BR112019019401A2 - métodos e aparelho de notificar um ue de preempção - Google Patents

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Abstract

aspectos da revelação dizem respeito a sistemas e métodos para multiplexação de comunicações de baixa latência e tolerantes a latência. quando tráfego tolerante a latência adquire por preempção tráfego de baixa latência em um primeiro intervalo, o tráfego de baixa latência adquirido por preempção pode ser transmitido em um intervalo subsequente. existem múltiplos projetos revelados para notificar ue que são afetados pelos eventos de preempção. os vários projetos incluem notificação implícita ou explícita que pode ser semiestática ou dinâmica. exemplos da notificação incluem notificação de que um evento de preempção ocorre, notificação da localização do evento de preempção, notificação de se uma transmissão suplementar ocorrerá e notificação da localização da transmissão suplementar.

Description

MÉTODOS E APARELHO DE NOTIFICAR UM UE DE PREEMPÇÃO
CAMPO TÉCNICO [001] A presente invenção de uma maneira geral diz respeito a um sistema e método para comunicações sem fio, e, em modalidades particulares, a um sistema e método para multiplexação de comunicações de baixa latência e tolerantes a latência.
ANTECEDENTES [002] Em alguns sistemas de comunicação sem fio, um dispositivo eletrônico (ED) tal como um equipamento de usuário (UE) se comunica de modo sem fio com uma ou mais estações base (BS) . Uma comunicação sem fio de um ED para uma BS é referida como uma comunicação de enlace ascendente. Uma comunicação sem fio de uma BS para um ED é referida como uma comunicação de enlace descendente. Recursos são exigidos para executar comunicações de enlace ascendente e de enlace descendente. Por exemplo, uma BS ou um grupo de BSs pode transmitir de modo sem fio dados para um ED em uma comunicação de enlace descendente em uma frequência particular para uma duração particular de tempo. A frequência e duração de tempo são exemplos de recursos.
[003] Uma BS aloca recursos para comunicações de enlace descendente para os EDs servidos pela BS. As comunicações sem fio podem ser executadas ao transmitir símbolos de multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM).
[004] Alguns EDs servidos por uma BS, ou por um grupo de BSs, podem precisar receber dados da BS com latência menor que aquela de outros EDs servidos pela BS. Por exemplo, uma BS pode servir a múltiplos EDs, incluindo um primeiro ED e um segundo ED. O primeiro ED pode ser um dispositivo móvel
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2/91 carregado por um usuário que está usando o primeiro ED para navegar na Internet. 0 segundo ED pode ser equipamento em um veiculo autônomo deslocando em uma rodovia. Embora a BS esteja servindo aos dois EDs, o segundo ED pode precisar receber dados com latência menor quando comparada com a do primeiro ED. 0 segundo ED também pode precisar receber seus dados com confiabilidade maior que a do primeiro ED. 0 segundo ED pode ser um ED de comunicação de baixa latência ultraconfiável (URLLC), enquanto que o primeiro ED pode ser um ED de banda larga móvel aprimorada (eMBB). É desejado fornecer um nivel aceitável de serviço para tipos diferentes de dispositivos enquanto usando de modo eficiente largura de banda de comunicação disponível.
[005] EDs que são servidos por uma BS e que exigem comunicação de enlace descendente de menor latência serão referidos como EDs de baixa latência ou UE de baixa latência. Os outros EDs servidos pela BS serão referidos como um EDs tolerantes a latência ou UEs tolerantes a latência. Dados a ser transmitidos pela BS para um ED de baixa latência serão referidos como dados de baixa latência, e dados a ser transmitidos pela BS para um ED tolerante a latência serão referidos como dados tolerantes a latência.
SUMÁRIO [006] Vantagens técnicas de uma maneira geral são alcançadas por aspectos desta revelação que descrevem um sistema e método para multiplexar tráfego.
[007] De acordo com um aspecto da presente revelação, é fornecido um método para notificar um UE de preempção de uma parte de tráfego em um primeiro intervalo, o método
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3/91 compreendendo: embaralhar pelo menos parte de uma indicação da preempção da parte de tráfego no primeiro intervalo usando um identificador temporário de rede de rádio (RNTI); e transmitir a indicação, incluindo a parte embaralhada, para o UE em uma mensagem de informação de controle de enlace descendente (DCI) em um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH).
[008] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a indicação compreende adicionalmente uma identificação de uma localização da parte de tráfego que foi adquirida por preempção no primeiro intervalo.
[009] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o método compreende adicionalmente transmitir o RNTI para o UE que é usado para embaralhar a pelo menos parte da indicação.
[010] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o método compreende adicionalmente transmitir uma indicação de granularidade de um recurso de tempofrequência.
[011] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, transmitir uma indicação de granularidade de um recurso de tempo-frequência compreende transmitir a indicação de granularidade por meio de sinalização de camada mais alta.
[012] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, transmitir a indicação compreende transmitir a indicação no primeiro intervalo.
[013] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, transmitir a indicação compreende transmitir a
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4/91 indicação em um segundo intervalo subsequente ao primeiro intervalo.
[014] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, transmitir a indicação compreende transmitir uma indicação de que nenhuma transmissão para o UE está presente em um recurso de tempo-frequência correspondendo à parte de tráfego indicada para ser adquirida por preempção no primeiro intervalo.
[015] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o recurso de tempo-frequência é um ou mais de: pelo menos um símbolo; e pelo menos um bloco de recursos.
[016] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, transmitir a indicação compreende transmitir a indicação em uma região de controle comum de grupo.
[017] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, quando uma portadora tem mais de uma parte de largura de banda ativa, transmitir uma indicação para cada parte de largura de banda ativa.
[018] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, um tamanho de um recurso de transmissão usado para transmitir as indicações para cada parte de largura de banda ativa contém xy bits, onde x define um número de elementos no domínio do tempo distintos de uma granularidade particular e y define um número de recursos no domínio do tempo distintos de uma granularidade particular no primeiro intervalo de escalonamento.
[019] De acordo com um outro aspecto da presente revelação, é fornecido um método para notificar um UE de preempção de uma parte de tráfego em um primeiro intervalo, o método compreendendo: receber em um canal físico de
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5/91 controle de enlace descendente (PDCCH) uma mensagem de controle de enlace descendente (DCI) contendo uma indicação, na qual pelo menos uma parte está embaralhada, de que a parte de tráfego foi adquirida por preempção no primeiro intervalo; usar um identificador temporário de rede de rádio (RNTI) para decodificar a parte embaralhada da indicação de que a parte de tráfego foi adquirida por preempção no primeiro intervalo.
[020] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, a indicação compreende adicionalmente uma identificação de uma localização da parte de tráfego que foi adquirida por preempção no primeiro intervalo.
[021] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o método compreende adicionalmente receber uma identificação do RNTI a ser usado para desembaralhar a parte embaralhada da indicação.
[022] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o método compreende adicionalmente receber uma indicação de granularidade de um recurso de tempofrequência.
[023] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, receber uma indicação de granularidade de um recurso de tempo-frequência compreende receber a indicação de granularidade por meio de sinalização de camada mais alta.
[024] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, receber a indicação compreende receber a indicação em um segundo intervalo subsequente ao primeiro intervalo.
[025] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, receber a indicação compreende receber uma
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6/91 indicação de que transmissão não está presente em um recurso de tempo-frequência correspondendo à parte de tráfego indicada para ser adquirida por preempção no primeiro intervalo.
[026] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, o método compreende adicionalmente o recurso de tempo-frequência definido como um ou mais de: pelo menos um símbolo; e pelo menos um bloco de recursos.
[027] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, receber a indicação compreende receber a indicação em uma região de controle comum de grupo.
[028] Opcionalmente, em qualquer um dos aspectos anteriores, quando o UE tem mais de uma parte de largura de banda ativa em uma largura de banda de sistema, receber uma indicação para cada parte de largura de banda ativa.
[029] De acordo com um aspecto adicional da presente revelação, é fornecido um aparelho compreendendo pelo menos uma antena, um processador e uma mídia legível por computador. A mídia legível por computador armazena instruções executáveis por processador que, quando executadas pelo processador, induzem o aparelho para: embaralhar pelo menos uma parte de uma indicação da preempção da parte de tráfego no primeiro intervalo usando um identificador temporário de rede de rádio (RNTI); e transmitir a indicação, incluindo a parte embaralhada, para o UE em uma mensagem de informação de controle de enlace descendente (DCI) em um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH).
[030] De acordo também com um outro aspecto da presente revelação, é fornecido um aparelho compreendendo pelo menos
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7/91 uma antena, um processador e uma mídia legível por computador. A mídia legível por computador armazena instruções executáveis por processador que, quando executadas pelo processador, induzem o aparelho para: receber em um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH) uma mensagem de controle de enlace descendente (DCI) contendo uma indicação, na qual pelo menos uma parte está embaralhada, de que a parte de tráfego foi adquirida por preempção no primeiro intervalo; usar um identificador temporário de rede de rádio (RNTI) para decodificar a parte embaralhada da indicação de que a parte de tráfego foi adquirida por preempção no primeiro intervalo.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS [031] Para um entendimento mais completo da presente invenção, e das vantagens da mesma, referência agora é feita para a descrição a seguir considerada junto com os desenhos anexos, nos quais:
[032] A Figura 1 ilustra uma rede para transmitir dados.
A Figura 2 é um exemplo de uma estrutura de quadro fornecida por uma modalidade da invenção.
A Figura 3 ilustra uma modalidade de arquitetura de minislot.
A Figura 4A ilustra uma indicação posterior explicita de modalidade de tráfego de minislots.
A Figura 4B ilustra uma indicação de modalidade de tráfego de baixa latência.
A Figura 5 ilustra modalidades de configurações e sinalização de minislots.
A Figura 6 ilustra um exemplo de informação sendo adquirida por preempção em um primeiro intervalo e
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8/91 retransmitida em um intervalo subsequente de acordo com um aspecto da revelação.
A Figura 7 ilustra um exemplo de dois intervalos de escalonamento, cada um tendo uma região de controle que pode ser usada para transmitir uma indicação de um evento de preempção de acordo com um aspecto da revelação.
A Figura 8 ilustra um exemplo de preempção de uma parte de um recurso de transmissão em um primeiro intervalo e a informação adquirida por preempção sendo escalonada para retransmissão em um intervalo subsequente de acordo com um aspecto da revelação.
A Figura 9 ilustra um outro exemplo de preempção de uma parte de um recurso de transmissão em um primeiro intervalo e a informação adquirida por preempção sendo escalonada para retransmissão em um intervalo subsequente de acordo com um aspecto da revelação.
A Figura 10 ilustra também um outro exemplo de preempção de uma parte de um recurso de transmissão em um primeiro intervalo e a informação adquirida por preempção sendo escalonada para retransmissão em um intervalo subsequente de acordo com um aspecto da revelação.
A Figura 11 ilustra um exemplo adicional de preempção de uma parte de um recurso de transmissão em um primeiro intervalo e a informação adquirida por preempção sendo escalonada para retransmissão em um intervalo subsequente de acordo com um aspecto da revelação.
A Figura 12 ilustra um exemplo de preempção de uma parte de um recurso de transmissão em um primeiro intervalo e uma indicação do evento adquirido por preempção sendo enviada no mesmo intervalo de acordo com um aspecto da revelação.
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A Figura 13 ilustra um exemplo de múltiplos eventos de preempção ocorrendo dentro de uma largura de banda de transmissão dividida em um modo de Multiplexação por Divisão de Frequência (FDM) de acordo com um aspecto da revelação.
A Figura 14 ilustra um exemplo de um único evento de preempção ocorrendo dentro de uma largura de banda de transmissão dividida em um modo de Multiplexação por Divisão de Frequência (FDM) de acordo com um aspecto da revelação.
A Figura 15 ilustra um outro exemplo de múltiplos eventos de preempção ocorrendo dentro de uma largura de banda de transmissão dividida em um modo de Multiplexação por Divisão de Frequência (FDM) de acordo com um aspecto da revelação.
A Figura 16 ilustra um exemplo de preempção de múltiplas células de acordo com um aspecto do presente pedido.
As Figuras 17A - 17D ilustram métodos de acordo com aspectos do presente pedido.
A Figura 18 ilustra um diagrama de um sistema de processamento de modalidade.
A Figura 19 ilustra um diagrama de um transceptor de modalidade.
A Figura 20 ilustra um exemplo de sinalização de indicação comum de grupo em um intervalo de escalonamento tolerante a latência de acordo com um aspecto do presente pedido.
A Figura 21 ilustra um outro exemplo de sinalização de indicação comum de grupo de acordo com um aspecto do presente pedido.
[033] Números e símbolos correspondentes nas Figuras diferentes de uma maneira geral se referem às partes
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10/91 correspondentes a não ser que indicado de outro modo. As Figuras estão desenhadas para ilustrar claramente os aspectos relevantes das modalidades e não estão necessariamente desenhadas em escala.
DESCRIÇÃO DETALHADA DE MODALIDADES ILUSTRATIVAS [034] A estrutura, fabricação e uso das modalidades preferidas atualmente são discutidos detalhadamente a seguir. Deve ser percebido, entretanto, que a presente invenção fornece muitos aspectos inventivos aplicáveis que podem ser incorporados em uma grande variedade de contextos específicos. As modalidades específicas discutidas são meramente ilustrativas de modos específicos para construir e usar a invenção, e não limitam o escopo da invenção.
[035] De uma maneira geral, modalidades da presente revelação fornecem um método e sistema para a coexistência de serviços misturados em uma estrutura de quadro de tempofrequência flexível. Para simplicidade e clareza de ilustração, números de referência podem ser repetidos nas Figuras para indicar elementos correspondentes ou análogos. Inúmeros detalhes estão expostos para fornecer um entendimento dos exemplos descritos neste documento. Os exemplos podem ser praticados sem estes detalhes. Em outras instâncias, métodos, procedimentos e componentes bem conhecidos não são descritos detalhadamente para evitar obscurecer os exemplos descritos. A descrição não é para ser considerada como limitada ao escopo dos exemplos descritos neste documento.
[036] Para o propósito desta descrição, um primeiro equipamento de usuário de tipo de tráfego (FTTUE) é um UE que é configurado para transmitir e receber tráfego de um
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11/91 primeiro tipo, por exemplo, tráfego tolerante a latência tal como tráfego de eMBB. Um segundo UE de tipo de tráfego (STTUE) é um UE que é configurado para transmitir e receber tráfego de um segundo tipo, por exemplo, tráfego de baixa latência tal como tráfego de URLLC. Entretanto, um dado STTUE pode ter também outras capacidades incluindo, mas não limitadas a isto, manusear tráfego do primeiro tipo de tráfego e receber pelo menos dois tipos de tráfegos. Em algumas modalidades, o tráfego do primeiro tipo é relativamente tolerante a latência quando comparado ao tráfego do segundo tipo. Em um exemplo específico, o tráfego do primeiro tipo é tráfego de eMBB, e o tráfego do segundo tipo é tráfego de URLLC, tráfego de eMBB sendo relativamente tolerante a latência quando comparado ao tráfego de URLLC.
[037] Deve ser entendido que referências para URLLC e eMBB nesta revelação são somente exemplos de tráfego de baixa latência e de tráfego tolerante a latência, e que os métodos descritos neste documento são aplicáveis igualmente para quaisquer dois tipos de tráfegos tendo exigências de latência diferentes. Alguns exemplos incluem tráfego de baixa latência não exigindo alta confiabilidade, e tráfego tolerante a latência com exigências de confiabilidade menos rigorosas. Alguns casos de uso também incluem comunicação tipo máquina massiva (mMTC) e/ou Internet das Coisas de banda estreita (loT). Os esquemas de multiplexação discutidos na invenção também podem dizer respeito aos exemplos mencionados anteriormente, sempre que aplicável.
[038] Referindo-se à Figura 1, um diagrama esquemático de uma rede 100 está mostrado. A BS 102 fornece comunicação de enlace ascendente e de enlace descendente com a rede 100
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12/91 para uma pluralidade de UEs 104-118 dentro de uma área de cobertura 120 da BS 102.
[039] Tal como usado neste documento, o termo BS se refere a qualquer componente (ou conjunto de componentes) configurado para fornecer acesso sem fio para uma rede, tal como um NodeB evoluído (eNB), gNodeB (gNB), uma macrocélula, uma femtocélula, um ponto de acesso (AP) Wi-Fi ou outros dispositivos capacitados de modo sem fio. Os termos eNB e BS são usados de modo permutável por toda esta revelação. As BSs podem fornecer acesso sem fio de acordo com um ou mais protocolos de comunicação sem fio; por exemplo, evolução de longo prazo (LTE), LTE avançado (LTE-A), Acesso a Pacotes em Alta Velocidade (HSPA), Wi-Fi 802.1la/b/g/n/ac, etc. Tal como usado neste documento, o termo UE se refere a qualquer componente (ou conjunto de componentes) capaz de estabelecer uma conexão sem fio com uma BS, tal como uma estação móvel (STA) ou outros dispositivos capacitados de modo sem fio. Em algumas modalidades, a rede 100 pode compreender vários outros dispositivos sem fio, tais como retransmissores, nós de baixa potência, etc.
[040] Em um exemplo específico, os UEs 104-110 são STTUEs, e os UEs 112-118 são FTTUEs. Em um exemplo mais específico, os UEs 104-110 empregam multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) para transmitir tráfego de URLLC. É considerado que OFDM pode ser usada em combinação com um esquema de acesso múltiplo não ortogonal tal como Acesso Múltiplo de Código Esparso (SOMA) . Os UEs 112-118, por exemplo, podem transmitir tráfego de eMBB. Os UEs 112-118 também podem usar OFDM. A BS 102 pode ser, por exemplo, um ponto de acesso. As funções descritas da BS 102
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13/91 também podem ser executadas por múltiplas BSs usando transmissão de enlace descendente síncrona. A Figura 1 mostra uma BS 102 e os oito UEs 104-118 para propósitos ilustrativos, entretanto podem existir mais de uma BS 102 e a área de cobertura 120 da BS 102 pode incluir mais ou menos que os oito UEs 104-118 em comunicação com a BS 102.
