BR112019011840A2 - método para rotear sinais em uma rede híbrida, sistema de roteamento de terminal de usuário e rede de comunicações híbrida - Google Patents

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Abstract

trata-se de técnicas para fornecer roteamento de enlace de retorno em uma rede de comunicações híbrida que inclui uma série de redes diferentes que têm características diferentes. sistemas de roteamento de terminal de usuário (utrss) fornecem interfaces entre redes de usuário locais e as múltiplas redes de comunicações da rede híbrida. cada utrs pode incluir uma tabela de roteamento que tem armazenada mapeamentos que são povoados de acordo com comunicações de enlace de encaminhamento (implícita ou explicitamente), em que cada um associa uma respectiva entrada dentre uma pluralidade de entradas de tabela de roteamento com uma das redes de comunicações. quando um utrs recebe dados de enlace de retorno de sua respectiva rede de usuário local, os dados recebidos indicam um nó de destino. o utrs pode determinar qual dos mapeamentos armazenados corresponde ao nó de destino e pode rotear os dados de enlace de retorno recebidos através de uma rede selecionada dentre as redes de comunicações de acordo com o mapeamento identificado dentre os mapeamentos.

Description

MÉTODO PARA ROTEAR SINAIS EM UMA REDE HÍBRIDA, SISTEMA DE ROTEAMENTO DE TERMINAL DE USUÁRIO E REDE DE COMUNICAÇÕES HÍBRIDA
CAMPO DA INVENÇÃO [001] Modalidades referem-se, em geral, a sistemas de comunicações e, mais particularmente, a roteamento de tráfego de enlace de retorno em uma rede de comunicações hibrida.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO [002] Muitas redes de comunicações têm números grandes de usuários que fazem interface com as redes por meio de números grandes de terminais de usuário. Pode ser desejável em tais redes que os terminais de usuário sejam implantados a custo relativamente baixo e com complexidade relativamente baixa. Alguns ambientes de comunicações modernos incluem redes híbridas, nas quais os terminais de usuário estão em comunicação com múltiplos tipos diferentes de redes que têm características diferentes. Por exemplo, a rede hibrida pode incluir um ou mais redes de capacidade de transmissão superior, latência superior (por exemplo, uma rede por satélite) e uma ou mais redes de capacidade de transmissão inferior, latência inferior (por exemplo, uma rede por cabo, uma rede celular, etc.). Roteamento de fluxos de tráfego diferentes através das redes diferentes pode utilizar de forma mais eficiente os recursos globais da rede hibrida. Entretanto, determinar quais das redes usar para cada fluxo de tráfego (por exemplo, em tempo real) pode ser computacionalmente intensivo. Embora nós do lado de provedor da rede (por exemplo, portas de comunicação, nós principais, etc.) possam incluir capacidade de processamento suficiente para fazer tais determinações para
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2/39 tráfego de enlace de encaminhamento, os terminais de usuário podem não ter capacidade de processamento suficiente para fazer tais determinações para tráfego de enlace de retorno.
BREVE DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO [003] Entre outras coisas, sistemas e métodos são descritos para fornecer roteamento de enlace de retorno em uma rede de comunicações híbrida. A rede de comunicações híbrida inclui uma série de redes diferentes que têm características diferentes (por exemplo, latências diferentes, capacidade de transmissão diferente, custo por bit de usuário diferente, etc.). Usuários podem fazer interface com a rede híbrida por meio de respectivos terminais de usuário que incluem sistemas de roteamento de terminal de usuário. Por exemplo, cada sistema de roteamento de terminal de usuário fornece uma interface entre uma rede de usuário local (por exemplo, fornecer comunicações locais com um ou mais dispositivos de equipamento em instalações de cliente (CPE)) e as múltiplas redes de comunicações da rede híbrida. Cada sistema de roteamento de terminal de usuário pode incluir uma tabela de roteamento que tem armazenados na mesma múltiplos mapeamentos. Os mapeamentos são povoados de acordo com comunicações de enlace de encaminhamento recebidas por meio de pelo menos uma das redes, e cada mapeamento associa uma respectiva entrada dentre uma pluralidade de entradas de tabela de roteamento com uma das redes de comunicações. Cada entrada na tabela de roteamento identifica pelo menos um identificador de fonte de conteúdo de enlace de encaminhamento (FLCS), por exemplo, como parte de uma tupla de roteamento, ou similares. Quando um sistema de roteamento de terminal de usuário recebe dados de enlace de retorno de sua respectiva rede de usuário
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3/39 local, os dados de enlace de retorno recebidos indicam um nó de destino. 0 sistema de roteamento de terminal de usuário pode determinar qual dos mapeamentos armazenados tem um identificador de FLCS que corresponde a (por exemplo, combina) o nó de destino, e o sistema de roteamento de terminal de usuário pode rotear os dados de enlace de retorno recebidos através de uma rede selecionada dentre as redes de comunicações de acordo com o mapeamento identificado dentre os mapeamentos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[004] A presente revelação é descrita em
conjunto com as Figuras anexas:
[005] A Figura 1 mostra um ambiente de
comunicações hibrido ilustrativo, como um contex to para várias
modalidades;
[006] As Figuras 2A a 20 mostram um primeiro conjunto de exemplos nos quais determinações de roteamento de enlace de retorno são feitas por um terminal de usuário em um ambiente de comunicações hibrido;
[007] A Figura 3 mostra um segundo exemplo no qual determinações de roteamento de enlace de retorno são feitas por um terminal de usuário em um ambiente de comunicações hibrido;
[008] A Figura 4 mostra um diagrama de blocos de um ambiente de terminal de usuário que inclui um terminal de usuário ilustrativo em comunicação com uma rede de usuário local e uma rede de comunicações hibrida, de acordo com várias modalidades; e [009] A Figura 5 mostra um fluxograma de um método ilustrativo para roteamento de enlace de retorno por um terminal de usuário em um ambiente de rede hibrido, de acordo
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4/39 com várias modalidades.
[010] Nas Figuras anexas, os componentes e/ou características similares podem ter a mesma identificação de referência. Adicionalmente, diversos componentes do mesmo tipo podem ser distintos seguindo-se a identificação de referência por uma segunda identificação que distingue entre os componentes similares. Se apenas a primeira identificação de referência for usada no relatório descritivo, a descrição é aplicável a qualquer um dos componentes similares que têm a mesma primeira identificação de referência independentemente da segunda identificação de referência.
DESCRIÇÃO DETALHADA [011] Na descrição a seguir, inúmeros detalhes específicos são apresentados para fornecer uma compreensão completa da presente invenção. Entretanto, uma pessoa de habilidade comum na técnica deve reconhecer que a invenção pode ser praticada sem esses detalhes específicos. Em alguns casos, circuitos, estruturas e técnicas não foram mostrados em detalhes para evitar obscurecer a presente invenção.
[012] A Figura 1 mostra um ambiente de comunicações híbrido ilustrativo 100, como um contexto para várias modalidades. Como ilustrado, o ambiente de comunicações híbrido 100 inclui uma série de terminais de usuário 110 em comunicações com pelo menos um nó de rede de lado de provedor 150 por meio de uma rede de comunicações híbrida 130. A rede de comunicações híbrida 130 inclui uma série de redes de comunicações 132 que fornecem características de rede diferentes. As redes de comunicações 132 podem incluir quaisquer tipos adequados de redes para portar tipos diferentes de tráfego e pode incluir enlaces de rede por fio, sem fio,
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5/39 públicos, privados, seguros, inseguros e/ou outros. Por exemplo, uma das redes de comunicações 132 pode fornecer capacidade de transmissão relativamente alta com latência relativamente alta e um custo por bit relativamente alto. Por exemplo, a rede de comunicações 132 podem incluir um enlace de satélite que tem um satélite de órbita terrestre geossíncrona (GEO), um satélite de órbita terrestre média (MEO), um satélite de órbita terrestre baixa (LEO), etc. Outra das redes de comunicações 132 pode fornecer capacidade de transmissão relativamente baixa com latência relativamente baixa e um custo por bit relativamente baixo. Por exemplo, a rede de comunicações 132 podem incluir uma rede terrestre, tal como uma rede linha de assinante digital (DSL), uma rede com base em cabo, uma rede sem fio de evolução de longo prazo (LTE) , uma rede celular, ou similares. Alternativamente, uma rede de comunicações 132 pode ser uma rede por satélite GEO, e outra rede de comunicações 132 pode ser uma rede por satélite MEO ou LEO. Em alguns casos, múltiplas das redes de comunicações 132 da rede de comunicações híbrida 130 podem ter características de rede similares ou idênticas.
[013] A rede de comunicações híbrida 130 pode fornecer comunicações entre redes de usuário locais 105 e redes de conteúdo 175 por meio dos terminais de usuário 110, as redes de comunicações 132 e o nó (ou nós) de rede de lado de provedor 150. Cada rede de usuário local 105 pode incluir um ou mais dispositivos de equipamento em instalações de cliente (CPEs) 102 que são acoplados a seu respectivo terminal de usuário 110 por meio de conexões por fio ou sem fio. Por exemplo, os terminais de usuário 110 podem incluir qualquer interface de rede local adequada 127, tal como um roteador por fio e/ou sem
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6/39 fio que implanta uma rede de área local. Os CPEs 102 podem ser dispositivos de computação domésticos ou de escritório, tais como computadores do tipo desktop, computadores do tipo laptop, telefones inteligentes, dispositivos do tipo tablet, televisões ou outros aparelhos com capacidade para Internet, ou similares. A rede (ou redes) de conteúdo 175 pode incluir qualquer rede remota adequada, tal como a Internet. Como ilustrado, a rede (ou redes) de conteúdo 175 pode incluir qualquer número adequado de computadores hospedeiros 172, tais como servidores de conteúdo. Os computadores hospedeiros 172 podem hospedar (ou fornecer de outra forma) qualquer tipo adequado de conteúdo, tal como acesso um arquivo de áudio e/ou video, serviço de transmissão continua de áudio e/ou video, serviço de voz através de protocolo Internet (VoIP), conteúdo de jogos online, serviço de mensagem (por exemplo, incluindo mensagens de controle para a rede de comunicações híbrida 130), etc. Por exemplo, usuários podem se inscrever para serviços de comunicações e/ou serviços de conteúdo (por exemplo, serviço de Internet), aos quais os mesmos podem acessar através da rede de comunicações híbrida 130 por meio de seus CPEs 102.
