BR112016009815B1 - Método e equipamento para determinar o uso da porta x2 para interface x2 - Google Patents

Método e equipamento para determinar o uso da porta x2 para interface x2 Download PDF

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Abstract

MÉTODO E EQUIPAMENTO PARA DETERMINAR O USO DA PORTA X2 PARA INTERFACE X2. A tecnologia em questão fornece a iniciação de uma interface de comunicação em um sistema de comunicação sem fio. Em uma modalidade, um nó vizinho é descoberto em um ponto de acesso. A tecnologia em questão recebe, através de uma mensagem de rede em resposta à descoberta do nó vizinho, uma indicação de endereço associada ao nó vizinho para configuração da interface de comunicação. É então determinado quando iniciar uma de uma interface de comunicação direta ou interface de comunicação indireta para comunicação com o nó vizinho com base na indicação de endereço na mensagem da rede recebida.

Description

Referências remissivas aos pedidos de depósito correlatos
[0001] Este pedido reivindica a prioridade de acordo com o 35 U.S.C. § 119(e) para o pedido provisório U.S. n° de série 61/899.022, depositado em 1 de novembro de 2013, o qual está aqui incorporado, por referência, em sua totalidade.
Campo
[0002] A presente revelação se refere aos sistemas de comunicação e às técnicas para estabelecer uma interface X2.
ANTECEDENTES
[0003] Redes de comunicação sem fio são amplamente empregadas para fornecer vários conteúdos de comunicação como voz, vídeo, dados em pacote, mensagens, transmissão, etc. Estas redes sem fio podem ser redes de múltiplo acesso capazes de suportar múltiplos usuários pelo compartilhamento dos recursos de rede disponíveis. Exemplos de de tais redes de múltiplo acesso incluem redes de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), redes de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), redes de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), redes FDMA ortogonais (OFDMA) e redes FDMA de única portadora (SC- FDMA).
[0004] Uma rede de comunicação sem fio pode incluir várias estações base que podem suportar a comunicação para vários dispositivos móveis, como, por exemplo equipamentos de usuário (UEs). Um UE pode se comunicar com uma estação base através do downlink (DL) e uplink (UL). O DL (ou link direto) se refere ao link de comunicação da estação base para o UE, e UL (ou link reverso) refere-se ao link de comunicação do UE para a estação base.
[0005] A Evolução a Longo prazo (LTE) do Projeto de Parceria para a 3° Geração (3GPP) representa um maior avanço na tecnologia celular como uma evolução do Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM) e Sistema de Telecomunicações Móveis Universal (UMTS). A camada física de LTE (PHY) fornece uma maneira altamente eficiente para transportar dados e informações de controle entre as estações base, como um Nó B evoluído (eNBs) e entidades móveis, como UEs.
[0006] Nos últimos anos, os usuários começaram a substituir as comunicações de banda larga de linha fixa por comunicações de banda larga móveis e tem cada vez mais exigido grande qualidade de voz, serviço confiável e preços baixos, especialmente em seus locais como casas ou escritórios. A fim de fornecer serviços internos, os operadores de rede podem implementar soluções diferentes. Para redes com tráfego moderado, os operadores podem contar com macro estações base celulares para transmitir o sinal em edifícios. No entanto, em áreas onde a perda de penetração do edifício é elevada, pode ser difícil manter uma qualidade de sinal aceitável, e, assim, outras soluções são desejadas. Novas soluções são frequentemente desejadas para fazer o melhor dos recursos de rádio limitados, como espaço e espectro. Algumas destas soluções incluem repetidores inteligentes, cabeças de rádio remotas e pequenas estações base de pequena cobertura (por exemplo, pico células e células femto).
[0007] O Fórum Femto, uma organização sem fins lucrativos focada na padronização e promoção de soluções de célula femto, define pontos de acesso femto (FAPs), também conhecidos como unidades de célula femto, para serem pontos de acesso sem fio de baixa potência que operam no espectro licenciado e são controlados pelo operador de rede, podem ser conectados com aparelhos existentes, e usar uma linha residencial de assinante digital (DSL) ou conexão a cabo para canal de transporte de retorno. Em vários padrões ou contextos, um FAP pode ser referido como um nó B caseiro (HNB), e-nó B caseiro (HeNB), estação base do ponto de acesso, etc.
SUMÁRIO
[0008] Os métodos, aparelhos e sistemas para iniciar uma interface de comunicação em um sistema de comunicações sem fios são descritos na seguinte descrição detalhada, e certos aspectos são resumidos abaixo. Este resumo e a descrição detalhada a seguir devem ser interpretados como partes complementares de uma revelação integrada, essas partes podem incluir assunto redundante e/ou assunto suplementar. Uma omissão em qualquer seção não indica prioridade ou importância relativa de qualquer elemento descrito no pedido integrado. As diferenças entre as seções podem incluir revelações suplementares das modalidades alternativas, detalhes adicionais, ou descrições alternativas de modalidades idênticas usando uma terminologia diferente, como deveria ser evidente a partir das respectivas divulgações.
[0009] Em um aspecto, um método para iniciar uma interface de comunicação em um sistema de comunicação sem fio é fornecido. O método inclui a descoberta de um nó vizinho em um ponto de acesso, que recebe, através de uma mensagem de rede em resposta à descoberta do nó vizinho, uma indicação de endereço associada ao nó vizinho para configuração da interface de comunicação, e que determina quando iniciar uma de uma interface de comunicação direta ou interface de comunicação indireta para comunicação com o nó vizinho com base na indicação de endereço na mensagem de rede recebida. A interface de comunicação direta pode ser uma interface X2 e a interface de comunicação indireta pode ser uma interface X2 através de uma porta X2 (X2-GW) que serve como um proxy.
[0010] Em um aspecto adicional, o método pode incluir ainda iniciar a interface de comunicação direta em resposta à indicação de endereço na mensagem de rede recebida indicando que o nó vizinho não suporta a interface de comunicação indireta. A determinação de quando iniciar uma de uma interface de comunicação direta ou interface de comunicação indireta pode ser baseada em uma configuração do ponto de acesso e o suporte da interface de comunicação indireta com base na indicação de endereço compreendendo um endereço ou um valor especial associado à X2-GW do nó vizinho na mensagem de rede recebida.
[0011] Além da determinação de quando usar a interface de comunicação direta ou a interface de comunicação indireta é ainda baseada em pelo menos um dentre suporte para a interface de comunicação direta, suporte para a interface de comunicação indireta, uma configuração de operações, administração, manutenção (OAM), uma identidade do nó vizinho incluindo um identificador de célula física (PCI), identificador global de célula melhorado (eCGI), ou identidade do grupo de assinante fechado (CSG), na qual a determinação pode ser ainda baseada na indicação de endereço a partir do alvo. Adicionalmente, o método pode fornecer a iniciação da interface de comunicação direta ou indireta com base na determinação mencionada acima.
[0012] Ainda em aspectos adicionais, o método pode proporcionar, após a descoberta do nó vizinho no ponto de acesso, a iniciação da descoberta do endereço da rede de transporte (TNL) pelo envio de uma solicitação de endereço de TNL para o nó vizinho, na qual o recebimento da mensagem de rede é em resposta à iniciação da descoberta do endereço de TNL. A mensagem de rede compreende pode ser uma mensagem de transferência de configuração de rede de auto- organização (SON) que compreende a indicação de endereço associada ao nó vizinho.
