BR112017009810B1 - Sistema de imageamento médico para fornecer terapia de sonotrombólise a um paciente, e dispositivo portátil de sonotrombólise cardíaca - Google Patents
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Abstract
A presente revelação apresenta um sistema de imageamento médico configurado para fornecer terapia de sonotrombólise cardíaca. São apresentadas várias modalidades de dispositivos portáteis para sonotrombólise cardíaca. Os dispositivos podem ser configurados para determinar se uma ou mais sondas de ultrassom têm uma visão adequada do coração e, caso contrário, podem direcionar o feixe para um local desejado. As sondas de ultrassom podem ser configuradas tanto para imageamento como para terapia de sonotrombólise cardíaca. As sondas de ultrassom podem ser configuradas para funcionar sem contato manual. Os dispositivos portáteis podem ser configurados para fornecer instruções de operação a um operador. As instruções podem ser fornecidas por meio de gráficos, áudio e/ou vídeo.
Description
[001] Este pedido reivindica a prioridade sobre o pedido provisório US n° 62/079.768, depositado em 14 de novembro de 2014, e o pedido provisório US n° 62/215.774, depositado em 9 de setembro de 2015, estando ambos aqui incorporados na íntegra, a título de referência.
[002] A presente invenção refere-se, de modo geral, a ultrassom e, mais especificamente, a um aparelho de ultrassom para terapia de sonotrombólise e métodos de operação.
[003] A sonotrombólise consiste na dissolução de trombos por meio de pulsos acústicos de baixa potência e baixa frequência. Estudos médicos têm demonstrado que pulsos de ultrassom de baixa potência e baixa frequência aplicados ao tecido cardíaco podem otimizar o fluxo sanguíneo microvascular e epicárdico e melhorar a perfusão do tecido, inclusive do tecido cardíaco. Acredita-se que as melhorias no fluxo sanguíneo e na perfusão se devam à dissolução de trombos e ao desencadeamento da vasodilatação na microvasculatura induzidos por ultrassom. Esses efeitos podem ser observados com ultrassom aplicado por si só, e podem opcionalmente ser aprimorados pela presença de microbolhas e/ou combinados com terapia farmacológica.
[004] A sonotrombólise cardíaca pode ter um efeito terapêutico para doença cardiovascular. Ela pode ser usada como um tratamento para doença cardiovascular crônica e/ou em eventos cardíacos agudos. Em particular, alguns estudos sugerem que a sonotrombólise durante um infarto do miocárdio pode evitar complicações pós-infarto. Em alguns casos, isso pode aumentar o suprimento de nutrientes ao músculo miocárdico carente de nutrição. Isso pode reduzir a extensão de morte tecidual devido a um infarto do miocárdio, e pode também aumentar a janela de tempo na qual uma outra intervenção médica pode ser eficaz. Por exemplo, a angioplastia de emergência, a colocação de stent e/ou a cirurgia de ponte coronariana podem ser postergadas se um paciente for tratado com sonotrombólise. Isso pode otimizar os resultados clínicos do paciente, especialmente para pacientes que sofreram um infarto do miocárdio em uma área remota e/ou em uma clínica sem recursos de cardiologia intervencional imediatamente disponíveis.
[005] Atualmente, a sonotrombólise cardíaca é tipicamente um procedimento experimental, que requer um ambiente clínico com equipamento extensivo, e com médicos e ecografistas especializados. Isso pode limitar o uso de sonotrombólise cardíaca como um tratamento eficaz para eventos cardíacos agudos, os quais frequentemente ocorrem fora de um ambiente clínico.
[006] De acordo com uma modalidade ilustrativa revelada, um sistema de imageamento médico pode incluir uma sonda de ultrassom, que pode ser configurada para capturar um sinal e emitir uma terapia de ultrassom de baixa potência, um processador de imagem, que pode ser configurado para receber o sinal proveniente da sonda de ultrassom, um processador para reconhecimento do coração, que pode ser configurado para determinar se a sonda de ultrassom tem uma visão desejada de um coração, com base, ao menos em parte, em dados recebidos do processador de imagem, e um controlador de transmissão, que pode ser configurado para direcionar um feixe da sonda de ultrassom e controlar a aplicação da terapia de ultrassom de baixa potência. A sonda de ultrassom pode incluir um alojamento, um transdutor de ultrassom contido no alojamento, e um soquete de retenção que pode ao menos parcialmente envolver o alojamento. O soquete de retenção pode incluir um aro que circunda um perímetro externo do alojamento. A sonda de ultrassom pode incluir, também, um adesivo sobre o aro, que pode ser configurado para acoplar a sonda de ultrassom a uma superfície.
[007] De acordo com uma outra modalidade ilustrativa revelada, um dispositivo de sonotrombólise cardíaca pode incluir uma sonda de ultrassom, que pode ser configurada para capturar um sinal e aplicar uma terapia de ultrassom de baixa potência, e um computador acoplado à sonda de ultrassom. O computador pode incluir um processador de imagem, que pode ser configurado para receber o sinal proveniente da sonda de ultrassom, um processador do detector de bloqueio, que pode ser configurado para determinar se um objeto está bloqueando um campo de visão da sonda de ultrassom, com base, ao menos em parte, em dados recebidos do processador de imagem, um processador para reconhecimento do coração, que pode ser configurado para determinar se a sonda de ultrassom tem uma visão desejada de um coração, com base, ao menos em parte, em dados recebidos do processador de imagem, e um controlador de transmissão, que pode ser configurado para direcionar um feixe da sonda de ultrassom e controlar a aplicação da terapia de ultrassom de baixa potência. O computador pode ser um computador do tipo tablet, que pode incluir uma tela sensível ao toque. O computador pode se comunicar por comunicação sem fio com a sonda de ultrassom.
[008] De acordo com uma modalidade ilustrativa adicional revelada, um método pode incluir receber um sinal de uma sonda de ultrassom; analisar o sinal com um processador do detector de bloqueio para determinar se um objeto está bloqueando um campo de visão da sonda de ultrassom; analisar o sinal com um processador de reconhecimento de coração para determinar se a sonda de ultrassom tem uma visão desejada de um coração; direcionar um feixe da sonda de ultrassom responsivo para determinar se um objeto está bloqueando o campo de visão, ou se a sonda de ultrassom não tem a visão desejada do coração; e fornecer terapia de sonotrombólise cardíaca com a sonda de ultrassom. O método pode incluir, também, fornecer a um usuário instruções para posicionar a sonda de ultrassom em um paciente. O método pode incluir, também, fornecer desfibrilação externa com um eletrodo.
[009] A Figura 1 é um diagrama de blocos de um sistema de imageamento por ultrassom de acordo com uma modalidade da revelação.
[010] A Figura 2 é uma ilustração esquemática de uma sonda de ultrassom de acordo com uma modalidade da revelação.
