BR112016022728B1 - Dispositivo de dosagem para um suprimento de líquido com um bico - Google Patents

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Abstract

dispositivo de dosagem para um suprimento líquido com um bico. o dispositivo de medição consiste, por exemplo, de um fechamento, tendo um corpo de fechamento (1) com meios de fechamento de vedação (7), que podem ser colocados em uma maneira de vedação no conector. os meios de medição do fechamento consistem de apenas dois componentes. existe primeiro, assentado seguramente no corpo de fechamento (1), um copo vazado (4) tendo, no lado de fundo do copo (4), uma janela (12) disposta em sua parede lateral. o segundo componente é um pistão de medição em forma de copo (10) tendo, no lado superior da tampa, uma projeção (5) que se prolonga na direção axial. este pistão de medição (10) com projeção (5) assenta no copo (4), no qual sua projeção (5) cobre e fecha a janela (12). o pistão de medição (10) é capaz de se mover axialmente no copo (4), e sua projeção (5) é capaz de se articular a um grau limitado em direção ao lado externo da janela (12). no estado articulado, ele forma, junto com o copo (4), uma válvula aberta que é, de outro modo, fechada.

Description

[0001] A invenção se relaciona a um dispositivo de dosagem para derramar um suprimento de líquido em porções dosadas, ou de um recipiente com um bico, por exemplo, uma garrafa produzida de um plástico ou PET, ou de uma mangueira com um bico.
[0002] Encerramentos ou dispositivos de dosagem para derrama mento dosado de líquidos são conhecidos em vários desenhos, por exemplo, do WO 2005/049477 e EP 2 653 842. Encerramentos de dosagem ou dispositivos de dosagem anteriormente conhecidos são, contudo, consistentemente produzidos de várias partes, e compreendem pelo menos três, provavelmente mais partes. Em adição, certas partes, tais como dispositivos de fechamento na forma de esferas e rolamentos de esfera, são desafiantes de produzir, e os itens são custosos para montar, isto é, em sua montagem para formar um encerramento de dosagem completo. Um dispositivo de dosagem é conhecido do US 2 864 538, no qual ele pode ser colocado em um bico de um recipiente. Ele se projeta axialmente distante a partir do bico para formar, por exemplo, uma câmara de dosagem cilíndrica ou em forma de tambor de diâmetro substancialmente maior do que o bico do recipiente. Esta câmara de dosagem pode ser deslocada axialmente em duas posições terminais. Quando o recipiente é invertido de modo que o bico assenta descendentemente, a câmara de dosagem é impulsionada para cima para sua parada e é, em seguida, enchido. A câmara de dosagem é impulsionada para baixo a uma parada inferior de modo a enchê-la, após o que o conteúdo mantido na mesma pode ser derra-mado. Em uma variante, a dose pode ser variada pelo dispositivo de dosagem sendo girado mais ou menos fortemente para alterar o grau de enchimento da câmara de dosagem. Contudo, este dispositivo de dosagem não pode ser integrado em um bico do recipiente ou parte superior, ou no interior do recipiente, mas é sempre fixado fora ao bico. Além disso, a seguinte dosagem requer manipulações adicionais que não podem ser realizadas com uma das mãos. O recipiente necessita ser inclinado de cabeça para baixo, e a câmara de dosagem então tem que ser impulsionada para baixo, no qual a dose escoa para fora. Desse modo, ambas as mãos são inevitavelmente necessárias para o derramamento dosado.
[0003] O EP 0 337 778 mostra um recipiente de líquido com um sistema de dosagem, no qual este é alojado em um elemento de fechamento, enquanto que o elemento de fechamento se projeta além do bico do recipiente de líquido por um múltiplo do comprimento do bico. Quando o recipiente com seu elemento de fechamento é virado de cabeça para baixo, então uma dose escoa para fora do recipiente. Uma câmara de regulação com uma parede interna cilíndrica é formada para a dosagem, no qual um pistão é guiado e movido descendentemente de uma posição de partida para uma posição terminal sob a influência da gravidade quando o recipiente está invertido. O pistão compreende um flange regulador que forma uma parede móvel da câmara de regulação, e se prolonga radialmente com relação à parede em forma de anel da câmara de regulação, e está em um relacionamento vedado deslizante com o mesmo. Ele, desse modo, define um volume pré-determinado entre a posição de partida à posição terminal do pistão para formar o volume da câmara de regulação. No caso de um recipiente de líquido com um bico, esta câmara de regulação compreende orifícios de admissão no topo da câmara de regulação através da qual o líquido pode escoar na câmara de regulação quando o fechamento assenta na parte de fundo. Quando o recipiente de líquido continua a ser mantido na posição invertida, o pistão se move descendentemente devido à gravidade, e inicialmente cessa o fluxo adicional de líquido na câmara de regulação. Durante o movimento descendente do pistão, o conteúdo da câmara de regulação é drenado através dos orifícios de descarga no fechamento, e estes orifícios de descarga são, por sua vez, vedados após o pistão alcançar seu estado terminal inferior, e nenhum mais líquido escoa através do fechamento. A dose é, desse modo, dependente do tempo no interior do qual o pistão é deslocado sob a força de gravidade. Este elemento de fechamento é simetricamente formado com o sistema de dosagem, e opera com recipientes de líquido com um bico, mas dificilmente no todo quando o recipiente é lentamente articulado através de uma posição de derramamento de, por exemplo, 45°. Neste caso, o sistema falha porque o pistão não é confiavelmente impulsionado para baixo, enquanto que, em adição, os orifícios de descarga no lado superior do pistão não são imersos no líquido no reservatório de líquido parcialmente vazio. Desse modo, este sistema de dosagem requer necessariamente que o recipiente de líquido seja rapidamente invertido através de 180°, seguindo que, a quantidade de líquido derramando é uma função do tempo. O líquido escoa até que o pistão alcança sua posição mais baixa devido à gravidade em cujo ponto, ele fecha os orifícios de descarga.
[0004] O DE 3 221 438 revela um dispositivo para extração de uma certa quantidade de líquido de um recipiente. Ele tem um pistão desli- zavelmente montado em um cilindro, no qual o cilindro é ligado a uma extremidade a um bloco de fechamento montado na abertura do recipiente. O bloco de fechamento tem um orifício de admissão com um fechamento de admissão, bem como um orifício de descarga com um fechamento de descarga. O pistão é axialmente limitado, no qual um batente é móvel, e é em forma de degrau, e se prolonga ao longo de uma curva helicoidal que é coaxial ao cilindro. Um dos batentes é ajus- tável na direção circunferencial do cilindro. Dependendo da posição angular mútua dos batentes, o pistão pode se mover mais ou menos em sua trajetória, e correspondentemente sugar mais ou menos líquido, e, em seguida, retirá-lo. O sistema de dosagem consiste de fechamentos de esfera para a admissão e descarga, e é também composto de uma pluralidade de partes individuais, particularmente de várias pequenas partes. Isto requer instalação muito complicada e, no todo, esta solução de fechamento é totalmente inadequada para, por exemplo, um detergente líquido derramável.
[0005] Em vista desta técnica anterior, o objetivo da presente in venção é proporcionar um dispositivo de dosagem para uma alimentação de líquido de um recipiente ou mangueira com bicos para conteúdos de líquido de liquidez espessa a delgada, que requer somente um número mínimo de partes, é muito fácil de montar, e que é infalível na aplicação, não entope, e permite dosagem confiável simplesmente pela inclinação do mesmo em uma posição de derramamento, ou através da inversão e leve pressionamento do recipiente ou foles de uma mangueira da qual o líquido é suprido. Em uma concretização particular, a dosagem deve ser infinitamente ajustável entre um mínimo e um máximo, e deve permitir derramamento contínuo em uma posição de ajuste adicional.
[0006] Este objetivo é alcançado por um dispositivo de dosagem para um bico para dispensa de doses definidas de um recipiente ou tubo, consistindo de uma fixação de bico rosqueada ou pressionável, tendo um corpo de fechamento que é opcionalmente vedável com uma tampa separada, e que compreende uma câmara de controle de dosagem de volume variável, que é enchida de vazia a cheia após derra-mamento, no qual a câmara de controle de dosagem é limitada por duas paredes estacionárias e duas paredes móveis, no qual o corpo de fechamento tem duas paredes laterais formadas arbitrariamente mutuamente paralelas que se prolongam axialmente ao bico, uma das quais é deslocável relativo à outra na direção axial em direção ao bico no corpo de fechamento, e no qual a parede lateral estacionária no corpo de fechamento forma uma parede de fundo em seu lado virado para o recipiente em um ângulo à parede lateral móvel, no qual a parede lateral móvel em sua extremidade virada para o bico do recipiente forma uma parede de topo projetante no ângulo, que se liga à parede lateral estacionária, no qual todas as quatro paredes formam a câmara de controle de dosagem de volume variável, e no qual o furo de derramamento é vedantemente coberto pela parede de topo todo o trajeto ao bico da boca do recipiente na posição prolongada das paredes late-rais móveis.
