BR112017019770B1 - Suporte para dados críticos de missão em estrutura de subquadro duplex por divisão de tempo (tdd) independente - Google Patents

Suporte para dados críticos de missão em estrutura de subquadro duplex por divisão de tempo (tdd) independente Download PDF

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Abstract

Diversos aspectos da presente revelação proporcionam a habilitação de pelo menos uma oportunidade de transmitir dados críticos de missão (MiCr) e pelo menos uma oportunidade para receber dados MiCr em um sub-quadro duplex por divisão de tempo (TDD) durante um único intervalo de tempo de transmissão (TTI). O único TTI pode não ser maior do que 500 microssegundos. O sub- quadro TDD pode ser um sub-quadro TDD de downlink (DL)-cêntrico ou um sub-quadro TDD de uplink (UL)-cêntrico. Quanto do sub-quadro TDD é configurado para a pelo menos uma oportunidade de transmitir os dados MiCr e quanto do sub-quadro TDD é configurado para a pelo menos uma oportunidade de receber os dados MiCr podem ser ajustados com base em um ou mais características dos dados MiCr. Os dados MiCr podem ter um requisito de latência baixo, um requisito de prioridade elevado e/ou um requisito de confiabilidade elevado. Diversos outros aspectos são apresentados ao longo da presente revelação.

Description

REFERÊNCIA CRUZADA A PEDIDOS CORRELATOS
[0001] Este pedido reivindica prioridade para o e o benefício do pedido provisório No. 62/133 389, depositado no Escritório de Marcas e Patentes Norte Americano a 15 de março de 2015, e do pedido não provisório No. 14/939/966, depositado no Escritório de Marcas e Patentes Norte Americano a 12 de novembro de 2015, cujos conteúdos inteiros são aqui incorporados à guisa de referência.
CAMPO TÉCNICO
[0002] Os aspectos da presente revelação referem-se, de maneira geral, a sistemas de comunicação sem fio e, mais especificamente, ao suporte para dados críticos de missão em estrutura de sub-quadro duplex por divisão de tempo (TDD) independente.
ANTECEDENTES
[0003] As redes de comunicação sem fio são amplamente implantadas para prover diversos serviços de comunicação, tais como telefonia, vídeo, dados, troca de mensagens, broadcast e assim por diante. Tais redes, que são usualmente redes de acesso múltiplo, suportam comunicações para vários usuários pelo compartilhamento dos recursos de rede disponíveis. O espectro alocado para tais redes de comunicação sem fio pode incluir espectro licenciado e/ou espectro não licenciado. O espectro licenciado é geralmente restrito em sua utilização à comunicação sem fio, exceto para utilização licenciada conforme regulada por um corpo governamental ou outra autoridade dentro de uma dada região. O espectro não licenciado é geralmente livre para ser utilizado, dentro de limites, sem a compra ou utilização de tal licença. A procura por comunicação sem fio continua a aumentar em muitos casos de utilização, inclusive, mas não limitado a telefones, telefones inteligentes, computadores pessoais, medidores inteligentes, sensores remotos, alarmes inteligentes, nós de malha e muitos outros. Portadoras duplex por divisão de tempo (TDD) podem ser utilizadas em muitas redes de comunicação sem fio. Aperfeiçoamentos referentes a portadoras TDD podem beneficiar tais redes de comunicação sem fio e a experiência total do usuário.
SUMÁRIO DE ALGUNS EXEMPLOS
[0004] Em seguida, é apresentado um sumário simplificado de um ou mais aspectos da presente revelação, de modo a se obter um entendimento básico de tais aspectos. Este sumário não é uma vista panorâmica extensiva de todos os recursos contemplados da revelação e não pretende identificar elementos-chave ou essenciais de todos os aspectos da revelação nem delinear o alcance de qualquer um ou todas os aspectos da revelação. Sua única finalidade é a de apresentar alguns conceitos de um ou mais aspectos da revelação em forma simplificada como uma introdução à descrição mais detalhada que é apresentada posteriormente.
[0005] Sob um aspecto, a presente revelação apresenta um equipamento para comunicação sem fio. O equipamento inclui um transceptor, uma memória e pelo menos um processador comunicativamente acoplado ao transceptor e à memória. O pelo menos um processador e a memória podem ser configurados para gerar instruções para o transceptor habilitar pelo menos uma oportunidade para transmitir dados críticos de missão (MiCr) e pelo menos uma oportunidade para receber dados MiCr em um sub-quadro duplex por divisão de tempo (TDD) durante um único intervalo de tempo de transmissão (TTI). O pelo menos um processador e a memória podem ser também configurados para comunicar os dados MiCr no sub-quadro TDD durante o único TTI.
[0006] Sob outro aspecto, a presente revelação apresenta um método para comunicação sem fio. O método pode incluir gerar instruções para um transceptor habilitar pelo menos uma oportunidade para transmitir dados MiCr e pelo menos uma oportunidade para receber dados MiCr em um sub- quadro TDD durante um único TTI. O método pode incluir também com relação os dados MiCr no sub-quadro TDD durante o único TTI.
[0007] Sob ainda outro aspecto, a presente revelação apresenta um meio passível de leitura por computador configurado para comunicação sem fio. O meio passível de leitura por computador inclui instruções executáveis por computador que podem ser configuradas para permitir pelo menos uma oportunidade para transmitir dados MiCr pelo menos uma oportunidade para receber dados MiCr em um sub-quadro TDD durante um único TTI. As instruções executáveis por computador podem ser também configuradas para comunicar os dados MiCr no sub-quadro TDD durante um único TTI.
[0008] Sob outro aspecto da presente revelação, a presente revelação apresenta um equipamento para comunicação sem fio. O equipamento pode incluir um dispositivo para habilitar pelo menos uma oportunidade para transmitir dados MiCr e pelo menos uma oportunidade para receber dados MiCr em um sub-quadro TDD durante um único TTI. O equipamento pode incluir também um dispositivo para comunicar os dados MiCr no sub-quadro TDD durante um único TTI.
[0009] Estes e outros aspectos da presente revelação se tornarão mais completamente entendidos com uma revisão da descrição detalhada, que se segue. Outros aspectos, recursos e modalidades da presente revelação se tornarão evidentes aos versados na técnica com o exame da descrição seguinte de modalidades exemplares específicas da presente revelação em conjunto com as figuras anexas. Embora recursos da presente revelação possam ser discutidos com relação a determinadas modalidades e figuras abaixo, todas as modalidades da presente revelação podem incluir um ou mais dos recursos vantajosos aqui discutidos. Em outras palavras, embora uma ou mais modalidades possam ser discutidas como tendo determinados recursos vantajosos, um ou mais de tais recursos podem ser também utilizados de acordo com as diversas modalidades da presente revelação aqui discutidas. Da mesma maneira, embora modalidades exemplares possam ser discutidas em seguida como modalidades de aparelho, sistema ou método, deve ficar entendido que tais modalidades exemplares podem ser implementadas em diversos aparelhos, sistemas e método.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
[0010] A Figura 1 é um diagrama de blocos que mostra um exemplo de diversas comunicações de uplink (UL) e downlink (DL) entre dois aparelhos.
[0011] A Figura 2 é um diagrama que mostra um exemplo de diversas configurações de sub-quadro de acordo com aspectos de alguns sistemas de comunicação.
[0012] A Figura 3 é um diagrama que mostra outro exemplo de diversas configurações de sub-quadro de acordo com aspectos de alguns sistemas de comunicação.
[0013] A Figura 4 é um diagrama que mostra ainda outro exemplo de diversas configurações de sub-quadro de acordo com aspectos de alguns sistemas de comunicação.
[0014] A Figura 5 é um diagrama que mostra um exemplo de um sub-quadro duplex por divisão de tempo (TDD) DL-cêntrico de acordo com aspectos da presente revelação.
[0015] A Figura 6 é um diagrama que mostra um exemplo de sub-quadro TDD UL-cêntrico de acordo com aspectos da presente revelação.
[0016] A Figura 7 é um diagrama que mostra um exemplo de diversas comunicações de acordo com aspectos da presente revelação.
[0017] A Figura 8 é um diagrama que mostra um exemplo de implementação em hardware de um equipamento de acordo com diversos aspectos da presente revelação.
[0018] A Figura 9 é um diagrama que mostra um exemplo de diversos métodos e/ou processos de acordo com aspectos da presente revelação.
DESCRIÇÃO DE ALGUNS EXEMPLOS
[0019] A descrição apresentada em seguida em conexão com os desenhos anexos pretende ser uma descrição de diversas configurações e não pretende representar as únicas configurações nas quais os conceitos aqui descritos podem ser postos em prática. A descrição seguinte inclui detalhes específicos com a finalidade de proporcionar um entendimento completo de diversos conceitos. Entretanto, será evidente ao versados na técnica que estes conceitos podem ser postos em prática sem estes detalhes específicos. Em alguns casos, circuitos, estruturas, técnicas e componentes notoriamente conhecidos são mostrados em forma de diagrama de blocos de modo a se evitar o obscurecimento de tais conceitos.
