BR112017003267B1 - Métodos para prover e para receber capacidade de suporte de um nó de rede central, nó de rede central, e, nó de rede de acesso por rádio - Google Patents

Métodos para prover e para receber capacidade de suporte de um nó de rede central, nó de rede central, e, nó de rede de acesso por rádio Download PDF

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Abstract

É provido um método para prover capacidade de suporte de um nó de rede central (CN). O método é realizado pelo nó CN. O método compreende configurar uma conexão com um nó de rede de acesso por rádio (RAN). O método compreende, em resposta a isto, prover uma indicação em relação a se o nó CN suporta pelo menos uma da área coordenada pelo operador (OCA) e consulta ao nó RAN, de acordo com qual indicação o nó CN provê informação a ser usada pelo nó RAN para selecionar um operador de serviço de maneira tal que o mesmo operador seja selecionado para o dispositivo sem fio tanto no domínio do Circuito Comutado (CS) quanto no domínio do Pacote comutado (PS).

Description

CAMPO TÉCNICO
[001] As modalidades aqui apresentadas referem-se à capacidade de suporte em redes de comunicações e, particularmente, a métodos, a um nó de rede central, a um nó de rede de acesso por rádio, a programas de computador e a um produto de programa de computador para prover ou receber capacidade de suporte do nó de rede central.
FUNDAMENTOS
[002] Em redes de comunicações, pode haver um desafio para obter bons desempenho e capacidade para um dado protocolo de comunicações, seus parâmetros e o ambiente físico no qual a rede de comunicações é implementada.
[003] Por exemplo, o uso de Redes de Acesso por Rádio Multioperadores (MORANs), também conhecido como compartilhamento da Rede de Acesso por Rádio (RAN) e Rede Central de Múltiplos Operadores (MOCN), é maneira para que múltiplos operadores da rede de telefonia celular compartilhem infraestrutura da rede de acesso por rádio. A mesma infraestrutura de rede pode, assim, ser usada para transmissão/recepção para diferentes operadores. Uma base de informação de gerenciamento (MIB) pode conter uma lista de múltiplas Identidades de rede pública de telefonia móvel (PLMN). O dispositivo sem fio (ou equipamento de usuário, UE) pode ler a MIB e selecionar uma PLMN na qual registrar, com base em sua assinatura. Um dispositivo sem fio que não suporta compartilhamento de rede no sentido em que ele ignora a informação do sistema de difusão adicional que é específica para compartilhamento de rede é denotado como um dispositivo sem fio sem suporte ou uma UE sem suporte de compartilhamento de rede. Um dispositivo sem fio que suporta compartilhamento de rede no sentido em que ele pode selecionar um operador de rede central como o operador de serviço em uma rede compartilhada é denotado como um dispositivo sem fio com suporte ou um UE com suporte a compartilhamento de rede.
[004] Uma tarefa em uma rede MOCN é a seleção de um operador da rede central (CN) de serviço. Em uma rede de Evolução de Longo Prazo (LTE), isto significa simplesmente que um operador de serviço precisa ser selecionado para o UE no domínio de pacote comutado (PS). No Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM) e em redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Código em Banda Larga (WCDMA), entretanto, é necessário que seja garantido que o mesmo operador de serviço seja selecionado para o UE tanto no domínio do circuito comutado (CS) quanto no domínio PS, assim, resultando em assim denominada coordenação CS/PS.
[005] Para um dispositivo sem fio no modo ocioso, seleção de mobilidade do operador da CN de serviço é feita tanto diretamente quanto indiretamente. A seleção de mobilidade do operador da CN de serviço é feita diretamente pelo UE se o UE for um UE com suporte e se a RAN e a CN também suportarem UEs com suporte. A seleção de mobilidade do operador da CN de serviço é feita indiretamente pelo uso da função de redirecionamento MOCN na RAN e na CN se o UE for um UE sem suporte ou se a RAN e a CN não suportarem UEs com suporte.
[006] A atual edição do padrão Projeto de Parceria da 3a Geração (3GPP) (TS 23.251 v12.1.0), entretanto, não garante, para todos os cenários de mobilidade, que o mesmo operador seja selecionado tanto no domínio CS quanto no domínio PS. Por este motivo, um trabalho foi iniciado em 3GPP (veja WID SP-140168 Improvements to CS/PS coordination in UTRAN/GERAN Shared Networks) com a seguinte justificativa, em que percebe-se que há suporte do Compartilhamento de Rede em especificações UTRAN/GERAN em que acesso por rádio e rede central podem ser compartilhados entre operadores sem que isto seja conhecido pelos UEs. Um desafio no contexto desta funcionalidade é garantir que o registro de um dado UE nos domínios CS e PS seja coordenado, isto é, um assinante é registrado na mesma PLMN em ambos domínios. UTRAN é abreviatura para Rede de Acesso por Rádio Terrestre Universal e GERAN é abreviatura para RAN GSM EDGE, em que EDGE é abreviatura para Taxas de Dados Aprimoradas para Evolução GSM. Em WID SP-140168 Improvements to CS/PS coordination in UTRAN/GERAN Shared Networks é adicionalmente notado que a análise inicial mostrou que há problemas com coordenação CS/PS pelo menos no caso de mobilidade controlada por rede em redes compartilhadas UTRAN/GERAN, isto é, falha na coordenação CS/PS resultando em UE terminando registrado em diferentes operadores nos domínios CS e PS.
[007] Recentemente, isto resultou em um 3GPP TR 23.704 v 1.1.0 e, neste, um acordo para basear os CRs normativos mediante solução n° 5; veja Capítulo 8, Conclusão, em que é declarado que se concluiu com base na avaliação das soluções na seção 7 que a solução n° 5 é selecionada como a base para trabalho normativo adicional. Trabalho adicional irá ocorrer por meio de CRs normativos e, não haverá adições, alinhamentos ou correções adicionais no relatório técnico.
[008] A solução n° 5 (veja Capítulo 7.5 em TR 23.704) inclui, em outras coisas, um procedimento no qual coordenação CS/PS para alguns cenários é realizada pelo nó RAN com base em dados (antiga identidade de área local (LAI) ou identificação da área de roteamento (RAI), indicação de recurso da rede CS/PS (NRI) e indicação se UE está anexando) providos pelo nó CN tanto no domínio CS quanto no domínio PS. Pelo uso destes dados, é possível concluir se o UE está em roaming em uma área coordenada pelo operador e, assim, pode ser considerado como CS/PS coordenado. Quando o operador de serviço for selecionado com base na área coordenada pelo operador, isto deve ser aplicado tanto para o domínio CS quanto para o domínio PS.