[0007] Várias concretizações deste dispositivo de dosagem, e seus componentes, são descritas abaixo com referência aos desenhos, e a função destas partes e a operação destes dispositivos de dosagem são explanadas e discutidas em detalhe:
[0008] A Fig. 1 mostra o dispositivo de dosagem na posição de derramamento invertida, com meios de fechamento;
[0009] A Fig. 2 mostra um dispositivo de dosagem similar na posição de derramamento invertida, representado obliquamente de baixo em perspectiva, com os meios de fechamento articulados através de 180°;
[0010] A Fig. 3 mostra este dispositivo de dosagem na posição de derramamento invertida, representado obliquamente de cima em perspectiva;
[0011] A Fig. 4 mostra a primeira parte estacionária dos meios de dosagem, a saber, o copo com janela;
[0012] A Fig. 5 mostra a segunda parte móvel da dosagem, a saber, o pistão de dosagem com extensão;
[0013] A Fig. 6 mostra os meios de dosagem no dispositivo, com o pistão de dosagem em sua posição mais superior no copo;
[0014] A Fig. 7 mostra o dispositivo de dosagem em uma seção axial, com o pistão de dosagem em sua posição mais superior no copo, pronto para dispensar uma porção de dosagem;
[0015] A Fig. 8 mostra o dispositivo de dosagem em uma seção axial, com o pistão de dosagem em seu modo descendente após a dispensa da porção de dosagem;
[0016] A Fig. 9 mostra o dispositivo de dosagem em uma seção axial, com o pistão de dosagem em sua posição mais baixa após a dispensa da porção de dosagem;
[0017] A Fig. 10 mostra o dispositivo de dosagem em uma seção axial, com o pistão de dosagem em sua posição mais inferior, seguindo despressurização do recipiente e, subsequentemente, o pistão de dosagem articulado no copo devido a pressão atmosférica;
[0018] A Fig. 11 mostra o dispositivo de dosagem em uma seção axial, com o pistão de dosagem em sua posição mais superior, após ventilação do recipiente e redução da articulação devido ao desenho geométrico das partes;
[0019] A Fig. 12 mostra uma concretização alternativa da primeira parte estacionária dos meios de dosagem, a saber, do copo com janela;
[0020] A Fig. 13 mostra uma concretização alternativa da segunda parte móvel dos meios de dosagem, a saber, o pistão de dosagem com uma extensão planar;
[0021] A Fig. 14 mostra o dispositivo de dosagem no desenho alternativo com um pistão de dosagem com uma extensão planar, conforme visto obliquamente de baixo.
[0022] A Fig. 15 mostra o dispositivo de dosagem sem meios de dosagem inseridos, em uma concretização para o ajuste contínuo da quantidade de dosagem entre um mínimo e um máximo;
[0023] A Fig. 16 mostra o dispositivo de dosagem para ajuste infinitamente variável da quantidade de dosagem visto de baixo, com uma configuração de dosagem mínima;
[0024] A Fig. 17 mostra o dispositivo de dosagem para ajuste infinitamente variável da quantidade de dosagem visto de baixo, com uma configuração de dosagem máxima;
[0025] A Fig. 18 mostra o dispositivo de dosagem montado em uma extremidade de mangueira, que é equipada com um fechamento sem retorno, um fole, e bico de mangueira;
[0026] A Fig. 19 mostra uma concretização alternativa de um dispositivo de dosagem com fixação de bico e corpo de fechamento;
[0027] A Fig. 20 mostra o corpo de fechamento com a câmara de controle de dosagem do dispositivo de dosagem da Fig. 19 na posição de derramamento, mostrado parcialmente em corte;
[0028] A Fig. 21 mostra o corpo de fechamento da Fig. 20 em uma seção ao longo do eixo de cilindro do corpo de fechamento;
[0029] A Fig. 22 mostra o corpo de fechamento com a câmara de controle de dosagem do dispositivo de dosagem da Fig. 19 na posição de derramamento, mostrado parcialmente em corte, com as paredes limites móveis na trajetória de deslocamento à meio caminho com o líquido de escoamento indicado com setas;
[0030] A Fig. 23 mostra o corpo de fechamento da Fig. 22 em uma seção ao longo do eixo de cilindro do corpo de fechamento;
[0031] A Fig. 24 mostra o corpo de fechamento com a câmara de controle de dosagem do dispositivo de dosagem da Fig. 19 na posição de derramamento, mostrado parcialmente em corte, com as paredes limites móveis na extremidade de sua trajetória de deslocamento, no qual a dispensa é cessada;
[0032] A Fig. 25 mostra o corpo de fechamento da Fig. 25 em uma seção ao longo do eixo de cilindro do corpo de fechamento;
[0033] A Fig. 26 mostra a fixação de bico apresentada separadamente, em uma seção parcial;
[0034] A Fig. 27 mostra a fixação de bico conforme vista de cima em uma vista em perspectiva;
[0035] A Fig. 28 mostra a fixação de bico vista de baixo;
[0036] A Fig. 29 mostra o lado da fixação de bico visto em uma se ção diamétrica;
[0037] A Fig. 30 mostra a fixação de bico vista de cima;
[0038] A Fig. 31 mostra este dispositivo de dosagem da Fig. 19 a 30 em uma versão com dosagem ajustável, representado em uma seção parcial, para saída de uma dosagem mínima, no começo do processo de dispensa;
[0039] A Fig. 32 mostra este dispositivo de dosagem de acordo com a Fig. 31, na extremidade do processo de dispensa;
[0040] A Fig. 33 mostra este dispositivo de dosagem da Fig. 19 a 30 em uma versão com dosagem ajustável, representado em uma seção parcial, para dispensa de uma dosagem máxima, no começo do processo de dispensa;
[0041] A Fig. 34 mostra este dispositivo de dosagem da Fig. 33, no final do processo de dispensa;
[0042] A Fig. 35 mostra este dispositivo de dosagem da Fig. 19 a 30 em uma versão com dosagem ajustável, representado em uma seção parcial, para a dispensa contínua não-impedida de líquido, no começo do processo de dispensa;
[0043] A Fig. 36 mostra este dispositivo de dosagem da Fig. 35, na posição terminal das paredes limites móveis da câmara de controle de dosagem para dispensa contínua desimpedida.
[0044] A Fig. 1 mostra o dispositivo de dosagem, como um encerramento de dosagem no exemplo mostrado, na posição de derramamento invertida. Com meios de fechamento, que podem estar na forma de uma tampa que é articulada para ser oscilada no bico de fe-chamento 3, e travados ou encaixados ou aparafusados no mesmo. Este dispositivo de dosagem, ou, neste caso, encerramento de dosagem, com seu corpo de fechamento 1, pode ser aparafusado, travado, ou vedantemente encaixado ou embutido no bico de um recipiente ou mangueira. De modo que o corpo de fechamento 1 possa ser vedan- temente preso em um bico, ele pode ser provido, por exemplo, com uma rosca interna, que assenta em uma rosca externa correspondente do bico. Por outro lado, o bico pode compreender uma rosca interna, e, então, o corpo de fechamento é equipado com uma extensão tubular que se prolonga no bico, que, então, compreende uma rosca externa correspondente. Alternativamente, o corpo de fechamento pode ser impulsionado sobre uma borda externa em uma, por outro lado, garrafa lisa, recipiente, ou extremidade de mangueira, por meio de uma esfera circunferencial interna. O impulsionamento com uma gaxeta de borracha ou encaixe com um trava é também concebível. Efetivamente, o corpo de fechamento 1 tem que ser simplesmente vedantemente seguro em um bico do recipiente ou tubo - não importa como. No desenho, um corpo rotativo denteado 2 se prolonga abaixo do corpo de fechamento 1, que é rotativamente inserido no interior do corpo de fechamento 1 por uma certa quantidade ao redor do eixo do encerramento. Contudo, isto já é uma opção, conforme se tornará claro mais tarde.
[0045] Em uma concretização mais simples, o dispositivo de dosa gem, ou encerramento de dosagem, não compreende tal corpo rotativo e, desse modo, simplesmente assenta firmemente no corpo de fechamento, ou pode formar uma parte integral do mesmo, e, desse modo, não existe mais um corpo rotativo. À direita na parte de fundo, pode ser visto o bico 3 do encerramento de dosagem fora de cujo furo centrado o líquido dosado sai. Os dois componentes dos meios de dosagem podem ser identificados acima do corpo de fechamento 1, a saber, a extremidade superior de um copo estacionário 4 com a janela que não é visível aqui, bem como a extensão 5, que pertence a um pistão de dosagem removível. Esta extensão 5 forma uma extensão da parede cilíndrica sobre um segmento angular de 90° a 200°. Finalmente, um limitador em forma de hélice superior 6 pode ser visto nesta vista, cuja significância e função se tornarão claras no curso adicional da descrição.
[0046] A Fig. 2 mostra este encerramento de dosagem em uma posição de derramamento invertida de diagonalmente debaixo de em perspectiva. O meio de fechamento aqui está na forma de uma tampa 7, que é articulável com relação ao corpo rotativo 2 e bico 3 sobre uma dobradiça de película 8 no corpo de fechamento 1, e que fecha o bico 3 por encaixe na borda 9 do corpo de fechamento 1. No topo pode ser visto o limitador 6 e a extensão 5 no pistão de dosagem, que foram mencionados na descrição da Fig. 1.
[0047] A Fig. 3 mostra este encerramento de dosagem na posição de derramamento invertida de diagonalmente de cima em perspectiva. Nesta vista podem ser vistos os dois componentes dos meios de dosagem, a saber, no exemplo ilustrado, o pistão de dosagem móvel 10 com sua extensão que se prolonga ascendentemente planar 11, bem como o topo de um copo cilíndrico vazado 4 com uma janela 12, que se prolonga sobre uma metade lateral total do copo 4. Estas partes são descritas em detalhe abaixo com referência às outras figuras e sua função explanadas.