[0020] Os diversos conceitos apresentados ao longo desta revelação podem ser implementados através de uma ampla variedade de sistemas de telecomunicação, arquiteturas de rede e padrões de comunicação. O Projeto de Parcerias de 3 a Geração (3GPP) é um corpo de padrões que define vários padrões de comunicação sem fio para redes que envolve um sistema de pacotes evoluído (EPS), que pode às vezes ser referido como rede de evolução de longo prazo (LTE). Em uma rede LTE, os pacotes podem utilizar os mesmos alvos de latência ou alvos de latência semelhantes. Sendo assim, uma rede LTE pode apresentar uma configuração de latência de um tamanho se encaixa em todos. Versões evoluídas de uma rede LTE, tal como uma rede de 5a geração (5G), pode provedor muitos tipos diferentes de serviço e/ou aplicativo (navegação pela Web, fluxo contínuo de vídeo, VoIP, aplicativos críticos de missão, redes com vários saltos, operações remotas com realimentação em tempo real, tele-cirurgia e outros, por exemplo. Tais serviços e/ou aplicativos pode beneficiar-se de alvos de latência que pode diferir consideravelmente um dos outros. Entretanto, a configuração de latência um tamanho se encaixa em todos de uma rede LTE pode tornar a multiplexação de tráfego com alvos de latência diferentes desafiadora. A compatibilidade com espectro de um sistema que suporta tais alvos de latência diversos pode ser também desafiadora. Por exemplo, a multiplexação no tempo de tráfego regular e tráfego de baixa latência (dados críticos de missão (MiCr, por exemplo) pode violar determinados requisitos no tráfego de baixa latência (dados MiCr, por exemplo). Além disto, recursos no domínio da frequência reservados para tráfego de baixa latência (dados MiCr, por exemplo) podem limitar a taxa de pico e a eficácia de formação de troncos. Por conseguinte, o suporte para multiplexação de diversos tipos, classes e categorias de tráfego e serviços que têm características de latência consideravelmente diferentes pode aperfeiçoar tais redes da próxima geração (redes 5G, por exemplo) e a experiência total do usuário.
[0021] A Figura 1 é um diagrama de blocos que mostra um exemplo de diversas comunicações de uplink (UL) e downlink (DL) entre dois aparelhos. De acordo com aspectos da presente revelação, o termo ‘downlink’ pode referir-se a uma transmissão de pontos para vários pontos que se origina no AparelhoA 102, e o termo ‘uplink’ pode referir-se ao uma transmissão de ponto para ponto que se origina no AparelhoB 104. De maneira ampla, o AparelhoA 102 é um nó ou. De maneira ampla o AparelhoA 102 é um nó ou aparelho responsável pela programação do tráfego em uma rede de comunicação sem fio, inclusive diversas transmissões DL e UL. O AparelhoA 102 pode às vezes pode ser referido como entidade de programação, programador e/ou qualquer outro ter adequado sem se afastar do alcance da presente revelação. O AparelhoA pode ser, ou pode incluir dentro dele, uma estação base, uma estação Transceptora base, uma rádio-estação base, um rádio-transceptor, uma função de transceptor, um conjunto de serviços básicos, um conjunto de serviços estendidos, um ponto de acesso, um Nó B, um equipamento de usuário (UE), um nó de malha, um retransmissor, um par e/ou qualquer outro aparelho adequado.
[0022] De maneira ampla, o AparelhoB 104 é um nó ou aparelho que recebe informações de programação e/ou controle, que inclui, mas não se limitam a, concessões de programação, informações de sincronização ou temporização ou outras informações de controle de outra entidade de rede na rede de comunicações sem fio, tal como o AparelhoA 102. O AparelhoB 104 pode ser referido como entidade subordinada, programador e/ou qualquer outro termo adequado sem que se afaste do alcance da presente revelação. O AparelhoB 104, pode ser, ou pode residir dentro de, um UE, um telefone celular, um telefone inteligente, uma estação móvel, uma estação de assinante, uma unidade móvel, uma unidade de assinante, uma unidade sem fio, uma unidade remota, um aparelho móvel, um aparelho sem fio, um aparelho de comunicação sem fio, um aparelho remoto, uma estação de assinante móvel, um terminal de acesso, um terminal móvel, um terminal sem fio, um terminal remoto, um aparelho telefônico, um terminal, um agente de usuário, um cliente móvel, um cliente, um nó de malha, um par, um telefone de protocolo de inicio de sessão, um laptop, um notebook, um netbook, um smartbook, um assistente digital pessoal, um rádio-satélite, um aparelho de sistema global de posicionamento, um aparelho de multimídia, um aparelho de vídeo, um tocador de áudio digital, uma câmera, um console para jogos, um aparelho de entretenimento, um componente de veículo, um aparelho de computação consumível (como, por exemplo, um relógio inteligente, óculos, um rastreador de saúde ou boa forma, etc.), um aparelho, um sensor, uma máquina de vendas e/ou qualquer outro aparelho adequado.
[0023] O AparelhoA 102 pode transmitir canais de dados DL 106 e canais de controle DL 108. O AparelhoB 104 pode transmitir canais de dados UL 110 e canais de controle UL 112. Os canais mostrados na Figura 1 não são necessariamente todos os canais que podem ser utilizados pelo AparelhoA 102 e pelo AparelhoB 104. Os versados na técnica reconhecerão que outros canais podem ser utilizados além dos mostrados, tais como outros canais de dados, de controle e de realimentação.
[0024] Conforme descrito acima, alguns dados podem ser caracterizados como dados MiCr. Em algumas configurações, os dados MiCr a dados que têm um requisito de latência relativamente baixa ou ultra-baixa. Por exemplo, o requisito de latência de dados MiCr pode ser mais baixo que o requisito de latência de outros dados incluídos nesse sub-quadro. De maneira geral, a latência refere-se ao retardo associado ao recebimento de dados em seu destino pretendido. Em algumas configurações, os dados MiCr referem-se a dados que têm um requisito de prioridade relativamente elevado. Por exemplo, o requisito de prioridade de dados MiCr pode ser mais elevado que o requisito de prioridade de outros dados incluídos no sub- quadro. De maneira geral, a prioridade refere-se à importância ou sensibilidade ao tempo dos dados. Dados que têm importância relativamente mais alta e/ou sensibilidade ao tempo relativamente maior devem ser recebidos antes de outros dados que têm importância relativamente menor e/ou sensibilidade ao tempo relativamente menor. Em algumas configurações, os dados MiCr referem-se a dados que têm um requisito de confiabilidade relativamente elevado. Por exemplo, o requisito de confiabilidade de dados MiCr pode ser maior que o requisito de confiabilidade de outros dados incluídos nesse sub-quadro. De maneira geral, a confiabilidade refere-se ao grau de consistência com que os dados são recebidos com sucesso no destino pretendido sem erros.
[0025] A Figura 2 é um diagrama 200 que mostra um exemplo de diversas configurações de sub-quadro de acordo com aspectos de alguns sistemas de comunicação. De maneira geral, conforme utilizado dentro da presente revelação, um quadro pode referir-se a um conjunto e/ou pacote encapsulado de dados e/ou informações. Um quadro pode incluir uma série de sub-quadros. Cada sub-quadro pode incluir uma série de símbolos. Cada sub-quadro pode ter uma duração específica, um intervalo de tempo de transmissão (TTI) refere-se à duração de um único sub-quadro. Por conseguinte, um TTI refere-se à duração da série acima mencionada de símbolos no único sub-quadro. Cada símbolo pode ser recebido e decodificado em um receptor. Cada símbolo pode corresponder a uma única palavra de código turbo que o receptor pode entender e decodificar. Em alguns configurações, um TTI pode referir-se à menor granularidade de uma coleção de símbolos a serem processados no receptor. Os versados na técnica entenderão que os termos ‘quadro’ e/ou ‘sub-quadro’ podem ser conhecidos ou referidos por diversos outros termos adequados sem que se abandone o alcance da presente revelação.
[0026] Os sub-quadros mostrados na Figura 2 podem ser às vezes referidos como sub-quadros duplex por divisão de tempo (TDD). Para fins de exemplificação, são mostrados na Figura 2 quatro sub-quadros TDD. O Sub-quadro1 202 é uma comunicação DL durante o TTI1 212. O Sub-quadro2 204 é uma comunicação UL durante o TTI2 214. O Sub-quadro3 206 é uma comunicação DL durante o TT3 216. O Sub-quadro4 208 é uma comunicação UL durante o TT4 218. Em alguns sistemas de comunicação, os sub-quadros podem ser programados como um sub-quadro DL (Sub-quadro1 202, Sub- quadro3 206, por exemplo) ou um sub-quadro UL (Sub-quadro2 204, Sub-quadro4 208, por exemplo). Por conseguinte, dados MiCr DL podem ser comunicados no Sub-quadro1 202 durante o TTI1 212 ou no Sub-quadro3 206 durante o TT3 216 e dados MiCr podem ser comunicados no Sub-quadro2 204 durante o T2P 214 e/ou no Sub-quadro4 208 durante o TT4 218.
[0027] Em alguns sistemas de comunicação, contudo, os dados MiCr UL não podem ser comunicados no Sub- quadro1 202 durante o TTI1 212 nem o Sub-quadro3 206 durante o TT3, e os dados MiCr DL não podem ser comunicados no Sub- quadro2 204 durante o TTI2 214 nem o Sub-quadro4 208 durante o TTI1 212 e/ou no Sub-quadro3 206 durante o TT3. A comunicação de dados MiCr será retardada até o Sub-quadro2 204 durante o TTI2 214 ou o Sub-quadro4 208 durante o TT4 218 respectivamente. Além disto, em vez de se comunicarem dados MiCr DL no Sub-quadro2 204 durante o TTI2 214, a comunicação de dados MiCr DL será retardada até o Sub- quadro3 206 durante o TT3. Evidentemente, esta latência de dados MiCr pode ser estendida a uma duração até maior quando vários sub-quadros consecutivos estiverem todos em uma única direção, e um pacote MiCr será compartilhamento na outra direção. Tal latência grande na comunicação dos dados MiCr pode afetar adversamente o sistema de comunicação e a experiência total do usuário.
