BR112018015120B1 - Esteira porta-cabos de energia com detecção elétrica de deterioração, módulo de detecção e seu uso - Google Patents

Esteira porta-cabos de energia com detecção elétrica de deterioração, módulo de detecção e seu uso Download PDF

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Abstract

A presente invenção refere-se a uma guia de linha ativa (1) tal como, por exemplo, uma esteira porta-cabos de energia com detecção de deterioração. Um aparelho (10) para a detecção de deterioração em uma região crítica de pelo menos uma porção (14) da guia de linha é na forma de um circuito de rádio e é distinguido por um transponder (20, 20A, 20B; 1220; 1320?) e pelo menos um elemento detector (26; 1226, 1227; 1626) que coopera com o transponder e que é de tal modo arranjado que o elemento detector (26; 1226, 1227; 1626) muda o comportamento do transponder em uma predeterminada quantidade de desgaste por deterioração na região crítica (11). Desse modo a mudança em virtude de desgaste, por exemplo, em virtude de desgaste por abrasão, rachadura e/ou ruptura por fadiga, pode ser detectada sem fio, quer dizer, em modo de menos contato. Um sistema e um método correspondente assim como um módulo de detecção (100; 190; 200) para a adaptação original ou a adaptação a uma guia de linha ativa (1) tendo a função para a detecção de deterioração são proposto. Um circuito de rádio (1610; 1710; 1810) é também descrito particularmente para detecção confiável de deterioração.

Description

[001] A presente invenção refere-se de modo geral a guias de linha ativa tendo detecção elétrica de deterioração. A mesma refere-se em particular a esteiras porta-cabos de energia de plástico ou unidades de plástico guias de linha comparáveis. A presente invenção também se refere a um sistema, um método e um módulo de detecção para a detecção de deterioração.
[002] A presente invenção adicionalmente se refere um circuito de rádio, em particular para a detecção de deterioração em relação a guias de linha ativa.
[003] Guias de linha dinâmicas do tipo geral determinado são co nhecidas por servir de um de pelo menos uma linha entre um ponto de conexão fixa e um ponto de conexão que é móvel com relação ao mesmo. Tipicamente os guias de linha acomodam uma pluralidade de diferentes tipos de linhas. Um exemplo bem difundido é a assim chamada esteiras porta-cabos de energia.
[004] Esteiras porta-cabos de energia compreendem um número de elos de esteira tendo placas laterais opostamente dispostas entre si, das quais pelo menos algumas são conectadas juntas por meio de uma ou duas porções de pernas transversais e que são tipicamente mantidas paralelas uma à outra. Em seção transversal as mesmas formam assim uma passagem para guiar cabos, mangueiras ou semelhante no interior dos elos de esteira. Os elos de esteira adjacentes são respectivamente juntas articuladamente conectadas em uma relação pareada na direção longitudinal.
[005] Os elos de esteira individuais podem ser compostos de uma pluralidade de partes individuais de plástico, como descrito, por exemplo, nas patentes DE 3531066 C2 ou EP 0 803 032 B1. Os elos de esteira podem também ser produzidos em uma peça. Em uma modalidade frequente as placas laterais adjacentes são conectadas juntas em modo pivô por juntas giratórias, por exemplo, do tipo de pi- no/orifício, e podem assim ser articuladas ou anguladas uma com relação a outra até um predeterminado ângulo máximo.
[006] Em um exemplo adicional de uma esteira porta-cabos de energia do tipo geral determinado, que consiste de partes de plástico, os elos de esteira individuais são juntas articuladamente conectadas por elementos de articulação elasticamente flexíveis, como descrito em EP 1 381 792 B1.
[007] Em uma modalidade alternativa de guias de linha do tipo geral determinado, em vez de elos de esteira que são juntas articuladamente conectadas, segmentos que são produzidos em uma peça pelo menos porção a porção podem ser conectados juntos de modo flexível. As referidas unidades de guia de linha nas quais segmentos adjacentes são conectados juntos de modo flexível por uma conexão em forma de filme articulado na direção longitudinal e que podem ser anguladas uma com relação a outra são previamente conhecidas, por exemplo, a partir dos pedidos de patente WO 98/48645 A1 ou WO 90/ 41284 A1 ou também a partir da patente US 3 473 769. As referidas unidades de guia de linha que podem ser produzidas inteiramente ou em parte em uma peça a partir de plástico são adequadas em particular para aplicações de menos demanda que envolvem comprimentos curtos de guias e/ou para uma fabricação econômica em série em grande escala.
[008] Em guias de linha do tipo geral determinado, em particular esteiras porta-cabos de energia ou unidades guias de energia que são em uma peça em um modo porção a porção, uma falha da guia de linha pode ocorrer após a vida útil pretendida ser excedida em virtude de uso excessivo ou também no caso de uso incorreto das mesmas. Isso também se aplica a guias de linha de plásticos de alta categoria, embora as referidas possam também ter uma vida útil mais longa do que as guias de linha com elos de esteira de metal.
[009] Tipicamente as esteiras porta-cabos de energia e as unida des de guia de linha são de tal modo projetadas que a conexão articulada ou flexível entre os membros ou segmentos de ligação individuais é muito durável e tem uma vida útil que vai além da vida útil esperada de outros elementos dos membros ou segmentos de ligação. Em outras palavras, uma ruptura em geral ocorre dentro dos elos de esteira antes que a conexão se rompa.
[010] No caso de falha em virtude de ruptura de esteira há o risco de que as linhas guiadas sejam danificadas na medida em que as mesmas não são mais guiadas em um modo suficientemente protegido. Ademais a operação regular adequada pode também ser negada por excessivo desgaste por deterioração, por exemplo, se os componentes de esteira excessivamente gastos emperrarem ou se tornarem bloqueados.
[011] Há, portanto, um desejo a longo tempo de guias de linha para monitorar a guia de linha por meio de sistemas de monitoramento adequados e para serem capazes de detectar uma ruptura de uma guia de linha em um momento precoce e para evitar a mesma em um tempo hábil.
[012] Um sistema de monitoramento é conhecido a partir do pe dido de patente WO 2004/090375 A1. Em uma modalidade, as forças que atuam nos elos de esteira individuais são medidas e monitoradas por meio de sensores, em particular medidores de tensão. Desse modo é possível que em qualquer caso de uma ruptura na esteira porta- cabos de energia seja imediatamente detectada. Uma configuração alternativa do sensor para o referido sistema de monitoramento é previamente conhecida, por exemplo, a partir do pedido de patente WO 2013/156607 A1.
[013] Um sistema adicional para detectar uma ruptura em uma esteira porta-cabos de energia é previamente conhecido a partir do pedido de patente WO 2015/118143 A1. Nesse caso no evento de uma ruptura da esteira um cabo de tensão é liberado de modo que a ruptura na esteira porta-cabos de energia é primeiro eletromecanica- mente detectada. Em muitas aplicações é desejável que o uso excessivo já seja prontamente detectado a tempo hábil antes da ocorrência de uma falha causada por uma ruptura na guia de linha.
[014] Os sistemas acima mencionados são altamente adequados para acionar uma parada de emergência se uma falha na esteira porta-cabos de energia ou unidade de guia de linha tiver ocorrido. É possível desse modo se evitar, entre outras coisas, danos às linhas guiadas. Em parte, os primeiros sistemas mencionados são capazes de já indicar uma falha impeditiva antes de uma ruptura ocorrer. Os sistemas, entretanto, são apenas limitadamente adequados para esse fim, os mesmos são relativamente complicados e antieconômicos em estrutura e os mesmos precisam, em parte, modificações consideráveis e antieconômicas para a configuração do desenho de uma guia de linha em si de modo que a retro adaptação às guias de linha existentes pa-rece difícil.
[015] Para a detecção de deterioração, por exemplo, o pedido mantido aberto DE 196 47 322 A1 descreve uma esteira porta-cabos de energia na qual os elos de esteira têm uma estrutura de camada com dois plásticos de coloração diferente. Se uma primeira camada de plástico é desgastada então uma segunda camada de uma cor diferente se torna visível, que torna o fato de que o limite de uso permissível foi excedido visualmente aparente para o usuário. A detecção, entretanto, é apenas possível desse modo com uma checagem contínua por porte da equipe de operação e é, portanto, não muito confiável.
[016] Um desenvolvimento em relação a isso é proposto no pedi do mantido aberto DE 103 46 486 A1. Em uma modalidade de DE 103 46 486 A1, que é considerada como o estado da técnica mais relevante, a esteira porta-cabos de energia é equipada com uma detecção elétrica de deterioração. Para esse fim o aparelho de detecção de deterioração em uma modalidade tem uma linha de detecção que é guiada em pelo menos um elo de esteira próximo a uma superfície externa ou itens na mesma de modo que a porção de linha na região crítica ocasiona a interrupção da linha. Em princípio aquele modo de operação pode também ser transferido para a detecção de uma ruptura por fadiga, para cujo propósito DE 103 46 486 A1 e EP 1 521 015 A2 em um exemplo adicional (Figuras 9 e 10) propõem a detecção de ruptura.
PRIMEIRO ASPECTO
[017] Um primeiro aspecto da presente invenção é desse modo propor uma estrutura para a detecção de deterioração, que pode também ser implementada de modo econômico em série em larga escala ou aplicações que envolvem uma multiplicidade de guias de linha ativa. A referida solução é pretendida de modo a permitir uma detecção precoce completamente automática associada com mudanças mínimas na configuração de desenho das guias de linha existentes, por exemplo, em aplicações de alta disponibilidade ou as assim chamadas aplicações de tempo de inatividade zero.
[018] Esteiras porta-cabos de energia do tipo geral determinado têm um número de elos de esteira que formam uma passagem para guiar com proteção uma ou mais linhas tais como cabos, mangueiras ou semelhante, entre a primeira extremidade de conexão e a segunda extremidade de conexão que é móvel com relação a mesma, em que os elos de esteira adjacentes são juntos articuladamente conectados na direção longitudinal. Também incluído no âmbito da presente invenção são unidades de guia de linha que são produzidas em uma pe- ça em pelo menos uma porção longitudinal ou completamente, com segmentos que correspondem de modo funcional aos elos de esteira. Os segmentos formam uma passagem para guiar com proteção uma ou mais linhas. Nesse caso os segmentos adjacentes são respectivamente conectados juntos de modo flexível na direção longitudinal, por exemplo, na maneira de uma articulação de filme. Em particular as assim chamadas esteiras de banda são consideradas como as unidades de guia de linha.
[019] Para ambos os tipos de guias de linha ativas e dinâmicas é proposto um aparelho para detectar deterioração por desgaste em uma região crítica de pelo menos um membro ou segmento de ligação de esteira, o qual para fins de automação é com base em um princípio operacional elétrico. O termo deterioração ou desgaste é usado nesse caso para denotar em geral qualquer, em particular mudança governada por uso, principalmente indesejada na guia de linha, em particular desgaste induzido por abrasão, mas também a formação de finas trincas e/ou uma ruptura por fadiga, por exemplo, em virtude de fadiga do material ou de sobrecarga. As referidas trincas são em geral então propagadas e levam a uma ruptura por fadiga.
[020] De acordo com um aspecto da presente invenção para se alcançar o primeiro objetivo mencionado é proposto que o aparelho tenha pelo menos um transponder disposto no pelo menos um membro ou segmento de ligação de esteira ou em um outro membro ou segmento de ligação de esteira adjacente, e que tenha para cada respectivo transponder pelo menos um elemento detector que coopera com o transponder e que é disposto no primeiro membro ou segmento de ligação de esteira mencionado para ser monitorado.
[021] A presente invenção adicionalmente proporciona que o elemento detector, com uma predeterminada quantidade de deterioração por desgaste, na região crítica, muda o comportamento do trans ponder de modo que a referida mudança induzida a desgaste pode ser detectada sem fio.
[022] Transponders adequados para essa solução podem ser ob tidos a custos muito baixos por item. No caso mais simples um circuito de ressonância ou uma bobina em curto circuito, sintonizada, por exemplo, a um circuito de oscilação, é suficiente no caso de acoplamento indutivo como o transponder.
