BR112019019918A2 - procedimento de acesso aleatório melhorado - Google Patents

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Abstract

um sinal de referência transmitido é medido como recebido por meio de feixes receptores tendo identidades de feixe de receptor associadas. as medições de sinal de referência são armazenadas em associação com identidades dos feixes transmissores sobre os quais o sinal de referência foi transmitido e com as identidades de feixe receptor correspondentes para definir as respectivas medições de par de enlaces de feixes. um par de enlaces de feixes é selecionado que satisfaz um critério nas medições de par de enlaces de feixes e um procedimento de acesso aleatório é iniciado por transmitir uma mensagem de preâmbulo sobre um feixe transmissor do par de enlaces de feixes selecionado.

Description

PROCEDIMENTO DE ACESSO ALEATÓRIO MELHORADO
REFERÊNCIA CRUZADA PARA PEDIDOS RELACIONADOS [001] Este pedido reivindica prioridade do número de pedido PCT PCT/CN2017/078079 depositado em 24 de março de 2017; cujo assunto é incorporado aqui por referência.
CAMPO TÉCNICO [002] As modalidades divulgadas referem-se geralmente à comunicação sem fio e, mais particularmente, ao procedimento de acesso aleatório (RA) no sistema de acesso de novo rádio (NR) de Quinta Geração (5G) com formação de feixe.
FUNDAMENTOS [003] A incrivel demanda crescente por dados celulares inspira interesse em sistemas de comunicação de alta frequência (HF) . Um dos objetivos do 5G é oferecer suporte a intervalos de frequência de até 100 GHz em uma banda HF, onde o espectro disponivel é 200 vezes maior que os sistemas celulares convencionais.
[004] A tecnologia de acesso de rádio 5G será um componente essencial das redes de acesso modernas. Ele abordará o alto crescimento do tráfego e a crescente demanda por conectividade de alta largura de banda. Ele também suporta um grande número de dispositivos conectados, além de atender às necessidades de comunicação em tempo real e alta confiabilidade de aplicações de missão critica. Uma implantação de NR independente e uma implantação de NR não independente que depende da evolução de longo prazo (LTE)/eLTE (LTE aprimorado) estão sendo consideradas.
[005] O acesso de rádio a essas redes de acesso é obtido através de um procedimento de acesso aleatório. A Figura 10 é um diagrama de sequência de um procedimento de acesso
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2/34 aleatório convencional (baseado em competição) pelo qual o equipamento de usuário (UE) 1010 e uma estação base (BS) 1050 se conectam no nível de rádio. Em 1015, o UE 1010 seleciona um dos 64 preâmbulos de canal de acesso aleatório disponíveis (RACH) e envia o preâmbulo em um intervalo de tempo que identifica temporariamente o UE 1010 para a rede, isto é, identidade temporária de rede de rádio (RA-RNTI). Isso é convencionalmente chamado de mensagem 1 (MSG1).
[006] Em 1020, a BS 1050 envia uma resposta de acesso aleatório (RAR) para a RA-RNTI do UE 1010 no canal compartilhado de enlace descendente (DL-SCH). Isto é convencionalmente referido como mensagem 2 (MSG2) e contém uma identidade temporária de rede de rádio de célula temporária (C-RNTI temporária) para UE 1010, um valor de avanço de temporização pelo qual UE 1010 é informado sobre como compensar o atraso de ida e volta entre UE 1010 e BS 1050, e um recurso de concessão de enlace ascendente pelo qual o UE 1010 pode usar o canal compartilhado de enlace ascendente (UL-SCH).
[007] Em 1025, o UE 1010 envia uma mensagem de solicitação de conexão de controle de recursos de rádio (RRC) no UL-SCH para BS 1050 usando sua C-RNTI temporária. Isso é convencionalmente referido como mensagem 3 (MSG3) e contém uma identidade de UE (identidade de assinante móvel temporária (TMSI) se o UE 1010 tiver se conectado anteriormente à mesma rede ou um valor aleatório se o UE 1010 estiver se conectando pela primeira vez à rede) e causa de estabelecimento de conexão, ou seja, o motivo pelo qual o UE 1010 está se conectando à rede.
[008] Em 1030, BS 1050 responde com uma mensagem de
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3/34 resolução de competição, convencionalmente referida como mensagem 4 . Esta mensagem é dirigida para à C-RNTI temporária e contém a TMSI. A C-RNTI temporária é promovida a C-RNTI para um UE que detecta sucesso de RA e ainda não possui uma C-RNTI.
[009] O procedimento de acesso aleatório é realizado para os seguintes eventos: acesso inicial a partir de RRC_IDLE, restabelecimento de conexão RRC, transferência (handover), chegada de dados de DL, chegada de dados de UL e recuperação de falhas de feixe e posicionamento.
[0010] Tomando o acesso inicial como exemplo, antes de realizar um procedimento de acesso aleatório, o UE 1010 e a BS 1050 precisam sincronizar através de um processo de sincronização inicial. Uma vez sincronizado, o UE pode ler o bloco de informação mestre e blocos de informação de sistema para verificar se está tentando se conectar à rede móvel pública terrestre (PLMN) apropriada. Supondo que o UE 1010 considere o valor de PLMN correto, o UE 1010 prosseguirá com a leitura do bloco de informação de sistema 1 e do bloco de informação de sistema 2. Nesta fase, o UE não possui recurso ou canal pelo qual possa informar a rede sobre seu desejo de conectar.
[0011] Os comprimentos de onda muito curtos de HF acomodam um grande número de antenas miniaturizadas colocadas na área pequena, tal como para formar uma, matriz orientável eletricamente, de ganho muito alto, pelo que elevadas transmissões direcionais são alcançadas por meio de formação de feixe. A formação de feixe compensa a perda de propagação de alta frequência através de um alto ganho de antena. A dependência de comunicações altamente direcionais
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4/34 e sua vulnerabilidade ao ambiente de propagação apresentam desafios específicos, incluindo conectividade intermitente e intensidade de sinal rapidamente variável. As comunicações de HF dependerão extensivamente da formação de feixe adaptável em uma escala que excede em muito os atuais sistemas celulares.
[0012] A dependência da transmissão direcional dos sinais de sincronização e difusão pode atrasar a detecção da estação base durante as operações de pesquisa de célula para configuração de conexão inicial ou transferência, uma vez que tanto a estação base como as estações móveis precisam varrer sobre uma faixa de ângulos de feixe antes de detectar entre si. Quando um UE executa um procedimento de acesso aleatório, o UE também precisa varrer sobre uma faixa de ângulos durante a transmissão de preâmbulo, para que possa ser detectado por uma estação base. Em baixa frequência (LF) , a transmissão omnidirecional/quase omnidirecional é realizada para cada uma das mensagens (MSGs) (por exemplo, mensagem 1/2/3/4/5) durante o procedimento de acesso aleatório LF. No entanto, no dominio de HF, o UE precisa executar a transmissão direcional para cada MSG no procedimento de acesso aleatório e qual feixe usar para cada transmissão/recepção de MSG tanto no lado de rede e no lado de UE precisa ser considerado. Além disso, existem diferentes condições de reciprocidade de canal, que podem ser utilizadas para otimizar o procedimento de acesso aleatório para reduzir a latência.
[0013] Considerando a complexidade da formação de feixe, são necessárias melhorias para o procedimento de acesso aleatório no sistema/rede de acesso de novo rádio
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5/34 (NR) para melhorar a confiabilidade e reduzir a latência.