[041] A rede e os UEs da Figura 1 podem comunicar uns com os outros usando estruturas de quadros de duplexação por divisão de tempo (TDD) ou de duplexação por divisão de frequência (FDD). Cada subquadro tem um segmento de enlace descendente, um segmento de enlace ascendente e um período de guarda separando o segmento de enlace descendente do segmento de enlace ascendente. Referindo-se à Figura 2, é mostrado um exemplo específico de uma estrutura de quadro de duplexação por divisão de tempo 202. A estrutura de quadro 202 é composta dos quatro subquadros 204, 206, 208, 210. Em algumas modalidades, subquadros podem ser de enlace descendente dominante, significando que mais recursos são alocados para tráfego de enlace descendente quando comparado com os de tráfego de enlace ascendente, ou enlace ascendente dominante.
[042] Em algumas modalidades, as comunicações de duplexação por divisão de tempo são transmitidas em duas ou mais sub-bandas, cada uma operando com um respectivo espaçamento de subportadora diferente. No exemplo da Figura 2 estão mostradas as duas sub-bandas 220, 222 operando com espaçamentos de subportadora diferentes. Especificamente, a sub-banda 220 opera com um espaçamento de subportadora de 60 kHz, e a sub-banda 222 opera com um espaçamento de subportadora de 30 kHz. É considerado que quaisquer dois
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14/91 espaçamentos de subportadora adequados podem ser usados. Por exemplo, duas numerologias com espaçamentos de subportadora diferentes podem ser escolhidas de um conjunto de numerologias escaláveis tendo espaçamentos de subportadora que diferem por um fator de 2m, onde m é um número inteiro. Alguns outros exemplos de numerologias escaláveis incluem 15 kHz e espaçamentos de subportadora de 30 kHz; e 15 kHz e espaçamentos de subportadora de 60 kHz.
[043] A natureza de TDD de cada subquadro é indicada de uma maneira geral em 211 que mostra uma estrutura de subquadros autocontida incluindo o segmento de enlace descendente 212, o período de guarda 214 e o segmento de enlace ascendente 216. Para este exemplo, símbolos OFDM para dados transmitidos na banda de 60 kHz têm uma duração de tempo que é metade daquela de símbolos OFDM para dados na banda de 30 kHz. Os conteúdos do subquadro na sub-banda de 60 kHz estão indicados em 220 e incluem os 10 símbolos OFDM de enlace descendente 230, 232, 234 e 236, seguidos por um período de guarda que inclui duas durações de símbolo OFDM 238, e dois símbolos de enlace ascendente 240. Os conteúdos do subquadro na sub-banda de 30 kHz estão indicados em 222 e incluem 5 símbolos OFDM 242, 244, seguidos por um período de guarda que inclui uma duração de símbolo OFDM 246, e então um símbolo de enlace ascendente 248. Deve ser entendido que este projeto é específico de implementação. Entretanto, de forma importante, a estrutura TDD dos conteúdos nas duas sub-bandas é alinhada no sentido de que as transmissões de enlace ascendente em uma sub-banda (por exemplo, a sub-banda de 60 kHz) são alinhadas com transmissões de enlace ascendente em uma outra sub-banda (por exemplo, a sub-banda
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15/91 de 30 kHz), e um alinhamento similar está presente para transmissões de enlace descendente e o período de guarda. Um ou mais símbolos, neste exemplo os símbolos 230 e 234, têm um prefixo cíclico maior que o dos símbolos remanescentes 232 de suas sub-bandas. De modo similar, o símbolo 242 tem um prefixo cíclico maior que o dos símbolos remanescentes 244 de sua sub-banda. As durações de prefixos cíclicos diferentes podem ser usadas para assegurar o alinhamento desejado do período de guarda e do enlace ascendente e transmissões de enlace descendente.
[044] No exemplo da Figura 2, a estrutura de quadro total 202 é de 1 ms em duração, e os subquadros 204, 206, 208, 210 são de 0,25 ms em duração. Na banda de 60 kHz, cada subquadro de 0,25 ms é dividido adicionalmente em duas metades, cada uma de 0,125 ms. A estrutura de quadro 220 para a banda de 60 kHz inclui os símbolos 230, 232 na primeira metade e inclui os símbolos 234, 236, 238, 240 na segunda metade.
[045] Em algumas implementações, para cada quadro ou subquadro de duplexação por divisão de tempo, informação de escalonamento em relação a tráfego de enlace descendente do primeiro tipo pode ser enviada com base em um intervalo de escalonamento predefinido que pode ser igual à duração de um quadro de duplexação por divisão de tempo. Em outras implementações, um comprimento de intervalo de escalonamento para o primeiro tipo de tráfego pode ser variado dinamicamente. Por exemplo, o intervalo de escalonamento pode ser um slot para um primeiro período de tempo e uma agregação de intervalos de tempo para um segundo período de tempo. Além disso, no caso de TDD de DL central, esse pode não ser o caso em que o primeiro tipo de tráfego é escalonado
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16/91 usando todos os símbolos DL disponíveis em um subquadro TDD. Além disso, para cada subquadro, informação de escalonamento é transmitida em relação a tráfego de enlace descendente do segundo tipo com base em um intervalo de escalonamento igual à duração de um subquadro. Para o exemplo da Figura 2, a informação de escalonamento para o tráfego do primeiro tipo é enviada no início do intervalo de escalonamento de duplexação por divisão de tempo, e é com base em um intervalo de escalonamento de 0,5 ms ou menor, correspondendo à duração da parte de enlace descendente da estrutura de quadro. A informação de escalonamento para o tráfego do segundo tipo é enviada no começo de cada subquadro, e é com base em um intervalo de escalonamento de 0,25 ms. A informação de escalonamento indica recursos que são alocados para tráfego do primeiro tipo ou tráfego do segundo tipo no respectivo intervalo de escalonamento. Na Figura 2, deve ser entendido que tráfego do primeiro tipo pode ser transmitido nos recursos alocados primariamente para tráfego do segundo tipo, ou vice-versa, de acordo com os métodos discutidos a seguir.
[046] Deve ser entendido que, embora modalidades sejam descritas neste documento em referência para preempção de transmissões de enlace descendente tolerantes a latência, elas também são aplicáveis para a preempção de transmissões de enlace ascendente tolerantes a latência. Em particular, um UE tolerante a latência pode receber sinalização de enlace descendente em um PDSCH ou PDCCH comum de grupo, ou PDCCH específico de UE ou de acordo com qualquer uma das modalidades de sinalização descritas a seguir, indicando a presença de uma transmissão de enlace ascendente de baixa
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17/91 latência. 0 UE tolerante a latência pode ser responsive a esta sinalização de enlace descendente para adquirir por preempção ou postergar sua transmissão de enlace ascendente em recursos que conterão transmissão de enlace ascendente de baixa latência, tal como indicado pela sinalização de enlace descendente. Isto pode ser particularmente aplicável quando as transmissões de enlace ascendente de baixa latência são baseadas em concessão, ou quando as transmissões de enlace ascendente de baixa latência são previsíveis de outro modo, por exemplo, retransmissões de transmissões livres de concessão anteriores. Em um exemplo, PDCCH comum de grupo contendo informação de preempção de DL e UL pode ser distinguido por meio de RNTI de indicação específica de DL e UL.
[047] Em algumas modalidades, em algum tempo após o primeiro subquadro, informação é transmitida que atualiza a informação de escalonamento em relação a tráfego de enlace descendente do primeiro tipo em um subquadro a não ser o primeiro subquadro. Em algumas implementações, a informação que atualiza a informação de escalonamento pode incluir uma indicação de uma preempção de tráfego do primeiro tipo. Em algumas implementações, a informação que atualiza a informação de escalonamento pode incluir informação para configurar dinamicamente o comprimento de intervalo de escalonamento ou outros parâmetros de escalonamento que um UE pode precisar conhecer para receber e decodificar o tráfego transmitido.
[048] Quando a BS 110 tem dados para transmitir para os UEs, a BS 110 transmite estes dados em uma ou mais transmissões de enlace descendente usando recursos alocados,
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18/91 por exemplo, recursos de tempo/frequência. Partições de recursos especificas podem ser designadas para transmissões para os UEs. Uma parte dos recursos de tempo/frequência pode ser reservada para a transmissão de enlace descendente de dados de baixa latência, e esta parte pode ser referida como os recursos de baixa latência. Alguma outra parte dos recursos de tempo/frequência pode ser reservada para a transmissão de enlace descendente de dados tolerantes a latência, e esta parte pode ser referida como os recursos tolerantes a latência. A parte de recursos reservados tais como recursos de baixa latência pode mudar dinamicamente ou de forma semiestática ao longo do tempo, por exemplo, com base em fatores tais como carga de tráfego, exigências de largura de banda e latência.
[049] Em uma modalidade, dados tanto de baixa latência quanto tolerantes a latência são transmitidos em um recurso de tempo-frequência compartilhado em qualquer lugar dentro da largura de banda de transmissão. Os dois tipos de tráfegos podem coexistir sem uma partição de largura de banda préalocada. Por exemplo, dados de baixa latência e tolerantes a latência podem ocupar recursos em um modo de multiplexação no domínio do tempo (TDM), por meio de um método de escalonamento ou por preempção.
[050] Dados de baixa latência podem ser de forma intermitente ou esporádica em natureza, e podem ser transmitidos em pacotes pequenos. Pode não ser eficiente dedicar recursos para dados de baixa latência. Portanto, uma região de coexistência pode ser definida na qual uma designação de recurso para tráfego tolerante a latência sobrepõe com designação de recurso para tráfego de baixa
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19/91 latência nos domínios do tempo e frequência. UEs tolerantes a latência podem monitorar presença de tráfego de baixa latência durante sua transmissão se eles estiverem escalonados na região de coexistência. Em um outro exemplo, região de coexistência específica não é reservada. Coexistência pode acontecer dinamicamente dentro de recursos de tempo-frequência compartilhados dentro de uma BW de portadora. Além disso, também é possível que recursos de coexistência possam se estender em múltiplas BWs de portadoras. Referindo-se à Figura 2, a sub-banda 220 pode ser uma região de coexistência e a sub-banda 222 pode ser uma região tolerante a latência.
[051] Tecnologias existentes podem utilizar multiplexação de enlace descendente (DL) baseado em indicação. Soluções de sinalização possíveis para indicação implícita e explícita de chegada de tráfego de baixa latência durante transmissão em andamento de tráfego tolerante a latência podem ser desejáveis. Soluções propostas podem usar intercalação dos blocos de código de tráfego tolerante a latência, e mapeamento de bloco de transporte (TB) tolerante a latência também pode ser atualizado para melhor experiência de coexistência.
[052] Os recursos de baixa latência podem ser particionados em unidades de tempo de transmissão (TTUs). Em algumas implementações, TTUs de comprimento variável são suportadas para escalonar tráfego de baixa latência. Em outras implementações, pode existir um ou somente alguns comprimentos de TTU básicos suportados. Comprimentos maiores podem ser alcançados por meio de agregação de múltiplas TTUs. Uma TTU dos recursos de baixa latência pode ser referida
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20/91 como uma TTU de baixa latência. Uma TTU pode ser uma unidade de tempo que pode ser alocada para um tipo particular de transmissão, por exemplo, uma transmissão de dados de baixa latência. A transmissão pode ser escalonada ou não escalonada. Em algumas modalidades, uma TTU é a menor unidade de tempo que pode ser alocada para uma transmissão de um tipo particular. Também, uma TTU, ou várias TTUs, algumas vezes é referida como um intervalo de tempo de transmissão (TTI). Uma TTU de baixa latência, da duração de um minislot, pode incluir qualquer número de símbolos que seja menor que o número de símbolos em um slot de um TB tolerante a latência. De uma maneira mais geral, uma TTU designada para transmissão de tráfego de baixa latência pode compreender um ou mais símbolos onde o número de símbolos pode ser menor que um slot. Um slot pode compreender um número inteiro de símbolos tal como 7, 14, 21, 28 símbolos. Também é possível que uma agregação de minislots para uma única transmissão de baixa latência possa resultar em uma transmissão de duração maior que um slot. Como um resultado, em alguns casos uma transmissão de baixa latência pode ter uma duração que é maior que um slot, tal como quando uma transmissão de um TB de baixa latência compreende agrupamento de múltiplas TTUs que pode ser benéfico para UEs em borda de célula.
[053] Os recursos tolerantes a latência podem ser particionados em intervalos de escalonamento, e um intervalo de escalonamento dos recursos tolerantes a latência pode ser referido como um intervalo de escalonamento de UE tolerante a latência. Um intervalo de escalonamento de UE tolerante a latência é o menor intervalo de tempo que pode ser escalonado para uma transmissão de dados para um UE tolerante
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21/91 a latência. Um intervalo de escalonamento tolerante a latência também pode ser referido como uma TTU tolerante a latência. Uma TTU tolerante a latência pode se estender em um ou em múltiplos slots de uma numerologia, ou pode ser uma agregação de um ou mais slots com um ou mais minislots. Por exemplo, uma TTU tolerante a latência pode ser de 1 ms consistindo de 14 símbolos com base em espaçamento de subportadora de 15 kHz. Se um slot for definido como de 7 símbolos, então neste exemplo uma TTU tolerante a latência ou intervalo de escalonamento abrange dois slots. Nestes exemplos, um slot é assumido como contendo 14 ou 7 símbolos. Uma TTU de baixa latência pode ter uma duração que é menor que um intervalo de escalonamento de UE tolerante a latência. Ao transmitir TBs de uma duração menor nos recursos de baixa latência, a latência das transmissões de dados para os UEs de baixa latência pode ser reduzida.
[054] Em algumas modalidades, os recursos de baixa latência têm uma numerologia que é diferente da numerologia dos recursos tolerantes a latência; por exemplo, o espaçamento de subportadora dos recursos de baixa latência é diferente do espaçamento de subportadora dos recursos tolerantes a latência. Os recursos de baixa latência podem ter um espaçamento de subportadora que é maior que o espaçamento de subportadora dos recursos tolerantes a latência. Por exemplo, o espaçamento de subportadora dos recursos de baixa latência pode ser de 60 kHz, e o espaçamento de subportadora dos recursos tolerantes a latência pode ser de 15 kHz. Ao usar espaçamento de subportadora maior, a duração de cada símbolo OFDM nos recursos de baixa latência pode ser menor que a duração de
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22/91 cada símbolo OFDM nos recursos tolerantes a latência. TTUs tolerantes a latência e TTUs de baixa latência podem incluir o mesmo número de símbolos, ou números diferentes de símbolos. Os símbolos em TTUs tolerantes a latência e TTUs de baixa latência podem ter a mesma numerologia, ou numerologias diferentes. Se uma TTU for definida como tendo um número fixado de símbolos OFDM independente de numerologia, então mais de uma TTU de baixa latência podem ser transmitidas durante um intervalo de escalonamento de UE tolerante a latência. Por exemplo, o intervalo de escalonamento de UE tolerante a latência pode ser um múltiplo inteiro da TTU de baixa latência. Em uma outra modalidade, um intervalo de escalonamento de UE tolerante a latência não é um múltiplo inteiro da TTU de baixa latência. Por exemplo, quando o intervalo de escalonamento de UE tolerante a latência é de 7 símbolos e a TTU de baixa latência é de 2 símbolos. 0 comprimento de símbolos em TTUs tolerantes a latência e/ou em TTU de baixa latência pode ser variado ao mudar o comprimento de um prefixo cíclico nas TTUs tolerantes a latência e/ou na TTU de baixa latência. Em outras modalidades, os recursos de baixa latência e os recursos tolerantes a latência têm a mesma numerologia. Uma TTU de baixa latência então pode ser definida para ter menos símbolos OFDM quando comparado ao número de símbolos OFDM em um intervalo de escalonamento de UE tolerante a latência, de tal maneira que ainda existirão mais de uma TTU de baixa latência dentro de um intervalo de escalonamento de UE tolerante a latência. Por exemplo, a duração de uma TTU de baixa latência pode ser tão curta quanto um único símbolo OFDM. Também é considerado que a transmissão de baixa
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23/91 latência e a transmissão tolerante a latência podem não ter o mesmo número de símbolos por TTU, se elas têm ou não a mesma numerologia. Se numerologia diferente for usada, os símbolos de uma TTU de baixa latência com espaçamento de subportadora maior podem alinhar no limite do um ou múltiplos símbolos da TTU tolerante a latência com um espaçamento de subportadora menor.
[055] Uma TTU pode ser dividida em um número de slots, por exemplo, 2 slots. Uma duração de slot de baixa latência pode ser igual ou menor que um slot tolerante a latência ou um slot de evolução de longo prazo (LTE). Um minislot pode conter qualquer número de símbolos que é menor que o número de símbolos em um slot; por exemplo, 1, 2, 3, 4, 5, 6 símbolos se um slot for de 7 símbolos.
[056] A Figura 3 ilustra uma arquitetura de minislot de modalidade que pode ser usada em um intervalo. Neste exemplo, um minislot abrange dois símbolos. O intervalo pode ser constituído de múltiplos minislots. Um intervalo de baixa latência pode incluir canal físico indicador de formato de controle (PCFICH) e/ou canal físico indicador de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) (PHICH). Alternativamente, indicadores de PCFICH e/ou de PHICH podem ser excluídos de um intervalo de baixa latência. Informação de controle de um TB de baixa latência pode ficar limitada ao primeiro símbolo. Informação de controle de um TB de baixa latência pode ser dividida em duas partes. A primeira parte contém informação de controle necessária para recepção e demodulação de dados. A segunda parte contém outras partes de informação de controle que não são necessárias para demodulação de dados na TTU de baixa latência corrente, por
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24/91 exemplo, controle de potência de PUCCH. Elementos de recurso (REs) contendo informação de controle para tráfego de baixa latência podem ser ou não contíguos. 0 mesmo RS específico de célula (CRS) ou sinal de referência de demodulação (DMRS) pode ser usado para informação e dados de controle de baixa latência. Por causa de granularidade no domínio do tempo ser curta, múltiplos blocos de recursos podem ser agrupados para granularidade de recurso mínima quando um minislot é escalonado. Granularidade de alocação de recurso baseada em grupo de blocos de recursos (RBG) pode ser com base em informação de controle de enlace descendente (DCI) compacta ou em 1 RBG com granularidade mínima.