[011] A Figura 3 é uma ilustração esquemática de exemplos de janelas acústicas.
[012] A Figura 4 é um fluxograma de um método de acordo com uma modalidade da revelação.
[013] A Figura 5 é um dispositivo portátil de sonotrombólise cardíaca (SC) de acordo com uma modalidade da revelação.
[014] A Figura 6 é uma ilustração esquemática de um dispositivo portátil de SC de acordo com uma modalidade da revelação.
[015] A Figura 7 é uma ilustração esquemática de um dispositivo portátil de SC de acordo com uma modalidade da revelação.
[016] A Figura 8 é uma ilustração esquemática de sondas de ultrassom de acordo com uma modalidade da revelação.
[017] A Figura 9 é uma ilustração esquemática de uma combinação de dispositivos de sonotrombólise cardíaca e desfibrilador externo automático em uso de acordo com uma modalidade da revelação.
[018] A Figura 10 é um fluxograma de um método de acordo com uma modalidade da revelação.
[019] A seguinte descrição de certas modalidades exemplificadoras é meramente exemplificadora por natureza e não tem a intenção de limitar a invenção ou suas aplicações ou usos. Na seguinte descrição detalhada das modalidades dos sistemas e métodos da presente invenção, faz-se referência aos desenhos anexos que constituem parte da dita descrição, e nos quais são mostrados, como forma de ilustração, modalidades específicas nas quais os sistemas e métodos descritos podem ser colocados em prática. Essas modalidades são descritas em detalhes suficientes para possibilitar que os versados na técnica coloquem em prática os sistemas e métodos aqui revelados, e deve-se compreender que outras modalidades podem ser usadas, e que alterações estruturais e lógicas podem ser feitas sem que se afaste do âmbito e escopo do presente sistema.
[020] A descrição detalhada a seguir, portanto, não deve ser considerada em um sentido limitador, e o escopo do presente sistema é definido apenas pelas reivindicações em anexo. O(s) dígito(s) principal(is) dos números de referência nas figuras da presente invenção corresponde(m), tipicamente, ao número da figura, com a exceção de que componentes idênticos que aparecem em várias figuras são identificados pelos mesmos números de referência. Além disso, para fins de clareza, as descrições detalhadas de certos elementos não serão discutidas quando elas forem evidentes aos versados na técnica de modo a não obscurecer a descrição do presente sistema.
[021] São descritas aqui várias modalidades de sistemas, aplicações e/ou métodos para fornecer, a um paciente, terapia de sonotrombólise com um dispositivo portátil. Em algumas aplicações, o paciente pode estar passando por um evento cardíaco. Em algumas aplicações, o paciente pode estar enfrentando outras dificuldades de circulação vascular, como um coágulo sanguíneo ou uma estenose. Embora os sistemas e métodos de sonotrombólise sejam descritos com referência a sistemas e métodos de sonotrombólise cardíaca (SC), deve-se considerar que a sonotrombólise pode ser aplicada a outras áreas do corpo, por exemplo, em estenose das artérias carótidas e em coágulos sanguíneos nas pernas. A descrição de várias modalidades de sistemas e métodos de trombólise cardíaca não se destina a limitar o escopo da presente invenção meramente a sistemas e métodos de SC. Em algumas modalidades, o sistema pode incluir duas sondas de ultrassom acopladas a um sistema portátil. Em algumas modalidades, o sistema pode ser configurado para ser usado em um ambiente não clínico. Consequentemente, pode ser possível fornecer terapia de SC a um paciente passando por um evento cardíaco agudo antes e/ou durante o transporte para uma instalação médica. Isso pode reduzir complicações pós-infarto e melhorar os resultados do paciente.
[022] Em algumas modalidades, um dispositivo portátil de SC pode ser configurado para uso por respondedores de emergência médica (REMs) (por exemplo, paramédicos, técnicos de medicina de emergência, bombeiros). O dispositivo portátil de SC pode fornecer instruções para uso aos REMs por meio de gráficos, um dispositivo eletrônico de exibição, áudio e/ou vídeo. Os REMs podem responder a uma emergência médica e determinar que um paciente está passando por um evento cardíaco agudo, por exemplo um infarto do miocárdio. Os REMs podem escolher tratar o paciente com o dispositivo portátil de SC. O dispositivo portátil de SC pode guiar o posicionamento de duas ou mais sondas de ultrassom em locais adequados sobre o paciente, para fornecer terapia de sonotrombólise cardíaca. As sondas de ultrassom podem incluir um adesivo, de modo que as sondas permaneçam em posição, uma vez posicionadas pelos REMs. Uma vez que as sondas de ultrassom tenham sido posicionadas, o dispositivo de SC pode tratar o paciente automaticamente. Em algumas modalidades, o dispositivo de SC pode guiar os REMs para executar ações adicionais de modo a fornecer terapia de SC. Em algumas modalidades, o dispositivo de SC pode ser usado pelos REMs em conjunto com um dispositivo desfibrilador automático. Em algumas modalidades, o dispositivo de SC e o DEA (desfibrilador externo automático) podem estar incluídos em um único dispositivo. Os REMs podem continuar o tratamento do paciente com o dispositivo de SC durante outros tratamentos ao paciente (por exemplo, oxigênio, aspirina, RCP) e transporte para uma instalação médica. A obtenção de um dispositivo que possa possibilitar que os REMs administrem terapia de SC a um paciente pode aumentar a janela de tempo na qual o paciente pode receber intervenções eficazes que exigem uma instalação médica.
[023] Em algumas modalidades, um dispositivo e/ou sistema para fornecer terapia de sonotrombólise cardíaca podem estar incluídos em, ou acoplados a, um sistema de imageamento por ultrassom convencional usado em um ambiente clínico. O dispositivo pode proporcionar detecção mais fácil da área a ser tratada e direcionar a aplicação à área adequada. Isso pode possibilitar um maior acesso do paciente a terapia de SC, e uma variância reduzida na eficácia da SC em pacientes. Um dispositivo em um ambiente clínico pode ser usado para tratamento de doença cardiovascular tanto crônica como aguda.