SUMÁRIO [0014] Um sinal de referência transmitido é medido como recebido através de feixes receptores tendo identidades de feixe de receptor associadas. As medições de sinal de referência são armazenadas em associação com identidades dos feixes transmissores sobre os quais o sinal de referência foi transmitido e com as identidades de feixe receptor correspondentes para definir as respectivas medições de par de enlaces de feixes. Um par de enlaces de feixes é selecionado que atende a um critério nas medições de par de enlaces de feixes e um procedimento de acesso aleatório é iniciado por transmitir uma mensagem de preâmbulo sobre um feixe transmissor do par de enlaces de feixes selecionado.
[0015] Em uma modalidade, informação de configuração é recebida que inclui recursos de canal de acesso aleatório físico e feixe de transmissão de ponto de transmissão e recepção relevante. Em uma modalidade, a informação de configuração é fornecida através de uma mensagem de controle de recursos de rádio dedicada. Em ainda outra modalidade, cada tipo de sinal de referência está associado a um identificador, e o tipo de sinal de referência é um tipo de sinal de sincronização de DL ou um tipo de sinal de referência de DL.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0016] Os desenhos anexos, onde números semelhantes indicam componentes semelhantes, ilustram modalidades da invenção.
[0017] A Figura 1 é um diagrama de sistema esquemático ilustrando uma rede sem fio exemplar com conexões
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6/34 de HF em que o presente conceito inventivo pode ser incorporado.
[0018] A Figura 2 é um diagrama esquemático de um transceptor 100 que pode ser usado em conjunto com modalidades da presente invenção.
[0019] A Figura 3 é um diagrama ilustrando um treinamento de feixe exemplar que pode ser usado em conjunto com modalidades da presente invenção.
[0020] A Figura 4 ilustra um sistema sem fio de HF exemplar com múltiplos feixes e múltiplas medições de pares de feixes de TX-RX.
[0021] A Figura 5 ilustra uma configuração de feixe exemplar para UL e DL do UE de acordo com a qual o presente conceito inventivo pode ser incorporado.
[0022] A Figura 6A é um diagrama de um exemplo de implantação de TRP único, de acordo com o qual o presente conceito inventivo pode ser incorporado.
[0023] A Figura 6B é um diagrama de um exemplo de implantação de TRP múltiplo, de acordo com o qual o presente conceito inventivo pode ser incorporado.
[0024] A Figura 7 é um diagrama de um procedimento de acesso aleatório, de acordo com o qual o presente conceito inventivo pode ser incorporado.
[0025] A Figura 8 é um fluxograma para um exemplo de procedimento de acesso aleatório no lado de UE em um sistema sem fio de HF de acordo com o qual o presente conceito inventivo pode ser incorporado.
[0026] A Figura 9 é um fluxograma para um exemplo de procedimento de acesso aleatório no lado de rede no sistema sem fio de HF, de acordo com o qual o presente conceito
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7/34 inventivo pode ser incorporado.
[0027] A Figura 10 é um diagrama de sequência de um procedimento de acesso aleatório convencional.
DESCRIÇÃO DETALHADA [0028] A Figura 1 é um diagrama de sistema esquemático ilustrando uma rede sem fio exemplar 100 com conexões de alta frequência (HF) de acordo com modalidades da presente invenção. O sistema sem fio 100 inclui uma ou mais unidades de infraestrutura de base fixa, formando uma rede distribuída por uma região geográfica. Essa unidade base também pode ser referida como um ponto de acesso, um terminal de acesso, uma estação base, um Nó-B, um eNó-B (eNB), gNB ou por outra terminologia conhecida na técnica. Como ilustrado na Figura 1, as estações base 101, 102 e 103 servem para várias estações móveis 104, 105, 106 e 107 dentro de uma área servindo, por exemplo, uma célula ou um setor de célula. Em alguns sistemas, uma ou mais estações base são acopladas a um controlador formando uma rede de acesso que é acoplada a uma ou mais redes de núcleo. Estação base 101 é uma estação base convencional que serve como uma macro gNB, enquanto estação base 102 e a estação base 103 são estações base de HF, a área servindo da qual pode sobreporse com a área servindo da estação base 101, assim como pode sobrepor-se uma à outra nas bordas.
[0029] A estação base de HF 102 e a estação base de HF 103 cada uma cobrem múltiplos setores com vários feixes para cobrir áreas direcionais. Os feixes 121, 122, 123 e 124 são feixes exemplares da estação base 102 e feixes 125, 126, 127 e 128 são feixes exemplares da estação base 103. A cobertura da estação base de HF 102 e estação base 103 pode
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8/34 ser escalonável com base no número de TRPs radiando os diferentes feixes. Por exemplo, o equipamento de usuário (UE) ou a estação móvel 104 está apenas na área servindo da estação base 101 e conectado à estação base 101 através de um enlace 111. O UE 106 é conectado apenas à rede de HF, que é coberta pelo feixe 124 da estação base 102 e é conectado à estação base 102 através de um enlace 114. O UE 105 está na área servindo sobreposta da estação base 101 e estação base 102. Em uma modalidade, o UE 105 é configurado com conectividade dual e pode ser conectado simultaneamente com estação base 101 através de um enlace 113 e estação base 102 através de um enlace 115. O UE 107 está nas áreas de serviço da estação base 101, estação base 102 e estação base 103. Em um caso, o UE 107 é configurado com conectividade dual e pode ser conectado à estação base 101 com um enlace 112 e estação base 103 com um enlace 117. Em outro caso, o UE 107 pode comutar para um enlace 116 conectando à estação base 102 em caso de falha de conexão com a estação base 103.
[0030] A Figura 1 ilustra ainda diagramas de blocos simplificados 130 e 150 para UE 107 e estação base 103, respectivamente. O UE 107 tem uma antena 135, que transmite e recebe sinais de rádio. Um transceptor de RF 133, como o descrito abaixo, pode ser acoplado à antena e pode receber sinais de RF a partir da antena 135, convertê-los em um sinal de banda base, e enviar o sinal de banda base ao processador 132 .
[0031] A Figura 2 é um diagrama esquemático de um transceptor 200 que pode ser usado em conjunto com modalidades da presente invenção. O transceptor 200 é capaz de transmissão em forma de feixe e pode ser empregado em uma
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9/34
BS, como estações base 101-103 ou em equipamento de usuário (UE), como equipamento de usuário 104-107 do sistema de comunicação sem fio 100. O sistema de comunicação sem fio 100 pode implementar tecnologias de quinta geração (5G) desenvolvidas pelo Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP). Por exemplo, tecnologias de bandas de frequência de ondas milimétricas (mm-Wave) e formação de feixe podem ser realizadas no sistema de comunicação sem fio 100.
[0032] Na transmissão em forma de feixe, a energia do sinal sem fio pode ser focada em uma direção especifica para cobrir uma área servindo alvo. Como resultado, pode ser alcançado um aumento no ganho de transmissão de antena sobre uma antena omnidirecional. Da mesma maneira, na recepção em forma de feixe, a energia de sinal sem fio recebida de uma direção específica pode ser combinada para obter um ganho maior de recepção de antena sobre uma antena omnidirecional.
[0033] Como ilustrado na Figura 2, o transceptor 200 pode incluir um transmissor 210 e um receptor 220. O transmissor 210 pode incluir um modulador 211, um conversor analógico para digital (ADC) 212, um conversor acima 213, um
conjunto de < deslocadores de fase 214, um conjunto de
amplificadores de potência (PAs) 215 e uma matriz de antenas
216.
