BR112017016469B1 - Método para comunicação sem fio, equipamento para comunicação sem fio e memória legível por computador - Google Patents

Método para comunicação sem fio, equipamento para comunicação sem fio e memória legível por computador Download PDF

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Abstract

MEDIÇÃO DE CSI SOB APERFEIÇOAMENTOS DE COBERTURA NA LTE. São revelados métodos e sistemas para determinar informações sobre estado de canal (CSI) quando concessões de uplink recebidas ocupam uma série de sub-quadros e incluem um pacote de intervalos de tempo de transmissão (TTIs). Com base, pelo menos em parte, na configuração do pacote de TTIs recebido, um ou mais sub-quadros podem ser identificados como sub-quadros de referência de CSI a serem utilizados para medição de CSI. Os sub-quadros de referência de CSI podem corresponder a sub-quadros ou sub-bandas utilizadas pela concessão de uplink recebida ou podem ser um número predeterminado de sub-quadros anteriores a uma transmissão de dados de CSI.

Description

REFERÊNCIAS CRUZADAS
[0001] O presente pedido de patente reivindica prioridade para o pedido de patente norte-americano No. 14/997 665, de Chen et alli, intitulado “Medição de CSI sob Aperfeiçoamentos de Cobertura na LTE”, depositado a 18 de janeiro de 2016; e para o pedido de patente provisório norte-americano No. 62/110 304, de Chen et alli, intitulado “Medição de CSI sob Aperfeiçoamentos de Cobertura na LTE”, depositado a 30 de janeiro de 2015, cada um dos quais é cedido ao cessionário deste.
ANTECEDENTES Campo da Revelação
[0002] A presente revelação, por exemplo, refere-se a sistemas de comunicação sem fio e, mais especificamente, à determinação de dados com informações sob estado de canal (CSI) quando uma concessão de uplink é recebida através de mais de um subquadro.
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA CORRELATA
[0003] Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente implantados para prover diversos tipos de conteúdo de comunicação, tais como voz, vídeo dados em pacote, troca de mensagens, broadcast e assim por diante. Estes sistemas podem ser sistemas de acesso múltiplo capazes de suportar comunicação com vários usuários pelo compartilhamento dos recursos de sistema disponíveis (tempo, frequência e potência, por exemplo). Exemplos de tais sistemas de acesso múltiplo incluem sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência (FDMA) e sistemas de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDMA).
[0004] A título de exemplo, um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo pode incluir várias estações base, cada uma delas suportando simultaneamente comunicação para vários aparelhos de comunicação, que podem ser também conhecidos como equipamentos de usuário (UEs). Uma estação base pode comunicar-se com UEs em canais de downlink (para transmissões de uma estação base para um UE, por exemplo) e em canais de uplink (para transmissões de um UE para uma estação base, por exemplo).
[0005] Em alguns casos, um UE pode relatar dados de CSI a uma estação base em um canal de uplink. Os dados de CSI podem ser baseados em medições de CSI efetuadas utilizando-se um subquadro de referência de CSI. Em muitos casos, o subquadro de referência de CSI coincide com um subquadro no qual uma concessão de uplink é transmitida de uma estação base para um UE. Em algumas circunstâncias, contudo, uma concessão de uplink pode ser transmitida para um UE através de mais um subquadro. Podem ser benéficos procedimentos para determinar dados de CSI quando uma concessão de uplink é recebida através de vários subquadros.
SUMÁRIO
[0006] Um equipamento de usuário (UE) pode ser configurado para relatar dados com informações sobre estado de canal (CSI) a uma estação base. Os dados de CSI podem ser relatados periodicamente ou em resposta a uma solicitação recebida da estação base (aperiodicamente, por exemplo). Os dados de CSI relatados podem ser determinados por um UE utilizando-se um ou mais subquadros de referência de CSI. Em casos nos quais o UE recebe uma concessão de uplink através de vários subquadros (como em uma situação de aperfeiçoamento de cobertura, por exemplo), o UE pode determinar qual subquadro ou subquadros utilizar quando subquadros de referência de CSI. Em determinadas circunstâncias, o UE pode utilizar o último subquadro de um pacote de intervalos de tempo de transmissão (TTI) da concessão de uplink como um subquadro de referência de CSI. Em determinadas circunstâncias, o UE pode utilizar dois ou mais subquadros do pacote TTI da concessão de uplink como subquadros de referência de CSI. Quando vários subquadros de referência de CSI são utilizados, o UE pode dividir propriamente dito as medições de CSI através de cada um dos vários subquadros de referência de CSI de modo a determinar os dados de CSI a serem relatados. Quando a concessão de uplink é recebida através de vários subquadros e várias sub-bandas, os subquadros de referência de CSI utilizados pelo UE podem incluir subquadros do pacote TTI que estão em qualquer uma ou em todas as sub-bandas.
[0007] Em um primeiro conjunto de modalidades ilustrativas, é revelado um método para comunicação sem fio. O método pode incluir receber uma concessão de uplink em uma série de subquadros que compreende um pacote TTI. O método pode incluir também identificar com base, pelo menos em parte, na configuração do pacote TTI, um ou mais subquadros como subquadros de referência de CSI a serem utilizados para medição de CSI, uma vez que os subquadros de referência de CSI tiverem sido identificados, o método pode incluir efetuar medição de CSI dos subquadros de referência de CSI e transmitir dados de CSI com base, pelo menos em parte, na medição de CSI.
[0008] Em um segundo conjunto de modalidades ilustrativas, é revelado um equipamento para comunicação sem fio. O equipamento pode incluir meios para receber uma concessão de uplink em uma série de subquadros que compreende um pacote TTI. O equipamento pode incluir também meios para identificar com base, pelo menos em parte, na configuração do pacote TTI, um ou mais subquadros como subquadros de referência de CSI a serem utilizados para medição de CSI. Além disto, o equipamento pode incluir também meios para efetuar medição de CSI dos subquadros de referência de CSI e meios para transmitir dados de CSI com base, pelo menos em parte, na medição de CSI.
[0009] Em um terceiro conjunto de modalidades ilustrativas, pode ser revelado um equipamento para comunicação sem fio. O equipamento pode incluir um processador, uma memória em comunicação eletrônica com o processador e instruções armazenadas na memória. As instruções podem ser executáveis pelo processador para receber uma concessão de uplink em uma série de subquadros que compreende um pacote TTI. As instruções podem ser também executáveis pelo processador para identificar com base, pelo menos em parte, na configuração do pacote TTI, um ou mais subquadros como subquadros de referência de CSI a serem utilizados para medição de CSI. Além disto, as instruções podem ser executáveis pelo processador para efetuar medição de CSI dos subquadros de referência de CSI e para transmitir dados de CSI com base, pelo menos em parte, na medição de CSI.
[0010] Em um quarto conjunto de modalidades ilustrativas, pode ser revelado um meio passível de leitura por computador não transitório que armazena um código executável por computador para comunicação sem fio. O código pode ser executável por um processador para receber uma concessão de uplink em uma série de subquadros que compreende um pacote TTI. O código pode ser também executável pelo processador para identificar com base, pelo menos em parte, na configuração do pacote TTI, um ou mais subquadros como subquadros de referência de CSI a serem utilizados para medição de CSI. Além disto, o código pode ser executável pelo processador para efetuar medição de CSI dos subquadros de referência de CSI e para transmitir dados de CSI com base, pelo menos em parte, na medição de CSI.
[0011] Os aspectos das diversas modalidades ilustrativas podem incluir identificar o último subquadro válido do pacote TTI como um subquadro de referência de CSI. Outros aspectos podem incluir identificar dois ou mais subquadros válidos no pacote TTI como subquadros de referência de CSI. Como exemplo, todos os subquadros de referência de CSI no pacote TTI podem ser identificados como subquadros de referência de CSI. Aspectos adicionais das diversas modalidades ilustrativas podem incluir identificar o último subquadro válido que é pelo menos um número predeterminado de subquadros antes do subquadro utilizado para transmitir os dados de CSI, em que o intervalo entre o último subquadro válido e o subquadro utilizado para transmitir os dados de CSI inclui pelo menos um subquadro que não porta a concessão de uplink.
[0012] Sob alguns aspectos, a configuração do pacote TTI é tal que o pacote TTI pode ser recebido em uma única sub-banda. Sob aspectos adicionais, um pacote de canais compartilhados de downlinks físicos (PDSCHs) pode ser recebido em uma primeira sub-banda e a concessão de uplink pode ser recebida em uma segunda sub-banda. Alternativamente, a configuração do pacote TTI é tal que o pacote TTI pode ser recebido como dois ou mais sub-pacote TTI através de duas ou mais sub-bandas correspondentes.
[0013] Em situações nas quais o pacote TTI é recebido como dois ou mais subpacotes TTI através de duas ou mais sub-bandas correspondentes, os aspectos da revelação podem incluir identificar o último subquadro válido do último sub-pacote TTI como um subquadro de referência de CSI. Os aspectos da revelação podem incluir também identificar o último subquadro válido de cada um dos subpacotes TTI como subquadros de referência de CSI e calcular a média das medições de RTT efetuadas através de cada um dos subquadros de referência de CSI. Os aspectos da revelação podem incluir também identificar dois ou mais subquadros válidos dentro dos dois ou mais subpacotes TTI como subquadros de referência de CSI. Os aspectos da revelação podem incluir também identificar todos os subquadros dentro dos dois ou mais subpacotes TTI como subquadros de referência de CSI e calcular a média das medições de RTT efetuadas através de cada um dos subquadros de referência de CSI. Além disto, os aspectos da revelação podem incluir identificar o último subquadro válido que é pelo menos um número predeterminado de subquadros antes do subquadro utilizado para transmitir os dados de CSI, em que o intervalo entre o último subquadro válido e o subquadro utilizado para transmitir os dados de CSI inclui pelo menos um subquadro que não porta a concessão de uplink.
[0014] Sob alguns aspectos, transmitir dados de CSI com base pelo menos em parte, na medição de CSI pode incluir transmitir dados de CSI periódicos (P-CSI) com base, pelo menos em parte, na configuração de P-CSI que inclui uma periodicidade ou deslocamento para transmissão de dados P-CSI e modificar a configuração de P-CSI com base no tamanho de empacotamento de uma transmissão de uplink associada à concessão de uplink. Sob outros aspectos, transmitir dados de CSI com base, pelo menos em parte, na medição de CSI pode incluir transmitir dados de CSI aperiódicos (A-CSI), com base, pelo menos em parte, na configuração de A-CSI que identifica um esquema para identificar os subquadros de referência de CSI a serem utilizados na medição de CSI.
[0015] Alguns aspectos podem incluir adicionalmente receber um sinal de referência de CSI de potência não-zero (NZP) empacotado (CSI-RS) para medição de canal através de vários subquadros do pacote TTI. Outros aspectos podem incluir adicionalmente receber um recurso de medição de interferência (IMR) para medição de interferência através de vários subquadros do pacote TTI.
[0016] Sob determinados aspectos, é determinado que os subquadros de referência de CSI são válidos. Isto pode ser feito determinando-se que os subquadros de referência de CSI estão em sub-bandas nos quais um pacote de PDSCH é recebido. Isto pode ser também feito excluindo- se pelo menos um de um subquadro de rede de frequência única de multicast/broadcast (MBSFN), um subquadro especial com uma parte de downlink curta, um subquadro associado a um conjunto de subquadros de CSI diferentes ou um subquadro de uma sub-banda diferente. Isto pode ser também feito determinando-se que os subquadros de referência de CSI estão em sub-bandas a serem utilizadas durante operações de largura de banda estreita.
[0017] Sob determinados aspectos, o pacote TTI pode ser recebido de acordo com uma técnica de aperfeiçoamento de cobertura. Sob outros aspectos, o pacote TTI pode ser recebido em um UE de comunicação do tipo mecânico (MTC).
[0018] O exposto acima delineou um tanto amplamente os recursos e vantagens técnicas de exemplos de acordo com a revelação, de modo que a descrição detalhada apresentada em seguida possa ser melhor entendida. Serão descritos em seguida recursos e vantagens adicionais. A concepção e exemplos específicos revelados podem ser prontamente utilizados como uma base para modificar ou projetar outras estruturas para alcançar as mesmas finalidades da presente revelação. Tais construções equivalentes não se afastam do alcance das reivindicações anexas. Características dos conceitos aqui revelados, tanto a sua organização quanto o método de funcionamento, juntamente com as vantagens conexas, serão melhor entendidas a partir da descrição seguinte considerada em conexão com as figuras anexas. Cada uma das figuras é apresentada para fins de exemplificação e descrição apenas e não como uma definição dos limites das reivindicações.
DESCRIÇÃO RESUMIDA DOS DESENHOS
[0019] Um entendimento adicional na natureza e vantagens da presente invenção pode ser obtida por referência aos desenhos seguintes. Nas figuras anexas, os mesmos componentes ou recursos podem ter as mesmas referências. Além disto, diversos componentes do mesmo tipo podem ser distinguidos anexando-se uma linha tracejada e uma segunda referência que distingue entre os componentes semelhantes. Se apenas a primeira referência for utilizada no relatório, a descrição é aplicável a qualquer um dos componentes semelhantes que têm a mesma primeira referência independentemente da segunda referência.
[0020] A Figura 1 mostra um diagrama de blocos de um sistema de comunicação sem fio, de acordo com diversos aspectos da presente revelação;
[0021] A Figura 2 mostra um diagrama de fluxos de comunicação de informações sobres estado de canal (CSI) e acordo com diversos aspectos da presente revelação;
[0022] As Figuras 3A e 3B mostram linhas de tempo exemplares para relatos de CSI, de acordo com diversos aspectos da presente revelação;
[0023] A Figura 4 mostra uma linha de tempo para relatórios de CSI que utiliza subquadros de referência de CSI diferentes, de acordo com diversos aspectos da presente revelação;
[0024] A Figura 5 mostra uma linha de tempo exemplar para receber um concessão de uplink através de uma série de subquadros e sub-bandas, de acordo com diversos aspectos da presente revelação;
[0025] A Figura 6 mostra uma linha de tempo para relatórios de CSI que utiliza subquadros de referência de CSI diferentes e sub-bandas diferentes, de acordo com diversos aspectos da presente revelação.
[0026] A Figura 7 mostra um diagrama de blocos de um aparelho configurado para utilização em comunicação sem fio, de acordo com diversos aspectos da presente revelação;
[0027] A Figura 8 mostra um diagrama de blocos de um aparelho configurado para utilização em comunicação sem fio, de acordo com diversos aspectos da presente revelação.
[0028] A Figura 9 mostra um diagrama de blocos de um sistema de comunicação sem fio, de acordo com diversos aspectos da presente revelação.
[0029] A Figura 10 mostra um diagrama de blocos de um equipamento para utilização para utilização em comunicação sem fio, de acordo com diversos aspectos da presente revelação.
