BR112018070610B1 - Técnicas de projeto de livro de códigos de acesso múltiplo por código esparso (scma) - Google Patents

Técnicas de projeto de livro de códigos de acesso múltiplo por código esparso (scma) Download PDF

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Abstract

a presente revelação descreve um método, um aparelho e um meio legível por computador para uma transmissão multicamada em uma rede sem fio. por exemplo, o método pode incluir gerar um grupo de bits de dados binários para recursos de cada camada de uma pluralidade de camadas, mapear o grupo de bits de dados binários de cada camada da pluralidade de camadas às respectivas palavras-código em uma constelação de sinais, combinar as palavras-código, e transmitir a palavra-código combinada ao receptor na rede sem fio. como tal, a transmissão multicamada em uma rede sem fio é realizada.

Description

REIVINDICAÇÃO DE PRIORIDADE
O presente pedido de patente reivindica a prioridade de Pedido de patente provisório US n° 62/320.298, depositado em 08 de abril de 2016, intitulado "Techniques for Sparse Code Multiple Access (SCMA) Codebook Design", e Pedido de patente US n° 15/266.484, depositado em 15 de setembro de 2016, intitulado "Techniques for Sparse Code Multiple Access (SCMA) Codebook Design", que são atribuídos ao cessionário, e expressamente incorporados no presente documento a título de referência em sua totalidade.
ANTECEDENTES
A presente revelação refere-se, em geral, a sistemas de comunicação, e mais particularmente, a um projeto de livros de códigos em redes de acesso múltiplo por código esparso (SCMA).
Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente implantados para fornecer vários serviços de telecomunicação como telefonia, vídeo, dados de pacotes, mensagens e difusões. Os sistemas de comunicação sem fio típicos podem empregar tecnologias de acesso múltiplo com capacidade de suportar a comunicação com múltiplos usuários compartilhando recursos de sistema disponíveis. Exemplos de tais tecnologias de acesso múltiplo incluem sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC-FDMA), e sistemas de acesso múltiplo por divisão de código síncrono por divisão de tempo (OFDMA).
Essas tecnologias de acesso múltiplo foram adotadas em vários padrões de telecomunicação para fornecer um protocolo comum que permita que diferentes dispositivos sem fio se comuniquem em um nível municipal, nacional, regional, e ainda global. Um padrão de telecomunicação exemplificativo é Evolução a Longo Prazo (LTE). A LTE é um conjunto de aperfeiçoamentos para o Padrão Móvel de Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS) promulgado pelo Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP). A LTE é projetada para suportar acesso de banda larga móvel através de eficiência espectral aprimorada, custos reduzidos, e serviços aprimorados usando OFDMA no enlace descendente, SC-FDMA no enlace ascendente, e tecnologia de antena de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO). Entretanto, à medida que a demanda de acesso de banda larga móvel continua a aumentar, há a necessidade de aprimoramentos adicionais na tecnologia LTE. Esses aprimoramentos também podem ser aplicáveis a outras tecnologias de múltiplo acesso e a padrões de telecomunicação que empregam essas tecnologias.
Em sistemas de comunicação sem fio que empregam CDMA, os símbolos de dados são distribuídos em sequências de códigos ortogonais ou ortogonais próximos, em que um código binário é mapeado para um símbolo de modulação de amplitude em quadratura (QAM) antes de uma sequência de espalhamento ser aplicada. Embora esse tipo de codificação possa fornecer taxas de codificação relativamente mais altas, isso pode não ser suficiente para atender às demandas das redes sem fio atuais.
Como tal, novas técnicas ou mecanismos para alcançar taxas de codificação ainda maiores são necessários para atender às crescentes demandas das redes sem fio.
SUMÁRIO
A descrição a seguir apresenta um sumário simplificado de um ou mais aspectos para proporcionar uma compreensão básica de alguns desses aspectos. Este sumário não é uma visão geral abrangente de todos os aspectos contemplados, e não pretende identificar elementos essenciais ou fundamentais de todos os aspectos nem delinear o escopo de quaisquer ou todos os aspectos. O único propósito do mesmo é apresentar alguns conceitos de um ou mais aspectos de forma simplificada como um prelúdio para a descrição mais detalhada que será apresentada posteriormente.
De acordo com um exemplo, é fornecido um método para transmissão multicamada em uma rede sem fio. O método inclui gerar, em um transmissor, um grupo de bits de dados binários para recursos de cada camada de uma pluralidade de camadas; mapear, no transmissor, o grupo de bits de dados binários de cada camada da pluralidade de camadas às respectivas palavras-código em uma constelação de sinais, em que o mapeamento se baseia pelo menos na maximização de uma distância entre as palavras-código dentro de cada camada da pluralidade de camadas; combinar, no transmissor, as palavras-código; e transmitir, do transmissor, a palavra-código combinada a um receptor na rede sem fio.
Em outro exemplo, é fornecido um aparelho de transmissão multicamada em uma rede sem fio. O aparelho inclui meios para gerar, em um transmissor, um grupo de bits de dados binários para recursos de cada camada de uma pluralidade de camadas; meios para mapear, no transmissor, o grupo de bits de dados binários de cada camada da pluralidade de camadas às respectivas palavras-código em uma constelação de sinais, em que o mapeamento se baseia pelo menos na maximização de uma distância entre as palavras-código dentro de cada camada da pluralidade de camadas; meios para combinar, no transmissor, as palavras- código; e meios para transmitir, do transmissor, a palavra- código combinada a um receptor na rede sem fio.
Em um exemplo adicional, é fornecido um aparelho de transmissão multicamada em uma rede sem fio. O aparelho inclui uma memória; e pelo menos um processador acoplado à memória e configurado para gerar, em um transmissor, um grupo de bits de dados binários para recursos de cada camada de uma pluralidade de camadas; mapear, no transmissor, o grupo de bits de dados binários de cada camada da pluralidade de camadas às respectivas palavras- código em uma constelação de sinais, em que o mapeamento se baseia pelo menos na maximização de uma distância entre as palavras-código dentro de cada camada da pluralidade de camadas; combinar, no transmissor, as palavras-código; e transmitir, do transmissor, a palavra-código combinada a um receptor na rede sem fio.
Adicionalmente, em outro exemplo, é fornecido um meio legível por computador que armazena código executável por computador para uma transmissão multicamada. O meio legível por computador inclui código para gerar, em um transmissor, um grupo de bits de dados binários para recursos de cada camada de uma pluralidade de camadas; mapear, no transmissor, o grupo de bits de dados binários de cada camada da pluralidade de camadas às respectivas palavras-código em uma constelação de sinais, em que o mapeamento se baseia pelo menos na maximização de uma distância entre as palavras-código dentro de cada camada da pluralidade de camadas; combinar, no transmissor, as palavras-código; e transmitir, do transmissor, a palavra- código combinada a um receptor na rede sem fio.
Para a realização dos fins anteriores e relacionados, o um ou mais aspectos compreendem as características completamente descritas mais adiante neste documento e particularmente apontadas nas reivindicações. A descrição a seguir e os desenhos em anexo apresentam em detalhe determinadas características ilustrativas do um ou mais aspectos. Entretanto, essas características são indicativas de apenas algumas das várias maneiras nas quais os princípios de vários aspectos podem ser empregados, e essa descrição pretende incluir todos esses aspectos e seus equivalentes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Os desenhos em anexo são apresentados para auxiliar na descrição de vários aspectos da revelação e são fornecidos apenas para ilustração dos aspectos e não limitação dos mesmos. Os desenhos incluem números de referência similares para elementos similares e podem representar componentes ou ações opcionais usando linhas tracejadas.
A Figura 1 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sistema de comunicação sem fio e uma rede de acesso que inclui uma estação-base com um aspecto de um componente de transmissão multicamada conforme descrito no presente documento para transmissão multicamada de acordo com vários aspectos da presente revelação.
As Figuras 2A, 2B, 2C e 2D são diagramas que ilustram exemplos de LTE de uma estrutura de quadro de DL, canais de DL dentro da estrutura de quadro de DL, uma estrutura de quadro de UL e canais de UL dentro da estrutura de quadro de UL, respectivamente.
A Figura 3 é um diagrama que ilustra um exemplo de um Nó evoluído B (eNB) e equipamento de usuário (UE) em uma rede de acesso, em que o UE inclui um aspecto de um componente de transmissão multicamada conforme descrito no presente documento para transmissão multicamada de acordo com vários aspectos da presente revelação.
A Figura 4 é um diagrama esquemático de um sistema de comunicação sem fio que inclui uma estação-base com um aspecto de um componente de transmissão multicamada para transmissão multicamada de acordo com vários aspectos da presente revelação.
A Figura 5 é um diagrama que ilustra um aspecto de uma transmissão multicamada em um sistema de comunicação sem fio de acordo com vários aspectos da presente revelação.
A Figura 6 é um diagrama que ilustra um aspecto de alocação de recurso entre várias camadas em um sistema de comunicação sem fio de acordo com vários aspectos da presente revelação.
A Figura 7 é um diagrama que ilustra um exemplo não limitador de mapeamento de bits de dados binários 700 de um grupo de camadas a palavras-código em um sistema de comunicação sem fio como o sistema 100 (Figura 1) ou sistema 400 (Figura 4).