[0013] Nos aspectos relacionados, um equipamento de comunicação sem fio pode ser fornecido para realizar qualquer dos métodos e aspectos dos métodos resumidos acima. Um equipamento pode incluir, por exemplo, um processador acoplado a uma memória, sendo que a memória contém instruções para execução pelo processador para fazer com que o equipamento realize as operações, conforme descrito acima. Certos aspectos de tal equipamento (por exemplo, os aspectos de hardware) podem ser exemplificados por equipamentos como entidades móveis ou estações de base de vários tipos usadas para comunicações sem fio. Do mesmo modo, um artigo de fabricação pode ser fornecido, incluindo uma mídia legível por computador não transitória que contém instruções codificadas, que quando executadas por um processador, fazem com que um equipamento de comunicações sem fios execute os métodos e os aspectos dos métodos tal como resumido acima.
[0014] Todas as operações dos métodos anteriores podem ser realizadas por uma entidade de rede ou entidades de um sistema(s) de comunicação sem fios, usando componentes como descrito em mais detalhe em outro lugar aqui.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0015] A FIG. 1 é um diagrama em bloco ilustrando conceitualmente um exemplo de um sistema de telecomunicações.
[0016] A FIG. 2 é um diagrama em bloco ilustrando conceitualmente um exemplo de uma estrutura de quadro downlink em um sistema de telecomunicações.
[0017] A FIG. 3 é um diagrama de blocos ilustrando conceitualmente um design de uma estação base eNB e um UE.
[0018] A FIG. 4 é um diagrama em bloco ilustrando outro sistema de telecomunicações exemplar.
[0019] A FIG. 5 é um diagrama em bloco ainda de outro sistema de telecomunicações exemplar.
[0020] A FIG. 6 é um diagrama de fluxo de chamada ilustrando a iniciação da interface de comunicação X2 entre os (H)eNBs.
[0021] A FIG. 7 ilustra uma metodologia exemplificadora para a iniciação da interface X2 para um nó fonte.
[0022] A FIG. 8 ilustra uma metodologia exemplificadora para a iniciação da interface X2 para um nó alvo.
[0023] A FIG. 9 mostra uma modalidade de um equipamento para iniciação da interface X2, de acordo com a metodologias da FIG. 7.
[0024] A FIG. 10 mostra uma modalidade de um equipamento para iniciação da interface X2, de acordo com a metodologias da FIG. 8.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0025] A descrição detalhada apresentada a seguir em relação com os desenhos anexos pretende ser uma descrição de várias configurações e não se destina a representar as únicas configurações em que os conceitos aqui descritos podem ser praticados. A descrição detalhada inclui detalhes específicos para a finalidade de fornecer uma compreensão completa dos vários conceitos. No entanto, será evidente para aqueles versados na técnica que estes conceitos podem ser praticados sem estes detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e componentes bem conhecidos são mostrados em forma de diagrama de bloco, a fim de evitar obscurecer tais conceitos.
[0026] As técnicas descritas aqui podem ser usadas para várias redes de comunicação sem fio como CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA e outras redes. Os termos “rede” e “sistema” são frequentemente usados de forma intercambiável. Uma rede CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como Acesso por Rádio Terrestre Universal (UTRA), cdma2000, etc. UTRA inclui CDMA de Banda Larga (WCDMA) e outras variantes de CDMA. Cdma2000 cobre os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856 A rede TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como UTRA evoluído (E- UTRA), Banda Larga Ultra Móvel (UMB), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash-OFDMA, etc. UTRA e E-UTRA são parte do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS). Evolução a Longo Prazo do 3GPP (LTE) e LTE-Avançado (LTE-A) são novas versões do UMTS que usam E- UTRA. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE-A, e GSM são descritos nos documentos de uma organização chamada “Projeto de Parceria para a 3a Geração” (3GPP) . CDMA2000 e UMB são descritos nos documentos de uma organização chamada “Projeto de Parceria para a 3a Geração 2” (3GPP2). As técnicas aqui descritas podem ser usadas para as redes sem fio e tecnologias de rádio mencionados acima assim como outras redes sem fio e tecnologias de rádio. Para maior clareza, determinados aspectos das técnicas são descritos a seguir para LTE e a terminologia de LTE é usada na maioria da descrição abaixo.
[0027] A FIG. 1 mostra uma rede de comunicação sem fio 100 que pode ser uma rede LTE. A rede sem fio 100 pode incluir vários eNBs 100 e outras entidades de rede. Um eNB pode ser uma estação que se comunica com os UEs e também pode ser referido como uma estação base, um Nó B, um ponto de acesso ou outro termo. Cada eNB 110a, 110b e 110c podem fornecer cobertura de comunicação para uma área geográfica específica. No 3GPP, o termo “célula” pode se referir a uma área de cobertura de um eNB e/ou um subsistema de eNB que serve esta área de cobertura, dependendo do contexto no qual o termo é usado.
[0028] Um eNB pode fornecer cobertura de comunicação para uma macro célula, uma pico célula, um célula femto, e/ou outros tipos de células. Uma macro célula pode cobrir uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, vários quilômetros de raio) e pode permitir o acesso sem restrições por UEs com assinatura de serviços. Uma pico célula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena e pode permitir o acesso sem restrições por UEs com assinatura de serviço. Uma célula femto pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena (por exemplo, uma casa) e, pode ainda permitir o acesso sem restrições pelos UEs que têm associação com a célula femto (por exemplo, UEs de um grupo de assinantes fechado (CSG), UEs para usuários na casa, etc). Um eNB para uma macro célula pode ser referido como um eNB macro. Um eNB para uma pico célula pode ser referido como um pico eNB. Um eNB para uma célula femto pode ser referido como um eNB femto ou eNB caseiro. No exemplo mostrado na FIG. 1, os eNBs 110a, 110b e 110c podem ser macro eNBs para macro células 102a, 102b e 102c, respectivamente. O eNB 110x pode ser um pico eNB para uma pico célula 102x. Os eNBs 110y e 110z podem ser eNBs femto para células femto 102y e 102z, respectivamente. Um eNB pode suportar uma ou múltiplas (por exemplo, três) células.
[0029] A rede sem fio 100 também pode incluir estações de retransmissão 110r. Uma estação de retransmissão é uma estação que recebe uma transmissão de dados e/ou outras informações a partir de uma estação a montante (ex., um eNB ou um UE) e envia uma transmissão dos dados e/ou outras informações para uma estação a jusante (ex., um UE ou um eNB). Uma estação de retransmissão também pode ser um UE que retransmite as transmissões para outros UEs. No exemplo mostrado na FIG. 1, uma estação de retransmissão 110r pode se comunicar com o eNB 110a e um UE 120r para facilitar a comunicação entre o eNB 110a e o UE 120r. Uma estação de retransmissão pode também ser referida como um eNB de retransmissão, um relé, etc.
[0030] A rede sem fio 100 pode ser uma rede heterogênea que inclui eNBs de diferentes tipos, por exemplo, macro eNBs, pico eNBs, eNBs femto, relés, etc. Estes diferentes tipos de eNBs podem ter diferentes níveis de potência, diferentes áreas de cobertura e diferente impacto na interferência na rede sem fio 100. Por exemplo, macro eNB podem ter um alto nível de potência de transmissão (por exemplo, 20 Watts), enquanto pico eNBs, eNBs femto e relés podem ter um nível potência de transmissão mais baixo (por exemplo, 1 Watt).
[0031] A rede sem fio 100 pode suportar a operação síncrona ou assíncrona. Para um funcionamento síncrono, os eNBs podem ter temporização de quadro semelhante e as transmissões de diferentes eNB podem ser aproximadamente alinhadas no tempo. Para um funcionamento assíncrono, os eNBs podem ter temporização de quadro diferente e as transmissões de diferentes eNB podem não ser aproximadamente alinhadas no tempo. As técnicas aqui descritas podem ser utilizadas tanto para operação síncronas e assíncronas.
[0032] Um controlador de rede 130 pode se acoplar a um conjunto de eNBs e proporcionar coordenação e controlo para estes eNBs. O controlador de rede 130 pode se comunicar com os eNBs 110 através de um canal de transporte de retorno. Os eNB 110 podem ainda se comunicar uns com os outros, por exemplo, diretamente ou indiretamente, através do canal de transporte de retorno sem fios ou de rede fixa.
