BR112017005951B1 - Primeiro dispositivo de comunicação configurado para enviar uma indicação, segundo dispositivo de comunicação configurado para receber uma indicação, métodos relacionados e meios de armazenamento legíveis por computador - Google Patents

Primeiro dispositivo de comunicação configurado para enviar uma indicação, segundo dispositivo de comunicação configurado para receber uma indicação, métodos relacionados e meios de armazenamento legíveis por computador Download PDF

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Abstract

primeiro dispositivo de comunicação, segundo dispositivo de comunicação e métodos nos mesmos, para enviar e receber, respectivamente, uma indicação de um tipo de subquadro. a presente invenção refere-se a um método executado por um primeiro dispositivo de comunicação (101) para enviar uma indicação para um segundo dispositivo de comunicação (102). o primeiro dispositivo de comunicação (101) determina (801) uma indicação de um tipo de subquadro. o tipo de subquadro é de um subquadro enviado em uma portadora por uma célula (132) associada ao primeiro dispositivo de comunicação (101) e a um segundo dispositivo de comunicação (102). o tipo de subquadro é um de puncionado e normal. o primeiro dispositivo de comunicação (101) envia (802) a indicação para o segundo dispositivo de comunicação (102), a indicação sendo determinada pelo primeiro dispositivo de comunicação (101).

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
[0001] As modalidades aqui citadas referem-se a um primeiro dispositivo de comunicação e a um segundo dispositivo de comunicação e a métodos nestes para enviar e receber, respectivamente, uma indicação. As modalidades aqui citadas referem-se ainda a programas de computador e meios de armazenamento legíveis por computador, tendo armazenado neles os programas de computador para executar estes métodos.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
[0002] Dispositivos de comunicação tais como terminais são também conheci-dos, por exemplo, como Equipamentos de Usuário (UE), terminais móveis, terminais sem fio e/ou estações móveis. Os terminais são habilitados para se comunicarem sem fio em uma rede de comunicação celular ou sistema de comunicação sem fio, às vezes também chamado de um sistema de rádio celular ou rede celular. A comunicação pode ser executada, por exemplo, entre dois terminais, entre um terminal e um telefone regular e/ou entre um terminal e um servidor através de uma Rede de Acesso via Rádio (RAN) e possivelmente uma ou mais redes de núcleo, compreendidas dentro da rede de comunicação celular.
[0003] Os terminais podem ainda ser chamados de telefones móveis, telefones celulares, laptops, ou placas de surfe com capacidade sem fio, apenas para mencionar alguns exemplos mais. Os terminais no presente contexto podem ser, por exemplo, dispositivos móveis portáteis, de bolso, de mão, computorizados ou montados em veículos, habilitados para comunicar voz e/ou dados, através da RAN, com outra entidade, tal como outro terminal ou servidor.
[0004] A rede de comunicação celular cobre uma área geográfica que é dividida em áreas de células, em que cada área de célula é servida por um nó de acesso, tal como uma estação de base, por exemplo, uma Estação Rádio Base (RBS), que às vezes pode ser chamada, por exemplo, de NodeB Evoluído “eNB”, “eNodeB”, “No- deB”, “B node”, ou BTS (Estação Transceptora Base), dependendo da tecnologia e da terminologia utilizada. As estações base podem ser de classes diferentes tais como, por exemplo, eNodeB macro, eNodeB doméstico ou estação pico base, com base na potência de transmissão e, portanto, também no tamanho da célula. Uma célula é a área geográfica onde a cobertura de rádio é fornecida pela estação base em um sítio da estação base. Uma estação base, situada no sítio da estação base, pode servir uma ou várias células. Além disso, cada estação base pode suportar uma ou várias tecnologias de comunicação. As estações base se comunicam através da interface aérea operando em frequências de rádio com os terminais dentro do alcance das estações base. No contexto desta descrição, a expressão Downlink (DL) é utilizada para o caminho de transmissão da estação base para a estação mó-vel. A expressão Uplink (UL) é utilizada para o caminho de transmissão na direção oposta, isto é, da estação móvel para a estação base.
[0005] No Projeto de Parceria de 3a Geração (3GPP) de Evolução a Longo Prazo (LTE), as estações base, que podem ser chamadas de eNodeBs ou mesmo eNBs, podem estar diretamente conectadas a uma ou mais redes de núcleo.
[0006] O padrão de acesso via rádio 3GPP LTE foi escrito para suportar altas taxas de bits e baixa latência, tanto para o tráfego no uplink quanto para o tráfego no downlink. Toda a transmissão de dados está em LTE controlada pela estação rádio base.
[0007] O novo item de estudo 3GPP Versão 13, “Acesso Assistido Licenciado” (LAA), destina-se a permitir que o equipamento LTE também opere no espectro de rádio não licenciado de 5 Gigahertz (GHz). O espectro não licenciado de 5 GHz pode ser usado como um complemento para o espectro licenciado. Consequentemente, os dispositivos de comunicação conectam-se no espectro licenciado, por exemplo, através de uma célula primária ou PCell, e podem utilizar agregação de portadoras para se beneficiar da capacidade de transmissão adicional no espectro não licenciado, por exemplo, através de uma célula secundária ou SCell. Para reduzir as alterações necessárias para agregação de espectro licenciado e não licenciado, o tempo de quadro LTE na célula primária é utilizado simultaneamente na célula se- cundária.
[0008] No entanto, as exigências regulamentares não podem permitir transmissões no espectro não licenciado sem detecção de canal anterior. Uma vez que o espectro não licenciado pode ser compartilhado com outros rádios de tecnologias sem fio similares ou diferentes, um chamado método de escutar antes de falar (LBT) precisa ser aplicado. Hoje, o espectro não licenciado de 5 GHz é usado principalmente por equipamentos que implementam o padrão de rede local sem fio (WLAN) IEEE 802.11. Este padrão é conhecido sob sua marca de marketing “Wi-Fi”.
[0009] O procedimento LBT envolve a detecção do meio durante um período de tempo mínimo pré-definido, e o retrocesso se o canal estiver ocupado. Em um sistema baseado em quadros como o LTE, durante LBT, uma fração dos símbolos de Multiplexação por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDM) em um subquadro DL ou UL pode precisar ser silenciada ou puncionada. Deste modo, pelo menos dois tipos de subquadros estão presentes em um sistema LAA, subquadros normais e novos subquadros puncionados. Um subquadro puncionado pode ser entendido como um subquadro no qual um ou mais símbolos OFDM não contêm mensagem de controle ou sinais de dados para um dispositivo de comunicação tal como um UE. Tais um ou mais símbolos OFDM podem não transportar qualquer sinal transmitido ou podem transportar sinais não contendo mensagem de controle ou dados para o dispositivo de comunicação. Um subquadro normal pode ser entendido como um subquadro que não é puncionado. A localização no tempo-frequência de sinais de referência, canais de controle e canais de dados pode ser diferente em um subqua- dro puncionado em comparação com um subquadro normal.
LTE
[0010] O LTE usa OFDM no DL e OFDM espalhada por Transformada Discreta de Fourier (DFT), também chamada de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência de Única Portadora (SC-FDMA), no UL. O recurso físico LTE DL básico pode assim ser visto como uma grade de tempo-frequência como ilustrado na Figura 1, onde cada elemento de recurso corresponde a uma subportadora OFDM durante um intervalo de símbolo OFDM. O subquadro UL pode ter o mesmo espaçamento de sub- portadora que o DL, e o mesmo número de símbolos SC-FDMA no domínio do tempo que os símbolos OFDM no DL. O espaçamento da subportadora foi escolhido como sendo 15 quiloHertz (kHz), como mostrado.
[0011] No domínio do tempo, as transmissões LTE DL são organizadas em quadros de rádio de 10 milissegundos (ms), cada quadro de rádio constituído por dez subquadros de tamanho igual Tsubquadro = 1 ms como mostrado na Figura 2, que ilustra a estrutura no domínio do tempo LTE . Para o prefixo cíclico normal, um subquadro pode consistir de 14 símbolos OFDM. A duração de cada símbolo é de aproximadamente 71,4 microssegundos (μs).
[0012] Além disso, a alocação de recursos em LTE é tipicamente descrita em termos de blocos de recursos, onde um bloco de recursos corresponde a um intervalo, 0,5 ms, no domínio do tempo e 12 subportadoras contíguas no domínio da frequência. Um par de dois blocos de recursos adjacentes na direção do tempo, 1,0 ms, é conhecido como um par de blocos de recursos. Os blocos de recursos são numerados no domínio da frequência, começando com 0 de uma extremidade da largura de banda do sistema.
[0013] As transmissões no downlink podem ser escalonadas dinamicamente, isto é, em cado subquadro a estação base pode transmitir informação de controle sobre quais dados de terminais são transmitidos para, e mediante quais blocos de recursos os dados são transmitidos, no subquadro DL atual. Esta sinalização de controle pode ser tipicamente transmitida nos primeiros 1, 2, 3 ou 4 símbolos OFDM em cado subquadro, e o número n = 1, 2, 3 ou 4 é conhecido como o Indicador de Formato de Controle (CFI). O subquadro DL pode também conter símbolos de referência comuns, que podem ser conhecidos pelo receptor, e utilizados para a demodulação coerente, por exemplo, da informação de controle. Um sistema DL com CFI = 3 símbolos OFDM como região de controle é ilustrado na Figura 3, que ilustra um subquadro DL normal. A região de controle na Figura 3 é mostrada como compreendendo sinalização de controle, indicada por quadrados pretos, símbolos de referência, indicados por quadrados listrados, e símbolos não utilizados, indicados por quadrados xadrez.
[0014] A partir do 3GPP LTE LTE Versão 11, as atribuições de recursos descritas acima também podem ser escalonadas no canal físico de controle de downlink aprimorado (EPDCCH). Para a Versão 8 à Versão 10, somente o Canal Físico de Controle de Downlink (PDCCH) está disponível.
[0015] Os símbolos de referência ilustrados na Figura 3 acima são os Símbolos de Referência específicos de células (CRS) e podem ser utilizados para suportar múltiplas funções incluindo sincronização de tempo e frequência fina e estimativa de canal para certos modos de transmissão.
[0016] Canal físico de controle de downlink (PDCCH) e o PDCCH aprimorado (EPDCCH)
[0017] O PDCCH e/ou o EPDCCH podem ser utilizados para transportar informação de controle DL (DCI) tal como decisões de escalonamento e comandos de controle de potência. Mais especificamente, o DCI pode incluir: • Atribuições de escalonamento de downlink, incluindo a indicação de recursos de Canal Físico Compartilhado DL, formato de transporte, informação de Solicitação de Repetição Automática (ARQ) híbrida, e informação de controle relacionada à multiplexação espacial, se aplicável. Uma atribuição de escalonamento DL pode também incluir um comando para controle de potência do Canal Físico de Controle de Uplink (PUCCH) utilizado para transmissão de reconhecimentos de ARQ híbrido em resposta a atribuições de escalonamento DL. • Concessões de escalonamento de Uplink, incluindo indicação de recurso de canal físico compartilhado UL (PUSCH), formato de transporte e informação relacionada ao ARQ híbrido. Uma concessão de escalonamento UL também pode incluir um comando para controle de potência do PUSCH. • Comandos de controle de potência para um conjunto de terminais como complemento dos comandos incluídos nas atribuições/concessões de escalonamento.
[0018] Um PDCCH e/ou EPDCCH podem transportar uma mensagem DCI contendo um dos grupos de informação listados acima. Como vários terminais podem ser escalonados simultaneamente, e cada terminal pode ser escalonado tanto em DL quanto em UL simultaneamente, pode haver uma possibilidade de transmitir múltiplas mensagens de escalonamento dentro de cado subquadro. Cada mensagem de escalonamento pode ser transmitida em recursos PDCCH e/ou EPDCCH separados e, consequentemente, pode haver tipicamente múltiplas transmissões simultâneas PDCCH e/ou EPDCCH dentro de cado subquadro em cada célula. Além disso, para suportar diferentes condições de canal de rádio, a adaptação de link pode ser utilizada, onde a taxa de código do PDCCH e/ou do EPDCCH é selecionada adaptando a utilização de recursos para o PDCCH e/ou EPDCCH, para corresponder às condições do canal de rádio.