[0048] A Fig. 4 mostra a primeira parte estacionária dos meios de dosagem, a saber, o copo cilíndrico vazado 4 com janela 12. Na essência, ele é meramente um cilindro vazado, que é fechado no topo por uma tampa 13, no qual esta tampa 13 é planar no exemplo ilustrado, mas pode também ter uma forma outra do que planar. A janela 12 é recessada na parede periférica na extremidade superior, e se prolonga aqui sobre metade da circunferência. A tampa 13 é reduzida em raio em sua borda na região periférica externa que se prolonga ao longo da borda da janela superior pela espessura de parede da parede circunferencial. Sua borda de desvio internamente levemente externa 25 se prolonga em ambos os lados sobre alguma coisa similar mais do que metade da circunferência, de modo que fendas 14 são formadas na tampa 13 em ambos os lados da janela 12. Em seu interior, nervuras de guia são formadas no cilindro vazado do copo 4, e se prolongam na direção axial.
[0049] O segundo componente móvel dos meios de dosagem, a saber, um pistão de dosagem 10 com uma extensão 5 conforme mostrado na Fig. 5, pode ser inserido no copo cilíndrico vazado da Fig. 4. Este pistão de dosagem 10 está na forma de uma cadeira, que é coberta com uma tampa deslizante. Ele forma um cilindro vazado descendentemente aberto 19 na parte de fundo, enquanto que sua parede externa se prolonga acima da superfície terminal superior 15 do cilindro vazado 19, para formar uma extensão 5 na forma de um segmento destacado de uma parede periférica. Esta extensão 5 se prolonga aqui sobre metade da circunferência do cilindro vazado 19, ou pistão de dosagem 10. Ela pode também se prolongar sobre um segmento angular de 90° a 200° na direção axial ao pistão de dosagem 10. Remanescente com a comparação com uma cadeira ilustrativa, esta extensão 5, desse modo, forma, a alguma extensão, as costas da cadeira. Do lado de fora no pistão de dosagem 10 pode ser encontrada em ambos os lados uma nervura em forma de cunha 16 com uma superfície inclinada 17, que, portanto, se desloca levemente obliquamente na direção axial do cilindro vazado e do pistão de dosagem 10. No exemplo mostrado, existe também uma nervura axial 18 na frente do copo, ou na frente da "cadeira" formada na frente da mesma.
[0050] A Figure 6 mostra os meios de dosagem inseridos no dispositivo de dosagem ou, aqui, no encerramento de dosagem, com o pis- tão de dosagem 10 com sua extensão 5 em sua posição mais superior no interior do copo 4. Conforme pode ser visto, a extensão 5 assenta com suas bordas laterais 20 nas fendas 14 na tampa 13 do copo 4. Desse modo, o pistão de dosagem 10 pode se mover no interior do copo 4 na direção axial, e, devido às dimensões das partes, uma folga é formada, permitindo que o pistão de dosagem 10 também se incline levemente para um lado no interior do copo relativo ao eixo do copo 4, de modo que o eixo de rotação do pistão de dosagem 10 não mais se desloca exatamente paralelo àquele do copo cilíndrico vazado 4. Esta geometria se comprova ser crucial para a função de dosagem, conforme será explanado em detalhe mais tarde. Finalmente, o limitador em forma de hélice 6 pode ser visto na Fig. 6, que é, contudo, de nenhuma importância para a função de dosagem básica, mas oferece uma opção no evento que a quantidade de dosagem tem que ser regulada a uma certa extensão, que é também explanada em mais detalhe abaixo quando a função de dosagem é descrita e explanada etapa por etapa.
[0051] A Fig. 7 mostra o dispositivo de dosagem, ou o encerramento de dosagem em uma seção axial, com o pistão de dosagem 10 em sua posição mais superior no interior do copo 4 e pronto para dispensar uma porção de dosagem. Nesta posição, a câmara 21 sob o pistão de dosagem 10 foi enchida com líquido a partir do recipiente 22, que é assentado com o encerramento de dosagem. Contudo, este líquido não pode escoar para fora, porque nenhum ar é capaz de escoar através do bico 3 de baixo. Isto é porque a câmara de dosagem já é vedada, que significa que o pistão de dosagem 10 é efetivamente vedado na posição mais superior com relação ao copo 4, no qual sua extensão 5 encaixa na frente da janela 12 no copo 4. Esta geometria, bem como a viscosidade impede o ingresso de ar e, consequentemente, uma descarga do líquido através do bico 3. A iniciação do ciclo de dosagem será agora descrita, com a posição do pistão de dosagem 10 conforme mostrada. É chegado o momento de derramar esta porção de dosagem abaixo e fora do pistão de dosagem 10. Para esta proposta, uma pressão mais alta deve ser gerada no interior do recipiente 22 ou, no caso de uma mangueira, no interior da mangueira, do que aquela que prevalece fora do recipiente, do tubo, e do fechamento, isto é, uma pressão mais alta do que a pressão atmosférica. Isto é feito pelo recipiente 22 sendo apertado com uma das mãos ou com ambas as mãos, e é, desse modo, facilmente apertado. No caso de uma mangueira para alimentação do líquido, isto pode ser efetuado por um fechamento de mangueira sendo instalado na mangueira em sua região terminal à montante do encerramento de dosagem, e conduzindo a um fole com- pressível elástico, que, em seguida, se abre em um bico, e cujo bico é finalmente equipado com o dispositivo de dosagem. Quanto mais fortemente o recipiente ou fole é apertado com o fechamento de mangueira fechado, então mais rápida é a dispensa da quantidade de dosagem, que compreende um volume de 80 ml a 90 ml em um dimensionamento típico do dispositivo de dosagem. Naturalmente, a quantidade de dosagem pode ser tornada maior ou menor através de outro dimensionamento, a alguma extensão, por um aumento ou diminuição na escala do dispositivo de dosagem. A câmara de dosagem, não para ser confundida com a câmara de controle de dosagem, é o espaço 21 sob o pistão de dosagem 10.
[0052] Os conteúdos de líquido do recipiente 22 empurram contra a tampa 15 de cima após o aperto do recipiente ou fole. Desse modo, por analogia, o assento da cadeira ilustrativa forma o pistão de dosagem 10. Existe meramente pressão atmosférica, desse modo, uma pressão mais baixa, sob a tampa 15. Desse modo, conforme mostrado na Fig. 8, o pistão de dosagem 10 se move para baixo no interior do copo 4 para impulsionar a porção de dosagem de líquido encerrada abaixo através do bico 3 para o exterior. O espaço acima da tampa 15 forma uma câmara de controle de dosagem 64, que não contém inicialmente um volume no estado conforme mostrado na Fig. 7, mas, contudo, no qual o volume aumenta continuamente através do movimento descendente do pistão de dosagem 10, eventualmente alcançando um máximo na posição mais inferior do position do pistão de dosagem 10. O espaço da câmara de controle de dosagem 64 é definido por quarto paredes, a saber, duas paredes fixas e duas paredes deslizantes. Existem, a saber, duas paredes laterais mutuamente paralelas que se prolongam na direção axial ao bico, uma das quais é deslocável uma em relação à outra. Uma parede é estacionária, a saber, a parede periférica do copo 4, enquanto que a parede lateral móvel é formada pela extensão 5. Existem também duas paredes limites, a saber, a parte de fundo 24 do copo como a parede limite estacionária, e a tampa 15 do pistão de dosagem, isto é, o assento da cadeira ilustrativa, como a parede limite deslocável. A parte de fundo 24, ou a parede de fundo, está agora em um ângulo com relação à parede do copo 4, enquanto que a tampa 15 está em um ângulo reto aqui com relação à extensão 5. O volume variável encerrado por todas as quarto paredes 15, 5, 4, 24 forma a câmara de controle de dosagem 64. Após aperto do recipiente, o pistão de dosagem é pressionado, e o volume da câmara de controle de dosagem é ampliado e, simultaneamente, enchida de cima. O dispositivo de dosagem é novamente mostrado na Fig. 8 em uma seção axial, com o pistão de dosagem 10 em seu trajeto descendente no interior do copo 4, após a dispensa da porção de dosagem. Na posição mostrada, o pistão de dosagem 8 tem coberto algum um quinto de seu trajeto descendente. A extensão semicircular 5 no pistão de dosagem 10 assenta no interior da janela 12 na parede interna do copo 4, e fecha a folga quase hermeticamente. Este pressionar para baixo do pistão de dosagem 10 continua fortemente devido a pressão mais alta em seu lado superior do que em seu lado inferior, até que o pistão de dosagem 10 alcança uma parada na borda interna 23 do bico 3.
[0053] A posição terminal mais baixa do pistão de dosagem 10 é mostrada na Fig. 9. Esta mostra o dispositivo de dosagem e o encerramento de dosagem em uma seção axial, com o pistão de dosagem 10 em sua posição mais inferior em seguida à dispensa da porção de dosagem. Até brevemente antes desta posição ser alcançada, o líquido também escoa para fora do recipiente atrás da extensão 5, isto é, por analogia atrás da cadeira ilustrativa, a partir do recipiente através do espaço atrás dele descendentemente. A distância importante aqui entre o lado traseiro da extensão 5, ou a cadeira ilustrativa, e a parede interna do copo cilíndrico vazado 4 é designada aqui por D1. Na posição mostrada, o fechamento está vedantemente fechado, no qual a borda inferior do pistão de dosagem assenta vedantemente na borda 23 no interior do bico 3, e fecha o mesmo. A dispensa é finalmente alcançada pelo enchimento da câmara de controle de dosagem 64. Desse modo, o derramamento de uma dose de líquido ocorre após ele ser primeiro capturado e retido na câmara de dosagem enchida 21, no qual o movimento descendente do pistão de dosagem 10 faz com que o volume na câmara de controle de dosagem 64 cresça de vazio para cheio. Simultaneamente, a dose é dispensada através do bico 3.