[014] Em algumas modalidades, o terminal de usuário 110 pode incluir uma interface de rede híbrida 125 para receber dados de enlace de encaminhamento a partir de, e transmitir dados de enlace de retorno para, as múltiplas redes de comunicações 132 da rede de comunicações híbrida 130. Por exemplo, como descrito abaixo, o terminal de usuário 110 pode incluir portas físicas e/ou lógicas 122, módulos de roteamento de camada 3, módulos de encaminhamento (por exemplo, para encaminhamento através de túneis de camada 2), e/ou quaisquer outros componentes adequados. O nó de rede de lado de provedor
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150 pode incluir uma interface de rede híbrida de lado de provedor 145, que inclui componentes similares ou diferentes para fazer interface com as redes de comunicações 132 da rede de comunicações híbrida 130. Por exemplo, a interface de rede híbrida de lado de provedor 145 pode incluir portas físicas e/ou lógicas 142, módulos de roteamento de camada 3, módulos de encaminhamento, etc. O nó de rede de lado de provedor 150 também pode incluir um módulo de roteamento de lado de provedor 160 que faz determinações de roteamento (por exemplo, determinações de roteamento de enlace de encaminhamento) para roteamento e/ou tráfego de encaminhamento através da rede de comunicações híbrida 130. O pode incluir classificadores de dados, e/ou quaisquer outros componentes adequados para fazer determinações de roteamento. Por exemplo, um classificador de dados no nó de rede de lado de provedor 150 classifica dados de enlace de encaminhamento destinados a um CPE 102 e determina através de qual rede de comunicações 132 encaminha os dados de enlace de encaminhamento de acordo com a classificação. Modalidades do nó de rede de lado de provedor 150 podem incluir quaisquer outros componentes adequados, tais como servidores de borda, formatadores de tráfego, aceleradores de rede, classificadores de dados e/ou quaisquer outros componentes adequados. Embora apenas um nó de rede de lado de provedor 150 seja mostrado como acoplado a todas as redes de comunicações 132, outras modalidades são implantadas com outras arquiteturas. Por exemplo, algumas ou todas as redes de comunicações 132 podem terminar em respectivos lados de provedor em respectivos nós de rede de lado de provedor 150 (por exemplo, portas de comunicação, centrais de recepção, processamento, geração e transmissão de sinais de áudio e vídeo
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8/39 (head-ends), centros de comutação movers, etc.), e aqueles nós de rede de lado de provedor 150 podem estar em comunicação com outro nó de rede de lado de provedor 150 (por exemplo, um nó principal, ou similares) que realiza funcionalidade de roteamento de enlace de encaminhamento descrita no presente documento.
[015] Roteamento de tráfego através de uma rede de comunicações híbrida 130 envolve determinar, para cada unidade adequada de tráfego (por exemplo, cada fluxo de tráfego, cada conexão lógica estabelecida, cada parcela de dados dimensionada deterministicamente, cada pacote, etc.), através de qual das redes de comunicações 132 rotear o tráfego. No sentido de enlace de encaminhamento, o tráfego, tipicamente, se origina em um dos hospedeiros de conteúdo 172 e é destinado a um dos CPEs 102. O tráfego pode ser interceptado pelo nó de rede de lado de provedor 150, e o nó de rede de lado de provedor 150 pode determinar uma decisão de roteamento ou encaminhamento apropriada, por exemplo, classificando-se o conteúdo do tráfego. Como um exemplo, em um domicílio particular, um membro do domicílio está transmitindo continuamente um filme enquanto outro está navegando na internet. O nó de rede de lado de provedor 150 pode determinar entregar a transmissão contínua de filme através de uma primeira das redes de comunicações 132a que é uma rede por satélite (por exemplo, devido à capacidade de transmissão superior produzir uma transmissão contínua de alta qualidade do filme, e a latência superior não ter um impacto considerável na experiência de visualização) e entregar o tráfego de navegação na Internet através de uma segunda das redes de comunicações 132b que é uma rede DSL (por exemplo, devido à latência reduzida provavelmente beneficiar
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9/39 a experiência de navegação, enquanto que a redução em capacidade de transmissão provavelmente não terá um impacto considerável na experiência de navegação).
[016] A classificação de dados e outros aspectos das determinações de roteamento podem ser altamente intensivos computacionalmente. Por exemplo, a classificação pode envolver inspeção de pacote profunda, processamento estatístico, etc. Entretanto, nós de rede de lado de provedor típicos 150 podem ser implantados com recursos computacionais suficientes para realizar tais determinações para tráfego de enlace de encaminhamento, até mesmo substancialmente em tempo real e para grandes números de fluxos de tráfego. Entretanto, é tipicamente desejável que os terminais de usuário 110 sejam implantados a custo relativamente baixo e com complexidade relativamente baixa. Por exemplo, enquanto o nó de rede de lado de provedor 150 pode ser implantado em um ambiente computacional grande e oneroso, é tipicamente desejável que cada terminal de usuário 110 seja implantado como um dispositivo pequeno, acessível, confiável, simples que possa ser instalado em cada instalação do usuário. Consequentemente, os terminais de usuário 110 tipicamente, podem não ter capacidade de processamento suficiente para fazer tais determinações para tráfego de enlace de retorno.
[017] Consequentemente, as modalidades descritas no presente documento incluem sistemas e métodos inovadores para fornecer roteamento de enlace de retorno em um terminal de usuário 110 em comunicação com uma rede de comunicações híbrida 130. Como ilustrado, cada terminal de usuário 110 inclui um sistema de roteamento de terminal de usuário (UTRS) 120 acoplado entre a interface de rede híbrida 125 e a
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10/39 interface de rede local 127. O UTRS 120 inclui um módulo de roteamento 114 e uma tabela de roteamento 112. Como descrito no presente documento, em vez de fazer determinações de roteamento computacionalmente intensivas, o módulo de roteamento 114 pode fazer determinações de roteamento de acordo com mapeamentos povoados e dinamicamente atualizados na tabela de roteamento 112 de acordo com comunicações de enlace de encaminhamento recebidas. Por exemplo, cada mapeamento associa uma entrada na tabela de roteamento a uma das redes de comunicações 132, de modo que, quando tráfego de enlace de retorno é recebido pelo módulo de roteamento 114 (de um CPE 102), o módulo de roteamento 114 pode encontrar um mapeamento na tabela de roteamento 112 que tem uma entrada correspondente na tabela de roteamento e pode rotear o tráfego de enlace de retorno, adequadamente. Cada entrada na tabela de roteamento pode ser identificada exclusivamente pelo menos de acordo com um identificador de fonte de conteúdo de enlace de encaminhamento (FLCS) . Por exemplo, o identificador de FLCS pode ser um endereço de protocolo Internet (IP) que foi o endereço de IP de origem de tráfego de enlace de encaminhamento recebido previamente e pode ser o endereço de IP de destino de tráfego de enlace de retorno subsequente. Como descrito no presente documento, o identificador de FLCS pode ser obtido ou derivado de uma tupla de roteamento (por exemplo, uma dupla, uma quintupla, etc.), uma mensagem de controle, uma pesquisa de servidor de nome de dominio (DNS) ou pesquisa reversa, ou de qualquer outra maneira adequada. A tabela de roteamento 112 pode ser implantada como uma tabela de pesquisa, ou similares, que possa ser consultada muito rapidamente e com intensidade computacional muito baixa.
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11/39 [018] As Figuras 2A a 2C mostram um primeiro conjunto de exemplos em que as determinações de roteamento de enlace de retorno são feitas por um terminal de usuário 110 em um ambiente de comunicações híbrido 200. No conjunto de exemplos ilustrado, determinações de roteamento de enlace de retorno são feitas de acordo com recepção de comunicações de enlace de encaminhamento. Passando em primeiro lugar para a Figura 2A, uma seta tracejada grossa indica um trajeto de fluxo de tráfego de enlace de encaminhamento que se origina em um dos computadores hospedeiros 172 nas redes de conteúdo 175 e termina em um dos CPEs 102 de uma rede de usuário local 105 associada a um terminal de usuário 110. O fluxo é recebido (por exemplo, interceptado) por um nó de rede de lado de provedor 150. Um módulo de roteamento de lado de provedor 160 no nó de rede de lado de provedor 150 pode classificar o tráfego e/ou fazer quaisquer determinações para suportar uma decisão como através de qual das redes de comunicações 132 rotear o tráfego. O tráfego pode ser emitido para a rede de comunicações híbrida 130 por meio de uma interface apropriada (por exemplo, porta 142) da interface de rede híbrida de lado de provedor 145. No caso ilustrado, a determinação é para rotear o tráfego para uma primeira rede de comunicações 132a por meio de uma primeira porta de interface 142a (por exemplo, e um roteador de nível 3, não mostrado) , em que a primeira rede de comunicações 132a é uma rede por satélite.
[019] O tráfego é recebido da primeira rede de comunicações 132a por meio de uma primeira porta de interface 122 da interface de rede híbrida 125 do terminal de usuário 110 e é passado para o módulo de roteamento 114 do UTRS 120. O tráfego de enlace de encaminhamento pode ser passado do UTRS
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120 para o CPE de destino apropriado 102 por meio da interface de rede local 127. Além disso, como descrito de forma mais completa abaixo, o módulo de roteamento 114 pode atualizar (e/ou determinar se deve atualizar) os mapeamentos da tabela de roteamento 112 com base no tráfego recebido. No caso ilustrado, o módulo de roteamento 114 pode gerar ou atualizar um mapeamento na tabela de roteamento 112 com base no endereço de IP de origem do tráfego e na rede através da qual o tráfego foi recebido (isto é, a primeira rede de comunicações 132a) . Em algumas implantações, os pacotes de tráfego de enlace de encaminhamento incluem uma tupla que inclui pelo menos um endereço de IP de origem. Por exemplo, a tupla pode ser uma dupla que indica um endereço de IP de origem e uma porta de origem; ou a tupla pode ser uma quíntupla que indica um endereço de IP de origem, uma porta de origem, um endereço de IP de destino, uma porta de destino e um protocolo de comunicações. O módulo de roteamento 114 pode armazenar pelo menos o endereço de IP de origem como um identificador de FLCS de uma entrada na tabela de roteamento. O identificador de FLCS pode ser a entrada na tabela de roteamento, ou a entrada na tabela de roteamento pode incluir o FLCS e informações adicionais. Por exemplo, algumas implantações podem inverter a quíntupla recebida, armazenar a quíntupla invertida como a entrada na tabela de roteamento (isto é, para que a porta e endereço de IP de origem da quíntupla sejam armazenados como a porta e endereço de IP de destino na entrada na tabela de roteamento) , e mapear a entrada na tabela de roteamento para a rede de comunicações de recebimento 132. As informações adicionais podem ser usadas em certas modalidades. Por exemplo, algumas modalidades podem ter mapeamentos de enlace de retorno
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13/39 diferentes para tráfego de CPEs diferentes 102, que têm protocolos de comunicações diferentes, etc., mesmo quando destinados a um mesmo hospedeiro de conteúdo 172.