A Figura 7 é um diagrama que ilustra um aspecto de uma estrutura de subquadro de enlace descendente com múltiplas entradas e múltiplas saídas (MU-MIMO) diferentes de acordo com vários aspectos da presente revelação.
A Figura 8 é um diagrama que ilustra um aspecto de mapeamento de bits de dados binários a palavras-código de acordo com vários aspectos da presente revelação.
As Figuras 9A a B ilustram exemplos de projetos de livro de códigos em um sistema de comunicação sem fio.
A Figura 10, 11A a C, e 12A a B ilustra o desempenho de livro de códigos de acordo com vários aspectos da presente revelação.
A Figura 13 é um diagrama de fluxo de um aspecto de uma transmissão multicamada que pode ser executada pelo componente de transmissão multicamada da Figura 4.
A Figura 14 é um diagrama conceitual de fluxo de dados que ilustra o fluxo de dados entre meios/componentes diferentes em um aparelho exemplificador que inclui um componente de transmissão multicamada para uma transmissão multicamada de acordo com vários aspectos da presente revelação.
A Figura 15 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma implementação de hardware de um aparelho que emprega um sistema de processamento que inclui um componente multicamada para uma transmissão multicamada de acordo com
vários aspectos da presente revelação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
A descrição detalhada apresentada abaixo, em conjunto com os desenhos em anexo, é destinada como uma descrição de várias configurações e não é destinada a representar apenas as configurações em que os conceitos descritos no presente documento podem ser praticados. A descrição detalhada inclui detalhes específicos com o propósito de proporcionar um entendimento completo de vários conceitos. Entretanto, será evidente para os versados na técnica que esses conceitos podem ser praticados sem esses detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e componentes bem conhecidos são mostrados em forma de diagrama de bloco a fim de evitar obscurecer tais conceitos.
Vários aspectos dos sistemas de telecomunicação serão agora apresentados com referência a vários aparelhos e métodos. Esses aparelhos e métodos serão descritos na seguinte descrição detalhada e ilustrados nos desenhos em anexo por vários blocos, componentes, circuitos, processos, algoritmos, etc. (coletivamente chamados de "elementos"). Esses elementos podem ser implementados usando hardware eletrônico, software de computador, ou qualquer combinação dos mesmos. A possibilidade de tais elementos serem implementados como hardware ou software depende da aplicação específica e restrições de desenho impostas ao sistema geral.
A título de exemplo, um elemento, ou qualquer porção de um elemento, ou qualquer combinação de elementos pode ser implementado como um "sistema de processamento" que inclui um ou mais processadores. Exemplos de processadores incluem microprocessadores, microcontroladores, unidades de processamento gráfico (GPUs), unidades de processamento central (CPUs), processadores de aplicativo, processadores de sinais digitais (DSPs), processadores de computação de conjunto reduzido de instruções (RISC), sistemas em chip (SoC), processadores de banda base, matrizes de portas programáveis em campo (FPGAs), dispositivos lógicos programáveis (PLDs), máquinas de estado, lógica de portas, circuitos de hardware discretos e outro hardware adequado configurado para executar as várias funcionalidades descritas ao longo desta revelação. Um ou mais processadores no sistema de processamento podem executar software. O software deve ser amplamente interpretado como instruções, conjuntos de instruções, código, segmentos de código, código de programa, programas, subprogramas, componentes de software, aplicativos, aplicativos de software, pacotes de software, rotinas, sub-rotinas, objetos, executáveis, threads de execução, procedimentos, funções, etc., seja conhecido como software, firmware, middleware, microcódigo, linguagem de descrição de hardware ou de outro modo.
Consequentemente, em um ou mais aspectos exemplificadores, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas ou codificadas como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. Os meios legíveis por computador incluem meios de armazenamento de computador. Os meios de armazenamento podem ser quaisquer meios disponíveis que possam ser acessados por um computador. A título de exemplo, e sem limitação, tais meios legíveis por computador podem compreender uma memória de acesso aleatório (RAM), uma memória de leitura (ROM), uma ROM programável eletricamente apagável (EEPROM), armazenamento de disco óptico, outros dispositivos de armazenamento magnético, combinações dos tipos supracitados de meios legíveis por computador, ou qualquer outro meio que possa ser usado para armazenar código executável por computador sob a forma de instruções ou estruturas de dados que possam ser acessadas por um computador.
A presente revelação refere-se a uma transmissão multicamada na estação-base e/ou um equipamento de usuário. Por exemplo, será fornecida uma breve descrição da invenção.
A Figura 1 é um diagrama que ilustra um exemplo de um sistema de comunicação sem fio e uma rede de acesso 100 que inclui pelo menos uma estação-base 102 configurada para incluir um componente de transmissão multicamada 420 para transmissão multicamada a pelo menos um UE 104 de acordo com vários aspectos da presente revelação. O sistema de comunicação sem fio 100 (também chamado de uma rede de longa distância sem fio (WW AN)) inclui estações de base 102, UEs 104, e um Núcleo de Pacote Evoluído (EPC) 160. As estações de base 102 podem incluir células grandes (estação de base celular de alta potência) e/ou células pequenas (estação de base celular de baixo consumo). As células grandes incluem eNBs. As células pequenas incluem femtocélulas, picocélulas e microcélulas.
As estações de base 102 (coletivamente chamadas de Evolved Universal Mobile Telecommunications System (UMTS) Terrestrial Radio Access Network (E-UTRAN)) interface com o EPC 160 através de links de retorno 132 (por exemplo, interface SI). Para além de outras funções, as estações de base 102 podem executar uma ou mais das seguintes funções: transferência de dados de usuário, cifragem codificação e decifragem de canais de rádio, proteção de integridade, compactação de cabeçalho, funções de controle de mobilidade (por exemplo, handover, dupla conectividade) coordenação de interferência intercelular, configuração e versão de conexão, balanceamento de carga, distribuição de mensagens de estrato de não acesso (NAS), seleção de nó NAS, sincronização, compartilhamento de rede de acesso via rádio (RAN), serviço de difusão e multidifusão de multimídia (MBMS), assinante e rastreamento de equipamento, gerenciamento de informações RAN (RIM), paging, posicionamento e entrega de mensagens de aviso. As estações de base 102 podem se comunicar direta ou indiretamente (por exemplo, através do EPC 160) umas com as outras através de enlaces de retorno 134 (por exemplo, interface X2). Os enlaces de retorno 134 podem ser com fio ou sem fio.
As estações de base 102 podem ser comunicar sem o uso de fio com os UEs 104. Cada uma das estações de base 102 pode proporcionar cobertura de comunicação a uma respectiva área de cobertura geográfica 110. Pode haver áreas de cobertura geográfica sobrepostas 110. Por exemplo, a célula pequena 102’ pode ter uma área de cobertura 110’ que se sobrepõe à área de cobertura 110 de uma ou mais macro estações de base 102. Uma rede que inclui tanto células pequenas como células grandes pode ser conhecida como uma rede heterogênea. Uma rede heterogênea também pode incluir Nós Evoluídos B Residenciais (eNBs) (HeNBs), o que pode proporcionar um serviço a um grupo restrito conhecido como um grupo fechado de assinantes (CSG). Os links de comunicação 120 entre as estações de base 102 e os UEs 104 podem incluir transmissões de enlace ascendente (UL) (também chamado de enlace reverso) de um UE 104 a uma estação de base 102 e/ou transmissões de enlace descendente (DL) (também chamado de enlace direto) de uma estação de base 102 a um UE 104. Os links de comunicação 120 podem usar tecnologia de antena MIMO, incluindo multiplexação espacial, formação de feixes e/ou diversidade de transmissão. Os links de comunicação podem ocorrer através de uma ou mais portadoras. As estações de base 102 / UEs 104 podem usar um espectro de largura de banda de até 7 MHz (por exemplo, 5, 10, 15, 20 MHz) por portadora alocada em uma agregação de portadora de até um total de Yx MHz (x portadoras de componentes) usada para transmissão em cada direção. A alocação de portadoras pode ser assimétrica em relação a DL e UL (por exemplo, mais ou menos portadoras podem ser alocadas para DL do que para UL). As portadoras de componentes podem incluir uma portadora de componente primária e uma ou mais portadoras de componente secundárias. Uma portadora de componente primária pode ser chamada de uma célula primária (PCell) e uma portadora de componente secundária pode ser chamada de uma célula secundária (SCell).
O sistema de comunicação sem fio 100 podem incluir, também, um ponto de acesso Wi-Fi (AP) 150 em comunicação com estações Wi-Fi (STAs) 152 através de links de comunicação 154 em um espectro de frequências não licenciado de 5 GHz. Ao comunicar-se em um espectro de frequências não licenciado, as STAs 152 / AP 150 podem realizar uma avaliação de canais livres (CCA) antes da comunicação para determinar se o canal está disponível.
A célula pequena 102’ pode operar em um espectro de frequências licenciado e/ou não licenciado. Quando opera-se em um espectro de frequências não licenciado, a célula pequena 102’ pode empregar LTE e usar o mesmo espectro de frequências não licenciado de 5 GHz conforme usado pelo AP Wi-Fi 150. A célula pequena 102’, que emprega LTE em um espectro de frequências não licenciado, pode reforçar a cobertura e/ou aumentar a capacidade da rede de acesso. A LTE em um espectro não licenciado pode ser chamada de LTE não licenciada (LTE-U), acesso licenciado assistido (LAA), ou MuLTEfire.