[0028] Por conseguinte, os versados na técnica entenderão prontamente que uma comunicação que utilize uma portadora TDD pode ter determinadas desvantagens. Enquanto um aparelho estiver transmitindo um símbolo, o seu receptor é desabilitado e é geralmente incapaz de receber um símbolo. Da mesma maneira, enquanto um aparelho estiver recebendo um símbolo, o seu transmissor é desabilitado e é geralmente incapaz de transmitir um símbolo. Uma abordagem que tenta superar tal problema é a de emparelhar duas portadoras TDD uma com a outra, de maneira que possa permitir comunicação full-duplex em determinadas partições de tempo, conforme descrito mais detalhadamente em seguida com referência à Figura 3.
[0029] A Figura 3 é um diagrama 300 que mostra outro exemplo de diversas configurações de sub-quadro de acordo com aspectos de alguns sistemas de comunicação. Mais especificamente, a Figura 3 mostra um exemplo de emparelhamento de duas portadoras componentes (CC) TDD. Uma primeira CC (CC1) é emparelhada com uma segunda CC (CC2). No diagrama 300, o eixo geométrico horizontal representa o tempo (não em escala) e o eixo geométrico vertical representa a frequência (não em escala). A CC1 e a CC2 são portadoras TDD. As partições de tempo de uplink (indicadas com um “U”) são multiplexadas no tempo com partições de tempo de downlink (indicadas com um “D”) em cada respectiva portadora. Algumas partições de tempo são partições de tempo especiais (indicadas com um “S”), conforme descrito mais adiante. De maneira geral, uma partição de tempo pode corresponder a qualquer duração de tempo adequada e pode corresponder a outra nomenclatura, tal como um TTI, um sub- quadro, um quadro, um símbolo, uma duração de tempo e/ou qualquer outro termo adequado.
[0030] Conforme mostrado no diagrama 300, o quadro configurado como “Configuração Espaço A” é emparelhado como quadro configurado como “Configuração Espaço -A”, em que “Configuração -A” representa o inverso (ou conjugado) de “Configuração A”. Da mesma maneira, o quadro “Configuração B” é emparelhado com um quadro configurado como “Configuração - B”. Aqui, a CC2 pode implementar uma organização inversa, conjugada e/ou de transmissão/recepção complementar relativa à da CC1. Os termos inverso, complementar e conjugado podem ser utilizados de maneira intercambiável, referindo-se de maneira geral a uma configuração na qual pelo menos algumas das partições de tempo de downlink (“D”) na CC1 são emparelhadas com partições de tempo de uplink (“U”) na CC2, e pelo menos algumas das partições de tempo de uplink (“U”) na CC1 são emparelhadas com partições de tempo de downlink (“D”) na CC2.
[0031] A partição de tempo especial (“S”) pode ser utilizada para comutação de downlink par uplink. Por exemplo, uma entidade de programação (o AparelhoA 102, por exemplo) pode utilizar estas partições de tempo especiais (“S”) como intervalos de tempo para uma entidade subordinada (o AparelhoB 104, por exemplo) transitar de uma partição de tempo de downlink (“D”) para uma partição de tempo de uplink (“U”) quando utiliza uma portadora TDD. Por exemplo, pode existir um retardo de propagação entre a transmissão da partição de tempo de downlink (“D”) da entidade de programação (ou AparelhoA 102, por exemplo) para a entidade subordinada (o AparelhoB 104, por exemplo). De modo a dar conta de tal retardo de propagação, as partições de tempo especiais (“S”) apresentam um intervalo de tempo entre o fim de uma partição de tempo de downlink (“D”) e o inicio de uma partição de tempo de uplink (“U”) de modo que a entidade de programação (o AparelhoA 102, por exemplo) e a entidade subordinada (o AparelhoB 104, por exemplo) possam manter a sincronização. Aqui, o intervalo de tempo pode corresponder ao tempo em que nenhuma comunicação de uplink nem de downlink ocorre.
[0032] Entretanto, a comutação entre partições de tempo de downlink (“D”) e as partições de tempo de uplink (“U”) exige protocolos de gerenciamento de interferência complexos. Além disto, portadoras componentes emparelhadas podem não estar sempre disponíveis. Mesmo se disponíveis, algumas partições de tempo podem não ter uma partição de tempo conjugada. Em outras palavras, conforme mostrado na Figura 3, nem toda partição de tempo de downlink (“D”) tem uma partição de tempo de uplink (“U”) conjugada. Por exemplo, as partições de tempo na CC1 não têm partições de tempo conjugadas na CC2 sempre que a CC2 tiver uma partição de tempo especial (“S”). Em outras palavras, sempre que a CC1 ou a CC2 tiver uma partição de tempo especial (“S”), o sistema de comunicação não tem a capacidade de utilizar tanto uma partição de tempo de uplink (“U”) quanto uma partição de tempo de downlink (“D”) ao mesmo tempo. Sendo assim, o sistema de comunicação não pode beneficiar-se de comunicações UL e DL simultâneas/concomitantes quando uma das portadoras componentes é programada para uma partição de tempo especial (“S”). Tal latência na comunicação de determinados tipos de dados MiCr, por exemplo pode afetar diversamente o sistema de comunicação e a experiência total do usuário.
[0033] A Figura 4 é um diagrama 400 que mostra ainda outro exemplo de diversas configurações de sub-quadro de acordo com aspectos de alguns sistemas de comunicação. Diversos aspectos das portadoras TDD mostradas na Figura 4 são semelhante a aspectos das portadoras TDD descritas acima, com referência à Figura 3, portanto, não serão repetidas. As portadoras TDD podem ser utilizadas para transmitir dados de um aparelho para outro aparelho. Portadoras duplex por divisão de frequência (FDD) podem ser utilizadas para acionar um comutador entre partições de tempo de downlink (“D”) e partições de tempo de uplink (“U”). Por exemplo, uma portadora FDD pode indicar que o sistema de comunicação deve comutar-se de uma partição de tempo de downlink (“D”) para uma partição de tempo de uplink (“U”). Uma portadora FDD pode ser também utilizada para comunicar realimentação. Por exemplo, uma portadora FDD pode ser utilizada para comunicar uma mensagem de confirmação (ACK) ou uma mensagem de confirmação negativa (NACK).
[0034] Entretanto, a comutação entre partições de tempo de downlink (“D”) e partições de tempo de uplink (“U”) pode exigir protocolos de gerenciamento de interferência complexos. Além disto, o sistema de comunicação é incapaz de efetuar comunicação DL e UL de alta taxa de dados simultânea/concomitante. No exemplo mostrado na Figura 4, as portadoras TDD acomodam uma única portadora componente que pode ou (1) efetuar uma comunicação UL durante uma partição de tempo de uplink (“U”)(ii) efetuar uma comunicação DL durante uma partição de tempo de downlink (“D”) ou (iii) transitar de uma comunicação DL para uma comunicação UL durante uma partição de tempo especial (“S”).
[0035] A descrição apresentada acima com referência às Figuras 2-4 refere-se a alguns sistemas de comunicação. Geralmente, tais sistemas de comunicação podem introduzir retardos na comunicação de dados MiCr em determinadas circunstâncias. Estas circunstâncias podem às vezes ser referidas como Auto-bloqueio TDD, que pode ocorrer (i) quando dados MiCr DL são bloqueados para comunicação no sub-quadro atual porque o sub-quadro atual é uma comunicação UL e/ou (ii) quando dados MiCr UL são bloqueados para comunicação no sub-quadro atual porque o sub-quadro atual é uma comunicação DL. Entretanto, aspectos da presente revelação podem reduzir ou eliminar estes problemas permitindo a comunicação tanto de dados MiCr UL quanto de dados MiCr DL no mesmo único sub-quadro TDD. Além disto, aspectos da presente revelação permitem tal comunicação sem comutação UL/DL dinâmica, o que facilita o gerenciamento de interferência e evita alguns dos protocolos de gerenciamento de interferência complexos de alguns sistemas de comunicação, conforme descrito acima com referência às Figuras 2-4.
[0036] A Figura 5 é um diagrama 500 que mostra um exemplo de um sub-quadro TDD DL-cêntrico, de acordo com aspectos da presente revelação. Em alguns exemplos, tal sub-quadro TDD pode ser um sub-quadro TDD independente. Um sub-quadro TDD independente pode conter informações de controle, dados e informações de confirmação dentro de um único sub-quadro TDD. As informações de controle podem incluir informações de programação. As informações de controle/programação podem apresentar controle/programação para todos os dados dentro do mesmo sub-quadro. As informações de confirmação podem incluir sinais de confirmação (ACK) ou confirmação negativa (NACK) para todos os dados dentro desse mesmo sub-quadro. O sinal ACK e/ou o NACK podem ser reservados para todos os pacotes de dados antes da ocorrência da programação seguinte (na qual o sub- quadro seguinte inclui também programação para dados nesse sub-quadro). Em algumas configurações, as informações de confirmação que correspondem a determinados dados em um sub-quadro específico podem ser incluídas em um sub-quadro diferente. Por exemplo, o sinal ACK/NACK que corresponde a dados MiCr em um primeiro sub-quadro pode ser incluído em um sub-quadro diferente. Por exemplo, o sinal ACK/NACK que corresponde a dados MiCr em um primeiro sub-quadro pode ser incluído em um segundo sub-quadro (que pode ser subsequente ao primeiro sub-quadro).