Agregação de portadoras
[0019] O padrão LTE Versão 10 suporta larguras de banda maiores que 20 MegaHertz (MHz). Uma solicitação importante em LTE Versão 10 pode ser assegurar a compatibilidade com LTE Versão 8. Isto também pode incluir a compatibilidade do espectro. Isso pode implicar que uma portadora LTE Versão 10, maior que 20 MHz, pode aparecer como um número de portadoras LTE para um terminal LTE Versão 8. Cada portadora pode ser chamada de uma Portadora de Componentes (CC). Em particular, para implantações iniciais de LTE Versão 10, pode-se esperar que possa haver um número menor de terminais LTE Versão 10 em comparação com muitos terminais LTE de legado. Por conseguinte, pode ser necessário assegurar uma utilização eficiente de uma ampla portadora também para terminais de legado, isto é, que é possível implementar portadores onde os terminais de legado podem ser escalonados em todas as partes da portadora LTE Versão 10 de banda larga. A maneira direta de obter isso pode ser por meio de agregação de portadoras (CA). CA implica que um terminal LTE Versão 10 pode receber múltiplas CCs, onde a CC pode ter, ou pelo menos a possibilidade de ter, a mesma estrutura que uma portadora Versão 8. A CA está ilustrada na Figura 4, onde cada uma das 5 portadoras de 20 MHz são agregadas para formar uma largura de banda de 100 MHz. Um dispositivo de comunicação capaz de CA, tal como um UE, pode ser atribuído a uma Célula Primária (PCell) que está sempre ativada, e a uma ou mais Células Secundárias (SCells), que podem ser ativadas ou desativadas dinamicamente.
[0020] O número de CCs agregadas, bem como a largura de banda da CC indi-vidual podem ser diferentes para UL e DL. Uma configuração simétrica refere-se ao caso em que o número de CCs em DL e UL é o mesmo, enquanto uma configuração assimétrica refere-se ao caso em que o número de CCs é diferente. É importante notar que o número de CCs configuradas em uma célula pode ser diferente do número de CCs vistas por um terminal: Um terminal pode, por exemplo, suportar mais CCs DL do que CCs UL, mesmo que a célula esteja configurada com o mesmo número de CCs UL e CCs DL.
[0021] Além disso, um recurso da CA pode ser a capacidade de realizar o escalonamento de portadoras cruzadas. Este mecanismo pode permitir que um (E)PDCCH em uma CC escalone transmissões de dados em outra CC por meio de um Campo Indicador de Portadora de 3 bits (CIF) inserido no início das mensagens de (E)PDCCH. Para as transmissões de dados em uma dada CC, um UE pode esperar receber mensagens de escalonamento no (E)PDCCH em apenas uma CC - ou a mesma CC, ou uma CC diferente através de escalonamento de portadora cruzada; este mapeamento de (E)PDCCH para PDSCH também pode ser configurado semi- esticamente.
Rede de área local sem fio (WLAN)
[0022] Em implementações típicas de WLAN, o Acesso Múltiplo de Verificação de Portadora com Prevenção de Colisão (CSMA/CA) pode ser usado para acesso ao meio. Isto significa que o canal pode ser detectado para executar uma Avaliação de Canal Clara (CCA), e uma transmissão pode ser iniciada apenas se o canal é declarado como inativo. No caso de o canal ser declarado como Ocupado, a transmissão pode ser essencialmente atrasada até que o canal seja considerado inativo. Quando o intervalo de vários pontos de acesso (APs) que utilizam a mesma sobreposição de frequência, isto significa que todas as transmissões relacionadas com um AP podem ser atrasadas no caso em que uma transmissão na mesma frequência para ou a partir de outro AP, que está dentro do alcance, pode ser detectada. Efetivamente, isso significa que se vários APs estão dentro do alcance, eles podem ter que compartilhar o canal no tempo, e o rendimento para os APs individuais pode ser severamente degradado. Uma ilustração geral de um exemplo do mecanismo ou processo de Escutar Antes de Falar (LBT) é mostrada na Figura 5. A estrutura LBT baseada em quadros pode permitir que um equipamento execute uma CCA por período de quadro fixo durante uma duração de T1, como ilustrado na Figura 5 por um círculo 1. A CCA pode ser realizada utilizando detecção de energia. Se o canal revelar-se disponível após a operação CCA, como indicado por um sinal de verificação na Figura, o equipamento pode transmitir imediatamente até 10ms, onde este tempo é chamado de tempo de ocupação do canal, e denotado por T2 e um círculo 2 na Figura 5. Durante T2, os dados podem ser transmitidos e os sinais de controle podem ser enviados sem verificação CCA durante o período designado por um círculo 5. Depois disto, o equipamento permanece em silêncio durante pelo menos 5% do dito tempo de ocupação de canal, mostrado como T3 e um círculo 3 na Figura 5, e conhecido como o período de inatividade. No final do período de inatividade necessário, o equipamento pode retomar a CCA para acesso ao canal. Se o canal revelar- se ocupado após a operação de CCA, como indicado por um sinal de cruz, o equi-pamento atrasa o período de quadro fixo, designado por T4 e um círculo 4 na Figura 5, e não transmite durante este período de quadro fixo. O equipamento pode então iniciar a CCA no final do tempo proibido.
Acesso Assistido Licenciado (LAA) para o espectro não licenciado usando LTE
[0023] Até agora, o espectro utilizado por LTE pode ser dedicado a LTE. Isto pode ter a vantagem de o sistema LTE não precisar se preocupar com a questão da coexistência e a eficiência do espectro poder ser maximizada. No entanto, o espectro alocado a LTE é limitado, o que pode não atender a crescente demanda por maior rendimento de aplicativos e/ou serviços. Portanto, um novo item de estudo foi iniciado em 3GPP na extensão de LTE para explorar o espectro não licenciado, além do espectro licenciado. O espectro não licenciado pode, por definição, ser simultaneamente utilizado por múltiplas tecnologias diferentes. Portanto, LTE pode precisar considerar o problema de coexistência com outros sistemas, tal como IEEE 802.11 (Wi-Fi). Operar LTE da mesma maneira em espectro não licenciado como em espectro licenciado pode degradar seriamente o desempenho de Wi-Fi, à medida que Wi- Fi não pode transmitir uma vez que detecta que o canal está ocupado.
[0024] Além disso, uma maneira de utilizar o espectro não licenciado de forma confiável pode ser transmitir sinais e canais de controle essenciais em uma portadora licenciada. Isto é, como mostrado na Figura 6, um UE pode ser conectado a uma PCell na banda licenciada e uma ou mais SCells na banda não licenciada. Aqui, uma SCell em espectro não licenciado é chamada de uma célula secundária de acesso assistido licenciado (LAA SCell) ou uma célula de acesso assistida licenciada. A Figura 6 ilustra LAA para espectro não licenciado utilizando a agregação de portadora LTE.
[0025] Os métodos de comunicação LTE existentes não consideram adequada-mente a coexistência de LTE com outras tecnologias, o que pode resultar em comunicações degradadas em um ambiente compartilhado. Por exemplo, uma portadora LTE existente pode transmitir pelo menos o CRS persistentemente mesmo quando a portadora LTE não está transmitindo dados a quaisquer UEs. Esta transmissão CRS persistente pode causar interferência ou impedir o acesso ao canal a partir de outras tecnologias e representa um desperdício desnecessário de recursos.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[0026] É um objetivo das modalidades citadas aqui melhorar o desempenho em uma rede de comunicação sem fio melhorando a coexistência de diferentes tecnologias de acesso via rádio.
[0027] De acordo com um primeiro aspecto das modalidades citadas aqui, o objetivo é conseguido por um método executado por um primeiro dispositivo de comunicação. O método é para enviar uma indicação para um segundo dispositivo de comunicação. O primeiro dispositivo de comunicação determina uma indicação de um tipo de subquadro. O tipo de subquadro é de um subquadro enviado em uma portadora por uma célula associada ao primeiro dispositivo de comunicação e a um segundo dispositivo de comunicação. O tipo de subquadro é um de puncionado e normal. O primeiro dispositivo de comunicação também envia a indicação para o segundo dispositivo de comunicação, a indicação sendo determinada pelo primeiro dispositivo de comunicação.
[0028] De acordo com um segundo aspecto das modalidades citadas aqui, o objetivo é conseguido por um método realizado pelo segundo dispositivo de comunicação. O método é para receber a indicação a partir do primeiro dispositivo de comunicação. O segundo dispositivo de comunicação recebe, a partir do primeiro dispositivo de comunicação, a indicação do tipo de subquadro. O tipo de subquadro é do subquadro recebido a partir do primeiro dispositivo de comunicação na portadora pela célula associada com o primeiro dispositivo de comunicação e com o segundo dispositivo de comunicação. O tipo de subquadro é um de puncionado e normal. O segundo dispositivo de comunicação também mapeia a informação compreendida no subquadro recebido a partir do primeiro dispositivo de comunicação, de acordo com a indicação recebida.
[0029] De acordo com um terceiro aspecto das modalidades citadas aqui, o objetivo é conseguido pelo primeiro dispositivo de comunicação. O primeiro dispositivo de comunicação é configurado para determinar a indicação do tipo de subquadro. O tipo de subquadro é do subquadro enviado na portadora pela célula associada com o primeiro dispositivo de comunicação e com o segundo dispositivo de comunicação. O tipo de subquadro é um de puncionado e normal. O primeiro dispositivo de comunicação é também configurado para enviar a indicação para o segundo dispositivo de comunicação, a indicação sendo configurada para ser determinada pelo primeiro dispositivo de comunicação.
[0030] De acordo com um quarto aspecto das modalidades citadas aqui, o objetivo é conseguido pelo segundo dispositivo de comunicação configurado para receber a indicação a partir do primeiro dispositivo de comunicação. O segundo dispositivo de comunicação é ainda configurado para: receber a partir do primeiro dispositivo de comunicação a indicação do tipo de subquadro. O tipo de subquadro é do subquadro configurado para ser recebido a partir do primeiro dispositivo de comunicação na portadora pela célula associada ao primeiro dispositivo de comunicação e ao segundo dispositivo de comunicação. O tipo de subquadro é um de puncionado e normal. O segundo dispositivo de comunicação é ainda configurado para: mapear a informação compreendida no subquadro configurada para ser recebida a partir do primeiro dispositivo de comunicação, de acordo com a indicação recebida.
[0031] De acordo com um quinto aspecto das modalidades aqui apresentadas, o objetivo é alcançado por um programa de computador, compreendendo instruções que, quando executadas em pelo menos um processador, fazem com que pelo menos um processador execute o método executado pelo primeiro dispositivo de comunicação.
[0032] De acordo com um sexto aspecto das modalidades aqui apresentadas, o objetivo é conseguido por um meio de armazenamento legível por computador, tendo armazenado no mesmo um programa de computador, compreendendo instruções que, quando executadas em pelo menos um processador, fazem com que pelo menos um processador execute o método executado pelo primeiro dispositivo de comunicação.
[0033] De acordo com um sétimo aspecto das modalidades descritas aqui, o objetivo é conseguido por um programa de computador, compreendendo instruções que, quando executadas em pelo menos um processador, fazem com que pelo menos um processador execute o método executado pelo segundo dispositivo de comunicação.
[0034] De acordo com um oitavo aspecto das modalidades aqui apresentadas, o objetivo é conseguido por um meio de armazenamento legível por computador, tendo armazenado nele um programa de computador, compreendendo instruções que, quando executadas em pelo menos um processador, fazem com que pelo menos um processador execute o método executado pelo segundo dispositivo de comunicação.
[0035] Através do primeiro dispositivo de comunicação que determina e depois envia para o segundo dispositivo de comunicação a indicação do tipo de subquadro, o primeiro dispositivo de comunicação permite que o segundo dispositivo de comunicação mapeie a informação compreendida no subquadro enviado, de acordo com a indicação recebida. Por exemplo, se o segundo dispositivo de comunicação é um UE, ele pode determinar o mapeamento RE de sinais de referência, canais de controle e canais de dados para um subquadro DL particular. Se o segundo dispositivo de comunicação é um eNB, a indicação permite que o eNB determine o mapeamento RE de sinais de referência, canais de controle e canais de dados para um subquadro UL específica. Pelo tipo de subquadro ser um de puncionado e normal, a coexistência de diferentes tecnologias de acesso via rádio, como LTE e Wi-Fi, pode ser aprimorada em processos tais como LBT. Durante LBT, certos subquadros podem ser puncionados. Assim, um dispositivo de comunicação que recebe o subqua- dro juntamente com a indicação pode determinar a localização da informação compreendida no subquadro de acordo com a indicação do tipo de subquadro recebida.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0036] Exemplos de modalidades aqui descritas são descritos em mais detalhes com relação aos desenhos em anexo, nos quais: A Figura 1 é um diagrama esquemático que ilustra o recurso físico LTE DL básico. A Figura 2 é um diagrama esquemático ilustrando a estrutura no domínio de tempo LTE. A Figura 3 é um diagrama esquemático que ilustra um subquadro DL normal em LTE. A Figura 4 é um esquema ilustrando a CA. A Figura 5 é um diagrama esquemático que ilustra um exemplo do mecanismo LBT. A Figura 6 é um diagrama esquemático que ilustra LAA para o espectro não licenciado utilizando a agregação de portadoras LTE. A Figura 7 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra as modalidades de uma rede de comunicação sem fio, de acordo com as modalidades aqui descritas. A Figura 8 é um fluxograma que representa as modalidades de um método em um primeiro dispositivo de comunicação, de acordo com as modalidades aqui descritas. A Figura 9 é um diagrama esquemático que ilustra um exemplo do Sinal de Indicação de Tipo de Subquadro (SIS) em DL, de acordo com as modalidades aqui descritas. A Figura 10 é um diagrama esquemático que ilustra um exemplo de SIS em DL, de acordo com as modalidades aqui descritas. A Figura 11 é um diagrama esquemático que ilustra um exemplo de SIS em DL, de acordo com as modalidades aqui apresentadas. A Figura 12 é um diagrama esquemático que ilustra um exemplo de um subquadro UL puncionado, de acordo com as modalidades aqui descritas. A Figura 13 é um fluxograma que representa modalidades de um método em um segundo dispositivo de comunicação, de acordo com as modalidades aqui descritas. A Figura 14 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra as modalidades de um primeiro dispositivo de comunicação, de acordo com as modalidades aqui descritas. A Figura 15 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra as modalidades de um segundo dispositivo de comunicação, de acordo com as modalidades aqui descritas.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[0037] Como parte do desenvolvimento das modalidades aqui descritas, um problema associado com métodos existentes será primeiro identificado e discutido.