[024] Com referência à Figura 1, um sistema de imageamento por ultrassom 10 construído de acordo com os princípios da presente invenção é mostrado sob a forma de um diagrama de blocos. No sistema de imageamento ultrassônico para diagnóstico da Figura 1, uma sonda de ultrassom 12 inclui uma disposição de transdutores 14 para transmitir ondas ultrassônicas e receber informações de eco. Várias disposições de transdutores são bem conhecidas na técnica, por exemplo, disposições lineares, disposições convexas, disposições matriciais ou disposições faseadas. A disposição de transdutores 14, por exemplo, pode incluir uma disposição bidimensional (conforme mostrado) de elementos transdutores capazes de varredura nas dimensões tanto de elevação como de azimute para imageamento bidimensional e/ou tridimensional. Os elementos da disposição podem incluir, por exemplo, elementos piezoelétricos ou transdutores capacitivos microusinados (CMUTs, ou “capacitive micromachined ultrasonic transducers”). A disposição de transdutores 14 é acoplada a um microformador de feixes 16 na sonda 12, que controla a transmissão e a recepção de sinais pelos elementos transdutores na disposição. Neste exemplo, o microformador de feixes é acoplado pelo cabo da sonda a uma chave de transmissão/recepção (T/R) 18 que comuta entre transmissão e recepção, e protege o formador de feixes principal 22 contra sinais de transmissão de alta energia. Em algumas modalidades, a chave T/R 18 e outros elementos no sistema podem ser incluídos na sonda do transdutor, em vez de em uma base de sistema de ultrassom separada. A transmissão de feixes ultrassônicos provenientes da disposição de transdutores 14’ sob controle do microformador de feixes 16 é direcionada pelo controlador de transmissão 20 acoplado à chave T/R 18 e ao formador de feixes 22, que recebe entradas provenientes de operações do usuário na interface de usuário ou no painel de controle 24. Uma das funções controladas pelo controlador de transmissão 20 é a direção na qual são conduzidos os feixes. Os feixes podem ser conduzidos para frente a partir (ortogonalmente a) do arranjo transdutor, ou em ângulos diferentes para um campo de visão mais amplo. O controlador de transmissão 20 pode recalcular e/ou selecionar uma sequência de coeficientes de focalização para transmitir e receber formação de feixes nas direções necessárias, para digitalizar um plano desejado em um local especificado por um usuário e/ou um outro processador incluído no sistema de ultrassom 10. Esse direcionamento do plano de imagem pode possibilitar que múltiplas áreas do corpo sejam imageadas e/ou expostas à terapia de ultrassom sem mover fisicamente a sonda de ultrassom 12. Os sinais parcialmente formados em feixe, produzidos pelo microformador de feixes 16, são acoplados a um formador de feixes principal 22 onde sinais parcialmente formados em feixe provenientes de áreas individuais de elementos transdutores são combinados em um sinal completamente formado em feixe.
[025] Os sinais formados em feixe são acoplados a um processador de sinais 26. O processador de sinal 26 pode processar os sinais ecográficos recebidos de várias formas, como filtragem de faixa de passagem, decimação, separação dos componentes I e Q, e separação de sinais harmônicos. O processador de sinais 26 pode também executar otimização adicional de sinais, como redução de salpico, composição de sinal e eliminação de ruído. Os sinais processados são acoplados a um processador de modo B 28, o qual pode usar detecção de amplitude para o imageamento de estruturas no corpo. Os sinais produzidos pelo processador de modo B são acoplados a um conversor de varredura 30 e a um reformatador multiplanar 32. O conversor de varredura 30 dispõe os sinais ecográficos na relação espacial a partir da qual eles foram recebidos em um formato de imagem desejado. Por exemplo, o conversor de varredura 30 pode dispor o sinal ecográfico em um formato em forma de setor bidimensional (2D), ou uma imagem tridimensional (3D) piramidal. O reformatador multiplanar 32 pode converter ecos que são recebidos de pontos em um plano comum em uma região volumétrica do corpo em uma imagem ultrassônica daquele plano, conforme descrito na patente US n° 6.443.896 (Detmer). Um renderizador de volume 34 converte os sinais de eco de um conjunto de dados tridimensional em uma imagem tridimensional projetada, como vista a partir de um dado ponto de referência, por exemplo conforme descrito na patente US n° 6.530.885 (Entrekin et al.). As imagens bidimensionais ou tridimensionais são acopladas a partir do conversor de varredura 30, do reformatador multiplanar 32 e do renderizador de volume 34 a um processador de imagem 36 para otimização adicional, armazenamento em buffer e armazenamento temporário para apresentação em uma tela 38. O processador gráfico 36 pode gerar sobreposições gráficas para exibição com as imagens de ultrassom. Estas sobreposições gráficas podem conter, por exemplo, informações de identificação padrão como nome do paciente, data e hora da imagem, parâmetros de imageamento e similares. Para estes propósitos, o processador gráfico recebe entradas da interface de usuário 24, como o nome digitado de um paciente. A interface de usuário pode também ser acoplada ao reformatador multiplanar 32 para seleção e controle de uma exibição de múltiplas imagens multiplanares reformatadas (MPR).
[026] Embora o sistema de ultrassom 10 conforme descrito acima possa ser capaz de fornecer terapia de sonotrombólise cardíaca (SC) de acordo com uma modalidade da invenção, o sistema de ultrassom 10 pode também incluir elementos adicionais que podem fornecer funcionalidade adicional. Conforme será descrito abaixo, a funcionalidade adicional pode possibilitar que um médico que não seja um ecografista especializado forneça uma terapia de SC mais consistente.
[027] Em algumas modalidades, o sistema de ultrassom 10 pode incluir um processador do detector de bloqueio 42. O processador do detector de bloqueio 42 pode receber dados provenientes do processador de imagem 36 e/ou do conversor de varredura 30. O processador do detector de bloqueio 42 pode determinar quando um objeto está bloqueando o campo de visão da sonda de ultrassom 12. Os possíveis bloqueios podem incluir, mas não se limitam a, costelas, pulmões e dispositivos implantáveis. Em algumas modalidades, o bloqueio pode ser detectado mediante a determinação da coerência dos dados para os elementos individuais de transdutor da disposição de transdutores 14. Como usado aqui, “coerência” se destina a significar similaridade entre dados gravados pelos diferentes elementos da disposição de transdutores. Uma medida da coerência consiste em um método de estimativa da coerência baseado na soma dos dados dos feixes, como aquele descrito na publicação de patente US n° 2009/0141957, concedida a Yen et al. Outros métodos de estimativa também podem ser usados. O método de estimativa de coerência escolhido pode ser adaptado para detectar costelas, pulmões e/ou outros bloqueios. Uma alteração súbita de intensidade e/ou de atraso no eco em um ou mais elementos do transdutor pode indicar um bloqueio no campo de visão do transdutor 12. O processador do detector de bloqueio 42 pode, ainda, ser configurado para definir espacialmente um bloqueio que tenha sido detectado. Em algumas modalidades, o processador do detector de bloqueio 42 pode fornecer um alerta a um usuário de que um bloqueio pode estar interferindo com o campo de visão do transdutor. Em algumas modalidades, o processador do detector de bloqueio 42 pode fornecer instruções ao controlador de transmissão 20 para direcionar o feixe do transdutor de ultrassom 12 de modo a evitar o bloqueio. O processador do detector de bloqueio 42 pode reduzir ou eliminar o microajuste especializado da sonda que precisa ser realizado pelo médico. Isto pode possibilitar que o processador do detector de bloqueio 42 forneça campos de visão do transdutor mais consistentes e desobstruídos.
