BR112016001374B1 - Método para operação de um nó de rede, e, nó de rede - Google Patents

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Abstract

MÉTODO PARA OPERAÇÃO DE UM NÓ DE REDE, E, NÓ DE REDE De acordo com um aspecto, é provido um método para operação de um nó de rede em uma rede de comunicação. O método compreende determinar (121) uma configuração preferida para um ou mais subquadros flexíveis em um quadro, o quadro compreendendo um ou mais subquadros alocados em transmissões em enlace ascendente, um ou mais subquadros alocados em transmissões em enlace descendente e um ou mais subquadros flexíveis que podem, cada qual, ser dinamicamente alocados tanto em transmissões em enlace ascendente quanto em transmissões em enlace descendente; e transmitir (125) uma mensagem para um nó de rede vizinho na rede de comunicação através de uma interface internós, a mensagem indicando a configuração preferida para as um ou mais subquadros flexíveis.

Description

Campo
[001] A tecnologia refere-se a uma rede de comunicação que implementa uma estrutura de subquadro flexível e, em particular, a métodos e nós de rede para uso em uma rede de comunicação para trocar informação sobre a configuração de subquadros flexíveis com outros nós de rede.
Fundamentos
[002] Em um típico sistema por rádio celular, terminais de rádio ou sem fio (também conhecidos como estações móveis e/ou unidades de equipamento de usuário (UEs)) comunicam por meio de uma rede de acesso por rádio (RAN) com uma ou mais redes centrais. A rede de acesso por rádio (RAN) cobre uma área geográfica que é dividida em áreas de célula, com cada área de célula sendo servida por uma estação base, por exemplo, uma estação base de rádio (RBS), que, em algumas redes, também pode ser chamada, por exemplo, de um "NodeB" (em uma rede do Sistema de Telecomunicações Móvel Universal (UMTS)) ou "eNodeB" (em uma rede de Evolução de Longo Prazo (LTE)). Uma célula é uma área geográfica em que cobertura de rádio é provida pelo equipamento da estação base de rádio em um local de estação base. Cada célula é identificada por uma identidade na área de rádio local, que é difundida na célula. As estações bases comunicam sobre a interface de ar que opera em radiofrequências com as unidades de equipamento de usuário (UEs) no alcance das estações bases.
[003] Em algumas redes de acesso por rádio, diversas estações bases podem ser conectadas (por exemplo, por linhas de telefonia fixa ou microondas) em um controlador de rede de rádio (RNC) ou um controlador da estação base (BSC). O controlador de rede de rádio supervisiona e coordenada várias atividades das diversas estações bases conectadas no mesmo. Os controladores de rede de rádio são tipicamente conectados em uma ou mais redes centrais.
[004] O Sistema de Telecomunicações Móvel Universal (UMTS) é um sistema de comunicação móvel de terceira geração, que evoluiu a partir do Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Rede de Acesso por Rádio Terrestre Universal (UTRAN) é, essencialmente, uma rede de acesso por rádio que usa uma interface de ar de Acesso Múltiplo por Divisão de Código em Banda Larga (WCDMA) entre unidades de equipamento de usuário (UEs) e a rede de acesso por rádio (RAN).
[005] Em um fórum conhecido como o Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP), provedores de telecomunicações propõem e concordam com padrões para redes de terceira geração e UTRAN, especificamente, e investigam taxa de dados e capacidade de rádio aprimoradas. O Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP) foi empreendido para desenvolver adicionalmente tecnologias da rede de acesso por rádio com base em UTRAN e GSM. A primeira edição para a especificação da Rede de Acesso por Rádio Terrestre Universal Desenvolvida (E-UTRAN) foi emitida e, como com a maior parte das especificações, é provável que o padrão se desenvolva. A Rede de Acesso por Rádio Terrestre Universal Desenvolvida (E-UTRAN) compreende a Evolução de Longo Prazo (LTE) e a Evolução de Arquitetura do Sistema (SAE).
[006] Evolução de Longo Prazo (LTE) é uma variante de uma Tecnologia de Acesso por Rádio 3GPP, em que os nós da estação base de rádio são conectados em uma rede central (por meio de Portas de Comunicação de Acesso (AGWs)), em vez de nos nós do controlador de rede de rádio (RNC). No geral, em LTE, as funções de um nó do controlador de rede de rádio (RNC) são distribuídas entre o nós das estações bases de rádio (eNodeBs em LTE) e AGWs. Como tal, a rede de acesso por rádio (RAN) de um sistema LTE tem o que, algumas vezes, é chamada de uma arquitetura "invariável" que inclui nós da estação base de rádio sem reportar para nós do controlador de rede de rádio (RNC).
[007] Transmissão e recepção a partir de um nó, por exemplo, um terminal de rádio como um UE em um sistema celular, tal como LTE, podem ser multiplexadas no domínio de frequência ou no domínio de tempo (ou combinações dos mesmos). Em Divisão de frequência duplex (FDD), da forma ilustrada na esquerda da figura 1, transmissão em enlace descendente e em enlace ascendente ocorrem em diferentes bandas de frequência, suficientemente separadas. Em Divisão de tempo duplex (TDD), da forma ilustrada na direita da figura 1, transmissão em enlace descendente e em enlace ascendente ocorrem em diferentes intervalos de tempo não sobrepostos. Assim, TDD pode operar em espectro de frequência não pareado, enquanto que FDD exige espectro de frequência pareado.
[008] Tipicamente, um sinal transmitido em um sistema de comunicação é organizado em alguma forma de estrutura de quadro. Por exemplo, LTE usa dez subquadros igualmente dimensionados 0-9 de comprimento de 1 ms por quadro de rádio, da forma ilustrada na figura 2.
[009] No caso de operação FDD (ilustrada na parte superior de figura 2), há duas frequências de portador, uma para transmissão em enlace ascendente (fUL) e uma para transmissão em enlace descendente (fDL). Pelo menos em relação ao terminal de rádio em um sistema celular de comunicação, FDD pode ser tanto duplex completo quanto semi duplex. No caso do duplex completo, um terminal pode transmitir e receber simultaneamente, ao mesmo tempo em que, em operação semi duplex (veja a figura 1), o terminal não pode transmitir e receber simultaneamente (embora a estação base seja capaz de recepção/transmissão simultâneas, isto é, recepção a partir de um terminal, ao mesmo tempo em que transmite simultaneamente para um outro terminal). Em LTE, um terminal de rádio semi duplex monitora/recebe no enlace descendente, exceto quando explicitamente instruído para transmitir no enlace ascendente em um certo subquadro.
[0010] No caso de operação TDD (ilustrada na parte inferior da figura 2), há apenas uma única frequência de portador, e transmissões em enlace ascendente e em enlace descendente são separadas no tempo, também, em uma base por célula. Em virtude de a mesma frequência de portador ser usada para transmissão em enlace ascendente e em enlace descendente, tanto a estação base quanto os terminais móveis precisam comutar de transmissão para recepção, e vice-versa. Um importante aspecto de um sistema TDD é prover um tempo de segurança suficientemente grande, em que nem transmissões em enlace descendente nem transmissões em enlace ascendente ocorrem a fim de evitar interferência entre transmissões em enlace ascendente e em enlace descendente. Para LTE, subquadros especiais (subquadro 1 e, em alguns casos, subquadro 6) proveem este tempo de segurança. Um subquadro TDD especial é dividido em três partes: uma parte de enlace descendente (DwPTS), um período de segurança (GP) e uma parte de enlace ascendente (UpPTS). Os subquadros restantes são alocados tanto em transmissão em enlace ascendente quanto em transmissão em enlace descendente.
[0011] Divisão de tempo duplex (TDD) permite diferentes assimetrias em termos da quantidade de recursos alocados para transmissão em enlace ascendente e em enlace descendente, respectivamente, por meio de diferentes configurações de enlace descendente/enlace ascendente. Em LTE, há sete diferentes configurações mostradas na figura 3. As configurações cobrem uma ampla faixa de alocações do enlace ascendente pesado com uma razão de DL por UL de 2:3 (Configuração 0) até enlace descendente pesado com uma razão de DL por UL de 9:1 (Configuração 5).
[0012] Para evitar significativa interferência entre transmissões em enlace descendente e em enlace ascendente entre diferentes células, células vizinhas devem ter a mesma configuração de enlace descendente/enlace ascendente. Caso contrário, transmissão em enlace ascendente em uma célula pode interferir com transmissão em enlace descendente na célula vizinha (e vice-versa), da forma ilustrada na figura 4, em que a transmissão em enlace ascendente do UE na célula direita (MS2) está interferindo com a recepção em enlace descendente pelo UE na célula esquerda (MS1). Em decorrência disto, a assimetria de enlace descendente/enlace ascendente não varia entre células. A assimetria da configuração de enlace descendente/enlace ascendente é sinalizada como parte da informação do sistema e permanece fixa por um longo período de tempo.
[0013] Redes heterogêneas se referem a redes celulares implementadas com estações bases que têm diferentes características, principalmente, em termos de energia de saída e sobreposição na cobertura. O termo estruturas de célula hierárquica é usado para se referir a um tipo de implementação de rede heterogênea. Um simples exemplo de uma rede heterogênea é uma macrocélula que sobrepõe um ou mais nós de baixa energia (LPNs), tais como picocélulas ou femtocélulas (também conhecidos como eNBs domésticos).
[0014] Uma característica de redes heterogêneas é que as energias de saída de diferentes células (pelo menos parcialmente) que cobrem a mesma área são diferentes. Por exemplo, a energia de saída de uma picoestação base ou um retransmissor pode ser na ordem de 30 dBm ou menos, ao mesmo tempo em que uma macroestação base pode ter uma energia de saída muito maior de 46 dBm. Consequentemente, mesmo na proximidade da picocélula, a intensidade do sinal do enlace descendente da macrocélula pode ser maior que aquela da picocélula.