[057] DMRS pode ser carregado na frente em um ou mais símbolos no começo do minislot ou distribuído na duração de minislot. Em algumas implementações, aumento do nível de agregação de elementos de canal de controle (CCE) em um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH) é suportado. Reduzir o número de UEs escalonados por minislot pode aumentar confiabilidade. Cada minislot pode conter seu próprio DMRS. Entretanto, se uma agregação de minislots for escalonada conjuntamente, a rede pode escolher não incluir DMRS em alguns dos minislots que são parte de uma agregação. Se a transmissão for baseada em uma agregação de minislots, o UE pode conhecer implicitamente, com base em um nível de agregação, se DMRS está ou não incluído em cada um dos minislots. O nível de agregação pode ser indicado na DCI específica de UE ou em DCI comum de grupo. Por exemplo, se dois minislots estiverem agregados, o UE pode não esperar DMRS no segundo minislot, e uso do DMRS carregado na frente do primeiro minislot pode ser suficiente. Em uma outra
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25/91 modalidade, o UE pode ser pré-configurado para receber DMRS em alguns ou em todos os minislots que são agregados ou o UE pode ser notificado por meio de sinalização semiestática, tal como sinalização RRC, se o UE é para receber DMRS em todos ou em alguns dos minislots que são agregados.
[058] Indicação de presença de tráfego de baixa latência pode ser sinalizada dinamicamente por meio dos recursos reservados normalmente para sinalização de controle para tráfego tolerante a latência ou para tráfego de baixa latência, ou ao transmitir sinalização de controle adicional dentro dos recursos que de outro modo seriam alocados para dados dentro do intervalo tolerante a latência. Por exemplo, uma única mensagem de controle pode ser usada para indicar a presença de tráfego de baixa latência, em um ou mais símbolos na extremidade, ou perto dela, de um intervalo de escalonamento tolerante a latência nos recursos de tempofrequência onde transmissão de tráfego de baixa latência por preempção do tráfego tolerante a latência é suportada. Sinalização de controle também, ou alternativamente, pode ser enviada no tempo, ou imediatamente antes dele, no qual o tráfego de baixa latência é escalonado para transmissão. A sinalização de controle pode ser específica de UE ou específica de célula (isto é, uma única difusão de sinal de controle para todos os UEs) ou específica de grupo (isto é, um sinal de controle de multidifusão para cada grupo de UEs) .
[059] Sinalização de uma indicação da presença do tráfego de baixa latência pode ser explícita ou implícita. Para indicação explícita, alguns REs (por exemplo, contidos dentro de um símbolo ou abrangendo múltiplos símbolos contíguos ou não contíguos) podem ser usados para sinalizar
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26/91 a indicação. Em uma modalidade, um ou mais REs escalonados originalmente para o tráfego tolerante a latência, mas em que transmissão de baixa latência ocorre realmente, podem ser usados para sinalizar a indicação. Escalonamento de TTU de baixa latência pode evitar uso dos REs contendo a indicação de preempção; por exemplo, tráfego de baixa latência pode ser casado em taxa para REs remanescentes dentro da TTU de baixa latência. Em uma outra modalidade, REs que contêm sinalização de indicação não sobrepõem com os recursos de minislots de baixa latência. Por exemplo, os REs contendo sinalização de indicação podem corresponder a recursos de tempo-frequência diferentes dos recursos de tempo-frequência contidos nos símbolos da TTU de baixa latência. REs podem conter uma indicação comum de grupo, isto é, os REs usados para enviar a indicação podem estar fora dos RBs escalonados para transmissão de um bloco de transmissão tolerante a latência. A sinalização indicando a presença de tráfego de baixa latência pode ser enviada em recursos que não sobrepõem com os sinais piloto tolerantes a latência. Alternativamente, sinalização indicando a presença de tráfego de baixa latência pode ser enviada em um ou mais símbolos contendo sinais piloto tolerantes a latência, mas não em REs contendo sinais piloto tolerantes a latência. Ainda uma outra alternativa, TTUs de baixa latência podem ser escalonadas em REs contendo sinais piloto tolerantes a latência. Quando a transmissão de baixa latência é enviada em um recurso de tempo-frequência que inclui sinais piloto tolerantes a latência, transmissão de dados de baixa latência ou sinais piloto e os sinais piloto tolerantes a latência podem ser ortogonais uns aos outros. Em alguns
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27/91 casos, é possível que sinais piloto de baixa latência e TTUs tolerantes a latência sejam enviados nos mesmos ou em recursos se sobrepondo. Ortogonalidade de sinais piloto é mantida no domínio do código ou no domínio do espaço.
[060] Alternativamente, um ou mais REs de símbolos tolerantes a latência perto da extremidade de um intervalo/TTU tolerante a latência podem ser usados para notificar UEs a respeito de tráfego de baixa latência que tem tráfego tolerante a latência adquirido por preempção durante o intervalo total. Qualquer tráfego tolerante a latência no intervalo que foi adquirido por preempção em favor de tráfego de baixa latência pode ser transmitido em um intervalo subsequente. Em algumas modalidades, REs que são usados para notificar UEs a respeito de tráfego de baixa latência que têm tráfego tolerante a latência adquirido por preempção podem ser reservados e não incluídos como parte do processo de escalonamento de transmissão tolerante a latência.
[061] Para indicação implícita, controle de eMBB existente, controle de URLLC, DMRS e/ou outra sinalização podem ser usados para indicação da presença de tráfego de URLLC. Recursos de TTU de baixa latência ou recursos tolerantes a latência (por exemplo, sinais piloto de eMBB) podem ser utilizados. Por exemplo, UEs de eMBB podem detectar cegamente pelo menos parte de controle ou DMRS de TTU de baixa latência, ou ambos. Se tráfego de eMBB for escalonado em múltiplos slots agregados, então em cada slot DMRS pode sinalizar se esse slot contém ou não uma transmissão de baixa latência. Por exemplo, em cada TTU/slot de uma transmissão tolerante a latência, uma sequência DMRS é escolhida pela
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28/91 estação base com base em se tráfego de baixa latência está presente ou não. 0 receptor tolerante a latência detecta cegamente gue sequência é enviada. Em um outro exemplo, um padrão diferente de DMRS pode ser enviado se tráfego de baixa latência chegar. Um conjunto de sequências ou de padrões DMRS, ou ambos, é configurado por meio de sinalização de camada mais alta. UEs tolerantes a latência podem ser notificados por meio de sinalização RRC se o UE precisa detectar cegamente DMRS de um grupo configurado de DMRS. Um DMRS detectado pode indicar preempção, um outro pode não indicar preempção.
[062] A indicação pode ser sinalizada dinamicamente para um ou mais UEs de eMBB cujos recursos de enlace descendente designados tenham sido adquiridos por preempção pelo menos parcialmente por uma outra transmissão de enlace descendente. Esta indicação pode aumentar a probabilidade de demodulação e decodificação bem sucedidas do(s) TB(s) transmitido(s) no recurso designado com base na transmissão adquirida por preempção e/ou em transmissões ou retransmissões subsequentes do mesmo TB. A indicação notifica UEs de eMBB de que uma parte de tráfego de eMBB foi adquirida por preempção e que uma transmissão suplementar pode ser esperada. O uso da indicação permite que os UEs recebam a transmissão suplementar para combinar uma transmissão perfurada inicial e a transmissão suplementar para uma chance maior de decodificar de modo bem sucedido o tráfego.
[063] A Figura 4A ilustra uma modalidade para indicação posterior explícita de preempção de tráfego baseado em slots por meio de tráfego de minislots. A largura de banda (BW) é
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29/91 compreendida das três sub-bandas 510, 512, 514. Cada subbanda é um Bloco de Recursos (RB) incluindo 12 subportadoras. Neste exemplo, uma duração do minislot 502 é pré-configurada e/ou estática; uma localização de início do minislot dentro do slot é pré-conf igurada ou pode ocorrer em qualquer símbolo. Uma sequência indicadora 506 pode identificar recursos de tempo e frequência que são adquiridos por preempção por causa de transmissão baseada em minislots. Por exemplo, se um bloco de transporte tolerante a latência abranger a largura de banda de um número x de RBs, RBGs, sub-bandas ou de alguma outra unidade predeterminada em frequência e uma duração de um número y de minislots ou grupos de símbolos no tempo, então indicação posterior pode conter um número xy de bits para identificar que áreas de tempo-frequência são adquiridas por preempção. Se sobrecarga for uma preocupação, somente informação de preempção no domínio do tempo e/ou da frequência pode ser transportada. De acordo com o exemplo apresentado acima, cada indicação posterior pode conter somente x bits se somente informação de preempção no domínio do tempo for fornecida. De acordo com o exemplo exposto anteriormente, cada indicação posterior pode conter somente y bits se somente informação de preempção no domínio da frequência for fornecida. Em um outro exemplo, vários recursos de tempo-frequência podem ser agrupados e indicação de preempção baseada em grupo pode ser fornecida, o que pode exigir um número menor de bits quando comparado ao caso em que informação de todas as granularidades de recursos de tempo-frequência dentro de um bloco de transporte tolerante a latência é transportada. Um grupo de recursos de tempo-frequência pode ter uma largura
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30/91 de banda equivalente à de um grupo de blocos de recursos ou de uma partição da largura de banda de transmissão total em frequência e de um grupo de símbolos no tempo, onde o grupo de símbolos pode ser ou não o mesmo número de símbolos em uma TTU de baixa latência.
[064] A Figura 4B ilustra uma modalidade de mapeamento de bloco de código (CB) tolerante a latência. Neste exemplo, a granularidade mínima no domínio da frequência disponível para escalonar tráfego de baixa latência e tolerante a latência é a mesma. Isto permite que tráfego de baixa latência seja escalonado dentro do limite de um único TB tolerante a latência, o que pode reduzir sobrecarga de sinalização ao garantir que uma granularidade mínima no domínio da frequência de transmissão de baixa latência afeta somente um único TB tolerante a latência.
[065] A Figura 4B ilustra uma indicação de modalidade de tráfego de baixa latência. Este exemplo é também um exemplo de indicação posterior. A indicação de preempção pode ser utilizada para indicar o número de CBs perfurados. Neste exemplo, os CBs de eMBB são perfurados. Isto pode ser mais adequado para um esquema em que os CBs de eMBB perfurados são transmitidos mais tarde. Níveis de quantização adicionais também podem ser possíveis, por exemplo, CB 25% perfurado, 50% perfurado, etc. O campo de indicação pode conter adicionalmente informação com relação ao nível de perfuração. Uma indicação de bit único pode ser usada para indicar a presença ou ausência de URLLC, ou a presença ou ausência de uma quantidade limiar de URLLC, para o bloco de transmissão tolerante a latência total ou em uma parte individual do bloco de transmissão tolerante a latência. A
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31/91 sinalização pode ser transmitida mediante chegada do tráfego de baixa latência para transmissão, durante os recursos de tempo-frequência que são usados para transmissão do tráfego de baixa latência, na extremidade do TB tolerante a latência afetado, ou em qualquer outro momento adequado. Tal como descrito anteriormente, a sinalização pode ser um único sinal de difusão para todos os UEs, um ou mais sinais de multidifusão para um ou mais grupos de UEs, ou um ou mais sinais específicos de UE para um ou mais UEs individuais.
[066] A Figura 5 mostra um exemplo de uso de um indicador para notificar o UE de eMBB se existe serviço de URLLC em um período de tempo ou em uma certa banda de frequência. Se não existir serviço de URLLC em um período de tempo ou em uma certa banda de frequência, então nessa região de tempofrequência o UE de eMBB não precisaria monitorar sinalização de controle de baixa latência ou considerar possível perfuração durante seu processo de decodificação. Se existisse serviço de URLLC, o UE de eMBB funcionaria em um modo de coexistência (ou de perfuração pronta), o qual pode envolver ser capaz de decodificar um TB recebido que tenha sido perfurado. Esta indicação pode ser explícita, por exemplo, usando sinalização de camada mais alta (Controle de Recurso de Rádio, RRC) ou sinalização de camada física dinâmica. Ela também pode ser implícita, por exemplo, usando padrões de DMRS diferentes. Um primeiro padrão de DMRS indica que tráfego de URLLC não é esperado, e um segundo padrão de DMRS indica a possibilidade de tráfego de URLLC, e assim manuseio de informação de eMBB perfurado pode ser necessário. Isto também pode ser feito por meio de divisão de sub-banda. Uma sub-banda é somente eMBB, a outra sub-banda é eMBB +
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URLLC. 0 benefício desta indicação é evitar uma sobrecarga de processamento do UE de eMBB se não existir tráfego de URLLC em um período de tempo ou em um certa banda de frequência. Com base na sinalização de primeiro estágio, semiestática ou dinâmica, o(s) UE(s) de eMBB decidirá(ão) se deve(m) ou não monitorar a indicação de preempção.
[067] Tráfego tolerante a latência, tal como dados de eMBB, que é impactado por eventos de preempção pode ser retransmitido em uma base escalonada. Uma primeira opção para escalonamento de transmissão suplementar pode ser escalonar transmissão suplementar automática antes de o UE tentar decodificar dados e gerar uma confirmação (ACK) para uma decodificação bem sucedida dos dados ou uma confirmação negativa (NACK) para uma decodificação malsucedida dos dados. Se tempo suficiente for alocado antes de uma ACK/NACK ser transmitida, o UE pode considerar a transmissão suplementar como parte de decodificação de dados iniciais. Uma segunda opção para transmissão suplementar pode ser usar retransmissão HARQ dos dados tolerantes a latência adquiridos por preempção com base em um procedimento ACK/NACK. 0 UE tenta decodificar os dados recebidos e se o UE for malsucedido, o UE envia uma NACK. A estação base então retransmite com base nos dados que não foram enviados por causa do evento de preempção. Os dados enviados antes ou depois de gerar a ACK ou a NACK podem ser a mesma ou uma versão de redundância diferente dos dados adquiridos por preempção.
[068] A Figura 6 ilustra um exemplo de um recurso de transmissão que tem transmissão escalonada predominantemente de tráfego tolerante a latência, mas permite tráfego de baixa
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33/91 latência para adquirir por preempção o tráfego tolerante a latência quando apropriado.
[069] A Figura 6 ilustra uma combinação dos três slots/intervalos de DL central 810, 820 e 830 em que o primeiro intervalo 810 inclui a informação de controle 811, a realimentação HARQ 813 e os recursos de transmissão escalonada 812, 814 para dois UEs de eMBB. Entretanto, no recurso de transmissão 812 alocado para o UE 2 de eMBB, uma subparte 816 do recurso de transmissão 812 é perfurada para transmissão de tráfego de URLLC. De modo similar, no recurso de transmissão 814 alocado para o UE 1 de eMBB, uma subparte 818 da transmissão 814 é perfurada para transmissão de tráfego de URLLC. Os segundo e terceiro intervalos 820, 830 incluem a informação de controle 821, 831, a realimentação HARQ 823, 833 e recursos de transmissão para transmissão de dados. Uma parte 822 do segundo intervalo 820 é uma localização usada para transmissão suplementar do tráfego para o UE 1 de eMBB que foi adquirida por preempção do primeiro intervalo de escalonamento 810. Esta transmissão suplementar é uma transmissão automática em uma localização predefinida ou escalonada em um quadro subsequente. Isto é um exemplo da primeira opção descrita anteriormente. Embora a transmissão suplementar ilustrada na Figura 6 esteja mostrada como ocorrendo no segundo intervalo 820 imediatamente subsequente ao primeiro intervalo 810, é entendido que a transmissão suplementar pode ser em qualquer intervalo escalonado subsequente desde que o intervalo ocorra antes de um tempo em que a realimentação HARQ é escalonada para dados adquiridos por preempção do primeiro intervalo. Uma parte 832 do terceiro intervalo 830 é uma
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34/91 localização usada para transmitir o tráfego para o UE 2 de eMBB que foi adquirido por preempção do primeiro intervalo 810. Esta retransmissão é feita em resposta a receber uma NACK na realimentação HARQ 823, mostrada aqui sendo transmitida na extremidade do segundo intervalo 820. Isto é um exemplo da segunda opção descrita anteriormente. A retransmissão pode ser uma versão de redundância diferente dos dados adquiridos por preempção do primeiro quadro.
[070] Várias técnicas podem ser usadas para notificar um UE de que é afetado pela preempção. Tal como usado neste documento, o termo transmissão suplementar se refere a uma transmissão, baseada nos dados adquiridos por preempção, que ocorre após uma TTU tolerante a latência impactada, mas antes de realimentação HARQ ser fornecida por um UE. Uma transmissão suplementar pode ser combinada com transmissão impactada inicial para propósito de decodificação. Realimentação HARQ, na forma de uma confirmação (ACK) ou confirmação negativa (NACK), pode ser transmitida pelo UE após receber a transmissão suplementar. Algumas técnicas envolvem notificar o UE de que uma transmissão suplementar ocorrerá. Algumas técnicas envolvem notificar o UE de que um evento de preempção ocorreu. Algumas técnicas envolvem notificar o UE de uma localização onde a preempção ocorreu no intervalo de escalonamento impactado de maneira que o UE possa determinar qual parte do tráfego esperado foi adquirida por preempção. Algumas técnicas podem incluir uma ou mais das notificações identificadas acima.
[071] A fim de sinalizar as notificações para o UE, existem múltiplos mecanismos diferentes revelados neste documento. Algumas notificações definem explicitamente se
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35/91 uma preempção ocorreu, se uma transmissão suplementar ocorreu, a localização da preempção e a localização da transmissão ou retransmissão suplementar. Algumas notificações podem ser derivadas implicitamente pelo UE com base em informação que é transmitida para o UE. Em algumas implementações, o UE pode ser pré-configurado para esperar uma transmissão suplementar em uma localização predefinida de um intervalo de escalonamento subsequente, se uma preempção ocorrer e for indicada para o UE.
[072] A sinalização do um ou mais tipos de notificações pode ocorrer no mesmo intervalo da preempção, em um intervalo subsequente àquele da preempção ou em uma combinação das duas localizações. Em algumas implementações, as notificações podem ser transmitidas no Canal Físico de Controle de Enlace Descendente (PDCCH), específico de UE ou em PDCCH comum de grupo.
[073] Em uma modalidade, DCI específica de UE contém informação de preempção e ela é enviada no próximo slot após o intervalo de eMBB impactado. O formato de DCI usado para enviar a informação de preempção pode conter pelo menos Identidade, Informação de Recurso que contém a informação de preempção, e excluir o campo necessário de outro modo para concessão DL e UL regular. Alguns bits de enchimento podem ser adicionados se necessário. Uma sinalização pode ser adicionada se o tamanho casar com qualquer outro formato de DCI.
[074] Modalidades de múltiplas técnicas de sinalização de indicação diferentes e detalhes de implementação de exemplo são revelados a seguir.
