BR112017000066B1 - Mistura e composição sinérgicas, e método para melhorar crescimento melhorado em culturas - Google Patents

Mistura e composição sinérgicas, e método para melhorar crescimento melhorado em culturas Download PDF

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Abstract

a presente invenção refere-se a uma composição fungicida que contém uma quantidade fungicidamente eficaz de um composto de fórmula i, isobutirato de (3s,6s,7r,8r)-8-benzil-3-(3-((isobutirilóxi)metóxi)-4-metoxipicolinamido)-6-metil-4,9-dioxo-1,5-dioxonan-7-ila e pelo menos um fungicida selecionado a partir do grupo que consiste em protioconazol, epoxiconazol, ciproconazol, miclobutanila, procloraz, metconazol, difenconazol, tebuconazol, tetraconazol, fenbuconazol, propiconazol, fluquinconazol, flusilazol, flutriafol e fenpropimorf.

Description

Referência Cruzada aos Pedidos de Patente Relacionados
[001] Este pedido de Patente reivindica o benefício do Pedido de Patente Provisório N° de Série US 62/035,198, depositado em 8 de agosto de 2014, que é incorporado na presente invenção por meio de referência.
Campo
[002] A presente invenção se refere a uma composição fungicida sinérgica contendo (a) um composto de Fórmula I, isobutirato de (3S, 6S,7R,8R)-8-benzil-3-(3-((isobutirilóxi)metóxi)-4-metoxipicolinamido)-6- metil-4,9-dioxo-1,5-dioxonan-7-ila e (b) pelo menos um fungicida inibidor de biossíntese de ergosterol selecionado a partir do grupo que consiste em protioconazol, epoxiconazol, ciproconazol, Meclobutanil, procloraz, metconazol, difenconazol, tebuconazol, tetraconazol, fenbu- conazol, propiconazol, fluquinconazol, flusilazol, flutriafol e fenpropi- morf.
Antecedentes
[003] Os fungicidas são compostos, de origem natural ou sintética, que atuam para proteger as plantas contra danos causados por meio dos fungos. Os métodos atuais de agricultura dependem fortemente do uso de fungicidas. Na verdade, algumas culturas não podem ser cultivadas de forma útil sem o uso de fungicidas. O uso de fungicidas permite que um produtor aumente o rendimento e a qualidade da cultura e, consequentemente, aumente o valor da cultura. Na maioria das situações, o aumento de valor da cultura vale pelo menos três vezes o custo do uso do fungicida.
[004] No entanto, nenhum fungicida é útil em todas as situações e o uso repetido de um único fungicida conduz frequentemente ao de- senvolvimento de resistência a esse e a fungicidas relacionados. Con-sequentemente, pesquisas estão sendo conduzidas para produzir fungicidas e combinações de fungicidas mais seguras, com melhor desempenho, que requerem dosagens mais baixas, mais fáceis de usar e que custem menos.
[005] O sinergismo ocorre quando o efeito de dois ou mais compostos excede o efeito dos compostos quando usado sozinho.
Sumário
[006] É um objetivo da presente invenção proporcionar composições sinérgicas compreendendo compostos fungicidas. É um objetivo adicional da presente invenção proporcionar processos que utilizam estas composições sinérgicas. As composições sinérgicas são capazes de prevenir ou curar, ou ambos, as doenças causadas por fungos das classes Ascomycetes e Basidiomycetes. Além disso, as composições sinérgicas são capazes de proporcionar um crescimento melhorado em culturas, em que a melhoria do crescimento é caracterizada por pelo menos um dos efeitos selecionados do grupo que consiste em prevenir ou curar fungos patogênicos e melhorar a fisiologia vegetal, em que a fisiologia vegetal melhorada é caracterizada por meio de pelo menos um dos efeitos selecionados a partir do grupo que consiste em crescimento de raiz melhorado, melhoramento da ecologização, melhor utilização e eficiência da água, maior eficiência do uso de nitrogênio, atraso da senescência e aumento do rendimento. De acordo com esta descrição, são proporcionadas composições sinérgicas juntamente com os métodos para a sua utilização.
Descrição detalhada
[007] A presente invenção se refere a uma mistura fungicida si- nérgica compreendendo uma quantidade fungicidamente eficaz de (a) um composto de Fórmula I, isobutirato de (3S,6S,7R,8R)-8-benzil-3-(3- ((isobutirilóxi)metóxi)-4-metoxipicolinamido)-6-metil-4,9-dioxo-1,5- dioxonan-7-ila e (b) pelo menos um fungicida inibidor de biossíntese de ergosterol selecionado a partir do grupo que consiste em protioco- nazol, epoxiconazol, Ciproconazol, miclobutanil, procloraz, metcona- zol, difenconazol, tebuconazol, tetraconazol, fenbuconazol, propicona- zol, fluquinconazol, flusilazol, flutriafol e fenpropimorf.