[0015] Seleção de célula é, tipicamente, com base na intensidade do sinal recebido, isto é, o terminal do UE conecta no mais forte enlace descendente. Entretanto, devido à diferença na energia da transmissão em enlace descendente entre diferentes células, (por exemplo, macro e pico), isto não necessariamente corresponde ao melhor enlace ascendente. A partir de uma perspectiva do enlace ascendente, seria melhor selecionar uma célula com base na perda de caminho do enlace ascendente, da forma ilustrada na figura 5 (o inverso da perda de caminho do enlace ascendente é ilustrado em linhas tracejadas, ao mesmo tempo em que as linhas cheias mostram a energia do enlace descendente recebida a partir das células/estações bases). Se perda de caminho do enlace ascendente for usada como o critério de seleção de célula, o UE transmite enlace ascendente usando uma energia de transmissão em enlace ascendente inferior a se energia recebida do enlace descendente for usada. Isto será benéfico a partir de uma perspectiva da capacidade, já que permite o reuso dos recursos de rádio usados por um UE conectado em picocélula em uma outra picocélula (considerando uma distância suficiente entre ambas estas picocélulas) em virtude de uma energia de transmissão em enlace ascendente do UE conectado em picocélula (e, portanto, interferência) poder ser reduzida, se comparado com o que seria se este UE estivesse conectado na macrocélula. Entretanto, conexão na melhor célula de enlace ascendente é possível, mesmo se a seleção de célula for com base nas medições da intensidade do sinal do enlace descendente, pela atribuição de diferentes deslocamentos de medição nas diferentes células.
[0016] Mas a conexão na célula com o melhor enlace ascendente não significa que o melhor enlace descendente é necessariamente usado. Esta condição é algumas vezes referida como desequilíbrio de enlace. Se as duas células da figura 5 transmitirem na mesma frequência, transmissões em enlace descendente da picocélula são sujeitas a forte interferência das transmissões em enlace descendente da macrocélula e, em certas regiões que circundam a picoestação base, pode não ser possível que um UE receba as transmissões da picocélula. Em outras palavras, interferência de macro para pico de enlace descendente impede que o UE receba a partir da picocélula.
[0017] A resolução do desequilíbrio de enlace ascendente - enlace descendente é importante em redes heterogêneas. Uma simples solução é operar diferentes células sobrepostas ou "camadas" de célula em diferentes frequências (suficientemente separadas). Uma abordagem em situações em que diferentes frequências não podem ser usadas para diferentes camadas de célula é empregar dessensibilização do enlace ascendente pela diminuição da sensibilidade do receptor na picoestação base, de maneira tal que os limites de célula no enlace ascendente e no enlace descendente coincidam, isto é, a 'região cinza' na figura 5 que circunda a picoestação base encolhe e eventualmente desaparece. Em LTE, a diminuição da sensibilidade não é exigida em virtude de uma energia recebida mais alta poder ser alcançada pela apropriada definição dos parâmetros de controle de energia, isto é, P0. Isto resolve o problema de recepção de transmissões em enlace descendente a partir da picocélula no custo do uso de um alvo de energia recebida mais alta na picocélula.
[0018] Da forma indicada anteriormente, redes divisão de tempo duplex (TDD) tipicamente usam uma configuração de quadro fixo em que alguns subquadros são enlace ascendente e alguns são enlace descendente. Isto impede ou pelo menos limita a flexibilidade para adotar a assimetria do recurso de enlace ascendente/enlace descendente em situações de tráfego variável. Implementações heterogêneas tipicamente separam as camadas de célula em frequência, o que chega a um custo em termos do espectro exigido ou do uso de dessensibilização para mitigar o problema do desequilíbrio de enlace, que artificialmente diminui o desempenho do enlace ascendente.
[0019] WO 2011/077288 descreve uma abordagem para mitigar estes problemas. Em particular, WO 2011/077288 provê a capacidade de um subquadro ser configurado como um subquadro "flexível", o que significa que pelo menos três diferentes tipos de subquadros podem ser configurados em um sistema TDD: um subquadro em enlace descendente (DL), um subquadro em enlace ascendente (UL) e um subquadro "flexível". Cado subquadro flexível pode ser dinamicamente alocado para ser um subquadro em enlace ascendente em uma instância de um quadro e um subquadro em enlace descendente em uma outra instância de quadro. Informação é gerada para um terminal de rádio que indica como o terminal de rádio deve interpretar ou usar um ou mais subquadros flexíveis.
[0020] Subquadros em enlace descendente (que existem em LTE Rel- 8) são usados (entre outras coisas) para transmissão de dados em enlace descendente, informação do sistema, sinalização de controle e realimentação de ARQ híbrida (solicitação de repetição automática híbrida) em resposta à atividade da transmissão em enlace ascendente. O UE está monitorando o canal de controle em enlace descendente física (PDCCH) como em LTE Rel- 8, isto é, ele pode receber atribuições de agendamento e concessões de agendamento. Subquadros especiais (da forma mostrada na figura 2) são similares a subquadros em enlace descendente exceto, além da parte de enlace descendente, que eles incluem, também, um período de segurança, bem como uma pequena parte de enlace ascendente no fim do subquadro para ser usado para acesso aleatório ou sondagem.
[0021] Subquadros em enlace ascendente (que existem em LTE Rel- 8) são usados (entre outras coisas) para transmissão de dados em enlace ascendente, sinalização de controle em enlace ascendente (relatos de estado de canal), e realimentação de ARQ híbrida em resposta à atividade de transmissão de dados em enlace descendente. Transmissão de dados no canal compartilhado em enlace ascendente física (PUSCH) em subquadros em enlace ascendente é controlada por concessões de agendamento em enlace ascendente recebidas em um PDCCH em um subquadro anterior.
[0022] Subquadros flexíveis, da forma descrita em WO 2011/077288 (que não são especificados em LTE Rel-8), podem ser usados para transmissões em enlace ascendente ou em enlace descendente, da forma determinada por atribuições/concessões de agendamento.
Sumário da Invenção
[0023] Existe um problema em que inapropriado uso de subquadros flexíveis pode resultar em interferência de estação base em estação base (da forma mostrada na figura 4) e uma consequente redução na taxa de transferência da UL na célula vítima (isto é, a célula na qual a interferência ocorre).
[0024] Portanto, há uma necessidade de uma técnica para permitir que uma estação base comunique ou troque informação com uma outra estação base ou outro nó de rede sobre a configuração de subquadros flexíveis.
[0025] De acordo com uma modalidade exemplar, é provido um método para operação de um nó de rede em uma rede de comunicação. O método compreende determinar uma configuração preferida para um ou mais subquadros flexíveis em um quadro, o quadro compreendendo um ou mais subquadros alocados em transmissões em enlace ascendente, um ou mais subquadros alocados em transmissões em enlace descendente e um ou mais subquadros flexíveis que podem, cada qual, ser dinamicamente alocados tanto em transmissões em enlace ascendente quanto em transmissões em enlace descendente. O método compreende adicionalmente transmitir uma mensagem para um nó de rede vizinho na rede de comunicação através de uma interface internós, a mensagem indicando a configuração preferida para as um ou mais subquadros flexíveis.
[0026] O método pode compreender adicionalmente adotar a configuração preferida das um ou mais subquadros flexíveis depois que a mensagem for emitida para o nó de rede vizinho e usar a configuração preferida em comunicações com dispositivos móveis.
[0027] O método pode compreender alternativamente receber um reconhecimento da mensagem transmitida e, então, usar a configuração preferida em comunicações com dispositivos móveis.
[0028] O método pode compreender alternativamente receber uma mensagem a partir do nó de rede vizinho através da interface internós que indica uma configuração preferida do nó de rede vizinho para as um ou mais subquadros flexíveis no quadro e determinar a configuração das um ou mais subquadros flexíveis no quadro usando a configuração preferida indicada na mensagem recebida e a configuração preferida do nó de rede. Uma vez que a configuração foi determinada, ela é, então, usada em comunicações com dispositivos móveis. Este método também pode compreender transmitir um reconhecimento para o nó de rede vizinho na recepção da mensagem que indica a configuração preferida do nó de rede vizinho.
[0029] Um correspondente método para operação de um nó de rede em uma rede de comunicação também é provido. O método compreende receber uma mensagem a partir de um nó de rede vizinho na rede de comunicação através de uma interface internós, a mensagem indicando uma configuração preferida do nó de rede vizinho para um ou mais subquadros flexíveis em um quadro, o quadro compreendendo um ou mais subquadros alocados em transmissões em enlace ascendente, um ou mais subquadros alocados em transmissões em enlace descendente e um ou mais subquadros flexíveis que podem, cada qual, ser dinamicamente alocados tanto em transmissões em enlace ascendente quanto em transmissões em enlace descendente. O método também compreende a etapa de determinar a configuração das um ou mais subquadros flexíveis no quadro usando a configuração preferida indicada na mensagem recebida.
[0030] O método pode compreender adicionalmente usar a configuração determinada nas comunicações com dispositivos móveis.
[0031] O método pode compreender adicionalmente transmitir um reconhecimento da mensagem recebida para o nó de rede vizinho.
[0032] O método pode compreender adicionalmente o nó de rede determinar uma configuração preferida para as um ou mais subquadros flexíveis no quadro, e determinar a configuração das um ou mais subquadros flexíveis usando a configuração preferida do nó de rede e a configuração preferida do nó de rede vizinho indicada na mensagem recebida.
[0033] A mensagem que indica a configuração preferida para as um ou mais subquadros flexíveis pode ser emitida por meio de uma interface X2 entre os nós de rede. A mensagem pode ser uma mensagem emitida durante a configuração de uma interface X2, e, por exemplo, pode ser uma mensagem CONFIGURAÇÃO X2 ou uma mensagem ATUALIZAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO eNB.
[0034] Em algumas modalidades, um elemento de informação (IE) na mensagem tem um conjunto de valores predefinidos, cada qual correspondente a uma respectiva configuração dos subquadros no quadro, e o nó de rede seleciona um valor predefinido para o IE correspondente à configuração preferida para as um ou mais subquadros flexíveis. Nesta modalidade, a mensagem pode ser uma mensagem CONFIGURAÇÃO X2 e o elemento de informação (IE) pode ser o IE de Atribuição de subquadro.
[0035] Em outras modalidades, múltiplos IEs podem ser usados para indicar a configuração do subquadro flexível. Por exemplo, a configuração do subquadro flexível pode ser indicada na mensagem CONFIGURAÇÃO X2 usando o IE de Atribuição de subquadro e um IE adicional. O IE adicional pode ter um conjunto de valores predefinidos, cada qual correspondente a uma respectiva configuração das um ou mais subquadros flexíveis, e o nó de rede seleciona um valor predefinido para o IE de Atribuição de subquadro e um valor para o IE adicional correspondente à configuração preferida para as um ou mais subquadros flexíveis para incluir na mensagem CONFIGURAÇÃO X2.
