BR112017000280B1 - Períodos de monitoramento para sinais de sincronização de dispositivo para dispositivo - Google Patents

Períodos de monitoramento para sinais de sincronização de dispositivo para dispositivo Download PDF

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BR112017000280B1
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Navid Abedini
Saurabha Rangrao Tavildar
Kapil Gulati
Sudhir Kumar Baghel
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Qualcomm Incorporated
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Abstract

Métodos, sistemas e dispositivos são descritos para determinar uma programação de monitoramento para sinais de sincronização de dispositivo para dispositivo (D2D). Um ciclo de sincronização pode ser determinado o qual inclui uma pluralidade de períodos de monitoramento. Os períodos de monitoramento podem ser um tempo entre pelo menos dois tempos de início de sinais de sincronização D2D sequenciais para detectar pelo menos um dos sinais de sincronização D2D. Os períodos de sub-monitoramento podem ser determinados com base na duração dos períodos de monitoramento. Os períodos de sub-monitoramento podem ter uma duração cumulativa igual à duração do período de monitoramento e ser programados para ocorrer durante diferentes períodos de monitoramento do ciclo de sincronização.

Description

Referências Cruzadas
[0001] O presente pedido de patente reivindica a prioridade do Pedido de patente US n° 14/752.089 por Abedini et al., intitulado “Monitoring Periods for Device- to-Device Synchronization Signals”, depositado em 26 de junho de 2015, e Pedido de Patente Provisório U.S. N°. 62/027.124 por Abedini et al., intitulado “Monitoring Periods for Device-to-Device Synchronization Signals”, depositado em 21 de julho de 2014; cada um dos quais é atribuído ao cessionário deste.
CAMPO DA DIVULGAÇÃO
[0002] A presente revelação, por exemplo, refere-se aos sistemas de comunicação sem fio e mais particularmente aos períodos de monitoramento para sinais de sincronização de dispositivo-para-dispositivo (D2D).
DESCRIÇÃO DA TÉCNICA RELACIONADA
[0003] Sistemas de comunicação sem fio são amplamente empregados para fornecer vários tipos de conteúdo de comunicação como voz, vídeo, dados em pacote, mensagens, broadcast e assim por diante. Os sistemas de comunicação podem ser de comunicação sem fios típicos podem sistemas de múltiplo acesso capazes de suportar a comunicação com múltiplos usuários através do compartilhamento de recursos de sistema disponíveis (por exemplo, tempo, frequência e energia). Exemplos de tais sistemas de múltiplo acesso incluem sistemas de múltiplo acesso por divisão de código (CDMA), sistemas de múltiplo acesso por divisão de tempo (TDMA), sistemas de múltiplo acesso por divisão de frequência (FDMA), e sistemas de múltiplo acesso por divisão ortogonal de frequência (OFDMA).
[0004] Um sistema de comunicação de múltiplo acesso sem fio pode incluir um número de estações base, cada uma suportando simultaneamente a comunicação para vários dispositivos móveis (por exemplo, equipamentos de usuário (UEs)). As estações base podem se comunicar com UEs em links a montante e a jusante. Cada estação base tem uma faixa de cobertura, que pode ser referida como a área de cobertura da célula. As comunicações de dispositivo para dispositivo (D2D) envolvem comunicações sem fios diretas entre UEs dentro ou fora da área de cobertura de uma estação base. Em alguns casos, as comunicações D2D são utilizadas por agentes de segurança pública, como policiais, equipes de bombeiros e de resgate, por exemplo. Em alguns casos, as comunicações D2D podem estar entre os UEs em áreas de cobertura diferentes e/ou ter diferentes fornecedores de serviços.
[0005] Um UE pode periodicamente enviar sinal(is) de sincronização D2D (D2DSS) em uma programação de repetição para proporcionar a detecção e sincronização com outros UE para comunicações D2D. Por exemplo, um UE pode cessar todas as outras atividades (por exemplo, comunicações de dados, transmitir o seu próprio D2DSS, etc.) para monitorar o D2DSS de outros UEs. O período de monitoramento pode ter o mesmo comprimento que a programação das transmissões de sinal de sincronização periódicas para garantir a recepção. Esta interrupção prolongada nos serviços, no entanto, pode resultar em perda de comunicação.
SUMÁRIO
[0006] As características descritas referem-se geralmente a um ou mais sistemas, métodos e/ou aparelhos melhorados para determinar períodos de monitoramento para sinais de sincronização de dispositivo para dispositivo (D2DSS) que podem evitar a interrupção prolongada. De acordo com vários exemplos, um dispositivo pode determinar um ciclo para transmissões D2DSS, por exemplo, a programação de repetição do dispositivo fonte envia as transmissões D2DSS. O ciclo de sincronização pode abranger um período de tempo durante o qual são transmitidos vários D2DSS. O dispositivo pode determinar um período de monitoramento com uma duração que garanta a detecção de pelo menos uma transmissão de um D2DSS. O período de monitoramento pode ter uma duração que abranja um momento de início para duas transmissões sequenciais de um D2DSS, por exemplo. O dispositivo também pode determinar períodos de sub-monitoramento para monitorar pelo menos uma transmissão do D2DSS. A duração cumulativa dos períodos de sub-monitoramento pode ter a mesma duração que o período de monitoramento. O dispositivo pode monitorar o D2DSS durante os períodos de sub-monitoramento ao longo de vários períodos de monitoramento que ocorrem durante o ciclo de sincronização para reduzir a interrupção prolongada nos serviços.
[0007] Em um primeiro conjunto de exemplos ilustrativos, um método para a comunicação sem fios é fornecido. O método pode incluir: determinar um ciclo de sincronização que compreende um ou mais sinais de sincronização de dispositivo para dispositivo (D2D) transmitidos em uma programação periódica a partir de uma fonte D2D; determinar um período de monitoramento baseado, pelo menos em parte, em um momento de início para pelo menos duas transmissões sequenciais dos sinais de sincronização D2D que ocorrem durante o ciclo de sincronização com base, pelo menos em parte, na programação periódica, em que uma duração do ciclo de sincronização compreende uma pluralidade de períodos de monitoramento; determinar, com base, pelo menos em parte, em uma duração do período de monitoramento, uma pluralidade de períodos de sub-monitoramento, em que uma duração cumulativa da pluralidade de períodos de sub-monitoramento é a mesma que a duração do período de monitoramento; e monitorar, com base, pelo menos em parte, na pluralidade de períodos de sub-monitoramento, para pelo menos um dos um ou mais sinais de sincronização D2D.
[0008] Em alguns aspectos, cada um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento pode incluir uma duração de sub-monitoramento, cada duração de sub- monitoramento sendo do mesmo comprimento. Cada um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento pode incluir uma duração de sub-monitoramento, pelo menos duas das durações de sub-monitoramento sendo de um comprimento diferente. Determinar a pluralidade de períodos de sub- monitoramento pode incluir programar a pluralidade de períodos de sub-monitoramento para ocorrer durante uma porção dos períodos de monitoramento que ocorrem durante um ciclo de sincronização, em que cada um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento é programado durante um período de monitoramento diferente.
[0009] Em alguns aspectos, a pluralidade de períodos de sub-monitoramento é programada durante diferentes períodos de monitoramento para cada ciclo de sincronização. A pluralidade de períodos de sub- monitoramento pode ser programada durante os mesmos períodos de monitoramento para cada ciclo de sincronização. Um bloco de tempo de cada período de sub-monitoramento programado pode ser determinado com base, pelo menos em parte, em uma ou mais de uma identificação da fonte D2D e um número de subquadro D2D.
[0010] Em alguns aspectos, determinar a pluralidade de períodos de sub-monitoramento pode incluir programar pelo menos um da pluralidade de períodos de sub- monitoramento para ocorrer durante cada período de monitoramento durante o ciclo de sincronização, em que cada um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento é programado durante um período de monitoramento diferente. Cada um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento pode ser programado sequencialmente. Programar a pluralidade de períodos de sub-monitoramento sequencialmente pode incluir programar um primeiro período de sub-monitorizamento durante um primeiro bloco de tempo de um primeiro período de monitoramento; e programar um segundo período de sub-monitoramento durante um segundo bloco de tempo de um segundo período de monitoramento, sendo o segundo bloco de tempo do segundo período de monitoramento adjacente a um primeiro bloco de tempo do segundo período de monitoramento.
[0011] Em alguns aspectos, cada um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento pode ser programado não sequencialmente. Programar a pluralidade de períodos de sub-monitoramento não sequencialmente pode incluir programar um primeiro período de sub- monitorizamento durante um primeiro bloco de tempo de um primeiro período de monitoramento; e programar um segundo período de sub-monitoramento durante um segundo bloco de tempo de um segundo período de monitoramento, sendo o segundo bloco de tempo do segundo período de monitoramento não adjacente a um primeiro bloco de tempo do segundo período de monitoramento.
[0012] Em alguns aspectos, um bloco de tempo de cada período de sub-monitoramento programado pode ser determinado com base, pelo menos em parte, em uma ou mais de uma identificação da fonte D2D e um número de subquadro D2D.
[0013] Em um segundo conjunto de exemplos ilustrativos, um equipamento para a comunicação sem fios é fornecido. O equipamento pode incluir: um processador; memória em comunicação eletrônica com o processador; e instruções sendo armazenadas na memória, as instruções sendo executáveis pelo processador. As instruções podem ser executáveis pelo processador para: determinar um ciclo de sincronização que pode incluir um ou mais sinais de sincronização D2D transmitidos em uma programação periódica a partir de uma fonte D2D; determinar um período de monitoramento baseado, pelo menos em parte, em um momento de início para pelo menos duas transmissões sequenciais dos sinais de sincronização D2D que ocorrem durante o ciclo de sincronização com base, pelo menos em parte, na programação periódica, em que uma duração do ciclo de sincronização pode incluir uma pluralidade de períodos de monitoramento; determinar, com base, pelo menos em parte, em uma duração do período de monitoramento, uma pluralidade de períodos de sub-monitoramento, em que uma duração cumulativa da pluralidade de períodos de sub-monitoramento é a mesma que a duração do período de monitoramento; e monitorar, com base, pelo menos em parte, na pluralidade de períodos de sub-monitoramento, para pelo menos um dos um ou mais sinais de sincronização D2D.
[0014] Em alguns aspectos, cada um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento pode incluir uma duração de sub-monitoramento, cada duração de sub- monitoramento sendo do mesmo comprimento. Cada um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento pode incluir uma duração de sub-monitoramento, pelo menos duas das durações de sub-monitoramento sendo de um comprimento diferente. As instruções para determinar a pluralidade de períodos de sub-monitoramento podem ser ainda executáveis pelo processador para programar a pluralidade de períodos de sub-monitoramento para ocorrer durante uma porção dos períodos de monitoramento que ocorrem durante um ciclo de sincronização, em que cada um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento é programado durante um período de monitoramento diferente.