[0038] Devido ao procedimento LBT no SCell LAA, pode ser possível que ne-nhuma transmissão de SCell DL possa ocorrer em um subquadro particular se a SCell for incapaz de ocupar o canal. Se a SCell tiver sucesso na transmissão, o processo LBT pode exigir a punção de vários símbolos OFDM do subquadro em que ocorre LBT. Conforme citado anteriormente, o subquadro puncionado pode ser entendido como um subquadro em que um ou mais símbolos OFDM não contêm mensagem de controle ou sinais de dados para um dispositivo de comunicação tal como um UE. Tais um ou mais símbolos OFDM podem não transportar qualquer sinal transmitido ou podem transportar sinais que não contenham mensagem de controle ou dados para o dispositivo de comunicação. Um subquadro normal pode ser enten-dido como um subquadro que não é puncionado. Os subquadros subsequentes na explosão de transmissão de SCell podem não exigir qualquer punção. Deste modo, os UEs que foram escalonados em um subquadro de SCell particular podem não ter conhecimento a priori se o subquadro é normal ou puncionado. Uma vez que os dois tipos de subquadros podem ter diferentes mapeamentos de Elemento de Recurso (RE) de sinais de referência, de controle e de dados, é então um aprimoramento indicar o tipo de subquadro aos UEs para que eles determinem a localização no tempo-frequência da informação compreendida no subquadro corretamente.
[0039] No UL, os UE também podem executar LBT antes da transmissão na SCell LAA. Por conseguinte, o subquadro UL transmitido pode ser um subquadro puncionado ou um subquadro normal. Os dois tipos de subquadros podem ter diferentes mapeamentos de elementos de recurso de sinais de referência, de controle e de canais de dados. É então também um aprimoramento indicar o tipo de subquadro ao eNB.
[0040] O problema de distinguir entre subquadros normais e puncionados no DL é abordado por modalidades descritas aqui incluindo um novo campo de indicação de tipo subquadro, por exemplo, em SCell PDCCH ou EPDCCH.
[0041] O problema de distinguir entre subquadros normais e puncionados no UL é abordado por modalidades descritas aqui incluindo um novo bit de indicação do tipo de subquadro, por exemplo, na informação de controle de uplink.
[0042] É ainda ensinado por modalidades descritas aqui de modificar as especificações de LTE para acomodar a nova sinalização de indicação do tipo de subqua- dro paro subquadros DL e UL, por exemplo, na SCell, concebida para a finalidade descrita acima.
[0043] Deste modo, em particular, um novo Sinal de Indicação de Tipo de Subquadro (SIS) pode ser definido nas modalidades descritas aqui para os subqua- dros DL e UL em uma portadora LBT. Entende-se que uma portadora LBT é uma portadora onde LBT, tal como descrito anteriormente, é utilizado. O SIS pode ser um sinal de camada 1 (L1) projetado para indicar se os subquadros transmitidos em uma SCell LAA são puncionados ou normais. Deste modo, as modalidades aqui citadas podem dizer respeito à sinalização L1 para uma indicação de tipo de subqua- dro. No DL, o SIS pode ser enviado usando um novo campo DCI no (E)PDCCH da SCell. No UL, o SIS pode ser enviado usando um bit adicional na Informação de Controle de Uplink (UCI) do UE.
Terminologias
[0044] As seguintes terminologias são comumente utilizadas nas modalidades e são elaboradas abaixo:
[0045] Nó de rede de rádio: Em algumas modalidades, o termo não limitante nó de rede de rádio é mais comummente utilizado e refere-se a qualquer tipo de nó de rede que serve ao UE e/ou conectado a outro nó de rede ou elemento de rede ou a qualquer nó de rádio a partir do qual o UE recebe o sinal. Exemplos de nós de rede de rádio são Nó B, estação base (BS), nó de rádio multipadrão (MSR) tal como MSR BS, eNode B, controlador de rede, controlador de rede de rádio (RNC), controlador de estação base, relé, relé de controle de nó doador, estação base transceptor (BTS), ponto de acesso (AP), pontos de transmissão, nós de transmissão, RRU, RRH, nós no sistema de antena distribuída (DAS), etc.
[0046] Nó de rede: Em algumas modalidades, é utilizado um termo mais geral “nó de rede” e pode corresponder a qualquer tipo de nó de rede de rádio ou qualquer nó de rede, que se comunica com pelo menos um nó de rede de rádio. Exemplos de nós de rede são quaisquer nós de rede de rádio mencionados acima, nó de rede de núcleo, por exemplo, MSC, MME etc.,.., O & M, OSS, SON, nó de posicionamento, por exemplo, E-SMLC, MDT etc.
[0047] Equipamento de usuário: Em algumas modalidades o termo não limitante equipamento de usuário (UE) é utilizado e refere-se a qualquer tipo de dispositivo sem fio que se comunica com um nó de rede de rádio em um sistema de comunicação celular ou móvel. Exemplos de UE são dispositivos alvo, UE dispositivos a dispositivo UE, UE tipo de máquina ou UE capaz de comunicação máquina a máquina, PDA, iPAD, Tablet, terminais móveis, smartphone, equipamento embutido em laptop (LEE), equipamento portátil montado em laptop (LEE), USB dongles, etc.
[0048] As modalidades aqui também se aplicam aos sistemas de agregação de portadoras multipontos.
[0049] As modalidades serão agora descritas mais completamente a seguir com referência aos desenhos em anexo, nos quais são mostrados exemplos do assunto reivindicado. Nesta seção, as modalidades aqui citadas serão ilustradas com mais detalhes por um número de modalidades exemplificativas. O assunto reivindicado pode, no entanto, ser incorporado em muitas formas diferentes e não deveria ser interpretado como limitado às modalidades aqui descritas. Em vez disso, estas modalidades são fornecidas de modo que esta descrição será completa, e transmitirá completamente o escopo do assunto reivindicado para os versados na técnica. Dever-se-ia notar que as modalidades exemplificativas aqui não são mutuamente ex-clusivas. Os componentes de uma modalidade podem ser tacitamente assumidos como estando presentes em outra modalidade e estará óbvio para um versado na técnica como esses componentes podem ser utilizados nas outras modalidades e- xemplificativas.
[0050] Nota-se que embora a terminologia a partir de 3GPP LTE tenha sido utilizada nesta descrição para exemplificar as modalidades aqui descritas, isto não deveria ser visto como limitando o escopo das modalidades citadas aqui apenas ao sistema mencionado acima. Outros sistemas sem fio, incluindo WCDMA, WiMax, UMB e GSM, também podem se beneficiar da exploração das ideias cobertas nesta descrição.
[0051] Observa-se também que terminologia como eNodeB e UE deveria ser considerada não limitante e, em particular, não implica em uma certa relação hierárquica entre os dois.
[0052] A Figura 7 ilustra um exemplo de uma rede de comunicação sem fio 100, às vezes também referida como um sistema de rádio celular, uma rede celular ou um sistema de comunicações sem fio, em que as modalidades aqui citadas podem ser implementadas. A rede de comunicação sem fio 100 pode, por exemplo, ser uma rede tal como uma rede de Evolução a Longo Prazo (LTE), por exemplo, duplex de divisão de frequência (FDD) LTE, Duplex de Divisão de tempo (TDD) LTE, Duplex de Divisão de Frequência Meio Duplex (HD-FDD) LTE, LTE operando em uma banda não licenciada, acesso múltiplo por divisão de código de banda larga (WCDMA), TDD de acesso via rádio terrestre universal (UTRA), rede de Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), GSM/Taxa de Dados Aprimorada para Rede de Acesso via Rádio de Evolução GSM (EDGE) (GERAN), rede de banda larga ultramó- vel (UMB), rede EDGE, rede compreendendo qualquer combinação de Tecnologias de Acesso via Rádio (RATs), tais como estações base de rádio multipadrão (MSR), estações base multi-RAT, etc., qualquer rede celular de Projeto de Parceria de 3a Geração (3GPP), redes Wi-Fi, interoperabilidade mundial para acesso por microondas (WiMax), sistema 5G ou qualquer rede ou sistema celular. Assim, embora a terminologia de 3GPP LTE possa ser utilizada nesta descrição para exemplificar modalidades aqui citadas, isto não deveria ser visto como limitando o escopo das modalidades citadas aqui apenas ao sistema mencionado acima.
[0053] A rede de comunicação sem fio 100 compreende uma pluralidade de dispositivos de comunicação, tais como o primeiro dispositivo de comunicação 101 e o segundo dispositivo de comunicação 102. Qualquer um do primeiro dispositivo de comunicação 101 e do segundo dispositivo de comunicação 102 pode ser um nó de rede tal como o nó de rede 110 descrito abaixo, ou um dispositivo sem fio tal como o dispositivo sem fio 120 descrito abaixo. O primeiro dispositivo de comunicação 101 pode ser diferente do segundo dispositivo de comunicação 102. Tipicamente, no DL, o primeiro dispositivo de comunicação 101 será o nó de rede 110 e o segundo dis-positivo de comunicação 102 será o dispositivo sem fio 120. Isto corresponde ao exemplo particular não limitante ilustrado na Figura 7. Também tipicamente, no UL, o primeiro dispositivo de comunicação 101 será o dispositivo sem fio 120 e o segundo dispositivo de comunicação 102 será o nó de rede 110. Nas comunicações Dispositivo a Dispositivo (D2D), tanto o primeiro dispositivo de comunicação 101 quanto o segundo dispositivo de comunicação 102 podem ser dispositivos sem fio diferentes, tanto no UL quanto no DL.
[0054] A rede de comunicação sem fio 100 compreende uma pluralidade de nós de rede onde o nó de rede 110 está ilustrado na Figura 7. O nó de rede 110 pode ser um ponto de transmissão tal como uma estação rádio base, por exemplo, um eNB, um eNodeB ou um Nó B doméstico, um eNode B doméstico ou qualquer outro nó de rede capaz de servir um dispositivo sem fio, tal como um equipamento de usuário ou um dispositivo de comunicação tipo máquina em uma rede de comunicação sem fio.
[0055] A rede de comunicação sem fio 100 cobre uma área geográfica que é di-vidida em áreas de células, onde cada área de célula é servida por um nó de rede, embora, um nó de rede possa servir uma ou várias células. No exemplo não limitan- te representado na Figura 7, o nó de rede 110 serve uma primeira célula 131, a qual pode ser uma célula primária. A célula primária 131 está tipicamente em um espectro licenciado. Na Figura 7, o nó de rede 110 também serve uma segunda célula 132, a qual pode ser uma célula de acesso assistida licenciada, também chamada aqui de célula secundária de acesso assistida licenciada 132, como definido acima. A célula de acesso assistida licenciada 132 está em um espectro não licenciado. Uma vez que a célula primária 131 e a célula de acesso assistida licenciada 132 são utilizadas para comunicação entre o primeiro dispositivo de comunicação 101 e o segundo dispositivo de comunicação 102, a célula primária 131 e a célula de acesso assistida licenciada 132 estão associadas ao primeiro dispositivo de comunicação 101 e ao segundo dispositivo de comunicação 102. Deste modo, qualquer uma da célula primária 131 e da célula de acesso assistida licenciada 132 pode ser aqui chamada de uma célula 131, 132 ou a célula 131, 132. O nó de rede 100 pode ser de diferentes classes, tais como, por exemplo, eNodeB macro, eNodeB doméstio ou estação pico base, com base na potência de transmissão e, portanto, também no tamanho da célula. Tipicamente, a rede de comunicação sem fio 100 pode compreender mais células semelhantes à primeira célula 131 e à segunda célula 132, servidas pelo respectivo nó de rede. Isto não é representado na Figura 7 por uma questão de simplicidade. O nó de rede 110 pode suportar uma ou várias tecnologias de comunicação, e o seu nome pode depender da tecnologia e terminologia utilizadas. No 3GPP LTE, o nó de rede 110, que pode ser chamado de eNodeBs ou até eNBs, pode estar diretamente conectado a uma ou mais redes de núcleo.