O EPC 160 pode incluir uma Entidade de Gerenciamento de Mobilidade (MME) 162, outras MMEs 164, uma Porta de Comunicação de Serviço 166, uma Porta de Comunicação de Difusão e Multidifusão de Multimídia (MBMS) 168, um Centro de Serviço de Difusão e Multidifusão (BM-SC) 170, e uma Porta de Comunicação de Rede de Dados de Pacote (PDN) 172. A MME 162 pode estar em comunicação com um Servidor de Assinante Local (HSS) 174. A MME 162 é o nó de controle que processa a sinalização entre os UEs 102 e o EPC 160. Em geral, a MME 162 fornece portador e gerenciamento de conexão. Todos os pacotes de protocolo de Internet (IP) de usuário são transferidos através da Porta
de Serviços 166, que está conectada à Porta de PDN 172. A Porta de PDN 172 fornece a alocação de endereço IP de UE bem como outras funções. A Porta de Comunicação de PDN 172 e o BM-SC 170 são conectados aos Serviços IP 176. Os Serviços IP 176 podem incluir a Internet, uma intranet, um Subsistema de Multimídia IP (IMS), um Serviço de Streaming de PS (PSS), e/ou outros serviços IP. O BM-SC 170 pode proporcionar funções para provisionamento e entrega de serviços de usuário de MBMS. O BM-SC 170 pode servir como ponto de entrada para a transmissão de provedor de conteúdo MBMS, pode ser usado para autorizar e iniciar os Serviços de Portadora MBMS dentro de uma rede móvel pública terrestre (PLMN) e pode ser usado para programar transmissões de MBMS. A Porta de Comunicação de MBMS 168 pode ser usada para distribuir tráfego de MBMS para as estações de base 102 pertencentes a uma área de Rede de Frequência Única de Difusão e Multidifusão (MBSFN) difundindo um serviço específico e pode ser responsável pelo gerenciamento de sessão (início-parada) e pela coleta de informações de carregamento relacionadas a eMBMS.
A estação de base também pode ser chamada de um Nó B, um ponto de acesso, uma estação de transceptor de base, uma estação de base de rádio, um transceptor de rádio, uma função de transceptor, um conjunto de serviços básicos (BSS), um conjunto de serviços estendidos (ESS), ou alguma outra terminologia adequada. O eNB 106 fornece um ponto de acesso ao EPC 160 para um UE 102. Exemplos de UEs 102 incluem um telefone celular, um smartphone, um telefone de protocolo de iniciação de sessão (SIP), um laptop, um assistente digital pessoal (PDA), um rádio por satélite, um sistema de posicionamento global, um dispositivo multimídia, um dispositivo de vídeo, um reprodutor de áudio digital (por exemplo, leitor de MP3), uma câmera, um console de jogos, um tablet, um dispositivo inteligente, um dispositivo vestível ou qualquer outro dispositivo de funcionamento similar. O UE 102 também pode ser chamado de uma estação, uma estação móvel, uma estação de assinante, uma unidade móvel, uma unidade de assinante, uma unidade sem fio, uma unidade remota, um dispositivo móvel, um dispositivo sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo remoto, uma estação de assinante móvel, um terminal de acesso, um terminal móvel, um terminal sem fio, um terminal remoto, um fone, um agente de usuário, um cliente móvel, um cliente, ou qualquer outra terminologia adequada.
A Figura 2A é um diagrama 200 que ilustra um exemplo de uma estrutura de quadro DL em LTE, que pode ser um exemplo de uma estrutura de quadro que pode ser transmitida por pelo menos uma estação-base 102 configurada para um componente de transmissão multicamada 420 para transmissão de dados de acordo com vários aspectos da presente revelação.
A Figura 2B é um diagrama 230 que ilustra um exemplo de canais dentro da estrutura de quadro DL em LTE que pode ser transmitida pela estação-base 102 e usada por UE 104 conforme descrito no presente documento.
A Figura 2 é um diagrama 250 que ilustra um exemplo de uma estrutura de quadro UL em LTE que pode ser usada pelo UE 104.
A Figura 2D é um diagrama 280 que ilustra um exemplo de canais dentro da estrutura de quadro UL em LTE que pode ser usada pelo UE 104. Outras tecnologias de comunicação sem fio podem ter uma estrutura de quadro diferente e/ou canais diferentes.
Em LTE, um quadro (10 ms) pode ser dividido em 10 subquadros igualmente dimensionados. Cada subquadro pode incluir dois intervalos de tempo consecutivos. Uma grade de recursos pode ser usada para representar os dois intervalos de tempo, sendo que cada intervalo de tempo inclui um ou mais blocos de recursos simultâneos (RBs) (também chamados de RBs físicos (PRBs)). A grade de recursos é dividida em múltiplos elementos de recursos (REs). Em LTE, para um prefixo cíclico normal, um RB contém 12 subportadoras consecutivas no domínio de frequência e 7 símbolos consecutivos (para DL, símbolos OFDM; para UL, símbolos SC- FDMA) no domínio de tempo, para um total de 84 REs. Para um prefixo cíclico estendido, um RB contém 12 subportadoras consecutivas no domínio de frequência e 6 símbolos consecutivos no domínio de tempo, para um total de 72 REs. O número de bits transmitidos por cada RF depende do esquema de modulação. Adicionalmente, os RBs descritos acima também podem ser chamados de "recursos", "recursos ortogonais" etc. na presente revelação.
Conforme ilustrado na Figura 2A, alguns REs transmitem sinais de referência de DL (piloto) (DL-RS) para estimativa de canais no UE. Os DL-RS podem incluir sinais de referência específicos para célula (CRS) (às vezes também chamados de RS comuns), sinais de referência específicos para UE (UE-RS), e sinais de referência de informações de estado de canais (CSI-RS). A Figura 2A ilustra CRS para as portas de antena 0, 1, 2 e 3 (indicadas como Ro, Ri, R2 e R3, respectivamente), UE-RS para a porta de antena 5 (indicada como R5), e CSI-RS para a porta de antena 15 (indicada como R).
A Figura 2B ilustra um exemplo de vários canais dentro de um subquadro de DL de um quadro. O canal indicador de formato de controle físico (PCFICH) está dentro do símbolo 0 de intervalo 0 e transmite um indicador de formato de controle (CFI) que indica se o canal de controle de enlace descendente físico (PDCCH) ocupa 1, 2 ou 3 símbolos (a Figura 2B ilustra um PDCCH que ocupa 3 símbolos). O PDCCH transmite informações de controle de enlace descendente (DCI) dentro de um ou mais elementos de canais de controle (CCEs), sendo que cada CCE inclui nove grupos de RE (REGs), sendo que cada REG inclui quatro REs consecutivos em um símbolo OFDM. Um UE pode ser configurado com um PDCCH aperfeiçoado específico para UE (ePDCCH) que também transmite DCI. O ePDCCH pode ter 2, 4 ou 8 pares de RB (a Figura 2B mostra dois pares de RB, sendo que cada subconjunto inclui um par de RB). O canal indicador físico (PHICH) de solicitação de repetição automática (ARQ) híbrida (HARQ) também está dentro do símbolo 0 de intervalo 0 e transmite o indicador de HARQ (HI) que indica reconhecimento de HARQ (ACK) / feedback de ACK negativo (NACK) com base no canal físico compartilhado de enlace ascendente (PUSCH). O canal de sincronização primário (PSCH) está dentro do símbolo 6 de intervalo 0 dentro dos subquadros 0 e 5 de um quadro e transmite um sinal de sincronização primário (PSS) que é usado por um UE para determinar a temporização subquadro e uma identidade de camada física. O canal de sincronização secundário (SSCH) está dentro do símbolo 5 de intervalo 0 dentro dos subquadros 0 e 5 de um quadro e transmite um sinal de sincronização secundário (SSS) que é usado por um UE para determinar um número de grupos de identidades de célula de camada física. Com base na identidade de camada física e no número de grupos de identidades de célula de camada física, o UE pode determinar um identificador de célula física (PCI). Com base no PCI, o UE pode determinar as localizações dos DL-RS supracitados. O canal físico de difusão (PBCH) está dentro dos símbolos 0, 1, 2, 3 de intervalo 1 de subquadro 0 de um quadro, e transmite um bloco de informações mestre (MIB). O MIB fornece vários RBs na largura de banda de sistema de DL, uma configuração de PHICH, e um número de quadros de sistema (SFN). O canal físico compartilhado de enlace descendente (PDSCH) transmite dados de usuário, informações de sistema de difusão não transmitidas através do PBCH como blocos de informações de sistema (SIBs), e mensagens de paging.
Conforme ilustrado na Figura 2C, alguns REs transmitem sinais de referência de demodulação (DM-RS) para estimativa de canais no eNB. O UE pode transmitir adicionalmente sinais de referência de som (SRS) no último símbolo de um subquadro. Os SRS podem ter uma estrutura de pente, e um UE pode transmitir SRS em um dos pentes. Os SRS podem ser usados por um eNB para a estimativa de qualidade de canal para permitir a programação dependente de frequência no UL. A Figura 2D ilustra um exemplo de vários canais dentro de um subquadro de UL de um quadro. Um canal físico de acesso aleatório (PRACH) pode estar dentro de um ou mais subquadros dentro de um quadro com base na configuração de PRACH. O PRACH pode incluir seis pares de RB consecutivos dentro de um subquadro. O PRACH permite que o UE realize o acesso de sistema inicial e obtenha a sincronização de UL. Um canal de controle físico de enlace ascendente (PUCCH) pode estar situado nas bordas da largura de banda de sistema de UL. O PUCCH transmite informações de controle de enlace ascendente (UCI), como solicitações de programação, um indicador de qualidade de canal (CQI), um indicador de matriz de pré-codificação (PMI), um indicador de classificação (RI) e feedback de ACK/NACK de HARQ. O PUSCH transmite dados, e pode ser adicionalmente usado para transmitir um relatório de progresso de buffer (BSR), um relatório de headroom de potência (PHR) e/ou UCI.
