BR112018010795B1 - Plugue fêmea. - Google Patents

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Abstract

PLUGUE FÊMEA. A invenção se refere a um plugue fêmea do tipo conector compreendendo um corpo (1); um módulo (2) que compreende uma pluralidade de entradas (21) destinadas a receber, cada uma, uma extremidade de um ramo de um cabo (4) e arranjadas de forma a serem plugadas por uma face traseira do corpo (1); e uma alavanca (3) montada pivotadamente sobre o corpo (1) de modo a ser móvel entre uma posição aberta e uma posição fechada obtida após abaixamento da alavanca (3) de modo a agarrar uma face traseira do módulo (2) e empurrá-la até uma posição completamente plugada; o plugue fêmea compreendendo uma trava (31) móvel de acordo com um mecanismo de deslizamento entre uma posição travada, na qual a trava (31) é arranjada de modo a sustentar a alavanca (3) em posição fechada, e uma posição destravada.

Description

1. Campo da Invenção
[001] A invenção se refere ao campo dos conectores de rede informáticas e de telecomunicação. Ela se refere mais particularmente a um plugue fêmea de conector, por exemplo, um conector RJ45, compreendendo uma trava capaz de travar ou destravar o conector. Um conector deste tipo é tipicamente destinado a ser utilizado em um painel de junção, em particular em um painel de junção de alta densidade.
2. Estado da Técnica Anterior
[002] Convencionalmente, os conectores são compostos por um plugue fêmea, fixado a um painel de junção ou a uma parede, e um plugue macho, solidário a um cabo de conexão tal como um cabo de junção, capaz de ser plugado no plugue fêmea. O plugue fêmea compreende um corpo de plugue destinado a se conectar por uma face dianteira ao plugue macho. O corpo de plugue compreende contatos de deslocamento de isolamento arranjados de modo a receber, cada um, ramos contidos em um cabo condutor. O plugue fêmea compreende igualmente um módulo de conexão que compreende diversas entradas destinadas a receber, cada uma, uma extremidade de um ramo do cabo. O módulo de conexão é ou fixo ou articulado em relação ao corpo de plugue, ou separado do corpo de plugue. Quando o módulo de conexão é articulado ou separado, ele é arranjado de modo a ser plugado por uma face traseira do corpo de plugue, ou por uma face lateral, de modo a pressionar cada ramo contra o contato de deslocamento de isolamento correspondente.
[003] No caso de um módulo de conexão articulado ou separado, é conhecida a prática de equipar o plugue fêmea com pelo menos uma alavanca de pressão montada pivotadamente sobre o corpo de plugue. A alavanca apresenta uma posição aberta, na qual a alavanca não restringe o módulo de conexão, e uma posição fechada, na qual a alavanca restringe o módulo de conexão em uma posição completamente plugada.
[004] É conhecida a prática, a fim de manter a alavanca de pressão em posição fechada, de equipar o plugue fêmea com um sistema de travamento. Certos conectores não permitem um travamento manual e requerem o uso de uma ferramenta para a operacionalização do sistema de travamento. Outros conectores dispõem de um sistema de travamento manual, mas a manipulação necessária para travar o conector é laborioso por conta de uma zona de preensão reduzida e, por vezes, dolorosa, por conta de uma má ergonomia do sistema de travamento.
[005] Para alguns conectores, o sistema de travamento não existe, o que impõe uma destruição do conector no caso de modificação do cabeamento do conector, notadamente no caso de operações de manutenção. Os conectores que compreendem um sistema de destravamento são projetados de modo a evitar um destravamento acidental, o que se traduz frequentemente em uma má ergonomia de destravamento.
3. Objetivos da Invenção
[006] A presente invenção propõe uma solução que visa a minimizar as inconveniências supracitadas. Um objetivo da invenção é propor um conector que compreende uma trava que permite travar e destravar o conector manualmente de forma ergonômica ao mesmo tempo em que evita os destravamentos acidentais.
