BR112017002765B1 - Procedimento de solicitação de csi em lte/lte-a com espectro não licenciado - Google Patents

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Abstract

PROCEDIMENTO DE SOLICITAÇÃO DE CSI EM LTE/LTE-A COM ESPECTRO NÃO LICENCIADO. Procedimentos de solicitação de informação de estado de canal (CSI) são revelados para utilização em redes de evolução a longo prazo (LTE)/LTE-Avançadas (LTE-A) com espectro não licenciado. Em vez de se basear em sinais de referência periódicos que não podem ser transmitidos devido a falhas nas operações de avaliação de canal claro (CCA), é definido um sinal de referência aperiódico que fornece um sinal de referência a pedido e uma solicitação de CSI para equipamento de usuário (UE). A estação base de serviço transmite um identificador, o qual sinaliza que o sinal de referência aperiódico será transmitido, quer no mesmo subquadro ou em um subquadro futuro, e depois transmite o sinal de referência aperiódico no subquadro designado. Os UEs servidos pela estação base receberão o identificador, identificam uma solicitação de CSI, quer implicitamente através do sinal identificador recebido da estação base ou explicitamente através de uma solicitação de CSI específica de UE, e depois geram um relatório de CSI com base no sinal aperiódico de referência para transmissão para a estação base de serviço.

Description

Referências remissivas aos pedidos de depósito correlatos
[0001] Este pedido reivindica o benefício do Pedido provisório U.S. n° de série 62/036.296, intitulado “CSI REQUEST PROCEDURE IN LTE/LTE-A WITH UNLICENSED SPECTRUM”, depositado em 12 de agosto de 2014 e Pedido de Patente de Utilidade U.S. n° de série 14/818.049, intitulado “CSI REQUEST PROCEDURE IN LTE/LTE-A WITH UNLICENSED SPECTRUM”, depositado em 4 de agosto de 2015, os quais são expressamente aqui incorporados na íntegra, a título de referência.
ANTECEDENTES Campo
[0002] Os aspectos da presente revelação referem-se geralmente aos sistemas de comunicação sem fio, e mais particularmente, aos procedimentos de solicitação de informação de estado do canal (CSI) em redes de evolução a longo prazo (LTE) e LTE Avançada (LTE-A) com espectro não licenciado.
Antecedentes
[0003] Os sistemas de comunicação sem fios são amplamente utilizados para proporcionar vários serviços de telecomunicações, como voz, resc, dados em pacote, mensagens, transmissões, e similares. Estas redes sem fio podem ser redes de múltiplo acesso capazes de suportar vários usuários pelo compartilhamento dos recursos de rede disponíveis. Estas redes, que são redes de múltiplo acesso, suportam as comunicações para vários usuários pelo compartilhamento dos recursos de rede disponíveis. Um exemplo de tal rede é a Rede de Acesso via Rádio Terrestre UMTS (UTRAN). A UTRAN é a rede de acesso via resc (RAN) definida como uma parte do Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS), uma tecnologia de telefonia móvel de rescent geração (3G) suportada pelo Projeto de Parceria para a 3a Geração (3GPP). Exemplos de tais redes de múltiplo acesso incluem redes de Acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), redes de Acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), redes de Acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), redes FDMA Ortogonais (OFDMA) e redes FDMA de Portadora Única (SC-FDMA).
[0004] Uma rede de comunicação sem fio pode incluir várias estações base que podem suportar a comunicação para vários equipamentos de usuário (Ues). Um UE pode se comunicar com uma estação base através do downlink e uplink. O downlink (ou link direto) se refere ao link de comunicação da estação base para o UE, e uplink (ou link rescen) refere-se ao link de comunicação do UE para a estação base.
[0005] Uma estação base pode transmitir dados e informação de controle sobre o downlink para um UE e/ou pode receber dados e informação de controle no uplink a partir do UE. No downlink, uma transmissão a partir da estação base pode encontrar interferência devido às transmissões das estações base vizinhas ou de transmissores de outra frequência de resc sem fio (RF). No uplink, uma transmissão a partir do UE pode encontrar interferência a partir das transmissões uplink de outros Ues que se comunicam com as estações base vizinhas ou de outros transmissores de RF sem fios. Esta interferência pode rescent o desempenho tanto no downlink e uplink.
[0006] Como a demanda por acesso em banda larga móvel continua a aumentar, as possibilidades de interferência e redes congestionadas cresce com mais Ues acessando as redes de comunicação sem fio de longo alcance e mais sistemas sem fio de curto alcance sendo implantados em comunidades Pesquisa e desenvolvimento continuam a avançar as tecnologias UMTS, não só para rescent a rescent demanda por acesso de banda larga móvel, mas para avançar e melhorar a experiência do usuário com comunicações móveis.
SUMÁRIO
[0007] Em um aspecto da revelação, um método de comunicação sem fio, incluitransmitir, por uma estação base, uma presença de sinalização de identificador de um sinal de referência aperiódico, transmitir, pela estação base, o sinal de referência aperiódico, e receber, pela estação base, um relatório de informação de estado de canal (CSI) a partir de um ou mais UEs, em que o relatório CSI é baseado no sinal de referência aperiódico.
[0008] Em um aspecto adicional da revelação, um método de comunicação sem fio, inclui detectar, por um UE, uma presença de sinalização de identificador de um sinal de referência aperiódico em um subquadro; identificar, pelo UE, uma solicitação de CSI a partir de uma estação base,gerar, pelo UE, um relatório de CSI baseado no sinal de referência aperiódico em resposta à solicitação de CSI e transmitir, pelo UE, o relatório de CSI para a estação base.
[0009] Em um aspecto adicional da revelação, um equipamento configurado para a comunicação sem fio, inclui meios para transmitir, por uma estação base, uma presença de sinalização de identificador de um sinal de referência aperiódico, meios para transmitir, pela estação base, o sinal de referência aperiódico, e meios para receber, pela estação base, um relatório de CSI a partir de um ou mais UEs, em que o relatório CSI é baseado no sinal de referência aperiódico.
[0010] Em um aspecto adicional da revelação, um equipamento configurado para comunicação sem fio, inclui meios para detectar, por um UE, uma presença de sinalização de identificador de um sinal de referência aperiódico em um subquadro; meios para identificar, pelo UE, uma solicitação de CSI a partir de uma estação base, meios para gerar, pelo UE, um relatório de CSI baseado no sinal de referência aperiódico em resposta à solicitação de CSI e meios para transmitir, pelo UE, o relatório de CSI para a estação base.
[0011] Em um aspecto adicional da revelação, uma mídia legível por computador não transitória tem código de programa armazenado nela. Este código de programa inclui código para transmitir, por uma estação base, uma presença de sinalização de identificador de um sinal de referência aperiódico, código para transmitir, pela estação base, o sinal de referência aperiódico, e código para receber, pela estação base, um relatório de CSI a partir de um ou mais UEs, em que o relatório CSI é baseado no sinal de referência aperiódico.
[0012] Em um aspecto adicional da revelação, uma mídia legível por computador não transitória tem código de programa armazenado nela. Este código de programa inclui código para detectar, por um UE, uma presença de sinalização de identificador de um sinal de referência aperiódico em um subquadro; código para identificar, pelo UE, uma solicitação de CSI a partir de uma estação base, código para gerar, pelo UE, um relatório de CSI baseado no sinal de referência aperiódico em resposta à solicitação de CSI e código para transmitir, pelo UE, o relatório de CSI para a estação base.