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36/91 [075] Um primeiro aspecto da revelação diz respeito à relação entre notificação de preempção de tráfego tolerante a latência em um primeiro intervalo de escalonamento e execução de uma transmissão suplementar do tráfego tolerante a latência adquirido por preempção em um intervalo de escalonamento subsequente. A notificação da preempção de tráfego pode ser independente da transmissão suplementar. Por exemplo, a notificação pode indicar que a preempção ocorreu, mas não define onde a transmissão suplementar ocorrerá. A transmissão suplementar pode ser enviada em uma localização pré-configurada de tal maneira que o UE conhece onde monitorar a transmissão suplementar, em cujo caso o UE não precisa ser avisado explicitamente a respeito da localização. A localização da indicação de evento de preempção pode ser durante ou após o TTI impactado. Em algumas implementações, a notificação da transmissão suplementar pode ser transmitida em uma mensagem, ou canal, de Informação de Controle de Enlace Descendente (DCI) comum de um intervalo subsequente. Em algumas implementações, um campo de indicador de dados novos (NDI) da mensagem DCI é usado para notificar o UE da transmissão suplementar. Se o campo de NDI for falso para o mesmo ID de processo HARQ e a transmissão acontecer em um intervalo subsequente, mas antes da linha de tempo de HARQ, o UE determina que a transmissão corresponde à transmissão impactada inicial. Em algumas implementações, na notificação da mensagem DCI de transmissão suplementar um campo é incluído para notificar o UE de um momento de realimentação HARQ reconfigurado. Isto permite que a estação base estenda um momento de realimentação HARQ estabelecido anteriormente de maneira que
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37/91 o UE permitirá tempo suficiente para receber uma transmissão suplementar se tiver existido um evento de preempção. Detalhes adicionais serão fornecidos a seguir.
[076] Em outras implementações, a notificação de sinalização de transmissão suplementar pode ser enviada conjuntamente com a indicação de preempção, ou pode depender de uma indicação de preempção anterior.
[077] Um segundo aspecto da descrição fornece um processo para notificar o UE de um evento de preempção. Parte do processo envolve enviar uma notificação, a qual pode indicar para o UE um ou mais de: a) se o UE de eMBB está em uma região de coexistência, b) a configuração de momento de HARQ para um ou mais UEs e c) um tamanho de um canal de indicação. A notificação pode ser enviada em um modo semiestático, modo implícito dinâmico ou em um modo explícito dinâmico. Uma parte adicional do processo envolve enviar uma notificação do evento de preempção, se um evento de preempção tiver ocorrido. O evento de preempção pode ser em um mesmo intervalo escalonado ou em um intervalo escalonado subsequente. Detalhes adicionais serão fornecidos a seguir.
[078] Um terceiro aspecto da descrição fornece um formato de DCI para notificação da transmissão suplementar. A transmissão suplementar pode ser escalonada independentemente ou enviada como parte de uma outra concessão ou parte de um outro bloco de transmissão (TB). A DCI pode incluir a localização da transmissão suplementar quando a transmissão suplementar é escalonada como parte de uma outra concessão ou TB. Detalhes adicionais serão fornecidos a seguir.
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38/91 [079] Um quarto aspecto da descrição fornece um formato para um canal de indicação que pode fornecer uma indicação de evento de preempção ou uma indicação de notificação de transmissão suplementar, ou ambos. Detalhes adicionais serão fornecidos a seguir.
[080] Em uma modalidade, um campo de momento de HARQ na DCI pode notificar implicitamente o UE de eMBB de que ele pode esperar preempção, especificamente se uma linha de tempo de HARQ maior for sinalizada.
[081] Em um projeto de canal de indicação unificado que inclui tanto a indicação de evento de preempção quanto a indicação de notificação de transmissão suplementar, um comprimento de intervalo de escalonamento de tráfego tolerante a latência (isto é, tráfego de eMBB) é configurável para acomodar o modo no qual o tráfego é escalonado. Tráfego pode ser escalonado em um formato de slots ou de agregação de slots. Portanto, o tamanho do formato de escalonamento corresponde ao tamanho do canal de indicação e quanto maior o formato de escalonamento tanto maior o canal de indicação. A indicação de preempção pode ser formada como uma agregação de um tamanho de unidade básica. Em um exemplo particular, 12 elementos de recursos (REs) formam um tamanho de unidade básica que é considerado como sendo um único Elemento de Canal de Indicação (ICE) de unidade, similar ao elemento de canal de controle (CCE) tal como usado para construir PDCCH. O canal de indicação também pode ser formado de uma agregação de múltiplos ICEs. UEs individuais podem suportar um número diferente de ICEs para detecção cega (BD). Em algumas implementações, um único ICE ou uma formação de agregação de múltiplos ICEs pode ser usada para acomodar o comprimento de
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39/91 um intervalo de eMBB sendo configurável para ser de tamanhos diferentes em intervalos diferentes. Em algumas implementações, a informação de canal de indicação pode ser embaralhada por meio de ID de célula. Portanto, UEs de eMBB perto da borda de uma área servidora de estação base podem evitar ler erradamente uma indicação de uma célula vizinha porque ela está embaralhada pelo ID de célula vizinha. Com base no comprimento do intervalo de escalonamento ou no nível de agregação, UEs de eMBB conhecem o tamanho de espaço de pesquisa que pode conter a informação de indicação.
[082] Um quinto aspecto da descrição fornece um projeto de canal comum de grupo para uso ao fornecer um indicador de evento de preempção, um indicador de notificação de transmissão suplementar, ou ambos. Implementações do projeto de canal comum de grupo podem incluir o uso de um Identificador Temporário de Rede de Rádio (RNTI) de Indicação, um RNTI de Grupo, ou ambos. Neste exemplo, projeto de canal comum de grupo é um projeto de canal para transmissão de sinal de controle comum de grupo. O RNTI de Indicação é um identificador temporário que é usado para identificar um evento de preempção particular. O RNTI de Indicação é usado como parte do sinal de controle comum de grupo de maneira que ele é identificado pelos UEs monitorando o sinal de controle. O RNTI de grupo é um identificador temporário que é usado para identificar um grupo de UEs para os quais informação é designada. Detalhes adicionais serão fornecidos a seguir.
[083] A seção a seguir descreve um projeto de sinal de indicação combinado para ambos de o indicador de evento de preempção e a indicação de notificação de transmissão
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40/91 suplementar, para notificação durante o intervalo de escalonamento quando um evento de preempção ocorre. O sinal de indicação inclui pelo menos dois campos específicos de UE. O primeiro campo é um campo de bit único que notifica se existirá uma transmissão suplementar. Por exemplo, um 0 indica que não existe transmissão suplementar e um 1 indica que existe uma transmissão suplementar. Um segundo campo é um campo de múltiplos bits (x bits) que notifica o UE de uma localização de tempo-frequência do evento de preempção dentro do intervalo. O valor de x depende de uma finura da granularidade para indicação dentro do intervalo de escalonamento, isto é, do intervalo de transmissão de tamanho mínimo que pode ser escalonado dentro do intervalo de escalonamento. Exemplos da granularidade do intervalo de escalonamento incluem, mas não estão limitados a isto, um Bloco de Código (CB), um grupo de CBs, um símbolo, um grupo de símbolos, ou um Grupo de Blocos de Recursos (RBG).
[084] Um UE pode determinar se existe tanto uma transmissão nova quanto uma transmissão suplementar ocorrendo em um próximo intervalo em recursos diferentes ao detectar um campo de 1 bit adicional no sinal de indicação durante um intervalo impactado. O campo de 1 bit adicional pode notificar o UE de se existe uma concessão para o UE em um intervalo subsequente antes de a realimentação HARQ ser fornecida pelo UE. A combinação do campo de 1 bit na indicação de preempção e o campo de 1 bit adicional identificando a concessão para uma nova transmissão para o UE permite ao UE determinar o que esperar em um intervalo subsequente.
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41/91 [085] A seção a seguir descreve um projeto de sinal de indicação combinado para notificação de um evento de preempção que ocorre em um primeiro intervalo de escalonamento e notificação de uma transmissão suplementar que ocorre em um segundo intervalo de escalonamento subsequente ao primeiro intervalo de escalonamento. Ambas as notificações são transmitidas em uma região de controle de um intervalo de escalonamento subsequente, tal como o oposto à notificação no mesmo intervalo de escalonamento em que o evento de preempção ocorreu tal como descrito anteriormente. A indicação de evento de preempção e a indicação de notificação de transmissão suplementar podem ser enviadas conjuntamente em um canal comum de grupo. A indicação de preempção pode incluir um único bit para notificação de uma transmissão suplementar. Por exemplo, um 0 indica que não existe transmissão suplementar e um 1 indica que existe uma transmissão suplementar. Em algumas implementações, concessão explícita para a transmissão suplementar não é usada. Em vez de uma concessão explícita, se o único bit for estabelecido para um valor reconhecido como verdadeiro, uma transmissão suplementar para UEs impactados será transmitida em um intervalo de escalonamento subsequente que está associado com a região de controle incluindo a informação de indicação. A transmissão suplementar pode ser enviada em um mesmo recurso de transmissão do intervalo de escalonamento subsequente tal como escalonado no intervalo de evento de preempção ou em algum outro recurso de transmissão que tenha sido pré-arranjado.
[086] A Figura 7 ilustra um exemplo de dois intervalos de escalonamento 910 e 920, cada um tendo uma região de
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42/91 controle 912 e 922. A segunda região de controle 922 inclui um canal de controle comum de grupo 924 para fornecer informação com relação à indicação de evento de preempção, à indicação de notificação de transmissão suplementar, ou a ambas. A Figura 7 ilustra a transmissão suplementar 926 de dados que foram escalonados originalmente no primeiro quadro 910, o qual foi adquirido por preempção pelos dados de URLLC 914, usando os mesmos recursos no segundo intervalo 920 tal como foi pretendido no primeiro intervalo 910.
[087] Outras modalidades podem incluir somente informação de transmissão suplementar sendo enviada no canal comum de grupo, tal como o oposto a tanto a indicação de evento de preempção quanto a indicação de notificação de transmissão suplementar sendo enviadas conjuntamente.
[088] Em algumas implementações, localizações alocadas para a indicação de preempção no Canal Físico de Controle de Enlace Descendente (PDCCH) que são monitoradas por UEs tolerantes a latência são pré-configuradas, e assim os UEs tolerantes a latência conhecem onde monitorar a informação de controle de indicação de preempção. A informação de controle de indicação de preempção é alocada em pelo menos uma localização por slot tolerante a latência. A localização particular da informação de controle de indicação de preempção dentro do slot é específica de implementação.
[089] A Figura 8 ilustra o recurso de transmissão 1012, o qual é uma parte de um primeiro intervalo de escalonamento 1010 sendo usado para transmissão de tráfego de URLLC. Na Figura 8, o intervalo de escalonamento é um slot e o recurso de transmissão 1012 ocupa uma parte do slot que é um minislot. 0 tráfego de URLLC adquire por preempção o tráfego
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43/91 de eMBB que de outro modo teria sido transmitido no recurso de transmissão 1012. O tráfego de eMBB que foi alocado para o recurso de transmissão 1012 em vez disto é transmitido como uma transmissão suplementar em um recurso de transmissão 1022 de um segundo intervalo de escalonamento 1020. O recurso de transmissão 1022 no segundo intervalo de escalonamento 1020 está localizado em uma mesma posição relativa tal como o recurso de transmissão 1012 no primeiro intervalo 1010. Na Figura 8, o intervalo de escalonamento tem comprimento de 7 símbolos. Um primeiro símbolo em cada intervalo é para controle e sinais de referência (RS) e os seis símbolos remanescentes são para carga útil. Em uma outra modalidade, o primeiro símbolo contém uma região de controle e um segundo símbolo contém RS. É entendido que alguns símbolos no início do slot contêm controle ou RS. Alguns dos símbolos podem conter tanto controle quanto RS. Um minislot pode ter comprimento de dois símbolos e assim existem três minislots por intervalo de escalonamento. A Figura 8 também mostra uma indicação de evento de preempção 1014 no primeiro intervalo 1010 .
[090] A Figura 9 inclui o mesmo primeiro intervalo tal como na Figura 8, mas no segundo intervalo, e em vez de a transmissão suplementar ser localizada em um minislot na mesma localização do tráfego adquirido por preempção do primeiro intervalo a transmissão suplementar é localizada na parte de carga útil total do intervalo em uma única subportadora.
[091] A Figura 10 ilustra um exemplo de um primeiro intervalo de escalonamento 1210 que tem comprimento de quatro slots e um segundo intervalo de escalonamento 1220 que também
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44/91 tem comprimento de quatro slots. Uma parte de recurso de transmissão 1214 do segundo slot 1212 do primeiro intervalo 1210 é adguirida por preempção. O tráfego tolerante a latência que foi escalonado para ser transmitido no segundo slot 1212 do primeiro intervalo 1210 é transmitido em uma parte de recurso de transmissão 1224 do primeiro slot 1222 do segundo intervalo 1220. A Figura 10 também mostra uma indicação de evento de preempção 1216 no primeiro intervalo 1210 .
Comportamento de UE para Transmissão Suplementar [092] Quando o UE recebe a transmissão suplementar, existem vários modos nos quais o UE pode processar os dados recebidos de um intervalo de escalonamento anterior que foi impactado por preempção e pela transmissão suplementar.
[093] Quando a transmissão suplementar ocorre somente em uma pequena duração após a transmissão impactada inicial, o UE pode usar os dados na transmissão suplementar para decodificar uma combinação de dados na transmissão impactada inicial, exceto para os dados da localização perfurada, e os dados na transmissão suplementar.
[094] Se a quantidade de dados adquiridos por preempção for pequena, a transmissão suplementar pode se estender em uma duração de minislot ou em uma duração de slot, dependendo de se a transmissão inicial é baseada em slots ou em uma agregação de slots.
[095] Em algumas implementações, quando o tamanho da transmissão suplementar excede um certo limiar, o UE considerará a transmissão suplementar como uma retransmissão parcial. O UE combina dados na transmissão impactada inicial, exceto para os dados da localização perfurada, com os dados
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45/91 na retransmissão parcial e então tenta decodificar os dados combinados. Após o UE combinar a transmissão inicial e retransmissão parcial e tentar decodificar os dados, o UE gera realimentação HARQ.
[096] Em algumas implementações, quando dados são adquiridos por preempção em um primeiro intervalo e uma transmissão suplementar é enviada em um segundo intervalo, realimentação HARQ é atrasada por pelo menos um slot para permitir que o UE tenha uma oportunidade para receber e tentar decodificar a transmissão suplementar antes de a realimentação HARQ ser gerada. A estação base pode enviar informação de configuração de momento de HARQ atualizada na DCI especifica de UE para notificar o UE para atrasar o momento de realimentação HARQ normal. Se a realimentação HARQ for escalonada com um tempo suficiente para permitir que o UE receba a transmissão suplementar, o momento de HARQ configurado pode não ser impactado. UEs tolerantes a latência, se escalonados em um recurso de tempo-frequência onde tráfego de baixa latência é esperado, podem ser sinalizados com uma duração de momento de realimentação HARQ maior em um campo na DCI.
[097] Em algumas implementações, o UE pode ser notificado usando sinalização de camada mais alta para indicar se o UE deve atrasar a realimentação HARQ para dar tempo para uma transmissão suplementar.
Projeto de Indicação Baseado em PCI [098] Em algumas implementações, a indicação de evento de preempção é transmitida durante o TTI de eMBB impactado e uma DCI contendo informação com relação à transmissão suplementar, ou uma retransmissão, é transmitida em um TTI
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46/91 de eMBB subsequente. Uma transmissão suplementar é uma transmissão de dados que foi adquirida por preempção de um intervalo mais cedo, mas que ocorre antes de sinalização de realimentação HARQ. Uma retransmissão é uma transmissão de dados de um intervalo mais cedo que não foi decodificada de modo bem sucedido e é iniciada com base em sinalização de realimentação HARQ. 0 campo de NDI da DCI pode ser usado para indicar uma transmissão suplementar. Se o campo de NDI for falso para um mesmo ID de Processo HARQ, tal como para a transmissão inicial, ele pode indicar uma transmissão suplementar relacionada com a transmissão de eMBB impactada. 0 ID de Processo HARQ é usado para identificar dados quando múltiplas retransmissões paralelas estão ocorrendo. Quando a transmissão suplementar ou retransmissão é recebida, o UE pode então combinar a transmissão suplementar com a transmissão inicial, ou tentar decodificar a retransmissão, e enviar uma ACK ou NACK com base em se a transmissão foi decodificada de modo bem sucedido.
[099] Em uma outra implementação particular, a indicação de evento de preempção e informação relativa à transmissão suplementar, se alguma, são ambas fornecidas por meio de DCI.
[0100] Em algumas modalidades, um processo para fornecer a indicação e transmissão suplementar pode ser adotado usando tanto uma região comum para múltiplos UEs quanto uma região específica de UE. Uma região comum na DCI pode ser usada para enviar para múltiplos UEs informação de multidifusão relativa à perfuração de preempção. A região específica de UE contém pelo menos um campo, por exemplo, o NDI, que pode ser usado para notificar os UEs a respeito de se existe ou
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47/91 não uma transmissão suplementar. Uma DCI comum é usada para enviar uma indicação de preempção para um grupo de UEs. Uma DCI especifica de UE é usada para notificar UEs individuais no grupo a respeito de suas transmissões suplementares. A DCI especifica de UE pode ser enviada no mesmo intervalo onde a indicação de preempção é enviada ou em um intervalo subsequente.
[0101] A indicação de evento de preempção e a indicação de notificação de transmissão suplementar podem ser enviadas em uma mesma região de controle ou em regiões de controle diferentes. Por exemplo, se transmitidas em regiões de controle diferentes, a indicação de evento de preempção pode ser transmitida em uma primeira região de controle e a indicação de notificação de transmissão suplementar pode ser transmitida em uma região de controle subsequente. As primeira e segunda regiões de controle podem estar no mesmo intervalo de escalonamento ou em intervalos de escalonamento diferentes.
Projeto Tal Como PHICH Para Transmissão Suplementar [0102] Um novo canal é proposto para indicar transmissão suplementar da estação base para UEs aos quais a estação base está servindo. O novo canal pode ser referido como um Canal Físico de Indicação de Transmissão Suplementar (PSICH).
[0103] Um campo de um bit é usado em cada Bloco de Transmissão (TB) para sinalizar a ocorrência de uma transmissão suplementar.