[0034] 0 modulador 211 pode ser configurado para
receber correntes de bits e gerar um sinal modulado. As
correntes de bits podem transportar informação de canal de controle, informação de canal de dados, sequências de sinal de referência (RS) e semelhantes. Por exemplo, entidades de protocolo correspondentes a diferentes camadas de protocolo em uma pilha de protocolos podem ser criadas na BS ou UE
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10/34 para facilitar as comunicações entre a BS e o UE. A informação de canal de controle pode incluir sinalização de controle gerada a partir de uma camada física e pode ser sinalizada entre a BS e o UE, por exemplo, para fornecer informação requerida para demodulação bem-sucedida da informação de canal de dados. A informação de canal de dados pode incluir dados gerados ou a serem recebidos em aplicações de usuário no UE, e/ou informação de plano de controle gerada a partir de uma camada de controle de acesso ao meio (MAC) ou a partir de uma camada acima da camada MAC. A informação de canal de dados ou de canal de controle pode ser codificada com vários métodos de codificação de canal antes de ser recebida no modulador 211.
[0035] As sequências de RS podem incluir sequências diferentes conhecidas pelo UE e pela BS para vários propósitos. Por exemplo, diferentes sequências de RS podem ser usadas para estimativa de canal, medição de qualidade de enlace de par de feixes, sincronização ou acesso aleatório durante um processo de acesso inicial e semelhantes. Em um exemplo, o modulador 211 é um modulador de multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM). Por conseguinte, a informação de canal de controle, a informação de canal de dados ou as sequências de RS podem ser mapeadas para recursos de tempo-frequência específicos em um subquadro OFDM transportado no sinal modulado.
[0036] O DAC 212 pode ser configurado para receber o sinal modulado na forma digital e gerar um sinal analógico. O conversor acima 213 transfere o sinal analógico para uma banda de frequência de portadora para gerar um sinal convertido acima. O sinal convertido acima pode ser dividido
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11/34 em múltiplos sinais cada um sendo transmitido ao longo de um caminho separado. Cada caminho separado pode incluir um dos múltiplos deslocadores de fase 214, um dos múltiplos PAs 215 e um elemento de antena 217 da matriz de antenas 216. Um conjunto de pesos de formação de feixe de transmissão 201 pode ser fornecido a cada deslocador de fase 214 e PA 215, de modo que cada sinal dividido pode ser atrasado e ter o ganho controlado de acordo com um respectivo peso de formação de feixe 201. Em uma modalidade, pesos de formação de feixe de transmissão 201 necessitam apenas de controle de fase no sinal convertido acima e são, assim, aplicados em deslocadores de fase 214 sozinhos. Como resultado, o ganho do PA 215 não é afetado pelos pesos de formação de feixe de transmissão 201. O sinal de saída do PA 215 é então usado para acionar a matriz de antenas 216.
[0037] Os elementos de antena 217 podem ser uniformemente distribuídos em um substrato e igualmente espaçados na direção vertical ou horizontal, embora a presente invenção não seja tão limitada. Cada elemento de antena 217, acionado por um sinal com um atraso específico, pode irradiar uma onda de rádio e propagar em direções com base em seu padrão de radiação de antena. As ondas de rádio a partir dos elementos de antena 217 podem interferir entre si, de forma construtiva e destrutiva, para formar um feixe de transmissão 202. O feixe de transmissão 202 inclui sinais sem fio transmitidos direcionalmente, resultando em energia de sinal sendo focada em uma direção particular.
[0038] Em operação, por impor diferentes conjuntos de pesos de formação de feixe 201, o feixe de transmissão 202 pode ser direcionado em diferentes direções. Além disso,
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12/34 a forma do feixe de transmissão 202 também pode ser modificada por ajustar os pesos de formação de feixe 201. Por exemplo, a largura do feixe de transmissão 202 pode ser mais estreita ou mais larga por ajustar os pesos de formação de feixe 201. Em alguns exemplos, amplitudes dos sinais divididos podem ser ajustadas em combinação com ajustes de fases dos sinais divididos para ajustar a forma e/ou a direção do feixe de transmissão 202.
[0039] O receptor 220 pode incluir um demodulador 221, um conversor analógico para digital (ADC) 222, um conversor abaixo 223, um conjunto de deslocadores de fase 224, um conjunto de amplificadores de baixo ruido (LNAs) 225 e uma matriz de antenas 226. Os deslocadores de fase 224 e a matriz de antenas 226 podem ter estrutura e função semelhantes aos deslocadores de fase 214 e a matriz de antenas 216. Os LNAs 225 amplificam os sinais recebidos dos elementos de antena da matriz de antenas 226.
[0040] Em operação, os deslocadores de fase 224, os LNAs 225 e a matriz de antenas 226 podem operar juntos para formar um feixe de recepção 204. Especificamente, cada elemento de antena da matriz de antenas 226 pode receber sinais de rádio em direções com base em seu padrão de radiação de antena, e gerar um sinal de corrente elétrica indicando a energia recebida dos sinais de rádio. Cada sinal de corrente pode então ser alimentado a um caminho incluindo um dos LNAs 225 e um dos deslocadores de fase 224. Os LNAs 225 podem receber um conjunto de pesos de controle de ganho de formação de feixe de recepção 203. Os sinais de corrente podem ser amplificados pelos LNAs 225 de acordo com os pesos de controle de ganho. Os deslocadores de fase 224 podem
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13/34 receber um conjunto de pesos de formação de feixe de recepção 203 e, consequentemente, causar um atraso em cada sinal de corrente amplificado. Os sinais de ganho controlado e atrasados podem então ser combinados para gerar um sinal combinado. Em exemplos alternativos, o conjunto de pesos de formação de feixe de recepção 203 podem apenas requerer controle de fase e são, assim, não aplicados aos LNAs 225. As operações de amplificação, deslocamento de fase e de combinação podem resultar em um feixe de recepção 204. Os sinais de rádio recebidos a partir da direção do feixe de recepção 204 podem ser combinados de forma construtiva no sinal combinado, enquanto sinais de rádio de outras direções podem se cancelar no sinal combinado.
[0041] O conversor abaixo 223 pode deslocar o sinal combinado a partir de uma banda de frequência de portadora para gerar um sinal analógico de banda base. O ADC 222 pode converter o sinal analógico em um sinal digital. O demodulador 221 demodula o sinal digital e gera bits de
informação que podem corresponder a, por exemplo, informação
de canal de controle, informação de canal de dados ou
sequências de RS.
[0042] Embora o transceptor 200 tenha uma
arquitetura de formação de feixe analógica na qual os circuitos analógicos são empregados para operações de formação de feixe, outras arquiteturas de formação de feixe podem ser empregadas. Por exemplo, um transceptor pode ser construído com uma arquitetura de formação de feixe digital, na qual deslocamento de fase ou escalonamento de amplitude são realizados sobre sinais de banda base com circuitos de processamento digital. Alternativamente, uma arquitetura de
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14/34 formação de feixe híbrida pode ser empregada, e processamento digital e analógico pode ser realizado para transmissão e recepção em forma de feixe.
[0043] Voltando à Figura 1, em uma modalidade, o transceptor de RF 133 compreende dois circuitos de RF (não ilustrados), o primeiro circuito de RF é usado para transmissão e recepção de HF, e outro circuito de RF é usado para transmitir e receber em diferentes bandas de frequência que são diferentes da transmissão e recepção de HF. O transceptor de RF 133 também pode converter os sinais de banda base recebidos a partir do processador 132 em sinais de RF e enviar os sinais de RF através da antena 135, como descrito acima.