[0054] Agora é o momento de preparar ou carregar uma nova porção do líquido a partir do suprimento de líquido na câmara de dosagem do pistão de dosagem 10 para a dispensa dosada. O recipiente é comprimido para dispensar a dose, ou, no caso de uma mangueira de suprimento, os foles incorporados são apertados, até que o pistão de dosagem 10 seja impulsionado toda a trajetória descendente, e o recipiente vedantemente fechado. Se, agora, o recipiente 22 ou fole são liberados, eles retornam elasticamente à sua forma natural e, desse modo, gera uma pressão negativa com relação à pressão atmosférica externa prevalecente. Como um resultado, existe uma pressão em excesso, que age respectivamente no lado inferior da tampa 15, ou por analogia com o lado inferior do assento da cadeira ilustrativa, que é formado pelo pistão de dosagem 10. Contudo, devido ao pistão de dosagem 10 agora assentar no interior do copo 4 com uma pequena folga, ele imediatamente se move na direção onde não existe resistência, isto é, para trás na direção de articulação da cadeira ilustrativa.
[0055] Desse modo, a extensão 5 se inclina levemente para fora, conforme mostrado pela seta na Fig. 10. Este movimento ou inclinação lateral do pistão de dosagem 10 faz com que o mesmo interaja com o copo 4 como um fechamento. Desse modo, ele não somente compreende a função pura de um pistão para variar o volume da câmara de controle de dosagem, mas também compreende uma função de fechamento. Graças a folga resultante da folga deliberadamente escolhida e ampliação devido a inclinação do pistão de dosagem 10 no copo cilíndrico vazado 4, o ar pode escoar a partir do fole através desta folga para cima no interior do recipiente 22 ou foles, e aerar o mesmo. O mesmo volume de líquido escoa para baixo na câmara de dosagem a partir do recipiente 22, ou de seus foles elásticos no caso de uma mangueira, através das folgas entre o copo 4 e pistão de dosagem 10. Esta posição inicial para enchimento da câmara de dosagem é mostrada na Fig. 10. Ela mostra o encerramento de dosagem em uma seção axial com o pistão de dosagem 10 em sua posição mais inferior, após despressurização do recipiente 22 e, consequentemente, com o pistão de dosagem 10 articulado no interior do copo 4 devido a pressão atmosférica. Contudo, no caso de uma diferença de pressão persistente e prevalecente, o pistão de dosagem 10 agora se move para cima desta posição no copo cilíndrico vazado 4 porque a pressão atmosférica prevalecente em seu interior e, desse modo, acima da tampa 15, é maior do que a pressão abaixo de sua tampa 15 resultante da recuperação elástica do recipiente 22 ou foles. O movimento descendente do pistão de dosagem 10 começa até que sua superfície da tampa 15 encosta no interior contra a parte de fundo 24 do copo cilíndrico vazado 4. Sua extensão 5 é deslocada, desse modo, para cima, e através da janela 12 do copo 4, e agora se projeta acima do copo 4 no recipiente, ou no caso de uma mangueira, se projeta no bico da mangueira.
[0056] A posição terminal finalmente ocupada é mostrada na Fig. 11. Ela mostra o dispositivo de dosagem, ou o encerramento de dosagem, em uma seção axial, com o pistão de dosagem 10 em sua posição mais superior, após aeração do recipiente 22 ou foles da mangueira cuja inclinação relativa ao eixo do recipiente é continuamente reduzida no curso do movimento ascendente do pistão de dosagem 10. A inclinação do pistão de dosagem 10 é menor nesta posição terminal comparada à inclinação inicial. Na posição terminal aqui mostrada, existe uma sobreposição por uma certa distância na altura da borda inferior do pistão de dosagem 10 no lado de sua extensão 5 com a borda superior do copo cilíndrico vazado 3, que é designada aqui na Fig. 11 por D2. Desse modo, a inclinação do pistão de dosagem 10 na parte superior de sua trajetória é reduzida e finalmente limitada na posição terminal, de modo que na posição terminal mostrada, as nervuras 18, 17 são montadas em seu lado externo do pistão de dosagem 10, no qual elas são visíveis na Fig. 5, e servem como guias. Através de todo o movimento ascendente do pistão de dosagem 10 como um resultado da aeração dos conteúdos do recipiente, o líquido a partir do último pode se deslocar através das folgas ao redor do pistão de dosagem 10 na região sob o mesmo para encher este espaço. Uma vez que as parede externas do recipiente 22 ou dos foles são novamente comprimidas, sua pressão interna também novamente aumenta acima da pressão atmosférica. Novamente, o pistão de dosagem 10 age co mo um fechamento, e fecha as folgas através das quais o líquido pode previamente se deslocar a partir do recipiente 22 ou fole na câmara de dosagem.
[0057] Em resumo, então, partindo-se da posição mais baixa do pistão de dosagem 10 e com um recipiente comprimido 22 ou foles, como na Fig. 9, o pistão de dosagem 10 é primeiro forçado na posição da Fig. 10 por oscilação devido ao descarregamento do recipiente ou foles de modo a, desse modo, gerar um vácuo com relação a atmosfera, e, em seguida, se elevar, porque uma pressão mais alta está agindo no mesmo de baixo do que de cima. Durante este movimento, o líquido se desloca através das folgas resultantes na câmara de dosagem, mas é mantido no interior da última devido à proporção de pressão. Logo que o pistão de dosagem 10 com sua tampa 15 encosta no topo do copo, conforme mostrado na Fig. 11, a câmara de dosagem é enchida a um máximo. Agora a pressão no recipiente 22 ou foles é novamente produzida por pressionamento. Isto conduz ao alinhamento do pistão de dosagem 10 com o eixo do copo 4, e, em seguida, ao movimento descendente do pistão de dosagem 10 e a dispensa da porção de líquido previamente presa abaixo de sua tampa 15.
[0058] Os componentes anteriormente descritos podem, contudo, serem moldados e dimensionados de outro modo, enquanto que cada componente pode, se requerido, também compreender várias partes, embora uma vantagem deste dispositivo de dosagem, bem como em seu desenho como um encerramento de dosagem, seja o fato que ele necessita de somente compreender estes dois componentes, a saber, o copo 4 e o pistão de dosagem 10. A Fig. 12 mostra uma concretização alternativa da primeira parte estacionária dos meios de dosagem, a saber, o copo 4 com uma janela 12. A janela 12 é formada aqui por um corte de quase toda da metade lateral do copo 4. Permanece pouco mais do que uma tampa semicircular 13 como a tampa 13. O dispo- sitivo de dosagem associado é mostrado na Fig. 13. Este tem uma extensão planar 11 como uma característica especial que, desse modo, se prolonga aproximadamente diametricamente através do, de outro modo, pistão de dosagem cilíndrico 10. Esta extensão 11, desse modo, se prolonga como uma secante através da tampa 15 do pistão de do-sagem cilíndrico 10. Deve ser notado aqui que a janela, similar à extensão, pode também ser configurada de outro modo. O fator principal é que quando o pistão de dosagem é impulsionado para cima, a extensão desliza sobre a janela, e finalmente vem a repousar acima da mesma. Os elementos remanescentes, tais como as aletas 16, 17, 18 no pistão de dosagem 10, permanecem não-mudadas. Se este pistão de dosagem 10 é inserido de baixo no copo 4, então sua extensão planar 11 finalmente cobre a janela 12 no copo 4, quase mas não completamente vedando-a. A partir desta posição terminal mais superior, o pistão de dosagem 10 pode, contudo, ser levemente inclinado sobre seu eixo transversal, de modo que a extensão 11 a partir da janela 12, pode ser levemente inclinada para fora como uma janela inclinada. Devido ao pistão de dosagem 10 poder, desse modo, se mover entre uma posição terminal de vedação quase inicial para uma posição inclinada, em que as folgas são abertas entre a moldura da janela 12 e as bordas da extensão planar 11, isto proporciona uma função de fechamento atual, que é importante para o funcionamento ótimo deste dispositivo de dosagem, ou deste encerramento de dosagem.
[0059] As duas partes chaves do dispositivo de dosagem e do encerramento de dosagem, a saber, o copo 4 e o pistão de dosagem 10, contudo, não necessitam de serem necessariamente designadas cilin- dricamente. Elas podem funcionar apenas também se elas têm outra forma de seção transversal tal como um círculo, um oval ou um triângulo, a retângulo ou a quadrado com cantos arredondados, ou ainda formas mais arbitrárias, por exemplo, com uma seção transversal pen tagonal ou poligonal. É somente importante que na posição mais inferior do pistão de dosagem 10 no lado de dentro do copo 4, os dois componentes formem um fechamento fechado, e formem um fechamento aberto durante o movimento ascendente do pistão de dosagem 10 no lado de dentro do copo 4, com uma seção transversal de fluxo livre que se reduz levemente constantemente até que ele alcance a posição mais superior do pistão de dosagem 10, e no qual o fechamento se fecha quando o pistão de dosagem 10 é submetido a pressão de cima, ou uma pressão age no lado superior da tampa 15 que é mais alta do que a pressão atmosférica que age de baixo. Em resumo, uma câmara de controle de dosagem 64 é enchida durante derramamento, e o derramamento é cessado quando ela está cheia.