[0104] Em algumas modalidades, vários PSICHs podem ser multiplexados por código. Além disso, em algumas modalidades, os PSICHs multiplexados por código podem então
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48/91 ser embaralhados usando uma sequência de hipercélula. Uma região de PSICH pode ser usada para múltiplos TBs. 0 formato do PSICH pode adotar recursos similares aos de canal PHICH.
[0105] Esta abordagem pode ser adotada para transmissão suplementar não adaptativa. Para uma transmissão suplementar não adaptativa, a mesma configuração para transmissão da transmissão suplementar é usada tal como teria sido usada para enviar os bits codificados se eles não tivessem sido adquiridos por preempção. Em algumas modalidades, isto significa gue o mesmo MCS e alocação de recursos são usados para a transmissão suplementar tal como foi proposta para ser usada para o tráfego que foi adquirido por preempção. Em algumas modalidades, parâmetros tais como MCS são os mesmos, mas a alocação de recursos pode ser uma localização préconfigurada.
Detalhes de Projeto Baseado em PCI [0106] Uma transmissão suplementar de dados adquiridos por preempção de um intervalo de escalonamento anterior pode ocorrer dentro de um mesmo intervalo de escalonamento como uma outra concessão. De acordo com alguns aspectos do presente pedido é fornecido um processo tendo uma sobrecarga baixa que capacita um UE de eMBB que é impactado por um evento de preempção para conhecer onde localizar a transmissão suplementar de dados em um intervalo de escalonamento subsequente que foi adquirida por preempção em um intervalo de escalonamento anterior.
[0107] Uma transmissão suplementar pode ser feita em: 1) imediatamente após a região de controle ou 2) em uma mesma localização onde preempção ocorreu em um intervalo subsequente.
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49/91 [0108] A Figura 11 ilustra os dois intervalos de escalonamento consecutivos 1310 e 1320. Existe uma parte de controle de Enlace Descendente (DL) 1312, 1322 no começo de cada intervalo 1310, 1320. No primeiro intervalo 1310, os dados de URLLC 1314 adquirem por preempção uma parte de dados de eMBB que foi escalonada para recurso de transmissão particular. A informação de controle DL 1322 do segundo intervalo 1320 inclui uma indicação 1324, a qual é uma indicação de evento de preempção ou uma indicação de notificação de transmissão suplementar, ou ambas. No segundo intervalo 1320, exemplos de duas localizações para transmissão suplementar estão ilustrados. Com referência para um primeiro exemplo, os dados de eMBB adquiridos por preempção estão mostrados como estando escalonados para transmissão suplementar em uma localização 1326 imediatamente após a informação de controle DL 1322 contendo a indicação para o segundo intervalo 1320. Com referência para um segundo exemplo, os dados de eMBB adquiridos por preempção estão mostrados como estando escalonados para transmissão suplementar em uma localização 1328 que fica no segundo intervalo 1320 na mesma localização onde os dados de eMBB foram escalonados originalmente no primeiro intervalo 1310 .
[0109] Um arranjo pré-configurado da localização da transmissão suplementar para ser usado pela estação base, o qual é conhecido pelo UE, evita o uso de sinalização adicional para definir explicitamente a localização da transmissão suplementar no novo TB.
[0110] Notificar UEs a respeito da localização préconfigurada da transmissão suplementar pode ser feito usando
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50/91 sinalização implícita ou explícita. Um exemplo de sinalização implícita ocorre quando a indicação notifica o UE de uma quantidade de um intervalo de escalonamento que tenha sido adquirido por preempção para transmissão de tráfego de baixa latência. Se a quantidade de dados adquiridos por preempção exceder um limiar, o UE infere que uma transmissão suplementar será feita em uma localização pré-configurada conhecida para o UE. Esta localização pode ser configurada de forma semiestática e mantida até que uma notificação seja sinalizada para mudar para uma localização pré-configurada diferente. A notificação de uma mudança na localização pré-configurada usada para enviar transmissão suplementar pode ser enviada por meio de sinalização de camada mais alta. Um primeiro exemplo não limitativo de uma localização para um recurso pré-configurado para a transmissão suplementar é imediatamente após a região de controle de um intervalo de escalonamento subsequente. Um segundo exemplo não limitativo de uma localização para um recurso pré-configurado para a transmissão suplementar é em uma mesma localização relativa em um intervalo de escalonamento subsequente tal como a localização de dados adquiridos por preempção no intervalo de escalonamento original.
[0111] Sinalização explícita pode envolver usar um campo de 1 bit em uma região específica de UE em um modo similar tal como usado em um campo de NDI que define duas opções para a localização. Por exemplo, se o campo de 1 bit for 0 então a transmissão suplementar fica localizada imediatamente após a região de controle de um intervalo de escalonamento subsequente e se o campo de 1 bit é 1 então
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51/91 a transmissão suplementar fica localizada na mesma localização em um intervalo de escalonamento subsequente tal como os dados adquiridos por preempção do intervalo de escalonamento original.
[0112] São descritos a seguir dois exemplos do formato de DCI e como eles podem ser usados.
[0113] 0 primeiro exemplo envolve escalonar a transmissão suplementar independentemente de outros dados. Em algumas implementações, a DCI pode usar campos similares àqueles de formatos de DCI LTE regulares. A DCI para transmissões suplementares pode não exigir todos os campos que tipicamente estão incluídos em uma concessão DL regular. Em algumas implementações, a DCI pode incluir campos tais como, mas não limitados a isto, um campo de alocação de recurso, um campo tal como de ID de HARQ, um campo de identidade, um campo de MCS e um campo de versão de redundância (RV) . O campo de alocação de recurso define o recurso de transmissão para a transmissão suplementar. O campo tal como de ID de HARQ liga uma transmissão suplementar a uma transmissão original. O campo de identidade define o UE para o qual o PDCCH é proposto. 0 campo de MCS define o esquema de modulação e codificação usado para a resposta suplementar. O campo de RV define a quantidade de redundância adicionada à transmissão suplementar enquanto codificando canal. É entendido que o formato de DCI compacto proposto pode incluir alguns campos adicionais tal como necessário para recepção apropriada do PDCCH. Por exemplo, o formato de DCI pode usar uma sinalização para fornecer o tipo de DCI, no caso em que ele é do mesmo tamanho de um outro formato de DCI. Ele também
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52/91 pode incluir bits de enchimento, se necessário, de maneira que ele pode casar com alguns dos tamanhos de DCI escolhidos .
[0114] Se um UE impactado trata uma transmissão em um intervalo de escalonamento subsequente como uma retransmissão (isto é, o UE não usará como parte de uma decodificação inicial) ou uma transmissão suplementar (isto é, o UE usará como parte da decodificação inicial) pode ser uma função do tamanho de TB escalonado ou do tamanho do evento de preempção, ou de ambos.
[0115] Se o UE tolerante a latência for escalonado em um recurso de tempo-frequência onde tráfego de baixa latência é esperado, o UE pode ser configurado ou sinalizado para ter uma duração de momento de realimentação HARQ maior de maneira que o UE possa combinar a transmissão inicial e a transmissão suplementar, e produzir uma ACK/NACK posteriormente.
[0116] 0 UE segue momento de HARQ configurado ou sinalizado que define quantos TTIs o UE espera antes de enviar realimentação HARQ.
[0117] 0 segundo exemplo envolve a transmissão suplementar sendo escalonada juntamente com outros novos dados. Em algumas implementações, a DCI pode usar campos similares àqueles de formatos de DCI LTE regulares. Exemplos de como distinguir a transmissão suplementar de novos dados podem incluir usar um número de processo HARQ diferente para cada um de a transmissão suplementar e os novos dados ou usar um bit de NDI que quando verdadeiro identifica uma transmissão suplementar.
[0118] Em algumas implementações, um campo de bit único é usado como uma sinalização para identificar que existe uma transmissão suplementar. Se esta sinalização for
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53/91 verdadeira, significando que existe uma transmissão suplementar, o UE prossegue para determinar o tamanho da transmissão suplementar com base no conhecimento do UE do tamanho de um intervalo de escalonamento subsequente e do tamanho de novos dados no intervalo de escalonamento subsequente. A diferença entre o tamanho do intervalo de escalonamento subsequente e o tamanho dos novos dados no intervalo de escalonamento subsequente é o tamanho de transmissão suplementar.
[0119] De acordo com um aspecto do pedido, um outro processo é fornecido para enviar uma indicação de evento de preempção. Em algumas implementações, tal como descrito anteriormente, um recurso de transmissão pode incluir uma região somente de eMBB e uma região de coexistência que pode ser predominantemente para tráfego de eMBB, mas tráfego de URLLC pode ser escalonado na região de coexistência tal como necessário. Uma primeira etapa pode envolver a estação base sinalizar uma indicação de se um UE de eMBB está escalonado para transmissão na região somente de eMBB ou na região de coexistência. Se o UE estiver escalonado somente na região de eMBB o UE não monitora potenciais indicações de dados adquiridos por preempção.
[0120] A primeira etapa de sinalizar a indicação pode envolver sinalizar em um modo específico de UE de tal maneira que UEs são sinalizados individualmente; ou em um modo baseado em grupo de UEs de tal maneira que múltiplos UEs são sinalizados coletivamente. Quando sinalizados no modo baseado em grupo de UEs, quaisquer UEs escalonados para transmissão na região somente de eMBB podem ser sinalizados como um primeiro grupo e UEs escalonados para transmissão na
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54/91 região de coexistência podem ser sinalizados como um segundo grupo.
[0121] A sinalização pode ser implícita ou explícita. A sinalização explícita pode ser adicionalmente semiestática ou dinâmica. Sinalização semiestática pode ser enviada por meio de sinalização RRC ou por informação de sistema. Sinalização dinâmica pode ser enviada por meio de DCI específica de UE ou comum de grupo ou por qualquer outro canal de controle configurado na região de dados.
[0122] Uma segunda etapa, acontecendo após a primeira etapa, envolve enviar a indicação de evento de preempção.
[0123] A segunda etapa de sinalizar a indicação de evento de preempção pode ser executada no TTI impactado ou em um TTI subsequente.
[0124] A sinalização da primeira etapa na DCI também pode deixar UEs conhecerem o momento de HARQ configurado usado para suportar transmissão suplementar. Por exemplo, no caso de um único bit sendo enviado na primeira etapa, um 1 pode indicar que o UE deve usar momento de HARQ atrasado (isto é, uma ACK/NACK atrasada) se a segunda etapa ocorrer e um 0 pode indicar um padrão onde não existe mudança para o momento de realimentação HARQ padrão.
[0125] Usar este processo para sinalizar a indicação pode diminuir a complexidade de certos processos que são executados pelo UE por causa da sobrecarga menor e simplicidade do que está sendo transmitido. Em uma situação na qual o UE é escalonado somente em uma região tolerante a latência, não em uma região de coexistência, e notificado como tal pela primeira indicação, segunda indicação não precisa ser enviada, reduzindo assim sobrecarga e resultando
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55/91 no fato de que o UE não tem que monitorar a segunda indicação. 0 processo também pode reduzir o número de tentativas de detecção cega (BD) pelo UE. Por exemplo, se a primeira indicação notificar o UE de que o UE está escalonado somente em uma região tolerante a latência, não em uma região de coexistência, o UE não precisa executar BD como parte de monitorar notificações de um evento de preempção que pode ocorrer na região de coexistência.
[0126] A Figura 12 ilustra os dois intervalos de escalonamento 1410 e 1420. Cada intervalo inclui uma região de coexistência 1412 e uma região somente de tráfego de eMBB 1422. Perto do inicio do primeiro intervalo 1410 existe uma indicação 1414 na região de coexistência 1412 para quaisquer UEs escalonados na região de coexistência 1412. A transmissão de indicação 1414 é representativa da primeira etapa descrita anteriormente que envolve a estação base sinalizar uma indicação de se um UE de eMBB está escalonado para transmissão na região somente de eMBB ou na região de coexistência. Perto do final do primeiro intervalo 1410 existe uma indicação 1416 na região de coexistência 1412, para um ou mais UEs escalonados na região de coexistência, de que alguns dos dados foram adquiridos por preempção no primeiro intervalo 1410 como um resultado do tráfego de URLLC 1415. A transmissão de indicação 1416 é representativa da segunda etapa de sinalizar a indicação de evento de preempção. A indicação no final do primeiro intervalo pode ser uma indicação especifica de UE para o um ou mais UEs que são afetados pela preempção ou pode ser uma indicação baseada em grupo para notificar todos os UEs na região de
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56/91 coexistência de que existe uma transmissão suplementar que os UEs podem esperar em um intervalo subsequente.
Projeto de Indicação Unificado [0127] Transmissões de dados de eMBB para um UE podem usar um único slot ou uma agregação de slots. Como um resultado da configurabilidade do tamanho de dados de eMBB, informação no domínio do tempo na indicação pode variar em tamanho. Um outro aspecto do presente pedido fornece um canal de indicação configurável para uso durante o TTI impactado. O canal de indicação configurável pode capacitar um projeto unificado gue aborda a variabilidade do tamanho de dados de eMBB.
[0128] A sinalização para os UEs pode identificar o tamanho do canal de indicação. A sinalização pode ser implícita ou explícita. A sinalização explícita também pode ser semiestática ou dinâmica em natureza.
[0129] Em uma situação em que uma DCI de eMBB enviada pela estação base notifica o UE do número de slots em que os dados de UE estão agregados, o tamanho de canal de indicação é assumido implicitamente pelo UE tal como será descrito a seguir.
[0130] 0 canal de indicação é formado como uma agregação de unidades básicas. Em um exemplo particular, um Elemento de Canal de Indicação (ICE) corresponde a N Elementos de recurso (REs), os quais podem ser considerados como um Grupo de Elementos de Recursos (REG). Um intervalo maior pode exigir um tamanho de canal de indicação tendo uma capacidade maior para capturar precisamente informação de evento de preempção porque existe mais capacidade para ocorrência de eventos de preempção.
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57/91 [0131] Em alguns cenários, regras podem ser aplicadas para gerar um canal de indicação. Por exemplo, para uma situação em que 1 < x < N intervalos de escalonamento de URLLC ocorrem dentro de um intervalo de eMBB, onde x é um número real de granularidade de URLLC contida dentro do intervalo de eMBB e N é uma constante predeterminada se relacionando com uma granularidade da sinalização, o tamanho de canal de indicação pode ser de 1 ICE. Então, quando N < χ < 2N recursos de transmissão distintos de URLLC ocorrem dentro do intervalo de eMBB, o tamanho de canal de indicação pode ser de 2 ICEs e assim por diante. O ICE pode ter a mesma estrutura ou tamanho de um CCE.
Canal de Controle Comum de Grupo [0132] Um modo de implementar um canal de controle comum de grupo para fornecer a indicação para o evento de preempção, para o evento de notificação suplementar, ou para ambos, envolve uma dada estação base usando um Canal Físico de Controle de Enlace Descendente (PDCCH) comum de grupo. O PDCCH comum de grupo incluindo a indicação pode ser detectado pelo UE usando um Identificador Temporário de Rede de Rádio (RNTI) de Indicação ou qualquer outro identificador de grupo que se relaciona com preempção de TTUs tolerantes a latência.
[0133] Informação de preempção enviada usando um PDCCH comum de grupo pode ser transportada em diversos modos diferentes. Uma opção é enviar informação de eventos de preempção de baixa latência para um grupo de UEs tolerantes a latência. Alternativamente, informação de preempção pode ser enviada em um modo especifico de UE na mensagem comum. Detalhes destas opções são fornecidos a seguir.
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58/91 [0134] UEs afetados podem ser notificados de eventos de preempção de URLLC ocorrendo em um intervalo de escalonamento anterior àquele do intervalo de escalonamento incluindo o PDCCH comum de grupo. A estação base pode limitar o número de eventos de preempção que podem ocorrer em um intervalo. A parte de indicação do PDCCH de controle comum de grupo então pode ser dividida em um número de campos que é igual ao número máximo de eventos de preempção que podem ocorrer. Cada campo pode então ser usado para transmitir informação relativa a um respectivo evento de preempção. Cada campo pode conter a informação de recurso de tempo-frequência de cada evento de preempção. A granularidade de informação de tempo e frequência é configurável. Por exemplo, configurabilidade no domínio do tempo pode incluir um índice de slot/minislot de URLLC e configurabilidade no domínio da frequência pode ser na forma de RBs ou de RBG.
[0135] Em algumas implementações, UEs de eMBB podem ser notificados pela estação base servidora de eventos de preempção que se referem especificamente a eles. Pode existir um número máximo de UEs que são suportados em cada intervalo de escalonamento. Para cada UE pode existir um respectivo campo que permite que o UE seja notificado de qualquer parte do recurso escalonado do UE que tenha sido adquirido por preempção. Cada campo pode ter uma granularidade de indicação diferente. A granularidade pode ser limitada a indicar somente tempo, somente frequência ou tanto tempo quanto frequência. A granularidade de informação de tempo e frequência é configurável. Por exemplo, um grupo de símbolos ou minislot em tempo e RBs ou RBG ou sub-banda em frequência.
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59/91 [0136] A Figura 13 ilustra um intervalo de recurso de tempo-frequência dividido em um modo de FDM. Aqui, divisão por FDM significa que recursos são escalonados para UEs em modo de FDM no início do intervalo. Uma primeira largura de banda 1510 é alocada para um primeiro UE. Uma segunda largura de banda 1520 é alocada para um segundo UE. Uma terceira largura de banda 1530 é alocada para um terceiro UE. Uma quarta largura de banda 1540 é alocada para um quarto UE. Uma quinta largura de banda 1550 é alocada para um quinto UE. As primeira e segunda larguras de banda 1510 e 1520 são consideradas como sendo uma primeira parte de largura de banda 1560 para um primeiro grupo de UEs incluindo os primeiro e segundo UEs e as terceira, quarta e quinta larguras de banda 1530, 1540 e 1550 são consideradas como sendo uma segunda parte de largura de banda 157 0 para um segundo grupo de UEs incluindo os terceiro, quarto e quinto UEs. Portanto, indicações que devem ser enviadas para os primeiro e segundo UEs podem ser embaralhadas usando um ID de Grupo do primeiro grupo de UEs e indicações que devem ser enviadas para os terceiro, quarto e quinto UEs podem ser embaralhadas usando um ID de Grupo do segundo grupo de UEs. No caso da Figura 13, um primeiro evento de preempção 1580 ocorre em um recurso escalonado para os UEs 1 e 2, um segundo evento de preempção 1582 ocorre em um recurso escalonado para os UEs 3, 4 e 5, e um terceiro evento de preempção 1584 ocorre em um recurso escalonado para os UEs 1, 2, 3, 4 e 5. O ID ou RNTI de grupo é formado com base em uma partição de largura de banda. Neste exemplo, para cada parte de largura de banda 1560 e 1570, uma indicação é enviada que é monitorada pelo grupo de UEs escalonados dentro da parte de
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60/91 largura de banda. Cada indicação é embaralhada por meio de um ID ou RNTI. Uma transmissão tolerante a latência pertencendo a uma ou mais partições de largura de banda pode ser monitorada usando a mensagem comum de grupo proposta para a uma ou mais partições de largura de banda.