A Figura 3 é um diagrama de blocos de um eNB 102 em comunicação com UE 104 em uma rede de acesso. Em um aspecto, a estação-base 102 e/ou UE 104 pode ser configurada para incluir o componente de transmissão multicamada 420. Em um aspecto, o componente de transmissão multicamada 420 pode ser configurado para gerenciar transmissões para múltiplas camadas. No DL, os pacotes IP do EPC 160 podem ser fornecidos a um controlador/processador 375. O controlador/processador 375 implementa a funcionalidade de camada 3 e camada 2. A camada 3 inclui uma camada de controle de recurso de rádio (RRC), e a camada 2 inclui uma camada de protocolo de convergência de dados de pacote (PDCP), uma camada de controle de link de rádio (RLC), e uma camada de controle de acesso ao meio (MAC). O controlador/processador 375 proporciona funcionalidade de camada RRC associada à difusão de informações do sistema (por exemplo, MIB, SIBs), controle de conexão RRC (por exemplo, paging de conexão RRC, estabelecimento de conexão RRC, modificação de conexão RRC e liberação de conexão RRC), mobilidade de tecnologia de acesso entre rádios (RAT) e configuração de medição para o relatório de medição de UE; funcionalidade de camada PDCP associada a compactação / descompactação de cabeçalho, segurança (cifragem, decifragem, proteção de integridade, verificação de integridade) e funções de suporte de handover; funcionalidade da camada RLC associada à transferência de unidades de dados de pacote de camada superior (PDUs), correção de erros de ARQ, concatenação, segmentação e remontagem de unidades de dados de serviço RLC (SDUs), ressegmentação de PDUs de dados RLC e reordenação de PDUs de dados RLC; e funcionalidade de camada MAC associada ao mapeamento entre canais lógicos e canais de transporte, multiplexação de SDUs de MAC em blocos de transporte (TBs), demuliplexação de SDUs de MAC de TBs, relatório de informações de gerenciamento, correção de erros através de HARQ, manipulação de prioridade e priorização de canal lógico.
O processador de transmissão (TX) 316 e o processador de recepção (RX) 370 implementam a funcionalidade de camada 1 associada a várias funções de processamento de sinal. A camada 1, que inclui uma camada física (PHY), pode inclui a detecção de erros nos canais de transporte, codificação/decodificação de correção antecipada de erros (FEC) dos canais de transporte, intercalação, equiparação de taxas, mapeamento em canais físicos, modulação/demodulação de canais físicos e processamento de antena MIMO. O processador TX 316 manipula o mapeamento para constelações de sinal com base em vários esquemas de modulação (por exemplo, chaveamento por deslocamento de fase binária (BPSK), chaveamento por deslocamento de fase em quadratura (QPSK), chaveamento por deslocamento de fase M (M-PSK), modulação de amplitude em quadratura M (M-QAM)). Os símbolos codificados e modulados podem, então, ser divididos em fluxos paralelos. Cada fluxo pode ser, então, mapeado para uma subportadora OFDM, multiplexado com um sinal de referência (por exemplo, piloto) no domínio de tempo e/ou frequência e, então, combinada em conjunto usando uma Transformada Rápida de Fourier Inversa (IFFT) para produzir um canal físico que transporta um fluxo de símbolos OFDM no domínio do tempo. O fluxo OFDM é espacialmente pré-codificado para produzir múltiplos fluxos espaciais. As estimativas de canal a partir de um estimador de canal 374 podem ser usadas para determinar o esquema de codificação e modulação, bem como para processamento espacial. A estimativa de canal pode ser derivada a partir de um sinal de referência e/ou feedback de condição de canal transmitido pelo UE 104. Cada fluxo espacial pode, então, ser fornecido a uma antena diferente 320 através de um transmissor separado 318TX. Cada transmissor 318TX pode modular uma portadora RF com um respectivo fluxo espacial para transmissão.
No UE 104, cada receptor 354RX recebe um sinal através de sua respectiva antena 352. Cada receptor 354RX recupera informações moduladas em uma portadora RF e fornece as informações ao processador de recepção (RX) 356. O processador TX 368 e o processador RX 356 implementam a funcionalidade de camada 1 associada a várias funções de processamento de sinal. O processador RX 356 pode realizar o processamento espacial sobre as informações para recuperar quaisquer fluxos espaciais destinados ao UE 104. Se múltiplos fluxos espaciais forem destinados ao UE 104, os mesmos podem ser combinados pelo processador RX 356 em um único fluxo de símbolos OFDM. O processador RX 356 converte, então, o fluxo de símbolos OFDM a partir do domínio de tempo no domínio da frequência usando uma Transformada rápida de Fourier (FFT). O sinal de domínio da frequência compreende um fluxo de símbolos OFDM separado para cada subportadora do sinal OFDM. Os símbolos em cada subportadora e o sinal de referência são recuperados e demodulados determinando-se os pontos de constelação de sinal mais provavelmente transmitidos pelo eNB 310. Essas decisões suaves podem ser baseadas em estimativas de canais calculadas pelo estimador de canal 358. As decisões suaves são, então, decodificadas e desintercaladas para recuperar os dados e sinais de controle originalmente transmitidos pelo eNB 310 no canal físico. Os dados e sinais de controle são, então, fornecidos ao controlador/processador 359, que implementa a funcionalidade de camada 3 e camada 2.
O controlador/processador 359 pode estar associado a uma memória 360 que armazena códigos de programa e dados. A memória 360 pode ser chamada de um meio legível por computador. No UL, o controlador/processador 359 fornece demultiplexação entre o transporte e os canais lógicos, remontagem de pacotes, decifração, descompactação de cabeçalho, e processamento de sinal de controle para recuperar os pacotes IP da EPC 160. O controlador/processador 359 também é responsável pela detecção de erros usando um protocolo ACK e/ou NACK para suportar operações de HARQ.
Similar à funcionalidade descrita e conjunto com a transmissão de DL pelo eNB 310, o controlador/processador 359 fornece funcionalidade de camada de RRC associada à aquisição de informações de sistema (por exemplo, MIB, SIBs), conexões de RRC, e relatório de medição; funcionalidade da camada de PDCP associada à compactação / descompactação de cabeçalho, e segurança (cifragem, decifragem, projeção de integridade, verificação de integridade); funcionalidade de camada de RLC associada à transferência de PDUs de camada superior, correção de erros através de ARQ, concatenação, segmentação, e remontagem de SDUs de RLC, ressegmentação de PDUs de dados de RLC, e reordenação de PDUs de dados de RLC; e funcionalidade de camada de MAC associada ao mapeamento entre os canais lógicos e os canais de transporte, multiplexação de SDUs de MAC em TBs, demuliplexação de SDUs de MAC a partir de TBs, relatório de informações de programação, correção de erros através de HARQ, manipulação de prioridade e priorização de canais lógicos.
As estimativas de canal derivadas por um estimador de canal 358 a partir de um sinal de referência ou feedback transmitido pelo eNB 310 podem ser usadas pelo processador TX 368 para selecionar os esquemas de codificação e modulação adequados. e para facilitar o processamento espacial. Os fluxos espaciais gerados pelo processador TX 368 podem ser fornecidos a antenas diferentes 352 através de transmissores separados 354TX.
Cada transmissor 354TX pode modular uma portadora RF com um respectivo fluxo espacial para transmissão.
A transmissão de UL é processada no eNB 310 de maneira similar àquela descrita em conjunto com a função de receptor no UE 104. Cada receptor 318RX recebe um sinal através de sua respectiva antena 320. Cada receptor 318RX recupera informações moduladas em uma portadora RF e fornece as informações ao processador RX 370.
O controlador/processador 375 pode estar associado a uma memória 376 que armazena códigos de programa e dados. A memória 376 pode ser chamada de um meio legível por computador. No UL, o controlador/processador 375 fornece demultiplexação entre o transporte e os canais lógicos, remontagem de pacotes, decifração, descompactação de cabeçalho, processamento de sinal de controle para recuperar os pacotes IP do UE 104. Os pacotes IP do controlador/processador 375 podem ser fornecidos à EPC 160. O controlador/processador 375 também é responsável pela detecção de erros usando um protocolo ACK e/ou NACK para suportar operações de HARQ.