[0036] Na recepção de uma mensagem CONFIGURAÇÃO X2 a partir de um nó de rede vizinho, o nó de rede (receptor) lê o valor para o IE de Atribuição de subquadro e o IE adicional (se incluído) para determinar a configuração preferida do nó de rede vizinho para as um ou mais subquadros flexíveis.
[0037] Em modalidades alternativas, a mensagem que indica a configuração preferida para as um ou mais subquadros flexíveis é incluída em uma mensagem que é usada para transferir informação de coordenação de carga e interferência entre nós de rede. Esta mensagem pode ser uma mensagem INFORMAÇÃO DE CARGA. A mensagem pode incluir um IE que indica a configuração do enlace ascendente ou do enlace descendente para cada uma das um ou mais subquadros flexíveis. Alternativamente, a mensagem pode incluir dois IEs, com um primeiro IE indicando quais subquadros no quadro são subquadros flexíveis e um segundo IE indicando a configuração do enlace ascendente ou do enlace descendente para os subquadros flexíveis indicados. Em alguns casos, o segundo IE também pode indicar se os subquadros não flexíveis indicados no primeiro IE são alocados em transmissões em enlace ascendente ou em enlace descendente.
[0038] Em modalidades adicionais, a mensagem que indica a configuração preferida para as um ou mais subquadros flexíveis compreende adicionalmente informação sobre a energia de transmissão que será usada no quadro e/ou uma máxima energia de transmissão que pode ser usada no quadro. A informação sobre energia de transmissão real e/ou máxima pode ser provida para subquadros em particular, por exemplo, somente os subquadros flexíveis, somente os subquadros em enlace ascendente (incluindo os subquadros flexíveis alocados em enlace ascendente), somente os subquadros em enlace descendente (incluindo os subquadros flexíveis alocados em enlace descendente) ou para todos os subquadros. Alternativamente ou além do mais, a informação sobre energia de transmissão real e/ou máxima pode ser provida por bloco de recurso físico no quadro.
[0039] O nó de rede que recebe a mensagem que contém a energia de transmissão real e/ou máxima pode ler esta informação e usar a mesma na determinação da configuração dos subquadros flexíveis para usar na comunicação com dispositivos móveis.
[0040] Em algumas modalidades, a informação sobre energia de transmissão real e/ou máxima é incluída em um IE de energia de transmissão de banda estreita relativa (RNTP) que é adaptado para incluir informação sobre recursos de tempo. Em outras modalidades, a informação sobre energia de transmissão real e/ou máxima é incluída em um IE em uma mensagem INFORMAÇÃO DE CARGA.
[0041] Em modalidades adicionais ou alternativas, a mensagem que indica a configuração preferida para as um ou mais subquadros flexíveis compreende adicionalmente informação sobre o nível de interferência experimentado pelo nó de rede que transmite a mensagem. Informação sobre o nível de interferência é preferivelmente provida para cado subquadro e/ou bloco de recurso. Esta informação pode ser incluída em um IE na mensagem INFORMAÇÃO DE CARGA. O nó de rede que recebe a mensagem que contém a informação do nível de interferência pode ler esta informação e usar a mesma na determinação da configuração dos subquadros flexíveis e/ou na determinação da energia de transmissão para usar na comunicação com dispositivos móveis.
[0042] Em modalidades adicionais ou alternativas, a mensagem que indica a configuração preferida para as um ou mais subquadros flexíveis pode compreender adicionalmente, ou ser seguida por, informação sobre demanda de tráfego no enlace ascendente e/ou no enlace descendente. Esta informação pode ser lida pelo nó de rede que recebe a mensagem e o nó de rede pode usar esta informação na determinação da configuração dos subquadros flexíveis.
[0043] De acordo com outros aspectos, é provido um nó de rede para uso em uma rede de comunicação, o nó de rede compreendendo um módulo de processamento configurado para determinar uma configuração preferida para um ou mais subquadros flexíveis em um quadro, o quadro compreendendo um ou mais subquadros alocados em transmissões em enlace ascendente, um ou mais subquadros alocados em transmissões em enlace descendente e um ou mais subquadros flexíveis que podem, cada qual, ser dinamicamente alocados tanto em transmissões em enlace ascendente quanto em transmissões em enlace descendente e para formar uma mensagem que indica a configuração preferida para as um ou mais subquadros flexíveis. A rede também compreende sistema de circuitos configurado para transmitir a mensagem para um nó de rede vizinho na rede de comunicação através de uma interface internós.
[0044] Um outro aspecto provê um nó de rede para uso em uma rede de comunicação que compreende sistema de circuitos configurado para receber uma mensagem a partir de um nó de rede vizinho na rede de comunicação através de uma interface internós, a mensagem indicando uma configuração preferida do nó de rede vizinho para um ou mais subquadros flexíveis em um quadro, o quadro compreendendo um ou mais subquadros alocados em transmissões em enlace ascendente, um ou mais subquadros alocados em transmissões em enlace descendente e um ou mais subquadros flexíveis que podem, cada qual, ser dinamicamente alocados tanto em transmissões em enlace ascendente quanto em transmissões em enlace descendente. O nó de rede também compreende um módulo de processamento configurado para determinar a configuração das um ou mais subquadros flexíveis no quadro usando a configuração preferida indicada na mensagem recebida.
[0045] Também são contempladas várias modalidades dos aspectos do nó de rede exposto que correspondem às modalidades do método supradescritas.
[0046] Nas modalidades expostas, o nó de rede é, preferivelmente, uma estação base, por exemplo, um eNodeB, um eNB, um Node B, uma macro/micro/pico/femto estação base de rádio, um eNodeB doméstico, um retransmissor, um repetidor, um sensor, um nó de rádio somente transmissor ou um nó de rádio somente receptor.
[0047] De acordo com um outro aspecto, é provido um nó de rede para uso em uma rede de comunicação. O nó de rede é adaptado para determinar uma configuração preferida para um ou mais subquadros flexíveis em um quadro, o quadro compreendendo um ou mais subquadros alocados em transmissões em enlace ascendente, um ou mais subquadros alocados em transmissões em enlace descendente e um ou mais subquadros flexíveis que podem, cada qual, ser dinamicamente alocados tanto em transmissões em enlace ascendente quanto em transmissões em enlace descendente e para formar uma mensagem que indica a configuração preferida para as um ou mais subquadros flexíveis; e transmitir a mensagem para um nó de rede vizinho na rede de comunicação através de uma interface internós.
[0048] De acordo com um outro aspecto, é provido um nó de rede para uso em uma rede de comunicação. O nó de rede é adaptado para receber uma mensagem a partir de um nó de rede vizinho na rede de comunicação através de uma interface internós, a mensagem indicando uma configuração preferida do nó de rede vizinho para um ou mais subquadros flexíveis em um quadro, o quadro compreendendo um ou mais subquadros alocados em transmissões em enlace ascendente, um ou mais subquadros alocados em transmissões em enlace descendente e um ou mais subquadros flexíveis que podem, cada qual, ser dinamicamente alocados tanto em transmissões em enlace ascendente quanto em transmissões em enlace descendente; e determinar a configuração das um ou mais subquadros flexíveis no quadro usando a configuração preferida indicada na mensagem recebida.
[0049] De acordo com um outro aspecto, é provido um nó de rede para uso em uma rede de comunicação, o nó de rede compreendendo um processador e uma memória. A memória contém instruções executáveis pelo dito processador, de acordo com as quais, o dito nó de rede é operativo para determinar uma configuração preferida para um ou mais subquadros flexíveis em um quadro, o quadro compreendendo um ou mais subquadros alocados em transmissões em enlace ascendente, um ou mais subquadros alocados em transmissões em enlace descendente e um ou mais subquadros flexíveis que podem, cada qual, ser dinamicamente alocados tanto em transmissões em enlace ascendente quanto em transmissões em enlace descendente e para formar uma mensagem que indica a configuração preferida para as um ou mais subquadros flexíveis; e transmitir a mensagem para um nó de rede vizinho na rede de comunicação através de uma interface internós.
[0050] De acordo com um outro aspecto, é provido um nó de rede para uso em uma rede de comunicação, o nó de rede compreendendo um processador e uma memória. A memória contém instruções executáveis pelo dito processador, de acordo com as quais, o dito nó de rede é operativo para receber uma mensagem a partir de um nó de rede vizinho na rede de comunicação através de uma interface internós, a mensagem indicando uma configuração preferida do nó de rede vizinho para um ou mais subquadros flexíveis em um quadro, o quadro compreendendo um ou mais subquadros alocados em transmissões em enlace ascendente, um ou mais subquadros alocados em transmissões em enlace descendente e um ou mais subquadros flexíveis que podem, cada qual, ser dinamicamente alocados tanto em transmissões em enlace ascendente quanto em transmissões em enlace descendente; e determinar a configuração das um ou mais subquadros flexíveis no quadro usando a configuração preferida indicada na mensagem recebida.
[0051] De acordo com um outro aspecto, é provido um nó de rede para uso em uma rede de comunicação, o nó de rede compreendendo meios de processamento para determinar uma configuração preferida para um ou mais subquadros flexíveis em um quadro, o quadro compreendendo um ou mais subquadros alocados em transmissões em enlace ascendente, um ou mais subquadros alocados em transmissões em enlace descendente e um ou mais subquadros flexíveis que podem, cada qual, ser dinamicamente alocados tanto em transmissões em enlace ascendente quanto em transmissões em enlace descendente e para formar uma mensagem que indica a configuração preferida para as um ou mais subquadros flexíveis. O nó de rede também compreende meios de transmissão para transmitir a mensagem para um nó de rede vizinho na rede de comunicação através de uma interface internós.
[0052] De acordo com um outro aspecto, é provido um nó de rede para uso em uma rede de comunicação, o nó de rede compreendendo meios de recepção para receber uma mensagem a partir de um nó de rede vizinho na rede de comunicação através de uma interface internós, a mensagem indicando uma configuração preferida do nó de rede vizinho para um ou mais subquadros flexíveis em um quadro, o quadro compreendendo um ou mais subquadros alocados em transmissões em enlace ascendente, um ou mais subquadros alocados em transmissões em enlace descendente e um ou mais subquadros flexíveis que podem, cada qual, ser dinamicamente alocados tanto em transmissões em enlace ascendente quanto em transmissões em enlace descendente. O nó de rede também compreende meios de processamento para determinar a configuração das um ou mais subquadros flexíveis no quadro usando a configuração preferida indicada na mensagem recebida.