[028] Em algumas modalidades, o sistema de ultrassom 10 pode incluir um processador de reconhecimento do coração 44. O processador de reconhecimento do coração 44 pode receber dados provenientes do processador de imagem 36. O processador de reconhecimento do coração 44 pode ser configurado para analisar dados provenientes do processador de imagem 36 e determinar se a sonda de ultrassom 12 tem a visão desejada do coração. A visão desejada pode ser uma visão completa do coração ou uma porção específica do coração a ser alvo da terapia de SC. Em algumas modalidades, o processador de reconhecimento do coração 44 pode enviar a um usuário um sinal indicando se a visão desejada foi ou não obtida. Em algumas modalidades, se a visão desejada do coração não foi capturada, o processador de reconhecimento do coração 44 pode ser adicionalmente configurado para fornecer instruções ao controlador de transmissão 20 para direcionar o feixe do transdutor de ultrassom 14 de modo a capturar a visão desejada do coração. O processador de reconhecimento do coração 44 pode reduzir ou eliminar a manipulação física da sonda pelo médico para capturar a visão desejada do coração para aplicação adequada da terapia de SC.
[029] O controlador de transmissão 20 pode receber sinais de controle provenientes da interface de usuário 24, do processador do detector de bloqueio 42 e/ou do processador de reconhecimento do coração 44 para fornecer terapia de SC. Em algumas modalidades, o controlador de transmissão 20 pode incluir sinais de controle para terapia de SC preexistentes armazenados em uma memória (não mostrada). O controlador de transmissão 20 pode fornecer sinais de controle ao microformador de feixes 16 para fornecer sinais de controle à disposição de transdutores 14 de modo a fornecer terapia de SC.
[030] Em algumas modalidades, o sistema de imageamento por ultrassom 10 mostrado na Figura 1 pode ser um sistema “em carrinho” usado em um ambiente clínico. Um exemplo de sistema em carrinho que pode ser usado para implementar o sistema de ultrassom 10 em algumas modalidades é o sistema de ultrassom Philips® Sonos. Em algumas modalidades, uma segunda sonda de ultrassom (não mostrada) é acoplada ao sistema de imageamento 10. A segunda sonda de ultrassom pode ser similar à sonda de ultrassom 12. As duas sondas de ultrassom podem ser sondas matriciais. Em adição ao imageamento, as sondas de ultrassom podem ser configuradas para fornecer terapia de ultrassom de baixa potência para sonotrombólise. Por exemplo, as sondas podem ser configuradas para fornecer pulsos em torno de 5 a 200 μs a uma frequência menor que ou igual a 2,5 MHz com um índice mecânico (IM) menor que ou igual a 1,9, e uma intensidade de pico espacial e média temporal (ISPTA) menor que ou igual a 720 mW/cm2. As sondas de ultrassom 12 podem incluir elementos ativos de resfriamento (não mostrados) para a disposição de transdutores 14 para auxiliar na dissipação de calor.
[031] A Figura 2 ilustra um exemplo de sonda para uso sem contato manual 200, de acordo com uma modalidade da revelação. A sonda para uso sem contato manual 200 pode ser usada em adição a, ou em vez de, uma sonda de ultrassom para uso sem contato manual tradicional para aplicar terapia de SC. A sonda para uso sem contato manual 200 pode ser usada para implementar a sonda de ultrassom 12 na Figura 1. Se forem usadas duas sondas de ultrassom, ambas podem ser para uso sem contato manual. A sonda para uso sem contato manual 200 inclui um alojamento 205 que contém uma disposição matricial de transdutores (não mostrada). A disposição matricial de transdutores pode ser configurada para ter uma configuração de disparo lateral. A configuração de disparo lateral pode possibilitar que o transdutor no alojamento 205 seja acoplado em um soquete de retenção 220. Embora o alojamento 205 seja ilustrado sob a forma de uma esfera e o soquete de retenção 220 sob a forma de um anel na Figura 2, podem ser usados outros formatos para o alojamento e o soquete de retenção. O soquete de retenção 220 pode ter um aro 215 que pode ser acoplado de modo removível à pele de um paciente. O aro 215 pode ser acoplado por meio de um adesivo, uma sucção e/ou um outro método de acoplamento. Um espaço intermediário 210 entre o soquete de retenção 220 e o alojamento 205 pode ser preenchido com um gel (não mostrado), o qual pode otimizar o acoplamento acústico entre o alojamento 205 e o paciente. Em algumas modalidades, um usuário pode aplicar o gel. Em algumas modalidades, a sonda para uso sem contato manual 200 pode vir pré-carregada com gel. Em algumas modalidades, um cabo 225 pode ser acoplado ao transdutor no lado oposto do soquete de retenção 220 em relação ao aro 215. O cabo 225 pode enviar e/ou receber energia e/ou sinais de controle de um sistema de imageamento por ultrassom ao transdutor. Em algumas modalidades, o cabo 225 é omitido. A sonda para uso sem contato manual 200 pode incluir uma bateria e um transmissor (não mostrado) e se comunicar por comunicação sem fio com um sistema de imageamento por ultrassom. Em algumas modalidades, a sonda para uso sem contato manual 200 pode ser configurada para fornecer pulsos em torno de 5 a 200 μs a uma frequência menor que ou igual a 2,5 MHz com um índice mecânico (IM) menor que ou igual a 1,9, e uma intensidade de pico espacial e média temporal (ISPTA) menor que ou igual a 720 mW/cm2. A sonda para uso sem contato manual 200 pode incluir elementos ativos de resfriamento (não mostrados) para a disposição de transdutores auxiliar na dissipação de calor.
[032] Na operação típica de uma modalidade da revelação em um ambiente clínico com um sistema de ultrassom no carrinho, um usuário pode aplicar ao torso de um paciente uma ou mais sondas de ultrassom, como a sonda de ultrassom para uso sem contato manual ilustrada na Figura 2. A Figura 3 ilustra um diagrama de possíveis locais de aplicação que fornecem janelas acústicas para o coração. Por exemplo, o usuário pode aplicar uma sonda à janela apical e à janela paraesternal. Podem ser usados outros posicionamentos da sonda. O usuário pode, então, fornecer a terapia de SC ao paciente mediante o início de uma sequência de SC no sistema de ultrassom por meio da interface de usuário 24. Em algumas modalidades, o usuário pode ser solicitado a inserir certos parâmetros, por exemplo dosagem, duração em tempo, sequência de pulsos e/ou outros parâmetros. Em algumas modalidades, o sistema de ultrassom pode já estar pré-programado com parâmetros. Em algumas modalidades, o usuário pode aprimorar a terapia de SC mediante a administração de microbolhas e/ou medicamentos ao paciente, antes da, ou durante a, terapia de SC. Uma vez que a terapia tenha sido aplicada ao paciente, o usuário pode remover as sondas.