[0015] Em alguns aspectos, a pluralidade de períodos de sub-monitoramento pode ser programada durante diferentes períodos de monitoramento para cada ciclo de sincronização. A pluralidade de períodos de sub- monitoramento pode ser programada durante os mesmos períodos de monitoramento para cada ciclo de sincronização. Um bloco de tempo de cada período de sub-monitoramento programado pode ser determinado com base, pelo menos em parte, em uma ou mais de uma identificação da fonte D2D e um número de subquadro D2D.
[0016] Em alguns aspectos, as instruções para determinar a pluralidade de períodos de sub-monitoramento podem ser ainda executáveis para programar pelo menos um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento para ocorrer durante cada período de monitoramento durante o ciclo de sincronização, em que cada um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento é programado durante um período de monitoramento diferente. Cada um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento pode ser programado sequencialmente. As instruções para programar a pluralidade de períodos de sub-monitoramento sequencialmente podem ser ainda executáveis pelo processador para: programar um primeiro período de sub-monitorizamento durante um primeiro bloco de tempo de um primeiro período de monitoramento; e programar um segundo período de sub-monitoramento durante um segundo bloco de tempo de um segundo período de monitoramento, sendo o segundo bloco de tempo do segundo período de monitoramento adjacente a um primeiro bloco de tempo do segundo período de monitoramento.
[0017] Em alguns aspectos, cada um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento pode ser programado não sequencialmente. As instruções para programar a pluralidade de períodos de sub-monitoramento não sequencialmente podem ser ainda executáveis pelo processador para: programar um primeiro período de sub- monitorizamento durante um primeiro bloco de tempo de um primeiro período de monitoramento; e programar um segundo período de sub-monitoramento durante um segundo bloco de tempo de um segundo período de monitoramento, sendo o segundo bloco de tempo do segundo período de monitoramento não adjacente a um primeiro bloco de tempo do segundo período de monitoramento. Um bloco de tempo de cada período de sub-monitoramento programado pode ser determinado com base, pelo menos em parte, em uma ou mais de uma identificação da fonte D2D e um número de subquadro D2D.
[0018] Em um terceiro conjunto de exemplos ilustrativos, outro equipamento para a comunicação sem fios é fornecido. O equipamento pode incluir: meios para determinar um ciclo de sincronização que pode incluir um ou mais sinais de sincronização D2D transmitidos em uma programação periódica a partir de uma fonte D2D; meios para determinar um período de monitoramento baseado, pelo menos em parte, em um momento de início para pelo menos duas transmissões sequenciais dos sinais de sincronização D2D que ocorrem durante o ciclo de sincronização com base, pelo menos em parte, na programação periódica, em que uma duração do ciclo de sincronização pode incluir uma pluralidade de períodos de monitoramento; meios para determinar, com base, pelo menos em parte, em uma duração do período de monitoramento, uma pluralidade de períodos de sub-monitoramento, em que uma duração cumulativa da pluralidade de períodos de sub-monitoramento é a mesma que a duração do período de monitoramento; e meios para monitorar, com base, pelo menos em parte, na pluralidade de períodos de sub-monitoramento, para pelo menos um dos um ou mais sinais de sincronização D2D.
[0019] Em alguns aspectos, cada um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento pode incluir uma duração de sub-monitoramento, cada duração de sub- monitoramento sendo do mesmo comprimento. Cada um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento pode incluir uma duração de sub-monitoramento, pelo menos duas das durações de sub-monitoramento sendo de um comprimento diferente. Os meios para determinar a pluralidade de períodos de sub-monitoramento podem incluir meios para programar a pluralidade de períodos de sub-monitoramento para ocorrer durante uma porção dos períodos de monitoramento que ocorrem durante um ciclo de sincronização, em que cada um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento é programado durante um período de monitoramento diferente.
[0020] Em alguns aspectos, a pluralidade de períodos de sub-monitoramento pode ser programada durante diferentes períodos de monitoramento para cada ciclo de sincronização. A pluralidade de períodos de sub- monitoramento pode ser programada durante os mesmos períodos de monitoramento para cada ciclo de sincronização. Um bloco de tempo de cada período de sub-monitoramento programado pode ser determinado com base, pelo menos em parte, em uma ou mais de uma identificação da fonte D2D e um número de subquadro D2D. Os meios para determinar a pluralidade de períodos de sub-monitoramento podem incluir meios para programar pelo menos um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento para ocorrer durante cada período de monitoramento durante o ciclo de sincronização, em que cada um da pluralidade de períodos de sub- monitoramento é programado durante um período de monitoramento diferente.
[0021] Em alguns aspectos, cada um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento pode ser programado sequencialmente. Programar a pluralidade de períodos de sub-monitoramento sequencialmente pode incluir meios para programar um primeiro período de sub- monitorizamento durante um primeiro bloco de tempo de um primeiro período de monitoramento; e meios para programar um segundo período de sub-monitoramento durante um segundo bloco de tempo de um segundo período de monitoramento, sendo o segundo bloco de tempo do segundo período de monitoramento adjacente a um primeiro bloco de tempo do segundo período de monitoramento.
[0022] Em alguns aspectos, cada um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento pode ser programado não sequencialmente. Programar a pluralidade de períodos de sub-monitoramento não sequencialmente pode incluir meios para programar um primeiro período de sub- monitorizamento durante um primeiro bloco de tempo de um primeiro período de monitoramento; e meios para programar um segundo período de sub-monitoramento durante um segundo bloco de tempo de um segundo período de monitoramento, sendo o segundo bloco de tempo do segundo período de monitoramento não adjacente a um primeiro bloco de tempo do segundo período de monitoramento. Um bloco de tempo de cada período de sub-monitoramento programado pode ser determinado com base, pelo menos em parte, em uma ou mais de uma identificação da fonte D2D e um número de subquadro D2D.
[0023] Em um quarto conjunto de exemplos ilustrativos, uma mídia legível por computador não transitória que armazena código executável por computador para comunicações sem fio é fornecido. O código pode ser executável por um processador para: determinar um ciclo de sincronização que pode incluir um ou mais sinais de sincronização D2D transmitidos em uma programação periódica a partir de uma fonte D2D; determinar um período de monitoramento baseado, pelo menos em parte, em um momento de início para pelo menos duas transmissões sequenciais dos sinais de sincronização D2D que ocorrem durante o ciclo de sincronização com base, pelo menos em parte, na programação periódica, em que uma duração do ciclo de sincronização pode incluir uma pluralidade de períodos de monitoramento; determinar, com base, pelo menos em parte, em uma duração do período de monitoramento, uma pluralidade de períodos de sub-monitoramento, em que uma duração cumulativa da pluralidade de períodos de sub-monitoramento é a mesma que a duração do período de monitoramento; e monitorar, com base, pelo menos em parte, na pluralidade de períodos de sub-monitoramento, para pelo menos um dos um ou mais sinais de sincronização D2D.
[0024] Um escopo adicional da aplicabilidade dos métodos e equipamentos descritos ficará evidente a partir da seguinte descrição detalhada, reivindicações e desenhos. A descrição detalhada e exemplos específicos são dados apenas a título de ilustração, uma vez que várias alterações e modificações dentro do escopo da descrição, serão evidentes para aqueles versados na técnica.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0025] Uma compreensão adicional da natureza e vantagens da presente revelação pode ser realizada pela referência aos desenhos a seguir. Nas figuras anexas, componentes ou recursos similares podem ter o mesmo rótulo de referência. Além disso, vários componentes do mesmo tipo podem ser distinguidos, seguindo o rótulo de referência por um traço e um segundo rótulo que distingue entre os componentes semelhantes. Se apenas o primeiro rótulo de referência é usado na especificação, a descrição é aplicável a qualquer um dos componentes semelhante com o mesmo primeiro rótulo de referência independentemente do segundo rótulo de referência.
[0026] A FIG. 1 mostra um diagrama de blocos de um sistema de comunicação sem fio exemplar de acordo com várias modalidades;
[0027] A FIG. 2 mostra diagramas de temporização exemplares para vários esquemas de monitoramento para D2DSS em um sistema de comunicação sem fio de acordo com várias modalidades;
[0028] A FIG. 3 mostra um diagrama de blocos de um exemplo de um dispositivo sem fio para monitoramento de D2DSS de acordo com várias modalidades;
[0029] A FIG. 4 mostra um diagrama de blocos de um exemplo de um dispositivo sem fio para monitoramento de D2DSS de acordo com várias modalidades;
[0030] A FIG. 5 mostra um diagrama de blocos de um exemplo de um dispositivo sem fio para monitoramento de D2DSS de acordo com várias modalidades;
[0031] A FIG. 6 mostra um diagrama de blocos de um exemplo de um dispositivo sem fio para monitoramento de D2DSS de acordo com várias modalidades; e
[0032] As FIGs. 7-9 mostra fluxogramas de métodos ilustrativos para comunicações sem fio, de acordo com várias modalidades.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0033] As características que geralmente referem-se a um ou mais sistemas, métodos e/ou equipamentos melhorados para determinar um esquema de monitoramento para sinal de sincronização de dispositivo para dispositivo (D2DSS) são descritos. Um dispositivo pode determinar períodos de sub-monitoramento que são configurados para detectar pelo menos uma transmissão D2DSS durante um ciclo de sincronização. Os períodos de sub-monitoramento podem ter uma duração cumulativa igual a um período de monitoramento, mas devem ser programados para ocorrer durante uma porção ou todos os vários períodos de monitoramento que ocorrem durante o ciclo de sincronização. Como tal, os períodos de sub-monitoramento podem proporcionar a detecção de uma transmissão D2DSS durante o ciclo de sincronização sem interromper outras operações no dispositivo durante a duração contínua do período de monitoramento.
[0034] Em alguns exemplos, o dispositivo pode determinar o ciclo de sincronização para um ou mais dispositivos de origem que enviam as transmissões D2DSS. Um dispositivo fonte pode enviar o D2DSS em uma programação periódica que é conhecida, por exemplo, todos os dispositivos que se comunicam através de comunicações D2D podem enviar D2DSS de acordo com uma programação compartilhada. O dispositivo pode determinar um período de monitoramento, por exemplo, com base em um momento de início para pelo menos duas transmissões sequenciais do D2DSS. A duração do ciclo de sincronização pode incluir vários períodos de monitoramento, por exemplo, 10 períodos de monitoramento por ciclo de sincronização, continuando com o exemplo acima. O dispositivo pode determinar um número de períodos de sub-monitoramento para monitorar para pelo menos uma das transmissões a partir do dispositivo fonte. O número e/ou a duração dos períodos de sub- monitoramento podem basear-se nos períodos de monitoramento, por exemplo, a duração cumulativa da pluralidade de períodos de sub-monitoramento pode ser a mesma que a duração do período de monitoramento. Continuando com o exemplo acima, o dispositivo pode determinar que haverá dez períodos de sub-monitoramento de 10 milissegundos de duração, cinco períodos de sub- monitoramento de 20 milissegundos de duração, etc. Consequentemente, o dispositivo pode monitorar as transmissões D2DSS durante os sub-períodos de monitoramento com menos interrupção para outros serviços ou atividades, por exemplo, período de monitoramento de 10 milissegundos em vez de um período de monitoramento mais longo.