[009] O supradescrito procedimento ira funcionar apropriadamente quando todos os nós de rede (tais como o controlador de estação base BSC, o controlador da rede de rádio RNC, SGSN do nó de suporte de GPRS de serviço e centro de comutação móvel MSC) forem atualizados e, desse modo, capazes de prover dados (a SGSN e o MSC) ou capazes de agir sobre os dados providos (o BSC ou o RNC). Entretanto, da forma declarada anteriormente, o conceito de área coordenada pelo operador deve ser aplicado tanto no domínio CS quanto no domínio PS ou em nenhum. E, já que registro no domínio PS (para atualização da área de roteamento, RAU) e no domínio CS (para atualização da área local, LAU) não é sempre concorrente, não é possível verificar o nível de suporte durante um procedimento de registro. Por exemplo, se o nó RAN e o nó SGSN suportarem o novo procedimento, ao mesmo tempo em que o MSC não suporta e RAU ocorre primeiro, então, não será ok aplicar o novo procedimento para o domínio PS, já que não será possível aplicar o mesmo para o domínio CS.
[0010] Para outros cenários, coordenação CS/PS é realizada pelo nó RAN com base em consultas enviadas para os nós CN nos domínios CS e PS. Similarmente, isto deve ser suportado tanto no domínio CS quanto no domínio PS ou em nenhum.
[0011] Portanto, ainda há uma necessidade de uma melhor provisão de capacidade de suporte em redes de comunicações.
SUMÁRIO
[0012] Um objetivo de modalidades aqui expostas é prover eficiente provisão da capacidade de suporte em redes de comunicações.
[0013] Os inventores das modalidades expostas perceberam que o nó RAN deve estar ciente do nível de suporte no MSC e na SGSN antes da primeira tentativa de registro, isto é, já diretamente depois da configuração da conexão entre estes nós. Os inventores das modalidades expostas perceberam que isto não é suportado no padrão atual.
[0014] De acordo com um primeiro aspecto, é apresentado um método para prover capacidade de suporte de um nó de rede central (CN). O método é realizado pelo nó CN. O método compreende configurar uma conexão com um nó de rede de acesso por rádio (RAN). O método compreende, em resposta a isto, prover uma indicação em relação a se o nó CN suporta pelo menos uma da área coordenada pelo operador (OCA) e consulta ao nó RAN de acordo com qual indicação o nó CN provê informação a ser usada pelo nó RAN para selecionar um operador de serviço de maneira tal que o mesmo operador seja selecionado para o dispositivo sem fio tanto no domínio de Circuito Comutado, CS, quanto no domínio de Pacote Comutado, PS.
[0015] Vantajosamente, isto provê eficiente provisão de capacidade de suporte em redes de comunicações.
[0016] Vantajosamente, isto torna possível usar o procedimento de coordenação CS/PS inovadoramente acordado sem precisar se basear em configuração. Configuração em uma rede compartilhada que inclui nós RAN e nós CN provenientes de ambos os domínios CS e PS e, ainda mais, provenientes de dois ou mais operadores de compartilhamento é um procedimento laborioso e propenso a erro, já que ele envolverá muito sincronismo entre os operadores e entre os domínios CS e PS.
[0017] De acordo com um segundo aspecto, é apresentado um nó de rede central (CN) para prover capacidade de suporte do nó CN. O nó CN compreende uma unidade de processamento. A unidade de processamento é configurada para configurar uma conexão com um nó de rede de acesso por rádio (RAN). A unidade de processamento é configurada para, em resposta a isto, prover uma indicação em relação a se o nó CN suporta pelo menos uma da área coordenada pelo operador (OCA) e consulta ao nó RAN de acordo com qual indicação o nó CN provê informação a ser usada pelo nó RAN para selecionar um operador de serviço de maneira tal que o mesmo operador seja selecionado para o dispositivo sem fio tanto no domínio de Circuito Comutado, CS, quanto no domínio de Pacote Comutado, PS.
[0018] De acordo com um terceiro aspecto, é apresentado um programa de computador para prover capacidade de suporte de um nó de rede central (CN), o programa de computador compreendendo código de programa de computador que, quando executado em uma unidade de processamento do nó CN, faz com que o nó CN realize um método de acordo com o primeiro aspecto.
[0019] De acordo com um quarto aspecto, é apresentado um método para receber capacidade de suporte de um nó de rede central (CN). O método é realizado por um nó de rede de acesso por rádio (RAN). O método compreende configurar uma conexão com o nó CN. O método compreende, em resposta a isto, receber uma indicação em relação a se o nó CN suporta pelo menos uma da área coordenada pelo operador (OCA) e consulta a partir do nó CN de acordo com qual indicação o nó CN provê informação a ser usada pelo nó RAN para selecionar um operador de serviço de maneira tal que o mesmo operador seja selecionado para o dispositivo sem fio tanto no domínio de Circuito Comutado, CS, quanto no domínio de Pacote Comutado, PS. O método compreende armazenar a indicação recebida juntamente com informação de identidade do nó CN.
[0020] De acordo com um quinto aspecto, é apresentado um nó de rede de acesso por rádio (RAN) para receber capacidade de suporte de um nó de rede central (CN). O nó RAN compreende uma unidade de processamento. A unidade de processamento é configurada para configurar uma conexão com o nó CN. A unidade de processamento é configurada para, em resposta a isto, receber uma indicação em relação a se o nó CN suporta pelo menos uma da área coordenada pelo operador (OCA) e consulta a partir do nó CN de acordo com qual indicação o nó CN provê informação a ser usada pelo nó RAN para selecionar um operador de serviço de maneira tal que o mesmo operador seja selecionado para o dispositivo sem fio tanto no domínio de Circuito Comutado, CS, quanto no domínio de Pacote Comutado, PS. A unidade de processamento é configurada para armazenar a indicação recebida juntamente com informação de identidade do nó CN.
[0021] De acordo com um sexto aspecto, é apresentado um programa de computador para receber capacidade de suporte de um nó de rede central (CN), o programa de computador compreendendo código de programa de computador que, quando executado em uma unidade de processamento de um nó RAN, faz com que o nó RAN realize um método de acordo com o quarto aspecto.
[0022] De acordo com um sétimo aspecto, é apresentado um produto de programa de computador que compreende um programa de computador de acordo com pelo menos um do terceiro aspecto e do sexto aspecto e um meio legível por computador no qual o programa de computador é armazenado.
