BR112019019585A2 - método e equipamento de usuário para transmissão sem concessão dinâmica - Google Patents

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Zhang Liqing
Cao Yu
Gong Zhengwei
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Abstract

é fornecido um método em um equipamento de usuário, o método compreendendo: como parte de um processo harq tendo uma id de processo harq, transmitir uma transmissão livre de concessão inicial e k-1 repetições, onde k>= 2. um mapeamento predefinido da id de processo harq a pelo menos um recurso disponível para transmissão livre de concessão é uma função de k.

Description

“MÉTODO E EQUIPAMENTO DE USUÁRIO PARA TRANSMISSÃO SEM CONCESSÃO DINÂMICA”
CAMPO [0001] O presente pedido refere-se a transmissões de enlace ascendente livres de concessão.
FUNDAMENTOS [0002] Em alguns sistemas de comunicação sem fio, um equipamento de usuário (UE) se comunica sem o uso de fio com uma estação de base para enviar dados para a estação de base e/ou receber dados a partir da estação de base. Uma comunicação sem fio de um UE para uma estação de base é referida como uma comunicação de enlace ascendente. Uma comunicação sem fio de uma estação de base para um UE é referida como uma comunicação de enlace descendente.
[0003] São exigidos recursos para realizar comunicações de enlace ascendente e enlace descendente. Por exemplo, um UE pode transmitir dados sem o uso de fio para uma estação de base em uma transmissão de enlace ascendente a uma frequência em particular e/ou durante um slot no tempo em particular. A frequência e o slot de tempo usados são exemplos de recursos.
[0004] Alguns sistemas de comunicação sem fio podem suportar transmissões de enlace ascendente com base em concessão. Isto é, se um UE quer transmitir dados para uma estação de base, o UE solicita recursos de enlace ascendente a partir da estação de base. A estação de base concede os recursos de enlace ascendente, e então o UE envia a transmissão de enlace ascendente usando os recursos de enlace ascendente concedidos. Um exemplo de recursos de enlace ascendente que podem ser concedidos pela estação de base é um conjunto de localizações de frequência de tempo em um quadro de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal de enlace ascendente (OFDMA).
[0005] Alguns sistemas de comunicação sem fio podem também suportar ou suportam transmissões de enlace ascendente livres de concessão. Isto é, um UE pode enviar transmissões de enlace ascendente usando determinados recursos de enlace ascendente possivelmente compartilhados com outros UEs, sem solicitar especificamente o uso dos recursos e sonde os recursos lhe tenham sido concedidos especificamente pela estação de base.
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Uma transmissão de enlace ascendente livre de concessão não precisa de uma concessão de agendamento explícita e dinâmica a partir da estação de base.
[0006] Em alguns casos, quando um UE envia uma transmissão de enlace ascendente livre de concessão, a estação de base pode não estar apta a decodificar os dados na transmissão de enlace ascendente.
SUMÁRIO [0007] A solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) é um método no qual os dados a serem transmitidos são codificados usando um código de correção de erro. Então, se os dados codificados forem corrompidos durante a transmissão e o receptor não estiver apto a corrigir os erros, a solicitação de repetição automática (ARQ) será realizada.
[0008] A sinalização de HARQ para transmissões de enlace ascendente com base em concessão pode não estar disponível para transmissões de enlace ascendente livres de concessão porque as transmissões de enlace ascendente livres de concessão não recebem uma concessão de agendamento explícita a partir da estação de base.
[0009] Os sistemas e métodos são revelados no presente documento para realizar HARQ para transmissões de enlace ascendente livres de concessão. Também é revelada a sinalização relacionada ao ACK/NACK para a HARQ, bem como a sinalização relacionada à configuração de um UE para transmissão de enlace ascendente livre de concessão.
[0010] Usando os sistemas e métodos descritos no presente documento, a sinalização de HARQ para transmissões de enlace ascendente livres de concessão pode, portanto, ser fornecida. Em particular, alguns aspectos abaixo fornecem suporte para o retorno ACK/NACK para transmissões e retransmissões livres de concessão.
[0011] Aspectos da invenção proporcionam transmissão livre de concessão que pode suportar múltiplas transmissões HARQ (múltiplos blocos de transporte (TBs)) a partir do mesmo UE, e fornece mecanismos para terminação ACK para múltiplos TBs. Um aspecto da invenção fornece um método em um elemento de rede para configurar recursos livre de concessão para um equipamento de usuário, o método compreendendo: a estação de base transmitindo sinalização para configurar múltiplos conjuntos de recursos correspondentes a múltiplos processos de solicitação automática de repetição
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3/63 híbrida (HARQ) para o equipamento de usuário.
[0012] Outro aspecto amplo da invenção fornece um método que compreende realizar detecção de atividade e identificação de processo HARQ para transmissões livres de concessão (GF), onde os recursos GF são configurados para múltiplos processos de HARQ, onde realizar identificação de processo HARQ é com base em uma relação predefinido entre ID de HARQ e recursos de transmissão para uma transmissão GF inicial das transmissões GF.
[0013] Outro aspecto amplo da invenção fornece um método compreendendo: receber uma transmissão GF associada a um ID de processo HARQ, a transmissão incluindo uma indicação explícita ou implícita de um ID de processo HARQ.
[0014] Outro aspecto amplo fornece uma estação de base ou um UE configurado para realizar qualquer um dos métodos resumidos acima.
[0015] Outro aspecto amplo da invenção fornece um método em um equipamento de usuário compreendendo: receber sinalização transmitida de acordo com o método resumido acima para configurar recursos para múltiplos processos de HARQ, e transmitir uma transmissão livre de concessão com processos de HARQ usando os recursos configurados.
[0016] Outro aspecto amplo da invenção fornece um método em um equipamento de usuário que compreende: fazer múltiplas transmissões de processo HARQ com base em uma relação predefinida entre o ID de processo HARQ e recursos para transmissões iniciais, em acordo com um dos métodos resumidos acima.
[0017] Outro aspecto amplo da invenção fornece um método em um equipamento de usuário que compreende: efetuar múltiplas transmissões de processo HARQ com uma indicação implícita ou explícita de processo HARQ durante a transmissão livre de concessão, em acordo com um dos métodos resumidos acima.
[0018] Outro aspecto amplo fornece um equipamento de usuário ou um elemento de rede configurado para implantar um dos métodos resumidos acima.
[0019] De acordo com um aspecto da presente invenção, é fornecido um método em um UE, o método compreendendo: como parte de um processo HARQ tendo um ID de processo HARQ, transmitir uma transmissão livre de
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4/63 concessão inicial e K-1 repetições, onde K>=2; onde um mapeamento predefinido do ID de processo HARQ para pelo menos um recurso disponível para transmissão livre de concessão é uma função de K. As vantagens dessa abordagem podem ser realizadas em algumas implantações incluem:
para um UE que é configurado com o número de repetição K, se o UE puder iniciar somente no início dos K recursos, todos os recursos (tanto para transmissão inicial quanto para as repetições subsequentes) podem ser usados para identificar o processo HARQ; e para um UE que pode iniciar em qualquer um dos recursos configurados, os recursos para a transmissão inicial podem ser usados para identificar o ID de processo HARQ. Além disso, depois que o UE realiza a K repetições nos recursos configurados, o próximo recurso sempre corresponde a um ID de processo HARQ diferente. Se o UE tem outro pacote para transmitir, ele poderá transmitir imediatamente o novo pacote usando os próximos recursos mesmo que o processo HARQ anterior ainda esteja ativo. Como o ID de processo HARQ associado ao próximo recurso é diferente do ID de processo HARQ associado ao processo HARQ ativo anterior.
[0020] Opcionalmente, o mapeamento também é uma função de um número máximo de processos de HARQ.
[0021] Opcionalmente, o ID de processo HARQ é com base em um recurso para a transmissão livre de concessão inicial de acordo com o mapeamento.
[0022] Opcionalmente, o mapeamento mapeia o ID de processo HARQ para uma pluralidade de recursos, e o UE transmite a transmissão livre de concessão inicial usando qualquer uma dentre a pluralidade de recursos.
[0023] Opcionalmente, a transmissão inicial é transmitida usando uma primeira assinatura de acesso múltiplo predefinida para transmissões UE iniciais.
[0024] Opcionalmente, o mapeamento mapeia o ID de processo HARQ para uma pluralidade K de recursos, incluindo um primeiro recurso, e o UE transmite a transmissão livre de concessão inicial usando o primeiro recurso.
[0025] Opcionalmente, o mapeamento mapeia o ID de processo HARQ para uma pluralidade consecutiva de recursos dentro de um conjunto geral de recursos livre de concessão.
[0026] Opcionalmente, cada um dentre os pelo menos um recurso é
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5/63 um dentre uma pluralidade de recursos livre de concessão, em que a pluralidade de recursos livre de concessão é periodicamente espaçada no tempo.
[0027] De acordo com um outro aspecto da presente invenção, é fornecido um método em uma estação de base, o método compreendendo: como parte de um processo HARQ tendo um ID de processo HARQ, receber uma transmissão livre de concessão inicial e K-1 repetições, onde K>=2; em que um mapeamento predefinido do ID de processo HARQ para pelo menos um recurso disponível para transmissão livre de concessão é uma função de K.
[0028] Opcionalmente, o mapeamento também é uma função de um número máximo de processos de HARQ.
[0029] Opcionalmente, o ID de processo HARQ é com base em um recurso para a transmissão livre de concessão inicial, de acordo com o mapeamento.
[0030] Opcionalmente, o mapeamento mapeia o ID de processo HARQ para uma pluralidade de recursos, e a estação de base recebe a transmissão livre de concessão inicial usando qualquer um dentre a pluralidade de recursos.
[0031] Opcionalmente, a transmissão inicial é recebida usando uma primeira assinatura de acesso múltiplo predefinida para transmissões UE iniciais.
[0032] Opcionalmente, o mapeamento mapeia o ID de processo HARQ para uma pluralidade K de recursos, incluindo um primeiro recurso, e a estação de base recebe a transmissão livre de concessão inicial usando o primeiro recurso.
[0033] Opcionalmente, o mapeamento mapeia o ID de processo HARQ para uma pluralidade consecutiva de recursos dentro de um conjunto geral de recursos livre de concessão.
[0034] Opcionalmente, cada um dentre o pelo menos um recurso é um dentre uma pluralidade de recursos livre de concessão, onde a pluralidade de recursos livre de concessão é periodicamente espaçada no tempo.
[0035] De acordo com um outro aspecto da presente invenção, é fornecido um UE compreendendo: uma memória e pelo menos uma antena; um módulo de transmissão livre de concessão configurado para, como parte de um processo HARQ tendo um ID de processo HARQ, transmitir uma transmissão livre de concessão inicial e K-1 repetições, onde K>=2; em que um mapeamento
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6/63 predefinido do ID de processo HARQ para pelo menos um recurso disponível para transmissão livre de concessão é uma função de K.
[0036] Opcionalmente, ο mapeamento também é uma função de um número máximo de processos de HARQ.
[0037] Opcionalmente, o ID de processo HARQ é com base em um recurso para a transmissão livre de concessão inicial, de acordo com o mapeamento.
[0038] Opcionalmente, o mapeamento mapeia o ID de processo HARQ para uma pluralidade de recursos, e o UE transmite a transmissão livre de concessão inicial usando qualquer um dentre a pluralidade de recursos.
[0039] Opcionalmente, a transmissão inicial é transmitida usando uma primeira assinatura de acesso múltiplo predefinida para transmissões de UE iniciais.
[0040] Opcionalmente, o mapeamento mapeia o ID de processo HARQ para uma pluralidade K de recursos, incluindo um primeiro recurso, e o UE transmite a transmissão livre de concessão inicial usando o primeiro recurso.
[0041] Opcionalmente, o mapeamento mapeia o ID de processo HARQ para uma pluralidade consecutiva de recursos dentro de um conjunto geral de recursos livre de concessão.
[0042] Opcionalmente, cada um dentre o pelo menos um recurso é um dentre uma pluralidade de recursos livre de concessão, onde a pluralidade de recursos livre de concessão é periodicamente espaçada no tempo.
[0043] De acordo com um outro aspecto da presente invenção, é fornecida uma estação de base que compreende: uma memória e pelo menos uma antena; um módulo de transmissão livre de concessão configurado para, como parte de um processo HARQ tendo um ID de processo HARQ, receber uma transmissão livre de concessão inicial e K-1 repetições, onde K>=2; em que um mapeamento predefinido do ID de processo HARQ para pelo menos um recurso disponível para transmissão livre de concessão é uma função de K.
[0044] Opcionalmente, o mapeamento também é uma função de um número máximo de processos de HARQ.
[0045] Opcionalmente, o ID de processo HARQ é com base em um recurso para a transmissão livre de concessão inicial, de acordo com o mapeamento.
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7/63 [0046] Opcionalmente, o mapeamento mapeia o ID de processo HARQ para uma pluralidade de recursos, e a estação de base recebe a transmissão livre de concessão inicial usando qualquer um dentre a pluralidade de recursos.
[0047] Opcionalmente, a transmissão inicial é recebida usando uma primeira assinatura de acesso múltiplo predefinida para transmissões UE iniciais.
[0048] Opcionalmente, o mapeamento mapeia o ID de processo HARQ para uma pluralidade K de recursos, incluindo um primeiro recurso, e a estação de base recebe a transmissão livre de concessão inicial usando o primeiro recurso.
[0049] Opcionalmente, o mapeamento mapeia o ID de processo HARQ para uma pluralidade consecutiva de recursos dentro de um conjunto geral de recursos livre de concessão.
[0050] Opcionalmente, cada um dentre o pelo menos um recurso é um dentre uma pluralidade de recursos livre de concessão, em que a pluralidade de recursos livre de concessão é periodicamente espaçada no tempo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0051] Modalidades da revelação serão agora descritas com referência aos desenhos anexos nos quais:
A Figura 1 é um diagrama de blocos de uma estação de base e uma pluralidade de UE, de acordo com uma modalidade;
A Figura 2 é um diagrama de blocos mostrando uma estação de base e UE com maior detalhe, de acordo com uma modalidade;
A Figura 3 é um diagrama de formato que ilustra formatos exemplificativos para uma transmissão de enlace ascendente livre de concessão;
A Figura 4 é um fluxograma de um método realizado por um UE e estação de base, de acordo com uma modalidade;
A Figura 5 é um fluxograma de um método realizado por um UE e estação de base, de acordo com outra modalidade;
A Figura 6 é um diagrama de temporização que mostra uma comunicação entre uma estação de base e um UE para identificação de HARQ múltipla na transmissão GF;
A Figura 7 é um gráfico de tempo-frequência mostrando associação
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8/63 de recurso de processo HARQ;
A Figura 8 é um diagrama de temporização que mostra uma associação entre ID de HARQ e índice de slot, de acordo com uma modalidade;
A Figura 9 é um diagrama de temporização que mostra uma associação entre ID de HARQ e índice de slot, de acordo com uma outra modalidade;
A Figura 10 é um gráfico de tempo-frequência mostrando associação de recurso de transmissão do UE;
A Figura 11 é uma tabela que mostra um formato de informações de controle de enlace descendente de grupo, de acordo com uma modalidade;
A Figura 12 é uma tabela que mostra um formato de informações de controle de enlace descendente de grupo, de acordo com uma outra modalidade;
A Figura 13 é uma tabela que mostra um formato de informações de controle de enlace descendente de grupo, de acordo com mais outra modalidade;
A Figura 14 é uma tabela que mostra um formato de informações de controle de enlace descendente de grupo, de acordo com mais outra modalidade;
A Figura 15 é uma tabela que mostra um formato de informações de controle de enlace descendente de grupo, de acordo com mais outra modalidade;
A Figura 16 é uma tabela que mostra um formato de informações de controle de enlace descendente de grupo, de acordo com mais outra modalidade;
A Figura 17 é uma tabela que mostra um formato de informações de controle de enlace descendente de grupo, de acordo com mais outra modalidade;
A Figura 18 é uma tabela que mostra um formato de informações de controle de enlace descendente individual;
A Figura 19 é um fluxograma que mostra um método em um UE, de acordo com uma modalidade;
A Figura 20 é um fluxograma que mostra um método em um UE, de acordo com outra modalidade;
A Figura 21 é um fluxograma que mostra um método em um UE, de
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9/63 acordo com mais outra modalidade;
A Figura 22 é um fluxograma que mostra um método em um UE, de acordo com mais outra modalidade;
A Figura 23 é um diagrama de formato mostrando múltiplos TBs por unidade de recurso;
A Figura 24 é um diagrama de formato que mostra múltiplos blocos de código em um bloco de transporte; e
A Figura 25 é um diagrama de formato que mostra transmissão de um novo pacote no recurso de retransmissão/repetição do pacote anterior.
DESCRIÇÃO DETALHADA [0052] Para propósitos ilustrativos, modalidades exemplificativas específicas serão agora explicadas em maior detalhe abaixo em conjunto com as figuras.
[0053] Para UE configurado com K repetições para uma transmissão de bloco de transporte (TB) com/sem uma concessão, o UE pode continuar repetições para o TB até que uma das seguintes condições seja atendida:
se uma concessão de enlace ascendente (UL) for recebida com êxito por um slot/minislot para o mesmo TB;
o número de repetições para esse TB atinge K.
[0054] Faltam mecanismos bem definidos que associem processos de HARQ a recursos para retransmissão e para transmissão de confirmações (ACKs) e confirmações negativas (NACKs).