4. Resumo da Invenção
[007] A invenção se refere a um plugue fêmea do tipo conector compreendendo um corpo capaz de ser conectado por uma face dianteira a um conector macho complementar e compreendendo uma pluralidade de contatos de deslocamento de isolamento; um módulo de conexão distinto que compreende uma pluralidade de entradas destinadas a receber, cada uma, uma extremidade de um ramo de um cabo e arranjadas de forma a serem plugadas por uma face traseira do corpo de modo a pressionar cada ramo contra o contato de deslocamento de isolamento correspondente; e uma alavanca montada pivotadamente sobre o corpo de modo a ser móvel entre uma posição aberta e uma posição fechada obtida após abaixamento da alavanca de modo a agarrar uma face traseira do módulo e empurrá-la até uma posição completamente plugada. O plugue fêmea sendo compreende uma trava móvel de acordo com um mecanismo de deslizamento entre uma posição travada, na qual a trava é arranjada de modo a sustentar a alavanca em posição fechada, e uma posição destravada.
[008] A trava montada de forma deslizante permite garantir um travamento ergonômico, intuitivo e seguro. A manipulação de destravamento é a mesma que a manipulação de travamento no sentido inverso. O destravamento é, portanto, igualmente ergonômico e intuitivo.
[009] De acordo com uma modalidade particular, o mecanismo de deslizamento compreende pelo menos um deslizador, tal como uma fenda ou uma ranhura, e pelo menos um elemento deslizante, tal como um pino ou uma haste.
[0010] De acordo com uma modalidade particular, o deslizador é solidário à trava e o elemento deslizante é solidário à alavanca. Por exemplo, o deslizador é uma fenda na trava, na qual um pino da alavanca desliza.
[0011] De acordo com uma modalidade particular, a trava apresenta um formato em U que coopera com a alavanca. Mais precisamente, a trava em U coopera com duas faces laterais da alavanca e com uma face superior. A trava comporta, portanto, duas fendas, uma em cada ramificação do U, e a alavanca compreende dois pinos, um sobre cada face lateral. O formato em U confere à trava uma grande zona de preensão, o que contribui para sua ergonomia.
[0012] De acordo com uma modalidade particular, o deslizador é solidário à alavanca e o elemento deslizante é solidário à trava. Por exemplo, o deslizador é uma fenda na alavanca, na qual um pino da trava desliza.
[0013] De acordo com uma modalidade particular, o corpo compreende um alojamento destinado à trava. A trava é arranjada de modo a estar presa ao alojamento em posição travada.
[0014] De acordo com uma modalidade particular, o módulo compreende um alojamento destinado à trava. A trava é arranjada de modo a estar engatada ao alojamento em posição travada.
[0015] De acordo com uma modalidade particular, a trava é montada em deslizamento sobre o corpo. Por exemplo, o corpo compreende um deslizador na qual uma haste desliza, de modo que, na posição travada da trava, uma extremidade da haste esteja engatada à alavanca em posição fechada.
[0016] De acordo com uma modalidade particular, a trava é montada em deslizamento sobre o módulo. Por exemplo, o módulo compreende um deslizador na qual uma haste desliza, de modo que, na posição travada da trava, uma extremidade da haste esteja engatada à alavanca em posição fechada. De acordo com uma modalidade particular, o mecanismo de deslizamento compreende um ponto duro entre a posição travada e a posição destravada.
[0017] Entende-se por ponto duro um elemento em uma articulação, tal como uma zona de atritos ou uma protrusão, que aumenta a força necessária para acionar a articulação entre duas posições.
[0018] O ponto duro permite impedir a passagem acidental de uma trava de uma posição à outra na ausência de manipulação. Ela permite, em particular, impedir um destravamento acidental.
[0019] De acordo com uma modalidade particular, a trava compreende uma zona de deformação que compreende o ponto duro. A zona de deformação permite uma deformação elástica local em torno do ponto duro de modo a facilitar a passagem do ponto duro. Por exemplo, uma zona de deformação de um ou dois milímetros de espessura é criada entre o deslizador e uma fenda paralela ao deslizador. Quando da passagem do ponto duro, a zona de deformação se deforma de modo que uma porção da zona de deformação se desloque dentro da fenda paralela.
