BR112017003670B1 - Método para gerenciar transmissão de símbolos de referência de célula, e, nó de rede - Google Patents

Método para gerenciar transmissão de símbolos de referência de célula, e, nó de rede Download PDF

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Abstract

Um método realizado por um nó de rede para gerenciar transmissão de Símbolos de Referência de Célula, CRS, em que o nó de rede (110) opera uma ou mais células e o nó de rede (110) é configurado para transmitir os CRS em um primeiro modo de largura de banda. Quando o nó de rede (110) tiver identificado uma célula (130) que não está servindo ativamente nenhum UE (120), também referida como uma célula vazia, o nó de rede (110) aplica (302) um modo de largura de banda CRS reduzida na primeira célula (130) em relação ao primeiro modo de largura de banda. Pela aplicação (302) de um modo de largura de banda CRS reduzida na célula vazia (130), a interferência geral do CRS da célula vazia (130) é reduzida, desse modo, aprimorando o desempenho em células que servem ativamente os UEs (120).

Description

CAMPO
[001] Modalidades aqui expostas referem-se a um nó de rede e a um método no mesmo. Em particular, elas referem-se a um método para gerenciar transmissão de Símbolos de Referência de Célula.
FUNDAMENTOS
[002] Dispositivos de comunicação, tal como Equipamentos de Usuário (UEs), são habilitados para se comunicar sem fio em uma rede de comunicações celulares ou sistema de comunicação sem fio, algumas vezes também referidos como um sistema de rádio celular ou redes celulares. A comunicação pode ser realizada, por exemplo, entre dois UEs, entre um UE e um telefone regular e/ou entre um UE e um servidor por meio de uma Rede de Acesso por Rádio (RAN) e, possivelmente, uma ou mais redes centrais, compreendidas na rede de comunicações celulares.
[003] UEs podem ser adicionalmente referidos como terminais sem fio, terminais móveis e/ou estações móveis, telefones móveis, telefones celulares, laptops, computadores tipo tablet ou surf plates com capacidade sem fio, para mencionar somente alguns exemplos adicionais. Os UEs no presente contexto podem ser, por exemplo, portáteis, armazenáveis no bolso, de mão, compreendidos no computador ou dispositivos móveis montados em veículo, habilitados para comunicar voz e/ou dados, por meio da RAN, com uma outra entidade, tais como um outro terminal sem fio ou um servidor.
[004] A rede de comunicações celulares cobre uma área geográfica que é dividida em áreas de célula, em que cada área de célula é servida por um nó de rede. Uma célula é a área geográfica em que cobertura de rádio é provida pelo nó de rede.
[005] O nó de rede pode controlar adicionalmente diversos pontos de transmissão, por exemplo, com Unidades de Rádio (RRUs). Uma célula pode, assim, compreender um ou mais nós de rede, cada qual controlando um ou mais pontos de transmissão/recepção. Um ponto de transmissão, também referido como um ponto de transmissão/recepção, é uma entidade que transmite e/ou recebe sinais de rádio. A entidade tem uma posição no espaço, por exemplo, uma antena. Um nó de rede é uma entidade que controla um ou mais pontos de transmissão. O nó de rede pode ser, por exemplo, uma estação base, tal como uma Estação Base de Rádio (RBS), eNB, eNodeB, NodeB, nó B ou BTS (Estação Base Transceptora), dependendo da tecnologia e da terminologia usadas. As estações bases podem ser de diferentes classes, tais como, por exemplo, macro eNodeB, eNodeB doméstico ou pico estação base, com base na energia de transmissão e, desse modo, também, tamanho da célula.
[006] Adicionalmente, cada nó de rede pode suportar uma ou diversas tecnologias de comunicação. Os nós de rede comunicam sobre a interface de ar que opera em radiofrequências com os UEs no alcance do nó de rede. No contexto desta descrição, a expressão Ligação Descendente (DL) é usada para o caminho de transmissão da estação base até a estação móvel. A expressão Ligação Ascendente (UL) é usada para o caminho de transmissão na direção oposta, isto é, do UE até a estação base.
[007] Na Evolução de Longo Prazo (LTE) do Projeto de Parceria da 3a Geração (3GPP), estações bases, que podem ser referidas como eNodeBs ou até mesmo eNBs, podem ser diretamente conectadas em uma ou mais redes centrais. Em LTE, a rede de comunicação celular também é referida como E-UTRAN.