[020] Passando para a Figura 2B, após atualizar a tabela de roteamento 112 de acordo com o tráfego de enlace de encaminhamento recebido na Figura 2A, tráfego de enlace de retorno é recebido pelo UTRS 120 de um CPE 102 da rede de usuário local 105. Quando o tráfego de enlace de retorno é recebido, o módulo de roteamento 114 pode determinar (por exemplo, analisar) um identificador de destino para o tráfego de enlace de retorno e pode identificar um dos mapeamentos na tabela de roteamento 112 que corresponda ao identificador de destino. Por exemplo, o tráfego de enlace de retorno pode indicar um endereço de IP de destino que corresponda ao identificador de FLCS de uma das entradas de tabela de roteamento. O mapeamento identificado na tabela de roteamento 112 mapeia o identificador de FLCS para uma das redes de comunicações 132. No caso ilustrado, o tráfego de enlace de retorno é destinado ao mesmo computador hospedeiro 172 do qual o tráfego de enlace de encaminhamento foi recebido através da rede por satélite (primeira rede de comunicações 132a) na Figura 2A. O mapeamento atualizado na Figura 2A associa o identificador de FLCS para aquele computador hospedeiro 172 à primeira rede de comunicações 132a. Consequentemente, como ilustrado, o UTRS 120 pode determinar (de acordo com a tabela de roteamento 112) rotear o tráfego recebido de enlace de retorno para o hospedeiro de destino 172a através da primeira rede de comunicações 132a (por exemplo, por meio da porta de interface 142a e do módulo de roteamento de lado de provedor 160) .
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14/39 [021] Em alguns casos, tráfego associado a um computador hospedeiro particular 172 pode ser roteado de modo diferente nos sentidos de enlace de encaminhamento e de enlace de retorno. A Figura 2C ilustra esse caso, em que o tráfego de enlace de retorno, embora destinado ao primeiro computador hospedeiro 172a (previamente mapeado para a primeira rede de comunicações 172a na tabela de roteamento 112 na Figura 2A), é roteado através de uma segunda rede de comunicações 172b da rede de comunicações híbrida 130. Esse caso pode surgir em uma série de contextos diferentes. Nesse contexto, cada tabela de roteamento da tabela de roteamento 112 é identificada exclusivamente por mais do que apenas o identificador de destino. Por exemplo, a tabela de roteamento 112 pode incluir múltiplas entradas de tabela de roteamento que têm o mesmo identificador de destino, mas que têm outros parâmetros diferentes (por exemplo, protocolos diferentes, etc.). Como um exemplo desse contexto, o tráfego de enlace de encaminhamento recebido do computador hospedeiro 172a na Figura 2A é parte de um fluxo de tráfego para um filme em transmissão contínua, enquanto o tráfego de enlace de retorno enviado na Figura 2C é uma mensagem de navegação de reprodução (por exemplo, pausa) que é enviada do CPE 102a de volta para o computador hospedeiro 172a. Em outro contexto deste tipo, o módulo de roteamento 114 e/ou tabela de roteamento 112 inclui certas diretivas de roteamento que roteiam certo tráfego de acordo com certas regras, independentemente de haver ou não um conflito de mapeamento na tabela de roteamento 112. Por exemplo, o módulo de roteamento 114 pode incluir uma regra (ou a tabela de roteamento 112 pode ter um mapeamento dominante hierarquicamente) que sempre roteia tráfego de enlace de
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15/39 retorno a partir de uma CPE particular 102 (por exemplo, a partir de um endereço de IP de origem de enlace de retorno privado particular) através da segunda rede de comunicações 132b. Em ainda outro contexto deste tipo, outras considerações de rede podem ter precedência sobre da tabela de roteamento 112. Por exemplo, congestionamento de rede detectado na primeira rede de comunicações 132a pode disparar desvio de tráfego (por exemplo, de transferências por upload de arquivo grande) da primeira rede de comunicações 132a para a segunda rede de comunicações 132b, independentemente de quaisquer mapeamentos ao contrário. Em ainda outro contexto, mapeamentos no módulo de roteamento 114 podem ter janelas de validade associadas, ou outros tipos de histerese, ou similares. Por exemplo, alguns ou todos os mapeamentos podem ser mudados
apenas após um número limiar predeterminado de eventos de
mudança ocorrerem (por exemplo , apenas após três fluxos de
tráfego em sequência serem recebidos de um computador
hospedeiro particular 172 através da mesmo rede dentre a rede de comunicações 132), ou alguns ou todos os mapeamentos podem ser válidos apenas através de uma janela particular (por exemplo, o mapeamento (ou mapeamentos) automaticamente reinicializar para um mapeamento padrão após alguma duração de tempo ter decorrido desde um último evento que confirma o mapeamento, após uma sessão de conexão lógica particular terminar, etc.).
[022] A Figura 3 mostra um segundo exemplo no qual determinações de roteamento de enlace de retorno são feitas por um terminal de usuário 110 em um ambiente de comunicações hibrido 300. No exemplo ilustrado, determinações de roteamento de enlace de retorno são feitas de acordo com
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16/39 recepção de mensagens de controle por meio de comunicações de enlace de encaminhamento. Uma seta tracejada grossa indica um trajeto de fluxo de mensagem de controle de enlace de encaminhamento que se origina no módulo de roteamento de lado de provedor 160 do nó de rede de lado de provedor 150. As mensagens de controle são emitidas para a rede de comunicações híbrida 130 por meio de uma interface apropriada (por exemplo, a porta 142) da interface de rede híbrida de lado de provedor 145. Embora o caso ilustrado mostre a mensagem de controle que é roteada através de uma rede de comunicações particular 132, outras implantações podem enviar as mensagens de controle através de qualquer uma ou mais das redes de comunicações 132. As mensagens de controle são recebidas da rede de comunicações híbrida 130 (por exemplo, da primeira rede de comunicações 132a) por meio da interface de rede híbrida 125 do terminal de usuário 110 (por exemplo, por meio da primeira porta de interface 122a) e são passadas para o módulo de roteamento 114 do UTRS 120. Nesse caso, as mensagens de controle não são passadas para um CPE 102, uma vez que as mesmas são personalizadas para serem usadas diretamente pelo UTRS 120 para gerar e/ou atualizar mapeamentos. O módulo de roteamento 114 pode obter (por exemplo, analisar, derivar, etc.) atualizações de tabela de roteamento a partir das mensagens de controle recebidas e pode atualizar a tabela de roteamento 112, adequadamente. Por exemplo, as mensagens de controle podem incluir uma lista de entradas de tabela de roteamento (por exemplo, identificadores de FLCS, quíntuplas, etc.) e redes de comunicações associadas 132, a partir das quais mapeamentos podem ser gerados. Algumas modalidades usam uma combinação de técnicas para povoar e/ou atualizar dinamicamente a tabela de
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17/39 roteamento 112, por exemplo, com o uso tanto de mensagens de controle como na Figura 3 quanto de dados de tráfego de enlace de encaminhamento como na Figura 2A.
[023] A Figura 4 mostra um diagrama de blocos de um ambiente de terminal de usuário 400, que inclui um terminal de usuário ilustrativo 110 em comunicação com uma rede de usuário local 105 e uma rede de comunicações hibrida 130, de acordo com várias modalidades. Como ilustrado, o tráfego de enlace de encaminhamento 402 é recebido da rede de comunicações hibrida 130 e direcionado para um CPE apropriado na rede de usuário local 105, e tráfego de enlace de retorno 452 é recebido de um CPE da rede de usuário local 105 e roteado (por exemplo, encaminhado, roteado, etc.) para uma rede de comunicações apropriada da rede de comunicações hibrida 130. O terminal de usuário 110 pode incluir uma interface de rede hibrida 125 e um sistema de roteamento de terminal de usuário (UTRS) 120, que tem uma tabela de roteamento 112 e um módulo de roteamento implantado como uma máquina de estado de roteamento 414. Em algumas modalidades, a tabela de roteamento 112 é implantada como uma tabela de pesquisa. Em outras implantações, a tabela de roteamento 112 é implantada como qualquer tipo adequado de armazenamento de dados de acesso rápido.
[024] Modalidades da interface de rede hibrida 125 podem incluir interfaces de rede fisica e/ou lógica (por exemplo, as portas 122) que podem ser adaptadas para as redes componentes particulares da rede de comunicações hibrida 130. A interface de rede hibrida 125 também pode incluir um roteador 470 para roteamento de camada 3 (por exemplo, através de uma rede primária das redes componentes, tal como uma rede por
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18/39 satélite) e um encaminhador 475 para encaminhamento de camada 2 (por exemplo, que implanta um ponto final de túnel de camada 2). Algumas modalidades da interface de rede hibrida 125 podem incluir componentes de interface de rede adicionais, tais como um tradutor de endereço de rede (NAT) 460. Por exemplo, o NAT 460 pode traduzir entre endereços de IP privados dos CPEs da rede de usuário local 105 e um endereço público do terminal de usuário 110 como visto pela rede de comunicações hibrida 130.
[025] Como ilustrado, as modalidades do UTRS 120 incluem (por exemplo, são acoplados a, têm integrados dentro de, etc.) uma interface de rede local 127 operável para acoplar com uma rede de usuário local 105. O UTRS 120 também inclui uma interface de rede hibrida 125 que tem múltiplas interfaces de rede 122, cada uma operável para acoplar a uma rede respectiva dentre as múltiplas redes de comunicações 132 da rede de comunicações hibrida 130. O UTRS 120 também inclui uma tabela de roteamento 112 que tem armazenados na mesma múltiplos mapeamentos povoados de acordo com comunicações de enlace de encaminhamento (por exemplo, 402, 412) recebidas por meio de pelo menos uma das redes de comunicações 132. Cada mapeamento associa uma entrada respectiva de uma série de entradas de tabela de roteamento com uma das redes de comunicações 132, e cada entrada na tabela de roteamento identifica pelo menos um identificador de fonte de conteúdo de enlace de encaminhamento (FLCS) (por exemplo, um endereço de IP de computador hospedeiro).