[0060] A Fig. 14 mostra um dispositivo de dosagem com uma versão do pistão de dosagem com uma extensão planar 11, conforme mostrado na Fig. 12 e 13. O dispositivo de dosagem aqui é mostrado em uma vista obliquamente de baixo. Um limitador em forma de hélice 6 se prolonga a partir do topo do corpo de fechamento 1 para baixo, ou na direção oposta à web 28 que enrola para cima, e encosta no lado inferior da extensão planar 11 com sua borda superior. No exemplo mostrado, esta web 28 se eleva ou cai helicoidalmente, e é conectada com o corpo rotativo 2 como um limitador 6, que se projeta abaixo do corpo de fechamento 1. A web 28 pode, contudo, também ter uma forma que se desvia de uma forma de hélice e pode, preferivelmente, ser designada para se elevar ou cair continuamente ou descontinuamente. O corpo rotativo 2 pode ser girado ao redor do eixo central, no qual a área de rotação se prolonga cerca de 90°, e é limitada por um came de co-rotação que se projeta radialmente 24, no qual este é girável para trás e para frente entre dois cames de parada 26, 27 no corpo do dispositivo 1, mas não adicionalmente. Após rotação, a posição da trama em forma de hélice 28 muda com relação à extensão 11, de modo que, mais cedo ou mais tarde, como uma função da posição de rotação do limitador 6, sua borda superior encosta em um batente na parte de fundo da trama em forma de hélice 28. Desse modo, o deslocamento do pistão de dosagem 10 no interior do copo é ajustável, e, desse modo, a quantidade dispensada é também ajustável.
[0061] O limitador 6 com sua trama em forma de hélice 28 pode ser vista claramente na Fig. 15. Nesta figura, o corpo rotativo 2 integralmente conectado ao limitador 6 é omitido. Mas os dois cames de parada 26, 27 para limitar a faixa de rotação do corpo rotativo 2, podem ser vistos nesta figura. Quando o limitador 6 com o corpo rotativo 2 é girado relativo ao corpo do dispositivo 1, então existe um ajuste contínuo da quantidade de dosagem entre um mínimo e um máximo.
[0062] A Fig. 16 mostra o dispositivo de dosagem com este ajuste contínuo de dosagem conforme visto de baixo, com o ajuste em uma quantidade de dosagem mínima. O corpo rotativo 2 é aqui girado no sentido horário até que o came 24 colida com os cames de parada 27. O limitador 6 está então em uma posição que a extensão 11 no pistão de dosagem 10 pode somente cobrir um trajeto ascendente mínimo.
[0063] Por outro lado, a Fig. 17 mostra o dispositivo de dosagem para dosagem infinitamente variável visto de baixo, com o ajuste na dosagem máxima. O corpo rotativo 2 é girado aqui na direção anti- horária no corpo de fechamento 1 até que seu came 24 colida com o came de parada 26. Neste caso, o limitador 6 no lado superior do dis-positivo de dosagem está em uma tal posição que a extensão 11 no pistão de dosagem 10 pode retornar para uma extensão máxima. É claro que todas as posições intermediárias podem ser ajustadas entre os dois cames de parada 26, 27.
[0064] A Fig. 18 mostra este dispositivo de dosagem montado na extremidade de uma mangueira 29. Esta mangueira 29 é equipada com um fole 31 em sua extremidade, que pode ser suprido com líquido a partir da mangueira 29, via um fechamento de mangueira 32 quando este fechamento 32 é aberto para esta proposta. Quando no estado fechado, este fechamento 32 assegura que após liberação do fole previamente comprimido 31, nenhum líquido escoa a partir da mangueira no fole 31. O fole 31 é equipado com um bico de mangueira 30 na frente, no qual o dispositivo de dosagem com seu corpo do dispositivo 1 e o corpo rotativo 2 é vedantemente fixável como no caso de um bico do recipiente. Para a dispensa dosada de líquido, isto é, porções de líquido, o fechamento da mangueira 32 é fechado, e o fole 31 então comprimido para operar do mesmo modo como um recipiente, no qual a pressão do líquido no interior do dispositivo de dosagem é muito mais alta do que a pressão atmosférica. Uma porção de líquido é descarregada. Em seguida, o fole 31 é liberado de modo que ele retorna elasticamente para sua forma inicial. Neste caso, a pressão é reduzida em seu interior para abaixo da pressão atmosférica. O ar pode agora escoar através do dispositivo de dosagem no interior do fole 31, no qual a câmara de dosagem é enchida novamente com líquido a partir do fole 31. O reenchimento do fole 31 é efetuado pela abertura do fechamento da mangueira 32 quando o último está esvaziado.
[0065] A Fig. 19 mostra outra construção de um encerramento de dosagem. Mas este encerramento de dosagem é baseado no mesmo conceito inventivo que também fundamenta uma câmara de controle de dosagem. Durante o derramamento, esta também será enchida com uma dose, e quando ela está cheia, ela impede a descarga, conforme descrito e explanado abaixo. A Fig. 19 mostra uma fixação do bico 40 no topo e o corpo de fechamento atual 41 do encerramento de dosagem abaixo. Ambas as partes são mostradas em uma posição vertical, no qual elas são colocadas no bico do recipiente vertical, e no qual a fixação do bico 40 pode facilmente ser vista de baixo, enquanto que o corpo de fechamento 41 pode facilmente ser visto de cima. A fixação do bico 40 forma um fechamento, em cuja parede periférica externa existe uma esfera no lado interno, ou, como no exemplo aqui mostrado, no qual uma rosca 42 é formada. Com isto, a fixação do bico 40 pode ser rosqueada ao bico assim equipado. O centro da fixação do bico 40 é encaixado por um disco 44 tendo um furo de derramamento 45 radialmente afastado externamente a partir do centro. Na borda do disco 44 está um furo de ventilação 46 com passagem livre do topo para o fundo. De modo a distanciar o disco 44, os segmentos de parede de fundo 47 são integralmente formados com meios de re-tenção projetantes em seu lado interno, por exemplo, na forma de esferas que se projetam internamente. Estes meios de retenção ou segmentos de parede permitem que a fixação do bico 40 seja posta no topo do corpo de fechamento 41, no qual os meios de retenção dos segmentos de parede 47 podem ser encaixados sobre a esfera 43, no qual as duas partes produzidas como partes moldadas por injeção podem ser firmemente conectadas. À direita no topo da fixação do bico pode ser visto a calha em forma de bico 48.
[0066] O corpo de fechamento forma substancialmente um cilindro 49 que é fechado no topo por um disco 50 com um furo de derramamento 51. No desenho, uma peça da parede do cilindro é cortada para dar uma vista do interior. No lado esquerdo do desenho, a parede do cilindro 54 conduz abaixo para uma parede de fundo 52 que se desloca em um ângulo para a mesma, similar a uma forma de funil, que tem uma abertura 53 na parte de fundo. A parede do cilindro 54 forma uma parede lateral estacionária 54 de uma câmara de controle de dosagem, enquanto que a parede em forma de funil forma uma parede de fundo 52 da câmara de controle de dosagem. O cilindro 49 no lado direito do desenho tem uma parede de fundo planar 55 em que existe um furo 56 que se desloca perpendicular ao eixo do cilindro. Esta parede de fundo 55 não se prolonga muito para o centro do diâmetro do cilindro, desse modo, deixando uma folga 57 a partir da parede de fundo em forma de funil oposta 52. Na extrema-direita no desenho pode ser visto um tubo de ventilação 58, que é integrado na parede do cilindro, conduz até o topo do cilindro 49, e se prolonga para baixo sobre o cilindro. Ranhuras que se prolongam axialmente 59 são formadas diametricamente em dois lados opostos da parede interna do cilindro 49, somente uma das quais é visível, enquanto que a outra é cortada, mas que se desloca do mesmo modo como a ranhura visível. As ranhuras 59 se prolongam para baixo além da extremidade inferior do cilindro 59. Uma parede lateral planar 60 que é axialmente deslocável no cilindro 49, é inserida nestas duas ranhuras 59 para formar a parede lateral deslocável 60 da câmara de controle de dosagem 64. Uma parede de topo superior 61 se prolonga radialmente para fora em ân-gulos retos a partir do topo desta parede lateral 60, e se liga ao lado interno da parede lateral estacionária 54. A extremidade inferior da parede lateral planar 60 forma um trapezoide 62, de modo que na posição alterada mais superior, esta parede lateral 60 é embutida com a parede de fundo em forma de funil 52 cuja borda interna cobre e fecha a mesma. A parede lateral axialmente deslocável 60 pode ser movida para cima até que ela encosta na parede de topo superior 61 no disco 50. Neste caso, esta parede de topo 61 fecha o furo de derramamento 51 no disco 50. A parede lateral axialmente deslocável pode ser movida 60 para baixo até que a borda circular externa da parede de topo superior 61 alcança a extremidade inferior da parede lateral estacionária 54, e é parada pela parede de fundo em forma de funil que se prolonga internamente 52. Na área terminal superior da parede lateral estacionária 54, a última tem pelo menos uma janela 63, que se prolonga ao longo da periferia da parede do cilindro correspondente. Desse modo, todas as três partes deste corpo de fechamento são descritas. As paredes laterais que se prolongam axialmente 54, 60 da câmara de controle de dosagem 64, contudo, podem ter formas muito diferentes, e não necessitam necessariamente de formarem uma parede do cilindro ou uma parede planar. A única exigência é que uma parede seja deslocável na direção axial relativa à outra, enquanto que a parede de topo 61 da parede lateral deslocável 60 é embutida com a outra parede lateral estacionária 54, e quando abaixo, a parede de fundo 52 na parede estacionária 54 fecha com a parede lateral deslocável 60 pelo menos até a abertura 53.