[0035] As técnicas descritas aqui podem ser usadas para vários sistemas de comunicação sem fio como CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA e outros sistemas. Os termos “sistema” e “rede” são frequentemente usados de forma intercambiável. Um sistema CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como CDMA2000, Acesso por Rádio Terrestre Universal (UTRA), etc. CDMA2000 cobre os padrões IS-2000, IS-95, e IS-856. IS-2000 Versões 0 e A são comumente denominadas como CDMA2000 1X, 1X, etc. IS-856 (TIA-856) é comumente denominada como CDMA2000 1xEV-DO, Dados em Pacote de Alta Taxa (HRPD), etc. UTRA inclui CDMA de Banda Larga (WCDMA) e outras variantes de CDMA. Um sistema TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Um sistema OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como uma Banda Larga Ultra Móvel (UMB), UTRA Evoluído (E-UTRA), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash- OFDM, etc. UTRA e E-UTRA são parte do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS). Evolução a Longo Prazo e LTE-Avançado (LTE-A) são novas versões do UMTS que usam E-UTRA. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE-A, e GSM são descritos nos documentos de uma organização chamada “Projeto de Parceria para a 3a Geração” (3GPP). CDMA2000 e UMB são descritos nos documentos de uma organização chamada “Projeto de Parceria para a 3a Geração 2” (3GPP2). As técnicas aqui descritas podem ser usadas para os sistemas e tecnologias de rádio mencionados acima assim como outros sistemas e tecnologias de rádio. A descrição abaixo, no entanto, descreve um sistema LTE para fins de exemplo, e a terminologia LTE é usada em grande parte da descrição abaixo, embora as técnicas sejam aplicáveis além das aplicações de LTE.
[0036] Dessa forma, a descrição a seguir fornece exemplos e não é limitante do escopo, aplicabilidade ou configuração apresentadas nas reivindicações. Podem ser feitas alterações na função e disposição dos elementos discutidos, sem nos afastarmos do escopo da revelação. Várias modalidades podem omitir, substituir, ou adicionar vários procedimentos ou componentes, conforme apropriado. Por exemplo, os métodos descritos podem ser realizados em uma ordem diferente da descrita, e várias etapas podem ser adicionadas, omitidas ou combinadas. Além disso, os recursos descritos em relação a certas modalidades podem ser combinados em outras modalidades.
[0037] A FIG. 1 ilustra um exemplo de um sistema de comunicações sem fio 100, de acordo com várias modalidades. O sistema de comunicação sem fio 100 inclui as estações base 105, dispositivos de comunicação, também conhecidos como um equipamento de usuário (UE) 115 e uma rede núcleo 130. As estações base 105 podem se comunicar com os UEs 115 sob o controle de um controlador de estação base (não mostrado), o qual pode ser parte da rede núcleo 130 ou as estações base 105 em várias modalidades. As estações base 105 podem comunicar informações de controle e/ou dados de usuário para a rede central 130 através de links do canal de transporte de retorno 132. Nas modalidades, as estações base 105 podem se comunicar, quer diretamente ou indiretamente, umas com as outras através de links de canal de transporte de retorno 134, os quais podem ser links de comunicação com fios ou sem fios. O sistema de comunicação sem fio 100 pode suportar operação em várias portadoras (sinais de forma de onda de frequências diferentes). Os links de comunicação sem fio 125 podem ser modulados de acordo com várias tecnologias de rádio. Cada sinal modulado pode transportar informação de controle (por exemplo, sinais de referência, canais de controle, etc.), informação de overhead, dados, etc. Os links de comunicação sem fio 125 também podem ser estabelecidos entre UEs 115 em uma configuração conhecida como comunicação D2D.
[0038] As estações base 105 podem se comunicar remotamente com os UEs 115 através de uma ou mais antenas da estação base. Cada um dos locais da estação base 105 pode fornecer cobertura de comunicação para uma respectiva área geográfica 110. Em algumas modalidades, as estações base 105 podem ser referidas como uma estação transceptora base, uma estação base de rádio, um ponto de acesso, um transceptor de rádio, um conjunto de serviços básicos (BSS), um conjunto de serviços estendidos (ESS), um Nó B, eNó B (eNB), NóB Caseiro, um eNó B Caseiro, ou alguma outra terminologia adequada. A área de cobertura 110 para uma estação base pode ser dividida em setores que constituem apenas uma parte da área de cobertura. O sistema de comunicação sem fio 100 pode incluir estações base 105 de diferentes tipos (por exemplo, estações base macro, micro e/ou pico). Pode haver áreas de cobertura sobrepostas para diferentes tecnologias.
[0039] O sistema de comunicação sem fio 100 pode ser uma rede LTE/LTE-A Heterogênea na qual diferentes tipos de estações base fornecem cobertura para diferentes regiões geográficas. Por exemplo, cada estação base 105 pode fornecer cobertura de comunicação para uma macro célula, uma pico célula, um célula femto e/ou outros tipos de células. Uma macro célula geralmente cobre uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, vários quilômetros de raio) e pode permitir o acesso sem restrições por UEs com assinaturas de serviços com o provedor de rede. Uma pico célula geralmente cobre uma área geográfica relativamente menor e pode permitir o acesso sem restrições por UEs com assinaturas de serviços com o provedor de rede. Uma célula femto também poderia geralmente cobrir uma área geográfica relativamente pequena (por exemplo, uma casa) e, além de acesso sem restrições, também pode proporcionar o acesso restrito por UEs que têm uma associação com a célula femto.
[0040] A rede núcleo 130 pode se comunicar com as estações base 105 através de um canal de transporte de retorno 132 (ex., SI, etc.). As estações base 105 podem também se comunicar uns com os outros, por exemplo, diretamente ou indiretamente através de links do canal de transporte de retorno (ex., X2, etc.) e/ou através de links do canal de transporte de retorno 132 (ex., através da rede núcleo 130). O sistema de comunicação sem fio 100 pode suportar a operação síncrona ou assíncrona. Para um funcionamento síncrono, as estações base podem ter temporização de quadro semelhante e as transmissões de diferentes estações base podem ser aproximadamente alinhadas no tempo. Para o funcionamento assíncrono, as estações base podem ter temporização de quadro diferente e as transmissões de diferentes estações base podem não ser alinhadas no tempo. As técnicas aqui descritas podem ser utilizadas ou para operações síncronas ou assíncronas.
[0041] Um UE 115 também pode ser referido por aqueles versados na técnica como uma estação móvel, uma estação de assinante, uma unidade móvel, uma unidade de assinante, uma unidade sem fios, uma unidade remota, um dispositivo móvel, um dispositivo sem fios, um dispositivo de comunicações sem fio, um dispositivo remoto, uma estação de assinante móvel, um terminal de acesso, um terminal móvel, um terminal sem fios, um terminal remoto, um aparelho, um agente de usuário, um cliente móvel, um cliente, ou alguma outra terminologia apropriada. Um UE 115 pode ser um telefone celular, um assistente pessoal digital (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo portátil, um computador tablet, um computador portátil, um telefone sem fio, uma estação de circuito local sem fio (WLL), ou similares. Um UE pode ser capaz de comunicar com os macro eNBs, pico eNBs, eNBs femto, relés, e similares.
[0042] Os links de comunicação sem fio 125 mostrados no sistema de comunicação sem fio 100 podem incluir transmissões uplink (UL) a partir de um UE 115 para uma estação base 105 e/ou transmissões downlink (DL) a partir de uma estação base 105 para um UE 115 sobre portadoras UL. Eles também representam links de comunicação D2D. As transmissões downlink também podem ser chamadas de transmissões de link direto enquanto transmissões uplink também podem ser chamadas de transmissões de link reverso.
[0043] Os UEs 115 podem ser dispersos por todo o sistema de comunicação sem fio 100, e cada UE pode ser estacionário ou móvel. Um UE 115 pode se comunicar com outros UE 115 utilizando comunicações D2D. Um ou mais de um grupo de UE (por exemplo, um primeiro UE 115-a-1) que utiliza comunicações D2D pode estar dentro de uma área de cobertura 110-a de uma célula. Outros UEs (por exemplo, um segundo UE 115-a-2 e um terceiro UE 115-a-3) em um desses grupos podem estar fora da área de cobertura 110-a da célula ou, de outro modo, não conseguir receber transmissões a partir de uma estação base 105. Um ou mais do grupo de UEs podem ser assíncronos devido, por exemplo, a um segundo UE 115-a-2 que está fora da área de cobertura 110-a (isto é, associado a uma estação base diferente) e/ou está associado com um fornecedor de serviços diferente. Um ou mais do grupo de UEs 115-a que se comunicam através de comunicações D2D podem inicialmente utilizar sinais de sincronização D2D para permitir que os outros UEs 115-a descubram e sincronizem, por exemplo, para detectar a presença de um primeiro UE 115-a-1 e/ou sincronizar sinais de temporização entre os UEs 115-a. Em alguns casos, cada UE 115-a que se comunica através das comunicações D2D pode enviar um D2DSS em uma programação recorrente para permitir que outros UEs 115-a executem a função de detecção e sincronização. Em alguns exemplos, pode ser necessário que os outros UEs cessem outras atividades (por exemplo, comunicações de dados, transmitindo os seus próprios D2DSS, etc.) enquanto monitora o D2DSS do UE de origem. Isso pode resultar em uma interrupção prolongada do serviço e uma perda de comunicações.
[0044] De acordo com aspectos da presente revelação, um UE 115 pode determinar uma programação de monitoramento para monitorar D2DSS a partir de outros UE que se comunicam através de comunicações D2D que reduzem o período de interrupção. Em alguns aspectos, o UE 115 pode determinar um ciclo associado ao UE de origem que envia D2DSS em uma programação recorrente. O UE 115 pode determinar um período de monitoramento que, por exemplo, tem uma duração cobrindo um tempo de início para pelo menos duas transmissões sequenciais de D2DSS que ocorrem durante o ciclo de sincronização. O ciclo de sincronização pode incluir um período de tempo que inclui vários períodos de monitoramento. Como um exemplo, um ciclo de sincronização pode ser um (1) segundo (s) e incluir dez (10) períodos de monitoramento associados com D2DSS sendo enviados durante 10 milissegundos a cada 100 milissegundos. Consequentemente, um período de monitoramento pode ter uma duração de pelo menos 100 milissegundos. Ciclos de sincronização e/ou períodos de monitoramento com outras durações e programação periódica também podem ser determinados.