Com referência à Figura 4, em um aspecto, um sistema de comunicação sem fio 400 (que pode ser igual ou similar ao sistema de comunicação sem fio e uma rede de acesso 100 da Figura 1) inclui uma pluralidade de UEs (UEs 402, 404, 406, 408, 410 e 412, que pode ser igual ou similar ao UE 104 da Figura 1) em cobertura de comunicação de pelo menos uma estação-base 102. A estação-base 102 (coletivamente chamada de Evolved Universal Mobile Telecommunications System (UMTS) Terrestrial Radio Access Network (E-UTRAN)) pode fazer interface com um EPC (como EPC 160 da Figura 1) através de links de backhaul 132 (por exemplo, interface SI). Em um aspecto, a estação-base 102 pode incluir um ou mais processadores (não mostrados) e, opcionalmente, memória (não mostrada), que podem operar em combinação com o componente de transmissão multicamada 420 para transmissão de dados aos UEs. Em um aspecto adicional ou opcional, qualquer um dos UEs (por exemplo, (UEs 402, 404, 406, 408, 410 e/ou 412) também pode incluir o componente de transmissão multicamada 420, um ou mais processadores (não mostrados), opcionalmente, memória (não mostrada), que podem operar em combinação com o componente de transmissão multicamada 420 para transmissão de dados a partir do UE à estação-base.
Em um aspecto, a estação-base 102 que pode incluir o componente de transmissão multicamada 420 pode enviar uma transmissão (por exemplo, transmissão de SCMA) 432 em enlace descendente 120-a (apenas um enlace descendente mostrado por uma questão de simplicidade) para um ou mais UEs (por exemplo, 402, 404, 406, 408, 410 e/ou 412). Embora seis UEs (chamados de usuários ou camadas na presente revelação) sejam mostrados na Figura 4, a presente revelação não se limita a seis camadas. Em um exemplo, quatro recursos podem estar disponíveis na estação-base para transmissão de dados às seis camadas, por exemplo, usuários/UEs. Em cada camada, apenas dois recursos podem ser usados para transmissão dos dados e nenhum dado é transmitido nos recursos não usados. Em cada camada, os dados disponíveis para transmissão no enlace descendente são convertidos em bits de dados binários. Os bits de dados binários são, então, mapeados a palavras-código de uma
constelação de sinais (por exemplo, um livro de códigos da respectiva camada) para maximizar a distância entre as palavras-código de um recurso. A palavras-código para todas as camadas são combinadas para gerar uma palavra-código combinada antes da transmissão.
Por exemplo, a estação-base 102 e/ou componente de transmissão multicamada 420 pode ser configurado para transmissão multicamada (por exemplo, transmissão 432) ao gerar um grupo de bits de dados binários para recursos de cada uma das camadas, mapear cada um dos grupos de bits de dados binários a uma respectiva palavra-código em uma constelação de sinais, em que o mapeamento de cada um dos grupos de bits de dados binários se baseia pelo menos na maximização de uma distância entre as palavras-código dentro de cada uma das camadas, combinar as palavras- código, e transmitir a palavra-código combinada. Adicionalmente, a transmissão 432 pode ser uma transmissão de acesso múltiplo por código esparso para realizar a modulação codificada multidimensional para acesso múltiplo não ortogonal de modo a cumprir as demandas crescentes de redes sem fio.
Em um aspecto adicional, por exemplo, um ou mais UEs (por exemplo, UE 402, 404, 406, 408, 410 e/ou 412) podem incluir o componente de transmissão multicamada 420 e pode enviar uma transmissão (por exemplo, transmissão de SCMA) em enlace ascendente 120-b (apenas um enlace ascendente mostrado por uma questão de simplicidade) para a estação-base. À medida que os enlaces ascendentes são sincronizados, as transmissões de um ou mais UEs são combinadas em uma antena de recepção da estação-base.
Ademais, a estação-base decodifica os dados transmitidos em cada camada usando um livro de códigos associado à respectiva camada para determinar os dados transmitidos em cada camada. Além disso, um UE pode ser atribuído a mais de uma camada pela estação-base.
Em um aspecto adicional, o componente de transmissão multicamada 420 pode incluir um componente de geração de dado binário 422, um componente de mapeamento 424, um componente de combinação 426 e/ou um componente de transmissão 428 para realizar a transmissão multicamada. Ademais, o componente de transmissão multicamada 420 e outros componentes (422, 424, 426 e/ou 428) podem residem na estação-base 102 para transmissão multicamada a partir da estação-base ao um ou mais UEs e/ou no UE 104 para transmissão multicamada a partir do um ou mais UEs à estação-base.
A Figura 5 é um diagrama que ilustra um exemplo não limitador de uma transmissão multicamada 500 em um sistema de comunicação sem fio como o sistema 100 (Figura 1) ou sistema 400 (Figura 4).
Por exemplo, em um aspecto, é descrito um exemplo não limitador com seis camadas, quatro recursos. Cada camada usa dois recursos dentre os quatro recursos disponíveis, como descrito a seguir com referência à Figura 6. Ou seja, cada camada usa dois recursos (dentre os quatro recursos disponíveis) para transmissão e nenhum dado é transmitido nos outros dois recursos não usados. Os recursos usados por uma camada podem ser chamados de recursos não zero e os recursos não usados pela camada podem ser chamados de recursos zero. Ademais, em um aspecto, os recursos podem ser ortogonais um ao outro (por exemplo, recursos ortogonais) e podem ser RBs como descrito acima em referência à Figura 2A. Adicionalmente, um 1<o>recurso e um 2<o>recurso na Figura 5 representam os recursos usados (por exemplo, não zero) em uma camada e podem incluir dois dentre os quatro recursos (por exemplo, quaisquer dois dos recursos R1, R2, R3 e/ou R4, como descrito a seguir em referência à Figura 6).
Em cada camada, um codificador FEC (por exemplo, codificadores FEC 531, 532, 533, 534, 535 e/ou 536) converte os dados disponíveis para transmissão em cada camada em bits de dados binários. Por exemplo, os dados disponíveis para transmissão na camada CI podem ser convertidos em bits de dados binários, 0 ou 1, para cada um dos recursos, por exemplo, para 1<o>recurso e o 2<o>recurso. Por exemplo, em um aspecto, o codificador FEC 531 pode emitir os bits de dados binários (0,0) na camada CI para os dois recursos usados pela camada CI . Os dois bits servem para os dois recursos usados na camada CI (por exemplo, dois recursos não zero na camada CI). Em um aspecto adicional ou opcional, o codificador FEC 531 pode emitir os bits de dados binários (0,1), (1,0) ou (1, 1) na camada CI com base nos dados disponíveis para transmissão no primeiro e no segundo recursos de camada CI. Um procedimento similar pode ser usado nas camadas C2 a C6 para converter os dados disponíveis para transmissão nas camadas C2 a C6 em bits de dados binários. Por exemplo, em um aspecto adicional ou opcional, o codificador FEC 536 pode emitir bits de dados binários (0,0), (0,1), (1,0) e/ou (1,1) na camada C6 correspondente aos dois recursos usados pela camada C6. Embora o exemplo acima seja descrito no contexto de dois bits, a revelação não se limita a dois bits para cada camada. Por exemplo, quatro bits podem ser usados para cada camada, por exemplo, (0,0,0,0), (0,0,0,1), (0,0, 1,0), etc.
Em um aspecto, a saída de um codificador FEC é mapeada a palavras-código. Por exemplo, em um aspecto, a saída do codificador FEC 531 (por exemplo, (0,0)) pode ser mapeada a 3 e -1. O mapeamento dos bits de dados binários a palavras-código em uma constelação de sinais (também chamada de um "livro de códigos") se baseia pelo menos na maximização da distância entre as palavras-código de camadas diferentes, especificamente as palavras-código que estão próximas. Por exemplo, como descrito a seguir em referência à Figura 7, os bits de dados binários (0,0) associados à camada CI são mapeados a (3, -1), os bits de dados binários (0,1) associados à camada CI são mapeados a (1, 3), os bits de dados binários (1,0) associados à camada CI são mapeados a (- 1, -3), e os bits de dados binários (1,1) associados à camada CI são mapeados a (-3, 1). Por exemplo, os bits de dados binários (0,0) e (0,1) são separados pela distância máxima possível na constelação de sinais mediante o mapeamento dos mesmos a (3, -1) e (1,3). Isso permite que o receptor (por exemplo, receptor no UE 104 ou estação-base 102) detecte corretamente o par de bits transmitidos.
Adicionalmente, cada uma das camadas C2 a C6 pode ter seu próprio livro de códigos de modo que o mapeamento dos bits binários de uma camada maximize a distância entre as palavras-código entre as camadas. Embora o mapeamento de recursos (por exemplo, recursos usados/não zero) na camada CI seja descrito acima, procedimentos de mapeamento similares podem ser projetados ou implementados para recursos nas camadas C2 a C6. Por exemplo, os bits de dados binários de camadas 2 a 6 associados ao primeiro e ao segundo recursos podem ser mapeados conforme mostrado abaixo: (b21,b22) (c21,c22) (b31,b32) (c31,c32) (b41,b42) (c41,c42) (b51,b52) (c51,c52) (b61,b62) (c61,c62)
Ademais, em um aspecto, as palavras-código para cada uma das camadas podem ser combinadas, por exemplo, com uma palavra-código combinada, antes da transmissão. Por exemplo, em um aspecto, as palavras-código associadas a todas as camadas de um recurso são combinadas através de um combinador linear 570 para produzir uma palavra-código combinada para aquele recurso. Por exemplo, as palavras- código para o recurso "R1", por exemplo, as palavras-código 3, c21 e c31 podem ser combinadas para produzir uma palavra-código combinada "A" que será transmitida no recurso R1. Adicionalmente, as palavras-código para o recurso "R2", por exemplo, as palavras-código -1, c42 e c52 podem ser combinadas para produzir uma palavra-código combinada "B" que será transmitida no recurso R2. Como resultado, no lado de recepção (por exemplo, no UE 104 ou estação-base 102), o sinal recebido será uma combinação linear de todas as camadas em um recurso específico. Como tal, quando o receptor receber a transmissão multicamada 432, o receptor busca combinações de todos os sinais possíveis para decodificação no receptor. Como descrito acima, os dados para múltiplas camadas são transmitidos a partir da estação-base. Em um aspecto adicional, as camadas podem ser atribuídas a um UE, dois UEs, três UEs, e assim por diante. Por exemplo, todas as camadas (ou seja, seis camadas) podem ser atribuídas ao UE 104 para aumentar a taxa de transferência no UE.