[0033] Os UEs 120 podem ser dispersos por toda a rede sem fio 100, e cada UE pode ser estacionário ou móvel. Um UE também pode ser referido como um terminal, uma estação móvel, uma unidade de assinante, uma estação, etc. Um UE pode ser um telefone celular, um assistente digital pessoal (PDA), um modem sem fios, um dispositivo de comunicação sem fios, um dispositivo portátil, um computador portátil, um telefone sem fio, uma estação d circuito local sem fio (WLL), ou outras entidades móveis. Um UE pode ser capaz de comunicar com os macro eNBs, pico eNBs, eNBs femto, relés, ou outras entidades de rede. Na FIG. 1, uma linha sólida com setas duplas indica transmissões desejadas entre um UE e um eNB de serviço, que é um eNB designado para servir o UE no downlink e/ou uplink. Uma linha tracejada com setas duplas indica transmissões interferentes entre um UE e um eNB.
[0034] LTE utiliza a multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) no downlink e multiplexação por divisão de frequência de única portadora (SC-FDMA) no uplink. A OFDM e SC-FDM dividem a largura de banda do sistema em múltiplas (K) subportadoras ortogonais, que também são comumente referidas como tons, bins, etc. Cada subportadora pode ser modulada com dados. Em geral, os símbolos de modulação são enviados no domínio de frequência com OFDM e no domínio do tempo com SC-FDM. O espaçamento entre subportadoras adjacentes pode ser fixo, e o número total de subportadoras (K) pode ser dependente da largura de banda do sistema. Por exemplo, K pode ser igual a 128, 256, 512, 1024, ou 2048 para uma largura de banda do sistema de 1,25, 2,5, 5, 10, 15 ou 20 megahertz (MHz), respectivamente. A largura de banda de sistema pode também ser dividida em sub-bandas. Por exemplo, uma sub-banda pode abranger um 1,08 MHz, e pode haver 1, 2, 4, 8 ou 16 subbandas para a largura de banda do sistema de 1,25, 2,5, 5, 10 ou 20 MHz, respectivamente.
[0035] A FIG. 2 mostra uma estrutura de quadro de downlink utilizada em LTE. A linha do tempo de transmissão para o downlink pode ser dividida em unidades de quadros de rádio. Cada quadro de rádio, por exemplo, quadro 202, pode ter uma duração predeterminada (por exemplo, 10 milissegundos (ms)) e pode ser dividida em 10 subquadros 2,04 com índices de 0 a 9. Cada subquadro, por exemplo “Subquadro 0” 206, pode incluir duas partições, por exemplo, “Partição 0” 208 e “Partição 1” 210. Cada quadro de rádio pode, assim, 20 partições com índices de 0 a 19. Cada partição pode incluir períodos de símbolo L, por exemplo, 7 períodos de símbolo 212 para um prefixo cíclico normal (PB), como mostrado na FIG. 2 ou 6 períodos de símbolo para um prefixo cíclico estendido. O CP normal e CP estendido pode ser aqui referido como diferentes tipos de CP. Aos períodos de símbolo 2L, em cada subquadro podem ser atribuídos índices de 0 a 2L-1. Os recursos de frequência de tempo disponíveis podem ser divididos em blocos de recursos. Cada bloco de recurso pode cobrir N subportadoras (por exemplo, 12 subportadoras) em uma partição.
[0036] Em LTE, um eNB pode enviar um sinal de sincronização primário (PSS) e um sinal de sincronização secundário (SSS) para cada célula no eNB. Os sinais de sincronização primário e secundário podem ser enviados em períodos de símbolo 6 e 5, respectivamente, em cada um dos subquadros 0 e 5 de cada quadro de rádio com o prefixo cíclico normal, como mostrado na FIG. 2. Os sinais de sincronização podem ser usados pelos UE para a detecção e aquisição de células. O eNB pode enviar um Canal de Transmissão Físico (PBCH) nos períodos de símbolos 0 a 3 na partição 1 do subquadro 0. O PBCH pode realizar determinadas informações do sistema.
[0037] O eNB pode enviar um Canal Indicador de Formato de Controle Físico (PCFICH) em apenas uma porção do primeiro período de símbolo de cada subquadro, embora ilustrado em todo o primeiro período de símbolo 214 na FIG. 2. O PCFICH pode transmitir o número de períodos de símbolo (M) utilizados para canais de controle, onde m pode ser igual a 1, 2 ou 3 e pode mudar de subquadro para subquadro. M também pode ser igual a 4, para uma pequena largura de banda do sistema, por exemplo, com menos do que 10 blocos de recursos. No exemplo mostrado na FIG. 2, M=3. O eNB pode enviar um Canal Indicador de HARQ Físico (PHICH) e um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) nos primeiros M períodos de símbolo de cada subquadro (M = 3 na FIG. 2). O PHICH pode transportar informações para apoiar a retransmissão automática híbrida (HARQ). O PDCCH pode transportar informações sobre a alocação de recursos para UEs e controlar informações para os canais de downlink. Embora não seja mostrado no primeiro período de símbolo na FIG, 2, entende-se que o PDCCH e PHICH também estão incluídos no primeiro período de símbolo. Da mesma forma, o PHICH e PDCCH também estão ambos nos segundo e terceiro períodos de símbolo, embora não sejam mostrados dessa forma na FIG. 2. O eNB pode enviar um Canal Compartilhado de Downlink Físico (PDSCH) nos períodos de símbolo remanescentes de cada subquadro. O PDSCH pode transportar dados para os UEs agendados para a transmissão de dados no downlink. Os vários sinais e canais em LTE são descritos na TS 36.2.1 1 do 3GPP, intitulada “Evolved Universal Terrestrial Radio Access (E-UTRA); Channels and Modulation”, que está disponível publicamente.
[0038] O eNB pode enviar um PSS, SSS e PBCH no centro de 1,08 MHz da largura de banda do sistema utilizado pelo eNB. O eNB pode enviar o PCFICH e PHICH ao longo de toda a largura de banda do sistema em cada período de símbolo no qual estes canais são enviados. O eNB pode enviar o PDCCH para grupos de UEs em certas porções da largura de banda do sistema. O eNB pode enviar o PDSCH para porções específicas da largura de banda do sistema. O eNB pode enviar os PSS, SSS, PBCH, PCFICH e PHICH de um modo de difusão para todos os UEs, pode enviar o PDCCH de um modo em unicast para UEs específicos, e também pode enviar o PDSCH de um modo em unicast para UEs específicos.
[0039] Um UE pode estar dentro da cobertura de múltiplos eNBs. Um destes eNBs pode ser selecionado para servir o UE. O eNB de serviço pode ser selecionado com base em vários critérios, tais como a potência recebida, perda de percurso, a razão sinal-para-ruído (SNR), etc.
[0040] A FIG. 3 mostra um diagrama em bloco de um design de uma estação base/eNB 110 e um UE 120, que pode ser uma das estações base/eNB e um dos UEs na FIG. 1. Para um cenário associação restrita, a estação base 110 pode ser o macro eNB 110c na FIG. 1, e o UE 120 pode ser o UE 120y. A estação base 110 também pode ser uma estação base de outro tipo, como um ponto de acesso, incluindo uma célula femto, uma pico célula, etc. A estação base 110 pode ser equipada com antenas 334a a 334t, e o UE 120 pode ser equipado com antenas 352a a 352r.