[0137] Em um exemplo particular, uma parte de indicação de preempção de um PDCCH comum de grupo é usada para indicação de evento de preempção. Esta parte tem um campo de indicação correspondendo a cada um de um número máximo permitido de eventos de preempção de URLLC. Se existirem três eventos de preempção, os três primeiros campos de indicação incluirão informação para notificar os UEs, ou grupos de UEs, afetados de cada um dos três eventos de preempção. No exemplo particular, a parte de localização de preempção do PDCCH comum de grupo tem um campo de indicação correspondendo a cada um de um número máximo de UEs ativos sendo servidos pela estação base. Usando o PDCCH comum de grupo para notificar cinco UEs tolerantes a latência afetados dos respectivos eventos de preempção que afetam os mesmos tal como descrito anteriormente, os cinco primeiros campos incluiríam informação para notificar cada um dos cinco UEs, respectivamente, dos eventos de preempção que se referem a eles. No exemplo particular, a parte de indicação de preempção de um PDCCH comum de grupo tem dez campos e a parte de localização de preempção do PDCCH comum de grupo tem dez campos, mas é para ser entendido que os tamanhos dos campos são específicos de implementação e podem ser maiores ou menores que 10 campos.
[0138] Uma função de mapeamento pode ser usada para indicar a relação entre o campo de mensagem de canal comum
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61/91 de grupo e o UE alocado. Uma função de mapeamento de exemplo é mod(i, L), onde 1 é o índice de RB de início de um UE e L é o número total de UEs. Por causa de poder existir ambiguidade se para múltiplos UEs o resultado de mod(i, L) for um mesmo valor, um campo de deslocamento pode ser indicado igualmente. A rede pode usar o campo de deslocamento para evitar sobreposição. Valor de deslocamento será diferente para resolver ambiguidade. Por exemplo, mod(i, L) + deslocamento pode dar a localização do campo para o UE para o qual i é o primeiro índice de RB.
[0139] Alternativamente, em vez de um campo de deslocamento explícito, uma combinação de campos existentes diferentes na DCI pode indicar implicitamente o deslocamento.
[0140] Um outro modo de implementar um canal de controle comum de grupo para fornecer a indicação envolve uma ou mais estações base servidoras usando múltiplos PDCCHs comuns de grupo, cada um incluindo uma indicação que pode ser detectada ao usar um RNTI de grupo. Notar que RNTI de grupo é usado em um contexto geral em que o RNTI é usado por um grupo de UEs. No contexto dos exemplos, o RNTI usado para uma indicação de transmissão, isto é, RNTI de indicação é um RNTI de grupo onde um grupo de UEs usa o RNTI para identificar o PDCCH quando ele é transmitido. PDCCH comum diferente pode ser enviado com base na divisão de recursos de transmissão. A Figura 14 ilustra um intervalo de recurso de tempo-frequência no qual o recurso é dividido em um modo de FDM. Uma primeira largura de banda 1610 é alocada para um primeiro UE. Uma segunda largura de banda 1620 é alocada para um segundo UE. Uma terceira largura de banda 1630 é alocada para um terceiro
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UE. Uma quarta largura de banda 1640 é alocada para um quarto UE. Uma quinta largura de banda 1650 é alocada para um quinto UE. Uma sexta largura de banda 1660 é alocada para um sexto UE. As primeira, segunda e terceira larguras de banda 1610, 1620 e 1630 são consideradas como sendo uma primeira parte de largura de banda 167 0 para um primeiro grupo de UEs incluindo os primeiro, segundo e terceiro UEs e as quarta, quinta e sexta larguras de banda 1640, 1650 e 1660 são consideradas como sendo uma segunda parte de largura de banda 1680 para um segundo grupo de UEs incluindo o quarto, quinto e sexto UEs. No caso da Figura 14, um primeiro evento de preempção 1690 ocorre em um recurso escalonado para os primeiro, segundo e terceiro UEs. Neste caso um único PDCCH comum de grupo é usado para notificar todos os UEs do primeiro grupo de UEs a respeito do evento de preempção de URLLC. Se existisse um segundo evento de preempção nos recursos usados por qualquer um do segundo grupo de UEs, um segundo PDCCH comum de grupo seria enviado notificando o segundo grupo de UEs. A capacidade do PDCCH comum de grupo é limitada e por esta razão pode ser vantajoso minimizar o tamanho da parte do PDCCH comum de grupo usada para transmissão da indicação. Quando comparado ao exemplo indicado anteriormente onde a parte de localização de evento de preempção do PDCCH comum de grupo tem dez campos correspondendo a um número máximo de UEs ativos sendo servidos pela estação base, se existirem somente cinco UEs ativos, os cinco campos adicionais são sobrecarga desnecessária. Além disso, se somente dois dos cinco UEs ativos precisarem ser notificados de um evento de preempção, então seria mais eficiente (isto é, menos sobrecarga
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63/91 desnecessária) povoar e enviar somente dois campos para notificar os dois UEs afetados.
[0141] Portanto, a fim de usar o PDCCH comum de grupo de modo eficiente, um único bit pode ser enviado durante um intervalo de escalonamento impactado para notificar UEs de eMBB afetados por preempção para monitorar o PDCCH comum de grupo para determinar como os UEs são afetados, o que permitiría ao PDCCH comum de grupo ser menor por precisar fornecer informação somente para os UEs afetados. Isto pode ser útil quando o PDCCH comum de grupo tem um número pequeno de campos. Similar ao descrito anteriormente, um índice de RB de início e/ou deslocamento pode ser usado para notificar implicitamente o UE a respeito de qual campo deve acessar no PDCCH comum de grupo.
[0142] Em um exemplo, um PDCCH comum de grupo pode ser enviado que pode ter M campos correspondendo à granularidade de tempo de tráfego de URLLC ou a um grupo de símbolos, cada um desses M campos pode ser subdividido adicionalmente em N campos, os quais contêm informação de preempção no domínio da frequência para cada granularidade ou campo no domínio do tempo. UEs de eMBB que transmitiram no slot anterior monitoram isto no próximo slot. Em um outro exemplo, um PDCCH comum de grupo pode ser enviado para cada granularidade de tempo de tráfego de URLLC ou para um grupo de símbolos. Dentro do PDCCH comum, podem existir N campos onde cada campo contém informação de preempção no domínio da frequência baseada em sub-banda ou RBG.
[0143] A Figura 15 ilustra um intervalo de recurso de tempo-frequência no qual o recurso é dividido em um modo de FDM. Uma primeira largura de banda 1710 é alocada para um
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64/91 primeiro UE. Uma segunda largura de banda 1720 é alocada para um segundo UE. Uma terceira largura de banda 1730 é alocada para um terceiro UE. Uma quarta largura de banda 1740 é alocada para um quarto UE. Uma quinta largura de banda 1750 é alocada para um quinto UE. No caso da Figura 15, um primeiro evento de preempção 1760 ocorre em um recurso escalonado para os primeiro e segundo UEs, um segundo evento de preempção 1770 ocorre em um recurso escalonado para os terceiro, quarto e quinto UEs, e um terceiro evento de preempção 1780 ocorre em um recurso escalonado para os primeiro, segundo, terceiro, quarto e quinto UEs. Um mapa de bits tendo um único bit alocado para cada UE pode ser enviado durante o intervalo de escalonamento para indicar para cada um dos respectivos UEs se existe pelo menos um evento de preempção. Então o indicador de controle comum de grupo pode ser usado após o intervalo de escalonamento para fornecer informação adicional, tal como a localização do evento de preempção.
[0144] Embora referência tenha sido feita para tipos de tráfegos de eMBB e de URLLC na descrição acima, em particular com referência para as Figuras 6 a 15, de uma maneira mais geral estes tipos de tráfegos podem corresponder a outros tipos de tráfegos tolerantes a latência e tráfegos de baixa latência.
[0145] Para um intervalo de slot de eMBB contendo M minislots, podem existir tantos quanto M RNTIs de grupo, isto é, um RNTI de grupo em cada um dos M minislots, que podem ser usados para ajudar na comunicação de informação de preempção entre a estação base e múltiplos UEs. A mensagem de grupo associada com um minislot fornece informação de
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65/91 preempção no domínio da frequência durante esse minislot. A estação base pode notificar UEs de informação de preempção no domínio da frequência usando o PDCCH comum de grupo e o RNTI de grupo associado com os minislots. UEs de eMBB monitoram as mensagens de grupo associadas com os minislots. Mensagens de grupo correspondendo a um minislot são enviadas se existir pelo menos um evento de preempção que tenha ocorrido durante o minislot. A granularidade da informação de preempção no domínio da frequência é configurável. Em uma outra modalidade, uma mensagem de grupo pode ser enviada para um grupo de minislots ou slots, em vez de para cada minislot, para transportar informação de preempção.
[0146] A indicação de preempção, se enviada durante o intervalo impactado, pode ser construída como uma sequência que pode ou não incluir RS na mesma. Se a indicação de preempção for específica de UE e enviada em qualquer lugar na largura de banda do bloco de transmissão tolerante a latência, então o RS do bloco de transmissão tolerante a latência pode ser usado para decodificar a informação de indicação. Se a indicação for enviada em um recurso de tempofrequência fora da largura de banda de uma transmissão tolerante a latência, por exemplo, quando uma indicação de difusão/multidifusão é enviada, a sequência de indicação pode ou não incluir RS. Se ela incluir RS, os UEs podem decodificar a indicação em um modo coerente; de outro modo os UEs executam detecção não coerente da sequência de indicação.
[0147] Um intervalo de escalonamento tolerante a latência pode conter múltiplos intervalos de escalonamento de baixa latência que podem ser baseados em uma granularidade de
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66/91 minislot ou de slot. A Figura 20 ilustra um exemplo de um intervalo de escalonamento tolerante a latência 2100 tendo a duração dos 7 símbolos 2110, 2120, 2130, 2140, 2150, 2160, 2170. A largura de banda 280 está dividida nas três partições de largura de banda 282, 284, 286. Cada partição de largura de banda está subdividida em múltiplos blocos de recursos (RBs) ou grupos de blocos de recursos (RBG) que incluem múltiplos blocos de recursos. A primeira partição de largura de banda 282 inclui os RBs 290, 291, 292, 293, 294, 295. Um primeiro intervalo de escalonamento de baixa latência 2125, baseado em um minislot, tem a duração dos dois símbolos 2120 e 2130. Os segundo e terceiro intervalos de escalonamento de baixa latência 2145 e 2165 têm também durações de dois símbolos. Para cada intervalo de escalonamento de baixa latência, uma ou múltiplas indicações comuns de grupo são enviadas. As indicações comuns de grupo 2122, 2124, 2126 são enviadas no primeiro intervalo de escalonamento de baixa latência 2125. As indicações comuns de grupo 2142, 2144, 2146 são enviadas no segundo intervalo de escalonamento de baixa latência 2145. As indicações comuns de grupo 2162, 2164, 2166 são enviadas no terceiro intervalo de escalonamento de baixa latência 2165. Se uma indicação comum de grupo for enviada em cada intervalo de baixa latência, então a indicação é difundida para todos os UEs tolerantes a latência e os UEs monitoram a indicação comum em um espaço de pesquisa dedicado, em um ou mais símbolos do intervalo de escalonamento de baixa latência. A indicação comum de grupo contém M bits para transportar informação de preempção no domínio da frequência durante o intervalo de baixa latência. Por exemplo, se M for 8 bits então a largura de banda é
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67/91 particionada em oito sub-bandas. Os UEs tolerantes a latência monitoram o mapa de bits de 8 bits contido na mensagem de difusão e se suas transmissões sobrepuserem com as sub-bandas que são adquiridas por preempção parcialmente ou totalmente os UEs limpam um armazenamento temporário que contém dados recebidos na duração do intervalo de escalonamento de baixa latência. 0 UE reinicia recepção de dados após o intervalo de baixa latência terminar. Se a largura de banda for grande ou a capacidade de largura de banda de UE for limitada, ou ambas, a largura de banda de transmissão total pode ser particionada e para cada partição uma mensagem comum de grupo pode ser enviada durante o intervalo de escalonamento de baixa latência. Mensagens comuns de grupo para cada partição podem ter um mapa de bits de N bits para fornecer informação de preempção no domínio da frequência na partição ou subbanda. Por exemplo, se existirem três partições de BW configuradas, então existirão três mensagens comuns de grupo enviadas em cada intervalo de baixa latência. Os espaços de pesquisa podem ser reservados ou detectados cegamente. Em um exemplo particular, se um evento de preempção não ocorrer na partição 1 de largura de banda 282 durante um intervalo de escalonamento de baixa latência, a mensagem comum de grupo não é enviada para essa partição de largura de banda. Um espaço de pesquisa que não é usado para sinalizar um evento de preempção pode ser usado para transmitir dados de enlace descendente. 0 número de bits que constituem o mapa de bits para transportar informação de preempção no domínio da frequência dentro de uma mensagem comum de grupo é configurável. Pode existir um conjunto de valores de um número de bits escolhido por camada mais alta. Os UEs
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68/91 tolerantes a latência podem ser sinalizados via informação de sistema ou via RRC dedicado sinalizando a configuração que é para ser usada. A configuração pode incluir quantos bits ou como a largura de banda é particionada para enviar uma indicação no domínio da frequência. Os UEs tolerantes a latência também podem ser notificados via sinalização de camada mais alta se existir uma mensagem comum de múltiplos grupo na BW para transportar informação de preempção. Mesmo a informação comum grupo discutida aqui pode ser enviada em um PDCCH comum de grupo.
[0148] Em uma outra modalidade, uma indicação comum de grupo pode ser enviada em um símbolo antes do intervalo de escalonamento de baixa latência. Se uma ou mais BSs já tiverem a informação de escalonamento de tráfego de baixa latência disponível, pelo menos um símbolo começa antes do intervalo de baixa latência, então o símbolo precedendo o intervalo de escalonamento de baixa latência pode ser usado para enviar a indicação de preempção. Em um cenário como este, os UEs tolerantes a latência não terão que armazenar temporariamente quaisquer dados durante o próximo intervalo de escalonamento de baixa latência. Se a indicação fosse enviada no primeiro símbolo do intervalo de baixa latência, os UEs tolerantes a latência armazenariam temporariamente pelo menos o primeiro símbolo, se não o resto dos símbolos durante o intervalo de baixa latência. Uma ou múltiplas mensagens comuns de grupo podem ser enviadas no símbolo antes do intervalo de baixa latência.
[0149] Em uma outra modalidade, uma ou múltiplas mensagens comuns de grupo para a indicação podem ser enviadas no final do intervalo de escalonamento tolerante a latência.
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Por exemplo, se existir somente uma mensagem comum de grupo configurada para ser enviada no final do intervalo tolerante a latência, ela conterá xy bits onde x contém a informação no domínio do tempo e y contém a informação de preempção no domínio da frequência. Neste exemplo, x corresponde às divisões de tempo e y corresponde às divisões de frequência dentro do intervalo. 0 x pode ser um número de grupos de símbolos ou de minislots ou slots dependendo do comprimento do intervalo de escalonamento de eMBB. 0 y pode ser um número de sub-bandas, ou de RBGs ou de minislots/granularidade de frequência de URLLC. De modo similar ao exposto acima, se a largura de banda for grande, múltiplas mensagens comuns de grupo podem ser enviadas na final do intervalo, cada uma visando uma partição de largura de banda ou uma sub-banda. Cada mensagem comum de grupo transporta informação no domínio do tempo e informação de preempção no domínio da frequência na sub-banda.
[0150] Em uma outra modalidade, a indicação comum de grupo enviada na região de PDCCH do slot n fornece informação de preempção do slot n - 1. Um UE tolerante a latência que estivesse escalonado no slot n - 1 monitoraria um PDCCH comum de grupo no próximo slot para recuperar a informação de indicação. A Figura 21 ilustra um exemplo de um recurso de transmissão incluindo os cinco slots, 2210, 2220, 2230, 2240, 2250, em que cada slot inclui um PDCCH comum de grupo 2212, 2222, 2232, 2242, 2252. Uma primeira alocação de recurso 2260 para um primeiro UE tolerante a latência ocupa as partes de slots 1 e 2, 2210, 2220. Uma segunda alocação de recurso 2270 para um segundo UE tolerante a latência ocupa as partes de slots 1, 2, 3 e 4, 2210, 2220, 2230, 2240. Uma terceira
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70/91 alocação de recurso 2280 para um terceiro UE tolerante a latência ocupa uma parte de slot 3, 2230. O segundo UE tolerante a latência monitora um PDCCH comum de grupo 2222, 2232, 2242, 2252 nos slots 2 a 5, 2220, 2230, 2240, 2250, para obter informação de preempção correspondendo aos slots 1 a 4, respectivamente. Pode existir um ou múltiplos PDCCHs comuns de grupo enviados para transportar a informação de preempção. Se somente um PDCCH comum de grupo for enviado, então todos os UEs monitoram a informação de preempção comum. Por exemplo, o PDCCH comum de grupo pode ter xy bits a não ser a verificação de redundância cíclica (CRC) anexada para verificar o RNTI de grupo, onde x pode ser um número de símbolo(s) ou de minislot(s) dentro do slot e y pode ser um número de sub-bandas, RBGs ou de minislots/granularidade de frequência de URLLC. Valores de x e y são configuráveis. Valores são escolhidos por camada mais alta e UEs tolerantes a latência são notificados via informação de sistema ou RRC sinalizando que configuração está sendo usada para o PDCCH comum de grupo.
[0151] Em conexão para o exemplo anterior, podem existir múltiplas mensagens comuns de grupo enviadas para transportar informação de preempção. A mesma informação pode ser repetida nos múltiplos PDCCHs comuns. Alternativamente, a largura de banda pode ser dividida em sub-bandas e cada PDCCH comum pode enviar informação de preempção para uma sub-banda. Similar aos exemplos anteriores, o número de bits que podem ser usados em cada mensagem de PDCCH comum é configurável.