Figure img0001
[008] Tal como usado na presente invenção, protioconazol é o nome comum de 2-[(2RS)-2-(1-clorociclopropil)-3-(2-clorofenil)-2- hidroxipropil]-2H-1,2,4-triazol-3 (4H)-tiona e possui a seguinte estrutura:
Figure img0002
[009] A sua atividade fungicida está descrita no Manual de Pesti- cida, 15a Edição, 2009. O protioconazol proporciona o controle de do- enças como Acama louca (pseudocercosporella herpotrichoides), Fu- sariose (Fusarium spp., Microdochium nivale), as doenças da mancha foliar (Septoria tritici, Leptosphaeria nodorum, Pyrenophora spp., Rhynchosporium secalis, etc.), ferrugem (Puccinia spp.) e oídio (Blu- meria graminis), por meio da aplicação foliar, em trigo, cevada e outras culturas.
[0010] Nas composições descritas na presente invenção, as razões em peso do composto de Fórmula I em que os efeitos sinérgicos com os outros fungicidas são observados estão dentro da proporção de cerca de 1: 10 e 10: 1.
[0011] Em uma modalidade, a razão em peso do composto de Fórmula I para os outros fungicidas em que o efeito fungicida é sinér- gico situa-se dentro da proporção entre cerca de 1: 5 e cerca de 5: 1 e, em uma outra modalidade, a razão em peso está dentro da proporção entre cerca de 1: 2 e cerca de 1: 1,e ainda em uma outra modalidade, a razão em peso está dentro da proporção de cerca de 100: 195 e cerca de 130: 195. Ainda em uma outra modalidade, as proporções em peso descritas na presente invenção são dadas para um composto de Fórmula I e outros fungicidas, em que o protioconazol é representativo dos outros fungicidas.
[0012] Nas composições descritas na presente invenção, a proporção em peso do composto de Fórmula I em que a fisiologia vegetal melhorada é sinérgica, em que a fisiologia vegetal melhorada é caracterizada por pelo menos um dos efeitos selecionados do grupo consiste em crescimento de raízes aumentado, melhoramento da ecologiza- ção, melhor utilização e eficiência da água, maior eficiência no uso de nitrogênio, senescência retardada e rendimento melhorado, para os outros fungicidas encontra-se dentro da proporção de cerca de 1: 10 e cerca de 10: 1.
[0013] Em uma modalidade, a razão em peso do composto de Fórmula I para os outros fungicidas em que o efeito de fisiologia vegetal melhorado é sinérgico, em que o efeito de fisiologia melhorada da planta é o rendimento melhorado, situa-se dentro da proporção de cerca de 1: 5 e cerca de 5: 1 e em uma outra modalidade, a razão em peso do composto de Fórmula I em que o aumento de rendimento sinér- gico é observado com os outros fungicidas situa-se dentro da proporção de cerca de 1: 2 e cerca de 1: 1. Em uma outra modalidade, a proporção em peso do composto de Fórmula I para os outros fungicidas aos quais o efeito de fisiologia vegetal melhorado é sinérgico, em que o efeito fisiológico melhorado da planta é caracterizado por meio de um aumento da ecologização do tecido vegetal, situa-se dentro da proporção de cerca de 1: 5 e cerca de 5: 1 e em uma outra modalidade, a proporção em peso do composto de Fórmula I em que o efeito de ecologização é observado com os outros fungicidas encontra-se dentro da proporção de cerca de 1: 2 e cerca de 1: 1. Ainda em uma outra modalidade, as proporções em peso descritas na presente invenção são indicadas para um composto de Fórmula I e outros fungicidas, em que o protioconazol é representativo dos outros fungicidas.
[0014] A velocidade à qual a composição sinérgica é aplicada dependerá do tipo particular de fungo a ser controlado, do grau de controle requerido e da temporização e método de aplicação. Em geral, a composição da descrição pode ser aplicada a uma taxa de aplicação entre cerca de 25 gramas por hectare (g / ha) e cerca de 850 g / ha com base na quantidade total de ingredientes ativos na composição.
[0015] A composição sinérgica compreendendo o composto de Fórmula I e protioconazol é aplicada a uma taxa entre cerca de 60 g / ha e cerca de 600 g / ha. O protioconazol é aplicado a uma taxa entre cerca de 25 g / ha e cerca de 300 g / ha e o composto de Fórmula I é aplicado a uma taxa entre cerca de 35 g / ha e cerca de 300 g / ha. Em uma modalidade mais particular, o protioconazol é aplicado a uma taxa entre cerca de 100 g / ha e 200 g / ha, ainda mais particularmente cerca de 195 g / ha, e o composto de Fórmula 1 é aplicado a uma taxa entre cerca de 75 g / ha e 150 g / ha, ainda mais particularmente entre cerca de 100 g / ha e 130 g / ha.
[0016] Os componentes da mistura sinérgica da presente descri- ção podem ser aplicados separadamente ou como parte de um sistema fungicida de várias partes.
