho de fluxo seja utilizado quando técnicas de recuperação aprimoradas são utilizadas. A tampa 120 e/ou estrangulador 122 pode ser acoplada a XT 22 nas bolsas de ar de conector de produção 208, 210.
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21/27 [60] FIG. 10 é uma vista esquemática em seção transversal parcial da XT 22, na qual um tubular de recuperação aprimorado 220 foi instalado dentro da XT 22 para se acoplar ao furo anular 70. Como descrito anteriormente, em certas modalidades o furo de produção 64 tem um furo maior que o furo de anel 70. Na área 200 onde o furo de produção 64 e o furo anular 70 se encontram, a bolsa de sub de conector 202 é formada para permitir uma conexão de fluido ao furo anular 70. Na modalidade ilustrada, o tubular de recuperação aprimorado 220 se estende através do furo de produção 64 e para a bolsa de sub de conector 202. O tubular de recuperação aprimorado 220 inclui um ou mais vedantes 222 para criar uma barreira estanque a fluidos com o furo anular 70, bloqueando assim o fluxo para o furo de produção 64 a partir do espaço anular 66. Em operações de recuperação aprimoradas, como operações de elevação de gás, o gás de elevação é injetado no espaço anular 66, como representado pela seta 224. O gás de elevação entra na tubulação de produção 52 em um mandril de elevação de gás (não mostrado) para elevar os hidrocarbonetos, melhorando assim a recuperação. Os hidrocarbonetos produzidos fluem através do furo de produção 64, como representado pela seta 226. Na modalidade ilustrada, o XT 22 inclui um estrangulador 228 que controla uma taxa de fluxo dos hidrocarbonetos produzidos para o coletor 82.
[61] Como descrito anteriormente, em certas modalidades o furo anular 70 tem um furo menor que o furo de produção 64. Desta forma, o tubular de recuperação aprimorado 220 também pode ter um furo menor que o furo de produção 64, permitindo assim o fluxo através do furo de produção 64, mesmo quando o tubular de recuperação aprimorado 220 está posicionado dentro do furo de produção 64. Os hidrocarbonetos produzidos fluem na direção de uma seta 230 e entram em um espaço anular de produção 232 formado sobre o tubular de recuperação aprimorado 220. Desta forma, o fluxo produzido pode ser direcionado para o coletor 82 (não ilustrado) para processamento adicional.
[62] Deve-se considerar que os métodos de recuperação aprimorados podem ser integrados na tampa 120 e, portanto, a tampa 120 pode ser removida após a conclusão de métodos de recuperação aprimorados e usada em um local de poço diferente, reduzindo assim o custo de fabricação e compra de componentes adicionais. Além disso, nas modalidades, a válvula 228 pode ser controlada e regulada pelo módulo de controle 102 devido ao número reduzido de válvulas na XT 22.
[63] FIG. 11 é um diagrama de blocos esquemático de uma modalidade da XT simplificado 22 posicionado no carretei de cabeça de tubulação 60. Na modalidade ilustrada,
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22/27 o poço 16 inclui uma válvula de segurança de subsuperfície controlada pela superfície (SCSSV) 240 disposta no fundo do poço do tampão de isolamento 68. Deve-se compreender que a SCSSV 240 pode ser utilizada para bloquear o poço 16 da superfície, por exemplo, durante o uso em operações submarinas. A XT 22 ilustrado inclui a PMV 72 e a PWV 76 dispostas em série no furo de produção 64. Conforme descrito em detalhes anteriormente, o furo de produção 64 inclui pelo menos duas válvulas para isolar o furo de poço 16 da atmosfera (por exemplo, PMV 72 e PWV 76) para atender a regulamentos governamentais e padrões da indústria, mas também para reduzir o número total de válvulas associadas ao furo de produção 64, tendo as duas válvulas integradas na XT 22. Nas modalidades, o módulo de controle 102 é utilizado para operar a PMV 72 e a PWV 76. A tampa da árvore 120 é posicionada a jusante da PWV 76 para direcionar hidrocarbonetos recuperados do furo de poço 16 em direção ao coletor 82.