[0030] A Figura 11 mostra um diagrama de blocos de uma estação base para utilização para utilização em comunicação sem fio, de acordo com diversos aspectos da presente revelação.
[0031] A Figura 12 mostra um diagrama de blocos de um sistema de comunicação de várias entradas/várias saídas, de acordo com diversos aspectos da presente revelação.
[0032] As Figuras 13-15 são fluxogramas que mostram métodos exemplares para comunicação sem fio, de acordo com aspectos da presente revelação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0033] Uma estação base pode comunicar-se com um equipamento de usuário (UE) recebendo transmissões de uplink do UE e enviando transmissões de downlink para o UE. Em determinadas circunstâncias, a estação base pode selecionar uma configuração de transmissão de downlink com base na condição de canal de downlink. A condição de canal de downlink pode ser relatada à estação base por um UE sob a forma de dados com informações sobre estado de canal (CSI). As condições de canal de downlink podem ser determinadas com base em medições efetuadas em um canal de downlink durante um subquadro de downlink específico, que pode ser referido como subquadro de referência de CSI. Um UE pode relatar dados de CSI à estação base periodicamente ou em resposta às solicitações específicas da estação base (aperiodicamente, por exemplo). Tantos dados de CSI periódicos (P-CSI) tanto os dados de CSI aperiódicos (A- CSI) podem ser gerados pelo UE considerando-se subquadros de referência de CSI específicos. O UE pode identificar um ou mais subquadros a serem utilizados como subquadros de referência de CSI. Para serem utilizados em sua maior parte, contudo, os subquadros de referência de CSI identificados podem coincidir com canais de downlink nos quais a estação base transmitira uma transmissão de downlink. Por exemplo, os subquadros de referência de CSI identificados podem corresponder aos utilizados na transmissão de uma concessão de uplink da estação base.
[0034] Em determinadas circunstâncias, contudo, uma concessão de uplink pode ser transmitida de uma estação base para um UE através de mais de um subquadro. Em outras circunstâncias, uma concessão de uplink pode ser transmitida de uma estação base para um UE através de vários subquadros e através de várias sub-bandas. Em um exemplo, estas circunstâncias podem surgir quando uma estação base está se comunicando com UEs que têm opções de comunicação limitadas. Como exemplo, a estação base pode estar funcionando em uma situação de aperfeiçoamento de cobertura. As operações de aperfeiçoamento de cobertura incluem geralmente maneiras de aumentar a eficácia de comunicações com aparelhos que funcionam sob determinadas restrições. Estas restrições podem incluir locais remotos ou distantes, limitações de potência, capacidade de recepção e semelhante. As operações de aperfeiçoamento de cobertura podem incluir a repetição de transmissões dentro de subquadros, a repetição de transmissões através de subquadros diferentes. a intensificação da potência, formação de feixes, multiplexação espacial ou semelhantes. As operações de aperfeiçoamento de cobertura podem incluir também o empacotado de transmissões através de vários subquadros e/ou através de várias sub-bandas. As operações de aperfeiçoamento de cobertura podem ser também utilizadas em aplicativos de comunicação do tipo mecânico (MTC) ou UEs.
[0035] A comunicação MTC e/ou de máquina para máquina (M2M) pode referir-se a tecnologias de comunicação de dados que permitem que aparelhos se comuniquem uns com os outros ou com uma estação base sem intervenção humana. Por exemplo, MTC pode referir-se a comunicações de aparelhos que integram sensores ou medidores para medir ou captar informações. Em muitos casos, e retransmitem essas informações para um servidor central ou programa de aplicativo que pode utilizar as informações ou apresentar as informações a humanos que interagem com o programa ou aplicativos, aparelhos MTC têm restrições de potência. Por exemplo, os aparelhos MTC podem ter potência limitada ou podem ser posicionados em locais que são difíceis de acessar sem fio. Exemplos de aplicativos para aparelhos MTC incluem medição inteligente, monitoramento de estoques, monitoramento de níveis de água, monitoramento de equipamentos, monitoramento de cuidados com saúde, monitoramento de vida selvagem, monitoramento de tempo e eventos geológicos, gerenciamento e rastreamento de frotas, detecção de segurança remota, controle de acesso físico e cobranças comerciais baseadas em transações.
[0036] Assim, em situações de aperfeiçoamento de cobertura, tais como durante comunicações entre uma estação base e um UE MTC, uma estação base pode utilizar empacotamento, por exemplo, de modo a aperfeiçoar as comunicações entre a estação base e o UE MTC. A estação base pode também necessitar de dados de CSI do UE. pode ser necessário que o UE, contudo, identifique um ou mais subquadros de referência de CSI para gerar os dados de CSI. Uma vez que a estação base pode estar utilizando vários subquadros e/ou sub-bandas para comunicar-se com o UE. Os subquadros de referência de CSI identificados pelo UE pode corresponder de maneira benéfica a determinados dos subquadros e/ou sub-bandas utilizados (durante a transmissão de uma concessão de uplink, por exemplo).
[0037] Portanto, conforme explicado mais detalhadamente em seguida, um UE pode utilizar o último subquadro de pacotes de intervalos de tempo de transmissão (TTIs) de uma concessão de uplink como o subquadro de referência de CSI. Em determinadas circunstâncias, o UE pode utilizar dois ou mais subquadros do pacote TTI da concessão de uplink como subquadros de referência de CSI. Quando vários subquadros de referência de CSI são utilizados, o UE pode calcular a média das medições de CSI através de cada um dos vários subquadros de referência de CSI de modo a determinar os dados de CSI a serem relatados. Quando a concessão de uplink é recebida através de vários subquadros e várias sub-bandas, os subquadros de referência de CSI utilizados pelo UE podem incluir subquadros do pacote TTI que estão em qualquer uma ou em todas as subbandas.
[0038] A descrição seguinte apresenta exemplos e não limita o alcance, a aplicabilidade ou os exemplos apresentados nas reivindicações. Por exemplo, podem ser feitas alterações na função e na disposição dos elementos discutidos sem que se abandone o alcance da revelação. Diversos exemplos podem omitir, substituir ou adicionar diversos procedimentos ou componentes, conforme apropriado. Por exemplo, os métodos descritos podem ser executados em uma ordem diferente da ordem descrita, e diversas etapas podem ser adicionadas, omitidas ou combinadas. Além disto, os recursos descritos com relação a alguns exemplos, podem ser combinados em outros exemplos.
[0039] A Figura 1 mostra um exemplo de sistema de comunicação sem fio 100 de acordo com diversos aspectos da revelação. O sistema de comunicação sem fio 100 inclui estações base 105, UEs 115 e uma rede básica 130. A rede básica 130 pode proporcionar autenticação de usuário, autorização de acesso, rastreamento, conectividade de protocolo Internet (IP) e outras funções de acesso, roteamento ou mobilidade. As estações base 105 formam interface com a rede básica 130 através de links de transporte de retorno 132 (como, por exemplo, S1, etc.) e podem efetuar rádio-configuração e programação para comunicação com os UEs 115 podem funcionar sob o controle de um controlador de estação base (não mostrado). Em diversos exemplos, as estações base 105 podem comunicar-se direta ou indiretamente através da rede básica 130, por exemplo, umas com as outras, através de links de transporte de retorno 134 (como, por exemplo, X1, etc.) que podem ser links de comunicação cabeados ou sem fio.
[0040] As estações base 105 podem comunicar-se sem fio com os UEs 115 por meio de uma ou mais antenas de estações base. Cada uma das estações base dos locais de estação base 105 pode proporcionar cobertura de comunicação para uma respectiva área de cobertura geográfica 110. Em alguns exemplos as estações base 105 podem ser referidas como estação transceptora base, rádio-estação base, ponto de acesso, radio transceptor, eNóB (eNB), NóB Nativo, eNóB Nativo ou alguma outra terminologia adequada. A área de cobertura geográfica 110 para uma estação base 105 pode ser dividida em setores que constituem apenas uma parte da área de cobertura (não mostrada). O sistema de comunicação sem fio 100 pode incluir estações base 105 de tipos diferentes (estações base macro-celulares ou de pequena célula). Pode haver área de cobertura geográfica 110 superpostas para tecnologias diferentes.
[0041] Em alguns exemplos, o sistema de comunicação sem fio 100 é uma rede de elemento de processamento (LTE) ou LTE-avançada (LTE/A). Em redes LTE/LTE-A o termo eNB pode ser geralmente utilizado para descrever as estações base 105, enquanto o termo UE pode ser geralmente utilizado para descrever os UEs 115. O sistema de comunicação sem fio 100 pode ser uma rede LTE/LTE-A Heterogênea, na qual tipos diferentes de eNBs proporcionam cobertura a diversas regiões geográficas. Por exemplo, cada eNB ou estação base 105 pode proporcionar cobertura de comunicação a uma macro-célula, uma célula pequena e a outros tipos de célula. O termo “célula” é um termo 3GPP que pode ser utilizado para descrever uma estação base, uma portadora ou portadora componente associada a uma estação base, ou uma área de cobertura (como, por exemplo, setor, etc.) de uma portadora ou estação base, dependendo do contexto.
[0042] Uma macro-célula cobre geralmente uma área geográfica relativamente grande (em um raio de vários quilômetros, por exemplo) e pode permitir acesso irrestrito por UEs com assinaturas de serviços junto ao provedor de rede. Uma célula pequena é uma estação base de potência mais baixa comparada com uma macro-célula, que pode funcionar na mesma banda de frequência ou em bandas de frequências diferentes (como, por exemplo, licenciadas, não licenciadas, etc.) das macro-células. Células pequenas podem incluir pico-células, femto-células e micro-células, de acordo com diversos exemplos. Uma pico-célula pode cobrir geralmente uma área geográfica relativamente menor e pode permitir acesso irrestrito por UEs com assinaturas de serviço junto ao provedor de rede. Uma femto-célula pode cobrir também uma área geográfica relativamente pequena, uma residência, por exemplo) e pode proporcionar acesso restrito por UEs que têm associação com a femto-célula (UEs em um grupo fechado de assinantes (CSG), UEs para usuários na residência e semelhantes, por exemplo). Um eNB para uma macro-célula pode ser referido como macro-eNB. Um eNB para uma célula pequena pode ser referido como eNB de célula- pequena, pico-eNB, femto-eNB ou eNB nativo. Um eNB pode suportar uma ou várias (duas, três, quatro e semelhantes, por exemplo) células (portadoras componentes, por exemplo).
[0043] O sistema de comunicação sem fio 100 pode suportar funcionamento síncrono ou assíncrono. Para funcionamento síncrono, as estações base podem ter temporização de quadros semelhantes e transmissões de estações base diferentes podem ser aproximadamente alinhadas no tempo. Para funcionamento assíncrono, as estações base podem ter temporização de quadros diferente e as transmissões de estações base diferentes podem não ser alinhadas no tempo. As técnicas aqui descritas podem ser utilizadas ou para funcionamento síncrono ou para funcionamento assíncrono.
[0044] As redes de comunicações que podem acomodar alguns dos diversos exemplos revelados podem ser redes baseadas em pacote que funcionam de acordo com uma pilha de protocolos em camadas. No plano do usuário as comunicações na camada de portadora ou de protocolo com convergência de dados em pacote (PDCP) podem ser baseadas no IP. Uma camada de controle de rádio-link (RLC) pode efetuar segmentação e remontagem de pacotes para comunicar- se através de canais lógicos. Uma camada de controle de acesso a meio (MAC) pode efetuar processamento de prioridade e multiplexação de canais lógicos em canais de transporte. A camada MAC pode utilizar ARQ Híbrida (HARQ) para proporcionar retransmissão na camada física na camada MAC de modo a aperfeiçoar a eficácia do link. No plano de controle, o protocolo de controle de rádio-recursos (RRC) pode proporcionar estabelecimento, configuração e manutenção de uma conexão RRC entre um UE 115 e as estações base 105 ou a rede básica 130 que suporta rádio-portadoras para os dados no plano do usuário. Na camada física (PHY), os canais de transporte podem ser mapeados em canais físicos.
[0045] Os UEs 115 são dispersos por todo o sistema de comunicação sem fio 100, e cada UE 115 pode ser estacionário ou móvel. Um UE 115 pode ser também referido pelos versados na técnica como estação móvel, estação de assinante, unidade móvel, unidade de assinante, unidade sem fio, unidade remota, aparelho móvel, aparelho sem fio, aparelho de comunicação sem fio, aparelho remoto, estação de assinante móvel, terminal de acesso, terminal móvel, terminal sem fio, terminal remoto, aparelho telefônico, agente de usuário, cliente móvel, cliente ou alguma outra terminologia adequada. Um UE 115 pode ser um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um modem sem fio, um aparelho de comunicação sem fio, um aparelho de mão, um computador tablet, um computador laptop, um telefone sem fio, uma estação de loop local sem fio (WLL), ou semelhantes. Um UE é capaz de comunicar-se com diversos tipos de estações base e equipamento de rede que incluem macro-eNBs, eNBs de célula pequena, estações base retransmissoras e semelhantes.
[0046] Em alguns exemplos, os UEs 115 podem ser UEs de baixo custo ou MTC e podem ser classificados como a categoria 0 em uma rede LTE/LTE-A. Os UEs de categoria 0 podem ser limitados devido a diversas restrições de potência ou simplificações no desenho. Por exemplo, um UE de categoria 0 pode ser limitado por taxas de dados de pico reduzidos. Como exemplo, um UE de categoria 0 pode ter um teto de 1000 bits por tamanho de bloco de transporte. Um UE de categoria 0 pode ser limitado a transmissões de classificação 1, o que significa que o UE pode ser apenas capaz de participar de uma transmissão de uma vez. Um UE de categoria 0 pode ser limitado no número de antenas configuradas para utilização pelo UE. Por exemplo, um UE de categoria 0 pode ter apenas uma antena. Se configurado para funcionamento meio duplex, um UE de categoria 0 pode também ter requisitos de temporização de comutação relaxados (de, por exemplo, transmissão (Tx) para recepção (Rx) ou de Rx para Tx). Por exemplo, um UE de não categoria 0 pode ter um requisito de temporização de comutação de 20 μs, enquanto um UE de categoria 0 pode ter um requisito de temporização de comutação de 1 ms.
[0047] No entanto, os UEs 115, quer sejam UEs de categoria 0 ou de UEs de não categoria 0 podem ainda monitorar canais de controle de downlink, inclusive o monitoramento de canais de controle de banda larga, canais de controle de downlink físico (PDCCHs) e canais de controle de downlink físicos aperfeiçoados (EPDCCHs), por exemplo. Além disto, UEs de MTC aperfeiçoado (eMTC) podem ser capazes de funcionamento em banda estreita em uma largura de banda de sistema mais larga (por exemplo, largura de banda de 1,4/3/5/10/15/20 MHz). Por exemplo, um UE eMTC pode ser capaz de funcionar em uma largura de banda de 1,4 MHz (uma largura de banda que é 6 blocos de recursos (RBs) de largura, por exemplo). O suporte para eMTCs pode incluir aperfeiçoados de cobertura que resultam em ganhos de sinal de até 15 dB.
