BR112018014620B1 - Sistema para inflar-desinflar um pneu. - Google Patents

Sistema para inflar-desinflar um pneu. Download PDF

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Abstract

A presente invenção se refere a um sistema de inflação-deflação compreendendo uma reserva de ar (3) e uma válvula (4) transportada na roda, o ar sendo confinado na reserva (3) sob pressão mais alta que aquela do pneu (2), a válvula (4) está em comunicação com a reserva (3) e o pneu (2) e compreende meios de controle capazes de adotar: - uma posição de repouso na qual eles asseguram comunicação estável e hermética entre o pneu (2) e a válvula (4); - uma posição de inflação na qual eles provêm comunicação entre o pneu (2) e a reserva (3), por serem movidos por ar injetado por meio de uma válvula de inflação eletricamente operada (8), conectada à reserva (3); - uma posição de deflação na qual eles provêm comunicação entre o pneu (2) e o ar externo, por serem movidos por ar injetado por uma válvula de deflação eletricamente operada (10) conectada à reserva (3).

Description

CAMPO TÉCNICO
[001] A invenção se refere ao setor técnico de sistemas de inflação- deflação de um pneu, especialmente controlados remotamente a partir do compartimento de um veículo, por exemplo.
[002] Tais sistemas de inflação-deflação tornam possível poder regular a pressão de ar dos pneus a partir de dentro do veículo por meio de uma interação simples com uma interface de controle. Isto é muito útil para veículos do tipo de “Rally”, militar, agrícola ou civil. Esses sistemas são geralmente projetados para todos os motoristas de veículos que têm a necessidade de variar a pressão dos pneus a fim de adaptar-se às superfícies nas quais eles estão se movendo, às cargas que eles estão transportando e à velocidade de deslocamento do veículo.
TÉCNICA ANTERIOR
[003] Dispositivos de inflação-deflação controlados são conhecidos da técnica anterior, em particular descrita nos pedidos de patente Européia EP 0.511.135 e EP 2.755.830.
[004] Os dispositivos descritos nesses pedidos de patente compreendem arranjos que tornam possível, usando um compressor conectado a uma admissão de ar, injetar ar a baixa ou alta pressão a fim de mover um conjunto de válvulas e inflar o pneu. De forma inversa, quando ar é injetado a alta ou baixa pressão, um conjunto de válvulas é movido e o pneu é colocado em comunicação com o ar externo e é deflacionado.
[005] Esses dispositivos são inteiramente satisfatórios quando passa a inflar pneus a baixa ou alta pressão. Todavia, uma desvantagem desses dispositivos está situada no fato de que o fluxo de ar injetado por meio do compressor, e que torna possível acionar as válvulas, é também usado inflar o pneu.
[006] Assim, isso requer o arranjo de um compressor e uma via de passagem de ar flexível, associada com uma união rotativa entre o compressor e o dispositivo de inflação-deflação montado no pneu. A presença da união rotativa implica em riscos de vazamento. O arranjo da união rotativa é particularmente complexo e deve estar na presença de um lubrificante. DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
[007] O problema que a invenção tem a intenção de solucionar é, por conseguinte, o de prover um sistema de inflação-deflação de um pneu, que compreende uma roda, que torne possível dispensar o arranjo de uma união rotativa.
[008] Um outro objetivo da invenção é o de prover um tal sistema que seja de projeto tanto simples quanto autônomo.
[009] Para solucionar um tal problema, um sistema para inflar- desinflar um pneu foi projetado e desenvolvido que compreende uma roda; dito sistema é notável pelo fato de que compreende uma reserva de ar e uma válvula transportada na roda, o ar sendo confinado na reserva sob pressão mais alta que aquela do pneu, a válvula está em comunicação, por um lado, com a reserva e, por outro lado, com o pneu, dita válvula compreende meios de controle capazes de adotar: - uma posição de repouso na qual ditos meios de controle asseguram comunicação estável e hermética entre o pneu e a válvula; - uma posição de controle na qual ditos meios de controle provêm comunicação entre o pneu e a reserva, por serem movidos por ar injetado na válvula por meio de uma válvula de inflação eletricamente operada conectada à reserva; - uma posição de deflação na qual ditos meios de controle provêm comunicação entre o pneu e o ar externo, por serem movidos por ar injetado por uma válvula de deflação eletricamente operada, conectada à reserva.