[0055] A Figura 1 é um diagrama de blocos de uma estação de base (BS) 100 e uma pluralidade de UEs 102a-c, de acordo com uma modalidade.
[0056] A palavra estação de base abrange qualquer dispositivo que recebe dados sem o uso de fio no enlace ascendente a partir dos UEs. Portanto, em algumas implantações, a estação de base 100 pode ser chamada por outros nomes, tais como um ponto de transmissão e recepção (TRP), uma estação de transceptor base, uma estação de base de rádio, um nó de rede, um nó de transmitir/receber, um Nó B, um eNodeB (eNB), um gNB (às vezes chamado de um Nó B gigabit), uma estação de retransmissão, ou um cabeçote de rádio remoto. Além disso, em algumas modalidades, as partes da estação de base 100 podem ser distribuídas. Por exemplo, alguns dos módulos da estação de base 100 podem estar localizados remotamente em relação ao equipamento que
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10/63 aloja as antenas da estação de base 100, e podem ser acoplados ao equipamento que aloja as antenas por um enlace de comunicação (não mostrado).
[0057] Em operação, os UEs 102a-c podem, cada um, enviar transmissões de enlace ascendente livres de concessão para a estação de base 100. Uma transmissão de enlace ascendente livre de concessão é uma transmissão de enlace ascendente que é enviada usando recursos de enlace ascendente não especificamente concedidos para o UE pela estação de base 100. Uma transmissão de enlace ascendente livre de concessão não precisa de uma concessão de agendamento dinâmica e explícita da estação de base 100.
[0058] Transmissões de enlace ascendente livres de concessão são algumas vezes chamadas de transmissões desprovida de concessão, livre de agenda ou desprovida de agenda, ou transmissões sem concessão. Transmissões de enlace ascendente livres de concessão a partir de diferentes UEs 102a-c podem ser transmitidas usando os mesmos recursos designados, em cujo caso as transmissões de enlace ascendente livres de concessão são transmissões com base em contenção. As transmissões de enlace ascendente livres de concessão podem ser adequadas para transmitir tráfego em rajadas com pacotes curtos a partir dos UEs 102a-c para a estação de base 100, e/ou para transmitir dados para a estação de base 100 em tempo real ou com baixa latência. Exemplos de aplicações nas quais um esquema de transmissão de enlace ascendente livre de concessão pode ser utilizado incluem: comunicação do tipo máquina maciça (m-MTC), comunicações de baixa latência ultraconfiáveis (URLLC), medidores elétricos inteligentes, teleproteção em redes inteligentes, e acionamento autônoma. No entanto, esquemas de transmissão de enlace ascendente livre de concessão não se limitam a essas aplicações.
[0059] Os recursos de enlace ascendente nos quais transmissões livres de concessão são enviadas são referidos como recursos de enlace ascendente livre de concessão. Por exemplo, os recursos de enlace ascendente livre de concessão podem ser uma região designada em um quadro OFDMA. Os UEs 102a-c podem usar a região designada para enviar suas transmissões de enlace ascendente livres de concessão, mas a estação de base 100 não sabe quais dos UEs 102a-c enviarão, caso enviem, uma transmissão de enlace ascendente livre de concessão na região designada.
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11/63 [0060] Os recursos de enlace ascendente livre de concessão podem ser predefinidos, por exemplo, conhecidos antecipadamente tanto pelos UEs quanto pela estação de base 100. Os recursos de enlace ascendente livre de concessão podem ser estáticos (nunca mudam), ou os recursos de enlace ascendente livre de concessão podem ser configurados semiestaticamente. Uma configuração semiestática significa que é configurada uma vez e só pode ser atualizada/alterada lentamente, tal como uma vez em muitos quadros ou pode ser atualizada somente conforme necessário. Uma mudança semiestática difere de uma mudança dinâmica pelo fato de que uma mudança semiestática não ocorre com a mesma frequência que uma mudança dinâmica. Por exemplo, uma mudança/atualização dinâmica pode se referir a uma mudança a cada subquadro ou a cada alguns poucos subquadros, e uma mudança semiestática pode se referir a uma mudança que somente ocorre uma vez a cada diversos quadros OFDM, uma vez a cada alguns poucos segundos, ou atualização somente se necessário.
[0061] Em algumas modalidades, os recursos de enlace ascendente livre de concessão podem ser pré-configurados, por exemplo, pode haver uma pluralidade de possíveis partições de recurso de enlace ascendente livre de concessão predefinidas, e a estação de base 100 ou a rede podem semiestaticamente escolher uma das partições de recursos de enlace ascendente livre de concessão predefinidas e sinalizar para os UEs a partição de recurso de enlace ascendente livre de concessão sendo usada. Em algumas modalidades, a estação de base 100 e/ou os UEs podem ser configurados durante sua fabricação para saber quais recursos de enlace ascendente usar como recursos de enlace ascendente livre de concessão, por exemplo, através de tabelas predefinidas carregadas durante a fabricação. Em algumas modalidades, os recursos de enlace ascendente livre de concessão podem ser configurados semiestaticamente, por exemplo, usando uma combinação de sinalização de transmissão, sinalização de camada mais alta (sinalização de controle de recurso de rádio (RRC)) e sinalização dinâmica (por exemplo, informações de controle de enlace descendente (DCI)) pela estação de base 100. Sinalizando-se dinamicamente os recursos de enlace ascendente livre de concessão, a estação de base 100 ou rede podem se adaptar à carga de tráfego do sistema dos UEs. Por exemplo, mais recursos de enlace ascendente livre de
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12/63 concessão podem ser alocados quando há mais UEs sendo servidos que podem enviar transmissões de enlace ascendente livres de concessão. Em algumas modalidades, um nó de controle (por exemplo, um computador) na rede pode determinar os recursos de enlace ascendente livre de concessão a serem usados. A rede pode então indicar os recursos de enlace ascendente livre de concessão para a estação de base e para os UEs. Em algumas modalidades, um UE que opera no modo livre de concessão pode ser configurado semiestaticamente para combinar: 1) as informações de sinalização RRC e as informações de sistema; ou 2) as informações de sinalização RRC e as informações DCI; ou 3) as informações de sinalização RRC, as informações de sistema e as informações DCI para determinar um recurso de transmissão atribuído.
[0062] A Figura 1 ilustra uma mensagem 150 sendo enviada pelo UE 102a em uma transmissão de enlace ascendente livre de concessão através do canal 156 de enlace ascendente. A mensagem 150 é transmitida usando um recurso de acesso múltiplo (MA). Um recurso de MA é compreendido de um recurso físico de MA (por exemplo, um bloco de frequência de tempo) e pelo menos uma assinatura de MA. A assinatura MA pode incluir (mas não está limitada a) pelo menos um dos seguintes: um livro de código/palavra de código, uma sequência, um intercalador e/ou padrão de mapeamento, um piloto, um sinal de referência de demodulação (por exemplo, um sinal de referência para estimativa de canal), um preâmbulo, uma dimensão espacial, e uma dimensão de potência. O termo piloto refere-se a um sinal que inclui pelo menos um sinal de referência, por exemplo, um sinal de referência de demodulação. O sinal de referência pode ser a assinatura MA. Em algumas modalidades, o piloto pode incluir o sinal de referência de demodulação, possivelmente junto com um preâmbulo orientado para estimativa de canal, ou um preâmbulo de canal de acesso aleatório (RACH semelhante a LTE).
[0063] Em algumas modalidades, as transmissões de enlace ascendente podem usar acesso múltiplo não ortogonal (NOMA), tais como: acesso múltiplo por código esparso (SCMA), acesso múltiplo por grade intercalada (IGMA), acesso compartilhado por multiusuário (MUSA), espalhamento de taxa de código baixa, espalhamento de domínio de frequência, acesso múltiplo codificado não-ortogonal (NCMA), acesso múltiplo por divisão
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13/63 de padrão (PDMA), acesso múltiplo por espalhamento de recurso (RSMA), espalhamento de baixa densidade com extensão de vetor de assinatura (LDSSVE), acesso compartilhado de taxa de código baixa e com base em assinatura (LSSA), acesso codificado não ortogonal (NOCA), acesso múltiplo por divisão intercalada (IDMA), acesso múltiplo por divisão de repetição (RDMA), ou acesso codificado ortogonal de grupo (GOCA). Dependendo do método de acesso múltiplo usado, a assinatura MA pode tomar diferentes formas. A assinatura MA pode se relacionar ao formato específico usado para o método de acesso múltiplo. Por exemplo, se SCMA é usado, então a assinatura MA para a transmissão de enlace ascendente pode ser o livro de código SCMA usado para a transmissão de enlace ascendente. Como outro exemplo, se IGMA for usado, então a assinatura MA para a transmissão de enlace ascendente pode ser a assinatura, padrão de intercalação ou mapeamento de grade do IGMA usado para a transmissão de enlace ascendente.
[0064] A Figura 2 é um diagrama de blocos que mostra a estação de base 100 e o UE 102a da Figura 1 com mais detalhe. A estação de base 100 inclui um módulo de transmissão livre de concessão 104 para processar transmissões livres de concessão recebidas a partir dos UEs 102a-c e para participar nos métodos HARQ descritos no presente documento relacionados às transmissões livres de concessão recebidas. Por exemplo, o módulo de transmissão livre de concessão 104 pode incluir um decodificador de transmissão livre de concessão 206. A estação de base inclui adicionalmente um decodificador 210 para codificar informações, tais como informações de controle de enlace descendente (DCI), destinadas aos UEs 102a-c. A estação de base 100 também inclui uma ou mais antenas 208 para receber transmissões de enlace ascendente livres de concessão a partir dos UEs 102a-c e enviar mensagens para os UEs 102a-c no enlace descendente. Somente uma antena 208 é ilustrada. A estação de base 100 inclui adicionalmente a memória 204. A estação de base 100 inclui adicionalmente outros componentes para operação, por exemplo, para implantar a camada física, mas estas foram omitidas por uma questão de clareza.
[0065] O módulo de transmissão livre de concessão 104 e seus componentes (por exemplo, o decodificador de transmissão livre de concessão 206), bem como o codificador 210, podem ser implantados por um ou mais
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14/63 processadores que executam instruções que fazem o um ou mais processadores realizar as operações do codificador 210 e do módulo de transmissão livre de concessão 104 e seus componentes. Alternativamente, o codificador 210 e o módulo de transmissão livre de concessão 104 e seus componentes podem ser implantados usando conjunto de circuitos integrados dedicados, como um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), uma unidade de processamento gráfico (GPU) ou um arranjo de portas programáveis em campo programado (FPGA) para realizar as operações do codificador 210 e do módulo de transmissão livre de concessão 104 e seus componentes.
[0066] O UE 102a também inclui um módulo de transmissão livre de concessão complementar 106 para gerar e enviar mensagens livres de concessão e para participar dos métodos HARQ descritos no presente documento relacionados às mensagens livres de concessão. Por exemplo, o módulo de transmissão livre de concessão 106 inclui um gerador de mensagem livre de concessão 214 para gerar mensagens a serem transmitidas em transmissões de enlace ascendente livres de concessão. Gerar uma mensagem livre de concessão pode incluir codificar, no codificador 219, os dados a serem transmitidos na mensagem, e modular os dados codificados. O UE 102a inclui adicionalmente um decodificador 218 para decodificar informações a partir da estação de base 100, por exemplo, para decodificar DCI que foram codificadas pelo codificador 210. O UE 102a inclui adicionalmente uma ou mais antenas 216 para transmitir transmissões de enlace ascendente livres de concessão e receber mensagens a partir da estação de base 100 no enlace descendente. Somente uma antena 216 é ilustrada. O UE 102a inclui adicionalmente memória 212. O UE 102a inclui adicionalmente outros componentes para operação, por exemplo, para implantar a camada física, mas esses foram omitidos por uma questão de clareza.
[0067] O módulo de transmissão livre de concessão 106 e seus componentes (por exemplo, o gerador de mensagem livre de concessão 214), bem como o decodificador 218, podem ser implantados por um ou mais processadores que executam instruções que fazem o um ou mais processadores realizar as operações do decodificador 218 e do módulo de transmissão livre de concessão 106 e seus componentes. Alternativamente, o decodificador 218 e o módulo de transmissão livre de concessão 106 e seus componentes podem ser
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15/63 implantados usando conjunto de circuitos integrados dedicados, tais como um ASIC, GPU ou um FPGA programado para realizar as operações do decodificador 218 e do módulo de transmissão livre de concessão 106 e seus componentes.
Formatos de mensagem exemplificativos para Transmissões de Enlace Ascendente Livres de Concessão [0068] A Figura 3 ilustra formatos exemplificativos para a mensagem 150 enviada pelo UE 102a na transmissão de enlace ascendente livre de concessão da Figura 1. Os formatos exemplificativos são mostrados na bolha pontilhada 124.
[0069] No exemplo 126, a mensagem 150 inclui uma assinatura MA 152, bem como dados 154 e um ID de UE 157. O ID de UE 157 são informações usadas pela estação de base 100 para identificar o UE. No exemplo 126, os dados 154 e o ID de UE 157 são codificados juntos e uma verificação de redundância cíclica (CRC) 158 correspondente é gerada e incluída na mensagem 150. Em algumas modalidades, o ID de UE 157 é em vez disso incorporado (por exemplo, embaralhado) na CRC 158, o que pode reduzir o tamanho de carga útil. Se o ID de UE 157 estiver embutido na CRC 158, a estação de base 100 precisa conhecer o ID de UE ou realizar detecção cega usando todos os IDs de UE potenciais para decodificar a CRC 158.
[0070] O exemplo 128 é uma variação do exemplo 126 em que o ID de UE 157 é codificado separadamente a partir dos dados 154. Portanto, uma CRC 160 separada é associada ao ID de UE 157. Em algumas modalidades, o ID de UE 157 pode estar dentro de um ou mais outros cabeçalhos; em cujo caso a CRC 160 é para os cabeçalhos nos quais a CRC 160 está localizada. Uma CRC separada para os dados 162 está incluída no exemplo 128. No exemplo 128, o ID de UE 157 pode ser transmitido com um esquema de modulação e codificação (MCS) mais baixo que os dados 154, a fim de facilitar a decodificação do ID de UE 157. Pode haver situações nas quais o ID de UE 157 é decodificado com sucesso, mas os dados 154 não são decodificados com sucesso.
[0071 ] Nos exemplos 126 e 128, a assinatura MA 152 é ilustrada como ocupando recursos de frequência de tempo separados dos dados 154, por exemplo, no início da mensagem 150. Esse pode ser o caso se, por exemplo, a assinatura MA 152 consistir em um sinal de referência e/ou um preâmbulo. No
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16/63 entanto, a assinatura MA 152 pode, em vez disso, fazer parte do próprio esquema de transmissão, por exemplo, o livro de código usado ou o padrão de mapeamento ou intercalação usado, nesse caso a assinatura MA 152 não ocuparia recursos de tempo-frequência separados dos dados 154. Além disso, nas modalidades nas quais a assinatura MA 152 ocupa efetivamente recursos de tempo-frequência separados dos dados 154, os recursos não precisam necessariamente estar no início da mensagem 150.
[0072] O exemplo 130 na Figura 3 mostra uma variação na qual o ID de UE 157 e os dados 154 são transmitidos através de diferentes recursos. Por exemplo, o ID de UE 157 pode ser transmitido como parte de um canal de controle, tal como um canal de controle físico de enlace ascendente (PUCCH). Os dados 154 podem ser transmitidos em uma região livre de concessão de um canal de dados de enlace ascendente. A assinatura MA não está ilustrada no exemplo 130, mas a assinatura MA seria parte da transmissão de dados.
[0073] Em algumas outras modalidades, o ID de UE não é transmitido explicitamente. Por exemplo, em alguns casos de URLLC, com base na configuração de recurso e sinal de referência, detectar o sinal de referência junto com as informações sobre os recursos livres de concessão pode ser suficiente para identificar o UE. Neste caso, o ID de UE não precisa ser transmitido explicitamente, e a estação de base pode identificar o UE após detectar com sucesso o sinal de referência. Um exemplo é mostrado em 132. Somente a assinatura MA 152 e os dados 154 estão incluídos na mensagem, não um ID de UE. O ID de UE pode ser determinado com base na assinatura MA 152 e nos recursos de enlace ascendente livres de concessão usados para enviar a mensagem.
[0074] Quando o UE envia a mensagem 150 para a estação de base 100, a estação de base 100 tenta primeiro detectar a assinatura MA. A detecção de assinatura MA pode envolver um processo de detecção às cegas no qual a assinatura MA é detectada entre todas as escolhas possíveis de assinaturas MA. Detectar a assinatura MA é referido como detecção de atividade. Como um exemplo, a assinatura MA na transmissão de enlace ascendente livre de concessão pode ser um sinal de referência, e detecção de atividade pela estação de base compreendería, portanto, detectar o sinal de referência na transmissão de enlace ascendente livre de concessão. Como outro exemplo, a assinatura MA
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17/63 na transmissão de enlace ascendente livre de concessão pode ser uma combinação do sinal de referência e do livro de código ou assinatura usado (a) pelo UE na transmissão de enlace ascendente livre de concessão, e a detecção de atividade pela estação de base compreendería, portanto, detectar a combinação do sinal de referência e do livro de código/assinatura usado (a) na transmissão de enlace ascendente livre de concessão.