[0041] Na estação base 110, um processador de transmissão 320 pode receber dados a partir de uma fonte de dados 312 e informação de controle a partir de um controlador/processador 340. A informação de controle pode ser para o PBCH, PCFICH, PHICH, PDCCH, etc. Os dados podem ser para o PDSCH, etc. O processador 320 pode processar (por exemplo, codificar e mapear o símbolo) os dados e informações de controle para obter símbolos de dados e símbolos de controle, respectivamente. O processador 320 também pode gerar símbolos de referência, por exemplo, para a PSS, SSS, e sinal de referência específico da célula. Um processador de transmissão (Tx) de múltipla entrada múltipla saída (MIMO) 330 pode realizar o processamento espacial (ex., precodificação) nos símbolos de dados, nos símbolos de controle e/ou nos símbolos de referência, se aplicável, e pode fornecer fluxos de símbolo de saída para os moduladores (MOD) 332-a a 332-t. Cada modulador 332 pode processar um respectivo fluxo de símbolo de saída (ex., para OFDM, etc.) para obter um fluxo de amostra de saída. Cada modulador 332 pode processar ainda (ex., converter para analógico, amplificar, filtrar e sobreconverter) o fluxo de amostra de saída para obter um sinal downlink. Sinais downlink a partir dos moduladores 332a a 332t podem ser transmitidos através das antenas 334a a 334t, respectivamente.
[0042] No UE 120, as antenas 352 a a 352r podem receber os sinais de downlink a partir da estação base 110 e podem fornecer os sinais recebidos para os demoduladores (DEMODs) 354a a 354r, respectivamente. Cada demodulador 354 pode condicionar (ex., filtrar, amplificar, subconverter e digitalizar) um respectivo sinal recebido para obter amostras de entrada. Cada demodulador 354 pode processar ainda as amostras de entrada (ex., para OFDM, etc.) para obter símbolos recebidos. Um detector MIMO 356 pode obter símbolos recebidos a partir de todos os demoduladores 354-a a 354-r, realizar a detecção MIMO nos símbolos recebidos se aplicável, e fornecer os símbolos detectados. Um processador de recepção 358 pode processar (ex., demodular, desintercalar e decodificar) os símbolos detectados, fornecer dados decodificados para o UE 120 para um depósito de dados 360, e fornecer a informação de controle decodificada para um processador/controlador 380.
[0043] No uplink, no UE 120, um processador de transmissão 364 pode receber e processar dados (ex., para o PUSCH) a partir de uma fonte de dados 362 e informações de controle (ex., para o PUCCH) a partir do controlador/processador 380. O processador 364 também pode gerar símbolos de referência para sinal de referência. Os símbolos a partir do processador de transmissão 364 podem ser precedidos por um processador TX MIMO 366 se aplicável, processados adicionalmente pelos moduladores 354a a 354r (ex., para SC-FDM, etc.), e transmitidos para a estação base 110. Na estação base 110, os sinais a montante do UE 120 podem ser recebidos pelas antenas 334, processados pelos demoduladores 332, detectados por um detector MIMO 336 se aplicável, e processados ainda por um processador de recepção 338 para obter dados de codificados e as informações de controle enviadas para o UE 120. O processador 338 pode fornecer os dados decodificados para um depósito de dados 339 e a informação de controle decodificada ao controlador/processador 340.
[0044] Os controladores/processadores 340 e 380 podem direcionar a operação na estação base 110 e no UE 120, respectivamente. O processador 340 e/ou outros processadores e módulos na estação base 110 podem executar ou direcionar a execução de vários processos para as técnicas aqui descritas. O processador 380 e/ou outros processadores e módulos no UE 120 também podem executar ou direcionar a execução dos blocos fundamentais ilustrados nas FIGs. 4 e 5 e/ou outros processos para as técnicas descritas aqui. As memórias 342 e 382 podem armazenar dados e códigos de programa para a estação base 110 e o UE 120, respectivamente. Um programador 344 pode agendar UEs para a transmissão de dados no downlink e/ou uplink.
[0045] Em uma configuração, o UE 120 para a comunicação sem fios inclui meios para detectar a interferência a partir de uma estação base interferente durante o modo de ligação do UE, meios para selecionar um recurso produzido da estação base interferente, meios para obter uma taxa de erro de um canal de controle de downlink físico no recurso produzido, e meios, executáveis em resposta à taxa de erro que excede um nível predeterminado, para declarar uma falha de link de rádio. Em um aspecto, os meios acima referidos podem ser os processadores), o controlador/processador 380, a memória 382, o processador de recepção 358, o detector de MIMO 356, os demoduladores 354a, e as antenas 352A configurados para executar as funções recitadas pelos meios referidos acima. Em outro aspecto, os meios acima referidos podem ser um módulo ou qualquer aparelho configurado para executar as funções recitadas pelos meios acima referidos.
[0046] A FIG. 4 é uma ilustração de um ambiente de comunicação sem fios programado ou semi- planejado 400, de acordo com vários aspectos. O ambiente de comunicação 400 inclui estações base de ponto de múltiplo acesso, incluindo FAPs 410, cada um dos quais estão instaladas em ambientes de rede de pequena escala correspondentes. Exemplos de ambientes de rede de pequena escala podem incluir residências de usuários, locais de trabalho, instalações internas/ externas 430, e assim por diante. Os FAPs 410 podem ser configurados para servir UEs associados 40 (por exemplo, incluído em um CSG associado com FAPs 410) ou, opcionalmente UEs estranhos ou visitantes 40 (por exemplo, UEs que não estão configurados para o CSG do FAP 410), cada FAP 410 é ainda acoplado a uma rede de área ampla (WAN) (por exemplo, a Internet 440) e uma rede de núcleo de operador móvel 450 através de um roteador DSL, um modem a cabo, banda larga sobre a conexão da linha de transmissão de energia elétrica, uma conexão de Internet via satélite, ou similares.
[0047] Para implementar serviços sem fio através de FAPs 410, um proprietário dos FAPs 410 assina o serviço móvel oferecido pela rede núcleo da operadora de telefonia móvel 450. Também, o UE 40 pode ser capaz de operar em um ambiente macro celular e/ou em um ambiente de rede residencial de pequena escala, utilizando várias técnicas aqui descritas. Assim, pelo menos em alguns aspectos divulgados, o FAP 410 pode ser compatível com qualquer UE 40 existente adequado. Além disso, além da rede móvel da macro célula 455, o UE 40 é servido por um número predeterminado de FAPs 410, especificamente FAPS 410 que residem dentro de uma residência(s) de usuário correspondente, lugar(es) de trabalho, ou instalações ao ar livre/internas 430, e não pode estar em um estado de transferência suave com a rede móvel da macro célula 455 da rede núcleo da operadora móvel 450. Deve ser apreciado que embora os aspectos aqui descritos empreguem terminologia 3GPP, se deve ser entendido que os aspectos também pode ser aplicados a vários tecnologias, incluindo tecnologia 3GPP (Versão 99 [Rel99], Rel5, Rel6, Rel7), tecnologia 3GPP2 (1xRTT , 1xEV-DO Rel0, Rev A, RevB) e outras tecnologias conhecidas e relacionadas.
[0048] Em pelo menos uma modalidade, os eNBs são tipicamente interligados com outros eNBs através de uma interface chamada de interface “X2”, que pode ser uma interface lógica (por exemplo, um link ponto a ponto) que permite que, pelo menos, dois respectivos eNBs sejam diretamente ligados um ao outro (por exemplo, em um modo par-a-par) que facilita a comunicação um com o outro, a este respeito, pode ser estabelecida a interface X2 entre um eNB e alguns dos seus eNBs vizinhos, de modo a trocar informações de sinalização, entre outros tipos de informação ou dados. Uma inicialização da interface X2 pode começar, em um primeiro eNB, com uma identificação de um eNB vizinho adequado seguido pela configuração da camada de rede de transporte (TNL) em um exemplo, em algumas implementações, a identificação de um vizinho pode ser feita pela configuração ou por uma função de relação de vizinho automática. De um modo semelhante, um determinado HeNB também pode estabelecer uma ligação entre outros HeNBs através de uma interface X2 para permitir a comunicação direta entre um e outro. Assim, a interface X2, por conseguinte, pode conectar eNBs vizinhos a um ou mais HeNBs vizinhos uns aos outros de um modo par-a-par para ajudar, por exemplo, na entrega, a coordenação dos recursos de rádio, gestão de carga, entre outras funções, etc. Em um exemplo, os eNBs podem ser conectados a uma porta X2 e HeNBs também podem ser conectados à mesma porta X2. Em algumas situações, pode ser vantajoso ter a interface(s) X2 sendo capaz de conectar eNBs com HeNBs e/ou vice-versa, de acordo com com as modalidades aqui descritas.
