BR112019019812A2 - transmissor sem fio e método relacionado, receptor sem fio e método relacionado - Google Patents

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Abstract

o pedido refere-se à adaptação do comprimento do código de verificação cíclica de redundância (crc) no contexto do 3gpp nr. no 3gpp nr, o comprimento da informação de controle de enlace ascendente e descendente (uci, dci) varia significativamente. portanto, é necessário selecionar um código crc de tamanho ou comprimento apropriado. por conseguinte, um método (200) para a utilização em um transmissor sem fio compreende: determinar uma quantidade de dados a transmitir (212); determinar um comprimento polinomial de verificação cíclica de redundância (crc) com base na quantidade de dados a transmitir (214); codificar os dados utilizando uma crc do comprimento polinomial determinado (216); e transmitir os dados codificados (216). os dados a transmitir podem não apenas compreender os dados do canal de controle, mas também os dados de usuário e podem ser codificados com um código polar ou um código de verificação de paridade de baixa densidade (ldpc).

Description

TRANSMISSOR SEM FIO E MÉTODO RELACIONADO, RECEPTOR SEM FIO E MÉTODO RELACIONADO
CAMPO TÉCNICO [0001] Modalidades particulares são direcionadas para comunicações sem fio e, mais particularmente, para uma verificação cíclica de redundância (CRC) de comprimento adaptativo para transmissão de dados.
INTRODUÇÃO [0002] Uma rede de evolução de longo prazo (LTE) de Projeto de Parceria para a 3^ Geração (3GPP) utiliza uma verificação cíclica de redundância (CRC) para detecção de erro e/ou correção de erro. 3GPP Novo Rádio (NR) pode utilizar códigos Polares para obter informações de controle de enlace descendente e enlace ascendente (DCI, UCI). Por exemplo, as informações de controle de enlace ascendente para banda larga móvel aprimorada (eMBB) pode adotar a codificação Polar, exceto eventualmente para comprimentos de bloco muito pequenos onde a repetição/codificação de bloco pode ser preferida. As informações de controle de enlace descendente para o eMBB pode adotar a codificação Polar, exceto eventualmente para comprimentos de bloco muito pequenos onde a repetição/codificação de bloco pode ser preferida.
[0003] Parâmetros de UCI para NR podem incluir Nmax.uci = 1024. Projeto de código pode ser otimizado para K até 200 e que suporta valores de K até 500 com bom desempenho, normalmente utilizando taxas de código mais altas.
[0004] Desta forma, UCI de NR pode abranger um amplo alcance, por exemplo, de K = 1 bit a K = 500 bits. Isto é muito mais do que o alcance de dimensão de UCI do LTE.
[0005] Em termos de codificação de canal, espera-se que o código de CRC cubra todo o alcance de dimensão de UCI para fins de detecção de erros, possivelmente também para fins de controle de erros. Espera-se que o código
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Polar cubra todo o alcance de dimensão de UCI para fins de controle de erros.
[0006] O polinômio gerador de CRC pode ser selecionado para vários tipos dependendo do comprimento de CRC e da propriedade do código desejado. Abaixo estão dois tipos típicos.
[0007] Polinômio gerador tipo 1:
Se g(x) = (x+l)b(x), onde b(x) é um polinômio primitivo de grau L-l, então:
o comprimento do código natural Ncrci = 2L1- 1, comprimento das informações Kcrci= Ncrci-L = 2l1-L-1;
o código pode detectar um único, duplo, triplo e qualquer número ímpar de erros, se utilizado com um comprimento de bloco N < Ncrci.
[0008] Polinômio gerador tipo 2:
Se g(x) é um polinômio primitivo de grau L, então:
o comprimento do código natural Ncrc2 = 2L-1, comprimento das informações Kcrc2= Ncrc2-L = 2l-L-1;
o código pode detectar qualquer erro de bit único ou bit duplo se utilizado com um comprimento de bloco N < Ncrc2.
[0009] Se o comprimento do bloco for maior que o comprimento do código natural, a distância mínima do código será 2, pois uma versão repetida do código cíclico original deve ser utilizada. O número de palavras código de peso 2 em um código de CRC repetido depende no entanto de tanto o comprimento do código natural e da ordem do polinômio gerador. Quanto maior o comprimento do código natural e maior a ordem do polinômio gerador, menor será o número de palavras código de peso 2.
[0010] Tabela 1 mostra o comprimento do código natural e o comprimento das informações para um conjunto de comprimentos L de CRC, para tanto os polinômios geradores do tipo 1 e do tipo 2.
Tabela 1: Comprimento do código natural e comprimento das informações
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3/34 para dado comprimento L de CRC
L KcRCl Ncrci KcRC2 NcRC2
7 56 63 120 127
8 119 127 247 255
9 246 255 502 511
10 501 511 1013 1023
11 1012 1023 2036 2047
12 2035 2047 4083 4095
13 4082 4095 8178 8191
14 8177 8191 16369 16383
15 16368 16383 32752 32767
16 32751 32767 65519 65535
17 65518 65535 131054 131071
18 131053 131071 262125 262143
19 262124 262143 524268 524287
20 524267 524287 1048555 1048575
21 1048554 1048575 2097130 2097151
22 2097129 2097151 4194281 4194303
23 4194280 4194303 8388584 8388607
24 8388583 8388607 16777191 16777215
[0011] Um problema particular é que a UCI de NR pode ser muito maior que a UCI de LTE. A Dimensão de UCI de NR pode ser tão grande como 500 bits, ou mesmo maior. Comprimento de CRC existente de 8 bits, como utilizado para UCI de LTE, não é suficiente para UCI de NR.
[0012] As alternativas descritas na seção de Introdução não são necessariamente alternativas que foram concebidas ou buscadas anteriormente. Portanto, a menos que indicado de outra forma aqui, as
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4/34 alternativas descritas na seção de Introdução não são da técnica anterior e não são admitidas a serem técnica anterior por inclusão na seção de Introdução.
SUMÁRIO [0013] As modalidades aqui descritas incluem uma verificação cíclica de redundância (CRC) de comprimento adaptativo para facilitar o amplo alcance de dimensão de informações de controle de enlace ascendente (UCI) ou dimensão de informações de controle de enlace descendente (DCI) no Novo Rádio (NR).
[0014] De acordo com algumas modalidades, um método para utilização em um transmissor sem fio compreende: determinar uma quantidade de dados a transmitir; determinar um comprimento polinomial de verificação cíclica de redundância (CRC) com base na quantidade de dados a transmitir; codificar os dados utilizando um CRC do comprimento polinomial determinado; e transmitir os dados codificados.
[0015] Em modalidades particulares, a determinação do comprimento polinomial de CRC com base na quantidade de dados a transmitir compreende: quando a quantidade determinada de dados a transmitir for menor que ou igual a um número limite de bits, determinar um primeiro comprimento polinomial de CRC; e quando a quantidade determinada de dados a transmitir for maior que o número limite de bits, determinar um segundo comprimento polinomial de CRC.
[0016] Em modalidades particulares, os dados a transmitir compreendem dados do canal de controle. Os dados do canal de controle podem compreender informações de controle de enlace ascendente (UCI) ou informações de controle de enlace descendente (DCI). Codificação dos dados utilizando o CRC do comprimento polinomial determinado pode compreender a codificação dos dados utilizando um código Polar. Como um exemplo, o número limite de bits pode ser de 19 bits, o primeiro comprimento polinomial de CRC pode ser 6, e o
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5/34 segundo comprimento polinomial de CRC pode ser 11. Uma porção do comprimento polinomial de CRC pode ser utilizada para a correção de erros (LCOrr) e outra porção do comprimento polinomial do CRC pode ser utilizada para detecção de erros (Ldet) e em que Ldeté 3.
[0017] Em modalidades particulares, os dados a transmitir compreendem dados de usuário. Os dados de usuário podem compreender um canal compartilhado de enlace descendente físico (PDSCH) ou um canal compartilhado de enlace ascendente físico (PUSCH). Codificação dos dados utilizando o CRC do comprimento polinomial determinado pode compreender a codificação dos dados utilizando um código de verificação de paridade de baixa densidade (LDPC). Como um exemplo, o número limite de bits pode ser 3824 bits, o primeiro comprimento polinomial de CRC pode ser 16, e o segundo comprimento polinomial de CRC pode ser 24.
[0018] Em modalidades particulares, o método compreende ainda a aplicação de um fator de escala ao comprimento polinomial de CRC determinado para aumentar ou diminuir o comprimento polinomial de CRC determinado com base nos requisitos de detecção de erro ou correção de erro. Um comprimento de bloco do CRC do CRC pode ser maior que um comprimento de código natural do CRC. Um comprimento de código natural do CRC pode incluir uma margem sobre um comprimento de bloco do CRC.
[0019] De acordo com algumas modalidades, um transmissor sem fio compreende circuito de processamento. O circuito de processamento é operável para: determinar uma quantidade de dados a transmitir; determinar um comprimento polinomial de CRC com base na quantidade de dados a transmitir; codificar os dados utilizando o CRC do comprimento polinomial determinado; e transmitir os dados codificados.
[0020] Em modalidades particulares, o circuito de processamento é
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6/34 operável para determinar o comprimento polinomial do CRC com base na quantidade de dados a serem transmitidos por: quando a quantidade determinada de dados a transmitir for menor que ou igual a um número limite de bits, determinar um primeiro comprimento polinomial de CRC; e quando a quantidade determinada de dados a transmitir for maior que o número limite de bits, determinar um segundo comprimento polinomial de CRC.
