BR112019016773A2

BR112019016773A2 - Ferramenta de subsolo para fixação a uma barra de ferramentas de um trator, sistema para melhoramento do solo e método para melhorar a compactação do solo

Info

Publication number: BR112019016773A2
Application number: BR112019016773-0A
Authority: BR
Inventors: Tomich Randal
Original assignee: Agsoilworks Technology Company, Llc
Priority date: 2017-02-13
Filing date: 2018-02-09
Publication date: 2020-03-31
Also published as: EP3579679A1; IL268624A; US10462955B2; AU2018217823B2; MX2019009683A; BR112019016773B1; AU2018217823A1; CL2019002281A1; WO2018148599A1; IL268624B; US20180228074A1; EP3579679A4; US20200068775A1

Abstract

uma ferramenta de subsolo para melhorar a compactação do solo tendo um encabadouro (21) fixado a uma barra de ferramentas de um trator, asas (63a) em ligações de asa dianteira (61a) giratoriamente engatadas no encabadouro (21) e asas seguintes (73a, 75a) numa haste de asa (71) engatada giratoriamente na ligação de asa dianteira (61a). as ligações de asa dianteira (63a) estão posicionadas perto da parte inferior do encabadouro (21) em frente da parte traseira do encabadouro (21). a haste da asa (71) é posicionada por trás do encabadouro (21). uma caixa de acionamento (90) tendo um cilindro hidráulico é engatada na barra de ferramentas e engatada giratoriamente na haste de asa (71). em uso, uma parte da ferramenta do subsolo pode ser inserida abaixo de uma superfície do solo, a altura da ferramenta de subsolo pode ser ajustada, a ferramenta de subsolo pode ser rodada e o cilindro hidráulico pode estar em ciclo para mover as asas dianteiras e as asas seguintes.

Description

FERRAMENTA DE SUBSOLO PARA FIXAÇÃO A UMA BARRA DE FERRAMENTAS DE UM TRATOR, SISTEMA PARA MELHORAMENTO DO SOLO E MÉTODO PARA MELHORAR A COMPACTAÇÃO DO SOLO

REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS RELACIONADOS [001] Este pedido reivindica prioridade e o beneficio do Pedido de Patente Provisória dos EUA n.° 62/458,444, depositado em 13 de fevereiro de 2017, que é aqui incorporado a titulo de referência em sua totalidade.

CAMPO TÉCNICO [002] A presente invenção refere-se a uma ferramenta de subsolo e a um método para usar a ferramenta para estabelecer e gerenciar o solo cultivado. Mais particularmente, algumas modalidades da presente invenção referem-se a uma ferramenta que pode ser engatada em um trator tendo um ou mais conjuntos de escarificador para escarificar o solo, tendo cada conjunto de escarificador um encabadouro e uma ou mais asas oscilantes.

ESTADO DA TÉCNICA ANTERIOR [003] O trabalho no solo e a preparação do local são importantes para o estabelecimento e sobrevivência das culturas cultivadas. Na ausência de preparo adequado do solo, as culturas podem ter dificuldades devido a fracas condições físicas do solo, em particular a compactação do solo. Solos compactados não são facilmente penetrados pelas raízes das plantas, que podem ter dificuldade em assimilar a água e os nutrientes necessários para o crescimento e a produção. Por sua vez, isso leva a uma perda geral indesejável do vigor da planta e a um desempenho inferior ao ideal. A condição do solo é, portanto, um fator limitante na capacidade de produção da área.

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2/26 [004] Em geral, a escarificação do solo é realizada para melhorar a condição do solo e criar urn solo friável onde as raizes das plantas podem penetrar e estabelecer-se. As raizes de qualquer planta têm de ser encorajadas a ancorar a semeadura e a crescer para o fundo para acessar a água e os nutrientes. No entanto, o equipamento atual usado não é especifico do local. Em contraste, a presente invenção permite a variabilidade no tipo de melhoria de solo durante o uso da ferramenta por referência ao tipo de solo e por referência a um banco de dados de mapas de solo.

[005] O amontoamento é realizado em conjunto com, ou após a escarificação. Com efeito, é criado um leito de solo elevado e friável. Esta técnica melhora os benefícios da escarificação ao aumentar a retenção de água, maior profundidade de solo e uniformidade da cultura.

[006] São conhecidos os implementos de lavoura de passagem única e têm sido usados para realizar lavouras superficiais e profundas em uma única passagem. O equipamento de passagem única fornece eficiências de tempo consideráveis em comparação com a realização de operações separadas em várias passagens.

[007] Contudo, em qualquer área em que o cultivo deve ser estabelecido, a condição do solo e as características do solo podem variar consideravelmente. O tempo necessário para completar uma tarefa é frequentemente crítico no estabelecimento de uma área cultivada e é difícil para um gerenciador de terras fazer mais do que uma avaliação relativamente grosseira da variabilidade de uma área de terra e da exigência variável de que o solo possa ter para tratamento. A dificuldade desta tarefa é exacerbada pelo fato

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3/26 de o equipamento usado para executar essas tarefas vitais ser de natureza especializada.

[008] Na maioria dos casos, o custo de capital do equipamento é considerável. Este é particularmente o caso quando o equipamento é usado apenas numa base sazonal, ou talvez apenas uma vez no estabelecimento inicial de uma área cultivada. Além disso, as competências necessárias para operar e manter tais equipamentos estão normalmente além dos recursos disponíveis da maioria dos proprietários de terras. Consequentemente, o cultivo da terra é frequentemente realizado com base em um contrato.

[009] Ferramentas e métodos de cultivo são divulgados na Pat. dos EUA n.° 8,626,401, aqui incorporada a título de referência, concedida ao mesmo inventor da presente melhoria (a Patente 401) . A ferramenta convencional da Patente 401, e tal como mostrado na figura 1 do presente pedido, inclui dois encabadouros montados em uma armação que pode ser rebocada por um trator com dois rolos seguidores atrás dos encabadouros. Ligado articuladamente ao encabadouro está um membro da asa diretamente engatado em uma haste de um braço para rodar a asa.

DIVULGAÇÃO DA INVENÇÃO [010] O inventor identificou melhoramentos na ferramenta da Patente 401 que, entre outras coisas, poderíam ser praticados com os métodos nela divulgados. Em particular, a ferramenta melhorada da presente invenção inclui melhorias no mecanismo de asa e seu acionamento, assim como melhorias nas características para proteger o dispositivo das tensões de operação. Algumas dessas melhorias incluem, mas não se limitam a: podem ser fornecidas e adaptadas à estrutura do solo

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4/26 diferentes placas de desgaste e proteções; capacidade de alterar a amplitude e frequência de oscilação das asas com base na estrutura do solo; capacidade de alterar a forma e tamanho das asas em relação à estrutura do solo e à profundidade de penetração no solo; adição de múltiplas asas realizáveis em ângulos variados para fins de mistura especifica de local de alterações prescritas e fertilizantes em todo o perfil do solo; ajuste hidráulico vertical da profundidade do encabadouro no solo para permitir escarificação de profundidade variável em conjunto com o mapeamento GPS prescrito; encabadouros revestidos blindados com placas de proteção contra desgaste de ferro para prolongar sua vida útil; o uso de um aríete hidráulico engatado a uma ligação de energia em forma de boomerang aumenta a força aplicada, assim como a taxa de oscilação, resultando em maior eficiência de descompactação do solo.