[0053] Os "meios de processamento", os "meios de transmissão" e os "meios de recepção" dos nós de rede supradescritos podem, em algumas modalidades, ser implementados como programas de computador armazenados na memória (por exemplo, o módulo de memória da figura 8 para execução por processadores (por exemplo, o módulo de processamento da figura 8).
[0054] Modalidades adicionais dos nós de rede definidos anteriormente são contempladas de acordo com os vários métodos e modalidades de nó de rede supradescritos.
[0055] Ainda um outro aspecto provê um produto de programa de computador que tem código legível por computador incorporado em si, o código legível por computador sendo de maneira tal que, na execução por um computador ou processador adequados, o computador ou o processador realizem qualquer uma das modalidades do método supradescritas. Breve Descrição dos Desenhos A figura 1 ilustra transmissões em divisão de frequência duplex, em divisão de frequência semi duplex e em divisão de tempo duplex; A figura 2 ilustra estrutura de tempo/frequência de enlace ascendente/enlace descendente para LTE separadamente no caso de divisão de frequência duplex (FDD) e divisão de tempo duplex (TDD); A figura 3 é um diagrama que ilustra um exemplo de sete diferentes configurações de enlace descendente/enlace ascendente para divisão de tempo duplex (TDD) em Evolução de Longo Prazo (LTE); A figura 4 ilustra um exemplo de interferência de enlace ascendente/enlace descendente (UL/DL) em divisão de tempo duplex (TDD); A figura 5 ilustra um exemplo de cobertura de enlace ascendente e enlace descendente em um cenário de célula mista; A figura 6 é um diagrama de blocos de exemplo não limitante de uma rede de comunicações celular LTE no qual subquadros flexíveis aqui descritos ou abrangidos pelo presente podem ser utilizados; A figura 7 é um diagrama de blocos de um dispositivo móvel de acordo com uma modalidade; A figura 8 é um diagrama de blocos de uma estação base de acordo com uma modalidade; A figura 9 é um diagrama de blocos de um nó de rede de acordo com uma modalidade; A figura 10 é um fluxograma que ilustra um método para operação de uma estação base de acordo com uma modalidade; A figura 11 é uma tabela que mostra uma mensagem CONFIGURAÇÃO X2 modificada que pode ser usada para sinalizar a configuração dos subquadros flexíveis de acordo com uma modalidade; A figura 12 é uma tabela que mostra um mensagem CONFIGURAÇÃO X2 modificada que pode ser usada para sinalizar a configuração dos subquadros flexíveis de acordo com uma outra modalidade; As figuras 13(a) e 13(b) são fluxogramas que ilustram métodos de operação de uma estação base de acordo com uma outra modalidade; A figura 14 é uma tabela que mostra uma mensagem INFORMAÇÃO DE CARGA modificada que pode ser usada para sinalizar a configuração dos subquadros flexíveis de acordo com uma outra modalidade; A figura 15 mostra parte de uma mensagem INFORMAÇÃO DE CARGA de acordo com uma outra modalidade; A figura 16 ilustra um padrão de subquadro flexível e configuração do subquadro flexível exemplares; A figura 17 mostra um elemento de informação que pode ser usado para indicar máxima energia de transmissão em enlace ascendente de acordo com uma modalidade; A figura 18 mostra um par de elementos de informação que podem ser usados para indicar máxima energia de transmissão em enlace ascendente em uma base por bloco de recurso físico de acordo com uma modalidade; e A figura 19 mostra um elemento de informação que pode ser usado para indicar níveis de interferência em uma base por bloco de recurso físico de acordo com uma modalidade.
Descrição Detalhada
[0056] O seguinte apresenta detalhes específicos, tais como modalidades em particular, com propósitos de explicação e não de limitação. Mas, será percebido por versados na técnica que outras modalidades podem ser empregadas além destes detalhes específicos. Em algumas instâncias, descrições detalhadas de bem conhecidos métodos, nós, interfaces, circuitos e dispositivos são omitidos para não obscurecer a descrição com detalhes desnecessários. Versados na técnica perceberão que as funções descritas podem ser implementadas em um ou mais nós usando sistema de circuitos de hardware (por exemplo, portas lógicas analógicas e/ou discretas interconectadas para realizar uma função especializada, ASICs, PLAs, etc.) e/ou usando programas de software e dados em conjunto com um ou mais microprocessadores digitais ou computadores de uso geral. Nós que comunicam usando a interface de ar também têm sistema de circuitos de comunicações por rádio adequado. Além do mais, a tecnologia pode ser adicionalmente considerada para ser incorporada integralmente em qualquer forma de memória legível por computador, tais como memória em estado sólido, disco magnético ou disco óptico, que contém um conjunto apropriado de instruções de computador que farão com que um processador realize as técnicas aqui descritas.
[0057] Implementação de hardware pode incluir ou abranger, sem limitações, hardware do processador de sinal digital (DSP), um processador do conjunto de instrução reduzido, sistema de circuitos de hardware (por exemplo, digital ou analógico) que inclui, mas sem limitações, circuito(s) integrado(s) específico(s) de aplicação (ASIC) e/ou arranjo(s) de porta programável(is) no campo (FPGA(s)) e (quando apropriado) máquinas de estado capazes de realizar tais funções.
[0058] Em termos de implementação de computador, um computador é, no geral, entendido por compreender um ou mais processadores ou um ou mais controladores, e os termos computador, processador e controlador podem ser empregados de forma intercambiável. Quando providas por um computador, processador ou controlador, as funções podem ser providas por um único computador ou processador ou controlador dedicados, por um único computador ou processador ou controlador compartilhados ou por uma pluralidade de computadores ou processadores ou controladores individuais, alguns dos quais podem ser compartilhados ou distribuídos. Além do mais, os termos "processador" ou "controlador" também se referem a outro hardware capaz de realizar tais funções e/ou executar software, tal como o exemplo de hardware citado anteriormente.
[0059] Embora a descrição seja dada para equipamento de usuário (UE), entende-se pelos versados na técnica que "UE" é um termo não limitante que compreende quaisquer dispositivo ou nó móvel ou sem fio equipados com uma interface de rádio que permite pelo menos um de: transmitir sinais em UL e receber e/ou medir sinais em DL. Aqui, um UE pode compreender um UE (em seu sendo geral) capaz de operar ou pelo menos realizar medições em uma ou mais frequências, frequências de portador, portadores componentes ou bandas de frequência. Ele pode ser um "UE" que opera em modo RAT individual ou multiRATs ou multipadrões. Bem como "UE", o termo "dispositivo móvel" é usado de forma intercambiável na seguinte descrição, e será percebido que um dispositivo como este não necessariamente precisa ser 'móvel' no sentido em que ele é conduzido por um usuário. Em vez disto, o termo "dispositivo móvel" abrange qualquer dispositivo que pode comunicar com redes de comunicação que operam de acordo com um ou mais padrões de comunicação móvel, tais como GSM, UMTS, LTE, etc.
[0060] Uma célula é associada com uma estação base, em que uma estação base compreende, em um sentido geral, qualquer nó que transmite sinais de rádio no enlace descendente (DL) e/ou que recebe sinais de rádio no enlace ascendente (UL). Alguns exemplos de estações bases ou termos usados para descrever estações bases são eNodeB, eNB, Node B, macro/micro/pico/femto estação base de rádio, eNodeB doméstico (também conhecido como femto estação base), retransmissor, repetidor, sensor, nós de rádio somente transmissores ou nós de rádio somente receptores. Uma estação base pode operar ou pelo menos realizar medições em uma ou mais frequências, frequências de portador ou bandas de frequência e pode ser capaz de agregação de portador. Ela também pode ser um nó de única Tecnologia de Acesso por Rádio (RAT), multiRATs ou multipadrões, por exemplo, que usa os mesmos ou diferentes módulos de banda base para diferentes RATs. Embora as modalidades descritas a seguir se refiram a uma estação base em picocélula como um exemplo de um LPN na área de cobertura de uma estação base em macrocélula, será percebido que os preceitos deste pedido são aplicáveis em qualquer tipo de implementação heterogênea de nós (por exemplo, uma estação base em picocélula na área de cobertura de uma estação base em microcélula, uma estação base em microcélula na área de cobertura de uma estação base em macrocélula, ou uma estação base em femtocélula na área de cobertura de qualquer uma de uma estação base em picocélula, microcélula ou macrocélula) e bem como implementações homogêneas de nós (por exemplo, estações bases em macrocélula vizinhas).
[0061] A sinalização descrita é por meio tanto de ligações diretas quanto de ligações lógicas (por exemplo, por meio de protocolos em camada superior e/ou por meio de um ou mais nós de rede). Por exemplo, sinalização proveniente de um nó coordenador pode passar um outro nó de rede, por exemplo, um nó de rádio.
[0062] A figura 6 mostra um exemplo de diagrama de um sistema de comunicações com base em LTE 2. Nós na rede central 4 incluem uma ou mais Entidades de Gerenciamento de Mobilidade (MMEs) 6, um nó de controle de chave para a rede de acesso LTE, e uma ou mais Portas de Comunicação de Serviço (SGWs) 8 que roteiam e encaminham pacotes de dados do usuário ao mesmo tempo em que agem como uma âncora de mobilidade. Eles comunicam com estações bases 10, 12, 14 referidas em LTE como eNBs, sobre uma interface, por exemplo, uma interface S1. Os eNBs podem incluir macro eNBs 10, 12 e micro eNBs 14 que comunicam uns com os outros sobre uma interface, por exemplo, uma interface X2. A interface S1 e a interface X2 são definidas no padrão LTE. Um UE 16 pode receber dados em enlace descendente a partir de e enviar dados em enlace ascendente para uma das estações bases 10, 12, 14, com esta estação base 10, 12, 14 sendo referida como a estação base de serviço do UE 16.