Projeto de Sequência de Indicação
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71/91 [0152] Informação de indicação enviada na região de controle ou de PDCCH pode seguir a mesma estrutura de uma mensagem de PDCCH. A informação de indicação pode ser construída como um grupo de CCEs, de modo contíguo ou não contíguo. Se a mensagem de indicação, específica de UE ou comum de grupo, for enviada durante o intervalo de escalonamento de eMBB impactado, ela pode ser enviada como uma sequência. A sequência de indicação pode ser incorporada com ou sem um sinal de referência (RS). Para a opção em que a sequência de indicação não é incorporada com RS, detecção não coerente pode ser adotada. Por exemplo, informação de indicação de m bits é mapeada para uma sequência no domínio da frequência de N bits, onde N é igual ou maior que m. O valor de N pode depender de qual numerologia está sendo usada. Um exemplo de uma sequência é a sequência de ZadoffChu (ZC) . Uma indicação de m bits pode transportar informação de preempção diferente de 2m. N deve ser escolhido de tal maneira que, dada a dispersão de canal ou espalhamento de atraso esperado, deslocamento cíclico de 2m da sequência ZC de N pontos ainda permanece ortogonal ou quase ortogonal. Por exemplo, se m = 2 e o ponto k=4 é considerado como uma quantidade de deslocamento, então sequência de pelo menos 4 x 22 = 16 = N pontos é necessária para assegurar desempenho robusto. O valor de k<N depende de espalhamento de atraso. Para espaçamento de subportadora maior, k pode ser pequeno, enquanto que para espaçamento de subportadora menor k pode ser maior. Um outro exemplo de uma sequência é uma sequência PN. A sequência de N pontos pode ser mapeada para N Elementos de recurso (REs) em um ou em múltiplos símbolos OFDM. Embaralhamento específico de célula pode ser executado se
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72/91 necessário. Esses N REs junto com outros REs carregando dados de UEs diferentes nos símbolos OFDM são fornecidos para um bloco de IFFT e no lado receptor, o UE extrai a sequência de N pontos e executa uma verificação de correlação para identificar qual sequência de bits foi enviada. Este método de detecção baseada em sequência não coerente pode ser usado quando a indicação é enviada em um recurso de tempofrequência fora do recurso de tempo-frequência do TB impactado, quando RS não pode ser usado para detecção. Em um outro exemplo, uma rotação de fase pode ser aplicada à sequência de indicação de N pontos antes de os valores da sequência serem fornecidos para modulador OFDM. Para detecção coerente da indicação enviada em parte dos recursos de tempo-frequência usados para transmissão de eMBB impactada, o RS usado para demodulação de dados também pode ser usado para detecção de indicação. Bits de indicação podem ser processados em um modo similar ao dos bits de informação; por exemplo, codificação de canal, modulação, intercalação, embaralhamento, etc. Mesmo que a indicação possa ser detectada com a ajuda de RS usado para demodulação de dados, indicação é decodificada/detectada separadamente de dados. Consequentemente, MCS separado pode ser usado para codificação e modulação de mensagem de indicação. Detecção coerente também pode ser usada para indicação comum de grupo. Nesse caso, a mensagem de indicação é incorporada com RS. Os UEs que são configurados para seguir a indicação comum de grupo, detectar e demodular a mensagem de indicação com base no RS incorporado a ela.
Preempção de Múltiplas Células
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73/91 [0153] Em alguns casos, um UE de URLLC localizado na borda de uma região de estação base servidora pode receber interferência de uma ou mais estações base vizinhas.
[0154] Em algumas implementações, a estação base servidora pode notificar outras estações base vizinhas por meio de backhaul de que tráfego de URLLC estará adquirindo por preempção tráfego de eMBB na estação base servidora. Em um tempo correspondente para que a estação base servidora perfure o tráfego de eMBB para transmitir tráfego de URLLC, quaisquer estações base vizinhas que tenham sido notificadas pelas estações base servidoras do tráfego de URLLC adquirindo por preempção o tráfego de eMBB podem perfurar um recurso de transmissão em um intervalo de escalonamento correspondente e não transmitir qualquer tráfego a fim de minimizar interferência. A Figura 16 ilustra duas regiões de comunicação adjacentes: uma região de comunicação servidora 1810 e uma região de comunicação vizinha 1820. Cada região de comunicação 1810, 1820 tem uma respectiva estação base 1812, 1822. Existe uma conexão de backhaul 1830 entre as duas estações base 1812, 1822. Um recurso de transmissão 1814 com um evento de preempção e transmissão de URLLC 1816 está mostrado para a região de comunicação servidora 1810. Também está mostrado em um recurso de transmissão 1824 para a região de comunicação vizinha 1820 um evento de preempção 1826 que a estação base 1822 da célula vizinha 1820 escalona com base na informação enviada em backhaul.
[0155] Dependendo de tolerância de latência, pode ser benéfico que a transmissão de URLLC seja atrasada por um período de tempo, por exemplo, um minislot, para permitir que a região de comunicação servidora transmita e que as
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74/91 regiões de comunicação vizinhas recebam e processem a informação de preempção na conexão de backhaul.
[0156] Minimizar a interferência neste modo pode fornecer maior confiabilidade para transmissão de URLLC.
[0157] Em uma outra modalidade, dados de baixa latência podem ser compartilhados, pelo menos para um intervalo de escalonamento, no backhaul com outra BS de célula ajudante/vizinha. Os dados, pelo menos para um intervalo de escalonamento, são transmitidos conjuntamente por BSs de células diferentes. Pode ser o caso em que o UE de baixa latência é móvel e deslocando entre as áreas de cobertura de estações base diferentes. Similar a um processo de transferência entre células suave, a BS ajudante pode enviar dados conjuntamente com a BS servidora, mesmo se o UE de baixa latência não estiver associado com a BS ajudante. Isto pode ocorrer pelo menos para uma transmissão, após a qual o UE pode ser associado com a BS ajudante, a qual então pode operar como a BS servidora.
Ajuda de Preempção para Transmissão Tolerante a Latência de MIMO [0158] Em alguns exemplos de tráfego de baixa latência adquirindo por preempção tráfego tolerante a latência para um UE tolerante a latência, o tráfego tolerante a latência pode ser uma transmissão MIMO tendo múltiplas camadas ou fluxos. Portanto, os recursos de tempo-frequência de múltiplas camadas podem precisar ser adquiridos por preempção para acomodar o tráfego de URLLC.
[0159] Se a indicação da preempção for enviada durante o escalonamento tolerante a latência, o que pode incluir transmitir uma indicação de preempção em múltiplas
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75/91 localizações durante o intervalo ou em uma única localização perto do final do intervalo, uma ou mais das abordagens seguintes podem ser adotadas:
[0160] 1) A indicação de preempção pode ser enviada em somente uma camada. Em algumas modalidades, a camada na gual a indicação de preempção é enviada, e assim a camada que o UE deve monitorar, é pré-configurada. Em algumas modalidades, o UE não conhece a camada na qual a indicação de preempção é transmitida, e assim o UE monitora cegamente a indicação dentre as várias camadas. Em um cenário no qual a indicação é enviada em uma única camada de maneira que múltiplas camadas não são adquiridas por preempção para a indicação, um cenário como este pode permitir que mais dados sejam enviados porque menos sobrecarga precisa ser usada para a indicação em outras camadas. Entretanto, quando somente uma única camada é usada para enviar a indicação, a camada escolhida pode não ter necessariamente a melhor qualidade de enlace das camadas que estão disponíveis.
[0161] 2) A informação de indicação de preempção é reproduzida em múltiplas camadas. Para simplicidade e robustez, a indicação de preempção pode ser repetida em múltiplas camadas. O UE pode usar um mecanismo de combinação de recebimento, por exemplo, Combinação de Razão Máxima (MRC), para combinar a indicação recebida em múltiplas camadas para decodificação. Se o UE receber a transmissão MIMO em M camadas, o UE pode receber a indicação em N camadas onde N <=M.
[0162] 3) Informação de indicação de preempção pode ser dividida e distribuída em múltiplas camadas. A indicação pode ser enviada nos recursos de tempo-frequência
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76/91 correspondentes nas camadas diferentes ou em recursos de tempo-frequência diferentes nas camadas diferentes. Alternativamente, a indicação pode ser transportada na DCI de um próximo slot de maneira que uma ou múltiplas camadas não sejam adquiridas por preempção de enviar a indicação durante o intervalo impactado tolerante a latência. Vários métodos de transmitir a indicação de preempção descrita anteriormente se aplicam igualmente à transmissão tolerante a latência baseada em MIMO.
Multiplexação de Informação de Controle de URLLC e de eMBB em Enlace ascendente [0163] Tal como descrito anteriormente, uma TTU de baixa latência, por exemplo, baseada em um minislot, pode adquirir por preempção recursos de uma TTU tolerante a latência, por exemplo, transmissão baseada em slots. A informação de controle de UL (UCI), por exemplo, realimentação HARQ, de cada transmissão pode usar recursos de tempo-frequência de um slot de UL ou uma parte de enlace ascendente de um slot de enlace ascendente central. Modalidades são fornecidas a seguir para alocação de recurso de UCI quando UCIs de tráfego baseado tanto em slot quanto em minislot são enviadas no mesmo slot de UL.
[0164] Similar à LTE, perto de cada borda da largura de banda, alguns recursos de frequência são reservados para enviar informação relacionada com UCI, por exemplo, PUCCH. Um tipo de UCI, tal como PUCCH longo de transmissão baseada em slots, pode abranger mais símbolos, enquanto que UCI de um minislot abrangería menos símbolos.
[0165] Um conjunto de recursos de PUCCH é configurado por meio de sinalização de camada mais alta. Para facilitar
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77/91 compartilhamento de recurso de PUCCH por UCI baseada tanto em minislot quanto em slot, um projeto escalável pode ser usado. Por exemplo, uma unidade de PUCCH pode ser construída com base em K símbolos, onde K é menor que o número de símbolos no slot, e em granularidade de RB ou de RBG em frequência. Cada unidade de PUCCH pode suportar até M UEs, por exemplo, por meio de multiplexação de código.
[0166] PUCCH longo pode ser formado usando uma extensão escalável de unidades de PUCCH básicas. PUCCH longo de nível de slot pode agregar mais unidades de PUCCH do que um PUCCH curto de nível de slot ou PUCCH de minislot. A duração de UCI de um minislot pode ser diferente de transmissão baseada em minislot de DL. Por exemplo, um minislot de DL abrange dois símbolos, enquanto que UCI desse tráfego de minislot abrange quatro símbolos.
[0167] Em uma modalidade, configuração semiestática pode ser adotada para recursos de UCI de nível slot e de nível de minislot. Isto pode ser útil se existirem muitos UEs e reservar recursos asseguraria não ocorrência de colisão nos recursos PUCCH configurados. Os UEs seguindo transmissão baseada em minislots podem enviar UCI nos recursos de UCI pré-configurados para tráfego baseado em minislots.
[0168] Em uma outra modalidade, recursos de PUCCH podem ser compartilhados dinamicamente entre tráfego baseado em slots e em minislots. A DCI de tráfego de minislots pode ser deslocada no tempo, frequência ou em ambos para indicar quais recursos/unidades de PUCCH usar. Isto pode ser útil se a rede observar que uma alocação pré-configurada pode resultar em uma colisão com outra UCI baseada em minislot/slot. Isto também pode ser útil quando existe uma grande quantidade de
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UEs que podem ser escalonados e reservar uma parte grande de recursos pode sacrificar capacidade de canal de dados UL.
[0169] Em uma outra modalidade, uma combinação de compartilhamento semiestático e dinâmico pode ser usada para UCI baseada em minislot e em slot. Por exemplo, alguns símbolos de um slot de UL podem ser reservados para PUCCH curto de tráfego baseado em slots que podem não ser usados por tráfego de minislots. Compartilhamento dinâmico pode ser capacitado somente para uma parte dos recursos de PUCCH configurados. Em outras palavras, podem existir alguns conjuntos de recursos de PUCCH reservados para tráfego baseado em minislots e em slots e alguns conjuntos de recursos de PUCCH podem ser usados/compartilhados dinamicamente.
[0170] UCI de minislot pode ser enviada como uma sequência com ou sem RS. UCI de um minislot pode ser repetida em minislots subsequentes, e a localização pode ser comutada para diversidade.
[0171] DCI de DL de minislot também pode conter um campo para indicar informação de momento de HARQ. Valores de momento de HARQ podem ser configurados por meio de sinalização de camada mais alta. Para compartilhamento dinâmico de recurso de UCI, o deslocamento que indica o conjunto de recursos de PUCCH pode ser ou não combinado com o campo que sinaliza a informação de momento de HARQ.
[0172] Se dados e UCI forem enviados conjuntamente, UCI de minislot pode ser incorporada na região de dados do minislot de UL.
[0173] A Figura 17A é um fluxograma 1900 que descreve um método de exemplo. A etapa 1902 do método envolve uma etapa
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79/91 opcional de transmitir tráfego em um primeiro intervalo de escalonamento. A etapa 1904 do método envolve transmitir uma primeira indicação que notifica o UE de se ele pode esperar preempção de dados. Um exemplo disto é uma notificação de se tráfego para o UE está escalonado para transmissão em uma região de coexistência do primeiro intervalo de escalonamento em que mais de um tipo de tráfego podem ser transmitidos ou para transmissão em uma região onde preempção é proibida pela rede. A etapa 1905 envolve transmitir uma segunda indicação para o UE notificando o UE de que pelo menos uma parte do tráfego foi adquirida por preempção. Esta etapa não ocorrería se a primeira indicação tivesse indicado que a transmissão de UE foi em uma região onde preempção foi proibida. A etapa 1906, uma etapa opcional, envolve transmitir uma transmissão suplementar incluindo a parte do tráfego que tenha sido adquirida por preempção. A etapa 1908, uma etapa opcional, envolve receber realimentação HARQ baseada em se decodificação do tráfego foi bem sucedida ou não.
[0174] A Figura 17B é um fluxograma 1910 que descreve um outro método de exemplo a partir da perspectiva de UE. A etapa 1912 do método envolve uma etapa opcional de receber tráfego em um primeiro intervalo de escalonamento. A etapa 1914 do método envolve receber uma primeira indicação que notifica o UE de se ele pode esperar preempção de dados. A etapa 1916 envolve receber uma segunda indicação no UE notificando o UE de que pelo menos uma parte do tráfego foi adquirida por preempção. A etapa 1917, uma etapa opcional, envolve, se existir uma transmissão suplementar, combinar a transmissão suplementar com uma transmissão inicial e tentar
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80/91 decodificar os dados. A etapa 1918, também uma etapa opcional, envolve, se não existir transmissão suplementar, tentar decodificar a transmissão inicial. Uma etapa opcional adicional 1919 envolve enviar realimentação HARQ com base em se decodificação foi bem sucedida ou não na etapa 1917 ou 1919. Isto incluiría enviar uma ACK se decodificação foi bem sucedida e uma NACK se decodificação não foi bem sucedida. Uma etapa adicional, em algumas modalidades, pode incluir configurar a realimentação HARQ para ter uma duração maior se existir uma transmissão suplementar para dar tempo para receber a transmissão suplementar. As primeira e segunda indicações podem ser enviadas considerando os métodos de sinalização descritos na aplicação acima.
[0175] Em algumas modalidades, aspectos do método mostrado nas Figuras 17A e 17B e descrito anteriormente podem ser usados juntamente com aspectos do método descrito nas Figuras 17C e 17D e descrito a seguir.
[0176] A Figura 17C é um fluxograma 1930 que descreve um outro método de exemplo. O método envolve notificar um UE de preempção de uma parte de tráfego em um primeiro intervalo de escalonamento. A etapa 1932 do método envolve a etapa opcional de transmitir primeira informação de controle para o UE indicando uma alocação de recurso em um primeiro intervalo de escalonamento. A etapa 1934 do método envolve transmitir uma primeira indicação para um UE indicando ocorrência de preempção de uma parte de tráfego. A etapa 1936 do método envolve transmitir uma segunda indicação para o UE indicando uma localização da parte de tráfego que foi adquirida por preempção no primeiro intervalo de escalonamento. As primeira e segunda indicações podem ser
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81/91 enviadas considerando os métodos de sinalização descritos na aplicação acima.
[0177] A Figura 17D é um fluxograma 1940 que descreve um outro método de exemplo. O método envolve notificar um UE de preempção de uma parte de tráfego em um primeiro intervalo de escalonamento. A etapa 1942 do método envolve a etapa opcional de receber primeira informação de controle para o UE indicando uma alocação de recurso em um primeiro intervalo de escalonamento. A etapa 1944 do método envolve receber uma primeira indicação em um UE indicando ocorrência de preempção de uma parte de tráfego. A etapa 1946 do método envolve receber uma segunda indicação no UE indicando uma localização da parte de tráfego que foi adquirida por preempção no primeiro intervalo de escalonamento. As primeira e segunda indicações podem ser recebidas considerando os métodos de sinalização descritos na aplicação acima.
[0178] Em algumas modalidades, transmitir a primeira indicação e segunda indicação ocorre no primeiro intervalo.
[0179] Em algumas modalidades, transmitir a primeira indicação e segunda indicação ocorre em um segundo intervalo de escalonamento subsequente ao primeiro intervalo.
[0180] Em algumas modalidades, transmitir a primeira indicação compreende transmitir a primeira indicação em um primeiro intervalo de escalonamento e transmitir a segunda indicação compreende transmitir a segunda indicação em um segundo intervalo de escalonamento subsequente ao primeiro intervalo.
[0181] Em algumas modalidades, transmitir a primeira indicação e segunda indicação compreende transmitir as
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82/91 primeira e segunda indicações em uma região de controle comum de grupo.
[0182] Em algumas modalidades, transmitir a primeira indicação ocorre dentro de uma região especifica de UE do primeiro intervalo de escalonamento e transmitir a segunda indicação ocorre dentro de uma região comum de um segundo intervalo de escalonamento.
[0183] Em algumas modalidades, transmitir a primeira indicação e a segunda indicação compreende transmitir a primeira indicação e a segunda indicação em uma mensagem de indicação de controle de enlace descendente (DCI) em intervalo de escalonamento subsequente ao primeiro intervalo de escalonamento. Em algumas modalidades, transmitir a primeira indicação compreende transmitir um único bit em uma parte especifica de UE da DCI, o único bit indicando que um UE deve monitorar uma região comum da DCI para informação adicional relativa a pelo menos uma de a localização da parte de tráfego que foi adquirida por preempção e uma localização da transmissão suplementar. Em algumas modalidades, transmitir a primeira indicação e a segunda indicação compreende transmitir a primeira indicação e a segunda indicação em um ou mais intervalos de escalonamento subsequentes ao primeiro intervalo.