[0049] A FIG. 5 é um diagrama de blocos ainda de outro exemplo do sistema de comunicação 500, que descreve uma arquitetura de referência de Porta X2 (GW-X2). Uma interface X2 pode ser usada para a comunicação direta entre eNBs e HeNBs. A FIG. 5 mostra uma X2-GW 505 acoplada aos eNBs 506, 507 e 508 e HeNBs 530, 535 e 535, através das respectivas interfaces de X2. Conforme representado na FIG. 5, o eNB/HeNBs acima mencionados podem ser conectados a outros eNBs/HeNBs através de interfaces X2 “diretas” 511, 512, 515, 518, e 519, ou por meio de interfaces “indiretas” X2 510, 513, 514, 516, 517, e 520 por meio da X2-GW 505 que age como um servidor proxy. Com a adição da X2-GW 505, a interface X2 pode ser modificada para permitir que a X2-GW 505 funcione ainda como descrito pelo que segue. A X2-GW 505 pode agir como um proxy completo, onde um HeNB e eNB se conectam à X2-GW 505 usando a configuração X2 existente e procedimentos de restauração. Os HeNBs e eNBs roteiam mensagens X2 para a X2-GW 505, (por exemplo, com base na ID do eNB, TAI, e-CGI, ID de CSG, etc.) de tal modo que pode não haver necessidade de trocar a configuração do eNB entre os eNBs, e as células por trás de X2-GW 505 pode ser escondidas do eNB fonte. O X2-GW 505 também pode funcionar como um proxy de roteamento onde mensagens X2 de eNB-para- HeNB ou HeNB-para-HeNB podem ser roteadas na X2-GW 505 com base na ID da (H)eNB ou ID de célula (por exemplo, as IDs do (H)eNB alvo e fonte podem precisar ser adicionadas à mensagem X2, se necessário para ativar o encaminhamento simples pela X2-GW 505). Observou-se que a X2-GW 505 aqui refere-se ao proxy completo da X2 ou proxy de encaminhamento da X2 como definido. Pode ser observado que uma mensagem de erro pode precisar ser definida para facilidade onde X2-GW 505 não suporta a ID do eNB/ID de célula para uma mensagem recebida.
[0050] A X2-GW 505 pode existir em 3GPP para ajudar a ativar a conexão X2 entre HeNBs e eNBs. A X2-GW 505 pode agir como um proxy entre nós de par de modo que pode facilitar a configuração de X2 e rotear outras conexões de protocolo de aplicação X2 (X2AP).
[0051] ma questão pode dizer respeito a como determinar quando configurar uma interface X2 direta ou indireta para a comunicação entre (H)eNBs vizinhos. Quando um (H)eNB descobre outro (H)eNB vizinho (por exemplo, pela primeira vez), o (H)eNB pode aprender o endereço da camada de rede de transporte (TNL) (por exemplo, IP) deste (H)eNB vizinho através uma de um procedimento d transferência da configuração de rede de auto-organização (SON) através da MME. Em uma modalidade, o (H)eNB pode iniciar um procedimento de descoberta de endereço da TNL através de um procedimento de transferência de configuração em que o (H)eNB envia uma mensagem de transferência de configuração para o MME que depois encaminha esta mensagem ao (H)eNB vizinho. A mensagem de transferência de configuração, entre outros tipos de dados, pode incluir uma solicitação para uma TNL ou endereço de TP, um identificador de célula global para o (H)eNB vizinho e/ou o endereço de transporte para o (H)eNB, e depois receber a mensagem de transferência de configuração, o (H)eNB vizinho envia de volta sua TNL ou endereço IP. Para a X2-GW 505, pode ser razoável expandir este procedimento para também relatar o endereço TNL da X2- GW 505’. O termo nó de origem ou, simplesmente, “fonte” pode ser utilizado para o nó que inicia o procedimento de transferência de configuração SON e o termo nó de destino, ou simplesmente “alvo” pode ser utilizado para o nó que responde ao procedimento de transferência de configuração SON.
[0052] Em um design atual, o HeNB pode ser conectado a uma única X2-GW 505 e pode ser configurado com o endereço TNL desta X2-GW 505. No entanto, pode não haver tal configuração para um eNB macro, que pode se conectar a uma ou várias X2-GW 505s.
[0053] Para resolver o problema de determinar quando utilizar a X2-GW 505 (por ex., em uma interface X2 indireta) ou não, propõe-se que o (H)eNB alvo pode incluir o endereço de TNL da X2-GW 505 como parte do procedimento de transferência de configuração SON se o alvo pode utilizar ou suportar a conexão de X2 através da X2-GW 505 com o (H)eNB fonte.
[0054] O nó alvo não pode incluir esse endereço se o nó alvo não pode usar a X2-GW 505 ou prefere usar uma interface X2 direta, por exemplo, com base na configuração de operações, administração, manutenção (OAM) e/ou a identidade da fonte (por exemplo, o identificador de célula física (PCI), identificador global de célula aprimorada (ECGI), ID/filiação do grupo de assinante fechado (CSG) , etc.).
[0055] Se o nó de destino é um macro eNB, em seguida, o alvo pode não ser capaz de sinalizar um endereço de X2-GW específico, uma vez que pode haver múltiplas X2- GWs às quais o alvo pode se conectar. Se o eNB alvo pode determinar o endereço da TNL da X2-GW do HeNB fonte com base na configuração, pode incluir esta transferência de configuração SON para indicar que ele pode se conectar à fonte através desta X2-GW. No entanto, se o endereço TNL da X2-GW para o HeNB fonte não está disponível para o alvo, o alvo pode ainda precisar sinalizar ao HeNB fonte que este eNB é capaz de usar uma conexão via X2-GW. Para resolver este problema, um valor especial pode ser incluído no campo do endereço de TNL da X2-GW no procedimento de transferência de configuração SON. Este valor especial pode ser escolhido para não corresponder a um endereço de TNL real, ou o eNB pode incluir seu próprio endereço de TNL. Isto pode permitir que o HeNB fonte determine que este eNB alvo é capaz de utilizar a ligação da X2-GW.
[0056] A mensagem de configuração de transferência SON atual pode incluir o endereço de TNL alvo como um campo obrigatório. Se o (H)eNB alvo prefere usar somente a conexão indireta, pode também colocar um valor especial no endereço de TNL alvo, enquanto inclui o endereço de TNL da X2-GW (ou o valor específico no caso de um macro eNB), onde o valor especial indica que a conexão direta não está disponível.
[0057] Pode-se observar que o (H)eNB alvo pode incluir o endereço de TNL de uma X2-GW na mensagem de transferência de configuração SON para indicar a disponibilidade da conexão de X2 através da X2-GW quando o (H)eNB alvo é conectado à X 2-GW ou quando o (H)eNB alvo sabe que o (H)eNB fonte está ligado à X 2-GW. Em outro exemplo, o (H)eNB pode incluir um valor especial para o campo de endereço de TNL da X2-GW na mensagem de transferência de configuração SON para indicar a disponibilidade de usar a X2-GW, onde um valor especial pode ser um valor numérico específico que não corresponde a um endereço de TNL ou onde o valor especial pode ser o endereço real de TNL do (H)eNB alvo. Em outro exemplo, o (H)eNB alvo pode incluir um valor especial no endereço de TNL do (H)eNB alvo para indicar que a conexão de X2 direta não está disponível para este eNB fonte. A determinação de quando usar a X2-GW (para a interface indireta) ou não (para a interface direta) para uma conexão X2 pode ser configurada pelo OAM com base nas informações de identidade do (H)eNB fonte, com as informações de identidade incluindo informações como PCI, ou eCGI, ID/ filiação de CSG, etc.