[0010] Desta maneira, o sistema de acordo com a invenção permite a inflação-deflação de um pneu por meio de uma válvula conectada a uma reserva de ar transportada na roda e torna possível liberar a implementação de uma união rotativa. O sistema é mais simples e os riscos de vazamento são reduzidos.
[0011] O sistema de acordo com a invenção é usado para controlar a inflação por meio de uma válvula de inflação eletricamente operada, e para controlar a deflação por meio de uma válvula de deflação eletricamente operada. Essas válvulas eletricamente operadas tornam possível, por meio da injeção de um pequeno volume de ar, colocar o pneu em comunicação com a reserva a fim de inflar dito pneu, ou com o exterior da válvula para deflação.
[0012] Em outras palavras, o fluxo de ar usado para controlar a inflação-deflação é separado do fluxo de ar injetado no pneu para inflar o mesmo como tal.
[0013] Uma vez que o controle da válvula para inflação-deflação é realizado por meio da injeção de baixos volumes de ar, é possível usar válvulas eletricamente operadas de baixa energia e baixo consumo de energia elétrica. O fornecimento de energia para ditas válvulas eletricamente operadas é autônomo e pode ser feito por meio de baterias ou baterias recarregáveis.
[0014] De acordo com uma característica vantajosa da invenção, e a fim de tornar o sistema controlável remotamente, as válvulas eletricamente operadas são controladas por meio de um sistema de transceptor sem fio. Naturalmente, qualquer tipo de controle sem fio pode ser considerado estar dentro do escopo da invenção, as válvulas eletricamente operadas podem ser controladas a rádio ou controladas por vários padrões de comunicação sem fio bem conhecidos do estado da técnica, tais como “LTE”, “NFC”, “Bluetooth”, “Wi-Fi”, etc., que devem ser considerados sistemas de transceptor de acordo com a interpretação da presente invenção.
[0015] De acordo com uma modalidade particular do sistema de acordo com a invenção, a válvula compreende um corpo oco compreendendo: - uma câmara principal em comunicação com o pneu; - uma câmara de descarga compreendendo pelo menos um orifício de ventilação e em comunicação com a câmara principal; - uma câmara secundária em comunicação com a reserva de ar; - uma primeira válvula arranjada dentro da câmara principal para fechar a comunicação com a câmara de descarga; - uma segunda válvula arranjada para fechar diretamente ou indiretamente a comunicação entre a câmara principal e a câmara secundária; - uma válvula de inflação conectada à válvula de inflação eletricamente operada; - uma válvula de deflação conectada à válvula de deflação eletricamente operada.
[0016] Com base nessa modalidade particular, vários exemplos de implementação da válvula podem ser considerados.
[0017] De acordo com uma primeira implementação de exemplo da válvula: - o orifício de ventilação de câmara de descarga é fechado por meio de uma válvula de descarga móvel para uma posição aberta contra um elemento de retorno elástico; - a segunda válvula é arranjada dentro da câmara de descarga, que é na forma de uma câmara intermediária, que está também em comunicação com a câmara secundária; - a válvula compreende uma terceira válvula arranjada dentro da câmara secundária para fechar a comunicação com a câmara de descarga; - a primeira, segunda e terceiras válvulas são conectadas entre si e conectadas a primeiro e segundo pistões arranjados dentro de uma câmara comum; - o orifício de inflação se abre para dentro da câmara comum entre o primeiro e segundo pistões, e o orifício de deflação se abre entre o segundo pistão e a câmara comum de forma que: - o ar injetado por meio da válvula de inflação eletricamente operada causa o movimento do primeiro pistão e conduz à abertura da primeira e segunda válvulas, contra um elemento de retorno elástico, a fim de permitir a inflação do pneu; - o ar injetado por meio da válvula de deflação eletricamente operada causa o movimento do segundo pistão, que move ainda o primeiro pistão de uma tal maneira a conduzir ao fechamento da terceira válvula e à abertura da válvula de descarga, que é empurrada pela segunda válvula a fim de permitir a deflação do pneu.