[0020] De acordo com uma modalidade particular, o plugue fêmea compreende um mecanismo de retorno da trava arranjado de modo a retornar a trava para a posição travada na ausência de manipulação da trava.
[0021] De acordo com uma modalidade particular, a trava está em posição destravada quando a alavanca está em posição fechada. Assim, a manipulação que consiste em fechar a alavanca permite, em um mesmo movimento, travar a trava. Por exemplo, em um movimento de abaixamento da alavanca, um plano inclinado pressiona a trava em posição destravada e, em seguida, o plano inclinado se interrompe e um mecanismo de retorno retorna a trava para a posição travada.
[0022] De acordo com uma modalidade particular, o plugue fêmea compreende um mostrador que indica a posição travada ou a posição destravada a fim de tornar a manipulação da trava intuitiva.
[0023] De acordo com uma modalidade particular, a trava compreende uma zona de preensão antiderrapante a fim de evitar que o usuário escorregue quando do travamento ou do destravamento da trava.
5. Lista de Figuras
[0024] Outras características e vantagens inovadoras aparecerão com a descrição a seguir, fornecida a título indicativo e em nada limitante, em referência aos desenhos em anexo, nos quais: - a Figura 1 representa uma vista esquemática em perspectiva de um plugue fêmea de conector de acordo com uma modalidade da invenção; - a Figura 2 representa uma vista esquemática lateral de um plugue fêmea de conector de acordo com a modalidade da Figura 1 em uma posição aberta da alavanca; - a Figura 3 representa uma vista esquemática lateral de um plugue fêmea de conector de acordo com a modalidade da Figura 1 em uma posição fechada da alavanca e uma posição travada da trava; - a Figura 4 representa uma vista esquemática de cima de um plugue fêmea de conector de acordo com a modalidade da Figura 1 em uma posição fechada da alavanca e uma posição destravada da trava; - a Figura 5 representa uma vista esquemática de cima de um plugue fêmea de conector de acordo com a modalidade da Figura 1 em uma posição fechada da alavanca e uma posição travada da trava; - a Figura 6 representa uma vista esquemática da trava de um plugue fêmea de conector de acordo com a modalidade da Figura 1.
6. Descrição Detalhada
[0025] Em referência às Figuras 1 a 6, é representado um plugue fêmea de acordo com uma modalidade da invenção em relação a um eixo longitudinal X e a um eixo vertical Z. O plugue fêmea representado é do tipo RJ45. A invenção se refere mais genericamente a um conector de redes informáticas e de telecomunicações tal como um conector RJ11, RJ12, RJ25, RJ45, ARJ45 ou RJ48.
[0026] O plugue fêmea compreende um corpo 1, um módulo 2 e uma alavanca 3. O corpo 1 se estende seguindo o eixo longitudinal X e compreende uma face dianteira 12, dianteira definida em relação ao vetor X. A face dianteira 12 compreende um orifício 15 destinado a receber um plugue macho complementar ao plugue fêmea. O corpo 1 compreende contatos de deslocamento de isolamento (não representados) destinados a receber, cada um, um ramo de um cabo 4 condutor. O corpo 1 compreende, igualmente, uma face traseira 13, traseira definida em relação ao sentido oposto àquele do vetor X, destinado a receber o módulo 2. O corpo compreende, também, uma face superior 16, definida como a face mais alta que segue o vetor vertical Z, destinada a suportar a alavanca 3.
[0027] O módulo 2 é um elemento separado do corpo de engate que compreende múltiplas entradas 21 destinadas a receber, cada uma, uma extremidade de um ramo do cabo 4. O módulo 2 é arranjado de modo a plugar em um orifício da face traseira 13 do corpo 1 para pressionar cada ramo contra o contato de deslocamento de isolamento correspondente.
[0028] A alavanca 3 é montada pivotadamente em torno de um eixo 14 da face superior 16. O eixo 14 é constituído pelo fundo arredondado de um alojamento 17 formado entre a face superior 16 e uma lingueta 18 que se estende paralelamente à face superior 16, na direção da face dianteira 12. O eixo 14 coopera com um pivô 34 de formato cilíndrico presente em uma extremidade livre da alavanca 3 e constituído por uma borda de uma janela 35.