[0058] Pode-se observar que o (H)eNB fonte pode determinar quando usar a conexão X2 através da X2-GW ou não, pela combinação das informações de identidade do (H)eNB alvo incluindo PCI, eCGI, ID/filiação do CSG e a indicação recebida do alvo na mensagem de transferência de configuração SON para a disponibilidade da conexão baseada na X2-GW no alvo. O (H)eNB fonte pode fazer a seleção, mesmo se o nó alvo indica uma preferência por uma interface X2 quando o alvo suporta ambas conexões X2 diretas e indiretas. Por exemplo, mesmo que o nó alvo tiver enviado um endereço de X2-GW TNL indicando uma preferência por uma interface X2 indireta, o nó fonte pode determinar usar uma interface direta prevalecendo ou ignorando a preferência do nó alvo. Neste caso, o nó fonte pode decidir usar a interface X2 direta ou interface X2 indireta, mesmo se (ou, em alternativa, sem considerar quando) o nó de destino suporta a interface X2 indireta. O (H)eNB fonte pode enviar a Solicitação de Configuração de X2 com o (H)eNB alvo ou para a X2-GW com base nesta determinação.
[0059] A FIG. 6 é um diagrama de fluxo de chamada ilustrando a iniciação da interface de comunicação X2 entre os (H)eNBs. O sistema de comunicação exemplar na FIG. 6 pode incluir um ou mais (H)eNBs 110d-e, uma X2-GW 610, e uma rede núcleo 620. O processo de iniciação da interface X2 pode incluir um de uma interface X2 direta entre os (H)eNBs ou uma interface X2 indireta entre os (H)eNBs.
[0060] No exemplo da FIG. 6, o processo pode começar na etapa 650, com um (H)eNB 110d descobrindo um nó vizinho como o (H)eNB 110e. Depois de descobrir o nó vizinho (H)eNB 110e, o (H)eNB 110d pode determinar um endereço do nó vizinho. Por exemplo, (H)eNB 110d pode iniciar um processo de descoberta de endereço d TNL para determinar o endereço de TNL do (H)eNB 110e. Em uma modalidade, como parte da iniciação do processo de descoberta de endereço d TNL, o (H)eNB 110d pode enviar uma solicitação de endereço de TNL em uma mensagem para o (H)eNB 110e. Neste caso, o nó (H)eNB 110d que envia a solicitação de endereço de TNL pode ser referido como o nó fonte e o nó alvo (H)eNB 110e pode ser referido como o nó alvo. Nas etapas 652A-B, o (H)eNB 110d pode determinar o endereço de TNL do (H)eNB 110e. Em uma modalidade, o processo de descoberta de endereço da TNL pode ser realizado através de uma mensagem para o nó alvo (H)eNB 110d enviado para fora através da rede núcleo 620. Por exemplo, a mensagem pode ser uma mensagem de transferência de configuração SON. O nó alvo (H)eNB 110e pode determinar se deseja usar uma conexão X2 direta ou uma conexão X2 indireta ou interface através da X2-GW que serve como um proxy. A determinação de quando usar a interface direta ou indireta pode ser com base na configuração OAM, a identidade do nó fonte e a identidade do nó alvo, ou se o nó alvo (H)eNB 110e suporta a interface direta e/ou indireta.
[0061] No caso do (H)eNB 110e determinar usar a interface indireta através da X2-GW, o (H)eNB 110e pode enviar o endereço de TNL da X2-GW na mensagem de transferência de configuração SON, se o nó alvo (H)eNB 110e é um macro nó, (H)eNB 110e pode ser conectado a mais de uma X2-GW. Para este caso, em um exemplo, o (H)eNB 110e pode incluir um valor especial (por exemplo, um valor predeterminado que pode ser conhecido para o nó fonte) para indicar que o nó de destino é um macro nó que suporta uma interface através das conexões X2-GW. Para este caso, em um outro exemplo, o (H)eNB 110e pode incluir o seu próprio endereço de TNL no campo para o endereço da TNL de X2-GW.
[0062] No caso do (H)eNB 110e determinar usar a interface direta, (H)eNB 110d pode não enviar o endereço da TNL de X2-GW por não incluir qualquer informação nesse campo, ou pode enviar um valor especial (por exemplo, um valor predeterminado que pode ser conhecido para o nó fonte) para indicar que o (H)eNB 110e não suporta a interface indireta ou deseja utilizar a interface direta.
[0063] Na etapa 654, o (H)eNB 110d pode determinar quando usar a interface direta ou indireta. Por exemplo, a determinação pode ser baseada no endereço de TNL recebido na mensagem de transferência de configuração SON. No caso do (H)eNB 110d determinar utilizar a interface direta, o (H)eNB 110d pode iniciar a interface X2 com o (H)eNB 110e, na etapa 656A. No caso do (H)eNB 110e determinar utilizar a interface indireta, o (H)eNB 110d pode iniciar a interface X2 com o (H)eNB 110e através de X2-GW 610, na etapa 656B.
[0064] De acordo com um ou mais aspectos das modalidades aqui descritas, com referência à FIG. 7, é mostrada uma metodologia 700, operável por uma entidade de rede, tal como, por exemplo, uma célula femto, uma macro célula, uma pico célula, ou semelhantes. Especificamente, o método 700 descreve um processo para iniciar uma interface X2 em um nó fonte. O método 700 pode envolver, em 702, a descoberta de um nó vizinho em um ponto de acesso. O método 700 pode envolver, em 704, receber, através de uma mensagem de rede, uma indicação de endereço associada ao nó vizinho para configuração da interface de comunicação. O método 700 pode envolver, em 706, determinar quando iniciar uma de uma interface de comunicação direta ou interface de comunicação indireta para comunicação com o nó vizinho com base na indicação de endereço na mensagem da rede recebida.
[0065] Com referência à FIG. 8, é mostrada uma metodologia 800, operável por uma entidade de rede, tal como, por exemplo, uma célula femto, uma macro célula, uma pico célula, ou semelhantes. Especificamente, o método 800 descreve um processo para iniciar uma interface X2 em um nó fonte. O método 800 pode envolver, em 802, receber uma solicitação de um endereço de um nó vizinho através de uma mensagem de rede, a solicitação relativa ao início de uma interface entre o nó vizinho e um ponto de acesso. O método 800 pode envolver, em 804, determinar uma indicação de endereço do ponto de acesso para transmissão para o nó vizinho através da mensagem de rede com base na determinação de quando utilizar uma interface de comunicação direta ou interface de comunicação indireta. O método 800 pode envolver, em 806, o envio da indicação de endereço para o nó vizinho por meio de uma mensagem de rede para iniciar a interface de comunicação.
[0066] A FIG. 9 mostra uma modalidade de um equipamento para iniciar uma interface X2, de acordo com a metodologias da FIG. 7. Com referência à FIG. 9, é fornecido um equipamento exemplificativo 900 que pode ser configurado como uma entidade de rede (por exemplo, uma célula femto, uma macro célula, uma pico célula, ou semelhante) em uma rede sem fios, ou como um processador ou um dispositivo/componente semelhante para uso dentro da entidade de rede. O equipamento 900 pode incluir blocos funcionais que podem representar funções implementadas por um processador, software ou uma combinação destes (por exemplo, firmware). Por exemplo, o equipamento 900 pode incluir um componente elétrico ou módulo 902 para descobrir um nó vizinho em um ponto de acesso. O equipamento 900 pode incluir um componente elétrico ou módulo 904 para receber, através de uma mensagem de rede, uma indicação de endereço associada ao nó vizinho para configuração da interface de comunicação. O equipamento 900 pode incluir um componente elétrico ou módulo 906 para determinar quando iniciar uma de uma interface de comunicação direta ou interface de comunicação indireta para comunicação com o nó vizinho com base na indicação de endereço na mensagem da rede recebida.