[011] Formas de realização da presente invenção podem incluir um ou mais conjuntos de escarificadores que estão fixados à parte da barra de ferramentas de um trator. O posicionamento da barra de ferramentas pode ser ajustado por um ou mais cilindros hidráulicos da barra de ferramentas. Em algumas modalidades, um conjunto de escarificador pode incluir um encabadouro, uma placa de desgaste dianteira, uma proteção contra desgaste, ligações de asa dianteira, uma haste de asa, uma ligação de energia e uma caixa de acionamento. Em certas modalidades, implementos adicionais, tais como um rolo, podem ser ligados a um conjunto de escarificador e/ou barra de ferramentas.

[012] Em algumas modalidades da presente invenção, a forma de um encabadouro pode ser geralmente

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5/26 parabólica. No entanto, deve ser apreciado que um encabadouro pode ter uma pluralidade de formas, que podem ser contempladas de acordo com o tipo de solo a ser escarifiçado. Além disso, um encabadouro pode ter um ou mais orifícios de ajuste vertical para ajustar a posição do encabadouro em relação à barra de ferramentas. Um encabadouro pode ser fixado inserindo um parafuso ou outro fixador através de um orifício de ajuste vertical e através de um orifício de montagem na barra de ferramentas.

[013] Em certas modalidades, um encabadouro pode ter uma porção dianteira pontiaguda terminando numa ponta inferior que engata no solo. Para evitar o desgaste, o ponto de terminação inferior de um encabadouro pode incluir um pé com um dente pontiagudo, que pode ser fixado de forma amovível ao encabadouro, para que ele possa ser substituído quando gasto. Para evitar o desgaste dos lados de um encabadouro, em algumas modalidades, uma ou mais placas blindadas podem ser soldadas, ou ligadas de outra maneira, a um ou a ambos os lados de um encabadouro.

[014] Pode existir um ponto de desgaste adicional no bordo frontal de um encabadouro. Por conseguinte, algumas modalidades da presente invenção podem incluir uma placa de desgaste dianteira, que pode ser engatada de forma amovível em um encabadouro, para que possa ser substituída quando gasta. Em certas modalidades, uma placa de desgaste dianteira pode estender-se ao longo da porção curva frontal de um encabadouro. Uma placa de desgaste dianteira também pode ter uma forma geralmente igual à porção curva frontal de um encabadouro. Deve ser apreciado, no entanto, que são contempladas outras formas de acordo com algumas modalidades

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6/26 da presente invenção. Em algumas modalidades, uma placa de desgaste dianteira pode ser engatada em um encabadouro através de uma aba e parafuso (ou outros meios de fixação) . Um encabadouro pode ter um recesso onde pode ser posicionada uma aba, engatando em uma placa de desgaste dianteira em um encabadouro. Em certas modalidades, uma aba pode estar parcialmente abaixo de porções de um encabadouro coberto por um pé ou placa de desgaste dianteira que está engatada em um encabadouro. Algumas modalidades da presente invenção podem ter uma placa de desgaste dianteira que pode incluir uma secção principal com uma largura aproximadamente igual à de um encabadouro ou à largura combinada de um encabadouro e sua(s) placa(s) blindada(s). Além disso, em certas modalidades, uma placa de desgaste dianteira pode ter uma saliência que pode ser retangular, triangular ou ter qualquer outra forma regular ou irregular.

[015] Outras modalidades da presente invenção podem incluir uma proteção contra desgaste na parte superior direita de um encabadouro. Uma proteção contra desgaste pode ser posicionada entre uma folga entre uma placa de desgaste dianteira e um encabadouro. Em algumas modalidades, uma proteção contra desgaste pode incluir porções de banda em ambos os lados de um encabadouro. Para proteger contra esforços de cisalhamento, pode ser fornecida uma proteção em uma proteção contra desgaste. Deve ser apreciado que pode ser prevista uma pluralidade de tamanhos de proteção contra desgaste dependendo, entre outras coisas, de quais orifícios de ajuste verticais são usados para fixar um encabadouro a uma barra de ferramentas.

[016] Formas de realização da presente invenção

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7/26 podem incluir um conjunto de escarificador com uma pluralidade de asas móveis para auxiliar na melhoria do solo. Uma ou mais ligações de asa dianteira podem ser fixadas a uma porção inferior de um encabadouro por meio de um pivô. Em certas modalidades, uma ou mais ligações de asa dianteira podem incluir um membro de asa que pode ser formado integralmente ou ligado de forma amovivel à ligação ou ligações de asa. Também podem ser previstas uma ou mais blindagens em uma ou mais ligações de asa para evitar forças de cisalhamento.

[017] Um conjunto de escarificador também pode incluir uma haste de asa, que pode ser engatada em uma ou mais ligações de asa dianteira em um pivô de asa dianteira para permitir movimento giratório entre as mesmas. Em algumas modalidades, uma haste de asa pode incluir uma ou mais asas seguintes em um ou em ambos os lados da haste de asa. Uma haste de asa pode também incluir uma pluralidade de orifícios de ajuste de asa para inserção de um ou mais parafusos para engatar em uma ou mais asas seguintes. Em certas modalidades, pode ser prevista uma blindagem em uma ou mais das asas seguintes para reduzir as tensões de cisalhamento dos parafusos. Deve ser apreciado que, em algumas modalidades, as asas seguintes podem ser engatadas em uma pluralidade de posições. Deve ainda ser apreciado que modalidades da presente invenção podem incluir uma pluralidade de formas, desenhos e construções de asa.

[018] O movimento das ligações de asa e das hastes de asa pode ser controlado por um ou mais cilindros hidráulicos engatados direta ou indiretamente em uma barra de ferramentas de um trator, que interage com uma ligação de energia engatada em uma haste de asa em um ou mais pivôs de

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8/26 haste de asa, causando movimento em torno de uma bucha. Em algumas modalidades, uma caixa de acionamento pode ser direta ou indiretamente montada em uma barra de ferramentas, por exemplo e sem limitação, fixando parafusos através de um ou mais orifícios de um suporte de um alojamento de caixa de acionamento em orifícios na barra de ferramentas. Em modalidades preferidas, um cilindro de caixa de acionamento hidráulico pode ser posicionado no interior do alojamento da caixa de acionamento. 0 cilindro da caixa de acionamento pode ser engatado indiretamente em uma haste de asa através de uma ligação de energia, em algumas modalidades, por uma haste de cilindro da caixa de acionamento engatada em uma primeira extremidade da ligação de energia e a haste de asa engatada em uma segunda extremidade da ligação de energia. A ligação de energia pode ser engatada giratoriamente ao cilindro da caixa de acionamento em um ponto mediai. Um cilindro da caixa de acionamento também pode incluir uma ou mais portas através das quais o fluido hidráulico pode fluir.