[0017] A mistura sinérgica da presente invenção pode ser aplicada em conjunto com um ou mais fungicidas para controlar uma maior variedade de doenças indesejáveis. Quando usados em conjunto com outros fungicidas, os compostos reivindicados presentemente podem ser formulados com o (s) outro (s) fungicida (s), misturado em tanque com o (s) outro (s) fungicida (s) ou aplicado sequencialmente com o (s) outro (s) fungicida (s). Tais outros fungicidas podem incluir 2- (tiocianatometiltio)-benzotiazol, 2-fenilfenol, sulfato de 8- hidroxiquinolina, ametoctradina, amisulbrom, antimicina, Ampelomyces quisqualis, azaconazol, azoxistrobina, Bacillus subtilis, Bacillus subtilis cepa QST713, benalaxila, benomila, bentiavalicarbisopropila, benzila- minobenzeno-sulfonato (BABS), bicarbonatos, bifenila, bismertiazol, bitertanol, bixafen, blasticidina-S, bórax, calda Bordalesa, boscalida, bromuconazol, bupirimato, polissulfureto de cálcio, captafol, captana, carbendazima, carboxina, carpopamida, carvona, Clorazelamina, clo- razepina, clorofenona, cloneb, clorotalonil, clozolinato, Coniothyrium minitans, hidróxido de cobre, octanoato de cobre, oxicloreto de cobre, sulfato de cobre, sulfato de cobre (tribásico), óxido cuproso, ciazofami- da, ciflufenamida, cimoxanila, ciproconazol, ciprodinila, dazomet, de- bacarb, diamônio etilenobis-(Ditiocarbamato), diclofluanida, diclorofe- no, diclocimet, diclomezina, diclorano, dietofenamida, difenoconazol, íon de difenzoquat, diflumetorim, dimetomorf, dimoxistrobina, dinicona- zol, diniconazol-M, dinobutano, dinocap, difenilamina, ditianon, dode- morf, acetato de dodemorf, dodina, base livre de dodina, edifenfos, enestrobina, enestroburina, epoxiconazol, etaboxam, etoxiquin, etridi- azol, famoxadona, fenamidona, fenarimol, fenbuconazol, fenfuram, fe- nhexamida, fenoxanila, fenpiclonila, fenpropidina, fenpropimorf, fenpi- razamina, fentina, acetato de fentina, hidróxido de fentina, ferbam, fe- rimzona, fluazinam, fludioxonila, flumorf, fluopicolídeo, fluopiram, fluo- roimida, fluoxastrobina, fluquinconazol, flussilazol, flussulfamida, flutia- nil, flutolanila, flutriafol, fluxapiroxad, folpet, formaldeído, fosetila, fos- etil-alumínio, fuberidazol, furalaxila, furametpir, guazatina, acetatos de guazatina, GY-81, Hexaclorobenzeno, hexaconazol, himexazol, imaza- lila, sulfato de imazalila, imibenconazol, iminoctadina, triacetato de imi- noctadina, iminoctadina tris(albesilato), iodocarb, ipconazol, ipfenpira- zolona, iprobenfos, iprodiona, iprovalicarb, isoprotiolano, isopirazam, isotianila, kasugamicina, hidrato cloridrato de casugamicina, cresoxim- Metila, laminarina, mancopper, mancozeb, mandipropamid, maneb, mefenoxam, mepanipirim, mepronila, Meptil-dinocap, cloreto mercúri- co, óxido mercúrico, cloreto mercurioso, metalaxila, metalaxil-M, metam, metam-amônio, metam-potássio, metam-sódio , Metonazol, me- tassulfocarb, iodeto de metila, isotiocianato de metila, metiram, meto- minostrobina, metrafenona, mildiomicina, miclobutanila, nabam, nitro- tal-isopropila, nuarimol, octilinona, ofurace, ácido oleico (ácidos gra- xos), orisastrobina, oxadixila, oxina-cobre, fumarato oxpoconazol , oxi- carboxina, pefurazoato, penconazol, pencicuron, penflufen, pentacloro- fenol, laurato de pentaclorofenila, pentiopirad, acetato de fenilmercúrio, ácido fosfônico, ftalida, picoxistrobina, polioxina B, polioxinas, polioxo- rim, bicarbonato de potássio, sulfato de hidroxiquinolina de potássio, probenazol, procloraz, procimidona, propamocarb, cloridrato de pro- pamocarb, propiconazol, propineb, proquinazida, protioconazol, pi- raclostrobina, pirametostrobin, piraoxistrobina, pirazofos, piribencarb, piributicarb, pirifenox, pirimetanil, piriofenona, piroquilan, quinoclamina, quinoxifena, quintozeno, extrato Reynoutria sachalinensis, sedaxano, siltiofame, simeconazol, 2- fenilfenóxido de sódio, bicarbonato de sódio, pentaclorofenóxido de sódio, espiroxamina, enxofre, SYP-Z048, óleos de alcatrão, tebuconazol, tebufloquin, tecnazeno, tetraconazol, tiabendazol, tifluzamida, tiofanato-metila, tiram, tiadinila, tolclofos- metila, tolilfluanida, triadimefona, triadimenol, triazóxido , triciclazol, tridemorf, trifloxistrobina, triflumizol, triforina, triticonazol, validamicina, valifenalato, valifenal, vinclozolina, zineb, ziram, zoxamida, Candida olophila, Fusarium oxysporum, Gliocladium spp., Phlebiopsis gigantea, Streptomyces griseoviridis, Trichoderma spp., (RS)-N-(3,5-diclorofenil)- 2-(metoximetil)-succinimida, 1,2-dicloropropano, hidrato de 1,3-dicloro- 1,1,3,3-tetrafluoroacetona, 1-cloro-2,4-dinitronaftaleno, 1-cloro-2- nitropropano, 2-(2-heptadecil-2-imidazolin-1-il)etanol, 2,3-di-hidro-5- fenil-1,4-diti-ina 1,1,4,4-tetra-óxido, acetato de 2-metoxietilmercúrio, cloreto de 2-metoxietilmercúrio, silicato de 2-metoxietilmercúrio, 3-(4- clorofenil)-5-metilrodanina, 4-(2-nitroprop-1-enil)fenil tiocianateme, am- propilfos, anilazina, Azitiram, polissulfureto de bário, Bayer 32394, be- nodanila, benquinox, bentaluron, benzamacrila; benzamacril-isobutila, benzamorf, binapacrila, sulfato bis(metilmercúrio), óxido bis (tributiles- tano), butiobato, sulfato de cádmio cálcio cobre zinco cromato, carba- morf, CECA, clobentiazona, cloraniformetano, clorfenazol, clorquinox, climbazol, cobre bis(3-fenilsalicilato), cromato de cobre zinco, cufra- neb, sulfato hidrazínio de cobre, cuprobam, ciclafuramid, cipendazol, ciprofuram, decafentina, diclona, diclozolina, diclobutrazol, dimetirimol, dinocton, dinossulfona, dinoterbona, dipiritiona, ditalimfos, dodicina, drazoxolon, EBP, ESBP, etaconazol, etem , etirim, fenaminossulf, fe- napanila, fenitropan, fluotrimazol, furcarbanila, furconazol, furconazol- cis, furmeciclox, furofanato, gliodina, griseofulvina, halacrinato, Hercules 3944, hexiltiofos, ICIA0858, isopamfos, isovalediona, mebenila, mecarbinzid, metazoxolon, metfuroxam, dicianodiamida de metilmercú- rio , metsulfovax, milneb, anidrido mucoclórico, miclozolina, N-3,5- diclorofenil-succinimida, N-3-nitrofenilitaconimida, natamicina, N- etilmercúrio-4-toluenossulfonanilida, níquel bis (dimetilditiocarbamato), OCH, dimetilditiocarbamato de fenilmercúrio, nitrato de fenilmercúrio, fosdifeno, protiocarb; Cloridrato de protiocarb, piracarbolid, piridinitrila, piroxicloro, piroxifur, quinacetol; sulfato quinacetol, quinazamid, quin- conazol, rabenzazol, salicilanilida, SSF-109, sultropen, tecoram, tiadi- flúor, ticiofeno, tioclorfenfim, tiofanato, tioquinox, tioximid, triamifos, tri- arimol, triazbutila, triclamida, urbacid, zarilamid, e quaisquer combinações dos mesmos.
[0018] As composições da presente descrição são de preferência aplicadas na forma de uma formulação compreendendo uma composição de (a) um composto de Fórmula I e (b) pelo menos um fungicida de biossíntese de ergosterol-fungicida selecionado a partir do grupo que consiste em protioconazol, epoxiconazol, ciproconazol , miclobu- tanila, procloraz, metconazol, difenconazol, tebuconazol, tetraconazol, fenbuconazol, propiconazol, fluquinconazol, flusilazol, flutriafol e fen- propimorf, em conjunto com um veículo fitologicamente aceitável.
[0019] As formulações concentradas podem ser dispersas em água, ou outro líquido, para aplicação, ou as formulações podem ser semelhantes a pó ou granulares, que podem então ser aplicadas sem tratamento adicional. As formulações são preparadas de acordo com procedimentos que são convencionais na técnica química agrícola, mas que são novos e importantes devido à presença na mesma de uma composição sinérgica.
[0020] As formulações que são aplicadas mais frequentemente são suspensões aquosas ou emulsões. Essas formulações solúveis em água, suspensíveis em água ou emulsionáveis são sólidos, usualmente conhecidos como pós úmidos, ou líquidos, usualmente conhecidos como concentrados emulsionáveis, suspensões aquosas ou concentrados em suspensão. A presente invenção contempla todos os veículos pelos quais as composições sinérgicas podem ser formuladas para distribuição e utilização como fungicida.
[0021] Como será facilmente apreciado, qualquer material ao qual estas composições sinérgicas possam ser adicionadas pode ser utili- zado, desde que ceda a utilidade desejada sem interferência significativa com a atividade destas composições sinérgicas como agentes an- tifúngicos.