[033] A Figura 4 é um fluxograma de um exemplo de processo 400 executado pelo sistema de ultrassom. Primeiro, na Etapa 405, uma ou mais sondas de ultrassom podem capturar uma imagem do paciente. A imagem pode ser analisada por um processador do detector de bloqueio e/ou um processador de reconhecimento do coração na Etapa 410. Se a análise determinar que o coração do paciente não está adequadamente dentro do campo de visão de uma ou mais das sondas de ultrassom, o feixe de uma ou mais das sondas de ultrassom pode ser direcionado para obter imageamento adequado. Se o feixe não puder ser direcionado para obter um campo de visão adequado, o sistema de ultrassom pode alertar o usuário de que uma ou mais das sondas de ultrassom precisa ser removida e reaplicada. Em algumas modalidades, o sistema de ultrassom pode usar um padrão de esteira de trator e/ou uma combinação de direcionamento do feixe e do padrão de esteira de trator para localizar um campo de visão desejado. Após determinar que o coração está adequadamente dentro do campo de visão das uma ou mais sondas de ultrassom, as sondas de ultrassom podem, então, aplicar a terapia de SC ao paciente na Etapa 425.
[034] Em algumas modalidades, um dispositivo e/ou sistema para fornecer sonotrombólise cardíaca pode ser incluído em um dispositivo portátil para uso em um ambiente não clínico. Por exemplo, pode ser usado por respondedores de emergência médica (RME) em residências, estabelecimentos comerciais ou ao ar livre durante uma emergência médica. Um dispositivo portátil de SC pode ser configurado para ser usado principalmente para tratamento de eventos cardiovasculares agudos.
[035] Um dispositivo portátil de SC pode incluir elementos similares ao sistema de imageamento por ultrassom 10 da Figura 1. Entretanto, este pode ter capacidades reduzidas. Por exemplo, pode ter menos controles, opções e/ou menus fornecidos na interface de usuário 24. Ele pode não ter uma tela 38 e/ou ter uma tela pequena. A tela menor pode ser de resolução mais baixa. O dispositivo portátil de SC pode ter capacidade reduzida para renderização de volume, processamento de imagens e outros recursos de processamento típicos de sistemas de ultrassom de uso clínico tradicionais. O imageamento de alta resolução, o processamento de imagens e o fornecimento de imagens ao usuário pode não ser necessário para a correta aplicação de terapia de SC. A funcionalidade reduzida pode possibilitar que o dispositivo seja mais leve e menos dispendioso que um sistema de ultrassom de uso clínico tradicional.
[036] As Figuras 5 e 6 mostram ilustrações esquemáticas de exemplos de dispositivos portáteis de SC, 500 e 600, de acordo com modalidades da revelação. Em ambos os dispositivos 500 e 600, um computador do tipo tablet, 505 e 605, pode ser configurado para executar o todo ou uma porção das operações de um sistema de imageamento por ultrassom. Por exemplo, o computador do tipo tablet, 505 e 605, pode incluir processadores, controladores e renderizadores para executar processamento de sinais, direcionamento de feixe e/ou outras operações. Um exemplo de um computador do tipo tablet configurado para executar todas ou uma parte das operações de um sistema de imageamento por ultrassom é o sistema de ultrassom Philips VISIQ. Um usuário pode fazer interface com o dispositivo portátil de SC, 500 e 600, através de uma interface de usuário em uma tela sensível ao toque 520, 620. O dispositivo portátil de SC 500, 600 podem incluir, também, uma ou mais sondas de ultrassom 510A-B, 610A-B. As sondas de ultrassom 510A-B, 610A-B podem ser implementadas pela sonda de ultrassom 200 ilustrada na Figura 2. Conforme mostrado na Figura 5, as sondas de ultrassom 510A-B podem ser configuradas para se comunicar com o tablet 505 por comunicação sem fio, em algumas modalidades. As sondas de ultrassom 510A-B podem incluir uma fonte de energia, por exemplo uma bateria e um transmissor (não mostrados). Alternativamente, conforme mostrado na Figura 6, as sondas de ultrassom 610A-B podem ser configuradas para serem acopladas ao tablet 605 por meio de cabos 615. O tablet 605 pode fornecer sinais de controle e energia às sondas de ultrassom 610A-B por meio dos cabos 615. Em algumas modalidades, o tablet 605 pode fornecer apenas sinais de controle por meio dos cabos 615, e as sondas de ultrassom 610A-B podem incluir uma fonte de energia independente, por exemplo, uma bateria (não mostrada). Em algumas modalidades, um dispositivo portátil de SC pode ser configurado para incluir sondas de ultrassom que podem operar tanto por comunicação sem fio como com o uso de cabos, possibilitando que o usuário adapte o dispositivo portátil à sua preferência.
[037] Um REM tratando um paciente pode determinar se ocorreu um evento cardíaco agudo. O REM pode usar um dispositivo portátil de SC, como o dispositivo portátil 500 ou 600. O REM pode executar um aplicativo no computador do tipo tablet. O aplicativo pode possibilitar que o REM controle a aplicação de terapia de SC ao paciente. Em algumas modalidades, o aplicativo pode fornecer ao REM instruções visuais, em áudio e/ou em vídeo sobre a operação do dispositivo portátil. Por exemplo, o dispositivo portátil de SC pode instruir o REM sobre como aplicar ao paciente uma ou mais sondas de ultrassom. O dispositivo portátil de SC pode adicionalmente instruir o REM para reposicionar as sondas se ele determinar que não estão corretamente posicionadas. Uma vez que as sondas de ultrassom tenham sido corretamente posicionadas, o dispositivo portátil de SC pode fornecer ao REM instruções adicionais e/ou opções para aplicação de terapia de SC. O REM pode interagir com o dispositivo portátil de SC por meio de uma interface de tela sensível ao toque. Também podem ser usadas outras interfaces de usuário. O REM pode modificar manualmente a terapia de SC fornecida pelo dispositivo portátil de SC, ou o dispositivo portátil de SC pode determinar automaticamente a terapia adequada. Em algumas modalidades, o dispositivo portátil de SC pode ter tanto modos manuais como automáticos.