[02 6] O UTRS 120 também inclui um módulo de roteamento 114, que pode ser implantado como uma máquina de estado de roteamento 414, como mostrado. A máquina de estado de roteamento 414 pode ser implantada de qualquer maneira
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19/39 adequada. Em algumas implantações, a máquina de estado de roteamento 414 é uma máquina de estado de hardware que realiza várias funções com o uso de circuitos, tal como circuitos programáveis, processadores, etc. Em outras implantações, algumas funções são implantadas em hardware, software, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Caso implantado em software, as funções podem ser armazenadas como uma ou mais instruções em um meio legível por computador não transitório. Um meio de armazenamento pode ser qualquer meio tangível disponível que possa ser acessado por um computador. A título de exemplo, e não limitação, tal mídia legível por computador pode incluir RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM, ou outro armazenamento de disco óptico, armazenamento de disco magnético, ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio tangível que possa ser usado para portar ou armazenar código de programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e que possam ser acessadas por um computador.
[027] Modalidades da máquina de estado de roteamento 414 são acopladas entre a interface de rede local 127 e a interface de rede híbrida 125, e a máquina de estado de roteamento 414 inclui uma saída de estado de roteamento 442 computada de acordo com a tabela de roteamento 112 em resposta a receber dados de enlace de retorno 452 por meio da interface de rede local 127. Os dados de enlace de retorno recebidos 452 indicam um nó de destino que corresponde ao identificador de FLCS de um mapeamento identificado dentre os mapeamentos, e a saída de estado de roteamento 442 direciona o roteamento dos dados de enlace de retorno recebidos 452 através de uma rede selecionada dentre as redes de comunicações 132 por meio da
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20/39 interface de rede híbrida 125 de acordo com o mapeamento identificado dentre os mapeamentos.
[028] Algumas modalidades do UTRS 120 incluem alguns ou todos dentre um gerador de mapeamento 430 e um roteador de enlace de retorno 440. Em algumas modalidades, a tabela de roteamento 112 é atualizada de acordo com o tráfego de enlace de encaminhamento recebido 402. Como descrito no presente documento, modalidades podem povoar e/ou atualizar mapeamentos da tabela de roteamento 112 de várias formas, que incluem de acordo com fluxos de tráfego de enlace de encaminhamento 402 e/ou mensagens de controle 412 recebidos. Para maior clareza, a Figura 4 mostra ambos os tipos de comunicações de enlace de encaminhamento que são recebidos pelo terminal de usuário 110 (e pelo UTRS 120) . Ademais, o gerador de mapeamento 430 é ilustrado como tendo tanto um atualizador com base em rede 410 quanto um atualizador com base em controle 420 para atualizar mapeamentos em resposta ao tráfego de enlace de encaminhamento 402 e às mensagens de controle 412, respectivamente. Algumas implantações do gerador de mapeamento 430 incluem apenas um dentre o atualizador com base em rede 410 ou o atualizador com base em controle 420.
[029] Em algumas modalidades, o tráfego de enlace de encaminhamento 402 é recebido pela interface de rede híbrida 125 de uma das redes de comunicações 132 e passado para o atualizador com base em rede 410 do gerador de mapeamento 430. O atualizador com base em rede 410 pode obter (por exemplo, analisar, derivar, etc.) um perfil de roteamento para o tráfego de enlace de encaminhamento recebido 402 que inclui pelo menos um identificador de FLCS (por exemplo, como o endereço de IP de origem) . Em alguns casos, o perfil de
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21/39 roteamento pode incluir um identificador da rede de comunicações 132 através do qual o tráfego de enlace de encaminhamento 402 foi recebido, a porta de origem, o endereço de IP de destino, a porta de destino, o protocolo de roteamento e/ou outras características do tráfego de enlace de encaminhamento 402. O atualizador com base em rede 410 pode usar o perfil de roteamento obtido para gerar (por exemplo, criar, atualizar, etc.) um mapeamento na tabela de roteamento 112. Por exemplo, o identificador de FLCS pode ser armazenado como uma entrada na tabela de roteamento em associação mapeada com a rede de comunicações 132 através das quais o tráfego foi recebido, ou uma quintupla do tráfego de enlace de encaminhamento recebido 402 pode ser invertida e armazenada como a entrada na tabela de roteamento e mapeada para uma rede apropriado dentre as redes de comunicações 132. O mapeamento atualizado pode ser povoado pelo gerador de mapeamento 430 para a tabela de roteamento 112.
[030] De modo similar, as mensagens de controle 412 podem ser recebidas como comunicações de enlace de encaminhamento pela interface de rede hibrida 125 a partir de uma ou mais das redes de comunicações 132. As mensagens de controle 412 podem ser passadas para o atualizador com base em controle 420 do gerador de mapeamento 430, e o atualizador com base em controle 420 pode obter (por exemplo, analisar, derivar, etc.) uma ou mais atualizações de mapeamento nas mesmas. Por exemplo, as mensagens de controle 412 podem indicar uma lista de mapeamentos entre cada um de uma série de identificadores de FLCS (e/ou outras informações de perfil de roteamento) e respectivas redes dentre as redes de comunicações 132 através das quais rotear (por exemplo, rotear, encaminhar,
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22/39 etc.) dados de enlace de retorno destinados a um computador hospedeiro que corresponde ao FLCS. Os mapeamentos atualizados podem ser povoados pelo gerador de mapeamento 430 para a tabela de roteamento 112.
[031] Em algumas modalidades, a tabela de roteamento 112 é, pelo menos parcialmente, pré-povoada e/ou povoada automaticamente com informações não oriundas de comunicações de enlace de encaminhamento. Em tais casos, a tabela de roteamento 112 ainda é atualizada dinamicamente e/ou povoada adicionalmente a partir de comunicações de enlace de encaminhamento (por exemplo, a partir de tráfego de enlace de encaminhamento 402 e/ou de mensagens de controle 412) . Em algumas dessas modalidades, a tabela de roteamento 112 é précarregada com mapeamentos padrões (por exemplo, antes de distribuição para uma instalação de cliente, como parte de inicialização do dispositivo nas instalações do cliente, etc.) . Algumas dessas modalidades incluem um módulo de pesquisa de servidor de nome de dominio (DNS) 437. Por exemplo, a tabela de roteamento 112 pode ser pré-povoada com mapeamentos padrões entre nomes de hospedeiro (por exemplo, domínios de conteúdo) e redes particulares dentre as redes de comunicações 132 através das quais rotear tráfego de enlace de retorno para aqueles hospedeiros. Com o UT 110 (por exemplo, e o UTRS 120) acoplado à rede de comunicações hibrida 130, o módulo de pesquisa de DNS 437 pode realizar pesquisas de DNS para resolver os nomes de hospedeiro mapeados para endereços de IP para usar como identificadores de FLCS em entradas de tabela de roteamento. Em algumas implantações, o módulo de pesquisa de DNS 437 pode periodicamente (por exemplo, de acordo com uma programação, sempre que comunicações indicarem que nome de
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23/39 hospedeiro, e/ou em qualquer outro momento adequado) resolver novamente alguns ou todos os nomes de hospedeiro para garantir que as associações permaneçam atualizadas. Alternativamente, os endereços de IP de hospedeiro resolvidos são usados apenas para os mapeamentos padrões, e alguns ou todos dentre aqueles mapeamentos são atualizados dinamicamente de acordo com comunicações de enlace de encaminhamento recebidas, como descrito no presente documento. Em algumas implantações, as associações entre os nomes de hospedeiro e os endereços de IP de hospedeiro resolvidos podem ser armazenadas para uso adicionalmente, por exemplo, como descrito abaixo. Por exemplo, uma mensagem de controle 412 pode indicar uma atualização de mapeamento particular para todos os endereços de IP associados a um grupo particular de hospedeiros relacionados (por exemplo, em que um hospedeiro de conteúdo usa múltiplos endereços de IP como sites espelho, como redes de distribuição de conteúdo (CDNs), etc.; em que um grupo de nomes de hospedeiro particular é associado a uma mesma classe de tráfego (por exemplo, transmissão continua de video); etc.); e as associações armazenadas podem ser usadas para atualizar rapidamente os mapeamentos para múltiplas entradas de tabela de roteamento de acordo com sua associação com os hospedeiros indicados.
[032] Algumas modalidades do gerador de mapeamento 430 incluem, ou estão em comunicação com, um validador 435 que é acoplado a uma base de regras armazenada 450. Modalidades do validador 435 podem determinar se e quando permitir que o gerador de mapeamento 430 atualize mapeamentos na tabela de roteamento 112 de acordo com regras na base de regras 450. Em algumas modalidades, algumas ou todas as regras
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24/39 na base de regras 450 são codificadas em hardware antes da distribuição do terminal de usuário 110. Em outras modalidades, algumas ou todas as regras da base de regras 450 são programáveis em hardware ou software de acordo com mensagens de controle 412 recebidas por meio da interface de rede híbrida 125, por comandos locais de usuário recebidos por meio da interface de rede local 127, e/ou de qualquer outra maneira adequada. Em algumas implantações, a base de regras 450 define uma janela de validade para alguns ou todos os mapeamentos na tabela de roteamento 112. Por exemplo, um mapeamento particular não pode ser atualizado mais do que algum número de vezes dentro de um particular período de tempo (por exemplo, mais do que uma vez por hora), não pode ser atualizado dentro de uma certa quantidade de tempo desde sua última atualização, etc. Em outras implantações, a base de regras 450 define um limiar de atualização para alguns ou todos os mapeamentos. Por exemplo, um mapeamento particular pode ser atualizado apenas após um certo número de fluxos a partir de um hospedeiro particular ser recebido através de uma mesma rede gue é diferente da que está mapeada atualmente. Em outras implantações, a base de regras 450 define outros tipos de condições atualização. Por exemplo, algumas redes híbridas de comunicações 130 podem ser definidas para terem uma hierarquia (por exemplo, uma rede primária dentre as redes de comunicações 132, em que todas as outras redes de comunicações 132 são redes secundárias; cada uma das redes de comunicações 132 está em uma ordem de prioridade; etc.). Nesse caso, regras particulares podem entrar em vigor quando um mapeamento está sendo mudado de uma rede primária para uma rede secundária, de uma rede secundária para uma rede primária, etc. Por exemplo, a base de
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25/39 regras 450 pode ser projetada para que seja mais fácil atualizar mapeamentos de redes primárias para redes secundárias do que de redes secundárias para redes primárias (por exemplo, que tende a descarregar tráfego a partir da rede primária).