[0021] Em modalidades particulares, os dados a transmitir compreendem dados do canal de controle. Os dados do canal de controle podem compreender UCI ou DCI. O circuito de processamento pode ser operável para codificar os dados utilizando o CRC do comprimento polinomial determinado utilizando um código Polar. Como um exemplo, o número limite de bits pode ser 19 bits, o primeiro comprimento polinomial de CRC pode ser 6, e o segundo comprimento polinomial de CRC pode ser 11. Uma porção do comprimento polinomial de CRC pode ser utilizada para correção de erros (LCOrr) e outra porção do comprimento polinomial de CRC pode ser utilizada para detecção de erros (Ldet) e em que Ldet é 3.
[0022] Em modalidades particulares, os dados a transmitir compreendem dados de usuário. Os dados de usuário podem compreender um PDSCH ou um PUSCH. O circuito de processamento pode ser operável para codificar os dados utilizando o CRC do comprimento polinomial determinado utilizando um código de LDPC. Como um exemplo, o número limite de bits pode ser 3824 bits, o primeiro comprimento polinomial de CRC pode ser 16, e o segundo comprimento polinomial de CRC pode ser 24.
[0023] Em modalidades particulares, o circuito de processamento operável ainda para aplicar um fator de escala ao comprimento polinomial de CRC determinado para aumentar ou diminuir o comprimento polinomial de CRC determinado com base nos requisitos de detecção de erro ou correção de erro.
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Um comprimento de bloco do CRC do CRC pode ser maior que um comprimento de código natural do CRC. Um comprimento de código natural do CRC pode incluir uma margem sobre um comprimento de bloco do CRC.
[0024] Em modalidades particulares, o transmissor sem fio compreende um nó de rede ou um dispositivo sem fio.
[0025] De acordo com algumas modalidades, um método para utilização em um receptor sem fio compreende: receber dados codificados de um transmissor sem fio; determinar uma quantidade de dados recebidos nos dados codificados; determinar um comprimento polinomial de CRC com base na quantidade de dados; e decodificar os dados codificados recebidos utilizando um CRC do comprimento polinomial determinado.
[0026] Em modalidades particulares, determinar o comprimento polinomial de CRC com base na quantidade de dados recebidos compreende: quando a quantidade determinada de dados recebidos for menor que ou igual a um número limite de bits, determinar um primeiro comprimento polinomial de CRC; e quando a quantidade determinada de dados recebidos for maior que o número limite de bits, determinar um segundo comprimento polinomial de CRC.
[0027] Em modalidades particulares, os dados recebidos compreendem dados do canal de controle. Os dados do canal de controle podem compreender UCI ou DCI. Decodificar os dados codificados recebidos utilizando o CRC do comprimento polinomial determinado pode compreender a decodificação dos dados utilizando um código Polar. Como um exemplo, o número limite de bits pode ser 19 bits, o primeiro comprimento polinomial de CRC pode ser 6, e o segundo comprimento polinomial de CRC pode ser 11. Uma porção do comprimento polinomial de CRC pode ser utilizada para correção de erros (LCOrr) e outra porção do comprimento polinomial do CRC pode ser utilizada para detecção de erros (Ldet) e em que Ldeté 3.
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8/34 [0028] Em modalidades particulares, os dados recebidos compreendem os dados de usuário. Os dados de usuário podem compreender um PDSCH ou um PUSCH. Decodificar os dados codificados recebidos utilizando o CRC do comprimento polinomial determinado pode compreender decodificar os dados codificados recebidos utilizando um código de LDPC. Como um exemplo, o número limite de bits pode ser 3824 bits, o primeiro comprimento polinomial de CRC pode ser 16, e o segundo comprimento polinomial de CRC pode ser 24.
[0029] Em modalidades particulares, o método compreende ainda aplicar um fator de escala ao comprimento polinomial de CRC determinado para aumentar ou diminuir o comprimento polinomial de CRC determinado com base nos requisitos de detecção de erro ou correção de erro. Um comprimento de bloco do CRC do CRC pode ser maior que um comprimento de código natural do CRC. Um comprimento de código natural do CRC pode incluir uma margem sobre um comprimento de bloco do CRC.
[0030] Em modalidades particulares, o receptor sem fio compreende um nó de rede ou um dispositivo sem fio.
[0031] De acordo com algumas modalidades, um receptor sem fio compreende um circuito de processamento. O circuito de processamento é operável para: receber dados codificados de um transmissor sem fio; determinar uma quantidade de dados recebidos nos dados codificados; determinar um comprimento polinomial de CRC com base na quantidade de dados; e decodificar os dados codificados recebidos utilizando um CRC do comprimento polinomial determinado.
[0032] Em modalidades particulares, o circuito de processamento é operável para determinar o comprimento polinomial de CRC com base na quantidade de dados recebidos por: quando a quantidade determinada de dados recebidos for menor que ou igual a um número limite de bits, determinar o
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9/34 primeiro comprimento polinomial de CRC; e quando a quantidade determinada de dados recebidos for maior que o número limite de bits, determinar um segundo comprimento polinomial de CRC.
[0033] Em modalidades particulares, os dados recebidos compreendem dados do canal de controle. Os dados do canal de controle podem compreender UCI ou DCI. O circuito de processamento pode ser operável para decodificar os dados codificados recebidos utilizando o CRC do comprimento polinomial determinado utilizando um código Polar. Como um exemplo, o número limite de bits pode ser de 19 bits, o primeiro comprimento polinomial de CRC pode ser 6, e o segundo comprimento polinomial de CRC pode ser 11. Uma porção do comprimento polinomial de CRC pode ser utilizada para correção de erros (LCOrr) e outra porção do comprimento polinomial do CRC é utilizada para a detecção de erros (Ldet) e em que Ldeté 3.
[0034] Em modalidades particulares, os dados recebidos compreendem dados de usuário. Os dados de usuário podem compreender um PDSCH ou um PUSCH. O circuito de processamento pode ser operável para decodificar os dados codificados recebidos utilizando o CRC do comprimento polinomial determinado compreendendo a utilização de um código de LDPC. Como um exemplo, o número limite de bits pode ser 3824 bits, o primeiro comprimento polinomial de CRC pode ser 16, e o segundo comprimento polinomial de CRC pode ser 24.
[0035] Em modalidades particulares, o circuito de processamento operável ainda para aplicar um fator de escala ao comprimento polinomial de CRC determinado para aumentar ou diminuir o comprimento polinomial de CRC determinado com base nos requisitos de detecção de erro ou correção de erro. Um comprimento de bloco de CRC do CRC pode ser maior que um comprimento de código natural do CRC. Um comprimento de código natural do CRC pode
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10/34 incluir uma margem sobre um comprimento de bloco do CRC.
[0036] Em modalidades particulares, o transmissor sem fio compreende um nó de rede ou um dispositivo sem fio.
[0037] De acordo com algumas modalidades, um transmissor sem fio compreende um módulo de determinação, um módulo de codificação/decodificação, e um módulo de transmissão. O módulo de determinação é operável para: determinar uma quantidade de dados a transmitir; e determinar um comprimento polinomial de CRC com base na quantidade de dados a transmitir. O módulo de codificação/decodificação é operável para codificar os dados utilizando a CRC do comprimento polinomial determinado. O módulo de transmissão é operável para transmitir os dados codificados.
[0038] De acordo com algumas modalidades, um receptor sem fio compreende um módulo de determinação, um módulo de codificação/decodificação, e um módulo de recepção. O módulo de recepção é operável para receber dados codificados de um transmissor sem fio. O módulo de determinação é operável para: determinar uma quantidade de dados recebidos nos dados codificados; e determinar um comprimento polinomial de CRC com base na quantidade de dados. O módulo de codificação/decodificação é operável para decodificar os dados codificados recebidos utilizando um CRC do comprimento polinomial determinado.
[0039] Também divulgado é um produto de programa de computador. O produto do programa de computador compreende instruções armazenadas em meios não transitórios legíveis por computador que, quando executado por um processador, desempenha as etapas de: determinar uma quantidade de dados a serem transmitidos; determinar um comprimento polinomial de CRC com base na quantidade de dados a transmitir; codificar os dados utilizando um CRC do
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11/34 comprimento polinomial determinado; e transmitir os dados codificados.
[0040] Outro produto de programa de computador compreende instruções armazenadas em meios não transitórios legíveis por computador que, quando executado por um processador, desempenha as etapas de: receber dados codificados a partir de um transmissor sem fio; determinar uma quantidade de dados recebidos nos dados codificados; determinar um comprimento polinomial de CRC com base na quantidade de dados; e decodificar os dados codificados recebidos utilizando um CRC do comprimento polinomial determinado.
[0041] Modalidades particulares podem exibir algumas das seguintes vantagens técnicas. Em modalidades particulares, adaptando a dimensão do CRC mantém boa capacidade de detecção de erro enquanto utilizando overhead de CRC razoavelmente dimensionado. Alternativamente, diferentes níveis de capacidade de detecção de erro também podem ser suportados adaptando a dimensão do CRC pelo lado da aplicação. Outras vantagens técnicas serão prontamente aparentes para um versado na técnica a partir das seguintes figuras, descrição e reivindicações exemplares.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0042] Para uma compreensão mais completa das modalidades e suas características e vantagens, agora é feita referência à seguinte descrição, tomada em conjunção com os desenhos anexos, nos quais:
FIGURA 1 é um diagrama de blocos ilustrando uma rede sem fio exemplar, de acordo com algumas modalidades;
FIGURA 2A é um diagrama de fluxo ilustrando um método exemplar para utilização em um transmissor sem fio, de acordo com algumas modalidades;
FIGURA 2B é um diagrama de fluxo ilustrando um método exemplar para utilização em um receptor sem fio, de acordo com algumas modalidades;
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FIGURA 3A é um diagrama de blocos ilustrando uma modalidade exemplar de um dispositivo sem fio;
FIGURA 3B é um diagrama de blocos ilustrando componentes exemplares de um dispositivo sem fio;
FIGURA 4A é um diagrama de blocos ilustrando uma modalidade exemplar de um nó de rede; e
FIGURA 4B é um diagrama de blocos ilustrando componentes exemplares de um nó de rede.