[0013] Em um aspecto adicional da revelação, um equipamento inclui pelo menos um processador e uma memória acoplada ao processador. Este processador é configurado para transmitir, por uma estação base, uma presença de sinalização de identificador de um sinal de referência aperiódico, para transmitir, pela estação base, o sinal de referência aperiódico, e para receber, pela estação base, um relatório de CSI a partir de um ou mais UEs, em que o relatório CSI é baseado no sinal de referência aperiódico.
[0014] Em um aspecto adicional da revelação, um equipamento inclui pelo menos um processador e uma memória acoplada ao processador. O processador é configurado parra detectar, por um UE, uma presença de sinalização de identificador de um sinal de referência aperiódico em um subquadro; para identificar, pelo UE, uma solicitação de CSI a partir de uma estação base, para gerar, pelo UE, um relatório de CSI baseado no sinal de referência aperiódico em resposta à solicitação de CSI e para transmitir, pelo UE, o relatório de CSI para a estação base.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0015] A FIG. 1 mostra um diagrama que ilustra um exemplo de um sistema de comunicação sem fio de acordo com várias modalidades.
[0016] A FIG. 2A mostra um diagrama que ilustra exemplos de cenários de implantação para usar a LTE em um espectro não licenciado de acordo com várias modalidades.
[0017] A FIG. 2B mostra um diagrama que ilustra outro exemplo de um cenário de implantação para usar a LTE em um espectro não licenciado de acordo com várias modalidades.
[0018] A FIG. 3 mostra um diagrama que ilustra um exemplo de agregação de portadora ao usar a LTE simultaneamente no espectro licenciado e não licenciado de acordo com várias modalidades.
[0019] A FIG. 4 é um diagrama de blocos que ilustra conceitualmente um design de uma estação base/eNB e um UE configurado de acordo com um aspecto da presente revelação.
[0020] As FIGs. 5 e 6 são diagramas de blocos funcionais ilustrando blocos exemplares executados para implementar um aspecto da presente revelação.
[0021] A FIG. 7 é um diagrama de blocos ilustrando uma estação base e UEs configurados de acordo com um aspecto da presente revelação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0022] A descrição detalhada apresentada a seguir em relação com os desenhos anexos pretende ser uma descrição de várias configurações e não se destina a limitar o escopo da revelação. Ao invés disso, a descrição detalhada inclui detalhes específicos para a finalidade de fornecer uma compreensão completa das implementações reveladas. Será evidente para aqueles versados na técnica que estes detalhes específicos não são necessários em cada caso e que, em alguns casos, estruturas e componentes bem conhecidos são mostrados em forma de diagrama em blocos para maior clareza da apresentação.
[0023] As operadoras, até agora, olharam para o WiFi como o principal mecanismo de uso do espectro não licenciado para aliviar os níveis crescentes de congestionamento nas redes celulares. No entanto, um novo tipo de portadora (NCT) com base em LTE/LTE-A incluindo um espectro não licenciado pode ser compatível com WiFi de grau de portadora, tornando LTE/LTE-A com o espectro não licenciado uma alternativa ao Wi-Fi. A LTE/LTE-A com o espectro não licenciado pode alavancar conceitos de LTE e pode introduzir algumas modificações para a camada física (PHY) e aspectos de controle de acesso à mídia (MAC) da rede ou dispositivos de rede para proporcionar um funcionamento eficiente do espectro não licenciado e para atender os requisitos regulamentares. O espectro não licenciado pode variar de 600 Megahertz (MHz) a 6 Gigahertz (GHz), por exemplo. Em alguns cenários, LTE/LTE-A com o espectro não licenciado pode funcionar significativamente melhor do que WiFi. Por exemplo, um LTE/LTE-A completo com a implantação do espectro não licenciada (para as operadoras únicas ou múltiplas) em comparação com toda a implantação de Wi-Fi, ou quando há implantações de pequenas células densas, LTE/LTE-A com o espectro não licenciado pode funcionar significativamente melhor do que Wi-Fi. A LTE/LTE-A com o espectro não licenciado pode funcionar melhor que WiFi em outros cenários, como quando LTE / LTE-A com o espectro não licenciado é misturado com Wi-Fi (por operadoras únicas ou múltiplas).
[0024] Para um provedor de serviço único (SP), uma rede LTE / LTE-A com o espectro não licenciado pode ser configurada para ser síncrona com uma rede LTE no espectro licenciado. No entanto, as redes LTE / LTE-A com o espectro não licenciado implantado em um determinado canal por vários SPs podem ser configuradas para serem síncronas entre os vários SPs. Uma abordagem para incorporar ambas as características acima pode envolver a utilização de um desvio de temporização constante entre as redes LTE / LTE-A sem o espectro não licenciado e redes LTE / LTE-A com o espectro não licenciado para um determinado SP. Uma rede LTE/LTE-A com o espectro não licenciado pode fornecer serviços unicast e/ou multicast de acordo com as necessidades da SP. Além disso, uma rede LTE/LTE-A com o espectro não licenciado pode operar em um modo bootstrap no qual as células LTE agem como âncora e fornecem informações de célula relevantes (por exemplo, temporização de quadro de rádio, configuração de canal comum, número do quadro do sistema ou SFN, etc.) para células LTE/LTE-A com o espectro não licenciado. Neste modo, pode haver interoperabilidade próxima entre LTE/LTE-A, sem o espectro não licenciado e LTE/LTE-A com o espectro não licenciado. Por exemplo, o modo de bootstrap pode suportar os modos de downlink suplementar e de agregação portadora descritos acima. As camadas PHY-MAC da rede LTE/ LTE-A com o espectro não licenciado podem operar em um modo autônomo, no qual a rede LTE/ LTE-A com o espectro não licenciado funciona de forma independente a partir de uma rede LTE sem espectro não licenciado. Neste caso, pode haver uma interoperabilidade fraca entre a LTE sem espectro não licenciado e LTE/LTE-A, com o espectro não licenciado baseado na agregação de nível RLC com LTE/LTE-A co-localizada com/sem células do espectro não licenciado, ou multifluxo entre múltiplas células e/ou estações base, por exemplo.
[0025] As técnicas descritas aqui podem ser usadas para vários sistemas de comunicação sem fio como CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA e outros sistemas. Os termos “sistema” e “rede” são frequentemente usados de forma intercambiável. Um sistema CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como CDMA2000, Acesso por Rádio Terrestre Universal (UTRA), etc. CDMA2000 cobre os padrões IS-2000, IS-95, e IS-856. IS-2000 Versões 0 e A são comumente denominadas como CDMA2000 1X, 1X, etc. IS-856 (TIA-856) é comumente denominada como CDMA2000 1xEV-DO, Dados em Pacote de Alta Taxa (HRPD), etc. UTRA inclui CDMA de Banda Larga (WCDMA) e outras variantes de CDMA. Um sistema TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Um sistema OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como uma Banda Larga Ultra Móvel (UMB), UTRA Evoluído (E-UTRA), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash- OFDM, etc. UTRA e E-UTRA são parte do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS). LTE e LTE-Avançado (LTE-A) são novas versões do UMTS que usam E-UTRA. UTRA, E- UTRA, UMTS, LTE, LTE-A, e GSM são descritos nos documentos de uma organização chamada “Projeto de Parceria para a 3a Geração” (3GPP). CDMA2000 e UMB são descritos nos documentos de uma organização chamada “Projeto de Parceria para a 3a Geração 2” (3GPP2). As técnicas aqui descritas podem ser usadas para os sistemas e tecnologias de rádio mencionados acima assim como outros sistemas e tecnologias de rádio. A descrição abaixo, no entanto, descreve um sistema LTE para fins de exemplo, e a terminologia LTE é usada em grande parte da descrição abaixo, embora as técnicas sejam aplicáveis além das aplicações de LTE.