[0067] Em aspectos relacionados, o equipamento 900 pode incluir, opcionalmente, um componente processador 910 que tem, pelo menos, um processador, no caso do equipamento 900 configurado como uma entidade de rede (por exemplo, uma célula femto, uma macro célula, uma pico célula, ou semelhante), e não como um processador. O processador 910, em tal caso, pode estar em comunicação operativa com os componentes 902-906 através de um barramento 952 ou acoplamento de comunicação semelhante. O processador 910 pode afetar a iniciação e programação dos processos ou funções desempenhadas pelos componentes elétricos 902-906.
[0068] Em outros aspectos relacionados, o equipamento 900 pode incluir um componente transceptor de rádio 914. Um receptor autônomo e/ou transmissor autônomo pode ser usado em vez de ou em conjunto com o transceptor 914. Quando o equipamento 900 é uma entidade de rede, o equipamento 900 também pode incluir uma interface de rede (não mostrada) para conexão a uma ou mais entidades de rede núcleo. O equipamento 900 pode incluir opcionalmente um componente para o armazenamento de informação, como, por exemplo, um dispositivo/componente de memória 916. A mídia legível por computador ou o componente de memória 956 pode ser operacionalmente acoplado aos outros componentes do equipamento 900 através do barramento 952 ou semelhante. O componente de memória 916 pode ser adaptado para armazenar instruções e dados legíveis por computador para efetuar os processos e comportamento dos componentes 902-906, e subcomponentes dos mesmos, ou o processador 910 ou os métodos aqui descritos. O componente de memória 916 pode reter as instruções para a execução das funções associadas com os componentes 902-906. Embora mostrados como sendo externos à memória 916, deve ser entendido que os componentes 902-906 podem existir dentro da memória 916. Observa-se ainda que os componentes na FIG. 9 podem incluir processadores, dispositivos eletrônicos, dispositivos de hardware, sub-componentes eletrônicos, circuitos lógicos, memórias, códigos de software, códigos de firmware, etc., ou qualquer combinação destes.
[0069] A FIG. 10 mostra uma modalidade de um equipamento para iniciar uma interface X2, de acordo com a metodologias da FIG. 8. Com referência à FIG. 10, é fornecido um equipamento exemplificativo 1000 que pode ser configurado como uma entidade de rede (por exemplo, uma célula femto, uma macro célula, uma pico célula, ou semelhante) em uma rede sem fios, ou como um processador ou um dispositivo/componente semelhante para uso dentro da entidade de rede. O equipamento 1000 pode incluir blocos funcionais que podem representar funções implementadas por um processador, software ou uma combinação destes (por exemplo, firmware). Por exemplo, o equipamento 1000 pode incluir um componente elétrico ou módulo 1002 para receber uma solicitação de um endereço de um nó vizinho através de uma mensagem de rede, a solicitação relativa ao início de uma interface entre o nó vizinho e um ponto de acesso. O equipamento 1000 pode incluir um componente elétrico ou módulo 1004 para determinar uma indicação de endereço do ponto de acesso para transmissão para o nó vizinho através da mensagem de rede com base na determinação de quando utilizar uma interface de comunicação direta ou interface de comunicação indireta. O equipamento 1000 pode incluir um componente elétrico ou módulo 1006 para enviar a indicação de endereço para o nó vizinho por meio de uma mensagem de rede para iniciar a interface de comunicação.
[0070] Em aspectos relacionados, o equipamento 1000 pode incluir, opcionalmente, um componente processador 1010 que tem, pelo menos, um processador, no caso do equipamento 1000 configurado como uma entidade de rede (por exemplo, uma célula femto, uma macro célula, uma pico célula, ou semelhante), e não como um processador. O processador 1010, em tal caso, pode estar em comunicação operativa com os componentes 10021006 através de um barramento 1052 ou acoplamento de comunicação semelhante. O processador 1010 pode afetar a iniciação e programação dos processos ou funções desempenhadas pelos componentes elétricos 1002-1006.
[0071] Em outros aspectos relacionados, o equipamento 1000 pode incluir um componente transceptor de rádio 1014. Um receptor autônomo e/ou transmissor autônomo pode ser usado em vez de ou em conjunto com o transceptor 1014. Quando o equipamento 1000 é uma entidade de rede, o equipamento 1000 também pode incluir uma interface de rede (não mostrada) para conexão a uma ou mais entidades de rede núcleo. O equipamento 1000 pode incluir opcionalmente um componente para o armazenamento de informação, como, por exemplo, um dispositivo/componente de memória 1016. A mídia legível por computador ou o componente de memória 1056 pode ser operacionalmente acoplado aos outros componentes do equipamento 1000 através do barramento 1052 ou semelhante. O componente de memória 1016 pode ser adaptado para armazenar instruções e dados legíveis por computador para efetuar os processos e comportamento dos componentes 10021006, e subcomponentes dos mesmos, ou o processador 1010 ou os métodos aqui descritos. O componente de memória 1016 pode reter as instruções para executar as funções associadas aos componentes 1002-1006. Enquanto mostrado como sendo externos à memória 1016, deve ser compreendido que os componentes 1002-1006 podem existir dentro da memória 116. Observa-se ainda que os componentes na FIG. 10 podem incluir processadores, dispositivos eletrônicos, dispositivos de hardware, sub-componentes eletrônicos, circuitos lógicos, memórias, códigos de software, códigos de firmware, etc., ou qualquer combinação destes.
[0072] O versado na técnica entenderia que as informações e sinais podem ser representados usando qualquer de uma variedade de diferentes tecnologias e técnicas. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos, e chips que podem ser referidos em toda a descrição acima podem ser representados por tensões, correntes, ondas eletromagnéticas, campos magnéticos ou partículas, campos ópticos ou partículas, ou qualquer combinação dos mesmos.
[0073] Aqueles versados na técnica apreciariam ainda que os vários blocos, módulos, circuitos e etapas de algoritmo lógicos ilustrativos descritos em relação à presente revelação podem ser implementados como hardware eletrônico, software de computador, ou combinações de ambos. Para ilustrar claramente esta intercambiabilidade de hardware e software, vários componentes, blocos, módulos, circuitos e etapas ilustrativas foram descritos acima, geralmente em termos da sua funcionalidade. Se tal funcionalidade é implementada como hardware ou software depende da aplicação e limitações de design específicas impostas ao sistema global. Pessoas versadas na técnica podem implementar a funcionalidade descrita de modos variados para cada pedido particular, mas essas decisões de implementação não devem ser interpretadas como causando uma partida do escopo da presente revelação.
[0074] Os vários blocos e módulos ilustrativos descritos em ligação com a descrição aqui podem ser implementados ou executados com um processador de uso geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um arranjo de porta programável em campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos concebida para executar as funções aqui descritas. Um processador de uso geral pode ser um microprocessador, mas em alternativa, o processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador ou máquina de estado convencional. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo de DSP, ou qualquer outro tipo de configuração.