[0022] Os pós úmidos, que podem ser compactados para formar grânulos dispersáveis em água, compreendem uma mistura íntima da composição sinérgica, um veículo e tensoativos aceitáveis em agricultura. A concentração da composição sinérgica no pó úmido é normalmente de cerca de 10 % a cerca de 90 % em peso, mais de preferência cerca de 25 % a cerca de 75 % em peso, com base no peso total da formulação. Na preparação de formulações em pó úmido, a composição sinérgica pode ser composta com qualquer um dos sólidos finamente divididos, tais como profilita, talco, giz, gesso, terra de Fuller, bentonita, attapulgita, amido, caseína, glúten, argilas montmorilanita, terra de diatomáceas, silicatos purificados ou semelhantes. Em tais operações, o suporte finamente dividido é triturado ou misturado com a composição sinérgica em um solvente orgânico volátil. Os tensoativos eficazes, compreendendo entre cerca de 0,5 % e cerca de 10 % em peso do pó úmido, incluem ligninas sulfonadas, naftalenossulfonatos, alquilbenzenossulfonatos, sulfatos de alquila e tensoativos não iônicos, tais como adutos de óxido de etileno de alquilfenóis.
[0023] Os concentrados emulsionáveis da composição sinérgica compreendem uma concentração conveniente, tal como de cerca de 10 % a cerca de 50 % em peso, em um líquido adequado, com base no peso total da formulação de concentrado emulsionável. Os componentes das composições sinérgicas, em conjunto ou separadamente, são dissolvidos em um veículo, que é um solvente miscível com água ou uma mistura de solventes orgânicos imiscíveis com água, e emulsi- onantes. Os concentrados podem ser diluídos com água e óleo para formar misturas de pulverização na forma de emulsões óleo-em-água. Os solventes orgânicos úteis incluem aromáticos, especialmente as porções naftalênicas e olfínicas de elevado ponto de ebulição de petróleo, tais como nafta aromática pesada. Outros solventes orgânicos podem também ser utilizados, tais como, por exemplo, solventes terpêni- cos, incluindo derivados de colofónia, cetonas alifáticas, tais como ci- clo-hexanona, e álcoois complexos, tais como 2-etoxietanol.
[0024] Os emulsionantes que podem ser usados na presente invenção vantajosamente podem ser facilmente determinados por meio das pessoas que são versadas na técnica e incluem vários emulsio- nantes não iônicos, aniônicos, catiônicos e anfotéricos, ou uma mistura de dois ou mais emulsionantes. Exemplos de emulsionantes não iôni- cos úteis na preparação dos concentrados emulsionáveis incluem os éteres de polialquilenoglicol e produtos de condensação de alquila e arilfenóis, álcoois alifáticos, aminas alifáticas ou ácidos graxos com óxido de etileno, óxidos de propileno tais como os alquilfenóis etoxila- dos e ésteres carboxílicos solubilizados com Poliol ou polioxialquileno. Os emulsionantes catiônicos incluem compostos de amônio quaternário e sais de amina graxos. Os emulsionantes aniônicos incluem os sais solúveis em óleo (por exemplo, cálcio) de ácidos alquilarilssulfôni- cos, sais solúveis em óleo ou éteres poliglicólicos sulfatados e sais apropriados de éter poliglicólico fosfatado.
[0025] Os líquidos orgânicos representativos que podem ser utilizados na preparação dos concentrados emulsionáveis da presente descrição são os líquidos aromáticos tais como xileno, frações de pro- pilbenzeno ou frações de naftaleno misturadas, óleos minerais, líquidos orgânicos aromáticos substituídos tais como ftalato de dioctila, querosene, dialquilamidas de vários ácidos graxos, particularmente as dimetilamidas de glicóis graxos e derivados de glicol tais como o éter de n-butila, éter de etila o e éter de metila de dietilenoglicol, e o éter de metila de trietilenoglicol. As misturas de dois ou mais líquidos orgânicos são também frequentemente adequadamente utilizadas na prepa- ração do concentrado emulsionável. Os líquidos orgânicos preferidos são xileno e frações de propilbenzeno, sendo o xileno o mais preferido. Os agentes dispersantes tensoativos são usualmente utilizados em formulações líquidas e na quantidade de 0,1 a 20 porcento em peso do peso combinado do agente dispersante com as composições sinérgi- cas. As formulações podem também conter outros aditivos compatíveis, por exemplo, reguladores de crescimento de plantas e outros compostos biologicamente ativos utilizados na agricultura.
[0026] As suspensões aquosas compreendem suspensões de um ou mais compostos insolúveis em água, dispersos em um veículo aquoso a uma concentração na proporção de cerca de 5 % a cerca de 70 % em peso, com base no peso total da formulação aquosa em suspensão. As suspensões são preparadas moendo finamente os componentes da combinação sinérgica quer em conjunto quer separadamente, e misturando vigorosamente o material triturado em um veículo que consiste em água e tensoativos escolhidos dos mesmos tipos discutidos acima. Podem também ser adicionados outros ingredientes, tais como sais inorgânicos e gomas sintéticas ou naturais, para aumentar a densidade e a viscosidade do veículo aquoso. É frequentemente mais eficaz moer e misturar ao mesmo tempo preparando a mistura aquosa e homogeneizando-a em um utensílio tal como um moinho de areia, moinho de bolas ou homogeneizador do tipo pistão.