[023] A solução de acordo com a presente invenção, em virtude da capacidade de detecção sem fio, por um lado em combinação com o arranjo do transponder ou transponders diretamente a ou próximo das ligações de esteira monitoradas, evita a necessidade para a instalação de fios a um grande número de sensores individuais, tais como, por exemplo, de acordo com WO 2004/090375 A1. Isso reduz os custos de material e a quantidade de trabalho envolvido, ao respectivamente equipar a guia de linha com um arranjo de detecção em um modo específico de aplicação.
[024] A predeterminada quantidade de desgaste, em comparação com o novo estado, pode ser em particular um limite de desgaste relacionado à abrasão ou uma mudança de estado que adversamente afeta a adequada utilização além de um grau aceitável. A região crítica pode ser uma região de borda externa da guia de linha (no novo estado), ou ela pode se unir à mesma, ou pode estar em uma relação diretamente adjacente na direção de progressão de desgaste. Em princípio a região crítica inclui um predeterminado limite em relação de desgaste permissível, e regiões parciais nas quais a deterioração tem ainda que ser vista como não crítica ou como já sendo crítica. A região crítica tem que ser fornecida em um local susceptível de desgaste.
[025] Pelo fato do elemento detector mudar substancialmente apenas o comportamento do transponder no evento de uma predeterminada quantidade de desgaste na região crítica, de modo que essa mudança induzida a desgaste - por exemplo, em relação a um comportamento nominal - pode ser detectada sem fio, é possível se proporcionar uma estrutura elétrica altamente simples e robusta sem componentes sensores pronunciados. A presente invenção é baseada entre outras coisas, na simples realização de que para se estabelecer um grau crítico de desgaste, medição no sentido atual, quer dizer a detecção quantitativa de um determinado parâmetro, não é necessária.
[026] Preferivelmente cada transponder tem precisamente um elemento detector ou para cada transponder um número n de elementos detectores é disposto em n membros ou segmentos de ligação de esteira adjacentes, que possivelmente cada um age no transponder comum por meio de uma linha de detecção relativamente curta. O número n, entretanto, deve permanecer o mais baixo possível caso contrário isso por sua vez acarreta em gastos de fiação e de circuito. Linhas de detecção podem possivelmente ser acomodadas porção a porção pela guia de linha em si.
[027] A mudança no comportamento do transponder que pode ser detectada por um dispositivo de leitura ou um transceptor pode ser implementada de muitas maneiras diferentes, em particular como uma mudança de parâmetro eletricamente mensurável. Por exemplo, a interrupção da linha ou um curto circuito de linha que influencia, em particular ajusta ou desliga, a prontidão operacional do transponder, pode ser particularmente facilmente detectada. Por exemplo, a topologia do circuito pode ser modificada pelo desgaste crítico, ou um parâmetro eletricamente mensurável ou relevante de modo funcional tal como, por exemplo, os valores de impedância (valores de resistência CA) de um circuito de ressonância no transponder e assim por diante podem ser alterados. O que é crucial para o princípio envolvido é que o transponder como um indicador de detecção de deterioração exibe um comportamento reconhecidamente diferente quando a quantidade de deterioração por desgaste permissível é alcançado ou excedido, e que pode ser detectada por rádio ou sem fio. Assim, por exemplo, a interrupção da linha pode acarretar na mudança em comportamento por meio da linha de detecção para a região ou regiões críticas. É também possível, por exemplo, para a parte de antena do transponder em si a ser exposta à deterioração na região crítica.
[028] Uma relação n:1 com n elementos detectores por transpon der é possível seja para uma detecção mais confiável no mesmo segmento ou elo de esteira ou para monitorar até n segmentos ou elos de esteira. Em particular um transceptor que é capaz de transmitir e receber deve ser considerado como o dispositivo de leitura.
[029] Em uma modalidade que pode ser facilmente adaptada ao transponder e o elemento detector cooperante são integrados em um módulo de detecção que é projetado em particular para montagem a um membro ou segmento de ligação de esteira a ser monitorada. Nesse caso as dimensões do módulo são preferivelmente marcadamente menores do que a área de superfície lateral do membro ou segmento de ligação de esteira. O módulo de detecção é de tal modo disposto no pelo menos um elo de esteira a ser monitorado, que o elemento detector está na região crítica. Para esse fim os segmentos ou elos de esteira podem ter, por exemplo, meios ou recessos de recebimento pré- fabricados.
[030] De acordo com um aspecto adicional que é independente do primeiro aspecto a presente invenção também se refere a um módulo de detecção para equipar ou adaptar a guia de linha com uma função de detecção de deterioração elétrica, que inclui um transponder cujo comportamento, em particular seu comportamento de rádio, pode ser alterado em virtude de desgaste.
[031] Em uma modalidade que é particularmente adequada para adaptação ao módulo de detecção inclui um transponder tendo uma antena e um elemento detector, e um alojamento tendo membros de fixação cooperantes com uma guia de linha conhecida de modo a fixar o módulo de detecção para a guia de linha. Nesse caso o alojamento é de uma configuração tal que a região do alojamento com o elemento detector é exposta à região que é crítica em relação a deterioração por desgaste.
[032] Preferivelmente os membros de fixação são compatíveis com porções de pernas transversais ou os conectores fornecidos para as mesmas placas laterais nos elos de esteira de modo a cooperar com as mesmas. O alojamento pode ser produzido em particular a partir de plástico, por exemplo, como uma moldagem de injeção.
[033] Em uma modalidade preferida é fornecido um circuito de rádio em duas partes que inclui o transponder e uma primeira porção de circuito rígida assim como uma segunda porção de circuito flexível, em que o elemento detector é fornecido na segunda porção de circuito flexível a ser capaz de posicionar o mesmo no alojamento e possivelmente seletivamente.
[034] Em uma modalidade o módulo tem um portador ou um alo jamento tendo uma região separada na qual o elemento detector é disposto na maneira de um ponto de ruptura predeterminado de modo a mudar o comportamento do transponder no evento de uma ruptura em virtude de desgaste. O portador pode representar, por exemplo, uma etiqueta adesiva flexível de autoadesão. Por exemplo, uma fundição de resina de um transponder convencional com um elemento detector adicional adaptado para uso pode ser considerado como o alojamento. O módulo alojamento pode também ser fundido em conjunto com um circuito de rádio por moldagem de injeção, por exemplo, no método IMPS (Moldagem de Injeção de Plástico com Metal Integrado).
[035] Em uma modalidade de ambos os aspectos o transponder e o elemento detector cooperante são integrados em um módulo de detecção, em que o módulo de detecção pode ser ou é disposto no pelo menos um membro ou segmento de ligação de esteira a ser monitorado de tal modo que o elemento detector se encontra na predeterminada região crítica que tem que ser monitorada.
[036] Em uma modalidade um número de segmentos ou elos de esteira cada um tem pelo menos um módulo de detecção, preferivelmente um módulo de detecção em cada placa lateral, em uma porção longitudinal susceptível a desgaste da guia de linha. Que permite a detecção confiável mesmo quando a situação envolve dificuldades em prever o membro ou segmento de ligação de esteira que é mais susceptível a deterioração por desgaste e/ou no caso de um determinado coeficiente de erro em relação ao transponder, por exemplo, um determinado coeficiente falso-positivo ou falso-negativo, com transponders passivos muito econômicos.
[037] Um elemento de detecção preferivelmente coopera em uma relação de circuito com o transponder. O mesmo pode ser conectado como um componente separado ao transponder de modo que o comportamento de engatilhar pode ser selecionado como desejado, ou na forma de uma parte componente existente do transponder, que minimiza os custos de fabricação.
[038] Em uma simples modalidade o elemento detector é na for ma de uma porção de linha da linha de detecção que se estende na região crítica, por exemplo, similar a um ponto de ruptura predeterminado, exposto à predeterminada quantidade de desgaste, e é interrompido na predeterminada quantidade de desgaste. Dependendo do respectivo arranjo de circuito a interrupção pode evitar a prontidão operacional do transponder e/ou causar a mesma primeiro ou causar a mesma de novo.
[039] Em uma variante que ajusta ou permite a prontidão opera- cional em dependência em desgaste, quer dizer chaves de fala no transponder, o transponder tem uma antena que na nova condição da guia de linha está em curto circuito por meio do elemento detector. Isso permite que o elemento detector a ser assim projetado que, na predeterminada quantidade de desgaste, abre o curto circuito e assim permite a função da antena.
[040] Como uma alternativa ao mesmo o transponder pode ser retirado de operação se o elemento detector é na forma de uma parte componente da antena em si, que então se estende na região crítica que a antena é interrompida ou tornada não funcional na predeterminada quantidade de desgaste.
[041] Em particular, mas não exclusivamente para as configura ções do transponder que são passivas ou que são fornecidas de modo autossuficiente a partir da energia de rádio é vantajoso se a antena é na forma de uma bobina de indução ou inclui uma bobina de indução. Antenas de dipolo, entretanto, são possíveis, em particular para faixas de frequências mais elevadas, em cujo caso os referidos sistemas em geral têm transponders ativos com sua própria fonte de energia.
[042] Particularmente no caso de transponders passivos uma bo bina de indução como a antena pode ser uma parte componente de um circuito de ressonância no transponder, o qual como um circuito de absorção ou absorvedor de oscilação por absorção de ressonância causa uma mudança, que é lida pelo dispositivo de leitura ou transcep- tor, no campo eletromagnético na frequência de ressonância. O método de desvio de frequência é conhecido para esse fim, no qual o dispositivo de leitura varia a frequência sobre a faixa em torno da frequência de ressonância, quer dizer "oscilação", de modo a detectar a queda de frequência em ressonância através do transponder. Circuitos de transponder correspondentes, como assim chamados tags EAS, que foram originalmente desenvolvidos para dispositivos antirroubo de bens, são descritos, por exemplo, nas patentes anteriores US 3 810 147 ou US 3 500 373. Com os referidos sistemas os transponders podem ser produzidos de modo extremamente econômico, por exemplo, na forma de etiquetas adesivas, na medida em que as mesmas consistem substancialmente apenas do circuito de ressonância com a bobina de indução e um capacitor. Ademais os dispositivos de leitura nos referidos sistemas consomem pouca energia elétrica.
[043] Transponders passivos, em particular os assim chamados 1-bit-transponders ou único-bit transponders são adequados para um grande número de itens, quer dizer transponders que apenas comunicam a informação: "transponder na região de trabalho: sim" e "transponder na região de trabalho: não" (portanto, 1-bit). Em relação a isso o a seguir falha particularmente em ser considerado como configurações do transponder: - transponders na forma da RF mencionados acima circuitos de ressonância-LC-(rádio frequência) (os assim chamados sistemas de RF, por exemplo, a partir de Checkpoint Systems http://us.checkpoint- systems.com/ ou Agon Systems: http://www.agon-systems.com), por exemplo, a uma frequência fundamental de 8,2 MHz do gerador: os mesmos são muito econômicos e de energia eficiente em uma faixa de curta a média (sistemas de acoplamento remoto: até alguns metros); - transponders para multiplicação de frequência na faixa de micro-ondas, que produz harmônicas na frequência do gerador, tipicamente na faixa de micro-ondas, por exemplo, por meio de uma antena dipolo com um diodo de capacitância: os mesmos produzem substancialmente nenhuma falsa detecção ou falsos alarmes com uma faixa longa (sistemas de faixa longa, até mais do que 10m); - transponders como divisores de frequência na faixa de onda longa, por exemplo, entre cerca de 90 - 140 kHz, com um microchip e uma bobina de circuito de oscilação: também com um baixo co- eficiente de erro; - transponders para um método eletromagnético (método EM) na faixa de LF até cerca de 22 kHz, que detecta mudança periódica em magnetização de um metal macio-magnético: os mesmos são adequados para guias de linha com elos de esteira produzidos substancialmente a partir de metal, mas têm um determinado coeficiente de erro (tipicamente cerca de 25 - 30%) e uma faixa curta (até cerca de 2m); - transponders para o método acústico magnético (método AM) com base no princípio de magnetostrição, por exemplo, a 58 kHz a partir de Sensormatic (http://sensormatic.com): que têm uma faixa de média para longa até cerca de 20m com um baixo coeficiente de erro mas consumo de energia muito alto.