[0067] A função deste encerramento de dosagem quando a fixação do bico 40 é montada no corpo de fechamento 41 é explanada com referência às seguintes figuras, em que o corpo de fechamento do encerramento de dosagem é mostrado na posição de derramamento o- blíqua-angulada. A Fig. 20 mostra este em um primeiro estado, no qual ele está localizado no início do derramamento de uma dose. A dose é determinada pelo conteúdo máximo da câmara de controle de dosagem 64, conforme imediatamente se tornará claro em seguida. No desenho, a parede lateral móvel 60 está posicionada na parte de fundo do corpo de fechamento, ou no desenho na extrema-direita. A parede de topo 61 encosta contra a parede de fundo em forma de funil 52. O líquido escoa para fora desta posição de partida do processo de dosagem a partir da direita abaixo da parede lateral deslocável 60 através da abertura 53 na câmara de controle de dosagem 64, que é formada aqui pela parede lateral estacionária 54, a parede de fundo em forma de funil 52, a parede de topo deslizável 61, e a parede lateral deslocá- vel 60. Na área mais à esquerda da parede lateral estacionária 54, isto é, no corpo de fechamento superior, pode ser visto parte da janela 63 na parede do cilindro da parede lateral estacionária 54. O líquido agora impulsiona a parede de topo 61 para à esquerda ou para cima no desenho no corpo de fechamento sob o efeito da pressão que ele exerce. O volume da câmara de controle de dosagem 64 aumenta linearmente ao mesmo grau, e é enchido e ampliado no curso deste deslocamento da parede lateral móvel 60 com sua parede de topo 61. Ao mesmo tempo, o líquido escoa para fora do recipiente acima da parede lateral deslocável 60 através da folga 57 formada ali, e da direita para a esquerda através do furo 56, e, finalmente, através do furo de derramamento 51 para o lado externo, conforme mostrado pelas setas. Na esquerda do desenho pode ser visto o disco de topo 50 com seu furo de derramamento 51 fechando o corpo de fechamento. Contrário ao influxo de líquido na câmara de controle de dosagem 64, o ar escoa da es-querda para a direita no desenho a partir do lado externo através do tubo de ventilação 58 no recipiente.
[0068] A Fig. 21 mostra o fechamento de dosagem, ou seu corpo de fechamento, que é atualmente inserido no bico de um recipiente, e é circundado por este, na mesma posição de articulação em uma seção ao longo do eixo de cilindro. As quatro superfícies limite formam a câmara de controle de dosagem de volume variável 64, isto é, a parede lateral estacionária 54, a parede de fundo 52, a parede lateral móvel 60, e a parede de topo 61. Em adição, o disco 50, e o furo de derramamento 51 no mesmo, podem ser vistos à esquerda do desenho.
[0069] A Fig. 22 mostra a situação em enchimento avançado da câmara de controle de dosagem 64 quando a parede de fundo 61 se deslocou aproximadamente metade de sua trajetória possível com relação à parede lateral variável 60, isto é, antes de sua parede de topo 61 tiver passado sobre a janela 63 na parede lateral estacionária 54 que é visível na Fig. 22. A parede lateral móvel 60 e sua parede de topo superior 61 são deslocadas para a esquerda no corpo de fechamento no desenho. A câmara de controle de dosagem 64 é constantemente enchida com líquido, e durante este enchimento, ele escoa constantemente sobre a parede lateral 60 na câmara de controle de dosagem 64 de volume aumentado, no qual o líquido passa através da folga gap 57 e do furo 56, conforme indicado pelas setas no desenho, a partir da direita para a esquerda, e através do furo de derramamento 51 para o lado externo. O líquido pode também escoar sob o corpo de fechamento entre o mesmo, e o bico do recipiente, desse modo, equipado com o mesmo, da direita para a esquerda no desenho, e finalmente escoa para fora através da janela 63 e o furo de derramamento 51. O mesmo pode ser visto na Fig. 23 por meio da seção ao longo do eixo do cilindro do corpo de fechamento.
[0070] A Fig. 24 mostra a situação quando a parede lateral variável 60 da câmara de controle de dosagem e sua parede de topo 61 são deslocadas no corpo de fechamento um máximo à esquerda no desenho. Na última seção, a parede de topo 61 passa sobre a janela 63. Logo que a parede de topo 61 tenha ultrapassado esta janela 63, o líquido pode também escoar através desta janela 63 a partir do recipiente entre o bico e o corpo de fechamento na câmara de controle de dosagem 64, e desse modo, acelera o movimento da parede de topo 61 à esquerda, de modo que ela fecha rapidamente o furo de derramamento 51. A Fig. 25 mostra esta mesma situação em uma seção ao longo do eixo de cilindro. A parede de topo 61 assenta no disco 50 abaixo, e fecha o furo de derramamento 51 no disco 50. Nesta figura pode também ser visto a janela 63 na parede lateral 54 ou parede de cilindro na região da parte traseira (no desenho) da parede lateral estacionária 54 em seguida ao furo do bico 51.
[0071] A Fig. 26 mostra a fixação do bico 40 separadamente na posição de derramamento, com uma peça cortada para mostrar a vista do lado interior. O furo de derramamento 45 no disco 44 conduz em uma calha em forma de bico 48 que compreende o furo 45 em seu lado inferior. A rosca interna 42 para aparafusamento da fixação do bico 40 em um bico do recipiente pode também ser vista aqui. A Fig. 27 mostra uma fixação do bico vista obliquamente de cima, com a calha em forma de bico 48, o furo de derramamento 45 no disco 44, e o furo de ventilação 46 na região de borda do disco 44. Tipicamente, portanto, a dosagem é efetuada com este encerramento de dosagem, no qual uma câmara de controle de dosagem é enchida após quando do derramamento de uma dose, e quando o recipiente com o encerramento de dosagem é articulado de volta a uma posição vertical, esta câmara de controle de dosagem é esvaziada na direção de fluxo reverso para a direção de enchimento, e a parede lateral móvel 60 com sua parede de topo 61 retorna para sua posição inicial.
[0072] As Figs. 31 a 35 mostram um desenho especial deste encerramento de dosagem, respectivamente em uma seção parcial para mostrar a vista de lado interno. Isto permite ajuste contínuo do volume de dosagem ou do volume da câmara de controle de dosagem entre um mínimo e um máximo, e também o ajuste de posições intermediárias, no qual o encerramento de dosagem assegura derramamento livre sem dosagem. Para esta proposta, o corpo de fechamento é designado em três partes com seu lado móvel e parede de topo. Primeiro, existe uma primeira parte A com a parede lateral estacionária 54 e a parede de fundo 52, no qual esta parte A pode ser inserida no bico de um recipiente equipado com a mesma, no qual tem uma borda pro- jetante 65 no topo e uma parede periférica 66 que se projeta descendentemente na periferia, que é equipada com uma rosca interna 67. Um anel de ajuste 68 é assentado em sua extremidade superior da parte A, que se prolonga para baixo ao longo de sua parede interna no lado interno da parte A, repousa na borda 65 no topo, e repousa externamente com sua própria parede periférica 69 na parede periférica 66 da parte A, que a encerra. Este anel de ajuste 68 pode ser girado sobre o eixo do corpo de fechamento, no qual a parte B, localizada no interior da parte A, pode ser movida axialmente para cima ou para baixo, via uma ranhura de guia em forma de hélice, no qual, contudo, a parte B não pode ser torcida. Existe uma janela 72 na face de topo do anel de ajuste 68, por meio da qual sua posição de ajuste é exibida com relação à parte subjacente A. A Parte B forma as ranhuras de dois lados 59 para guia da parede lateral móvel 60 e da parede de topo 61 como a terceira parte C. Em adição, o tubo de aeração 58 é formado da parte B, bem como o disco superior 50 e seu furo de derramamento 51. Este encerramento de dosagem opera de acordo como o mesmo princípio conforme aquele de acordo com as Figs. 19 a 30. Diferente da concretização das Figs. 19 a 30, o tamanho da câmara de controle de dosagem variável pode ser variado pelo giro do anel de ajuste 68 através de um deslocamento axial da parte B.
[0073] A Fig. 28 mostra a fixação do bico em uma vista de baixo. Em adição ao disco 44 com o furo de derramamento 45 e furo de ventilação 46, podem ser vistos os elementos de parede 47 com seus meios de retenção para encaixe dos mesmos na fixação do bico no corpo de fechamento. A Fig. 29 mostra a fixação do bico em uma seção diamétrica. Em adição ao elemento já mencionado, pode ser visto aqui a rosca da rosca interna 42, bem como a calha em forma de bico 48. Finalmente, a Fig. 30 mostra a fixação do bico, conforme vista de cima. A calha em forma de bico 47 pode ser visto ao redor do furo de derramamento 45.
[0074] As Figs. 31 a 36 mostram basicamente o mesmo funcionamento do dispositivo de dosagem, mas agora em uma versão que permite ajuste ou modificação da quantidade de dosagem. Para esta finalidade, o corpo de fechamento é produzido em duas partes A e B, no qual a parte B é deslocável relativa à parte A. As Figs. 31 e 32 mostram a situação na qual o encerramento de dosagem é ajustado para uma quantidade de dosagem mais baixa. A Parte B é movida em uma posição baixa máxima no corpo de fechamento. Permanece somente um pequeno deslocamento para a parede lateral móvel 60 e parede de topo 61. A Fig. 31 mostra a parede lateral variável 60 com sua parede de topo 61 na posição inicial, enquanto que a Fig. 32 mostra a mesma em sua posição final para cessar o derramamento por cobertura ou fechamento do furo de derramamento 51 no disco 50.
[0075] A Parte B pode ser adicionalmente prolongada na direção axial a partir da Parte A para cima e para fora pelo giro do anel de ajuste, de modo a ajustar uma quantidade de dosagem máxima, conforme mostrado na Fig. 33 e 34. Consequentemente, a parede lateral móvel 60 com sua parede de topo 61 tem uma trajetória de deslocamento maior. A Fig. 33 mostra a câmara de controle de dosagem na posição de partida. Após derramamento, ela é enchida, e a parede lateral deslocável 60 com sua parede de topo 61 se move para fora, en-quanto que a parede de topo 61 finalmente sobrepõe o furo de derramamento e, desse modo, cessa o derramamento. A Fig. 33 e 34 também mostra a janela 63 na parede estacionária na parte A.