[0026] Dessa forma, a descrição a seguir fornece exemplos e não é limitante do escopo, aplicabilidade ou configuração apresentadas nas reivindicações. Podem ser feitas alterações na função e disposição dos elementos discutidos, sem nos afastarmos do espírito e escopo da revelação. Várias modalidades podem omitir, substituir, ou adicionar vários procedimentos ou componentes, conforme apropriado. Por exemplo, os métodos descritos podem ser realizados em uma ordem diferente da descrita, e várias etapas podem ser adicionadas, omitidas ou combinadas. Além disso, os recursos descritos em relação a certas modalidades podem ser combinados em outras modalidades.
[0027] Com referência primeiro à FIG. 1, um diagrama ilustra um exemplo de um sistema ou rede de comunicação sem fio 100. O sistema 100 inclui estações base (ou células) 105, dispositivos de comunicação 115 e uma rede núcleo 130. As estações base 105 podem se comunicar com os dispositivos de comunicação 115 sob o controle de um controlador de estação base (não mostrado), o qual pode ser parte da rede núcleo 130 ou as estações base 105 em várias modalidades. As estações base 105 podem comunicar informações de controle e/ou dados de usuário para a rede central 130 através de links do canal de transporte de retorno 132. Nas modalidades, as estações base 105 podem se comunicar, quer diretamente ou indiretamente, umas com as outras através de links de canal de transporte de retorno 134, os quais podem ser links de comunicação com fios ou sem fios. O sistema 100 pode suportar operação em várias portadoras (sinais de forma de onda de frequências diferentes). Transmissores de multi-portadoras podem transmitir simultaneamente sinais modulados sobre portadoras múltiplas. Por exemplo, cada link de comunicação 125 pode ser um sinal de multi-portadora modulado de acordo com as várias tecnologias de rádio descritas acima. Cada sinal modulado pode ser enviado em uma portadora diferente e pode transportar informação de controle (por exemplo, sinais de referência, canais de controle, etc.), informação de overhead, dados, etc.
[0028] As estações base 105 podem se comunicar remotamente com os dispositivos 115 através de uma ou mais antenas da estação base. Cada um dos locais da estação base 105 pode fornecer cobertura de comunicação para uma respectiva área geográfica 110. Em algumas modalidades, as estações base 105 podem ser referidas como uma estação transceptora base, uma estação base de rádio, um ponto de acesso, um transceptor de rádio, um conjunto de serviços básicos (BSS), um conjunto de serviços estendidos (ESS), um Nó B, eNó B (eNB), NóB Caseiro, um eNó B Caseiro, ou alguma outra terminologia adequada. A área de cobertura 110 para uma estação base pode ser dividida em setores que constituem apenas uma parte da área de cobertura (não mostrada). O sistema 100 pode incluir estações base 105 de diferentes tipos (por exemplo, estações base macro, micro e/ou pico). Pode haver áreas de cobertura sobrepostas para diferentes tecnologias.
[0029] Em algumas modalidades, o sistema 100 é uma rede LTE / LTE-A que suporta um ou mais modos de funcionamento de espectro não licenciado ou cenários de implantação. Em outras modalidades, o sistema 100 pode suportar comunicações sem fios utilizando um espectro não licenciado e uma tecnologia de acesso diferente da LTE/LTE- A, com o espectro não licenciado, ou um espectro licenciado e uma tecnologia de acesso diferente da LTE / LTE-A. Os termos Nó B evoluído (eNB) e equipamento de usuário (UE) podem ser geralmente utilizados para descrever as estações base 105 e os dispositivos 115, respectivamente. O sistema 100 pode ser uma rede LTE/LTE-A Heterogênea na qual diferentes tipos de eNB fornecem cobertura para diferentes regiões geográficas. Por exemplo, cada eNB 105 pode fornecer cobertura de comunicação para uma macro célula, uma pico célula, um célula femto e/ou outros tipos de células. Pequenas células como pico células, células femto e/ou outros tipos de células podem incluir nós de baixa potência ou LPNs. Uma macro célula geralmente cobre uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, vários quilômetros de raio) e pode permitir o acesso sem restrições por UEs com assinaturas de serviços com o provedor de rede. Uma pico célula geralmente cobre uma área geográfica relativamente menor e pode permitir o acesso sem restrições por UEs com assinaturas de serviços com o provedor de rede. Uma célula femto também poderia geralmente cobrir uma área geográfica relativamente pequena (por exemplo, uma casa) e, além de acesso sem restrições, também pode proporcionar o acesso restrito por UEs que têm uma associação com a célula femto (por exemplo, UEs de um grupo de assinantes fechado (CSG), UEs para usuários na casa, e assim por diante). Um eNB para uma macro célula pode ser referido como um eNB macro. Um eNB para uma pico célula pode ser referido como um pico eNB. E um eNB para uma célula femto pode ser referido como um eNB femto ou eNB caseiro. Um eNB pode suportar uma ou várias (por exemplo, duas, três, quatro e similares) células.
[0030] A rede núcleo 130 pode se comunicar com os eNBs 105 através de um canal de transporte de retorno (ex., SI, etc.). Os eNBs 105 podem também se comunicar uns com os outros, por exemplo, diretamente ou indiretamente através de links do canal de transporte de retorno (ex., X2, etc.) e/ou através de links do canal de transporte de retorno 132 (ex., através da rede núcleo 130). O sistema 100 pode suportar a operação síncrona ou assíncrona. Para um funcionamento síncrono, os eNBs podem ter temporização de quadro e/ou de propagação semelhante e as transmissões de diferentes eNB podem ser aproximadamente alinhadas no tempo. Para um funcionamento assíncrono, os eNBs podem ter temporização de quadro e/ou de propagação diferente e as transmissões de diferentes eNB podem não ser aproximadamente alinhadas no tempo. As técnicas aqui descritas podem ser utilizadas ou para operações síncronas ou assíncronas.
[0031] Os UEs 115 são dispersos por todo o sistema 100, e cada UE pode ser estacionário ou móvel. Um UE 115 também pode ser referido por aqueles versados na técnica como uma estação móvel, uma estação de assinante, uma unidade móvel, uma unidade de assinante, uma unidade sem fios, uma unidade remota, um dispositivo móvel, um dispositivo sem fios, um dispositivo de comunicações sem fio, um dispositivo remoto, uma estação de assinante móvel, um terminal de acesso, um terminal móvel, um terminal sem fios, um terminal remoto, um aparelho, um agente de usuário, um cliente móvel, um cliente, ou alguma outra terminologia apropriada. Um UE 115 pode ser um telefone celular, um assistente pessoal digital (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo portátil, um computador tablet, um computador portátil, um telefone sem fio, uma estação de circuito local sem fio (WLL), ou similares. Um UE pode ser capaz de comunicar com os macro eNBs, pico eNBs, eNBs femto, relés, e similares.