[0023] Percebe-se que todas as características dos primeiro, segundo, terceiro, quarto, quinto, sexto e sétimo aspectos podem ser aplicadas em qualquer outro aspecto, sempre que apropriado. Igualmente, qualquer vantagem do primeiro aspecto pode se aplicar igualmente aos segundo, terceiro, quarto, quinto, sexto e/ou sétimo aspectos, respectivamente e vice- versa. Outros objetivos, características e vantagens das modalidades expostas ficarão aparentes a partir da seguinte descrição detalhada, a partir das reivindicações dependentes anexas, bem como a partir dos desenhos.
[0024] No geral, todos os termos usados nas reivindicações devem ser interpretados de acordo com seu significado ordinário no campo técnico, a menos que explicitamente aqui definido de outra maneira. Todas as referências a "um/o elemento, aparelho, componente, meio, etapa, etc." devem ser interpretadas abertamente como se referindo a pelo menos uma instância do elemento, aparelho, componente, meio, etapa, etc., a menos que explicitamente declarado de outra maneira. As etapas de qualquer método aqui descrito não precisam ser realizadas na exata ordem descrita, a menos que explicitamente declarado.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0025] O conceito inventivo é agora descrito, a título de exemplo, em relação aos desenhos anexos, nos quais: a figura 1 é um diagrama esquemático que ilustra uma rede de comunicação de acordo com modalidades; a figura 2a é um diagrama esquemático que mostra unidades funcionais de um nó de rede de acesso por rádio de acordo com uma modalidade; a figura 2b é um diagrama esquemático que mostra módulos funcionais de um nó de rede de acesso por rádio de acordo com uma modalidade; a figura 3a é um diagrama esquemático que mostra unidades funcionais de um nó de rede central de acordo com uma modalidade; a figura 3b é um diagrama esquemático que mostra módulos funcionais de um nó de rede central de acordo com uma modalidade; a figura 4 mostra um exemplo de um produto de programa de computador que compreende meio legível por computador de acordo com uma modalidade; as figuras 5, 6, 7 e 8 são fluxogramas de métodos de acordo com modalidades; a figura 9 é um diagrama de sinalização de métodos de acordo com modalidades; e a figura 10 ilustra esquematicamente alguns campos de uma mensagem de bitmap de recurso estendido de acordo com uma modalidade.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0026] O conceito inventivo será agora descrito mais completamente a seguir em relação aos desenhos anexos, em que certas modalidades do conceito inventivo são mostradas. Este conceito inventivo pode, entretanto, ser incorporado em muitas formas diferentes e não deve ser interpretado como limitado às modalidades aqui apresentadas; em vez disto, estas modalidades são providas a título de exemplo de forma que esta descrição seja criteriosa e completa, e conduza completamente o escopo do conceito inventivo aos versados na técnica. Números iguais se referem a elementos iguais por toda a descrição. Todas as etapas ou características ilustradas por linhas tracejadas devem ser consideradas como opcionais.
[0027] A figura 1 mostra uma ilustração esquemática de uma rede de comunicações exemplificante 10. A rede de comunicações 10 compreende uma primeira rede de acesso por rádio (RAN) 11 na forma de uma UTRAN e uma segunda RAN 12 na forma de uma GERAN. A primeira RAN 11 compreende nós da rede de acesso por rádio na forma de um NodeB e um RNC 11b. A segunda RAN 12 compreende nós da rede de acesso por rádio na forma de uma estação base transceptora (BTS) 12a e um BSC 12b. As RANs 11, 12 são operativamente conectadas em uma rede central (CN) 13. Neste aspecto, embora a ilustração esquemática mostre apenas uma CN 13, é prontamente entendido que em cenários de rede central de múltiplos operadores (MOCN) pelo menos duas CNs 13 (uma para cada operador, ou provedor de serviço) são operativamente conectados nas RANs 11 e/ou 12. A CN 13 compreende nós de rede central na forma de centros de comutação móvel 13a, 13b, SGSNs 13c, 13d, e uma GGSN 13e. Neste aspecto, uma porta de comunicação de serviço (SGW) e/ou uma porta de comunicação da rede de dados em pacote (PGW) pode substituir a GGSN no caso em que uma arquitetura S3/S4 for usada. A CN 13 é, por sua vez, operativamente conectada em uma rede com base em Protocolo da Internet (IP) que provê serviço e dados 14. Dispositivos sem fio 15a, 15b, tais como equipamento de usuário (UE), estações móveis (MS) e dispositivos sem fio (WD), são, desse modo, habilitados a acessar o serviço e os dados providos pela rede 14 pelo estabelecimento de uma conexão sem fio com uma das RANs 11, 12.
[0028] A GGSN 13e é responsável pelo entrelaçamento entre a rede central GPRS 13 e a rede de dados em pacote externa 14 que provê serviços IP do operador, tais como a Internet e redes X.25. A GGSN 13e é o ponto âncora que habilita a mobilidade dos dispositivos sem fio 15a, 15b nas redes GPRS/UMTS e pode ser vista como o equivalente GPRS do Agente Doméstico em IP Móvel. Ela mantém roteamento necessário para tunelar as Unidades de Dados do Protocolo (PDUs) para a SGSN 13c, 13d que serve um dispositivo sem fio em particular 15a, 15b. A GGSN 13e converte os pacotes GPRS que chegam a partir da SGSN 13c, 13d no formato de protocolo de dados em pacote apropriado (PDP) (por exemplo, IP ou X.25) e envia os mesmos na correspondente rede de dados em pacote 14. Na outra direção, endereços PDP dos pacotes de dados que chegam são convertidos para o endereço GSM do usuário destino. Os pacotes reendereçados são enviados para a SGSN responsável 13c, 13d. A GGSN 13e é responsável pela atribuição de endereço IP e é o roteador padrão para os dispositivos sem fio conectados 15a, 15b. A GGSN 13e também realiza funções de autenticação e cobrança. Outras funções incluem classificação de assinante, gerenciamento de Agrupamento de IP e mapeamento de endereço, aplicação de contexto QoS e PDP.