[64] Voltando ao furo anular 70, a AIV 124 é dispostao no carretei da cabeça do tubo 60 abaixo da XT 22. Em certas modalidades, a AIV 124 é integrada ao carretei da cabeça de tubulação 60. Movendo-se a jusante, em relação a uma direção do fluido que flui para fora do furo de poço 16, a AMV 92 é disposta em série com a AIV 124. Como tal, pelo menos duas barreiras são dispostas para isolar o furo de poço 16 da atmosfera. O furo anular 70 também inclui a AAV 90 em série com a AIV 124, que também forma dois limites entre o furo de poço 16 e a atmosfera. Em operação, o transdutor 100 localizado no furo anular 70 entre a AMV 92 e a AIV 124 pode ser utilizado para monitorar a pressão do furo do poço. No entanto, a fim de determinar a pressão do furo de poço, a AIV 124 é posicionada na posição aberta para transmitir a pressão em direção ao transdutor 100. No caso de um vazamento ou falha da AMV 92, a AIV 124 é fechada e o transdutor 100 não é mais usado para monitorar a pressão do furo de poço. Na modalidade ilustrada na FIG. 11, o transdutor 100 está disposto a montante da AIV 124, em relação à direção do fluido que flui para fora do furo de poço. Como resultado, a pressão do furo do poço pode ser monitorada quando a AIV 124 é fechada, por exemplo, quando o XT 22 é removido ou quando a AMV 92 ou AAV 90 vaza. O posicionamento do transdutor 100 a montante do AIV 124 pode melhorar as operações do poço e reduzir a probabilidade de paradas devido a vazamentos nas válvulas. Além disso, na modalidade ilustrada na FIG. 11, uma válvula 242 está disposta a montante do transdutor 100 disposta a montante do AIV 124, em relação à direção do fluido que flui para fora do furo de poço. Em certas modalidades, a AIV 124 é acionada por um controlador,
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23/27 como o SCM 102, enquanto a válvula 242 é uma válvula manual que pode ser operada pelo ROV 38.
[65] Na modalidade ilustrada, o furo anular 70 se liga ao furo de produção 64 a jusante da AMV 92 no acoplamento 130. Em certas modalidades, o XOV 104 pode ser utilizado para acoplar o furo anular 70 ao furo de produção 64. No entanto, como mostrado na FIG. ll,o XOV 104 não está disposto na XT 22, reduzindo assim o número de acessórios para reduzir o custo, tamanho e complexidade da XT 22. Deve-se compreender que o XT 22 ilustrado na FIG. 11 pode ser usado com o HIPPS 140 descrito anteriormente ou qualquer outra tampa razoável 120 e/ou estrangulador 122. Além disso, como ilustrado, o coletor 82 recebe fluido de produção do furo de produção 62 através do tubo conector 80. Nas modalidades, as válvulas do coletor 86, 88 são controladas pelo módulo de controle 102. O controle das válvulas do coletor 86, 88 através do módulo de controle 102 é realizado devido ao número reduzido de válvulas associadas a XT 22, devido às modalidades da presente divulgação.
[66] FIG. 12 é um diagrama esquemático de uma modalidade de uma tampa da bomba 250. Nas modalidades, a tampa da bomba 250 pode ser referida como uma tampa da bomba submersível elétrica (ESP). Como mostrado, a tampa da bomba 250 está disposta para se acoplar a XT 22 na parte superior no lugar da tampa da árvore 120. A tampa da bomba 250 ilustrada na FIG. 12 inclui um par de tampões ou válvulas de isolamento 252. Esses tampões ou válvulas 252 são utilizados para bloquear porções da XT 22 para separar as porções que contêm a pressão da tampa da bomba 250. Como mostrado, a tampa da bomba 250 está posicionada a jusante da PMV 72 e da PWV 76, em relação a uma direção do fluxo para fora do furo de poço. Em operação, a tampa da bomba 250 pode ser equipada para abaixar uma ESP 254 através da XT 22, especificamente através do furo de produção 64 na modalidade ilustrada. Por exemplo, no final da vida útil, um poço de petróleo pode ser submetido a operações de recuperação secundária, como bombeamento ou elevação de gás, para extrair hidrocarbonetos após o esgotamento das pressões de formação. A disposição ilustrada na FIG. 12 permite que a tampa da bomba 250 se integre totalmente a XT 22 para abaixar a ESP 254 no furo do poço 16 através da tubulação de produção 64. Como resultado, a recuperação contínua do poço pode começar sem remover componentes significativos, geralmente resultando em atraso e altos custos. Deve-se considerar que certas características foram eliminadas para maior clareza. Por exemplo, nas modalidades, a tampa da bomba 250
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24/27 pode ser coberta e equipamento adicional, por exemplo, associado à ESP 254, também pode ser instalado próximo ao furo de poço 16.