[0032] Os links de transmissão 125 mostrados na rede 100 podem incluir transmissões uplink (UL) a partir de um dispositivo móvel 115 para uma estação base 105, ou transmissões downlink (DL) a partir de uma estação base 105 para um dispositivo móvel 115. As transmissões downlink também podem ser chamadas de transmissões de link direto enquanto transmissões uplink também podem ser chamadas de transmissões de link reverso. As transmissões downlink podem ser feitas usando um espectro licenciado (por exemplo, LTE), um espectro não licenciado (por exemplo, LTE/LTE-A, com o espectro não licenciado), ou ambos (LTE/LTE-A com/sem o espectro não licenciado). Da mesma forma, as transmissões uplink podem ser feitas usando um espectro licenciado (por exemplo, LTE), um espectro não licenciado (por exemplo, LTE/LTE-A, com o espectro não licenciado), ou ambos (LTE/LTE-A com/sem o espectro não licenciado).
[0033] Em algumas modalidades do sistema 100, vários cenários de implantação para a LTE/LTE-A, com o espectro não licenciado podem ser suportados, incluindo um modo downlink suplementar (SDL) em que a capacidade de downlink LTE, em um espectro licenciado pode ser transferida para um espectro não licenciado, um modo de agregação de portadora em que tanto o downlink LTE e a capacidade de uplink podem ser descarregados a partir de um espectro licenciado para um espectro não licenciado, e um modo independente, em que o downlink LTE e as comunicações uplink entre uma estação base (por exemplo, eNB) e um UE podem ocorrer em um espectro não licenciado. As estações base 105, assim como os UEs 115 podem suportar um ou mais destes ou modos de operação semelhantes. Os sinais de comunicações OFDMA podem ser utilizados nos links de comunicação 125 para transmissões downlink LTE em um espectro não licenciado, enquanto os sinais de comunicações SC-FDMA podem ser usados nos links de comunicações 125 para transmissões uplink LTE, em um espectro não licenciado. Detalhes adicionais sobre a implementação de LTE / LTE-A com cenários de implantação de espectro não licenciado ou modos de operação em um sistema como o sistema 100, bem como outros recursos e funções relacionadas com a operação de LTE/LTE-A com o espectro não licenciado, são fornecidos a seguir com referência às FIGs. 2 A - 17.
[0034] Indo em seguida para a FIG. 2A, um diagrama 200 mostra exemplos de um modo downlink suplementar e de um modo de agregação de portadora para uma rede LTE que suporta LTE/LTE-A com espectro não licenciado. O diagrama 200 pode ser um exemplo de porções do sistema 100 da FIG. 1. Além disso, a estação base 105-a pode ser um exemplo das estações base 105 da Fig. 1, enquanto os UEs 115-a podem ser os UEs 115 da FIG. 1.
[0035] No exemplo de um modo de downlink suplementar no diagrama 200, a estação base 105-a pode transmitir sinais de comunicação OFDMA para um UE 115-a utilizando um downlink 205. O downlink 205 é associado com uma frequência F1 em um espectro não licenciado. A estação base 105-a pode transmitir sinais de comunicação OFDMA para o mesmo UE 115-a utilizando um link bidirecional 210 e pode receber sinais de comunicação SC-FDMA a partir do UE 115-a através do link bidirecional 210. O link bidirecional 210 é associado com uma frequência F4 em um espectro não licenciado. O downlink 205 no espectro não licenciado e o link bidirecional 210 no espectro licenciado podem operar simultaneamente. O downlink 205 pode fornecer uma descarga de capacidade de downlink para a estação base 105-a. Em algumas modalidades, o downlink 205 pode ser utilizado para serviços unicast (por exemplo, dirigidos para um UE) ou para serviços multicast (por exemplo, que tenham vários UEs). Este cenário pode ocorrer com qualquer provedor de serviços (por exemplo, operador de rede móvel tradicional ou MNO) que usa um espectro licenciado e precisa aliviar um pouco do tráfego e/ou congestão de sinalização.
[0036] Em um exemplo de um modo de agregação de portadora no diagrama 200, a estação base 105-a pode transmitir sinais de comunicação OFDMA para um UE 115-a utilizando um link bidirecional 215 e pode receber sinais de comunicação SC-FDMA a partir do mesmo UE 115-a através do link bidirecional 215. O link bidirecional 215 é associado com uma frequência F1 em um espectro não licenciado. A estação base 105-a também pode transmitir sinais de comunicação OFDMA para o mesmo UE 115-a utilizando um link bidirecional 220 e pode receber sinais de comunicação SC-FDMA a partir do mesmo UE 115-a através do link bidirecional 220. O link bidirecional 220 é associado com uma frequência F2 em um espectro não licenciado. O link bidirecional 215 pode fornecer uma descarga de capacidade de uplink e de downlink para a estação base 105-a. Como o downlink suplementar descrito acima, este cenário pode ocorrer com qualquer provedor de serviços (por exemplo, MNO) que usa um espectro licenciado e precisa aliviar um pouco o tráfego e/ou congestão de sinalização.
[0037] Em outro exemplo de um modo de agregação de portadora no diagrama 200, a estação base 105- a pode transmitir sinais de comunicação OFDMA para um UE 115-a utilizando um link bidirecional 225 e pode receber sinais de comunicação SC-FDMA a partir do mesmo UE 115-a através do link bidirecional 225. O link bidirecional 225 é associado com uma frequência F3 em um espectro não licenciado. A estação base 105-a também pode transmitir sinais de comunicação OFDMA para o mesmo UE 115-a utilizando um link bidirecional 230 e pode receber sinais de comunicação SC-FDMA a partir do mesmo UE 115-a através do link bidirecional 230. O link bidirecional 230 é associado com uma frequência F2 no espectro licenciado. O link bidirecional 225 pode fornecer uma descarga de capacidade de uplink e de downlink para a estação base 105- a. Este exemplo e aqueles fornecidos acima são apresentados para fins ilustrativos e podem haver outros modos similares de cenários de operação ou de implantação que combinam LTE / LTE-A com ou sem o espectro não licenciado para descarga de capacidade.
[0038] Como descrito acima, o provedor de serviço típicos que pode se beneficiar da descarga de capacidade oferecida usando LTE/LTE-A, com o espectro não licenciado é um MNO tradicional com espectro LTE. Para estes provedores de serviços, uma configuração exemplar pode incluir um modo de bootstrap (por exemplo, downlink suplementar, agregação de portadora) que utiliza a portadora de componente primária LTE (PCC) no espectro licenciado e a portadora de componente secundária (SCC) no espectro não licenciado.
[0039] No modo downlink suplementar, o controle para LTE/LTE-A com o espectro não licenciado pode ser transportado para o uplink LTE (por exemplo, a porção uplink do link bidirecional 210). Uma das razões para fornecer descarga de capacidade downlink é porque a demanda de dados é em grande parte impulsionada pelo consumo downlink. Além disso, neste modo, pode não haver um impacto regulador já que o UE não está transmitindo no espectro não licenciado. Não há necessidade de implementar requisitos de escuta antes da fala (LVT) ou de múltiplo acesso de detecção de portadora (CSMA) no UE. No entanto, o LBT pode ser implementado na estação base (por exemplo, eNB), por exemplo, utilizando uma avaliação de canal livre (CCA) periódica (por exemplo, a cada 10 milissegundos) e/ou um mecanismo de prender-e-soltar alinhado a um limite do quadro de rádio.