[0056] Um dispositivo sem fio 120 também chamado aqui de um equipamento de usuário ou UE está localizado na rede de comunicação sem fio 100. O dispositivo sem fio 120 pode, por exemplo, ser um equipamento de usuário, um terminal móvel ou um terminal sem fio, um telefone móvel, um computador tal como, por exemplo, um laptop, um Assistente Pessoal Digital (PDAs) ou um computador tablet, às vezes chamado de placa de surfe, com capacidade sem fio, ou qualquer outra unidade de rede de rádio capaz de se comunicar através de um link de rádio em uma rede de comunicação sem fio. Observa-se que o termo equipamento de usuário usado neste documento também abrange outros dispositivos sem fio, tais como dispositivos Máquina a Máquina (M2M), mesmo que eles não tenham nenhum usuário.
[0057] Os dispositivos sem fio 120 estão configurados para comunicarem-se dentro da rede de comunicação sem fio 100 com o primeiro nó de rede 110 através de um primeiro link de rádio 141 na célula primária 131, e através de um segundo link de rádio 142 na célula de acesso assistida licenciada 132.
[0058] As modalidades de um método executado pelo primeiro dispositivo de comunicação 101 para enviar uma indicação para o segundo dispositivo de comunicação 102 serão agora descritas com referência ao fluxograma ilustrado na Figura 8. O primeiro dispositivo de comunicação 101 e o segundo dispositivo de comunicação 102 operam na rede de comunicação sem fio 100. A Figura 8 representa um fluxo- grama das ações que são realizadas pelo primeiro dispositivo de comunicação 101 em modalidades aqui citadas.
Ação 801
[0059] Em certos contextos, tais como em LBT, os subquadros enviados pelo primeiro dispositivo de comunicação 101 podem ter mapeamentos de informação diferentes, dependendo se o subquadro é normal ou puncionado. O mapeamento da informação pode ser entendido como a localização no tempo-frequência da informação compreendida no subquadro, por exemplo, sinais de referência, canais de controle e canais de dados, uma vez que esta localização possa ser diferente em um subquadro puncionado em comparação com um subquadro normal. De modo a permitir que o segundo dispositivo de comunicação 102 que recebe o subquadro mapeie corretamente a informação compreendida no subquadro, isto é, para determinar a localização no tempo-frequência da informação compreendida no subqua- dro, por exemplo, sinais de referência, canais de controle e canais de dados, o primeiro dispositivo de comunicação 101 determina uma indicação de um tipo de subquadro. O tipo de subquadro é de um subquadro enviado em uma portadora pela célula 132 associada com o primeiro dispositivo de comunicação 101 e com o segundo dispositivo de comunicação 102. O tipo de subquadro é um de puncionado e normal. Conforme explicado mais adiante, o primeiro dispositivo de comunicação 101 pode determinar a indicação com base, por exemplo, em se um processo LBT é executado ou não no subquadro, ou onde o processo LBT é completado em relação ao subquadro enviado, conforme explicado posteriormente. O primeiro dispositivo de comunicação 101 também pode determinar a indicação com base na necessidade de puncionar o subquadro no fim, como mostrado, por exemplo, na Figura 11, devido ocupação máxima de canal durante a regulação. A Figura 11 será descrita posteriormente.
[0060] O tipo de subquadro pode estar associado a um mapeamento particular da localização no tempo-frequência da informação compreendida no subquadro, por exemplo, conforme configurado pelo operador. Por exemplo, em algumas modalidades, um tipo de subquadro puncionado pode indicar um comprimento diferente, por exemplo, um número diferente de símbolos OFDM, para o PDSCH, como será explicado em vários exemplos abaixo. Por exemplo, um subquadro normal pode ser um correspondente a um PDSCH com um comprimento de 11 Símbolos OFDM (OS) em algumas modalidades, e a um comprimento de 14 OS em outras. Enquanto um subquadro puncionado pode corresponder a um PDSCH de 11 comprimento OS em algumas modalidades, e a um PDSCH de 8 comprimento OS em outras, como descrito abaixo nas figuras seguintes. Além disso, em algumas modalidades, cada um dos tipos normal e puncionado pode corresponder a vários subtipos, dependendo do comprimento do PDSCH. Isto é, a indicação pode ser um de dois valores em algumas modalidades, por exemplo, tipos de subquadro normais e puncionados, enquanto a indicação pode ser um de dois ou mais valores em outras modalidades, por exemplo, subquadro normal, subquadro puncionado tipo 1, por exemplo, puncionado no início do subquadro como mostrado mais adiante na Figura 10, e subquadro pun- cionado tipo 2, por exemplo, puncionado no fim do subquadro como mostrado mais adiante na Figura 11.
[0061] A indicação do tipo de subquadro aqui apresentado, em algumas modalidades, pode ser chamada de um novo Sinal de Indicação de Tipo de Subquadro (SIS). Qualquer referência aqui feita ao SIS deveria, portanto, ser entendida como referindo-se também à indicação do tipo de subquadro.
[0062] Uma motivação e uma aplicação para introduzir o SIS podem ser com-preendidas com o seguinte cenário exemplificativo ilustrado na Figura 9. O cenário na Figura 9 assume que o primeiro dispositivo de comunicação 101, tal como um eNB, opera duas portadoras, com a PCell em uma banda licenciada, e a SCell como uma portadora LAA. Em algum subquadro n, um conjunto de segundos dispositivos de comunicação 120, tal como o segundo dispositivo de comunicação 102, por exemplo, UEs, estão escalonados para recepção na SCell que não está atualmente ocupando o canal, isto é, a SCell ficou silenciosa pelo menos no período do subqua- dro n-1. Portanto, a SCell pode executar LBT para determinar se é permitido transmitir no subquadro n DL. Neste exemplo, LBT é executado no início do subquadro n, indicado como CCA. Nota-se que nada pode ser transmitido na região PDCCH de legado do subquadro n devido a LBT no início do subquadro. Os sinais de referência DL (RS) ocupam a parte do subquadro marcada com linhas horizontais. No início do subquadro n, o eNB desconhece se conseguirá ocupar o canal e, em caso afirmativo, quanto tempo levará a CCA. O LBT é bem-sucedido neste exemplo e o subqua- dro n DL é puncionado, com dados significativos transmitidos a partir do quarto símbolo OFDM em diante nas regiões PDSCH e EPDCCH, marcados com fundos xadrez e branco, respectivamente, como indicado. Isto é, o primeiro dispositivo de co-municação 101 neste exemplo determina que a indicação do tipo de subquadro para o subquadro n é puncionado. Os símbolos OFDM são representados e numerados na figura como OS #, cujos limites são marcados com linhas verticais. Nenhum LBT é executado antes do envio do subquadro n + 1, que é consequentemente um subquadro normal. Ou seja, o primeiro dispositivo de comunicação 101, neste exemplo, determina então que a indicação do tipo subquadro para o subquadro n + 1 é normal. O DL RS e o PDCCH ocupam os três primeiros OS, marcados com linhas horizontais. Deste modo, o mapeamento RE de sinais de referência, controle e dados pode variar de subquadro para subquadro na portadora LBT. A indicação determinada na ação 801 pode permitir que o segundo dispositivo de comunicação 102 mapeie corretamente a informação compreendida no subquadro enviado, uma vez que a indicação é recebida a partir do primeiro dispositivo de comunicação 101.
Ação 802
[0063] Uma vez que o primeiro dispositivo de comunicação determinou a indicação, nesta ação, o primeiro dispositivo de comunicação 101 envia a indicação para o segundo dispositivo de comunicação 102, a indicação sendo determinada pelo primeiro dispositivo de comunicação 101.
[0064] A indicação pode então permitir que o segundo dispositivo de comunicação 102 mapeie adequadamente a informação compreendida no subquadro enviado, de acordo com a indicação recebida. Isto é, o segundo dispositivo de comunicação 102 pode ser capaz, por exemplo, de localizar, de decodificar ou ler adequadamente os diferentes sinais compreendidos no subquadro enviado, tais como sinais de referência, canais de controle e canais de dados. O segundo dispositivo de comunicação 102 pode ser, por exemplo, um dispositivo sem fio tal como o dispositivo sem fio 120 escalonado no subquadro enviado. Por exemplo, isto pode ocorrer quando o envio 802 é executado no DL, e o primeiro dispositivo de comunicação 101 é um nó de rede 110. No UL, o primeiro dispositivo de comunicação 101 pode ser o dispositivo sem fio 120 e o segundo dispositivo de comunicação 102 pode ser o nó de rede 110.
[0065] O SIS pode ser transmitido em ambos os subquadros DL e UL, por exemplo, na portadora LBT, tanto para os sistemas duplex de divisão de frequência (FDD) quanto para os sistemas duplex de divisão de tempo (TDD). Em algumas modalidades a portadora é uma portadora LBT, e a célula 132 é uma célula LAA 132. O SIS pode, em algumas modalidades, ser enviado no primeiro subquadro na SCell imediatamente após o LBT bem-sucedido. Imediatamente pode ser entendido como após um RS, por exemplo, um RS DL. Um RS pode ser transmitido imediatamente após um LBT bem-sucedido, e o indicador pode ser transmitido no EPDCCH, que é após o RS DL.
[0066] Em algumas modalidades, a indicação está compreendida no subquadro enviado. Em outras modalidades, a indicação está compreendida no subquadro diferente do subquadro enviado.
[0067] Em algumas modalidades, a indicação é um sinal de indicação do tipo subquadro, que é um sinal de camada L1. O SIS específico de célula pode, por exemplo, ser um sinal L1 concebido para indicar ao segundo dispositivo de comunicação 120, tais como UEs, se os subquadros DL em uma certa SCell LAA são pun- cionados ou normais.
[0068] Em algumas modalidades, a indicação é específica de célula. Por exem-plo, pode ser específico para a célula LAA 132. Em algumas modalidades, a célula 132 é servida pelo primeiro dispositivo de comunicação 101, e a indicação é específica de célula.
[0069] Em algumas modalidades, a célula 132 é servida pelo primeiro dispositivo de comunicação 101, e a indicação é específica do Equipamento do Usuário. Isto é, o tipo de subquadro indicado pode ser aplicável ao UE alvo, e não está impedido que UEs diferentes possam receber diferentes indicações do tipo de subquadro. O SIS específico de célula pode ser transmitido a UEs através do EPDCCH específico de UE de cado subquadro introduzindo um campo adicional em formatos DCI relevantes, como mostrado na Figura 9. Em outras palavras, para um UE escalonado no subquadro, a mensagem de escalonamento no DL pode conter um campo para indicar o tipo de subquadro do subquadro.
[0070] A Figura 9 é um diagrama esquemático que ilustra um exemplo do SIS no subquadro DL EPDCCH após LBT bem-sucedido no início de um subquadro. Embora, em algumas modalidades, o envio da indicação possa ser realizado em uma primeiro subquadro na célula 132 imediatamente após um processo de escutar antes de falar bem-sucedido, em algumas outras modalidades, o envio 802 pode ser executado no primeiro subquadro e um ou mais subquadros subsequentes na célula 132, que pode ser uma célula LAA, imediatamente após o processo LBT bem- sucedido.
[0071] Em outra modalidade, a alocação de recursos no tempo-frequência EPDCCH pode ser a mesma, independentemente de ser transmitida no primeiro subquadro ou em subquadros subsequentes depois do LBT bem-sucedido. Conforme ilustrado na Figura 10, o subquadro DL n + 1 pode permitir transmissões de dados em todos os símbolos OFDM. Os símbolos OFDM são representados e numerados na Figura como OS #, como indicado pelo fato de que os três primeiros OS no subquadro n + 1 têm um padrão xadrez. No entanto, o EPDCCH ainda pode começar a partir de símbolo OFDM # 3 como no caso do subquadro DL n. Isso ocorre porque o UE pode não saber o tipo de subquadro antes que o EPDCCH seja decodificado com êxito. Esta modalidade pode permitir uma complexidade de UE mais baixa ao exigir que o UE procure EPDCCH em apenas um tipo de alocação de recursos de tempo-frequência EPDCCH, independentemente do tipo de subquadro.
[0072] A Figura 10 é um diagrama esquemático que ilustra um exemplo do SIS no subquadro DL EPDCCH com PDSCH em todos os símbolos OFDM.
[0073] Ainda em outra modalidade, diferentes alocações de recursos de tempo- frequência EPDCCH podem ser utilizadas no primeiro subquadro e subquadros subsequentes depois de LBT bem-sucedido. Isso pode exigir que os UEs pesquisem EPDCCH para ambos os tipos de alocações de recursos no tempo-frequência EPDCCH.