[0075] Pelo realizando bem-sucedido da detecção de atividade, a estação de base 100 sabe que um UE enviou uma transmissão de enlace ascendente livre de concessão. No entanto, a detecção bem-sucedida de atividade pode ou não revelar a identidade do UE para a estação de base 100. Se houver um mapeamento exclusivo entre um UE e uma assinatura MA (por exemplo, para um dado recurso físico MA cada UE foi atribuído para usar uma assinatura MA diferente), então a detecção bem-sucedida de atividade revela a identidade do UE que enviou a transmissão de enlace ascendente livre de concessão. Caso contrário, em geral, a detecção de atividade bem-sucedida não revela a identidade do UE que enviou a transmissão de enlace ascendente livre de concessão, embora ela possa revelar que o UE é de um grupo particular de UEs, se forem atribuídos a diferentes grupos de UEs assinaturas MA diferentes. Em algumas modalidades, a detecção de atividade pode incluir adicionalmente obter o ID de UE, por exemplo, se o ID de UE é codificado separadamente dos dados 154, como na mensagem exemplificativa128.
[0076] Depois que a detecção de atividade for bem-sucedida, a estação de base 100 tenta então realizar estimativa de canal com base na assinatura MA e opcionalmente sinais de referência adicionais multiplexados com a mensagem de dados, e então decodificar os dados 154. Se a decodificação de dados também for bem-sucedida, então a estação de base 100 pode enviar uma confirmação (ACK) para o UE no enlace descendente indicando que a estação de base 100 decodificou com sucesso os dados 154. Nas modalidades nas quais a detecção de atividade bem sucedida bem sucedida não revela a identidade do UE, então a decodificação bem sucedida do restante da mensagem 150 irá revelar a identidade do UE; em cujo caso a estação de base 100 saberá o UE para o qual enviar a ACK. Se a decodificação de dados não for bem-sucedida, uma confirmação negativa (NACK) poderá ser enviada pela estação de base, possivelmente com uma concessão para uma retransmissão.
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Conforme discutido em maior detalhe posteriormente, em algumas modalidades uma NACK não é enviada se a decodificação dos dados não tiver êxito. Como também discutido em maior detalhe posteriormente, em algumas modalidades, se uma NACK for enviada, a NACK pode não necessariamente incluir informações que possam identificar exclusivamente o UE para o qual a NACK está sendo enviada porque a estação de base pode não estar apta a identificar exclusivamente o UE.
[0077] Em um exemplo, a assinatura MA 152 no exemplo 126 é um sinal de referência. A estação de base 100 pode primeiro realizar com sucesso a detecção de atividade por decodificar com sucesso a sequência do sinal de referência. A sequência de sinal de referência pode então ser usada pela estação de base 100 para estimativa de canal do canal de enlace ascendente 156. Para facilitar a decodificação bem sucedida do sinal de referência, o sinal de referência pode ser transmitido com um MCS baixo. Uma vez que o sinal de referência é decodificado com sucesso e a estimativa de canal é realizada, a estação de base 100 então decodifica a carga útil tendo os dados 154 e o ID de UE 157. A estação de base 100 pode então ler o ID de UE 157 para ser informada de qual UE a transmissão livre de concessão veio. A estação de base 100 pode então enviar um ACK para o UE no enlace descendente indicando que a estação de base 100 decodificou com sucesso os dados 154.
HARQ para Transmissões de Enlace Ascendente Livres de Concessão [0078] HARQ pode ser realizada para as transmissões de enlace ascendente livres de concessão. Por exemplo, se os dados 154 na transmissão inicial de enlace ascendente livre de concessão não forem decodificados com sucesso pela estação de base 100, então uma retransmissão pode ser realizada pelo UE. A retransmissão pode incluir uma retransmissão dos dados iniciais e/ou informações adicionais para decodificar os dados iniciais. Por exemplo, os dados de retransmissão podem incluir alguns dos ou todos os dados originais e/ou informações de paridade. A estação de base 100 pode realizar a combinação HARQ como a seguir: em vez de descartar dados iniciais decodificados sem êxito, os dados iniciais decodificados sem sucesso podem ser armazenados na estação de base 100 na memória e combinados com dados de retransmissão recebidos para tentar decodificar com sucesso os dados iniciais. Quando a
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19/63 combinação HARQ é realizada, os dados de retransmissão a partir do UE podem não precisar ser uma retransmissão completa dos dados iniciais. A retransmissão pode portar menos dados, como alguns ou todos os bits de paridade associados aos dados iniciais. Um tipo de combinação HARQ que pode ser usada é a combinação temporária, tal como combinação Chase ou redundância incrementai.
[0079] As transmissões e retransmissões iniciais podem usar diferentes versões de redundância (RVs). Quando dados são codificados no gerador de mensagem livre de concessão 214, os bits codificados podem ser particionados em conjuntos diferentes (que possivelmente se sobrepõem um ao outro). Cada conjunto é uma RV diferente. Por exemplo, algumas RVs podem ter mais bits de paridade do que outras RVs. Cada RV é identificada por um índice de RV (por exemplo, RV 0, RV 1, RV 2,... etc.). Quando uma transmissão de enlace ascendente é enviada usando uma RV particular, então somente os bits codificados correspondentes àquela RV são transmitidos. Podem ser usados códigos de canal diferentes para gerar os bits codificados, por exemplo, códigos turbo, códigos de verificação de paridade de baixa densidade (LDPC), códigos polares, etc. Um codificador de controle de erro (não ilustrado) no gerador de mensagem livre de concessão 214 no UE 102a pode realizar a codificação de canal.
[0080] Em uma modalidade, a codificação de canal resulta em um fluxo de bits codificado compreendendo três fluxos de bits: um fluxo de bits sistemático e dois fluxos de bit de paridade. A correspondência de taxa pode ser realizada e um buffer (armazenador) circular (não ilustrado) pode armazenar os bits sistemáticos e de paridade. Os bits podem ser lidos a partir do armazenador circular e modulados para transmissão na mensagem de enlace ascendente livre de concessão. O armazenador circular tem diferentes RVs associados a ele, por exemplo, quatro versões de redundância (RVs): RV0, RV1, RV2 e RV3. Cada RV indica um local inicial a partir do qual os bits codificados devem ser lidos a partir do armazenador circular. Portanto, cada RV transmite um conjunto diferente dos bits codificados. Dados podem ser transmitidos inicialmente usando a RV 0, mas uma retransmissão às vezes pode usar uma RV mais alta, por exemplo, RV 2 para a primeira retransmissão, RV 3 para uma segunda retransmissão, etc.
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20/63 [0081 ] A estação de base 100 usa o conhecimento da RV para realizar decodificação. Para a combinação Chase, a RV da inicial e das retransmissões pode ser a mesma, por exemplo, RV 0. Para redundância incremental, as retransmissões podem usar uma RV mais alta que pode seguir um padrão fixo, por exemplo, RV 0 para a transmissão inicial, RV 2 para a primeira retransmissão, RV 3 para a segunda retransmissão, e RV 1 para a terceira retransmissão. Portanto, a fim de decodificar os dados, pode ser necessário que a estação de base 100 saiba o índice de RV dos dados sendo recebidos em uma transmissão de enlace ascendente livre de concessão, a menos que exista somente uma RV predefinida.
[0082] Como parte do procedimento HARQ para uma transmissão de enlace ascendente livre de concessão, uma ACK pode ser enviada pela estação de base 100 quando a estação de base 100 decodifica com sucesso os dados da transmissão de enlace ascendente livre de concessão. Em algumas modalidades, uma NACK pode ser enviada pela estação de base 100 quando os dados não são decodificados com sucesso. No entanto, uma NACK pode nem sempre ser enviada, por exemplo, em esquemas HARQ “livre de NACK”, nos quais a ausência de uma ACK dentro de um período de tempo predeterminado é interpretada como uma NACK. Em algumas modalidades, uma ACK pode ser associada a um ID de UE que identifica o UE para o qual a ACK se destina. São descritos abaixo exemplos de como ACK/NACKS são associadas a transmissões GF específicas.
Sinalizando ACK/NACK [0083] Existem muitas possibilidades diferentes de sinalizar uma ACK ou uma NACK (quando usada) para um UE que enviou uma transmissão de enlace ascendente livre de concessão. Diferentes opções são descritas abaixo. Uma combinação de duas ou mais das opções descritas abaixo pode ser usada. Além disso, algumas das opções descritas abaixo assumem que a estação de base identificou primeiro exclusivamente o UE que enviou a transmissão de enlace ascendente livre de concessão. Diferentes maneiras pelas quais o UE pode ser identificado de forma exclusiva incluem, por exemplo, usar o ID de UE (que pode ser um índice), ou usar o ID de UE em combinação com outras informações, tais como o recurso de enlace ascendente livre de concessão usado, ou usar a assinatura MA em combinação com o recurso de enlace
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21/63 ascendente livre de concessão usado, etc.
[0084] Em algumas modalidades, a estação de base 100 pode transmitir ACKs e/ou NACKs para transmissões de enlace ascendente livres de concessão em um canal de confirmação de enlace descendente dedicado. Em algumas modalidades, o canal de confirmação de enlace descendente dedicado pode ser implantado de uma maneira similar ao canal indicador de HARQ físico (PHICH) em LTE, em cujo caso o canal de confirmação de enlace descendente dedicado pode ser chamado de um canal semelhante a PHICH.
[0085] Em algumas modalidades, o tempo de retorno no canal de confirmação de enlace descendente dedicado tem uma relação fixa com o tempo de acesso a recurso livre de concessão. Por exemplo, se um UE envia uma transmissão de enlace ascendente livre de concessão no subquadro (ou intervalo de tempo de transmissão (TTI)) w, então a ACK/NACK para aquela transmissão de enlace ascendente livre de concessão é enviada no canal de confirmação de enlace descendente dedicado no subquadro (ou TTI) w + k. De modo ideal, k é pequeno, por exemplo, k = 2. Por exemplo, se o UE deve enviar automaticamente retransmissões até que uma ACK seja recebida, então esperase que o fato de k ter um valor pequeno irá resultar no término antecipado das retransmissões automáticas. Em algumas modalidades, o valor de k é predefinido e conhecido pelo UE e pela estação de base. Por exemplo, o valor de k pode ser configurado nas informações de sistema. Em algumas outras modalidades, o valor de k pode ser configurado para cada UE ou grupo de UE, e a configuração pode ser feita através de sinalização, por exemplo, sinalização RRC.
[0086] A Figura 4 é um método realizado pela estação de base 100 e pelo UE 102a, de acordo com uma modalidade. Na etapa 422, o UE 102a transmite uma transmissão de enlace ascendente livre de concessão para a estação de base 100 em recursos de enlace ascendente livres de concessão. Múltiplos UEs realizam esta etapa, em recursos livres de concessão definidos usando um dos métodos descritos em detalhes abaixo. A transmissão de enlace ascendente livre de concessão utiliza uma assinatura MA. Na etapa 424, a estação de base 100 recebe a transmissão de enlace ascendente livre de concessão. Na etapa 426, a estação de base realiza detecção de atividade para obter a assinatura MA e, então tenta decodificar dados na transmissão de enlace
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22/63 ascendente livre de concessão. Na etapa 428, a estação de base 100 transmite retorno relacionado à transmissão de enlace ascendente livre de concessão que compreende um grupo ACK ou uma NACK, usando um dos métodos de ACK/NACK descritos em detalhes abaixo. Na etapa 430, a ACK ou NACK é recebida pelo UE 102a.
[0087] Em algumas modalidades, a estação de base 100 pode transmitir ACKs e/ou NACKs para transmissões de enlace ascendente livres de concessão para cada UE individual. Em algumas modalidades, o retorno ACK/NACK para um UE individual pode ser transmitido através de informações de controle de enlace descendente (DCI). Múltiplas DCI seriam transmitidas separadamente quando o retorno ACK/NACK estiver sendo transmitido para múltiplos UEs, isto é, cada UE teria suas próprias DCI individuais.
[0088] A Figura 5 ilustra um método realizado pela estação de base 100 e UE 102a, de acordo com uma outra modalidade. Na etapa 422, o UE 102a transmite uma transmissão de enlace ascendente livre de concessão para a estação de base 100 em recursos de enlace ascendente livres de concessão. A transmissão de enlace ascendente livre de concessão utiliza uma assinatura MA. Na etapa 425, a estação de base 100 recebe a transmissão de enlace ascendente livre de concessão. Na etapa 427, a estação de base realiza detecção de atividade para obter a assinatura MA, e então tenta decodificar dados na transmissão de enlace ascendente livre de concessão. Se os dados forem decodificados, então a estação de base 100 pode obter o ID de UE (por exemplo, RNTI) do UE 102a. Na etapa 429, a estação de base 100 transmite, em informações de controle de enlace descendente individuais, retorno relacionado à transmissão de enlace ascendente livre de concessão compreendendo uma ACK ou uma NACK. Se uma ACK é enviada, a estação de base 100 mascara o retorno usando o ID de UE, por exemplo, embaralhando a CRC do retorno com o ID de UE. Se uma NACK for enviada, a estação de base 100 somente mascara o retorno usando o ID de UE se o ID de UE for conhecido pela estação de base, por exemplo, se a assinatura MA identificar exclusivamente o UE 102a nos recursos de enlace ascendente livre de concessão. Na etapa 431, a ACK ou NACK é recebida pelo UE 102a, por exemplo, se a CRC é embaralhada com o ID de UE 102a, então o UE 102a recebe a ACK ou NACK desembaralhando a CRC usando o ID de UE 102a.
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23/63 [0089] Por exemplo, a ACK ou NACK para um UE específico pode ser incluída nas DCI para aquele UE que tem um campo CRC que é mascarado com o ID de UE. O ID de UE pode ser o RNTI para o UE (por exemplo, o RNTI de célula (C_RNTI)), embora isso não seja uma necessidade. Se o UE de ID é o RNTI para o UE, então o RNTI pode ser sinalizado através do canal RRC. As DCI podem ser transmitidas em uma localização dentro do espaço de busca definido pelo ID de UE (por exemplo, definido pelo C_RNTI). Quando se está monitorando o potencial comando das DCI, o UE pode tentar decodificar todos as localizações possíveis das DCI dentro do seu espaço de busca. Se a CRC verificar com o ID de UE atribuído, então o canal de controle é declarado como válido e o UE processa as informações dentro do DCI.
[0090] A localização de espaço de busca no canal de controle (DCI) pode ser definida para UEs operando no modo livre de concessão. Em algumas modalidades, a localização de espaço de busca pode ser indicada pelo índice de potenciais CCEs (elementos do canal de controle) em cada subestrutura/TTI. O índice pode ter uma relação predefinida derivada do ID de UE livre de concessão (como o C_RNTI) ou o ID de grupo livre de concessão (como um group_RNTI) atribuído para o UE. Este método é similar à definição de espaço de busca PDCCH no LTE.
[0091] Para suportar múltiplos processos de HARQ para transmissão GF, a estação de base precisa identificar diferentes processos de HARQ usados para a transmissão GF a fim de fazer combinação HARQ ou indicar a qual processo HARQ (ou bloco de transporte (TB)) ela está respondendo. Existem diferentes maneiras de identificar os diferentes processos de HARQ. Se o retorno ou concessão de HARQ enviado pelo BS tem uma relação de tempo fixa e se houver somente um processo HARQ (TB) máximo por slot de tempo, o retorno ou concessão de HARQ poderá identificar o processo HARQ por meio de uma relação de tempo fixa. Isso geralmente é usado para HARQ síncrono. Por exemplo, se a transmissão estiver no slot de tempo n e a ACK/NACK de HARQ ou uma concessão para este HARQ aconteceu no slot de tempo fixo n + 4, que é conhecida tanto por UE quanto pela BS, o retorno do HARQ pode depender do tempo para identificar qual processo HARQ ou TB é ACK/NACK ou conceder.
[0092] Outra maneira de identificar o processo HARQ é ter uma relação de mapeamento conhecido entre o processo HARQ e recursos de
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24/63 transmissão GF. A relação de mapeamento pode ser configurada e sinalizada explicitamente. A relação de mapeamento também pode ser predefinida, isto é, com base em alguma relação predefinida conhecida tanto pelo UE e pela estação de base, mas não precisa ser sinalizada explicitamente. Na resposta HARQ (incluindo ACK/NACK ou uma concessão), a BS pode incluir explícita ou implicitamente o ID de processo HARQ (ou número). Isso pode ser aplicado no HARQ assíncrono, onde pode ou não ter uma relação de tempo fixo entre a transmissão e a resposta à HARQ.
[0093] Outra maneira de identificar o processo HARQ é o UE indicar explícita ou implicitamente o ID de processo HARQ na transmissão GF.
Configuração de múltiplos conjuntos de recurso GF para diferente processo, identificação e indicação de HARQ com base em índice de recurso GF para resposta/concessão de HARQ.
[0094] Um primeiro conjunto de modalidades refere-se a sistemas e métodos para configurar múltiplos conjuntos de recursos GF que permitem múltiplos processos de HARQ, onde cada conjunto de recursos GF (conjunto de recursos GF) pode ser configurado para ter um mapeamento predefinido para um processo HARQ. Um exemplo importante e um caso especial para este conjunto de modalidades é ter HARQ paralelo dentro de uma unidade de tempo, isto é, pode haver recursos GF dentro de uma unidade de tempo a serem atribuídos ao mesmo UE, cada recurso GF pode corresponder a um processo HARQ diferente. Ao longo da revelação, uma unidade de tempo pode se referir a um TTI, um slot de tempo, um slot, um subquadro, um quadro, um minislot ou qualquer unidade de tempo predefinida. Com essa configuração de múltiplas HARQ, cada conjunto de recursos GF pode ser usado para um respectivo processo, incluindo uma transmissão inicial e transmissões. Os conjuntos de recursos podem ocupar diferentes bandas de frequência ou espaços de código, por exemplo.