[0018] De acordo com uma segunda implementação de exemplo da válvula: - a segunda válvula é arranjada dentro da câmara principal, que está em comunicação direta com a câmara secundária, e é conectada a um primeiro pistão arranjado dentro de uma câmara de inflação para dentro da qual o orifício de inflação se abre de uma tal maneira que o ar injetado pela válvula de inflação eletricamente operada causa o movimento do primeiro pistão e a abertura da segunda válvula e permite a inflação do pneu; - a primeira válvula é conectada a um segundo pistão arranjado dentro de uma câmara de deflação para dentro da qual o orifício de deflação se abre de uma tal maneira que o ar injetado por meio da válvula de deflação eletricamente operada cause o movimento do segundo pistão e a abertura da primeira válvula e permita a deflação do pneu; - a válvula compreende um elemento de retorno elástico arranjado entre a primeira e segunda válvulas a fim de manter as mesmas na posição de repouso e fechada.
[0019] Vantajosamente, e a fim de permitir que o sistema meça a pressão de pneu, meça a pressão na reserva de ar, ou calcule a duração de inflação-deflação, dito sistema compreende um sensor de pressão conectado ao sistema de transceptor em comunicação com a câmara principal.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
[0020] Outras vantagens e características emergirão da melhor maneira da seguinte descrição da invenção, provida a título de exemplo não limitativo, de um dispositivo de medição, com base nos desenhos anexos, nos quais: - a figura 1 ilustra um diagrama de blocos do sistema de inflação-deflação de acordo com a invenção; - a figura 2 é uma vista secional longitudinal de uma primeira implementação de exemplo da válvula, a válvula sendo mostrada na posição de repouso; - a figura 3 é uma vista secional longitudinal similar àquela da figura 2, a válvula sendo mostrada na posição inflada; - a figura 4 é uma vista secional longitudinal similar àquela da figura 2, a válvula sendo mostrada na posição deflacionada; - a figura 5 é uma vista em seção longitudinal de uma segunda implementação de exemplo da válvula, a válvula sendo mostrada na posição de repouso; - a figura 6 é uma vista secional longitudinal similar àquela da figura 5, a válvula sendo mostrada na posição inflada; - a figura 7 é uma vista secional longitudinal similar àquela da figura 5, a válvula sendo mostrada na posição deflacionada.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[0021] Com referência à figura 1, a invenção diz respeito a um sistema (1) para a inflação-deflação de um pneu (2), que compreende uma roda, usando uma reserva de ar (3) confinada sob pressão mais alta que aquela do pneu (2).
[0022] A reserva de ar (3) é transportada na roda do pneu (2) e em particular pode ser arranjada dentro de dito pneu (2).
[0023] O sistema (1) compreende uma válvula (4), também transportada na roda, na forma de um corpo oco (4a) compreendendo uma câmara principal (5) em comunicação com o pneu (2) por meio de uma admissão (2a) e uma câmara secundária (6) em comunicação com a reserva (3) por meio de uma admissão (3a).
[0024] A válvula (4) compreende um orifício de inflação (7) conectado a uma válvula de inflação eletricamente operada (8) e um orifício de deflação (9) conectado a uma válvula de deflação eletricamente operada (10). As válvulas eletricamente operadas (8, 10) são controladas a rádio por meio de um sistema de transceptor (11, 12) para controlar remotamente a inflação-deflação, em particular a partir de um painel de controle arranjado, por exemplo, dentro do compartimento do veículo, dentro do qual o sistema (1) é instalado.