[038] Em algumas modalidades, o dispositivo portátil de SC pode incluir uma memória que pode armazenar um registro da terapia fornecida a um paciente. Por exemplo, o dispositivo portátil de SC pode registrar data, horário de tratamento, duração, dosagem e/ou outros detalhes da terapia. O dispositivo portátil de SC pode também possibilitar que o REM insira informações adicionais sobre o paciente para gravação na memória. Os exemplos de informações podem incluir, mas não se limitam a, nome do paciente, idade, lista de medicamentos e alergias conhecidas. Em algumas modalidades, o dispositivo portátil de SC pode transmitir os dados sobre a terapia e o paciente a um local remoto, por exemplo, um hospital ou consultório médico. O dispositivo portátil de SC pode transmitir as informações por comunicação sem fio. Em algumas modalidades, o REM pode trazer o dispositivo de SC até uma estação de computador em uma ambulância, um hospital e/ou outro local. O dispositivo portátil de SC pode ser acoplado à estação de computador e transferir as informações da memória à estação de computador. Isso pode possibilitar que os médicos que tratam o paciente tenham informações referentes ao tratamento anteriormente fornecido.
[039] A Figura 7 mostra uma ilustração esquemática de um exemplo de dispositivo portátil de SC 700, de acordo com uma modalidade da revelação. Em algumas modalidades, o dispositivo portátil de SC 700 pode ser implementado sob a forma de uma placa de circuito personalizada incluindo processadores, controladores e renderizadores configurados para executar funções para fornecer terapia de SC. A placa de circuito personalizada pode estar contida em um estojo 705 resistente de plástico e/ou metal. O dispositivo portátil de SC 700 pode ter uma tela pequena ou não ter tela alguma. O estojo 705 pode ter instruções gráficas impressas 710 para uso do dispositivo em adição a, ou em vez de, uma tela. A interface de usuário para o dispositivo portátil de SC 700 pode ser limitada a um ou mais botões 715. O dispositivo portátil de SC 700 pode incluir, também, um alto-falante 720 para fornecer instruções de áudio a um usuário. O dispositivo portátil de SC 700 pode ser acoplado por meio de cabos ou por comunicação sem fio a uma ou mais sondas de ultrassom (não mostrado). As sondas de ultrassom podem ser implementadas mediante o uso das sondas de ultrassom mostradas na Figura 2.
[040] Em algumas modalidades, um dispositivo portátil de SC, como um dispositivo portátil 700 mostrado na Figura 7, pode ser usado por um operador, como um REM ou uma pessoa sem treinamento médico que responde a um paciente que necessite de socorro. Por exemplo, a pessoa pode prestar socorro a alguém em um shopping center ou um parque, antes da chegada dos REMs. Em algumas modalidades, gráficos impressos no estojo do dispositivo portátil podem instruir o operador sobre como ligar o dispositivo portátil de SC. Uma vez ligado, o dispositivo portátil de SC pode automaticamente fornecer ao operador instruções gráficas, em áudio ou em vídeo sobre a operação do dispositivo portátil de SC. Por exemplo, o dispositivo portátil de SC pode instruir o operador sobre como aplicar ao paciente uma ou mais sondas de ultrassom. O dispositivo portátil de SC pode adicionalmente instruir o operador para reposicionar as sondas se determinar que não estão corretamente posicionadas. Uma vez que as sondas de ultrassom tenham sido corretamente posicionadas, o dispositivo portátil de SC pode fornecer ao operador instruções adicionais para fornecer terapia de SC. Em algumas modalidades, uma vez que as sondas de ultrassom estejam corretamente posicionadas, o dispositivo portátil de SC pode automaticamente começar a fornecer terapia de SC. Em algumas modalidades, o dispositivo portátil de SC pode fornecer ao operador instruções adicionais para tratamento do paciente. Por exemplo, o dispositivo portátil de SC pode fornecer instruções sobre respiração de emergência, verificação de pulso e/ou administração de RCP.
[041] A Figura 8 mostra uma ilustração esquemática de sondas de ultrassom 800 de acordo com uma modalidade da invenção. As sondas de ultrassom 800 podem ser usadas com um dispositivo portátil de SC, como o dispositivo portátil 500, 600, 700. As sondas de ultrassom podem ter gráficos 805 aplicados à superfície voltada para um operador. Os gráficos 805 podem ilustrar as posições corretas das sondas de ultrassom 800 sobre um paciente. Isto pode, ainda, ajudar operadores sem treinamento a posicionar corretamente as sondas de ultrassom 800. Em algumas modalidades, uma bainha 810 pode ser usada para conter ao menos parcialmente os cabos 815 que acoplam as sondas de ultrassom 800 ao dispositivo portátil. Isto pode evitar que o operador esqueça de aplicar uma ou mais das sondas de ultrassom 800. Isto pode, também, reduzir a chance de uma ou mais das sondas de ultrassom 800 ser separada do dispositivo portátil de SC.
[042] Em algumas modalidades, um dispositivo portátil de SC pode ser usado simultaneamente com um desfibrilador externo automático. Em algumas modalidades, um dispositivo portátil para fornecer terapia de SC pode ser embalado com um desfibrilador externo automático (DEA) para uso simultâneo. Em algumas modalidades, a terapia de SC e a desfibrilação podem ser aplicadas a um paciente de maneira alternada. Por exemplo, o paciente pode ser inicialmente tratado com desfibrilação externa e, então, pode ser administrada a terapia de SC, ou vice versa. Os eletrodos para DEA podem ser posicionados em locais, sobre um paciente, diferentes daqueles das sondas de ultrassom. As sondas de ultrassom e os eletrodos podem ser configurados para evitar interferência entre as duas terapias. A combinação de desfibrilação externa e terapia de SC pode otimizar os resultados do paciente para eventos cardíacos agudos que ocorram fora de um ambiente clínico.
[043] A Figura 9 é uma ilustração esquemática de um operador 905 fornecendo terapia de SC e desfibrilação a um paciente 910 de acordo com uma modalidade da invenção. O operador 915 pode usar um dispositivo portátil de combinação de SC-DEA 915 acoplado a sondas de ultrassom 920 e eletrodos 930 que foram aplicados ao paciente 910. Em algumas modalidades, o dispositivo portátil de combinação de SC-DEA 915 pode ser implementado mediante o uso de um ou mais componentes do dispositivo portátil de SC 700. Em algumas modalidades, o dispositivo portátil de combinação de SC-DEA 915 pode ter uma interface de usuário simplificada, de modo que uma pessoa sem treinamento médico possa prestar socorro a um paciente passando por um evento cardíaco agudo antes da chegada de REMs.