[019] Vantajosamente, a ferramenta presentemente melhorada pode ser utilizada de acordo com os métodos descritos na patente 401. Geralmente, a ferramenta melhorada pode utilizar perfis de solo estabelecidos em uma área de terra para otimizar a melhoria do solo. Podem ser usados perfis de solo para desenvolver um plano de cultivo, que pode ser fornecido a um controlador computadorizado para configurar a ferramenta melhorada. Tal como um trator, equipado com a ferramenta melhorada, é acionado pela terra, o controlador computadorizado pode receber informações sobre a posição do trator e operar bombas hidráulicas associadas aos cilindros da barra de ferramentas e aos cilindros da caixa de acionamento,

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9/26 de modo que cada um se mova de acordo com o plano de cultivo.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [020] A figura 1 é um diagrama de vista em perspectiva ilustrando a ferramenta convencional mostrada na patente 401.

[021] A figura 2 é um diagrama de vista em perspectiva ilustrando uma ferramenta de acordo com algumas modalidades da presente invenção.

[022] A figura 3 é um diagrama de vista lateral ilustrando um conjunto de escarificador de acordo com algumas modalidades da presente invenção.

[023] A figura 4 é um diagrama de vista frontal ilustrando um conjunto de escarificador de acordo com algumas modalidades da presente invenção.

[024] A figura 5 é um diagrama de vista em corte (ou transversal) ilustrando uma porção de um mecanismo de acionamento de acordo com algumas modalidades da presente invenção.

[025] A figura 6 é um diagrama de vista de corte (ou de secção transversal) ilustrando a porção inferior de um conjunto de escarificador de acordo com algumas modalidades da presente invenção.

[026] As figuras 7A até 7C são diagramas de vista lateral ilustrando como diferentes configurações dos cilindros da barra de ferramentas orientam, em relação ao solo, um conjunto de escarificador de acordo com algumas modalidades da presente invenção.

[027] As figuras 8 A e 8B são diagramas de vista lateral ilustrando como diferentes configurações dos cilindros da barra de ferramentas podem variar os ângulos relativos do

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10/26 encabadouro e das asas de acordo com algumas modalidades da presente invenção.

[028] A figura 9 é um diagrama da vista posterior que ilustra uma ferramenta de acordo com algumas modalidades da presente invenção.

[029] A figura 10 é uma vista ampliada da porção frontal inferior de um encabadouro ilustrado na figura 9.

[030] A figura 11 é uma vista em perspectiva frontal explodida de asas dianteiras exemplares e ligações de asa dianteira de acordo com algumas modalidades da presente invenção.

[031] A figura 12 é uma vista em perspectiva posterior de asas dianteiras exemplares e ligações de asa dianteira de acordo com algumas modalidades da presente invenção.

[032] A figura 13 é uma vista em perspectiva frontal da proteção contra desgaste de acordo com algumas modalidades da presente invenção.

[033] A figura 14 é uma vista em perspectiva de uma asa seguinte de acordo com algumas modalidades da presente invenção.

[034] A figura 15 é uma outra vista em perspectiva frontal explodida de asas dianteiras exemplares e ligações de asa dianteira de acordo com algumas modalidades da presente invenção.

[035] A figura 16 é uma vista frontal em perspectiva de uma placa de desgaste dianteira de acordo com algumas modalidades da presente invenção.

[036] A figura 17 é um diagrama de vista lateral que ilustra um conjunto de escarificador de acordo com algumas

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11/26 modalidades da presente invenção.

MODO(S) PARA REALIZAR A INVENÇÃO [037] A invenção, nos seus vários aspectos, será explicada em maior detalhe abaixo. Embora a invenção seja descrita em conjunto com várias modalidades exemplares, as próprias modalidades exemplares não limitam o âmbito da invenção. Da mesma forma, as ilustrações exemplares nos desenhos anexos, em que elementos semelhantes têm números semelhantes, não limitam o âmbito das modalidades exemplares e/ou da invenção, incluindo qualquer comprimento, ângulos ou outras medidas fornecidas. Pelo contrário, a invenção, tal como definida pelas reivindicações, pode abranger alternativas, modificações e/ou equivalentes das modalidades exemplares.

Conj unto de Escarificador, Ferramenta e Sistema Exemplares [038] Fazendo agora referência às ilustrações exemplares, onde números de referência semelhantes representam itens semelhantes, e em particular às figuras 2-6, pelo menos um conjunto de escarificador 10 pode ser fixado a uma porção de barra de ferramentas 5 de um trator. A posição da barra de ferramentas 5 em relação ao trator pode ser alterada por uma pluralidade de cilindros hidráulicos da barra de ferramentas 3. Embora existam três conjuntos de escarificadores mostrados ligados à barra de ferramentas na figura 2, deve ser apreciado que as modalidades da presente invenção incluem qualquer número de conjuntos de escarificador.

[039] Tal como mostrado mais particularmente na ilustração exemplar da figura 3, o conjunto de escarificador 10 pode incluir o encabadouro 21, a placa de desgaste dianteira

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41, a proteção contra desgaste 51, a ligação de asa dianteira 61A, a ligação de asa dianteira 61B (vista na ilustração de corte da figura 6), a haste de asa 71, a ligação de energia 81 e a caixa de acionamento 90. Em algumas modalidades, podem ser fixados implementos adicionais a um conjunto de escarificador e barra de ferramentas. Por exemplo, e sem limitação, um rolo, tal como o representado na Patente 401 (mostrado na figura 1), pode ser ligado a um conjunto de escarificador 10 e/ou à barra de ferramentas 5.

[040] O encabadouro 21 pode ter uma forma geralmente parabólica tendo uma porção frontal pontiaguda terminando numa ponta inferior e uma porção traseira geralmente direita e vertical. Deve ser apreciado, no entanto, que outras formas são contempladas de acordo com algumas modalidades da presente invenção. Por exemplo, e sem limitação, o encabadouro 21 pode incluir uma forma em J. A parte superior do encabadouro 21 pode incluir um ou mais orifícios de ajuste vertical 28A, 28B para ajustar a posição do encabadouro 21 em relação à barra de ferramentas 5. O encabadouro 21 pode ser inserido numa fenda da barra de ferramentas 5 e um fixador (por exemplo, e sem limitação, um parafuso) pode ser inserido através de um dos orifícios de ajuste vertical 28A, 28B e através de um orifício de montagem na barra de ferramentas 5. Deve ser entendido que a fixação do encabadouro 21 à barra de ferramentas 5 através do orifício de ajuste vertical inferior 28B fará com que o encabadouro 21 seja posicionado mais alto em relação ao solo do que se o encabadouro 21 estivesse fixado à barra de ferramentas 5 através do orifício de ajuste vertical superior 28A.