[0095] Em algumas modalidades, dentro de cada um dos conjuntos de recurso GF, um UE transmite um novo pacote e retransmissões de acordo com um dado protocolo de retransmissão, e o conjunto de recurso GF não é usado para um outro novo pacote até que o pacote anterior tenha sido confirmado, ou um número de repetição máximo é alcançado.
[0096] A Figura 6 mostra um procedimento exemplificativo entre uma
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25/63 estação de base (BS) e um UE para identificação de HARQ múltipla na transmissão GF. Após o acesso inicial 300, em 301, a BS configura um número máximo de processos de HARQ e recursos GF em relação aos múltiplos processos de HARQ para o UE. Em 302, a BS transmite a configuração de recurso livre de concessão do UE em relação a múltiplos processos de HARQ. Em 304, o UE transmite primeiros dados de lote correspondente a um primeiro processo HARQ no primeiro conjunto de recursos livres de concessão, também referido no presente documento como primeiro bloco de transporte (TB). Em 305, a BS realiza detecção de atividade, e identificação do processo UE e HARQ seguida por detecção de dados. Em 306 a BS transmite uma confirmação, uma confirmação negativa ou uma concessão (ACK/NACK/concessão) com uma indicação do primeiro processo HARQ com base no resultado de detecção. As etapas 308,309,310 são iguais às etapas 304,305,306, mas para um segundo lote de dados correspondente a um segundo processo HARQ em um segundo conjunto de recursos livre de concessão. As etapas 308,309,310 podem ocorrer em paralelo com as etapas 304,305,306.
[0097] Em um exemplo específico, em 305, a BS realiza detecção de atividade para identificar uma assinatura de acesso múltiplo (MA) (por exemplo, um sinal de referência). Em algumas modalidades, a assinatura MA juntamente com a localização de recursos GF pode identificar o UE junto com o número de HARQ correspondente (de acordo com a configuração ou regra predefinida). Por exemplo, se o recurso tem um mapeamento predefinido com o processo HARQ, a BS poderá identificar o processo HARQ.
[0098] Em uma primeira modalidade, a rede configura explicitamente recursos correspondentes aos múltiplos processos de HARQ. Em algumas modalidades essa configuração é somente para transmissões iniciais. Alternativamente, essa configuração é tanto para transmissões iniciais quanto retransmissões. Em algumas modalidades, a rede configura múltiplos processos de HARQ e outros componentes de parâmetro associados, incluindo uma ou mais sub-bandas com numerações mistas ou numeração única, slots e minislots, etc., e atualiza essas configurações semiestaticamente e/ou dinamicamente. Em outras modalidades, o projeto para as mensagens de retorno ou confirmação de HARQ pode considerar as configurações de componentes para, por exemplo, uma ou mais sub-bandas com numerações mistas ou numeração única,
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26/63 numeração única, slots e minislots, etc.
[0099] Em uma segunda modalidade, a rede configura recursos para cada UE para múltiplos processos de HARQ sem especificar o número de processo HARQ correspondente. Nesse caso, pode haver uma regra, conhecida tanto pelo UE quanto pela rede, que associa recursos aos processos de HARQ.
[0100] Em alguns casos (para a primeira ou segunda modalidade descrita acima), a configuração é realizada usando sinalização de camada mais alta tal como sinalização de controle de recurso de rádio (RRC) ou usando sinalização dinâmica, como um canal de controle de enlace descendente ou indicador de controle de enlace descendente (DCI) A configuração pode ser definida semiestaticamente.
[0101] Em alguns casos (para a primeira ou segunda modalidade descrita acima), a configuração é realizada usando uma combinação de pelo menos uma sinalização de difusão (por exemplo, nas informações de sistema) e/ou sinalização de camada alta (por exemplo, RRC) ou usando uma combinação de pelo menos sinalização de difusão, sinalização de camada alta (por exemplo, RRC) e/ou um canal de controle de enlace descendente, tal como DCI.
[0102] A seguir é apresentado um exemplo específico de configuração de recursos livre de concessão de HARQ múltipla usando somente sinalização de camada mais alta, tal como RRC. A sinalização inclui os seguintes campos:
[0103]- Opcionalmente, uma indicação do número máximo de processos de HARQ: numberOfConfUIGF-Processes L;
[0104] - Um identificador de usuário, por exemplo, um identificador temporário de rede de rádio (RNTI): GF-RNTI (Identificador Temporário de Rede de Rádio livre de concessão) ou C-RNTI (célula-RNTI) ou ambos. O RNTI pode ser usado para sinalização de controle adicional em relação a este usuário. Por exemplo, o RNTI pode ser usado para definir o espaço de busca e embaralhar a CRC para sinal de controle de enlace descendente através de um indicador de controle de enlace descendente (DCI) transmitido para este UE; e [0105]- Indicações de recurso para cada um dos processos de HARQ:
Recurso de tempo e frequência definido para o índice de processo
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HARQ Ο
Recurso de tempo e frequência definido para índice de processo HARQ 1
Recurso de tempo e frequência definido para índice de processo HARQ L-1.
[0106] Em algumas modalidades, o recurso de tempo e frequência definido corresponde à HARQ paralela onde múltiplos recursos GF são configurados para cada unidade de tempo. Cada recurso GF corresponde a um processo HARQ diferente para a mesma unidade de tempo. Em alguns casos, o índice de tempo e frequência pode ser indicado como uma sequência de índices de localização por frequência de recursos GF em diferentes unidades de tempo. Múltiplas sequências podem ser atribuídas a um UE, com cada sequência correspondendo a um processo HARQ diferente.
[0107] Em algumas modalidades, as indicações de recursos para cada um dos processos de HARQ incluem um ID/número de processo HARQ. Em outras modalidades, o ID/número de processo HARQ não é indicado explicitamente na configuração, e somente múltiplos conjuntos de recursos são configurados. Nesse caso, pode haver uma regra predefinida que mapeie processos de HARQ para os recursos configurados. Por exemplo, se dois conjuntos de recursos estiverem configurados, então o primeiro conjunto pode corresponder ao número de processo HARQ 0, o segundo conjunto pode corresponder ao processo HARQ número 1. Como outro exemplo, se dois conjuntos paralelos de recursos forem configurados de modo que dentro de uma unidade/slot de tempo, existem dois recursos GF em localizações de frequência diferentes, aquele com maior índice de banda de frequência pode ser correspondente ao processo HARQ 0, o outro é então correspondente ao processo HARQ 1 ou vice-versa.
[0108] A seguir, é apresentado um exemplo específico de configuração de recurso livre de concessão de HARQ múltipla usando sinalização de camada mais alta, tal como RRC, em combinação com o canal de controle de enlace descendente, tal como DCI. A sinalização inclui os seguintes campos na sinalização de camada alta (por exemplo, RRC):
[0109]- Opcionalmente, uma indicação do número máximo de
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28/63 processos de HARQ: numberOfConfUIGF-Processes L; e [0110] - Um identificador de usuário (RNTI): GF-RNTI ou C-RNTI.
[0111] A sinalização inclui os seguintes campos no canal de controle de enlace descendente:
[0112] - Ativação de DCI do 1s processo HARQ. As DCI podem ter um espaço de busca definido e CRC embaralhado por GF-RNTI ou C-RNTI, que é configurado em sinalização de camada alta;
- Atribuição de recurso, incluindo, por exemplo, indicador de dados novos (NDI) e/ou esquema de modulação e codificação (MCS) e/ou outros campos que são típicos em um formato DCI para conceder uma transmissão UL;
- Um índice de sinal de referência (RS), por exemplo, um deslocamento cíclico de sinal de referência (RS) ou combinação de deslocamento cíclico de índice de códigos de cobertura ortogonais (OCC); e
- Pode ou não incluir um campo que indica explicitamente o ID/ número de processo HARQ.
[0113] A ativação de DCI pode funcionar de maneira similar à ativação de DCI usada no agendamento semipersistente (SPS) de LTE, onde um UE pode realizar transmissão GF após ativação de DCI. O formato pode ser similar ao formato de ativação LTE SPS DCI. Mas pode haver uma adição de número de processo HARQ.
[0114] A ativação de DCI do 2S ao L-ésimo processo HARQ segue o mesmo formato. A ativação de DCI de diferentes processos de HARQ pode conter um ID de processo HARQ diferente.
[0115] Se HARQ de um ID do processo não está explicitamente incluído na ativação de DCI, o ID de processo, em algumas modalidades, o processo HARQ é derivado com base em uma dentre ou uma combinação de:
- a ordem de tempo de ativação de DCI; e
- a ordem da localização por frequência do bloco de recurso.
[0116] Em algumas modalidades, a sinalização de camada mais alta, tal como RRC, é usada para transmitir configuração de múltiplos recursos HARQ GF para o DCI de grupo que porta a ACK/NACK de grupo. A seguir, é apresentado um exemplo específico:
[0117]- Opcionalmente, uma indicação do número máximo de processos de HARQ: numberOfConfUIGF-Processes L; e
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29/63 [0118] - Um identificador de UE para o grupo, o identificador pode ser usado para definir o espaço de busca e embaralhar a CRC para DCI de grupo enviadas para os UEs configurados neste grupo. As DCI de grupo podem ser usadas para transmitir um ACK/NACK de grupo de transmissão GF de múltiplos UEs neste grupo: Group-GF-RNTI.
[0119] A sinalização pode incluir um índice de UE dentro de grupo, por exemplo, onde existem 10 UEs, cada um pode ter um índice entre 1 e 10. O índice está associado a uma localização específica para a ACK/NACK para o UE associado ao índice.
[0120] Alternativamente, a sinalização pode incluir índice de posição de UE para diferentes processos de HARQ em vez de um índice de UE. Nesse caso, a sinalização indica onde a ACK/NACK está localizada para cada processo HARQ. Um UE, com conhecimento dos processos de HARQ atribuídos a ele, pode então encontrar seu ACK/NACK. Neste caso, cada UE pode ter múltiplos índices ACK/NACK de UE correspondentes a diferentes processos de HARQ, enquanto diferentes UEs podem ter diferentes índices ACK/NACK de UE. A sinalização pode assumir a seguinte forma:
índice UE ACK/NACKpara o processo HARQ 0 índice UE ACK/NACKpara o processo HARQ 1 índice ACK/NACK de UE para o processo HARQ L-1 [0121] Em algumas modalidades, as DCI são usadas para configurar os recursos do ACK/NACK de grupo para cada processo HARQ com atribuição de recurso correspondente. Alternativamente isso pode ser feito usando sinalização de camada mais alta, tal como RRC.
Relação Predefinida entre Recursos GF e Processo HARQ [0122] Em algumas modalidades, há uma relação predefinida estabelecido entre ID de processo HARQ de recursos livres de concessão para transmissão de GF. Em algumas modalidades, a relação predefinida é somente entre ID de processo HARQ e a transmissão inicial GF. Em algumas modalidades, a relação predefinida é entre o ID de processo HARQ e a transmissão GF, incluindo transmissão inicial GF e retransmissão GF ou repetição.
[0123] Na resposta ACK/NACK, o ID de processo HARQ pode ser
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30/63 incluído, por exemplo, quando a relação predefinida é estabelecida entre o ID de processo HARQ de recursos livres de concessão somente para transmissão inicial de GF. Os recursos para retransmissão podem ser configurados separadamente ou podem depender de alocação de recurso com base em concessão que está associada ao ID de HARQ ou ao número de processo HARQ da concessão. Em algumas modalidades, o ID de HARQ também está associado ao recurso de retransmissão, a menos que uma retransmissão com base em concessão seja feita.
[0124] Em algumas modalidades, a associação de recurso de processo HARQ é cíclica, de modo que o ID de HARQ seja associado a ciclos de recursos sequenciais através do ID de HARQ. Em outra modalidade, a associação de recurso de processo HARQ associa K recursos em uma linha para um dado processo HARQ antes de comutar para o próximo processo HARQ, permitindo um fator de repetição de K.
[0125] A seguir se discute como definir a relação entre ID de processo HARQ e recursos a serem predefinidos com base em regras conhecidas tanto pela BS quanto pelo UE. Em algumas modalidades, a associação de recurso de processo HARQ é cíclica, de modo que o ID de HARQ esteja associado a ciclos sequenciais de recursos através do ID de HARQ. Em um primeiro exemplo, se houver no máximo um recurso GF por TTI, o ID de processo HARQ para uma transmissão inicial e um recurso GF específico é derivado da seguinte maneira:
ID de processo HARQ = módulo floor(CURRENT_TTI/GFAccesslntervalUL) numberOfConfUIGF-Processes. Em um segundo exemplo, se houver múltiplos recursos paralelos em cada TTI, a associação poderá ser definida por
ID de processo HARQ = módulo (floor(CURRENT_TTI / GFAccessIntervalUL) + GFresourcelndexWithinTTI) NumGFResourceperTTI + GFresourcelndexWithinTTI) numberOfConfUIGF-Processes
Onde:
CURRENT_TTI é um número/índice de um TTI corrente, observe-se que TTI pode ser substituído por qualquer unidade de tempo, isto é, o índice da unidade de tempo.
GFAccessIntervalUL é o número de TTIs (ou periodicidade) entre dois recursos GF adjacentes no domínio de tempo, ele pode ser configurado na
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31/63 sinalização de camada mais alta (por exemplo, no RRC). Por exemplo, se o UE estiver configurado para ter um recurso GF a cada 3 TTI, então GFAccessIntervalUL é 3. O TTI também pode ser substituído por qualquer unidade de tempo, mas deve ser consistente com o campo Current_TTI.
NumGFResourceperTTI é o número de recursos GF por TTI (mais geralmente por unidade de tempo). Por exemplo, se houver dois recursos GF em localizações de frequência diferentes configurados a cada 3 TTI, onde os dois conjuntos de recursos GF estão localizados em localização por frequência diferente, mas no mesmo TTi. Então UmGFResourceperTTi = 2 e GFAccessIntervalUL = 3.
GFresourcelndexWithinTTI é um índice do recurso GF específico dentro de um TTI (ou em geral uma unidade de tempo). Por exemplo, se houver dois recursos GF configurados por TTI, um recurso com local de frequência maior poderá corresponder a GFresourcelndexWithinTTI = 0, o outro corresponde a GFresourcelndexWithinTTI 1 ou vice-versa.
numberOfConfUIGF-Processes é o número de processos de HARQ máximos configurados para o UE, conforme descrito anteriormente na sinalização de camada mais alta.
[0126] Em alguns casos, o número de recursos GF por unidade de tempo é um (1), em cujo caso o índice GFresourcelndexWithinTTI é 0, embora outros esquemas de indexação possam ser usados.
[0127] O primeiro exemplo corresponde a fazer em ciclos o processo HARQ sequencialmente através de recursos GF no tempo onde existe somente um máximo de um recurso GF por unidade de tempo para um UE. O segundo exemplo corresponde a fazer em ciclos o processo HARQ através de recursos GF sequencialmente na ordem de local da frequência primeiro, então, localização por tempo se houver múltiplos recursos GF configurados para cada UE na mesma unidade de tempo.
[0128] A Figura 7 mostra um primeiro exemplo de uma associação de recurso de processo HARQ indicada de modo geral em 700. Aqui, existem recursos para dois processos de HARQ por unidade (slot) de tempo, e o UE é configurado com no máximo quatro processos de HARQ. Os recursos vão em ciclo através dos quatro processos de HARQ e então isso se repete. Sendo assim, durante o primeiro slot, recursos são associados ao ID de HARQ 0 e ID
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32/63 de HARQ 1 e, durante o segundo slot, recursos são associados ao ID de HARQ 2 e ID de HARQ 3. O padrão é o mesmo durante o terceiro e quarto slots. Nesse caso, o processo HARQ incrementada para o primeiro slot disponível, antes de continuar a incrementar no próximo slot.
[0129] Um segundo exemplo é indicado de modo geral em 702. O UE também é configurado com no máximo 4 processos de HARQ e dois recursos GF por unidade de tempo. A BS e o UE determinam primeiro que pode haver um recurso para cada processo HARQ a cada duas unidades de tempo. No entanto, em vez de fazer um ciclo de ID de HARQ 0-3 usando localização por frequência primeiro, ele faz um ciclo com a localização por tempo primeiro. Aqui, durante o primeiro slot, recursos são associados a ID de HARQ 0 e ID de HARQ 2, e durante o segundo slot, recursos são associados ao ID de HARQ 1 e ao ID de HARQ 3. O padrão é o mesmo durante o terceiro e quarto slots. Nesse caso, o processo HARQ incrementa para o primeiro recurso através do primeiro e do segundo slots, antes de continuar a incrementar para o segundo recurso no primeiro e no segunda slots.
[0130] Um terceiro exemplo é mostrado na Figura 8 na qual uma associação entre ID de HARQ e slot faz ciclos repetidamente através de um conjunto de quatro IDs de HARQ. Neste exemplo, há somente um recurso GF por slot. Embora os slots sejam mostrados como adjacentes, pode haver vãos entre os slots com os quais os recursos GF estão associados. E a localização da frequência dos recursos GF em diferentes slots de tempo pode não estar alinhada como mostrado na Figura 8. De modo mais geral, essa pode ser uma associação cíclica através de índices de recursos (com a possibilidade de mais de um recurso por slot, como no exemplo da Figura 7).