DESCRIÇÃO DETALHADA [0043] Uma rede de evolução de longo prazo (LTE) de Projeto de Parceria para a 3^ Geração (3GPP) utiliza uma verificação cíclica de redundância (CRC) para detecção de erro e/ou correção de erro. O 3GPP Novo Rádio (NR) pode utilizar códigos Polares para obter informações de controle de enlace descendente e enlace ascendente (DCI, UCI). Por exemplo, UCI e DCI para banda larga móvel aprimorada (eMBB) podem adotar o codificação Polar, exceto eventualmente para comprimentos de bloco muito pequenos onde a repetição ou a codificação de blocos pode ser preferida.
[0044] O projeto de código para NR pode ser otimizado para K até 200 e suporta ainda valores de K até 500 com bom desempenho, normalmente utilizando taxas de código mais altas. Desta forma, UCI de NR pode abranger um amplo alcance, por exemplo, de K = 1 bit a K = 500 bits. Isto é maior que o alcance de dimensão do UCI de LTE.
[0045] Em termos de codificação de canal, espera-se que um código de CRC cubra todo o alcance de dimensão de UCI para detecção de erro e, possivelmente, também para controle de erro. Espera-se que um código Polar cubra todo o alcance de dimensão de UCI para fins de controle de erro.
[0046] Um problema particular é que a UCI de NR pode ser muito maior
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13/34 que a UCI de LTE. A dimensão de UCI de NR pode ser tão grande como 500 bits ou até maior. O comprimento de CRC existente de 8 bits, como utilizado para o UCI de LTE, não é suficiente para UCI de NR.
[0047] Modalidades particulares evitam os problemas descritos acima e incluem um CRC de comprimento adaptativo para facilitar o amplo alcance de dimensão de UCI ou dimensão de DCI em NR. Em modalidades particulares, adaptando a dimensão de CRC mantém boa capacidade de detecção de erro enquanto utilizando overhead de CRC razoavelmente dimensionado. Alternativamente, diferentes níveis de capacidade de detecção de erro também podem ser suportados adaptando a dimensão do CRC pelo lado da aplicação.
[0048] A descrição a seguir estabelece vários detalhes específicos. Entende-se, no entanto, que modalidades podem ser praticadas sem esses detalhes específicos. Em outros casos, circuito, estruturas e técnicas bem conhecidos não foram mostrados em detalhes em ordem a não obscurecer o entendimento desta descrição. Aqueles versados na técnica comum, com as descrições incluídas, serão capazes de implementar a funcionalidade apropriada sem experimentação indevida.
[0049] Referências na especificação a uma modalidade, uma modalidade, uma modalidade de exemplo, etc., indicam que a modalidade descrita pode incluir um aspecto, estrutura ou característica particular, mas toda modalidade pode não incluir necessariamente o aspecto, estrutura ou característica particular. Ademais, estas frases não estão necessariamente se referindo à mesma modalidade. Ainda, quando um aspecto, estrutura ou característica particular é descrito em conexão com uma modalidade, é submetido que está dentro do conhecimento de um versado na técnica para implementar este aspecto, estrutura ou característica em conexão com outras modalidades, explicitamente descritas ou não.
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14/34 [0050] Modalidades particulares são descritas com referência às FIGURAS 1 a 4B dos desenhos, sendo utilizado numerais semelhantes para partes semelhantes e correspondentes dos vários desenhos. LTE e NR são utilizados ao longo desta divulgação como um exemplo de sistema celular, mas as idéias aqui apresentadas podem se aplicar a outros sistemas de comunicação sem fio.
[0051] FIGURA 1 é um diagrama de blocos ilustrando um exemplo de rede sem fio, de acordo com uma modalidade particular. Rede sem fio 100 inclui um ou mais dispositivos sem fio 110 (tal como telefones celulares, smartphones, computadores laptop, computadores tablet, dispositivos MTC, ou quaisquer outros dispositivos que possam prover comunicação sem fio) e uma pluralidade de nós de rede 120 (tal como estações base ou eNodeBs). Dispositivo sem fio 110 também pode ser referido como um UE. Nó de rede 120 serve a área de cobertura 115 (também referida como célula 115).
[0052] Em geral, dispositivos sem fio 110 que estão dentro da cobertura do nó de rede 120 (por exemplo, dentro da célula 115 servida pelo nó de rede 120) se comunicam com o nó de rede 120 transmitindo e recebendo sinais sem fio 130. Por exemplo, dispositivos sem fio 110 e nó de rede 120 podem comunicar sinais sem fio 130 contendo tráfego de voz, tráfego de dados, e/ou sinais de controle. Um nó de rede 120 comunicando tráfego de voz, tráfego de dados, e/ou sinais de controle para dispositivo sem fio 110 pode ser referido como um nó de rede servidor 120 para o dispositivo sem fio 110. Comunicação entre dispositivo sem fio 110 e nó de rede 120 pode ser referida como comunicação celular.
[0053] Sinais sem fio 130 podem incluir tanto transmissões de enlace descendente (do nó de rede 120 para dispositivos sem fio 110) e transmissões de enlace ascendente (dos dispositivos sem fio 110 para o nó de rede 120). Sinais sem fio 130 podem incluir canais de controle e canais de dados de usuário. Sinais
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15/34 sem fio 130 podem incluir CRCs para detecção de erro e/ou correção de erro.
[0054] Cada nó de rede 120 pode ter um único transmissor ou múltiplos transmissores para transmitir sinais 130 para dispositivos sem fio 110. Em algumas modalidades, nó de rede 120 pode compreender um sistema de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO). Similarmente, cada dispositivo sem fio 110 pode ter um único receptor ou múltiplos receptores para receber sinais 130 dos nós de rede 120 ou outros dispositivos sem fio 110.
[0055] Um transmissor sem fio, tal como nó de rede 120 ou o dispositivo sem fio 110, pode transmitir sinais sem fio 130 codificados com CRCs de diferentes comprimentos, dependendo da quantidade de dados a transmitir. Em algumas modalidades, o transmissor sem fio pode aplicar um fator de escala ao determinar o comprimento de CRC.
[0056] Um receptor sem fio, tal como nó de rede 120 ou dispositivo sem fio 110, pode receber sinais sem fio 130 codificados com CRCs de comprimento diferente, dependendo da quantidade de dados recebidos. Em algumas modalidades, o receptor sem fio pode aplicar um fator de escala ao determinar o comprimento de CRC.
[0057] Na rede sem fio 100, cada nó de rede 120 pode utilizar qualquer tecnologia de acesso via rádio adequada, tal como evolução de longo prazo (LTE), LTE-Avançado, NR, UMTS, HSPA, GSM, cdma2000, NR, WiMax, WiFi e/ou outra tecnologia de acesso via rádio adequada. Rede sem fio 100 pode incluir qualquer combinação adequada de uma ou mais tecnologias de acesso via rádio. Para fins de exemplo, várias modalidades podem ser descritas dentro do contexto de certas tecnologias de acesso via rádio. No entanto, o escopo da divulgação não se limita aos exemplos e outras modalidades podem utilizar diferentes tecnologias de acesso via rádio.
[0058] Como descrito acima, as modalidades de uma rede sem fio podem
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16/34 incluir um ou mais dispositivos sem fio e um ou mais tipos diferentes de nós de rede de rádio capazes de comunicação com os dispositivos sem fio. A rede também pode incluir quaisquer elementos adicionais adequados para suportar a comunicação entre dispositivos sem fio ou entre um dispositivo sem fio e outro dispositivo de comunicação (tal como um telefone fixo). Um dispositivo sem fio pode incluir qualquer combinação adequada de hardware e/ou software. Por exemplo, em modalidades particulares, um dispositivo sem fio, tal como o dispositivo sem fio 110, pode incluir os componentes descritos em relação à FIGURA 4A abaixo. Da mesma forma, um nó de rede pode incluir qualquer combinação adequada de hardware e/ou software. Por exemplo, em modalidades particulares, um nó de rede, tal como nó de rede 120, pode incluir os componentes descritos em relação à FIGURA 5A abaixo.
[0059] Em um sistema NR, espera-se que a dimensão K de UCI abranja um alcance muito mais amplo que UCI de LTE. A dimensão mínima é Kmin = 1, e a dimensão máxima Kmax pode ser tão alta como 500 bits ou mesmo maior para NR versão 15.
[0060] O valor exato de Kmax pode evoluir como os sistemas NR evoluem. Por exemplo, se uma versão futura de NR adotar um número maior de portadoras componentes, então a dimensão da UCI poderá aumentar. Em outro exemplo, se o UE monitorar e relatar um número maior de camadas ou feixes de MIMO como parte do relatório de informações de estado de canal (CSI), então a dimensão da UCI poderá aumentar.
[0061] Desta forma, de acordo com algumas modalidades, é desejável que o comprimento de CRC se adapte a dimensão de UCI que protege. Para uma dimensão de UCI maior, é utilizado um CRC mais longo; para uma UCI mais curta, é utilizada uma UCI mais curta.