[041] Deve ser apreciado que os pontos de

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13/26 terminação dianteiro e inferior do encabadouro 21, em operação, são as porções mais avançadas do conjunto de escarificador 10 que engatam no solo e são pontos de desgaste. Em algumas modalidades, o pé 25 tendo o dente pontiagudo 26 pode ser fixado de modo amovivel à porção dianteira do encabadouro 21 (tal como pode ser visto na figura 6) , de modo que pode ser substituído quando gasto em vez de exigir a substituição de todo o encabadouro 21. Existem pontos de desgaste adicionais no lado do encabadouro 21. Em algumas modalidades, podem ser previstas uma ou mais placas blindadas em um ou mais lados do encabadouro. Por exemplo, e sem limitação, as placas blindadas 27A, 27B podem ser previstas no lado do encabadouro 21 (e podem ser previstas placas blindadas adicionais no outro lado do encabadouro). Em algumas modalidades, tal como mostrado na figura 17, as placas blindadas 27A, 27B, 27C podem estenderse ao longo do comprimento do encabadouro 21, o qual deve ser inserido no solo. Em modalidades preferidas, as placas blindadas 27A, 27B, 27C podem ser soldadas no encabadouro 21, no entanto, deve ser entendido que são contemplados outros meios de fixação de acordo com algumas modalidades da presente invenção. Por exemplo, as placas blindadas podem ser engatadas de forma amovivel no encabadouro através de um ou mais fixadores de modo que possam ser substituídos quando gastas.

[042] No bordo frontal do encabadouro 21 existe outro ponto de desgaste. Em algumas modalidades, a placa de desgaste dianteira 41 pode ser engatada de forma amovivel no encabadouro 21, de modo que possa ser substituída quando gasta em vez de exigir a substituição de todo o encabadouro 21. Em algumas modalidades, a placa de desgaste dianteira 41 pode estender-se ao longo da porção curva frontal do encabadouro

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21. A placa de desgaste dianteira 41 pode ter uma forma geralmente igual ao bordo frontal do encabadouro 21, e pode ser engatada no encabadouro 21 através da aba 43 e do parafuso 49. Tal como ilustrado na figura 6, o encabadouro 21 pode ter um recesso na parte inferior, onde a aba 43 da placa de desgaste dianteira 41 pode ser posicionada. Em algumas modalidades, o recesso pode estar parcialmente abaixo da porção do encabadouro 21 coberta pelo pé 25 quando o pé 25 está engatado no encabadouro 21. Em modalidades preferidas, e tal como ilustrado nas figuras 3 e 16, a placa de desgaste dianteira 41 pode ter uma secção principal 45 com uma largura aproximadamente igual à largura combinada do encabadouro 21 e da(s) placa(s) blindada(s). Em algumas modalidades, a placa de desgaste dianteira 41 pode também ter uma saliência 42 mais estreita voltada para a frente que pode ser retangular, triangular ou de qualquer outra forma. Por exemplo, e sem limitação, a saliência 42 pode ter uma configuração do tipo lâmina (tal como mostrado na figura 16) para uso em solo rochoso. Em outros exemplos, a saliência pode ter uma nervura ou membro côncavo que quase estende a largura da seção principal 45 para uso em solo argiloso. Deve ser apreciado, no entanto, que a placa de desgaste dianteira 41 pode omitir qualquer saliência, o que é particularmente útil em solo arenoso. Para proteger o parafuso 49 das tensões de cisalhamento em operação, a placa de desgaste dianteira 41 pode incluir a proteção 44 à frente do parafuso 49 e estendendo-se para fora em relação ao encabadouro 21.

[043] Em modalidades preferidas, a proteção contra desgaste 51 pode também ser prevista na porção de topo do encabadouro 21 (tal como mostrado na figura 3). A proteção contra desgaste 51 pode ter uma porção inferior dianteira que

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15/26 pode ser posicionada entre, e assim retida por, uma abertura superior entre a placa de desgaste dianteira 41 e o encabadouro 21. Dever ser apreciado que podem ser previstos vários tamanhos de proteção contra desgaste 51 dependendo, entre outras coisas, dos orifícios de ajuste vertical 28A, 28B que são utilizados para fixar o encabadouro 21 à barra de ferramentas 5. Em algumas modalidades, a proteção contra desgaste 51 pode incluir porções de banda em ambos os lados do encabadouro (melhor observado na figura 13) terminando no parafuso de ligação 59. A blindagem 54 pode ser prevista na proteção contra desgaste 51 para proteger contra esforços de cisalhamento. Em modalidades preferidas, deve ser utilizada uma proteção contra desgaste mais comprida quando o orifício de ajuste vertical superior 28A é utilizado para fixar o encabadouro 21 à barra de ferramentas 5.

[044] Vantajosamente, o conjunto de escarificador pode incluir uma pluralidade de asas móveis para auxiliar na melhoria do solo. A ligação de asa dianteira 61A e a ligação de asa dianteira 61B (no outro lado do encabadouro 21, tal como mostrado na figura 6) podem ser ligadas ao encabadouro 21 em uma parte inferior do mesmo pelo pivô de encabadouro 22. Em modalidades preferidas, as ligações de asa dianteira 61A, 61B podem ser simétricas ao longo de uma linha central na qual estão engatadas no encabadouro 21. Em certas modalidades, uma linha central pode ser um eixo definido pelo encabadouro 21. O pivô de encabadouro 22 permite que as ligações de asa dianteira 61A, 61B girem em uma extremidade do mesmo em relação ao encabadouro 21. Cada uma das ligações da asa dianteira 61A, 61B pode incluir um membro de asa, por exemplo, a ligação de asa dianteira 61A pode ter a asa

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16/26 dianteira 63A. A asa dianteira 63A, em modalidades preferidas, é formada integralmente com a ligação de asa dianteira 61A. Em algumas outras modalidades, as asas dianteiras podem ser ligadas de forma amovível às ligações de asa dianteira. Uma ou mais proteções 64, 65 podem ser previstas nas ligações de asa dianteira 61A, 61B para proteger contra esforços de cisalhamento. A haste de asa 71 pode ser engatada em cada uma das ligações de asa dianteira 61A, 61B no pivô de asa dianteira 62 para permitir o movimento de rotação entre as mesmas. A haste de asa 71 pode incluir uma ou mais das asas seguintes 73A, 73B, 75A, 75B. Deve ser apreciado que, tal como mostrado na figura 2, as asas seguintes estão em ambos os lados da haste de asa 71. De um modo vantajoso, as abas seguintes 73A, 73B, 75A, 75B podem, em algumas modalidades, ser colocadas em várias posições. A haste de asa 71 pode incluir uma pluralidade de orifícios de ajuste de asa 78 ao longo de uma porção de seu comprimento através da qual os parafusos 79 podem ser inseridos para engatar nas asas seguintes 73A, 73B, 75A, 75B. Analogamente aos outros parafusos, as proteções 74 podem ser posicionadas nas abas seguintes 73A, 73B, 75A, 75B para reduzir as tensões de cisalhamento dos parafusos.