[0048] Portanto, os UEs 115 podem incluir tanto UEs de categoria 0 (tais como UEs MTC e UEs eMTC) quanto UEs de não categoria 0. Os UEs 115 podem incluir outras categorias de UEs também.
[0049] Os links de comunicação 125 mostrados no sistema de comunicações sem fio 100 podem incluir transmissões de uplink de um UE 115 para uma estação base 105, e/ou transmissões de downlinks de uma estação base 105 para um UE 115. As transmissões de downlink podem ser também chamadas de transmissões de link direto, enquanto as transmissões de uplink podem ser também chamadas de transmissões de link reverso. Cada link de comunicação 125 pode incluir uma ou mais portadoras, onde cada portadora pode ser um sinal constituído por várias sub-portadoras (sinais de forma de onda de frequências diferentes, por exemplo), moduladas de acordo com as diversas rádio- tecnologias descritas acima. Cada sinal modulado pode ser enviado em uma sub-portadora diferente e pode portar informações de controle (como, por exemplo, sinais de referência, canais de controle, etc.), informações de overhead, dados de usuário, etc. Os links de comunicação 125 podem transmitir comunicações bidirecionais utilizando duplexação por divisão de frequência (FDD) (utilizando recursos de espectro emparelhados, por exemplo) ou funcionamento de duplexação por divisão de tempo (TDD) (utilizando recursos com espectro emparelhado, por exemplo). As estruturas de quadro podem ser definidas para FDD (tipo de estrutura de quadro 1, por exemplo) e TDD (tipo de estrutura de quadro 2, por exemplo).
[0050] Em algumas modalidades do sistema 100, as estações base 105 e/ou os UEs 115 podem incluir várias antenas para utilizar esquemas de diversidade de antenas para aperfeiçoar a qualidade e a segurança de comunicação entre as estações base e os UEs 115. Além disto, ou alternativamente, as estações base 105 e/ou os UEs 115 podem utilizar técnicas de várias entradas e várias saídas (MIMO) que podem tirar vantagens de ambientes de vários percursos para transmitir várias camadas espaciais que portam os mesmos dados codificados ou dados codificados diferentes.
[0051] O sistema de comunicação sem fio 100 pode suportar funcionamento em várias células ou portadoras, um recurso que pode ser referido como funcionamento com agregação de portadora (CA) ou com várias portadoras. Uma portadora pode ser também referida como portadora componente (CC, camada, canal, etc.). Os termos “portadora”, “portadora componente”, “célula” e “canal” podem ser utilizados aqui de maneira intercambiável. Um UE 115 pode ser configurado com várias CCs de downlink e uma ou mais CCs de uplink para agregação de portadoras. A agregação de portadoras pode ser utilizada tanto com portadoras componentes FDD quanto com portadoras TDD.
[0052] O sistema de comunicação sem fio 100 pode suportar a transmissão de dados de CSI dos UEs 115 para as estações base 105. Os UEs de não categoria 0 podem suportar tanto transmissão de dados de P-CSI quanto transmissão de dados A-CSI. Os UEs de categoria 0 podem suportar também pelo menos uma de transmissão de dados de P-CSI ou transmissão de dados de A-CSI. Portanto, os UEs 115 podem ser configurados para efetuar realimentação de CSI com base em conjuntos de subquadros. Em determinados exemplos, como, por exemplo, durante coordenação de interferência inter-celular aperfeiçoada (eICIC) ou atenuação de interferência aperfeiçoada de adaptação ao tráfego (eIMTA) um UE 115 pode ser configurado com dois conjuntos de subquadros de modo que os dados de CSI sejam relatados separadamente para os dois conjuntos de subquadros.
[0053] A Figura 2 mostra um diagrama de fluxos de comunicação de CSI 200, de acordo com diversos aspectos da presente revelação. As comunicações na Figura 2 são entre uma estação base 105-a e um UE 115-a. A estação base 105-a pode ser um exemplo da estação base 105 mostrada na Figura 1. O UE 115-a pode ser um exemplo dos UEs 115 mostrados na Figura 1. Assim, o UE 115-a pode ser um UE MTC, um UE de categoria 0, um UE de não categoria 0, etc.
[0054] No diagrama de fluxo 200, a estação base 105-a transmite uma concessão de uplink 205 para o UE 115- a. A concessão de uplink 205 pode ser incluída em um PDCCH ou, em alguns casos, em um canal compartilhado de downlink físico (PDSCH). A concessão de uplink 205 pode ser transmitida através de mais de um subquadro e pode incluir um pacote TTI que inclui vários subquadros. Em algumas modalidades, o pacote TTI pode ser dividido em dois ou mais subpacotes TTI e pode ser transmitido através de várias sub-bandas. A transmissão de concessão de uplink 205 através de mais de um subquadro e/ou sub-banda pode ser o resultado de uma operação de aperfeiçoamento de cobertura e pode ser benéfica para o UE 115-a quando, por exemplo, o UE 115-a e um UE MTC.
[0055] Depois de receber a concessão de uplink 205, o UE 115-a pode efetuar uma medição de CSI, no bloco 210, de modo a determinar dados de CSI 215 a serem transmitidos para a estação base 105-a. Técnicas de modulação de CSI típicas são descritas com referência às Figuras 3A e 3B em seguida. Em cada cenário, o UE 115-a identifica um subquadro de referência de CSI a ser utilizado na medição. Tipicamente, o subquadro de referência de CSI ocorre 4 ms antes do subquadro de relatório (isto é, o subquadro utilizado para transmitir os dados de CSI do UE 115-a para a estação base 105-a). Em uma realimentação de A-CSI, o subquadro de referência de CSI é tipicamente o mesmo subquadro no qual a concessão de uplink é transmitida (isto é, a concessão de uplink que programa a transmissão do canal compartilhado de uplink físico (PUSCH) correspondente).
[0056] O subquadro de referência de CSI pode incluir ou um sinal de referência específico de célula (CRS) ou um sinal de referência de CSI (CSI-RS). O CSR ou CSI-RS pode ser utilizado para auxiliar o UE 115-a na medição de canal e na geração de dados de CSI. Da mesma maneira, o subquadro de referência de CSI pode incluir também um recurso de medição de interferência (INR). O CRS e o IMR podem ser utilizados para ajudar o UE 115-a na medição de interferência.
[0057] Alguns subquadros, contudo, podem não ser válidos para medição ou para utilização como subquadros de referência de CSI. Por exemplo,, subquadros especiais que têm uma partição de tempo-piloto de downlink curta (DwPTS) podem não ser compridos o bastante para incluir um CSR e podem não ser válidos como subquadros de referência de CSI. Além disto, um subquadro de rede de frequência única de multicast/broadcast (MBSFN) pode também não ser capaz de incluir um CRS e assim pode não ser válido como um subquadro de referência de CSI. Em determinados casos, dois ou mais conjuntos de subquadros de CSI podem ser configurados. Pode-se esperar que o conjunto de subquadros de downlink associados a cada subquadro de CSI tenha características de interferência diferentes. Para ser um subquadro de referência de CSI válido, um subquadro de downlink pode estar no mesmo conjunto de subquadros do conjunto de subquadros de CSI relatado correspondente. Como outro exemplo, se o IMR for utilizado para medição de interferência para um relatório de CSI, um subquadro de downlink válido para medição de CSI pode conter também um IMR.
[0058] Embora um único subquadro de referência de CSI seja necessário para medição de CSI, o UE 115-a pode utilizar tipicamente vários subquadros para medição de CSI de modo a aperfeiçoar a precisão e confiabilidade de relatório. Pode-se calcular a média das medições efetuadas através de vários subquadros de referência de CSI, por exemplo, de modo a se obter uma medição de CSI total.
[0059] A Figura 3A mostra uma linha de tempo 300-auxiliar para relatórios de CSI, de acordo com decodificador de vídeo circuitos aspectos da presente revelação. A linha de tempo 300-a inclui uma linha de tempo de downlink 305 e uma linha de tempo de uplink 310. A linha de tempo de downlink 305 mostra a temporização relativa de transmissões de uma estação base, tal como as estações base 105 da Figura 1 ou 2, enquanto a linha de tempo de uplink 310 mostra a temporização relativa de transmissões de um UE, tal como os UEs 115 da Figura 1 ou 2. A linha de tempo de downlink 305 e a linha de tempo de uplink 310 são divididas em subquadros 315.
[0060] A linha de tempo 300-a mostra um exemplo de relatório de P-CSI. Conforme dito acima, o relatório de CSI típico ocorre 4 ms depois da ocorrência do subquadro de referência de CSI. Este é o caso da linha de tempo 300-a. Na linha de tempo 300-a, o subquadro de P-CSI 325-a ocorre 4 subquadros depois de um subquadro de referência de CSI 320-a correspondente. Da mesma maneira, o subquadro de relatório de P-CSI 325-b ocorre 4 subquadros depois de um subquadro de referência de CSI 320-b correspondente. Os subquadros 315 na linha de tempo 300-a podem ser de aproximadamente 1 ms de comprimento. Embora não mostrado, se o subquadro 4 ms antes de um subquadro de relatório de CSI não for um subquadro válido (o subquadro é um subquadro de uplink em uma configuração PORTADORAS DE DADOS, por exemplo), o subquadro de referência de CSI para o subquadro de relatório de CSI pode ser o último subquadro de downlink válido 5 ms ou anterior ao subquadro de relatório de CSI.
[0061] Em termos mais gerais, o subquadro de relatório de P-CSI 325 pode utilizar como subquadro de referência de CSI 320 um subquadro 315 que é n subquadros anterior ao subquadro de referência de P-CSI 325, onde n é um número inteiro que é tipicamente igual ou maior do que quatro. O número inteiro n pode às vezes ser referido como n_{CSI, Ref}.
[0062] A Figura 3B mostra uma linha de tempo 300-b exemplar para relatório de CSI, de acordo com diversos aspectos da presente revelação. A linha de tempo 300-b inclui uma linha de tempo de downlink 355 e uma linha de tempo de uplink 360. A linha de tempo de downlink 355 mostra a temporização relativa de transmissões de uma estação base, tal como as estações base 105 da Figura 1 ou 2, enquanto a linha de tempo de uplink 360 mostra a temporização relativa de transmissões de um UE, tal como os UEs 115 da Figura 1 ou 2. A linha de tempo de downlink 355 e a linha de tempo de downlink 360 são divididas em subquadros 315.
[0063] A linha de tempo 300-b mostra um exemplo de relatório de A-CSI. Conforme afirmado acima, um subquadro de relatório de A-CSI utiliza com o subquadro de referência de CSI um subquadro 315 no qual uma concessão de uplink correspondente é transmitida. Assim, na linha de tempo 300-b, o subquadro de relatório de A-CSI 370-a inclui uma transmissão de PUSCH permitida pela concessão de uplink 365-a, cujo subquadro é também utilizado como o subquadro de referência de CSI para o subquadro de relatório de A-CSI 370-a. Da mesma maneira, o subquadro de relatório de A-CSI 370-b inclui uma transmissão de PUSCH permitida pela concessão de uplink 305-b cujo subquadro é também utilizado como o subquadro de referência de CSI para o subquadro de relatório de A-CSI 370-b.
[0064] Embora os exemplos mostrados nas Figuras 3A e 3B possam ser suficientes quando uma concessão de uplink é transmitida em um único subquadro, opções adicionais para identificar um subquadro de referência de CSI podem ser benéficas quando uma concessão de uplink é transmitida através de vários subquadros, conforme pode ocorrer durante uma situação de aperfeiçoamento de cobertura, conforme descrito acima com relação à Figura 1. Durante o aperfeiçoamento de cobertura, uma concessão de uplink que programa uma transmissão de PUSCH pode ser transmitida utilizando-se vários subquadros de uplink. Além disto, uma transmissão de PDSCH (que inclui concessões de uplink e downlink) pode saltar através de sub-bandas diferentes. Como exemplo, cada sub-banda pode estar sujeita a uma limitação de largura de banda RB e a frequência de saltos pode ser predefinida para cada canal. No entanto, o resultado é que uma concessão de uplink pode ser transmitida através de vários subquadros e/ou sub-bandas. A realimentação de CSI nestas situações pode ser ajustada para refletir de maneira precisa as medições de canal- interferência nos subquadros e sub-bandas utilizados para as concessões de uplink.
[0065] Na determinação de quais subquadros e sub-bandas utilizar como subquadros de referência de CSI, podem ser considerados os fatores seguintes. Primeiro, transmissões de PDSCH empacotadas para o mesmo bloco de transmissões podem saltar através de sub-bandas diferentes, e tal salto pode ser predefinido. Consequentemente, o relatório de CSI é de preferência baseado em medições feitas através das sub-bandas através das quais o PDSCH salta. Segundo, se houver empacotamento de TTIs para uma transmissão de transmissão de uplink, o relatório de CSI é de preferência em um ou mais subquadros do conjunto de subquadros no qual a concessão de uplink no qual a concessão foi transmitida. E terceiro, um subquadro selecionado como um subquadro de referência de CSI deve ser também um subquadro de referência de CSI válido.
[0066] Um subquadro de referência de CSI pode ser válido para medição de CSI se for capaz de incluir um CRS, por exemplo. Assim, subquadros DwPTS e subquadros MBSFN podem não ser subquadros de referência de CSI válidos. Um subquadro de referência de CSI pode ser também válido para medição de CSI se estiver no mesmo conjunto de subquadros utilizado para a transmissão de uma concessão de uplink. Além disto, para UEs MTC, a sub-banda pode atuar como um fator adicional. Por exemplo, se um UE MTC estiver sintonizado em uma sub-banda que é diferente da sub-banda para a qual a CSI destinou o relatório, então o subquadro não é válido para medição de CSI.
[0067] Portanto, a seleção de subquadros de referência de CSI pode depender de se uma concessão de uplink é transmitida através de vários subquadros, de se uma concessão de uplink é transmitida através de vários subquadros e sub-bandas e de se subquadros individuais são válidos para medição de CSI.
[0068] Sob um aspecto da revelação, a seleção de subquadros de referência de CSI é considerada quando uma concessão de uplink é transmitida através de vários quadros, mas em uma única sub-banda (isto é, em uma situação com sem salto de sub-bandas.