[008] Uma célula E-UTRAN é definida por certos sinais que são difundidos a partir do eNB. Estes sinais contêm informação sobre a célula que pode ser usada por UEs a fim de conectar na rede através da célula. Os sinais compreendem sinais de referência e de sincronismo que o UE usa para descobrir sincronismo de quadro e identificação de célula física, bem como informação do sistema que compreende parâmetros relevantes para a íntegra da célula.
[009] Um UE que precisa conectar na rede deve, assim, primeiro, detectar uma célula adequada, da forma definida em 3GPP TS 36.304 v11.5.0. Isto é realizado pela medição em sinais de referência recebidos enviados por células vizinhas, também referida como "monitoramento", para uma célula adequada. A célula adequada é comumente a célula com melhor qualidade de sinal. Monitoramento para uma célula adequada pode compreender buscar sinais de referência transmitidos a partir do nó de rede em um subquadro OFDM. Quando uma célula adequada for descoberta, o UE realiza acesso aleatório, de acordo com uma informação do sistema para a célula. Isto é feito a fim de transmitir uma solicitação de configuração de conexão de Controle de Recurso de Rádio (RRC) para o nó de rede. Considerando que o procedimento de acesso aleatório tem sucesso e o nó de rede recebe a solicitação, o nó de rede irá tanto responder com uma mensagem de configuração de conexão RRC, que reconhece a solicitação dos UEs e diz a ele para se mover para o estado RRC conectado ou uma rejeição de conexão RRC, que diz para o UE que ele não pode conectar na célula. No estado RRC conectado, os parâmetros necessários para comunicação entre o nó de rede e o UE são conhecidos por ambas as entidades e uma transferência de dados entre as duas entidades é habilitada.
[0010] Para facilitar a transferência para outras células, cada nó de rede pode armazenar identidades de célula que são suportadas pelos outros nós de rede em uma base de dados de endereço, a fim de saber como contatar o nó de rede de potenciais células alvos para transferência. Cada nó de rede que serve uma célula tipicamente armazena na base de dados com quais células ele tem relações de vizinho, isto é, para quais das células na área os UEs frequentemente realizam transferência. As relações de vizinho da célula serão a seguir referidas como a "lista de relação de vizinho" da célula.
[0011] Sinais de Referência específicos de Célula (CRS) são símbolos conhecidos pelo UE que são inseridos em um Elemento de Recurso (RE) de um subquadro de uma grade de tempo e frequência de Multiplexação por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDM) e difundidos pelo nó de rede. Cada RE tem uma extensão no domínio de frequência correspondente a um subportador OFDM e uma extensão no domínio de tempo correspondente a um intervalo do símbolo OFDM.
[0012] Os CRS são usados pelo UE para estimativa do canal em ligação descendente. Estimativa de canal é usada para demodulação de dados em ligação descendente tanto quando o UE estiver no estado RRC conectado e estiver recebendo dados do usuário quanto quando o UE estiver no estado RRC ocioso e estiver lendo informação do sistema. Devido ao último caso de uso, os CRSs devem ser transmitidos mesmo a partir de células que não têm nenhum UEs no estado RRC conectado, já que o eNB não pode saber se um UE deseja acessar a rede até que ele realize acesso aleatório. Sinais de referência específicos de célula em ligação descendente são inseridos nos primeiro e terceiro últimos símbolos OFDM de cada intervalo com um espaçamento de domínio de frequência de seis sub-subportadores. Um intervalo é um período de tempo da grade de tempo e frequência OFDM, que usualmente dura 0,5 mseg. Um problema com a tecnologia conhecida é, portanto, que células sem nenhum UE no estado RRC conectado ainda consomem energia devido a difusão CRS.
[0013] No caso de diversas antenas serem usadas pelo nó de rede para transmitir e cada antena estar representando uma célula, cada antena precisa transmitir um sinal de referência exclusivo a fim de que o UE conecte nesta célula específica. Quando uma antena transmite, as outras antenas precisam estar silentes, a fim de não interferir com o sinal de referência das primeiras antenas. Para reduzir a interferência dos sinais de referência entre as células, a posição do CRS é usualmente deslocada em frequência entre as células. Os CRS podem ser deslocados entre 0 - 5 subportadores, cada subportador correspondendo a um deslocamento de frequência de 15 kHz para LTE. O deslocamento de frequência específico de célula pode ser derivado da Identidade de Célula física (ID de Célula) que é sinalizada para o UE pela seleção de apropriados Canal de Sincronismo Primário (PSCH) e Canal de Sincronismo Secundário (SSCH).