[0062] Um primeiro grupo de modalidades utiliza um vetor de CRC apenas
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17/34 para detecção de erros. Estas modalidades assumem que o comprimento natural do CRC é (Kcrci.li, Ncrci.li), o qual corresponde ao comprimento LI do CRC de dimensão de CRC tipo 1. Tipo 1 refere-se a CRC com g(x) = (x+l)b(x), onde b(x) é um polinômio primitivo de grau L-l, que possui um comprimento de código natural Ncrci= 2L1-1. Observe que enquanto um polinômio gerador de CRC de tipo 1 é assumido nos exemplos, é compreendido por aqueles versados na técnica que tipo 2 e outros tipos de polinômios geradores de CRC podem ser utilizados em seu lugar, e a mesma metodologia se aplica.
[0063] Nestas modalidades, o vetor de CRC é utilizado apenas para a detecção de erro e não é utilizado para correção de erro. Por exemplo, este é o caso quando a UCI está protegida por PC-Códigos polares.
[0064] Para a primeira combinação de UCI, deixar a dimensão de UCI máxima ser Kuci,i,max, Kuci,i,max <= Kcrci,li, onde Kcrci,li é, preferencialmente o menor valor na lista de KcRcique é maior que ou igual a Kuci,i,max. Então um CRC de comprimento LI é utilizado para a primeira combinação de UCI. Por exemplo, a primeira combinação possui Kuci,i,max<= 100 bits. Então observando a Tabela 1, KcRcuié encontrado sendo Kcrci,li= 119 e um vetor de CRC de comprimento LI = 8 bits utilizado.
[0065] Para a segunda combinação de UCI, deixar o dimensão da UCI máxima ser KuCI,2,max, KuCI,l,max < KuCI,2,max <= KcRCl,L2, onde KcRCl,L2 é preferencialmente o menor valor na lista de KcRcique é maior que ou igual a Kuci,2,max. Então um CRC de comprimento L2 é utilizado para a segunda combinação de UCI, onde L2 > Ll. Por exemplo, a segunda combinação possui Kuci,2,max<= 2000 bits. Então observando a Tabela 1, Kcrci,l2 0 encontrado sendo Kcrci,l2 = 2035, e um CRC de comprimento L2 = 12 bits é utilizado. O mesmo procedimento pode ser realizado se existirem mais combinações de UCI.
[0066] Um segundo grupo de modalidades utiliza um vetor de CRC para
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18/34 tanto correção de erro e detecção de erro. Estas modalidades também assumem que o comprimento natural do CRC é (Kcrci,li, Ncrci.li), o qual corresponde a um comprimento LI de CRC de dimensão de CRC tipo 1. O vetor de CRC é utilizado para tanto correção de erro e detecção de erro. Por exemplo, este é o caso quando a UCI está protegida pelos códigos Polares assistidos por CRC. Suponha que seja necessário um equivalente de bits de LCOrr de CRC para correção de erro, e um equivalente de bits de Ldet de CRC para detecção de erro. Para um melhor desempenho do código, é desejável, um único CRC, em vez de dois CRC separados. Um vetor de CRC de comprimento >= (Lcorr+Ldet) é utilizado, e correspondentemente, um polinômio de CRC de grau >= (Lcorr+Ldet) é utilizado.
[0067] Para a primeira combinação de UCI, deixar o dimensão da UCI máxima ser Kuci,i,max, Kuci,i,max <= Kcrci,li, onde Kcrci,li é preferencialmente o menor valor na lista de KcRcique é maior que ou igual a Kuci,i,max. Então um CRC de comprimento máximo (Ll, LCOrr+Ldet) é utilizado para a primeira combinação de UCI. Por exemplo, a primeira combinação possui Kuci,i,max<= 100 bits. Então observando a Tabela 1, Kcrci,li é encontrado sendo Kcrci,li = 119, com Ll = 8 bits, e um vetor de CRC de comprimento máximo (8, LCOrr+Ldet) é utilizado.
[0068] Para a segunda combinação de UCI, deixar a dimensão de UCI máxima ser KuCI,2,max, KuCI,l,max < KuCI,2,max <= KcRCl,L2, onde KcRCl,L2 é preferencialmente o menor valor na lista de KcRcique é maior que ou igual a Kuci,2,max. Então um CRC de comprimento máximo (L2, LCOrr+Ldet) é utilizado para a segunda combinação de UCI. Por exemplo, a segundo combinação possui Kuci,2,max<= 2000 bits. Então observando a Tabela 1, Kcrci,l2 0 encontrado sendo Kcrci,l2 = 2035, com L2 = 12 bits, e um vetor de CRC de comprimento máximo (12, Lcorr+Ldet) é utilizado. O mesmo procedimento pode ser realizado se existirem mais combinações de UCI.
[0069] Um terceiro grupo de modalidades utiliza um comprimento de
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19/34 bloco de CRC maior que o comprimento de código natural. Utilizando o CRC com um comprimento de código que é menor que ou igual ao comprimento do código natural do CRC assegura uma boa capacidade de detecção de erro do código de CRC. Em algumas situações, no entanto, um comprimento de código longo é utilizado, mas as exigências sobre as capacidades de detecção de erro do código de CRC pode ser relaxadas. Nesse caso, o comprimento de CRC adaptativo pode ser selecionado um pouco menor que o comprimento de CRC necessário para evitar a repetição do código de CRC.
[0070] Para a primeira combinação de UCI, onde a dimensão de UCI máxima é Kuci,i,max, Kuci,i,max-F <= Kcrci.li, então um CRC de comprimento LI é utilizado para a primeira combinação de UCI. F é um fator de escala 0 <F <= 1 que deve levar em consideração as propriedades necessárias para a detecção de erro do código de CRC resultante. Por exemplo, a primeira combinação possui Kuci,i,max <= 100 bits, e o fator de escala F = 0,5; depois, observando a Tabela 1, é possível encontrar Kcrci,li = 56 que satisfaz 100*0,5 <56, assim, Ll = 7, e um vetor de CRC de comprimento 7 é utilizado.
[0071] Para a segunda combinação de UCI, onde a dimensão de UCI máxima é Kuci,2,max, Kuci,2,max-F <= Kcrc2,l2, então um CRC de comprimento L2 é utilizado para a segunda combinação de UCL Por exemplo, a segunda combinação possui Kuci,2,max <= 2000 bits, e o fator de escala F = 0,5; então observando a Tabela 1, é possível encontrar Kcrci,l2 = 1012 que satisfaz 2000*0,5 <1012, assim, L2 = 11, e um vetor de CRC de comprimento 11 é utilizado. O mesmo procedimento pode ser realizado se existirem mais combinações de UCL [0072] Um quarto grupo de modalidades utiliza um CRC com um comprimento de código natural que produz uma margem variável sobre o comprimento do bloco. Aplicações podem existir onde são necessárias quantidades diferentes de capacidade de detecção de erro para o mesmo
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20/34 comprimento de bloco. Para facilitar uma quantidade diferente de capacidade de detecção de erro, uma margem extra é colocada na diferença entre o comprimento do código natural e o comprimento do bloco.
[0073] Para a primeira combinação de UCI, a dimensão máxima da UCI é Kuci.i.max, Kuci.i.max <= Kcrci.li, e Kcrci.li é preferencialmente o menor valor na lista de KcRcique é maior que ou igual a Kuci.i.max. Então um CRC de comprimento (Ll+dl) é utilizado para a primeira combinação de UCI, em que dl é um número inteiro que serve como um knob para ajustar a capacidade extra de detecção de erros no código de CRC resultante dependendo da aplicação. Por exemplo, a primeira combinação possui Kuci,i,max<= 100 bits, e a margem de dl = 2, então Ll=7 é encontrado observando a Tabela 1. Ll+dl=7+2=9, e um vetor de CRC de comprimento 9 é utilizado.
[0074] Para a segunda combinação de UCI, a dimensão de UCI máxima é Kuci,2,max, Kuci.i.max <Kuci,2,max <= KCrc2,l2 e KCrci,l2 é preferencialmente o menor valor na lista de Kcrci que é maior que ou igual a Kuci,2,max. Então um CRC de comprimento (L2+d2) é utilizado para a segunda combinação de UCI, onde d2 é um número inteiro que serve como um knob para ajustar a capacidade extra de detecção de erro no código de CRC resultante para a segunda combinação de UCI. Por exemplo, a segunda combinação possui Kuci,2,max <= 2000 bits, e a margem de d2 = 1, então L2=12 é encontrado observando a Tabela 1. L2+d2=12+l=13, e um vetor de CRC de comprimento 13 é utilizado.
[0075] Em geral, margens dl e d2 podem ou não ser independentes da dimensão da UCI. O mesmo procedimento pode ser realizado se existirem mais combinações de UCI.
[0076] A alocação de UCI para diferentes combinações pode estar de acordo com várias configurações e parâmetros do sistema, incluindo (mas não limitado a) o seguinte: (a) o número de portadoras componente na agregação
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21/34 de portadora; (b) o número de camadas MIMO para as quais o UE está configurado para relatar informações sobre o estado do canal; (c) o número de feixes o UE está configurado para relatar informações de estado do canal; e (d) o número de bits no campo CSI de acordo com os níveis de quantização de um valor relatado.
[0077] Enquanto a descrição acima utilizou a UCI como exemplo, o mesmo método pode ser aplicado a outros tipos de transmissão de informações, por exemplo, pacotes de dados de enlace descendente, pacotes de dados de enlace ascendente em vez de informações de controle. Por exemplo, as informações de controle de enlace descendente (DCI) em vez de UCI. Além disso, o método de codificação de controle de erros associado pode incluir outros tipos de código, por exemplo, códigos de LDPC em vez de códigos Polares.
[0078] Modalidades particulares podem incluir métodos em um transmissor sem fio e um receptor sem fio, tal como nó de rede ou dispositivo sem fio. Os exemplos e modalidades descritos acima podem ser representados em geral pelo fluxograma nas FIGURAS 2A e 2B.