[044] Transponders passivos dos tipos acima mencionados po dem ser desligados em particular por desgaste ou por se tornarem inoperantes (por exemplo, inúteis ou completamente destruídos), por exemplo, na medida em que uma parte componente funcionalmente relevante é disposta como um ponto de ruptura predeterminado na região crítica, para agir como o elemento detector.
[045] No caso de transponders passivos com um coeficiente de erro considerável é vantajoso se construir um sistema tendo um número de transponders redundantes. A redundância torna possível que o uso excessivo seja sinalizado apenas quando uma pluralidade de ou todos os transponders independentes não proporcionam qualquer sinal de retorno. Assim, com um arranjo suficientemente independente, por exemplo, em virtude de variação espacial, o risco de alarme falso (falso-positivo) pode ser reduzido para uma probabilidade insignificante.
[046] Como uma alternativa para os transponders de único bit passivo, de acordo com um aspecto adicional o transponder pode ser na forma de um transponder de RFID passivo ou ativo com um micro- chip que armazena informação de identificação ou um identificador. Nesse caso o transponder preferivelmente tem uma antena para comunicação sem fio na faixa de IFM, que possivelmente quer dizer que não há necessidade de aprovação regulatória mesmo com altos níveis de energia de transmissão para faixas mais longas.
[047] Transponders de RFID ativos permitem que faixas mais longas em termos de monitoramento sem fio, por exemplo, para guias de linha com uma distância de trajeto muito longa (>> 2m). Nesse caso a fonte de energia para o transponder ou transponders de RFID ativos pode ser implementada por meio de uma guia de fornecimento guiada na guia de linha. Preferivelmente uma única linha de dois fios alimenta possivelmente todos os transponders de RFID ativos de modo que a fiação e as complicações e gastos de fabricação permanecem gerenciáveis.
[048] A informação de identificação de um transponder de RFID de “generificação” passiva ou ativa pode ser interrogado por meio do dispositivo de leitura. Assim por exemplo, verificação de plausibilidade, localização do elo de esteira em questão e/ou identificação da guia de linha a ser mantida pode ser tornada possível. Com os sistemas de RFID é dada consideração em particular para comutar no transponder apenas quando o grau crítico de desgaste por deterioração é alcançado de modo a minimizar falsos alarmes.
[049] Independentemente da tecnologia de transponder selecio nada pode ser desejável, para a checagem funcional, em particular no caso de transponders que têm que ser ligados em virtude de desgaste, para proporcionar um transponder de teste independente adicional, preferivelmente para a mesma faixa de frequência, em uma região que tem que ser monitorada na guia de linha, o comportamento da qual preferivelmente não muda em virtude de desgaste e que está pronta para operação na nova condição. O transponder de teste ou de che- cagem deve nesse caso não ser exposto a desgaste, quer dizer o mesmo deve ser sem um elemento detector, mas caso contrário deve ser disposto de modo mais similar possível aos transponders para a detecção de deterioração na guia de linha na faixa de rádio do aparelho.
[050] Em termos de uso em esteiras porta-cabos de energia construídas de modo convencional o transponder e o elemento detector, em particular integrados em um módulo de detecção, podem ser fixados à placa lateral e/ou à porção de perna transversal de uma ligação de esteira. Nesse caso elos de esteira respectivamente têm placas laterais opostamente dispostas entre si e pelo menos alguns dos elos de esteira têm pelo menos uma porção de perna transversal que une as placas laterais. Em relação à pista superior de deslize, o elemento detector pode ser montado em particular em um lado estreito susceptível a desgaste, quer dizer, em um lado pequeno da placa lateral, que é perpendicular às superfícies laterais interna e externa das placas laterais e substancialmente paralela à direção longitudinal da esteira.
[051] Com uma estrutura modular o módulo de detecção pode cooperar com um conector no membro ou segmento de ligação de esteira para fixação mecânica, por exemplo, o mesmo pode ser disposto em um meio de recebimento em uma relação de travamento positivo e pode possivelmente ser fixado com um meio de fechamento.
[052] Em uma modalidade particularmente simples e econômica o transponder é fornecido em uma etiqueta adesiva de autoadesão, preferivelmente juntamente com o elemento detector.
[053] Uma modalidade mais caracterizada pelo fato de que é também incluída no âmbito da presente invenção, na qual a pluralidade de elementos detectores é respectivamente disposta individualmente em regiões críticas em um e o mesmo membro ou segmento de ligação de esteira ou em diferentes membros ou segmentos de ligação de esteira adjacentes e coopera com um transponder comum, preferivelmente um transponder de RFID com um microchip. O microchip pode incluir uma pluralidade de elementos de entrada para a conexão dos elementos detectores individuais e enviar informação dependente do estado do mesmo como uma mudança ao dispositivo de leitura. É possível desse modo se determinar, por exemplo, vários estágios em desgaste por deterioração. O termo microchip é usado no presente caso para denotar qualquer circuito integrado adequado que pode ser obtido ou fabricado em um pacote de corrente SMD ou THT.
[054] É também de acordo com a presente invenção que o ele mento detector não é adversamente afetado em si pelo desgaste, mas na medida em que o dispositivo de transmissão monitora um ponto de ruptura predeterminado no membro ou segmento de ligação de esteira. Para esse fim os segmentos ou elos de esteira podem cada um dos quais ter na região crítica um ponto de ruptura predeterminado que engatilha o elemento detector na predeterminada quantidade de desgaste. Nesse caso o elemento detector pode ser na forma de um dispositivo de comutação eletromecânica, que possivelmente permite um ajuste mais especificamente objetivado do limite de desgaste, independentemente do componente elétrico envolvido. Assim, por exemplo, um módulo de detecção idêntico pode ser usado independente da estrutura dos segmentos ou elos de esteira, para a respectiva pluralidade de tipos de guias de linha.
[055] Uma modalidade é particularmente econômica na qual o elemento detector é na forma de um componente de circuito passivo ou na forma de uma porção condutora, por exemplo, como uma alça condutora através da região crítica com um ponto de retorno ou porção de retorno no limite de desgaste. Desse modo o elemento detector em si pode formar um tipo de ponto de ruptura predeterminado na região crítica e pode ser conectado como parte da linha de detecção ao transponder.
[056] Tanto em guias de linha tendo uma pista inferior e uma pis ta superior que estão em uma relação de deslize com a mesma, e também em guias de linha com uma pista superior de autossuporte, apenas uma porção longitudinal limitada é em geral exposta à carga mecânica mais pesada. A porção longitudinal crítica é dependente de aplicação e é em geral em uma faixa em relação à pista superior entre um primeiro ponto em um espaçamento a partir do membro de arrastamento, por exemplo, aproximadamente em cerca de 1 - 30%, em particular 5 - 20%, do comprimento total, e um segundo ponto em um espaçamento a partir do membro de arrastamento, que está na frente de um arco de mudança de direção em relação à pista superior mais curta, por exemplo, aproximadamente em cerca de 35 - 40%, em particular 40 - 45%, do comprimento total. Na prática, por exemplo, a experiência mostrou que no caso de guias de linha de deslize, a porção longitudinal é com frequência a que recebe a carga mais pesada, que no evento de uma carga de pressão ou em um movimento de retorno do membro de arrastamento, sai por último do contato deslizante com a pista inferior ou "se desprende". Portanto, um ou mais transponders e/ou elementos detectores que cooperam com o mesmo podem ser dispostos de modo desejável naquela porção longitudinal da pista superior. Testes mostraram que o monitoramento da porção longitudinal da pista superior que, no comprimento mínimo da pista superior, está entre um primeiro espaçamento a partir do membro de arrastamento e um segundo espaçamento que é distante a partir do membro de arrastamento e em frente do arco de mudança de direção atual, é adequado para muitas situações. Essa região pode ser, por exemplo, a partir de um espaçamento de cerca de 1m a cerca de 3 - 4m de espaçamento a partir do membro de arrastamento. Outras porções longitudinais com um transponder ou transponders podem também ser consideradas, por exemplo, no caso de aplicações que particularmente envolvem desgaste por abrasão, a porção susceptível a desgaste que é disposta aproximadamente centralmente entre o membro de arrastamento e o arco de mudança de direção, quando o membro de arrastamento é estendido na extensão máxima.
[057] De acordo com um aspecto independente adicional a pre sente invenção também se refere a um sistema para a detecção elétrica de deterioração que inclui a guia de linha tendo pelo menos um transponder cujas mudanças de comportamento em uma predeterminada quantidade de desgaste por deterioração, e um dispositivo de leitura sem fio que coopera com o transponder, em particular tendo um circuito transceptor, para o monitoramento sem fio do comportamento do transponder. Particularmente quando uma multiplicidade de transponders está envolvida, o monitoramento sem fio evita um considerável cabeamento de circuitos para a detecção aparelho, o que entre outras coisas, reduz o volume útil na passagem na guia de linha e pode afetar adversamente a configuração específica para aplicação. Além da sinalização automática atual de uso excessivo o sistema pode ter funções adicionalmente úteis, por exemplo: - um desligamento de emergência para desligar a máquina, instalação ou semelhante que é fornecido pela guia de linha; - uma interface de dados para um sistema de sinalização de manutenção; e/ou - uma interface de dados para um sistema de gerenciamento de mercadoria, por exemplo, para ordenação parcialmente automática ou completamente automática de uma substituição de guia de linha.
SEGUNDO ASPECTO
[058] Em sistemas conhecidos para detecção de desgaste por deterioração é desvantajoso que sob algumas circunstâncias a detec- ção confiável de um estado não crítico (sem desgaste crítico) e o estado crítico de desgaste não é possível. O não surgimento do sinal de transponder, além de desgaste, pode ter outras causas, por exemplo, que se move fora da faixa do dispositivo de leitura, falha por outras razões e assim por diante.
[059] Desse modo um segundo objetivo independente da presen te invenção é de propor um circuito de rádio para detecção de estado, em particular para a detecção de deterioração, que permite a detecção mais confiável da condição atual ou que pelo menos permite a checagem funcional de detecção de deterioração. A presente invenção procura proporcionar que isso seja preferivelmente tornado possível com um pequeno tamanho estrutural, por exemplo, em modo de economia de espaço, e em baixo custo. Em particular a presente invenção também procura proporcionar que ao mesmo tempo permita um tamanho de antena que é adequada para garantir a faixa. O circuito de rádio tem que ser projetado para ser adequado em particular para a detecção de deterioração em esteiras porta-cabos de energia. Deve ser adequadamente compacto e econômico para fabricação.
[060] O referido objetivo é alcançado por um circuito de rádio de acordo com as reivindicações 25 - 32 independentemente das características anteriores. O referido circuito de rádio, entretanto, é também adequado para guias de linha dinâmicas.
[061] Na modalidade mais simples o objetivo é alcançado por uma primeira unidade de transponder que permite a checagem de função e uma segunda unidade de transponder que permite detecção atual de uma mudança de estado, em que ambas são conectadas na mesma antena. Assim apenas uma antena comum é necessária para ambas as unidades de transponders, em uma estrutura ativa que economiza espaço e custo.
[062] Para esse fim em particular a linha de detecção, em particu- lar uma ponta de linha de curto circuito ou uma ponta de linha de extremidade aberta, pode ser conectada a segunda unidade de transponder, em que a linha de detecção em uma região espacialmente separada crítica tem uma região de detecção a qual em uma predeterminado mudança de estado, em particular em uma predeterminada quantidade de desgaste, na região crítica, altera o comportamento da segunda unidade de transponder de modo que essa mudança pode ser detectada sem fio.