[0044] O processador de exemplo 132 processa os sinais da banda de base recebidos e invoca várias funções que executam recursos no UE 107. A memória 131 armazena instruções e dados de programa na área de armazenamento 134 e informação de configuração na área de armazenamento 135 para controlar as operações do UE 107. UE 107 pode incluir múltiplos componentes funcionais ou módulos/circuitos que executam tarefas diferentes de acordo com modalidades da presente invenção. Um controlador de medição 141 controla tanto medições de camada 1 (Ll; camada física) e camada 3 (L3 em que o controle de recursos de rádio (RRC) é implementado) em feixes individuais e gera os resultados de medição. As medições Ll incluem medições a partir das quais informação de estado de canal (CSI) e Ll-RSRP (potência recebida de sinal de referência) são derivadas para dar suporte ao escalonamento dinâmico e medições L3 incluem medições de gerenciamento de recursos de rádio (RRM) a partir
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15/34 das quais a qualidade de nivel de célula é derivada para dar suporte a mobilidade de UE sobre diferentes células. Como usado neste documento, uma medição de LI refere-se à medição para derivar CSI, Ll-RSRP para suportar o escalonamento dinâmico e uma medição de L3 refere-se a uma medição RRM para derivar a qualidade de nivel de célula para suportar a mobilidade de UE em diferentes células.
[0045] O manipulador de enlace descendente (DL) de exemplo 142 realiza medição e treinamento de feixe de DL com diferentes feixes de TRP Tx através de diferentes feixes de UE Rx. Um manipulador de enlace ascendente (UL) 143 determina o feixe de UE Tx e o formato de transmissão para cada transmissão de UL. Nas modalidades da invenção, um manipulador de informação de formador de feixe de Tx/Rx 144 armazena a informação de formação de feixe de Tx/Rx (por exemplo, pesos de formação de feixe) para DL e UL, ou seja, a melhor informação de par de TRP Tx-UE Rx para recepção de DL e melhor informação de par de UE Tx-TRP Rx para transmissão de UL. Um controlador de acesso aleatório 145 determina como transmitir/receber cada procedimento de acesso aleatório MSG e qual informação deve ser transportada/derivada em cada MSG. Em uma modalidade, o controlador de medição 141, o manipulador de DL 142 e o manipulador de UL 143 são combinados em um componente ou módulo e o manipulador de informação de formador de feixe de Tx/Rx 144 pode ser implementado na memória 131.
[0046] Da mesma maneira, a estação base 103 tem uma antena 155, que transmite e recebe sinais de rádio. Um transceptor de RF 153 é acoplado à antena 155 para receber sinais de RF a partir da antena 155, os converte em sinais
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16/34 de banda base, e os envia ao processador 152. 0 transceptor de RF 153 também converte sinais de banda base recebidos a partir do processador 152, os converte em sinais de RF, e envia para a antena 155. 0 transceptor de RF 153 pode ser implementado semelhante ao descrito acima para o transceptor 200 .
[0047] O processador 152 da estação base 103 processa os sinais de banda base recebidos e invoca diferentes módulos funcionais para executar recursos na estação base 103. A memória 151 armazena instruções e dados de programa 154 e a informação de configuração 155 para controlar as operações da estação base 103. A estação base 103 também pode incluir múltiplos módulos de função que executam tarefas diferentes de acordo com modalidades da presente invenção. Um controlador de medição 161 controla o comportamento de medição no lado de rede e recebe os resultados de medição a partir do lado de UE. Um manipulador de DL 162 determina o feixe de TRP Tx e o formato de transmissão para cada transmissão de DL. Um manipulador de UL 143 realiza medição e treinamento de feixe de UL com diferentes feixes de UE Tx através de diferentes feixes de TRP Rx. Um manipulador de informação de formador de feixe de Tx/Rx 164 armazena a informação de formador de feixe de Tx/Rx tanto para DL e UL, ou seja, a melhor informação de par de TRP Tx-UE Rx para recepção de DL e a melhor informação de par de UE Tx-TRP Rx para transmissão de UL. Um controlador de acesso aleatório 165 determina como transmitir/receber cada MSG e qual informação transportada/derivada em cada MSG. O controlador de medição 161, manipulador de DL 162 e manipulador de UL 163 podem ser combinados em um módulo, e processador de
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informação de formador de feixe de Tx/Rx 164 pode ser
implementado na memória 151
[0048] Deve ser entendido que as áreas de
armazenamento e memória aqui de scritas podem ser
implementadas por qualquer quantidade de qualquer tipo de
dispositivo de memória ou armazenamento convencional ou
outro, e podem ser voláteis (por exemplo, RAM, cache, flash, etc.) ou não voláteis (por exemplo, ROM, disco rígido, armazenamento óptico etc.) e incluem qualquer capacidade de armazenamento adequada. Além disso, os processadores aqui descritos são, por exemplo, um ou mais dispositivos de processamento de dados, como microprocessadores, microcontroladores, sistemas em um chip (SOCs) , ou outra lógica fixa ou programável, que executa instruções para a lógica de processo armazenada na memória. Os processadores podem ser multiprocessadores, e ter múltiplas CPUs, múltiplos núcleos, múltiplos moldes que compreendem múltiplos processadores, etc.
[0049] A Figura 1 mostra ainda componentes funcionais que manipulam a transmissão de DL e a transmissão de UL durante o procedimento de acesso aleatório no sistema de HF. Para a recepção de DL 195, o UE 105 tem um componente de treinamento de feixe de DL191 e um componente de relatório de resultado de treinamento de feixe de DL 192. Para transmissão de UL, o UE 105 tem um componente de transmissão de feixe de UL 193 e um componente de recepção de resultado de treinamento de feixe de UL 194. Deve ser entendido que os componentes funcionais podem ser implementados por circuitos dedicados ou por software executando na lógica de processamento programável, ou uma combinação dos mesmos, ou
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18/34 combinados nos processadores 132 e 152, respectivamente.
[0050] A Figura 3 mostra um exemplo de processo de treinamento de feixe 300 de acordo com uma modalidade da presente invenção. O processo de treinamento de feixe 300 pode ser realizado para selecionar um enlace de par de feixes com base em medições de vários possíveis enlaces de par de feixes entre uma BS 310 e um UE 320. O enlace de par de feixes selecionado pode ser usado para comunicação posterior entre a BS 310 e o UE 320. Um enlace de par de feixes, como aqui utilizado, refere-se a um enlace de comunicação entre uma BS e um UE formado com um par de feixe de recepção e feixe de transmissão sendo usado entre a BS e o UE. Para um determinado ambiente da BS e do UE, diferentes enlaces de par de feixes podem ter características diferentes para medição. Entre eles, um enlace de par de feixes pode ser selecionado para comunicações entre a BS e o UE. A seleção pode ser baseada, por exemplo, nos melhores resultados de medição para um enlace de par de feixes específico.
[0051] A BS 310 pode fazer parte de uma rede de comunicação sem fio na qual bandas de frequência de ondas milimétricas e transmissão em formação de feixe são empregadas. A BS 310 pode empregar um transceptor de formação de feixe, como o transceptor 200 da Figura 2, para gerar um feixe de transmissão por vez ou múltiplos feixes de transmissão simultaneamente. Na Figura 3 exemplo, quatro feixes de transmissão 311-314 podem ser gerados sucessivamente para cobrir uma região servindo da estação base 310. A região servindo pode ser um setor de uma área servindo maior da estação BS.
[0052] O UE 320 está localizado dentro da região
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19/34 servindo exemplar coberta pelos quatro feixes de transmissão 311-314. 0 UE 320 pode ser um telefone celular, um laptop, um dispositivo de comunicação móvel transportado por veiculo e semelhantes. Da mesma maneira, o UE 320 pode empregar um transceptor de formação de feixe, como o transceptor 200 da Figura 2, para gerar um feixe de recepção por vez ou múltiplos feixes de recepção simultaneamente. Na Figura 3 exemplo, quatro feixes de recepção 321-324 podem ser gerados sucessivamente para cobrir uma área de recepção.