Adicionalmente, o mecanismo/procedimento de constelação de sinais/livro de códigos descrito acima é de uma perspectiva de estação-base, e um mecanismo/procedimento igual/similar pode ser definido/implementado em um UE para transmissão em um enlace ascendente na estação-base.
A Figura 6 é um diagrama que ilustra um exemplo não limitador de alocação de recurso 600 entre várias camadas em um sistema de comunicação sem fio como o sistema 100 (Figura 1) ou sistema 400 (Figura 4).
Por exemplo, em um aspecto, o número de recursos pode ser definido como "M" e o número de camadas pode ser definido como "N", em que o valor de M é menor que N. Ou seja, o número de recursos é menor que o número de camadas (por exemplo, UEs). Isso pode resultar no compartilhamento de recursos pelas camadas (por exemplo, recursos não dedicados). Os dados podem ser transmitidos em um enlace descendente a partir da estação-base 102 a um ou mais UEs 104 ou no enlace ascendente a partir do um ou mais UEs 104 à estação-base 102. Embora a Figura 6 seja descrita no contexto de quatro recursos e seis camadas, o procedimento/mecanismo pode ser aplicado a quaisquer outros números de recursos e/ou camadas.
Em um aspecto, os recursos podem ser representados por linhas - R1 (610), R2 (620), R3 (630) e R4 (640) e as camadas podem ser representadas por colunas - C1 (615), C2 (625), C3 (635), C4 (645), C5 (655) e C6 (655). Cada um dos recursos pode compreender um ou mais RBs que são descritos acima em detalhe em referência à Figura 2A. Adicionalmente, conforme descrito acima em referência às Figuras 4 a 5, cada uma das camadas pode usar dois recursos (dentre um total dos quatro recursos disponíveis) para transmissão. Ou seja, os dados são transmitidos em apenas dois recursos (dentre os quatro recursos disponíveis) para cada camada e nenhum dado é transmitido nos outros dois recursos. Em um aspecto exemplificador, os recursos usados por uma camada podem ser chamados de recursos “usados” ou “não zero” e os recursos não usados pela camada podem ser chamados de recursos “não usados” ou “zero”.
Em um aspecto, os quatro recursos podem ser alocados ou atribuídos entre as seis camadas com cada uma das camadas usando dois recursos para transmissão como ilustrado na Figura 6. Por exemplo, a camada CI (615) pode usar os recursos R1 (610) e R2 (620), a camada C2 (625) pode usar os recursos R2 (610) e R3 (630), a camada C3 (635) pode usar os recursos R1 (610) e R4 (640), a camada C4 (645) pode usar os recursos R2 (620) e R3 (630), a camada C5 (655) pode usar os recursos R2 (620) e R4 (640), e a camada C6 (665) pode usar os recursos R3 (630) e R4 (640).
Adicionalmente, para cada uma das camadas, não ocorre transmissão em cada um dos outros dois recursos não usados por uma camada. Por exemplo, não ocorre transmissão nos recursos R3 (630) e R4 (640) para a camada CI (615), não ocorre transmissão nos recursos R2 e R4 para a camada C2, não ocorre transmissão nos recursos R2 e R3 para a camada C3, não ocorre transmissão nos recursos R1 e R4 para a camada C4, não ocorre a transmissão nos recursos R1 e R3 para a camada C5, e não ocorre transmissão nos recursos R1 e R1 para a camada C6.
Em um aspecto adicional, um par de camadas pode ser configurado como um par ortogonal. Por exemplo, as camadas C1 (615) e C6 (665) podem ser configuradas como um par ortogonal, as camadas C2 (625) e C5 (655) podem ser configuradas como outro par ortogonal e/ou as camadas C3 (635) e C4 (645) podem ser configuradas como um par ortogonal adicional. Ou seja, as seis camadas são configuradas como três pares ortogonais. Em um aspecto, um par de camadas pode ser configurado como um par ortogonal se os mesmo usar recursos diferentes para transmissão. Por exemplo, a camada C1 (615) usa os recursos R1 (610) e R2 (620) para transmissão e a camada C6 (665) usa os recursos R3 (630) e R4 (640) para transmissão. Visto que os recursos usados pelas camadas C1 e C6 são recursos diferentes, as camadas C1 e C6 podem ser configuradas ou definidas como um par ortogonal. Ademais, a camada C2 usa recursos R1 e R3 para transmissão e a camada C5 usa recursos R3 e R4 para transmissão. Visto que os recursos usados pelas camadas C2 e C5 são diferentes, as camadas C2 e C5 são definidas como um par ortogonal. Além disso, a camada C3 usa recursos R1 e R4 para transmissão e a camada C4 usa recursos R2 e R3 para transmissão. Visto que os recursos usados pelas camadas C3 e C4 são recursos diferentes (em outras palavras, recursos ortogonais diferentes), as camadas C1 e C6 são definidas como um par ortogonal.
Em um aspecto adicional, as camadas podem ser giradas para aumentar a distância entre as palavras-código de cada uma das camadas. Por exemplo, em um aspecto, a camada C2 (625) pode ser girada a 60° a partir da camada C2 (615) para aumentar a distância entre as palavras-código, por exemplo, em duas dimensões, a partir da camada C1. Ademais, a camada C3 (635) pode ser girada a 120° a partir da camada C1 para aumentar a distância, por exemplo, em duas dimensões, a partir da camada C1. Ou seja, a camada C3 é girada mais 60° a partir da camada C2 para aumentar a distância a partir de C2. Isso pode aumentar a taxa de sucesso de decodificação no receptor quando o receptor estiver decodificando os dados recebidos no receptor à medida que as palavras-código são separadas. Em um aspecto adicional ou opcional, a camada C2 (625) pode ser girada a 45° a partir da camada C2 (615) para aumentar a distância entre as palavras-código, por exemplo, em duas dimensões, a partir da camada C1. Ademais, a camada C3 (635) pode ser girada a 90° a partir da camada C1 para aumentar a distância, por exemplo, em duas dimensões, a partir da camada C1. Ou seja, a camada C3 é girada mais 45° a partir da camada C2 para aumentar a distância a partir de C2. À medida que as camadas são giradas de maneira diferente, o desempenho na extremidade de recepção pode diferir também. Por exemplo, o desempenho obtido com a rotação das camadas 60°/120° é melhor do que o desempenho obtido pela rotação das camadas 45 a 90° como ilustrado nas Figuras 9A, 9B, 10, 11B e 11C.
A Figura 7 é um diagrama que ilustra um exemplo não limitador de mapeamento de bits de dados binários de um grupo de camadas a palavras-código em um sistema de comunicação sem fio como o sistema 100 (Figura 1) ou sistema 400 (Figura 4).
Por exemplo, em um aspecto, os bits de dados binários associados a cada um dos recursos das camadas são mapeados a palavras-código em uma constelação de sinais (por exemplo, um livro de códigos), em que cada uma das camadas pode ter seu próprio livro de códigos. Por exemplo, em referência à camada CI, os bits de dados binários "0" e "0" (representados por (0,0) na Figura 7) associados aos recursos R1 e R2 podem ser mapeados a "3" e respectivamente. Adicionalmente, em referência à camada C1, os bits de dados binários (0,1) associados aos recursos R1 e R2 podem ser mapeados a "1" e "3", respectivamente; os bits de dados binários (1,0) associados a recursos R1 e R2 podem ser mapeados a "-3", respectivamente; e os bits de dados binários (1,1) associados a recursos R1 e R2 podem ser mapeados a "-3" e "1", respectivamente. Por exemplo, em um aspecto, o mapeamento de recursos, por exemplo, R1 e R2 da camada C1, a palavras-código 3 e -1, é realizado de tal maneira que a distância entre as palavras-código (da constelação de sinais ou livro de códigos) seja maximizada para aumentar a probabilidade de decodificação bem-sucedida no receptor. Embora o mapeamento dos bits de dados binários a palavras-código em uma constelação de sinais seja descrito acima no contexto de uma camada, por exemplo, a camada C1, um procedimento de mapeamento similar pode ser implementado para cada uma das outras camadas.
A Figura 8 é um diagrama que ilustra um exemplo não limitador de mapeamento de um grupo de bits de dados binários a palavras-código em um sistema de comunicação sem fio como o sistema 100 (Figura 1) ou sistema 400 (Figura 4). Por exemplo, o mapeamento de um grupo de bits de dados binários associados à camada C1 a palavras-código em uma constelação de sinais (por exemplo, um livro de códigos) da camada C1 é mostrado na Figura 8.