[063] A unidade de transponders pode ser na forma de circuitos RFID integrados, em particular circuitos RFID de UHF. Nesse caso o segundo circuito de RFID pode ser conectado de modo condutivo à antena comum por meio de uma linha de transmissão e a linha de detecção pode ser na forma de uma ponta de linha. Na referida modalidade a região de detecção pode ocasionar uma não correspondência entre o segundo circuito de RFID e a antena em relação a impedância ou em relação a transmissão de energia.
[064] A não correspondência pode ser essencialmente terminada pela região de detecção, com a mudança de estado, em particular com a predeterminada quantidade de desgaste, sendo separada a partir do restante da ponta de linha na região crítica ou susceptível. Isso pode primeiro acarretar particularmente em uma adequada energia de transmissão em relação ao segundo circuito de RFID por meio da antena. Desse modo a parte da ponta de linha, que permanece sem a região de detecção separada, pode substancialmente causar a adaptação em relação à transmissão de energia, em particular correspondência de impedância, entre o segundo circuito de RFID e a antena.
[065] A unidade de transponders pode ter circuitos RFID integra dos estruturalmente idênticos, em particular circuitos RFID de UHF, com diferente, quer dizer identificadores identificáveis.
[066] A linha de detecção pode agir como a ponta de linha de curto circuito e, em dependência do estado de desgaste, envolver seja uma não correspondência ou uma correspondência em relação à im- pedância ou transmissão de energia.
[067] O circuito de rádio proposto pode ser usado em particular em guias de linha ativa e dinâmica, mas também em outras áreas de aplicação industrial.
ASPECTOS ADICIONAIS
[068] De acordo com um aspecto adicional independente a pre sente invenção também se refere a um método de eletricamente detectar deterioração em uma região crítica da guia de linha, em que a deterioração é causada em particular por abrasão, trincamento, ruptura por fadiga e/ou semelhante. De acordo com a presente invenção o método é distinguido em que, em um predeterminado grau de deterioração, o comportamento de um transponder disposto na guia de linha muda. A referida mudança é detectada sem fio por meio de um dispositivo de leitura ou um transceptor, por exemplo, para engatilhar uma mensagem de manutenção e/ou uma parada de emergência ou semelhante.
[069] Características preferidas e desejáveis da presente inven ção serão aparentes a partir dos desenhos em anexo, por referência aos quais as modalidades preferidas como meio de exemplo da presente invenção são descritas aqui posteriormente sem limitação na generalidade da descrição anterior. Nas figuras referências idênticas denotam elementos que são de mesma estrutura ou de mesma função. Nos desenhos: a figura 1 mostra uma vista lateral que ilustra de modo dia- gramático o princípio de uma esteira porta-cabos de energia tendo uma pista superior que desliza em uma pista inferior e a detecção de deterioração de acordo com a presente invenção; as figuras 2A-2B mostram vistas laterais diagramáticas que ilustram um elo de esteira da esteira porta-cabos de energia da figura 1 no novo estado (figura 2A) e em um estado crítico de deterioração (figura 2B); a figura 3 é uma vista lateral diagramática que mostra um elo de esteira com uma segunda modalidade de detecção de deterioração de acordo com a presente invenção; a figura 4 mostra uma vista lateral que ilustra de modo dia- gramático o princípio de uma esteira porta-cabos de energia com pista superior de autossuporte e um exemplo adicional de detecção de deterioração de acordo com a presente invenção; a figura 5 é a vista lateral diagramática de um elo de esteira para uma esteira porta-cabos de energia como mostrado na figura 4; as figuras 6-8 mostram diagramas de circuito esquemáticos que ilustram o princípio dos circuitos de rádio RFID por meio de exemplo para a detecção sem fio de um predeterminado desgaste em uma região susceptível a desgaste; as figuras 9A-9B mostram uma vista em seção longitudinal da placa lateral para uma ligação de esteira de múltiplas partes, com um recesso em uma região crítica para receber um circuito de rádio; a figura 10 é uma vista em seção transversal de um elo de esteira com sapatas de deslize para receber um circuito de rádio, por exemplo, como mostrado nas figuras 6, 7 ou 8; a figura 11 é um diagrama de circuito que mostra o princípio de um circuito de rádio RF passivo particularmente simples na forma de um circuito de oscilação LC para a detecção sem fio de predeterminado desgaste; a figura 12 é um diagrama de circuito que ilustra o princípio de um circuito de rádio adicional que está pronto para a operação na nova condição, que não está pronto para operação quando um primeiro limite de desgaste é excedido, e que está mais uma vez pronto para operação quando um segundo limite de desgaste é excedido; a figura 13 mostra um diagrama de circuito que ilustra o princípio de um circuito de rádio RFID com uma antena dipolo UHF e um dispositivo de separação para o mesmo; a figura 14 mostra um diagrama de circuito que ilustra o princípio de um circuito de rádio RFID com a antena dipolo UHF tendo um elemento detector que muda os parâmetros da antena; a figura 15 mostra um diagrama de circuito que ilustra o princípio de um circuito de rádio RFID com a antena dipolo UHF e um circuito detector; a figura 16 mostra um diagrama de circuito que ilustra o princípio de uma modalidade com circuitos de rádio RFID, que permite teste de função; a figura 17 mostra um diagrama de circuito que ilustra o princípio de uma segunda modalidade de circuitos de rádio RFID para teste de função; a figura 18 mostra um diagrama de circuito que ilustra o princípio de uma terceira modalidade de circuitos de rádio RFID para teste de função; as figuras 19A-19B mostram uma primeira modalidade de um módulo de detecção com circuito de rádio de acordo com a presente invenção para a adaptação de um elo de esteira de uma esteira porta-cabos de energia; as figuras 20A-20D mostram uma segunda modalidade de um módulo de detecção com circuito de rádio de acordo com a presente invenção para a adaptação de um elo de esteira de uma esteira porta-cabos de energia; e as figuras 21A-21B mostram um guia de linha ativa que compreende uma pluralidade de segmentos que são produzidos em uma peça com detecção de deterioração de acordo com a presente invenção.
[070] A figura 1 mostra por meio de exemplo uma esteira porta- cabos de energia 1 cuja pista superior 2 desliza na pista inferior 3. Em relação ao ponto fixo 6 da esteira porta-cabos de energia 1, a partir da qual uma unidade móvel, conjunto ou semelhante (não mostrado) que é disposto no membro de arrastamento alternável 5 tem que ser fornecida, há, dependendo da respectiva aplicação e dimensões, a porção de esteira crítica 14 ou possivelmente uma pluralidade das referidas porções. Porções de esteira críticas 14 podem ser determinadas de modo empírico ou serão aparentes para aqueles versados na técnica de procedimento de planejamento, por exemplo, a partir do peso de carga, o raio de flexão mínimo no arco de mudança de direção 4, o comprimento geral da esteira porta-cabos de energia 1, a velocidade do membro de arrastamento 5, e adicionalmente dados dependentes de aplicação. Em particular a porção de esteira 14 da pista superior 2 a qual, dependendo da respectiva posição do membro de arrastamento alternável 5 ou um arco de mudança de direção 4, desliza predominantemente na pista inferior e é assim submetido a abrasão induzida por mais fricção, pode ser crítico. Os elos de esteira 7 em qualquer caso são particularmente susceptíveis a desgaste na porção ou porções críticas 14.
[071] Para evitar um desejado desligamento da máquina, instala ção ou semelhante (não mostrado) a ser fornecida uma interrupção na esteira porta-cabos de energia 1 ou uma linha guiada na mesma tem que ser evitada. O referido pode ser garantido por substituição a tempo hábil dos elos de esteira excessivamente gastos 7 (figura 2B) ou a completa substituição doa esteira porta-cabos de energia gasta 1, por exemplo, em uma parada agendada, no contexto de manutenção preventiva.
[072] É particularmente desejável que a esteira porta-cabos de energia 1 ou que os elos de esteira 7 sejam substituídos precisamente quando a vida útil dos mesmos está completamente esgotada. Para esse fim, os todos os elos de esteira ou os membros selecionados 7 da porção de esteira crítica 14 são respectivamente equipados com um circuito de rádio 10. Exemplos de circuitos de rádio 10 serão vistos em maiores detalhes nas figuras 2A-2B, e também na figura 3, nas figuras 6-8 e nas figuras 11-12. Os circuitos de rádio 10 podem particularmente ter transponders de RFID e se comunicar sem fio com um transceptor de rádio adequado, em particular um dispositivo de leitura RFID 12. Em relação a isso os circuitos de rádio 10 são dispostos em regiões críticas 11 das placas laterais 8 dos elos de esteira individuais 7 de tal modo que, quando um predeterminado limite de desgaste crítico W (figura 2B) é alcançado, o comportamento de rádio do circuito de rádio 10 muda. Por exemplo, quando o limite de desgaste W é alcançado ou excedido, o circuito de rádio 10 pode enviar um sinal de resposta diferente para o dispositivo de leitura RFID 12, do que em um estado de operação não crítico ou no novo estado (figura 2A). O predeterminado limite de desgaste W é estabelecido de tal modo que, quando o mesmo é alcançado ou excedido, a esteira porta-cabos de energia 1 ainda resiste de modo confiável a um número relativamente baixo de ciclos de movimento, por exemplo, cerca de 1% da expectativa da vida total. Pode então apenas haver um alto risco de falha. O limite de desgaste W é também dependente de aplicação e pode ser determinado por testes de resistência em instalações de teste, cálculo de modelo e/ou valores empíricos.
[073] De acordo com um desenvolvimento como mostrado na fi gura 3 uma pluralidade de circuitos de rádio independentes 10 pode ser fornecida em uma única placa lateral da esteira 8 de um elo de esteira 7. Por um adequado escalonamento ou gradação dos circuitos de rádio 10 em relação a um desgaste avançado em direção do limite de desgaste W os circuitos de rádio individuais 10 mudam o seu comportamento de rádio em um modo deslocado no tempo em sucessão de acordo com o desgaste progressivo. Desse modo não só é possível se detectar quando um limite distinto de desgaste crítico W (vide a figura 2B) é excedido, mas também se alcançar um reconhecimento aproximado em relação ao estado de desgaste de um determinado elo de esteira 7 sem fio ou em modo com base em rádio por meio do dispositivo de leitura RFID 12. Adicionalmente a verificação de plausibilidade é tornada possível: se, por exemplo, apenas um circuito de rádio subordinado 10 muda o seu comportamento sem um precedente no arranjo graduado tendo já sinalizado que, provavelmente há uma falha que não é em virtude de desgaste e que tem que ser verificada com a manutenção regular.
[074] Se o limite de desgaste W na região crítica 11 é excedido no caso do circuito de rádio 10 que é o último na direção de desgaste, como mostrado na figura 3, nesse caso também manutenção a tempo hábil será implementada para evitar danos às linhas guiadas ou falha da máquina, instalação ou semelhante que é fornecido pela esteira porta-cabos de energia 1.
[075] Diferente do exemplo mostrado nas figuras 2A-2B a identifi cação do circuito de rádio individual é necessária para o arranjo mostrado na figura 3 para fins de associação do estágio de desgaste que foi excedido. As funções mostradas na figura 3 são particularmente facilmente implementadas com transponders de RFID que têm uma identificação única ou um número de identificação inconfundível e que produz um sinal de retorno com consulta de rádio pelo dispositivo de leitura RFID 12. Por exemplo, as assim chamadas RFID tags com um microchip são adequadas para esse fim, as quais, por exemplo, são projetadas de acordo com ISO 18000-1 e IEC 18000-6C e que enviam de volta uma única informação de identificação para o dispositivo de leitura RFID 12. A predeterminada associação é armazenada no dispositivo de leitura RFID 12 ou em um computador conectado ao mesmo.