[0025] De acordo com a invenção, a válvula (4) compreende meios de controle consistindo em um arranjo de válvulas e pistões capazes de adotar: - uma posição de repouso na qual ditos meios de controle tornam a conexão entre o pneu (2) e a válvula (4) hermética; - uma posição de controle na qual ditos meios de controle colocam o pneu (2) em comunicação com a reserva (3), por serem movidos pelo ar injetado para dentro da válvula (4) por meio da válvula de inflação eletricamente operada (8), conectada à reserva (3); - uma posição de deflação na qual ditos meios de controle colocam o pneu (2) em comunicação com o exterior da válvula, por serem movidos pelo ar injetado por meio da válvula de deflação eletricamente operada (10), conectada à reserva (3).
[0026] De acordo com uma primeira modalidade da válvula (4) do dispositivo de acordo com a invenção, ilustrado nas figuras 2 a 4, a câmara principal (5) é arranjada em uma extremidade do corpo oco (4a). A válvula (4) então compreende uma câmara de descarga (13).
[0027] Com referência à figura 2, que ilustra a posição de repouso da válvula (4), a câmara principal (5) e a câmara de descarga (13) se comunicam uma com a outra por meio de um orifício que é fechado por uma primeira válvula (14) arranjada dentro de dita câmara principal (5).
[0028] A primeira válvula (14) é montada móvel dentro da câmara principal (5) entre uma posição de repouso na qual ela fecha a comunicação com a câmara de descarga (13) e uma posição aberta, contra um elemento de retorno elástico (15) montado dentro da câmara principal (5).
[0029] A câmara de descarga (13) compreende pelo menos um orifício de ventilação (16) fechado por uma válvula de descarga (17) móvel para uma posição aberta contra um elemento de retorno elástico (15a), arranjado dentro da câmara de descarga (13).
[0030] A câmara de descarga (13) é arranjada entre a câmara principal (5) e a câmara secundária (6), e é considerada como uma câmara intermediária. A câmara secundária (6) é então arranjada dentro da válvula (4) em comunicação, por meio de um orifício, com a câmara de descarga (13). O orifício é fechado por uma segunda válvula (18) arranjada dentro da câmara de descarga (13) e móvel entre uma posição de repouso na qual ela fecha a abertura, uma posição aberta, e uma posição de descarga na qual ela empurra a válvula de descarga (17) para a posição aberta e de ventilação. A câmara secundária (6) é conectada à reserva de ar (3) para inflar o pneu (2).
[0031] A câmara secundária (6) compreende uma terceira válvula (19) arranjada dentro da câmara secundária (6) para fechar a comunicação com a câmara de descarga (13).
[0032] A primeira, segunda e terceiras válvulas (14, 18, 19) são conectadas entre si e conectadas ao primeiro e segundo pistões (20, 21) arranjados dentro de uma câmara comum (22).
[0033] Nessa modalidade, o orifício de inflação (7) se abre para dentro da câmara comum (22) entre o primeiro e segundo pistões (20, 21), e o orifício de deflação (9) se abre para dentro da câmara comum (22) atrás do segundo pistão (21), isto é, oposto ao primeiro pistão (20).
[0034] Assim, e com referência à figura 3, que ilustra a posição de inflação da válvula (4), o ar injetado por meio da válvula de inflação (8) através do orifício de inflação (7) causa o deslocamento do primeiro pistão (20) e conduz à abertura da primeira e segundas válvulas (14, 18), contra o elemento de retorno elástico (15).
[0035] Dessa maneira, dado que a pressão dentro da reserva (3) é maior que a pressão dentro do pneu (2), o ar presente na reserva (3) escapa e passa sucessivamente para dentro da câmara secundária (6), para dentro da câmara de descarga (13) dentro da câmara principal (5) e é injetado no pneu (2) para inflar o mesmo como tal.