[033] Como ilustrado, além de usar o tráfego de enlace de encaminhamento recebido 402 para atualizar mapeamentos, o tráfego de enlace de encaminhamento 402 pode ser encaminhado para o CPE de destino apropriado na rede de usuário local 105. Embora mostrado como sendo encaminhado a partir do atualizador com base em rede 410, o tráfego de enlace de encaminhamento 402 pode ser encaminhado de qualquer maneira adequada, por exemplo, diretamente a partir da interface de rede hibrida 125. O CPE (ou CPEs) da rede de usuário local 105 também pode originar fluxos de tráfego de enlace de retorno 452 destinados a algum hospedeiro de destino através da rede de comunicações hibrida 130. Os fluxos de tráfego de enlace de retorno 452 são recebidos pelo roteador de enlace de retorno 440 do UT 110 por meio da interface de rede local 127, para que o roteador de enlace de retorno 440 possa determinar através de qual das redes de comunicações 132 rotear os fluxos de tráfego de enlace de retorno 452. Como descrito no presente documento, modalidades podem rapidamente fazer tais determinações com pequena intensidade computacional baseandose nos mapeamentos armazenados na tabela de roteamento 112. Por exemplo, o roteador de enlace de retorno 440 obtém (por exemplo, analisa, deriva, etc.) um identificador de destino (por exemplo, um endereço de IP de destino) a partir do tráfego de enlace de retorno fluxo 452 e identifica uma entrada na tabela de roteamento na tabela de roteamento 112 que
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26/39 corresponde a (por exemplo, combina) o identificador de destino obtido. Por exemplo, o roteador de enlace de retorno 440 realiza uma pesquisa na tabela de roteamento 112. O mapeamento identificado pode indicar através de qual das redes de comunicações 132 rotear o tráfego de enlace de retorno 452.
[034] Várias modalidades podem incluir considerações adicionais que podem impactar a determinação de roteamento. Em algumas dessas modalidades, o roteador de enlace de retorno 440 é acoplado a, ou inclui, o validador 435 (por exemplo, ou há um validador 435 e base de regras 450 separados para o roteador de enlace de retorno 440). Como descrito acima, em algumas implantações, a base de regras 450 define uma janela de validade para alguns ou todos os mapeamentos na tabela de roteamento 112. Em um contexto de roteamento de enlace de retorno exemplificativo, um mapeamento particular pode ser válido apenas por algum tempo predeterminado desde que foi atualizado pela última vez, após o qual o mesmo pode reverter para um mapeamento anterior (por exemplo, padrão). Alternativamente, um mapeamento particular é válido apenas em certas horas do dia, no momento em que certas redes têm capacidade disponível, etc. Em tais casos, o roteador de enlace de retorno 440 pode fazer determinações de roteamento com base em regras da base de regras 450, mesmo se as regras conflitarem com um ou mais mapeamentos na tabela de roteamento 112.
[035] Em outras dessas modalidades, o roteador de enlace de retorno 440 é acoplado a, ou inclui, o módulo de pesquisa de DNS 437 (por exemplo, ou há um módulo de pesquisa de DNS separado 437 para o roteador de enlace de retorno 440). Como descrito acima, associações entre os nomes de hospedeiro e os endereços de IP de hospedeiro resolvidos podem ser
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27/39 armazenadas para uso adicional. Por exemplo, o roteador de enlace de retorno 440 pode usar as associações armazenadas para resolver rapidamente nomes de hospedeiro para endereços de IP de destino no suporte de roteamento de tráfego de enlace de retorno. Em outras implantações, o módulo de pesquisa de DNS 437 pode ser usado para realizar uma pesquisa de DNS reversa, pela qual obtém um nome de hospedeiro de um endereço de IP. Por exemplo, os mapeamentos podem incluir mapeamentos particulares (por exemplo, ou regras podem ser incluídas na base de regras 450) para rotear tráfego associado a certos hospedeiros por meio de certas redes de comunicações 132, mesmo onde nenhuma outra entrada correspondente na tabela de roteamento está na tabela de roteamento 112 (por exemplo, onde o tráfego de enlace de retorno indica um endereço de IP de destino diferente para um hospedeiro de conteúdo do que o que está mapeado na tabela de roteamento 112) . Nesse caso, pode ser desejável realizar a pesquisa de DNS reversa para determinar, por exemplo, se um correspondente hospedeiro foi mapeado previamente na tabela de roteamento 112, mesmo se o endereço de IP de destino indicado não tiver sido.
[036] Em algumas dessas e outras modalidades, as pesquisas de DNS e/ou pesquisas de DNS reversas do módulo de pesquisa de DNS 437 podem demorar muito tempo para realizar como parte de uma determinação de roteamento de enlace de retorno em tempo real. Consequentemente, algumas modalidades do módulo de pesquisa de DNS 437 podem realizar pesquisas de DNS e/ou pesquisas de DNS reversas como tarefas em segundo plano (por exemplo, em paralelo com o roteador de enlace de retorno 440 que faz determinações de roteamento). Por exemplo, quando um fluxo de tráfego de enlace de retorno 452 é recebido
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28/39 pelo roteador de enlace de retorno 440, o roteador de enlace de retorno 440 pode prosseguir fazendo determinações de roteamento em tempo real de acordo com mapeamentos disponíveis na tabela de roteamento 112 e/ou de acordo com a base de regras 450 (por exemplo, mapeamentos padrões, etc.). Enquanto isso, o roteador de enlace de retorno 440 também pode disparar o módulo de pesquisa de DNS 437 para realizar pesquisas de DNS e/ou pesquisas de DNS reversas, que podem resultar em uma atualização para, ou adição de, um ou mais mapeamentos. Os mapeamentos atualizados ou novos podem, então, ser usados pelo roteador de enlace de retorno 440 para rotear pacotes subsequentes do mesmo fluxo de tráfego de enlace de retorno 452 e/ou fluxos subsequentes.
[037] Tendo feito uma determinação de roteamento, o roteador de enlace de retorno 440 pode emitir os fluxos de tráfego de enlace de retorno 452 e a determinação de roteamento como a saída de estado de roteamento 442. A interface de rede híbrida 125 pode usar a saída de estado de roteamento 442 para rotear os fluxos de tráfego de enlace de retorno 452 através da rede de comunicações híbrida 130. Por exemplo, a interface de rede híbrida 125 pode rotear os fluxos de tráfego de enlace de retorno 452 através de uma rede primária das redes componentes 132 (por exemplo, uma rede por satélite) como um roteamento de camada 3 com o uso do roteador 470, pode rotear os fluxos de tráfego de enlace de retorno 452 através de um túnel de camada 2 por meio de uma rede secundária dentre as redes de comunicações 132 com o uso do encaminhador 475, etc. Em algumas modalidades, funcionalidade adicional é realizada pela interface de rede híbrida 125 como parte de rotear os fluxos de tráfego de enlace de retorno 452 através
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29/39 da rede de comunicações hibrida 130. Por exemplo, a NAT 460 pode traduzir os endereços de IP privados do CPE de origem para um endereço público de IP do UT 110. Ademais, implantações podem empacotar os dados, modular os dados, e/ou de outra forma preparar os fluxos de tráfego de enlace de retorno 452 para comunicação através das redes de comunicações selecionadas 132 .
[038] A Figura 5 mostra um fluxograma de um método ilustrativo 500 para roteamento de enlace de retorno por um terminal de usuário em um ambiente de rede hibrido, de acordo com várias modalidades. Modalidades do método 500 podem ser realizadas com o uso dos sistemas descritos com referência às Figuras 1 a 4, ou quaisquer outros sistemas adequados. Modalidades do método 500 começam no estágio 504 recebendo-se dados de enlace de retorno em um sistema de roteamento de terminal de usuário de equipamento em instalações de cliente (CPE), sendo que os dados de enlace de retorno indicam um nó de destino associado aos dados de enlace de retorno. Como descrito no presente documento, o sistema de roteamento de terminal de usuário (UTRS) é acoplado comunicativamente a múltiplas redes e tem uma tabela de roteamento povoada de acordo com comunicações de enlace de encaminhamento recebidas pelo sistema de roteamento de terminal de usuário de pelo menos uma das redes. Por exemplo, uma das redes é uma rede por satélite, e a tabela de roteamento é povoada de acordo com comunicações de enlace de encaminhamento recebidas pelo UTRS a partir de um nó principal de lado de provedor (por exemplo, uma porta de comunicação) da rede por satélite. Em várias implantações, o nó principal é acoplado comunicativamente a uma, múltiplas, ou todas as redes da rede hibrida. A tabela de
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30/39 roteamento pode ser uma tabela de pesquisa, ou outro armazenamento de dados adequado que tem, armazenado no mesmo, múltiplos mapeamentos, cada um entre uma respectiva entrada na tabela de roteamento e uma das redes. Cada entrada na tabela de roteamento identifica pelo menos um identificador de fonte de conteúdo de enlace de encaminhamento (FLCS).
[039] No estágio 508, modalidades identificam um dos mapeamentos na tabela de roteamento como tendo a entrada na tabela de roteamento que corresponde ao nó de destino associado aos dados de enlace de retorno. Por exemplo, as entradas de tabela de roteamento podem incluir qualquer identificador de FLCS adequado, tal como um endereço de IP de destino de enlace de retorno. Em algumas modalidades, cada entrada na tabela de roteamento inclui quíntupla que identifica um endereço de IP de origem, uma porta de origem, um endereço de IP de destino, uma porta de destino e um protocolo de comunicação de dados. Os dados de enlace de retorno podem incluir uma tupla de roteamento de enlace de retorno que indica o nó de destino associado aos dados de enlace de retorno. A tupla de roteamento de enlace de retorno pode indicar adicionalmente um endereço de protocolo Internet (IP) de destino e uma porta de destino.