[0063] A figura 7 mostra um equipamento de usuário (UE) 16 que pode ser usado em uma ou mais das modalidades de exemplo não limitantes descritas. O UE 16 compreende um módulo de processamento 30 que controla a operação do UE 16. O módulo de processamento 30 é conectado em um módulo transceptor 32 (que compreende um receptor e um transmissor) com antena(s) associada(s) 34 que são usadas para receber e transmitir sinais para/a partir de uma estação base 10, 12, 14 na rede 2. O equipamento de usuário 16 também compreende um módulo de memória 36 que é conectado no módulo de processamento 30 e que armazena programa e outra informação e dados exigidos para a operação do UE 16. Em algumas modalidades, o UE 16 pode opcionalmente compreender um módulo receptor do sistema de posicionamento por satélite (por exemplo, GPS) 38 que pode ser usado para determinar a posição e a velocidade de movimento do UE 16.
[0064] A figura 8 mostra uma estação base 10, 12, 14 (por exemplo, um eNodeB) que pode ser usada em exemplo de modalidades descritos. Embora um macro eNB 10, 12 não seja, na prática, idêntico em tamanho e estrutura a um micro eNB 14, com os propósitos de ilustração, as estações bases 10, 12, 14 são consideradas para incluir componentes similares. Assim, a estação base 10, 12, 14 compreende um módulo de processamento 40 que controla a operação da estação base 10, 12, 14. O módulo de processamento 40 é conectado em um módulo transceptor 42 (que compreende um receptor e um transmissor) com antena(s) associada(s) 44 que são usadas para transmitir sinais para, e receber sinais a partir de, equipamentos de usuário 16 na rede 2. A estação base 10, 12, 14 também compreende um módulo de memória 46 que é conectado no módulo de processamento 40 e que armazena programa e outra informação e dados exigidos para a operação da estação base 10, 12, 14. A estação base 10, 12, 14 também inclui componentes e/ou sistema de circuitos 48 para permitir que a estação base 10, 12, 14 troque informação com outras estações bases 10, 12, 14 (por exemplo, por meio de uma interface X2) e componentes e/ou sistema de circuitos 49 para permitir que a estação base 10, 12, 14 troque informação com nós na rede central 4 (por exemplo, por meio da interface S1).
[0065] A figura 9 mostra um nó de rede (núcleo) 6, 8 que pode ser usado nas modalidades de exemplo descritas. O nó 6, 8 compreende um módulo de processamento 50 que controla a operação do nó 6, 8. O módulo de processamento 50 é conectado em componentes e/ou sistema de circuitos 52 para permitir que o nó 6, 8 troque informação com as estações bases 10, 12, 14 com as quais ele é associado (que é, tipicamente, por meio da interface S1). O nó 6, 8 também compreende um módulo de memória 56 que é conectado no módulo de processamento 50 e que armazena programa e outra informação e dados exigidos para a operação do nó 6, 8.
[0066] Da forma supradescrita, WO 2011/077288 provê a capacidade para que um subquadro seja configurado como um subquadro 'flexível', assim denominado em virtude de o subquadro não ser declarado ou configurado antecipadamente como sendo um subquadro em enlace ascendente ou um subquadro em enlace descendente. Esta tecnologia é vantajosa, por exemplo, em sistemas com base em divisão de tempo duplex (TDD), mas ela não é limitada exclusivamente a sistemas TDD.
[0067] Para evitar interferência intercélulas, da forma mostrada na figura 4, células vizinhas (incluindo células sobrepostas controladas por uma macroestação base e uma picoestação base, respectivamente) não deve ter uso contraditório dos subquadros flexíveis.
[0068] Portanto, modalidades proveem que estações bases vizinhas coordenem o uso dos subquadros TDD a fim de mitigar a interferência intercélulas pela sinalização da informação de configuração de subquadro através de uma interface interestações bases, tal como X2. Esta informação permite que as estações bases tomem decisões de agendamento no uso dos subquadros flexíveis para minimizar interferência. Uma vez estabelecida, uma configuração do subquadro flexível tipicamente não muda frequentemente. Entretanto, a configuração do subquadro flexível pode mudar se o equilíbrio dos UEs na célula que suportam o uso de subquadros flexíveis e UEs que não suportam o uso de subquadros flexíveis mudar. Por exemplo, se a quantidade relativa de UEs legados (isto é, UEs que não são adaptados para uso com edições mais recentes dos padrões e que não suportam o uso de subquadros flexíveis) em uma célula aumentar, então, a operação da célula com uma configuração TDD de UL pesada será, provavelmente, desvantajosa.
[0069] Em um primeiro conjunto de modalidades, ilustrado em relação às figuras 10 a 12, sinalização que indica o uso de subquadros flexíveis é trocada por estações bases vizinhas na configuração da interface X2.
[0070] O fluxograma da figura 10 ilustra um método para operação de uma estação base (por exemplo, macro eNB 10) de acordo com algumas modalidades. Será percebido a partir da seguinte descrição que este método ocorre em cada estação base envolvida na configuração dos subquadros flexíveis.
[0071] Em uma primeira etapa, etapa 101, quando a interface X2 estiver sendo configurada, a estação base 10 determina uma configuração preferida para os subquadros flexíveis disponíveis em um quadro. Como exposto, um quadro compreende um ou mais subquadros que são alocados em transmissões em enlace ascendente, um ou mais subquadros que são alocados em transmissões em enlace descendente e um ou mais subquadros flexíveis que podem, cada qual, ser dinamicamente alocados em transmissões em enlace ascendente ou em transmissões em enlace descendente de acordo com a preferência, as exigências de tráfego ou as exigências de tráfego previstas da estação base 10.
[0072] A estação base 10, então, cria uma mensagem que indica a configuração preferida (etapa 103). Em modalidades descritas a seguir, a mensagem é uma mensagem CONFIGURAÇÃO X2 ou uma mensagem ATUALIZAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO eNB.
[0073] A estação base 10, então, transmite a mensagem para a(s) estação(ões) base(s) vizinha(s) (por exemplo, macro eNB 12 e/ou micro eNB 14) (etapa 105).
[0074] Um reconhecimento da mensagem será emitido para a estação base 10 pela estação base vizinha 12, 14 e este é recebido na etapa 109. Nas modalidades descritas a seguir, as mensagens de reconhecimento são o RESPOSTA DE CONFIGURAÇÃO X2 e RECONHECIMENTO DE ATUALIZAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO eNB.
[0075] A estação base 10 também recebe uma mensagem a partir da estação base vizinha 12, 14 que indica a configuração preferida da estação base vizinha dos subquadros flexíveis (etapa 109). Novamente, nas modalidades descritas a seguir, esta mensagem é uma mensagem CONFIGURAÇÃO X2 ou uma mensagem ATUALIZAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO eNB.
[0076] A estação base 10 envia um reconhecimento da mensagem recebido na etapa 109 para a estação base vizinha 12, 14 (etapa 111).
[0077] A estação base 10, então, lê a configuração preferida da estação base vizinha para os subquadros flexíveis a partir da mensagem recebida (etapa 113), e usa esta informação para adaptar a configuração preferida para os subquadros flexíveis determinados na etapa 101 para reduzir ou evitar interferência intercélulas entre a estação base 10 e a(s) estação(ões) base(s) vizinha(s) 12, 14.
[0078] A maneira na qual a estação base 10 adapta a configuração preferida para os subquadros flexíveis pode ser dependente da implementação. Cada estação base (isto é, a estação base 10 e a(s) estação(ões) base(s) vizinha(s) 12, 14) pode implementar um algoritmo na configuração preferida e na configuração preferida recebida a partir da(s) estação(ões) base(s) vizinha(s) para determinar a configuração de subquadros flexíveis para uso. As estações bases 10, 12, 14 podem implementar os mesmos ou diferentes algoritmos para determinar a configuração de subquadros flexíveis para uso.
[0079] A configuração do subquadro flexível adaptada é, então, usada pela estação base 10 em comunicações com dispositivos móveis (UEs) 16. Em algumas implementações, a estação base 10 e as estações bases vizinhas 12, 14 podem trocar informação sobre a configuração do subquadro flexível adaptada para reduzir adicionalmente o risco de interferência intercélulas. Esta abordagem de prover adicionalmente sinalização internós pode ser de benefício em particular para estações bases com uma conexão com forte interferência, que é algumas vezes referida como Mitigação da Interferência do Agrupamento de Célula (CCIM).
[0080] Será percebido que as etapas 105-107 e 109-111 não necessariamente ocorrem ou precisam ocorrer na ordem mostrada na figura 10.
[0081] Uma primeira modalidade específica de uma mensagem CONFIGURAÇÃO X2 modificada que pode ser usada para sinalizar a configuração dos subquadros flexíveis é mostrada na figura 11. A figura 11 é com base na tabela da seção 9.2.8 ("Served Cell Information") de 3GPP TS 36.423 v11.5.0 (2013-06) que mostra um elemento de informação (IE) que contém informação de configuração de uma célula que uma estação base vizinha (eNB) pode precisar para a interface X2 AP. Nesta modalidade, um elemento de informação existente em relação às configurações de subquadro é estendido para cobrir possíveis configurações para subquadros flexíveis. Por exemplo, da forma mostrada na figura 11, o IE de Atribuição de subquadro existente pode ser estendido com novos valores enumerados que indicam configurações de TDD nas quais alguns subquadros são usados tanto para UL quanto para DL. Os existentes sete valores enumerados no IE de Atribuição de subquadro correspondem a configurações 0 até 6 na figura 3. Em alguns casos, novos valores enumerados podem apontar para uma nova (ou estendida) tabela de configurações de TDD de UL/DL, em que os subquadros flexíveis são explicitamente declarados. Por exemplo, "sa7" pode se referir à configuração UL/DL "sa0" com subquadros 3, 4, 8 e 9 sendo flexíveis.