[0027] A composição sinérgica pode também ser aplicada como uma formulação granular, que é particularmente útil para aplicações no solo. As formulações granulares contêm geralmente cerca de 0,5 % a cerca de 10 % em peso dos compostos, com base no peso total da formulação granular, dispersos em um veículo que consiste inteiramente ou em grande parte em atapulgita, bentonita, diatomita, argila ou uma substância similar e econômica. Tais formulações são normalmente preparadas dissolvendo a composição sinérgica em um sol- vente adequado e aplicando-o a um suporte granular que foi pré- formado com o tamanho de partícula apropriado, na proporção de cerca de 0,5 a cerca de 3 mm. Tais formulações podem também ser preparadas fazendo uma massa ou pasta do suporte e a composição si- nérgica e esmagando e secando para obter a partícula granular desejada.
[0028] As poeiras que contêm a composição sinérgica são preparadas simplesmente misturando intimamente a composição sinérgica na forma de pó com um veículo agrícola empoeirado adequado, tal como, por exemplo, argila de caulino, rocha vulcânica fundida e semelhantes. As poeiras podem conter adequadamente de cerca de 1 % a cerca de 10 % em peso da combinação sinérgica composição / veículo.
[0029] As formulações podem conter tensoativos adjuvantes aceitáveis em agricultura para aumentar a deposição, molhagem e penetração da composição sinérgica sobre a cultura e o organismo alvo. Estes tensoativos adjuvantes podem opcionalmente ser empregues como um componente da formulação ou como uma mistura em tanque. A quantidade de agente tensoativo adjuvante variará de 0,01 porcento a 1,0 porcento em volume / volume (v / v) com base em um volume de pulverização de água, de preferência 0,05 a 0,5 porcento. Os tensoativos adjuvantes adequados incluem nonilfenóis etoxilados, álcoois sintéticos ou naturais etoxilados, sais dos ésteres ou ácidos sul- fossuccínicos, organossilicones etoxiladas, aminas graxas etoxiladas e as misturas de tensoativos com óleos minerais ou vegetais.
[0030] As formulações podem opcionalmente incluir combinações que podem compreender pelo menos 1 % em peso de uma ou mais das composições sinérgicas com outro composto pesticida. Tais compostos pesticidas adicionais podem ser fungicidas, inseticidas, nema- tocidas, acaricidas, artropodicidas, bactericidas ou as combinações dos mesmos que sejam compatíveis com as composições sinérgicas da presente invenção no meio selecionado para aplicação e não anta- gonístico à atividade dos presentes compostos. Por conseguinte, nestas modalidades o outro composto pesticida é utilizado como um tóxico suplementar para o mesmo ou para um uso pesticida diferente. O composto pesticida e a composição sinérgica podem geralmente ser misturados em conjunto em uma proporção em peso de 1: 100 a 100: 1.
[0031] A presente invenção inclui dentro do seu escopo os métodos para o controle ou prevenção de ataques fisiológicos e aos métodos para proporcionar a fisiologia vegetal melhorada, em que a fisiologia vegetal melhorada é caracterizada por meio de pelo menos um dos efeitos selecionados a partir do grupo que consiste em crescimento de raiz melhorado, melhor uso e eficiência da água, maior eficiência no uso de nitrogênio, atraso na senescência e aumento do rendimento. Estes métodos compreendem a aplicação ao local do fungo, ou a um local no qual a infestação deve ser impedida (por exemplo, aplicando- se a plantas de trigo ou de cevada), uma quantidade fungicidamente eficaz da composição sinérgica. A composição sinérgica é adequada para o tratamento de várias plantas a níveis fungicidas, enquanto apresenta baixa fitotoxicidade. A composição sinérgica é útil de uma forma protetora ou erradicante. A composição sinérgica é aplicada por meio de qualquer uma de uma variedade de técnicas conhecidas, quer como a composição sinérgica quer como uma formulação compreendendo a composição sinérgica. Por exemplo, as composições sinérgi- cas podem ser aplicadas às raízes, sementes ou folhagem de plantas para o controle de vários fungos, sem danificar o valor comercial das plantas. A composição sinérgica é aplicada na forma de qualquer um dos tipos de formulação geralmente utilizados, por exemplo, sob a forma de soluções, pós, pós úmidos, concentrados fluidos ou concen- trados emulsionáveis. Estes materiais são convenientemente aplicados em várias formas conhecidas.
[0032] Verificou-se que a composição sinérgica tem um efeito fungicida significativo, particularmente para uso agrícola. Adicionalmente, verificou-se que a composição sinérgica promove a fisiologia vegetal melhorada, em que a fisiologia vegetal melhorada é caracterizada por meio de um melhor estado de verde e um rendimento melhorado. A composição sinérgica é particularmente eficaz para utilização com culturas agrícolas e plantas hortícolas, ou com madeira, tinta, couro ou suporte de tapete.