[0069] Nesta situação, o relatório de P-CSI pode funcionar conforme delineado acima com relação à Figura 3A. Ou seja, um subquadro de relatório de P-CSI pode ser selecionado de acordo com uma configuração de P-CSI (que define, por exemplo, a periodicidade e o deslocamento do subquadro de relatório de P-CSI. Um subquadro de referência de CSI pode ser então selecionado um número predefinido de subquadros n antes do subquadro de relatório de P-CSI. Em um exemplo, n pode ser quatro ou mais subquadros. O subquadro de referência de CSI selecionado deve ser também válido para medições de CSI. Portanto, se o subquadro que é de n subquadros anterior ao subquadro de relatório de P-CSI não for válido para medição de CSI, então o subquadro n + 1 (o subquadro que é n + 1 subquadros anterior ao subquadro de relatório de P-CSI) pode ser considerado e utilizado se for válido.
[0070] Um relatório de A-CSI é mostrado na Figura 4. A Figura 4 mostra uma linha de tempo 400 para relatórios de CSI que utiliza subquadros de referência de CSI diferentes, de acordo com diversos aspectos da presente revelação. A linha de tempo 400 inclui uma linha de tempo de downlink 405 e uma linha de tempo de uplink 410. A linha de tempo de downlink 405 mostra a temporização relativa de transmissões de uma estação base, tal como as estações base 105 da Figura 1 ou 2, enquanto a linha de tempo de uplink 410 mostra a temporização relativa de transmissões de um UE, tal como os UEs 115 da Figura 1 ou 2. A linha de tempo de downlink 505 e a linha de tempo de uplink 410 são divididas em subquadros 315.
[0071] A linha de tempo de downlink 405 inclui uma concessão de uplink 415 que inclui um pacote TTI que abrange vários subquadros 315. No exemplo da Figura 4, a concessão de uplink 415 abrange oito subquadros 315. A concessão de uplink 415 pode atuar de modo a programar uma transmissão de PUSCH 435, mostrada na linha de tempo de uplink 410. A transmissão de PUSCH 405 programada é mostrada como sendo programada para oito subquadros 315 e pode incluir relatórios de A-CSI. No exemplo da Figura 4, a um intervalo de oito subquadros 315 entre a concessão de uplink 415 e a transmissão de PUSCH 435. Na prática, os comprimentos da concessão de uplink 415, da transmissão de PUSCH 435 ou o intervalo entre a concessão de uplink 415 e a transmissão de PUSCH 435 podem todos variar.
[0072] O relatório de A-CSI incluído na transmissão de PUSCH 435 pode ser baseado em medições de CSI efetuadas com relação a um ou mais subquadros de referência de CSI. Na Figura 4, três alternativas diferentes são mostradas para subquadros de referência de CSI candidatos. Em uma primeira alternativa 420 o último subquadro 315 válido do pacote TTI para concessão de uplink 415 pode ser utilizado como o subquadro de referência de CSI. Embora o subquadro 315 identificado pela primeira alternativa 420 represente de fato um subquadro pela concessão de uplink 415, a primeira alternativa 420 não resultará na seleção de um subquadro de referência de CSI que represente todos os subquadros 315 utilizados pela concessão de uplink 415. Embora não mostrado, um único subquadro de referência para medição de CSI pode ser especificado em um subquadro diferente. Como exemplo, o primeiro subquadro válido do pacotes de TTIs para a concessão de uplink 415 pode ser utilizado como o subquadro de referência de CSI.
[0073] Uma segunda alternativa 425 pode resolver este problema. Na segunda alternativa 425, dois ou mais subquadros 315 dentro do conjunto inteiro de subquadros do pacote TTI que portam a concessão de uplink 415 podem ser utilizados como subquadros de referência de CSI. Pode ser necessário que os dois ou mais subquadros 315 utilizados na segunda alternativa 425 sejam válidos para utilização na medição de CSI. Em divididas circunstancias, todos os subquadros 315 válidos no conjunto de subquadros 315 do pacote TTI que portam a concessão de uplink 415 podem ser utilizados para medição de CSI. Quando dois ou mais subquadros 315 são utilizados para medição de CSI, pode-se calcular a média das medições de CSI de modo a se obter um único dado de CSI para inclusão na transmissão de PUSCH 435. Alternativamente, relatórios individuais que correspondem a subquadros de referência de CSI individuais podem ser também transmitidos com a transmissão de PUSCH 435.
[0074] Uma terceira alternativa 430 pode incluir a utilização da técnica mostrada na Figura 3B. Na terceira alternativa 430, os um ou mais últimos subquadros válidos que são 4 ms ou anteriores à transmissão de PUSCH 435 podem ser utilizados como um subquadro de referência de CSI. Assim, na linha de tempo 400, o subquadro 315 mostrado na terceira alternativa 430 é quatro subquadros anterior ao início da transmissão de PUSCH 435. Nesta terceira alternativa 430, o intervalo entre o subquadro de referência de CSI identificado e a transmissão de PUSCH 435 pode incluir pelo menos um subquadro que não está portanto a concessão de uplink 415. Na terceira alternativa 430, o subquadro de referência de CSI identificado pode ou pode não corresponder a um subquadro 315 no qual a concessão de uplink 415 foi transmitida.
[0075] Embora os subquadros de referência de CSI identificados através da primeira alternativa 420 e da terceira alternativa 430 possam exigir um grau mínimo de plano de controle em um UE 115, a medição de CSI potencialmente mais precisa pode resultar da utilização da segunda alternativa 425.
[0076] Em determinadas circunstâncias, uma transmissão de PDSCH pode ser repetida em uma primeira subbanda, enquanto uma concessão de uplink pode ser repetida ou empacotada em uma segunda sub-banda que é diferente da primeira sub-banda. Neste caso, a concessão de uplink pode estar ainda em uma única sub-banda e qualquer uma das primeira alternativa 420, segunda alternativa 425 ou terceira alternativa 430 mostradas na Figura 4 pode ser aplicada ao relatório de A-CSI. Nesta situação, a sub-banda utilizada para medição de CSI (que corresponde à sub-banda na qual a concessão de uplink é transmitida) pode não estar alinhada com a sub-banda para a qual o PDSCH seguinte pode ser transmitido. Entretanto, esta situação pode estar sob o controle de uma estação base 105, que pode selecionar subbandas diferentes para transmissão de concessões de uplink de modo a obter realimentação de CSI para as diferentes sub-bandas. Além disto, ou separadamente, uma estação base 105 pode optar por utilizar P-CSI para obter medições de CSI de sub-bandas diferentes de modo a determinar uma subbanda preferida para transmissões de PDSCH.
[0077] Sob outro aspecto da revelação, a seleção de subquadros de referência de CSI é considerada quando uma concessão de uplink é transmitida através de vários subquadros e através de várias sub-bandas (isto é, em uma situação com salto de sub-bandas). Esta situação é mostrada na Figura 5.
[0078] A Figura 5 mostra uma linha de tempo 500 exemplar para receber uma concessão de uplink através de uma série de subquadros e sub-bandas, de acordo com diversos aspectos da presente revelação. A linha de tempo 500 inclui uma linha de tempo de downlink 505 e uma linha de tempo de uplink 510. A linha de tempo de downlink 505 mostra a temporização relativa de transmissões de uma estação base, tal como as estações base 105 da Figura 1 ou 2, enquanto a linha de tempo de uplink 510 mostra a temporização relativa de transmissões de um UE tal como os UEs 115 da Figura 1 ou 2. A linha de tempo de downlink 505 e a linha de tempo de uplink 510 são divididas em subquadros 315. A linha de tempo de downlink 505 é também dividida através de várias sub-bandas 515. No exemplo da Figura 5, a linha de tempo de downlink 505 inclui a sub-banda 515-a, a sub-banda 515-b, a sub-banda 515-c e a subbanda 515-d. Qualquer número de sub-bandas 515 pode ser incluído na linha de tempo de downlink 505.
[0179] Uma concessão de uplink transmitida na linha de tempo de downlink 505 pode incluir um pacote TTI que é dividido em dois ou mais subpacotes TTI 520. No exemplo da Figura 5, um primeiro subpacotes TTI 520-a é mostrado como ocupando quatro subquadros 315 na sub-banda 515-a. Um segundo subpacotes TTI 520-b é mostrado como ocupando quatro subquadros 315 na sub-banda 515-c. Assim, neste exemplo, a concessão de uplink utiliza oito subquadros 315 através de dois subpacotes TTI 520, cada um com quatro subquadros 315. Uma concessão de uplink. A concessão de uplink pode atuar de modo a programar uma transmissão de PUSCH 525, mostrada na linha de tempo de uplink 510. A transmissão de PUSCH 525 programada é mostrada como sendo programada para oito subquadros 315 e pode incluir um relatório de A-CSI. No exemplo da Figura 5, há um intervalo de quatro subquadros 315 entre o segundo subpacotes TTI 520-b e a transmissão de PUSCH 525. Na prática, os comprimentos e números dos subpacotes TTI 520 as sub-bandas 515 ocupadas pelos subpacotes TTI 520, o comprimento da transmissão de PUSCH 525 e o intervalo entre o segundo (o último) sub-pacote TTI 520-b e a transmissão de PUSCH 525 podem todos variar.
[0080] A divisão da concessão de uplink através de várias sub-bandas 515 pode ajudar a aperfeiçoar a diversidade de frequência para as transmissões, especialmente para UEs MTC, por exemplo. Ao fazê-lo, uma estação base pode ser também capaz de beneficiar-se da programação ou da frequência seletiva de sub-bandas, embora não seja necessário que uma estação base o faça. Portanto, se uma estação base pretender explorar a programação seletiva e frequência, a estação base se beneficiará do recebimento de relatórios de CSI que refletem medições de CSI feitas em subquadros 515 específicas. Nesta situação, subquadros de referência de CSI podem ser identificado da mesma maneira explicada com relação à Figura 4 para relatórios de A-CSI e com relação à Figura 3A para relatórios de P-CSI, exceto pelo fato de que os subquadros a serem utilizados como subquadros de referência de CSI podem estar localizados em sub-banda especificadas por uma estação base (uma vez que a estação base está pretendendo explorar a programação seletiva e frequência baseada nas medições de CSI de sub-bandas diferentes).
[0081] Entretanto, quando uma estação base não tem a intenção de explorar a programação seletiva e frequência, as medições de CSI podem ser efetuadas e a média pode ser calculada através de várias sub-bandas, por exemplo. Exemplos e alternativas adicionais são explicados em seguida.
[0082] Mesmo quando o salto de sub-bandas está presente, o relatório de P-CSI pode funcionar conforme delineado acima com relação à Figura 3A. Ou seja, um subquadro de relatório de P-CSI pode ser selecionado de acordo com uma configuração de P-CSI (que define, por exemplo, a periodicidade e o deslocamento do subquadro de relatório de P-CSI e que também inclui uma subquadro a ser avaliada. Um subquadro de referência de CSI na sub-banda identificada pode ser então selecionado um número predefinido de subquadros n antes do subquadro de relatório de P-CSI. Em um exemplo, n pode ser quatro subquadros. O subquadro de referência de CSI selecionado deve ser também válido para medições de CSI. Portanto, se o subquadro que é n subquadros anterior ao subquadro de relatório de P-CSI não for válido para medição de CSI, então o subquadro n + 1 (o subquadro que é n + 1 subquadros anterior ao subquadro de relatório de P-CSI) pode ser considerado e utilizado se for válido. A sub-banda para a qual é feito o relatório de CSI é, neste caso, a mesma sub-banda medida. Alternativamente, vários subquadros de referência de CSI que abarcam várias sub-bandas podem ser especificados de modo que o relatório de P-CSI reflita uma qualidade de canal dividida proporcionalmente através de várias sub-bandas.
[0083] O relatório de A-CSI para situação na qual o salto de sub-bandas ocorre é mostrado na Figura 6. A Figura 6 mostra uma linha de tempo 600 para relatório de CSI que utiliza subquadros de referência de CSI diferentes, de acordo com diversos aspectos da presente revelação. A linha de tempo 600 inclui uma linha de tempo de downlink 605 e uma linha de tempo de uplink 610. A linha de tempo de downlink 605 mostra a temporização relativa de transmissões de uma estação base, tal como as estações base 105 da Figura 1 ou 2, enquanto a linha de tempo de uplink 610 mostra a temporização relativa de transmissões de um UE, tal como os UEs 115 da Figura 1 ou 2. A linha de tempo de downlink 605 e a linha de tempo de uplink 610 são divididas em subquadros 315. A linha de tempo de downlink 605 é também dividida através de várias sub-bandas 615. No exemplo da Figura 6, a linha de tempo de downlink 605 inclui a sub-banda 615-a, a sub-banda 615-b, a sub-banda 615-c e a sub-banda 615-d. Qualquer número de sub-banda 615 pode ser incluído na linha de tempo de downlink 605.
[0084] Uma concessão de uplink transmitida na linha de tempo de downlink 605 pode incluir um pacote TTI que é dividido em dois ou mais subpacotes TTI 620. No exemplo da Figura 6, um primeiro sub-pacote TTI 620-a é mostrado como ocupando quatro subquadros 315 na sub-banda 615-a. Um segundo sub-pacote TTI 620-b é mostrado como ocupando quatro subquadros 315 na sub-banda 615-c. Assim, neste exemplo, a concessão de uplink utiliza oito subquadros 315 através de dois subpacotes TTI 620, cada um com quatro subquadros 315. A concessão de uplink pode atuar de modo a programar uma transmissão de PUSCH 645, mostrada na linha de tempo de uplink 610. A transmissão de PUSCH 645 programada é mostrada como sendo programada para oito subquadros 315 e pode incluir um relatório de A-CSI. No exemplo da Figura 6, há um intervalo de quatro subquadros 315 entre o segundo sub-pacote TTI 620-b e a transmissão de PUSCH 645. Na prática, os comprimentos e números dos subpacotes TTI 620 as sub-bandas 615 ocupadas pelos subpacotes TTI 620, o comprimento da transmissão de PUSCH 645 e o intervalo entre o segundo (ou último) sub-pacote TTI 620-b e a transmissão de PUSCH 645 podem todos variar.
[0085] O relatório de A-CSI incluído na transmissão de PUSCH 645 pode ser baseado em medições de CSI efetuadas com relação a um ou mais subquadros de referência de CSI. Na Figura 6, quatro alternativas diferentes são mostradas para subquadros de referência de CSI candidatos. Em uma primeira alternativa 625 o último subquadro 315 válido do segundo (ou último) subpacotes TTI 620-b pode ser utilizado como o subquadro de referência de CSI. Se o subquadro de referência de CSI identificado não for válido para medições de CSI, o subquadro anterior subsequente na sub-banda pode ser selecionado até que um subquadro válido seja identificado. Embora o subquadro 315 identificado pela primeira alternativa 625 represente de fato um subquadro utilizado pela concessão de uplink, a primeira alternativa 625 não resultará na seleção de um subquadro de referência de CSI que represente todos os subquadros 315 utilizados pela concessão de uplink. Além disto, a primeira alternativa 625 resulta na utilização na utilização de um subquadro de referência de CSI que representa apenas a sub-banda na qual a concessão de uplink é transmitida. Embora não mostrado dois ou mais subquadros válidos podem ser utilizados no segundo (ou último) sub- pacote TTI 620-b para medição de CSI. Embora não mostrado, um único subquadro de referência para medição de CSI pode ser especificado em um subquadro diferente ou em um subpacote diferente. Como exemplo, um primeiro subquadro válido do segundo (ou último) sub-pacote TTI-b para a concessão de uplink pode ser utilizado como o subquadro de referência de CSI. Como outro exemplo, um primeiro subquadro válido do primeiro sub-pacote TTI 620-a para a concessão de uplink pode ser utilizado como o subquadro de referência de CSI.