[0082] Uma segunda modalidade específica de uma mensagem CONFIGURAÇÃO X2 modificada que pode ser usada para sinalizar a configuração dos subquadros flexíveis é mostrada na figura 12. Como a figura 11, a figura 12 é com base na tabela na seção 9.2.8 ("Served Cell Information") de 3GPP TS 36.423 v11.5.0 (2013-06). Nesta modalidade, um novo campo de configuração de TDD é provido na mensagem CONFIGURAÇÃO X2 para sinalizar a configuração do subquadro flexível. Na figura 12, este novo campo é rotulado "IE de Atribuição do subquadro Flexível" e contém um valor enumerado. Este novo campo é interpretado juntamente com o IE de Atribuição de subquadro existente (que é usado convencionalmente). O novo IE pode indicar os subquadros flexíveis da configuração TDD de UL/DL sinalizada (sa0, sa1, ..., sa6). Por exemplo, um mapa de bit de, por exemplo, 10 bits (um bit por subquadro do quadro de rádio) podem ser sinalizados no "IE de Atribuição do subquadro Flexível" para indicar os subquadros flexíveis, ou pode apenas indicar quais dos subquadros "UL" na configuração TDD de UL/DL sinalizada também podem ser usadas para transmissões em DL. Alternativamente, o "IE de Atribuição do subquadro Flexível" pode sinalizar uma das configurações de TDD de UL/DL diferente daquela contida no IE de Atribuição de subquadro, e os subquadros para os quais a configuração UL/DL difere em relação ao IE de Atribuição do subquadro Flexível e ao IE de Atribuição de subquadro são determinados como os subquadros flexíveis. Por exemplo, se o IE de Atribuição de subquadro indicar "sa0" (DL:UL 2:3 na figura 3) e o novo IE de Atribuição do subquadro Flexível" indicar "sa1" (DL:UL 3:2 na figura 3), então, os subquadros flexíveis são subquadro n° 4 e n° 9.
[0083] O informação listada anteriormente para a detecção da configuração do subquadro flexível pode ser adicionada, também, na mensagem ATUALIZAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO eNB. De fato, esta mensagem tem o propósito de emendar informação inicialmente trocada por meio de procedimentos X2 setup. Portanto, a mensagem ATUALIZAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO eNB pode ser usada para atualizar (no caso em que ela já tiver sido definida) ou configurar a partir de rascunho (se ainda não definida nos procedimentos X2 setup), a informação adicional que foi supradescrita.
[0084] Pode meio da informação adicionada nas mensagens CONFIGURAÇÃO X2 e ATUALIZAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO eNB e por meio de outra informação que especifica o uso dos subquadros flexíveis em cada estação base, é possível usar subquadros flexíveis para agendamento de tráfego que pode ser sujeito a, ou que pode gerar, interferência.
[0085] Será percebido que as modalidades expostas podem resultar na existência de um atraso em uma nova configuração do subquadro flexível que é adotada, já que é necessário receber um reconhecimento a partir da estação base vizinha para a mensagem CONFIGURAÇÃO X2 ou a mensagem ATUALIZAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO eNB que contêm a informação de configuração do subquadro flexível preferida. O atraso com o qual a nova configuração do subquadro flexível pode ser adotada na estação base emissora pode depender dos atrasos da propagação de sinalização para e a partir da estação base receptora (vizinha). Se a configuração do subquadro flexível precisar ser modificada muito frequentemente, por exemplo, em uma base por milissegundo, estes atrasos podem ser proibitivos.
[0086] Assim, em um segundo conjunto de modalidades, ilustrado em relação às figuras 13-16, os atrasos de sinalização associados com o primeiro conjunto de modalidades são reduzidos. Em particular, diferente dos procedimentos CONFIGURAÇÃO X2 e ATUALIZAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO eNB, que exigem que a estação base receptora produza uma mensagem de reconhecimento uma vez que a informação de configuração for recebida, o segundo conjunto de modalidades faz uso de um procedimento que não exige uma estação base receptora para produzir uma mensagem de reconhecimento uma vez que a informação é recebida. Nestas modalidades, a informação de configuração do subquadro flexível é emitida para a estação base receptora e a configuração sinalizada pode ser adotada pela estação base emissora antes ou imediatamente depois da emissão da sinalização. Assim, esta modalidade é mais prática para cenários em que configurações de subquadro flexível podem mudar frequentemente.
[0087] O fluxograma da figura 13(a) ilustra um método para operação de uma estação base (por exemplo, macro eNB 10) de acordo com o segundo conjunto de modalidades.
[0088] Em uma primeira etapa, etapa 121, a estação base 10 determina uma configuração preferida para os subquadros flexíveis disponíveis em um quadro. A configuração preferida para os subquadros flexíveis em um quadro pode ser a configuração preferida para a qual subquadros no quadro são os subquadros flexíveis, ou pode ser a configuração preferida por meio da qual os subquadros flexíveis (ou aquele especificado) devem ser usados (isto é, para enlace ascendente ou enlace descendente).
[0089] A estação base 10, então, cria uma mensagem que indica a configuração preferida (etapa 123). Em modalidades descritas a seguir, a mensagem pode ser parte de um novo procedimento dedicado à transmissão da informação de configuração do subquadro flexível (que pode conter informação similar àquela mostrada nas figuras 11 ou 12), ou ela (isto é, a mensagem, que pode conter informação similar àquela mostrada nas figuras 11 ou 12) pode ser adicionada em um procedimento existente que não exige que um reconhecimento seja emitido para mensagens em particular. Um tal procedimento existente é o procedimento de INFORMAÇÃO DE CARGA, e este é descrito com mais detalhes a seguir.
[0090] Depois da etapa 123, a estação base 10, então, transmite a mensagem para a(s) estação(ões) base(s) vizinha(s) (por exemplo, macro eNB 12 e/ou micro eNB 14) (etapa 125).
[0091] Depois de emitir a mensagem na etapa 125, a estação base 10 adota a configuração do subquadro flexível (etapa 127) e a aplica nas em comunicações com dispositivos móveis (UEs) 16.
[0092] Embora não ilustrado na figura 13(a), será percebido que, se a estação base vizinha 12, 14 também for configurada de acordo com o método na figura 13(a), esta estação base vizinha 12, 14 pode transmitir uma mensagem para a estação base 10 que indica a configuração preferida da estação base vizinha dos subquadros flexíveis. Neste caso, a estação base 10 pode ler a configuração preferida da estação base vizinha para os subquadros flexíveis a partir da mensagem recebida e potencialmente usar esta informação para adaptar a configuração preferida para os subquadros flexíveis determinados na etapa 121 para reduzir ou evitar interferência intercélulas entre a estação base 10 e a(s) estação(ões) base(s) vizinha(s) 12, 14.
[0093] Como no primeiro conjunto de modalidades expostas, a maneira na qual a estação base 10 adapta a configuração preferida para os subquadros flexíveis pode ser dependente da implementação. Cada estação base (isto é, a estação base 10 e a(s) estação(ões) base(s) vizinha(s) 12, 14) pode implementar um algoritmo na configuração preferida e na configuração preferida recebida a partir da(s) estação(ões) base(s) vizinha(s) para determinar a configuração de subquadros flexíveis para uso. As estações bases 10, 12, 14 podem implementar os mesmos ou diferentes algoritmos para determinar a configuração de subquadros flexíveis para uso.
[0094] A adaptação da configuração preferida para os subquadros flexíveis pode compreender mudar quais subquadros são flexíveis (isto é, quais subquadros podem ser usados tanto para enlace ascendente quanto para enlace descendente em oposição a ser subquadros fixos em enlace ascendente ou subquadros fixos em enlace descendente) ou mudar a maneira na qual um subquadro flexível é usado (por exemplo, mudar se o subquadro flexível deve ser usado como um subquadro em enlace ascendente ou um subquadro em enlace descendente).
[0095] A configuração do subquadro flexível adaptada é, então, usada pela estação base 10 em comunicações com dispositivos móveis (UEs) 16. Em algumas implementações, a estação base 10 e as estações bases vizinhas 12, 14 podem trocar informação sobre a configuração do subquadro flexível adaptada para reduzir adicionalmente o risco de interferência intercélulas. Esta troca adicional de informação pode ser feita da mesma maneira que a comunicação inicial da configuração do subquadro flexível preferida (isto é, usando uma mensagem que indica a configuração). Será percebido que, neste caso, a 'configuração do subquadro flexível adaptada' pode ser considerada a nova 'configuração do subquadro flexível preferida' para a estação base 10.
[0096] Da forma notada anteriormente, a figura 13(a) ilustra um método para operação de uma estação base a partir do ponto de vista da 'transmissão' (isto é, neste método, a mensagem que indica a configuração preferida é transmitida para o nó vizinho). Por completude, a figura 13(b) ilustra um método para operação de uma estação base (por exemplo, macro eNB 12) de acordo com o ponto de vista da 'recepção'. Entretanto, será percebido que, em muitas implementações práticas das técnicas aqui descritas, uma estação base será adaptada para realizar ambos os lados do método; isto é, uma estação base não será apenas adaptada para operar para determinar uma configuração preferida dos subquadros flexíveis e transmitir uma mensagem que indica esta configuração para um nó vizinho, mas a estação base também será adaptada para receber uma correspondente mensagem a partir da estação base vizinha e para escolher inicialmente ou adaptar subsequentemente sua configuração preferida dos subquadros flexíveis com base na mensagem recebida.
[0097] Assim, na etapa 131 da figura 13(b), a estação base (por exemplo, macro eNB 12) pode determinar uma configuração preferida de subquadros flexíveis. Esta etapa pode ser realizada de uma maneira similar à etapa 121 exposta.
[0098] A estação base 12, então, recebe uma mensagem a partir de uma estação base vizinha (por exemplo, macro eNB 10) que indica a configuração do subquadro flexível preferida do nó vizinho (etapa 133).
[0099] Na etapa 135, a estação base 12 determina a configuração dos subquadros flexíveis a partir da configuração preferida determinada na etapa 131 e da configuração preferida recebida na etapa 133.
[00100] Embora não ilustrado na figura 13(b), a estação base 12 pode, então, usar a configuração determinada na etapa 135 para comunicar com UEs 16 nesta célula.
[00101] A figura 14 ilustra uma maneira na qual a informação de configuração do subquadro flexível pode ser incluída em um procedimento de INFORMAÇÃO DE CARGA modificado. A mensagem INFORMAÇÃO DE CARGA é emitida por um eNB para eNBs vizinhos para transferir informação de coordenação de carga e interferência. A tabela na figura 14 é com base na tabela na seção 9.1.2.1 ("INFORMAÇÃO DE CARGA") de 3GPP TS 36.423 v11.5.0 (2013-06). Nesta modalidade, um novo campo é provido para sinalizar a configuração do subquadro flexível que é rotulada "Informação de Padrão dos subquadros Flexíveis".