[0053] O processo de treinamento de feixe 300 pode incluir dois estágios. Em um primeiro estágio, um processo de medição de par de feixes pode ser realizado. Especificamente, a BS 310 pode gerar os feixes de transmissão 311-314, varrendo sucessivamente o setor coberto. Cada feixe de transmissão 311-314 pode transportar recursos de RS RS1RS4, identificados por um ID de sinal de referência. Enquanto um dos feixes de transmissão 311-314 está sendo transmitido, o UE 320 pode girar através dos quatro feixes de recepção 321-324 em, por exemplo, diferentes ocasiões de transmissão de feixes de transmissão individuais 311-314. Desta maneira, todas as combinações de pares de feixes entre os feixes de transmissão 311-314 e feixes de recepção 321-324 podem ser estabelecidas e investigadas. Por exemplo, para cada par de feixes, o UE 320 pode empregar os recursos de RS, como a potência recebida de sinal de referência de CSI-RS (RSRP) , para o respectivo enlace de par de feixes.
[0054] Em um segundo estágio, pode ser determinado um enlace de par de feixes para comunicação de enlace descendente entre a BS 310 e o UE 320. Em um exemplo, um relatório de medição incluindo as medições pode ser fornecido
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20/34 à BS 310 a partir do UE 320. A BS 310 subsequentemente toma uma decisão e informa o UE 320 da seleção. Em qualquer um dos casos, um indice de feixe de DL é atribuído pela rede, e o feixe receptor correspondente para o feixe de DL é mantido no lado de UE.
[0055] Em um novo aspecto, o componente de treinamento de feixe de DL 191 monitora e mede diferentes feixes transmitidos pela rede. Em uma modalidade, os diferentes feixes são transmitidos através da varredura de feixe. Em outra modalidade, partes dos feixes são transmitidas uma ou várias vezes. Em outra modalidade, é utilizado feixe único (feixe omnidirecional). Em uma modalidade, um UE realiza treinamento de feixe com base nos feixes de varredura difundidos pela rede antes do procedimento de acesso aleatório. Em outra modalidade, o UE realiza treinamento de feixe de DL em múltiplos feixes para recepção de resposta de acesso aleatório (RAR) durante o procedimento de acesso aleatório.
[0056] Em um novo aspecto, os diferentes feixes são transmitidos pela rede usando sinais de DL. Em uma modalidade, os diferentes feixes são transmitidos através de sinais de sincronização de DL. Em uma modalidade, os diferentes feixes são transmitidos através de sinais de referência de DL, por exemplo, sinal de referência de informação de estado de canal especifico de feixe (CSI-RS). Em uma modalidade, sinais diferentes correspondentes a feixes diferentes são associados a uma identidade (ID) . Em outra modalidade, cada um dos diferentes sinais correspondentes a diferentes feixes está associado a uma identidade. Em uma modalidade, a identidade é detectada a
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21/34 partir da sequência de sinal. Em outra modalidade, a identidade para cada sinal/feixe é atribuída pela rede através da configuração RRC.
[0057] Em um novo aspecto, um componente de relatório de resultado de treinamento de feixe de DL 192 informa a rede sobre o resultado de treinamento de feixe de DL, por exemplo, um ou múltiplos feixes de TRP Tx com melhor resultado de medição. O resultado de medição pode ser um resultado de medição de Ll, por exemplo, CSI, Ll-RSRP ou L3. A informação é transportada na transmissão de UL subsequente ou em um relatório de medição.
[0058] Em um novo aspecto, o componente de recepção de resultados de treinamento de feixe de UL 193 recebe o resultado de treinamento de feixe de UL a partir da rede. Em uma modalidade, a rede realiza treinamento de feixe de UL, de modo que o UE transmite MSG1 durante o procedimento de acesso aleatório (RA) através de várias rodadas de varredura de feixe. O componente de transmissão de feixe de UL 194 transmite UL MSGs com diferentes formatos de transmissão. O formato de transmissão depende da disponibilidade de reciprocidade de canal no lado de UE e do resultado de treinamento de feixe de UL. Em uma modalidade, a rede fornece uma configuração de acesso aleatório para MSG1, os IDs para os feixes de TRP Tx, e as associações entre cada recurso de canal de acesso aleatório físico (PRACH) e o feixe de TRP Tx. Em uma modalidade, o feixe de TRP Tx corresponde com um sinal de referência de DL, por exemplo, CSI-RS ou sinal de referência de demodulação (DMRS) (por exemplo, DMRS para canal de difusão físico (PBCH) ou demodulação de canal de difusão).
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22/34 [0059] A Figura 4 é uma ilustração de um sistema sem fio de HF exemplar 400 com múltiplos feixes, bem como um diagrama de múltiplas medições de pares de feixes de TX-RX. Um UE 431 acampa em uma célula coberta por uma estação base de HF 432. A estação base de HF 432 pode ser configurada para cobrir direcionalmente vários setores/células, com cada setor/célula sendo coberto por um conjunto de feixes de TX grosseiros. Em uma modalidade, cada célula é coberta por seis desses feixes de controle. Diferentes feixes são multiplexados e distinguíveis por divisão do tempo e o conjunto é transmitido repetida e periodicamente. O UE 431 pode ter um conjunto de feixes direcionais para transmissão e recepção. No exemplo ilustrado, o UE 431 tem um conjunto de quatro desses feixes 440a-440d, ou RX1-RX4. Seis feixes de TRP TX 420a-420f ou TX1-TX6 são medidos com cada feixe de UE RX420a-420d ou RX1-RX4. Como ilustrado na Figura 3, as medições 401 contêm amostras de medição de TX1-RX1, TX2-RX1, TX3-RX1, TX4-RX1, TX5-RX1 e TX6-RX1. Da mesma maneira, as medições 402 contêm amostras de medição de TX1-RX2, TX2-RX2, TX3-RX2, TX4-RX2, TX5-RX2 e TX6-RX2. As medições 403 e 404 são obtidas de forma semelhante a RX3 e RX4. Posteriormente, o procedimento é repetido para gerar amostras de medição 411, 412, 413, e 414. Com esses resultados de medições para cada par de TRP Tx-Rx UE, UE 431 pode encontrar um ou mais feixes de TRP Tx com melhores resultados de medição, bem como os feixes de UE Rx correspondentes. O mesmo procedimento também pode ser aplicado ao UL; a rede pode medir cada par de UE Tx-TRP Rx e derivar os resultados de medição para cada par, de modo que a rede possa encontrar um ou mais feixes de UE Tx com melhores resultados de medição, bem como o feixe (s)
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23/34 de TRP Rx correspondente. 0 comportamento de medição realizado pelo UE é aplicado em tanto IDLE quanto em CONNECTED. No modo IDLE, o UE baseia-se no procedimento para seleção/resseleção de célula e seleção de recurso de PRACH; No modo CONNECTED, o UE depende do procedimento para a seleção de recurso de PRACH e HO em direção à célula alvo.