[044] A Figura 10 é um fluxograma de um exemplo de processo 1000 executado por um dispositivo portátil de SC, como o dispositivo portátil 500, 600 e 700. Primeiro, o dispositivo portátil de SC pode fornecer a um operador instruções sobre como aplicar uma ou mais sondas de ultrassom a um paciente na Etapa 1005. As instruções podem ser fornecidas visualmente e/ou audivelmente. Na Etapa 1010, uma ou mais sondas de ultrassom podem capturar uma imagem do paciente. A imagem pode ser analisada por um processador do detector de bloqueio e/ou um processador de reconhecimento do coração na Etapa 1015. Se a análise determinar que o coração do paciente não está adequadamente dentro do campo de visão de uma ou mais das sondas de ultrassom, o feixe de uma ou mais das sondas de ultrassom pode ser direcionado, na Etapa 1020, para obter imageamento adequado. Se o feixe não puder ser direcionado para obter um campo de visão adequado, o sistema de ultrassom pode alertar o operador de que uma ou mais das sondas de ultrassom precisa ser removida e reaplicada. Após determinar que o coração está adequadamente dentro do campo de visão das uma ou mais sondas de ultrassom, as sondas de ultrassom podem, então, aplicar a terapia de SC ao paciente na Etapa 1025. Em algumas modalidades, durante e/ou após a terapia de SC é administrada ao paciente, o dispositivo portátil de SC pode fornecer instruções adicionais ao operador na Etapa 1030. As instruções podem ser associadas à modificação da terapia, a tratamentos adicionais para o paciente e/ou a entrada de dados do paciente para gravação em uma memória no dispositivo portátil de SC. Em algumas modalidades, o dispositivo de SC portátil pode armazenar na memória as uma ou mais imagens capturadas, mesmo que nenhuma imagem seja fornecida em um monitor ao operador.
[045] Embora nem sempre sejam mostrados, os monitores, as telas sensíveis ao toque e/ou outras interfaces de usuário podem também ilustrar as seleções de usuário que podem incluir, por exemplo, ícones ou itens de menu que podem ser selecionados pelo usuário para, por exemplo, digitalizar, arquivar, imprimir ou transferir imagens (por exemplo, de um monitor para outro), silenciar, transcrever e/ou usar um fone, conforme desejado. Adicionalmente, um ou mais menus, conforme é conhecido na técnica, podem ser fornecidos para a conveniência de um usuário. As imagens exibidas e os dados associados podem ser salvos para subsequente análise por um médico. Entretanto, um modo de histórico pode ser ativado para coletar informações indicativas de quando os dados podem ter sido adicionados e/ou editados, de modo que um usuário possa voltar a se referir às informações originais e/ou determinar quando e/ou quem fez certas alterações nas informações que podem ser salvas em, por exemplo, um relatório gerado. Adicionalmente, as alterações podem também ser armazenadas para uso posterior.
[046] Embora o presente sistema tenha sido descrito com referência a um sistema de ultrassom para sonotrombólise cardíaca, também é previsto que o presente sistema possa ser estendido a outras áreas do corpo onde a terapia de sonotrombólise possa ser desejada. Consequentemente, o presente sistema pode ser usado para obter e/ou registrar informações de imagem relacionadas a, mas não se limitando a sistemas renal, testicular, mamário, ovariano, uterino, tiroidiano, hepático, pulmonar, musculoesquelético, esplênico, cardíaco, arterial e vascular. Adicionalmente, o presente sistema pode, também, incluir um ou mais programas que podem ser usados com sistemas de imageamento convencionais para que possam fornecer as características e vantagens do presente sistema.
[047] Adicionalmente, os presentes sistemas, aparelhos e métodos podem, também, ser estendidos a qualquer imageamento de partes pequenas onde possa ser aplicada a terapia de ultrassom de baixa potência. Adicionalmente, os presentes métodos podem ser incluídos em um código de programação que pode ser aplicado aos sistemas de imageamento existentes como, por exemplo, sistemas de imageamento ultrassônicos. Os sistemas de imageamento ultrassônico adequados podem incluir um sistema de ultrassom da Philips® que pode, por exemplo, suportar um transdutor com matriz linear de banda larga convencional, que pode ser adequado para imageamento de partes pequenas. Adicionalmente, técnicas de análise como, por exemplo, QLAB™ podem estar disponíveis no carrinho com um equipamento de imageamento ou como um programa pós-processamento que pode ser executado fora da sala de exame. Adicionalmente, múltiplos nódulos, entidades anatômicas como folículos, ou outros objetos detectáveis, podem ser marcados com o uso do presente sistema. Adicionalmente, o método dos presentes sistemas pode ser aplicado a volumes capturados com o uso de transdutores como, por exemplo, transdutores de arranjo bidimensionais, que podem incluir, por exemplo, X-matrix™ ou transdutores mecânicos.
[048] Deve-se compreender que algumas das ilustrações em diagrama de blocos e combinações de blocos nas ilustrações em diagrama de blocos, bem como qualquer porção dos sistemas e métodos aqui revelados, podem ser implementadas por meio de instruções de programa de computador. Essas instruções de programa podem ser fornecidas a um processador para produzir uma máquina, de modo que as instruções, as quais são executadas no processador, criem meios para implementação das ações especificadas nos um ou mais blocos do diagrama de blocos, ou descritas para os sistemas e métodos aqui revelados. As instruções de programa de computador podem ser executadas por um processador para fazer com que uma série de etapas operacionais sejam executadas pelo processador, de modo a produzir um processo implementado por computador. As instruções de programa de computador podem também fazer com que ao menos algumas das etapas operacionais sejam executadas em paralelo. Além disso, algumas das etapas podem também ser executadas em mais de um processador, como pode ocorrer em um sistema de computação com múltiplos processadores. Além disso, um ou mais processos podem também ser executados simultaneamente a outros processos, ou mesmo em uma sequência diferente daquela ilustrada, sem que se afaste do escopo ou do espírito da invenção.
[049] As instruções de programa de computador podem ser armazenadas em qualquer mídia de hardware legível por computador incluindo, mas não se limitando a, RAM (“Random Access Memory”, memória de acesso aleatório), ROM (“Read-Only Memory”, memória apenas para leitura), EEPROM (“Electrically Erasable Programmable Read-Only Memory”, memória apenas para leitura, programável e eletricamente apagável), memória flash ou outra tecnologia de memória, CD- ROM, DVD (“Digital Versatile Disk”, disco versátil digital) ou outro armazenamento óptico, cassetes magnéticos, fita magnética, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou quaisquer outras mídias que possam ser usadas para armazenar as informações desejadas e que possam ser acessadas por um dispositivo de computação. Adicionalmente, os processadores aqui descritos, como o processador de reconhecimento do coração, podem incluir um ou mais processadores de dados adequados que, por exemplo, podem incluir um microprocessador, processador de sinal digital (PSD), processador de imagem ou similar adequado, como um circuito integrado (por exemplo, um arranjo de portas programáveis em campo).
[050] Certas vantagens e características adicionais da presente invenção podem ficar evidentes aos versados na técnica mediante o estudo da revelação, ou podem ser experimentadas por pessoas que usam o sistema e o método inovadores da presente invenção, dos quais o principal é o fornecimento de um dispositivo de sonotrombólise cardíaca, e um método de operação do mesmo, mais confiáveis. Uma outra vantagem dos presentes sistemas e métodos é que sistemas de imagem clínicos convencionais podem ser facilmente atualizados para incorporar as características e vantagens dos presentes sistemas, dispositivos e métodos.