[076] As figuras 4-5 mostram uma alternativa para o arranjo de uma esteira porta-cabos de energia 1 com detecção elétrica de deterioração de acordo com uma modalidade adicional. A esteira porta- cabos de energia 1 como mostrado na figura 4 é na forma de uma esteira de autossuporte (a pista superior 2 não desliza na pista inferior 3). Dependendo do peso em carga e a tensão na esteira porta-cabos de energia 1 as referidas esteiras podem também sofrer falha, por exemplo, se a expectativa de vida da esteira porta-cabos de energia 1 for excedida. Um típico fenômeno de desgaste por abrasão nesse caso é a progressão de trincas finas 15 nas placas laterais 8 dos elos de esteira 7, o que no final pode levar a uma completa ruptura no elo de es-teira 7. Também nesse caso é possível se determinar de modo empírico a porção de esteira crítica 14 na qual os elos de esteira individuais 7 estão em seu estado mais susceptível em relação ao fenômeno de desgaste ou o risco de uma ruptura da esteira está em seu máximo.
[077] Desse modo para a situação de aplicação mostrada na figu ra 4 a região crítica 11 é onde a experiência mostrou que as trincas podem em sua maioria mais provavelmente ocorrer em virtude de fadiga do material na placa lateral 8. Aqui também um circuito de rádio 10 é fornecido na região crítica 11, o comportamento de transmissão do qual, que coopera, por exemplo, com um dispositivo de leitura RFID 12, muda com a ocorrência de trincas na placa lateral 8. No exemplo mostrado nas figuras 4-5 a conexão do circuito de rádio 10 para o material da placa lateral 8 que é de uma área de superfície a maior possível e durável é vantajoso, e que pode ser particularmente facilmente alcançado por etiquetas adesivas RFID autoadesivas. Diferente das tags RFID usuais no comércio, entretanto, esse uso não precisa de qualquer material de portador para a etiqueta adesiva, que é a mais resistente a ruptura ou durável possível. Em vez, pelo menos na região crítica 11, um material de portador que é susceptível a ruptura é desejável para o circuito de rádio 10, em cujo caso a região crítica 11 pode possivelmente ser fornecida separadamente para o transponder atual ou o material de portador no geral é susceptível a fratura.
[078] Nas modalidades mostradas na figura 1 e nas figuras 2A- 2B, ou a figura 1 e a figura 3 assim como as figuras 4-5, os circuitos de rádio 10 em si são respectivamente dispostos diretamente na região crítica 11 de pelo menos um elo de esteira 7, preferivelmente uma pluralidade de elos de esteira 7, na porção de esteira crítica 14 de uma esteira porta-cabos de energia 1. A porção de esteira crítica ou porções 14 são nesse caso determinadas de modo empírico, por exemplo, por testes de resistência em um laboratório de teste, e representa locais particularmente susceptível a desgaste e/ou susceptíveis a fadiga na esteira porta-cabos de energia 1 como um todo.
[079] O princípio de detecção de desgaste sem fio por meio de circuitos de rádio 10 pode ser aplicado para a detecção de deterioração ou desgaste em virtude de abrasão induzida por fricção, em virtude de operação da esteira porta-cabos de energia 1, tal como, por exemplo, no caso de esteiras porta-cabos de energia deslizantes 1 (figura 1). O princípio pode ser igualmente aplicado para a detecção de trincamento nas placas laterais 8 dos elos de esteira selecionados 7, que pode ocorrer quando a vida útil nominal da esteira porta-cabos de energia 1 é excedida, causada por envelhecimento, em virtude de fadiga do material, ou possivelmente também antes da expectativa de vida ser alcançada, em virtude de tensão inadequada.
[080] Para a detecção de deterioração, é fornecido que o circuito de rádio 10 muda o seu comportamento de transmissão em conjunto com um transceptor, por exemplo, com o dispositivo de leitura RFID 12, em virtude de tensão mecânica, mas apenas quando um estado de desgaste crítico é alcançado no elo de esteira associado 7. O grau de desgaste no qual a mudança que pode ser detectada por meio do circuito de rádio 10 ocorre é de tal modo selecionado, por exemplo, por posicionar que a deterioração crítica é sinalizada antes da completa ruptura ou falha da esteira porta-cabos de energia 1 ocorrer.
[081] As figuras 6-8 mostram possíveis modalidades de circuitos de rádio 610, 710, 810, em particular para a situação de uso mostrada na figura 1, em relação a isso apenas a estrutura e a função do mesmo serão discutidas aqui posteriormente.
[082] Os circuitos de rádio 610, 710, 810 são na forma de trans ponders de RFID passivos para comunicação sem fio na faixa de frequência UHF da banda IFM. Para proporcionar uma fabricação que seja a mais econômica possível os transponders de RFID 20 ou 20A- 20B mostrados nas figuras 6-8 respectivamente incluem um microchip RFID comum no comércio 21, mostrado aqui de modo esquemático como um símbolo ressonador, com uma antena RFID 22 que corresponde ao mesmo.
[083] O microchip RFID 21 tem uma memória com informação de identificação e é respectivamente fornecido por meio da antena RFID 22 pela energia de transmissão do dispositivo de leitura RFID 12. Os transponders de RFID 20 e 20A-20B mostrados nas figuras 6-8 são passivos e não têm a sua própria fonte de energia ou fonte de energia separada.
[084] Na figura 6 os terminais do microchip RFID 21 para a ante na RFID 22 são atravessados ou "em curto circuito" por meio da linha de detecção 24, quer dizer sem correspondência em qualquer evento em termos de impedância. A porção de linha 26 da linha de detecção 24 é passada na forma de uma alça condutora na região crítica 11 de tal modo que na medida em que um elemento detector 26 se rompe quando o limite de desgaste é excedido, quer dizer a linha de detecção 24 é interrompida. Isso quer dizer que o fornecimento regular para o microchip RFID 21, por meio da antena RFID 22, é apenas permitido quando o limite de desgaste crítico W é excedido. Em outras palavras o transponder de RFID 20 do circuito de rádio 610 está apenas pronto para transmitir quando o limite de desgaste W a ser detectado é alcançado ou excedido. Para evitar danos causados por indução, a linha de detecção 24 pode ser fornecida com um resistor de desvio baixo ôhmi- co 28. O transponder de RFID atual 20 assim como a linha de detecção 24 com as suas partes componentes podem ser fixados como um módulo de detecção no mesmo portador 23, por exemplo, uma etiqueta adesiva frágil, ou por exemplo, pode ser fundida em um material quebradiço sensível a ruptura.
[085] Portanto, por exemplo, é apenas a interrupção que pode ocasionar a adequada correspondência de impedância ou eliminação de uma não correspondência deliberada. A mudança em impedância em virtude de desgaste pode, portanto, também mudar ou determinar o comportamento do transponder.
[086] A figura 7 mostra um desenvolvimento do princípio mostra do na figura 6 e inclui dois transponders de RFID 20; 20A. O transponder 20A funciona de acordo com o princípio reverso em comparação com o transponder 20. No caso do transponder 20A o fornecimento para o microchip RFID 21 não é permitido, mas é interrompido no caso de uma ruptura no elemento detector 26 na linha de detecção 24. A estrutura do transponder de RFID 20, por sua vez é idêntica ao transponder 20 na figura 6.
[087] Um nível mais elevado de confiabilidade de detecção pode ser alcançado pela combinação mostrada na figura 7 na medida em que, quando o sinal adequado a partir do transponder de RFID 20A é recebido e o sinal a partir do transponder de RFID 20 falha em aparecer é possível se concluir que o arranjo está em um estado de pronti- dão para operação sem uso excessivo. De modo oposto, entretanto, a ocorrência do sinal do transponder de RFID 20 e o não aparecimento do sinal do transponder de RFID 20A sinaliza com um maior grau de confiabilidade de que o limite de desgaste W é excedido na região crítica 11 na medida em que duas porções de linha independentes como elementos detectores 20 foram interrompidas causado por desgaste. Aqui também a informação de identificação para parear os transponders de RFID 20A, 20 e a associação dos mesmos com o elo de esteira em questão são armazenados.
[088] Em uma variante da figura 7 que não é mostrada - similar à figura 3 - o elemento detector 26 do transponder 20A, em comparação com o elemento detector 26 do outro transponder 20, é deslocado em uma relação graduada com relação ao limite de desgaste W de modo a obter informação adicional relativa ao desgaste e/ou para fins de checagem.
[089] A figura 8 mostra a modalidade adicional tendo dois trans ponders de RFID 20; 20B, em que a transponder de teste 20B é fornecido apenas para fins de checagem como um teste a longo prazo e o seu comportamento de transmissão não muda em dependência de desgaste ou deterioração. O outro transponder de RFID 20 é de idêntica estrutura ou envolve o mesmo princípio que o transponder 20 das figuras 6-7. Na variante da figura 8 que não é mostrada - similar à figura 3 - o transponder de teste 20B pode ser disposto com a parte de sua antena como o ponto de ruptura predeterminado na região crítica 11 de modo que é possível se detectar um limite de desgaste adicional, por exemplo, para uma parada de emergência.
[090] As figuras 9A-9B mostram uma possível opção para dispor um circuito de rádio 10 em uma relação protegida na placa lateral 90 de um elo de esteira 7 de uma estrutura de múltiplas partes. Apenas as diferenças relevantes com relação à estrutura da placa lateral 90 previamente conhecida serão discutidas aqui. Fornecida na superfície lateral externa da placa lateral da esteira 90 é um recesso 92 tendo um contorno inclinado para fora com paredes laterais que se estendem inclinadas 93, a superfície de base das quais é dimensionada para acomodar o circuito de rádio 10. Nesse caso o recesso 92 é fornecido na região crítica 11 da placa lateral 90, por exemplo, no lado estreito da placa lateral 90 que é susceptível a abrasão e que está em direção do eixo do movimento de mudança de direção. Após o circuito de rádio 10 ser adaptado o recesso 92 é fechado por meio de um elemento de fechamento adequado 94. O elemento de fechamento 94 é mantido em uma relação de travamento positivo e pré-tensionada pelas pare-des laterais inclinadas 93 do recesso 92 de modo que a posição do circuito de rádio 10 é invariavelmente fixa. Com esse arranjo, por exemplo, um circuito de rádio 10 pode ser usado em um alojamento que é susceptível a ruptura, em um modo confiável em termos de operação para agir como um módulo de detecção. O circuito de rádio pode também ser integrado no elemento de fechamento 94. Nos elos de esteira sem o circuito de rádio 10 os recessos 92 podem permanecer abertos ou podem ser fechados com elementos de fechamento adicionais para evitar bordas problemáticas.
[091] A figura 10 mostra a modalidade adicional relativa ao arran jo de circuitos de rádio 10 por meio de uma seção transversal diagra- mática de um elo de esteira 7. As duas placas laterais 8 do elo de esteira 7 são conectadas juntas por meio de porções de pernas transversais 9 e assim formam o espaço interno para acomodar as linhas guiadas. Fixadas ao lado estreito susceptível a desgaste de ambas as placas laterais 8 e/ou da porção de perna transversal do lado de desgaste 9 estão sapatas de deslize 100 que podem ser adaptadas como módulos de detecção, nos quais o circuito de rádio 10 (não mostrado na figura 10) é fundido, por exemplo, no método IMPS (moldagem de injeção de plástico com metal integrado) ou usando moldagem de injeção de múltiplos componentes, ou é fixado em uma relação intimamente ligada por colagem.
[092] A estrutura mostrada na figura 10 permite adaptação como necessário em esteiras porta-cabos de energia 1 dependendo da respectiva posição das porções de esteira críticas 14 e a estrutura da ação de detecção de deterioração de acordo com a presente invenção usando o princípio bloco de montagem sem afetar adversamente a configuração atual dos elos de esteira 7.
[093] Sistemas e métodos adequados para detecção de trans ponders com base em rádio são conhecidas daqueles versados na técnica a partir da literatura da técnica e padrões relevantes (por exemplo, ISO 18000-1 e IEC 18000-6C ou semelhante) e são, portanto, não descritos em maiores detalhes aqui.