[0060] A Figura 5 ilustra uma configuração de feixe exemplar para UL e DL de um UE de acordo com a presente invenção. Um enlace de par de feixes é uma combinação de recursos de enlace descendente e enlace ascendente, por exemplo, associação dos recursos no domínio da frequência/espacial/tempo. O enlace entre o feixe do recurso de DL e o feixe dos recursos de UL é indicado explicitamente na informação de sistema ou na informação específica de feixe. Também pode ser derivado implicitamente com base em algumas regras, como o intervalo entre as oportunidades de transmissão de DL e UL. Em uma modalidade, um quadro de DL 501 é de comprimento suficiente, por exemplo, 0,38 ms para percorrer oito feixes de DL diferentes. Um quadro de UL 502 tem comprimento suficiente, por exemplo, 0,38 ms, para percorrer oito feixes de UL. O intervalo entre o quadro de UL e o quadro de DL é de 2,5 ms. O pareamento dos feixes de DL e UL se manifesta no intervalo de tempo entre as instâncias em que os feixes estão ativos. Essa informação pode ser usada para identificar um par de feixes de DL e UL em particular, por exemplo, o terceiro feixe de DL em um quadro de DL e o quarto feixe de UL em um quadro de DL sucessivo é (8-3) * 0,38 + 2,5 + 4 * 0,38 = 5,92 ms.
[0061] A Figura 6A mostra um diagrama exemplar de implantação de TRP único, de acordo com modalidades da
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24/34 presente invenção. Áreas 610, 620 e 630 são servidas por várias estações base de HF: área 610 inclui estações base HF 611, 612 e 613, área 620 inclui estações base de HF 621 e 622; e a área 630 inclui estações base de HF 631, 632, 633, 634, 635 e 636. Uma estação base de macrocélula 601 pode ajudar as estações base de HF não independentes. A Figura 6A também ilustra duas estações base de HF independentes exemplares, 691 e 692.
[0062] A Figura 6B mostra um diagrama exemplar de implantação de TRP múltiplo de acordo com modalidades da presente invenção. As áreas 610, 620 e 630 são servidas por várias estações base de HF, algumas formando várias células por implantação de TRP múltiplo. Na implantação de TRP múltiplo, vários TRPs são conectados a um nó 5G por meio de backhaul/fronthaul ideal. Com a implantação de TRP múltiplo, o tamanho da célula é escalonável e pode ser muito grande.
[0063] As áreas 610, 620 e 630 são servidas por uma ou mais células de TRP múltiplo. A área 610 é servida por duas células de TRP múltiplo 6110 e 6120. Múltiplos TRPs 611, 612 e 613 são conectados a um nó 5G 6111 formando célula 6110. Múltiplos TRPs 614 e 615 são conectados a um nó 5G 6121 formando célula 6120. Da mesma maneira, a área 620 é servida por uma célula de TRP múltiplo 6220. Os TRPs múltiplos 621 e 622 são conectados a um nó 5G 6221 formando célula 6220. A área 630 é servida por uma célula de TRP múltiplo 6330. Os TRPs múltiplos 631-636 são conectados a um nó 5G 6331 formando célula 6330. As células autônomas também podem ser formadas com TRP múltiplos. Múltiplos TRPs são conectados a um nó 5G 6992, formando a célula independente 6 9 90.
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25/34 [00 64] A Figura 7 ilustra um diagrama de um procedimento de acesso aleatório exemplar entre um UE 701 e uma estação base 702, de acordo com modalidades da presente invenção. Geralmente, existem dois tipos de procedimento de acesso aleatório, ou seja, acesso aleatório baseado em competição (o processo de quatro etapas ilustrado na Figura 10, por exemplo) e acesso aleatório livre de competição (um processo de duas etapas em que a competição não é um problema). O processo descrito com referência à Figura 7 é aplicável ao acesso aleatório baseado em competição e sem competição.
[0065] Deve ser entendido que a entidade de rede que executa operações de rede aqui descritas pode ser a estação base ou uma entidade pertencente à rede de núcleo. Para comunicações, por exemplo, transmissão e recepção, a entidade que executa a função é tipicamente a estação base, enquanto que para determinar e configurar, a entidade que executa a função pode ser a mesma estação base, mas também pode ser outra entidade pertencente à rede de acesso, ou a rede de núcleo, como é conhecido por técnicos habilitados. Assim, a entidade aqui referida como rede pode ser a entidade indicada acima com base nas diferentes funções desempenhadas, as quais não são descritas em detalhes aqui para ser sucinto.
[0066] Como ilustrado na Figura 7, a configuração de medição 7 60 indica se o sinal de sincronização de DL (por exemplo, novo sinal de sincronização de rádio (NR-SS)) ou sinais de referência de DL (por exemplo, sinal de referência de informação de estado de canal (CSI-RS)) ou ambos são usados para gerenciamento de recursos de rádio (RRM). Além
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26/34 disso, cada um desses sinais de DL está associado a uma identidade, que pode ser derivada implicitamente a partir da sequência de sinal ou explicitamente atribuída pela rede 769. Cada sinal de DL pode corresponder a um feixe de DL e, assim, o feixe de DL pode ser identificado pelo ID de sinal de DL.
[0067] O UE 701 pode receber uma mensagem de configuração de medição de RRM 710 a partir da rede 769, que pode ser difundida ou em um canal dedicado configurado pela estação base 702. A recepção da configuração de medição de RRM 720 inicia o comportamento de lado de UE 729. O UE 701 pode realizar medições 721 nos sinais de DL. Por exemplo, o UE 701 pode executar, usando diferentes feixes de UE Rx, uma medição de Li ou uma medição de L3 ou ambas as medições Li e L3 nos sinais de DL. Através dos resultados da medição de feixe, diferentes pares de enlaces de feixe de DL, por exemplo, pares de TRP Tx-UE Rx, podem ser derivados. Os resultados de medição e as identidades de feixe correspondentes para cada par de enlaces de feixes de DL são armazenados na memória no lado de UE 729. Os resultados de medição também podem ser formatados em um relatório de medição 722 e quando certos eventos de relatório de medição são acionados, o UE 701 envia um relatório de medição para a rede 7 69 em operação 711. Os resultados de medição 7 62 contêm resultados de medição de Li, resultados de medição de L3 ou ambos para cada feixe associado a um ID. Os resultados de medição 762 contêm resultados de medição de nível de célula, representando a qualidade de canal geral. Os resultados de medição 7 62 e a identidade de feixe correspondente para cada feixe de DL são armazenados na
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27/34 memória no lado de rede 769.
[0068] Opcionalmente, a rede 769 pode executar medições nos sinais de UL 761. A rede 769 executa medições Ll, L3 ou ambas Ll e L3 nos sinais de UL através de diferentes feixes de TRP Rx. Portanto, os resultados de medição de feixe para diferentes pares de feixes de UL, por exemplo, pares de TRP Rx-UE Tx, podem ser obtidos. O resultado de medição e as identidades de feixe correspondentes para cada par de enlaces de feixes de UL também podem ser armazenados no lado de rede 769.
[00 69] O lado de rede 7 69 pode gerar uma configuração RRC para acesso aleatório 763 de acordo com os resultados de medição no lado de rede, bem como o relatório de medição fornecido pelo UE. A configuração 7 63 inclui listas de recursos de PRACH, listas de CSI-RS ID/SSB e a associação entre cada recurso de PRACH e o CSI-RS/SSB. O UE 701 pode receber a configuração RRC para acesso aleatório 723 a partir da rede na operação 712. Com base na configuração 723 e nos resultados de medição com a informação de feixe correspondente 721, o UE 701 pode iniciar um procedimento de acesso aleatório 713 por transmitir preâmbulos usando a informação de par de feixes de UL apropriada 724. Durante o procedimento de acesso aleatório 713, o UE seleciona feixes de TRP Tx adequados e feixes de UE Rx correspondentes para recepção de sinal de DL, e seleciona feixes de UE Tx adequados, assumindo certos feixes de TRP Rx para transmissão de sinal de UL. Da mesma maneira, durante o procedimento de acesso aleatório 713, a rede seleciona feixes de TRP Tx adequados, assumindo certos feixes de UE Rx para transmissão de sinal de DL, e seleciona feixes de UE Tx adequados e os
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28/34 feixes de TRP Rx correspondentes para recepção de sinal de UL, como ilustrado em 764.