[0040] No modo de agregação de portadora, dados e controle podem ser comunicados em LTE (por exemplo, links bidirecionais 210, 220 e 230), enquanto os dados podem ser comunicados em LTE/LTE-A com o espectro não licenciado (por exemplo, links bidirecionais 215 e 225). Os mecanismos de agregação de portadora suportados pelo uso de LTE/LTE-A com o espectro não licenciado podem cair sob uma agregação de portadora de duplexação por divisão de frequência - duplexação por divisão de tempo híbrida (FDD- TDD) ou uma agregação de portadora TDD-TDD com simetria diferente entre os portadores de componente.
[0041] A FIG. 2B mostra um diagrama 200-a que ilustra um exemplo de um modo autônomo para LTE/LTE-A com espectro não licenciado. O sistema 200 pode ser um exemplo dos aspectos dos sistemas 100 ou 200 ilustrados da FIG. 1. A estação base 105-a pode ser um exemplo das estações base 105 ilustradas na Fig. 1, e a estação base 105-a da FIG. 2A, enquanto o UE 115-b pode ser um exemplo de UEs 115 da FIG. 1, e os UEs 115-a da FIG. 2A.
[0042] No exemplo de um modo autônomo no diagrama 200-a, a estação base 105-a pode transmitir sinais de comunicação OFDMA para o UE 115-a utilizando um link bidirecional 240 e pode receber sinais de comunicação SC- FDMA a partir do UE 115-b através do link bidirecional 240. O link bidirecional 240 é associado com uma frequência F3 em um espectro não licenciado descrito acima com referência à FIG. 2A. O modo autônomo pode ser usado em cenários não tradicionais de acesso sem fio, como o acesso dentro do estádio (por exemplo, unicast, multicast). O provedor de serviços típico para este modo de operação pode ser o dono de um estádio, empresa de cabo, anfitriões de eventos, hotéis, empresas e grandes corporações que não tenham espectro licenciado. Para esses provedores de serviços, uma configuração operacional para o modo autônomo pode usar o PCC no espectro não licenciado. Além disso, o LBT podem ser implementado tanto na estação base quanto no UE.
[0043] Indo em seguida para a FIG. 3, um diagrama 300 ilustra um exemplo de agregação de portadora ao usar a LTE simultaneamente no espectro licenciado e não licenciado de acordo com várias modalidades. O esquema de agregação de portadora no diagrama 300 pode corresponder à agregação de portadora FDD-TDD híbrida descrita acima com referência à FIG. 2A. O tipo de agregação de portadora pode ser usado pelo menos nas porções do sistema 100 da FIG. 1. Além disso, este tipo de agregação de portadora pode ser usado nas estações base 105 e 105-a da FIG. 1 e FIG. 2A, respectivamente, e/ou nos UEs 115, e 115-a da FIG. 1 e FIG. 2A, respectivamente.
[0044] Neste exemplo, uma FDD (LTE FDD) pode ser realizada em conexão com LTE no downlink, uma primeira TDD (TDD1) pode ser realizada em conexão com LTE/LTE-A com espectro não licenciado, uma segunda TDD (TDD2) pode ser realizada em conexão com a LTE com espectro licenciado e outra FDD (LTE FDD) pode ser realizada em conexão com a LTE no uplink com espectro licenciado. TDD1 resulta em uma razão DL:UL de 6:4, enquanto a razão para TDD2 é 7:3. Na escala de tempo, as diferentes razões DL:UL efetivas são 3: 1, 1 :3, 2:2, 3: 1, 2:2, e 3: 1. Este exemplo é apresentado para fins ilustrativos e podem haver outros esquemas de agregação de portadora que combinam as operações de LTE/LTE-A com ou sem espectro não licenciado.
[0045] A FIG. 4 mostra um diagrama em bloco de um design de uma estação base/eNB 110 e um UE 115, que pode ser uma das estações base/eNB e um dos UEs na FIG. 1. O eNB 105 pode ser equipado com antenas 434a a 434t, e o UE 115 pode ser equipado com antenas de 452a a 452r. No eNB 105, um processador de transmissão 420 pode receber dados a partir de uma fonte de dados 412 e informação de controle a partir de um controlador/processador 440. A informação de controle pode ser para o canal de transmissão físico (PBCH), canal indicador de formato de controle físico (PCFICH), canal indicador de solicitação de repetição automática híbrido físico (PHICH), canal de controle de downlink físico (PDCCH), etc. Os dados podem ser para o canal compartilhado downlink físico (PDSCH), etc. O processador de transmissão 420 pode processar (por exemplo, codificar e mapear o símbolo) os dados e informações de controle para obter símbolos de dados e símbolos de controle, respectivamente. O processador de transmissão 420 também pode gerar símbolos de referência, por exemplo, para o sinal de sincronização primário (PSS), sinal de sincronização secundário (SSS), e sinal de referência específico da célula. Um processador de transmissão (Tx) de múltipla entrada múltipla saída (MIMO) 430 pode realizar o processamento espacial (ex., precodificação) nos símbolos de dados, nos símbolos de controle e/ou nos símbolos de referência, se aplicável, e pode fornecer fluxos de símbolo de saída para os moduladores (MODs) 432a a 432t. Cada modulador 432 pode processar um respectivo fluxo de símbolo de saída (ex., para OFDM, etc.) para obter um fluxo de amostra de saída. Cada modulador 432 pode processar ainda (ex., converter para analógico, amplificar, filtrar e sobreconverter) o fluxo de amostra de saída para obter um sinal downlink. Sinais downlink a partir dos moduladores 432a a 432t podem ser transmitidos através das antenas 434a a 434t, respectivamente.
[0046] No UE 115, as antenas 452a a 452r podem receber os sinais de downlink a partir da estação base 105 e podem fornecer os sinais recebidos para os demoduladores (DEMODs) 454a a 454r, respectivamente. Cada demodulador 454 pode condicionar (ex., filtrar, amplificar, subconverter e digitalizar) um respectivo sinal recebido para obter amostras de entrada. Cada demodulador 454 pode processar ainda as amostras de entrada (ex., para OFDM, etc.) para obter símbolos recebidos. Um detector MIMO 456 pode obter símbolos recebidos a partir de todos os demoduladores 454a a 454r, realizar a detecção MIMO nos símbolos recebidos se aplicável, e fornecer os símbolos detectados. Um processador de recepção 458 pode processar (ex., demodular, desintercalar e decodificar) os símbolos detectados, fornecer dados decodificados para o UE 115 para um depósito de dados 460, e fornecer a informação de controle decodificada para um processador/controlador 480.
[0047] No uplink, no UE 115, um processador de transmissão 464 pode receber e processar dados (ex., para o canal compartilhado uplink físico (PUSCH) a partir de uma fonte de dados 462 e informações de controle (ex., para o canal de controle uplink físico (PUCCH) a partir do controlador/processador 480. O processador de transmissão 464 também pode gerar símbolos de referência para sinal de referência. Os símbolos a partir do processador de transmissão 464 podem ser precedidos por um processador TX MIMO 466 se for o caso, ainda processados pelos demoduladores 454a a 454r (por exemplo, para SC-FDM, etc), e transmitidos para o eNóB 105. Na estação base 105, os sinais uplink do UE 115 podem ser recebidos pelas antenas 434, processados pelos demoduladores 432, detectados por um detector MIMO 436, se aplicável, e ainda processado por um processador de recepção 438 para obter dados e informações de controle decodificados enviados pelo UE 115. O processador 438 pode fornecer os dados decodificados para um depósito de dados 439 e a informação de controle decodificada ao controlador/processador 440.