[67] FIG. 13 é uma vista isométrica de uma modalidade da XT 22. A XT 22 ilustrado inclui atuadores 270 posicionados no corpo 206 da XT 22. Em certas modalidades, os atuadores 270 são atuadores de baixo perfil, reduzindo assim uma largura da XT 22. Como resultado, o XT 22 pode ser transportado para locais de poço, por exemplo, por rodovias, sem escolta ou permissão especial devido à largura. Em outras palavras, o XT 22 pode ter aproximadamente a largura de um caminhão articulado. Além disso, o XT 22 ilustrado na FIG. 13 não inclui a tampa 120, no entanto, deve ser compreendido que a tampa 120 pode ser rosqueada ou de outro modo conectada a uma parte superior 272 (por exemplo, superfície superior) da XT 22.
[68] Como mostrado na FIG. 13, o XT 22 inclui uma base 274 (por exemplo, superfície inferior) e se estende para cima em direção ao topo 272. O corpo 206 forma pelo menos uma porção da XT 22 e fornece um ou mais locais de montagem para vários equipamentos e instrumentação, como acessórios 276 para acoplar várias linhas, instrumentação e semelhantes a XT 22 e aos atuadores 270. Deve-se considerar que qualquer número razoável de acessórios 276 pode ser incluído e que o número de acessórios 276 e suas respectivas posições são apenas para fins ilustrativos e que certas características podem ser omitidas por questões de clareza. Em certas modalidades, os acessórios 276 podem incluir as junções ilustradas nos diagramas anteriores para acoplar a AAV 90 ou outros componentes da válvula a XT 22. A XT 22 inclui uma circunferência ou perímetro 278. Como ilustrado, os atuadores 270 estão dispostos em diferentes posições circunferenciais 280 e se estendem para fora a uma distância radial do corpo 206.
[69] FIG. 14 é uma vista lateral em seção transversal da XT 22 que ilustra o furo de produção 64 e o furo anular 70 se estendendo através do corpo 272. Como descrito anteriormente, em certas modalidades o furo de produção 64 inclui a PMV 72 e a PWV 76 que podem ser integradas no corpo 206 da XT 22. Na modalidade mostrada na FIG. 14, existem apenas duas válvulas ao longo do furo de produção 64 para isolar o furo de poço 16 da atmosfera. O furo de produção 64 se estende para cima em direção ao topo 272 até a tampa da árvore 120 (não ilustrada) antes de ser direcionado para fora do corpo 206. Desta forma, na modalidade ilustrada na FIG. 14, porções significativas do furo de produção 64 e
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25/27 válvula associada são incorporadas no corpo 206 da XT 22, proporcionando assim resistência adicional para aplicações de alta pressão.
[70] A XT 22 ilustrado também inclui o furo anular 70 que se estende através do corpo 206 da XT 22. Como mostrado, o furo anular 70 é disposto próximo ao furo de produção 64. No entanto, deve-se compreender que em certas modalidades o furo anular 70 e o furo de produção 64 podem ser concêntricos. Em outras palavras, o furo anular 70 e o furo de produção 64 podem compartilhar um eixo comum. Além disso, nas modalidades, uma ou mais conectores de produção na tampa 120 também podem ser concêntricas ou compartilhar um eixo comum. O furo anular ilustrado 70 inclui a AMV 92. Como descrito anteriormente, a AIV 124 está disposta sobre ou dentro do carretei da cabeça da tubulação 60 e, portanto, não é ilustrada na FIG. 14.
[71] Como descrito anteriormente, as modalidades da presente divulgação são direcionadas para uma XT simplificado e compacto 22. Como mostrado, os acessórios associados 276 são dispostos de modo que não se estendam para fora além de uma largura 282 do corpo 272. Desta forma, o transporte e a instalação da XT 22 podem ser simplificados, reduzindo assim o custo ou a complexidade no local do poço.