[0045] O UE 115 também pode determinar períodos de sub-monitoramento com base na duração dos períodos de monitoramento. Como um exemplo, o UE 115 pode quebrar a duração do período de monitoramento em um número de períodos de sub-monitoramento em que a duração cumulativa de cada um dos períodos de sub-monitoramento é igual a um período de monitoramento. O UE 115 pode programar e monitorar de acordo com os períodos de sub- monitoramento para as transmissões D2DSS a partir do UE de origem. Em alguns aspectos, o UE pode programar os períodos de sub-monitoramento em que os períodos de sub- monitoramento ocorrem durante diferentes períodos de monitoramento do ciclo de sincronização.
[0046] A FIG. 2 mostra diagramas de temporização exemplares 200 para vários esquemas de monitoramento para D2DSS em um sistema de comunicação sem fio de acordo com várias modalidades; Os diagramas de temporização 200 podem ilustrar aspectos do sistema de comunicação sem fio 100 descrito com referência à FIG. 1. Em algumas modalidades, ou um ou mais dos UEs 115 descritos acima com referência à FIG. 1 podem executar funcionalidade para implementar aspectos dos diagramas de temporização 200. Em alguns exemplos, os diagramas de temporização 200 podem ilustrar aspectos de um UE de origem que envia transmissões D2DSS durante um ciclo de monitoramento e exemplos de esquemas de monitoramento que utilizam períodos de sub-monitoramento para detectar pelo menos uma das transmissões D2DSS.
[0047] Um UE de origem pode enviar um D2DSS 205-a seguido por um período 205-b associado às atividades típicas de descoberta e/ou de comunicação. O período entre momentos de início de transmissões sequenciais D2DSS 205-a pode ser considerado um período de monitoramento 210 e um ciclo de sincronização 215 pode incluir múltiplos períodos de monitoramento 210. Embora a FIG. 2 mostre três períodos de monitoramento 210 que ocorrem durante o ciclo de sincronização 215, deve-se entender que mais ou menos períodos de monitoramento 210 podem ser incluídos em um ciclo de sincronização 215. Os diagramas de temporização 200 ilustram, a título de exemplo, quatro esquemas de monitoramento para um D2DSS 205-a durante os períodos de sub-monitoramento, rotulados como esquemas de monitoramento (a) - (d) para facilidade de referência.
[0048] Em alguns exemplos, um UE de descoberta pode determinar o ciclo de sincronização 215 e o período de monitoramento 210. Por exemplo, o UE pode conhecer a priori e/ou receber uma ou mais mensagens de uma célula de serviço incluindo informação indicativa do ciclo de sincronização 215 e/ou do período de monitoramento 210. Em alguns exemplos, um UE que se comunica através das comunicações D2D pode enviar o D2DSS de acordo com uma programação que é conhecida pelos outros UEs. Portanto, o UE de descoberta pode conhecer a frequência para o D2DSS, mas pode necessitar de executar os procedimentos de descoberta/ sincronização para sincronizar os sinais de temporização para comunicações D2D. Isto é, pelo menos alguns dos UEs que participam nas comunicações D2D podem, inicialmente pelo menos, ser assíncronos uns em relação aos outros.
[0049] No primeiro exemplo de esquema de monitoramento (a), o UE de descoberta pode determinar a pluralidade de períodos de sub-monitoramento 220 com base no período de monitoramento 210. No primeiro esquema de monitoramento exemplar (a), o UE de descoberta pode programar pelo menos um da pluralidade de períodos de sub- monitoramento 220 para ocorrer durante cada período de monitoramento 210 durante o ciclo de sincronização 215. Conforme mostrado na FIG. 2, cada um dos vários períodos de sub-monitoramento 220-a, 220-b e 220-c são programados durante um período de monitoramento diferente 210. Adicionalmente, cada um da pluralidade de períodos de sub- monitoramento 220 é programado sequencialmente. Isto é, o primeiro período de sub-monitoramento 220-a é um programado durante um primeiro bloco de tempo de um primeiro período de monitoramento 210-a, o segundo período de sub- monitoramento 220-b é programado durante um segundo bloco de tempo de um segundo período de monitoramento 210 -b, etc. O UE pode abster-se de enviar a sua transmissão D2DSS durante o primeiro período de sub-monitoramento 220-a. O segundo bloco de tempo do segundo período de monitoramento 210-b pode ser adjacente a um primeiro bloco de tempo do segundo período de monitoramento, isto é, o primeiro período de sub-monitoramento 220-a pode ocorrer durante uma primeira porção do primeiro período de monitoramento 210- A, o segundo período de sub-monitoramento 220-b pode ocorrer durante uma segunda porção do segundo período de monitoramento 210-b, e assim por diante. Consequentemente, o UE de descoberta pode monitorar o D2DSS durante os períodos de sub-monitoramento 220 que estão espalhados por diferentes períodos de monitoramento 210, mas ainda cobrem toda a duração de um único período de monitoramento 210, de modo a assegurar a detecção do D2DSS. No esquema de monitoramento (a), o UE de descoberta pode detectar o D2DSS do UE de origem durante o segundo período de sub- monitoramento 220-b.
[0050] O segundo esquema de monitoramento exemplar (b) é semelhante ao primeiro esquema de monitoramento (a) pelo fato de o UE de descoberta programar os períodos de sub-monitoramento 225 para ocorrerem durante cada período de monitoramento 210 durante o ciclo de sincronização 215. No entanto, no segundo esquema de monitoramento (b), os períodos de sub-monitoramento 225 são programados de forma não sequencial. Isto é, um primeiro período de sub-monitoramento 225-a é programado durante um segundo bloco de tempo de um primeiro período de monitoramento 210-a e um segundo período de sub- monitoramento 225-b é programado durante um primeiro bloco de tempo de um segundo período de monitoramento 210-b. Isto é, o primeiro período de sub-monitoramento 225-a pode ocorrer durante uma segunda porção do primeiro período de monitoramento 210-a, o segundo período de sub-monitoramento 225-b pode ocorrer durante uma primeira porção do segundo período de monitoramento 210-b , e o terceiro período de sub-monitoramento 225-c pode ocorrer durante uma terceira porção do terceiro período de monitoramento 210-c. O UE pode abster-se de enviar a sua transmissão D2DSS durante o segundo período de sub-monitoramento 225-b. Consequentemente, o UE de descoberta pode monitorar o D2DSS durante os períodos de sub-monitoramento 225 que são espalhados de forma não sequencial através de diferentes períodos de monitoramento 210, mas ainda abrangem toda a duração de um único período de monitoramento 210, de modo a assegurar a detecção do D2DSS. No esquema de monitoramento (b), o UE de descoberta pode detectar o D2DSS do UE de origem durante o primeiro período de sub-monitoramento 225- a.
[0051] Em alguns aspectos, o bloco de tempo de cada período de sub-monitoramento programado 220 e/ou 225 pode ser determinado com base, pelo menos em parte, em uma identificação da fonte D2D e/ou um número de subquadro D2D.
[0052] O terceiro exemplo de esquema de monitoramento (c) ilustra aspectos em que os períodos de sub-monitoramento 230 têm durações diferentes. Isto é, enquanto o primeiro esquema de monitoramento (a) e o segundo esquema de monitoramento (b) ilustram os períodos de sub-monitoramento 220 e 225, respectivamente, tendo o mesmo comprimento, o terceiro esquema de monitoramento (c) ilustra aspectos onde o UE de descoberta determina os períodos de sub-monitoramento 230 de modo que o primeiro período de sub-monitoramento 230-a tem um comprimento ou duração diferente do segundo período de sub-monitoramento 230-b. Como tal, o UE de descoberta pode ajustar o comprimento dos períodos de sub-monitoramento 230 com base em outras considerações, por exemplo, carga de rede, tráfego de usuário prioritário, etc.
[0053] O quarto exemplo de esquema de monitoramento (d) ilustra aspectos em que os períodos de sub-monitoramento 235 estão programados para ocorrer durante uma porção, mas não a totalidade, dos períodos de monitoramento 210 que ocorrem durante o ciclo de sincronização 215. Conforme mostrado na FIG. 2, pode ocorrer o primeiro período de sub-monitoramento 235-a durante o primeiro bloco de tempo do primeiro período de monitoramento 210-a, nenhum monitoramento pode ocorrer durante o segundo período de monitoramento 210-b e o segundo período de sub-monitoramento 235-b pode ocorrer durante um segundo bloco de tempo do terceiro período de monitoramento 210-c. O UE poderia abster-se de enviar a sua transmissão D2DSS durante o primeiro período de sub- monitoramento 235-a. Em alguns aspectos, o UE de descoberta pode programar os períodos de sub-monitoramento 235 para ocorrerem durante os mesmos períodos de monitoramento 210 para cada ciclo de sincronização 215. Em outros aspectos, o UE de descoberta pode programar os períodos de sub- monitoramento 235 para ocorrerem durante diferentes períodos de monitoramento 210 para cada ciclo de sincronização 215. Em alguns aspectos, o UE de descoberta pode determinar o bloco de tempo para cada período de sub- monitoramento programado 235 com base em uma identificação da fonte D2D e/ou em um número de subquadro D2D.
[0054] A FIG. 3 mostra um diagrama de blocos 300 de um UE 115-a para comunicações D2D de acordo com várias modalidades. O UE 115-b pode ser um exemplo de um ou mais aspectos de um UE 115 descrito acima com referência à FIG. 1. O UE 115-b pode incluir um receptor 305, um módulo de sincronização D2D 310 e um transmissor 315. O UE 115-b também inclui um processador. Cada um destes componentes pode estar em comunicação um com os outros.
[0055] Os componentes do UE 115-d podem, individual ou coletivamente, ser implementados com um ou mais circuitos integrados de aplicação específica (ASICs) adaptados para realizar alguma ou todas as funções aplicáveis em hardware. Alternativamente, as funções podem ser executadas por uma ou mais outras unidades de processamento (ou núcleos), em um ou mais circuitos integrados. Em outras modalidades, outros tipos de circuitos integrados (por exemplo, ASICs Estruturados/de Plataforma, Arranjos de Porta Programáveis em Campo (FPGAs) e outros ICs Semi-Personalizados) podem ser utilizados, que podem ser programados de qualquer maneira conhecida na técnica. As funções de cada unidade também podem ser implementadas, no todo ou em parte, com instruções incorporadas em uma memória, formatada para ser executada por um ou mais processadores de uso geral ou de aplicação específica.