[0036] Quando ar não é mais injetado no orifício de inflação (7), a câmara comum (22) não está mais sob pressão. Sob o efeito da pressão da reserva (3) na terceira válvula (19), e da pressão do pneu (2) e do elemento de retorno elástico (15) na primeira válvula (14), o primeiro pistão (20) é empurrado de volta para sua posição original e a primeira e segunda válvulas (14, 18) são fechadas, que corresponde à posição de repouso da válvula (4).
[0037] Com referência à figura 4, que ilustra a posição de deflação da válvula (4), o ar injetado por meio da válvula de deflação eletricamente operada (10) através do orifício de deflação (9) causa o deslocamento do segundo pistão (21), que move ainda o primeiro pistão (20) para uma posição de deflação. Nesta posição, a terceira válvula (19) é movida para uma posição na qual fecha a comunicação entre a câmara secundária (6), conectada à reserva (3), e a câmara de descarga (13). A segunda válvula (18) é movida para a posição de descarga, na qual força a abertura da válvula de descarga (17) da câmara de descarga (13) contra o elemento de retorno elástico (15a). A primeira válvula (14) é também movida para a posição aberta de uma tal maneira a colocar a câmara principal (5) em comunicação com a câmara de descarga (13), em que o orifício de ventilação (16) é aberto. Dessa maneira, o ar presente dentro do pneu (2) é descarregado da válvula (4) e o pneu (2) é deflacionado.
[0038] Quando ar não é mais injetado, a câmara comum (22) não está mais sob pressão. Sob o efeito da pressão da reserva (3) na terceira válvula (19), os elementos elásticos (15, 15a), e a pressão do pneu (2), a primeira e segunda válvulas (14, 18) e a válvula de descarga (17) são fechadas, e o primeiro e segundo pistões (20, 21) são empurrados de volta para suas posições originais, que corresponde à posição de repouso da válvula (4).
[0039] De acordo com uma segunda modalidade da válvula (4) do dispositivo de acordo com a invenção, ilustrado nas figuras 5 a 7, as câmaras secundária (6) e de descarga (13) são arranjadas em cada lado da câmara principal (5).
[0040] A válvula (4) compreende, em uma extremidade, uma câmara de inflação (23) que recebe um primeiro pistão (20) e na qual o orifício de inflação (7) se abre, e na outra extremidade uma câmara de deflação (24) que recebe um segundo pistão (21) e na qual o orifício de deflação (9) se abre.
[0041] A câmara principal (5) em relação ao pneu (2) se comunica em ambos os lados, por meio de orifícios intermediários, com a câmara secundária (6), conectada à reserva (3) e com a câmara de descarga (13) compreendendo pelo menos um orifício de ventilação (16).
[0042] A primeira e segunda válvulas (14, 18) são arranjadas dentro da câmara principal (5) e são capazes de adotar posições fechadas dos orifícios a fim de fechar a comunicação entre a câmara principal (5) e as câmaras secundária (6) e de descarga (13), e posições abertas, contra um elemento de retorno elástico (15) arranjado entre a primeira e segunda válvulas (14, 18).
[0043] A segunda válvula (18), que é arranjada a fim de fechar a comunicação com a câmara secundária (6), é conectada ao primeiro pistão (20) de uma tal maneira que o ar injetado pela válvula de inflação eletricamente operada (8) através do orifício de inflação (7) para a câmara de inflação (23) cause o movimento do primeiro pistão (20) e a abertura da segunda válvula (18) e permita a inflação do pneu (2).
[0044] Quando ar não é mais injetado no orifício de inflação (7), a câmara de inflação (23) não está mais sob pressão. Sob o efeito da pressão da reserva (3) na primeira válvula (20), da pressão do pneu (2) e do elemento de retorno elástico (15), a segunda válvula (18) é fechada e o primeiro pistão (20) é empurrado de volta para sua posição original correspondendo à posição de repouso da válvula (4).
[0045] A primeira válvula (14), que é arranjada a fim de fechar a comunicação com a câmara de descarga (13), é conectada ao primeiro pistão (21) de uma tal maneira que o ar injetado por meio da válvula de deflação eletricamente operada (10) para dentro da câmara de inflação (24) cause o movimento do primeiro pistão (21) e a abertura da primeira válvula (14) e permita a deflação do pneu (2).