[0076] A Fig. 35 e 36 mostra o ajuste para um derramamento contínuo não-dosado. Para esta proposta, a parte B foi alterada mesmo adicionalmente para o lado externo na parte A, novamente pelo giro do anel de ajuste 28. A Fig. 36 mostra a posição inicial da parede lateral móvel 60 e a parede de topo 61 da câmara de controle de dosagem. A partir desta posição, o recipiente é articulado na posição de derramamento. A parede lateral móvel 60 e sua parede de topo 61 são movidas, acionadas para baixo pelo líquido de escoamento até que a parede lateral variável 60 e sua parede de topo 61 alcance a posição mostrada na Fig. 35. A parede lateral 60 conduz uma projeção 70 que se prolonga para for a e para cima em sua extremidade inferior para server como um batente. A saber, quando a parte B se prolonga suficientemente fora da parte A, ela colide a parede lateral móvel 60 com esta extensão 70 na posição prolongada da parte A, e impede movimento adicional para fora. Isto, desse modo, resulta em uma abertura de flu- xo permanentemente livre, porque a parede de topo 61 cessa a uma distância a partir do furo de derramamento 51.
[0077] Lista de numerais de referência
[0078] 1 Corpo do dispositivo
[0079] 2 Corpo rotativo
[0080] 3 Bico
[0081] 4 Copo cilíndrico vazado
[0082] 5 Extensão para o pistão de dosagem
[0083] 6 Limitador em forma de hélice
[0084] 7 Tampa de fechamento
[0085] 8 Dobradiça de película
[0086] 9 Borda de corpo do dispositivo para engatar a tampa de fechamento
[0087] 10 Pistão de dosagem
[0088] 11 Projeção planar no pistão de dosagem
[0089] 12 Janela no copo cilíndrico vazado
[0090] 13 Tampa no copo
[0091] 14 Fendas na tampa do copo 13
[0092] 15 Tampa no pistão de dosagem cilíndrico vazado 10
[0093] 16 Nervura lateral no pistão de dosagem
[0094] 17 Superfície inclinada na nervura 16
[0095] 18 Nervura frontal do pistão de dosagem em forma de cadeira
[0096] 19 Cilindro vazado no pistão de dosagem 10
[0097] 20 Bordas laterais 20 nas fendas 14 na tampa 13
[0098] 21 Espaço 21 abaixo do pistão de dosagem 10
[0099] 22 Recipiente, garrafa
[00100] 23 Borda interna do bico 3
[00101] 24 Cames como limitadores de trajetória ajustáveis
[00102] 25 Borda de tampa internamente truncada 13
[00103] 26 Primeiros cames de batente no corpo de fechamento 1
[00104] 27 Segundos cames de batente no corpo de fechamento 1
[00105] 28 Crista em forma de hélice no limitador 6
[00106] 29 Mangueira
[00107] 30 Bico da mangueira
[00108] 31 Fole
[00109] 32 Fechamento da mangueira
[00110] 40 Fixação do bico
[00111] 41 Corpo de fechamento
[00112] 42 Rosca na fixação do bico
[00113] 43 Esfera no corpo de fechamento
[00114] 44 Disco na fixação do bico
[00115] 45 Furo de derramamento no disco 44
[00116] 46 Furo de aeração no 40
[00117] 47 Segmentos de parede com meios de retenção
[00118] 48 Calha em forma de bico
[00119] 49 Cilindro do corpo de fechamento
[00120] 50 Disco no corpo de fechamento
[00121] 51 Furo de derramamento no disco 50
[00122] 52 Parede de fundo em forma de funil
[00123] 53 Abertura na parte de fundo 52
[00124] 54 Parede do cilindro/parede lateral estacionária da câmara de controle de dosagem
[00125] 55 Parede de fundo no corpo de fechamento do lado de fora da câmara de controle de dosagem
[00126] 56 Furo no 55
[00127] 57 Folga fora da parede lateral móvel 60
[00128] 58 Tubo de aeração
[00129] 59 Ranhuras para guia da parede lateral 60
[00130] 60 Parede lateral axialmente móvel
[00131] 61 Parede de topo na parede lateral 60
[00132] 62 Extremidade inferior em forma de trapezóide da parede lateral 60
[00133] 63 Janela na parede de cilindro 54
[00134] 64 Câmara de controle de dosagem
[00135] 65 Borda projetante na Parte A
[00136] 66 Lado externo da parede periférica na borda 65
[00137] 67 Rosca interna fêmea no lado interno da parede periférica 66
[00138] 68 Anel de ajuste
[00139] 69 Parede circunferencial no anel de ajuste
[00140] 70 Extensão na parede deslocável
[00141] 71 Fixação do bico da parede periférica 40
[00142] 72 Janela no anel de ajuste 68 para exibir posição de ajuste

Claims (15)

1. Dispositivo de dosagem para um bico para dispensa de doses definidas de um recipiente ou tubo, compreendendo uma fixação de bico (40) que pode ser rosqueada ou encaixada, e que é opcional-mente fechável com uma tampa separada e tem um corpo de fechamento cilíndrico (41), mantida no mesmo por um orifício de bico (51) que contém uma parte móvel (60, 61) que consiste de duas paredes para dispensar a porção de dosagem, em que a parte móvel com duas paredes estacionárias (52, 54) do corpo de fechamento (41) forma uma câmara de controle de dosagem (64) no corpo de fechamento (41), sendo a referida câmara de controle de dosagem preenchida de vazia a cheia quando uma porção de dosagem é dispensada caracterizado por a câmara de controle de dosagem (64) ser formada e delimitada por duas paredes estacionárias adjacentes (52, 54) do corpo de fechamento (41), das quais um (54) se estende paralelamente ao eixo longitudinal do corpo de fechamento (41) e com a outra parede estacionária forma um ângulo de pelo menos aproximadamente 90° e duas paredes (60, 61) da parte móvel são deslocáveis ao longo do eixo longitudinal do corpo de fechamento (41) e que formam um ângulo de aproximadamente 90°, em que as duas paredes deslocáveis (60, 61) no início da dosagem em uma posição inicial dentro do caminho de deslocamento estão a uma distância do orifício de bico (51), e podem ser movidas em direção ao orifício de bico (51) quando a porção de dosagem é dispensada e uma (61) das duas paredes deslocáveis (60, 61) fecha o orifício de bico (51) quando a câmara de controle de dosagem está cheia, como resultado do qual a quantidade de dosagem para ser dispensada é limitada, e depois da porção de dosagem ter sido dispensada, a câmara de controle de dosagem pode ser esvaziada no recipiente ou tubo, girando o Dispositivo de dosagem de volta para uma posição vertical do recipiente e o movimento para trás, induzido dessa forma, da parte móvel do corpo de fechamento para novamente a posição inicial do mesmo.
2. Dispositivo de dosagem projetado para dispensar uma porção de dosagem de um recipiente ou tubo com um bico, em que o dispositivo de dosagem compreende um corpo de fechamento (1) que pode ser rosqueado ou encaixado no bico, e que é opcionalmente fechá- vel com uma tampa separada e possui um bico (3), em que o dispositivo de dosagem como uma parte móvel de um meio de dosagem compre-ende um pistão de dosagem móvel (10) que tem uma tampa (15) e uma parede lateral (5) disposta no lado do pistão de dosagem voltado para o recipiente, caracterizado pelo fato de que o dispositivo de dosagem compreende um copo estacionário (4), no qual o pistão de dosagem (10) é inserido, em que o meio de dosagem compreende uma câmara de controle de dosagem (64) com um volume variável, cuja câmara de con-trole de dosagem (64) está em uma posição de derramamento acima da tampa (15) dos pistão de dosagem (10), em que a câmara de controle de dosagem (64) é projetada para ser preenchida de vazia a cheia quando o Dispositivo de dosagem é derramado, e onde a câmara de controle de dosagem (64) é delimitada por duas paredes estacionárias (4, 24) e por duas paredes (10, 15) que podem ser deslocadas na direção axial em direção ao bico, onde existem duas paredes laterais mutuamente paralelas (4; 10) que se estendem axialmente em direção ao bico, em que a parede lateral (10) é montada oposta à outra parede lateral (4) na direção axial em direção ao bico, e formada pelo lado da parede lateral do pistão de dosagem (10), e onde a outra parede lateral estacionária (4) é formada por uma parede circunferencial do copo, em que a parede lateral estacionária (4) do lado voltado para o recipiente forma uma parede inferior (24) que se projeta em um ângulo e se conecta a parede lateral móvel (15) e a parede lateral móvel (15) na sua extremidade, voltada para a boca do bico, forma uma parede de cober-tura que se projeta em um ângulo à mesma, é formada pela tampa (15) do pistão de dosagem e que se conecta a parede lateral estacionária (4), em que o volume variável delimitado pelas quatro paredes (4, 24; 10, 15) forma a câmara de controle de dosagem (64), em que o pistão de dosagem (10) é móvel entre uma posição mais alta e uma posição mais baixa no copo, em que na posição mais alta do pistão de dosagem (10) dentro do copo, a tampa (15) do pistão de dosagem (10) repousa sobre a parede inferior (24) da câmara de controle de dosagem (64) e a câmara de controle de dosagem (64) é esvaziada, enquanto o pistão de dosagem (10) é amplamente vedado em relação ao copo, em que a câmara de dosagem (64) é preenchível pelo aumento de pressão do recipiente ou tubo em que pelo movimento do pistão de dosagem (10) para baixo e simultaneamente derramamento da porção de dosagem, o pistão de dosagem (10) pode ser movido da posição mais alta para a posição mais baixa no copo, onde a borda inferior do pistão de dosagem (10) na posição mais baixa fecha o bico (3) em que o pistão de dosagem (10) pode executar um movimento de rotação na posição mais baixa pra que não seja mais vedado em relação ao copo, em que pelo movimento do pistão de dosagem (10) para cima devido a pressão negativa no re-cipiente ou tubo, o pistão de dosagem (10) pode novamente ser movido da sua posição mais baixa para a posição mais alta no copo.