[0029] A SGSN 13c, 13d é responsável pela distribuição de pacotes de dados a partir dos e para os dispositivos sem fio 15a, 15b em sua área de serviço geográfica. Suas tarefas incluem roteamento e transferência de pacote, gerenciamento de mobilidade (anexação/desanexação e gerenciamento de local), gerenciamento de ligação lógica, e funções de autenticação e cobrança. O registro local da SGSN 13c, 13d armazena informação de local (por exemplo, célula atual, Registro de Local do Visitante atual (VLR)) e perfis do usuário (por exemplo, endereço(s) da Identidade de Estação Móvel Internacional (IMSI) usado(s) na rede de dados em pacote) de todos os usuários GPRS registrados com esta SGSN 13c, 13d.
[0030] O centro de comutação móvel 13a, 13b (comumente abreviado como Servidor MSC ou MSS) é um elemento de rede central GSM, que controla os elementos do subsistema de comutação em rede.
[0031] O RNC 11b é um nó na rede de acesso por rádio UMTS (UTRAN) 11 e é responsável por controlar os NodeBs 11a que são operativamente conectados no mesmo. O RNC 11b realiza gerenciamento de recurso de rádio, algumas das funções de gerenciamento de mobilidade e é o ponto em que encriptação é feita antes de dados de usuário ser enviados para e a partir do dispositivo sem fio 15a. O RNC 11b é operativamente conectado em um domínio de Circuito Comutado da Rede Central através de uma Porta de Comunicação da Mídia (MGW) e na SGSN 13c na Rede Central de Pacote Comutado.
[0032] O BSC 12b é um nó na Rede de Acesso por Rádio GSM (GERAN) 12 e é responsável por controlar as BTSs 12a que são conectadas no mesmo. O BSC 12b realiza gerenciamento de recurso de rádio e algumas das funções de gerenciamento de mobilidade.
[0033] Versados na técnica com o benefício desta descrição percebem que um vasto número de dispositivos sem fio bem conhecidos 15a, 15b podem ser usados nas várias modalidades da presente descrição. Os dispositivos sem fio 15a, 15b podem ser, por exemplo, um dispositivo de telefone celular ou similar, por exemplo, tais como um telefone celular, um aparelho de mão, um telefone de circuito local sem fio, um telefone inteligente, um computador laptop, um computador tablet, etc., por exemplo, definidos pelos padrões providos por 3GPP. Assim, o dispositivo sem fio 15a, 15b não precisa de descrição detalhada como tal. Entretanto, deve ser enfatizado que os dispositivos sem fio 15a, 15b podem ser embutidos (por exemplo, como um cartão ou um arranjo de circuito ou similar) em e/ou anexados em vários outros dispositivos, por exemplo, tais como vários computadores laptop ou tablets ou similares ou outros componentes eletrônicos móveis do consumidor ou similares, ou veículos ou barcos ou aeronaves ou outros dispositivos móveis, por exemplo, projetados com propósitos de transporte. De fato, os dispositivos sem fio 15a, 15b podem até mesmo ser embutidos em e/ou anexados em vários dispositivos semiestacionários, por exemplo, utensílios domésticos ou similares, ou componentes eletrônicos do consumidor, tais como impressoras ou similares, com uma característica de mobilidade semiestacionária.
[0034] As modalidades aqui descritas referem-se à capacidade de suporte em redes de comunicações. A fim de prover capacidade de suporte em redes de comunicações, é provido um nó CN 13a, 13b, 13c, 13d, métodos realizados pelo nó CN 13a, 13b, 13c, 13d, um programa de computador que compreende código, por exemplo, na forma de um produto de programa de computador que, quando executado em uma unidade de processamento do nó CN 13a, 13b, 13c, 13d, faz com que o nó CN 13a, 13b, 13c, 13d realize o método. A fim de receber capacidade de suporte em redes de comunicações, é provido um nó RAN 11b, 12b, métodos realizados pelo nó RAN 11b, 12b, um programa de computador que compreende código, por exemplo, na forma de um produto de programa de computador que, quando executado em uma unidade de processamento do nó RAN 11b, 12b, faz com que o nó RAN 11b, 12b realize o método.
[0035] A figura 2a ilustra esquematicamente, em termos de inúmeras unidades funcionais, os componentes de um nó RAN 11b, 12b de acordo com uma modalidade. Uma unidade de processamento 21 é provida usando qualquer combinação de um ou mais de uma unidade de processamento central (CPU), multiprocessador, microcontrolador, processador de sinal digital (DSP), circuito integrado específico de aplicação (ASIC), arranjo de porta programável no campo (FPGA) etc., adequados capazes de executar instruções de software armazenadas em um produto de programa de computador 41a (como na figura 4), por exemplo, na forma de uma mídia de armazenamento 23. Assim, a unidade de processamento 21 é, desse modo, arranjada para executar métodos, da forma aqui descrita. A mídia de armazenamento 23 também pode compreender armazenamento persistente, que, por exemplo, pode ser qualquer um individual ou combinação de memória magnética, memória ótica, memória em estado sólido ou até mesmo memória remotamente montada. O nó RAN 11b, 12b pode compreender adicionalmente uma interface de comunicações 22 para comunicações com um nó CN 13a, 13b, 13c, 13d e outros nós RAN 11a, 12a. A unidade de processamento 21 controla a operação geral do nó RAN 11b, 12b, por exemplo, pelo envio de dados e sinais de controle para a interface de comunicações 22 e a mídia de armazenamento 23, pela recepção de dados e relatos a partir da interface de comunicações 22, e pela recuperação de dados e instruções a partir da mídia de armazenamento 23. Outros componentes, bem como a funcionalidade relacionada, do nó RAN 11b, 12b são omitidos a fim de não obscurecer os conceitos aqui apresentados.
[0036] A figura 2b ilustra esquematicamente, em termos de inúmeros módulos funcionais, os componentes de um nó RAN 11b, 12b de acordo com uma modalidade. O nó RAN 11b, 12b da figura 2b compreende inúmeros módulos funcionais; um módulo de configuração 21a, um módulo de recepção 21b, e um módulo de armazenamento 21c. O nó RAN 11b, 12b de figura 2b pode compreender adicionalmente inúmeros módulos funcionais opcionais, tal como qualquer um de um módulo de envio 21d e um módulo de registro 21e. A funcionalidade de cada módulo funcional 21a-e será adicionalmente descrita a seguir no contexto de quais os módulos funcionais 21a-e podem ser usados. Em termos gerais, cada módulo funcional 21a-e pode ser implementado em hardware ou em software. Preferivelmente, um ou mais ou todos os módulos funcionais 21a-e podem ser implementados pela unidade de processamento 21, possivelmente, em cooperação com unidades funcionais 22 e/ou 23. A unidade de processamento 21 pode, assim, ser arranjada para fazer a mídia de armazenamento 23 localizar e carregar instruções providas por um módulo funcional 21a-e e para executar estas instruções, desse modo, realizando todas as etapas que serão descritas a seguir.