[0056] O receptor 305 pode receber a informação, como pacotes, dados de usuário e/ou informação de controle associada com vários canais de informação (por exemplo, canais de controle, canais de dados, etc.). Por exemplo, o receptor 305 pode receber um ou mais D2DSS de um UE de origem. O D2DSS pode ser recebido através de um recurso uplink atribuído para transmissões D2DSS. Em alguns aspectos, um canal compartilhado de dispositivo a dispositivo físico (PD2DSCH) pode ser definido e/ou usado de outra forma para enviar informação de sincronização adicional em conjunto com transmissões D2DSS. O D2DSS do UE de origem pode ser recebido para detecção e sincronização de comunicações D2D. O receptor 305, sozinho ou em combinação com o módulo de sincronização D2D 310, pode ser um meio para determinar uma programação de monitoramento para D2DSS.
[0057] O módulo de sincronização D2D 310 pode identificar ou determinar de outro modo um ciclo de sincronização associado a um UE de origem que se comunica através de comunicações D2D. A programação periódica do ciclo de sincronização pode ser conhecida, por exemplo, fixada para os UEs que se comunicam através de comunicações D2D. No entanto, o UE de origem e o UE 115-b podem não estar dentro da mesma célula de serviço, podem estar associados a diferentes fornecedores de serviços, e/ou podem de outro modo não ser sincronizados no tempo. Para detectar o UE de origem, o módulo de sincronização D2D 310 pode identificar ou determinar de outro modo um período de monitoramento para transmissões D2DSS a partir do UE de origem. Os períodos de monitoramento podem, por exemplo, ser um período de tempo entre um momento de início para duas transmissões sequenciais de D2DSS. O período de monitoramento pode indicar a quantidade de tempo que o UE 115-b pode de outro modo monitorar para as transmissões D2DSS para detectar pelo menos uma transmissão. Em alguns exemplos, o módulo de sincronização D2D 310 pode selecionar aleatoriamente uma quantidade de tempo como o ciclo de sincronização com base em uma duração do período de monitoramento conhecida, por exemplo, período de monitoramento x Y, em que Y é um inteiro positivo.
[0058] O módulo de sincronização D2D 310 pode, ainda, ser configurado para identificar ou de outro modo determinar períodos de sub-monitoramento com base na duração do período de monitoramento. Ou seja, a duração cumulativa dos períodos de sub-monitoramento pode ser a mesma que a do período de monitoramento. Por exemplo, para um período de monitoramento de 100 milissegundos, o módulo de sincronização D2D 310 pode identificar cinco períodos de sub-monitoramento de 20 milissegundos. O módulo de sincronização D2D 310 pode programar os períodos de sub- monitoramento e monitorar o D2DSS a partir do UE de origem de acordo com a programação. A programação pode incluir um período de sub-monitoramento que ocorre durante diferentes períodos de monitoramento do ciclo de sincronização. Continuando com o exemplo acima, um primeiro período de sub-monitoramento pode ser programado para um período de 019 milissegundos de um primeiro período de monitoramento, um segundo período de sub-monitoramento pode ser programado para o período de 20-39 de um segundo período de monitoramento, etc. Os períodos de sub-monitoramento podem ser programados sequencialmente (como descrito acima) ou não sequencialmente. Adicionalmente, os períodos de sub- monitoramento podem ter comprimentos diferentes para períodos de monitoramento diferentes. O módulo de sincronização D2D 310 pode ser o meio para determinar as programações de monitoramento para transmissões D2DSS para comunicações D2D.
[0059] O transmissor 315 pode transmitir um ou mais sinais recebidos de outros componentes do UE 115-b. Por exemplo, o transmissor 315 pode transmitir D2DSS do UE 115-b para permitir que o UE 115-b seja detectado e/ou sincronizado com outros UEs que se comunicam através de comunicações D2D. Em algumas modalidades, o transmissor 315 pode ser colocado com o receptor 305 em um módulo transceptor. O transmissor 315 pode incluir uma única antena, ou pode incluir uma pluralidade de antenas.
[0060] A FIG. 4 mostra um diagrama de blocos 400 de um UE 115-c para comunicações D2D de acordo com várias modalidades. O UE 115-c pode ser um exemplo de um ou mais aspectos de um UE 115 descrito acima com referência às FIG. 1. O UE 115-c pode incluir um receptor 305-a, um módulo de sincronização D2D 310-a e/ou um transmissor 315- a. O UE 115-c também pode incluir um processador. Cada um destes componentes pode estar em comunicação um com os outros.
[0061] Os componentes do UE 115-c podem, individual ou coletivamente, ser implementados com um ou mais ASICs adaptados para realizar alguma ou todas as funções aplicáveis em hardware. Alternativamente, as funções podem ser executadas por uma ou mais outras unidades de processamento (ou núcleos), em um ou mais circuitos integrados. Em outras modalidades, outros tipos de circuitos integrados (por exemplo, ASICs Estruturados/de Plataforma, FPGAs e outros ICs Semi-Personalizados) podem ser utilizados, que podem ser programados de qualquer maneira conhecida na técnica. As funções de cada unidade também podem ser implementadas, no todo ou em parte, com instruções incorporadas em uma memória, formatada para ser executada por um ou mais processadores de uso geral ou de aplicação específica.
[0062] O receptor 305-a pode receber a informação, como pacotes, dados de usuário e/ou informação de controle associada com vários canais de informação (por exemplo, canais de controle, canais de dados, etc.). Por exemplo, o receptor 305-a pode receber um ou mais D2DSS de um UE de origem. O D2DSS pode ser recebido através de um recurso uplink atribuído para transmissões D2DSS. Em alguns aspectos, um PD2DSCH pode ser definido e/ou usado de outra forma para enviar informação de sincronização adicional em conjunto com transmissões D2DSS. O D2DSS do UE de origem pode ser recebido para detecção e sincronização de comunicações D2D. O receptor 305-a, sozinho ou em combinação com o módulo de sincronização D2D 310-a, pode ser um meio para determinar uma programação de monitoramento para D2DSS.
[0063] O módulo de sincronização de D2D 310-a pode ser um exemplo do módulo de sincronização D2D 310 discutido com relação à FIG. 3 e pode incluir um módulo de gerenciamento de programação 405 e um módulo de gerenciamento de monitoramento 410. O módulo de gerenciamento de programação 405 pode identificar ou determinar de outro modo um ciclo de sincronização associado a um UE de origem que se comunica através de comunicações D2D. O módulo de gerenciamento de programação 405 pode identificar ou determinar de outro modo um período de monitoramento para transmissões D2DSS a partir do UE de origem. Os períodos de monitoramento podem, por exemplo, ser um período de tempo entre um momento do início para duas transmissões sequenciais de D2DSS e podem indicar a quantidade de tempo que o UE 115-c pode de outro modo monitorar as transmissões D2DSS para detectar pelo menos uma transmissão. Em alguns exemplos, o módulo de gerenciamento de programação 405 pode selecionar aleatoriamente uma quantidade de tempo como o ciclo de sincronização com base em uma duração do período de monitoramento conhecida, por exemplo, período de monitoramento xY, em que Y é um inteiro positivo. Como um exemplo, o módulo de gerenciamento de programação 405 pode saber, a priori, quais UEs que participam das comunicações D2D podem enviar transmissões de D2DSS para os primeiros 5 milissegundos de cada período de 200 milissegundos. Consequentemente, o período de monitoramento pode ser 200 milissegundos e o módulo de gerenciamento de programação 405 pode escolher cinco como o número de períodos de monitoramento para incluir em um ciclo de sincronização, ou seja, 1 segundo.
[0064] O módulo de gerenciamento de programação 405 pode, ainda, ser configurado para identificar ou de outro modo determinar períodos de sub- monitoramento com base na duração do período de monitoramento. A duração cumulativa dos períodos de sub- monitoramento pode ser a mesma que a do período de monitoramento. Continuando com o exemplo acima, para um período de monitoramento de 100 milissegundos, o módulo de gerenciamento de programação 405 pode identificar cinco períodos de sub-monitoramento de 40 milissegundos. O módulo de gerenciamento de programação 405 pode programar os períodos de sub-monitoramento para ocorrer ao longo dos cinco períodos de monitoramento para assegurar a detecção do D2DSS sem uma interrupção completa de 200 milissegundos em outras atividades.
[0065] O módulo de gerenciamento de monitoramento 410 pode estar em comunicação com o módulo de gerenciamento de programação 405 e monitorar o D2DSS a partir do UE de origem de acordo com os períodos de sub- monitoramento programados. O módulo de gerenciamento de monitoramento 410 pode estar em comunicação com o receptor 305-a para receber uma ou mais transmissões D2DSS a partir do UE de origem durante o período de sub-monitoramento programado. O módulo de sincronização D2D 310-a pode ser o meio para determinar programações de monitoramento para transmissões D2DSS para comunicações D2D, por exemplo, um ou mais dos esquemas de monitoramento (a) - (d) descritos acima relativamente à FIG. 2.
[0066] O transmissor 315-a pode transmitir um ou mais sinais recebidos de outros componentes do UE 115-c. Por exemplo, o transmissor 315-a pode transmitir D2DSS do UE 115-c para permitir que o UE 115-c seja detectado e/ou sincronizado com outros UEs que se comunicam através de comunicações D2D. Em algumas modalidades, o transmissor 315-a pode ser colocado com o receptor 305-a em um módulo transceptor. O transmissor-a 315 pode incluir uma única antena, ou pode incluir uma pluralidade de antenas.
[0067] A FIG. 5 mostra um diagrama de blocos 500 de um UE 115-d para comunicações D2D de acordo com várias modalidades. O UE 115-d pode ser um exemplo de um ou mais aspectos de um UE 115 descrito acima com referência às FIG. 1. O UE 115-d pode incluir um receptor 305-b, um módulo de sincronização D2D 310-b e/ou um transmissor 315b. O UE 115-d também pode incluir um processador. Cada um destes componentes pode estar em comunicação um com os outros.
[0068] Os componentes do UE 115-d podem, individual ou coletivamente, ser implementados com um ou mais ASICs adaptados para realizar alguma ou todas as funções aplicáveis em hardware. Alternativamente, as funções podem ser executadas por uma ou mais outras unidades de processamento (ou núcleos), em um ou mais circuitos integrados. Em outras modalidades, outros tipos de circuitos integrados (por exemplo, ASICs Estruturados/de Plataforma, FPGAs e outros ICs Semi-Personalizados) podem ser utilizados, que podem ser programados de qualquer maneira conhecida na técnica. As funções de cada unidade também podem ser implementadas, no todo ou em parte, com instruções incorporadas em uma memória, formatada para ser executada por um ou mais processadores de uso geral ou de aplicação específica.