[0029] Em referência à Figura 2, a alavanca 3 apresenta uma posição aberta na qual a alavanca 3 é dissociada do módulo 2. Em referência à Figura 3, a alavanca 3 apresenta uma posição fechada na qual a alavanca 3 é inclinada de modo a agarrar uma face traseira do módulo 2 conformada em consequência e a empurrá-la até uma posição completamente plugada. Vantajosamente, a alavanca 3 compreende um braço 33 alongado seguindo uma direção perpendicular ao eixo 14 a fim de obter um efeito de braço de alavanca que permita reduzir o esforço necessário para pressionar o módulo 2 até uma posição completamente plugada. Na posição aberta da alavanca, a porção alongada forma um ângulo de abertura que diminui conforme a alavanca é fechada até ser significativamente nulo em posição fechada.
[0030] A alavanca 3 compreende uma trava 31 que compreende uma posição travada na qual a alavanca 3 é bloqueada na posição travada e uma posição destravada na qual a alavanca 3 é livre para passar da posição fechada para a posição aberta. A trava 31 é arranjada de modo a passar de uma posição para a outra por uma manipulação manual. Na modalidade representada nas Figuras 1 a 4, a trava desliza seguindo um eixo paralelo ao segmento longitudinal que liga a face dianteira 12 do corpo 1 à face traseira 13 do corpo 1 em posição fechada da alavanca 3. A trava 31 coopera com a alavanca 3 e com o corpo 1. Vantajosamente, a trava 31 apresenta um formato em U de modo a prender no meio a extremidade distal da alavanca 3. A ergonomia da manipulação da trava 31 é favorecida por um formato alongado do conector, de um comprimento da ordem de alguns centímetros. A ergonomia é igualmente privilegiada por um curso pequeno da trava 31, da ordem de alguns milímetros, e por uma zona de preensão antiderrapante 310 sobre uma porção superior da trava 31 que liga duas porções laterais.
[0031] Em referência à Figura 4, um mostrador sobre a alavanca de pressão permite identificar a posição travada pela menção “LOCKED” 312 (“TRAVADO”) e a posição destravada pela menção “OPEN” 311 (“ABERTO”). Na posição travada, a trava é posicionada de modo a esconder a menção “OPEN” 311 e a mostrar a menção “LOCKED” 312, e inversamente para a posição destravada. Em variante, essas menções podem ser substituídas por um código de cores.
[0032] De acordo com uma modalidade preferida, o corpo 1 compreende um alojamento 11 na forma de gancho destinado a ser engatado com uma extremidade da trava 31 conformada em consequência. O encaixe assim obtido mantém a alavanca de pressão em posição fechada. Em variante, o alojamento 11 é solidário ao módulo 2.
[0033] Em referência às Figuras 2, 3 e 5, a trava 31 desliza de acordo com um mecanismo de deslizamento que compreende o deslizador 313, por exemplo, uma ranhura ou uma fenda, e um elemento deslizante 32 capaz de deslizar dentro do deslizador 313. O deslizador 313 é solidário à trava 31 e o elemento deslizante 32 é solidário à alavanca 3. Em variante, o deslizador 313 é solidário à alavanca 3 e ao elemento deslizante 32 é solidário à trava 31.
[0034] Vantajosamente, o deslizador 313 compreende um ponto duro 314 é seu meio de modo que um esforço seja necessário para permitir ao elemento deslizante 32 passar o ponto duro 314. Esse arranjo permite manter a trava em uma posição travada ou destravada na ausência de manipulação. De acordo com uma modalidade preferida, a trava 31 compreende um recesso 315 próximo ao ponto duro 314, por exemplo, uma ranhura paralela ao deslizador 313, arranjado de modo a permitir uma deformação elástica da porção da trava compreendida entre o deslizador 313 e o recesso 315 quando da passagem do ponto duro 314 pelo elemento deslizante 32 entre a posição travada e a posição destravada.