[0037] A figura 3a ilustra esquematicamente, em termos de inúmeras unidades funcionais, os componentes de um nó CN 13a, 13b, 13c, 13d de acordo com uma modalidade. Uma unidade de processamento 31 é provida usando qualquer combinação de um ou mais de uma unidade de processamento central (CPU), multiprocessador, microcontrolador, processador de sinal digital (DSP), circuito integrado específico de aplicação (ASIC), arranjo de porta programável no campo (FPGA) etc., adequados capazes de executar instruções de software armazenadas em um produto de programa de computador 41a (como na figura 4), por exemplo, na forma de uma mídia de armazenamento 33. Assim, a unidade de processamento 31 é, desse modo, arranjada para executar métodos aqui descritos. A mídia de armazenamento 33 também pode compreender armazenamento persistente, que, por exemplo, pode ser qualquer individual ou combinação de memória magnética, memória ótica, memória em estado sólido ou até mesmo memória remotamente montada. O nó CN 13a, 13b, 13c, 13d pode compreender adicionalmente uma interface de comunicações 32 para comunicações com um nó RAN 11b, 12b e outros nós CN 13a, 13b, 13c, 13d, 13e. A unidade de processamento 31 controla a operação geral do nó CN 13a, 13b, 13c, 13d, por exemplo, pelo envio de dados e sinais de controle para a interface de comunicações 22 e a mídia de armazenamento 33, pela recepção de dados e relatos a partir da interface de comunicações 32, e pela recuperação de dados e instruções a partir da mídia de armazenamento 33. Outros componentes, bem como a funcionalidade relacionada, do nó CN 13a, 13b, 13c, 13d são omitidos a fim de não obscurecer os conceitos aqui apresentados.
[0038] A figura 3b ilustra esquematicamente, em termos de inúmeros módulos funcionais, os componentes de um nó CN 13a, 13b, 13c, 13d de acordo com uma modalidade. O nó CN 13a, 13b, 13c, 13d da figura 3b compreende inúmeros módulos funcionais; um módulo de configuração 31a e um módulo de provisão 31b. O nó CN 13a, 13b, 13c, 13d da figura 3b pode compreender adicionalmente inúmeros módulos funcionais opcionais. A funcionalidade de cada módulo funcional 31a-b será adicionalmente descrita a seguir no contexto de quais os módulos funcionais 31a-b podem ser usados. Em termos gerais, cada módulo funcional 31a-b pode ser implementado em hardware ou em software. Preferivelmente, um ou mais ou todos os módulos funcionais 31a-b podem ser implementados pela unidade de processamento 31, possivelmente, em cooperação com unidades funcionais 32 e/ou 33. A unidade de processamento 31 pode ser assim arranjada para fazer a mídia de armazenamento 33 localizar e carregar instruções providas por um módulo funcional 31a-c e para executar estas instruções, desse modo, realizando todas as etapas que serão descritas a seguir.
[0039] A figura 4 mostra um exemplo de um produto de programa de computador 41a, 41b que compreende meio legível por computador 43. Neste meio legível por computador 43, um programa de computador 42a pode ser armazenado, programa de computador 42a este que pode fazer com que a unidade de processamento 21 e, desse modo, entidades e dispositivos operativamente acoplados, tais como a interface de comunicações 22 e a mídia de armazenamento 23, executem métodos realizados pelo nó RAN 11b, 12b de acordo com modalidades aqui descritas. Neste meio legível por computador 43, um programa de computador 42b pode ser armazenado, programa de computador 42b este que pode fazer com que a unidade de processamento 31 e, desse modo, entidades e dispositivos operativamente acoplados, tais como a interface de comunicações 32 e a mídia de armazenamento 33, executem métodos realizados pelo nó CN 13a, 13b, 13c, 13d de acordo com modalidades aqui descritas. O programa de computador 42a, 42b e/ou o produto de programa de computador 41a, 41b podem, assim, prover meio para realizar todas as etapas aqui descritas.
[0040] No exemplo da figura 4, o produto de programa de computador 41a, 41b é ilustrado como um ótico disco, tais como um CD (disco compacto) ou um DVD (Disco Versátil Digital) ou um disco Blu-Ray. O produto de programa de computador 41a, 41b também pode ser incorporado como uma memória, tais como uma memória de acesso aleatório (RAM), uma memória exclusiva de leitura (ROM), uma memória exclusiva de leitura apagável programável (EPROM), ou uma memória exclusiva de leitura eletricamente apagável programável (EEPROM) e, mais particularmente, como uma mídia de armazenamento não volátil de um dispositivo em uma memória externa, tais como uma memória USB (Barramento Serial Universal) ou uma Memória flash, tal como uma Memória flash compacta. Assim, embora o programa de computador 42a, 42b seja aqui esquematicamente mostrado como uma trilha no disco ótico representado, o programa de computador 42a, 42b pode ser armazenado de qualquer maneira que seja adequada para o produto de programa de computador 41a, 41b.
[0041] As figuras 5 e 6 são fluxogramas que ilustram modalidades de métodos para prover capacidade de suporte do nó CN 13a, 13b, 13c, 13d. Os métodos são realizados pelo nó CN 13a, 13b, 13c, 13d. As figuras 7 e 8 são fluxogramas que ilustram modalidades de métodos para receber a capacidade de suporte do nó CN 13a, 13b, 13c, 13d. Os métodos são realizados pelo nó RAN 11b, 12b. Os métodos são vantajosamente providos como programas de computador 42a, 42b.
[0042] Referência é agora feita à figura 5 que ilustra um método para prover a capacidade de suporte do nó CN 13a, 13b, 13c, 13d, da forma realizada pelo nó CN 13a, 13, 13c, 13d de acordo com uma modalidade. Referência paralela é feita ao diagrama de sinalização da figura 9.
[0043] S102: O nó CN 13a, 13b, 13c, 13d configura uma conexão com um nó de rede de acesso por rádio (RAN) 11b, 12b. Tanto o nó CN 13a, 13b, 13c, 13d quanto o nó RAN 11b, 12b podem iniciar a conexão a ser configurada.