3. Dispositivo de dosagem, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o corpo de fechamento (41) é cilíndrico, para inserção no interior de um bico, enquanto que a câmara de controle de dosagem (64) é assimétrica, em que sua seção transversal forma um segmento de um círculo em ângulos retos ao corpo de fechamento ci-líndrico (41), no qual a parte circular é formada pela parede lateral esta-cionária (54) do corpo de fechamento (41) e a secante da parede lateral deslocável (60), enquanto que a parede lateral deslocável (60) com suas duas bordas laterais é guiada no corpo de fechamento (41) nas ranhuras (59) prolongando-se axialmente ao bico no corpo de fechamento (41), e no qual no lado da parede lateral deslocável (60) virado para longe da câmara de controle de dosagem, o corpo de fechamento (41) passando por pelo menos uma abertura de fluxo (57) conecta-se a parede lateral deslocável (60) e um tubo de aeração (58) que se prolonga na direção axial pelo menos sobre a altura total do corpo de fechamento (41).
4. Dispositivo de dosagem, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o corpo de fechamento (41) pode ser inserido, com sua borda circular superior em uma fixação de bico (40) que tem um disco contínuo (44) se deslocando ortogonalmente ao eixo do corpo de fechamento, que se alinha com o orifício de bico (51) no disco (50) no corpo de fechamento (41) após colocação da fixação doe bico (40) no corpo de fechamento (41), enquanto que o disco (44) na fixação doe bico (40) compreende na periferia do mesmo um furo de aeração (46) que é alinhado com a extremidade superior do tubo de aeração (58) no corpo de fechamento (41), e, adicionalmente, no qual uma calha em forma de bico (48) é formada no lado de fora do disco (44) da fixação de bico (40).
5. Dispositivo de dosagem, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o corpo de fechamento (41) no lado da câmara de controle de dosagem na região de borda superior ao logo da circunferência compreende pelo menos uma janela (63) para o enchi-mento súbito da câmara de controle de dosagem (64) na fase final do enchimento durante o derramamento de uma porção de dosagem, de modo que a parede de cobertura (61) da câmara de controle de dosagem (64) feche o orifício de bico (51) no disco (50).
6. Dispositivo de dosagem, de acordo com as reivindicações 1 ou 5, caracterizado pelo fato de que o corpo de fechamento (41) compreende acima uma borda circular na boca do tubo de aeração (58), que pode ser inserida em uma ranhura circular correspondente no lado inferior da fixação de bico (40), e pode ser encaixada na referida ranhura em segmentos de parede moldados (47) com meios de retenção, no qual uma tampa é formada radialmente fora do disco (44), cuja parede circunferencial (71) é equipada com uma rosca interna (42), ou uma es-fera em seu lado interno, para permitir que seja aparafusada ou encai-xada em um bico de um recipiente ou tubo a ser equipado.
7. Dispositivo de dosagem, de acordo com qualquer uma das reivindicações precedentes, caracterizado pelo fato de que o corpo de fechamento (41) consiste de três partes (A, B e C), especificamente uma primeira parte (A) com a parede lateral estacionária (54) e a parede de fundo (52), no qual esta parte (A) pode ser inserida no bico de um reci-piente a ser equipado com o mesmo, no qual compreende uma borda projetante (65) acima, e uma parede circunferencial (66) que se prolonga descendentemente na periferia da mesma e é equipada com uma rosca interna (67), e que um anel de ajuste (68) fixado à extremidade superior desta primeira parte (A), referido anel de ajuste se prolonga longitudinalmente para baixo na borda (65) na parede interna no interior da primeira parte (A), e que repousa no lado de fora com sua própria parede periférica (69) contra a parede periférica (66) da primeira parte (A), e enclausura a mesma, no qual o anel de ajuste (68) é girável sobre o eixo do corpo de fechamento, como resultado disso uma segunda parte (B) localizada no interior da primeira parte (A) pode ser deslocada para cima ou para baixo por meio de uma ranhura de guia em forma de hélice na direção axial, mas no qual a segunda parte (B) não pode ser girada, onde o curso da terceira parte (C), a saber, a parede lateral des- locável (60) com a parede de topo (61), pode ser variada e, desse modo, a dose é continuamente ajustável entre um mínimo e um máximo.
8. Dispositivo de dosagem, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a terceira parte (C), a saber, a parede lateral móvel, tem uma extensão que se projeta ascendentemente (79) formada integralmente em sua extremidade inferior, que na posição de ajuste mais superior da segunda parte (B) no anel de ajuste (68) alcança um batente na primeira parte (A), de modo que a parede da tampa (61) da parede lateral deslocável (60) forma uma distância a partir do orifício de bico (51), e permite derramamento contínuo de uma porção de do-sagem.
9. Dispositivo de dosagem para um bico para dispensa de doses definidas de um recipiente ou tubo, de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 8, caracterizado pelo fato de que a janela (72) é criada na tampa do anel de ajuste (68) para mostrar a vista da borda projetante (65) da primeira parte (A) localizada sob o anel de ajuste (68), e, desse modo, exibe a posição de ajuste relativa à primeira parte sub-jacente (A).
10. Dispositivo de dosagem, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que compreende um corpo de fechamento (1) com meios de fechamento de vedação (7), no qual os meios de dosagem consistem de somente dois componentes, a saber, um copo vazado (4) fixado no corpo de fechamento (1) com uma parte de fundo (24), e uma janela (12) disposta no lado inferior do copo (4) na parede lateral do mesmo, para formar duas paredes limites estacionárias (4; 24) de uma câmara de controle de dosagem (64), bem como um pistão de dosagem em forma de tampa (10) com uma projeção (5; 11) que se prolonga axialmente no lado superior da tampa, no qual o pistão de dosagem (10) com extensão (5; 11) se encaixa no copo (4) e, desse modo, a extensão (5; 11) cobre a janela (12), e, desse modo, forma duas paredes limites móveis (15; 5) da câmara de controle de dosagem (64), no qual o pistão de dosagem (10) no copo (4) é axialmente móvel e pode ser articulado com a extensão (5, 11) do mesmo em uma angulação limitada em direção ao lado de fora da janela (12), de modo que em sua posição articulada para fora, o referido pistão de dosagem forma uma válvula aberta com o copo (4) e sua borda inferior sobrepõe o copo (4) por uma distância (D2).
11. Dispositivo de dosagem, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o copo (4) forma um cilindro vazado, e o pistão de dosagem em forma de tampa (10) tem uma forma cilíndrica, com uma extensão (5) que se prolonga no topo da tampa na direção axial para formar uma extensão da parede cilíndrica sobre um segmento angular de 90° a 200°.
12. Dispositivo de dosagem, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o copo (4) forma um cilindro vazado, e o pistão de dosagem em forma de tampa (10) tem uma forma cilíndrica, com uma projeção (11) que se prolonga axialmente no topo da tampa como a secante sobre a tampa (15) do pistão de dosagem cilíndrico (10).
13. Dispositivo de dosagem, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a janela é formada no copo (4), pelo fenda da parede circunferencial do mesmo em um lado na região inferior do copo e reduzindo o raio da parte de fundo (13) do copo (4) pela espessura de parede da parede circunferencial no qual fendas (14) na espessura da parede se prolongam a uma pequena extensão nos dois lados da parte de fundo (13), enquanto que a extensão (5) na tampa (15) do pistão de dosagem (10) forma um meio cilindro, que fecha a referida janela quando a extensão (5) está disposta sobre a janela.
14. Dispositivo de dosagem, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a janela no copo (4), é formada pelo fenda de até metade de uma parede lateral do mesmo, e a extensão (11) na tampa (15) do pistão de dosagem (10) é planar, e é disposta de forma que a referida janela feche quando a extensão (11) está sobre a janela.
15. Dispositivo de dosagem, de acordo com qualquer uma das reivindicações 2 ou 10 a 14, caracterizado pelo fato de que referido Dispositivo de dosagem compreende no corpo do dispositivo (1) um corpo rotativo (2) incluindo o copo (4) e compreendendo o pistão de do-sagem (10), no qual o corpo rotativo (2) compreende um limitador (6) que se projeta sobre o fundo do copo na forma de uma trama que aumenta continuamente ou descontinuamente (28), que com sua extensão (11) forma um batente para o pistão de dosagem (10) que pode ser movido para cima no copo (4), no qual o corpo rotativo (2) no dispositivo ou corpo de fechamento (1) pode ser girado de forma que a extensão (11) atinja a borda superior do mesmo, de acordo com a posição rotacional do limitador (6) em diversas posições na parte inferior da trama (28), e que o corpo rotativo (2) possui um came radialmente saliente (24) na circunferência do mesmo e pode ser girado para frente e para trás no corpo do dispositivo ou corpo de fechamento (1) entre dois cames de parada (26, 27) opostos e projetados para dentro de forma que o alcance do corpo de rotação (2) seja delimitado de forma continuamente ajustável entre uma configuração para uma quantidade máxima de dosagem e uma quantidade mínima de dosagem.
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