[0048] Os controladores/processadores 440 e 480 podem direcionar a operação no eNB 105 e no UE 115, respectivamente. O controlador/processador 440 e/ou outros processadores e módulos no eNB 105 podem executar ou direcionar a execução de vários processos para as técnicas aqui descritas. Os controladores/processador 480 e/ou outros processadores e módulos no UE 115 também podem executar ou direcionar a execução dos blocos fundamentais ilustrados nas FIGs. 5 e 6 e/ou outros processos para as técnicas descritas aqui. As memórias 442 e 482 podem armazenar dados e códigos de programa para a estação base 105 e o UE 115, respectivamente. Um programador 444 pode agendar UEs para a transmissão de dados no downlink e/ou uplink.
[0049] Em sistemas de comunicações compatíveis com LBT, como redes LTE/LTE-A com espectro não licenciado, os sinais de referência utilizados para determinar informação de estado de canal (CSI) (por exemplo, CSI-RS, sinal de referência comum melhorado (e-CRS), etc.) são tipicamente transmitidos contingentes em apuramento de CCA. Quando as operações de CCA não são limpas frequentemente no subquadro CSI-RS, os relatórios CSI resultantes podem ser obsoletos e imprecisos. Uma solução para evitar que os relatórios CSI fossem obsoletos seria aumentar a periodicidade das transmissões de CSI-RS. No entanto, isto potencialmente implicaria um aumento de sobrecarga e contribuiria para interferências adicionais a outros UEs na implantação.
[0050] Vários aspectos da presente revelação destinam-se a transmitir sinais de referência aperiódicos que incluem sinais de referência suficientes para processamento da CSI. Por exemplo, nos aspectos selecionados, esses sinais de referência aperiódicos podem incluir CSI-RS e recursos de medição de interferência (IMRs) transmitidos em vários padrões através de um único subquadro. A CSI-RS pode ser utilizada pelo UE para realizar a estimativa do canal, enquanto o IMR pode ser utilizado para estimar a interferência do canal. Em aspectos adicionais, o sinal de referência aperiódico pode incluir o sinal de referência comum (CRS). Quando o CRS é utilizado para o sinal de referência aperiódico, a estimativa de canal e de interferência pode ser realizada pelo UE utilizando CRS. Uma vez que este subquadro de sinal de referência é transmitido de um modo aperiódico, a estação base de transmissão pode fornecer notificação da presença desses sinais de referência aperiódicos utilizando um sinal de controle downlink, como através de PDCCH. Por exemplo, essa notificação da presença do sinal de referência aperiódico pode estar localizada no espaço de pesquisa comum do PDCCH, de modo que os UEs dentro da área de cobertura da estação base de transmissão possam detectar o indicador de presença. A notificação pode ser enviada no mesmo subquadro que o sinal de referência aperiódico ou pode ser transmitida em um subquadro anterior (por exemplo, 1 ou mais subquadros antes da transmissão de sinal de referência aperiódico).
[0051] Deve-se notar que, em vários aspectos da presente descrição, podem estar disponíveis múltiplas configurações do sinal de referência aperiódico para a estação base selecionar. Estas configurações definem os vários padrões de sinais de referência encontrados no subquadro e, assim, podem proporcionar um mapeamento do sinal de referência específico para um local de tom dentro do subquadro. Por exemplo, a configuração pode mapear quais tons da subquadro carregam CSI-RS e quais tons carregam IMR, e pode incluir a identificação das configurações CSI- RS e IMR definidas atualmente no suporte dos padrões LTE / LTE-A. A estação de base pode semi-estaticamente selecionar uma ou mais configurações de sinal de referência aperiódicas para transmissão. A configuração específica selecionada a partir do conjunto semi-estaticamente selecionado de configurações pode então ser indicada pela estação base no indicador de concessão ou presença da transmissão de PDCCH. Quaisquer UEs na área de comunicação da estação base de transmissão monitorariam esta informação de PDCCH.
[0052] Deve-se observar ainda que, para evitar que um UE confunda o sinal de referência aperiódico com as transmissões de dados, o PDSCH seria adaptado em termos de taxa em torno do sinal de referência aperiódico.
[0053] A FIG. 5 é um diagrama em blocos funcional ilustrando blocos exemplares executados para implementar aspectos da presente revelação. No bloco 500, uma estação base transmite um identificador que sinaliza a presença de um sinal de referência aperiódico. Conforme mencionado, esse identificador pode ser transmitido no espaço de pesquisa comum de um canal de controle, como PDCCH. No bloco 501, a estação base transmite o sinal de referência aperiódico. Em um aspecto exemplar, o sinal de referência aperiódico inclui uma configuração de sinais CSI-RS e IMR através de um único subquadro. A estação base pode selecionar uma configuração específica a partir de múltiplas configurações do sinal de referência aperiódico e indicar a configuração atual no sinal de identificador. No bloco 502, a estação base receberia então um relatório de CSI a partir de qualquer um dos UEs servidos pela estação base. O relatório CSI seria baseado no sinal de referência aperiódico, como uma estimativa de canal baseada no CSI-RS e medição de interferência de IMR.
[0054] Do ponto de vista do UE, com um sinal de referência aperiódico, o UE deve detectar uma solicitação de CSI aperiódica para executar as operações de CSI no sinal de referência aperiódico. Vários aspectos da presente revelação podem fornecer ou solicitações de CSI explícitas ou implícitas. Por exemplo, um relatório de CSI aperiódico pode ser solicitado individualmente para cada UE através de um sinal de solicitação adicional transmitido da estação base para o UE específico. Essas solicitações de CSI específicas do UE podem ser incluídas no espaço de pesquisa específico do UE de um canal de controle, como PDCCH. A solicitação de CSI aperiódica específica do UE também pode incluir a identificação do tipo de relatório solicitado. Por exemplo, a solicitação específica do UE pode solicitar um relatório de banda larga ou banda estreita com ou sem um indicador de matriz de precodificação (PMI).
[0055] Alternativamente, a solicitação de CSI aperiódica pode ser implícita e comum a todos os UEs, ou a um grupo de UEs, servidos pela estação base de transmissão. Em um exemplo de uma solicitação de CSI aperiódica implícita, o indicador de presença no espaço de pesquisa comum do canal de controle pode implicitamente disparar cada UE para relatar a CSI com base no sinal de referência aperiódico. Assim, quando um UE detecta o indicador de presença no espaço de pesquisa comum de um canal de controle, como PDCCH, iniciará automaticamente as operações de relatório de CSI quando o sinal de referência aperiódico for detectado.
[0056] A FIG. 6 é um diagrama em blocos funcional ilustrando blocos exemplares executados para implementar aspectos da presente revelação. No bloco 600, um UE detecta um identificador que sinaliza a presença de um sinal de referência aperiódico em um subquadro. O identificador pode indicar que o sinal de referência aperiódico está no mesmo subquadro que o indicador, ou pode alternativamente indicar que o sinal de referência aperiódico estará localizado em um subquadro posterior específico. No bloco 601, a UE identifica uma solicitação de CSI a partir da estação base. Esta solicitação de CSI pode ser identificada implicitamente, como através da detecção do sinal identificador, ou pode ser explicitamente identificada, através da detecção de uma solicitação específica do UE a partir da estação base. No bloco 602, em resposta à solicitação identificada, o UE gera um relatório de CSI baseado em operações realizadas no sinal de referência aperiódico. Por exemplo, o UE pode determinar uma estimativa de canal utilizando uma CSI-RS contida dentro do sinal de referência aperiódico e pode determinar interferência de canal utilizando IMR também contido dentro do sinal de referência aperiódico. No bloco 603, a UE transmite o relatório de CSI-RS para a estação base.