[0086] Uma segunda alternativa 630 aperfeiçoa a primeira alternativa 625. Na segunda alternativa 630, o último subquadro 315 válido de cada um dos primeiro sub- pacote TTI 620-a e do segundo sub-pacote TTI 620-d pode ser utilizado como o subquadro de referência de CSI. Quando dois ou mais subquadros 315 são utilizados para medição de CSI, as medições de CSI podem ser dividida proporcionalmente de modo a se obter um único dado de CSI para inclusão na transmissão de PUSCH 645. Alternativamente, relatórios individuais que correspondem a subquadros de referência de CSI individuais e sub-bandas podem ser transmitidos com a transmissão de PUSCH 645. Como ocorre com cada uma das alternativas aqui descritas, os subquadros identificados devem ser válidos para medições de CSI. Se um dos subquadros de referência de CSI identificados não for válido para medições de CSI, o subquadro anterior seguinte na sub-banda pode ser selecionado até que um subquadro válido seja identificado.
[0087] Em uma terceira alternativa 635, dois ou mais subquadros 315 dentro do conjunto inteiro de subquadros do pacote TTI que porta a concessão de uplink, inclusive tanto o primeiro sub-pacote TTI 610-a quanto o segundo sub-pacote TTI 620-b da Figura 6, podem ser utilizados como subquadros de referência de CSI. Pode ser necessário que os dois ou mais subquadros 315 utilizados na terceira alternativa 635 sejam válidos para utilização na medição de CSI. Em determinadas circunstâncias, todos os subquadros 315 válidos no conjunto de subquadros 315 dos subpacotes TTI 620 combinados que portam a concessão de uplink podem ser utilizados para medição de CSI. Conforme descrito acima, quando dois ou mais subquadros 315 são utilizados para medição de CSI, pode-se calcular a média das medições de CSI de modo a se obter um único dado de CSI para inclusão na transmissão de PUSCH 645. Alternativamente, relatórios individuais que correspondem a subquadros de referência de CSI individuais podem ser também transmitidos com a transmissão de PUSCH 645.
[0088] Uma quarta alternativa 640 pode incluir a utilização da técnica mostrada na Figura 3B. Na quarta alternativa 640, o último subquadro válido que é 4 ms ou anterior à transmissão de PUSCH 645 pode ser utilizado como um subquadro de referência de CSI. A sub-banda para a qual é feito o relatório de CSI é, neste caso, a mesma sub-banda medida. Assim, na linha de tempo 600, um subquadro 315 mostrado na quarta alternativa 640 é quatro subquadros anterior ao início da transmissão de PUSCH 645. Nesta quarta alternativa 640, o intervalo entre o subquadro de referência de CSI válido identificado e a transmissão de PUSCH 645 pode incluir pelo menos um subquadro que não está portando a concessão de uplink.
[0089] Embora os subquadros de referência de CSI identificados através da primeira alternativa 625 e da quarta alternativa 640 possam exigir um grau mínimo de processamento em um UE 115, as medições de CSI potencialmente mais precisas podem resultar da utilização da segunda alternativa 630 ou da terceira alternativa 635.
[0090] As alternativas identificadas com relação às Figuras 3A, 3B, 4 e 6 podem ser utilizadas para identificar subquadros de referência de CSI válidos para relatório ou de P-CSI ou de A-CSI. Em particular, quando o relatório de CSI é baseado em um CRS, as alternativas identificadas acima podem ser suficientes para processar as situações nas quais uma transmissão de uplink é transmitida através de vários subquadros e/ou sub-bandas. Quando o relatório de CSI é baseado em um CSI-RS, contudo, podem ser garantidas considerações adicionais. Estas podem incluir assegurar que um CSI-RS de potência não zero (NZP) seja empacotado também para medição de canal. O CSI-RS NZP empacotado pode ser empacotado juntamente com a operação de PDSCH pretendida. Além disto, o IMR pode ser habilitado em vários subquadros para suportar medição de interferência através dos vários subquadros.
[0091] As alternativas identificadas acima podem ser especificadas em uma configurado de CSI. Por exemplo, uma configuração de A-CSI pode identificar uma ou mais das alternativas descritas com relação às Figuras 3B, 4 ou 6 para identificar um subquadro de referência de CSI e para determinar dados de CSI. A configuração de A-CSI pode ser localizada em um UE 115. Em uma modalidade, a configuração de A-CSI pode ser recebida pelo UE 115 de uma estação base 105.
[0092] Uma configuração de P-CSI pode identificar a periodicidade, o deslocamento, etc. para as medições de CSI. Em uma modalidade, a configuração de P-CSI pode depender do tamanho do empacotamento de uma transmissão de uplink utilizada pelo UE 115. Por exemplo, se nenhum empacotamento de uplink estiver sendo utilizado, o UE 115 pode utilizar uma configuração de P-CSI predefinida ou existente que tem uma periodicidade e/ou deslocamento definido. Entretanto, se um empacotamento de uplink estiver sendo utilizado, o UE 115 pode utilizar uma configuração de P-CSI indexada, por exemplo. Assim, para um dado tamanho de empacotamento, pode ser definida uma configuração de P-CSI. Um primeiro tamanho de empacotamento de uplink pode acionar a utilização de uma primeira configuração de P-CSI definida, enquanto um segundo tamanho de empacotamento de uplink pode acionar a utilização de uma segunda configuração de P-CSI. Como exemplo específico, um tamanho de empacotamento de oito para transmissões de uplink pode acionar uma configuração de P-CSI que especifica que P-CSI é transmitida a cada oito pacotes, e o deslocamento pode ser definido em termos da granularidade do empacotamento.
[0093] Alternativamente, as configurações de P- CSI podem ser utilizadas sem relação com o tamanho de empacotamento de transmissões de uplink.
[0094] Além disso, ou separadamente, o intervalo mínimo entre o último subquadro válido para medição de CSI e um relatório de CSI (P-CSI, A-CSI, ou ambos) correspondente pode ser maior do que 4 ms. Como exemplo, o intervalo mínimo pode ser especificado como de 6 ms. Comparado com 4 ms, um intervalo mínimo maior proporciona um tempo mais longo para que um UE MTC processe um sinal de medição para relatórios de CSI e, consequentemente, reduz a necessidade de processamento no UE MTC. Além disso, o intervalo mínimo pode ser uma função do comprimento de empacotamento. Como exemplo, se o comprimento de empacotamento de TTI for 1, pode ser especificado um intervalo mínimo de 6 ms. Só o comprimento de empacotamento for 8, pode ser especificado um intervalo mínimo de 10 ms.
[0095] A Figura 7 mostra um diagrama de blocos 700 de um aparelho 705 para utilização em comunicação sem fio, de acordo com diversos aspectos da presente revelação. O aparelho 705 pode ser um exemplo de um ou mais aspectos do UE 115 com relação à Figura 1 ou 2, que tem as funcionalidades descritas com relação às Figuras 3A, 3B ou 4-6. O aparelho 205 pode incluir um módulo de receptor de UE 710, um módulo de CSI de UE 715 e/ou um módulo de transmissor de UE 720. O aparelho 705 pode ser também ou incluir um processador (não mostrado). Cada um destes módulos pode estar em comunicação com os outros.
[0096] Os componentes do aparelho 705 podem, individual ou coletivamente, ser implementados utilizando- se um ou mais circuitos integrados específicos de aplicativos (ASICs) adaptados para desempenhar algumas ou todas as funções aplicáveis em hardware. Alternativamente, as funções podem ser executadas por uma ou mais outras unidades (ou núcleos) de processamento, em um ou mais circuitos integrados. Em outros exemplos, podem ser utilizados outros tipos de circuitos integrados (ASICs Estruturados/de Plataforma, Arranjos de Portas Programáveis no Campo (FPGAs) e/ou outros ICs Semi-Personalizados, por exemplo) que podem ser programados de qualquer maneira conhecida na técnica. As funções de cada módulo podem ser também implementadas, no todo ou em parte, com instruções corporificadas em uma memória, formatadas para serem executadas por um ou mais processadores gerais ou específicos de aplicativo.
[0097] Um módulo de receptor de UE 710 pode receber informações tais como pacotes, dados de usuário e/ou informações de controle associadas a diversos canais de informação (como, por exemplo, canais de controle, canais de dados, etc.). Um módulo de receptor de UE 710 pode ser configurado para receber concessões de uplink empacotadas, por exemplo, em um ambiente de aperfeiçoamento de cobertura. A concessões de uplink empacotadas podem incluir pacotes de TTIs que são transmitidos através de vários subquadros e/ou várias sub-bandas. Uma transmissão de PDSCH pode ser também recebida utilizando-se um módulo de receptor de UE 710. Além disto, sob determinados aspectos, as configurações de P-CSI ou A-CSI podem ser recebidas por meio do módulo de receptor 710. As informações recebidas podem ser passadas para o módulo de CSI de UE 715 e para outros componentes do aparelho 705.
[0098] O módulo de CSI de UE 715 pode ser utilizado pelo aparelho 705 para medir e relatar dados de CSI a uma estação base. Em particular, o módulo de CSI de UE 715 pode ser utilizado em circunstâncias nas quais o aparelho 705 recebe uma concessão de uplink através de vários subquadros e/ou sub-bandas e é necessário para determinar dados de CSI. O módulo de CSI de UE 715 pode ser utilizado para reconhecer a configuração dos pacotes de TTIs recebidos da concessão de uplink e determinar se os pacotes de TTIs recebidos estão espalhados através de vários subquadros ou sub-bandas. Com base na codificação determinada, o módulo de CSI 715 pode ser utilizado para identificar um ou mais subquadros a ser utilizados como subquadros de referência de CSI. O módulo de CSI de UE 715 pode ser também utilizado para efetuar medições de CSI utilizando os um ou mais subquadros de referência de CSI identificados. Os dados de CSI resultantes podem ser passados para o módulo de transmissor de UE 720 para transmissão de uma estação base.
[0099] O módulo de transmissão de UE 720 pode transmitir o sinal ou sinais recebidos de outros componentes do aparelho 705. O módulo de transmissor de UE 720 pode transmitir dados de CSI para uma estação base, em conjunto com as operações do módulo de CSI de UE 715. Em alguns exemplos, o módulo de transmissor de UE 720 pode ser colocalizado com o módulo de receptor de UE 710 em um módulo de transceptor.
[0100] A Figura 8 mostra um diagrama de blocos 800 de um aparelho 705-a para utilização em comunicação sem fio de acordo com diversos exemplos. O aparelho 705-a pode ser um exemplo de um ou mais aspectos do UE 115 descrito com referência à Figura 1 ou 2, que executa as funções descritas com relação às Figuras 3A, 3B ou 4-6. Ele pode ser também um exemplo do aparelho 705 descrito com referência à Figura 7. O aparelho 705-a pode incluir um módulo de receptor de UE 710-a, um módulo de CSI de UE 715- a e/ou um módulo de transmissor de UE 720-a, que podem ser exemplos dos módulos correspondentes do aparelho 705. O aparelho 705-a pode incluir também um processador (não mostrado). Cada um destes componentes pode estar em comunicação com os outros. O módulo de CSI de UE 715a-a pode incluir um módulo de configuração de pacotes de TTIs 805, um módulo de identificação de subquadros de referência de CSI 810 ou um módulo de medição de CSI 815. O módulo de receptor 710-a e o módulo de transmissor de UE 720-a podem desempenhar as funções do módulo de receptor de UE 710e do módulo de transmissor de UE 720 da Figura 7, respectivamente.
[0101] O módulo de configuração de pacotes de TTIs 805 pode ser utilizado pelo 705-a para determinar a configuração de um ou mais pacotes de TTIs incluídos em uma transmissão de concessão de uplink recebida pelo aparelho 705-a. Em uma situação de aperfeiçoamento de cobertura, por exemplo, o aparelho 705-a pode receber uma concessão de uplink através de vários subquadros e/ou sub-bandas. Uma concessão de uplink que é transmitida através de vários subquadros pode incluir um pacote TTI que abarca os vários subquadros. Uma concessão de uplink que é transmitida através de vários subquadros e sub-bandas pode incluir um ou mais subpacotes TTI , cada um deles abrangendo vários subquadros e cada um deles portado em sub-bandas diferentes. O módulo de configuração de pacotes de TTIs 805 pode ser utilizado pelo aparelho 705-a para determinar a configuração de pacote TTI específica recebida com um concessão de uplink.
[0102] O módulo de identificação de subquadros de referência de CSI 810 pode ser utilizado pelo aparelho 705-a para identificar um ou mais subquadros de referência de CSI em vista da configuração de pacote TTI identificada pelo módulo de configuração de pacotes de TTIs 805. Assim, e por exemplo, o módulo de identificação de subquadros de referência de CSI 810 pode incluir uma configuração de CSI que define qual das alternativas discutidas acima com relação às Figuras 3A, 3B, 4 ou 6 utilizar para determinar um subquadro de referência de CSI. O módulo de identificação de subquadros de referência de CSI 810 pode incluir várias configurações de CSI que podem ser selecionadas com base na configuração de pacote TTI e em se o relatório de P-CSI ou o relatório de A-CSI está sendo utilizado. Em um exemplo, o módulo de identificação de subquadros de referência de CSI 810 pode optar por utilizar o último subquadro válido de um pacote TTI ou de um sub- pacote TTI como um subquadro de referência de CSI. Em outro exemplo, o módulo de identificação de subquadros de referência de CSI 810 pode optar por utilizar o último subquadro válido de cada um de vários subpacotes TTI como subquadros de referência de CSI. Vários subquadros, inclusive todos os subquadros válidos em um pacote TTI ou através de vários subpacotes TTI podem ser utilizados como subquadros de referência de CSI. Além disto, subquadros de ocorrem um número fixado de subquadros antes do relatório de CSI podem ser também identificados como subquadros de referência de CSI. Em suma, a identificação de subquadros de referência de CSI pelo módulo de identificação de subquadros de subquadros de referência de CSI pode depender da configuração de TTI identificada pelo módulo de configuração de pacotes de TTIs e pode depender também da configuração de CSI.