[040] No estágio 512, modalidades roteiam os dados de enlace de retorno através de uma das redes de acordo com o mapeamento identificado dentre os mapeamentos. Em algumas modalidades, o roteamento no estágio 512 é diretamente de acordo com os mapeamentos armazenados. Por exemplo, os dados de enlace de encaminhamento são recebidos de um hospedeiro de conteúdo particular através de uma rede particular dentre as redes, e dados de enlace de retorno enviados para aquele
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31/39 hospedeiro de conteúdo são enviados através da mesma rede particular dentre as redes. Em outras modalidades, o roteamento pode levar em conta outros fatores. Como ilustrado, algumas modalidades determinam no estágio 516 se o mapeamento identificado no estágio 508 é válido como está. Por exemplo, o roteamento está diretamente de acordo com o mapeamento no estágio 512 apenas se o mapeamento for determinado como sendo válido no estágio 516, e o roteamento pode ser ajustado se o mapeamento for determinado como não sendo válido no estágio 516. Por exemplo, o roteamento no estágio 512 pode ser ajustado no estágio 520 de acordo com uma base de regras de roteamento que define um conjunto de critérios de roteamento e uma rede alternativa da pluralidade de redes, de modo que, de acordo com o cumprimento do conjunto de critérios de roteamento, o roteamento dos dados de enlace de retorno é através da uma das redes mapeadas na tabela de roteamento para o nó de destino dos dados de enlace de retorno ou através da rede alternativa.
[041] Tipos similares de validação, aplicação, ajuste, etc. em relação aos roteamentos podem ser implantados de formas diferentes de acordo com modalidades diferentes. Em algumas modalidades, dados de enlace de encaminhamento são recebidos no terminal de usuário por meio de uma dentre a pluralidade de redes, sendo que os dados de enlace de encaminhamento indicam um nó de origem para os dados de enlace de encaminhamento. Um mapeamento correspondente dentre os mapeamentos da tabela de roteamento pode ser identificado como correspondente ao nó de origem indicado, e é possivel determinar se o mapeamento correspondente é aplicado atualmente de acordo com uma janela de validade associada com o mapeamento identificado dentre os mapeamentos. Em tais
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32/39 modalidades, o mapeamento correspondente pode ser atualizado de acordo com os dados de enlace de encaminhamento recebidos apenas quando o mapeamento correspondente não é aplicado atualmente. Em outra dessas modalidades, pacotes de dados de enlace de encaminhamento podem ser recebidos no terminal de usuário por meio de pelo menos uma dentre a pluralidade de redes, e cada pacote de dados de enlace de encaminhamento pode indicar um respectivo nó de origem para o pacote de enlace de encaminhamento. 0 método 500 pode aguardar a detecção de recepção de pelo menos um número limiar dos pacotes de dados de enlace de encaminhamento que têm todos um mesmo nó de origem respectivo e são todos recebidos através de uma primeira rede da pluralidade de redes; e apenas após tal detecção, pode atualizar a tabela de roteamento com um mapeamento atualizado em resposta à detecção. Em tais modalidades, a atualização inclui mapear a primeira rede para uma entrada na tabela de roteamento que corresponde ao mesmo nó de origem respectivo. Em ainda outras dessas modalidades, o método 500 pode determinar se o mapeamento identificado dentre os mapeamentos é válido atualmente de acordo com uma janela de validade associada com o mapeamento identificado dentre os mapeamentos, e o roteamento no estágio 512 pode ser realizado de acordo com o mapeamento identificado dentre os mapeamentos apenas quando o mapeamento identificado dentre os mapeamentos for válido atualmente. Em ainda outras dessas modalidades, o método 500 pode receber dados de enlace de encaminhamento no terminal de usuário por meio de uma primeira rede da pluralidade de redes (os dados de enlace de encaminhamento que indicam um nó de origem para os dados de enlace de encaminhamento); um mapeamento correspondente dentre os mapeamentos da tabela de
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33/39 roteamento pode ser identificado como correspondente ao nó de origem indicado; pode ser feita uma determinação que o mapeamento correspondente atualmente direciona o roteamento através de uma segunda rede da pluralidade de redes; e o mapeamento correspondente pode ser atualizado para direcionar o roteamento através da primeira rede apenas quando a sequnda rede for uma rede primária da pluralidade de redes, e a primeira rede não for a rede primária da pluralidade de redes.
[042] Alqumas modalidades do método 500 começam por povoar e/ou atualizar alquns ou todos os mapeamentos de tabela de roteamento antes do recebimento no estáqio 504. Por exemplo, no estáqio 501, modalidades podem receber dados de enlace de encaminhamento no terminal de usuário por meio de uma primeira das redes antes de receber os dados de enlace de retorno no estáqio 504. Os dados de enlace de encaminhamento podem indicar um nó de oriqem para os dados de enlace de encaminhamento, e a tabela de roteamento pode ser atualizada com um mapeamento atualizado de acordo com os dados de enlace de encaminhamento recebidos. Em tais modalidades, a identificação no estáqio 508 pode incluir determinar que o nó de destino para os dados de enlace de retorno corresponde ao nó de oriqem para os dados de enlace de encaminhamento, de modo que o mapeamento identificado dentre os mapeamentos seja o mapeamento atualizado; e o roteamento no estáqio 512 possa incluir rotear os dados de enlace de retorno através da primeira rede de acordo com o mapeamento atualizado. Em alqumas dessas modalidades, a atualização no estáqio 501 inclui mapear a primeira rede para uma entrada na tabela de roteamento para o nó de oriqem, e o roteamento no estáqio 512 inclui rotear os dados de enlace de retorno através da primeira rede de acordo
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34/39 com o mapeamento atualizado. Outras modalidades do método 500 podem começar no estágio 502 recebendo-se uma mensagem de controle no terminal de usuário por meio de uma das redes (por exemplo, a mensagem de controle indica pelo menos uma atualização de tabela de roteamento) e atualizando-se a tabela de roteamento de acordo com a pelo menos uma atualização de tabela de roteamento. Ainda outras modalidades do método 500 começam no estágio 503 pré-populando-se parte ou toda a tabela de roteamento, por exemplo, com mapeamentos padrões. Por exemplo, cada um de pelo menos uma porção dos mapeamentos précarregados pode ser pré-carregado por: selecionar uma de múltiplas associações pré-armazenadas entre um hospedeiro de conteúdo correspondente e uma rede correspondente dentre a pluralidade de redes; realizar uma pesquisa de servidor de nome de dominio (DNS) para determinar um endereço de IP de destino associado ao hospedeiro de conteúdo correspondente; e gerar o mapeamento pré-carregado para associar a rede correspondente dentre a pluralidade de redes a uma entrada na tabela de roteamento que compreende o endereço de IP de destino. De modo similar, em algumas modalidades, pelo menos uma das entradas de tabela de roteamento pode indicar um endereço de IP de destino de enlace de retorno, e pelo menos um dos mapeamentos pode ser gerado por: determinar um hospedeiro de conteúdo que corresponde ao endereço de IP de destino de enlace de retorno indicado pela pelo menos uma entrada na tabela de roteamento; identificar uma associação pré-armazenada entre o hospedeiro de conteúdo e uma rede de roteamento da pluralidade de redes; e gerar o pelo menos um mapeamento para associar a entrada na tabela de roteamento à rede de roteamento identificada. Por exemplo, o hospedeiro de
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35/39 conteúdo pode ser determinado realizando-se uma pesquisa de DNS reversa (por exemplo, pelo UTRS como uma tarefa em segundo plano concorrentemente com a identificação no estágio 508 e/ou com o roteamento no estágio 512).
[043] Os métodos revelados no presente documento incluem uma ou mais ações para realização do método descrito. O método e/ou ações podem ser intercambiados entre si sem que se afaste do escopo das reivindicações. Em outras palavras, a menos que uma ordem especifica de ações seja especificada, a ordem e/ou uso de ações especificas podem ser modificados sem que se afaste do escopo das reivindicações.
[044] Um produto de programa de computador pode realizar certas operações apresentadas no presente documento. Por exemplo, esse produto de programa de computador pode ser um meio tangível legivel por computador que tem instruções armazenadas de forma tangível (e/ou codificadas) no mesmo, sendo que as instruções são executáveis por um ou mais processadores para realizar as operações descritas no presente documento. O produto de programa de computador pode incluir material de embalagem. Software ou instruções também podem ser transmitidos através de um meio de transmissão. Por exemplo, software pode ser transmitido de um website, servidor, ou outra fonte remota com o uso de um meio de transmissão tal como um cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, linha de assinante digital (DSL), ou tecnologia sem fio tal como infravermelho, rádio ou micro-ondas.
[045] Ademais, módulos e/ou outros meios apropriado para realizar os métodos e técnicas descritos no presente documento podem ser transferidos por download e/ou obtidos de outra forma por terminais adequados e/ou acoplados
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36/39 a servidores, ou similares, para facilitar a transferência de meios para realizar os métodos descritos no presente documento. Alternativamente, vários métodos descritos no presente documento podem ser fornecidos por meio de meios de armazenamento (por exemplo, RAM, ROM, um meio de armazenamento físico tal como um CD ou disquete, etc.), de modo que um terminal de usuário e/ou estação-base possa obter os vários métodos ao acoplar ou fornecer os meios de armazenamento para o dispositivo. Além disso, qualquer outra técnica adequada para fornecer os métodos e técnicas descritos no presente documento para um dispositivo podem ser utilizados. Recursos que implantam funções também podem ser localizados fisicamente em várias posições, que incluem ser distribuído de modo que porções de funções sejam implantadas em localizações físicas diferentes.