[0074] Em outra modalidade ilustrada na Figura 11, LBT pode ser executado nos últimos símbolos OFDM de um subquadro antes do limite do subquadro. Os símbolos OFDM são representados e numerados na Figura como OS #. Neste exemplo específico, LBT é realizado com sucesso nos últimos 3 símbolos OFDM do subqua- dro n - 1. Isto é seguido pela transmissão de um subquadro normal no subquadro n. Assumindo que a ocupação de canal máxima permitida no espectro não licenciado é 2 ms, os últimos 3 símbolos OFDM do subquadro n + 1 são puncionados e LBT é reiniciado, como indicado na figura com CCA. Portanto, o EPDCCH não pode ser transmitido no subquadro n + 1 devido à punção. Isto é, o mapeamento da informação compreendida no subquadro n + 1 é diferente daquela compreendida no subquadro n normal. A abordagem proposta pode ser a de transmitir o SIS no PDCCH utilizando um campo adicional nos formatos DCI relevantes. O mesmo princípio é válido para um tempo máximo arbitrário de ocupação do canal.
[0075] A Figura 11 é um diagrama esquemático que ilustra um exemplo do SIS no subquadro DL PDCCH depois de um LBT bem-sucedido no fim de um subqua- dro.
[0076] Outra possibilidade é que o EPDCCH possa sempre ser alocado de modo que o EPDCCH não seja mapeado para o primeiro e o último símbolo OFDM. Isto pode ainda supor que o EPDCCH pode utilizar um padrão de sinal de referência de demodulação (DMRS) aplicável que contém apenas DMRS dentro da área EPDCCH alocada. Tal padrão pode, por exemplo, ser a reutilização de um dos padrões DMRS de Intervalo de Tempo Piloto de Downlink (DwPTS).
[0077] Para generalizar o dito acima, o UE pode ainda ser configurado dentro do seu espaço candidato com múltiplos padrões possíveis de DMRS no tempo, isto é, um ou vários dos seguintes exemplos: a) mapeamento EPDCCH que é do primeiro símbolo OFDM ao último símbolo OFDM do subquadro; b) EPDCCH que começa a partir de outro símbolo OFDM que não o primeiro símbolo OFDM, e muitos diferentes símbolos OFDM iniciais são possíveis; c) EPDCCH que termina em outro símbolo OFDM que não o último símbolo OFDM, que também pode incluir uma alteração no padrão DMRS. São possíveis vários símbolos OFDM iniciais e finais diferentes.
[0078] Em outras palavras, em algumas modalidades, a indicação é enviada no EPDCCH, e uma alocação pelo primeiro dispositivo de comunicação 101 do recurso de tempo-frequência do EPDCCH compreende um dos seguintes: a) excluir o mapeamento para o primeiro e o último símbolo do subquadro, b) mapear a partir de um primeiro símbolo do subquadro até um último símbolo do subquadro, c) começar a partir de outro símbolo que não o primeiro símbolo do subquadro, e d) terminar em outro símbolo que não o último símbolo do subquadro.
[0079] A mensagem DCI dentro do EPDCCH pode então conter SIS que indicam qual é o início, o fim e o padrão DMRS aplicável para o PDSCH alocado dentro do subquadro para o UE.
[0080] De acordo com o anterior, em algumas modalidades, a indicação aqui descrita pode compreender ainda informação sobre um padrão de um ou mais sinais de referência de demodulação compreendidos no subquadro enviado.
[0081] Além disso, de acordo com os exemplos acima, a indicação pode ser enviada em um campo adicional em um formato DCI em um EPDCCH, ou em um PDCCH.
[0082] Em algumas modalidades, uma alocação do recurso de tempo-frequência do EPDCCH é a mesma no primeiro subquadro e em subquadros subsequentes na célula 132, que pode ser uma célula LAA, imediatamente após o processo LBT bem- sucedido. Em algumas modalidades, o subquadro enviado é um subquadro DL, e a alocação do recurso de tempo-frequência de EPDCCH é diferente no primeiro subquadro e nos subquadros subsequentes na célula 132 imediatamente após o processo LBT bem-sucedido.
[0083] A motivação para usar o SIS no UL é semelhante ao caso DL. O SIS pode permitir que o segundo dispositivo de comunicação 102, tal como um eNB, verifique se os primeiros dispositivos de comunicação 120 escalonados, tais como os UEs, transmitiram subquadros puncionados ou normais nas suas concessões UL depois de executar LBT. Em algumas modalidades, a indicação é enviada em um bit adicional em um UCI no PUCCH. Em uma modalidade, o SIS pode ser transmitido juntamente com o UE UCI na região PUSCH do primeiro subquadro UL transmitido com êxito pelo UE na SCell após LBT, como mostrado na Figura 12. A Figura 12 é um diagrama esquemático ilustrando um exemplo de um subquadro UL puncionado após LBT bem-sucedido por UE. Aqui, o LBT é executado no início do subquadro, como indicado por CCA, e o primeiro subquadro transmitido é puncionado até o terceiro símbolo SC-FDMA. Os símbolos OFDM são representados e numerados na Figura como OS #.
[0084] Em outras modalidades, o SIS pode ser transmitido no UE UCI no PUCCH. O LBT também pode ser executado no início ou no final do subquadro UL.
[0085] As modalidades aqui podem afetar L1 e/ou a Camada 2 (L2).
[0086] Uma vantagem das modalidades aqui descritas é que, no DL, o SIS per mite que o segundo dispositivo de comunicação 120, tal como UEs, determine o mapeamento RE de sinais de referência, canais de controle e canais de dados para esse subquadro DL particular.
[0087] Outra vantagem das modalidades aqui descritas é que, no UL, o SIS permite que o segundo dispositivo de comunicação 102, tal como o eNB, determine o mapeamento RE de sinais de referência, canais de controle e canais de dados para esse subquadro UL particular.
[0088] As modalidades de um método executado pelo segundo dispositivo de comunicação 102 para receber a indicação a partir do primeiro dispositivo de comunicação 101 serão agora descritas com referência ao fluxograma ilustrado na Figura 13. O primeiro dispositivo de comunicação 101 e o segundo dispositivo de comunicação 102 operam na rede de comunicação sem fio 100. A Figura 13 representa um fluxograma da ação que é realizada pelo segundo dispositivo de comunicação 102 em modalidades aqui descritas.
[0089] A descrição detalhada de algumas das seguintes corresponde às mesmas referências fornecidas acima, em relação às ações descritas para o primeiro dispositivo de comunicação 101, e por isso não será aqui repetida.
Ação 1301
[0090] Como parte da comunicação entre o primeiro dispositivo de comunicação 101 e o segundo dispositivo de comunicação 102, e em correspondência com a ação 802 descrita em relação à Figura 8, nesta ação, o segundo dispositivo de comunicação 102 recebe a partir do primeiro dispositivo de comunicação 101 a indicação do tipo de subquadro, tal como determinado pelo primeiro dispositivo de comunicação 101 na Ação 801. O tipo de subquadro é do subquadro recebido a partir do primeiro dispositivo de comunicação 101 na portadora pela célula 132 associada ao primeiro dispositivo de comunicação 101 e ao segundo dispositivo de comunicação 102 O tipo de subquadro é um de puncionado e normal. Como indicado anteriormente, a indicação pode estar compreendida no subquadro recebido. Em outras modalidades, a indicação pode estar compreendida em um subquadro diferente do subquadro recebido. A indicação pode ser um sinal de indicação do tipo de subqua- dro, que é um sinal de camada L1.
[0091] Em algumas modalidades particulares, o envio 1301 é realizado no pri-meiro subquadro e em um ou mais subquadros subsequentes na célula LAA 132 imediatamente após um processo LBT bem-sucedido.
[0092] A célula 132 pode ser, por exemplo, uma célula LAA 132 associada ao primeiro dispositivo de comunicação 101 e ao segundo dispositivo de comunicação 102.
[0093] Em algumas modalidades, a indicação é específica de célula.
[0094] Em algumas modalidades, a indicação é específica de UE.
[0095] Em algumas modalidades, o segundo dispositivo de comunicação é um dispositivo sem fio escalonado no subquadro recebido.
[0096] A indicação pode ser recebida em um campo adicional em um formato de informação de controle de downlink no EPDCCH ou no PDCCH.
[0097] Em algumas modalidades em que a indicação é recebida no EPDCCH, a alocação do recurso de tempo-frequência do EPDCCH é a mesma no subquadro recebida e em subquadros subsequentes, por exemplo, na célula 132, que pode ser uma célula LAA. Em algumas modalidades, a alocação do recurso de tempo- frequência EPDCCH é a mesma no primeiro subquadro e em subquadros subsequentes na célula LAA 132 imediatamente após o processo LBT bem-sucedido. Em algumas modalidades, o subquadro recebido é um subquadro DL, e a alocação do recurso de tempo-frequência EPDCCH é diferente no primeiro subquadro e em subquadros subsequentes na célula LAA 132 imediatamente após o processo LBT bem-sucedido.
[0098] Em algumas modalidades em que a indicação é recebida no EPDCCH, a alocação pelo segundo dispositivo de comunicação 102 do recurso de tempo- frequência do EPDCCH pode compreender um dos seguintes: a) excluir o mapeamento para o primeiro e o último símbolo do subquadro, b) mapear a partir de um primeiro símbolo do subquadro até um último símbolo do subquadro, c) começar a partir de outro símbolo que não o primeiro símbolo do subquadro, e d) terminar em outro símbolo que não o último símbolo do subquadro.
[0099] Em outras modalidades, a indicação pode ser recebida no bit adicional no UCI no PUCCH.
[0100] A indicação pode compreender ainda informação sobre o padrão de um ou mais sinais de referência de demodulação compreendidos no subquadro recebido.
Ação 1302
[0101] De modo a permitir que o segundo dispositivo de comunicação 102 ma- peie corretamente a informação compreendida no subquadro, nesta segunda ação, o segundo dispositivo de comunicação 102 mapeia a informação compreendida no subquadro recebido a partir do primeiro dispositivo de comunicação 101, de acordo com a indicação recebida. Conforme determinado anteriormente, de acordo com esta ação, o segundo dispositivo de comunicação 102 pode ser capaz, por exemplo, de localizar, decodificar ou ler adequadamente os diferentes sinais compreendidos no subquadro enviado, tais como sinais de referência, canais de controle e canais de dados. Por exemplo, o segundo dispositivo de comunicação não pode tomar os símbolos recebidos nos primeiros três símbolos OFDM como parte de um PDSCH se o indicador recebido indicar um subquadro puncionado. Dever-se-ia notar que os canais de controle que podem ser mapeados pelo segundo dispositivo de comunicação 102 nesta ação são diferentes do canal de controle onde a indicação pode ter sido enviada pelo primeiro dispositivo de comunicação 101.
[0102] Para executar as ações de método descritas acima em relação à Figura 8, o primeiro dispositivo de comunicação 101 está configurado para enviar a indicação para o segundo dispositivo de comunicação 102. O primeiro dispositivo de comunicação 101 pode compreender a seguinte arranjo representado na Figura 14. O primeiro dispositivo de comunicação 101 e o segundo dispositivo de comunicação 102 são configurados para operar na rede de comunicação sem fio 100.
[0103] A descrição detalhada de algumas das seguintes corresponde às mesmas referências fornecidas acima, em relação às ações descritas para o primeiro dispositivo de comunicação 101, e por isso não será aqui repetida.
[0104] O primeiro dispositivo de comunicação 101 é ainda configurado, por e-xemplo, por meio de um módulo de determinação 1400 configurado para determinar a indicação do tipo de subquadro, o tipo de subquadro sendo do subquadro enviado na portadora pela célula 132 associada com o primeiro dispositivo de comunicação 101 e o segundo dispositivo de comunicação 102, onde o tipo de subquadro é um de puncionado e normal.
[0105] O módulo de determinação 1400 pode ser um processador 1403 do primeiro dispositivo de comunicação 101.
[0106] O primeiro dispositivo de comunicação 101 é ainda configurado, por e-xemplo, por meio de um módulo de envio 1401 configurado, para enviar a indicação para o segundo dispositivo de comunicação 102, a indicação sendo configurada para ser determinada pelo primeiro dispositivo de comunicação 101.
[0107] O módulo de envio 1401 pode ser um processador 1403 do primeiro dispositivo de comunicação 101.
[0108] A célula 132 pode ser configurada para ser servida pelo primeiro dispositivo de comunicação 101, e a indicação pode ser específica da célula.
[0109] Em algumas modalidades em que a célula 132 é configurada para ser servida pelo primeiro dispositivo de comunicação 101, e a indicação pode ser específica do UE.
[0110] Em algumas modalidades, a portadora é uma portadora LBT e a célula 132 é a célula LAA 132.