[0037] A descrição adicional referente a tal sub-quadro independente é apresentada ao longo da presente revelação. A estrutura de sub-quadro TDD independente pode incluir transmissões tanto na direção de uplink quanto na direção de downlink. Em alguns exemplos, o sub-quadro TDD independente inclui informações de controle/programação DL, informações de dados DL que correspondem às informações de programação e informações de confirmação UL correspondem às informações de dados, conforme aqui descrito mais detalhadamente. Em outros exemplos, o sub-quadro independente inclui informações de controle/programação DL, informações de dados UL que correspondem às informações de programação e informações de programação DL que correspondem às informações de dados, conforme aqui descrito mais detalhadamente. Mesmo se não explicitamente referido como um sub-quadro independente, os versados na técnica entenderão que qualquer um ou mais dos sub-quadros aqui descritos podem ser configurados, implementados e/ou senão implementados como um sub-quadro independente sem que se abandone o alcance da presente revelação.
[0038] Com referência ao exemplo mostrado na Figura 5, o sub-quadro TDD DL-cêntrico inclui uma parte de controle 502. A parte de controle 502 pode incluir diversas informações de programação e/ou informações de controle que correspondem a diversas partes do sub-quadro TDD DL- cêntrico. Em algumas modalidades, parte de controle 502 pode ser configurada para comunicação DL, conforme mostrado na Figura 5. Em algumas configurações, a parte central 502 pode ser um canal de controle de downlink físico (PDCCH).
[0039] O sub-quadro TDD DL-cêntrico pode incluir também uma parte de dados 504. A parte de dados 504 pode às vezes ser referida como a carga útil do sub-quadro TDD. A parte de dados 504 pode incluir diversos tipos de informações assim como qualquer enchimento que possa ser apropriado. Em algumas configurações, a parte de dados 504 pode ser configurada para comunicação DL, conforme mostrado na Figura 5. Em algumas configurações dados MiCr podem ser incluídos na parte de dados 504. Por conseguinte, a parte de dados pode permitir pelo menos uma oportunidade para transmitir dados MiCr. Conforme aqui utilizada, a oportunidade para transmitir dados MiCr refere-se à disponibilidade, opção ou possibilidade de transmitir dados MiCr durante uma parte específica do sub-quadro TDD ou durante uma duração específica do TTI. Geralmente, o termo ‘habilitar/permitir’ (de uma oportunidade, por exemplo, para transmitir e/ou para receber) pode referir-se à ativação de circuitos relevantes, à utilização de componentes de hardware específicos e/ou à execução de algoritmos correspondentes que permite que um recurso ou aspecto específico exista. Geralmente, o termo ‘gerar’ (instruções, por exemplo) pode referir-se à ativação de circuitos relevantes, à utilização de componentes de hardware específico e/ou execução de algoritmos correspondentes, que provocam, acionam ou senão levam à criação, construção, síntese, desenvolvimento e/ou renderização de determinados aspectos (instruções, por exemplo) de acordo com a presente revelação.
[0040] O sub-quadro TDD DL-cêntrico pode incluir também um período de proteção 506. O período de proteção 506 pode ser às vezes referido como intervalo de proteção sem que se abandone o alcance da presente revelação. Geralmente, o período de proteção 506 assegura que transmissões distintas não interfiram umas com as outras. Tal interferência pode incluir, retardos de propagação, ecos, reflexos e outros efeitos. Por exemplo, o período de proteção 506 pode assegurar que a comunicação DL da parte de dados 504 (que precede o período de proteção 506) não interfira com a comunicação UL da parte de realimentação 508 (que se segue ao período de proteção 506).
[0041] Em algumas configurações, a parte de realimentação 508 pode ser configurada para comunicação UL, conforme mostrado na Figura 5. A parte de realimentação pode ser configurada para receber uma mensagem de realimentação de outro equipamento. Por exemplo, a mensagem de realimentação pode ser uma ACK ou uma NACK. Em algumas configurações, a mensagem de realimentação corresponde a outras partes do sub-quadro TDD. Por exemplo, uma ACK na parte de realimentação 508 pode indicar que os dados MiCr incluídos na parte de dados 504 foram transmitidos para e recebidos com sucesso por outro equipamento. Além disto, em algumas configurações, a parte de realimentação 508 pode permitir que pelo menos uma oportunidade receba dados MiCr. Conforme aqui utilizada, a oportunidade para receber dados MiCr refere-se à disponibilidade, operação ou possibilidade de receber dados MiCr durante uma parte específica do sub- quadro TDD ou do durante uma duração específica do TTI correspondente. Geralmente, o termo ‘permitir’ (uma oportunidade de transmitir e/ou receber, por exemplo) pode referir-se à ativação de circuitos relevantes, à utilização de compactação de hardware específicos e/ou à execução de algoritmos correspondentes que permitem que um recurso ou aspecto específico exista.
[0042] Conforme descrito mais detalhadamente acima, a Figura 5 mostra um exemplo de sub-quadro TDD DL- cêntrico que permite pelo menos uma oportunidade de transmitir dados MiCr (incluindo dados MiCr na parte de dados 504 que é transmitida, por exemplo) e pelo menos uma oportunidade de receber dados MiCr (incluindo dados MiCr na parte de realimentação que é recebida, por exemplo). Em muitas configurações, o sub-quadros TDD DL-cêntrico é incluído em um único TTI, e a duração desse TTI não é maior que 500 microssegundos. Pela inclusão de pelo menos uma oportunidade para transmitir dados MiCr e pelo menos uma oportunidade para receber dados MiCr no mesmo único sub- quadro TDD, os dados MiCr podem ser comunicados mais cedo do que poderia de outra maneira. Conforme descrito acima, alguns sistemas de comunicação podem introduzir retardos ou maior latência na comunicação de dados MiCr em determinadas circunstâncias. Estas circunstâncias podem às vezes ser referidas como auto-bloqueio TDD, que pode ocorrer (i) quando dados MiCr DL são bloqueados para comunicação no sub-quadro atual porque o sub-quadro atual é uma comunicação UL e/ou (ii) quando dados MiCr UL são bloqueados para comunicação no sub-quadro atual porque o sub-quadro atual é uma comunicação DL. Entretanto, aspectos da presente revelação podem reduzir ou eliminar estes problemas permitindo a comunicação tanto de dados MiCr UL quanto de dados MiCr DL no mesmo único sub-quadro TDD.
[0043] Conforme mostrado na Figura 5, a parte de controle 502 é separada da parte de dados 504 por uma primeiro partição 512, a parte de dados 504 é separada do período de proteção 506 por uma segunda partição 514, e o período de proteção 506 é separado da parte de realimentação 508 por uma terceira partição 516. Conforme aqui utilizado, o termo ‘partição’ pode referir-se a um marcador, a uma separação e/ou qualquer outro termo adequado sem que se abandone o alcance da presente revelação. Em algumas configurações, uma ou mais destas partições 512, 514, 516 podem ser ajustadas, alteradas, otimizadas e/ou senão alteradas no local e/ou posição, com base em diversos fatores. Tais fatores podem incluir uma ou mais características dos dados MiCr. As características dos dados MiCr podem incluir o carregamento dos dados MiCr, a quantidade de dados MiCr a serem transmitidos (na parte de dados 504, por exemplo), a quantidade de dados MiCr a serem recebidos, na parte de realimentação 508, por exemplo e/ou diversos outros fatores adequados.
[0044] com base em um ou mais características dos dados MiCr, uma ou mais destas partições, uma ou mais destas partições 512, 514, 516 podem ser ajustadas, alteradas, otimizadas e/ou senão alteradas no local e/ou posição. Por conseguinte, quanto no sub-quadro TDD é configurado para a pelo menos uma oportunidade de transmitir os dados MiCr e/ou quanto no sub-quadro TDD é configurado para a pelo menos uma oportunidade de receber os dados MiCr podem ser ajustados, alterados, otimizados e/ou senão alterados no local e/ou posição com base em uma ou mais características dos dados MiCr. Como exemplo, a primeira partição 512 pode ser ajustada à esquerda (mais cedo no tempo, por exemplo) se a quantidade de dados MiCr DL a serem incluídos na parte de dados 504 for maior que a quantidade de dados MiCr DL que seriam de outro modo acomodados na parte de dados 504. Como outro exemplo, a segunda partição 514 e a terceira partição 616 podem ser ajustadas à esquerda (mais cedo no tempo, por exemplo) se a quantidade de dados MiCr UL a serem incluídos na parte de realimentação 508 for maior que a quantidade de dados MiCr que seriam de outro modo acomodados na parte de realimentação 508. Por conseguinte, diversas partes do sub- quadro DL-cêntrico podem ser ajustadas para acomodar uma ou mais características dos dados MiCr sem um ajuste do tamanho ou comprimento total do sub-quadro DL-cêntrico ou do TTI (500 microssegundos, por exemplo). Os versados na técnica entendem que o exemplo mostrado na Figura 5 não pretende limitar o alcance da presente revelação e que exemplos alternativos de um sub-quadro TDD DL-cêntrico estão dentro do alcance da presente revelação.
[0045] A Figura 6 é um diagrama 600 que mostra um exemplo de sub-quadro TDD UL-cêntrico, de acordo com aspectos da presente revelação. Neste exemplo, o sub-quadro TDD UL-cêntrico inclui uma parte de controle 602. A parte de controle 602 pode incluir diversas informações de programação e/ou informações de controle que correspondem a diversas partes do sub-quadro TDD UL-cêntrico. Em algumas configurações, a parte de controle 602 pode ser configurada para comunicação DL, conforme mostrado na Figura 6. Em algumas configurações, a parte de controle 602 pode ser um PDCCH. Em algumas configurações, dados MiCr podem ser incluídos na parte de controle 602. Por conseguinte, a parte de controle 602 pode permitir pelo menos uma oportunidade para receber dados MiCr. Conforme aqui utilizada a oportunidade para receber dados MiCr refere-se à disponibilidade, opção ou possibilidade de receber dados MiCr durante uma parte específica do sub-quadro TDD ou durante uma duração específica no TII correspondente. De maneira geral, o termo ‘permitir’ (uma oportunidade para transmitir e/ou para receber, por exemplo) pode referir-se à ativação de circuitos relevantes, à utilização de componentes de hardware específicos e/ou execução de algoritmos correspondentes que permitem que um recurso ou aspecto específico exista.