[0131] A Figura 9 mostra um exemplo para a associação do recurso GF e ID de HARQ. Na figura 9, onde existe um número máximo de processos de HARQ de L = 4, e um fator de repetição máximo de K = 4, mas a mesma abordagem pode ser generalizada para outros números de processos de HARQ e fatores de repetição. De modo mais geral, para alguns K, e alguns L, existem K slots ou recursos contínuos mapeados para cada processo HARQ e ele é feiro em ciclos através de L processos HARQ. A associação dos recursos e do processo HARQ se repete após KxL recursos. A Figura 9 mostra os recursos GF configurados para índice de slot sequencialmente no domínio de tempo, mas a
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33/63 mesma abordagem pode ser realizada de modo mais geral para recursos tendo índices de recursos associados.
[0132] Em algumas modalidades, o ID de processo HARQ está estritamente associado aos recursos de GF, incluindo tanto transmissão inicial de GF e a repetição/retransmissões GF. Neste último caso, a repetição/retransmissão do mesmo pacote/TB deve ser feita nos recursos GF correspondentes ao mesmo ID de processo.
[0133] Em algumas modalidades, a retransmissão será feita usando transmissão GB, isto é, contando com uma concessão após transmissão inicial.
[0134] Em algumas modalidades, somente a transmissão inicial GF está tendo um mapeamento predefinido com o ID de processo HARQ. E o processo HARQ de retransmissão é identificado por outros critérios, por exemplo, através de uma retransmissão GB, através de tempo de retransmissão fixo, através de um padrão predefinido de salto de recurso, através de um mapeamento de assinatura MA, através de repetição contínua, etc.
[0135] Em uma outra modalidade, repetição e/ou retransmissão também podem ser feitas nos recursos GF usando o recurso correspondente ao mesmo ID de HARQ. Por exemplo, com referência novamente à Figura 8, se uma nova transmissão foi feita para a ID de HARQ 0 no slot 0, a próxima repetição ou retransmissão está no slot 4, que também está associada ao ID de HARQ 0.
[0136] Uma outra modalidade fornece um método de associação de recurso de ID de HARQ com o fator de repetição K. Nesse caso, o UE fará uma nova transmissão seguida por uma outras K-1 retransmissão/repetições do mesmo pacote/TB. Em algumas modalidades, o UE irá sempre enviar as K transmissões/repetições. Em outras modalidades, o UE para depois de receber uma ACK ou uma concessão.
[0137] Em algumas modalidades, só se permite a um UE transmitir o recurso GF inicial no início das K slots enfeixados associados ao mesmo ID de HARQ. Nesse caso, uma transmissão inicial para ID de HARQ 0 deve estar no slot 0, uma transmissão inicial para a ID de HARQ 1 deve estar no slot 4, e assim por diante. Nesse caso, há uma associação fixa entre os recursos e o processo HARQ tanto para inicial e retransmissões.
[0138] Em algumas modalidades, há uma associação fixada entre os
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34/63 recursos e o ID de processo HARQ somente para transmissões iniciais. Um UE pode transmitir transmissão inicial imediatamente depois que um pacote chega usando o próximo recurso disponível. Neste caso, o UE usa o ID de HARQ associado ao próximo recurso disponível, de acordo com a associação de recurso fixo, por exemplo, como mostrado na Figura 9. A seguir, são realizadas até K repetições para índices de recursos subsequentes usando o mesmo ID de HARQ. As repetições não precisam ser consistentes com a associação de recurso e ID de HARQ para transmissões iniciais.
[0139] Referindo-se novamente à Figura 9, um primeiro pacote chega em 900 durante um slot tendo índice de slot 4. A transmissão inicial é feita no slot 5 com ID de HARQ = 1, que é o ID de HARQ associado ao slot 5 através da associação fixada para transmissões iniciais. Repetições são transmitidas nos slots 6, 7 e 8 com ID de HARQ = 1, observando que a transmissão no slot 8 não é consistente com a associação para transmissões iniciais. Um total de quatro transmissões são feitas.
[0140] Um segundo pacote chega em 901 durante um slot tendo índice de slot 10. A transmissão inicial é feita no slot 11 com ID de HARQ = 2, que é o ID de HARQ associado ao slot 11 através da associação fixada para transmissões iniciais. Repetições são transmitidas nos slots 12,13,14 com ID de HARQ = 2, observando que a transmissão nos slots 12,13 e 14 não é consistente com a associação para transmissões iniciais.
[0141] Para esses exemplos, mesmo que a repetição seja transmitida em um recurso que não esteja associado ao ID de HARQ como a transmissão inicial, a BS pode identificar seu ID de processo HARQ. No caso de K repetições fixas onde K é pré-configurado/sinalizado para o UE. Uma vez que a BS identifica a transmissão inicial, ela sabe que o UE realizará repetição contínua de K vezes em recursos pré-configurados ou sinalizados. Portanto, a BS sabe que as K-1 repetições correspondem ao mesmo ID de processo HARQ da primeira transmissão. No caso em que o UE realiza repetição contínua do máximo de K repetições, mas a repetição pode ser interrompida antecipadamente por ACK ou uma concessão, a BS sabe que ela envia uma ACK ou uma concessão para o processo HARQ, então ela sabe quando o UE irá interromper as repetições. Portanto, quaisquer pacotes transmitidos depois da repetição corresponderíam a um novo pacote. Em algumas modalidades, se a repetição do pacote anterior
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35/63 for interrompida antecipadamente por uma ACK ou concessão, o UE pode transmitir um novo pacote no próximo recurso de transmissão imediatamente se houver um novo pacote no armazenador. Em algumas modalidades, se a repetição do pacote anterior for interrompida antecipadamente por uma ACK ou concessão, o UE pode decidir transmitir a nova transmissão do próximo pacote no próximo recurso de transmissão que corresponde a um ID de processo HARQ diferente dos pacotes anteriores.
[0142] Modalidades fornecem protocolos de transmissão de UE para UEs com múltiplos pacotes na fila. O UE transmite múltiplos pacotes usando diferentes processos de HARQ em diferentes recursos configurados. Em algumas modalidades, o recurso correspondente a cada processo HARQ foi configurado (por exemplo, usando uma das abordagens descritas acima).
[0143] Em algumas modalidades, se houver N recursos configurados para N processos de HARQ por unidade de tempo, onde N> 2, o UE transmite N pacotes de sua fila usando os N recursos. Isso pode, por exemplo, envolver a transmissão de N pacotes em paralelo usando recursos paralelos separados em frequência ou espaço de código. O UE realiza retransmissão/repetição para cada um desses N pacotes até que um critério de parada seja satisfeito (por exemplo, uma ACK é recebida pelo processo de pacote/HARQ, ou um número máximo de retransmissões feitas/repetições, ou uma concessão recebida). Se houvesse > N pacotes na fila, então pacotes restantes não serão transmitidos até que o critério de parada para alguns pacotes seja atendido para um dado processo HARQ de modo que esse processo HARQ possa ser usado para transmitir um novo pacote.
[0144] Em algumas modalidades, cada conjunto de recursos corresponde a um processo HARQ como sendo configurado anteriormente.
[0145] Em algumas modalidades, uma relação entre ID de processo HARQ e recursos são regras com base predefinida conhecidas tanto pela BS quanto pelo UE.
Indicação explícita ou implícita do processo HARQ durante transmissão GF [0146] Em algumas modalidades, em vez de usar uma relação predefinida estabelecida entre o ID de processo HARQ e conceder recursos livres para transmissão inicial de GF, uma indicação explícita ou implícita de ID
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36/63 de processo HARQ pelo UE é usada durante transmissão GF.
[0147] Como um exemplo de uma indicação implícita, em algumas modalidades, um mapeamento de assinatura MA é usado para identificar processo HARQ, mas o ID de processo HARQ em si não está incluído na transmissão. Como um exemplo de uma indicação explícita, em algumas modalidades, o UE transmite o ID de processo HARQ explicitamente durante transmissão GF. O ID de processo HARQ pode ser transmitido em um canal de controle ou em um canal de dados. O ID de processo HARQ pode ser protegido separadamente dos dados de modo que ele possa ser decodificado mesmo que os dados não sejam decodificados com sucesso. Com estas abordagens, como o processo HARQ é indicado explícita ou implicitamente, o UE pode comutar para um novo pacote com um novo processo HARQ antes de terminar retransmissão de um pacote anterior.
[0148] Em algumas modalidades, o UE envia uma tupla de assinatura MA para indicar um processo HARQ. Cada tupla de assinatura MA corresponde a um processo HARQ. Por exemplo, o UE pode transmitir duas transmissões do mesmo TB usando duas assinaturas MA diferentes, e diferentes permutações das duas assinaturas MA são mapeadas para processos de HARQ particulares. As duas assinaturas MA podem formar uma tupla de assinatura MA de modo que essa tupla seja mapeada para um processo HARQ particular. Em resposta, a ACK/NACK pode incluir um ID de processo HARQ derivado da assinatura MA, ou pode incluir um índice de assinatura MA para indicar a qual processo HARQ ela se refere. A assinatura MA usada para identificar o processo HARQ pode tipicamente ser um sinal de referência. Em algumas modalidades, a assinatura MA pode ser um livro de código, assinatura, sequência de espalhamento de um esquema de acesso múltiplo ortogonal ou não ortogonal. A assinatura MA pode ser fixada para o UE ou mudar ao longo do tempo, mas ainda mantém uma relação de mapeamento com o processo HARQ.
[0149] Em algumas modalidades, o UE pode transmitir múltiplos pacotes correspondentes a múltiplos processos de HARQ, com cada pacote portado por uma assinatura MA. Por exemplo, em um esquema de acesso múltiplo ortogonal ou não-ortogonal, o UE pode transmitir múltiplos pacotes (TBs) usando diferentes livros de código ou sequência de espalhamento diferente ou assinatura MA diferente em geral. Os múltiplos TBs ainda podem
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37/63 compartilhar o mesmo recurso de frequência de tempo. Decodificando-se a assinatura MA, a BS pode identificar o processo HARQ/TB, e na resposta HARQ, a BS pode indicar explícita ou implicitamente o ID de processo HARQ ou o índice de assinatura MA, de modo que o UE possa identificar para qual TB é o retorno do HARQ.
Configuração de recursos GF (recursos iniciais e de retransmissão separados) [0150] Em algumas modalidades, recursos GF para transmissões iniciais são configurados. A configuração de recursos iniciais pode ser similar à configuração de recursos de agendamento semipersistente (SPS) de LTE. Vários exemplos foram explicados acima. Em tais modalidades, os recursos de retransmissão podem depender de retransmissão de GB.
[0151] Em algumas modalidades, a configuração de uma transmissão inicial pode incluir um número de repetições máximo e potencialmente um padrão de salto de recurso para retransmissão, o que configura os recursos de retransmissão.
[0152] Em algumas modalidades, os recursos iniciais e de retransmissão para recursos de transmissão livres de concessão são configurados juntos. O UE pode realizar retransmissões iniciais ou nesses recursos.
[0153] Em algumas modalidades, tais como URLLC, se permite ao/configura o UE estar apto a usar o recurso de retransmissão do pacote anterior para transmissão de um novo pacote se o novo pacote chegar antes do próximo recurso GF disponível.
Configuração de recursos GF e identificação de pacote/TB/HARQ [0154] Se os recursos GF iniciais e de retransmissão forem configurados juntos ou se o UE puder usar recurso de retransmissão de pacote anterior para transmitir um novo pacote, a BS precisa estar apta a identificar qual é a inicial e a retransmissão ou identificar os pacotes associados.
[0155] ] Em uma modalidade, o UE é configurado com uma repetição máxima K. Depois de terminar as K repetições, o UE espera por uma ACK/NACK ou por uma concessão para instruções adicionais sobre este pacote. No entanto, se já houver chegado um novo pacote no armazenador, o UE pode escolher transmitir o novo pacote no próximo recurso de repetição do pacote anterior ou
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38/63 nos próximos recursos GF para um novo pacote antes de obter retorno da BS. Nesse caso, a BS pode determinar que a transmissão é um novo pacote pois qualquer retransmissão adicional de pacotes anteriores deve seguir o retorno/concessão da HARQ da BS.
[0156] Um exemplo disso será descrito com referência adicional à Figura 9. Com essa abordagem, supondo que uma ACK ou uma concessão em relação ao pacote 900 seja recebida no slot 6, então uma nova transmissão pode começar no slot 8. A rede irá saber que é uma nova transmissão porque ela transmitiu a ACK ou concessão.
[0157] Em uma outra modalidade, o pacote do UE chega entre os dois recursos iniciais GF; para salvar a latência, o UE transmite o pacote usando imediatamente recursos de repetição/retransmissão para a transmissão GF anterior. A BS pode determinar que é uma nova transmissão, pois não há pacote anterior àquela transmissão. Um exemplo disso será descrito com referência adicional à Figura 9. Com essa abordagem, o pacote 900 chega durante o slot tendo índice de slot 4. O UE começa a transmitir o mesmo no slot com o índice de slot 5, e a rede saberá que é uma nova transmissão uma vez que não há transmissão prévia.
Identificação de TB/ HARQ/ pacote na BS [0158] Em algumas modalidades, a identificação de qual transmissão/retransmissão/repetição GF pertence a um processo HARQ é identificada usando assinatura MA. Um exemplo específico de uma assinatura MA é um sinal de referência.
[0159] O pool de assinatura MA total disponível para um UE pode ser dividido em diferentes tuplas de assinatura MA, cada tupla de assinatura MA representa um processo HARQ.
[0160] O UE seleciona uma tupla de assinatura MA diferente para um novo processo HARQ ou um novo pacote, e BS identifica o processo/pacotes de HARQ identificando a assinatura MA usando detecção de atividade. A tupla de assinatura MA pode ser uma assinatura ou um conjunto de assinaturas.
[0161] Exemplos serão descritos com referência à Figura 10. É mostrada uma primeira transmissão por um UE de um primeiro TB em 1002 em um primeiro slot, e retransmissão/repetições do primeiro TB em 1004, 1006 em segundo e terceiro slots. Também é mostrada uma primeira transmissão de um
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39/63 segundo TB em 1008 em um quarto slot.
[0162] Em um primeiro caso, o UE usa assinaturas MA como a seguir para os quatro slots: p1, p1, p1, p2, onde p1 e p2 são assinaturas MA diferentes que identificam dois TBs diferentes. Nesse caso, a tupla de assinatura MA contém uma assinatura.
[0163] Em um segundo caso, o UE usa assinaturas MA como a seguir para os quatro slots: p11, p12, p13, p21. Aqui, a tupla de assinatura MA {p11, P12, p13} identifica o primeiro TB. Observe-se que P11, p12, p13 podem ser usados adicionalmente para identificar a versão de redundância (RV).
[0164] Em um terceiro caso, o UE usa assinaturas MA como a seguir para os quatro slots: p1, p2, p2, p1. Nesse caso, p1 identifica transmissões iniciais e P2 identifica retransmissões/repetições. Quando a BS identifica p1, a BS sabe que o TB é um novo TB. Essa abordagem pode ser empregada para implantações que usam retransmissão síncrona.
Detalhe de retorno de HARQ com identificação de HARQ múltipla [0165] Modalidades foram descritas que permitem uma associação entre processos de HARQ e recursos GF. São fornecidas modalidades adicionais que associam recursos para retorno com processos de HARQ específicos.
[0166] Adequados para uso com modalidades que apresentam a configuração de múltiplos recursos GF para HRQ paralela dentro de um TTI, as seguintes abordagens são fornecidas:
1. Usar um canal similar a um Canal Indicador de ARQ Híbrida Físico (PHICH) na LTE para HARQ síncrono, com múltiplos TBs identificados no índice de recurso GF e/ou índice de assinatura MA.
2. No ACK/NACK de grupo, múltiplas ACK/NACKs de HARQ podem ser configuradas para incluir um índice de UE no ID de grupo.
3. Se o ID de processo HARQ estiver configurado para ter um mapeamento para conjunto de recurso, a ACK/NACK de grupo também pode incluir o número do processo HARQ
Adequado para uso com modalidades que apresentam relação predefinido entre processo HARQ e recursos TF para transmissão inicial de GF, e modalidades que apresentam indicação implícita ou explícita de processo HARQ durante a transmissão GF, são fornecidas as seguintes abordagens:
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4. Número de processo HARQ incluído na ACK/NACK de grupo ou ACK/NACK individual;
5. Retransmissão assíncrona devido a número de processo HARQ pode ser identificada.
[0167] Em geral, retorno de HARQ pode incluir explícita ou implicitamente o ID de processo HARQ ou qualquer termo que identifique o ID de processo HARQ ou os pacotes.
[0168] As cinco abordagens introduzidas acima serão agora descritas.
Retorno de HARQ usando canal semelhante ao PHICH [0169] Nesta modalidade, usando um canal semelhante a PHICH, a ACK/NACK é portada em uma sequência ortogonal em uma localização de frequência de tempo de acordo com o índice de grupo PHICH. A ACK/NACK semelhante a PHICH fixou o tempo. A combinação de índice de grupo PHICH e de índice de sequência ortogonal são decididas com base na combinação de índice de recursos livre de concessão e de índice de assinatura MA (por exemplo, índice RS).