[0046] Quando ar não é mais injetado no orifício de inflação (9), a câmara de deflação (24) não está mais sob pressão. Sob o efeito do elemento de retorno elástico (15) e da pressão do pneu (2), a primeira válvula (14) é fechada e o segundo pistão (21) é empurrado de volta para sua posição original correspondendo à posição de repouso da válvula (4).
[0047] Vantajosamente, um sensor de pressão (25) é colocado em contato com a câmara principal (5) por meio de uma entrada (26) e é conectado ao sistema de transceptor (11, 12). O sensor de pressão (25) torna possível, na posição de repouso da válvula (4), medir a pressão dentro do pneu (2). Naturalmente, uma pessoa versada na técnica saberá como adaptar a natureza do sensor de pressão a ser implementado de acordo com a modalidade da invenção operada.
[0048] Durante a etapa de inflação, o sensor torna possível medir a pressão da reserva (3) do pneu (2) pelo conhecimento da pressão do pneu (2) antes da inflação, levando em conta quaisquer perdas de pressão antes e depois do sensor. A pressão medida pelo sensor também torna possível estimar a inflação-deflação duração levando em conta as perdas de pressão conhecidas da válvula (4). Dado que o sensor é conectado ao sistema de transceptor (11, 12), essas medições podem ser exibidas dentro do compartimento do veículo.
[0049] Desta maneira, o sistema (1) de acordo com a invenção permite a inflação-deflação de um pneu (2) por meio de uma válvula (4) conectada a uma reserva de ar (3) transportada na roda e torna possível liberar a implementação de uma união rotativa e também uma conexão elétrica entre a roda e o chassi do veículo. O sistema (1) é mais simples e os riscos de vazamento são reduzidos.
[0050] O sistema (1) de acordo com a invenção torna possível controlar a inflação por meio de uma válvula de inflação eletricamente operada (8), e a deflação por meio de uma válvula de deflação eletricamente operada (10). Essas válvulas eletricamente operadas (8, 10) tornam possível, por injeção de um volume de ar específico, colocar o pneu em comunicação com a reserva (3) a fim de inflar dito pneu (2), ou com o exterior da válvula (4) para deflação. O fluxo de ar usado para controlar a inflação-deflação é separado do fluxo de ar injetado no pneu (2) para a inflação do mesmo, como tal. A válvula compreende uma entrada (7) para controlar a inflação, uma entrada (9) para controlar a deflação, uma entrada de admissão (3a) e uma entrada de inflação (2a).
[0051] O sistema (1) de acordo com a invenção é autônomo e remotamente controlável. O controle da válvula (4) para inflação-deflação, realizado pelas válvulas (8, 10), é obtido por injeção de baixos volumes de ar comprimido, permitindo assim o uso de mini válvulas eletricamente operadas de baixa energia e baixo consumo de energia elétrica. O fornecimento de energia para ditas válvulas eletricamente operadas (8, 10) pode ser realizado por meio de baterias elétricas ou baterias recarregáveis.

Claims (6)

1. Sistema (1) para inflar-desinflar um pneu (2) que compreende uma roda, dito sistema compreendendo uma reserva de ar (3) e uma válvula (4) transportada na roda, o ar sendo confinado na reserva (3) sob pressão mais alta que aquela do pneu (2), a válvula (4) está em comunicação com a reserva (3) e com o pneu (2), caracterizado pelo fato de que a válvula (4) compreende meios de controle capazes de adotar: - uma posição de repouso na qual ditos meios de controle asseguram comunicação estável e hermética entre o pneu (2) e a válvula (4); - uma posição de controle na qual ditos meios de controle provêm comunicação entre o pneu (2) e a reserva (3), por serem movidos por ar injetado na válvula (4) por meio de uma válvula de inflação eletricamente operada (8), conectada à reserva (3); - uma posição de deflação na qual ditos meios de controle tornam possível colocar o pneu (2) em comunicação com o exterior da válvula, por serem movidos pelo ar injetado por meio de uma válvula de deflação eletricamente operada (10), conectada à reserva (3).