[094] A figura 11 mostra um circuito de rádio particularmente simples na forma de um transponder de RF 120, em que um circuito de oscilação LC que é conhecido por vigilância de mercadorias (EAS: vigilância de artigos eletrônicos) foi modificado, por exemplo, pela linha de detecção 24 formando uma alça na região crítica 11, que serve como o elemento detector 26. No estado de estar pronto para operação o circuito de oscilação obtém a partir da antena de indução de RF 122 e do capacitor de RF 125 um campo HF eletromagnético externo que é sintonizado para a sua frequência de ressonância - tipicamente em torno de 8,2 MHz - de energia de transmissão e pode assim ser detectado. Para alterar o comportamento do transponder de RF 120 o elemento detector 26 interrompe a conexão entre a antena de indução de RF 122 e o capacitor de RF 125 quando o grau de desgaste excede o limite de desgaste W. Desse modo o circuito de oscilação se torna inoperante e o transponder de RF 120 não pode mais ser detectado na frequência de ressonância. Em particular uma fabricação especial de uma etiqueta adesiva é adotada como o portador 23, que inclui a região crítica 11 que é susceptível a ruptura como o substrato para a alça condutora que forma o elemento detector 26. As outras características do transponder de RF 120 podem corresponder aos ensinamentos a partir de US 3 810 147 ou US 3 500 373. A estrutura particularmente econômica mostrada na figura 11 é vantajosa particularmente quando números de itens muito elevados estão envolvidos.
[095] A figura 12 mostra um desenvolvimento dos circuitos de RFID das figuras 6-8, para o efeito de que o circuito de rádio 1210 mostrado na figura 12 está pronto para operação no novo estado, mas não está pronto para a operação quando um primeiro limite de desgaste W1 é excedido, e está mais uma vez pronto para operação quando um segundo limite de desgaste W2 é excedido. Para mudar o circuito de comportamento de rádio conectado à linha de detecção é um condutor tendo um circuito paralelo de um capacitor de interferência C2 e uma bobina de interferência L2. Agindo como o primeiro elemento detector 1226 está a alça condutora em série com o capacitor C2, que desacopla o capacitor C2 se o desgaste excede o primeiro limite de desgaste W1. A bobina de interferência em si age como o segundo elemento detector 1227, sendo destruído por fricção abrasiva no limite de desgaste W2.
[096] O circuito paralelo com L2 e C2 na linha de detecção 24, em virtude de uma baixa impedância de C2, inicialmente afeta adversamente apenas imaterialmente o circuito de ressonância de modo que o transponder de RFID 1220 no novo estado não pareado está substancialmente pronto para operação e recebe energia para fornecer o chip RFID na frequência de ressonância. Após a separação da conexão paralela em relação ao capacitor C2 apenas a bobina L2 está ainda agindo. A sua impedância é de tal modo selecionada que o circuito de ressonância é dessintonizado com o capacitor de ressonância C1 e a bobina de ressonância (antena) L1, que serve como a antena, e não mais responde de modo ressonante na faixa de frequência do dispositivo de leitura (figura 1). Desse modo o transponder de RFID 1220 é inoperável em relação ao dispositivo de leitura. Em relação a isso o a seguir se aplica para os valores das impedâncias: (a) C2 << C1 e (b) L2 << L1 * (C1/C2). Se o desgaste alcança o segundo limite de desgaste W2 a bobina de interferência L2 se torna inoperante e, portanto, a dessintonização do amortecedor de oscilação é mais uma vez removida. Desse modo o transponder de RFID 1220 é mais uma vez adequadamente capaz de operar.
[097] Um arranjo de detector com gradação de múltiplas etapas como na figura 3 ou na figura 12 tem a vantagem de que no início o sistema permite um teste funcional e pode ser configurado acima de tudo de modo completamente automático, na medida em que o mesmo recebe automaticamente a informação de identificação de todos os circuitos de rádio presentes 1210. Se o retorno de um item de informação de identificação previamente detectado falhar em uma operação posterior então deve ser concluído que um limite de desgaste foi excedido.
[098] A figura 12 tem a vantagem adicional de que - sem multipli car os circuitos de rádio 1210 - é possível se iniciar de modo confiável a partir de um desgaste supercrítico se a informação de identificação em questão é detectada de novo após um determinado período de tempo. Preferivelmente uma parada de emergência é engatilhada na medida em que a guia de linha gasta ainda não foi renovada ou reparada.
[099] As figuras 13-15 mostram modalidades adicionais de circui tos de rádio 1310; 1410; 1510 por RFID-CIs com antenas de dipolo para a faixa de frequência UHF, por exemplo, de acordo com ISO 18000-6C. As mesmas proporcionam, entre outras coisas, uma maior faixa do que os circuitos de rádio LF ou RF (por exemplo, como mos- trado nas figuras 6-8 ou na figura 11) e podem também ser produzidas de modo econômico como módulos de detecção passivos. O modo de operação e o arranjo na guia de linha corresponde, por exemplo, a um dos exemplos acima.
[0100] No circuito de rádio 1310 na figura 13 a antena dipolo 1322 pode ser comutada por meio de um CI especial 1330 (circuito integrado), por exemplo, um ASIC, de tal modo que o mesmo pode ser galva- nicamente separado a partir do circuito de RFID 1321 ou conectado ao mesmo, na maneira de um relé de comutação. Para esse fim o CI 1330 tem um arranjo de transistor que conecta ambos os nodos da antena dipolo 1322 quando a alça condutora usada como o elemento detector 1326 é separada. O elemento detector 1326 é conectado aos terminais do CI 1330, que controla o arranjo de transistor do tipo relé. O circuito de RFID 1321 pode ser na forma de uma parte de componente integrado do CI 1330. O circuito de rádio 1310 pode ser ativo, quer dizer pode ser conectado a uma fonte de energia, ou pode também ser acionado de modo passivo por meio da antena dipolo 1322 a partir da energia de rádio.
[0101] Na figura 14 a antena dipolo 1422 é atravessada com a al ça condutora usada como o elemento detector 26. Como um resultado os parâmetros de energia da antena dipolo 1422 são influenciados de maneira mensurável de modo que a separação do elemento detector 26 por desgaste pode ser detectada por meio de um dispositivo de leitura adequado (vide a figura 1 ou a figura 4). Na faixa de frequência UHV um "curto circuito" (diferente da situação com uma antena de indução como mostrado na figura 6) não necessariamente leva a ausência do sinal de rádio, mas para um parâmetro mudança detectável no comportamento de rádio, cujo chip RFID 1421 com a antena dipolo 1422 causa. O circuito de rádio 1420 mostrado na figura 13 é adequado como um sistema puramente passivo.
[0102] No circuito de rádio 1510 mostrado na figura 15 a antena dipolo 1522 é também conectada a um chip RFID 1521. Um circuito detector ativo 1540 tendo uma fonte de voltagem 1542 aqui também inclui como o elemento detector 26 uma alça condutora que pode ser separada por desgaste, em virtude do arranjo do mesmo em uma região crítica a desgaste. Se o elemento detector 26 é dividido o transistor PNP 1544 comuta para a direção para frente de modo que o LED 1546 produz luz e comuta o fototransistor NPN 1540 na maneira de um acoplador ótico de modo que a antena dipolo 1522 é conectada em uma baixa relação ôhmica a ambos os terminais do chip RFID 1521. É também possível para esse fim se usar um acoplador ótico convencional. Com uma interrupção no elemento detector 26 o circuito detector 1540 assim permite a conexão da antena dipolo 1522 ao chip RFID 1521, quer dizer ele coloca o chip RFID 1521 em uma condição de operacionalmente pronta. O circuito de rádio 1510 é adequado como um siste-ma ativo, em cujo caso a fonte de voltagem 1542 pode também acionar o chip RFID 1521 (não mostrado).
[0103] Finalmente deve ser observado que os transponders de RFID com CI e memórias de informação, diferente dos transponders de 1-bit (vide a figura 11) permitem sistemas mais inteligentes os quais, entre outras coisas, permitem a determinação da esteira porta- cabos de energia 1 em questão em instalações mais complexas, mais próximas da localização do elo de esteira gasto e, por exemplo, também o uso de uma pluralidade de elementos detectores em um chip RFID (não mostrado), por exemplo, para uma detecção mais confiável.
[0104] As figuras 16-18 mostram um desenvolvimento do princípio das figuras 6-8. Um grau mais alto de confiabilidade de detecção pode ser alcançado por um arranjo como mostrado nas figuras 16-18, na medida em que quando um sinal adequado é recebido a partir de um primeiro transponder de RFID e o sinal a partir de um segundo trans- ponder de RFID não aparece é possível se concluir que a situação envolve um estado de prontidão para operação sem desgaste excessivo.
[0105] Entretanto, de modo oposto, a ocorrência do sinal a partir do segundo transponder de RFID (com ou sem o sinal a partir do primeiro transponder de RFID falhando em aparecer) os sinais com um maior nível de confiabilidade que o limite de desgaste W é excedido na região crítica 11 (figuras 1-8).
[0106] As figuras 16-18 mostram três modalidades adicionais de circuitos de rádio 1610; 1710; 1810; que diferem a partir dos exemplos anteriores em particular em que o transponder em cada modalidade respectivamente tem dois chips RFID 1621A, 1621B que são ambos conectados a uma única antena comum 1622; 1722; 1822.
[0107] Nos circuitos de rádio 1610; 1710; 1810 primeiramente apenas o primeiro chip RFID 1621A está pronto para receber e transmitir na nova condição e até o valor de desgaste crítico, por exemplo, quando o limite de desgaste W é excedido. É apenas quando o elemento detector 1626 é dividido ou removido pelo uso excessivo, por exemplo, em virtude de abrasão mecânica além do limite de desgaste W, que o segundo chip RFID 1621B é também praticamente pronto para receber e transmitir. Os chips RFID 1621A, 1621B podem ser do mesmo tipo, os identificadores ou informação de identificação em relação aos chips RFID 1621A, 1621B entretanto diferem um a partir do outro. Assim o primeiro chip RFID 1621A primeiramente permite um teste funcional dos circuitos de rádio 1610; 1710; 1810 por exemplo, para checar se a detecção de desgaste é fornecida e/ou está pronta para operação. A checagem é efetuada com base no identificador previamente conhecido do primeiro chip RFID 1621A. A mesma é recebida pelo dispositivo de leitura e é armazenada, por exemplo, em um banco de dados. Essa primeira identificação pode também ser usada de outro modo, por exemplo, para fins logísticos ou para a detecção da configuração do sistema.
[0108] O primeiro chip RFID 1621A pode ser conectado de modo condutivo (galvanicamente) ou de modo indutivo à antena 1622; 1722 ou 1822 respectivamente. Os circuitos de rádio 1610; 1710 e 1810 respectivamente podem ser implementados em particular na forma de PCBs ou FPCs, as antenas 1622; 1722 e 1822 respectivamente sendo na forma de trilhos condutores. Os chips RFID 1621A, 1621B são preferivelmente de mesma estrutura para simplificar o sistema, por exemplo, circuitos integrados comuns comercialmente adequados (CIs), preferivelmente em SMD ou tecnologia para SMT.
[0109] O segundo chip RFID 1621B é conectado de modo conduti- vo nas figuras 16-18 à antena comum 1622; 1722 e 1822 respectivamente por meio da linha de transmissão 1623. Para a mudança no comportamento de rádio do segundo chip RFID 1621B em virtude de desgaste, uma linha cega ou ponta de linha 1627 é conectada de modo condutivo em paralelo à linha de transmissão 1623. A ponta de linha 1627 serve como a linha de detecção e no exemplo ilustrado é na forma da linha de dois fios, por exemplo, similar aos assim chamados "sintonizador de ponta de desvio único", e está em curto circuito por meio da porção condutora na região crítica 11 (ponta de linha SC). A referida porção condutora na região crítica 11 forma o elemento detector 1626, como mostrado nas figuras 16-18. A ponta de linha 1627 pode alternativamente ser aberta ou de extremidade aberta (a ponta de linha de extremidade aberta não é mostrada), mas com porções condutoras que são expostas na região crítica 11 e que são separadas no evento de uso excessivo além do limite de desgaste W, desse modo servindo como o elemento detector 1626. Embora a estrutura mostrada nas figuras 16-18 seja simples de implementar, por exemplo, uma ponta de linha dupla (similar às assim chamadas "sintonizador de ponta de desvio duplo") ou uma rede de correspondência pronunciada é também de acordo com a presente invenção, por exemplo, para minimizar qualquer influência do primeiro chip RFID 1621A.