[046] Ao descrever a presente invenção, a seguinte terminologia será usada: As formas singulares um, uma, o e a incluem plurais referentes a menos gue o contexto determine claramente de outro modo. Assim, por exemplo, referência a um item inclui referência a um ou mais itens. O termo uns se refere a um, dois ou mais e, em geral, se aplica à seleção de alguma ou toda uma quantidade. O termo pluralidade refere-se a dois ou mais itens. O termo cerca de significa que quantidades, dimensões, tamanhos, formulações, parâmetros, formatos e outras características não precisam ser exatas, mas podem ser aproximadas e/ou maiores ou menores, como desejado, refletindo tolerâncias, fatores de conversão, arredondamentos, erros de medição e similares aceitáveis e outros fatores conhecidos para as pessoas versadas na técnica. O termo substancialmente significa que a
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37/39 característica, parâmetro ou valor enumerado não precisa ser alcançado exatamente, mas que desvios ou variações que incluem, por exemplo, tolerâncias, erros de medição, limitações de precisão de medição e outros fatores conhecidos para as pessoas versadas na técnica, podem ocorrer em quantidades que não impedem o efeito que a característica se destina a fornecer. Os dados numéricos podem ser expressos ou apresentados no presente documento em um formato de faixa. Deve-se entender que tal formato de faixa é usado simplesmente para conveniência e brevidade e, assim, deve ser interpretado de modo flexível incluindo não apenas os valores numéricos explicitamente relatados como os limites da faixa, mas também interpretado incluindo todos os valores numéricos individuais ou as subfaixas abrangidas dentro daquela faixa como se cada valor numérico e subfaixa fossem explicitamente mencionados. Como uma ilustração, uma faixa numérica de cerca de 1 a 5 deve ser interpretada como incluindo não apenas os valores explicitamente enumerados de cerca de 1 a cerca de 5, mas também incluindo valores individuais e subfaixas dentro da faixa indicada. Assim, são incluídos nessa faixa numérica valores individuais tais como 2, 3 e 4 e subfaixas tais como la3, 2a4e3a5, etc. Esse mesmo princípio se aplica a faixas que enumeram apenas um valor numérico (por exemplo, maior do que cerca de 1) e deve de aplicar independentemente da amplitude da faixa ou das características que são descritas. Uma pluralidade de itens pode ser apresentada em uma lista comum para conveniência. Entretanto, essas listas devem ser interpretadas como se cada membro da lista fosse identificado individualmente como um membro separado e único. Assim, nenhum membro individual de tal lista deve ser interpretado como um
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38/39 equivalente de fato de qualquer outro membro da mesma lista exclusivamente com base em sua apresentação em um grupo comum sem indicações em contrário. Além disso, onde os termos e e ou são usados em conjunto com uma lista de itens, os mesmos devem ser interpretados amplamente, onde qualquer um ou mais dos itens listados pode ser usado isoladamente ou em combinação com outros itens listados. 0 termo alternativamente referese à seleção de uma de duas ou mais alternativas e não se destina a limitar a seleção a apenas aquelas alternativas listadas ou a apenas uma das alternativas listadas de cada vez, a não ser que o contexto indique claramente de outro modo. 0 termo acoplado como usado no presente documento não exige que os componentes sejam conectados diretamente entre si. Em vez disso, o termo também se destina a incluir configurações com conexões indiretas em que um ou mais outros componentes podem ser incluídos entre componentes acoplados. Por exemplo, esses outros componentes podem incluir amplificadores, atenuadores, isoladores, acopladores direcionais, comutadores de redundância, e similares. Além disso, como usado no presente documento, que inclui nas reivindicações, ou como usado em uma lista de itens introduzida por pelo menos um de indica uma lista disjuntiva de modo que, por exemplo, uma lista de pelo menos um dentre A, B ou C significa A ou B ou C ou AB ou AC ou BC ou ABC (isto é, A e B e C) . Ademais, o termo exemplificativo não significa que o exemplo descrito é preferencial ou melhor do que outros exemplos. Como usado no presente documento, um conjunto de elementos se destina a significar um ou mais daqueles elementos, exceto onde o é explicitamente exigido que o conjunto tenha mais do que um ou permitido explicitamente que seja um conjunto nulo.
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39/39 [047] Várias mudanças, substituições e alterações às técnicas descritas no presente documento podem ser feitas sem que se afaste da tecnologia dos ensinamentos como definidos pelas reivindicações anexas. Além disso, o escopo da revelação e reivindicações não é limitado aos aspectos particulares do processo, máquina, fabricação, composição de matéria, meios, métodos e ações descritos acima. Processos, máquinas, fabricação, composições de matéria, meios, métodos ou ações, que existem atualmente ou serão desenvolvidos posteriormente, que realizam substancialmente a mesma função ou obtêm substancialmente o mesmo resultado que os aspectos correspondentes descritos no presente documento podem ser utilizados. Consequentemente, as reivindicações anexas incluem em seu escopo tais processos, máquinas, fabricação, composições de matéria, meios, métodos ou ações.

Claims (13)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. MÉTODO PARA ROTEAR SINAIS EM UMA REDE HÍBRIDA, sendo que o método é caracterizado por compreender:
    receber dados de enlace de retorno em um sistema de roteamento de terminal de usuário a partir de equipamento em instalações de cliente, sendo que os dados de enlace de retorno indicam um nó de destino associado aos dados de enlace de retorno, sendo que o sistema de roteamento de terminal de usuário é acoplado comunicativamente a uma pluralidade de redes e compreende uma tabela de roteamento povoada de acordo com comunicações de enlace de encaminhamento recebidas pelo sistema de roteamento de terminal de usuário de pelo menos uma dentre a pluralidade de redes, de modo que a tabela de roteamento tem, armazenada na mesma, uma pluralidade de mapeamentos, cada um entre uma respectiva entrada dentre uma pluralidade de entradas de tabela de roteamento e uma dentre a pluralidade de redes, sendo que cada entrada na tabela de roteamento identifica pelo menos um identificador de fonte de conteúdo de enlace de encaminhamento (FLCS);
    identificar um dos mapeamentos na tabela de roteamento como tendo a entrada na tabela de roteamento que corresponde ao nó de destino associado com os dados de enlace de retorno; e rotear os dados de enlace de retorno através de uma dentre a pluralidade de redes de acordo com o mapeamento identificado dentre os mapeamentos.
  2. 2. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender adicionalmente:
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    2/13 receber dados de enlace de encaminhamento no terminal de usuário por meio de uma primeira dentre a pluralidade de redes antes de receber os dados de enlace de retorno, sendo que os dados de enlace de encaminhamento indicam um nó de origem para os dados de enlace de encaminhamento; e atualizar a tabela de roteamento com um mapeamento atualizado de acordo com os dados de enlace de encaminhamento recebidos, em que a identificação compreende determinar que o nó de destino para os dados de enlace de retorno corresponda ao nó de origem para os dados de enlace de encaminhamento, de modo que o mapeamento identificado dentre os mapeamentos seja o mapeamento atualizado, e o roteamento compreende rotear os dados de enlace de retorno através da primeira rede de acordo com o mapeamento atualizado.
  3. 3. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado por:
    a atualização compreender mapear a primeira rede para uma entrada na tabela de roteamento para o nó de origem; e o roteamento compreender rotear os dados de enlace de retorno através da primeira rede de acordo com o mapeamento atualizado.
  4. 4. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender adicionalmente:
    receber uma mensagem de controle no terminal de usuário por meio de uma dentre a pluralidade de redes, sendo que a mensagem de controle indica pelo menos uma atualização de tabela de roteamento; e
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    3/13 atualizar a tabela de roteamento de acordo com a pelo menos uma atualização de tabela de roteamento.
  5. 5. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por cada entrada na tabela de roteamento compreender uma quintupla que identifica um endereço de protocolo Internet (IP) de origem, uma porta de origem, um endereço de IP de destino, uma porta de destino e um protocolo de comunicação de dados.
  6. 6. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por:
    os dados de enlace de retorno compreenderem uma tupla de roteamento de enlace de retorno que indica o nó de destino associado aos dados de enlace de retorno.
    7 . MÉTODO, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pela tupla de roteamento de enlace de retorno indicar adicionalmente um endereço de protocolo Internet (IP) de destino e uma porta de destino. 8. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por: uma dentre a pluralidade de redes ser uma rede por satélite; e a tabela de roteamento ser povoada de acordo com
    comunicações de enlace de encaminhamento recebidas pelo sistema de roteamento de terminal de usuário de um nó principal de lado de provedor da rede por satélite.
    9. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo nó principal ser acoplado comunicativamente a múltiplas dentre a pluralidade de redes.
    10. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender adicionalmente:
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    4/13 receber uma pluralidade de pacotes de dados de enlace de encaminhamento no terminal de usuário por meio de pelo menos uma dentre a pluralidade de redes, sendo que cada pacote de dados de enlace de encaminhamento indica um respectivo nó de origem para o pacote de enlace de encaminhamento;
    detectar a recepção de pelo menos um número limiar dos pacotes de dados de enlace de encaminhamento em que todos têm um mesmo respectivo nó de origem e são todos recebidos através de uma primeira rede da pluralidade de redes; e atualizar a tabela de roteamento com um mapeamento atualizado em resposta à detecção, sendo que a atualização compreende mapear a primeira rede para uma entrada na tabela de roteamento que corresponde ao mesmo respectivo nó de origem.
    11. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por:
    rotear os dados de enlace de retorno de acordo com o mapeamento identificado dentre os mapeamentos compreender roteamento de acordo com uma base de regras de roteamento que define um conjunto de critérios de roteamento e uma rede alternativa da pluralidade de redes, de modo que, de acordo com o cumprimento do conjunto de critérios de roteamento, o roteamento dos dados de enlace de retorno ser através da uma dentre a pluralidade de redes mapeadas na tabela de roteamento para o nó de destino dos dados de enlace de retorno ou através da rede alternativa.
    12. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender adicionalmente:
    determinar, pelo sistema de roteamento de terminal de usuário, se o mapeamento identificado dentre os mapeamentos é válido atualmente de acordo com uma janela de validade
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    5/13 associada com o mapeamento identificado dentre os mapeamentos; e rotear os dados de enlace de retorno de acordo com o mapeamento identificado dentre os mapeamentos apenas quando o mapeamento identificado dentre os mapeamentos for válido atualmente.
    13. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender adicionalmente:
    receber dados de enlace de encaminhamento no terminal de usuário por meio de uma primeira rede da pluralidade de redes, sendo que os dados de enlace de encaminhamento indicam um nó de origem para os dados de enlace de encaminhamento;
    identificar um mapeamento correspondente dentre os mapeamentos da tabela de roteamento como correspondente ao nó de origem indicado;
    determinar, pelo sistema de roteamento de terminal de usuário, que o mapeamento correspondente atualmente direciona o roteamento através de uma segunda rede da pluralidade de redes;
    atualizar o mapeamento correspondente para direcionar o roteamento através da primeira rede apenas quando a segunda rede for uma rede primária da pluralidade de redes, e a primeira rede não for a rede primária da pluralidade de redes.