[0103] O módulo de medição de CSI 815 pode ser utilizado pelo aparelho 705-a para medir CSI através dos um ou mais subquadros identificados como subquadros de referência de CSI pelo módulo de identificação de subquadros de referência de CSI 810. As medições de CSI podem ser também efetuadas de acordo com a configuração de CSI. Assim, se a configuração de CSI tiver definido que medições de CSI devem ser feitas para vários subquadros de referência de CSI e em seguida calcula-se a média em conjunto, o módulo de medição de CSI 805 será utilizado para efetuar as medições de CSI e para calcular a média das medições em conjunto. Portanto, o módulo de medição de CSI 815 pode efetuar medições de CSI, calculando a média das medições de CSI (no caso de definidas por uma configuração de CSI), e pode facilitar a transmissão de um ou mais dados de CSI (utilizando, por exemplo, o módulo de transmissor de UE 720-a).
[0104] A Figura 9 mostra um sistema 900 para utilização em comunicação sem fio, de acordo com diversos exemplos. O sistema 900 pode incluir um UE 115-b, que pode ser um exemplo dos UEs 115 da Figura 1 ou 2, que incorpora as funções descritas com relação às Figuras 3A, 3B ou 406. O UE 115-b pode ser também um exemplo de um ou mais aspectos dos aparelhos 705 das Figuras 7 e 8.
[0105] O UE 115-b pode incluir geralmente componentes para comunicações de voz e dados bidirecionais que inclui componentes para transmitir comunicações e componentes para receber comunicações. O UE 115-b pode incluir antenas de UE 940, um módulo de transceptor de UE 935, um módulo de processador de UE 905 e uma memória de UE 915 (que inclui software (SW 920)), que podem comunicar-se, direta ou indiretamente, uns com os outros (por meio de um ou mais barramentos 945, por exemplo). O módulo de transceptor de UE 935 pode ser configurado para comunicar- se bidirecionalmente por meio das antenas de UE 940 e/ou um ou mais links cabeados ou sem fio, com uma ou mais redes, conforme descrito acima. Por exemplo, o módulo de transceptor de UE 935 pode ser configurado para comunicar- se bidirecionalmente com as estações base 105 com referência às Figuras 1-6. O módulo de transceptor de UE 935 pode incluir um modem configurado para modular os pacotes e enviar os pacotes modulados às antenas de UE 940 para transmissão, e para demodular pacotes recebidos das antenas de UE 940. Embora o UE 115-b possa incluir uma única antena de UE 940, o UE 115-b pode ter várias antenas de UE 940 capazes de transmitir e/ou receber concomitantemente várias transmissões sem fio. O módulo de transceptor de UE 935 é capaz de comunicar-se concomitantemente com uma ou mais estações base 105 por meio de várias portadoras componentes.
[0106] O UE 115-b pode incluir um módulo de CSI de UE 715-b, que pode desempenhar as funções descritas acima para os módulos de CSI de UE 715 do aparelho 705 das Figuras 7 e 8. O UE 115-b pode incluir também um módulo de cálculo de média de medições de CSI 925 ou um módulo de configuração de CSI 930. O módulo de cálculo de média de medições de CSI 925 pode ser um módulo separado do ou incorporado ao módulo de medição de CSI 815 (da Figura 8) e pode ser utilizado para calcular a média medições de CSI já obtidas antes de transmitir os dados de CSI para uma estação base. O módulo de configuração de CSI 930 pode ser utilizado para armazenar uma configuração de CSI que pode ser então utilizada ou pelo módulo de identificação de subquadros de referência de CSI 810 ou pelo módulo de medição de CSI 815 (da Figura 8), de modo a se definir uma configuração de CSI. A configuração de CSI armazenada pode ditar um esquema para determinar subquadros de referência de CSI (utilizados pelo módulo de identificação de subquadros de referência de CSI 810). A configuração de CSI armazenada pode ditar também se uma ou várias medições de CSI devem ser feitas e se as medições devem ser calculadas por média (utilizadas pelo módulo de medição de CSI 815). As configurações de CSI armazenadas podem incluir configurações de A-CSI armazenadas e configurações de P-CSI armazenadas. No caso de configurações de P-CSI armazenadas, podem ser armazenadas várias configurações que correspondem a tamanhos diferentes de empacotamento que podem ser utilizados em transmissões de uplink.
[0107] A memória de UE 915 pode incluir memória de acesso aleatório (RAM) e memória exclusiva de leitura (ROM). A memória de UE 915 pode armazenar um código de software/firmware passível de leitura por computador, executável por computador 920 que contém instruções que são configuradas para, quando executadas, fazer com que o módulo de processador de UE 905 desempenhe diversas funções aqui descritas (efetuar medições de CSI em subquadros de referência de CSI identificados quando o UE 115-b está recebendo concessões de uplink empacotadas, por exemplo). Alternativamente, o código de software/firmware passível de leitura por computador, executável por computador 920 pode não ser diretamente executável pelo módulo de processador de UE 905, mas ser configurado para fazer com que um computador (quando compilado e executado, por exemplo) desempenhe as funções aqui descritas. O módulo de processador de UE 905 pode incluir um aparelho de hardware inteligente, como, por exemplo, uma unidade central de processamento (CPU) um microcontrolador, um ASIC, etc.
[0108] A Figura 10 mostra um diagrama de blocos 1000 de um equipamento 1005 para utilização em comunicação sem fio, de acordo com diversos aspectos da presente revelação. Em alguns exemplos, o equipamento 1005 pode ser um exemplo de aspectos de uma ou mais das estações base 105 descritas com referência à Figura 1 ou 2 e que tem a funcionalidade descrita com relação às Figuras 3-6. Em alguns exemplos, o equipamento 105 pode ser parte de ou incluir um eNB/LTE/LTE-A e/ou uma estação base LTE/LTE-A. O equipamento 1005 pode ser também um processador. O equipamento 1005 pode incluir um módulo de receptor de estação base 1010, um módulo de CSI de estação base 1015 e/ou um módulo de transmissor de estação base 1020. Cada um destes módulos pode estar em comunicação com os outros.
[0109] Os componentes do equipamento 1005 podem, individual ou coletivamente, ser implementados utilizando-se um ou mais ASICs adaptados para desempenhar algumas ou todas as funções aplicáveis em hardware. Alternativamente, as funções podem ser desempenhadas por uma ou mais outras unidades (ou núcleos) de processamento em um ou mais circuitos integrados. Em outros exemplos, podem ser utilizados outros tipos de circuito integrado (ASICs estruturados/de plataforma, FPGAs e outros ICs semi- personalizados, por exemplo), que podem ser programados de qualquer maneira conhecida na técnica. As funções de cada componente podem ser também implementadas no todo ou em parte, com instruções corporificadas em uma memória formatadas para serem executadas por um ou mais processadores de propósito geral ou específicos de aplicativos.
[0110] Em alguns exemplos, o módulo de receptor de estação base 1010 pode incluir pelo menos um receptor de radiofrequência (RF) tal como um receptor RF acionável para receber dados de CSI transmitidos por um UE. O componente de receptor de estação base 1010 pode ser utilizado para receber diversos tipos de dados e/ou sinais de controle (isto é, transmissões) através de um ou mais links de comunicação de um sistema de comunicação sem fio tais como um ou mais links de comunicação do sistema de comunicação sem fio 100 descrito com referência às Figuras 1-6.
[0111] Em alguns exemplos, o módulo de transmissor de estação base 1020 pode incluir pelo menos um transmissor RF, tal como pelo menos um transmissor RF acionável para transmitir uma concessão de uplink através de vários subquadros ou sub-bandas. O módulo de transmissor de estação base 1020 pode ser também acionável para transmitir uma configuração de CSI para um UE, permitindo assim que o UE utilize uma ou mais configurações de CSI na determinação de dados de CSI. O módulo de transmissor de estação base 1020 pode ser utilizado para transmitir diversos tipos de dados e/ou sinais de controle (isto é, transmissões) através de um ou mais links de comunicação de um sistema de comunicação sem fio, tais como um ou mais links de comunicação do sistema de comunicação sem fio 100 descrito com referência às Figuras 1-6.
[0112] Em alguns exemplos, o módulo de CSI de estação base 1015 pode ser configurado para gerar uma ou mais configurações de CSI a serem utilizadas por um UE. As configurações de CSI podem incluir configurações de P-CSI diferentes que definem periodicidade e deslocamento, por exemplo, como uma função do tamanho do empacotamento. As configurações de CSI podem incluir configurações de A-CSI diferentes, que identificam opções diferentes para identificar subquadros de referência de CSI e opções diferentes para medir dados de CSI. As configurações de CSI podem corresponder a um índice de configurações que é conhecido por ou transmitido para um UE.
[0113] A Figura 11 mostra um diagrama de blocos 1100 de uma estação base 105-b (uma estação base que forma parte ou todo um eNB, por exemplo) para utilização de comunicação sem fio, de acordo com diversos aspectos da presente revelação. Em alguns exemplos, a estação base 105b pode ser um exemplo de aspectos de uma ou mais das estações base 105 descritas com referência à Figura 1 ou 2 e que tem a funcionalidade descrita com referência às Figuras 3A, 3B ou 4-6 e/ou aspectos de um ou mais dos equipamentos 1005 quando configurados como uma estação base, conforme descrito com referência à Figura 10. A estação base 105-b pode ser configurada para implementar ou facilitar pelo menos dos recursos e funções de estação base e/ou equipamento descritos com referência às Figuras 1-6.
[0114] A estação base 105-b pode incluir um módulo de processador de estação base 1110, um módulo de memória de estação base 1120, pelo menos um módulo de transceptor de estação base (representado pelos módulos de transceptor de estação base 1150) pelo menos uma antena de estação base (representada pelas antenas de estação base 1155) e/ou um módulo de CSI de estação base 1115-a. A estação base 105-b pode incluir também um ou mais de um módulo de comunicação de estação base 1130 e/ou um módulo de comunicação de rede 1140. Cada um destes módulos pode estar em comunicação com os outros, direta ou indiretamente, através de um ou mais barramentos 1135.
[0115] O módulo de memória de estação base 1120 pode incluir memória de acesso aleatório (RAM) e/ou memória exclusiva de leitura (ROM). O módulo de memória de estação base 1120 pode armazenar um código de software/firmware passível de leitura por computador, executável por computador 1125 que contém instruções que são configuradas para, quando executadas, fazer com que o módulo de processador de estação base 1110 desempenhe diversas funções aqui descritas relacionadas com comunicação sem fio (como, por exemplo, geração e/ou transmissão de configurações de CSI, etc.). Alternativamente, o código de software/firmware passível de leitura por computador, executável por computador 1125 pode não ser diretamente executável pelo módulo de processador de estação base 1110, mas ser configurado para fazer com que a estação base 1105 (quando compilado e executado, por exemplo) desempenhe as funções aqui descritas.
[0116] O módulo de processador de estação base 1110 pode incluir um aparelho de hardware inteligente, como, por exemplo, uma CPU, um microcontrolador, um ASIC, etc. O módulo de processador de estação base 1110 pode processar recebidas através do módulo de transceptor de estação base 1150, do módulo de comunicação de estação base 1130 e/ou do módulo de comunicação de rede 1140. O módulo de processador de estação base 1110 pode processar também informações a serem enviadas aos módulos de processador 1150 para transmissão, através das antenas 1155, para o módulo de comunicação de estação base 1130 para transmissão para uma ou mais outras estações base 105-c e 105-d e/ou para o módulo de comunicação de rede 1140 para uma transmissão para uma rede básica 1145, que pode ser um exemplo de um ou mais aspectos da rede básica 1130 descritas com referência à Figura 1. O módulo de processador de estação base 110 pode processar, sozinho ou em conexão com o módulo de CSI de estação base 1115-a, diversos aspectos da geração e transmissão de configurações de CSI.
[0117] Os módulos de transceptor de estação base 1150 podem incluir um modem configurado para modular pacotes e enviar os pacotes modulados às antenas de estação base 155 para transmissão e para demodular pacotes recebidos das antenas de estação base 1155. Os módulos de transceptor de estação base 1150 podem, em alguns exemplos, ser implementados como um ou mais módulos de transceptor de estação base e um ou mais módulos de receptor de estação base separados. Os módulos de transceptor de estação base 1150 podem suportar comunicações em uma primeira banda com espectro de radiofrequência ou em uma segunda banda com espectro de radiofrequência. Os módulos de transceptor de estação base 1150 podem ser configurados para comunicar-se bidirecionalmente, por meio das antenas 1155, com um ou mais UEs ou equipamentos, tais como um ou mais dos UEs 115 descritos com referência às Figuras 1, 2 ou 9. A estação base 105-b, por exemplo, pode incluir várias antenas de estação base 1155 (um arranjo de antenas, por exemplo). A estação base 1105-b pode comunicar-se com a rede básica 1145 através do módulo de comunicação de rede 1140. A estação base 105-b pode comunicar-se também com outras estações base, tais como as estações base 105-c e 105-d, utilizando o módulo de comunicação de estação base 1130.
[0118] O módulo de CSI de estação base 1015-a pode ser configurado para executar e/ou controlar alguns ou todos os recursos e/ou funções descritos com referência às Figuras 3A, 3B, 4-6 ou 10 relacionados com configurações de CSI. O módulo de CSI de estação base 1015-a, ou partes de módulo de CSI de estação base 1015-a, podem incluir um processador e/ou alguns ou todas as funções no módulo de CSI de estação base 1015-a podem ser executadas pelo módulo de processador de estação base 1110 e/ou em conexão com o módulo de processador de estação base 1110. Em alguns exemplos, o módulo de CSI de estação base 1115-a pode ser um exemplo do módulo de CSI de estação base 1115 descrito com referência à Figura 10.
[0119] A Figura 12 é um diagrama de blocos de um sistema de comunicação de várias entradas e várias saídas (MIMO) 1200 que inclui uma estação base 105-e e um UE 115-c. O sistema de comunicação MIMO 1200 pode mostrar aspectos do sistema de comunicação sem fio 100 mostrado nas Figuras 1-6. A estação base 105-e pode ser equipada com antenas 1234-a a 1234-x, e/ou UE 115-c pode ser equipado com antenas 1252-a a 1252-n. No sistema de comunicação MIMO 1200, a estação base 105-e pode ser capaz de enviar dados através de vários links de comunicação ao mesmo tempo. Cada link de comunicação pode ser chamado de “camada” e a “classificação” do link de comunicação pode indicar o número de camadas utilizadas para comunicação. Em um sistema de comunicação MIMO 2x2, por exemplo, no qual a estação base 105-e transmite duas “camadas”, a classificação do link de comunicação entre a estação base 105-e e o UE 115-c é dois.