[0014] Embora isto reduza a interferência de símbolos de referência entre células, tem o problema em que os símbolos de referência de uma célula irão perturbar símbolos do Canal Compartilhado em Ligação Descendente Física (PDSCH) e do Canal de Controle de Ligação Descendente Física (PDCCH) de células vizinhas.
[0015] Portanto, mesmo embora células não tenham nenhum UEs no estado RRC conectado, perturbação pode impactar a taxa de transferência em DL do UE nas células vizinhas. Este será especialmente o caso quando o UE estiver nas bordas, e/ou próximo das mesmas, entre células.
[0016] Reduzir a energia do CRS pode mitigar este problema. Entretanto, a fim de acessar uma célula, o UE deve ser capaz de ouvir os CRS da célula, isto é o UE deve ser capaz de reconhecer e receber os CRS transmitidos a partir da célula. Portanto, reduzir a energia do CRS também reduz o tamanho da célula, já que UEs mais distantes não mais irão ouvir os CRS. Além do mais, a qualidade da estimativa de canal usada para demodulação diminui quando a Razão de Sinal por Interferência (SINR) no CRS diminuir. Reduzir a energia do CRS, portanto, causa degradação do desempenho na borda da célula. Esta degradação é adicionalmente agravada quando a carga na rede aumentar, especialmente, se os dados forem transmitidos com energia mais alta do que os CRS, o que é usualmente o caso quando o efeito da interferência de CRS precisar ser reduzido.
Sumário da Invenção
[0017] Portanto, é um objetivo de modalidades aqui expostas aprimorar o desempenho em uma rede de comunicações sem fio.
[0018] De acordo com um primeiro aspecto de modalidades aqui expostas, o objetivo é alcançado por um método realizado por um nó de rede para gerenciar transmissão de símbolos de referência de célula, CRS. O nó de rede opera uma ou mais células e é configurado para transmitir os CRS em um primeiro modo de largura de banda. Quando uma primeira célula for identificada, primeira célula esta que não está servindo ativamente nenhum UE, o nó de rede aplica um modo de largura de banda CRS reduzida nos CRS que são transmitidos na primeira célula. No modo de largura de banda reduzida, a largura de banda é reduzida em relação ao primeiro modo de largura de banda.
[0019] De acordo com um segundo aspecto de modalidades aqui expostas, o objetivo é alcançado por um nó de rede que realiza o método para gerenciar transmissão de símbolos de referência de célula, CRS. O nó de rede opera pelo menos uma célula e é configurado para transmitir os CRS em um primeiro modo de largura de banda. O nó de rede é configurado para identificar uma primeira célula, primeira célula esta que não está servindo ativamente nenhum UE. O nó de rede é adicionalmente configurado para aplicar um modo de largura de banda CRS reduzida nos CRS que são transmitidos na primeira célula, em relação ao primeiro modo de largura de banda.
[0020] Pela aplicação de um modo de largura de banda reduzida nos CRS em células que não servem nenhum UE no modo RRC conectado, o consumo de energia e a interferência a partir de células vazias podem ser reduzidos, desse modo, aprimorando o desempenho de células que têm UEs em modo RRC conectado.
Breve Descrição dos Desenhos
[0021] Exemplos de modalidades aqui expostas são descritos com mais detalhes em relação aos desenhos anexos, nos quais:
[0022] A figura 1 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra modalidades de uma rede de comunicações sem fio.
[0023] A figura 2 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra modalidades de um subquadro OFDM.
[0024] A figura 3 é um fluxograma que representa modalidades de um método em um nó de rede.
[0025] A figura 4 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra modalidades de um nó de rede.
Descrição Detalhada
[0026] A figura 1 representa um exemplo de uma rede de comunicações sem fio 100 de acordo com um primeiro cenário no qual modalidades aqui expostas podem ser implementadas. A rede de comunicações sem fio 100 é uma rede de comunicação sem fio, tais como uma rede LTE, E-UTRAN, WCDMA, GSM, qualquer rede celular 3GPP, Wimax ou qualquer rede ou sistema celular.
[0027] A rede de comunicações sem fio 100 compreende uma pluralidade de nós de rede, dois dos quais, um primeiro nó de rede 110 e um segundo nó de rede 111, são representados na figura 1. O primeiro nó de rede 110 e o segundo nó de rede 111 são nós de rede que, cada qual, podem ser um ponto de transmissão, tal como uma estação base de rádio, por exemplo, um eNB, um eNodeB ou um Nó B Doméstico, um eNode B Doméstico ou qualquer outro nó de rede capaz de servir um terminal sem fio, tais como um equipamento de usuário ou um dispositivo de comunicação tipo máquina, em uma rede de comunicações sem fio. Cada um do primeiro nó de rede 110 e do segundo nó de rede 111 serve uma pluralidade de células 130, 131, 132.