[0046] O sub-quadro TDD UL-cêntrico pode incluir também um período de proteção 604. O período de proteção 604 pode ser às vezes referido como intervalo de proteção sem que se abandone o alcance da presente revelação. Geralmente, o período de proteção 604 assegura que transmissões distintas não interfiram umas com as outras. Tal interferência pode incluir retardos de propagação, ecos, reflexos e outros efeitos. Por exemplo, o período de proteção 604 pode assegurar que a comunicação DL da parte de controle 602 (que precede o período de proteção 604) não interfira com a comunicação UL da parte de dados 606 (que se segue ao período de proteção 604).
[0047] A parte de dados 606 pode ser às vezes referida como a carga útil do sub-quadro TDD. A parte de dados 606 pode incluir diversos tipos de informação (como, por exemplo, dados, recursos de programação para futuras transmissões, etc.) assim como qualquer enchimento que possa ser apropriado. Em algumas configurações, a parte de dados 606 pode ser configurada para comunicação UL, conforme mostrado na Figura 6. Em algumas configurações, a parte de dados 606 pode incluir dados MiCr. Por conseguinte, a parte de dados 606 pode permitir pelo menos uma oportunidade para transmitir dados MiCr. Conforme aqui utilizada, a oportunidade para transmitir dados MiCr refere-se à disponibilidade, opção ou possibilidade de receber dados MiCr durante uma parte específica do sub- quadro TDD ou durante uma duração específica do TTI correspondente. Geralmente, o termo ‘habilitar/permitir’ (de uma oportunidade, por exemplo, para transmitir e/ou para receber) pode referir-se à ativação de circuitos relevantes, à utilização de componentes de hardware específicos e/ou à execução de algoritmos correspondentes que permite que um recurso ou aspecto específico exista.
[0048] O sub-quadro TDD UL-cêntrico pode incluir também uma parte de realimentação 606 que se segue à parte de dados 606. Em algumas configurações, a parte de realimentação 608 pode ser configurado para comunicação DL, conforme mostrado na Figura 6. A parte de realimentação 606 pode ser configurada para receber uma mensagem de realimentação de outro equipamento. Por exemplo, a mensagem de realimentação pode ser uma ACK ou uma NACK. Em algumas configurações, a mensagem de realimentação corresponde a outras partes do sub-quadro TDD. Por exemplo, uma ACK a parte de realimentação pode indicar que os dados MiCr incorporados na parte de dados 606 foram transmitidos para e recebidos por com sucesso por outro equipamento. Além disto, em algumas configurações, a parte de realimentação 608 pode incluir dados MiCr. Por conseguinte, a parte de realimentação 608 pode permitir pelo menos uma oportunidade adicional para receber dados MiCr. Conforme descrito acima, a parte de controle 602 permite também pelo menos uma oportunidade para receber dados MiCr.
[0049] Conforme descrito mais detalhadamente acima, a Figura 6 mostra um exemplo de sub-quadro TDD UL- cêntrico que permite pelo menos uma oportunidade para receber dados MiCr (incluindo dados MiCr na parte de controle 602 e/ou na parte de realimentação 608 que são recebidos, por exemplo) e pelo menos uma oportunidade para transmitir dados MiCr (incluindo dados MiCr na parte de dados 606 que é transmitida, por exemplo). Em muitas configurações, o sub-quadro TDD UL-cêntrico é incluído em um único TTI e a duração desse TTI não é maior do que 500 microssegundos. Pela inclusão de pelo menos uma oportunidade para receber dados MiCr e pelo menos uma oportunidade para transmitir dados MiCr no mesmo único sub- quadro TDD, dados MiCr podem ser comunicados mais cedo do que poderia ser de outro modo. Conforme descritos acima, alguns sistemas de comunicação podem introduzir retardos na comunicação de dados MiCr em determinadas circunstâncias. Estas circunstâncias podem às vezes ser referidas como Auto-bloqueio TDD, que pode ocorrer (i) quando dados MiCr DL são bloqueados para comunicação no sub-quadro atual porque o sub-quadro atual é uma comunicação UL e/ou (ii) quando dados MiCr UL são bloqueados para comunicação no sub-quadro atual porque o sub-quadro atual é uma comunicação DL. Entretanto, aspectos da presente revelação podem reduzir ou eliminar estes problemas permitindo a comunicação tanto de dados MiCr UL quanto de dados MiCr DL no mesmo único sub-quadro TDD.
[0050] Conforme mostrado na Figura 6, a parte de controle 602 é separada do período de proteção 604 por uma primeira partição 612, o período de proteção 604 é separado da parte de dados 606 por uma segunda partição 604, e a parte de dados 606 é separada da parte de realimentação 608 por uma terceira partição 616. Em algumas configurações, Em algumas configurações, uma ou mais destas partições 612, 614, 616 podem ser ajustadas, alteradas, otimizadas e/ou senão alteradas no local e/ou posição, com base em diversos fatores. Tais fatores podem incluir uma ou mais características dos dados MiCr. As características dos dados MiCr podem incluir o carregamento dos dados MiCr, a quantidade de dados MiCr a serem transmitidos (na parte de dados 606, por exemplo), a quantidade de dados MiCr a serem recebidos, na parte de controle 602 e na parte realimentação 608, por exemplo e/ou diversos outros fatores adequados.
[0051] Com base em uma ou mais características dos dados MiCr, uma ou mais destas partições 612, 614, 616 podem ser ajustadas, alteradas, otimizadas e/ou senão alteradas no local e/ou posição. Por conseguinte, quanto do sub-quadro TDD é configurado para a pelo menos uma oportunidade de transmitir os dados MiCr e/ou quanto no sub-quadro TDD é configurado para a pelo menos uma oportunidade de receber os dados MiCr podem ser ajustados, alterados, otimizados e/ou senão alterados no local e/ou posição com base em uma ou mais características dos dados MiCr. Como exemplo, a primeira partição 612 e a segunda partição 614 podem ser ajustadas à direita (posteriormente no tempo, por exemplo) se a quantidade de dados MiCr DL a serem incluídos na parte de controle 602 for maior que a quantidade de dados MiCr DL que seriam de outro modo acomodados na parte de controle 602. Como outro exemplo, a terceira partição 514 e a terceira partição 516 pode ser ajustadas à esquerda (mais cedo no tempo, por exemplo) se a quantidade de dados MiCr DL a serem incluídos na parte de realimentação 508 for maior que a quantidade de dados MiCr DL que seriam de outro modo acomodados na parte de realimentação 508. Por conseguinte, diversas partes do sub-quadro DL-cêntrico podem ser ajustadas para acomodar uma ou mais características dos dados MiCr sem um ajuste do tamanho ou comprimento total do sub-quadro DL-cêntrico ou do TTI (500 microssegundos, por exemplo). Os versados na técnica entendem que o exemplo mostrado na Figura 6 não pretende limitar o alcance da presente revelação e que exemplos alternativos de um sub-quadro TDD DL-cêntrico estão dentro do alcance da presente revelação.
[0052] A Figura 7 é um diagrama que mostra um exemplo de diversas comunicações de acordo com aspectos da presente revelação. Neste diagrama 700, são mostrados três sub-quadros (Sub-quadro1, Sub-quadro2, Sub-quadro3) para três TTIs (TTI1, TTI2, TT3, respectivamente). O Sub-quadro1 e o Sub-quadro2 são sub-quadros TDD DL-cêntrico. Conforme descrito mais detalhadamente acima com referência à Figura 5. O Sub-quadro3 é um sub-quadro TDD UL-cêntrico, conforme descrito mais detalhadamente acima com referência à Figura 6. Durante cada TTI, existe pelo menos uma oportunidade para transmitir dados MiCr e pelo menos uma oportunidade para receber MiCr. Durante o TTI1, por exemplo, dados MiCr podem ser incluídos na parte de dados 504’ do Sub-quadro1 (permitindo-se assim pelo menos uma oportunidade para transmitir dados MiCr), e dados MiCr podem ser incluídos na parte de realimentação 508’’ do Sub-quadro2 (permitindose assim pelo menos uma oportunidade para receber dados MiCr). Ainda como outro exemplo, durante o TT3, dados MiCr podem ser incluídos na parte de controle 602’ do Sub- quadro3 (permitindo-se assim uma primeira oportunidade de pelo menos uma oportunidade para receber dados MiCr). Dados MiCr podem ser incluídos na parte de dados 606’ do Sub- quadro3, permitindo-se assim uma oportunidade para transmitir dados MiCr), e dados MiCr podem ser incluídos na parte de realimentação 608’ (permitindo-se assim uma segunda oportunidade de pelo menos uma oportunidade para receber dados MiCr).
[0053] Os versados na técnica entendem que o espectro TDD não pode ser necessariamente considerado como um recurso ‘sempre ligado’ para o sistema de comunicação. Sendo assim, determinadas portadoras TDD podem estar às vezes indisponíveis para o sistema de comunicação. Entretanto, o espectro FDD pode ser considerado um recurso ‘sempre ligado’ para o sistema de comunicação. Em algumas configurações, a mensagem de realimentação (ACK/NACK, por exemplo) pode ser comunicada utilizando-se uma portadora FDD. Isto pode ser feito uma vez que (1) a FDD está regularmente disponível para o sistema de comunicação e/ou (ii) as partes de realimentação 508’, 508’’, 608’, por exemplo do sub-quadro TDD podem estar ocupadas com dados MiCr. Por conseguinte, em algumas configurações, uma portadora FDD pode ser utilizada para comunicação de uma mensagem de realimentação que corresponde a dados MiCr. Além disto, em algumas configurações uma portadora FDD pode ser utilizada para comunicação (retransmissão de solicitação de repetição automática hibrida (HARQ), por exemplo) dos dados MiCr. Em algumas configurações, a mensagem de realimentação (ACK/NACK, por exemplo) pode ser comunicada utilizando-se uma portadora TDD emparelhada. Em tais configurações, a portadora TDD emparelhada pode ser utilizada para comunicação de uma mensagem de realimentação que corresponde a dados MiCr e/ou para retransmissão (retransmissão de HARQ, por exemplo) dos dados MiCr.