[0079] FIGURA 2A é um diagrama de fluxo ilustrando um método exemplar para utilização em um transmissor sem fio, de acordo com algumas modalidades. Em modalidades particulares, uma ou mais etapas da FIGURA 2 A podem ser desempenhadas por componentes da rede sem fio 100 descritos em relação à FIGURA 1.
[0080] O método começa na etapa 212, onde o transmissor sem fio determina uma quantidade de dados a transmitir. Por exemplo, nó de rede 120 ou o dispositivo sem fio 110 podem determinar que possui 100 bits de dados para transmitir. Em algumas modalidades, os dados a serem transmitidos podem incluir informações de controle, tais como informações de controle de enlace ascendente ou informações de controle de enlace descendente. Em algumas
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22/34 modalidades, os dados a serem transmitidos podem incluir dados de usuário, tais como um PDSCH ou PUSCH.
[0081] Na etapa 214, o transmissor sem fio determina um comprimento de CRC com base na quantidade de dados a transmitir. Por exemplo, nó de rede 120 ou dispositivo sem fio 110 podem desempenhar uma pesquisa de tabela para um valor de comprimento de CRC associado à menor quantidade de dados maior que ou igual à quantidade determinada de dados a transmitir.
[0082] Em modalidades particulares, quando a quantidade de dados a transmitir for menor que ou igual a um número limite de bits, o transmissor sem fio determina um primeiro comprimento polinomial de CRC. Por exemplo, para transmitir dados do canal de controle (por exemplo, DCI, UCI, etc.), o limite pode ser de 19 bits. Para um número de bits do canal de controle menor que ou igual a 19 bits, o transmissor sem fio pode determinar um comprimento polinomial de CRC de 6. Para um número de bits do canal de controle maior que 19 bits, o transmissor sem fio pode determinar um comprimento polinomial de CRC de 11. Uma porção polinomial de CRC pode ser utilizada para correção de erro (por exemplo, 3 ou 9 bits) e uma porção pode ser utilizada para detecção de erro (por exemplo, 3 bits).
[0083] Como outro exemplo, para transmitir dados de usuário (por exemplo, PDSCH, PUSCH, etc.), o limite pode ser de 3.824 bits. Para um número de bits de dados de usuário menor que ou igual a 3.824 bits, o transmissor sem fio pode determinar um comprimento polinomial de CRC de 16. Para um número de bits de dados de usuário maior que 3.824 bits, o transmissor sem fio pode determinar um comprimento polinomial de CRC de 24. Outras modalidades podem escolher qualquer limite adequado e qualquer comprimento polinomial de CRC adequado.
[0084] Em algumas modalidades, o transmissor sem fio pode aplicar um
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23/34 fator de escala, tal como o fator de escala descrito acima em relação ao terceiro e quarto grupo de modalidades. Um comprimento de bloco de CRC do CRC pode ser maior que um comprimento de código natural do CRC, ou um comprimento de código natural do CRC pode incluir uma margem sobre um comprimento de bloco do CRC.
[0085] Na etapa 216, o transmissor sem fio codificou os dados utilizando o CRC do comprimento determinado. Por exemplo, nó de rede 120 ou dispositivo sem fio 110 podem codificar os dados utilizando um CRC de 8 bits ou um CRC de 12 bits dependendo da quantidade de dados a transmitir e dos valores na tabela de pesquisa. O transmissor sem fio pode codificar dados do canal de controle utilizando códigos Polares e dados de usuário utilizando códigos de LDPC.
[0086] Na etapa 218, o transmissor sem fio transmite os dados codificados. Por exemplo, nó de rede 120 pode transmitir os dados codificados para o dispositivo sem fio 110 ou vice-versa.
[0087] Modificações, adições ou omissões podem ser feitas ao método 200. Adicionalmente, uma ou mais etapas no método 200 da FIGURA 2A podem ser desempenhados em paralelo ou em qualquer ordem adequada. As etapas do método 200 podem ser repetidas ao longo do tempo, conforme necessário.
[0088] FIGURA 2B é um diagrama de fluxo ilustrando um método exemplar para utilização em um receptor sem fio, de acordo com algumas modalidades. Em modalidades particulares, uma ou mais etapas da FIGURA 2B podem ser desempenhadas por componentes da rede sem fio 100 descritos em relação à FIGURA 1.
[0089] O método começa na etapa 252, onde o receptor sem fio recebe dados codificados de um transmissor sem fio. Por exemplo, nó de rede 120 pode receber dados codificados do dispositivo sem fio 110, ou vice-versa.
[0090] Na etapa 254, o receptor sem fio determina uma quantidade de
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24/34 dados recebidos nos dados codificados. Por exemplo, nó de rede 120 ou dispositivo sem fio 110 podem determinar que possui 100 bits de dados recebidos. Em algumas modalidades, os dados recebidos podem incluir informações de controle, tais como informações de controle de enlace ascendente ou informações de controle de enlace descendente. Em algumas modalidades, os dados recebidos podem incluir dados de usuário, tal como um PDSCH ou PUSCH.
[0091] Na etapa 256, o receptor sem fio determina um comprimento de CRC com base na quantidade de dados recebidos. Por exemplo, nó de rede 120 ou dispositivo sem fio 110 podem desempenhar uma pesquisa de tabela para um valor de comprimento de CRC associado à menor quantidade de dados maior que ou igual à quantidade determinada de dados recebidos.
[0092] Em modalidades particulares, quando a quantidade de dados recebida for menor que ou igual a um número limite de bits, o receptor sem fio determina um primeiro comprimento polinomial de CRC. Por exemplo, para receber dados do canal de controle (por exemplo, DCI, UCI, etc.), o limite pode ser de 19 bits. Para um número de bits do canal de controle menor que ou igual a 19 bits, o receptor sem fio pode determinar um comprimento polinomial de CRC de 6. Para um número de bits do canal de controle maior que 19 bits, o receptor sem fio pode determinar um comprimento polinomial de CRC de 11. Uma porção polinomial de CRC pode ser utilizada para correção de erro (por exemplo, 3 ou 9 bits) e uma porção pode ser utilizada para detecção de erro (por exemplo, 3 bits).
[0093] Como outro exemplo, para receber dados de usuário (por exemplo, PDSCH, PUSCH, etc.), o limite pode ser de 3.824 bits. Para um número de bits de dados de usuário menor que ou igual a 3.824 bits, o receptor sem fio pode determinar um comprimento polinomial de CRC de 16. Para um número de bits
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25/34 de dados de usuário maior que 3.824 bits, o receptor sem fio pode determinar um comprimento polinomial de CRC de 24. Outras modalidades podem escolher qualquer limite adequado e qualquer comprimento polinomial de CRC adequado.
[0094] Em algumas modalidades, o receptor sem fio pode aplicar um fator de escala, tal como os fatores de escala descritos acima em relação ao terceiro e quarto grupo de modalidades. Um comprimento de bloco de CRC do CRC pode ser maior que um comprimento de código natural do CRC ou um comprimento de código natural do CRC pode incluir uma margem sobre um comprimento de bloco do CRC.
[0095] Na etapa 258, o receptor sem fio decodifica os dados utilizando o CRC do comprimento determinado. Por exemplo, nó de rede 120 ou dispositivo sem fio 110 podem decodificar os dados utilizando um CRC de 8 bits ou um CRC de 12 bits, dependendo da quantidade de dados recebidos e dos valores na tabela de pesquisa. O receptor sem fio pode decodificar os dados do canal de controle, utilizando códigos Polares e os dados de usuário utilizando códigos de LDPC.
[0096] Modificações, adições ou omissões podem ser feitas no método 250. Adicionalmente, uma ou mais etapas no método 250 da FIGURA 2B podem ser desempenhados em paralelo ou em qualquer ordem adequada. As etapas do método 250 podem ser repetidas ao longo do tempo conforme necessário.
[0097] FIGURA 3A é um diagrama de blocos ilustrando uma modalidade exemplar de um dispositivo sem fio. O dispositivo sem fio é um exemplo dos dispositivos sem fio 110 ilustrados na FIGURA 1. Em modalidades particulares, o dispositivo sem fio é capaz de determinar um comprimento de CRC com base em uma quantidade de dados para transmitir ou receber.
[0098] Exemplos particulares de um dispositivo sem fio incluem um
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26/34 telefone móvel, um smartphone, um PDA (Assistente Digital Pessoal), um computador portátil (por exemplo, laptop, tablet), um sensor, um modem, um dispositivo tipo máquina (MTC)/dispositivo máquina para máquina (M2M), equipamento embarcado em laptop (LEE), equipamento montado em laptop (LME), dongles USB, um dispositivo capaz de dispositivo para dispositivo, dispositivo veículo para veículo ou qualquer outro dispositivo que possa prover comunicação sem fio. 0 dispositivo sem fio inclui transceptor 310, circuito de processamento 320, memória 330 e fonte de potência 340. Em algumas modalidades, transceptor 310 facilita transmissão de sinais sem fio para e a recepção de sinais sem fio do nó da rede sem fio 120 (por exemplo, via antena), circuito de processamento 320 executa instruções para prover parte ou toda a funcionalidade descrita aqui comforme provida pelo dispositivo sem fio, e memória 330 armazena as instruções executadas pelo circuito de processamento 320. A fonte de potência 340 supre potência elétrica a um ou mais dos componentes do dispositivo sem fio 110, tal como transceptor 310, circuito de processamento 320, e/ou memória 330.