[0028] A rede de comunicações sem fio 100 compreende um UE 120. Cada um do primeiro nó de rede 110 e do segundo nó de rede 111 pode ser um ponto de transmissão para o terminal sem fio 120. O UE 120 fica no alcance de rádio do primeiro nó de rede 110 e do segundo nó de rede 111, e isto significa que ele pode ouvir sinais do primeiro nó de rede 110 e do segundo nó de rede 111.
[0029] O UE 120 pode ser, por exemplo, um terminal sem fio, um dispositivo sem fio, um terminal móvel sem fio ou um terminal sem fio, um telefone celular, um computador, tal como, por exemplo, um laptop, um Assistente Pessoal Digital (PDA) ou um computador tipo tablet, algumas vezes referido como um surf plate, com capacidade sem fio, ou quaisquer outras unidades de rede de rádio capazes de comunicar em uma ligação de rádio em uma rede de comunicações sem fio. Favor notar que o termo terminal sem fio usado neste documento também cobre outros dispositivos sem fio, tais como dispositivos máquina para máquina (M2M).
[0030] A figura 2 mostra uma grade de tempo e frequência OFDM em ligação descendente exemplar, que também é referida como um subquadro OFDM. Cada subquadro compreende dois intervalos. Cada intervalo compreende inúmeros de Elementos de Recurso (RE) 201 que se estendem tanto no domínio de tempo (eixo geométrico x) quanto no domínio de frequência (eixo geométrico z). Cada extensão do RE 201 no domínio de frequência é referida como um sub-subportador, enquanto que a extensão no domínio de tempo é referida como um símbolo OFDM. No domínio de tempo, transmissões em ligação descendente LTE são organizadas em quadros de rádio de 10 ms, em que cada quadro de rádio compreende dez subquadros igualmente dimensionados. Além do mais, a alocação de recurso em LTE é tipicamente descrita em termos de Blocos de Recurso Físico (PRBs), que compreende uma pluralidade de REs. Um bloco de recurso corresponde a um intervalo no domínio de tempo e 12 subportadores contíguos no domínio de frequência.
[0031] Transmissões em ligação descendente e ligação ascendente são dinamicamente agendadas, isto é, em cada subquadro, o nó de rede 130 transmite informação de controle sobre para qual ou a partir de qual UE 120 dados são transmitidos e sobre quais blocos de recurso os dados são transmitidos. A informação de controle pode compreender informação do sistema, mensagens de paginação e/ou mensagens de resposta de acesso aleatório. A informação de controle para um dado UE 120 é transmitida usando um ou múltiplos Canais de Controle em Ligação Descendente Física (PDCCH). Informação de controle de um PDCCH é transmitida na região de controle de cada subquadro. A figura 2 mostra um tamanho exemplar de uma região de controle normal de três símbolos OFDM alocados para sinalização de controle, por exemplo, o PDCCH. O tamanho da região de controle pode, entretanto, ser dinamicamente ajustado de acordo com a atual situação de tráfego. No exemplo mostrado na figura, apenas o primeiro símbolo OFDM dentre os três possíveis é usado para sinalização de controle. Tipicamente, a região de controle pode compreender muitos PDCCHs que portam informação de controle para múltiplos UEs 120 simultaneamente. Os REs usados para sinalização de controle são indicados com linhas em forma de onda e REs usados para CRS são indicados com linhas diagonais.
[0032] Os CRS são usados pelo UE 120 para estimativa do canal em ligação descendente. Estimativa de canal é usada para determinar a demodulação dos dados em ligação descendente tanto quando o UE 120 estiver no estado RRC conectado e estiver recebendo dados do usuário quanto quando o UE 120 estiver no estado RRC ocioso e estiver lendo informação do sistema. CRS em ligação descendente são inseridos nos primeiro e terceiro últimos símbolos OFDM de cada intervalo com um espaçamento de domínio de frequência de seis sub-subportadores.
[0033] O subquadro também compreende símbolos de dados usados para transmitir dados do usuário entre o nó de rede 110 e o UE 120. Os símbolos de dados ficam situados na região seguinte à região de controle, que também é referida como a região de dados.