[0054] O sistema de comunicação pode determinar a frequência com que utilizar um sub-quadro TDD UL-cêntrico e/ou um sub-quadro TDD DL-cêntrico, de acordo com diversos fatores sem que se abandone o alcance da presente revelação. Em algumas configurações, o sistema de comunicação pode determinar a frequência com que se utilizar um sub-quadro TDD UL-cêntrico e/ou um sub-quadro TDD DL-cêntrico de acordo com configurações predeterminadas estabelecidas pela rede. Por conseguinte, a proporção, número, razão e/ou porcentagem de sub-quadros TDD UL- cêntricos com relação à sub-quadros TDD DL-cêntricos podem ser determinados de acordo com tais configurações predeterminadas estabelecidas pela rede. Em algumas configurações, o sistema de comunicação pode determinar a frequência com que utilizar um sub-quadro TDD UL-cêntrico e/ou um sub-quadro TDD DL-cêntrico, de acordo com configurações que são ajustadas de maneira dinâmica ou semi-estática, com base em diversas condições de tráfego ou rede. Por exemplo, se as condições de tráfego ou rede atuais indicarem uma proporção, número, razão e/ou porcentagem relativamente altos de dados UL (dados MiCr UL, por exemplo), então o sistema de comunicação uma proporção, número, razão e/ou porcentagem maiores de sub-quadros UL- cêntricos com relação à proporção, número, razão e/ou porcentagem de sub-quadros DL-cêntricos. Inversamente, se as condições de tráfego ou rede atuais indicarem uma proporção, número, razão e/ou porcentagem relativamente elevados de dados DL (dados MiCr DL, por exemplo) então o sistema de comunicação podem utilizar uma proporção, número, razão e/ou porcentagem maiores de sub-quadros DL- cêntricos com relação à proporção, número, razão e/ou porcentagem de sub-quadros UL-cêntricos.
[0055] A Figura 8 é um diagrama 800 que mostra um exemplo de implementação em hardware de um equipamento 802 de acordo com diversos aspectos da presente revelação. De maneira geral, o equipamento 802 pode ser qualquer aparelho configurado para comunicação sem fio. Em algumas configurações, o equipamento 802 pode ser o AparelhoA 102, conforme descrito mais detalhadamente acima. Em algumas configurações, o equipamento 802 pode ser o AparelhoB 104, conforme descrito mais detalhadamente acima. O equipamento 802 pode incluir uma interface de usuário 812. A interface de usuário 812 pode ser configurada para receber um ou mais entradas do usuário do equipamento 802. A interface de usuário 812 pode ser também configurada para exibir informações ao usuário do equipamento 802. A interface de usuário 802 pode trocar dados por meio da interface de barramento 808.
[0056] O equipamento 802 pode incluir também um transceptor 810. O transceptor 810 pode ser configurado para receber dados e/ou transmitir dados em comunicação com outro equipamento. O transceptor 810 proporciona um dispositivo para comunicar-se com outro equipamento por meio de um meio de transmissão cabeado ou sem fio. Em algumas configurações, o transceptor 810 pode proporcionar dispositivos para comunicar dados MiCr em um sub-quadro TDD durante um único TTI. De acordo com aspectos da presente revelação os termos ‘comunicar-se’ e/ou ‘comunicando-se’ referem-se a pelo menos uma de uma transmissão ou uma recepção. Em outras palavras, sem que se abandone o alcance da presente revelação os termos ‘comunicar-se’ e/ou comunicando-se podem referir-se a uma transmissão sem recepção simultânea/concomitante, uma recepção sem transmissão simultânea/concomitante e/ou uma transmissão com recepção simultânea/concomitante.
[0057] Em alguns exemplos, o transceptor 810 pode notar o AparelhoA 102 dos dispositivos para transmitir dados (dados MiCr, por exemplo) para o AparelhoB 104 assim como dos dispositivos para receber dados (dados MiCr, por exemplo) do AparelhoB 104 (em um sub-quadro TDD durante um único TTI, por exemplo). Em alguns outros exemplos, o transceptor 810 pode dotar o AparelhoB 104 dos dispositivos para transmitir dados (dados MiCr, por exemplo) para o AparelhoA 102, assim como dos dispositivos para receber dados (dados MiCr, por exemplo) do AparelhoA 102 (em um sub-quadro TDD durante um único TTI, por exemplo). O transceptor 810 pode ser configurado para efetuar tais comunicações utilizando diversos tipos de tecnologia, conforme descrito mais detalhadamente acima. Os versados na técnica entenderão que muitos tipos de tecnologia podem efetuar tais comunicações sem que se abandone o alcance da presente revelação.
[0058] O equipamento 802 pode incluir também uma memória 814, um ou mais processadores 804, um meio passível de leitura por computador 806 e uma interface de barramento 808. A interface de barramento 808 pode proporcionar uma interface entre um barramento 816 e o transceptor 810. A memória 814, o processador ou processadores 804, o meio passível de leitura por computador 806 e a interface de barramento 808 podem ser conectados entre si por meio do barramento 816. O processador ou processadores 804 pode ser comunicativamente acoplado ao transceptor 810 e/ou à memória 814.
[0059] O processador 804 pode incluir um circuito TDD 820. O circuito TDD 820 pode incluir diversos componentes de hardware e/ou pode executar diversos algumas que proporcionam os meios para permitir pelo menos uma oportunidade de transmitir dados MiCr e pelo menos uma oportunidade de receber os dados MiCr em um sub-quadro TDD durante um único TTI. O circuito TDD pode incluir também diversos componentes de hardware e/ou pode executar diversos algoritmos que proporcionam os meios para comunicar os dados MiCr no sub-quadro TDD durante o único TTI.
[0060] O processador 804 pode incluir também um circuito de ajuste 821. O circuito de ajuste 821 pode incluir diversos componentes de hardware e/ou pode executar diversos algoritmos que proporcionam o dispositivo para ajustar quanto do sub-quadro TDD é configurado para a pelo menos uma oportunidade de transmitir os dados MiCr e quanto do sub-quadro TDD é configurado para a pelo menos uma oportunidade de receber os dados MiCr com base em uma ou mais características dos dados MiCr. O processador 804 pode incluir também um circuito FDD 822. O circuito FDD 822 pode incluir diversos componentes de hardware e/ou pode executar diversos algoritmos que proporcionam um meio para utilizar uma portadora FDD para comunicação de uma mensagem de realimentação que corresponde aos dados MiCr. O circuito FDD 822 pode incluir também diversos componentes de hardware e/ou pode executar diversos algoritmos que proporcionam os meios para utilizar uma portadora FDD para transmissão dos dados MiCr. A descrição precedente apresenta um exemplo não limitador do processador 804 do equipamento 802. Embora diversos circuitos 820, 821, 822 sejam descritos acima, os versados na técnica entenderão que o processador 804 pode incluir também diversos outros circuitos 823 que se acrescentam e/ou são alternativas aos circuitos 820, 821, 822 antes mencionados. Tais outros circuitos 823 pode proporcionar os meios para execução de qualquer uma ou mais das funções, métodos, processos, recursos e/ou aspectos aqui descritos.
[0061] O meio passível de leitura por computador 806 pode incluir diversas instruções executáveis por computador. As instruções executáveis por computador podem incluir um código executável por computador configurado para executar diversas funções e/ou habilitar diversos aspectos aqui descritos. As instruções executáveis por computador podem ser executadas por diversos componentes de hardware (o processo 804 e/ou qualquer um dos seus circuitos 820, 821, 822, 823, por exemplo) do equipamento 802. As instruções executáveis por computador podem ser uma parte de diversos programas de software e/ou módulo de software. O meio passível de leitura por computador 806 pode incluir instruções TDD 840. As instruções TDD 840 podem incluir instruções executáveis por computador configuradas para permitir pelo menos uma oportunidade de transmitir dados MiCr e pelo menos uma oportunidade de receber dados MiCr em um sub-quadro TDD durante um único TTI. As instruções TDD 840 podem incluir também instruções executáveis por computador configuradas para comunicar os dados MiCr no sub-quadro TDD durante o único TTI.
[0062] O meio passível de leitura por computador 806 pode incluir também instruções de ajuste 841. As instruções de ajuste 841 podem incluir instruções executáveis por computador configuradas para ajustar quanto do sub-quadro TDD é configurado para a pelo menos uma oportunidade de transmitir os dados MiCr e quanto do sub- quadro TDD é configurado para a pelo menos uma oportunidade de receber os dados MiCr com base em um ou mais características dos dados MiCr. O meio passível de leitura por computador 806 pode incluir instruções FDD 842. As instruções FDD 842 podem incluir instruções executáveis por computador configuradas utilizar uma portadora FDD para comunicação de uma mensagem de realimentação que corresponde ao dados MiCr. As instruções 842 podem incluir também instruções executáveis por computador configuradas para utilizar uma portadora FDD para retransmissão dos dados MiCr. A descrição precedente apresenta um exemplo não limitador do meio passível de leitura por computador 806 do equipamento 802. Embora diversas instruções executáveis por computador 840, 841, 842 sejam descritos acima, os versados na técnica entenderão que o meio passível de leitura por computador 806 pode incluir também diversas outras instruções executáveis por computador 843 que se acrescentam e/ou são alternativas às instruções executáveis por computador 840, 841, 842 antes mencionados. Tais outras instruções executáveis por computador 843 podem ser configuradas para qualquer uma ou mais das funções, métodos, processos, recursos e/ou aspectos aqui descritos.