[0111] O primeiro dispositivo de comunicação 101 pode ser ainda configurado para enviar a indicação no primeiro subquadro e em um ou mais subquadros subsequentes na célula 132, que pode ser uma célula LAA, imediatamente após o processo LBT bem-sucedido. O primeiro dispositivo de comunicação 101 pode também ser configurado para executar esta ação, por exemplo, por meio do módulo de envio 1401.
[0112] O primeiro dispositivo de comunicação 101 pode ser ainda configurado para enviar a indicação no primeiro subquadro na célula 132 imediatamente após um processo LBT bem-sucedido.
[0113] Em algumas modalidades, a indicação é configurada para ser enviada em um campo adicional em um formato DCI no EPDCCH, ou no PDCCH.
[0114] Em outras modalidades, a indicação é configurada para ser enviada no bit adicional em um UCI no PUCCH.
[0115] Em algumas modalidades, onde a alocação de recurso de tempo- frequência do EPDCCH é configurada para ser a mesma no primeiro subquadro e em subquadros subsequentes na célula 132, que pode ser uma célula LAA, imediatamente após o processo LBT bem-sucedido.
[0116] Em algumas modalidades em que a indicação é configurada para ser enviada no EPDCCH, a alocação pelo primeiro dispositivo de comunicação 101 do recurso de tempo-frequência do EPDCCH pode ser ainda configurada para um dos seguintes: a. excluir o mapeamento para o primeiro e o último símbolo do subquadro, b. mapear a partir do primeiro símbolo do subquadro até o último símbolo do subquadro, c. começar a partir de outro símbolo que não o primeiro símbolo do subquadro, e d. terminar em outro símbolo que não o último símbolo do subquadro. A indicação pode ainda compreender informação sobre o padrão de um ou mais sinais de referência de demodulação compreendidos no subquadro configurado para ser enviado.
[0117] As modalidades descritas aqui podem ser implementadas através de um ou mais processadores, tal como um processador 1403 no primeiro dispositivo de comunicação 101 ilustrado na Figura 14, em conjunto com um código de programa de computador para realizar as funções e ações das modalidades descritas aqui. O código de programa mencionado acima também pode ser fornecido como um produto de programa de computador, por exemplo, na forma de uma portadora de dados que transporta código de programa de computador para executar as modalidades aqui descritas quando é carregado no primeiro dispositivo de comunicação 101. Tal portadora pode estar na forma de um disco de CD-ROM. No entanto, é possível com outras portadoras de dados, tais como um cartão de memória. O código de programa de computador pode, além disso, ser fornecido como código de programa puro em um servidor e transferido para o primeiro dispositivo de comunicação 101.
[0118] O primeiro dispositivo de comunicação 101 pode ainda compreender uma memória 1404 compreendendo uma ou mais unidades de memória. A memória 1404 está disposta para ser utilizada para armazenar informação obtida, armazenar dados, configurações, escalonamentos e aplicações, etc., para executar os métodos aqui descritos quando executados no primeiro dispositivo de comunicação 101.
[0119] Em algumas modalidades, o primeiro dispositivo de comunicação 101 pode receber informação a partir do segundo dispositivo de comunicação 102, através de uma porta de recebimento 1405. Em algumas modalidades, a porta de recebimento 1405 pode estar, por exemplo, conectada às duas ou mais antenas no primeiro dispositivo de comunicação 101. Em outras modalidades, o primeiro dispositivo de comunicação 101 pode receber informação a partir de outra estrutura na rede de comunicações sem fio 100 através da porta de recebimento 1405. Uma vez que a porta de recebimento 1405 pode estar em comunicação com o processador 1403, a porta de recebimento 1405 pode então enviar a informação recebida para o proces-sador 1403. A porta de recebimento 1405 pode também ser configurada para receber outra informação.
[0120] O processador 1403 no primeiro dispositivo de comunicação 101 pode ainda ser configurado para transmitir ou enviar informação, por exemplo, para o segundo dispositivo de comunicação 102, através de uma porta de envio 1406, que pode estar em comunicação com o processador 1403 e a memória 1404.
[0121] O primeiro dispositivo de comunicação 101 pode compreender uma unidade de interface para facilitar as comunicações entre o primeiro dispositivo de comunicação 101 e outros nós ou dispositivos, por exemplo, o segundo dispositivo de comunicação 102. A interface pode, por exemplo, incluir um transceptor configurado para transmitir e receber sinais de rádio sobre uma interface aérea de acordo com um padrão adequado.
[0122] Os versados na técnica compreenderão também que o módulo de deter-minação 1400, o módulo de envio 1401 e os outros módulos 1402 descritos acima podem referir-se a uma combinação de módulos analógicos e digitais, e/ou um ou mais processadores configurados com software e/ou suporte lógico inalterável, por exemplo, armazenados na memória, que, quando executados por um ou mais processadores tais como o processador 1403, executam como descrito acima. Um ou mais destes processadores, bem como o outro hardware digital, podem ser incluídos em um único Circuito Integrado de Aplicação Específica (ASIC), ou vários processadores e vários hardwares digitais podem ser distribuídos entre vários componentes separados, se individualmente empacotados ou montados em um Sistema em um Chip (SoC).
[0123] Também, em algumas modalidades, os diferentes módulos 1400-1402 descritos acima podem ser implementados como uma ou mais aplicações em execução em um ou mais processadores tal como o processador 1403.
[0124] Deste modo, os métodos de acordo com as modalidades aqui descritas para o primeiro dispositivo de comunicação 101 podem ser respectivamente implementados por meio de um produto de programa de computador, compreendendo instruções, isto é, porções de código de software que, quando executadas em pelo menos um processador, fazem com que pelo menos um processador execute a ação aqui descrita, como realizada pelo primeiro dispositivo de comunicação 101. O produto de programa de computador pode ser armazenado em um meio de armazenamento legível por computador. O meio de armazenamento legível por computador, tendo armazenado no mesmo o programa de computador, pode compreender ins-truções que, quando executadas em pelo menos um processador, fazem com que pelo menos um processador execute a ação aqui descrita, tal como executada pelo primeiro dispositivo de comunicação 101. Em algumas modalidades, o meio de armazenamento legível por computador pode ser um meio de armazenamento legível por computador não transitório, tal como um disco de CD-ROM, ou um módulo de memória. Em outras modalidades, o produto de programa de computador pode ser armazenado em um suporte contendo o programa de computador que foi descrito, em que o suporte é um de um sinal eletrônico, sinal óptico, sinal de rádio ou o meio de armazenamento legível por computador, como descrito acima.
[0125] De acordo com o exposto acima, em algumas modalidades particulares descritas aqui, o método executado pelo primeiro dispositivo de comunicação 101 refere-se a um método no primeiro dispositivo de comunicação 101 para enviar a indicação para o segundo dispositivo de comunicação 102, o primeiro dispositivo de comunicação 101 e o segundo dispositivo de comunicação 102 operando no sistema de comunicação sem fio 100, onde o método compreende a ação de: enviar 802 para o segundo dispositivo de comunicação 102 a indicação do tipo de subquadro, o tipo de subquadro sendo do subquadro enviado na portadora LBT pela célula LAA 132 associado com o primeiro dispositivo de comunicação 101 e o segundo dispositivo de comunicação 102, onde o tipo de subquadro é um de puncionado e normal, e onde o envio 201 é executado no primeiro subquadro na célula 132 imediatamente após o processo de escutar antes de falar bem-sucedido, e onde a indicação permite que o segundo dispositivo de comunicação 102 mapeie informação compreendida no subquadro enviado, de acordo com a indicação recebida. Isto é, o segundo dispositivo de comunicação 102 pode ser capaz, por exemplo, de localizar, decodificar ou ler adequadamente os diferentes sinais compreendidos no subquadro enviado, tais como sinais de referência, canais de controle e canais de dados. O primeiro dispositivo de comunicação 101 pode ser configurado para executar esta ação 802 de envio, por exemplo, por meio do módulo de envio 1401 dentro do primeiro dispositivo de comunicação 101. O módulo de envio 1401 pode ser o processador 1403 do primeiro dispositivo de comunicação 101, ou um aplicativo rodando em tal processador.
[0126] Em algumas modalidades, a indicação é ainda de uma pluralidade de tipos de subquadro, cada tipo de subquadro sendo da pluralidade de tipos de subquadro de um respectivo subquadro enviado na portadora LBT pela célula LAA 132 associada com o primeiro dispositivo de comunicação 101 e o segundo disposi-tivo de comunicação 102, cada tipo de subquadro é um de puncionado e normal, e a indicação permite que o segundo dispositivo de comunicação 102 mapeie informação compreendida em cada respectivo subquadro enviado, de acordo com a indicação recebida.
[0127] Para executar as ações de método descritas acima em relação à Figura 13, o segundo dispositivo de comunicação 102 é configurado para receber a indica- ção a partir do primeiro dispositivo de comunicação 101. O primeiro dispositivo de comunicação 101 pode compreender o seguinte arranjo representado na Figura 15. Como mencionado anteriormente, o primeiro dispositivo de comunicação 101 e o segundo dispositivo de comunicação 102 são configurados para operarem na rede de comunicação sem fio 100.
[0128] A descrição detalhada de algumas das seguintes corresponde às mesmas referências fornecidas acima, em relação às ações descritas para o segundo dispositivo de comunicação 102, e assim não será aqui repetida.
[0129] O segundo dispositivo de comunicação 102 é ainda configurado, por e-xemplo, por meio de um módulo de recebimento 1501 configurado para receber a partir do primeiro dispositivo de comunicação 101 a indicação do tipo de subquadro, o tipo de subquadro sendo do subquadro configurado para ser recebido a partir do primeiro dispositivo de comunicação 101 na portadora pela célula 132 associada com o primeiro dispositivo de comunicação 101 e com o segundo dispositivo de comunicação 102. O tipo de subquadro é um de puncionado e normal.
[0130] O módulo de recebimento 1501 pode ser um processador 1504 do se-gundo dispositivo de comunicação 102.
[0131] A indicação pode ser específica de célula.
[0132] Em algumas modalidades, a indicação pode ser específica de UE.
[0133] Em algumas modalidades, a célula 132 é a célula LAA 132 associada com o primeiro dispositivo de comunicação 101 e com o segundo dispositivo de comunicação 102.
[0134] O segundo dispositivo de comunicação 102 pode ser um dispositivo sem fio configurado para ser escalonado no subquadro configurado para ser recebido.
[0135] Em algumas modalidades, a indicação é configurada para ser enviada em um campo adicional em um formato DCI no EPDCCH, ou no PDCCH.
[0136] Em outras modalidades, a indicação é configurada para ser recebida no bit adicional em um UCI no PUCCH.
[0137] Em algumas modalidades, a indicação é configurada para ser recebida em um EPDCCH, e uma alocação pelo segundo dispositivo de comunicação 102 do recurso de tempo-frequência do EPDCCH é configurada para ser a mesma no subquadro configurado para ser recebido e subquadros subsequentes na célula 132, que pode ser uma célula LAA.
[0138] Em algumas modalidades em que a indicação é configurada para ser re-cebida no EPDCCH, a alocação pelo segundo dispositivo de comunicação 102 do recurso de tempo-frequência do EPDCCH pode ainda ser configurada para um dos seguintes: a) excluir o mapeamento para o primeiro e o último símbolo do subqua- dro, b) mapear a partir do primeiro símbolo do subquadro até o último símbolo do subquadro, c) iniciar a partir de outro símbolo que não o primeiro símbolo do subquadro, e d) terminar em outro símbolo que não o último símbolo do subquadro.
[0139] A indicação pode compreender ainda informação sobre o padrão de um ou mais sinais de referência de demodulação compreendidos no subquadro configurado para ser recebido.
[0140] O segundo dispositivo de comunicação 102 é ainda configurado para, por exemplo, por meio de um módulo de mapeamento 1502 configurado, para mapear informação compreendida no subquadro configurado para ser recebido a partir do primeiro dispositivo de comunicação 101, de acordo com a indicação recebida.
[0141] O módulo de mapeamento 1502 pode ser o processador 1504 do segundo dispositivo de comunicação 102.
[0142] O segundo dispositivo de comunicação 102 pode compreender outros módulos 1503.
[0143] As modalidades aqui descritas podem ser implementadas através de um ou mais processadores, tal como o processador 1504 no segundo dispositivo de comunicação 102 ilustrado na Figura 15, em conjunto com o código de programa de computador para executar as funções e ações das modalidades aqui descritas. O código de programa mencionado acima também pode ser fornecido como um produto de programa de computador, por exemplo, na forma de um suporte de dados que transporta código de programa de computador para executar as modalidades descritas aqui quando é carregado no segundo dispositivo de comunicação 102. Tal suporte pode estar na forma de um CD-ROM. No entanto, é possível com outros suportes de dados, tais como um módulo de memória. O código de programa de computador pode, além disso, ser fornecido como código de programa puro em um servidor e transferido para o segundo dispositivo de comunicação 102.