[045] Fazendo referência às figuras 4, 9 e 10, em modalidades preferidas, as asas seguintes 73A, 73B podem ser simétricas ao longo de uma linha central na qual estão engatadas na haste de asa 71 (isto é, as saliências de cada lado da haste de asa 71 são aproximadamente iguais). Do mesmo modo, as asas seguintes 75A, 75B podem ser simétricas ao longo de uma linha central na qual estão engatadas na haste de asa 71. Do mesmo modo, em modalidades preferidas, cada uma das asas dianteiras 63A, 63B pode ser simétrica ao longo de uma

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17/26 linha central na qual estão engatadas indiretamente (por ligações da asa dianteira) no encabadouro 21. Em certas modalidades, uma linha central pode ser um eixo definido pela haste de asa 71 ou pelo encabadouro 21. As asas seguintes 73A, 73B podem ser simétricas com as abas seguintes 75A, 75B, ou, tal como ilustrado, podem ser diferentes. No entanto, deve ser apreciado que as modalidades da invenção incluem outras formas, desenhos e construções de asa. Em algumas modalidades, quando três conjuntos de escarificador estão fixados a uma barra de ferramentas, as asas dianteiras e as asas seguintes podem ter uma configuração semelhante (por exemplo, e sem limitação, tal como mostrado na figura 9, a configuração de asa de cada conjunto de escarificador pode ser configurada de forma semelhante) . Deve ser apreciado, no entanto, que as configurações de asa num único conjunto de escarificador podem variar e as configurações de asa em diferentes conjuntos de escarificador podem variar. Além disso, a saliência distai das asas individuais de um encabadouro pode variar, assim como pode variar a saliência distai das diferentes asas em diferentes encabadouros. Deve ainda notar-se que as formas e configurações das múltiplas asas dianteiras e das asas seguintes, tal como ilustrado nos desenhos, não se destinam, nem devem ser interpretadas, como limitativas do âmbito da invenção (isto é, algumas modalidades da invenção se referem a ferramentas com asas dianteiras assimétricas e asas seguintes, e diferentes configurações de asa dianteira e de asa seguinte no mesmo ou em diferentes conjuntos de escarificador).

[046] As figuras 11 e 12 mostram perspectivas explodidas e montadas, respectivamente, das ligações de asa

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18/26 dianteira 61A, 61B e das asas dianteiras 63A, 63B de acordo com algumas modalidades da presente invenção. De acordo com algumas modalidades da presente invenção, as asas dianteiras 63A, 63B podem ser integralmente formadas com ligações de asa dianteira 61A, 61B, podem ser encaixadas fixamente através de um ou mais fixadores, ou podem ser ligadas permanentemente (por exemplo por soldadura) a ligações de asa dianteira 61A, 61B. Tal como ilustrado, ambas as asas dianteiras 63A, 63B (em ambos os lados do encabadouro) podem, em algumas modalidades, ser imagens de espelho e as ligações de asa dianteira 61A, 61B podem ser unidas em conjunto. Em algumas modalidades, o pivô de encabadouro 22 pode compreender múltiplos componentes que são montados em conjunto. De modo semelhante, o pivô de asa dianteira 62 também pode compreender múltiplos componentes que são montados em conjunto. As ligações de asa dianteira 61A, 61B podem ser estabilizadas e engatadas em conjunto pelo espaçador 60. Em algumas modalidades, o espaçador 60 pode incluir orifícios, fendas e/ou abas e ser fixado por um ou mais parafusos, tal como ilustrado nas figuras 11 e 12. No entanto, deve ser apreciado que são contemplados outros mecanismos de fixação das ligações de asa dianteira de acordo com algumas modalidades da presente invenção. Por exemplo, e sem limitação, a figura 15 ilustra uma outra modalidade na qual as ligações de asa dianteira 61A e 61B podem ser engatados por um único orifício através do qual pode ser inserido um pino ou parafuso. As ligações de asa dianteira 61A, 61B podem também incluir blindagens que são colocadas próximo do pivô do encabadouro e dos pivôs de asa dianteira.

[047] Fazendo agora referência às figuras 7A, 7B e 7C, o ajuste vertical e rotacional do encabadouro pode ser

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19/26 feito pelo ajuste dos cilindros da barra de ferramentas 3. Tal como ilustrado nas figuras, o cilindro da barra de ferramentas superior pode controlar a rotação do conjunto do escarificador e o cilindro da barra de ferramentas inferior podem controlar o deslocamento vertical do conjunto de escarificador. A figura 7A ilustra a extensão parcial do cilindro da barra de ferramentas superior, a figura 7B mostra a retração máxima do cilindro da barra de ferramentas superior e a figura 7C representa a extensão máxima do cilindro da barra de ferramentas superior. Pode ver-se que se o cilindro da barra de ferramentas superior estiver estendido ao máximo, retraído ao máximo, ou algures no meio, a altura da barra de ferramentas e assim a porção superior do encabadouro é aproximadamente a mesma (por exemplo, a altura Al da figura 7A, a altura A2 da figura 7B e a altura A3 da figura 7C são aproximadamente as mesmas). Por outro lado, a extensão ou retração do cilindro da barra de ferramentas superior afeta a rotação do encabadouro e, portanto, a profundidade de operação da porção inferior ou do pé do encabadouro. Por exemplo, a extensão máxima do cilindro da barra de ferramentas superior, tal como mostrado na figura 7C, pode rodar o encabadouro para a frente em direção ao trator, fazendo com que o pé do encabadouro seja posicionado a uma altura acima do solo (altura B3), enquanto a retração máxima do cilindro da barra de ferramentas superior, tal como mostrado na figura 7B, pode rodar o encabadouro para trás a partir do trator, fazendo com que o pé do encabadouro seja posicionado a uma altura abaixo do solo (altura B2). A extensão parcial do cilindro da barra de ferramentas superior, tal como mostrado na figura 7A, pode posicionar o encabadouro geralmente vertical tendo uma altura BI em relação ao solo entre a altura

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B3 da figura 7C e B2 da figura 7B. De modo semelhante, em contraste com a ilustração da figura 7A (em que o cilindro da barra de ferramentas superior está parcialmente estendido e ο cilindro da barra de ferramentas inferior está retraído ao máximo) e a ilustração da figura 8A (em que o cilindro da barra de ferramentas superior está parcialmente estendido e o cilindro da barra de ferramentas inferior está maximamente estendido), é evidente que o cilindro inferior da barra de ferramentas pode posicionar toda o encabadouro, e o pé, mais fundo no solo até uma altura B4 quando o cilindro da barra de ferramentas inferior é estendido ao máximo em relação a BI quando o cilindro da barra de ferramentas inferior é retraído ao máximo. Deve ser apreciado que a discussão precedente pretende ilustrar, de acordo com algumas modalidades da presente invenção, o posicionamento e rotação relativa do encabadouro como controlado por um ou mais cilindros da barra de ferramentas.

[048] O movimento das ligações de asa dianteira e das hastes de asa (e, portanto, das asas dianteiras e das asas seguintes) pode ser habilitado por elementos hidráulicos, tais como um ou mais cilindros hidráulicos. Em algumas modalidades, os elementos hidráulicos na caixa de acionamento 90 podem permitir o movimento das ligações de asa dianteira e das hastes de asa, oscilando a ligação de energia 81 em torno da bucha 85, a qual é engatada na haste de asa 71 nos pivôs de haste de asa 72A ou 72B. Fazendo agora referência à vista em corte da figura 5, a haste de asa 71 pode incluir um ou mais pivôs de haste de asa 72A, 72B nas quais a ligação de energia 81 pode ser engatada. Deve ser apreciado que a seleção de qual dos pivôs de haste de asa 72A e 72B é engatada à ligação de

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21/26 energia 81 pode ser feita com referência, entre outras coisas, à quantidade de percurso ascendente da haste de asa 71 que é desejado, à velocidade a que a haste de asa 71 deve ser movida e à potência da hidráulica.