[0044] S104: O nó CN 13a, 13b, 13c, 13d, em resposta à conexão que foi configurada na etapa S102, provê uma indicação em relação a se o nó CN 13a, 13b, 13c, 13d suporta pelo menos uma da área coordenada pelo operador (OCA) e consulta ao nó RAN 11b, 12b. De acordo com a indicação, o nó CN provê informação a ser usada pelo nó RAN para selecionar um operador de serviço de maneira tal que o mesmo operador seja selecionado para o dispositivo sem fio tanto no domínio de Circuito Comutado, CS, quanto no domínio de Pacote Comutado, PS.
[0045] Neste aspecto, o OCA e consulta podem ser definidos como uma área para a qual um LAI/CS-NRI antigo (para o domínio CS) e um RAI/PS-NRI antigo (para o domínio PS) provenientes de redes parceiras de compartilhamento podem sempre ser mapeados para um operador na rede compartilhada.
[0046] Adicionalmente, em termos de consulta, o nó RAN 11b, 12b pode, para uma tentativa de registro (combinada ou não combinada) no domínio PS, consultar os nós CN 13a, 13b no domínio CS se um dispositivo sem fio 15a, 15b for registrado em qualquer um dos operadores de compartilhamento no domínio CS ou não. Similarmente para uma tentativa de registro no domínio CS, o nó RAN 11b, 12b pode consultar os nós CN 13c, 13d no domínio PS se um dispositivo sem fio 15a, 15b for registrado em qualquer um dos operadores de compartilhamento no domínio PS ou não. Para uma tentativa de registro no domínio CS e, se o dispositivo sem fio 15a, 15b não estiver registrado em nenhum dos nós CN no domínio PS na rede compartilhada 10, então, o nó RAN 11b, 12b pode, por meio dos nós CN 13c, 13d no domínio PS, consultar todas as possíveis entidades de gerenciamento de mobilidade (MMEs) dos operadores de compartilhamento se o dispositivo sem fio 15a, 15b for registrado em qualquer uma das MMEs dos operadores de compartilhamento. O registro na MME, mas não no domínio CS, pode ocorrer na resseleção de célula de LTE para um dispositivo sem fio 15a, 15b que não é registrado com um nó CN 13c, 13d.
[0047] As modalidades aqui descritas desse modo garantem que o nó RAN (BSC 12b ou RNC 11b) seja provido pela capacidade do nó CN (SGSN 13c, 13d e MSC 13a, 13b) em relação a se eles, respectivamente, suportam o conceito de área coordenada pelo operador (OCA) e consulta. Como exposto, a capacidade já é provida diretamente depois da configuração da conexão entre os nós de rede.
[0048] Modalidades em relação aos detalhes adicionais de provisão da capacidade de suporte do nó CN 13a, 13b, 13c, 13d serão agora descritas.
[0049] Há diferentes exemplos de nós RAN. Por exemplo, o nó RAN pode ser um controlador de estação base (BSC) 12b ou um controlador da rede de rádio (RNC) 11b.
[0050] Há diferentes exemplos de nós CN. Por exemplo, o nó CN pode ser um nó de suporte a serviço de rádio de pacote geral em serviço (SGSN) 13c, 13d, ou um centro de comutação móvel (MSC) 13a, 13b.
[0051] Referência é agora feita à figura 6 que ilustra métodos para prover capacidade de suporte do nó CN 13a, 13b, 13c, 13d, da forma realizada pelo nó CN 13a, 13, 13c, 13d de acordo com modalidades adicionais. Referência paralela é continuada no diagrama de sinalização da figura 9.
[0052] Pode haver diferentes maneiras de prover a indicação. Diferentes modalidades relacionadas a tal serão agora descritas por sua vez.
[0053] A indicação pode ser provida na inicialização do nó CN. Adicionalmente ou alternativamente, a indicação é provida na inicialização do nó RAN.
[0054] Para GSM no domínio PS, é possível indicar a capacidade SGSN pelo uso de um dos bits reservas na mensagem de bitmap de recurso estendido. Portanto, de acordo com uma modalidade, a indicação é provida usando bits reservas em uma mensagem de bitmap de recurso estendido. A figura 10 provê uma ilustração esquemática dos campos de uma mensagem de bitmap de recurso estendido 100. Em termos gerais, o elemento de informação do bitmap de recurso estendido indica as características opcionais suportadas pela entidade de serviço de rede fundamental (NSE).
[0055] A mensagem de bitmap de recurso estendido pode ser enviada nas mensagens BVC-RESET e BVC-RESET-ACK entre a SGSN 13d e o BSC 12b como parte do procedimento de configuração de conexão. Portanto, de acordo com uma modalidade, a indicação é provida em uma mensagem BVC-RESET e o método compreende adicionalmente uma etapa opcional S104a como segue:
[0056] S104a: O nó CN 13a, 13b, 13c, 13d provê uma mensagem BVC-RESET para o nó RAN. A mensagem BVC-RESET pode compreender a indicação.
[0057] Para GSM no domínio CS, e para WCDMA (no domínio CS e no domínio PS), é possível introduzir uma nova mensagem que indica a capacidade do MSC 13a, 13b e da SGSN 13c, 13d, respectivamente. Esta mensagem e correspondente mensagem de reconhecimento podem ser enviadas na inicialização do nó. Tanto a mensagem inicial quanto a mensagem de reconhecimento podem incluir a indicação da capacidade OCA.
[0058] Uma outra maneira possível é reusar as mensagens de RESET e de RESET ACKNOWLEDGE. Estas mensagens são atualmente definidas como enviadas apenas depois do reinício de um nó de rede (BSC 12b, RNC 11b, MSC 13a, 13b ou SGSN 13c, 13d), mas pode ser exigido que o BSC 12b e o RNC 11b enviem uma mensagem de RESET também na inicialização do nó de rede (comparar com RESET BVC). O MSC 13a, 13b e a SGSN 13c, 13d podem, então, responder com uma mensagem de RESET ACKNOWLEDGE. Assim, neste contexto, na etapa S104a, é o nó CN que envia a RESET e o nó RAN que responde com ACK DE RESET. Pode ser exigido que o nó CN envie RESET também na inicialização. Tanto a mensagem de RESET quanto a mensagem de RESET ACKNOWLEDGE podem incluir uma indicação de parâmetro da capacidade OCA do nó de rede.
[0059] Assim, de acordo com uma modalidade, a indicação é provida em uma mensagem de RESET enviada durante a inicialização, e o método compreende adicionalmente uma etapa opcional S104b, como segue:
[0060] S104b: O nó CN 13a, 13b, 13c, 13d provê uma mensagem de RESET para o nó RAN 11b, 12b. A mensagem de RESET pode compreender a indicação.