[0033] Em particular, a composição sinérgica é eficaz no controle de uma variedade de fungos indesejáveis que infectam as culturas de plantas úteis. A composição sinérgica pode ser utilizada contra uma variedade de fungos Ascomycete e Basidiomycete, incluindo, por exemplo, as seguintes espécies de fungos representativas: ferrugem castanha de trigo (Puccinia recondita, PUCCRT); Ferrugem do trigo (Puccinia striiformis, PUCCST); Mancha foliar de trigo (Mycosphaerella graminicola, anamorf: Septoria tritici, SEPTTR); Mancha de glume de trigo (Leptosphaeria nodorum, código de Bayer LEPTNO, anamorf: Stagonospora nodorum); Mancha foliar de cevada (Rhynchosporium secalis, RHYNSE), mancha gluma de cevada (Cochliobolus sativum, COCHSA, anamorf: Helminthosporium sativum); Mancha foliar de beterraba sacarina (Cercospora beticola, CERCBE); Mancha foliar de amendoim (Mycosphaerella arachidis, MYCOAR, anamorf: Cercospora arachidicola); Antracnose de pepino (Glomerella lagenarium, anamorf: Colletotrichum lagenarium, COLLLA). Será entendido por meio das pessoas que são versadas na técnica que a eficácia das composições sinérgicas para um ou mais dos fungos anteriores estabelece a utilidade geral das composições sinérgicas como fungicidas.
[0034] As composições sinérgicas têm uma ampla proporção de eficácia como fungicida. A quantidade exata da composição sinérgica a ser aplicada depende não só das quantidades relativas dos componentes, mas também da ação particular desejada, das espécies fúngicas a controlar e da fase de crescimento da mesma, bem como da parte da planta ou outro produto a ser contactado com a composição sinérgica. Dessa maneira, as formulações contendo a composição si- nérgica podem não ser igualmente eficazes em concentrações semelhantes ou contra as mesmas espécies fúngicas.
[0035] As composições sinérgicas são eficazes em utilização com plantas em uma quantidade inibidora de doença e fitologicamente aceitável. O termo "quantidade inibidora de doença e quantidade fito- logicamente aceitável" se refere a uma quantidade da composição si- nérgica que mata ou inibe a doença da planta para a qual é desejado o controle, mas não é significativamente tóxico para a planta. A concentração exata da composição sinérgica requerida varia com a doença fúngica a ser controlada, o tipo de formulação empregado, o método de aplicação, as espécies de plantas particulares, as condições climáticas e semelhantes.
[0036] As presentes composições podem ser aplicadas a fungos ou ao seu local por meio da utilização de pulverizadores de terra convencionais, aplicadores de grânulos e por meio de outros meios convencionais conhecidos por meio das pessoas que são versadas na técnica.
[0037] Os seguintes exemplos são proporcionados para ilustrar adicionalmente a descrição. Não se pretende que sejam interpretadas como limitando a presente invenção.ExemplosAvaliação de fisiologia vegetal melhorada incluindo aumento de rendimento e melhoramento do verde de misturas de fungicidas vs. mancha foliar de cevada (Rhynchosporium secalis: RHYNSE):
[0038] Os resultados nas Tabelas 1 a 3 foram gerados utilizando aplicações foliares aplicadas em experimentos de pesquisa de pequenas parcelas (2,5 x 8,0 metros (m)) para avaliar as composições em cevada de inverno (Hordeum vulgare, HORVW). Dois tratamentos foram aplicados nos estádios de cultura BBCH 31 e 43 a 49, respectivamente. As aplicações foram feitas utilizando um pulverizador de mochila (250kPa) equipado com uma rampa de pulverização de 2,5 m equipada com 5 bicos de ventilação plana Agrotop-AMl 1002 espaça-dos a 50 centímetros (cm) orientados a 90 graus. O volume de saída das composições, diluído em água, foi de 200 litros por hectare (L / ha). As avaliações visuais para o controle da mancha foliar de cevada (Rhynchosporium secalis, RHYNSE) foram reportadas como a porcentagem (%) de área foliar infectada e foram conduzidas no momento da aplicação 1 (controle não tratado em BBCH 31), no momento da aplicação 2 (BBCH 43- 49) e 2 a 4 semanas após a aplicação 2. Melhorou-se o estado fitossanitário através da avaliação visual da % da área foliar verde 6 semanas após a aplicação 2 no estádio de crescimento BBCH 75-77. Os valores relatados são médias a partir de 4 repetições e as diferenças estatísticas foram determinadas usando a Nova MRT de Duncan (P = 0,5).
[0039] A equação de Colby foi utilizada para determinar os efeitos fungicidas esperados das misturas. (Vide Colby, S. R. Cálculo da resposta sinérgica e antagonística de combinações de herbicidas. Weeds 1967, 15, 20 a 22).
[0040] Utilizou-se a seguinte equação para calcular a atividade esperada de misturas contendo dois ingredientes ativos, A e B: Esperado = A + B-(A x B / 100)A = eficácia observada do componente ativo A na mesma concentração utilizada na mistura;B = eficácia observada do componente ativo B na mesma concentra- ção utilizada na mistura.