[0069] O receptor 305-b pode receber a informação, como pacotes, dados de usuário e/ou informação de controle associada com vários canais de informação (por exemplo, canais de controle, canais de dados, etc.). Por exemplo, o receptor 305-a pode receber um ou mais D2DSS de um UE de origem. O D2DSS pode ser recebido através de um recurso uplink atribuído para transmissões D2DSS. Em alguns aspectos, um PD2DSCH pode ser definido e/ou usado de outra forma para enviar informação de sincronização adicional em conjunto com transmissões D2DSS. O D2DSS do UE de origem pode ser recebido para detecção e sincronização de comunicações D2D. O receptor 305-b, sozinho ou em combinação com o módulo de sincronização D2D 310-b, pode ser um meio para determinar uma programação de monitoramento para D2DSS.
[0070] O módulo de sincronização de D2D 310-b pode ser um exemplo do módulo de sincronização D2D 310 discutido com relação à FIG. 3 ou 4 pode incluir um módulo de gerenciamento de programação 405-a e um módulo de gerenciamento de monitoramento 410-a. O módulo de gerenciamento de programação 405-a pode incluir um módulo de gerenciamento de ciclo de sincronização 505, um módulo de gerenciamento de período de monitoramento 510 e um módulo de gerenciamento de período de sub-monitoramento 515. O módulo de gerenciamento de ciclo de sincronização 505 pode identificar ou determinar de outro modo um ciclo de sincronização associado a um UE de origem que se comunica através de comunicações D2D. O módulo de gerenciamento de ciclo de sincronização 505 pode se comunicar com o módulo de gerenciamento de período de monitoramento 510 para determinar a programação periódica para D2DSS a partir do UE de origem e determinar o ciclo de sincronização com base na duração do período de monitoramento. O módulo de gerenciamento de período de monitoramento 510 pode identificar ou determinar de outro modo um período de monitoramento para transmissões D2DSS a partir do UE de origem. Os períodos de monitoramento podem, por exemplo, ser um período de tempo entre um momento do início para duas transmissões sequenciais de D2DSS e podem indicar a quantidade de tempo que o UE 115-d pode de outro modo monitorar as transmissões D2DSS para detectar pelo menos uma transmissão. O módulo de gerenciamento de período de monitoramento 510 pode saber, a priori, quais UEs que participam nas comunicações D2D podem enviar transmissões D2DSS em uma programação periódica conhecida. Em outros exemplos, o UE 115-d pode receber uma ou mais mensagens de uma célula de serviço (ou através de uma célula de serviço de outra entidade) incluindo a informação indicativa da programação periódica para a transmissão D2DSS para comunicações D2D. Em alguns exemplos, o UE 115-d pode ainda desejar detectar e sincronizar o UE de origem através do D2DSS para estabelecer as comunicações D2D.
[0071] O módulo de gerenciamento de período de sub-monitoramento 515 pode, ainda, ser configurado para identificar ou de outro modo determinar períodos de sub- monitoramento com base na duração do período de monitoramento. A duração cumulativa dos períodos de sub- monitoramento pode ser a mesma que a duração de um período de monitoramento. O módulo de gerenciamento de período de sub-monitoramento 515 pode programar os períodos de sub- monitoramento para ocorrer sobre os períodos de monitoramento que ocorrem durante um ciclo de sincronização para garantir a detecção do D2DSS sem uma interrupção em outras atividades para a duração do período de monitoramento.
[0072] O módulo de gerenciamento de monitoramento 410-a pode estar em comunicação com o módulo de gerenciamento de programação 405-a e monitorar o D2DSS a partir do UE de origem de acordo com os períodos de sub- monitoramento programados. O módulo de gerenciamento de monitoramento 410-a pode estar em comunicação com o receptor 305-b para receber uma ou mais transmissões D2DSS a partir do UE de origem durante o período de sub- monitoramento programado. O módulo de sincronização D2D 310-b pode ser o meio para determinar programações de monitoramento para transmissões D2DSS para comunicações D2D, por exemplo, um ou mais dos esquemas de monitoramento (a) - (d) descritos acima relativamente à FIG. 2.
[0073] O transmissor 315-b pode transmitir um ou mais sinais recebidos de outros componentes do UE 115-d. Por exemplo, o transmissor 315-b pode transmitir D2DSS do UE 115-d para permitir que o UE 115-d seja detectado e/ou sincronizado com outros UEs que se comunicam através de comunicações D2D. Em algumas modalidades, o transmissor 315-b pode ser colocado com o receptor 305-b em um módulo transceptor. O transmissor 315-b pode incluir uma única antena, ou pode incluir uma pluralidade de antenas.
[0074] A FIG. 6 mostra um diagrama de um sistema 600 para comunicações D2D de acordo com várias modalidades. O sistema 600 pode incluir um UE 115-e, que pode ser um exemplo de um UE 115 com referência às FIGs. 1, 3, 4 e/ou 5. O UE 115-f pode ser um UE de origem e pode incluir componentes para comunicações de dados e voz bidirecionais incluindo componentes para transmissão de comunicações e componentes para receber as comunicações.
[0075] O UE 115-e pode incluir antena(s) 640, um módulo transceptor 635, um módulo processador 605 e memória 615 (incluindo software (SW) 620), os quais cada pode se comunicar, direta ou indiretamente, uns com os outros (ex., através de um ou mais barramentos 645). O módulo transceptor 635 pode ser configurado para se comunicar bidirecionalmente, através da antena(s) 640 e/ou um ou mais links com fio ou sem fio, com uma ou mais redes, como descrito acima. Por exemplo, o módulo transceptor 635 pode ser configurado para se comunicar biderecionalmente com uma estação base 105-a e/ou com o UE 115-f. O módulo transceptor 635 pode incluir um modem configurado para modular pacotes e fornecer os pacotes modulados para a antena(s) 640 para transmissão, e para demodular os pacotes recebidos a partir da antena(s) 640. Enquanto o UE 115-d pode incluir uma única antena 640, o UE 115-e também pode ter múltiplas antenas 640 capazes de transmitir e/ou receber simultaneamente múltiplas transmissões sem fios. O módulo transceptor 635 também pode ser capaz de se comunicar simultaneamente com uma ou mais estações base 105. O módulo de comunicações da estação base 625 pode executar operações relacionadas a essas comunicações com uma ou mais estações base.
[0076] A memória 615 pode incluir memória de acesso aleatório (RAM) e memória somente leitura (ROM). A memória 615 pode armazenar código de software/firmware legível por computador, executável por computador 620 contendo instruções que estão configuradas para, quando executadas, fazer com que o módulo processador 605 execute várias funções aqui descritas (por exemplo, processamento de chamadas, gerenciamento de banco de dados, processamento de gerenciamento de período de monitoramento, gerenciamento de módulo, etc.). Alternativamente, o código de software/firmware 620 pode não ser diretamente executável pelo módulo processador 605, mas ser configurado para fazer com que um computador (por exemplo, quando compilado e executado) realize as funções aqui descritas. O módulo processador 605 pode incluir um dispositivo de hardware inteligente, por exemplo, uma unidade de processamento central (CPU), um microcontrolador, um ASIC, etc.
[0077] O módulo de sincronização D2D 610 pode ser configurado para identificar ou de outro modo determinar um esquema de monitoramento para detectar as transmissões D2DSS a partir de um UE de origem (ex., UE 115-f) e executar operações relacionadas à detecção e sincronização de D2DSS como discutido acima com relação às FIGs. 1-5. Se o UE 115-f é um dispositivo de transmissão D2D de origem, por exemplo, o módulo de sincronização de D2D 610 pode determinar um ciclo associado com o UE de origem 115-f que envia D2DSS em uma programação recorrente. O módulo de sincronização D2D 115 pode determinar um período de monitoramento que pode ter uma duração cobrindo um tempo de início para pelo menos duas transmissões sequenciais de D2DSS que ocorrem durante o ciclo de sincronização. O ciclo de sincronização pode incluir um período de tempo que inclui vários períodos de monitoramento. O módulo de sincronização D2D 610 também pode determinar períodos de sub-monitoramento com base na duração dos períodos de monitoramento. Como um exemplo, o módulo de sincronização D2D 610 pode dividir a duração do período de monitoramento em um número de períodos de sub- monitoramento em que a duração cumulativa de cada um dos períodos de sub-monitoramento é igual a um período de monitoramento. O módulo de sincronização D2D 610 pode programar e monitorar de acordo com os períodos de sub- monitoramento para D2DSS a partir do UE de origem 115f. Em alguns aspectos, o módulo de sincronização D2D 610 pode programar os períodos de sub-monitoramento para ocorrer durante diferentes períodos de monitoramento do ciclo de sincronização. Dessa forma, o módulo de sincronização D2D 610 pode ser configurado para executar operações para realizar as várias funções descritas acima com relação às FIGs. 1, 3, 4 e/ou 5. O módulo de sincronização de D2D 610 pode ser um exemplo dos módulos de sincronização D2D 310 descritos com relação às FIGs. 2-5.
[0078] A FIG. 7 mostra um fluxograma 700 ilustrando um método para comunicações sem fio, essas comunicações D2D, de acordo com várias modalidades. As funções do bloco 700 podem ser implementadas por um dispositivo do sistema, como um UE 115 ou seus componentes descritos acima com referência às FIGs. 1, 3, 4, 5 e/ou 6. Em alguns exemplos, um dispositivo do sistema, como um dos UEs 115 pode executar um ou mais conjuntos de códigos para controlar os elementos funcionais do dispositivo para executar as funções descritas abaixo.
[0079] No bloco 705, um ciclo de sincronização é determinado o qual compreende um ou mais sinais de sincronização transmitidos em uma programação periódica a partir de uma fonte de D2D. O ciclo de sincronização pode ser conhecido, pode ser sinalizado através de uma ou mais mensagens a partir de uma célula de serviço, e/ou determinado com base em uma duração de um período de monitoramento. No bloco 710, um período de monitoramento pode ser determinado com base pelo menos em parte em um momento de início para pelo menos duas transmissões sequenciais dos sinais de sincronização D2D que ocorrem durante o ciclo de sincronização com base, pelo menos em parte, na programação periódica. O ciclo de sincronização compreende uma pluralidade de períodos de monitoramento. O período de monitoramento pode, por exemplo, ser um período de tempo suficiente para detectar pelo menos uma transmissão D2DSS.