[0099] Circuito de processamento 320 inclui qualquer combinação adequada de hardware e software implementados em um ou mais circuitos integrados ou módulos para executar instruções e manipular dados para desempenhar algumas ou todas as funções descritas no dispositivo sem fio. Em algumas modalidades, circuito de processamento 320 pode incluir, por exemplo, um ou mais computadores, um ou mais dispositivos lógicos programáveis, uma ou mais unidades de processamento central (CPUs), um ou mais microprocessadores, uma ou mais aplicações e/ou outra lógica e/ou qualquer combinação adequada dos anteriores. Circuito de processamento 320 pode incluir circuitos analógicos e/ou digitais configurados para desempenhar algumas ou todas as funções descritas do dispositivo sem fio 110. Por exemplo,
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27/34 circuito de processamento 320 pode incluir resistores, capacitores, indutores, transistores, diodos e/ou qualquer outros componentes de circuito adequados.
[0100] Memória 330 é geralmente operável para armazenar dados e código executável de computador. Exemplos de memória 330 incluem memória de computador (por exemplo, Memória de Acesso Aleatório (RAM) ou Memória Somente Leitura (ROM)), mídia de armazenamento em massa (por exemplo, um disco rígido), mídia de armazenamento removível (por exemplo, um Disco Compacto (CD) ou um Disco de Vídeo Digital (DVD)) e/ou ou quaisquer outros dispositivos de memória voláteis ou não voláteis, não transitórios legíveis por computador e/ou dispositivos de memória executável por computador que armazenem informações.
[0101] Fonte de Potência 340 geralmente é operável para suprir potência elétrica aos componentes do dispositivo sem fio 110. Fonte de potência 340 pode incluir qualquer tipo adequado de bateria, tal como íons de lítio, lítio-ar, polímero de lítio, níquel cádmio, níquel-hidreto metálico, ou qualquer outro tipo adequado de bateria para suprir potência a um dispositivo sem fio.
[0102] Em modalidades particulares, circuito de processamento 320 em comunicação com o transceptor 310 determina um comprimento de CRC com base em uma quantidade de dados a transmitir ou receber.
[0103] Outras modalidades do dispositivo sem fio podem incluir componentes adicionais (além daqueles mostrados na FIGURA 3A) responsáveis por prover certos aspectos da funcionalidade do dispositivo sem fio, incluindo qualquer funcionalidade descrita acima e/ou qualquer funcionalidade adicional (incluindo qualquer funcionalidade necessária para suportar a solução descrita acima).
[0104] FIGURA 3B é um diagrama de blocos que ilustra componentes exemplares de um dispositivo sem fio 110. Os componentes podem incluir o
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28/34 módulo de determinação 350, módulo de codificação/decodificação 352, módulo de transmissão 354 e o módulo de recepção 356.
[0105] Módulo de determinação 350 pode desempenhar as funções de determinação do dispositivo sem fio 110. Por exemplo, o módulo de determinação 350 pode determinar uma quantidade de dados a transmitir ou receber e um comprimento de CRC com base na quantidade de dados, de acordo com qualquer uma das modalidades e exemplos descritos acima. Em certas modalidades, o módulo de determinação 350 pode incluir ou ser incluído no circuito de processamento 320. Em modalidades particulares, o módulo de determinação 350 pode se comunicar com módulo de codificação/decodificação 352, módulo de transmissão 354 e módulo de recepção 356.
[0106] Módulo de codificação/decodificação 352 pode desempenhar as funções de codificação e/ou decodificação do dispositivo sem fio 110. Por exemplo, módulo de codificação/decodificação 352 pode codificar ou decodificar uma transmissão de dados com um CRC de comprimento adaptativo, de acordo com qualquer uma das modalidades e exemplos descritos acima. Em certas modalidades, módulo de codificação/decodificação 352 pode incluir ou ser incluído no circuito de processamento 320. Em modalidades particulares, módulo de codificação/decodificação 352 pode se comunicar com módulo de determinação 350, módulo de transmissão 354 e módulo de recepção 356.
[0107] Módulo de transmissão 354 pode desempenhar as funções de transmissão do dispositivo sem fio 110. Por exemplo, módulo de transmissão 354 pode transmitir dados codificados com um CRC de comprimento adaptativo. Em certas modalidades, módulo de transmissão 354 pode incluir ou ser incluído no circuito de processamento 320. Em modalidades particulares, módulo de transmissão 354 pode se comunicar com módulo de determinação 350 e módulo de codificação/decodificação 352.
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29/34 [0108] Módulo de recepção 356 pode desempenhar as funções de recepção do dispositivo sem fio 110. Por exemplo, módulo de recepção 356 pode receber dados codificados com um CRC de comprimento adaptativo. Em certas modalidades, módulo de recepção 356 pode incluir ou ser incluído no circuito de processamento 320. Em modalidades particulares, módulo de recepção 356 pode se comunicar com módulo de determinação 350 e módulo de codificação/decodificação 352.
[0109] FIGURA 4A é um diagrama de blocos ilustrando uma modalidade exemplar de um nó de rede. O nó de rede é um exemplo do nó de rede 120 ilustrado na FIGURA 1. Em modalidades particulares, o nó de rede determina um comprimento de CRC com base em uma quantidade de dados a transmitir ou receber.
[0110] Nó de rede 120 pode ser um eNodeB, um nodeB, uma estação base, um ponto de acesso sem fio (por exemplo, um ponto de acesso Wi-Fi), um nó de baixa potência, uma estação transceptora base (BTS), um ponto ou nó de transmissão, uma unidade remota de RF (RRU), um remote radio head (RRH), ou outro nó de acesso via rádio. O nó da rede inclui pelo menos um transceptor 410, circuito de processamento 420, pelo menos uma memória 430 e pelo menos uma interface de rede 440. Transceptor 410 facilita transmissão de sinais sem fio para e a recepção de sinais sem fio de um dispositivo sem fio, tal como dispositivos sem fio 110 (por exemplo, via uma antena); circuito de processamento 420 executa instruções para prover parte ou toda a funcionalidade descrita acima como sendo provida por um nó de rede 120; memória 430 armazena as instruções executadas pelo circuito de processamento 420; e interface de rede 440 comunica sinais para componentes de rede de backend, tais como um gateway, switch, roteador, Internet, Rede Pública Comutada de Telefonia (PSTN), controlador e/ou outros nós da rede 120.
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30/34
Circuito de processamento 420 e memória 430 podem ser dos mesmos tipos conforme descritos em relação ao circuito de processamento 320 e memória 330 da FIGURA 3A acima.
[0111] Em algumas modalidades, interface de rede 440 é comunicativamente acoplada ao circuito de processamento 420 e refere-se a qualquer dispositivo adequado operável para receber entrada para o nó de rede 120, enviar saída do nó de rede 120, desempenhar processamento adequado da entrada ou saída ou ambos, comunicar-se com outros dispositivos ou qualquer combinação dos precedentes. Interface de rede 440 inclui hardware apropriado (por exemplo, porta, modem, cartão de interface de rede, etc.) e software, incluindo capacidades de conversão de protocolo e processamento de dados, para comunicação através de uma rede.
[0112] Em modalidades particulares, circuito de processamento 420 em comunicação com transceptor 410 determina um comprimento de CRC com base em uma quantidade de dados a transmitir ou receber.
[0113] Outras modalidades do nó de rede 120 incluem componentes adicionais (além daqueles mostrados na FIGURA 4A) responsáveis por prover certos aspectos da funcionalidade do nó de rede, incluindo qualquer uma das funcionalidades descritas acima e/ou qualquer funcionalidade adicional (incluindo qualquer funcionalidade necessária para suportar a solução descrita acima). Os vários tipos diferentes de nós de rede podem incluir componentes com o mesmo hardware físico, mas configurados (por exemplo, via programação) para suportar diferentes tecnologias de acesso via rádio ou podem representar parcial ou totalmente diferentes componentes físicos.
[0114] FIGURA 4B é um diagrama de blocos ilustrando componentes de exemplo de um nó de rede 120. Os componentes podem incluir módulo de determinação 450, módulo de codificação/decodificação 452, módulo de
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31/34 transmissão 454 e módulo de recepção 456.
[0115] Módulo de determinação 450 pode desempenhar as funções de determinação do nó de rede 120. Por exemplo, módulo de determinação 450 pode determinar uma quantidade de dados a transmitir ou receber e um comprimento de CRC com base na quantidade de dados, de acordo com qualquer uma das modalidades e exemplos descritos acima. Em certas modalidades, módulo de determinação 450 pode incluir ou ser incluído no circuito de processamento 420. Em modalidades particulares, módulo de determinação 450 pode se comunicar com módulo de codificação/decodificação 452, módulo de transmissão 454 e módulo de recepção 456.
[0116] Módulo de codificação/decodificação 452 pode desempenhar as funções de codificação e/ou decodificação do nó de rede 120. Por exemplo, o módulo de codificação/decodificação 452 pode codificar ou decodificar uma transmissão de dados com um CRC de comprimento adaptativo, de acordo com qualquer uma das modalidades ou exemplos descritos acima. Em certas modalidades, o módulo de codificação/decodificação 452 pode incluir ou ser incluído no circuito de processamento 420. Em modalidades particulares, módulo de codificação/decodificação 452 pode se comunicar com módulo de determinação 450, módulo de transmissão 454 e módulo de recepção 456.
[0117] Módulo de transmissão 454 pode desempenhar as funções de transmissão do nó de rede 120. Por exemplo, módulo de transmissão 454 pode transmitir dados codificados com um CRC de comprimento adaptativo. Em certas modalidades, módulo de transmissão 454 pode incluir ou ser incluído no circuito de processamento 420. Em modalidades particulares, módulo de transmissão 454 pode se comunicar com módulo de determinação 450 e módulo de codificação/decodificação 452.