[0144] O segundo dispositivo de comunicação 102 pode compreender ainda uma memória 1505 compreendendo uma ou mais unidades de memória. A memória 1505 está disposta para ser utilizada para armazenar informação obtida, armazenar dados, configurações, escalonamentos e aplicações, etc. para executar os métodos aqui descritos quando executados no segundo dispositivo de comunicação 102.
[0145] Em algumas modalidades, o segundo dispositivo de comunicação 102 pode receber informação a partir do primeiro dispositivo de comunicação 101, através de uma porta de recebimento 1506. Em algumas modalidades, a porta de recebimento 1506 pode estar, por exemplo, conectada às duas ou mais antenas no primeiro dispositivo de comunicação 101. Em outras modalidades, o segundo dispositivo de comunicação 102 pode receber informação a partir de outra estrutura na rede de comunicação sem fio 100 através da porta de recebimento 1506. Uma vez que a porta de recebimento 1506 pode estar em comunicação com o processador 1504, a porta de recebimento 1506 pode então enviar a informação recebida para o proces-sador 1504. A porta de recebimento 1506 pode também ser configurada para receber outras informações.
[0146] O processador 1504 no segundo dispositivo de comunicação 102 pode ainda ser configurado para transmitir ou enviar informação, por exemplo, para o primeiro dispositivo de comunicação 101, através de uma porta de envio 1507, que pode estar em comunicação com o processador 1504 e a memória 1505.
[0147] O segundo dispositivo de comunicação 102 pode compreender uma unidade de interface para facilitar as comunicações entre o segundo dispositivo de comunicação 102 e outros nós ou dispositivos, por exemplo, o primeiro dispositivo de comunicação 101. A interface pode, por exemplo, incluir um transceptor configurado para transmitir e receber sinais de rádio sobre uma interface aérea de acordo com um padrão adequado.
[0148] Os versados na técnica compreenderão também que o módulo de rece- bimento 1501, o módulo de mapeamento 1502 e os outros módulos 1503 descritos acima podem referir-se a uma combinação de módulos analógicos e digitais, e/ou um ou mais processadores configurados com software e/ou suporte lógico inalterável, por exemplo, armazenados na memória, que, quando executados por um ou mais processadores tal como o processador 1504, executam como descrito acima. Um ou mais destes processadores, bem como o outro hardware digital, podem ser incluídos em um único Circuito Integrado de Aplicação Específica (ASIC), ou vários processadores e vários hardwares digitais podem ser distribuídos entre vários componentes separados, ou individualmente empacotados ou montados em um Sistema em um Chip (SoC).
[0149] Também, em algumas modalidades, os diferentes módulos 1501-1503 descritos acima podem ser implementados como um ou mais aplicativos em execução em um ou mais processadores tal como o processador 1504.
[0150] Assim, os métodos de acordo com as modalidades aqui descritas para o segundo dispositivo de comunicação 102 podem ser respectivamente implementados por meio de um produto de programa de computador, compreendendo instruções, isto é, porções de código de software que, quando executadas em pelo menos um processador, fazem com que pelo menos um processador execute a ação aqui descrita, tal como executada pelo segundo dispositivo de comunicação 102. O produto de programa de computador pode ser armazenado em um meio de armazenamento legível por computador. O meio de armazenamento legível por computador, tendo armazenado no mesmo o programa de computador, pode compreender ins-truções que, quando executadas em pelo menos um processador, fazem com que pelo menos um processador execute a ação aqui descrita, como executada pelo segundo dispositivo de comunicação 102. Em algumas modalidades, o meio de armazenamento legível por computador pode ser um meio de armazenamento legível por computador não transitório, tal como um disco de CD-ROM, ou um módulo de memória. Em outras modalidades, o produto de programa de computador pode ser armazenado em um suporte contendo o programa de computador que foi descrito, onde o suporte é um de um sinal eletrônico, sinal óptico, sinal de rádio ou o meio de armazenamento legível por computador, como descrito acima.
[0151] Também, em algumas modalidades, os diferentes módulos 1501-1503 descritos acima podem ser implementados como uma ou mais aplicações em execução em um ou mais processadores tal como o processador 1504.
[0152] De acordo com o exposto acima, em algumas modalidades particulares descritas aqui, o método executado pelo segundo dispositivo de comunicação 102 refere-se a um método no segundo dispositivo de comunicação 102 para receber a indicação a partir do primeiro dispositivo de comunicação 101, o primeiro dispositivo de comunicação 101 e o segundo dispositivo de comunicação 102 operando em um sistema de comunicação sem fio 100. O método pode compreender a ação de: receber 1301 a partir do primeiro dispositivo de comunicação 101 a indicação do tipo de subquadro, o tipo de subquadro sendo de um subquadro enviado em uma portadora de escutar antes de falar por uma célula de acesso assistida licenciada 132 associada com o primeiro dispositivo de comunicação 101 e com o segundo dispositivo de comunicação 102, onde o tipo de subquadro é um de puncionado e normal, e onde o envio do subquadro enviado é executado em um primeiro subquadro na célula de acesso assistida licenciada 132 imediatamente após o processo LBT bem- sucedido, e onde a indicação permite que o segundo dispositivo de comunicação 102 mapeie a informação compreendida no subquadro enviado, de acordo com a indicação recebida. O segundo dispositivo de comunicação 102 pode ser configurado para executar esta ação, por exemplo, por meio de um módulo de recebimento 1501 dentro do segundo dispositivo de comunicação 102. O módulo de recebimento 1501 pode ser um processador 1504 do segundo dispositivo de comunicação 102, ou um aplicativo em execução no dito processador.
[0153] O método também pode compreender a ação de: mapear 1302 a informação compreendida no subquadro enviado, de acordo com a indicação recebida. O segundo dispositivo de comunicação 102 é configurado para executar esta ação, por exemplo, por meio de um módulo de mapeamento 1502 dentro do segundo dispositivo de comunicação 102. O módulo de mapeamento 1502 pode ser um processador 1504 do segundo dispositivo de comunicação 102, ou um aplicativo em execução no dito processador.
[0154] Em algumas modalidades, a indicação é ainda de uma pluralidade de ti-pos de subquadro, cada tipo de subquadro sendo da pluralidade de tipos de subquadro de um respectivo subquadro enviado em uma portadora LBT por uma célula LAA 132 associada com o primeiro dispositivo de comunicação 101 e com o segundo dispositivo de comunicação 102, onde cada tipo de subquadro é um de puncionado e normal, e onde a indicação permite que o segundo dispositivo de comunicação 102 mapeie informação compreendida em cada respectivo subquadro enviado, de acordo com a indicação recebida.
[0155] Como anteriormente descrito, são proporcionados métodos e dispositivos e meios legíveis por computador, que são repetidos a seguir.
[0156] Um método realizado por um primeiro dispositivo de comunicação para enviar uma indicação para um segundo dispositivo de comunicação, o primeiro dispositivo de comunicação e o segundo dispositivo de comunicação 102 operando em um sistema de comunicação sem fio, compreendendo o método: enviar para o segundo dispositivo de comunicação uma indicação de um subquadro, o tipo de subquadro sendo de um subquadro enviado em uma portadora de escutar antes de falar por uma célula de acesso assistida licenciada associada com o primeiro dispositivo de comunicação e com o segundo dispositivo de comunicação, onde o tipo de subquadro é um de puncionado e normal, e onde o envio é realizado em um primeiro subquadro na célula de acesso assistida licenciada imediatamente após um processo de escutar antes de falar bem-sucedido, e onde a indicação permite que o se-gundo dispositivo de comunicação mapeie informação compreendida no subquadro enviado de acordo com a indicação recebida.
[0157] Em algumas modalidades, a indicação é um sinal de indicação do tipo de subquadro, que é um sinal de camada L1.
[0158] Em algumas modalidades, a indicação é específica de célula.
[0159] Em algumas modalidades, o subquadro enviado é enviado em DL, e o subquadro é enviado em um campo adicional em um formato DCI em um EPDCCH.
[0160] Em algumas modalidades, o subquadro enviado é enviado em DL, e o subquadro é enviado em um PDCCH.
[0161] Em algumas modalidades, o segundo dispositivo de comunicação é um dispositivo sem fio escalonado no subquadro enviado.
[0162] Em algumas modalidades, uma alocação do recurso de tempo-frequência EPDCCH é a mesma no primeiro subquadro e em subquadros subsequentes na célula de acesso assistida licenciada 132 imediatamente após o processo de escutar antes de falar bem-sucedido.
[0163] Em algumas modalidades, o subquadro enviado é um subquadro DL, e uma alocação do recurso de tempo-frequência EPDCCH é diferente no primeiro subquadro e em subquadros subsequentes na célula de acesso assistida licenciada 132 imediatamente após o processo de escutar antes de falar bem-sucedido.
[0164] Em algumas modalidades, o subquadro enviado é enviado em DL, e uma alocação de recurso de tempo-frequência EPDCCH compreende um dos seguintes: excluir mapeamento para o primeiro e o último símbolo do subquadro, mapear a partir de um primeiro símbolo do subquadro até um último símbolo do subquadro, começar a partir de outro símbolo que não o primeiro símbolo do subqua- dro, e terminar em outro símbolo que não o último símbolo do subquadro.
[0165] Em algumas modalidades, a indicação compreende ainda informação sobre um padrão de um ou mais sinais de referência de demodulação compreendidos no subquadro enviado.
[0166] Em algumas modalidades, o subquadro enviado é enviado em UL, e o subquadro é enviado em um bit adicional em um UCI em um PUCCH.
[0167] Em algumas modalidades, o envio é realizado em um primeiro subquadro e um ou mais subquadros subsequentes na célula de acesso assistida licenciada imediatamente após um processo de escutar antes de falar bem-sucedido.
[0168] Em algumas modalidades, a indicação está compreendida no subquadro enviado.
[0169] Em algumas modalidades, a indicação está compreendida em um subquadro diferente do subquadro enviado.
[0170] Em algumas modalidades, a indicação é ainda de uma pluralidade de ti-pos de subquadro, cada tipo de subquadro da pluralidade de tipos de subquadro sendo de um respectivo subquadro enviado em uma portadora LBT por uma célula LAA associada ao primeiro dispositivo de comunicação 101 e ao segundo dispositivo de comunicação, onde cada tipo de subquadro é um de puncionado e normal, e onde a indicação permite que o segundo dispositivo de comunicação mapeie informação compreendida em cada respectivo subquadro enviado, de acordo com a indicação recebida.
[0171] Um primeiro dispositivo de comunicação 101 configurado para executar qualquer um dos métodos das modalidades anteriormente descritas.
[0172] O programa de computador, compreendendo instruções que, quando e-xecutadas em pelo menos um processador, fazem com que pelo menos um processador execute o método de acordo com qualquer uma das modalidades descritas para o primeiro dispositivo de comunicação.
[0173] Um meio de armazenamento legível por computador, tendo armazenado nele um programa de computador, compreendendo instruções que, quando executadas em pelo menos um processador, fazem com que pelo menos um processador execute o método de acordo com qualquer uma das modalidades descritas para o primeiro dispositivo de comunicação.
[0174] Um método executado por um segundo dispositivo de comunicação para receber uma indicação a partir de um primeiro dispositivo de comunicação, o primeiro dispositivo de comunicação e o segundo dispositivo de comunicação operando em um sistema de comunicação sem fio, o método compreendendo: receber a partir do primeiro dispositivo de comunicação uma indicação de um tipo de subquadro, o tipo de subquadro sendo de um subquadro enviado em uma portadora de escutar antes de falar por uma célula de acesso assistida licenciada associada com o primeiro dispositivo de comunicação e o segundo dispositivo de comunicação, onde o tipo de subquadro é um de puncionados e normal e onde o envio do subquadro enviado é executado em um primeiro subquadro na célula de acesso assistida licenciada i- mediatamente após um processo de escutar antes de falar bem-sucedido, e onde a indicação permite que o segundo dispositivo de comunicação 102 mapeie informação compreendida no subquadro enviado, de acordo com a indicação recebida.
[0175] Em algumas modalidades, a indicação é um sinal de indicação do tipo de subquadro, que é um sinal de camada L1.
[0176] Em algumas modalidades, a indicação é específica de célula.
[0177] Em algumas modalidades, o subquadro enviado é enviado em DL, e onde o subquadro é enviado em um campo adicional em um formato DCI em um EPDCCH.
[0178] Em algumas modalidades, o subquadro enviado é enviado em DL, e o subquadro é enviado em um PDCCH.
[0179] Em algumas modalidades, o segundo dispositivo de comunicação é um dispositivo sem fio escalonado no subquadro enviado.
[0180] Em algumas modalidades, uma alocação do recurso de tempo-frequência EPDCCH é a mesma no primeiro subquadro e em subquadros subsequentes na célula de acesso assistida licenciada 132 imediatamente após o processo LBT bem- sucedido.