[72] FIG. 15 é uma vista em elevação lateral da XT 22. Nas modalidades ilustradas, os atuadores 270 para as válvulas 72,76 na tubulação de produção 64 são dispostos em lados opostos do corpo 206, reduzindo assim a altura ou elevação da XT 22. Por exemplo, o atuador 270a está disposto para controlar a PMV 72 e o atuador 270b está disposto para controlar a PWV 76. Ao posicionar os atuadores 270a, 270b em lados opostos da XT 22, as porções dos corpos do atuador podem se sobrepor, como ilustrado na FIG. 15. Se os atuadores 270a, 270b fossem empilhados, esses corpos do atuador não seriam capazes de se sobrepor, aumentando assim a altura ou elevação geral da XT 22. Vantajosamente, o atuador 270 também permite que o atuador 270c que controla a AMV 92 de se estender a altura da XT 22 porque porções do corpo do atuador 270c se alinham com as porções do corpo do atuador 270b. Em outras palavras, a configuração dos atuadores 270 no corpo 206 é particularmente selecionada para diminuir a altura da XT 22. Na modalidade ilustrada, os atuadores 270 se estendem para fora do corpo 206 e são radialmente mais largos que a largura 282, como ilustrado pela largura 284. No entanto, a inclusão de atuadores de baixo perfil, como ilustrado na FIG. 15, juntamente com as diferentes posições circunferenciais 280, permite uma pegada menor para o XT 22 que utilizando atuadores tradicionais.
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26/27 [73] FIG. 16 é uma vista lateral esquemática parcial de uma modalidade da XT 22 tendo um par de conectores 290. Como mostrado na modalidade ilustrada, o par de conectores 290 é substancialmente paralelo um ao outro. Em certas modalidades, os conectores 290 podem ser do mesmo tamanho. Ou seja, o par de conectores 290 pode ter diâmetros iguais. No entanto, deve-se compreender que, em certas modalidades, os conectores que formam o par de conectores 290 podem ter diâmetros diferentes.
[74] FIG. 17 é uma vista lateral esquemática parcial de uma modalidade da XT22 que tem conectores concêntricos 300. Na modalidade ilustrada, um conector interno 302 é disposto coaxialmente com um conector externo 304. O conector externo 304 tem um diâmetro maior que o conector interno 302. Em operação, o fluxo do furo de poço 16 flui através do conector interno 302 e através de uma malha de fluxo 306 na tampa 120 através de um caminho de fluxo 310. Depois disso, o fluido entra na área anular 308 formada entre o conector interno 302 e o conector externo 304. Em seguida, o fluido é direcionado para fora da XT 22, por exemplo, através de um tubular que pode direcionar o fluxo para um coletor ou semelhante. Desta forma, como aqui descrito, o XT 22 e / ou a tampa 120 podem incluir um ou mais caminhos de fluxo paralelos e/ou concêntricos para facilitar o transporte de fluido.
[75] Como descrito em detalhes anteriormente, o XT 22 simplificado ilustrado nas modalidades da presente divulgação inclui um número reduzido de válvulas e acessórios para formar um número menor de pontos de vazamento e reduzir a complexidade da XT 22. Além disso, devido ao número reduzido de válvulas, o módulo de controle 102 associado a XT 22 pode controlar válvulas em componentes auxiliares, como o coletor 82 ou semelhante. As modalidades da XT 22 também atendem às regulamentações governamentais para recuperação de petróleo e gás, porque pelo menos duas barreiras são mantidas entre a formação pressurizada e o meio ambiente. Por exemplo, o furo de produção 64 mantém pelo menos duas barreiras, assim como o furo anular 70. Esta disposição é realizada nas modalidades descritas acima acoplando o furo anular 70 ao furo de produção 64 através da bolsa de sub de conector 202, a qual pode ainda ser utilizada para métodos de recuperação aprimorados. Além disso, as modalidades da XT 22 simplificado também podem ser usadas com métodos de recuperação aprimorados que podem ser integrados à tampa 120, como operações de elevação de gás. Além disso, a limpeza do poço pode ser realizada com o conjunto de ligação 174 que inclui a válvula acionada 186 posicionada na THRT 178 para
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27/27 permitir operações de limpeza no poço. Além disso, o XT 22 pode ter uma pegada menor devido às posições circunferenciais dos respectivos atuadores 270 para diminuir a largura 282 e / ou a altura da XT 22. Dessa maneira, os XTs 22 simplificados podem ser usados em locais de poço, enquanto ainda satisfazem os regulamentos governamentais e os padrões da indústria.