[0170] Em algumas modalidades, o índice de recurso livre de concessão juntamente com o índice de assinatura MA (por exemplo, índice RS), identifica exclusivamente o UE junto com o processo HARQ. O UE detecta ACK/NACK através do canal semelhante a PHICH e sabe qual UE e para qual processo HARQ ela se destina com base no índice de recurso GF e no índice de assinatura MA que são determinados a partir do sinal recebido com base na sequência ortogonal e na localização de frequência de tempo. Em algumas modalidades, o índice RS pode incluir um número de deslocamento cíclico de número de códigos de cobertura ortogonais (OCC).
[0171] Em algumas modalidades, múltiplos processos de HARQ são portados por diferentes assinaturas MA através de um mapeamento de assinatura MA para o processo HARQ. O índice de assinatura MA identificado no canal semelhante a PHICH pode ser usado para identificar o processo HARQ
Retorno HARQ usando ACK/NACK de grupo [0172] Para essa modalidade, DCI de grupo para a ACK/NACK de grupo são configuradas como um espaço de busca definido por RNTI de grupo GF e CRC embaralhadas usando RNTI de grupo GF. O UE tem de conhecer o
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RNTI de grupo GF para decodificar a CRC. O RNTI de grupo GF pode ser configurado usando sinalização de camada mais alta, tal como RRC, que foi descrito anteriormente. O RNTI de grupo GF pode também ter uma relação predefinida com o índice de slot de tempo ou índice de recurso de tempofrequência conhecido por UE e BS; em cujo caso, ele não precisa ser sinalizado especificamente.
[0173] Em algumas modalidades, o conteúdo de cada índice pode ser um bit somente para ACK/NACK. Alternativamente o conteúdo para cada índice é de dois bits, incluindo um para detecção de atividade (ativa ou não) e outro para detecção de dados (ACK/NACK)). Note-se que todos os formatos descritos para as DCI de grupo de grupo com retorno de ACK/NACK de dois bits por entrada também podem aplicar aquele com ACK/NACK de um bit por entrada.
[0174] As DCI de Grupo podem ser sincronizadas ou assíncronas. Quando a transmissão está no slot n, na HARQ síncrona, as DCI podem ser transmitidas no slot n+k, onde k é fixo. Na HARQ assíncrona, pode não haver um tempo fixo para a resposta às DCI. Em algumas modalidades, para DCI assíncronas, o ID/número de processo HARQ é indicado explicitamente.
[0175] Em algumas modalidades, um UE é atribuído a um ou mais índice de posição de UE (ou índice ACK/NACK) em uma ACK/NACK de RNTI GF de grupo, com cada índice de posição de UE correspondendo a um processo HARQ específico conforme descrito anteriormente. O UE pode encontrar sua ACK/NACK usando seus índices de posição. Um exemplo desse formato é mostrado na Figura 11 para ACK/NACK de dois bits. Aqui, o índice de posição do UE não é específico de UE, mas é, por exemplo, específico de processo HARQ.
[0176] Em algumas modalidades, cada UE é configurado com um respectivo índice de UE ou o grupo de GF-RNTI de ACK/NACK. Para suportar processos de HARQ, o formato DCI do grupo pode parecer, por exemplo, como mostrado na Figura 12, que inclui um índice de UE para cada UE e um ID de processo HARQ para cada processo HARQ para o UE. Alternativamente, o processo HARQ pode ser omitido, e as informações de ACK/NACK dizem respeito a processos de HARQ numerados sequencialmente do UE. Por exemplo, cada processo HARQ pode ser identificado através de índice de recurso GF, portanto, o índice de processo HARQ pode ser substituído pelo
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42/63 índice de recursos GF na Figura 12.
[0177] ] Em algumas modalidades, um RNTI GF de grupo e índice de posição de UE não são pré-configurados. O formato de DCI de grupo para este caso pode, por exemplo, ser como mostrado na Figura 13. Nesse caso, o processo HARQ é identificado através de uma combinação de um índice de recurso GF e índice de assinatura MA ou um dos mesmos, ambos incluídos na ACK/NACK de grupo.
[0178] Em algumas modalidades, UE pode ser identificado através da detecção de atividade, com a assinatura MA sendo usada para indicar diferentes TBs. Os diferentes TBs podem ou não se associar a uma identificação de processo HARQ. Em algumas dessas modalidades, a ACK/NACK de grupo tem um índice correspondente a um índice de UE juntamente com um índice de assinatura MA para identificar o TB. Um exemplo disso é mostrado na Figura 14, onde a ACK/NACK de grupo inclui campos de índice de UE e índice de assinatura MA.
[0179] Em algumas modalidades, o ID de processo HARQ é explicitamente sinalizado na ACK/NACK de grupo. Um exemplo é representado na Figura 15, onde a ACK/NACK de grupo inclui um índice de UE ou índice de posição UE ou um ou uma combinação de todos ou parte dos índices descritos nas figuras e exemplos anteriores, e número/ID de processo HARQ.
[0180] Em algumas modalidades, adequadas como exemplo onde há um grande número de UEs em potencial, o DCI de grupo ou a ACK/NACK de grupo pode incluir um ID de UE que pode identificar exclusivamente o UE. A ACK/NACK de grupo também pode incluir opcionalmente um número/identificar de processo HARQ. Um exemplo é mostrado na Figura 16 onde a ACK/NACK de grupo inclui os seguintes campos:
- Número M de ACK/NACKs incluídas na ACK/NACK de grupo;
- Em seguida, M casos dos seguintes campos:
ACK/NACK (indicando se esse é para ACK ou NACK) Identificador de UE que identifica exclusivamente o UE ID de processo HARQ para esse UE.
[0181] Uma outra abordagem é semelhante àquela da Figura 16, mas adequada onde detecção de atividade não revela a identidade do UE. Nesse caso, a ACK/NACK de grupo pode incluir um índice de assinatura MA associado
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43/63 ao UE em vez do identificador de UE. Um exemplo é mostrado na Figura 17.
[0182] Na ACK/NACK de grupo acima descrita nas Figura 12 a 17, para cada entrada no formato, também pode opcionalmente conter uma concessão explícita para o processo UE ou HARP. A concessão pode conter as informações típicas (por exemplo, bloco de recurso, MCS, NDI) para uma concessão de DCI.
[0183] Em algumas modalidades, qualquer das abordagens acima pode ser usada para fornecer DCI individuais contendo os campos de uma das abordagens com somente uma entrada. Em algumas modalidades, as DCI individuais, ou DCI de grupo são, é CRC codificada com GF_RNTI/C-RNTI ou group_RNTI.
[0184] Em algumas modalidades, as DCI individuais também podem conter o ID de UE similar na Figura 16, mas somente para um único UE.
[0185] O retorno de HARQ descrito acima também pode ser transmitido em outros canais que não sejam as DCI. Elas podem ser transmitidas através de canais de dados ou canais de controle especiais, mas com conteúdo/formato similar àquele descrito para as DCI individuais ou de grupo.
[0186] DCI individuais usadas podem ser usadas para término precoce de uma retransmissão contínua. Isso pode incluir o número de processo HARQ, conforme alguns dos exemplos acima. Um exemplo é mostrado na Figura 18. O formato é similar ao formato de liberação LTE SPS DCI, exceto que o ID de processo HARQ pode ser explicitamente indicado e o índice de sinal de referência (por exemplo, o deslocamento cíclico (CS) do RS) também pode ser indicado explicitamente.
[0187] Em algumas modalidades, DCI individuais são usadas para transmitir uma comutação de GF para GB, e pode ser uma concessão que inclui um número de processo HARQ para identificar qual TB transmitir. Se houver somente um HARQ por TTI, o número de processo HARQ não será necessário para retransmissão síncrona.
[0188] Se houver múltiplas sub-bandas configuradas no sistema, um índice de sub-banda pode ser incluído de forma implícita ou explícita no retorno de HARQ. Por exemplo, o índice de recurso GF usado para a resposta ACK/NACK de HARQ em DCI ou DCI de grupo pode incluir adicionalmente um índice de sub-banda e o índice de recurso GF dentro de uma sub-banda.
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Configuração de recurso GF [0189] Em algumas modalidades, recursos GF podem ser configurados para múltiplos tipos de tráfego GF com diferentes exigências de latência. Por exemplo, um UE pode ser configurado com um recurso GF com determinado intervalo (ou periodicidade) de acesso para transmissão inicial. Pode haver recursos configurados para repetição/retransmissão das transmissões iniciais GF. É permitido a UEs com tráfego não sensível a atraso transmitir transmissão inicial no recurso GF atribuído somente para transmissão inicial. Se permite que UEs com tráfego sensível a atraso, por exemplo, URLLC, também podem transmitir uma transmissão inicial em um recurso de retransmissão/repetição.
[0190] Em uma outra modalidade, recursos pré-atribuídos para um primeiro tipo de tráfego (por exemplo, URLLC) para um UE podem ser usados para transmissão GF inicial de um outro tipo de tráfego para o UE (por exemplo, eMBB) para transmissão inicial. Para retransmissões, a retransmissão do outro tipo de tráfego é com base somente em GB (concessão explícita), enquanto os recursos pré-atribuídos para o primeiro tipo de tráfego permitem repetição automática até algum número máximo de vezes antes de receber uma concessão.
Configuração e indicação de recurso em sub-bandas e numeração [0191] Em algumas modalidades, a rede configura uma ou mais subbandas com numerações misturadas ou numeração única, slots e minislots, etc. no sistema, bem como para um UE individual, e atualiza essas configurações semiestaticamente e/ou dinamicamente.
[0192] Em uma outra modalidade, as configurações e reconfigurações (ou atualizações) em sub-bandas, numerações, slots e/ou minislots podem ser semiestáticas, por exemplo, usando sinalização de camada alta tal como canais de difusão, multitransmissão e/ou mensagens RRC.
[0193] Em outras modalidades, as configurações e reconfigurações (ou atualizações) em sub-bandas, numerações, slots e/ou minislots podem ser dinâmicos, por exemplo, usando sinalização L1 ou DCI, como um NR-PDCCH comum de grupo ou canal de difusão ponto a ponto. Em algumas modalidades, o NR-PDCCH comum de grupo para a configuração de informações de
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45/63 numeração pode ser realizado usando um canal semelhante a PCFICH similar ao PCFICH no LTE. Em algumas modalidades, o NR-PDCCH comum de grupo para a configuração de informações de numeração pode ser realizado usando outro canal de controle especial. Em algumas modalidades, o NR-PDCCH comum de grupo para a configuração de informações de numeração pode ser realizado usando formato de DCI comum. No formato DCI comum, um RNTI de grupo pode ser sinalizado em sinalização de camada alta (por exemplo, em RRC) ou predefinido (geralmente como uma função do índice de localização de tempo e/ou frequência). O RNTI de grupo pode ser usado para definir o espaço de busca para as DCI e embaralhar a CRC das DCI.
Transmissão de bloco de transporte (TB) múltiplo e CB (bloco codificado) múltiplo [0194] A transmissão de TB e CB múltiplos descrita abaixo pode se aplicar à comunicação sem fio em geral, incluindo tanto transmissão/retransmissão/repetição livre de concessão e com base em concessão e pode se aplicar tanto a transmissões de enlace ascendente ou enlace descendente.
[0195] Em algumas modalidades, um UE pode transmitir múltiplos TBs em uma unidade de recurso livre de concessão ou agendada. Veja, por exemplo, a Figura 23. Por exemplo, cada TB pode representar uma camada espacial/um livro de código de uma transmissão MIMO. A figura a seguir mostra um exemplo de transmissão de 2 TBs, os quais podem ser transmitidos por duas portas de antena diferentes. Os múltiplos TBs podem corresponder ao mesmo ID de processo HARQ ou eles podem corresponder a múltiplos IDs de processo HARQ. Se os múltiplos TBs correspondem ao mesmo ID de processo HARQ, a resposta à HARQ (ACK/NACK ou concessão) de um TB ou mais TBs poderá indicar explícita ou implicitamente o índice ou índices de TB além do ID de processo HARQ. Se os múltiplos TBs correspondem a diferentes processos de HARQ, então a BS pode indicar explícita ou implicitamente os IDs de processo HARQ individuais em retorno de HARQ (ACK/NACK ou uma concessão).
[0196] Em algumas modalidades, um bloco de transporte (TB) de uma transmissão do UE pode conter múltiplos blocos codificados (CBs). Fazer referência, por exemplo, à Figura 24. Cada CB pode ser decodificado independentemente e qualquer um ou mais CBs podem ser indicados por
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46/63 mensagens de confirmação (ACK/NACK) em uma sinalização com base em grupo (por exemplo, canal PDCCH comum de grupo) ou em uma sinalização individual. Em algumas modalidades, CBs diferentes dentro de um TB podem portar o mesmo pacote de dados do mesmo UE. Em algumas modalidades, CBs diferentes dentro de um TB podem corresponder a pacotes de dados diferentes ou tipos de tráfego diferentes do mesmo UE. Em algumas modalidades, CBs diferentes dentro de um TB podem corresponder a pacotes de dados diferentes ou dados com diferentes tipos de tráfego de UEs diferentes. Cada CB pode corresponder a uma nova transmissão de dados ou uma repetição/retransmissão de uma transmissão de dados anterior. E pode haver uma mistura de nova transmissão e retransmissões em diferentes CBs do mesmo TB. A figura a seguir mostra um exemplo de transmissão de TB que contém 4 CBs. Em um exemplo específico, CB1 e CB2 podem pertencer a uma retransmissão de um pacote de dados do UE 1, CB3 pode corresponder a uma nova transmissão de um pacote de dados diferente do UE 1, enquanto CB4 corresponde a um pacote de dados de um diferente UE, UE 2. CBs diferentes dentro de um TB do mesmo UE podem corresponder a um ID de processo HARQ diferente ou compartilhar o mesmo ID de processo HARQ.
[0197] Para transmitir um retorno de HARQ (uma ACK/NACK ou uma concessão) de um CB ou TB específico, em algumas modalidades a BS inclui explícita ou implicitamente um índice de CB e/ou índice de TB além do ID de processo HARQ, de modo que o UE possa identificar para qual CB ou TB ACK/NACK ou conceder. Por exemplo, em ACK/NACK de grupo, o índice de ACK/NACK pode agora incluir uma combinação de pelo menos um ou alguns dentre o índice de processo HARQ, índice de TB e índice de CB.
[0198] Em algumas modalidades, um UE pode transmitir um novo pacote no recurso atribuído à retransmissão/repetições do pacote anterior a partir do mesmo UE ou UEs diferentes. Um exemplo é mostrado na Figura 25. A transmissão do novo pacote pode ser transmitida usando um CB ou TB diferente do CB ou TB usado para retransmissão/repetição de um pacote de dados anterior no mesmo recurso de transmissão. Em algumas modalidades, a BS ou a rede pode explicitamente ou implicitamente sinalizar ou indicar para o UE transmitir um novo pacote no(s) recurso(s) anterior(es) de retransmissão/repetição. A Figura 3 mostra um exemplo de duas transmissões
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47/63 a partir de um UE, cada uma contendo um TB e dois CBs dentro do TB. As duas transmissões podem ser uma transmissão/retransmissão/repetição livre de concessão ou uma transmissão/retransmissão/repetição com base em concessão. Em uma modalidade, CB1 e CB2 podem conter pacotes de dados diferentes que são codificados separadamente em dois blocos codificados diferentes. Por exemplo, CB1 na 1â transmissão do UE corresponde a uma transmissão inicial de pacote de dados/bloco 1, e CB2 na 1â transmissão corresponde a uma transmissão inicial de pacote de dados / bloco 2, os dois CBs podem compartilhar o mesmo ID de processo HARQ = 0; na 2- transmissão, somente um CB é necessário para a retransmissão. Pode haver diferentes razões para isso. Por exemplo, um dentre o pacote de dados/bloco (por exemplo, pacote de dados 2) pode ser transmitido com sucesso. A estação de base pode enviar um ACK/NACK ou concessão a nível de CB. Por exemplo, a BS pode enviar um retorno ACK/NACK indicando que CB1 não foi decodificado com sucesso (NACK no CB1) e CB2 foi decodificado com sucesso (ACK no CB2). Em algumas modalidades, somente uma ACK para CB2 ou NACK para CB2 é transmitida. Em outro exemplo, a BS ou rede pode enviar uma concessão DCI correspondente à 1â transmissão, onde há informações de concessão separada para CB1 e CB2. Por exemplo, no CB1, o campo de indicador de novos dados (NDI) da concessão pode ser 1 ou não alternado; indicando uma retransmissão do pacote de dados corresponde a CB1. Enquanto o campo NDI é 0 ou alternado na concessão para CB2, indicando uma nova transmissão no CB2. Então na 2transmissão, em seguida à ACK/NACK ou concessão, o UE retransmite o pacote de dados 1 no CB1 e transmite um novo pacote de dados 3 no CB2. Observe-se que a BS e o UE conhecem a relação entre pacotes de dados e CBs conforme é indicado através da sinalização por BS.