[0070] A Figura 8 é um fluxograma de um procedimento de acesso aleatório exemplar a partir da perspectiva do UE em um sistema sem fio de HF, de acordo com modalidades da presente invenção. Na operação 801, o UE recebe informação de configuração de RRM a partir do lado de rede, o que indica qual sinal de DL é usado para RRM. Também indica uma associação entre cada sinal de DL, por exemplo, CSI-RS e um ID. Também indica se os resultados de medição de LI, L3 ou ambas LI e L3 serão incluídos em um relatório de medição emitido posteriormente. Na operação 802, o UE realiza a medição no sinal de sincronização de DL (NR-SS), sinal de referência de DL (CSI-RS) ou ambos, de acordo com a configuração na operação 801. Na operação 803, o UE envia o relatório de medição para a rede, que inclui os resultados de medição de cada feixe individual. Na operação 804, o UE recebe a configuração de acesso aleatório, que inclui a informação para as listas de recursos de PRACH, as listas de feixe de TRP Tx e a associação entre cada recurso de PRACH e o feixe de TRP Tx. Na operação 805, o UE inicia o procedimento de acesso aleatório usando os recursos de PRACH configurados na operação 804 para transmissão de MSG1 e recepção de MSG2 a partir do feixe de TRP Tx associado.
[0071] A Figura 9 é um fluxograma de um procedimento de acesso aleatório exemplar a partir da perspectiva de rede no sistema sem fio de HF, de acordo com modalidades da presente invenção. Na operação 901, a rede fornece configuração de RRM ao UE, o que indica quais sinais de DL são usados para RRM. Também indica uma associação entre cada
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29/34 sinal de DL, por exemplo, CSI-RS, e um ID. Também indica se os resultados de medição de Ll, L3 ou ambas Ll e L3 serão incluídos no relatório de medição. A configuração pode ser ou fornecida através de informação de sistema ou sinalização RRC dedicada. Em operação 902, a rede recebe um relatório de medição a partir do UE, que inclui os resultados de medição de cada feixe individual. Em operação 903, a rede transmite a configuração de acesso aleatório, que inclui a informação das listas de recursos de PRACH, as listas de feixes de TRP Tx e a associação entre cada recurso de PRACH e o feixe de TRP Tx correspondente. A rede faz a configuração de acordo com o relatório de medição fornecido pelo lado de UE, bem como os resultados de medição nos sinais de UL derivados do lado de rede. Em operação 904, a rede executa o procedimento de acesso aleatório, recebendo preâmbulos a partir do UE nos recursos de PRACH configurados na operação 803 e transmitindo MSG2 com os feixes de TRP Tx associados.
[0072] Aparelhos e métodos são fornecidos para executar um procedimento de acesso aleatório em um sistema de acesso de NR. Em um aspecto inovador, o UE realiza uma medição em cada feixe individual e envia os resultados de medição de cada feixe individual para a rede. O UE recebe uma configuração de controle de recursos de rádio (RRC) para procedimento de acesso aleatório, e executa o procedimento de acesso aleatório de acordo com a configuração e os resultados de medição de lado de UE.
[0073] Em um novo aspecto, a rede fornece uma configuração de medição de gerenciamento de recursos de rádio (RRM) para cada UE, exigindo resultados de medição para cada feixe individual. Em seguida, a rede recebe os resultados de
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30/34 medição para cada feixe individual a partir do UE e fornece a configuração de RRC para acesso aleatório ao UE de acordo com os resultados de medição recebidos. A rede executa o procedimento de acesso aleatório de acordo com a configuração, os resultados de medição de lado de UE, e os resultados de medição de lado de rede com base nos sinais de enlace ascendente (UL).
[0074] Em uma modalidade, cada feixe individual corresponde a um sinal fisico, que pode ser um sinal de sincronização ou um sinal de referência, por exemplo, sinal de referência de indicação de estado do canal (CSI-RS). Cada feixe individual é associado a uma identidade, que pode ser derivada implicitamente de uma sequência no sinal ou ser atribuída explicitamente pela rede.
[0075] Em uma modalidade, os resultados de medição para cada feixe individual podem ser resultados de medição de camada 1 (Ll) e resultados de medição de RRM. Os relatórios de medição para cada feixe individual enviado pelo UE podem ser resultados de medição de Ll (por exemplo, relatório de indicador de qualidade de canal especifico de feixe (CQI)) ou resultados de medição de RRM (por exemplo, potência recebida de sinal de referência especifica de feixe (RSRP)/relatório de RSRQ (qualidade recebida de sinal de referência)).
[0076] Em uma modalidade, a configuração de acesso aleatório contém informação para recursos de canal fisico de acesso aleatório (PRACH), ou IDs de feixe associados com os sinais fisicos, ou a associação entre cada recurso de PRACH e o ID de feixe(s), ou qualquer combinação dos elementos acima.
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31/34 [0077] Em uma modalidade, o UE seleciona o feixe(s) transmissor (Tx) de ponto de transmissão e recepção (TRP), bem como o feixe (s) receptor (Rx) de UE correspondente, ou seja, par de feixes de UE Rx, para recepção de sinal de enlace descendente (DL) durante o procedimento de acesso aleatório. O UE seleciona o feixe(s) de UE Tx assumindo que certo feixe(s) de TRP Rx, ou seja, par(es) de feixes de UE Tx, é usado pela rede para transmissão de sinal de UL. A seleção ou pareamento é baseada na configuração para acesso aleatório e no resultado de medição de lado de UE e/ou na varredura de feixe de UE Rx.
[0078] Em outra modalidade, a rede seleciona o feixe(s) de TRP Tx assumindo certo feixe(s) de UE Rx, isto é, par de feixes de TRP Tx, para transmissão de sinal de DL durante o procedimento de acesso aleatório. A rede seleciona o feixe (s) de UE Tx assumindo que o feixe (s) de TRP Rx correspondente é usado pela rede, isto é, par de feixes de TRP Rx, para recepção de sinal de UL. A seleção é baseada na configuração para acesso aleatório, resultado de medição de lado de UE relatado e o resultado de medição de lado de rede nos sinais de UL.
[0079] Em ainda outra modalidade, a configuração de acesso aleatório pode ser fornecida através da mensagem RRC dedicada, ou transmitida através da informação de sistema (SI) .
[0080] Como será apreciado por um especialista na técnica, os aspectos da presente invenção podem ser incorporados como um sistema, método ou produto de programa de computador. Por conseguinte, os aspectos da presente invenção podem assumir a forma de uma modalidade inteiramente
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32/34 de hardware, uma modalidade inteiramente de software (incluindo firmware, software residente, microcódigo, etc.) ou uma modalidade que combina aspectos de software e hardware que geralmente podem ser referidos como aqui como um circuito, módulo ou sistema. Além disso, os aspectos da presente invenção podem assumir a forma de um produto de programa de computador incorporado em um ou mais meios legiveis por computador com código de programa legivel por computador incorporado nos mesmos.