[0063] A memória 814 pode incluir diversos módulos de memória. Os módulos de memória podem ser configurados para armazenar, e ter leitura de, diversos valores e/ou informações pelo processador 804 ou por qualquer um dos seus circuitos 820, 821, 822, 823. Os módulos de memória podem ser também configurados para armazenar e ter leitura de, diversos valores e/ou informações mediante a execução do código executável por computador incluído no meio passível de leitura por computador 806 ou qualquer uma de suas instruções 840, 841, 842, 843. A 814 pode incluir dados de programação 830. Os dados de programação 830 podem incluir pelo menos algumas das informações incluídas em um ou mais das partes de controle 502, 502’, 502’’, 602, 602’ aqui descritas. A memória pode incluir também dados MiCr 831. Os dados MiCr 831 podem incluir pelo menos alguns dos dados MiCr que podem ser incorporados em uma ou mais das partes de controle 602, 602’ das partes de dados 504, 504’, 504’’, 604, 604’ e/ou das partes de realimentação 508, 508’, 508’’, 608, 608’ aqui descritas. A descrição precedente apresenta um exemplo não limitador da memória 814, do equipamento 802. Embora diversos tipos de dados da memória 814 sejam descritos acima, os versados na técnica entenderão que a memória 814 pode incluir também diversos outros dados que se acrescentam e/ou são alternativas aos dados 830, 831, antes mencionados. Tais outros dados podem estar associados a qualquer uma ou mais das funções, métodos, processos, recursos e/ou aspectos aqui descritos.
[0064] Os versados na técnica entenderão também que o equipamento 802 pode incluir recursos alternativos e/ou adicionais sem que se abandone o alcance da presente revelação. De acordo com diversos aspectos da presente revelação, um elemento ou qualquer parte de um elemento ou qualquer combinação de elementos pode ser implementada com um sistema de processamento que inclui um ou mais processadores 804. Exemplos de processador ou processadores 804 incluem microprocessadores, micro- controladores, processadores de sinais digitais (DSPs), arranjos de portas programável no campo (FPGAs), aparelhos lógicos programáveis (PLDs), máquinas de estados, lógica conectada por gate, circuitos de hardware discretos e outro hardware adequado configurado para executar as diversas funcionalidades descritas ao longo desta revelação. O sistema de processamento pode ser implementado com uma arquitetura de barramento, representada geralmente pelo barramento 816 e pela interface de barramento 808. O barramento 816 pode incluir qualquer número de barramentos e pontes de interconexão dependendo da aplicação específica do sistema de processamento e das restrições de desenho totais. O barramento 816 pode conectar entre si diversos circuitos, que incluem um processador ou processadores 804, a memória 814 e o meio passível de leitura por computador 806. O barramento 816 pode conectar também diversos outros circuitos tais como tais como fontes de temporização, periféricos, reguladores de tensão, circuitos de gerenciamento de energia, que são notoriamente conhecidos na técnica.
[0065] O processador ou processadores 804 podem ser responsáveis pelo gerenciamento do barramento 816 e pelo processamento geral, inclusive pela execução do software armazenado no meio passível de leitura por computador 806. O software, quando executado pelo processador ou processadores 804, faz com que o sistema de processamento execute as diversas funções descritas em seguida para qualquer um ou mais equipamentos. O meio passível de leitura por computador 806 pode ser também utilizado para armazenar dados que são manipulados pelo processador ou processadores 804 quando executam software. Software será interpretado amplamente como significando qualquer tipo de instruções, conjunto de instruções, código, segmentos de código, código de programa, programas, sub-programas, módulos de software, aplicativos, aplicativos de software, pacotes de software, rotinas, sub- rotinas, objetos executáveis, fluxos de execução, procedimentos, funções, etc. Sejam eles referidos a um software, firmware, middleware, micro-código, linguagem de descrição de hardware ou outros. O software pode residir no meio passível de leitura por computador 806.
[0066] O meio passível de leitura por computador 806 pode ser o meio passível de leitura por computador não transitório. Um meio passível de leitura por computador não transitório inclui, a titulo de exemplo, um aparelho de armazenamento magnético (disco rígido, disco flexível, tira magnética, por exemplo), um disco óptico (um disco compacto CD, por exemplo) ou um disco versátil digital (DVD, por exemplo), um cartão inteligente, um aparelho de memória flash (um cartão, um stick ou um acionamento a chave, por exemplo), uma memória de acesso aleatório (RAM), uma memória exclusiva de leitura (ROM), uma ROM programável (PROM), uma PROM apagável (EPROM), uma PROM apagável eletricamente (EEPROM), um registrador, um disco removível e qualquer outro meio adequado para armazenar software e/ou instruções que possam ser acessadas e lidas por um computador. O meio passível de leitura por computador 806 pode incluir, a titulo de exemplo, uma onda portadora, uma linha de transmissão e o meio adequado para transmitir software e/ou instruções que possam ser acessadas e lidas por um computador. O meio passível de leitura por computador 806 pode residir no sistema de processamento, fora do sistema de processamento ou ser distribuído através de várias entidades que incluam o sistema de processamento. O meio passível de leitura por computador 806 pode ser corporificado em um produto de programa de computador. A título de exemplo e não de limitação, um produto de programa de computador pode incluir um meio passível de leitura por computador em materiais de acondicionamento. Os versados na técnica reconhecerão como melhor implementar a funcionalidade descrita apresentada ao longo desta revelação dependendo da aplicação específica e das restrições de desenho totais impostas ao sistema como um todo.
[0067] A Figura 9 é um diagrama 900 que mostra um exemplo de diversos métodos e/ou processos de acordo com aspectos da presente revelação. Os métodos e/ou processos podem ser executados por um equipamento. Em algumas configurações, tal equipamento é o equipamento 802 descrito acima com referência à Figura 8. Em algumas configurações, tal equipamento é o AparelhoA 102 (descrito acima). Em algumas configurações, tal equipamento é o AparelhoB 104 (descrito acima). No bloco 902, o equipamento (o equipamento 802, o AparelhoA 102, o AparelhoB 104, por exemplo) pode gerar instruções para um transceptor permitir pelo menos uma oportunidade para transmitir dados MiCr e pelo menos uma oportunidade para receber os dados MiCr em um sub-quadro TDD durante um único TTI. Com referência à Figura 7, por exemplo, durante o TTI1, dados MiCr podem ser incluídos na parte de dados 504’ do Sub-quadro1 (permitindo-se assim pelo menos uma oportunidade de transmitir dados MiCr) e dados MiCr podem ser incluídos na parte de realimentação 508’ do Sub-quadro1, permitindo-se assim pelo menos uma oportunidade de receber dados MiCr. Durante o TTI2, dados MiCr perda de percurso incluídos na parte de dados 504’’ do Sub-quadro2 (permitindo-se assim pelo menos uma oportunidade de transmitir dados MiCr) e dados MiCr podem ser incluídos na parte de realimentação 508’’ do Sub-quadro2 (permitindo-se assim pelo menos uma oportunidade para receber dados MiCr). Durante o TT3, dados MiCr podem ser incluídos na parte de controle 602’ do Sub- quadro3 (permitindo-se assim uma primeira oportunidade de pelo menos uma oportunidade para receber dados MiCr). Dados MiCr podem ser incluídos na parte de dados 606’ do Sub- quadro3 (permitindo-se assim pelo menos uma oportunidade para transmitir dados MiCr), e dados MiCr podem ser incluídos na parte de realimentação 608’ (permitindo-se assim uma segunda oportunidade de pelo menos uma oportunidade para receber dados MiCr).
[0068] Em algumas configurações, no bloco 904 o equipamento (o equipamento 802, o AparelhoA 102, o AparelhoB 104, por exemplo) ajusta quanto o sub-quadro TDD é configurado a pelo menos uma oportunidade de transmitir os dados MiCr e quanto do sub-quadro TDD é configurado para a pelo menos uma oportunidade de receber os dados MiCr com base em um ou mais características dos dados MiCr. Por exemplo, uma ou mais das partições 512, 514, 516 da Figura 5 e uma ou mais das partições 612, 614, 616 podem ser ajustadas, alteradas, otimizadas e/ou senão alteradas na localização e/ou posição com base em um ou mais características dos dados MiCr. As características dos dados MiCr podem incluir o carregamento dos dados MiCr, a quadro de dados MiCr a serem transmitidos, a quantidade de dados MiCr a serem recebidos e/ou diversos outros fatores adequados.
[0069] Em algumas configurações, no bloco 906, o equipamento ( o equipamento 802, o AparelhoA 102, o AparelhoB 104, por exemplo) utiliza uma portadora emparelhada (uma portadora FDD ou uma portadora TDD emparelhada, por exemplo) para comunicação para uma mensagem de realimentação que corresponde aos dados MiCr. Uma vez que os dados MiCr podem ser incluídos em pelo menos algumas das partes de realimentação (as partes de realimentação 508’, 508’’, 608’ da Figura 7, por exemplo), a mensagem de realimentação (ACK/NACK, por exemplo) pode ser comunicada utilizando-se uma portadora FDD ou uma portadora TDD. Em algumas configurações, no bloco 908, o equipamento pode utilizar uma portadora emparelhada (uma portadora FDD ou uma portadora TDD emparelhada, por exemplo) para retransmissão dos dados MiCr. Por exemplo, se a mensagem de realimentação que corresponde à transmissão de dados MiCr, for uma NACK, então uma portadora FDD ou uma portadora TDD emparelhada pode ser utilizada para retransmissão de HARQ desses dados MiCr. Em algumas configurações, o equipamento 802, o AparelhoA 102, o AparelhoB 104 por exemplo transmite os dados MiCr no sub- quadro TDD e recebe os dados MiCr no sub-quadro TDD durante o mesmo único TTI. Conforme descrito mais detalhadamente acima tal sub-quadro TDD pode ser considerado um sub-quadro TDD independente. Exemplo de tais sub-quadros descritos acima com referência às Figuras 5-7, por exemplo, e, portanto, não serão repetidos. No bloco 910, o equipamento pode comunicar os dados MiCr no sub-quadro TDD durante o único TTI.