[0110] As dimensões do trilho condutor da porção que forma o elemento detector 1626 e as dimensões do trilho condutor das porções do trilho condutor da ponta de linha 1627, que permanecem após o uso excessivo, são nesse arranjo ajustadas em uma predeterminada relação. O ajuste é efetuado por um lado de tal modo que na nova condição, uma não correspondência suficiente, em particular não correspondência de impedância, perturba tão gravemente a prontidão de receber e de transmitir do segundo chip RFID 1621B que o mesmo não pode de fato se comunicar com o dispositivo de leitura. Particularmente a ponta de linha 1627 com o elemento detector 1626 pode especificamente piorar a fonte de energia passiva e/ou energia de transmissão do chip RFID 1621B a um grau suficiente. Por outro lado, a relação pode também ser de tal modo ajustada que, após a separação do elemento detector 1626, há uma adequada correspondência, em particular correspondência de impedância, em relação à linha de transmissão 1623 que conecta a antena 1622; 1722 e 1822 respectivamente ao segundo chip RFID 1621B. No estado sem o elemento detector 1626 ou sem a conexão de condução em relação ao mesmo, a ponta de linha 1627 pode levar em particular a uma substancial correspondência de energia ou correspondência de impedância em relação à linha de transmissão adicional 1623 no segundo chip RFID 1621B. A posição do ponto de conexão da ponta de linha 1627 para a linha de transmissão 1623 em si pode também ser ajustada como um parâmetro adicional, de acordo com os referidos fatores. A mudança dependente de deterioração em correspondência de impedância é efetuada nesse caso em relação à linha de transmissão adicional 1623 entre a antena 1622; 1722; 1822 e o segundo chip RFID 1621B. Os comprimentos absolutos da linha da ponta de linha 1627 e do elemen- to detector 1626 são ajustáveis em uma determinada faixa pelo fato de que as relações são substancialmente repetidas periodicamente com metade do comprimento de onda operacional (À). Um aumento no comprimento por n*À/2 (com n sendo um número inteiro) é possível com o comportamento permanecendo substancialmente o mesmo.
[0111] Sem atrelar a presente invenção a uma determinada teoria o reflexo no ponto de conexão da ponta de linha 1627 em relação ao primeiro chip RFID 1621A pode ser de tal modo ajustado por uma escolha adequada do comprimento geral da linha de transmissão 1623 e a posição do ponto de conexão do mesmo para a ponta de linha 1627 que o comportamento de transmissão do primeiro chip RFID 1621A é não é prejudicado de modo relevante pela mudança de estado em virtude da deterioração de modo que, por exemplo, a faixa ou energia de transmissão do primeiro chip RFID 1621A muda apenas imaterialmente no novo estado e no estado de desgaste crítico. Independente do mesmo (similar ao princípio mostrado na figura 7) pode ser alternativamente fornecido que, com um desgaste crítico por deterioração, o segundo chip RFID 1621B se torna pronto para receber e transmitir, e o primeiro chip RFID 1621A praticamente cai, que também permite uma checagem funcional no estado não crítico.
[0112] No caso de desgaste por deterioração próximo de ou no limite de desgaste W o segundo chip RFID 1621B se torna pronto para receber e transmitir pelo fato de que a correspondência que ocorre, causada pelo desaparecimento do distúrbio ou não correspondência em virtude do elemento detector 1626. Desse modo o dispositivo de leitura pode então receber a identificação adicional do segundo chip RFID 1621B, o que torna possível se chegar à conclusão de desgaste crítico. A identificação do segundo chip RFID 1621B previamente conhecida pode também ser armazenada para esse fim, por exemplo, em um banco de dados.
[0113] O elemento detector 1626 é disposto em uma região espa cialmente separada a partir dos chips RFID 1621A, 1621B e da antena comum 1610; 1710 e 1810 respectivamente, por exemplo, em uma extremidade oposta à antena 1610; 1710 e 1810 respectivamente de PCB ou FCB e opcionalmente no lado de trás.
[0114] As modalidades mostradas nas figuras 16-18 são adequa das em particular para transponders ou chips RFID 1621A, 1621B na alta faixa de frequência, por exemplo, em UHF, em particular para UHF-RFID, por exemplo, com uma frequência fundamental de 865 MHz a 955 MHz ou 2.4 GHz (com comprimentos de onda na faixa de decímetro). O princípio da mudança causada por deterioração em correspondência de linha na frequência fundamental como o princípio de detecção pode ser transferido de modo similar a uma modalidade como mostrada nas figuras 6-8. Com pontas de linha de extremidade aberta ou em curto circuito de comprimento adequadamente selecionado, as reatâncias indutivas ou capacitivas podem ser basicamente virtualmente ajustadas a partir de zero ao infinito. Não correspondência de impedância ou correspondência opcional é efetuada nesse caso em particular pelo ajuste adequado da reatância por meio da linha de detecção, por exemplo, pela ponta de linha de curto circuito 1627. O dimensionamento das dimensões do trilho condutor do elemento detector 1626 e a ponta de linha 1627 e determinar o ponto de conexão pode ser implementado, por exemplo, por meio do gráfico de Smith em um modo conhecido em si.
[0115] Os circuitos de rádio 1610; 1710; 1810 mostrados nas figu ras 16-18 diferem um a partir do outro em relação ao tipo de antena usado. O circuito de rádio 1610 na figura 16 tem uma antena dipolo em alça 1622, enquanto o circuito de rádio 1710 na figura 17 tem a antena dipolo 1722. O último proporciona uma estrutura de economia de espaço. O circuito de rádio 1810 na figura 18 tem uma bobina de antena 1822 para uma faixa possivelmente maior. As antenas 1622; 1722; 1822 são respectivamente dimensionadas para se adequar à frequência fundamental selecionada ou aos chips RFID selecionados 1621A, 1621B.
[0116] Além de uma ponta de linha pura 1627 como a linha de de tecção, quer dizer, correspondência de impedância do tipo de condutor, os circuitos de correspondência com componentes distintos são também considerados, por exemplo, uma rede de correspondência de impedância de tipo L, tipo n ou tipo P.
[0117] A linha de detecção com o elemento detector 1626, como um circuito de separação ou de filtro, pode também filtrar os sinais de alta frequência (HF) na faixa de operação dos chips RFID 1621A, 1621B. Isso pode ser efetuado, por exemplo, de acordo com o princípio de um circuito de ressonância em série em relação a terra, uma ponta de linha de um quarto de comprimento de onda aberta ou uma ponta de linha com meio comprimento de onda em curto circuito, em que aquela porção de circuito é de tal modo configurada que uma predeterminada quantidade de desgaste por deterioração na região crítica 11 substancialmente anula a separação ou a ação do filtro.
[0118] Deve ser observado que os transponders de RFID com CI e memórias de informação, diferente dos transponders de 1-bit (vide a figura 9) permitem sistemas mais inteligentes os quais, entre outras coisas, torna possível se determinar o componente ou componentes em instalações mais complexas, por exemplo, localização mais próxima da parte de plástico gasta e, por exemplo, também o uso de uma pluralidade de elementos detectores em um chip RFID (não mostrado), por exemplo, para uma detecção mais confiável. Checagem de função, por exemplo, como mostrado nas figuras 16-18, é também tornada possível por informação de identificação unicamente associável.
[0119] As figuras 19A-19B mostram um módulo de detecção 190 para o equipamento ou adaptação a esteiras porta-cabos de energia 1 de estruturas conhecidas. O módulo de detecção 190 tem um alojamento de plástico 191 produzido em uma peça como uma moldagem de injeção, com uma montagem plana tal como uma placa 192 para um transponder de RFID usual. O transponder é inserido através de uma fenda de abertura de extremidade dentro da montagem 192 e então fixado ao alojamento 191, por exemplo, por fundição ou colagem. Para instalação em um elo de esteira 7 o alojamento 191 tem um primeiro conector macho 193A e um segundo conector fêmea 193B em uma relação oposta ao mesmo na direção longitudinal. O primeiro conector 193A é de mesma estrutura que a ponta de fixação que, para fixar de modo liberável a porção de perna transversal 9 ou a porção de abertura de perna, é tipicamente formado nas placas laterais 8 dos elos de esteira 7, quer dizer, é de um formato positivo que corresponde à montagem do conector correspondente na porção de perna transversal 9. O segundo conector 193B é de mesma estrutura que a montagem de conector na porção de perna transversal 9, quer dizer, é de um formato negativo que corresponde a ponta de fixação na placa lateral 8. Desse modo o módulo de detecção 190 pode ser adaptado no lugar de uma porção de perna transversal típica 9, possivelmente usando uma porção de perna transversal mais curta como a porção de conexão, como mostrado na figura 19B. A posição da montagem 192 é nesse caso deslocada para se projetar para fora por uma predeterminada quantidade na direção da altura das placas laterais 8 de modo que o circuito de rádio (não mostrado aqui) é disposto no desejado limite de desgaste W que tem que ser detectado.
[0120] As figuras 20A-20D mostram como um desenvolvimento adicional da presente invenção um módulo de detecção 200 que é também particularmente bem adequado para adaptação a ou encaixe original aos elos de esteira 7 de uma esteira porta-cabos de energia conhecida 1. O módulo de detecção 200 tem um alojamento 291 de plástico com uma porção principal plana em forma de placa 293 e uma cabeça 294 que se projeta transversalmente com relação ao plano principal da porção principal. A porção principal 293 pode ser aberta por meio de uma cobertura articulada 295 por meio de uma articulação de filme 296 para introduzir o circuito de rádio 10 em uma montagem adequada 292 no alojamento 291. Ademais o alojamento 291 tem uma lingueta de travamento 298 para engate de travamento em um recesso 299 na porção de perna transversal 9, que se estende na direção longitudinal da esteira porta-cabos de energia 1. Os referidos recessos 299 são tipicamente fornecidos em um padrão em forma de grade de modo a montar porções de pernas de separação conhecidas (não mostrado) para divisão interna em predeterminados espaçamentos em porções de pernas transversais convencionais 9. Os referidos recessos 299 podem ser usados para fixação do módulo de detecção 200. Desse modo a porção principal fechada 293 é na forma de uma orelha de inserção ou lingueta em uma relação de encaixe com o recesso 299 da porção de perna transversal 9 e pode assim ser facilmente adaptada como mostrado nas figuras 20C-20D. A lingueta de trava- mento 298 trava na porção de perna transversal 9 de modo a fixar o módulo de detecção 200 à mesma.
[0121] O circuito de rádio 10 nas figuras 20A-20D é de uma estru tura em duas partes particularmente preferida que compreende uma primeira porção de circuito 10A e uma segunda porção de circuito flexível 10B. Pelo menos o circuito integrado ou o microchip do transponder de RFID (vide acima) é fornecido na primeira porção de circuito 10A em um substrato ou portador rígido como um circuito convencional. A segunda porção de circuito 10B é flexível, por exemplo, na forma de um circuito filme FCB, "Flexprint" ou semelhante. A segunda porção de circuito 10B inclui o elemento detector 26 em uma região de espaço espacialmente escalonada a partir da primeira porção de cir- cuito 10A e deslocada transversalmente com relação ao plano principal da mesma, e a linha de detecção para a primeira porção de circuito 10A. Fornecida na cabeça 294 do módulo de detecção 200 é um recesso 297, por meio da qual o elemento detector 26 pode ser posicionado e fixado na segunda porção de circuito 10B, por exemplo, sendo fundido ou colado na mesma, de modo que a posição espacial do mesmo predetermina o limite de desgaste W a ser detectado. Desse modo a posição do elemento detector 26 e com a mesma também o limite de desgaste W pode ser seletivamente definido com relação à posição nominal da porção de perna transversal 9 em virtude do di-mensionamento, em particular a altura estrutural, da cabeça 294. A porção de circuito flexível 10B permite a posição de projeção escalonada do elemento detector 26. A região da cabeça 294 com o elemento detector 26 é exposta a desgaste por deterioração e serve como um tipo de ponto de ruptura predeterminado.