[0041] A capacidade das composições na presente invenção descritas para proporcionar um controle de doença adequado é ilustrada por meio dos dados de eficácia na Tabela 1 e as interações sinérgicas representativas das composições com respeito ao rendimento aumentado e à saúde vegetal melhorada são apresentadas nas Tabelas 2 a 3, respectivamente.Tabela 1. Atividade Biológica Observada com Misturas Sinérgicas de Compostos de Fórmula I e Protioconazol em Aplicações em Cevada de Inverno (Hordeum vulgare, HORVW) para controlar a Mancha foliar de cevada (Rhynchosporium secalis; RHYNSE)
Figure img0003
* g ia/h = gramas de ingrediente ativo / hectare* % de lesões visíveis = (lesões visíveis nas lesões não tratadas- lesões visíveis no tratamento) / lesões visíveis nas lesões não tratadas x 100.Tabela 2. Melhoria de rendimento observada com as misturas sinérgi- cas de compostos de fórmula I e protioconazol em aplicações em cevada de inverno (Hordeum vulgare, HORVW) para controlar a Mancha foliar de cevada (Rhynchosporium secalis, RHYNSE).
Figure img0004
* g ai / h = gramas de ingrediente ativo / hectare.* % de Aumento na Relação de Rendimento do Tratado: Não tratado* = (Rendimento Observado / Rendimento Não Tratado) x 100- 100.* Fator de Sinergia = % de Aumento do Rendimento Observado/ % de Aumento do Rendimento Esperado.* Os dados de rendimento bruto observados são medidos em toneladas métricas / hectare (t / ha).Tabela 3. Melhoramentos de Ambientalização de Plantas Observados com Misturas Sinérgicas de Compostos de Fórmula I e Protioconazol em Aplicações em Cevada de Inverno (Hordeum vulgare, HORVW) para controlar a Mancha foliar de cevada (Rhynchosporium secalis) RHYNSE).
Figure img0005
Figure img0006
* g ai / h = gramas de ingrediente ativo / hectare.* % de aumento em % da relação de folha verde do tratado: não tratado = (% da folha verde observada / % da folha verde não tratada) x 100- 100.* Fator de Sinergia = % da folha verde observada / % da folha verde esperada.

Claims (10)

1. Mistura sinérgica, caracterizada pelo fato de que compreende uma quantidade fungicidamente eficaz de:(a) um composto de Fórmula I,
Figure img0007
(b) protioconazol,sendo que a proporção em peso de (a) para (b) é de 100:195 a 130:195.
2. Composição sinérgica para proporcionar crescimento melhorado em culturas, caracterizada pelo fato de que compreende:uma mistura, como definida na reivindicação 1, eum material veículo fitologicamente aceitável,sendo que o crescimento melhorado em culturas é distinguido por pelo menos um dos efeitos selecionados do grupo que consiste em prevenir ou curar os fungos patogênicos e melhorar a fisiologia da planta, em que a fisiologia vegetal melhorada é distinguida por pelo menos um dos efeitos selecionados a partir do grupo que consiste em crescimento de raiz melhorado, melhoramento da ecologização, uso e eficiência de água melhorados, eficiência melhorada do uso de nitrogênio, senescência retardada e rendimento melhorado.
3. Composição, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que o crescimento melhorado é distinguido por curar ou prevenir uma doença causada por fungos patogênicos.
4. Composição, de acordo com a reivindicação 3, caracteri- zada pelo fato de que a doença e os fungos patogênicos são selecionados a partir do grupo que consiste em mancha foliar de cevada (Rhynchosporium secalis, RHYNSE) e mancha gluma de cevada (Co- chliobolus sativum, COCHSA, anamorfo: Helminthosporium sativum).
5. Composição, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo fato de que o patógeno é Rhynchosporium secalis (RHYN- SE), o agente causal da mancha foliar da cevada.
6. Composição, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que o crescimento melhorado é distinguido por uma fisiologia vegetal melhorada, distinguida pelo fato de que a fisiologia vegetal melhorada é distinguida por pelo menos um dos efeitos selecionados a partir do grupo que consiste em crescimento de raízes melhorado, melhoramento da ecologização, uso e eficiência de água uso melhorados, eficiência melhorada do uso de nitrogênio, senescência retardada e rendimento aumentado.
7. Composição, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que a fisiologia vegetal melhorada é distinguida por meio de um rendimento aumentado.
8. Composição, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que a fisiologia vegetal melhorada é distinguida por meio de um aumento da ecologização do tecido vegetal.
9. Método para melhorar o crescimento em culturas, caracterizado pelo fato de que compreende aplicar uma quantidade fungicidamente eficaz de uma mistura sinérgica, como definida na reivindicação 1,sendo que a dita quantidade eficaz é aplicada a pelo menos uma planta, uma área adjacente a uma planta, solo adaptado para suportar o crescimento de uma planta, uma raiz de uma planta e folhagem de uma planta, esendo que a dita mistura sinérgica é eficaz contra pelo me- nos uma doença selecionada do grupo consistindo em mancha foliar de cevada e mancha gluma de cevada.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a pelo menos uma doença é causada por patógenos fúngicos, sendo que os patógenos fúngicos são Rhynchosporium se- calis.
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