[0070] Os métodos e/ou processos descritos com referência à Figura 9 são apresentados para fins de exemplificação e não se destinam a limitar o alcance da presente revelação. Os métodos e/ou processo descritos com referência à Figura 9 podem ser executados em sequências diferentes das mostradas nela, sem que se abandone o alcance da presente revelação. Além disto, alguns ou todos os métodos e/ou processos descritos com referência à Figura 9 podem ser executados individualmente e/ou em conjunto sem que se abandone o alcance da presente revelação. Deve ficar entendido que a ordem e a hierarquia específica das etapas nos métodos revelados é uma ilustração de processos exemplares. Com base nas preferências de desenho, deve ficar entendido que a ordem ou hierarquia específica nas etapas nos métodos pode ser redisposta. As reivindicações de método anexas apresentam elementos das diversas etapas em uma ordem de amostra e não pretendem estar limitadas à ordem ou hierarquia específica apresentada, a menos que especificada de outra maneira.
[0071] A descrição acima é apresentada para permitir que qualquer pessoa versada na técnica ponha em prática os diversos aspectos aqui descritos. Diversas modificações nestes aspectos serão prontamente evidentes aos versados na técnica e os princípios genéricos aqui definidos podem ser aplicados a outros aspectos. Assim, as reivindicações não pretendem estar limitadas aos aspectos aqui mostrados, mas devem receber o alcance total compatível com a linguagem das reivindicações, nas quais a referência a um elemento no singular não pretende significar “um e apenas um”, a menos que assim especificamente afirmado, mas, em vez disso, “um ou mais”. A menos que especificamente afirmado em sentido contrário, o termo “alguns” refere-se a um ou mais. Uma locução que se refere a “pelo menos um de” uma lista de itens refere-se a qualquer combinação desses itens, inclusive elementos únicos. Como exemplo, “pelo menos um de: a, b ou c” pretende cobrir: a; b; c; a e b; a e c; b e c; e a, b e c. Todos os equivalentes estruturais e funcionais dos elementos dos diversos aspectos descritos ao longo desta revelação que são conhecidos ou virão a ser conhecidos dos versados na técnica são expressamente aqui incorporados à guisa de referência e pretendem ser abrangidos pelas reivindicações. Além do mais, nada aqui revelado pretende ser dedicado ao público independentemente de tal revelação ser ou não explicitamente enumerada nas reivindicações. Nenhum elemento de reivindicação deve ser interpretado de acordo com o que estabelece o 35 U.S.C. §112(f) a menos que o elemento seja expressamente enumerado utilizando-se alocução “dispositivo para”, ou no caso de uma reivindicação de método, o elemento seja enumerado utilizando-se a locução “etapa par”.

Claims (14)

1. Método para comunicação sem fio, o método caracterizado por compreender: gerar (902) instruções para um transceptor permitir pelo menos uma oportunidade de transmitir dados críticos de missão, MiCr, e pelo menos uma oportunidade de receber dados MiCr em um sub-quadro duplex por divisão de tempo, TDD, durante um único intervalo de tempo de transmissão, TTI, em que o sub-quadro é um de uma pluralidade de sub-quadros dentro de um quadro; e comunicar (910) os dados MiCr no sub-quadro TDD durante o único TTI, em que os dados MiCr compreendem dados que têm pelo menos um de um requisito de latência mais baixo que um requisito de latência de outros dados incluídos no sub-quadro TDD, um requisito de prioridade mais elevado que um requisito de prioridade de outros dados incluídos no sub- quadro TDD, ou um requisito de confiabilidade mais elevado que um requisito de confiabilidade de outros dados incluídos no sub-quadro TDD.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender também: com base em uma ou mais características dos dados MiCr, gerar instruções para o transceptor ajustar (904) quanto do sub-quadro TDD é configurado para a pelo menos uma oportunidade de transmitir os dados MiCr e quanto do sub- quadro TDD é configurado para a pelo menos uma oportunidade de receber os dados MiCr.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo sub-quadro TDD compreender um sub-quadro TDD downlink DL-cêntrico, o sub-quadro TDD DL-cêntrico compreendendo: uma primeira parte que compreende a pelo menos uma oportunidade de transmitir os dados MiCr; um período de proteção que se segue à primeira parte; e uma segunda parte que se segue ao período de proteção, no qual a segunda parte corresponde à primeira parte e compreende a pelo menos uma oportunidade de receber dados MiCr.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo sub-quadro TDD compreender um sub-quadro TDD uplink UL-cêntrico, o sub-quadro TDD UL-cêntrico compreendendo: uma primeira parte que compreende uma primeira oportunidade da pelo menos uma oportunidade de receber os dados MiCr; um período de proteção que se segue à primeira parte; uma segunda parte que se segue ao período de proteção, no qual a segunda parte compreende a pelo menos uma oportunidade de transmitir os dados MiCr; e uma terceira parte que se segue à segunda parte, no qual a terceira parte corresponde à segunda parte que compreende uma segunda oportunidade da pelo menos uma oportunidade de receber os dados MiCr.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por compreender também pelo menos um de: gerar instruções para o transceptor para utilizar (906) uma portadora duplex por divisão de frequência, FDD, ou uma portadora TDD emparelhada para comunicação de uma mensagem de realimentação que corresponde aos dados MiCr; ou gerar instruções para o transceptor para utilizar (908) uma portadora FDD ou uma portadora TDD emparelhada para retransmissão dos dados MiCr.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo único TTI compreender não mais que 500 microssegundos.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo sub-quadro TDD compreender: informações de controle em uma parte do controle do sub-quadro TDD; informações de dados em uma parte de dados do sub- quadro TDD, as informações de dados correspondendo às informações de controle; e informações de confirmação em uma parte de confirmação do sub-quadro TDD, as informações de confirmação correspondendo às informações de dados, no qual a parte de controle, a parte de dados e a parte de confirmação estão contidas no mesmo sub-quadro TDD.
8. Memória passível de leitura por computador configurada para comunicação sem fio, caracterizada por compreender instruções que, quando executadas, fazem com que um computador realize o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 7.
9. Equipamento para comunicação sem fio, o equipamento caracterizado por compreender: um dispositivo para permitir pelo menos uma oportunidade de transmitir dados críticos de missão, MiCr, e pelo menos uma oportunidade de receber dados MiCr em um sub-quadro duplex por divisão de tempo, TDD, durante um único intervalo de tempo de transmissão, TTI, em que o sub-quadro é um de uma pluralidade de sub-quadros dentro de um quadro; e um dispositivo para comunicar os dados MiCr no sub- quadro TDD durante o único TTI, em que os dados MiCr compreendem dados que têm pelo menos um de um requisito de latência mais baixo que um requisito de latência de outros dados incluídos no sub-quadro TDD, um requisito de prioridade mais elevado que um requisito de prioridade de outros dados incluídos no sub-quadro TDD, ou um requisito de confiabilidade mais elevado que um requisito de confiabilidade de outros dados incluídos no sub-quadro TDD.
10. Equipamento, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por compreender também: um dispositivo para ajustar, com base em uma ou mais características dos dados MiCr, quanto do sub-quadro TDD é configurado para a pelo menos uma oportunidade de transmitir os dados MiCr e quanto do sub-quadro TDD é configurado para a pelo menos uma oportunidade de receber os dados MiCr.
11. Equipamento, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo sub-quadro TDD compreender um sub-quadro TDD downlink DL-cêntrico, o sub-quadro TDD DL-cêntrico compreendendo: uma primeira parte que compreende a pelo menos uma oportunidade de transmitir os dados MiCr; um período de proteção que se segue à primeira parte; e uma segunda parte que se segue ao período de proteção, no qual a segunda parte corresponde à primeira parte e compreende a pelo menos uma oportunidade de receber dados MiCr.
12. Equipamento, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo sub-quadro TDD compreender um sub-quadro TDD uplink UL-cêntrico, o sub-quadro TDD UL-cêntrico compreendendo: uma primeira parte que compreende uma primeira oportunidade da pelo menos uma oportunidade de receber os dados MiCr; um período de proteção que se segue à primeira parte; uma segunda parte que se segue ao período de proteção, no qual a segunda parte compreende a pelo menos uma oportunidade de transmitir os dados MiCr; e uma terceira parte que se segue à segunda parte, no qual a terceira parte corresponde à segunda parte e compreende uma segunda oportunidade da pelo menos uma oportunidade de receber os dados MiCr.
13. Equipamento, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado por compreender também pelo menos um de: um dispositivo para utilizar uma portadora duplex por divisão de frequência, FDD, ou uma portadora TDD emparelhada para comunicação de uma mensagem de realimentação que corresponde aos dados MiCr; ou um dispositivo para utilizar uma portadora FDD ou uma portadora TDD emparelhada para retransmissão dos dados MiCr.
14. Equipamento, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo único TTI compreender não mais que 500 microssegundos.
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