[0118] Módulo de recepção 456 pode desempenhar as funções de
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32/34 recepção do nó de rede 120. Por exemplo, módulo de recepção 456 pode receber dados codificados com um CRC de comprimento adaptativo. Em certas modalidades, módulo de recepção 456 pode incluir ou ser incluído no circuito de processamento 420. Em modalidades particulares, módulo de recepção 456 pode se comunicar com módulo de determinação 450 e módulo de codificação/decodificação 452.
[0119] Modificações, adições ou omissões podem ser feitas nos sistemas e aparelhos aqui divulgados sem se afastar do escopo da invenção. Os componentes dos sistemas e aparelhos podem ser integrados ou separados. Ademais, as operações dos sistemas e aparelhos podem ser desempenhadas por mais, menos ou outros componentes. Adicionalmente, operações dos sistemas e aparelhos podem ser desempenhadas utilizando qualquer lógica adequada compreendendo software, hardware e/ou outra lógica. Conforme utilizado neste documento, cada refere-se a cada elemento de um conjunto ou a cada elemento de um subconjunto de um conjunto.
[0120] Modificações, adições ou omissões podem ser feitas nos métodos aqui divulgados sem se afastar do escopo da invenção. Os métodos podem incluir mais, menos ou outras etapas. Adicionalmente, as etapas podem ser Desempenhadas em qualquer ordem adequada.
[0121] Embora essa divulgação tenha sido descrita em termos de certas modalidades, alterações e permutações das modalidades serão evidentes para aqueles versados na técnica. Assim, a descrição acima das modalidades não restringe esta divulgação. Outras alterações, substituições e alterações são possíveis sem se afastar do espírito e do escopo desta divulgação, conforme definido pelas reivindicações abaixo.
[0122] Abreviações utilizadas na descrição anterior incluem:
[0123] 3GPP: Projeto de Parceria para a 3^ Geração
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33/34 [0124] BTS: Estação Transceptora Base [0125] CRC: Verificação Cíclica de Redundância [0126] CSI: Informações de Estado de Canal [0127] CSI-RS: Sinal de Referência de Informações de Estado de Canal [0128] D2D: Dispositivo para Dispositivo [0129] DCI: Informações de Controle de Enlace Descendente [0130] DL: Enlace Descendente [0131] DMRS: Sinal de Referência de Demodulação [0132] eMBB: Banda Larga Móvel Aprimorada [0133] eNB: eNodeB [0134] FDD: Divisão de Frequência Duplex [0135] LDPC: Verificação de Paridade de Baixa Densidade [0136] LTE: Evolução de Longo Prazo [0137] M2M: Máquina para Máquina [0138] MIMO: Múltiplas Entradas e Múltiplas Saídas [0139] MTC: Comunicação Tipo Máquina [0140] NR: Novo Rádio [0141] OFDM: Divisão de Frequências Ortogonais Multiplex [0142] PDCCH: Canal de Controle de Enlace Descendente Físico [0143] PDSCH: Canal Compartilhado de Enlace Descendente Físico [0144] PUCCH: Canal de Controle de Enlace Ascendente Físico [0145] PUSCH: Canal Compartilhado de Enlace Ascendente Físico [0146] RAN: Rede de Acesso via Rádio [0147] RAR: Resposta de Acesso Aleatório [0148] RAT: Tecnologia de Acesso via Rádio [0149] RBS: Estação Base de Rádio [0150] RNC: Controlador de Rede de Rádio
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34/34 [0151] RRC: Controle de Recursos de Rádio [0152] RRH: Remote Radio Head [0153] RRU: Unidade de Rádio Remota [0154] RS: Sinal de Referência [0155] UCI: Informações de Controle de Enlace Ascendente [0156] UE: Equipamento de Usuário [0157] UL: Enlace Ascendente [0158] UTRAN: Rede Universal de Acesso via Rádio Terrestre [0159] WAN: Rede de Acesso Sem Fio
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Claims (66)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. O método para utilização em um transmissor sem fio, o método compreendendo:
    determinar (212) uma quantidade de dados a transmitir;
    determinar (214) um comprimento polinomial de verificação cíclica de redundância (CRC) baseado na quantidade de dados a transmitir;
    codificar (216) os dados utilizando um CRC do comprimento polinomial determinado; e transmitir (218) os dados codificados.
  2. 2. O método da reivindicação 1, em que determinar (214) o comprimento polinomial do CRC com base na quantidade de dados a transmitir compreende:
    quando a quantidade determinada de dados a transmitir for menor que ou igual a um número limite de bits, determinar um primeiro comprimento polinomial de CRC; e quando a quantidade determinada de dados a transmitir for maior que o número limite de bits, determinar um segundo comprimento polinomial de CRC.
  3. 3. O método da reivindicação 2, em que os dados a transmitir compreendem dados do canal de controle.
  4. 4. O método da reivindicação 3, em que os dados do canal de controle compreendem informações de controle de enlace ascendente (UCI) ou informações de controle de enlace descendente (DCI).
  5. 5. O método de qualquer uma das reivindicações 3 a 4, em que a codificação dos dados utilizando o CRC do comprimento polinomial determinado compreende codificar os dados utilizando um código Polar.
  6. 6. O método de qualquer uma das reivindicações 3 a 5, em que o número limite de bits é 19 bits, o primeiro comprimento polinomial de CRC é 6,
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    2/10 e o segundo comprimento polinomial de CRC é 11.
  7. 7. O método da reivindicação 6, em que uma porção do comprimento polinomial do CRC é utilizada para correção de erro (LCOrr) e outra porção do comprimento polinomial do CRC é utilizada para detecção de erro (Ldet), e em que Ldet é 3.
  8. 8. O método da reivindicação 2, em que os dados a transmitir compreendem dados de usuário.
  9. 9. O método da reivindicação 8, em que os dados de usuário compreendem um canal compartilhado de enlace descendente físico (PDSCH) ou um canal compartilhado de enlace ascendente físico (PUSCH).
  10. 10. O método de qualquer uma das reivindicações 8 a 9, em que codificação dos dados utilizando o CRC do comprimento polinomial determinado compreende codificar os dados utilizando um código de verificação de paridade de baixa densidade (LDPC).
  11. 11. O método de qualquer uma das reivindicações 8 a 10, em que o número limite de bits é 3824 bits, o primeiro comprimento polinomial de CRC é 16, e o segundo comprimento polinomial de CRC é 24.
  12. 12. O método de qualquer uma das reivindicações 1 a 11, compreendendo ainda a aplicação de um fator de escala para o comprimento polinomial de CRC determinado para aumentar ou diminuir o comprimento polinomial de CRC determinado baseado nos requisitos de detecção de erro ou de correção de erro.
  13. 13. O método de qualquer uma das reivindicações 1 a 12, em que um comprimento de bloco de CRC do CRC é maior que um comprimento de código natural do CRC.
  14. 14. O método de qualquer uma das reivindicações 1 a 12, em que um comprimento de código natural do CRC inclui uma margem sobre um
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    3/10 comprimento de bloco do CRC.
  15. 15. O método de qualquer uma das reivindicações 1 a 14, em que o transmissor sem fio compreende um nó de rede.
  16. 16. O método de qualquer uma das reivindicações 1 a 14, em que o transmissor sem fio compreende um dispositivo sem fio.
  17. 17. Um transmissor sem fio (110, 120) compreendendo circuito de processamento (320, 420), o circuito de processamento operável para:
    determinar uma quantidade de dados a transmitir;
    determinar um comprimento polinomial de verificação cíclica de redundância (CRC) baseado na quantidade de dados a transmitir;
    codificar os dados utilizando o CRC do comprimento polinomial determinado; e transmitir os dados codificados.
  18. 18. O transmissor sem fio da reivindicação 17, em que o circuito de processamento é operável para determinar o comprimento polinomial de CRC com base na quantidade de dados a serem transmitidos por:
    quando a quantidade determinada de dados a transmitir for menor que ou igual a um número limite de bits, determinar um primeiro comprimento polinomial de CRC; e quando a quantidade determinada de dados a transmitir for maior que o número limite de bits, determinar um segundo comprimento polinomial de CRC.
  19. 19. O transmissor sem fio da reivindicação 18, em que os dados a transmitir compreendem dados do canal de controle.
  20. 20. O transmissor sem fio da reivindicação 19, em que os dados do canal de controle compreendem informações de controle de enlace ascendente (UCI) ou informações de controle de enlace descendente (DCI).
  21. 21. O transmissor sem fio de qualquer uma das reivindicações 19 ou 20,
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    4/10 em que o circuito de processamento é operável para codificar os dados utilizando o CRC do comprimento polinomial determinado utilizando um código Polar.
  22. 22. O transmissor sem fio de qualquer uma das reivindicações 19 a 21, em que o número limite de bits é 19 bits, o primeiro comprimento polinomial de CRC é 6, e o segundo comprimento polinomial de CRC é 11.
  23. 23. O transmissor sem fio da reivindicação 22, em que uma porção do comprimento polinomial de CRC é utilizada para correção de erro (LCOrr) e outra porção do comprimento polinomial de CRC é utilizada para detecção de erro (Ldet) e em que Ldeté 3.
  24. 24. O transmissor sem fio da reivindicação 18, em que os dados a transmitir compreendem dados de usuário.
  25. 25. O transmissor sem fio da reivindicação 24, em que os dados de usuário compreendem um canal compartilhado de enlace descendente físico (PDSCH) ou um canal compartilhado de enlace ascendente físico (PUSCH).
  26. 26. O transmissor sem fio de qualquer uma das reivindicações 24 ou 25, em que o circuito de processamento é operável para codificar os dados utilizando o CRC do comprimento polinomial determinado utilizando um código de verificação de paridade de baixa densidade (LDPC).