[0034] Exemplo de modalidades de um método no nó de rede 110 para gerenciar a transmissão de símbolos de referência de célula, CRS, será agora descrito em relação a um fluxograma representado na figura 3. O nó de rede 110 opera uma ou mais células e é configurado para transmitir os CRS em um primeiro modo de largura de banda durante a operação. Isto se refere à operação normal. O primeiro modo de largura de banda também pode ser referido como o modo de largura de banda normal que é usado quando a pelo menos uma célula do nó de rede 110 estiver servindo pelo menos um UE 120 no modo RRC conectado. No modo de largura de banda normal, CRS são transmitidos sobre a íntegra da largura de banda disponível de um Quadro de Rádio em DL (RF), isto é, CRS são transmitidos em todos os Blocos de Recurso Físicos (PRBs) da célula.
[0035] O método compreende as seguintes ações, ações estas que podem ser tomadas em qualquer ordem adequada. Linhas tracejadas de uma caixa na figura 3 indicam que esta ação não é obrigatória.
[0036] Ação 301
[0037] O nó de rede 110 identifica uma primeira célula 130 que não está servindo ativamente nenhum UE 120. Quando a célula não estiver servindo ativamente nenhum UE 120, a célula é referida como uma célula vazia. A célula não está servindo ativamente nenhum UE 120 quando o nó de rede 110 não tiver enviado ou recebido nenhuma mensagem para / a partir de nenhum UE 120 na célula em um tempo predeterminado e/ou quando a célula não tiver nenhum UE 120 no modo RRC conectado.
[0038] A célula pode comutar de não servindo ativamente nenhum UE 120 para servindo ativamente UEs no caso de certos eventos. Eventos que disparam um comutador podem ser, por exemplo, que o nó de rede 110 envia uma mensagem de paginação na célula 130, recebe um preâmbulo de acesso aleatório na célula 130 ou envia uma resposta de acesso aleatório na célula 130. Ele pode ser adicionalmente disparado quando o nó de rede enviar / receber mensagens de Canal de Controle Comum, mensagens do Canal de Controle Dedicado e/ou mensagens do Canal de Tráfego Dedicado na célula 130.
[0039] Ação 302
[0040] Quando o nó de rede 110 tiver identificado uma primeira célula 130 que não está servindo ativamente nenhum UE 120, isto é, uma célula vazia 130, o nó de rede 110 aplica um modo de largura de banda reduzida na primeira célula 130. No modo de largura de banda reduzida, a largura de banda é reduzida em relação ao primeiro modo de largura de banda. Este modo de largura de banda reduzida também pode ser referido como modo de baixa largura de banda. Modo de baixa largura de banda significa que o nó de rede 110 não está transmitindo CRS em todos os PRBs da célula. Pela redução da largura de banda do CRS, isto é, transmissão dos CRS apenas em uma parte da largura de banda disponível da RF DL, a interferência geral dos CRS da célula vazia 130 é reduzida. Reduzir a interferência da célula vazia 130 aumenta a taxa de transferência nas células 131, 132 com UEs conectados em RRC 120 aumentados.
[0041] Em uma modalidade aqui exposta, o modo de largura de banda CRS reduzida é aplicado nos CRS que são enviados em qualquer subquadro, exceto em subquadros em que o nó de rede 110 transmite informação do sistema, paginação ou mensagens de resposta de acesso aleatório ou subquadros em que o nó de rede 110 considera um UE 120 para realizar medições. Este é usualmente o caso no primeiro subquadro da RF DL, entretanto, esta informação também pode ser enviada em outros subquadros. Pela aplicação do modo de largura de banda CRS reduzida em todos os subquadros, exceto aqueles supramencionados, a interferência pelos CRS é reduzida, ao mesmo tempo em que se permite que UEs 120 em células vizinhas 131, 132 escutem os CRS da célula vazia 130. Isto é exigido a fim de que o UE 120 receba informação sobre a modulação do sinal, a fim de poder demodular o canal de controle em ligação descendente da célula. Nesta modalidade, o nó de rede 110 pode enviar CRS sobre a íntegra da largura de banda do subquadro no qual o nó de rede 110 transmite informação do sistema, paginação ou mensagens de resposta de acesso aleatório ou considera UE 120 para realizar medições.