[051] Logicamente, deve-se considerar que qualquer uma das modalidades ou processos acima podem ser combinados com uma ou mais outras modalidades e/ou processos ou podem ser separados e/ou executados entre dispositivos separados ou porções de dispositivo de acordo com os presentes sistemas, dispositivos e métodos.
[052] Finalmente, a discussão acima se destina a ser meramente ilustrativa do presente sistema, e não deve ser interpretada como limitadora das reivindicações em anexo a qualquer modalidade ou grupo de modalidades em específico. Dessa forma, embora o presente sistema tenha sido descrito em detalhe particular com referência às modalidades exemplificadoras, deve-se também considerar que várias modificações e modalidades alternativas podem ser concluídas pelos versados na técnica sem que se afaste do espírito e escopo mais amplo e pretendido do presente sistema, conforme apresentado nas reivindicações a seguir. Consequentemente, o relatório descritivo e os desenhos devem ser considerados de maneira ilustrativa, e não se destinam a limitar o escopo das reivindicações em anexo.
Claims (19)
1. SISTEMA DE IMAGEAMENTO MÉDICO (10), PARA FORNECER TERAPIA DE SONOTROMBÓLISE A UM PACIENTE, caracterizado por compreender: uma sonda de ultrassom para uso sem contato manual (12, 200, 510A-B, 610A-B, 800) configurada para capturar um sinal e aplicar uma terapia de ultrassom de baixa potência; um processador de imagem (36), configurado para receber o sinal proveniente da sonda de ultrassom para uso sem contato manual; um processador para reconhecimento do coração (44), configurado para determinar se a sonda de ultrassom para uso sem contato manual tem uma visão desejada de um coração, com base, ao menos em parte, em dados recebidos do processador de imagem (36); um processador do detector de bloqueio (42) configurado para determinar se um objeto está bloqueando um campo de visão da sonda de ultrassom para uso sem contato manual, com base, pelo menos em parte, nos dados recebidos do processador de imagem (36); e um controlador de transmissão (20), configurado para direcionar um feixe da sonda de ultrassom para uso sem contato manual e controlar a aplicação da terapia de ultrassom de baixa potência, em que o processador de reconhecimento do coração (44) é adicionalmente configurado para fornecer instruções ao controlador de transmissão (20) para direcionar o feixe com base, ao menos em parte, na determinação de que a sonda de ultrassom para uso sem contato manual não tem a visão desejada do coração, e em que o processador do detector de bloqueio (42) é adicionalmente configurado para fornecer instruções ao controlador de transmissão (20) para direcionar o feixe com base, ao menos em parte, em uma determinação de que um objeto está bloqueando um campo de visão da sonda de ultrassom para uso sem contato manual.
2. SISTEMA (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por se o controlador de transmissão (20) for incapaz de direcionar o feixe da sonda de ultrassom para uso sem contato manual (12, 200, 510A-B, 610A-B, 800) para atingir a visão desejada do coração, o sistema ser configurado para alertar um operador (905) para remover e reaplicar a sonda de ultrassom para uso sem contato manual.
3. SISTEMA (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela terapia de ultrassom de baixa potência incluir um pulso entre 5 e 200 μs a uma frequência menor que ou igual a 2,5 MHz com um índice mecânico (IM) menor que ou igual a 1,9, e uma intensidade de pico espacial e média temporal (ISPTA) menor que ou igual a 720 mW/cm2.
4. SISTEMA (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pela sonda de ultrassom para uso sem contato manual (14, 200) incluir: um alojamento (205); um transdutor de ultrassom (14) contido no alojamento; e um soquete de retenção (220) que circunda ao menos parcialmente o alojamento (205), sendo que o soquete de retenção inclui um aro (215) que circunda um perímetro externo do alojamento.
5. SISTEMA (10), de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por adicionalmente incluir um cabo (225) acoplado ao transdutor (14), em que o cabo é configurado para acoplar a sonda de ultrassom para uso sem contato manual (14, 200) ao sistema de imageamento médico.
6. SISTEMA (10), de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por incluir adicionalmente um adesivo no aro (215), em que o adesivo é configurado para acoplar a sonda de ultrassom para uso sem contato manual (14, 200) a uma superfície.
7. SISTEMA (10), de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por incluir adicionalmente uma bateria acoplada ao soquete de retenção (220), sendo que a bateria é configurada para fornecer energia à sonda de ultrassom para uso sem contato manual (14, 200).
8. SISTEMA (10), de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por incluir adicionalmente um gráfico sobre o soquete de retenção (220), sendo que o gráfico representa um local para aplicação da sonda de ultrassom para uso sem contato manual (14, 200) a um paciente (910).
9. SISTEMA (10), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado por incluir adicionalmente uma segunda sonda de ultrassom (510B, 610B).
10. DISPOSITIVO PORTÁTIL DE SONOTROMBÓLISE CARDÍACA (SC) (500, 600, 700, 915), caracterizado por compreender o sistema de imageamento médico (10), conforme definido na reivindicação 1, em que o processador de imagem (36), o processador de reconhecimento do coração (44), o processador do detector de bloqueio (42) e o controlador de transmissão (20) são compreendidos em um computador (505, 605) acoplado à sonda de ultrassom para uso sem contato manual (510A-B, 610A-B).
11. DISPOSITIVO (915), de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo dispositivo ser embalado com um desfibrilador externo automático (DEA).
12. DISPOSITIVO (500, 600, 700, 915), de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo computador ser um computador do tipo tablet (505, 605) que inclui uma tela sensível ao toque (520, 620).
13. DISPOSITIVO (500, 600, 700, 915), de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo computador (505) ser configurado para se comunicar por comunicação sem fio com a sonda de ultrassom para uso sem contato manual (510A- B).
14. DISPOSITIVO (500, 600, 700, 915), de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo computador (505, 605) ser configurado para fornecer instruções de operação a um usuário.
15. DISPOSITIVO (500, 600, 700, 915), de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelas instruções de operação serem fornecidas de forma audível.
16. DISPOSITIVO (500, 600, 700, 915), de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelas instruções de operação serem fornecidas visualmente.
17. DISPOSITIVO (500, 600, 700, 915), de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo computador (505,605) ser adicionalmente configurado para transmitir dados relacionados à terapia de ultrassom de baixa potência armazenados em uma memória do computador.
18. DISPOSITIVO (500, 600, 700, 915), de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo computador (505, 605) ser adicionalmente configurado para permitir que um usuário forneça dados sobre o paciente para armazenar em uma memória do computador.
19. SISTEMA (10), de acordo com a reivindicação 4, caracterizado por compreender adicionalmente um espaço intermediário (210) entre o soquete de retenção (220) e o alojamento (205), sendo que o espaço intermediário é configurado para receber um gel.
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