[0120] Na estação base 105-e, um processador de transmissão 1220 pode receber dados de uma fonte de dados, o processador de transmissão 1220 pode processar os dados. O processador de transmissão 1220 pode também gerar símbolos de controle e/ou símbolos de referência. Um processador MIMO Tx 1230 pode executar processamento (pré- codificação, por exemplo) espacial em símbolos de dados, símbolos de controle e/ou símbolos de referência, se aplicável, e pode enviar fluxos de símbolos de saída aos moduladores de transmissão 1232-a a 1232-x. Cada modulador 1232 pode processar um respectivo fluxo de símbolos de saída (como, por exemplo, para OFDM, etc.) de modo a obter um fluxo de amostras de saída. Cada modulador 1232 pode processar também (converter em analógico, amplificar, filtrar e efetuar conversão ascendente, por exemplo) o fluxo de amostra de saída de modo a obter um sinal de downlink. Em um exemplo, os sinais de downlink dos moduladores 1232-a a 1232-x podem ser transmitidos por meio das antenas 1234-a a 1234-x, respectivamente.
[0121] No UE 115-c, as antenas de UE 1252-a a 1252-n podem receber os sinais de DL da estação base 105-e e podem enviar sinais recebidos aos demoduladores 1254-a a 1254-n, respectivamente. Cada demodulador 1254 pode condicionar (filtrar, amplificar, efetuar conversão descendente e digitalizar, por exemplo) um respectivo sinal recebido, de modo a obter amostras de entrada. Cada demodulador 1254 pode também processar as amostras de entrada (como, por exemplo, para OFDM, etc.) de modo a obter símbolos recebidos. Um detector MIMO 1256 pode obter símbolos recebidos de todos os demoduladores 1254-a a 1254- n, efetuar detecção MIMO nos símbolos recebidos, se aplicável, e gerar símbolos detectados. Um processador de recepção 1258 pode processar (demodular, desintercalar e decodificar, por exemplo) os símbolos detectados, enviar os dados decodificados para o UE 115 a uma saída de dados e enviar informações de controle decodificadas a um processador 1280 ou a uma memória 1282.
[0122] O processador 1280 pode em alguns casos executar instruções armazenadas para instanciar um ou mais de um módulo de CSI de UE 715-c. O módulo de CSI de UE 715- c pode ser um exemplo de aspectos do módulo de CSI de UE 715 descrito com referência às Figuras 7, 8 ou 9
[0123] No uplink, no UE 115-c, no processador de transmissão 1264 pode receber e processar dados de uma fonte de dados. O processador de transmissão 1264 também gerar símbolos de referência para um sinal de referência. Os símbolos do processador de transmissão 1264 podem ser pré-codificados por um processador MIMO de transmissão 1266 se aplicável, também processados pelos demoduladores 1254-a a 1254-n (como, por exemplo, para FDMA de portadora única (SC-FDMA), etc.), e transmitidos para a estação base 105-e de acordo com os parâmetros de transmissão recebidos da estação base 105-e. Na estação base 105-e, os sinais UL do UE 115-c podem ser recebidos pela antenas 1234, processados pelos demoduladores 1232, detectados por um detector MIMO 1236, se aplicável, e também processados por um processador de recepção 1238 de modo a se obterem dados e informações de controle decodificados e enviados pelo UE 115. O processador de recepção 1238 pode enviar os dados decodificados a uma saída de dados 439 e ao processador 1240 e/ou à memória 1242. O processador 1240 pode, em alguns casos, executar instruções armazenadas para instanciar um ou mais de um módulo de CSI de estação base 1015-b. Um módulo de CSI de estação base 1015-b pode ser um exemplo de aspectos do módulo de CSI de estação base 1015 descrito com referência à Figura 10 ou 11.
[0124] Os componentes do UE 115-c podem, individual ou coletivamente, ser implementados utilizando- se com ou mais ASICs adaptados para desempenhar algumas ou todas as funções aplicáveis em hardware. Cada um dos módulos observados pode ser meios para desempenhar uma ou mais funções relacionadas com o funcionamento do sistema de comunicação MIMO 1200. Da mesma maneira, os componentes da estação base 105-e podem, individual ou coletivamente com um ou mais ASICs adaptados para desempenhar algumas ou todas as funções aplicáveis em hardware. Cada um dos componentes observados pode ser meios para desempenhar uma ou mais funções relacionadas com o funcionamento com o sistema de comunicação MIMO 1200.
[0125] A Figura 13 é um fluxograma que mostra um exemplo de um método 1300 para comunicação sem fio, de acordo com diversos aspectos da presente revelação. Para maior clareza, o método 1300 é descrito em seguida com referência a aspectos de um ou mais dos UEs 115 descritos com referência às Figuras 1, 2 ou 9 e/ou a aspectos de um ou mais dos aparelhos 705 descritos com referência à Figura 7 ou 8. Em alguns exemplos, um UE pode executar um ou mais conjuntos de códigos para controlar os elementos funcionais do UE para execução das funções descritas em seguida. Além disto, ou alternativamente, o UE pode executar uma ou mais das funções descritas em seguida utilizando hardware de propósito especial.
[0126] No bloco 1305, o módulo 1300 pode incluir, identificar, com base, pelo menos em parte, na configuração de um pacote TTI, um ou mais subquadros como subquadros de referência de CSI a serem utilizados para medição de CSI. Os subquadros podem ser identificados de acordo com uma das alternativas descritas acima com relação às Figuras 3A, 3B, 4 ou 6. O pacote TTI pode ser recebido com um concessão de uplink em uma série de subquadros que compreende o pacote TTI. O pacote TTI pode cobrir vários subquadros e pode ser também dividido através de várias sub-bandas (sob a forma de dois ou mais subpacotes TTI . A concessão de uplink empacotada pode ser recebida de acordo com uma técnica de aperfeiçoamento de cobertura. O UE receptor pode ser um UE MTC, por exemplo. As operações no bloco 1305 podem ser executadas utilizando-se o módulo de identificação de subquadros de referência de CSI 810 descrito com referência à Figura 8.
[0127] No bloco 1310, o método 1300 pode incluir efetuar medição de CSI dos subquadros de referência de CSI. As medições de CSI podem ser efetuadas de acordo com um configuração de CSI, tal como uma configuração de P- CSI ou uma configuração de A-CSI. Com alguns exemplos, a medição de CSI pode incluir calcular a média medições de CSI efetuadas através de vários subquadros de referência de CSI. As operações no bloco 1310 podem ser executadas utilizando-se o módulo de medição de CSI 815 descrito com relação à Figura 8 e/ou o módulo de cálculo de média de medições de CSI 925 ou o módulo de configuração de CSI 930 descrito com relação à Figura 9.
[0128] No bloco 1315, o método 1300 pode incluir transmitir dados de CSI, com base, pelo menos em parte, na medição de CSI. Os dados de CSI podem ser transmitidos para uma estação base e podem ser transmitidos de acordo com uma configuração de CSI. As operações no bloco 1315 podem ser executadas utilizando-se o módulo de CSI de UE 715 ou o módulo de transmissor de UE 720 descritos com referência à Figura 7 ou 8.
[0129] Assim, o método 1300 pode proporcionar comunicação sem fio. Deve-se observar que o método 1300 é apenas uma implementação e que as operações do método 1300 podem ser redispostas ou senão modificadas de modo que outras implementações sejam possíveis.
[0130] A Figura 14 é um fluxograma que mostra um exemplo de um método 1400 para comunicação sem fio, de acordo com diversos aspectos da presente revelação. Para maior clareza, o método 1400 é descrito em seguida com referência a aspectos de um ou mais dos UEs 115 descritos com referência às Figuras 1, 2 ou 9 e/ou a aspectos de um ou mais dos aparelhos 705 descritos com referência à Figura 7 ou 8. Em alguns exemplos, um UE pode executar um ou mais conjuntos de códigos para controlar os elementos funcionais do UE para execução das funções descritas em seguida. Além disto, ou alternativamente, o UE pode executar uma ou mais das funções descritas em seguida utilizando hardware de propósito especial.
[0131] Nos blocos 1410, 1415 ou 1420, o método 1400 pode incluir diversas alternativas para identificar, com base, pelo menos em parte, na configuração de um pacote TTI, um ou mais subquadros como subquadros de referência de CSI a serem utilizados para medição de CSI.
[0132] Por exemplo, no bloco 1410, o método 1400 pode incluir identificar o último subquadro válido do pacote TTI como um subquadro de referência de CSI. O subquadro pode ser identificado de acordo com a primeira alternativa 420 descrita com relação à Figura 4. Pode-se verificar que o subquadro é válido se não houver configuração de conjuntos de subquadro de CSI ou se o subquadro não for um subquadro especial com um subquadro DwPTS ou MBSFN curto, por exemplo. As operações do bloco 1410 podem ser executadas utilizando-se um módulo de identificação de subquadros de referência de CSI 810 descritos com referência à Figura 8.
[0133] No bloco 1415, o método 1400 pode incluir identificar dois ou mais subquadros válidos no pacote TTI como subquadros de referência de CSI. Os subquadros podem ser identificados de acordo com a segunda alternativa 425 descrita com relação à Figura 4. Pode se verificar que os subquadros são válidos se não houver configuração de conjuntos de subquadros de CSI ou se os subquadros não forem os subquadros especiais com um subquadro DwPTS ou MBSFN curto, por exemplo. Em algumas circunstancias, todos os subquadros válidos do pacote TTI podem ser identificados como subquadros de referência de CSI. As operações no bloco 1415 podem ser executadas utilizando-se o módulo de identificação de subquadros de referência de CSI 810 descrito com referência à Figura 8.
[0134] No bloco 1420 o método 1400 pode incluir identificar o último subquadro válido que é pelo menos um número predeterminado de subquadros anteriores ao subquadro utilizado para transmitir os dados de CSI, no qual o intervalo entre o último subquadro válido e o subquadro utilizado para transmitir os dados de CSI inclui pelo menos um subquadro que não porta a concessão de uplink. O subquadro pode ser identificado de acordo com a terceira alternativa 430 descrita com relação à Figura 4. Pode-se verificar que o subquadro é válido se não houver configuração de conjuntos de subquadros de CSI ou se o subquadro não for um subquadro especial com um subquadro DwPTS ou MBSFN curto, por exemplo. As operações no bloco 1425 podem ser executadas utilizando-se o módulo de identificação de subquadros de referência de CSI 810 descrito com referência à Figura 8.
[0135] No 1425, o método 1400 pode incluir efetuar medição de CSI dos subquadros de referência de CSI. As medições de CSI podem ser efetuadas de acordo com uma configuração de CSI, tal como uma configuração de A-CSI. As operações no bloco 1425 podem ser executadas utilizando-se um módulo de modulação de CSI 815 descrito com relação à Figura 8 e/ou o módulo de configuração de CSI 930 descrito com relação à Figura 9.
[0136] No bloco 1430, o método 1400 pode incluir calcular a média das medições de CSI efetuadas através de cada um dos subquadros de referência de CSI antes da transmissão dos dados de CSI. As operações no bloco 1430 podem não ser utilizadas em situações nas quais apenas um subquadro de referência de CSI foi identificado (como pode ser o caso se ou o bloco 1410 ou o bloco 1420 tiver sido utilizado). Além disto, as operações no bloco 1430 pode mão ser utilizadas se várias se várias gravações de CSI vierem a ser transmitidas para uma estação base com base nos vários subquadros incluídos no pacote TTI. Quando utilizadas, contudo, as operações no bloco 1430 podem ser executadas utilizando-se um módulo de medição de CSI 815 descrito com relação à Figura 8 e/ou o módulo de cálculo de média de medições de CSI 920 descrito com relação à Figura 9.
[0137] Assim, o método 1400 pode proporcionar comunicação sem fio. Deve-se observar que o método 1400 é apenas uma implementação e que as operações do método 1400 podem ser redispostas ou senão modificadas de modo que outras implementações sejam possíveis.
[0138] A Figura 15 é um fluxograma que mostra um exemplo de um método 1500 para comunicação sem fio, de acordo com diversos aspectos da presente revelação. Para maior clareza, o método 1500 é descrito em seguida com referência a aspectos de um ou mais dos UEs 115 descritos com referência às Figuras 1, 2 ou 9 e/ou a aspectos de um ou mais dos aparelhos 705 descritos com referência à Figura 7 ou 8. Em alguns exemplos, um UE pode executar um ou mais conjuntos de códigos para controlar os elementos funcionais do UE para execução das funções descritas em seguida. Além disto, ou alternativamente, o UE pode executar uma ou mais das funções descritas em seguida utilizando hardware de propósito especial.
[0139] Nos blocos 1510, 1520, 1530 ou 1540 o método 1500 pode incluir diversas alternativas para identificar, com base, pelo menos em parte, na configuração do pacote TTI, um ou mais subquadros como subquadros de referência de CSI a serem utilizados para medição de CSI.
[0140] Por exemplo, no bloco 1510, o método 1500 pode incluir identificar o último subquadro válido do pacote TTI como um subquadro de referência de CSI. O subquadro pode ser identificado de acordo com a primeira alternativa 625 descrita com relação à Figura 6. Pode-se verificar que o subquadro é válido se não houver configuração de conjuntos de subquadro de CSI ou se o subquadro não for um subquadro especial com um subquadro DwPTS ou MBSFN curto, por exemplo. As operações do bloco 1510 podem ser executadas utilizando-se um módulo de identificação de subquadros de referência de CSI 810 descritos com referência à Figura 8.
[0141] No bloco 1520, o método 1500 pode incluir identificar o último subquadro válido de cada um dos subpacotes TTI como subquadros de referência de CSI. Os subquadros podem ser identificados de acordo com a segunda alternativa 630 descrita com relação à Figura 6. Pode se verificar que os subquadros são válidos se não houver configuração de conjuntos de subquadros de CSI ou se os subquadros não forem subquadros especiais com um subquadro DwPTS ou MBSFN curto, por exemplo. As operações no bloco 1420 podem ser executadas utilizando-se o módulo de identificação de subquadros de referência de CSI 810 descrito com referência à Figura 8.
[0142] No bloco 1530 o método 1500 pode incluir identificar dois ou mais subquadros válidos dentro dos dois ou mais subpacotes TTI como subquadros de referência de CSI. Os subquadros podem ser identificados de acordo com a terceira alternativa 635 descrita com relação à Figura 6. Pode-se verificar que o subquadro é válido se não houver configuração de conjuntos de subquadros de CSI ou se o subquadro não forem subquadros especiais com um subquadro DwPTS ou MBSFN curto, por exemplo. Em algumas circunstâncias, todos os subquadros válidos dos dois ou mais subpacotes TTI podem ser identificados como subquadros de referência de CSI. As operações no bloco 1430 podem ser executadas utilizando-se o módulo de identificação de subquadros de referência de CSI 810 descrito com referência à Figura 8.