[049] A caixa de acionamento 90 pode ser montada direta ou indiretamente na barra de ferramentas 5, por exemplo, e sem limitação, pelo suporte 98 do alojamento 91 que possui orifícios através dos quais podem ser inseridos parafusos (não mostrados). Em modalidades preferidas, um cilindro de caixa de acionamento hidráulico 93 pode ser posicionado no interior do alojamento 91 da caixa de acionamento 90. O cilindro da caixa de acionamento 93 pode ser direta ou indiretamente engatado na haste de asa. Em modalidades preferidas, o cilindro da caixa de acionamento 93 pode ser indiretamente engatado na haste de asa 71 através de (i) engate articulado da haste de cilindro 96 a uma primeira extremidade da ligação de energia 81 através do pino de ligação 92 e (ii) engate articulado da haste de asa 71 a uma segunda extremidade da ligação de energia 81 através de pivôs de haste de asa 72A ou 72B. O cilindro da caixa de acionamento 93 pode incluir portas 94A, 94B através das quais o fluido hidráulico pode fluir para operar o cilindro da caixa de acionamento. Como o fluido hidráulico é fornecido no cilindro da caixa de acionamento 93 através da porta 94A, a haste de cilindro 96 estende-se para fora, rodando a ligação de energia 81 no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio (de acordo com a configuração exemplar ilustrada na figura 5) em torno da bucha 85. Depois de a haste de cilindro 96 ter sido estendida a partir do cilindro da caixa de acionamento 93, o fluido hidráulico pode ser fornecido através da porta 94B, que retrai a haste de cilindro 96, e faz com que a ligação

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22/26 de energia 81 gire no sentido dos ponteiros do relógio em torno da bucha 85.

[050] O fluido hidráulico de ciclagem através das portas 94A, 94B faz com que as asas da presente invenção oscilem, as quais, quando inseridas no solo, aperfeiçoam a melhoria. Em algumas modalidades, a frequência de oscilação pode ser entre 0,1 e 4 ciclos por segundo e, de um modo preferido, um ciclo por 0,8 segundos (ou 1,25 ciclos por segundo). No entanto, deve ser apreciado que são contempladas outras frequências de acordo com modalidades da presente invenção. Também deve ser apreciado que, quando são previstos dois ou mais conjuntos de escarificadores na barra de ferramentas, cada um pode ter as mesmas ou diferentes frequências de oscilação.

Operação Exemplar da Ferramenta Melhorada [051] Fazendo agora referência às figuras 8A e 8B, à medida que a haste de cilindro do cilindro da caixa de acionamento se move da posição inferior para a posição elevada, empurra ou puxa a ligação de energia que aplica a ação oposta à haste de asa, iniciando o movimento das asas seguintes e das asas dianteiras. À medida que a haste de cilindro se move através de seu movimento, as asas dianteiras deslocam-se através de um arco, ao passo que as asas seguintes giram através de um arco, assim como movem-se ligeiramente para frente ou para trás. A mudança de grau aplica pressão ao solo à medida que flui sobre a face das asas dianteiras e das asas seguintes. À medida que esta pressão é aplicada ao solo, faz com que as partículas do solo se rompam e se separem, criando uma semeadura boa e homogênea. À medida que o solo desliza sobre as faces das asas, cai em cascata no espaço aberto sob

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23/26 as asas e permite uma melhor mistura de solos estratifiçados. A pressão vertical aplicada ao solo pelas superficies angulares da asa quando a haste de cilindro é maximamente estendida (por exemplo, a condição ilustrada na figura 8B) causa elevação no solo, ao passo que o movimento de rotação da asa causa o efeito de mistura. À medida que as asas dianteiras e as asas seguintes se movem para cima, criam um aumento momentâneo do calado aplicado ao trator como uma carga vertical que pode aumentar a eficiência de tração do trator. À medida que as asas dianteiras e as asas seguintes se movem para baixo, a carga é liberada e o trator opera sob um cenário de carga normal. Quando as asas dianteiras giram para cima, elas aumentam em ângulo, enquanto as asas seguintes diminuem em ângulo. Isso permite um movimento mais consistente do solo.

[052] Tal como ilustrado, os ângulos das asas em relação ao grau nominal do solo variam ao longo do ciclo da haste de asa. Quando a haste de cilindro é retraída ao máximo, tal como ilustrado na figura 8A, as asas dianteiras têm o ângulo orl em relação ao grau do solo, as alas seguintes inferiores têm o ângulo c<2 em relação ao grau do solo, e as asas seguintes têm ângulo c<3 em relação ao grau do solo. Similarmente, quando a haste de cilindro é estendida ao máximo, tal como ilustrado na figura 8B, as asas dianteiras têm o ângulo βΐ em relação ao grau do solo, as asas seguintes inferiores têm o ângulo β2 em relação ao grau do solo, e as asas seguintes superiores têm o ângulo β3 em relação ao grau do solo. Os ângulos ai, a.2 e a3 são menores, respectivamente, que os ângulos βΐ, β2 e β3.

[053] Em modalidades preferidas, as asas dianteiras são previstas com ângulos mais planos à medida que

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24/26 o dente se afunda e são previstas com ângulos mais íngremes à medida que o dente se eleva a profundidades mais rasas. Juntamente com as asas dianteiras, a relação de ângulo das asas seguintes corresponde à profundidade total. Quanto mais profundas forem as asas dianteiras e as asas seguintes, mais estreito é necessário que o tamanho total tenha efeito similar no solo. À medida que as asas dianteiras e as asas seguintes diminuem em profundidade, o tamanho da superfície angular deve aumentar para trabalhar positivamente os solos.

Método Exemplar de Usar a Ferramenta Melhorada [054] A ferramenta presentemente melhorada é particularmente adequada e proporciona benefícios significativos para a melhoria de terrenos contíguos com perfis de solo variáveis. A ferramenta presentemente melhorada é bem adequada para métodos de soque são os mesmos, com ou sem modificação, aos descritos na Patente 401.

[055] Mais particularmente, podería ser pesquisada e estabelecida uma pluralidade de perfis de solo a intervalos predeterminados em uma matriz sobre uma área de solo a ser cultivada. Em algumas modalidades, os perfis do solo podem incluir informações tais como rendimento da cultura, extensão da compactação do solo, qualquer profundidade e largura da raiz, fatores físicos, químicos, nutricionais ou ambientais que afetam o desempenho do solo (tanto ao nível da superfície como ao nível do subsolo) e tipos de solo. Essas informações também podem incluir pesquisas históricas, assim como protocolos anteriores de melhoria. A matriz de informações pode ser colocada em um banco de dados juntamente com informações de posicionamento (por exemplo, e sem limitação, coordenadas de GPS) para auxiliar na melhoria.

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25/26 [056] Uma vez estabelecidos os perfis do solo, pode ser preparado um plano de tratamento ou cultivo. O plano pode incluir, por exemplo e sem limitação, para cada elemento na matriz, a profundidade a que o solo deve ser escarifiçado, a frequência de oscilação das asas, se as alterações do solo ou fertilizante devem ser adicionados, o tamanho particular, a forma, o posicionamento e o número de asas a serem fornecidas, o número de conjuntos de escarificação a serem usados, a(s) altura (s) de inserção do(s) encabadouro (s) na barra de ferramentas (ou seja, o orifício de ajuste vertical a ser usado) do(s) encabadouro (s) no solo, a posição ou posições rotacional(ais) do(s) encabadouro (s) e a altura da haste de asa em relação à ligação de energia (ou seja, qual haste do anel articular a usar).