[76] A divulgação e descrição anteriores das modalidades divulgadas são ilustrativas e explicativas das modalidades da invenção. Várias alterações nos detalhes das modalidades ilustradas podem ser feitas dentro do escopo das reivindicações anexas sem se afastar do verdadeiro espírito da divulgação. As modalidades da presente divulgação devem ser limitadas apenas pelas seguintes reivindicações e seus equivalentes legais.

Claims (20)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Sistema para recuperar hidrocarbonetos de um furo de poço, caracterizado pelo fato de que compreende:
    uma primeira válvula de anular formada em um componente de furo de poço, a primeira válvula de anular sendo acoplada de modo fluido a um espaço anular do furo do poço;
    uma árvore de produção acoplada ao componente de furo de poço, a árvore de produção compreendendo:
    um furo de produção acoplado de forma fluida à tubulação de produção através do componente de furo de poço, o furo de produção se estendendo através de um corpo da árvore de produção em direção a uma cobertura de árvore e direcionando os fluidos de fundo de poço para fora da árvore de produção;
    uma primeira válvula de produção disposta no furo de produção, a primeira válvula de produção sendo móvel entre uma posição aberta e uma posição fechada para regular o fluxo dos fluidos de fundo de poço através do furo de produção e posicionada era uma direção a jusante do componente de furo de poço;
    uma segunda válvula de produção disposta no furo de produção, a segunda válvula de produção sendo móvel entre uma posição aberta e uma posição fechada para regular o fluxo dos fluidos de fundo de poço através do furo de produção, a segunda válvula de produção posicionada a jusante da primeira válvula de produção e> em série com a primeira válvula de produção, de modo que os fluidos de fundo de poço que fluem através da primeira válvula de produção sejam direcionados para a segunda válvula de produção, a segunda válvula de produção estando a montante em relação à tampa da árvore;
    um furo anular acoplado fluidamente ao espaço anular do furo de poço, o furo anular sendo acoplado ao furo de produção a jusante da tampa da árvore em um acoplamento; e uma segunda válvula de anular disposta no furo anular, a segunda válvula de anular sendo posicionada a jusante da primeira válvula de anular e a montante do acoplamento ao furo de produção;
    em que a primeira válvula de produção e a segunda válvula de produção fornecera duas barreiras de proteção entre o furo de poço e uma saída de árvore e a primeira válvula de anular e a segunda válvula de anular fornecem duas barreiras de proteção entre o furo de
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  2. 2/5 poço e a saída de árvore, as duas barreiras formadas pela primeira válvula de anular e a segunda válvula de anular sendo a montante do acoplamento ao furo de produção.
    2. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o componente de furo de poço compreende um carretei de cabeça de tubulação.
  3. 3. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda uni transdutor disposto no furo anular, o transdutor posicionado a jusante do componente do furo do poço.
  4. 4. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um transdutor disposto no furo de produção, o transdutor determinando pelo menos uma de uma pressão ou temperatura do furo de produção e posicionado a jusante do componente do furo de poço.
  5. 5. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda uma terceira válvula de anular, a terceira válvula de anular sendo a jusante do componente de furo de poço.
  6. 6. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um módulo de controle, o módulo de controle sendo acoplado de forma comunicativa a pelo menos uma da primeira válvula de anular, a segunda válvula de anular, a primeira válvula de produção ou a segunda válvula de produção.
  7. 7. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda uma bolsa de sub de conector disposta no furo anular a montante do acoplamento ao furo de produção, em que a bolsa de sub de conector recebe um tubular para executar operações de recuperação aprimoradas.
  8. 8. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda uma tampa de bomba, o acoplamento de tampa de bomba a um topo da árvore para executar operações de recuperação aprimoradas.
  9. 9. Sistema de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um sistema de proteção de tubulação de alta pressão (HIPPS), o HIPPS sendo posicionado a jusante da primeira e segunda válvulas de produção.