[0080] No bloco 715, uma pluralidade de períodos de sub-monitoramento pode ser determinada, com base pelo menos em parte em uma duração do período de monitoramento, em que uma duração cumulativa da pluralidade de períodos de sub-monitoramento é a mesma que a duração do período de monitoramento. Por exemplo, o comprimento dos períodos de monitoramento pode ser divididos em períodos de sub-monitoramento menores que podem ser programados durante diferentes períodos de monitoramento do ciclo de sincronização. No bloco 720, monitorar, com base, pelo menos em parte nos períodos de sub-monitoramento, para pelo menos um dos um ou mais sinais de sincronização D2D. Os períodos de sub-monitoramento podem ser programados para ocorrer durante diferentes períodos de monitoramento do ciclo de sincronização. Os períodos de sub-monitoramento podem ter o mesmo comprimento ou podem ter um comprimento diferente. Adicionalmente, os períodos de sub-monitoramento podem ser programados sequencialmente ou não sequencialmente sobre os períodos de monitoramento.
[0081] Deve-se observar que o método do fluxograma 700 é apenas uma implementação, e que as operações do método podem ser rearranjadas ou de outra forma modificadas de tal modo que sejam possíveis outras implementações.
[0082] A FIG. 8 mostra um fluxograma 800 ilustrando um método para comunicações sem fio, essas comunicações D2D, de acordo com várias modalidades. As funções do bloco 800 podem ser implementadas por um dispositivo do sistema, como um UE 115 ou seus componentes descritos acima com referência às FIGs. 1, 3, 4, 5 e/ou 6. Em alguns exemplos, um dispositivo do sistema, como um dos UEs 115 pode executar um ou mais conjuntos de códigos para controlar os elementos funcionais do dispositivo para executar as funções descritas abaixo.
[0083] No bloco 805, um ciclo de sincronização é determinado o qual compreende um ou mais sinais de sincronização transmitidos em uma programação periódica a partir de uma fonte de D2D. O ciclo de sincronização pode ser conhecido, pode ser sinalizado através de uma ou mais mensagens a partir de uma célula de serviço, e/ou determinado com base em uma duração de um período de monitoramento. No bloco 810, um período de monitoramento pode ser determinado com base pelo menos em parte em um momento de início para pelo menos duas transmissões sequenciais dos sinais de sincronização D2D que ocorrem durante o ciclo de sincronização com base, pelo menos em parte, na programação periódica. O ciclo de sincronização pode compreender uma pluralidade de períodos de monitoramento. O período de monitoramento pode, por exemplo, ser um período de tempo suficiente para detectar pelo menos uma transmissão D2DSS.
[0084] No bloco 815, uma pluralidade de períodos de sub-monitoramento pode ser determinada, com base pelo menos em parte em uma duração do período de monitoramento, em que uma duração cumulativa da pluralidade de períodos de sub-monitoramento é a mesma que a duração do período de monitoramento. Por exemplo, o comprimento dos períodos de monitoramento pode ser divididos em períodos de sub-monitoramento menores que podem ser programados durante diferentes períodos de monitoramento do ciclo de sincronização. No bloco 820, a pluralidade de períodos de sub-monitoramento pode ser programada para ocorrer durante uma porção dos períodos de monitoramento que ocorrem durante um ciclo de sincronização, em que cada um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento é programado durante um período de monitoramento diferente. Por exemplo, pode ocorrer um primeiro período de sub-monitoramento durante um primeiro período de monitoramento do ciclo de sincronização e um segundo período de monitoramento pode ocorrer durante um quarto período de monitoramento do ciclo de sincronização. Consequentemente, alguns dos períodos de monitoramento que ocorrem durante um ciclo de sincronização podem não incluir um período de sub-monitoramento programado.
[0085] No bloco 825, monitorar, com base, pelo menos em parte nos períodos de sub-monitoramento, para pelo menos um dos um ou mais sinais de sincronização D2D. Os períodos de sub-monitoramento podem ser programados para ocorrer durante diferentes períodos de monitoramento do ciclo de sincronização. Os períodos de sub-monitoramento podem ter o mesmo comprimento ou podem ter um comprimento diferente. Adicionalmente, os períodos de sub-monitoramento podem ser programados sequencialmente ou não sequencialmente sobre os períodos de monitoramento.
[0086] Deve-se observar que o método do fluxograma 800 é apenas uma implementação, e que as operações do método podem ser rearranjadas ou de outra forma modificadas de tal modo que sejam possíveis outras implementações.
[0087] A FIG. 9 mostra um fluxograma 900 ilustrando um método para comunicações sem fio, essas comunicações D2D, de acordo com várias modalidades. As funções do bloco 900 podem ser implementadas por um dispositivo do sistema, como um UE 115 ou seus componentes descritos acima com referência às FIGs. 1, 3, 4, 5 e/ou 6. Em alguns exemplos, um dispositivo do sistema, como um dos UEs 115 pode executar um ou mais conjuntos de códigos para controlar os elementos funcionais do dispositivo para executar as funções descritas abaixo.
[0088] No bloco 905, um ciclo de sincronização é determinado o qual compreende um ou mais sinais de sincronização transmitidos em uma programação periódica a partir de uma fonte de D2D. O ciclo de sincronização pode ser conhecido, pode ser sinalizado através de uma ou mais mensagens a partir de uma célula de serviço, e/ou determinado com base em uma duração de um período de monitoramento. No bloco 910, um período de monitoramento pode ser determinado com base pelo menos em parte em um momento de início para pelo menos duas transmissões sequenciais dos sinais de sincronização D2D que ocorrem durante o ciclo de sincronização com base, pelo menos em parte, na programação periódica. O ciclo de sincronização compreende uma pluralidade de períodos de monitoramento. O período de monitoramento pode, por exemplo, ser um período de tempo suficiente para detectar pelo menos uma transmissão D2DSS.
[0089] No bloco 915, uma pluralidade de períodos de sub-monitoramento pode ser determinada, com base pelo menos em parte em uma duração do período de monitoramento, em que uma duração cumulativa da pluralidade de períodos de sub-monitoramento é a mesma que a duração do período de monitoramento. Por exemplo, o comprimento dos períodos de monitoramento pode ser divididos em períodos de sub-monitoramento menores que podem ser programados durante diferentes períodos de monitoramento do ciclo de sincronização. No bloco 920, pelo menos um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento pode ser programado para ocorrer durante cada período de monitoramento durante o ciclo de sincronização, em que cada um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento é programado durante um período de monitoramento diferente. Ou seja, cada período de monitoramento do ciclo de sincronização pode incluir pelo menos um período de sub-monitoramento programado. Em alguns aspectos, cada um dos períodos de sub-monitoramento programados durante o período de monitoramento associado pode ocorrer durante um bloco de tempo diferente. Em um exemplo, os períodos de sub-monitoramento podem ser programados sequencialmente onde um primeiro período de sub-monitoramento ocorre durante um primeiro bloco de tempo do primeiro período de monitoramento e um segundo período de sub-monitoramento é programado durante um segundo bloco de tempo do segundo período de monitoramento. Os períodos de sub-monitoramento também podem ser programados de forma não sequencial.
[0090] No bloco 925, o monitoramento, com base, pelo menos em parte nos períodos de sub- monitoramento, para pelo menos um dos um ou mais sinais de sincronização D2D pode ser realizado. Os períodos de sub- monitoramento podem ser programados para ocorrer durante diferentes períodos de monitoramento do ciclo de sincronização. Os períodos de sub-monitoramento podem ter o mesmo comprimento ou podem ter um comprimento diferente.
[0091] Deve-se observar que o método do fluxograma 900 é apenas uma implementação, e que as operações do método podem ser rearranjadas ou de outra forma modificadas de tal modo que sejam possíveis outras implementações.
[0092] A descrição detalhada apresentada acima, em conexão aos desenhos em anexo descreve modalidades exemplificadoras e não representam as únicas modalidades que podem ser implementadas ou que estão dentro do escopo das reivindicações. O termo “exemplo” ou “exemplar” utilizado ao longo desta descrição significa “servir como um exemplo, caso, ou ilustração,” e não “preferido” ou “vantajoso em relação a outras modalidades”. A descrição detalhada inclui detalhes específicos para a finalidade de fornecer uma compreensão das técnicas descritas. Estas técnicas, no entanto, podem ser praticadas sem estes detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e dispositivos bem conhecidos são mostrados em forma de diagrama de bloco, a fim de evitar obscurecer os conceitos das modalidades descritas.
[0093] Informações e sinais podem ser representados utilizando qualquer de uma variedade de tecnologias e técnicas diferentes. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos, e chips que podem ser referidos em toda a descrição acima podem ser representados por tensões, correntes, ondas eletromagnéticas, campos magnéticos ou partículas, campos ópticos ou partículas, ou qualquer combinação dos mesmos.
[0094] Os vários blocos e módulos ilustrativos descritos em ligação com a presente revelação podem ser implementados ou executados com um processador de uso geral, um processador de sinal digital (DSP), um ASIC, um FPGA ou outro dispositivo lógico programável (PLD), porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos concebida para executar as funções aqui descritas. Um processador de uso geral pode ser um microprocessador, mas, em alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador, ou máquina de estados convencionais. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, múltiplos microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo de DSP, ou qualquer outro tipo de configuração.
[0095] As funções descritas aqui podem ser implementadas em hardware, software executado por um processador, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software executado por um processador, as funções podem ser armazenadas em ou transmitidas através de uma ou mais instruções ou código em uma mídia legível por computador. Outros exemplos e implementações estão dentro do escopo da revelação e reivindicações anexas. Por exemplo, devido à natureza do software, as funções acima descritas podem ser implementadas utilizando software executado por um processador, hardware, firmware, hardwiring ou combinações dos mesmos. Recursos que implementam as funções também podem estar fisicamente localizados em várias posições, incluindo sendo distribuídos de modo que porções das funções sejam implementadas em diferentes locais físicos. Também, como usado aqui, incluindo nas reivindicações, “ou”, como utilizado em uma lista de itens (por exemplo, uma lista dos itens precedida por uma frase como “pelo menos um de ou “um ou mais de”) indica uma lista disjuntiva de tal modo que, por exemplo, uma lista de “pelo menos um de A, B, ou C” significa A ou B ou C ou AB ou AC ou AC ou ABC (isto é, A e B e C).
[0096] Mídias legíveis por computador incluem meios de armazenamento de computador e meios de comunicação, incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador a partir de um lugar para outro. Um meio de armazenamento pode ser qualquer meio disponível que pode ser acessado por um computador de uso geral ou de objetivo especial. A título de exemplo, e não como limitação, mídias legíveis por computador podem compreender RAM, ROM, ROM programável eletricamente apagável (EEPROM), ROM de disco compacto (CD) ou outro armazenamento em disco ótico, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnéticos, ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para transportar ou armazenar meios de código de programa desejado sob a forma de instruções ou estruturas de dados e que pode ser acessado por um computador de uso geral ou computador de uso especial, ou um processador de uso geral ou processador de uso especial. Também, qualquer conexão é adequadamente chamada de uma mídia legível por computador. Por exemplo, se o software é transmitido a partir de um site, servidor, ou de outra fonte remota através de um cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, linha de assinante digital (DSL), ou tecnologias sem fios, tais como infravermelho, rádio e microondas, então o cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, DSL, ou tecnologias sem fios, tais como infravermelho, rádio e microondas estão incluídas na definição de mídia. Disco e disquete, como aqui utilizados, incluem CD, disco a laser, disco ótico, disco versátil digital (DVD), disquete e disco Blu-ray onde os disquetes geralmente reproduzem dados magneticamente, enquanto que os discos reproduzem dados oticamente com lasers. Combinações dos anteriores também estão incluídas dentro do escopo de mídias legíveis por computador.