  27. 27. O transmissor sem fio de qualquer uma das reivindicações 24 a 26, em que o número limite de bits é 3824 bits, o primeiro comprimento polinomial de CRC é 16, e o segundo comprimento polinomial de CRC é 24.
  28. 28. O transmissor sem fio de qualquer uma das reivindicações 17 a 27, o circuito de processamento operável ainda para aplicar um fator de escala para o comprimento polinomial de CRC determinado para aumentar ou diminuir o comprimento polinomial de CRC determinado baseado nos requisitos de detecção de erro ou correção de erro.
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  29. 29. O transmissor sem fio de qualquer uma das reivindicações 17 a 28, em que um comprimento de bloco de CRC do CRC é maior que um comprimento de código natural do CRC.
  30. 30. O transmissor sem fio de qualquer uma das reivindicações 17 a 28, em que um comprimento de código natural do CRC inclui uma margem sobre um comprimento de bloco do CRC.
  31. 31. O transmissor sem fio de qualquer uma das reivindicações 17 a 30, em que o transmissor sem fio compreende um nó de rede.
  32. 32. O transmissor sem fio de qualquer uma das reivindicações 17 a 30, em que o transmissor sem fio compreende um dispositivo sem fio.
  33. 33. Um método para utilização em um receptor sem fio, o método compreendendo:
    receber (252) dados codificados de um transmissor sem fio;
    determinar (254) uma quantidade de dados recebidos nos dados codificados;
    determinar (256) um comprimento polinomial de verificação cíclica de redundância (CRC) baseado na quantidade de dados; e decodificar (258) os dados codificados recebidos utilizando um CRC do comprimento polinomial determinado.
  34. 34. O método da reivindicação 33, em que determinar (256) o comprimento polinomial de CRC baseado na quantidade de dados recebidos compreende:
    quando a quantidade determinada de dados recebidos for menor que ou igual a um número limite de bits, determinar um primeiro comprimento polinomial de CRC; e quando a quantidade determinada de dados recebidos for maior que o número limite de bits, determinar um segundo comprimento polinomial de CRC.
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  35. 35. O método da reivindicação 34, em que os dados recebidos compreendem dados do canal de controle.
  36. 36. O método da reivindicação 35, em que os dados do canal de controle compreendem informações de controle de enlace ascendente (UCI) ou informações de controle de enlace descendente (DCI).
  37. 37. O método de qualquer uma das reivindicações 35 ou 36, em que decodificar os dados codificados recebidos utilizando o CRC do comprimento polinomial determinado compreende decodificar os dados utilizando um código Polar.
  38. 38. O método de qualquer uma das reivindicações 35 a 37, em que o número limite de bits é 19 bits, o primeiro comprimento polinomial de CRC é 6, e o segundo comprimento polinomial de CRC é 11.
  39. 39. O método da reivindicação 38, em que uma porção do comprimento polinomial do CRC é utilizada para correção de erro (LCOrr) e outra porção do comprimento polinomial do CRC é utilizada para detecção de erro (Ldet), e em que Ldeté 3.
  40. 40. O método da reivindicação 34, em que os dados recebidos compreendem dados de usuário.
  41. 41. O método da reivindicação 40, em que os dados de usuário compreendem um canal compartilhado de enlace descendente físico (PDSCH) ou um canal compartilhado de enlace ascendente físico (PUSCH).
  42. 42. O método de qualquer uma das reivindicações 40 ou 41, em que decodificar os dados codificados recebidos utilizando o CRC do comprimento polinomial determinado compreende decodificar os dados codificados recebidos utilizando um código de verificação de paridade de baixa densidade (LDPC).
  43. 43. O método de qualquer uma das reivindicações 40 a 42, em que o número limite de bits é 3824 bits, o primeiro comprimento polinomial de CRC é
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    16, e o segundo comprimento polinomial de CRC é 24.
  44. 44. O método de qualquer uma das reivindicações 33 a 43, compreendendo ainda a aplicação de um fator de escala ao comprimento polinomial de CRC determinado para aumentar ou diminuir o comprimento polinomial de CRC determinado baseado nos requisitos de detecção de erro ou correção de erro.
  45. 45. O método de qualquer uma das reivindicações 33 a 44, em que um comprimento de bloco de CRC do CRC é maior que um comprimento de código natural do CRC.
  46. 46. O método de qualquer uma das reivindicações 33 a 44, em que um comprimento de código natural do CRC inclui uma margem sobre um comprimento de bloco do CRC.
  47. 47. O método de qualquer uma das reivindicações 33 a 46, em que o receptor sem fio compreende um nó de rede.
  48. 48. O método de qualquer uma das reivindicações 33 a 46, em que o receptor sem fio compreende um dispositivo sem fio.
  49. 49. Um receptor sem fio (110, 120) compreendendo circuito de processamento (320, 420), o circuito de processamento operável para:
    receber dados codificados de um transmissor sem fio (110, 120);
    determinar uma quantidade de dados recebidos nos dados codificados;
    determinar um comprimento polinomial de verificação cíclica de redundância (CRC) baseado na quantidade de dados; e decodificar os dados codificados recebidos utilizando um CRC do comprimento polinomial determinado.
  50. 50. O receptor sem fio da reivindicação 33, em que o circuito de processamento é operável para determinar o comprimento polinomial de CRC baseado na quantidade de dados recebidos por:
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    8/10 quando a quantidade determinada de dados recebidos for menor que ou igual a um número limite de bits, determinar um primeiro comprimento polinomial de CRC; e quando a quantidade determinada de dados recebidos for maior que o número limite de bits, determinar um segundo comprimento polinomial de CRC.
  51. 51. O receptor sem fio da reivindicação 50, em que os dados recebidos compreendem dados do canal de controle.
  52. 52. O receptor sem fio da reivindicação 51, em que os dados do canal de controle compreendem informações de controle de enlace ascendente (UCI) ou informações de controle de enlace descendente (DCI).
  53. 53. O receptor sem fio de qualquer uma das reivindicações 51 ou 52, em que o circuito de processamento é operável para decodificar os dados codificados recebidos utilizando o CRC do comprimento polinomial determinado utilizando um código Polar.
  54. 54. O receptor sem fio de qualquer uma das reivindicações 51 a 53, em que o número limite de bits é 19 bits, o primeiro comprimento polinomial de CRC é 6, e o segundo comprimento polinomial de CRC é 11.
  55. 55. O receptor sem fio da reivindicação 54, em que uma porção do comprimento polinomial do CRC é utilizada para correção de erro (LCOrr) e outra porção do comprimento polinomial do CRC é utilizada para detecção de erro (Ldet), e em que Ldeté 3.
  56. 56. O receptor sem fio da reivindicação 50, em que os dados recebidos compreendem dados de usuário.
  57. 57. O receptor sem fio da reivindicação 56, em que os dados de usuário compreendem um canal compartilhado de enlace descendente físico (PDSCH) ou um canal compartilhado de enlace ascendente físico (PUSCH).
  58. 58. O receptor sem fio de qualquer uma das reivindicações 56 ou 57,
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    9/10 em que o circuito de processamento é operável para decodificar os dados codificados recebidos utilizando o CRC do comprimento polinomial determinado compreende utilizar um código de verificação de paridade de baixa densidade (LDPC).
  59. 59. O receptor sem fio de qualquer uma das reivindicações 56 a 58, em que o número limite de bits é 3824 bits, o primeiro comprimento polinomial de CRC é 16, e o segundo comprimento polinomial de CRC é 24.
  60. 60. O receptor sem fio de qualquer uma das reivindicações 49 a 59, o circuito de processamento operável ainda para aplicar um fator de escala ao comprimento polinomial de CRC determinado para aumentar ou diminuir o comprimento polinomial de CRC determinado baseado nos requisitos de detecção de erro ou correção de erro.
  61. 61. O receptor sem fio de qualquer uma das reivindicações 49 a 60, em que um comprimento de bloco de CRC do CRC é maior que um comprimento de código natural do CRC.
  62. 62. O receptor sem fio de qualquer uma das reivindicações 49 a 60, em que um comprimento de código natural do CRC inclui uma margem sobre um comprimento de bloco do CRC.
  63. 63. O receptor sem fio de qualquer uma das reivindicações 49 a 62, em que o receptor sem fio compreende um nó de rede.
  64. 64. O receptor sem fio de qualquer uma das reivindicações 49 a 62, em que o receptor sem fio compreende um dispositivo sem fio.
  65. 65. Um transmissor sem fio (110, 120) compreendendo um módulo de determinação (350, 450), um módulo de codificação/decodificação (352, 452), e um módulo de transmissão (354, 454);
    o módulo de determinação operável para:
    determinar uma quantidade de dados a transmitir; e
    Petição 870190094961, de 23/09/2019, pág. 161/214
    10/10 determinar um comprimento polinomial de verificação cíclica de redundância (CRC) baseado na quantidade de dados a transmitir;
    o módulo de codificação/decodificação operável para codificar os dados utilizando o CRC do comprimento polinomial determinado; e o módulo de transmissão operável para transmitir os dados codificados.
  66. 66. Um receptor sem fio (110, 120) compreendendo um módulo de determinação (350, 450), um módulo de codificação/decodificação (352, 452), e um módulo de recepção (356, 456);
    o módulo de recepção operável para receber dados codificados de um transmissor sem fio (110, 120);
    o módulo de determinação operável para:
    determinar uma quantidade de dados recebidos nos dados codificados; e determinar um comprimento polinomial de verificação cíclica de redundância (CRC) baseado na quantidade de dados; e o módulo de codificação/decodificação operável para decodificar os dados codificados recebidos utilizando um CRC do comprimento polinomial determinado.
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