[0199] Em algumas modalidades, o UE pode estar apto a decidir transmitir um novo pacote em um recurso de transmissão atribuído para retransmissão/repetição de um pacote anterior sem uma concessão ou concessão, mas a concessão não indica o UE a fazer isso. A transmissão do novo pacote pode ser transmitida usando um CB ou TB diferente do CB ou TB usado para retransmitir/repetição de um pacote de dados anterior dentro do mesmo recurso de transmissão. Neste caso, para que a BS ou a rede identifique que o novo pacote, o UE pode indicar explícita ou implicitamente que um novo
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48/63 pacote é transmitido no CB específico. Um exemplo de sinalização explícita é transmitir uma sinalização de indicação que indica que o CB é uma transmissão de novo pacote. A indicação pode ser feita em um canal de controle ou canal de dados. Ela pode ser codificada separadamente a partir dos dados de modo que ela possa ser melhor protegida e decodificada sem decodificar os dados. A indicação pode ser um ID de pacote, ID de HARQ correspondente ao CB ou um sinalizador que diga que o CB é para uma nova transmissão de pacote. Um exemplo de sinalização implícita é portar essas informações por assinatura MA. Por exemplo, um conjunto de assinaturas MA pode corresponder a um novo pacote ou a um ID de pacote ou a um ID de HARQ no CB.
[0200] Em uma outra modalidade, um UE pode realizar repetição contínua dos múltiplos CBs correspondentes a múltiplos pacotes de dados diferentes. Por exemplo, na Figura 3, um dos pacotes de dados correspondentes ao CB2 pode ser decodificado com sucesso e confirmado. Portanto, na 2transmissão, somente o 1s pacote de dados correspondente à 1â transmissão de CB1 é repetido na 2- transmissão de CB1. Neste caso, o UE pode optar por transmitir um novo pacote no CB2.
[0201] Em algumas modalidades, os diferentes CBs podem corresponder ao mesmo pacote de dados, embora os diferentes CBs sejam codificados separadamente e possam ser decodificados com sucesso. Por exemplo, o pacote de dados pode ser codificado por um código externo. Diferentes bits codificados do código externo podem ser codificados separadamente em diferentes CBs. Um exemplo do código externo é um código fonte ou um código sem taxa. A BS pode combinar CBs diferentes que correspondem ao mesmo pacote de dados por decodificar adicionalmente o código externo. Se a Figura 25 for usada como um exemplo, a BS pode decodificar os diferentes CBs separadamente primeiro. Para enviar uma ACK/NACK de nível de CB para esta transmissão, a BS pode precisar indicar somente quantos CBs foram decodificados com sucesso. No exemplo da Figura 25. Há somente 1 CB decodificado com sucesso. Quando o UE recebe estas informações, o UE sabe que somente 1 CB do mesmo pacote de dados precisa ser retransmitido. O UE então transmite no CB1 da 2- transmissão uma retransmissão do mesmo pacote no CB1 da 1â transmissão. O UE pode optar por transmitir um novo pacote no CB2.
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49/63 [0202] Em outras modalidades, todas as transmissões e processos de confirmação para CBs se aplicam tanto ao enlace descendente quanto ao enlace ascendente. Para o caso de enlace descendente, um único transmissor (por exemplo, eNB ou gNB) transmite dados para um único UE ou múltiplos UEs.
[0203] Note-se que na descrição dos protocolos e exemplos acima, usou-se enlace ascendente como exemplo, onde UE é aquele que envia o pacote e recebe retorno HARQ (ACK/NACK) e BS é aquela que envia a ACK/NACK e recebe o pacote. Os mesmos protocolos podem ser aplicados ao enlace descendente; nesse caso, a BS é aquela que envia a transmissão e recebe a ACK/NACK e o UE é para receber a transmissão e enviar ACK/NACK.
[0204] Em algumas modalidades, um CB contém dados misturados a partir de novo pacote e pacote retransmitido a partir de mesmo transmissor ou a partir de transmissor diferente. Em outras modalidades, um CB contém dados misturados de diferentes pacotes retransmitidos a partir do mesmo transmissor ou de transmissor diferente.
[0205] Mais geralmente, todos os protocolos de transmissão e métodos de indicação descritos para a transmissão de múltiplos CB dentro de um TB também podem ser aplicados a múltiplas transmissões de TB dentro de uma única transmissão agendada ou GF.
[0206] Toda a descrição nesta revelação referente a um bloco de código (CB) ou índice de bloco de código também pode ser aplicada a mais de um bloco de transporte, por exemplo um grupo de bloco de código (CBG), que contém mais de um CB.
[0207] Voltando à Figura 9, deve ficar claro que duas modalidades diferentes são representadas em uma Figura, como descrito em detalhe acima. Na primeira modalidade, uma dada transmissão ou retransmissão somente pode ser feita em um slot associado ao ID de processo HARQ do slot. Por exemplo, para o ID de processo HARQ 0, uma transmissão inicial e três retransmissões/repetições podem ocorrer somente nos slots 0,1,2 e 3. Na segunda modalidade, o mapeamento de HARQ define somente recursos para a transmissão inicial. Por exemplo, para o ID de processo HARQ 1, qualquer um dos slots 4,5,6 e 7 pode ser usada para a transmissão inicial. Os slots subsequentes usados para retransmissões/repetições não são necessariamente mapeados para o ID de processo HARQ 1.
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50/63 [0208] Com referência agora à Figura 19, é mostrado um fluxograma de um método em um UE. O método envolve, no bloco 1900, como parte de um processo HARQ tendo um ID de processo HARQ, transmitir uma transmissão livre de concessão inicial e K-1 repetições, onde K>=2. Um mapeamento predefinido do ID de processo HARQ para pelo menos um recurso disponível para transmitir a transmissão livre de concessão inicial é uma função de K.
[0209] Note-se que ambas as modalidades de mapeamento de recursos da Figura 9 são exemplos do método da Figura 19, onde K é 4.
[0210] Opcionalmente, o mapeamento também é uma função de um número máximo de processos de HARQ. Na Figura 9, onde existe um número máximo de processos de HARQ de L = 4, e um fator de repetição máximo de K = 4, mas a mesma abordagem pode ser generalizada para outros números de processos de HARQ e fatores de repetição. De maneira mais geral, para alguns K, e alguns L, existem K slots ou recursos consecutivos que podem ser mapeados para cada processo HARQ, e a configuração de K slots ou recursos consecutivos pode ser feita em ciclos através de L processos de HARQ. A associação dos recursos e processo HARQ se repete após KxL recursos.
[0211] Note-se que as referências aqui contidas a recursos livres de concessão contínuos ou a um conjunto de recursos livres de concessão contínuos significam contínuo em termos dos recursos disponíveis para transmissão livre de concessão de concessão. No entanto, deve-se entender que, entre dois recursos livres de concessão contínuos, pode haver recursos intermediários para outros fins, tais como tráfego agendado. Um exemplo disso é mostrado na Figura 10, onde se não houver recursos GF intermediários entre os recursos GF 1002,1004, e não há quaisquer recursos GF intermediários entre recursos GF 1004,1006, os recursos 1002,1004,1006 podem ser chamados de recursos de concessão livre contínuos. De maneira equivalente, esses recursos podem ser referidos como recursos de concessão livre consecutivos. Por exemplo, o número de TTis (ou periodicidade) entre dois recursos GF adjacentes no domínio de tempo pode ser configurado no RRC para transmissão de concessão livre conforme descrito anteriormente nesta revelação; nesse caso, dois recursos livres de concessão consecutivos podem ser separados por uma extensão de tempo definida pela periodicidade no domínio de tempo.
[0212] Como detalhado acima, em algumas modalidades, o ID de
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51/63 processo HARQ é com base em um recurso para a transmissão livre de concessão inicial, de acordo com o mapeamento.
[0213] Em algumas modalidades, o mapeamento mapeia o ID de processo HARQ para uma pluralidade K de recursos incluindo um primeiro recurso, e o UE transmite a transmissão livre de concessão inicial usando o primeiro recurso. Isso é consistente com a Figura 9, primeira modalidade.
[0214] Alternativamente, o mapeamento mapeia o ID de processo HARQ para uma pluralidade de recursos, e o UE transmite a transmissão livre de concessão inicial usando qualquer um dentre a pluralidade de recursos. Isso é consistente com a segunda modalidade da Figura 9. Uma vantagem dessa abordagem é que a transmissão inicial pode ocorrer mais cedo do que seria o caso se somente o primeiro recurso mapeado pudesse ser usado para transmissão inicial.
[0215] Em algumas modalidades, a transmissão inicial é transmitida usando uma primeira assinatura de acesso múltiplo predefinida para transmissões iniciais de UE, e as repetições são transmitidas usando uma segunda assinatura de acesso múltiplo. Isso é consistente com o exemplo acima referido como o terceiro caso no contexto da Figura 10.
[0216] Em algumas modalidades, o mapeamento mapeia o ID de processo HARQ para uma pluralidade consecutiva de recursos consecutivos dentro de um conjunto geral de recursos livres de concessão. As modalidades da Figura 9 são consistentes com esta abordagem.
[0217] Opcionalmente, para qualquer uma das modalidades descritas no presente documento, cada um dentre os pelo menos um recurso é um dentre uma pluralidade de recursos livres de concessão, em que a pluralidade de recursos livres de concessão é periodicamente espaçada no tempo.
[0218] Com referência agora à Figura 20, é mostrado um fluxograma de um método em um UE. O método envolve transmitir uma transmissão inicial usando qualquer um dentre uma pluralidade de recursos livres de concessão no bloco 2000. O método continua transmitindo uma repetição associada à transmissão inicial usando um próximo recurso livre de concessão, aquele da pluralidade de recursos livres de concessão e o próximo recurso livre de concessão sendo consecutivo dentro da pluralidade de recursos livres de concessão no bloco 2002.
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52/63 [0219] A segunda modalidade da Figura 9 mostra um exemplo disso, onde não há restrição sobre quando uma transmissão inicial ocorre, e repetições subsequentes ocorrem imediatamente em seguida à transmissão inicial. Por ser imediatamente em seguida, isso significa o próximo recurso livre de concessão. Deve ser entendido que o recurso pode intervir entre recursos livres de concessão consecutivos, por exemplo, recursos disponíveis para transmissão com base em concessão.
[0220] Com referência agora à Figura 21, é mostrado um fluxograma de um método em um UE. O método envolve receber sinalização RRC que configura um conjunto de recursos de frequência de tempo para um ID de processo HARQ no bloco 2100. Em seguida, no bloco 2102, como parte de um processo HARQ tendo o ID de processo HARQ, usando um dos recursos configurados pela sinalização RRC recebida, o UE transmite uma transmissão livre de concessão inicial.
[0221] Em algumas modalidades, o conjunto de recursos de frequência de tempo inclui K recursos de frequência de tempo, e o método compreende adicionalmente como parte do processo HARQ tendo o ID de processo HARQ, usar recursos configurados pela sinalização RRC recebida, transmitindo K-1 repetições, onde K>=2.
[0222] Com referência agora à Figura 22, é mostrado um fluxograma de um método em um UE. O método envolve, no bloco 2200, como parte de um processo HARQ tendo um ID de processo HARQ, transmitir uma transmissão livre de concessão inicial. O ID de processo HARQ é derivado com base pelo menos em frequência usada para transmitir a transmissão inicial. Ver, por exemplo, a discussão acima sobre o uso de dois conjuntos paralelos de recursos que são configurados de modo que dentro de uma unidade/slot de tempo, existam dois recursos GF em diferentes localizações de frequência, aquele com maior índice de banda de frequência pode ser correspondente ao processo HARQ 0, o outro é então correspondente ao processo HARQ 1 ou vice-versa.
Exemplos adicionais [0223] Exemplo 1. Método em um elemento de rede para configurar recursos livres de concessão para um equipamento de usuário, o método compreendendo:
i. o elemento de rede transmitindo sinalização para configurar
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53/63 múltiplos conjuntos de recursos correspondentes a múltiplos processos de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) para o equipamento de usuário.
[0224] Exemplo 2. O método do exemplo 1 em que os múltiplos conjuntos de recursos compreendem múltiplos recursos por unidade de tempo.
[0225] Exemplo 3. O método do exemplo 1 em que a sinalização compreende uma mensagem incluindo pelo menos um dentre:
uma indicação de um número máximo de processos de HARQ;
um identificador de usuário;
indicações de recurso para cada um dos processos de HARQ.
[0226] Exemplo 4. O método do exemplo 1 em que a sinalização compreende múltiplas ativações de informações do canal de enlace descendente (DCI) para os múltiplos processos de HARQ.
[0227] Exemplo 5. O método do exemplo 3 em que a sinalização compreende as indicações de recurso para cada processo HARQ, as indicações de recursos incluindo um identificador (ID) de HARQ.
[0228] Exemplo 6. O método do exemplo 1 ao exemplo 5 em que a sinalização é transmitida usando uma dentre:
sinalização de camada mais alta;
combinação de sinalização de camada mais alta e sinalização dinâmica;
combinação de sinalização de difusão e sinalização de camada mais alta;
combinação de sinalização de difusão, sinalização de camada mais alta; e sinalização dinâmica.
[0229] Exemplo 7. O método do exemplo 1 ao exemplo 6 em que a sinalização inclui um índice de UE associado a uma localização específica para ACK/NACK para o equipamento de usuário atribuído a esse índice de UE.
[0230] Exemplo 8. O método do exemplo 1 ao exemplo 6 em que a sinalização inclui um índice de ACK/NACK de UE para cada processo HARQ, o índice ACK/NACK associado a uma localização específica para ACK/NACK para o processo HARQ.
[0231] Exemplo 9. Um método compreendendo:
realizar detecção de atividade e identificação de processo HARQ para
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54/63 transmissões livres de concessão (GF), em que recursos GF são configurados para múltiplos processos de HARQ;
em que realizar identificação de processo HARQ se baseia em uma relação predefinida entre ID de HARQ e recursos de transmissão de uma transmissão GF inicial das transmissões GF.
[0232] Exemplo 10. O método do exemplo 9 compreendendo adicionalmente:
derivar um ID de HARQ com base em pelo menos um dentre: um número de unidade de tempo corrente, um intervalo de acesso livre de concessão, um número de recursos livres de concessão por unidade de tempo, um índice de recurso livre de concessão dentro da unidade de tempo, e um número de processos de HARQ configurados.
[0233] Exemplo 11.0 método do exemplo 9 ou exemplo 10 em que a relação predefinida associa pelo menos um ID de processo HARQ a pelo menos duas unidades de tempo.
[0234] Exemplo 12. O método do exemplo 11 em que pelo menos dois IDs de processo HARQ estão associados a cada uma das pelo menos duas unidades de tempo.
[0235] Exemplo 13. O método do exemplo 12 em que os IDs de processo HARQ percorrem em ciclos através de recursos GF em frequência e então no tempo.
[0236] Exemplo 14. O método do exemplo 12 em que os IDs de processo HARQ percorrem em ciclos através dos recursos GF no tempo e então em frequência.
[0237] Exemplo 15. O método do exemplo 9 ao exemplo 12 compreendendo adicionalmente:
após falha em decodificar uma transmissão inicial recebida em um dos recursos configurados para transmissão inicial, receber uma retransmissão com base em concessão.
[0238] Exemplo 16. O método do exemplo 9 ao exemplo 12 compreendendo adicionalmente:
após falha em decodificar a transmissão inicial recebida em um dos recursos configurados para transmissão inicial, receber pelo menos uma retransmissão no recurso correspondente ao mesmo ID de HARQ.
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55/63 [0239] Exemplo 17. O método do exemplo 9 ao exemplo 16 em que: a relação predefinida associa cada ID de processo HARQ a uma pluralidade de recursos associados a uma pluralidade correspondente de índices de recurso, cada pluralidade correspondente de índices de recursos incluindo um primeiro índice de recurso.
[0240] Exemplo 18. O método do exemplo 17 em que uma transmissão inicial é permitida somente para um dado ID de processo HARQ no recurso associado ao primeiro índice da pluralidade correspondente de índices de recursos;
o método compreendendo adicionalmente receber pelo menos uma repetição em um recurso associado a um segundo índice da pluralidade correspondente de índices de recurso para o ID de processo HARQ.
[0241] Exemplo 19. O método do exemplo 17 em que:
uma transmissão inicial pode ser recebida para um determinado processo HARQ em qualquer um da pluralidade de recursos associados;
pelo menos uma repetição para o dado processo HARQ é recebida em um recurso associado a um índice de recurso subsequente a um índice de recurso do recurso usado para a transmissão inicial.
[0242] Exemplo 20. O método do exemplo 19 em que:
um número predeterminado de retransmissões de GF é recebido; ou retransmissões GF são recebidas até que uma ACK ou uma concessão seja transmitida.
[0243] Exemplo 21. Método compreendendo:
receber uma transmissão GF associada a um ID de processo HARQ, a transmissão GF incluindo uma indicação explícita ou implícita de um ID de processo HARQ.
[0244] Exemplo 22. O método do exemplo 21 em que:
receber a transmissão GF compreende realizar a detecção de assinatura de acesso múltiplo;
o método compreendendo adicionalmente determinar o ID de processo HARQ com base em pelo menos uma assinatura de acesso múltiplo detectada.
[0245] Exemplo 23. O método do exemplo 22 compreendendo adicionalmente:
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56/63 determinar ID de processo HARQ e versão de redundância com base em pelo menos uma assinatura de acesso múltiplo detectada.
[0246] Exemplo 24. O método do exemplo 22 compreendendo adicionalmente:
determinar se a transmissão é uma transmissão inicial ou uma retransmissão com base em pelo menos uma assinatura de acesso múltiplo detectada.