[0097] Os termos “dispositivo” e “equipamento” podem ser usados de forma intercambiável.
[0098] A descrição anterior da revelação é fornecida para permitir que uma pessoa versada na técnica faça ou use a revelação. Várias modificações para a revelação serão prontamente evidentes para os versados na técnica, e os princípios genéricos aqui definidos podem ser aplicados a outras variações sem que se afaste do escopo da revelação. Ao longo desta divulgação, o termo “exemplo” ou “exemplar” indica um exemplo ou instância e não implica ou exige qualquer preferência pelo exemplo observado. Assim, a descrição não deve ser limitada aos exemplos e desenhos aqui descritos, mas deve estar de acordo com o mais vasto escopo consistente com os princípios e novas características aqui descritas.

Claims (18)

1. Método para comunicações sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: determinar (705, 805, 905) um ciclo de sincronização (215) que compreende um ou mais sinais de sincronização de dispositivo para dispositivo, D2D, (205-a) transmitidos em uma programação periódica a partir de uma fonte D2D; determinar (710, 810, 910) um período de monitoramento (210) baseado, pelo menos em parte, em um momento de início para pelo menos duas transmissões sequenciais dos sinais de sincronização D2D (205-a) que ocorrem durante o ciclo de sincronização (215) com base, pelo menos em parte, na programação periódica, em que uma duração do ciclo de sincronização (215) compreende uma pluralidade de períodos de monitoramento (210); determinar (715, 815, 915) , com base, pelo menos em parte, em uma duração do período de monitoramento (210), uma pluralidade de períodos de sub-monitoramento (220), em que uma duração cumulativa da pluralidade de períodos de sub-monitoramento (220) é a mesma que a duração do período de monitoramento (210); e monitorar (720) , com base, pelo menos em parte, na pluralidade de períodos de sub-monitoramento (220), para pelo menos um dos um ou mais sinais de sincronização D2D (205-a).
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que determinar a pluralidade de períodos de sub-monitoramento (220) compreende: programar (820) a pluralidade de períodos de sub- monitoramento (220) para ocorrer durante uma porção da pluralidade de períodos de monitoramento (210) que ocorrem durante o ciclo de sincronização (215) , em que cada um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento (220) é programado durante um período de monitoramento diferente (210) .
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que determinar a pluralidade de períodos de sub-monitoramento (220) compreende: programar (920) pelo menos um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento (220) para ocorrer durante cada período de monitoramento (210) durante o ciclo de sincronização (215), em que cada um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento (220) é programado durante um período de monitoramento diferente (210) .
4. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que cada um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento (220) é programado sequencialmente, sendo que programar a pluralidade de períodos de sub-monitoramento (220) sequencialmente compreende particularmente: programar um primeiro período de sub- monitoramento durante um primeiro bloco de tempo de um primeiro período de monitoramento; e programar um segundo período de sub-monitoramento durante um segundo bloco de tempo de um segundo período de monitoramento, estando o segundo bloco de tempo do segundo período de monitoramento adjacente a um primeiro bloco de tempo do segundo período de monitoramento.
5. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que cada um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento (220) é programado não sequencialmente, sendo que programar a pluralidade de períodos de sub-monitoramento (220) não sequencialmente compreende particularmente: programar um primeiro período de sub- monitoramento durante um primeiro bloco de tempo de um primeiro período de monitoramento; e programar um segundo período de sub-monitoramento durante um segundo bloco de tempo de um segundo período de monitoramento, estando o segundo bloco de tempo do segundo período de monitoramento não adjacente a um primeiro bloco de tempo do segundo período de monitoramento.
6. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que cada um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento compreende uma duração de sub-monitoramento, cada duração de sub-monitoramento sendo do mesmo comprimento, ou em que cada um da pluralidade de períodos de sub- monitoramento (220) compreende uma duração de sub- monitoramento, pelo menos duas das durações de sub- monitoramento sendo de um comprimento diferente.
7. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de períodos de sub-monitoramento (220) é programada durante diferentes períodos de monitoramento (210) para cada ciclo de sincronização (215), ou em que a pluralidade de períodos de sub- monitoramento (220) é programada durante os mesmos períodos de monitoramento (210) para cada ciclo de sincronização (215), ou em que um bloco de tempo de cada período de sub- monitoramento programado (220) é determinado com base, pelo menos em parte, em uma ou mais de uma identificação da fonte D2D e um número de subquadro D2D.
8. Método, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que um bloco de tempo de cada período de sub-monitoramento programado (220) é determinado com base, pelo menos em parte, em uma ou mais de uma identificação da fonte D2D e um número de subquadro D2D.
9. Equipamento para comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: meios para determinar um ciclo de sincronização que compreende um ou mais sinais de sincronização de dispositivo para dispositivo (D2D) transmitidos em uma programação periódica a partir de uma fonte D2D; meios para determinar um período de monitoramento baseado, pelo menos em parte, em um momento de início para pelo menos duas transmissões sequenciais dos sinais de sincronização D2D que ocorrem durante o ciclo de sincronização com base, pelo menos em parte, na programação periódica, em que uma duração do ciclo de sincronização compreende uma pluralidade de períodos de monitoramento; meios para determinar, com base, pelo menos em parte, em uma duração do período de monitoramento, uma pluralidade de períodos de sub-monitoramento, em que uma duração cumulativa da pluralidade de períodos de sub- monitoramento é a mesma que a duração do período de monitoramento; e meios para monitorar, com base, pelo menos em parte, na pluralidade de períodos de sub-monitoramento, para pelo menos um dos um ou mais sinais de sincronização D2D.
10. Equipamento, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que os vários meios são incorporados em: um processador; memória em comunicação eletrônica com o processador; e instruções sendo armazenadas na memória, as instruções sendo executáveis pelo processador para: determinar um ciclo de sincronização (215) que compreende um ou mais sinais de sincronização de dispositivo para dispositivo, D2D, (205-a) transmitidos em uma programação periódica a partir de uma fonte D2D; determinar um período de monitoramento (210) baseado, pelo menos em parte, em um momento de início para pelo menos duas transmissões sequenciais dos sinais de sincronização D2D (205-a) que ocorrem durante o ciclo de sincronização (215) com base, pelo menos em parte, na programação periódica, em que uma duração do ciclo de sincronização (215) compreende uma pluralidade de períodos de monitoramento (210); determinar, com base, pelo menos em parte, em uma duração do período de monitoramento (210), uma pluralidade de períodos de sub-monitoramento (220), em que uma duração cumulativa da pluralidade de períodos de sub-monitoramento (220) é a mesma que a duração do período de monitoramento (210); e monitorar, com base, pelo menos em parte, na pluralidade de períodos de sub-monitoramento (220), para pelo menos um dos um ou mais sinais de sincronização D2D (205-a).
11. Equipamento, de acordo com a reivindicação 9 ou 10, caracterizado pelo fato de que cada um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento compreende uma duração de sub-monitoramento, cada duração de sub- monitoramento sendo do mesmo comprimento, ou em que cada um da pluralidade de períodos de sub- monitoramento (220) compreende uma duração de sub- monitoramento, pelo menos duas das durações de sub- monitoramento sendo de um comprimento diferente.
12. Equipamento, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que as instruções para determinar a pluralidade de períodos de sub-monitoramento (220) são ainda executáveis pelo processador para: programar a pluralidade de períodos de sub- monitoramento (220) para ocorrer durante uma porção da pluralidade de períodos de monitoramento (210) que ocorrem durante o ciclo de sincronização (215) , em que cada um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento (220) é programado durante um período de monitoramento diferente (210) .
13. Equipamento, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de períodos de sub-monitoramento (220) é programada durante diferentes períodos de monitoramento (210) para cada ciclo de sincronização (215), ou em que a pluralidade de períodos de sub- monitoramento (220) é programada durante os mesmos períodos de monitoramento (210) para cada ciclo de sincronização (215), ou em que um bloco de tempo de cada período de sub- monitoramento programado (220) é determinado com base, pelo menos em parte, em uma ou mais de uma identificação da fonte D2D e um número de subquadro D2D.
14. Equipamento, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que as instruções para determinar a pluralidade de períodos de sub-monitoramento (220) são ainda executáveis pelo processador para: programar pelo menos um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento (220) para ocorrer durante cada período de monitoramento (210) durante o ciclo de sincronização (215), em que cada um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento (220) é programado durante um período de monitoramento diferente (210) .
15. Equipamento, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que cada um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento (220) é programado sequencialmente, sendo que as instruções para programar a pluralidade de períodos de sub-monitoramento (220) sequencialmente são particularmente ainda executáveis pelo processador para: programar um primeiro período de sub- monitoramento durante um primeiro bloco de tempo de um primeiro período de monitoramento; e programar um segundo período de sub-monitoramento durante um segundo bloco de tempo de um segundo período de monitoramento, estando o segundo bloco de tempo do segundo período de monitoramento adjacente a um primeiro bloco de tempo do segundo período de monitoramento.
16. Equipamento, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que cada um da pluralidade de períodos de sub-monitoramento (220) é programado não sequencialmente, sendo que as instruções para programar a pluralidade de períodos de sub-monitoramento (220) não sequencialmente são particularmente ainda executáveis pelo processador para: programar um primeiro período de sub- monitoramento durante um primeiro bloco de tempo de um primeiro período de monitoramento; e programar um segundo período de sub-monitoramento durante um segundo bloco de tempo de um segundo período de monitoramento, estando o segundo bloco de tempo do segundo período de monitoramento não adjacente a um primeiro bloco de tempo do segundo período de monitoramento.
17. Equipamento, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que um bloco de tempo de cada período de sub-monitoramento programado (220) é determinado com base, pelo menos em parte, em uma ou mais de uma identificação da fonte D2D e um número de subquadro D2D.
18. Memória, caracterizada pelo fato de que compreende instruções armazenadas na mesma que, quando executadas, realizam um método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 8.
BR112017000280-9A 2014-07-21 2015-06-29 Períodos de monitoramento para sinais de sincronização de dispositivo para dispositivo BR112017000280B1 (pt)

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