  10. 10. Sistema para direcionar o fluxo de fluidos para dentro e fora de formações subterrâneas contendo hidrocarbonetos, caracterizado pelo fato de que o sistema compreende:
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    3/5 um aparelho de cabeça de poço que suporta um suspensor de tubulação, o aparelho de cabeça de poço, pelo menos parcialmente, fechando uma seção inferior de um furo de produção e uma seção inferior de um furo anular, em que a seção inferior do furo anular inclui uma primeira válvula de anular; e uma árvore de produção posicionada a jusante e acoplada ao aparelho de cabeça de poço, a árvore de produção se estendendo para cima de uma superfície inferior para uma superfície superior e, pelo menos, parcialmente fechando uma seção superior do furo de produção e uma seção superior do furo de anular, em que uma das seções inferior e superior do furo de produção inclui uma primeira válvula de produção, a seção superior do furo de produção inclui uma segunda válvula de produção e a seção superior do furo anular inclui uma segunda válvula de anular.
  11. 11. Sistema de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que uma tampa de árvore inclui uma bomba para executar operações de recuperação aprimoradas.
  12. 12. Sistema de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que compreende ainda uma tampa de árvore com ura primeiro conector e um segundo conector formados concentricamente, de modo que um eixo do primeiro conector esteja substancialmente alinhado com um eixo do segundo conector.
  13. 13. Sistema de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a tampa da árvore inclui um estrangulador para regular o fluxo de fluidos através do furo de produção.
  14. 14. Sistema de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que compreende ainda uma bolsa de sub de conector posicionada na seção superior do furo anular, a bolsa de sub de conector disposta para receber um tubular que se estende através do furo anular de uma tampa da árvore de produção para executar operações de recuperação aprimoradas.
  15. 15. Sistema de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um coletor posicionado a jusante e acoplado à árvore de produção, em que o coletor inclui pelo menos uma válvula do coletor e controla um fluxo de fluido da árvore de produção.
  16. 16. Sistema para recuperar hidrocarbonetos de um furo de poço, caracterizado pelo fato de que o sistema compreende:
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    4/5 uma árvore de produção acoplada ao furo de poço, a árvore de produção incluindo um furo de produção e um furo anuiar, ambos se estendendo de uma base da árvore de produção até um topo da árvore de produção;
    uma primeira válvula de produção disposta no furo de produção, a primeira válvula de produção sendo móvel entre uma posição aberta e uma posição fechada para regular o fluxo de um fluido através do furo de produção;
    uma segunda válvula de produção disposta no furo de produção a jusante da primeira válvula de produção, sendo a segunda válvula de produção móvel entre uma posição aberta e uma posição fechada para regular o fluxo de fluido através do furo de produção;
    uma primeira válvula de anular disposta no furo anular, a primeira válvula de anular sendo móvel entre uma posição aberta e uma posição fechada para regular o fluxo de fluido através do furo anular;
    um primeiro atuador de válvula de produção acoplado à primeira válvula de produção, o primeiro atuador de válvula de produção se estendendo radialmente para fora da árvore de produção em um primeiro local circunferencial; e um. segundo atuador de válvula de produção acoplado à segunda válvula de produção, o segundo atuador de válvula de produção se estendendo radialmente para fora da árvore de produção em um segundo local circunferencial, o segundo local circunferencial sendo deslocado do primeiro local circunferencial, de modo que o primeiro e o segundo atuadores da válvula de produção se estendam, radialmente para fora em diferentes direções radiais.
  17. 17. Sistema de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que compreende ainda uma tampa da bomba, a tampa da bomba posicionada no topo da árvore de produção e incluindo uma bomba para executar operações de recuperação aprimoradas.
  18. 18. Sistema de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que compreende ainda uma tampa de árvore com um primeiro conector e um segundo conector, o primeiro e segundo conectores sendo formados concentricamente, de modo que um eixo do primeiro conector esteja substancialmente alinhado com um eixo do segundo conector.
  19. 19. Sistema de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que compreende ainda um sistema de proteção de tubulação de alta pressão (HIPPS), o HIPPS sendo posicionado a jusante da primeira e segunda válvulas de produção.
  20. 20. Sistema de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que compreende ainda pelo menos um transdutor posicionado no furo anular para medir pelo
    Petição 870190097501, de 30/09/2019, pág. 41/138
    5/5 menos uma pressão ou temperatura do espaço anular, pelo menos um transdutor disposto a jusante da primeira válvula de anular e na árvore de produção.
BR112019020469-5A 2017-03-28 2018-03-28 Sistema para recuperar hidrocarbonetos de um furo de poço e sistema para direcionar o fluxo de fluidos para dentro e fora de formações subterrâneas contendo hidrocarbonetos BR112019020469B1 (pt)

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