As Figuras 9A a B ilustram exemplos não limitadores de projetos de livro de códigos 900 e 950 em um sistema de comunicação sem fio como o sistema 100 (Figura 1) ou sistema 400 (Figura 4). Por exemplo, a Figura 9A ilustra um projeto de livro de códigos para a camada C1 com a constelação de sinais girada a 60° para a camada C2 e 120° para a camada C3 (chamado de "Projeto 1"). Adicionalmente, a Figura 9B ilustra um projeto de livro de códigos adicional para a camada C1 com a constelação de sinais girada a 45° para a camada C2 e 90° para a camada C3 (chamado de "Projeto 2").
A Figura 10 é um diagrama que ilustra o desempenho de livro de códigos com seis camadas, 4 recursos (ou símbolos) por camadas, e 2 bits usados para cada camada. Conforme ilustrado na Figura 10, o desempenho do Projeto 1 (ou seja, girado a 60 a 120°) é relativamente melhor do que o desempenho de Projeto 2 (ou seja, girado a 45 a 90°), ambos os quais são relativamente melhores do que os projetos de livro de códigos conhecido.
As Figuras 11A a C ilustram o desempenho de livro de códigos com projetos de livro de código conhecidos (Figura 11A) e o Projeto 1 (ou seja, girado a 607120°) e o Projeto 2 (ou seja, girado a 45790°). Haitong - Poderia, por favor, esclarecer o que significa "projeto de livro de códigos conhecido", provavelmente com um exemplo.
As Figuras 12A a B ilustram o desempenho de livro de códigos com um projeto de livro de códigos conhecido, e o Projeto 1 (ou seja, girado a 607120°) e o Projeto 2 (ou seja, girado a 45790°) de acordo com os aspectos da presente revelação.
A Figura 13 é um diagrama de fluxo de um aspecto de uma transmissão multicamada que pode ser executada pelo componente de transmissão multicamada 420 da Figura 4. Com referência à Figura 13, uma estação-base como a estação- base 102 e/ou UE 104 (Figuras 1 e 4) pode incluir um ou mais processadores para realizar um aspecto de um método 1300 para uma transmissão multicamada. Embora, com propósitos de simplicidade de explicação, o método seja mostrado e descrito como uma série de ações, deve ser entendido e avaliado que o método não é limitado pela ordem das ações, visto que algumas ações podem, de acordo com uma ou mais modalidades, ocorrer em ordens diferentes e/ou simultaneamente com outras ações a partir daquelas mostradas e descritas no presente documento. Por exemplo, deve-se considerar que uma método poderia ser alternativamente representado como uma série de estados ou eventos interrelacionados, como em um diagrama de estado. Além disso, nem todas as ações ilustradas podem ser necessárias para implementar um método de acordo com uma ou mais características descritas no presente documento.
Em um aspecto, no bloco 1310, o método 1300 pode incluir gerar, em um transmissor, um grupo de bits de dados binários para recursos de cada camada de uma pluralidade de camadas. Por exemplo, em um aspecto, a estação-base 102 e/ou componente de transmissão multicamada 420 pode gerar um grupo de bits de dados binários (por exemplo, (0,0) para a camada C1, etc.) para recursos de todas as seis camadas. Em um aspecto, o componente de geração de dados binários 422 pode gerar o grupo de bits de dados binários para recursos de cada camada da pluralidade de camadas. Em um aspecto adicional ou opcional, a geração de um grupo de bits de dados binários pode ser realizada por/em um codificador FEC (por exemplo, codificador FEC 531 para a camada C1). Em um aspecto adicional ou opcional, o UE 104 e/ou componente de transmissão multicamada 420 pode gerar um grupo de bits de dados binários (por exemplo, (0,0) para a camada C1, etc.) para recursos de todas as seis camadas.
Em um aspecto, no bloco 1320, o método 1300 pode incluir o grupo de bits de dados binários de cada camada da pluralidade de camadas às respectivas palavras-código em uma constelação de sinais, em que o mapeamento se baseia pelo menos na maximização de uma distância entre as palavras-código dentro de cada camada da pluralidade de camadas. Por exemplo, em um aspecto, a estação-base 102 e/ou componente de transmissão multicamada 420 pode mapear cada um dos grupos de bits de dados binários (por exemplo, (0,0)) às respectivas palavras-código (por exemplo, (3, - 1)) em uma constelação de sinais, em que o mapeamento se baseia pelo menos na maximização de uma distância entre as palavras-código dentro de cada camada da pluralidade de camadas (por exemplo, a distância é maximizada entre 3 e - 1). Em um aspecto, o componente de mapeamento 424 pode realizar o mapeamento. Em um aspecto adicional ou opcional, o mapeamento pode ser realizado por/em um livro de códigos (por exemplo, o livro de códigos 551 para a camada C1). Em um aspecto adicional ou opcional, o UE 104 e/ou componente de transmissão multicamada 420 pode mapear o grupo de bits de dados binários de cada camada da pluralidade de camadas às respectivas palavras-código em uma constelação de sinais, em que o mapeamento se baseia pelo menos na maximização de uma distância entre as palavras-código dentro de cada camada da pluralidade de camadas.
Em um aspecto, no bloco 1330, o método 1300 pode incluir combinar, no transmissor, as palavras-código. Por exemplo, em um aspecto, a estação-base 102 e/ou componente de transmissão multicamada 420 pode combinar as palavras- código no transmissor, por exemplo, antes da transmissão. Em um aspecto, o componente de combinação 426 pode executar a combinação. Em um aspecto adicional ou opcional, a combinação pode ser realizada em/por um combinador linear 570. Em um aspecto adicional ou opcional, o UE 104 e/ou componente e/ou multicamada 420 pode combinar, no transmissor, as palavras-código.
Em um aspecto, no bloco 1340, o método 1300 pode incluir transmitir, a partir do transmissor, a palavra- código combinada a um receptor na rede sem fio. Por exemplo, em um aspecto, a estação-base 102 e/ou componente de transmissão multicamada 420 pode transmitir a palavra- código combinada 432. Em um aspecto, o componente de transmissão 428 pode executar a transmissão. Em um aspecto adicional ou opcional, o UE 104 e/ou componente e/ou multicamada 420 pode transmitir a palavra-código combinada a um receptor na rede sem fio.
Em um aspecto exemplificador, a estação-base 102 pode ser o transmissor e o UE 104 pode ser o receptor, por exemplo, em uma transmissão SCMA de enlace descendente a partir da estação-base 102 ao UE 104. Em um aspecto exemplificador adicional, o UE 104 pode ser o transmissor e a estação-base 102 pode ser o receptor, por exemplo, em uma transmissão SCMA de enlace ascendente a partir do UE 104 à estação-base 102.
A Figura 14 é um diagrama de fluxo de dados conceitual 1400 que ilustra o fluxo de dados entre meios/componentes diferentes em um aparelho exemplificador 1402 que inclui uma componente de transmissão multicamada 1420, que pode ser igual ou semelhante ao componente de transmissão multicamada 420 da Figura 4 para transmissão multicamada. O aparelho pode ser uma estação-base, que pode ser a estação-base 102 da Figura 1 ou 4, e/ou um UE que pode ser o UE 104 da Figura 1 ou 4. O aparelho inclui um componente de geração de dados binários 1406 para gerar um grupo de bits de dados binários para recursos de cada uma das camadas, um componente de mapeamento 1408 para mapear cada um dos grupos de bits de dados binários a uma respectiva palavra-código em uma constelação de sinais, um componente de combinação 1410 para combinar as palavras- código, e um componente de transmissão 1412 para transmitir a palavra-código combinada, e um componente de recepção 1404 que recebe um ou mais sinais (por exemplo, palavras- código combinadas) do UE 1450.
O aparelho pode incluir componentes adicionais que executam cada um dos blocos do algoritmo no fluxograma supracitado da Figura 13. Com isso, cada bloco no fluxograma supracitado da Figura 13 pode ser realizado por um componente e o aparelho pode incluir um ou mais desses componentes. Os componentes podem ser um ou mais componentes de hardware especificamente configurados para realizar os processos/algoritmo estabelecidos implementados por um processador configurado para executar os processos/algoritmo estabelecidos armazenados dentro de um meio legível por computador para implementação por um processador ou alguma combinação dos mesmos.
A Figura 15 é um diagrama 1500 que ilustra um exemplo de uma implementação de hardware de um aparelho 1502’ que emprega um sistema de processamento 1514 que inclui componente de transmissão multicamada 1420 (da Figura 14), que pode ser igual ou similar ao componente de transmissão multicamada 420 (da Figura 4) para transmissão multicamada. O sistema de processamento 1514 pode ser implementado com uma arquitetura de barramento, representado geralmente pelo barramento 1524. O barramento 1524 pode incluir qualquer número de barramentos de interconexão e pontes dependendo da aplicação específica do sistema de processamento 1514 e das restrições de desenho totais. O barramento 1524 une vários circuitos incluindo um ou mais processadores e/ou componentes de hardware, representados pelo processador 1504, os componentes 1404, 1406, 1408 e 1412 e o meio legível por computador / memória 1506. O barramento 1524 também pode ligar vários outros circuitos como fontes de temporização, periféricos, reguladores de tensão e circuitos de gerenciamento de energia, que são bem conhecidos na técnica e, portanto, não serão mais descritos.