[0081] Qualquer combinação de um ou mais meios legiveis por computador pode ser utilizada. O meio legivel por computador pode ser um meio de sinal legivel por computador ou um meio de armazenamento legivel por computador. Um meio legivel por computador pode ser, por exemplo, mas não está limitado a um sistema, aparelho ou dispositivo eletrônico, magnético, óptico, eletromagnético, infravermelho ou semicondutor, ou qualquer combinação adequada dos itens anteriores. Exemplos mais específicos (uma lista não exaustiva) do meio de armazenamento legivel por computador incluem o seguinte: Uma conexão elétrica com um ou mais fios, um disquete de computador portátil, um disco rigido, um disco de estado sólido, uma memória de acesso aleatório (RAM), uma memória somente de leitura (ROM), uma memória somente de leitura programável apagável (EPROM ou memória Flash), uma fibra óptica, uma memória somente de leitura portátil de disco compacto (CD-ROM), um dispositivo de armazenamento óptico, um dispositivo de armazenamento magnético, dispositivo de armazenamento de memória de mudança de fase, ou qualquer combinação adequada dos itens anteriores. No contexto deste documento, um meio de
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33/34 armazenamento legível por computador pode ser qualquer meio tangível que possa conter ou armazenar um programa para uso por ou em conexão com um sistema, aparelho ou dispositivo de execução de instruções.
[0082] O fluxograma e os diagramas de blocos nas figuras ilustram a arquitetura, funcionalidade e operação de possíveis implementações de sistemas, métodos e produtos de programa de computador de acordo com várias modalidades da presente invenção. Nesse sentido, cada bloco no fluxograma ou nos diagramas de blocos pode representar um módulo, segmento ou parte do código, que compreende uma ou mais instruções executáveis para implementar as funções lógicas especificadas. Deve ser notado também que, em algumas implementações alternativas, as funções observadas no bloco podem ocorrer fora da ordem indicada nas figuras. Por exemplo, dois blocos mostrados em sucessão podem, de fato, ser executados substancialmente simultaneamente, ou os blocos podem, em algum momento, ser executados na ordem inversa, dependendo da funcionalidade envolvida. Deve ser notado também que cada bloco dos diagramas de blocos e/ou ilustração do fluxograma e combinações de blocos nos diagramas de blocos e/ou ilustração do fluxograma, podem ser implementados por sistemas baseados em hardware de propósito especial que executam as funções ou atos especificados, ou combinações de hardware de propósito especial e instruções de computador.
[0083] As descrições acima destinam-se a ilustrar possíveis implementações do presente conceito inventivo e não são restritivas. Muitas variações, modificações e alternativas serão evidentes para o especialista na revisão
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34/34 desta divulgação. Por exemplo, componentes equivalentes aos mostrados e descritos podem ser substituídos, portanto, elementos e métodos descritos individualmente podem ser combinados e elementos descritos como discretos podem ser distribuídos por muitos componentes. 0 escopo da invenção deve, portanto, ser determinado não com referência à descrição acima, mas com referência às reivindicações anexas, juntamente com sua gama completa de equivalentes.

Claims (17)

REIVINDICAÇÕES EMENDADAS
1. Método de acesso aleatório para uma rede de acesso aleatório, o método caracterizado pelo fato de que compreende:
medir um sinal de referência transmitido como recebido através de feixes receptores tendo identidades de feixe de receptor associadas;
armazenar as medições de sinal de referência em associação com as identidades dos feixes transmissores sobre os quais o sinal de referência foi transmitido e as identidades de feixe receptor correspondentes para definir as respectivas medições de par de enlaces de feixes;
selecionar um par de enlaces de feixes que satisfaz um critério nas medições de par de enlaces de feixes;
iniciar um procedimento de acesso aleatório por transmitir uma mensagem de preâmbulo sobre um feixe transmissor do par de enlaces de feixes selecionado.
2/5 e recepção (TRP).
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda:
receber uma indicação das identidades de feixe transmissor com o sinal de referência.
3/5 pelo fato de que a informação de configuração de medição indica ainda se resultados de medição de camada 1 (Ll) ou camada 3 (L3) são fornecidos em um relatório de medição para cada feixe individual.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que compreende ainda:
derivar as identidades de feixe transmissor a partir de uma sequência de sinal do sinal de referência.
4/5 relevante de feixe transmissor (Tx) de ponto de transmissão e recepção (TRP).
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda:
receber informação de configuração que inclui recursos de canal de acesso aleatório físico (PRACH) e informação relevante de feixe transmissor (Tx) de ponto de transmissão
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5/5 medição; e enviar as medições de sinal de referência para a entidade de rede.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que compreende ainda:
fornecer a informação de configuração por meio de uma mensagem de controle de recursos de rádio (RRC) dedicada ou transmitida por informação de sistema.
6. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a informação de configuração indica ainda a associação entre cada recurso de PRACH e cada feixe de TRP Tx.
7. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que compreende:
iniciar o procedimento de acesso aleatório por transmitir a mensagem de preâmbulo usando os recursos de PRACH e indicando o feixe de TRP Tx do par de enlaces de feixes selecionado no qual uma resposta à mensagem de preâmbulo deve ser transmitida; e receber uma resposta ao preâmbulo usando os recursos de PRACH do par de enlaces de feixes selecionado.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda:
receber informação de configuração de medição a partir de uma entidade de rede que indica um tipo de sinal de referência a ser medido;
medir o sinal de referência de acordo com o tipo de sinal de referência indicado na informação de configuração de medição; e enviar as medições de sinal de referência para a entidade de rede.
9. Método, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado
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10. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: associar cada tipo de sinal de referência a um identificador (ID) , em que o tipo de sinal de referência é
um tipo de sinal de sincronização de DL ou um tipo de sinal de referência de DL.
11. Aparelho, caracterizado pelo fato de que compreende:
um processador configurado para:
medir um sinal de referência transmitido como recebido através de feixes receptores tendo identidades de feixe de receptor associadas;
armazenar as medições de sinal de referência em associação com as identidades dos feixes transmissores sobre os quais o sinal de referência foi transmitido e as identidades de feixe receptor correspondentes para definir as respectivas medições de par de enlaces de feixes;
selecionar um par de enlaces de feixes que satisfaz um critério nas medições de par de enlaces de feixes;
iniciar o procedimento de acesso aleatório por transmitir uma mensagem de preâmbulo sobre um feixe transmissor do par de enlaces de feixes selecionado.
12. Aparelho, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o processador é ainda configurado para:
receber informação de configuração que inclui recursos de canal de acesso aleatório fisico (PRACH) e informação
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13. Aparelho, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o processador é ainda configurado para:
fornecer a informação de configuração por meio de mensagem de controle de recursos de rádio (RRC) dedicada ou transmitida por informação de sistema.
14. Aparelho, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a informação de configuração indica ainda a associação entre cada recurso de PRACH e cada feixe de TRP Tx.
15. Aparelho, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o processador é ainda configurado para:
iniciar o procedimento de acesso aleatório por transmitir a mensagem de preâmbulo usando os recursos de PRACH e indicando o feixe de TRP Tx do par de enlaces de feixes selecionado no qual uma resposta à mensagem de preâmbulo deve ser transmitida; e receber uma resposta ao preâmbulo usando os recursos de PRACH do par de enlaces de feixes selecionado.
16. Aparelho, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o processador é ainda configurado para:
receber informação de configuração de medição a partir de uma entidade de rede que indica um tipo de sinal de referência a ser medido;
medir o sinal de referência de acordo com o tipo de sinal de referência indicado na informação de configuração de
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17. Aparelho, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de configurado para:
associar cada tipo de identificador (ID), em que o um tipo de sinal de sincroniz de referência de DL.
que o processador é ainda sinal de referência a um tipo de sinal de referência é ação de DL ou um tipo de sinal
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