[0247] Exemplo 25. O método de qualquer exemplo anterior compreendendo adicionalmente:
realizar detecção de atividade, identificação de UE, identificação de processo HARQ e detecção de dados para recursos configurados para múltiplos processos de HARQ.
[0248] Exemplo 26. O método de qualquer exemplo anterior compreendendo adicionalmente:
transmitir ACK/NACK com base no resultado de detecção de atividade, identificação de UE, identificação de processo HARQ.
[0249] Exemplo 27. O método do exemplo 1 compreendendo adicionalmente transmissão de ACK/NACK com base em um resultado de detecção de atividade usando um canal semelhante a PHICH, com a ACK/NACK sendo portada em uma sequência ortogonal em uma localização de frequência de tempo de acordo com um índice de um grupo PHICH.
[0250] Exemplo 28. O método do exemplo 27 compreendendo adicionalmente:
determinar uma combinação de índice de grupo e índice de sequência ortogonal com base em uma combinação de índice de recurso livre de concessão e índice de assinatura de acesso múltiplo.
[0251] Exemplo 29. O método do exemplo 1 compreendendo adicionalmente usar um índice de recurso livre de concessão juntamente com um índice de assinatura de acesso múltiplo para identificar o UE e o processo HARQ.
[0252] Exemplo 30. O método de qualquer exemplo anterior compreendendo adicionalmente: transmitir uma ACK/NACK de grupo.
[0253] Exemplo 31. O método do exemplo 30 em que a ACK/NACK de grupo contém pelo menos:
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57/63 para cada uma dentre uma pluralidade de ACK/NACKs, um índice de posição de UE, e a ACK/NACK.
[0254] Exemplo 32. O método do exemplo 30 em que a ACK/NACK de grupo contém pelo menos:
para cada um de uma pluralidade de UEs, um índice de UE;
para cada um de uma pluralidade de processos de HARQ para cada UE, um índice de processo HARQ e uma ACK/NACK.
[0255] Exemplo 33. O método do exemplo 30 em que a ACK/NACK de grupo contém pelo menos:
para cada um de uma pluralidade de recursos GF, um índice de recurso GF;
para cada recurso GF uma pluralidade de índices de assinaturas de acesso múltiplo e uma pluralidade correspondente de ACK/NACKs.
[0256] Exemplo 34. O método do exemplo 30 em que a ACK/NACK de grupo contém pelo menos:
para cada um de uma pluralidade de UEs, um índice de UE;
para cada um de uma pluralidade de blocos de transporte para cada UE, uma assinatura de acesso múltiplo associada ao bloco de transporte.
[0257] Exemplo 35. O método do exemplo 30 em que a ACK/NACK de grupo contém pelo menos:
para cada um de uma pluralidade de UE, um índice de UE;
para cada índice de UE, pelo menos uma ACK/NACK e ID de processo HARQ correspondente.
[0258] Exemplo 36. O método do exemplo 30, onde a ACK/NACK de grupo compreende para cada uma de uma pluralidade de ACK/NACKs do ACK/NACK de grupo:
um ID de UE e opcionalmente um ID de processo HARQ.
[0259] Exemplo 37. O método do exemplo 30 em que a ACK/NACK de grupo compreende para cada uma de uma pluralidade de ACK/NACKs do ACK/NACK de grupo:
um índice de assinatura de acesso múltiplo e opcionalmente um ID de processo HARQ.
[0260] Exemplo 38. Uma estação de base configurada para realizar o método de qualquer um dos exemplos 1 a 37.
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58/63 [0261] Exemplo 39. Um método em um equipamento de usuário compreendendo:
receber sinalização transmitida de acordo com o método de qualquer um dos exemplos 1 a 6 para configurar recursos para múltiplos processos de HARQ;
transmitir uma transmissão livre de concessão com processos de HARQ usando os recursos configurados.
[0262] Exemplo 40. O método do exemplo 39 compreendendo adicionalmente receber ACK/NACK transmitida de acordo com o método de qualquer um dos exemplos 27 a 29.
[0263] Exemplo 41. Um método em um equipamento de usuário, compreendendo:
fazer múltiplas transmissões de processo HARQ com base em uma relação predefinida entre o ID de processo HARQ e recursos para transmissões iniciais, consistentes com o método de qualquer um dos exemplos 9 a 20.
[0264] Exemplo 42. Um método em um equipamento de usuário, compreendendo:
fazer múltiplas transmissões de processo HARQ com uma indicação implícita ou explícita de processo HARQ durante transmissão livre de concessão, consistente com o método de qualquer um dos exemplos 21 a 24.
[0265] Exemplo 43. O método de qualquer um dos exemplos 39 a 38, compreendendo adicionalmente:
receber ACK/NACK transmitida de acordo com o método de qualquer um dos exemplos 26 a 37.
[0266] Exemplo 44. Um equipamento de usuário configurado para implantar o método de qualquer um dos exemplos 39 a 43.
[0267] Exemplo 45. Um método em um UE, o método compreendendo:
transmitir uma transmissão inicial usando qualquer um dentre uma pluralidade de recursos livres de concessão;
transmitir uma repetição associada à transmissão inicial usando um próximo recurso livre de concessão, sendo o recurso dentre a pluralidade de recursos livres de concessão e o próximo recurso livre de concessão consecutivos dentro da pluralidade de recursos livres de concessão.
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59/63 [0268] Exemplo 46. Um método em um UE, o método compreendendo:
receber sinalização RRC que configura um conjunto de recursos de frequência de tempo para um ID de processo HARQ;
como parte de um processo HARQ com o ID de processo HARQ, usar um dos recursos configurados pela sinalização RRC recebida, transmitir uma transmissão livre de concessão inicial.
[0269] Exemplo 47. O método do exemplo 46 em que o conjunto de recursos de frequência de tempo inclui K recursos de frequência de tempo, o método compreendendo adicionalmente:
como parte do processo HARQ tendo o ID de processo HARQ, usar recursos configurados pela sinalização RRC recebida, transmitir K-1 repetições, onde K>=2.
[0270] Exemplo 48. Um método em um UE, o método compreendendo:
como parte de um processo HARQ tendo um ID de processo HARQ, transmitir uma transmissão livre de concessão inicial;
em que o ID de processo HARQ é derivado com base em pelo menos frequência usada para transmitir a transmissão inicial.
[0271] Algumas modalidades tratam de algumas das motivações e questões sobre como realizar confirmação/indicação de recebimento bemsucedido pelo gNB de um TB transmitido sem concessão.
[0272] Em algumas modalidades, um esquema de transmissão UL sem concessão suporta K (K> = 1) repetições incluindo transmissão inicial do mesmo TB. O número máximo de repetições, K, é um parâmetro configurável. Para suportar serviço URLLC, o número máximo de repetições pode ser determinado de acordo com o orçamento de atraso, numeração e a duração de slot. No entanto, há alguma vantagem em selecionar K para um UE. Se K for muito grande, poderá causar transmissões desnecessárias para alguns usuários com boa qualidade de canal o que exige um número menor de transmissões consecutivas para recepção bem-sucedida. Assim, o desperdício de mais repetições para esses usuários irá causar interferência desnecessária em outros UEs livre de concessão que compartilham os mesmos recursos. Por outro lado, se K for definido muito pequeno, o UE possivelmente precisará esperar uma
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60/63 resposta à HARQ ou concessão UL após K repetições, então a confiabilidade do UE de URLLC pode não ser satisfeita dentro do limite de latência. Uma boa solução para UE de URLLC é definir K de acordo com a exigência de latência, mas permite um término antecipado das transmissões de repetição do TB através de uma confirmação/indicação de DL. As modalidades descritas abaixo fornecem soluções para tal confirmação/indicação e resposta à HARQ para transmissão livre de concessão da UL.
Canal semelhante a PHICH [0273] Um canal semelhante a PHICH pode ser incluído em NR para ACK/NACK de transmissão de enlace ascendente com base em concessão e livre de concessão. Para o propósito de indicação de recepção bem-sucedida de um TB para transmissão livre de concessão para interromper retransmissões desnecessárias adicionais, uma confirmação é suficiente. O envio de uma concessão de enlace ascendente completa para este propósito pode estar causando sobrecarga desnecessária, especialmente quando o número de usuários livres de concessão é grande. O canal semelhante a PHICH, que transmite somente uma ACK ou NACK para um TB é adapta-se muito bem a esse propósito.
[0274] O canal semelhante a PHICH pode ser projetado similar ao canal PHICH no LTE. Para identificar o TB e UE correspondentes, as informações de ACK/NACK podem ser portadas em diferentes sequências ortogonais em diferentes grupos. A combinação do índice da sequência ortogonal e de grupos semelhantes a PHICH pode ser mapeada para uma combinação de diferentes parâmetros de recursos livres de concessão. Esse mapeamento pode identificar a ACK/NACK para um TB específico. Portanto, um UE livre de concessão pode identificar qual ACK/NACK é portado para um TB específico.
[0275] Em algumas modalidades, um canal semelhante ao PHICH pode ser usado como confirmação/indicação de recebimento bem-sucedido de um TB em transmissão livre de concessão com sobrecarga mínima.
Solução com base em DCI [0276] Em uma outra modalidade, confirmação de um TB para transmissão livre de concessão é pelo envio da confirmação através de DCI. As DCI podem ser uma ACK/NACK de grupo transmitida através de um DCI comum
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61/63 de grupo. A razão pelo qual enviar uma ACK/NACK de grupo pode ser mais adequada que o envio individual de uma ACK/NACK individual ou concessão separadamente é o fato de que existem múltiplos usuários em potencial para transmissões livres de concessão, e há somente um bit de informações que precisam ser transmitidas para parar repetições adicionais dede um TB, ACK/NACK de grupo será muito mais eficiente em termos de sobrecarga de sinalização.
[0277] A ACK/NACK de grupo pode ser transmitida usando DCI comuns de grupo. DCI de grupo já são suportadas por LTE e NR. Para suportar ao ACK/NACK de um grupo de UEs, é preciso somente definir um novo formato de DCI para esse propósito.
[0278] Em algumas modalidades, um DCI comum de grupo também pode ser usado como confirmação/indicação do recebimento bem-sucedido de TBs na transmissão livre de concessão.
[0279] Outra solução para indicar confirmação de um TB para uma transmissão livre de concessão é usar DCI individuais ou DCI de unicast. No entanto, se o propósito destas DCI é interromper precocemente uma repetição contínua para transmissão livre de concessão, o uso do formato de DCI com base em concessão corrente pode resultar em sobrecarga significativa de sinalização.
[0280] Em algumas modalidades, DCI de unicast também podem ser usadas para o propósito de interromper precocemente uma retransmissão contínua. No entanto, o uso das DCI de unicast com base em concessão corrente para esse propósito é ineficiente em termos de sobrecarga de sinalização.
[0281] Existem outros canais (tais como canais de dados) que podem ser usados para indicação de retorno de HARQ, que não serão discutidos aqui em detalhe.
[0282] Em algumas modalidades, para UE configurado com K repetições sem uma concessão, o UE interrompe a repetição de um TB de UE se uma confirmação/indicação de receber com êxito esse TB for recebida do gNB.
[0283] Em algumas modalidades, pelo menos um canal tipo PHICH ou um canal ACK/NACK de grupo é suportado para uma confirmação/indicação de recebimento de TB(s) com sucesso em uma transmissão livre de concessão
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62/63 configurada com K repetições.
Conclusão [0284] Embora a presente invenção tenha sido descrita com referência a características e modalidades específicas da mesma, várias modificações e combinações podem ser feitas, sem se afastar da invenção. A descrição e os desenhos devem, portanto, ser considerados simplesmente como uma ilustração de algumas modalidades da invenção conforme definida pelas reivindicações anexas, e considera-se que cubram todas e quaisquer modificações, variações, combinações ou equivalentes que estejam abrangidos pelo escopo da presente invenção. Portanto, embora a presente invenção e suas vantagens tenham sido descritas em detalhes, várias mudanças, substituições e alterações podem ser feitas aqui sem se afastar da invenção conforme definida pelas reivindicações anexas. Além disso, o escopo do presente pedido não se destina a ser limitado às modalidades particulares do processo, máquina, fabricação, composição da matéria, meios, métodos e etapas descritas no relatório descritivo. Como alguém de habilidade comum na técnica apreciará prontamente a partir da revelação da presente invenção, processos, máquinas, fabricação, composições de matéria, meios, métodos, ou etapas, atualmente existentes ou a serem desenvolvidos posteriormente, que realizem substancialmente a mesma função ou alcancem substancialmente o mesmo resultado que as modalidades correspondentes aqui descritas podem ser utilizados de acordo com a presente invenção. Consequentemente, as reivindicações anexas pretendem incluir dentro de seu escopo tais processos, máquinas, fabricação, composições de matéria, meios, métodos ou etapas.
[0285] Além disso, qualquer módulo, componente, ou dispositivo exemplificado no presente documento que execute instruções pode incluir ou ter acesso a um meio ou mídia para armazenamento não transitória legível por computador/processador ou mídias para armazenamento de informações, tais como instruções legíveis por computador/processador, estruturas de dados, módulos de programa e/ou outros dados. Uma lista não completa de exemplos de mídias de armazenamento não transitórias legíveis por computador/processador inclui cassetes magnéticos, fita magnética, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, discos ópticos tais como memória somente leitura de disco compacto
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63/63 (CD-ROM), discos de vídeo digitais ou disco versátil digital (DVDs), Blu-ray Disc™, ou outra mídia de armazenamento óptico, mídias voláteis e não voláteis, removíveis e não removíveis implantadas em qualquer método ou tecnologia, memória de acesso aleatório (RAM), memória somente leitura (ROM), memória somente leitura programável apagável eletricamente (EEPROM), memória flash ou outra tecnologia de memória. Quaisquer mídias de armazenamento não transitórias de computador/processador podem fazer parte de um dispositivo ou serem acessíveis ou conectáveis ao mesmo. Qualquer aplicativo ou módulo descrito no presente documento pode ser implantado usando instruções legíveis/executáveis por computador/processador que podem ser armazenadas ou mantidas de outro modo por essas mídias de armazenamento não transitórias legíveis por computador/processador.

Claims (16)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Método, CARACTERIZADO pelo fato de:
    receber (302), por um equipamento de usuário (UE), uma configuração de recurso de uma estação de base para transmissões sem concessão dinâmica, em que a configuração de recurso define K recursos para K transmissões de um bloco de transporte (TB); e transmitir (304), pelo UE, uma transmissão inicial sem concessão dinâmica do TB usando um recurso dentre os K recursos que não é o recurso inicial dos K recursos.
  2. 2. Método, de acordo com a reivindicação 1, em que cada um dos K recursos suporta transmissão inicial do TB sem concessão dinâmica.
  3. 3. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 2, compreendendo adicionalmente:
    transmitir, pelo UE, uma retransmissão do TB usando um próximo recurso disponível dos K recursos.
  4. 4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, em que a configuração de recurso é recebida por meio de sinalização de controle de recurso de rádio (RRC).
  5. 5. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, em que a configuração de recurso é recebida por meio de uma combinação de sinalização de controle de recurso de rádio (RRC) e sinalização de informações de controle de enlace descendente (DCI).
  6. 6. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, em que os K recursos correspondem a um mesmo identificador (ID) de processo de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) para transmissões sem concessão dinâmica.
  7. 7. Método, de acordo com a reivindicação 6, em que o ID de processo HARQ é determinado com base na transmissão inicial.
  8. 8. Método, de acordo com a reivindicação 7, em que o ID de processo HARQ é determinado com base em um índice de uma unidade de tempo em que o recurso usado para a transmissão inicial está localizado, uma periodicidade, e um número máximo configurado de processos HARQ.
  9. 9. Equipamento de usuário (UE), CARACTERIZADO por:
    um processador; e
    Petição 870190101692, de 10/10/2019, pág. 70/72
    2/2 uma mídia de armazenamento legível por computador não transitória armazenando programação para execução pelo processador, a programação incluindo instruções para:
    receber (302) uma configuração de recurso de uma estação de base para transmissões sem concessão dinâmica, em que a configuração de recurso define K recursos para K transmissões de um bloco de transporte (TB); e transmitir (304) uma transmissão inicial sem concessão dinâmica do TB usando um recurso dentre os K recursos que não é o recurso inicial dos K recursos.
  10. 10. UE, de acordo com a reivindicação 9, em que cada um dos K recursos suporta transmissão inicial do TB sem concessão dinâmica.
  11. 11. UE, de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 a 10, em que a programação inclui adicionalmente instruções para:
    transmitir uma retransmissão do TB usando um próximo recurso disponível dos K recursos.
  12. 12. UE, de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 a 11, em que a configuração de recurso é recebida por meio de sinalização de controle de recurso de rádio (RRC).
  13. 13. UE, de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 a 12, em que a configuração de recurso é recebida por meio de uma combinação de sinalização de controle de recurso de rádio (RRC) e sinalização de informações de controle de enlace descendente (DCI).
  14. 14. UE, de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 a 13, em que os K recursos correspondem a um mesmo identificador (ID) de processo de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) para transmissões sem concessão dinâmica.
  15. 15. UE, de acordo com a reivindicação 14, em que o ID de processo HARQ é determinado com base na transmissão inicial.
  16. 16. UE, de acordo com a reivindicação 15, em que o ID de processo HARQ é determinado com base em um índice de uma unidade de tempo em que o recurso usado para a transmissão inicial está localizado, uma periodicidade, e um número máximo configurado de processos HARQ.
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