[0057] A FIG. 7 é um diagrama em blocos que ilustra uma estação base 700 e UEs 702-703 configurados de acordo com um aspecto da presente revelação. A estação base 700 e UEs 702-703 incluem componentes e funcionalidade semelhantes à estação base 105 e UEs 115, respectivamente, como descrito e ilustrado na FIG. 1. Em um aspecto da presente revelação, a estação base 105 transmite PDCCH através do fluxo de transmissão 701. O fluxo de transmissão 701 inclui múltiplos elementos de canal de controle (CCEs) 702, que podem incluir transmissões de PDCCH. Os CCEs 702 ilustrados na FIG. 7 representam apenas uma porção dos CCEs totais transmitidos em qualquer ponto dado pela estação base 700. O PDCCH inclui tanto o espaço de pesquisa comum quanto o espaço de pesquisa específico do UE. Deste modo, cada um dos CCEs 702 pode ser um espaço de pesquisa comum CCE, um espaço de pesquisa específico do UE, ou outro tipo de sinal transmitido. Os UEs 703 e 704 são servidos pela estação base 700 e recebem o fluxo de transmissão 701. Cada um dos UEs 703 e 704 sabe ter acesso ao espaço de pesquisa comum CCEs 705 para receber informação de sistema comum a todos os UEs servidos pela estação base 700. Além disso, o UE 703 sabe acessar os CCEs do espaço de pesquisa 706 do UE 703 para receber a informação de sistema da estação base 700 especificamente direcionada ao UE 703. Da mesma forma, o UE 704 sabe acessar os CCEs do espaço de pesquisa 707 do UE 704 para receber a informação de sistema da estação base 700 especificamente direcionada ao UE 704.
[0058] Em um aspecto da presente revelação, a estação base 700 transmite um identificador dentro dos CCEs do espaço de pesquisa comum 705 que indica a presença de um sinal de referência aperiódico. O identificador pode indicar que o sinal de referência aperiódico está presente no mesmo subquadro, ou pode identificar em qual subquadro subsequente o sinal de referência aperiódico estará localizado. Em um primeiro aspecto da presente revelação, os UE 703 e 704 irão implicitamente utilizar o identificador detectado dentro do espaço de pesquisa comum 705 como uma solicitação de CSI aperiódica. Deste modo, ambos os UE 703 e 704 gerarão um relatório de CSI baseado no sinal de referência aperiódico quando esse sinal é recebido.
[0059] Em outro aspecto da presente revelação, a estação base 700 transmite o identificador dentro dos CCEs do espaço de pesquisa comum 705 e também transmite uma solicitação de CSI aperiódica ao UE 703 localizado nos CCEs do espaço de pesquisa 706 do UE 703 e uma solicitação de CSI aperiódica para o UE 704 localizado nos CCEs do espaço de pesquisa 707 do UE 704. As solicitações de CSI aperiódicas específicas de UE também podem incluir o tipo de relatórios de CSI solicitado a partir dos UEs 703 e 704. Por exemplo, a solicitação de CSI aperiódica para o UE 703 pode solicitar um relatório de banda estreita com PMI, enquanto a solicitação de CSI aperiódica para o UE 704 pode solicitar um relatório de banda larga sem PMI. Deste modo, os UE 703 e 704 sabem quando e onde o sinal de referência aperiódico será transmitido com base no identificador nos CCEs do espaço de pesquisa comum 705 e também saberão gerar um certo tipo de relatório de CSI através do recebimento da solicitação de CSI específica do UE a partir da estação base 700 no seu espaço de pesquisa específico de UE correspondente.
[0060] Deve-se observar que, em aspectos adicionais da presente revelação, a estação base 700 pode selecionar semi-estaticamente uma configuração para o sinal de referência aperiódico. Esta configuração selecionada pode então ser comunicada aos UEs 703 e 704 através do identificador transmitido nos CCEs do espaço de pesquisa comum 705.
[0061] O versado na técnica entenderia que as informações e sinais podem ser representados usando qualquer de uma variedade de diferentes tecnologias e técnicas. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos, e chips que podem ser referidos em toda a descrição acima podem ser representados por tensões, correntes, ondas eletromagnéticas, campos magnéticos ou partículas, campos ópticos ou partículas, ou qualquer combinação dos mesmos.
[0062] Os blocos e módulos funcionais nas FIGs. 5 e 6 podem incluir processadores, dispositivos eletrônicos, dispositivos de hardware, componentes eletrônicos, circuitos lógicos, memórias, códigos de software, códigos de firmware, etc., ou qualquer combinação destes.
[0063] Aqueles versados na técnica apreciariam ainda que os vários blocos, módulos, circuitos e etapas de algoritmo lógicos ilustrativos descritos em relação à presente revelação podem ser implementados como hardware eletrônico, software de computador, ou combinações de ambos. Para ilustrar claramente esta intercambiabilidade de hardware e software, vários componentes, blocos, módulos, circuitos e etapas ilustrativas foram descritos acima, geralmente em termos da sua funcionalidade. Se tal funcionalidade é implementada como hardware ou software depende da aplicação e limitações de design específicas impostas ao sistema global. Pessoas versadas na técnica podem implementar a funcionalidade descrita de modos variados para cada pedido particular, mas essas decisões de implementação não devem ser interpretadas como causando uma partida do escopo da presente revelação. Aqueles versados na técnica também reconhecerão prontamente que a ordem ou combinação de componentes, métodos, ou interações que são aqui descritos são meramente exemplos e que os componentes, métodos, ou interações dos vários aspectos da presente divulgação podem ser combinados ou executados de outras formas além das ilustradas e aqui descritas.
[0064] Os vários blocos lógicos, módulos e circuitos ilustrativos descritos em ligação com a presente revelação podem ser implementados ou executados com um processador de uso geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um sinal de arranjo de porta programável em campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável (PLD), porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos concebida para executar as funções aqui descritas. Um processador de uso geral pode ser um microprocessador, mas, em alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador, ou máquina de estados convencionais. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo de DSP, ou qualquer outro tipo de configuração.
[0065] As etapas de um método ou algoritmo descrito em relação à revelação aqui podem ser incorporadas diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador ou em combinação dos dois. Um módulo de software pode residir na memória RAM, memória flash, memória ROM, memória EPROM, EEPROM, registros, disco rígido, um disco amovível, um CD-ROM, ou qualquer outra forma de mídia de armazenamento conhecida na técnica. Uma mídia de armazenamento exemplificadora é acoplada ao processador de modo que o processador possa ler informação a partir de, e gravar informação na mídia de armazenamento. Em alternativa, a mídia de armazenamento pode ser parte integral do processador. O processador e a mídia de armazenamento podem residir em um ASIC. O ASIC pode residir em um terminal de usuário. Em alternativa, o processador e a mídia de armazenamento podem residir como componentes distintos em um terminal de usuário.