[0042] Em uma outra modalidade aqui exposta, o nó de rede 110 aplica o modo de largura de banda CRS reduzida nos CRS que são enviados em qualquer subquadro, exceto no primeiro símbolo OFDM de um subquadro no qual o nó de rede 110 transmite informação do sistema, paginação ou mensagens de resposta de acesso aleatório ou considera UE 120 para realizar medições. Nesta modalidade, o nó de rede 110 envia CRS sobre a íntegra da largura de banda do primeiro símbolo OFDM do subquadro no qual o nó de rede 110 transmite informação do sistema, paginação ou mensagens de resposta de acesso aleatório ou considera UE 120 para realizar medições. Isto tem o benefício de que a interferência da célula vazia 130 é reduzida em relação a uma grande parte do domínio de tempo, ao mesmo tempo em que ainda permite que o UE 120 escute os CRS da célula vazia 130 sobre a íntegra da largura de banda em símbolos OFDM em que supõe-se que o UE 120 monitore CRS.
[0043] Em uma modalidade adicional aqui exposta, o nó de rede 110 envia CRS apenas em PRBs que são usados para transmissão de dados ou informação de controle no subquadro no qual o nó de rede 110 transmite informação do sistema, paginação ou mensagens de resposta de acesso aleatório ou considera UE para realizar medições.
[0044] O nó de rede 110 também pode enviar CRS apenas em REs, que são adjacentes a REs que são mapeados para um espaço de busca comum de PDCCH. Desse modo, CRS são enviados apenas em áreas em que o UE está buscando PDCCH.
[0045] O nó de rede 110 mantém o modo de largura de banda CRS reduzida desde que a célula 130 seja determinada como não servindo ativamente nenhum UE 120. Assim que a célula estiver servindo ativamente 10 um UE 120, o nó de rede 130 comuta para o modo de largura de banda normal, desse modo, transmitindo CRS sobre a íntegra da largura de banda dos subquadros.
[0046] Os CRS largura de banda podem ser adicionalmente adaptados em diversos níveis. Par LTE, a largura de banda na célula 130 pode ser, por exemplo, variada em níveis entre 1,4 até 20 Mhz. Entretanto, dependendo da tecnologia usada, também, outras larguras de banda podem ser possíveis.
[0047] Em uma modalidade adicional, uma função de histerese pode ser aplicada durante a mudança do nível de largura de banda dos CRS, desse modo, evitando comutação desnecessária entre os modos de largura de banda quando a célula 130 estiver comutando de não servindo ativamente nenhum UE 120 para servindo ativamente UEs 120 muito rapidamente.
[0048] Para realizar as ações do método para gerenciar transmissão de CRS supradescrito em relação à figura 3, o nó de rede 110 pode compreender o seguinte arranjo representado na figura 4. Da forma supramencionada, o nó de rede 110 opera uma ou mais células e é normalmente configurado para transmitir os CRS em um primeiro modo de largura de banda.
[0049] O nó de rede 110 compreende um sistema de circuitos de rádio 401 para comunicar com UEs 120, um sistema de circuitos de comunicação 402 para comunicar com outros nós de rede e uma unidade de processamento 403.
[0050] O nó de rede 110 é configurado, por exemplo, para, por meio de um módulo de identificação 404, ser configurado para identificar uma primeira célula 130 que não está servindo ativamente nenhum UE 120. O nó de rede 110 é adicionalmente configurado para compreender um módulo de regulação de largura de banda 405 configurado para aplicar um modo de largura de banda CRS reduzida dos CRS na primeira célula 130 em relação ao primeiro modo de largura de banda, quando uma primeira célula for identificada para não servir ativamente nenhum UE 120.
[0051] O nó de rede 110 pode ser adicionalmente configurado, por exemplo, para, por meio, de um módulo de regulação de largura de banda 405, ser adicionalmente configurado para aplicar o modo de largura de banda CRS reduzida nos CRS que são enviados em qualquer subquadro, exceto em um subquadro em que o nó de rede 110 transmite informação do sistema, paginação ou mensagens de resposta de acesso aleatório ou considera UE 120 para realizar medições. Nesta modalidade, o nó de rede 110 pode ser adicionalmente configurado para, por exemplo, por meio de um módulo de regulação de largura de banda 405, ser adicionalmente configurado para enviar CRS sobre a íntegra da largura de banda do subquadro no subquadro no qual o nó de rede 110 transmite informação do sistema, paginação ou mensagens de resposta de acesso aleatório ou considera UE 120 para realizar medições.
[0052] Em uma outra modalidade aqui exposta, o nó de rede 110 pode ser adicionalmente configurado para, por exemplo, por meio de um módulo de regulação de largura de banda 405, ser adicionalmente configurado para aplicar o modo de largura de banda CRS reduzida nos CRS que são enviados em qualquer subquadro, exceto no primeiro símbolo OFDM de um subquadro no qual o nó de rede 110 transmite informação do sistema, paginação ou mensagens de resposta de acesso aleatório ou considera UE 120 para realizar medições. Nesta modalidade, o nó de rede 110 pode ser adicionalmente configurado para, por exemplo, por meio de um módulo de regulação de largura de banda 405, ser adicionalmente configurado para enviar CRS sobre a íntegra da largura de banda no primeiro símbolo OFDM do subquadro no qual o nó de rede 110 transmite informação do sistema, paginação ou mensagens de resposta de acesso aleatório ou considera UE 120 para realizar medições.