2. Sistema (1) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que as válvulas eletricamente operadas (8, 10) são controladas por meio de um sistema de transceptor sem fio (11, 12).
3. Sistema (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações anteriores 1 a 2, caracterizado pelo fato de que a válvula (4) compreende um corpo oco (4a) compreendendo: - uma câmara principal (5) em comunicação com o pneu (2); - uma câmara de descarga (13) compreendendo pelo menos um orifício de ventilação (16) e em comunicação com a câmara principal (5); - a câmara secundária (6) em comunicação com a reserva de ar (3); - uma primeira válvula (14) arranjada dentro da câmara principal (5) para fechar a comunicação com a câmara de descarga (13); - uma segunda válvula (18) arranjada para fechar diretamente ou indiretamente a comunicação entre a câmara principal (5) e uma câmara secundária (6); - um orifício de inflação (7) conectado à válvula de inflação eletricamente operada (8); - um orifício de deflação (9) conectado à válvula de deflação eletricamente operada (10).
4. Sistema (1) de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que: - o orifício de ventilação da câmara de descarga (13) é fechado por meio de uma válvula de descarga (17) móvel para uma posição aberta contra um elemento de retorno elástico (15a); - a segunda válvula (18) é arranjada dentro da câmara de descarga (13), que é na forma de uma câmara intermediária, que está também em comunicação com a câmara secundária (6); - a válvula (4) compreende uma terceira válvula (19) arranjada dentro da câmara secundária (6) para fechar a comunicação com a câmara de descarga (13); - a primeira, segunda e terceiras válvulas (14, 18, 19) são conectadas entre si e conectadas a primeiro e segundo pistões (20, 21) arranjados dentro de uma câmara comum (22); - o orifício de inflação (7) se abre para dentro da câmara comum (22) entre o primeiro e segundo pistões (20, 21), e o orifício de deflação (9) se abre entre o segundo pistão (21) e a câmara comum (22) de forma que: - o ar injetado por meio da válvula de inflação eletricamente operada (8) causa o movimento do primeiro pistão (20) e conduz à abertura da primeira e segundas válvulas (14, 18), contra um elemento de retorno elástico (15), a fim de permitir a inflação do pneu (2); - o ar injetado por meio da válvula de deflação eletricamente operada (10) causa o movimento do segundo pistão (21), que move ainda o primeiro pistão (20) de uma tal maneira a conduzir ao fechamento da terceira válvula (19) e à abertura da válvula de descarga (17), que é empurrada pela segunda válvula (18) a fim de permitir a deflação do pneu (2).
5. Sistema (1) de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que - a segunda válvula (18) é arranjada dentro da câmara principal (5), que está em comunicação direta com a câmara secundária (6), e é conectada a um primeiro pistão (20) arranjado dentro de uma câmara de inflação (23) para dentro da qual o orifício de inflação (7) se abre de uma tal maneira que o ar injetado pela válvula de inflação eletricamente operada (8) causa o movimento do primeiro pistão (20) e a abertura da segunda válvula (18) e permite a inflação do pneu (2); - a primeira válvula (14) é conectada a um segundo pistão (21) arranjado dentro de uma câmara de deflação (24) para dentro da qual o orifício de deflação (9) se abre de uma tal maneira que o ar injetado pela válvula de deflação eletricamente operada (10) causa o movimento do segundo pistão (21) e a abertura da primeira válvula (14) e permita a deflação do pneu (2); - a válvula (4) compreende um elemento de retorno elástico (15) arranjado entre a primeira e segunda válvulas (14, 18) a fim de manter as mesmas na posição de repouso e fechada.
6. Sistema (1) de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 a 5, caracterizado pelo fato de que compreende um sensor de pressão (25) conectado ao sistema de transceptor (11, 12), em comunicação com a câmara principal (5).
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