[057] O uso da ferramenta atualmente melhorada pode ser feito de acordo com o plano. Depois de a ferramenta ser configurada de acordo com o plano, à medida que o trator é conduzido pela terra, as informações de velocidade e posição podem ser determinadas por um dispositivo de determinação de localização (por exemplo, sem limitação, um receptor GPS) e transmitidas a um controlador computadorizado com uma forma eletronicamente legível do plano de cultivo. O plano de cultivo eletronicamente legível pode compreender instruções em um elemento de memória associado ao referido controlador computorizado. O controlador computadorizado pode comparar a posição do trator com as coordenadas da matriz do plano e determinar, entre outras coisas, a rotação do(s) encabadouro(s) e a(s) profundidade(s) de inserção no solo, juntamente com a altura e a frequência de oscilação das asas. Estas informações podem ser traduzidas e podem ser

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26/26 transportadas para bombas hidráulicas associadas ao(s) cilindro(s) da barra de ferramentas e ao(s) cilindro(s) da caixa de acionamento. À medida que o trator se move, com base na posição do trator, os cilindros da barra de ferramentas e da caixa de acionamento se movem automaticamente de acordo com o plano de melhoria.

[058] Entender-se-á que podem ser feitas variações, modificações e permutações de modalidades da presente invenção sem se sair do seu âmbito. Também deve ser entendido que a presente invenção não é limitada pelas modalidades específicas, descrições, ou ilustrações ou combinações de componentes ou passos aqui divulgadas. Assim, embora tenha sido feita referência às figuras anexas, deve ser apreciado que estas figuras são exemplares e não pretendem limitar o âmbito da invenção.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. FERRAMENTA DE SUBSOLO PARA FIXAÇÃO A UMA BARRA DE FERRAMENTAS DE UM TRATOR, caracterizada por compreender:

a) um encabadouro engatado na referida barra de ferramentas;

b) pelo menos uma ligação de asa dianteira, cada uma das referidas ligações de asa dianteira compreendendo uma asa dianteira e engatada giratoriamente no referido encabadouro;

c) uma haste de asa compreendendo pelo menos uma asa seguinte, a referida haste de asa engatada giratoriamente na referida ligação de asa dianteira;

d) uma ligação de energia engatada giratoriamente na referida haste de asa; e

e) uma caixa de acionamento engatada na referida barra de ferramentas e compreendendo um cilindro hidráulico engatado giratoriamente na referida ligação de energia.

2/10 saliência ser uma lâmina.

2. FERRAMENTA DE SUBSOLO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por compreender ainda uma placa de desgaste dianteira engatada no referido encabadouro em uma sua parte dianteira.

3/10 simétricas ao longo de um eixo definido pelo referido encabadouro.

13. FERRAMENTA DE SUBSOLO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por cada uma das referidas ligações de asa dianteira ser engatada giratoriamente numa extremidade distai à porção dianteira inferior do referido encabadouro.

14. FERRAMENTA DE SUBSOLO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pela referida haste de asa compreender ainda uma pluralidade de orifícios de ajuste de asa, cada uma das referidas asas seguintes engatadas na referida haste de asa por um dos referidos orifícios de ajuste de asa.

15. FERRAMENTA DE SUBSOLO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por pelo menos uma das asas seguintes compreender uma primeira asa seguinte num primeiro lado da referida haste de asa e uma segunda ligação de asa seguinte posicionada no referido primeiro lado da referida haste de asa.

16. FERRAMENTA DE SUBSOLO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por pelo menos uma das asas seguintes compreender uma primeira asa seguinte num primeiro lado da referida haste de asa e uma segunda asa seguinte posicionada num segundo lado da referida haste de asa.

17. FERRAMENTA DE SUBSOLO, de acordo com a reivindicação 16, caracterizada pela referida primeira asa seguinte e a referida segunda asa seguinte serem simétricas ao longo de um eixo definido pela referida haste de asa.

18. FERRAMENTA DE SUBSOLO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo referido cilindro

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3. FERRAMENTA DE SUBSOLO, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada por uma forma da referida placa de desgaste ser geralmente a mesma que uma forma da referida parte dianteira do referido encabadouro.

4/10 hidráulico compreender uma haste de cilindro, a referida haste de cilindro engatada giratoriamente na referida ligação de energia.

19. FERRAMENTA DE SUBSOLO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pela referida haste de asa compreender ainda pelo menos dois pivôs de haste de asa, em que a referida ligação de energia é engatada giratoriamente à referida haste de asa em um dos referidos pivôs de haste de asa.

20. FERRAMENTA DE SUBSOLO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pela referida ligação de energia ser engatada giratoriamente numa posição média da referida caixa de acionamento.

21. FERRAMENTA DE SUBSOLO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por compreender ainda pelo menos uma blindagem.

22. SISTEMA PARA MELHORAMENTO DO SOLO, o referido sistema caracterizado por compreender um trator com uma barra de ferramentas e pelo menos um cilindro de barra de ferramentas hidráulico para ajustar uma posição da referida barra de ferramentas em relação ao referido trator, o referido sistema compreendendo ainda pelo menos uma ferramenta de subsolo engatada na referida barra de ferramentas, cada uma das referidas ferramentas de subsolo compreendendo:

a) uma haste engatada na referida barra de ferramentas;

b) uma ligação de asa dianteira engatada giratoriamente no referido encabadouro em uma sua parte dianteira inferior e compreendendo uma asa dianteira;

c) uma haste de asa engatada giratoriamente na

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4. FERRAMENTA DE SUBSOLO, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pela referida placa de desgaste compreender uma saliência ao longo de um de seus bordos frontais .

5/10 referida ligação de asa dianteira e compreendendo uma asa seguinte; e

d) um cilindro de caixa de acionamento hidráulico engatado na referida barra de ferramentas tendo uma haste de cilindro engatada giratoriamente na referida haste de asa.

23. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 22,

caracterizado pelo referido pelo menos primeiro um cilindro de barra de de ferramentas compreender um cilindro de barra ferramentas para ajustar a altura vertical da barra de ferramentas. 24 SISTEMA, de acordo com a reivindicação 23,

caracterizado pelo referido pelo menos um cilindro de barra de ferramentas compreender um segundo cilindro de barra de ferramentas para ajustar a rotação da referida barra de ferramentas.

25. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado por compreender ainda um controlador computorizado engatado operativamente a pelo menos uma bomba hidráulica engatada operativamente ao referido pelo menos um cilindro de barra de ferramentas e ao referido cilindro de caixa de acionamento de cada uma das referidas pelo menos uma ferramenta de subsolo.

26. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 25, caracterizado por compreender ainda um elemento de memória com instruções, correspondendo as referidas instruções a um plano de cultivo.

27. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelas referidas instruções serem configuradas para operar a referida pelo menos uma bomba hidráulica.

28. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 26,

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5. FERRAMENTA DE SUBSOLO, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada por uma forma da referida

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6/10 caracterizado por compreender ainda um aparelho de determinação de localização operativamente engatado no referido controlador computorizado, o referido controlador computorizado configurado para operar o referido pelo menos um cilindro de barra de ferramentas e o referido cilindro de caixa de acionamento de cada uma das referidas pelo menos uma ferramenta de subsolo em resposta a informações de posição provenientes do referido aparelho de determinação de localização.

29. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 22, caracterizado por compreender ainda uma ligação de energia engatada giratoriamente à referida haste de cilindro e engatada giratoriamente à referida haste de asa.

30. MÉTODO PARA MELHORAR A COMPACTAÇÃO DO SOLO, o referido método caracterizado por compreender os passos de:

a) inserir uma porção de uma ferramenta de subsolo engatada a um trator por baixo de uma superfície do referido solo, a referida ferramenta do subsolo compreendendo um (i) encabadouro, (ii) uma ligação de asa dianteira engatada giratoriamente no referido encabadouro e compreendendo uma asa dianteira, (iii) uma haste de asa engatada giratoriamente na referida ligação de asa dianteira e compreendendo uma asa seguinte, e (iv) um cilindro de caixa de acionamento hidráulico tendo uma haste de cilindro engatada na referida haste de asa;

b) ajustar a altura da referida ferramenta de subsolo em relação à referida superfície de solo;

c) ajustar uma rotação da referida ferramenta de subsolo relativamente à referida superfície de solo;

d) mover o referido trator ao longo da referida superfície de solo; e

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6. FERRAMENTA DE SUBSOLO, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada por uma forma da referida saliência ser uma nervura côncava.

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e) ciclagem a uma frequência de fluido hidráulico através do referido cilindro de caixa de acionamento para mover cada uma das referidas asas dianteiras e das referidas asas seguintes.

31. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 30, caracterizado por compreender ainda o passo de preparar um plano de cultivo do solo compreendendo o passo de, em cada uma de uma pluralidade de locais, estabelecer um perfil de solo.

32. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 31, caracterizado pela referida altura da referida ferramenta de subsolo, a referida rotação do referido subsolo e por a referida frequência de ciclagem de fluido hidráulico ser determinada pelo referido plano de cultivo e por uma posição do referido trator.

33. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 31, caracterizado pelo referido passo de estabelecer um perfil de solo compreender o passo de caracterizar o tipo do referido solo.

34. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 31, caracterizado pelo referido passo de estabelecer um perfil de solo compreender o passo de caracterizar a quantidade de compactação do referido solo.

35. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 31, caracterizado pelo referido passo de estabelecer um perfil de solo compreender o passo de caracterizar as deficiências nutricionais do referido solo.

36. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 31, caracterizado pelo referido passo de preparar um plano de cultivo de solo compreender ainda o passo de identificar informações de rendimento da colheita anterior.

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7. FERRAMENTA DE SUBSOLO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por compreender ainda pelo menos uma placa blindada engatada em um lado do referido encabadouro.

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37. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 31, caracterizado pelo referido passo de preparar um plano de cultivo do solo compreender ainda o passo de identificar o cultivo prévio do referido solo.

38. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 30, caracterizado pelo referido fluido hidráulico estar em ciclo através do referido cilindro da caixa de acionamento entre cerca de 0,1 e cerca de 4,0 ciclos por segundo.

39. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 38, caracterizado pelo referido fluido hidráulico estar em ciclo através do referido cilindro da caixa de acionamento a 1,25 ciclos por segundo.

40. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 30, caracterizado por compreender ainda uma ligação de energia engatada giratoriamente na referida haste de cilindro e engatada giratoriamente na referida haste de asa.

41. FERRAMENTA DE SUBSOLO PARA FIXAÇÃO A UMA BARRA DE FERRAMENTAS DE UM TRATOR, caracterizada por compreender:

a) um encabadouro engatado na referida barra de ferramentas, o referido encabadouro compreendendo um pé com um dente pontiagudo, uma pluralidade de orifícios de ajuste para fixação à referida barra de ferramentas;

b) uma primeira e uma segunda ligação de asa dianteira, cada uma das referidas ligações de asa dianteira compreendendo uma asa dianteira e engatada giratoriamente em uma extremidade distai na parte dianteira inferior do referido encabadouro, em que a referida primeira ligação de asa dianteira e a referida segunda ligação de asa dianteira estão em lados opostos do referido encabadouro e são simétricas ao longo de um eixo definido pelo referido encabadouro, em que a

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8. FERRAMENTA DE SUBSOLO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo referido encabadouro compreender um pé tendo um dente pontiagudo.

9/10 referida asa dianteira da referida primeira ligação de asa dianteira e a referida asa dianteira da referida segunda ligação de asa dianteira são simétricas ao longo de um eixo definido pelo referido encabadouro;

c) uma haste de asa compreendendo quatro asas seguintes e pelo menos dois pivôs de haste de asa, a referida haste de asa engatada giratoriamente em cada um das referidas ligações de asa dianteira, em que uma primeira e uma segunda das referidas asas seguintes são engatadas em lados opostos da referida haste de asa e são simétricas ao longo de um eixo definido pela referida haste de asa, em que uma terceira e uma quarta das referidas asas seguintes são engatadas em lados opostos da referida haste de asa e são simétricas ao longo de um eixo definido pela referida haste de asa, a referida haste de asa compreendendo ainda pelo menos dois orifícios de ajuste para engatar as referidas asas seguintes na referida haste de asa;

d) uma ligação de energia engatada giratoriamente na referida haste de asa num dos pelo menos dois pivôs de haste de asa;

e) uma caixa de acionamento engatada na referida barra de ferramentas e compreendendo um cilindro de caixa de acionamento hidráulico, o referido cilindro de caixa de acionamento compreendendo uma haste de cilindro engatada giratoriamente na referida ligação de energia;

f) pelo menos uma blindagem para proteger pelo menos um parafuso de tensões de cisalhamento;

g) uma placa de desgaste dianteira engatada no referido encabadouro em uma sua parte dianteira, a referida placa de desgaste compreendendo uma saliência ao longo de um

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9. FERRAMENTA DE SUBSOLO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo referido encabadouro compreender uma pluralidade de orifícios de ajuste para fixação à referida barra de ferramentas.

10. FERRAMENTA DE SUBSOLO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por pelo menos uma das referidas ligações de asa dianteira compreender uma primeira ligação de asa dianteira posicionada em um primeiro lado do referido encabadouro e uma segunda ligação de asa dianteira posicionada em um segundo lado do referido encabadouro.

11. FERRAMENTA DE SUBSOLO, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pela referida primeira ligação de asa dianteira e a referida segunda ligação de asa dianteira serem simétricas ao longo de um eixo definido pelo referido encabadouro.

12. FERRAMENTA DE SUBSOLO, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada pela referida asa dianteira da referida primeira ligação de asa dianteira e a referida asa dianteira da referida segunda ligação de asa dianteira serem

Petição 870190078283, de 13/08/2019, pág. 7/28

10/10 seu bordo dianteiro tendo uma forma de lâmina;

h) pelo menos uma placa blindada engatada em um lado do referido encabadouro; e

i) pelo menos uma blindagem.