[0143] No bloco 1540, o método 1500 pode incluir identificar o último subquadro válido que é pelo menos um número predeterminado de subquadros anteriores ao subquadro utilizado para transmitir os dados de CSI, no qual o intervalo entre o último subquadro válido e o subquadro utilizado para transmitir os dados de CSI inclui pelo menos um subquadro que não porta a concessão de uplink. O subquadro pode ser identificado de acordo com a quarta alternativa 640 descrita com relação à Figura 6. Pode-se verificar que o subquadro é válido se não houver configuração de conjuntos de subquadros de CSI ou se o subquadro não for um subquadro especial com um subquadro DwPTS ou MBSFN curto, por exemplo. As operações no bloco 1540 podem ser executadas utilizando-se o módulo de identificação de subquadros de referência de CSI 810 descrito com referência à Figura 8.
[0144] No bloco 1545, o método 1500 pode incluir efetuar medição de CSI dos subquadros de referência de CSI. As medições de CSI podem ser efetuadas de acordo com uma configuração de CSI, tal como uma configuração de A-CSI. As operações no bloco 1545 podem ser executadas utilizando-se um módulo de medição de CSI 815 descrito com relação à Figura 8 e/ou o módulo de configuração de CSI 930 descrito com relação à Figura 9.
[0145] No bloco 1550, o método 1500 pode incluir calcular a média das medições de CSI efetuadas através de cada um dos subquadros de referência de CSI antes da transmissão dos dados de CSI. As operações no bloco 1550 podem não ser utilizadas em situações nas quais apenas um subquadro de referência de CSI foi identificado (como pode ser o caso se ou o bloco 1510 ou o bloco 1540 tiver sido utilizado). Além disto, as operações no bloco 1550 podem não ser utilizadas se várias gravações de CSI vierem a ser transmitidas para uma estação base com base nos vários subquadros ou sub-bandas incluídos no pacote TTI. Quando utilizadas, contudo, as operações no bloco 1550 podem ser executadas utilizando-se um módulo de medição de CSI 815 descrito com relação à Figura 8 e/ou o módulo de cálculo de média de medições de CSI 925 descrito com relação à Figura 9.
[0146] Assim, o método 1500 pode proporcionar comunicação sem fio. Deve-se observar que o método 1500 é apenas uma implementação e que as operações do método 1500 podem ser redispostas ou senão modificadas de modo que outras implementações sejam possíveis.
[0147] Em alguns exemplos, os aspectos de dois ou mais dos métodos 1300, 1400 ou 1500 podem ser combinados. Deve-se observar que os métodos 1300, 1400 e 1500 são apenas implementações exemplares, e que as operações dos métodos 1300, 1400 e 1500 podem ser redispostas ou senão modificadas de modo que outras implementações sejam possíveis.
[0148] As técnicas aqui descritas podem ser também utilizadas em diversos sistemas de comunicação sem fio, tais como CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA, e outros sistemas. Os termos “sistema” e “rede” são frequentemente utilizados de maneira intercambiável. Um sistema CDMA pode implementar uma rádio-tecnologia como o CDMA2000, o Rádio- Acesso Terrestre Universal (UTRA), etc. O CDMA2000 cobre os padrões IS-2000, IS-95, e IS-856. As Versões 0 e A do IS- 2000 são comumente referidas como CDMA2000 1X, 1x, etc. O IS-856 (TIA-856) é comumente referido como CDMA2000 1xEV- DO, Dados em Pacote de Taxa Elevada (HRPD), etc. O UTRA inclui CDMA de Banda Larga (WCDMA) e outras variantes do CDMA. Um sistema TDMA pode implementar uma rádio-tecnologia como o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Um sistema OFDMA pode implementar uma rádio-tecnologia como a Banda Larga Ultra Móvel (UMB), o UTRA Evoluído (E-UTRA), o IEEE 802.11 (WiFi), o IEEE 802.16 (WiMAX), o IEEE 802.20, Flash-OFDM, etc. O UTRA e o E-UTRA são parte do Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS), a LTE e a LTE- Avançada (LTE-A) são novas versões do UMTS que utilizam E- UTRA. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE-A e GSM são descritos em documentos de uma organização chamada “Projeto de Parcerias de 3°. Geração” (3GPP). O CDMA2000 e o UMB são descritos em documentos de uma organização chamada “Projeto de Parcerias de 3°. Geração 2” (3GPP2). As técnicas aqui descritas podem ser utilizadas nos sistemas e rádio-tecnologias mencionados acima assim como em outros sistemas e rádio-tecnologias, inclusive comunicações celulares (LTE, por exemplo) através de uma largura de banda não licenciado e/ou compartilhada. A descrição acima, contudo, descreve um sistema LTE/LTE-A para fins de exemplificação, e a terminologia LTE é utilizada em muito da descrição acima, embora as técnicas sejam aplicáveis além dos aplicativos LTE/LTE-A.
[0149] A descrição detalhada apresentada acima em conexão com os desenhos anexos descreve exemplos e não representa os únicos exemplos que podem ser implementadas ou que estão dentro do alcance das reivindicações. Os termos “exemplo” e “exemplar” utilizados nesta descrição significam “que serve como exemplo, ocorrência ou ilustração” e não “preferido” ou “vantajoso comparado com outros exemplos”. A descrição detalhada inclui detalhes específicos com a finalidade de proporcionar um entendimento das técnicas descritas. Estas técnicas, contudo podem ser postas em prática sem estes detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e equipamentos notoriamente conhecidos são mostrados em forma de diagrama de blocos de modo a se evitar o obscurecimento dos conceitos dos exemplos descritos.
[0150] As informações e sinais podem ser representados utilizando-se qualquer uma de diversas tecnologias e técnicas diferentes. Por exemplo, os dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos e chips que podem ser referidos ao longo da descrição acima podem ser representados por tensões, correntes, ondas eletromagnéticas, campos ou partículas magnéticas, campos ou partículas ópticas ou qualquer combinação deles.
[0151] Os diversos blocos e componentes ilustrativos descritos em conexão com a presente revelação podem ser implementados ou executados com um processador de propósito geral, um processador de sinais digitais (DSP), um ASIC, FPGA ou outro aparelho lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos ou qualquer combinação deles projetada para executar as funções aqui descritas. Um processador de propósito geral pode ser um microprocessador, mas alternativamente o processador pode ser qualquer processador, controlador, micro-controlador ou máquina de estados convencional. Um processador pode ser também implementado como uma combinação de aparelhos de computação, como, por exemplo, uma combinação de DSP microprocessador, vários microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo de DSP ou qualquer outra configuração que tal.
[0152] As funções aqui descritas podem ser implementadas em hardware, em software executado por um processador, firmware ou qualquer combinação deles. Se implementadas em software executado por um processador as funções podem ser armazenadas ou transmitidas como uma ou mais instruções ou código em um meio passível de leitura por computador. Outros exemplos e implementações estão dentro do alcance e espírito da revelação e das reivindicações anexas. Devido à natureza do software, por exemplo, as funções descritas acima podem ser implementadas utilizando-se um software executado por um processador, um hardware, um firmware de conexão física ou combinações de qualquer um destes. Recursos que implementam funções podem ser também fisicamente localizados em diversas posições, inclusive sendo distribuídos de modo que partes de funções sejam implementadas em locais físicos diferentes. Conforme aqui utilizado, inclusive nas reivindicações, o termo “e/ou” quando utilizado em uma lista de itens de dois ou mais itens, significa que qualquer um dos itens enumerados pode ser utilizado por si mesmo ou que pode ser utilizada qualquer combinação de dois ou mais dos itens enumerados. Por exemplo, se uma composição é descrita como contendo os componentes A, B e/ou C, a composição pode conter A sozinho; B sozinho; C sozinho; A e B em combinação; A e C em combinação; B e C em combinação; ou A, B e C em combinação. Além disto, conforme aqui utilizado, inclusive nas reivindicações “ou”, conforme utilizado em uma lista de itens (uma lista de itens precedida por uma locução tal como “pelo menos um de” ou “um ou mais de”, por exemplo) indica uma lista disjuntiva, de modo que, por exemplo, uma lista de “pelo menos um de A, B ou C” significa A ou B ou C ou AB ou AC ou BC ou ABC (isto é, A e B e C).
[0153] Os meios passíveis de leitura por computador incluem tanto meios de armazenamento em computador não transitórios quanto meios de comunicação que incluem qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um lugar para outro. Um meio de armazenamento não transitório pode ser qualquer meio disponível que possa ser acessado por um computador de propósito geral ou propósito especial. A título de exemplo e não de limitação, o meios passíveis de leitura por computador não transitórios podem compreender RAM, ROM, memória exclusiva de leitura programável eletricamente apagável (EEPROM), ROM de disco compacto (CD) ou outro armazenamento em disco óptico, armazenamento em disco magnético ou outros aparelhos de armazenamento magnético ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para portar ou armazenar código de programa desejado sob a forma de instruções ou estruturas de dados e que possa ser acessado por um computador de propósito geral ou propósito especial, ou por um processador de propósito geral ou de propósito especial. Além disto, qualquer conexão é apropriadamente denominada de meio passível de leitura por computador. Por exemplo, se o software for transmitido de um site da Web, servidor ou outra fonte remota utilizando-se um cabo coaxial, cabo de fibra ótica, par trançado, linha de assinante digital (DSL) ou tecnologias sem fio, tais como infravermelho, rádio e microonda, então o cabo coaxial, o cabo de fibra ótica, o par trançado, a DSL ou tecnologias sem fio tais como infravermelho, rádio e microonda são incluídos na definição de meio. Disco, conforme aqui utilizado, inclui CD, disco de laser, disco ótico, disco versátil digital (DVD), disco flexível e disco Blu-ray onde discos (disks) reproduzem usualmente dados magneticamente, enquanto discos (discs) reproduzem dados oticamente com lasers. Combinações dos elementos acima devem ser também incluídas dentro do alcance dos meios passíveis de leitura por computador.
[0154] A descrição anterior da revelação é apresentada para permitir que uma pessoa versada na técnica fabrique ou utilize a revelação. Diversas modificações na revelação serão prontamente evidentes aos versados na técnica, e os princípios genéricos aqui definidos podem ser aplicados a outras variações sem que se abandone o alcance da revelação. Assim a revelação não deve estar limitada aos exemplos e desenhos aqui descritos, mas deve receber o mais amplo alcance compatível com os princípios e recursos inéditos aqui revelados.

Claims (14)

1. Método (1300) para comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: identificar (1305) com base, pelo menos em parte, em uma configuração de um de pacote de intervalos de tempo de transmissão (TTI), um ou mais subquadros como subquadros de referência de informações de estado de canal (CSI) a serem utilizados para medição de CSI, em que a configuração do pacote TTI é tal que o pacote TTI é recebido como dois ou mais subpacotes TTI (520, 620) sobre duas ou mais sub-bandas (515, 615) correspondentes; efetuar (1310) medição de CSI dos subquadros de referência de CSI (315, 320); e transmitir (1315) dados de CSI com base, pelo menos em parte, na medição de CSI.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que identificar os um ou mais subquadros como subquadros de referência de CSI compreende: identificar um último subquadro válido de cada um dentre os subpacotes TTI como subquadros de referência de CSI.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: calcular média de medições de CSI efetuadas através de cada um dentre os subquadros de referência de CSI.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que identificar os um ou mais subquadros como subquadros de referência de CSI compreende: identificar dois ou mais subquadros válidos dentro dos dois ou mais subpacotes TTI como subquadros de referência de CSI.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: calcular média das medições de CSI efetuadas através de cada um dentre os subquadros de referência de CSI.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que identificar os um ou mais subquadros como subquadros de referência de CSI compreende: identificar todos os subquadros dentro dos dois ou mais subpacotes TTI como subquadros de referência de CSI.
7. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: calcular média das medições de CSI efetuadas através de cada um dentre os subquadros de referência de CSI.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que identificar os um ou mais subquadros como subquadros de referência de CSI compreende: identificar um último subquadro válido que é pelo menos um número predeterminado de subquadros anteriores que um subquadro utilizado para transmitir os dados de CSI, no qual o intervalo entre o último subquadro válido e o subquadro utilizado para transmitir os dados de CSI inclui pelo menos um subquadro que não porta uma concessão de uplink.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que transmitir dados de CSI com base, pelo menos em parte na medição de CSI compreende: transmitir dados de CSI periódicos (P-CSI) com base, em parte, em uma configuração de P-CSI que inclui uma periodicidade ou deslocamento para transmissão de dados para P-CSI; e transmitir dados DE CSI aperiódicos (A-CSI) com base, em parte, em uma configuração A-CSI que identifica um esquema para identificar os subquadros de referência de CSI a serem utilizados para medição CSI.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: receber pelo menos um de um sinal de referência de CSI (CSI-RS) de potência não-zero (NZP) empacotado para medição de canal ou um recurso de medição de interferência (IMR) empacotado para medição de interferência através de múltiplos subquadros do pacote TTI.
11. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que identificar o um ou mais subquadros como subquadros de referência de CSI compreende: determinar que os subquadros de referência de CSI são válidos pela determinação de que os subquadros de referência de CSI estão em sub-bandas nas quais um pacote de canal de controle de downlink físico (PDCCH) é recebido; determinar que os subquadros de referência de CSI são válidos pela exclusão de pelo menos um dentre um subquadro de rede de frequência única multicast broadcast (MBSFN), um subquadro especial com uma parte de downlink curta, um subquadro associado a um conjunto de subquadros de CSI diferentes ou um subquadro de uma sub-banda diferente; e determinar que os subquadros de referência de CSI são válidos pela determinação de que os subquadros de referência de CSI estão em sub-bandas a serem utilizadas durante operações de largura de banda estreita.
12. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que receber uma concessão de uplink com o pacote TTI compreende: receber o pacote TTI de acordo com uma técnica de aperfeiçoamento de cobertura; e receber o pacote TTI em um equipamento de usuário (UE) de comunicação do tipo mecânico (MTC).
13. Equipamento (1005) para comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: meios (1010) para identificar com base, pelo menos em parte, em uma configuração de pacote de intervalos de tempo de transmissão (TTI), um ou mais subquadros como subquadros de referência de informação de estado de canal (CSI) a serem utilizados para medição de CSI, em que a configuração do pacote TTI é tal que o pacote TTI é recebido como dois ou mais subpacotes TTI (520, 620) sobre duas ou mais sub-bandas (515, 615) correspondentes; meios (1015) para efetuar medição de CSI dos subquadros de referência de CSI (315, 320); e meios (1020) para transmitir dados de CSI com base, pelo menos em parte, na medição de CSI.
14. Memória legível por computador caracterizada pelo fato de que compreende instruções armazenadas na mesma, as instruções sendo executáveis por um computador para realizar as etapas de método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 12.
BR112017016469-8A 2015-01-30 2016-01-19 Método para comunicação sem fio, equipamento para comunicação sem fio e memória legível por computador BR112017016469B1 (pt)

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