[0061] A indicação pode ser provida para o nó RAN 11b, 12b antes de o nó CN 13a, 13b, 13c, 13d receber qualquer solicitação de registro por meio do nó RAN 11b, 12b a partir de um dispositivo sem fio 15a, 15b.
[0062] Referência agora é feita à figura 7 que ilustra um método para receber capacidade de suporte do nó CN 13a, 13b, 13c, 13d realizado pelo nó RAN 11b, 12b de acordo com uma modalidade. Referência paralela é continuada para o diagrama de sinalização da figura 9.
[0063] S202: O nó RAN 11b, 12b configura uma conexão com um nó CN 13a, 13b, 13c, 13d. Tanto o nó CN 13a, 13b, 13c, 13d quanto o nó RAN 11b, 12b podem iniciar a conexão a ser configurada.
[0064] S204: O nó RAN 11b, 12b, em resposta à conexão ter sido configurada na etapa S202, recebe uma indicação em relação a se o nó CN 13a, 13b, 13c, 13d suporta pelo menos uma da área coordenada pelo operador (OCA) e consulta a partir do nó CN 13a, 13b, 13c, 13d. De acordo com a indicação, o nó CN provê informação a ser usada pelo nó RAN para selecionar um operador de serviço de maneira tal que o mesmo operador seja selecionado para o dispositivo sem fio tanto no domínio de Circuito Comutado, CS, quanto no domínio de Pacote Comutado, PS.
[0065] S206: O nó RAN armazena a indicação recebida juntamente com informação de identidade do nó CN 13a, 13b, 13c, 13d.
[0066] As modalidades aqui descritas, desse modo, garantem que o nó RAN (BSC 12b ou RNC 11b) seja provido pela capacidade do nó CN (SGSN 13c, 13d e MSC 13a, 13b) em relação a se eles, respectivamente, suportam o conceito de área coordenada pelo operador (OCA). Como exposto, a capacidade já é recebida diretamente depois da configuração da conexão entre os nós de rede. O nó RAN 11b, 12b, então, irá aplicar esta funcionalidade apenas se tanto a SGSN 13c, 13d quanto o MSC 13a, 13b suportarem a mesma.
[0067] Modalidades em relação aos detalhes adicionais da capacidade de suporte de recepção do nó CN 13a, 13b, 13c, 13d serão agora descritas.
[0068] Como exposto, há diferentes exemplos de nós RAN. Por exemplo, o nó RAN pode ser um controlador de estação base (BSC) 12b, ou um controlador da rede de rádio (RNC) 11b.
[0069] Como exposto, há diferentes exemplos de nós CN. Por exemplo, o nó CN pode ser um nó de suporte a serviço de rádio de pacote geral em serviço (SGSN) 13c, 13d, ou um centro de comutação móvel (MSC) 13a, 13b.
[0070] Referência é agora feita à figura 8 que ilustra métodos para receber a capacidade de suporte do nó CN 13a, 13b, 13c, 13d realizada pelo nó RAN 11b, 12b de acordo com modalidades adicionais. Referência paralela é continuada em relação ao diagrama de sinalização da figura 9.
[0071] Pode haver diferentes maneiras de receber a indicação. Diferentes modalidades em relação a tal serão agora descritas, por sua vez.
[0072] Como exposto, a indicação pode ser provida na inicialização do nó CN. Adicionalmente ou alternativamente, a indicação é provida na inicialização do nó RAN.
[0073] Como exposto, a indicação pode ser provida em uma mensagem de RESET BVC (etapa S104a) e, de acordo com uma modalidade, o método, assim, compreende adicionalmente uma etapa opcional S204a, como segue:
[0074] S204a: O nó RAN 11b, 12b recebe uma mensagem de RESET BVC a partir do nó CN. A mensagem de RESET BVC pode compreender a indicação.
[0075] O nó RAN 11b, 12b pode responder à mensagem de RESET BVC pelo envio de uma mensagem de RESET BVC-ACK e, de acordo com uma modalidade, o método, assim, compreende adicionalmente uma etapa opcional S208a, como segue:
[0076] S208a: O nó RAN 11b, 12b envia uma mensagem de RESET BVC-ACK para o nó CN 13a, 13b, 13c, 13d. A mensagem de RESET BVC- ACK pode compreender a indicação.
[0077] Como exposto, a indicação pode ser provida em uma mensagem de RESET (etapa S104b). Assim, de acordo com uma modalidade, a indicação é recebida em uma mensagem de RESET enviada durante a inicialização do nó CN e o método compreende adicionalmente uma etapa opcional S204b, como segue:
[0078] S204b: O nó RAN 11b, 12b recebe uma mensagem de RESET a partir do nó CN. A mensagem de RESET pode compreender a indicação.
[0079] O nó RAN 11b, 12b pode responder à mensagem de RESET pelo envio de uma mensagem de RESET-ACK e, de acordo com uma modalidade, o método, assim, compreende adicionalmente uma etapa opcional S208b, como segue:
[0080] S208b: O nó RAN 11b, 12b envia uma mensagem de RESET ACK para o nó CN 13a, 13b, 13c, 13d. A mensagem de RESET-ACK pode compreender a indicação.
[0081] A capacidade pode, pelo nó RAN 11b, 12b, ser usada durante o registro de um dispositivo sem fio 15a, 15b. Assim, de acordo com uma modalidade, o método compreende adicionalmente etapas opcionais S210 e S212, como segue:
[0082] S210: O nó RAN 11b, 12b recebe uma solicitação de registro para um dispositivo sem fio 15a, 15b.
[0083] S212: O nó RAN 11b, 12b registra o dispositivo sem fio 15a, 15b com base na indicação armazenada. Em outros aspectos, o registro pode seguir o procedimento esboçado em 3GPP TS 23.704.