[00102] O IE do Padrão de subquadro Flexível pode ser um de dois tipos. Em um tipo, o IE do Padrão de subquadro Flexível pode ser usado ou lido em combinação com a informação de configuração do subquadro flexível mostrada na figura 11 ou na figura 12 que é sinalizada, por exemplo, por meio de mensagens SOLICITAÇÃO/RESPOSTA DE CONFIGURAÇÃO X2 ou mensagens SOLICITAÇÃO/RESPOSTA DE ATUALIZAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO eNB. De acordo com este tipo, o IE do Padrão de subquadro Flexível na mensagem INFORMAÇÃO DE CARGA consiste em informação que indica se os subquadros flexíveis preconfigurados são usados para UL ou DL. Neste caso, o IE do Padrão de subquadro Flexível pode ser provido na forma de um IE de mapa de bits, por exemplo, de comprimento 10 (embora outros comprimentos possam ser usados como apropriado), em que cada bit corresponde a um subquadro em um quadro e indica se o subquadro está alocado em enlace ascendente ou enlace descendente (por exemplo, um valor '1' pode corresponder a UL e um valor '0' pode corresponder a DL). O uso de um novo IE (o IE do Padrão de subquadro Flexível, neste caso) em combinação com o IE de Atribuição de subquadro existente é supradescrito em relação à figura 11. O uso de um novo IE do Padrão de subquadro Flexível em combinação com a modalidade mostrada na figura 12 indicará como os subquadros flexíveis são atualmente usados, o que significa que o mapa de bit indica tanto UL quanto DL.
[00103] Em um segundo tipo, o IE do Padrão de subquadro Flexível pode ser usado para indicar tanto o padrão de subquadro flexível (tanto como uma atualização de padrões previamente sinalizados quanto como o único mecanismo para indicar tal padrão) mais a utilização de UL/DL de cado subquadro flexível. Neste caso, o IE do Padrão de subquadro Flexível pode consistir em dois conjuntos de informação, por exemplo, dois mapas de bit, que são mostrados na figura 15. A figura 16 ilustra como estes dois mapas de bit podem ser usados para sinalizar uma configuração do subquadro flexível. Um primeiro mapa de bit 200 especifica o padrão de subquadro flexível, por exemplo, por cada bit no mapa de bit que representa um subquadro, e um valor '1' que indica que o correspondente subquadro é flexível e um valor '0' que indica que o subquadro é preconfigurado como um quadro UL ou DL. No exemplo ilustrado, subquadros n° 2, n° 3, n° 7 e n° 8 são marcados como flexíveis. O segundo mapa de bit 202 especifica a utilização ou a configuração de subquadro com, por exemplo, cada bit no mapa de bit representando um subquadro n° 0 até n° 9, e um valor de '1' indicando que o subquadro é usado para UL e um valor de '0' indicando que o subquadro é usado para DL. Assim, o segundo mapa de bit 202 na figura 16 indica que os subquadros fixos ou preconfígurados n° 0, n° 1, n° 4, n° 5, n° 8 e n° 9 são alocados em DL, DL, DL, UL, DL e DL, respectivamente, e os subquadros flexíveis n° 2, n° 3, n° 7 e n° 8 são dinamicamente alocados em UL, DL, UL e DL, respectivamente, para prover o padrão UL/DL mostrado no topo da figura 16.
[00104] Além da troca da informação de configuração do subquadro flexível entre estações bases, como exposto, modalidades adicionais proveem que informação sobre a energia de transmissão a ser usada para subquadros em particular e/ou direções em particular (por exemplo, UL ou DL) também deve ser transmitida para estações bases vizinhas para auxiliar na determinação da configuração do subquadro flexível mais apropriada para uso para minimizar interferência intercélulas. Esta informação adicional pode ser provida em uma base por bloco de recurso físico (PRB) e/ou por subquadro.
[00105] A informação atualmente trocada por meio de mensagens SOLICITAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO X2 inclui um IE chamado de IE de energia de transmissão de banda estreita relativa (RNTP) que provê informação em relação aos recursos de frequência somente, isto é, ela provê informação por PRB. Nas modalidades adicionais, este IE pode ser aprimorado para prover uma indicação da energia de transmissão da DL em uma base por PRB e/ou por subquadro. Com esta intensificação, é possível que o nó receptor entenda qual energia de transmissão será usada para recursos no domínio de tempo e de frequência no caso em que tais recursos forem usados para DL. Será percebido que a informação adicionada no IE RNTP na mensagem SOLICITAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO X2 pode, também ou alternativamente, ser adicionada na mensagem ATUALIZAÇÃO DE CONFIGURAÇÃO eNB.
[00106] A informação RNTP aprimorada deve ser usada em combinação com a informação que indica o uso (isto é, UL ou DL) dos blocos de recurso. A provisão desta informação é descrita a seguir.
[00107] A informação adicional pode, em algumas modalidades, indicar um limite da energia de transmissão acima do qual transmissão não deve ocorrer (isto é, ela pode indicar uma máxima energia de transmissão). No exemplo de LTE, a nova informação pode ser incluída como parte do procedimento de INFORMAÇÃO DE CARGA. A figura 17 ilustra parte da mensagem INFORMAÇÃO DE CARGA que pode ser modificada para indicar esta informação. Em particular, um novo elemento de informação, por exemplo, rotulado como "IE de Uso do Recurso de UL", pode ser adicionado para indicar esta informação.
[00108] A tabela na figura 18 ilustra como a informação da energia de transmissão da UL pode ser apresentada na mensagem INFORMAÇÃO DE CARGA modificada. Pode-se ver que o IE de Uso do Recurso de UL contém uma indicação de nível por subquadro e por PRB de como o recurso é usado (isto é, UL ou DL). Para cado subquadro e PRB, o limite da energia de transmissão abaixo do qual energia de transmissão será mantida é indicado no IE 'limite da energia Tx da UL'.
[00109] Com a informação mostrada nas figuras 17 e 18, a estação base receptora pode estimar os recursos do domínio de tempo e de frequência para os quais interferência UL pode ser experimentada. Para tais recursos, a estação base pode decidir não agendar transmissões UL, mas usar as mesmas, em vez disto, para DL.
[00110] Será percebido que, similarmente ao IE de Uso do Recurso de UL, um outro IE pode ser definido para uso de bloco de recurso do DL.
[00111] Em modalidades adicionais ou alternativas, informação que se refere a níveis de interferência experimentados pode ser emitida de uma estação base (a estação base 'vítima') para a estação base que causa a interferência (a estação base 'agressora'). Como um exemplo, em LTE, a informação do nível de interferência pode ser emitida por meio da mensagem INFORMAÇÃO DE CARGA. Esta mensagem já contém um IE de Indicação de Sobrecarga de Interferência na UL, que provê níveis de interferência (alto, mídia, baixo) experimentados pela célula do nó transmissor no enlace ascendente em uma base por PRB. A fim de usar esta informação com o propósito de adaptar o agendamento da estação base agressora para evitar interferência, a informação precisa ser aprimorada com indicações do domínio de tempo. Os IEs mostrados na figura 19 proveem uma maneira de comunicar esta informação para a estação base agressora.
[00112] A informação modificada provida nos IEs na figura 19 representa o nível de interferência experimentado por uma estação base em uma dada célula em UL em uma base por subquadro e bloco de recurso. Na recepção desta informação, a estação base agressora pode decidir tanto reduzir a energia de transmissão nos subquadros e PRBs afetados quanto configurar estes recursos da maneira mais apropriada, isto é, para UL ou DL, por exemplo, dependendo da geometria do UE e da posição relativa dos nós vítima e agressor. A geometria do UE se refere à energia recebida, S, no sinal de referência comum (CRS) proveniente da estação base de serviço em relação à soma de energias recebidas, I, em CRSs provenientes de todas as estações bases vizinhas mais energia do ruído térmico, N. Em particular, a geometria do UE é dada por S/*Ka3" -"Ka4" -" Ka5" -È-" P+0 Em uma rede completamente carregada, a geometria do UE é igual à SINR. A posição relativa significa a distância (rádio) até a estação base de serviço em função da distância até a estação base interferente dominante.
[00113] Assim, em algumas implementações, informação do nível de interferência recebida a partir de uma estação base vizinha (que indica a interferência experimentada por esta estação base vizinha em seus subquadros em enlace ascendente) pode ser usada por uma estação base 10, 12, 14 para determinar uma configuração do subquadro flexível (por exemplo, na etapa 121 da figura 13(a) ou nas etapas 131 ou 135 da figura 13(b)). Também será percebido que a informação do nível de interferência emitida a partir da estação base vizinha também pode prover informação para a estação base 10, 12, 14 na configuração do subquadro flexível que é usada pela estação base vizinha. Por exemplo, a estação base 10, 12, 14 pode estar usando um subquadro flexível em particular para enlace descendente, ao mesmo tempo em que a estação base vizinha usa o mesmo para enlace ascendente e, portanto, a estação base vizinha pode indicar alta interferência do enlace ascendente na estação base 10, 12, 14 para este subquadro. A estação base 10, 12, 14 pode, então, inferir, a partir da indicação da alta interferência de enlace ascendente, que a estação base vizinha está usando este subquadro como um subquadro em enlace ascendente.
[00114] Em uma outra modalidade, uma vez que a configuração do subquadro flexível foi sinalizada entre duas estações bases, uma estação base pode sinalizar informação em relação à demanda de tráfego em UL e DL para a(s) estação(ões) base(s) vizinha(s). Esta informação pode ser usada pela(s) estação(ões) base(s) vizinha(s) para entender como alocar subquadros flexíveis em UL ou DL à luz das necessidades de demanda de tráfego de suas células vizinhas. Em alguns casos, esta informação consiste em taxas de transferência na UL e na DL médias (em que a taxa de transferência é aproximadamente igual à taxa de bits * o número de subquadros/10) o que pode, por exemplo, ser comunicado tanto por meio de novas mensagens quanto por meio de mensagens existentes, tal como a mensagem ATUALIZAÇÃO DO ESTADO DE RECURSO SOBRE X2. Uma taxa de transferência relativamente alta em DL provavelmente indicará um uso de DL muito grande dos subquadros flexíveis na célula interferente. Uma estação base que recebe tal informação pode, então, esperar alta interferência em subquadros flexíveis usados para UL e, então, decidir priorizar o uso da DL de seus subquadros flexíveis para minimizar a interferência. Por outro lado, uma taxa de transferência relativamente alta em UL provavelmente indicará um uso de UL bastante grande dos subquadros flexíveis e a estação base que recebe esta informação da taxa de transferência, então, esperará menos interferência em subquadros flexíveis usados para transmissões em UL.