[0053] O nó de rede 110 pode ser adicionalmente configurado para, por exemplo, por meio de um módulo de regulação de largura de banda 405, ser adicionalmente configurado para enviar CRS apenas em PRBs que são usados para transmissão no subquadro no qual o nó de rede 110 transmite informação do sistema, paginação ou mensagens de resposta de acesso aleatório ou considera UE 120 para realizar medições.
[0054] Em modalidades aqui expostas, o nó de rede 110 pode ser adicionalmente configurado para, por exemplo, por meio de um módulo de regulação de largura de banda 405, ser adicionalmente configurado para enviar CRS apenas em REs que são adjacentes a REs que são mapeados para um espaço de busca comum do PDCCH. O espaço de busca comum compreende os REs usados pelo nó de rede 110 para enviar informação de controle que é comum para todos os UEs 120.
[0055] A fim de reduzir comutação desnecessária entre os modos de largura de banda, o nó de rede 110 pode ser adicionalmente configurado para compreender a unidade de regulação de largura de banda 405 que é adicionalmente configurada para reduzir e/ou aumentar os CRS largura de banda usando uma função de histerese. Pelo uso de uma função de histerese, o nó de rede 110 pode não comutar o modo de largura de banda imediatamente quando o número de UEs conectados 120 mudar, mas irá permanecer em um modo de largura de banda por uma certa quantidade de tempo depois que a mudança dos UEs conectados 120 na célula tiver ocorrido.
[0056] As modalidades aqui expostas para gerenciar transmissão de símbolos de referência de célula, (CRS), podem ser implementadas através de um ou mais processadores, tal como a unidade de processamento 403 no nó de rede 110 representado na figura 3, juntamente com código de programa de computador para realizar as funções e as ações das modalidades aqui expostas. O código de programa supramencionado também pode ser provido como um produto de programa de computador, por exemplo, na forma de um subportador de dados que porta código de programa de computador para realizar as modalidades aqui expostas quando estiver sendo carregado no nó de rede 110. Um subportador como este pode ser na forma de um disco CD- ROM. Entretanto, ele é factível com outros subportadores de dados, tal como um cartão de memória. O código do programa de computador pode, além do mais, ser provido como código de programa puro em um servidor e transferido para o nó de rede 110.
[0057] O nó de rede 110 pode compreender adicionalmente uma memória 406 que compreende uma ou mais unidades de memória. A memória 406 é arranjada para ser usada para armazenar informação, medições, dados, configurações, agendas e aplicações obtidas para realizar os métodos aqui expostos quando forem executados no nó de rede 110.
[0058] Versados na técnica também irão perceber que o módulo de identificação 404 e o módulo de regulação de largura de banda 405 supradescritos podem se referir a uma combinação de circuitos analógico e digital, e/ou um ou mais processadores configurados com software e/ou software embarcado, por exemplo, armazenados na memória 406, que podem ser executados pelos um ou mais processadores, tal como a unidade de processamento 403 exposta. Um ou mais destes processadores, bem como o outro hardware digital, podem ser incluídos em um único Circuito Integrado Específico de Aplicação (ASIC) ou diversos processadores e vários hardwares digitais podem ser distribuídos entre diversos componentes separados, sejam individualmente empacotados sejam montados em um sistema em um chip (SoC).
[0059] Durante o uso da palavra "compreende" ou "compreendendo", a mesma deve ser interpretada como não limitante, isto é, significando "consiste pelo menos em".
[0060] As modalidades aqui expostas não são limitadas às supradescritas modalidades preferidas. Várias alternativas, modificações e equivalentes podem ser usadas. Portanto, as modalidades expostas não devem ser tomadas como limitantes do escopo da invenção, que é definido pelas reivindicações anexas.