[0084] O conceito inventivo foi principalmente supradescrito em relação a algumas modalidades. Entretanto, como é prontamente percebido por versados na técnica, modalidades diferentes daquelas descritas anteriormente são igualmente possíveis no escopo do conceito inventivo, definido pelas reivindicações de patente anexas. Adicionalmente, embora as até aqui apresentadas modalidades se refiram à indicação de capacidades providas pelo nó CN 13a, 13b, 13c, 13d para o nó RAN 11b, 12b, as correspondentes capacidades do nó CN 13a, 13b, 13c, 13d podem ser igualmente providas para o nó RAN 11b, 12b. Adicionalmente, em pelo menos algumas modalidades, é sempre o nó de rede (nó RAN ou nó CN) que inicia a comunicação que envia a mensagem de RESET BVC e o outro nó de rede responde com um RESET BVC-ACK. A mensagem de RESET BVC pode, assim, ser enviada tanto pelo nó RAN 11b, 12b quanto pelo nó CN 13a, 13b, 13c, 13d. Adicionalmente, em pelo menos algumas modalidades, é sempre o nó de rede (RAN nó ou nó CN) que inicia a comunicação que envia a mensagem de RESET e o outro nó de rede responde com uma mensagem de RESET-ACK. A mensagem de RESET pode, assim, ser enviada tanto pelo nó RAN 11b, 12b quanto pelo nó CN 13a, 13b, 13c, 13d.

Claims (23)

1. Método para prover capacidade de suporte de um nó de rede central, CN, (13a, 13b, 13c, 13d), o método sendo realizado pelo nó CN, o método caracterizado pelo fato de que compreende: configurar (S102) uma conexão com um nó de rede de acesso por rádio, RAN, (11b, 12b) na inicialização do nó CN ou na inicialização do nó RAN e, em resposta a isto: prover (S104) uma indicação em relação a se o nó CN suporta uma área coordenada pelo operador, OCA, e consulta ao nó RAN, de acordo com tal indicação o nó CN provê informação a ser usada pelo nó RAN para selecionar um mesmo operador de serviço para um dispositivo sem fio tanto no domínio de Circuito Comutado, CS, quanto no domínio de Pacote comutado, PS.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o nó RAN é um controlador de estação base, BSC (12b), ou um controlador da rede de rádio, RNC (11b).
3. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o nó CN é um nó de suporte a serviço de rádio de pacote geral em serviço, SGSN (13c, 13d), ou um centro de comutação móvel, MSC (13a, 13b).
4. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a indicação é provida usando bits reservas em uma mensagem de Bitmap de Recurso Estendido (100).
5. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a indicação é provida em uma mensagem BVC-RESET, o método compreendendo adicionalmente: prover (S104a) a mensagem BVC-RESET para o nó RAN.
6. Método de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a mensagem BVC-RESET-ACK compreende a indicação.
7. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a indicação é provida em uma mensagem RESET enviada durante a dita inicialização, o método compreendendo adicionalmente: prover (S104b) a mensagem RESET ao nó RAN.
8. Método de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a mensagem RESET-ACK compreende a indicação.
9. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a indicação é provida ao nó RAN antes de o nó CN receber qualquer solicitação de registro por meio do dito nó RAN a partir de um dispositivo sem fio (15a, 15b).
10. Método para receber capacidade de suporte de um nó de rede central, CN, (13a, 13b, 13c, 13d), o método sendo realizado por um nó de rede de acesso por rádio, RAN, (11b, 12b), o método caracterizado pelo fato de que compreende: configurar (S202) uma conexão com o nó de rede central, CN, na inicialização do nó CN ou na inicialização do nó RAN e, em resposta a isto: receber (S204) uma indicação em relação a se o nó CN suporta uma área coordenada pelo operador, OCA, e consulta a partir do nó CN, de acordo com tal indicação o nó CN provê informação a ser usada pelo nó RAN para selecionar um mesmo operador de serviço para um dispositivo sem fio tanto no domínio de Circuito Comutado, CS, quanto no domínio de Pacote comutado, PS; e armazenar (S206) a indicação recebida juntamente com informação de identidade do nó CN.
11. Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o nó RAN é um controlador de estação base, BSC (12b), ou um controlador da rede de rádio, RNC (11b).
12. Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o nó CN é um nó de suporte a serviço de rádio de pacote geral em serviço, SGSN (13c, 13d), ou um centro de comutação móvel, MSC (13a, 13b).
13. Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: receber (S204a) uma mensagem BVC-RESET a partir do nó CN.
14. Método de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a mensagem BVC-RESET compreende a indicação.
15. Método de acordo com a reivindicação 13 ou 14, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: enviar (S208a) uma mensagem BVC-RESET-ACK para o nó CN.
16. Método de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que a mensagem BVC-RESET-ACK compreende a indicação.
17. Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a indicação é recebida em uma mensagem RESET enviada durante a inicialização do nó CN, o método compreendendo adicionalmente: receber (S204b) uma mensagem RESET a partir do nó CN.
18. Método de acordo com a reivindicação 17, caracterizado pelo fato de que a mensagem RESET compreende a indicação.
19. Método de acordo com a reivindicação 17 ou 18, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: enviar (S208b) uma mensagem RESET-ACK para o nó CN.
20. Método de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que a mensagem RESET-ACK compreende a indicação.
21. Método de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: receber (S210) uma solicitação de registro (15a, 15b); e registrar (S212) o dito dispositivo sem fio com base na indicação armazenada.
22. Nó de rede central, CN, (13a, 13b, 13c, 13d) para prover capacidade de suporte do nó CN, caracterizado pelo fato de que o nó CN compreende uma unidade de processamento (21) configurada para: configurar uma conexão com um nó de rede de acesso por rádio, RAN, (11b, 12b) na inicialização do nó CN ou na inicialização do nó RAN e, em resposta a isto: prover uma indicação em relação a se o nó CN suporta uma área coordenada pelo operador, OCA, e consulta ao nó RAN, de acordo com tal indicação o nó CN provê informação a ser usada pelo nó RAN para selecionar um mesmo operador de serviço para um dispositivo sem fio tanto no domínio de Circuito Comutado, CS, quanto no domínio de Pacote comutado, PS.
23. Nó de rede de acesso por rádio, RAN, (11b, 12b) para receber capacidade de suporte de um nó de rede central, CN, (13a, 13b, 13c, 13d), caracterizado pelo fato de que o nó RAN compreende uma unidade de processamento (31) configurada para: configurar uma conexão com o nó de rede central, CN, na inicialização do nó CN ou na inicialização do nó RAN e, em resposta a isto: receber uma indicação em relação a se o nó CN suporta uma área coordenada pelo operador, OCA, e consulta a partir do nó CN, de acordo com tal indicação o nó CN provê informação a ser usada pelo nó RAN para selecionar um mesmo operador de serviço para um dispositivo sem fio tanto no domínio de Circuito Comutado, CS, quanto no domínio de Pacote comutado, PS; e armazenar a indicação recebida juntamente com informação de identidade do nó CN.
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