[00115] Entretanto, além de levar em consideração a qualidade de rádio esperada em DL e UL em subquadros flexíveis, a determinação do uso do subquadro flexível também pode ser com base no estado do buffer em UL e DL. Por exemplo, um buffer na DL acumulado pelo usuário relativamente grande na célula implicará mais uso de DL para os subquadros flexíveis.
[00116] Assim, são providas várias técnicas para habilitar uma estação base a comunicar ou trocar informação com uma outra estação base ou outro nó de rede sobre a configuração de subquadros flexíveis, de forma que os subquadros flexíveis possam ser alocados da maneira mais apropriada para minimizar interferência intercélulas.
[00117] Modificações e outras variantes da(s) modalidade(s) descrita(s) virão à mente dos versados na técnica que têm o benefício dos preceitos apresentados nas descrições expostos e dos desenhos associados. Portanto, deve-se entender que a(s) modalidade(s) não deve(m) ser limitada(s) aos exemplos específicos descritos e que pretende-se que modificações e outras variantes sejam incluídas no escopo desta descrição. Embora termos específicos possam ser aqui empregados, eles são usados em um sentido genérico e descritivo apenas, e não com propósitos de limitação.

Claims (22)

1. Método para operação de um nó de rede em uma rede de comunicação, caracterizado pelo fato de que o método compreende: determinar (121) uma configuração preferida para um ou mais subquadros flexíveis em um quadro, o quadro compreendendo um ou mais subquadros alocadas em transmissões em enlace ascendente, um ou mais subquadros alocadas em transmissões em enlace descendente e as um ou mais subquadros flexíveis que podem, cada qual, ser dinamicamente alocados tanto em transmissões em enlace ascendente quanto em transmissões em enlace descendente; e transmitir (125) uma mensagem para um nó de rede vizinho na rede de comunicação através de uma interface internós, a mensagem indicando a configuração preferida para as um ou mais subquadros flexíveis, em que a mensagem é uma mensagem que é usada para transferir informação de coordenação de carga e interferência entre nós de rede e a mensagem inclui dois elementos de informação, IE, com o primeiro IE que indica quais subquadros no quadro são subquadros flexíveis, e o segundo IE que indica a configuração de enlace ascendente ou enlace descendente para as subquadros flexíveis.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o método compreende adicionalmente: adotar (127) a configuração preferida das um ou mais subquadros flexíveis depois que a mensagem for enviada para o nó de rede vizinho e usar a configuração preferida em comunicações com dispositivos móveis.
3. Método de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que o método compreende adicionalmente: receber (133) uma mensagem a partir do nó de rede vizinho através da interface internós que indica uma configuração preferida do nó de rede vizinho para as um ou mais subquadros flexíveis no quadro; e determinar (135) uma configuração das um ou mais subquadros flexíveis no quadro usando a configuração preferida indicada na mensagem recebida e a configuração preferida do nó de rede.
4. Método de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o método compreende adicionalmente: usar (127) a configuração determinada em comunicações com dispositivos móveis uma vez que a configuração foi determinada.
5. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a mensagem que indica a configuração preferida para as um ou mais subquadros flexíveis é enviada por meio de uma interface X2 entre os nós de rede.
6. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a mensagem é uma mensagem de INFORMAÇÃO DE CARGA.
7. Nó de rede (10) para uso em uma rede de comunicação (2), caracterizado pelo fato de que o nó de rede (10) é adaptado para: determinar uma configuração preferida para um ou mais subquadros flexíveis em um quadro, o quadro compreendendo um ou mais subquadros alocadas em transmissões em enlace ascendente, um ou mais subquadros alocadas em transmissões em enlace descendente e a um ou mais subquadros flexíveis que podem, cada qual, ser dinamicamente alocadas tanto em transmissões em enlace ascendente quanto em transmissões em enlace descendente e formar uma mensagem que indica a configuração preferida para as um ou mais subquadros flexíveis, em que a mensagem que é usada para transferir informação de coordenação de carga e interferência entre nó de rede e a mensagem inclui dois elementos de informação, IEs, na mensagem com o primeiro IE indicando quais subquadros no quadro são subquadros flexíveis, e o segundo IE indicando a configuração de enlace ascendente ou enlace descendente para as subquadros flexíveis indicadas; e transmitir a mensagem para um nó de rede vizinho (12) na rede de comunicação (2) através de uma interface internós.
8. Nó de rede (10) de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o nó de rede (10) é adicionalmente adaptado para: adotar a configuração preferida de um ou mais subquadros flexíveis após a mensagem ser enviada ao nó de rede vizinho (12) e usar a configuração preferida em comunicações com os dispositivos móveis (16).
9. Nó de rede (10) de acordo com a reivindicação 7 ou 8, caracterizado pelo fato de que o nó de rede (10) é adicionalmente adaptado para: receber uma mensagem do nó de rede vizinho (12) através da através da interface internós indicando uma configuração preferida do nó de rede vizinho (12) para a um ou mais subquadros flexíveis no quadro; e determinar uma configuração de um ou mais subquadros flexíveis no quadro usando a configuração preferida indicada na mensagem recebida e a configuração preferida do nó de rede (10).
10. Nó de rede (10) de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o nó de rede (10) é adicionalmente adaptado para: usar a configuração determinada em comunicação com dispositivos móveis (16) uma vez que a configuração for determinada.
11. Nó de rede (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 a 10, caracterizado pelo fato de que o nó de rede (10) é adaptado para enviar a mensagem que indica a configuração preferida para a um ou mais subquadros flexíveis através de uma interface X2 entre os nós da rede (10, 12).
12. Nó de rede (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações 7 all, caracterizado pelo fato de que a mensagem é uma mensagem de INFORMAÇÃO DE CARGA.
13. Método para operação de um nó de rede em uma rede de comunicação, caracterizado pelo fato de que o método compreende: receber (l33) uma mensagem a partir de um nó de rede vizinho na rede de comunicação através de uma interface internós, a mensagem indicando uma configuração preferida do nó de rede vizinho para um ou mais subquadros flexíveis em um quadro, o quadro compreendendo um ou mais subquadros alocadas em transmissões em enlace ascendente, um ou mais subquadros alocadas em transmissões em enlace descendente e a um ou mais subquadros flexíveis que podem, cada qual, ser dinamicamente alocados tanto em transmissões em enlace ascendente quanto em transmissões em enlace descendente; em que a mensagem é uma mensagem que é usada para transferir carga e informação de coordenação de carga e interferência entre os nós de rede e a mensagem inclui dois elementos de informação, IEs, na mensagem com o primeiro IE indicando que subquadros no quadro são subquadros flexíveis, e o segundo IE indicando a configuração de enlace ascendente ou descendente para os quadros flexíveis indicadas; e determinar (l35) uma configuração das um ou mais subquadros flexíveis no quadro usando a configuração preferida indicada na mensagem recebida.
14. Método de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o método compreende adicionalmente a etapa de: usar a configuração determinada em comunicações com dispositivo móveis.
15. Método de acordo com a reivindicação 13 ou 14, caracterizado pelo fato de que o método compreende adicionalmente a etapa de: determinar (131) uma configuração preferida para as um ou mais subquadros flexíveis no quadro; e em que a etapa de determinar a configuração das um ou mais subquadros flexíveis compreende usar a configuração preferida do nó de rede e a configuração preferida do nó de rede vizinho indicadas na mensagem recebida.
16. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 15, caracterizado pelo fato de que a mensagem que indica a configuração preferida para as um ou mais subquadros flexíveis é recebida por meio de uma interface X2 entre os nós de rede.
17. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 16, caracterizado pelo fato de que a mensagem é uma mensagem de INFORMAÇÃO DE CARGA
18. Nó de rede (10) para uso em uma rede de comunicação (2), caracterizado pelo fato de que o nó de rede (10) é adaptado para: receber uma mensagem a partir de um nó de rede vizinho (12) na rede de comunicação (2) através de uma interface internós, a mensagem indicando uma configuração preferida do nó de rede vizinho (12) para um ou mais subquadros flexíveis em um quadro, o quadro compreendendo um ou mais subquadros alocadas em transmissões em enlace ascendente, um ou mais subquadros alocadas em transmissões em enlace descendente e um ou mais subquadros flexíveis que podem, cada qual, ser dinamicamente alocados tanto em transmissões em enlace ascendente quanto em transmissões em enlace descendente; em que a mensagem é uma mensagem que é usado para transferir carga e informação de coordenação de interferência entre os nós da rede e a mensagem inclui dois elementos de informação, IEs, na mensagem com o primeiro IE indicando que subquadros no quadro são subquadros flexíveis, e o segundo IE indicando o enlace ascendente ou enlace descendente para configuração as subquadros flexíveis indicadas; e determinar a configuração das um ou mais subquadros flexíveis no quadro usando a configuração preferida indicada na mensagem recebida.
19. Nó de rede (10) de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que o nó de rede é (10) adicionalmente adaptado para: usar a configuração determinada em comunicações com dispositivos móveis (16).
20. Nó de rede (10) de acordo com a reivindicação 18 ou 19, caracterizado pelo fato de que o nó de rede (10) é adicionalmente adaptado para: determinar uma configuração preferida para as um ou mais subquadros flexíveis no quadro; em que a determinação da configuração das um ou mais subquadros flexíveis usa a configuração preferida do nó de rede (10) e a configuração preferida do nó de rede vizinho (12) indicadas na mensagem recebida.
21. Nó de rede (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações 18 a 20, caracterizado pelo fato de que a mensagem que indica a configuração preferida para as um ou mais subquadros flexíveis é recebida por meio de uma interface X2 entre os nós de rede (10, 12).
22. Nó de rede (10) de acordo com qualquer uma das reivindicações 18 a 21, caracterizado pelo fato de que a mensagem é uma mensagem de INFORMAÇÃO DE CARGA.
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