[0181] Em algumas modalidades, o subquadro enviado é um subquadro DL, e uma alocação de recurso de tempo-frequência EPDCCH é diferente no primeiro subquadro e em subquadros subsequentes na célula LAA 132 imediatamente após o processo LBT bem-sucedido.
[0182] Em algumas modalidades, o subquadro enviado é enviado em DL, e uma alocação de recurso de tempo-frequência EPDCCH compreende um dos seguintes: excluir mapeamento para o primeiro e o último símbolo do subquadro, mapear a partir de um primeiro símbolo do subquadro até um último símbolo do subquadro, começar a partir de outro símbolo que não o primeiro símbolo do subqua- dro, e terminar em outro símbolo que não o último símbolo do subquadro.
[0183] Em algumas modalidades, a indicação compreende ainda informação so- bre um padrão de um ou mais sinais de referência de demodulação compreendidos no subquadro enviado.
[0184] Em algumas modalidades, o subquadro enviado é enviado em UL, e o subquadro é enviado em um bit adicional em um UCI em um PUCCH.
[0185] Em algumas modalidades, o envio da indicação é realizado em um primeiro subquadro e em um ou mais subquadros subsequentes na célula LAA imediatamente após um processo de escutar antes de falar bem-sucedido.
[0186] Em algumas modalidades, a indicação é compreendida no subquadro enviado.
[0187] Em algumas modalidades, a indicação está compreendida em um subquadro diferente do subquadro enviado.
[0188] Em algumas modalidades, a indicação é ainda de uma pluralidade de ti-pos de subquadro, cada tipo de subquadro da pluralidade de tipos de subquadro sendo de um respectivo subquadro enviado em uma portadora LBT por uma célula LAA associada com o primeiro dispositivo de comunicação e com o segundo dispositivo de comunicação, onde cada tipo de subquadro é um de puncionado e normal, e onde a indicação permite que o segundo dispositivo de comunicação mapeie a informação compreendida em cada respectivo subquadro enviado, de acordo com a indicação recebida.
[0189] Um segundo dispositivo de comunicação configurado para executar qualquer um dos métodos das modalidades anteriormente descritas.
[0190] Programa de computador, compreendendo instruções que, quando exe-cutadas em pelo menos um processador, fazem com que pelo menos um processador realize o método de acordo com qualquer uma das modalidades descritas para o segundo dispositivo de comunicação.
[0191] Meio de armazenamento legível por computador, tendo armazenado nele um programa de computador, compreendendo instruções que, quando executadas em pelo menos um processador, fazem com que pelo menos um processador realize o método de acordo com qualquer uma das modalidades descritas para o segundo dispositivo de comunicação.
[0192] Quando se utiliza a palavra “compreender” ou “compreendendo”, ela deve ser interpretada como não limitante, ou seja, significando “consistir pelo menos de”.
[0193] As modalidades aqui descritas não estão limitadas às modalidades preferenciais descritas acima. Várias alternativas, modificações e equivalentes podem ser utilizadas. Por conseguinte, as modalidades anteriores não devem ser consideradas como limitando o escopo da invenção.

Claims (18)

1. Primeiro dispositivo de comunicação (101) configurado para enviar uma indicação para um segundo dispositivo de comunicação (102), o primeiro dispositivo de comunicação (101) caracterizado pelo fato de que é adicionalmente configurado para: determinar uma indicação de um tipo de subquadro, o tipo de subquadro sendo de um subquadro enviado em uma portadora por uma célula (132) associada ao primeiro dispositivo de comunicação (101) e a um segundo dispositivo de comunicação (102), em que o tipo de subquadro é um de puncionado e normal e a célula (132) é uma célula de acesso assistida licenciada (132), um tipo de subquadro normal sendo um no qual todos os símbolos multiplexados por divisão de frequência ortogonal (OFDM) do subquadro estão ocupados, e um subquadro puncionado sendo um no qual menos de todos os símbolos OFDM do subquadro estão ocupados; e enviar a indicação para o segundo dispositivo de comunicação (102) sobre uma portadora não licenciada, através de informações de controle de downlink (DCI) que incluem uma indicação de um tipo de subquadro em um primeiro subquadro na célula de acesso assistida licenciada imediatamente após um processo de escutar antes de falar bem-sucedido, a indicação sendo configurada para ser determinada pelo primeiro dispositivo de comunicação (101), a indicação incluindo uma indicação de símbolos OFDM ocupados.
2. Primeiro dispositivo de comunicação (101), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que pelo menos um dentre: a célula (132) é configurada para ser servida pelo primeiro dispositivo de comunicação (101), e a indicação é uma das específica da célula e específica do Equipamento do Usuário, e a indicação compreende adicionalmente informações sobre um padrão de um ou mais sinais de referência de demodulação compreendidos no subquadro configurado para ser enviado.
3. Primeiro dispositivo de comunicação (101), de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a portadora é uma portadora de escutar antes de falar.
4. Primeiro dispositivo de comunicação (101), de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que a indicação é configurada para ser enviada em um campo adicional em um formato de Informações de Controle de Downlink em um Canal de Controle de Downlink Físico Aprimorado, EPDCCH, ou em um Canal de Controle de Downlink Físico, PDCCH.
5. Primeiro dispositivo de comunicação (101), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que uma alocação de recurso de tempo-frequência de um Canal de Controle de Downlink Físico Aprimorado, EPDCCH, é configurada para ser a mesma em um primeiro subquadro e em subquadros subsequentes na célula (132) imediatamente após um processo de escutar antes de falar bem-sucedido.
6. Primeiro dispositivo de comunicação (101), de acordo com qualquer umas das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a indicação é configurada para ser enviada em um EPDCCH, e em que uma alocação pelo primeiro dispositivo de comunicação (101) do recurso de tempo-frequência do EPDCCH é adicionalmente configurada para um dos seguintes: a. excluir mapeamento para o primeiro e o último símbolos do subquadro, b. mapear a partir de um primeiro símbolo do subquadro até um último símbolo do subquadro, c. começar a partir de outro símbolo que não o primeiro símbolo do subquadro, e d. terminar em outro símbolo que não o último símbolo do subquadro.
7. Primeiro dispositivo de comunicação (101), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a indicação é configurada para ser enviada em um bit adicional em umas Informações de Controle de Uplink em um Canal de Controle de Uplink Físico, PUCCH.
8. Método executado por um primeiro dispositivo de comunicação (101) para enviar uma indicação para um segundo dispositivo de comunicação (102), o método caracterizado pelo fato de que compreende: determinar (801) uma indicação de um tipo de subquadro, o tipo de subquadro sendo de um subquadro enviado em uma portadora por uma célula (132) associada ao o primeiro dispositivo de comunicação (101) e a um segundo dispositivo de comunicação (102), em que o tipo de subquadro é um de puncionado e normal e a célula (132) é uma célula de acesso assistida licenciada (132), um tipo de subquadro normal sendo um no qual todos os símbolos multiplexados por divisão de frequência ortogonal (OFDM) do subquadro estão ocupados, e um subquadro puncionado sendo um no qual menos de todos os símbolos OFDM do subquadro estão ocupados; e enviar (802) a indicação para o segundo dispositivo de comunicação (102) sobre uma portadora não licenciada, através de informações de controle de downlink (DCI) que incluem uma indicação de um tipo de subquadro em um primeiro subquadro em uma célula de acesso assistida licenciada imediatamente após um processo de escutar antes de falar bem-sucedido, a indicação sendo como determinada pelo primeiro dispositivo de comunicação (101), a indicação incluindo uma indicação de símbolos OFDM ocupados.
9. Meio de armazenamento legível por computador, caracterizado pelo fato de que compreende instruções que, quando executadas em pelo menos um processador, fazem com que o pelo menos um processador execute o método definido na reivindicação 8.
10. Segundo dispositivo de comunicação (102) configurado para receber uma indicação a partir de um primeiro dispositivo de comunicação (101), o segundo dispositivo de comunicação (102) caracterizado pelo fato de que é adicionalmente configurado para: receber a partir do primeiro dispositivo de comunicação (101) sobre uma portadora não licenciada, informações de controle de downlink (DCI) que incluem uma indicação de um tipo de subquadro em um primeiro subquadro em uma célula de acesso assistida licenciada imediatamente após um processo de escutar antes de falar bem-sucedido, a indicação do tipo de subquadro incluindo uma indicação de símbolos multiplexados por divisão de frequência ortogonal (OFDM) ocupados, o tipo de subquadro sendo de um subquadro configurado para ser recebido a partir do primeiro dispositivo de comunicação (101) em uma portadora por uma célula (132) associada ao primeiro dispositivo de comunicação (101) e ao segundo dispositivo de comunicação (102), em que o tipo de subquadro é um de puncionado e normal e a célula (132) é uma célula de acesso assistida licenciada (132), um tipo de subquadro normal sendo um no qual todos os símbolos OFDM do subquadro estão ocupados, e um subquadro puncionado sendo um no qual menos de todos os símbolos OFDM do subquadro estão ocupados; e mapear informações compreendidas no subquadro configuradas para serem recebidas a partir do primeiro dispositivo de comunicação (101), de acordo com a indicação recebida, as informações correspondendo a pelo menos um canal físico, o mapeamento sendo com base em símbolos OFDM ocupados indicados pelo primeiro dispositivo de comunicação.
11. Segundo dispositivo de comunicação (102), de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que pelo menos um dentre: a indicação é uma das específica da célula e específica do Equipamento de Usuário, e a indicação compreende adicionalmente informações sobre um padrão de um ou mais sinais de referência de demodulação compreendidos no subquadro configurado para ser recebido.
12. Segundo dispositivo de comunicação (102), de acordo com a reivindicação 10 ou 11, caracterizado pelo fato de que a indicação é configurada para ser recebida em um campo adicional em um formato de Informações de Controle de Downlink em um Canal de Controle de Downlink Físico Aprimorado, EPDCCH, ou em um Canal de Controle de Downlink Físico, PDCCH.
13. Segundo dispositivo de comunicação (102), de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 12, caracterizado pelo fato de que o segundo dispositivo de comunicação é um dispositivo sem fio configurado para ser escalonado no subquadro configurado para ser recebido.
14. Segundo dispositivo de comunicação (102), de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a indicação é configurada para ser recebida em um EPDCCH, e em que uma alocação de recursos de tempo- frequência do EPDCCH é configurada para ser a mesma no subquadro configurado para ser recebido e subquadros subsequentes na célula (132).
15. Segundo dispositivo de comunicação (102), de acordo com qualquer uma das reivindicações 10 a 14, caracterizado pelo fato de que a indicação é configurada para ser recebida em um EPDCCH, e em que uma alocação pelo segundo dispositivo de comunicação (102) do recurso de tempo-frequência do EPDCCH é adicionalmente configurada para um dos seguintes: a. excluir mapeamento para o primeiro e o último símbolos do subquadro, b. mapear a partir de um primeiro símbolo do subquadro até um último símbolo do subquadro, c. começar a partir de outro símbolo que não o primeiro símbolo do subquadro, e d. terminar em outro símbolo que não o último símbolo do subquadro.
16. Segundo dispositivo de comunicação (102), de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a indicação é configurada para ser recebida em um bit adicional em umas Informações de Controle de Uplink em um Canal de Controle de Uplink Físico, PUCCH.
17. Método executado por um segundo dispositivo de comunicação (102) para receber uma indicação a partir de um primeiro dispositivo de comunicação (101), o método caracterizado pelo fato de que compreende: receber (1301) a partir do primeiro dispositivo de comunicação (101) sobre uma portadora não licenciada, informações de controle de downlink (DCI) que incluem uma indicação de um tipo de subquadro em um primeiro subquadro em uma célula de acesso assistida licenciada imediatamente após um processo de escutar antes de falar bem-sucedido, a indicação do tipo de subquadro incluindo uma indicação de símbolos multiplexados por divisão de frequência ortogonal (OFDM) ocupados, o tipo de subquadro sendo de um subquadro recebido a partir do primeiro dispositivo de comunicação (101) em uma portadora por uma célula (132) associada ao primeiro dispositivo de comunicação (101) e ao segundo dispositivo de comunicação (102), em que o tipo de subquadro é um de puncionado e normal e a célula (132) é uma célula de acesso assistida licenciada (132), um tipo de subquadro normal sendo um no qual todos os símbolos OFDM do subquadro estão ocupados, e um subquadro puncionado sendo um no qual menos de todos os símbolos OFDM do subquadro estão ocupados; e mapear (1302) informações compreendidas no subquadro recebido a partir do primeiro dispositivo de comunicação (101), de acordo com a indicação recebida, as informações correspondendo a pelo menos um canal físico, o mapeamento sendo com base em símbolos OFDM ocupados indicados pelo primeiro dispositivo de comunicação.
18. Meio de armazenamento legível por computador, caracterizado pelo fato de que compreende instruções que, quando executadas em pelo menos um processador, fazem com que o pelo menos um processador execute o método definido na reivindicação 17.
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