[0066] Em um ou mais designs exemplificadores, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas em ou transmitidas através de uma ou mais instruções ou código em uma mídia legível por computador. Mídias legíveis por computador incluem meios de armazenamento de computador e meios de comunicação, incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador a partir de um lugar para outro. Uma mídia de armazenamento legível por computador pode ser qualquer mídia disponível que pode ser acessado por um computador de uso geral ou de objetivo especial. A título de exemplo, e não como limitação, tais mídias legíveis por computador podem compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento em disco ótico, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnéticos, ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para transportar ou armazenar meios de código de programa desejado sob a forma de instruções ou estruturas de dados e que pode ser acessado por um computador de uso geral ou computador de uso especial, ou um processador de uso geral ou processador de uso especial. Também, qualquer conexão pode ser adequadamente chamada de uma mídia legível por computador. Por exemplo, se o software é transmitido a partir de um site, servidor, ou de outra fonte remota através de um cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, linha de assinante digital (DSL), ou tecnologias sem fios, tais como infravermelho, rádio e microondas, então o cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, DSL, ou tecnologias sem fios, tais como infravermelho, rádio e microondas estão incluídas na definição de mídia. Disco e disquete, como aqui utilizados, incluem disco compacto (CD), disco a laser, disco ótico, disco versátil digital (DVD), disquete e disco Blu-ray onde os disquetes geralmente reproduzem dados magneticamente, enquanto que os discos reproduzem dados oticamente com lasers. Combinações dos anteriores também devem ser incluídas dentro do escopo de mídias legíveis por computador.
[0067] Como utilizado aqui, incluindo nas reivindicações, o termo “e/ou”, quando utilizado em uma lista de dois ou mais artigos, significa que qualquer um dos itens mencionados podem ser empregados sozinho, ou qualquer combinação de dois ou mais dos itens mencionados pode ser empregada. Por exemplo, se uma composição é descrita como contendo os componentes A, B e / ou C, a composição pode conter só A; só B; só C; A e B em combinação; A e C em combinação; B e C em combinação; ou A, B, e C em combinação. Também, como usado aqui, incluindo nas reivindicações, “ou”, como utilizado em uma lista de itens (por exemplo, uma lista dos itens precedida por uma frase como “pelo menos um de ou “um ou mais de”) indica uma lista disjuntiva de tal modo que, por exemplo, uma lista de pelo menos um de A, B, ou C” significa A ou B ou C ou AB ou AC ou AC ou ABC (isto é, A e B e C) ou quaisquer combinações dos mesmos.
[0068] A descrição anterior da revelação é fornecida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica faça ou use a revelação. Várias modificações para a revelação serão prontamente evidentes para os versados na técnica, e os princípios genéricos aqui definidos podem ser aplicados a outras variações sem que se afaste do espírito e escopo da revelação. Assim, a descrição não pretende ser limitada aos exemplos e desenhos aqui descritos, mas deve estar de acordo com o mais vasto escopo consistente com os princípios e novas características aqui descritas.

Claims (15)

1. Método de comunicação sem fio caracterizado pelo fato de que compreende: selecionar, por uma estação base (105), uma configuração de sinal de referência aperiódico; indicar, pela estação base (105), a configuração selecionada de sinal de referência aperiódico em um identificador; transmitir (500), pela estação base (105), a presença de sinalização de identificador de um sinal de referência aperiódico; transmitir (501), pela estação base (105), o sinal de referência aperiódico; e receber (502), pela estação base (105), um relatório de informação de estado de canal, CSI, a partir de um ou mais equipamentos de usuário, UEs (115), em que o relatório CSI é baseado no sinal de referência aperiódico.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que inclui ainda: transmitir, pela estação base (105), uma solicitação de CSI específica de UE para cada um dos ou mais UEs (115).
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a solicitação de CSI específica do UE inclui a identificação de um tipo de relatório de CSI solicitado.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o identificador é transmitido em um espaço de pesquisa comum de um canal de controle.
5. Método de comunicação sem fio caracterizado pelo fato de que compreende: detectar (600), por um equipamento de usuário, UE (115), uma presença de sinalização de identificador de um sinal de referência aperiódico em um subquadro, em que o identificador indica uma configuração selecionada de sinal de referência aperiódico; identificar (601), pelo UE (115), uma solicitação de informação de estado de canal, CSI, a partir de uma estação base (105); gerar (602), pelo UE (115), um relatório de CSI baseado no sinal de referência aperiódico em resposta à solicitação CSI; e transmitir (603), pelo UE (115), o relatório de CSI para a estação base.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a identificação da solicitação de CSI inclui um de: receber uma solicitação de CSI específica de UE a partir da estação base (105); ou a detecção do identificador em um espaço de pesquisa comum de um canal de controle a partir da estação base (105).
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a solicitação de CSI específica do UE inclui a identificação de um tipo de relatório de CSI solicitado.
8. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o sinal de referência aperiódico inclui um padrão de recursos de sinal de referência transmitido em um único subquadro.
9. Equipamento configurado para comunicação sem fio caracterizado pelo fato de que o equipamento compreende: pelo menos um processador; e uma memória acoplada ao pelo menos um processador, em que o pelo menos um processador é configurado para: selecionar, por uma estação base (105), uma configuração de sinal de referência aperiódico; indicar, pela estação base (105), a configuração selecionada de sinal de referência aperiódico em um identificador; transmitir (500), pela estação base (105), a presença de sinalização do identificador de um sinal de referência aperiódico; transmitir (501), pela estação base (105), o sinal de referência aperiódico; e receber (502), pela estação base (105), um relatório de informação de estado de canal, CSI, a partir de um ou mais equipamentos de usuário, UEs (115), em que o relatório CSI é baseado no sinal de referência aperiódico.
10. Equipamento, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que inclui ainda a configuração de pelo menos um processador para transmitir, pela estação base (105), uma solicitação de CSI específica de UE para cada um dos um ou mais UEs (115).
11. Equipamento, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a solicitação de CSI específica do UE inclui a identificação de um tipo de relatório de CSI solicitado.
12. Equipamento configurado para comunicação sem fio caracterizado pelo fato de que o equipamento compreende: pelo menos um processador; e uma memória acoplada ao pelo menos um processador, em que pelo menos um processador é configurado para: detectar (600), por um equipamento de usuário, UE (115), uma presença de sinalização de identificador de um sinal de referência aperiódico em um subquadro, em que o identificador indica uma configuração selecionada de sinal de referência aperiódico; identificar (601), pelo UE (115), uma solicitação de informação de estado de canal, CSI, a partir de uma estação base (105); gerar (602), pelo UE (115), um relatório de CSI baseado no sinal de referência aperiódico em resposta à solicitação CSI; e transmitir (603), pelo UE (115), o relatório de CSI para a estação base (105).
13. Equipamento, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a configuração do pelo menos um processador para identificar a solicitação de CSI inclui um de: configuração do pelo menos um processador para receber uma solicitação de CSI específica de UE a partir da estação base (105); ou a configuração do pelo menos um processador para detectar o identificador em um espaço de pesquisa comum de um canal de controle a partir da estação base (105).
14. Equipamento, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que a solicitação de CSI específica do UE inclui a identificação de um tipo de relatório de CSI solicitado.
15. Memória caracterizada pelo fato de que compreende instruções armazenadas na mesma, as instruções sendo executadas por um computador para realizar o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações de 1 a 8.
BR112017002765-8A 2014-08-12 2015-08-05 Procedimento de solicitação de csi em lte/lte-a com espectro não licenciado BR112017002765B1 (pt)

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