O sistema de processamento 1514 pode ser acoplado a um transceptor 1510. O transceptor 1510 é acoplado a uma ou mais antenas 1520. O transceptor 1510 fornece um meio para comunicação com vários outros aparelhos através de um meio de transmissão. O transceptor 1510 recebe um sinal da uma ou mais antenas 1520, extrai informações do sinal recebido e fornece as informações extraídas ao sistema de processamento 1514, especificamente o componente de recepção 1404. Além disso, o transceptor 1510 recebe informações do sistema de processamento 1514, especificamente o componente de transmissão 1412, e com base nas informações recebidas, gera um sinal que será aplicado à uma ou mais antenas 1520. O sistema de processamento 1514 inclui um processador 1504 acoplado a um meio legível por computador / memória 1506. O processador 1504 é responsável por processamento geral, incluindo a execução de software armazenado no meio legível por computador / memória 1506. O software, quando executado pelo processador 1504, faz com que o sistema de processamento 1514 realize as várias funções descritas acima para qualquer aparelho específico. O meio legível por computador / memória 1506 podem também ser usado para armazenar dados que são manipulados pelo processador 1504 quando executa-se software. O sistema de processamento 1514 inclui adicionalmente pelo menos um dos componentes 1404, 1406, 1408, 1410 e 1412. Os componentes podem ser componentes de software executados no processador 1504, residentes/armazenados no meio legível por computador / memória 1506, um ou mais componentes de hardware acoplados ao processador 1504, ou alguma combinação dos mesmos.
Em uma configuração, o aparelho 1502/1502' para comunicação sem fio inclui meios para gerar um grupo de bits de dados binários para recursos de cada uma das camadas, meios para mapear cada um dos grupos de bits de dados binários a uma respectiva palavra-código em uma constelação de sinais, em que o mapeamento de cada um dos grupos de bits de dados binários se baseia pelo menos na maximização de uma distância entre as palavras-código dentro de cada uma das camadas; meios para combinar as palavras-código; e meios para transmitir a palavra-código combinada. Os meios supracitados podem ser um ou mais componentes supracitados do aparelho 1502 e/ou do sistema de processamento 1514 do aparelho 1502’ configurado para realizar as funções citadas pelos meios supracitados. Conforme descrito acima, o sistema de processamento 1514 pode incluir o Processador TX 316, o Processador RX 370, e o controlador/processador 375. Com isso, em uma configuração, os meios supracitados podem ser o Processador TX 316, o Processador RX 370, e o controlador/processador 375 configurado para realizar as funções citadas pelos meios supracitados. Em um aspecto adicional, o sistema de processamento 1514 pode incluir o Processador TX 368, o Processador RX 356, e o controlador/processador 359. Com isso, em outra configuração, os meios supracitados podem ser o Processador TX 368, o Processador RX 356, e o controlador/processador 359 configurado para realizar as funções citadas pelos meios supracitados.
Entende-se que a ordem específica ou hierarquia de blocos nos processos / fluxogramas revelados é uma ilustração de abordagens exemplificadoras. Com base nas preferências de design, entende-se que a ordem específica ou a hierarquia de blocos nos processos / fluxogramas pode ser reorganizada. Além disso, alguns blocos podem ser combinados ou omitidos. O método em anexo reivindica elementos presentes dos vários blocos em uma ordem exemplificadora e não se destina a limitar-se à ordem ou hierarquia específica apresentada. [094] A descrição anterior é fornecida para permitir que qualquer versado na técnica pratique os vários aspectos descritos no presente documento. Várias modificações nesses aspectos serão prontamente evidentes aos versados na técnica, e os princípios genéricos definidos no presente documento podem ser aplicados a outros aspectos. Dessa forma, as reivindicações não se destinam a limitar-se aos aspectos mostrados no presente documento, porém deve estar de acordo com o escopo total compatível com as reivindicações de linguagem, em que a referência a um elemento no singular não se destina a significar "um e apenas um", exceto onde especificamente indicado, mas sim "um ou mais". A palavra “exemplificativo” é usada no presente documento para significar “serve como um exemplo, caso ou ilustração”. Qualquer aspecto descrito no presente documento como “exemplificativo” não deve ser necessariamente interpretado como preferencial ou vantajoso em relação a outros aspectos. Exceto onde especificamente indicado em contrário, o termo “algum” refere-se a um ou mais. Combinações como “pelo menos um dentre A, B ou C”, “um ou mais dentre A, B ou C”, “pelo menos um dentre A, B e C”, “um ou mais dentre A, B e C” e “A, B, C ou qualquer combinação dos mesmos incluem qualquer combinação de A, B e/ou C, e podem incluir vários de A, vários de B ou vários de C. Especificamente, combinações como “pelo menos um dentre A, B ou C”, “um ou mais dentre A, B ou C”, “pelo menos um dentre A, B e C”, “um ou mais dentre A, B e C” e“ A, B, C, ou qualquer combinação dos mesmos pode ser apenas A, apenas B, apenas C, A e B, A e C, B e C, ou A e B e C, em que qualquer uma dessas combinações pode conter um ou mais membros ou membros de A, B ou C. Todos os equivalentes estruturais e funcionais aos elementos dos vários aspectos descritos ao longo desta revelação que são conhecidos ou que posteriormente se tornam conhecidos pelos versados na técnica estão expressamente incorporados no presente documento a título de referência e pretendem ser abrangidos pelas reivindicações. Além disso, nada revelado no presente documento destina-se a ser dedicado ao público, independentemente da possibilidade de tal revelação ser explicitamente citada nas reivindicações. As palavras “módulo”, “mecanismo”, “elemento”, “dispositivo” e similares pode não ser um substituto para a palavra “meios”. Com isso, nenhum elemento de reivindicação deve ser interpretado como um meio mais função, exceto onde o elemento for explicitamente citado usando a frase "meios para".

Claims (8)

1. Método para uma transmissão multicamadas em uma rede sem fio, caracterizado por compreender: gerar (1310), em um transmissor, um grupo de bits de dados binários para recursos de cada camada de uma pluralidade de camadas, em que os recursos são alocados ou atribuídos entre a pluralidade de camadas, em que a transmissão multicamadas compreende quatro recursos e seis camadas, em que um número de recursos usados por cada uma das camadas é dois, e em que as seis camadas são configuradas como três pares ortogonais; mapear (1320), no transmissor, o grupo de bits de dados binários de cada camada da pluralidade de camadas às respectivas palavras-código em uma constelação de sinais, em que o mapeamento se baseia pelo menos na maximização de uma distância entre as palavras-código dentro de cada camada da pluralidade de camadas; combinar (1330), no transmissor, as palavras- código, em que as palavras-código associadas com todas as camadas de um recurso são combinadas para produzir uma palavra-código combinada para aquele recurso; e transmitir (1340), a partir do transmissor, a palavra-código combinada para um receptor na rede sem fio; em que o método compreende adicionalmente girar a constelação de sinais através dos três pares ortogonais para aumentar a distância entre as palavras-código de cada uma da pluralidade de camadas.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela transmissão multicamada ser uma transmissão de acesso múltiplo por código esparso, SCMA.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelos recursos serem recursos ortogonais, e por compreender adicionalmente: criar os recursos ortogonais usando tons em acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal, OFDMA, códigos ortogonais em acesso múltiplo por divisão de código, tempos em multiplexação por divisão de tempo, TDM ou assinaturas espaciais diferentes.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelos três pares ortogonais compreenderem um primeiro par ortogonal, um segundo par ortogonal e um terceiro par ortogonal, e em que o segundo par ortogonal é obtido pela rotação da constelação de sinais a 60 graus e o terceiro par ortogonal é obtido pela rotação da constelação de sinais a 120 graus.
5. Aparelho para uma transmissão multicamadas em uma rede sem fio, caracterizado por compreender: meios para gerar (1310), em um transmissor, um grupo de bits de dados binários para recursos de cada camada de uma pluralidade de camadas em que os recursos são alocados ou atribuídos entre a pluralidade de camadas, em que a transmissão multicamadas compreende quatro recursos e seis camadas, em que um número de recursos usados por cada uma das camadas é dois, e em que as seis camadas são configuradas como três pares ortogonais; meios para mapear (1320), no transmissor, o grupo de bits de dados binários de cada camada da pluralidade de camadas à respectivas palavras-código em uma constelação de sinais, em que o mapeamento é baseado pelo menos na maximização de uma distância entre as palavras-código dentro de cada camada da pluralidade de camadas; meios para combinar (1330), no transmissor, as palavras-código, em que as palavras-código associadas a todas as camadas de um recurso são combinadas para produzir uma palavra-código combinada para aquele recurso; e meios para transmitir (1340), a partir do transmissor, a palavra-código combinada para um receptor na rede sem fio; em que o método compreende adicionalmente meios para girar a constelação de sinais através dos três pares ortogonais para aumentar a distância entre as palavras- código de cada uma da pluralidade de camadas.
6. Aparelho, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pela transmissão multicamadas ser uma transmissão de acesso múltiplo por código esparso, SCMA.
7. Aparelho, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelos recursos serem recursos ortogonais, e por compreender adicionalmente: meios para criar os recursos ortogonais usando tons em acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal, OFDMA, códigos ortogonais em acesso múltiplo por divisão de código, tempos em multiplexação por divisão de tempo, TDM, ou assinaturas espaciais diferentes.
8. Memória legível por computador caracterizada por compreender instruções armazenadas na mesma, as instruções sendo executáveis por computador para implementar o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 4.
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