[0122] O módulo detector 200 assim tem um conector mecânico que coopera com uma porção de contraparte conhecida em si da esteira porta-cabos de energia, por exemplo, o recesso 299 para fixar as porções de perna separadas (não mostrado) na porção de perna transversal 9. Os módulos de detecção 190, 200 como mostrado nas figuras 19-20 permitem uma implementação simples e específica em uma guia de linha dinâmica 1 da funcionalidade de um meio de detecção de deterioração elétrico em porções longitudinais críticas 14. O alojamento 192, 292 dos módulos de detecção 190, 200 é preferivelmente produzido a partir de um plástico menos resistente a desgaste, em particular um plástico mais macio, do que as placas laterais 8 dos elos de esteira 7.
[0123] As figuras 21A-21B, como uma alternativa para a estrutura mostrada nas figuras 1-4, mostram uma unidade de guia de linha dinâmica 211 que na direção longitudinal é composta porção a porção de uma série de uma pluralidade de segmentos 217 produzidos em uma peça. Os segmentos adjacentes 217 são conectados juntos de modo flexível na direção longitudinal por uma respectiva articulação de filme 219. A estrutura da unidade de guia de linha 211 é conhecida em si, por exemplo, a partir de WO 2005/040659 A1. Essa modalidade também proporciona um circuito de rádio 210 para a detecção de deterioração em uma região crítica 11 dos referidos segmentos 217 que são particularmente susceptíveis a desgaste por abrasão e/ou fratura por fadiga. Aqui o circuito de rádio 210 é adaptado na forma de uma tal RFID autoadesiva no lado de baixo, que é radialmente interno no arco de mudança de direção, dos segmentos selecionados 217. Se o des-gaste exceder o limite de desgaste W o circuito de rádio 210 também sofre de desgaste e assim se torna inoperante. Nesse caso por, exemplo, a antena em si pode representar o elemento detector e uma tag RFID econômica pode ser usada. Lista de referências Figuras 1-5 1 esteira porta-cabos de energia 2 pista superior 3 pista inferior 4 arco de mudança de direção 5 membro de arrastamento 6 pontos fixos 7 ligação de esteira 8 placa lateral 10 circuito de rádio 11 região crítica 12 dispositivo de leitura RFID 14 porção de esteira crítica 15 placa de ruptura ou placa de trincamento (fadiga do material) W limite de desgaste Figuras 6-8 11 região crítica 20 , 20A, 20B transponder RFID 21 microchip RFID 22 antena RFID 23 portador 24 linha de detecção 26 elemento detector 28 resistor de desvio 610, 710, 810 circuito de rádio W limite de desgaste Figuras 9A-9B 10 circuito de rádio 90 placa lateral 92 recesso 93 parede lateral 94 elemento de fechamento Figura 10 7 ligação de esteira 8 placa lateral 9 porções de pernas transversais 100 sapata de deslize Figura 11 11 região crítica 24 linha de detecção 26 elemento detector 120 transponder RF 122 antena de indução RF 125 capacitor RF 23 portador W limite de desgaste Figura 12 24 linha de detecção 1210 circuito de rádio 1221 chip RFID 1226, 1227 elementos detectores 1220 transponder RFID C1 capacitor de ressonância L1 bobina de ressonância (antena) C2 capacitor de interferência L2 bobina de interferência W1, W2 limites de desgaste Figura 13 26 elemento detector 1310 circuito de rádio 1321 chip RFID 1320 transponder RFID 1322 antena dipolo 1330 CI Figura 14 26 elemento detector 1410 circuito de rádio 1421 chip RFID 1422 antena dipolo Figura 15 26 elemento detector 1510 circuito de rádio 1521 chip RFID 1522 antena dipolo 1540 circuito detector 1542 fonte de voltagem 1544 transistor (PNP) 1546 LED 1550 fototransistor (NPN) Figuras 16-18 11 região crítica 1610; 1710; 1810 circuito de rádio 1621A chip RFID 1621B chip RFID 1622; 1722; 1822 antena 1623 linha de transmissão 1626 elemento detector 1627 ponta de linha W limite de desgaste Figuras 19A-19B 190 módulo de detecção 191 alojamento 192 montagem 193A conector macho 193B conector fêmea Figuras 20A-20D 10 circuito de rádio 10A primeira porção de circuito 10B segunda porção de circuito 26 elemento detector 200 módulo de detecção 291 alojamento 292 montagem 293 porção principal 294 cabeça 295 cobertura pivô 296 articulação de filme 297 recesso 298 lingueta de travamento 299 recesso (na porção de perna transversal 9) Figuras 21A-21B 11 região crítica 211 unidade de guia de linha 210 tag RFID 217 segmento 219 articulação de filme W limite de desgaste

Claims (15)

1. Esteira porta-cabos de energia (1) tendo detecção elétrica de deterioração, em que a esteira porta-cabos de energia inclui um número de elos de esteira (7) que forma a passagem para guiar com proteção linhas tais como cabos, mangueiras ou semelhante, entre a primeira extremidade de conexão (6) e a segunda extremidade de conexão (5) móvel com relação à mesma, em que elos de esteira adjacentes (7) são respectivamente ligados uns aos outros articuladamente na direção longitudinal ou por meio de uma ligação flexível, a esteira porta-cabos de energia (1) inclui um aparelho para detectar desgaste por deterioração em uma região crítica (11) de pelo menos um elo de esteira (7), por exemplo, em virtude de desgaste por abrasão, trinca- mento e/ou ruptura por fadiga, caracterizada pelo fato de que o aparelho (10) tem um circuito de rádio (20, 20A, 20B; 1220; 1320...) e pelo menos um elemento detector (26; 1226, 1227; 1626), que coopera com o circuito de rádio, e em que o circuito de rádio e o elemento detector cooperante são integrados em um módulo de detecção (100; 190; 200) para o equipamento ou adaptação a uma esteira porta-cabos de energia (1) e que é fixado a pelo menos uma ligação de esteira, em que o elemento detector muda o comportamento do circuito de rádio em uma predeterminada quantidade de desgaste na região crítica (11) de modo que a referida mudança em virtude de desgaste por deterioração pode ser detectada sem fio.
2. Esteira porta-cabos de energia, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que um número de elos de esteira (7) na porção longitudinal susceptível a desgaste por deterioração da esteira porta-cabos de energia respectivamente tem pelo menos um módulo de detecção (100; 190; 200).
3. Esteira porta-cabos de energia, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que o elemento detector (26; 1226, 1227; 1626) é na forma da porção de linha da linha de detecção (24; 1627) que se estende na região crítica e que é interrompido na predeterminada quantidade de desgaste por deterioração.
4. Esteira porta-cabos de energia, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizada pelo fato de que o circuito de rádio é um transponder (20) que inclui uma antena, a qual é preferivelmente na forma de bobina de indução (22; 122) ou na forma de antena dipolo (1322; 1422; 1522), em que o elemento detector é na forma de uma parte da antena que se estende na região crítica e que é interrompida na predeterminada quantidade de desgaste por deterioração; ou em que antena (22; 122) está em curto-circuito através do elemento detector (26) e que o elemento detector (26) abre o curto- circuito na predeterminada quantidade do desgaste por deterioração.
5. Esteira porta-cabos de energia de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizada pelo fato de que o circuito de rádio é - na forma de um transponder de RFID passivo (20, 20A, 20B; 1220; 1320...) com um microchip (21) que armazena informação de identificação; ou - na forma de um transponder de RFID ativo (1510) tendo um microchip (1521) que armazena informação de identificação; ou - na forma de um transponder de 1-bit passivo, preferivelmente com um circuito de oscilação LC como a antena para o método de rádio frequência.
6. Esteira porta-cabos de energia, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que os elos de esteira (7) cada um inclui placas laterais opostamente dispostas entre si (8), pelo menos alguns dos elos de esteira tem pelo menos uma porção de perna transversal (9) que conecta as placas laterais, e o elemento detector (26) é montado ao lado estreito susceptível a desgaste de uma placa lateral (8); ou cada um inclui um segmento (217) fabricado numa peça única, em que segmentos adjacentes formando canal na direção longitudinal para orientação protegida de linhas e cada um sendo ligado um ao outro por uma ligação flexível (219).
7. Esteira porta-cabos de energia, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, especialmente de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que o módulo de detecção (100; 190; 200) coopera com um conector no elo de esteira (7) para fixação mecânica, especialmente com um conector para uma porção de perna transversal em uma placa lateral do elo de esteira (7).
8. Esteira porta-cabos de energia, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizada pelo fato de que a pluralidade de elementos detectores (26; 1226, 1227; 1626) é respectivamente disposta em regiões críticas (11) em um elo de esteira e cooperam com um circuito de rádio comum, preferivelmente um transponder de RFID com microchip.
9. Esteira porta-cabos de energia, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada pelo fato de que o elemento detector (26; 1226, 1227; 1626) é na forma de um componente de circuito passivo ou na forma da porção condutora e coopera com um circuito de rádio comum, preferivelmente um transponder de RFID, com microchip.
10. Esteira porta-cabos de energia, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizada pelo fato de que os elos de esteira respectivamente têm na região crítica (11) um ponto de ruptura predeterminado que engatilha o elemento detector na predeterminada quantidade de desgaste por deterioração, em que o elemento detector (26; 1226, 1227) é preferivelmente na forma de um dispositivo de comutação eletromecânico ou eletrônico (1330).
11. Esteira porta-cabos de energia, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, caracterizada pelo fato de que a esteira porta-cabos de energia é concebida com uma pista inferior (3) e uma pista superior (4) que é deslizável em relação a mesma ou que é de autossuporte e o módulo de detecção (100; 190; 200) é disposto em uma porção da pista superior (3).
12. Módulo de detecção (100; 190; 200) para o equipamento ou a adaptação de uma guia de linha (1) com detecção elétrica de deterioração, caracterizado pelo fato de que inclui um circuito de rádio (20, 20A, 20B; 1220; 1320...) tendo uma antena e um elemento detector (26), e um alojamento (192; 292), em particular de plástico, tendo membros de fixação (193A, 193B; 293, 298) que cooperam com a guia de linha (1) para fixar o módulo de detecção (100; 190; 200) à guia de linha (1), em que o alojamento é de uma configuração tal que a região do alojamento com o elemento detector (26) é exposta à região (11) que é crítica em relação a desgaste por deterioração, em que os membros de fixação (193A, 193B; 293, 298) preferivelmente coope-ram com as porções de pernas transversais (9) ou conectores das mesmas nas placas laterais (8).
13. Módulo de detecção, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que compreende um circuito de rádio em duas partes (10) que inclui um transponder (20, 20A, 20B; 1220; 1320.), com a primeira porção de circuito rígida (10A) e a segunda porção de circuito flexível (10B) nas quais o elemento detector (26) é fornecido.
14. Módulo de detecção, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o circuito de rádio (10) é na forma de um circuito de rádio ativo (10) com um microchip.
15. Uso de um módulo de detecção (100; 190; 200) como definido em qualquer uma das reivindicações 12 a 14, caracterizado pelo fato de que é para eletricamente detectar deterioração em uma região crítica de uma guia de linha deslocável (1; 221), em particular deterioração em virtude de desgaste por abrasão, trincamento e/ou ruptura por fadiga, em que em uma predeterminada quantidade de desgaste por deterioração o comportamento do circuito de rádio (20, 20A, 20B; 1220; 1320...) disposto na guia de linha (1; 221) muda e um dispositivo de leitura (12) ou transceptor sem fio detecta a referida mudança para fins de engatilhar a mensagem de manutenção e/ou uma parada de emergência.
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