Claims (12)

1. Método para gerenciar transmissão de Sinais de Referência Célula-específicos, CRS, realizado por um nó de rede (110), em que o nó de rede (110) opera uma ou mais células (130, 131, 132) e em que os CRS são transmitidos em um primeiro modo de largura de banda, caracterizado pelo fato de que o método compreende: quando uma primeira célula (130) for identificada, primeira célula (130) esta que não está servindo ativamente nenhum UEs (120), aplicar (302) um modo de largura de banda de frequência CRS reduzida nos CRS que são transmitidos na primeira célula (130), em relação ao primeiro modo de largura de banda, em que o modo de largura de banda CRS reduzida é aplicado nos CRS que são enviados em qualquer subquadro, exceto em subquadros nos quais o nó de rede (110) transmite informação do sistema, paginação ou mensagens de resposta de acesso aleatório ou considera o UE (120) para realizar medições.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o nó de rede (110) envia CRS sobre a íntegra da largura de banda do subquadro no qual o nó de rede (110) transmite informação do sistema, paginação ou mensagens de resposta de acesso aleatório ou considera UE (120) para realizar medições.
3. Método de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o modo de largura de banda CRS reduzida é aplicado nos CRS que são enviados em qualquer subquadro, exceto no primeiro símbolo OFDM de um subquadro no qual o nó de rede (110) transmite informação do sistema, paginação ou mensagens de resposta de acesso aleatório ou considera UE para realizar medições.
4. Método de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o nó de rede (110) envia CRS sobre a íntegra da largura de banda do primeiro símbolo OFDM do subquadro no qual o nó de rede (110) transmite informação do sistema, paginação ou mensagens de resposta de acesso aleatório ou considera UE (120) para realizar medições.
5. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o nó de rede (110) envia CRS apenas em Blocos de Recurso Físico, PRBs, que são usados para transmissão no subquadro no qual o nó de rede (110) transmite informação do sistema, paginação ou mensagens de resposta de acesso aleatório ou considera UE (120) para realizar medições.
6. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o nó de rede (110) envia CRS apenas em Elementos de Recurso, REs, que são adjacentes a REs que são mapeados para um espaço de busca comum de PDCCH.
7. Nó de rede (110) para realizar o método para gerenciar transmissão de Sinais de Referência Célula-esperíficos, CRSs, em que o nó de rede (110) opera uma ou mais células e os CRS são transmitidos em um primeiro modo de largura de banda, caracterizado pelo fato de que o nó de rede (110) é configurado para: identificar uma primeira célula, primeira célula esta que não está servindo ativamente nenhum UE (120) conectado para comunicação de dados, aplicar um modo de largura de banda de frequência CRS reduzida nos CRS que são transmitidos na primeira célula, em relação ao primeiro modo de largura de banda, e em que o nó de rede (110) é adicionalmente configurado para: aplicar o modo de largura de banda CRS reduzida nos CRS que são enviados em qualquer subquadro, exceto em um subquadro em que o nó de rede (110) transmite informação do sistema, paginação ou mensagens de resposta de acesso aleatório ou considera UE (120) para realizar medições.
8. Nó de rede (110) de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o nó de rede (110) é adicionalmente configurado para: enviar CRS sobre a íntegra da largura de banda do subquadro no subquadro no qual o nó de rede (110) transmite informação do sistema, paginação ou mensagens de resposta de acesso aleatório ou considera UE (120) para realizar medições.
9. Nó de rede (110) de acordo com a reivindicação 7 ou 8, caracterizado pelo fato de que o nó de rede (110) é adicionalmente configurado para: aplicar o modo de largura de banda CRS reduzida nos CRS que são enviados em qualquer subquadro, exceto no primeiro símbolo OFDM de um subquadro no qual o nó de rede (110) transmite informação do sistema, paginação ou mensagens de resposta de acesso aleatório ou considera UE (120) para realizar medições.
10. Nó de rede (110) de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o nó de rede (110) é adicionalmente configurado para: enviar CRS sobre a íntegra da largura de banda no primeiro símbolo OFDM do subquadro no qual o nó de rede (110) transmite informação do sistema, paginação ou mensagens de resposta de acesso aleatório ou considera UE (120) para realizar medições.
11. Nó de rede (110) de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 10, caracterizado pelo fato de que o nó de rede (110) é adicionalmente configurado para: enviar CRS apenas em Blocos de Recurso Físico, PRBs, que são usados para transmissão no subquadro no qual o nó de rede (110) transmite informação do sistema, paginação ou mensagens de resposta de acesso aleatório ou considera UE (120) para realizar medições.
12. Nó de rede (110) de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o nó de rede (110) é adicionalmente configurado para: enviar CRS apenas em Elementos de Recurso, REs, que são adjacentes a REs que são mapeados para um espaço de busca comum de um Canal de Controle de Ligação descendente Físico, PDCCH.
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