[0035] De acordo com outras modalidades, a trava é montada em deslizamento em relação ao corpo 1 ou ao módulo 2 de modo a estar engatado em uma alavanca 3 em posição travada. Na modalidade em que a trava é montada com deslizamento em relação ao corpo 1, o deslizador 313 é solidário ao corpo 1 e o elemento deslizante 32 é uma haste. A posição travada da trava é obtida quando uma extremidade da haste se aloja em um alojamento da alavanca 3 em posição fechada. Na modalidade em que a trava é montada com deslizamento em relação ao módulo 2, o deslizador 313 é solidário ao módulo 2 e o elemento deslizante é uma haste. De maneira análoga ao descrito mais acima, a posição travada é obtida quando uma extremidade da haste se aloja em um alojamento da alavanca 3 em posição fechada.
[0036] De acordo com uma modalidade não representada, a trava 31 compreende um mecanismo de retorno, de tipo mola ou elemento elástico, arranjado de modo a retornar a trava 31 na posição travada na ausência de manipulação da trava 31.
[0037] De acordo com uma modalidade aperfeiçoada, a trava 31 compreendendo um mecanismo de retorno tal como descrito acima, a trava 31 é arranjada de modo a ser automaticamente em posição travada quando a alavanca está em posição fechada. Por exemplo, o corpo 1 compreende um plano inclinado no prolongamento do alojamento 11, arranjado de modo que uma extremidade da trava entra em contato com o plano inclinado durante o movimento de fechamento da alavanca 3, de modo que a progressão do movimento de fechamento provoca uma pressão sobre dita extremidade que faz deslizar a trava da posição travada para a posição destravada. Quando dita extremidade sai do plano inclinado, o mecanismo de retorno pressiona a trava para a posição travada, a extremidade se posiciona, então no alojamento 11.
[0038] A invenção é descrita acima a título de exemplo. Entende-se que uma pessoa versada na técnica esteja apta a realizar diferentes variações de realização da invenção, associando, por exemplo, as diferentes características acima tomadas sós ou em combinação, sem, no entanto, sair do âmbito da invenção.

Claims (10)

1. Plugue fêmea do tipo conector compreendendo: - um corpo (1) compreendendo uma face dianteira (12) tendo um orifício (15) destinado a receber um conector macho complementar e compreendendo uma pluralidade de contatos de deslocamento de isolamento; - um módulo (2) de conexão distinto que compreende uma pluralidade de entradas (21) destinadas a receber, cada uma, uma extremidade de um ramo de um cabo (4) e arranjadas de forma a serem plugadas por uma face traseira do corpo (1) de modo a pressionar cada ramo contra o contato de deslocamento de isolamento correspondente; e, - uma alavanca (3) montada pivotadamente sobre o corpo (1) de modo a ser móvel entre uma posição aberta e uma posição fechada obtida após abaixamento da alavanca (3) de modo a agarrar uma face traseira do módulo (2) e empurrá-la até uma posição completamente plugada; caracterizado pelo fato de que compreende ainda: - uma trava (31) móvel de acordo com um mecanismo de deslizamento entre uma posição travada, na qual a trava (31) é arranjada de modo a sustentar a alavanca (3) em posição fechada, e uma posição destravada.
2. Plugue fêmea de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de deslizamento compreende pelo menos um deslizador (313) e pelo menos um elemento deslizante (32).
3. Plugue fêmea de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que o deslizador (313) é solidário à trava (31) e o elemento deslizante (32) é solidário à alavanca (3).
4. Plugue fêmea de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a trava (31) apresenta um formato em U que coopera com a alavanca (3).
5. Plugue fêmea de acordo com qualquer uma das reivindicações 3 ou 4, caracterizado pelo fato de que o corpo (1) compreende um alojamento (11) destinado à trava (31).
6. Plugue fêmea de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o mecanismo de deslizamento compreende um ponto duro (314) entre a posição travada e a posição destravada.
7. Plugue fêmea de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a trava compreende uma zona de deformação que compreende o ponto duro (314).
8. Plugue fêmea de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que a trava (31) está em posição destravada quando a alavanca (3) está em posição fechada.
9. Plugue fêmea de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que compreende um mostrador (311 ou 312) que indica a posição travada ou a posição destravada.
10. Plugue fêmea de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizado pelo fato de que a trava (31) compreende uma zona de preensão antiderrapante (310).
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