    14. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender adicionalmente:
    receber dados de enlace de encaminhamento no terminal de usuário por meio de uma dentre a pluralidade de
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    6/13 redes, sendo que os dados de enlace de encaminhamento indicam um nó de origem para os dados de enlace de encaminhamento;
    identificar um mapeamento correspondente dentre os mapeamentos da tabela de roteamento como correspondente ao nó de origem indicado;
    determinar, pelo sistema de roteamento de terminal de usuário, se o mapeamento correspondente é aplicado atualmente de acordo com uma janela de validade associada com o mapeamento identificado dentre os mapeamentos; e atualizar o mapeamento correspondente de acordo com os dados de enlace de encaminhamento recebidos apenas quando o mapeamento correspondente não for aplicado atualmente.
    15. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por pelo menos uma das entradas de tabela de roteamento indicar um endereço de protocolo Internet (IP) de destino de enlace de retorno, e compreender adicionalmente:
    gerar pelo menos um dos mapeamentos por:
    determinar, pelo sistema de roteamento de terminal de usuário, um hospedeiro de conteúdo que corresponde ao endereço de IP de destino de enlace de retorno indicado pela pelo menos uma entrada na tabela de roteamento;
    identificar uma associação pré-armazenada entre o hospedeiro de conteúdo e uma rede de roteamento da pluralidade de redes; e gerar o pelo menos um mapeamento para associar a entrada na tabela de roteamento à rede de roteamento identificada.
    16. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pela determinação compreender realizar uma pesquisa de servidor de nome de dominio (DNS) reversa.
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  7. 7/13
    17. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pela pesquisa de DNS reversa ser realizada pelo sistema de roteamento de terminal de usuário como uma tarefa em segundo plano concorrentemente com a identificação e o roteamento.
    18. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela tabela de roteamento ser pré-carregada com uma pluralidade de mapeamentos pré-carregados antes do recebimento.
    19. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 18, caracterizado por cada um de pelo menos uma porção dos mapeamentos pré-carregados ser pré-carregado por:
    selecionar uma dentre uma pluralidade de associações pré-armazenadas entre um hospedeiro de conteúdo correspondente e uma rede correspondente dentre a pluralidade de redes;
    realizar uma pesquisa de servidor de nome de domínio (DNS) para determinar um endereço de protocolo Internet (IP) de destino associado ao hospedeiro de conteúdo correspondente; e gerar o mapeamento pré-carregado para associar a rede correspondente dentre a pluralidade de redes com uma entrada na tabela de roteamento que compreende o endereço de IP de destino.
    20. SISTEMA DE ROTEAMENTO DE TERMINAL DE USUÁRIO, caracterizado por compreender:
    uma interface de rede local operável para acoplar com uma rede de usuário local;
    uma interface de rede híbrida que compreende uma pluralidade de interfaces de rede, cada uma operável para
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  8. 8/13 acoplar com uma respectiva rede dentre uma pluralidade de redes de comunicações de uma rede híbrida;
    uma tabela de roteamento que tem armazenada na mesma uma pluralidade de mapeamentos povoados de acordo com comunicações de enlace de encaminhamento recebidas por meio de pelo menos uma dentre a pluralidade de redes, sendo que cada mapeamento associa uma respectiva entrada dentre uma pluralidade de entradas de tabela de roteamento com uma da pluralidade de redes de comunicações, sendo que cada entrada na tabela de roteamento identifica pelo menos um identificador de fonte de conteúdo de enlace de encaminhamento (FLCS); e uma máquina de estado de roteamento acoplada entre a interface de rede local e a interface de rede híbrida, sendo que a máquina de estado de roteamento compreende uma saída de estado de roteamento computada de acordo com a tabela de roteamento em resposta a receber dados de enlace de retorno por meio da interface de rede local, de modo que:
    os dados de enlace de retorno recebidos indicam um nó de destino que corresponde ao identificador de FLCS de um mapeamento identificado dentre os mapeamentos, e a saída de estado de roteamento direciona o roteamento dos dados de enlace de retorno recebidos através de uma rede selecionada dentre a pluralidade de redes de comunicações por meio da interface de rede híbrida de acordo com o mapeamento identificado dentre os mapeamentos.
    21. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado por compreender adicionalmente:
    um atualizador de tabela de roteamento acoplado entre a interface de rede híbrida e a tabela de roteamento, e que tem uma saída de atualização gerada de acordo com as
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  9. 9/13 comunicações de enlace de encaminhamento recebidas por meio de pelo menos uma dentre a pluralidade de redes, pelo menos alguns dos mapeamentos atualizados em resposta à saida de atualização.
    22. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado por:
    a saida de atualização pode ser gerada em resposta a receber fluxos de dados de enlace de encaminhamento por meio da interface de rede hibrida, sendo que cada fluxo de dados de enlace de encaminhamento indica um respectivo nó de origem e é recebido por meio de uma respectiva rede dentre as redes de comunicações, de modo que cada um dos pelo menos alguns dos mapeamentos seja atualizado de acordo com um respectivo fluxo dentre os fluxos de dados de enlace de encaminhamento recebidos para mapear o respectivo nó de origem com a respectiva rede dentre as redes de comunicações.
    23. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado por:
    a saida de atualização poder ser gerada em resposta a receber mensagens de controle por meio de uma dentre a pluralidade de redes, sendo que as mensagens de controle indicam respectivas atualizações de tabela de roteamento, de modo que cada um de pelo menos alguns dos mapeamentos seja atualizado de acordo com uma respectiva atualização de tabela de roteamento.
    24. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado por cada identificador de FLCS compreender um endereço de protocolo Internet.
    25. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado por:
    Petição 870190053525, de 11/06/2019, pág. 57/136
  10. 10/13 a máquina de estado compreender uma base de regras de roteamento armazenada que define um conjunto de critérios de roteamento e uma rede alternativa da pluralidade de redes, de modo que, de acordo com o cumprimento do conjunto de critérios de roteamento, a saída de estado de roteamento direciona o roteamento dos dados de enlace de retorno através da uma dentre a pluralidade de redes mapeadas na tabela de roteamento para o nó de destino dos dados de enlace de retorno ou através da rede alternativa.
    26. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 25, caracterizado por:
    a base de regras armazenada definir respectivas janelas de validade para pelo menos alguns dos mapeamentos; e a saída de estado de roteamento direcionar o roteamento dos dados de enlace de retorno adicionalmente de acordo com as respectivas janelas de validade.
    27. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pela tabela de roteamento compreender uma pluralidade de mapeamentos padrões pré-carregados.
    28. SISTEMA, de acordo com a reivindicação 20, caracterizado pela rede de usuário local compreender pelo menos um dispositivo de equipamento de instalações de cliente (CPE).
    29. REDE DE COMUNICAÇÕES HÍBRIDA, caracterizada por compreender:
    uma pluralidade de redes de comunicações;
    uma pluralidade de sistemas de roteamento de terminal de usuário, cada um acoplado entre a pluralidade de redes de comunicações e uma respectiva rede de usuário local, sendo que cada um compreende uma tabela de roteamento que tem armazenada na mesma uma pluralidade de mapeamentos povoados de
    Petição 870190053525, de 11/06/2019, pág. 58/136
  11. 11/13 acordo com comunicações de enlace de encaminhamento recebidas por meio de pelo menos uma dentre a pluralidade de redes, em que cada mapeamento associa uma respectiva entrada dentre uma pluralidade de entradas de tabela de roteamento com uma da pluralidade de redes de comunicações, em que cada entrada na tabela de roteamento identifica pelo menos um identificador de fonte de conteúdo de enlace de encaminhamento (FLCS), em que cada sistema de roteamento de terminal de usuário opera para receber dados de enlace de retorno de sua respectiva rede de usuário local, sendo que os dados de enlace de retorno recebidos indicam um nó de destino que corresponde ao identificador de FLCS de um mapeamento identificado dentre os mapeamentos, e para rotear os dados de enlace de retorno recebidos através de uma rede selecionada dentre a pluralidade de redes de comunicações por meio da interface de rede híbrida de acordo com o mapeamento identificado dentre os mapeamentos.
    30. REDE, de acordo com a reivindicação 29, caracterizada pela pluralidade de redes de comunicações compreender uma rede de comunicações por satélite e uma rede de comunicações terrestre.
    31. REDE, de acordo com a reivindicação 29, caracterizada por compreender adicionalmente:
    um nó principal de lado de provedor remoto a partir dos sistemas de roteamento de terminal de usuário e acoplado à pluralidade de redes de comunicações, em que a tabela de roteamento é povoada de acordo com comunicações de enlace de encaminhamento recebidas do nó principal de lado de provedor.
    32. REDE, de acordo com a reivindicação 29, caracterizada por:
    Petição 870190053525, de 11/06/2019, pág. 59/136
  12. 12/13 a tabela de roteamento ser atualizada pelo menos em parte de acordo com fluxos de dados de enlace de encaminhamento recebidos por meio da interface de rede hibrida, sendo que cada fluxo de dados de enlace de encaminhamento indica um respectivo nó de origem e é recebido por meio de uma respectiva rede dentre as redes de comunicações, de modo que cada um dos pelo menos alguns dos mapeamentos é atualizado de acordo com um respectivo fluxo dentre os fluxos de dados de enlace de encaminhamento recebidos para mapear o respectivo nó de origem com a respectiva rede dentre as redes de comunicações.
    33. REDE, de acordo com a reivindicação 29, caracterizada por:
    a tabela de roteamento ser atualizada pelo menos em parte de acordo com mensagens de controle recebidas por meio de uma dentre a pluralidade de redes, sendo que as mensagens
    de controle indicam respectivas atualizações de tabela de roteamento, de modo que cada um de pelo menos alguns dos mapeamentos é atual izado de acordo com uma respectiva atualização de tabela de roteamento. 34 REDE, de acordo com a reivindicação 29,
    caracterizada por:
    cada sistema de roteamento de terminal de usuário operar para rotear os dados de enlace de retorno recebidos adicionalmente de acordo com uma base de regras de roteamento armazenada que define um conjunto de critérios de roteamento e uma rede alternativa da pluralidade de redes, de modo que, de acordo com o cumprimento do conjunto de critérios de roteamento, o roteamento dos dados de enlace de retorno é através da uma dentre a pluralidade de redes mapeadas na tabela
    Petição 870190053525, de 11/06/2019, pág. 60/136
  13. 13/13 de roteamento para o nó de destino dos dados de enlace de retorno ou através da rede alternativa.
    35. REDE, de acordo com a reivindicação 29, caracterizada por cada tabela de roteamento compreender uma pluralidade de mapeamentos padrões pré-carregados.
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