[0075] As etapas de um método ou algoritmo descrito em relação à revelação aqui podem ser incorporadas diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador ou em combinação dos dois. Um módulo de software pode residir na memória RAM, memória flash, memória ROM, memória EPROM, EEPROM, registros, disco rígido, um disco amovível, um CD-ROM, ou qualquer outra forma de mídia de armazenamento conhecida na técnica. Uma mídia de armazenamento exemplificadora é acoplada ao processador de modo que o processador possa ler informação a partir de, e gravar informação na mídia de armazenamento. Em alternativa, a mídia de armazenamento pode ser parte integral do processador. O processador e a mídia de armazenamento podem residir em um ASIC. O ASIC pode residir em um terminal de usuário. Em alternativa, o processador e a mídia de armazenamento podem residir como componentes distintos em um terminal de usuário.
[0076] Em um ou mais designs exemplificadores, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas em ou transmitidas através de uma ou mais instruções ou código em uma mídia legível por computador. Mídias legíveis por computador incluem meios de armazenamento de computador e meios de comunicação, incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador a partir de um lugar para outro. Uma mídia de armazenamento pode ser qualquer mídia disponível que pode ser acessado por um computador de uso geral ou de objetivo especial. A título de exemplo, e não como limitação, tais mídias legíveis por computador podem compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento em disco ótico, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnéticos, ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para transportar ou armazenar meios de código de programa desejado sob a forma de instruções ou estruturas de dados e que pode ser acessado por um computador de uso geral ou computador de uso especial, ou um processador de uso geral ou processador de uso especial. Também, qualquer conexão é adequadamente chamada de uma mídia legível por computador. Por exemplo, se o software é transmitido a partir de um site, servidor, ou de outra fonte remota através de um cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, linha de assinante digital (DSL), ou tecnologias sem fios, tais como infravermelho, rádio e microondas, então o cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, DSL, ou tecnologias sem fios, tais como infravermelho, rádio e microondas estão incluídas na definição de mídia. Disco e disquete, como aqui utilizados, incluem disco compacto (CD), disco a laser, disco ótico, disco versátil digital (DVD), disquete e disco Blu-ray onde os disquetes geralmente reproduzem dados magneticamente, enquanto que os discos reproduzem dados oticamente com lasers. Combinações dos anteriores também devem ser incluídas dentro do escopo de mídias legíveis por computador.
[0077] A descrição anterior da revelação é fornecida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica faça ou use a revelação. Várias modificações para a revelação serão prontamente evidentes para os versados na técnica, e os princípios genéricos aqui definidos podem ser aplicados a outras variações sem que se afaste do espírito e escopo da revelação. Assim, a descrição não pretende ser limitada aos exemplos e desenhos aqui descritos, mas deve estar de acordo com o mais vasto escopo consistente com os princípios e novas características aqui descritas.

Claims (15)

1. Método (700) para iniciar uma interface de comunicação em um sistema de comunicação sem fio, o método compreendendo em um eNB inicial, HeNB: descobrir (702) um nó de eNB vizinho no HeNB, o método sendo caracterizadopelo fato de que: receber (704), por meio de uma mensagem de rede em resposta ao descobrimento do nó eNB vizinho, uma indicação de endereço associada ao nó eNB vizinho para a configuração da interface de comunicação, em que a indicação de endereço é incluída em um campo de endereço de TNL de porta X2, X2-GW, em uma mensagem de transferência de configuração de rede auto-organizável, SON; e determinar (706) se deve iniciar ou uma interface de comunicação direta ou uma interface de comunicação indireta para comunicação com o nó de eNB vizinho com base na indicação de endereço, compreendendo uma determinação de iniciar uma interface de comunicação indireta para comunicação com o nó eNB se a indicação de endereço for a camada de rede de transporte, o TNL, endereço do nó eNB vizinho.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a interface de comunicação direta compreende uma interface de X2 e a interface de comunicação indireta compreende uma interface de X2 por meio de um X2-GW que serve como um proxy.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende: iniciar a interface de comunicação direta em resposta à indicação de endereço na mensagem de rede recebida que indica que o nó vizinho não suporta a interface de comunicação indireta.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que determinar a possibilidade de iniciar a interface de comunicação direta ou a interface de comunicação indireta tem base adicionalmente em pelo menos um suporte para a interface de comunicação direta, um suporte para a interface de comunicação indireta, uma configuração de operações, administração, manutenção, OAM, uma identidade do nó vizinho incluindo um identificador de célula física, PCI, identificador global de célula aprimorado, eCGI, ou identidade de grupo de assinante fechado, CSG.
5. Método, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que a determinação tem base adicionalmente na indicação de endereço a partir do alvo, o método adicionalmente compreendendo: inicializar a interface de comunicação direta ou indireta com base na determinação.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: após descobrir o nó vizinho no ponto de acesso, iniciar a descoberta de endereço da camada de rede de transporte, TNL, enviando-se uma solicitação de endereço de TNL para o nó vizinho, em que o recebimento da mensagem de rede se dá em resposta ao início da descoberta de endereço de TNL
7. Um eNB inicial, HeNB (900) para iniciar uma interface de comunicação em um sistema de comunicação sem fio, o HeNB compreendendo: meios (902) para descobrir um nó de eNB vizinho no HeNB, caracterizado pelo fato de que compreende: meios (904) para receber, através de uma mensagem de rede, em resposta ao descobrimento do nó eNB vizinho, uma indicação de endereço associada ao nó eNB vizinho para a configuração da interface de comunicação, em que a indicação de endereço é incluída em um campo de endereço de TNL, porta X2, X2-GW, em uma mensagem de transferência de configuração de rede auto-organizável, SON; e meios (906) para determinar se deve iniciar ou uma interface de comunicação direta ou uma interface de comunicação indireta para comunicação com o nó de eNB vizinho com base na indicação de endereço, compreendendo uma determinação de iniciar uma interface de comunicação indireta para comunicação com o nó eNB vizinho se a indicação de endereço for a camada de rede de transporte, o TNL, endereço do nó eNB vizinho.
8. O HeNB de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a interface de comunicação direta compreende uma interface de X2 e a interface de comunicação indireta compreende uma interface de X2 através de um X2-GW que serve como um proxy.
9. O HeNB de acordo com a reivindicação 7, que adicionalmente compreende: meios para iniciar a interface de comunicação direta em resposta à indicação de endereço na mensagem de rede recebida que indica que o nó vizinho não suporta a interface de comunicação indireta.
10. O HeNB de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que determinar a possibilidade de iniciar a interface de comunicação direta ou a interface de comunicação indireta tem base adicionalmente em pelo menos um dentre suporte para a interface de comunicação direta, suporte para a interface de comunicação indireta, uma configuração de operações, administração, manutenção, OAM, uma identidade do nó vizinho incluindo um identificador de célula físico, PCI, um identificador global de célula aprimorado, eCGI, ou a identidade de grupo de assinantes fechado, CSG.
11. O HeNB de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que determinar tem base adicionalmente na indicação de endereço a partir do alvo, o HeNB adicionalmente compreendendo: meios para iniciar a interface de comunicação direta ou indireta com base na determinação.
12. O HeNB de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que adicionalmente compreende: meios para, após descobrir o nó vizinho no aparelho, iniciar a descoberta de endereço da camada de rede de transporte, TNL, enviando-se uma solicitação de endereço de TNL para o nó vizinho, em que o recebimento da mensagem de rede se dá em resposta ao início da descoberta de endereço de TNL.
13. Memória legível por computador, caracterizada pelo fato de que possui instruções nela armazenadas que, quando executadas, fazem com que um computador realize o método conforme definido nas reivindicações 1 a 6.
14. Memória legível por computador, de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que a interface de comunicação direta compreende uma interface de X2 e a interface de comunicação indireta compreende uma interface de X2 através de um X2-GW que serve como um proxy.
15. Memória legível por computador, de acordo com a reivindicação 13, caracterizada pelo fato de que o meio legível por computador armazena adicionalmente código para fazer com que o pelo menos um computador: inicie a interface de comunicação direta em resposta à indicação de endereço na mensagem de rede recebida que indica que o nó vizinho não suporta a interface de comunicação indireta.
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