[0184] A Figura 18 ilustra um diagrama de blocos de um sistema de processamento de modalidade 2300 para executar métodos descritos neste documento, o qual pode ser instalado em um dispositivo de hospedagem. Tal como mostrado, o sistema de processamento 2300 inclui um processador 2304, uma memória 2306 e as interfaces 2310, 2312 e 2314, os quais podem ou não ser arranjados tal como mostrado na Figura 18. O
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83/91 processador 2304 pode ser qualquer componente ou conjunto de componentes adaptados para executar computações e/ou outras tarefas relacionadas com processamento, e a memória 2306 pode ser qualquer componente ou conjunto de componentes adaptados para armazenar programação e/ou instruções para execução pelo processador 2304. Em uma modalidade, a memória 2306 inclui uma mídia não transitória legível por computador. As interfaces 2310, 2312, 2314 podem ser qualquer componente ou conjunto de componentes que permitem ao sistema de processamento 2300 se comunicar com outros dispositivos/componentes e/ou com um usuário. Por exemplo, uma ou mais das interfaces 2310, 2312, 2314 podem ser adaptadas para transmitir dados, controle ou mensagens de gerenciamento do processador 2304 para aplicações instaladas no dispositivo de hospedagem e/ou em um dispositivo remoto. Como um outro exemplo, uma ou mais das interfaces 2310, 2312, 2314 podem ser adaptadas para permitir a um usuário ou dispositivo de usuário (por exemplo, computador pessoal (PC), etc.) interagir/comunicar com o sistema de processamento 2300. O sistema de processamento 2300 pode incluir componentes adicionais não representados na Figura 18, tal como armazenamento de longo prazo (por exemplo, memória não volátil, etc.).
[0185] Em algumas modalidades, o sistema de processamento 2300 é incluído em um dispositivo de rede que está acessando uma rede de telecomunicações ou que faz parte de outro modo da mesma. Em um exemplo, o sistema de processamento 2300 está em um dispositivo de lado de rede em uma rede de telecomunicações sem fio ou com fio, tal como uma estação base, uma estação de retransmissão, um escalonador, um
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84/91 controlador, uma porta de comunicação, um roteador, um servidor de aplicações ou qualquer outro dispositivo na rede de telecomunicações. Em outras modalidades, o sistema de processamento 2300 está em um dispositivo de lado de usuário acessando uma rede de telecomunicações sem fio ou com fio, tal como uma estação móvel, um equipamento de usuário (UE), um computador pessoal (PC), um tablet, um dispositivo de comunicações usável (por exemplo, um relógio inteligente, etc.) ou qualquer outro dispositivo adaptado para acessar uma rede de telecomunicações.
[0186] Em algumas modalidades, uma ou mais das interfaces 2310, 2312, 2314 conectam o sistema de processamento 2300 a um transceptor adaptado para transmitir e receber sinalização na rede de telecomunicações.
[0187] A Figura 19 ilustra um diagrama de blocos de um transceptor 2400 adaptado para transmitir e receber sinalização em uma rede de telecomunicações. O transceptor 2400 pode ser instalado em um dispositivo de hospedagem. Tal como mostrado, o transceptor 2400 compreende uma interface de lado de rede 2402, um acoplador 2404, um transmissor 2406, um receptor 2408, um processador de sinais 2410 e uma interface de lado de dispositivo 2412. A interface de lado de rede 2402 pode incluir qualquer componente ou conjunto de componentes adaptados para transmitir ou receber sinalização em uma rede de telecomunicações sem fio ou com fio. O acoplador 2404 pode incluir qualquer componente ou conjunto de componentes adaptados para facilitar comunicação bidirecional na interface de lado de rede 2402. O transmissor 2406 pode incluir qualquer componente ou conjunto de componentes (por exemplo, conversor para cima, amplificador
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85/91 de potência, etc.) adaptados para converter um sinal de banda base para um sinal de portadora modulado adequado para transmissão na interface de lado de rede 2402. O receptor 2408 pode incluir qualquer componente ou conjunto de componentes (por exemplo, conversor para baixo, amplificador de baixo ruído, etc.) adaptados para converter um sinal de portadora recebido na interface de lado de rede 2402 para um sinal de banda base. O processador de sinais 2410 pode incluir qualquer componente ou conjunto de componentes adaptados para converter um sinal de banda base para um sinal de dados adequado para comunicação na(s) interface (s) de lado de dispositivo 2412, ou vice-versa. A(s) interface (s) de lado de dispositivo 2412 pode(m) incluir qualquer componente ou conjunto de componentes adaptados para transmitir dados-sinais entre o processador de sinais 2410 e componentes dentro do dispositivo de hospedagem (por exemplo, o sistema de processamento 2300, portas de rede de área local (LAN), etc.).
[0188] 0 transceptor 2400 pode transmitir e receber sinalização em qualquer tipo de mídia de comunicações. Em algumas modalidades, o transceptor 2400 transmite e recebe sinalização em uma mídia sem fio. Por exemplo, o transceptor 2400 pode ser um transceptor sem fio adaptado para comunicação de acordo com um protocolo de telecomunicações sem fio, tal como um protocolo celular (por exemplo, evolução de longo prazo (LTE), etc.), um protocolo de rede de área local sem fio (WLAN) (por exemplo, Wi-Fi, etc.), ou qualquer outro tipo de protocolo sem fio (por exemplo, Bluetooth, comunicação de campo próximo (NEC), etc.). Em tais modalidades, a interface de lado de rede 2402 compreende uma
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86/91 ou mais antenas/elementos irradiantes. Por exemplo, a interface de lado de rede 2402 pode incluir uma única antena, múltiplas antenas separadas, ou um conjunto de múltiplas antenas configurado para comunicação de múltiplas camadas, por exemplo, única entrada, múltiplas saídas (SIMO), múltiplas entradas, única saída (MISO), múltiplas entradas, múltiplas saídas (MIMO), etc. Em outras modalidades, o transceptor 2400 transmite e recebe sinalização em uma mídia com fio, por exemplo, cabo de par trançado, cabo coaxial, fibra ótica, etc. Sistemas de processamento e/ou transceptores específicos podem utilizar todos os componentes mostrados, ou somente um subconjunto dos componentes, e níveis de integração podem variar de dispositivo para dispositivo.
[0189] Deve ser percebido que uma ou mais etapas dos métodos de modalidades fornecidos neste documento podem ser executadas por unidades ou módulos correspondentes. Por exemplo, um sinal pode ser transmitido por uma unidade de transmissão ou por um módulo de transmissão. Um sinal pode ser recebido por uma unidade de recebimento ou por um módulo de recebimento. Um sinal pode ser processado por uma unidade de sinalização ou por um módulo de sinalização. Outras etapas podem ser executadas por uma unidade/módulo de atualização. As respectivas unidades/módulos podem ser hardware, software ou uma combinação dos mesmos. Por exemplo, uma ou mais das unidades/módulos podem ser um circuito integrado, tal como matrizes de portas programáveis em campo (FPGAs) ou circuitos integrados de aplicação específica (ASICs) .
[0190] De acordo com um primeiro exemplo, é fornecido um método para notificar um UE de preempção de uma parte de
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87/91 tráfego em um primeiro intervalo de escalonamento, o método compreendendo: transmitir uma primeira indicação para o UE indicando uma transmissão suplementar da parte de tráfego que foi adquirida por preempção; e transmitir uma segunda indicação para o UE indicando uma localização da parte de tráfego que foi adquirida por preempção no primeiro intervalo de escalonamento.
[0191] De acordo com um aspecto do primeiro exemplo, o método compreende adicionalmente transmitir primeira informação de controle para o UE indicando uma alocação de recurso no primeiro intervalo de escalonamento.
[0192] De acordo com um aspecto do primeiro exemplo, transmitir a primeira indicação e segunda indicação compreende transmitir as primeira e segunda indicações no primeiro intervalo.
[0193] De acordo com um aspecto do primeiro exemplo, transmitir a primeira indicação e segunda indicação compreende transmitir as primeira e segunda indicações em um segundo intervalo de escalonamento subsequente ao primeiro intervalo.
[0194] De acordo com um aspecto do primeiro exemplo: transmitir a primeira indicação compreende transmitir a primeira indicação em um primeiro intervalo de escalonamento; e transmitir a segunda indicação compreende transmitir a segunda indicação em um segundo intervalo de escalonamento subsequente ao primeiro intervalo.
[0195] De acordo com um aspecto do primeiro exemplo, transmitir a primeira indicação e segunda indicação compreende transmitir as primeira e segunda indicações em uma região de controle comum de grupo.
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88/91 [0196] De acordo com um aspecto do primeiro exemplo, a transmissão suplementar ocorre em uma localização préconfigurada do segundo intervalo de escalonamento.
[0197] De acordo com um aspecto do primeiro exemplo, a localização pré-configurada é: uma localização relativa no segundo intervalo de escalonamento igual àquela do tráfego adquirido por preempção no primeiro intervalo; ou após uma região de controle comum de grupo no segundo intervalo de escalonamento.
[0198] De acordo com um aspecto do primeiro exemplo, a primeira indicação compreende um único bit por recurso de transmissão alocado do primeiro intervalo de escalonamento para indicar a presença da transmissão suplementar em um segundo intervalo de escalonamento.
[0199] De acordo com um aspecto do primeiro exemplo, o recurso de transmissão alocado do primeiro intervalo de escalonamento é escalonado em uma de: uma base de slot; uma base de minislot; uma base de agregação de slots; e uma base de agregação de minislots.
[0200] De acordo com um aspecto do primeiro exemplo, quando a transmissão suplementar é transmitida juntamente com outra concessão de tráfego, o método compreende adicionalmente transmitir um campo de indicador de novos dados (NDI) para indicar que também existe outro tráfego escalonado no segundo intervalo de escalonamento além da transmissão suplementar.
[0201] De acordo com um aspecto do primeiro exemplo, o método compreende adicionalmente determinar o tamanho da transmissão suplementar com base no tamanho do segundo
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89/91 intervalo de escalonamento e no tamanho do outro tráfego escalonado no segundo intervalo de escalonamento.
[0202] De acordo com um aspecto do primeiro exemplo, transmitir a primeira indicação ocorre dentro de uma região específica de UE do primeiro intervalo de escalonamento e transmitir a segunda indicação ocorre dentro de uma região comum de um segundo intervalo de escalonamento.
[0203] De acordo com um aspecto do primeiro exemplo, o método compreende adicionalmente configurar o tamanho da primeira indicação com base em um tamanho do recurso de transmissão alocado para transmissão para o UE no primeiro intervalo de escalonamento.
[0204] De acordo com um aspecto do primeiro exemplo, transmitir a primeira indicação e a segunda indicação compreende transmitir a primeira indicação e a segunda indicação em uma mensagem de indicação de controle de enlace descendente (DCI) em intervalo de escalonamento subsequente ao primeiro intervalo de escalonamento.
[0205] De acordo com um aspecto do primeiro exemplo, transmitir a primeira indicação compreende transmitir um único bit em uma parte específica de UE da DCI, o único bit indicando que um UE deve monitorar uma região comum da DCI para informação adicional relativa a pelo menos uma de a localização da parte de tráfego que foi adquirida por preempção e uma localização da transmissão suplementar.
[0206] De acordo com um aspecto do primeiro exemplo, transmitir a primeira indicação e a segunda indicação compreende transmitir a primeira indicação e a segunda indicação em um ou mais intervalos de escalonamento subsequentes ao primeiro intervalo.
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90/91 [0207] De acordo com um aspecto do primeiro exemplo, transmitir a primeira indicação compreende transmitir a primeira indicação em um canal de controle de enlace descendente comum de grupo, o canal de controle de enlace descendente comum de grupo compreendendo um campo para cada parte de tráfego que foi adquirida por preempção para um número máximo de eventos de preempção.
[0208] De acordo com um aspecto do primeiro exemplo, cada parte de tráfego que foi adquirida por preempção é identificada usando um identificador de evento de preempção.
[0209] De acordo com um aspecto do primeiro exemplo, cada campo indica uma localização de cada parte de tráfego que foi adquirida por preempção.
[0210] De acordo com um aspecto do primeiro exemplo, transmitir a segunda indicação compreende transmitir a segunda indicação em um canal de controle de enlace descendente comum de grupo, o canal de controle de enlace descendente comum de grupo compreendendo um campo para cada UE de um conjunto de UEs a ser notificados de uma parte de tráfego que foi adquirida por preempção.
[0211] De acordo com um aspecto do primeiro exemplo, o método compreende adicionalmente configurar um tamanho de cada campo com base em um tamanho de granularidade de recursos alocados escalonados para o respectivo UE.
[0212] De acordo com um aspecto do primeiro exemplo, transmitir as primeira e segunda indicações é executado em uma mensagem de indicação de controle de enlace descendente (DCI).
[0213] De acordo com um segundo exemplo, é fornecido um método para notificar um UE de preempção de uma parte de
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91/91 tráfego em um primeiro intervalo de escalonamento, o método
compreendendo: transmitir uma primeira indicação que
notifica o UE de que tráfego para o UE está escalonado para
transmissão em uma região de coexistência do primeiro
intervalo de escalonamento em que mais de um tipo de tráfego podem ser transmitidos; e transmitir uma segunda indicação para o UE notificando o UE de que pelo menos uma parte de tráfego foi adquirida por preempção.
[0214] De acordo com um aspecto do segundo exemplo, a primeira indicação instrui o UE para mudar um momento de realimentação HARQ pré-configurado que define quando realimentação HARQ é enviada pelo UE.
[0215] De acordo com um aspecto do segundo exemplo, transmitir a segunda indicação ocorre dentro do primeiro intervalo de escalonamento.
[0216] De acordo com um aspecto do segundo exemplo, transmitir a segunda indicação ocorre em um segundo intervalo de escalonamento subsequente ao primeiro intervalo.
[0217] Embora esta invenção tenha sido descrita com referência para modalidades ilustrativas, esta descrição não é proposta para ser interpretada com um sentido de limitação. Várias modificações e combinações das modalidades ilustrativas, assim como outras modalidades da invenção, estarão aparentes para os versados na técnica mediante referência para a descrição. Portanto, é considerado que as reivindicações anexas abrangem quaisquer tais modificações ou modalidades.

Claims (4)

  1. REIVINDICAÇÕES EMENDADAS
    1. Método para notificar um UE de preempção de uma parte de tráfego em um primeiro intervalo, o método caracterizado pelo fato de que compreende:
    embaralhar pelo menos parte de uma indicação da preempção da parte de tráfego no primeiro intervalo usando um identificador temporário de rede de rádio (RNTI); e transmitir a indicação, incluindo a parte embaralhada,
    para o UE em uma mensagem de informação de controle de enlace descendente (DCI) em um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH). 2 . Método, de acordo com a reivindicação 1,
    caracterizado pelo fato de que a indicação compreende adicionalmente uma identificação de uma localização da parte de tráfego que foi adquirida por preempção no primeiro intervalo.
    3. Método, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente transmitir o RNTI para o UE que é usado para embaralhar a pelo menos parte da indicação.
    4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente transmitir uma indicação de granularidade de um recurso de tempo-frequência.
    5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que transmitir uma indicação de granularidade de um recurso de tempo-frequência compreende transmitir a indicação de granularidade por meio de sinalização de camada mais alta.
    6. Método, de acordo com qualquer uma das
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  2. 2/4 reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que transmitir a indicação compreende transmitir a indicação no primeiro intervalo.
    7. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que transmitir a indicação compreende transmitir a indicação em um segundo intervalo subsequente ao primeiro intervalo.
    8. Método, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que transmitir a indicação compreende transmitir uma indicação de que nenhuma transmissão para o UE está presente em um recurso de tempofrequência correspondendo à parte de tráfego indicada para ser adquirida por preempção no primeiro intervalo.
    9. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que o recurso de tempofrequência é um ou mais de:
    pelo menos um símbolo; e pelo menos um bloco de recursos. 10 . Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que
    transmitir a indicação compreende transmitir a indicação em uma região de controle comum de grupo.
    11. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizado pelo fato de que quando uma portadora tem mais de uma parte de largura de banda ativa, transmitir uma indicação para cada parte de largura de banda ativa.
    12. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que um tamanho de um recurso de transmissão usado para transmitir as indicações para cada
    Petição 870190093283, de 18/09/2019, pág. 24/26
  3. 3/4 parte de largura de banda ativa contém xy bits, onde x define um número de elementos no domínio do tempo distintos de uma granularidade particular e y define um número de recursos no domínio do tempo distintos de uma granularidade particular no primeiro intervalo de escalonamento.
    13. Método para notificar um UE de preempção de uma parte de tráfego em um primeiro intervalo, o método caracterizado pelo fato de que compreende:
    receber em um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH) uma mensagem de controle de enlace descendente (DCI) contendo uma indicação, na qual pelo menos uma parte está embaralhada, de que a parte de tráfego foi adquirida por preempção no primeiro intervalo;
    usar um identificador temporário de rede de rádio (RNTI) para decodificar a parte embaralhada da indicação de que a parte de tráfego foi adquirida por preempção no primeiro intervalo.
    14. Aparelho, caracterizado pelo fato de que compreende:
    pelo menos uma antena;
    um processador;
    uma mídia legível por computador tendo instruções executáveis por processador armazenadas na mesma que, quando executadas pelo processador, induzem o aparelho para executar o método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 12.
    15. Aparelho, caracterizado pelo fato de que compreende:
    pelo menos uma antena;
    um processador;
    Petição 870190093283, de 18/09/2019, pág. 25/26
  4. 4/4 uma mídia legível por computador tendo instruções executáveis por processador armazenadas na mesma que, quando executadas pelo processador, induzem o aparelho para:
    receber em um canal físico de controle de enlace descendente (PDCCH) uma mensagem de controle de enlace descendente (DCI) contendo uma indicação, na qual pelo menos uma parte está embaralhada, de que a parte de tráfego foi adquirida por preempção no primeiro intervalo;
    usar um identificador temporário de rede de rádio (RNTI) para decodificar a parte embaralhada da indicação de que a parte de tráfego foi adquirida por preempção no primeiro intervalo.
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