BR112015029104B1 - método de comunicação e equipamento de usuário em rede celular e d2d mista - Google Patents

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Abstract

1/1 resumo “método de comunicação e equipamento de usuário em rede celular e de d2d misturados” trata-se de um método de comunicação realizado por um equipamento de usuário (ue) (301) em uma rede celular e de dispositivo a dispositivo (d2d) misturados (300) e o ue. o método compreende a etapa de comunicar na rede misturada de acordo com uma estrutura de quadro de rádio, em que a estrutura de quadro de rádio compreende pelo menos um subquadro de d2d que tem um período de segurança (gp) em um fim ou em um início do subquadro de d2d. figura 8.

Description

MÉTODO DE COMUNICAÇÃO E EQUIPAMENTO DE USUÁRIO EM REDE CELULAR E D2D MISTA
CAMPO DA TÉCNICA [001] A presente revelação refere-se de um modo geral ao campo técnico de sistemas de comunicação móvel e, particularmente, a um método de comunicação realizado por um Equipamento de Usuário (UE) em uma rede celular e Dispositivo a Dispositivo (D2D) mista e ao UE.
ANTECEDENTES [002] Esta seção tem a intenção de fornecer um antecedente para as várias modalidades da tecnologia descrita nessa revelação. A descrição nessa seção pode incluir conceitos que poderíam ser almejados, mas não são necessariamente aqueles que foram previamente concebidos ou almejados. Portanto, a menos que indicado de outro modo no presente documento, o que é descrito nessa seção não é técnica anterior à descrição e/ou reivindicações dessa revelação e não é aceito como técnica anterior pela mera inclusão nessa seção.
[003] Desenvolvimentos recentes da Evolução a Longo Prazo (LTE) do Projeto de Parceria de 3- Geração (3GPP) facilitam acessar serviços com base em Protocolo de Internet (IP) local em vários lugares, tal como em casa, no escritório ou pontos de acesso públicos ou mesmo em ambientes externos. Um dos importantes casos de uso para o acesso de IP local e conectividade local envolve um denominado modo de comunicação D2D, em que UEs próximos (tipicamente menos que algumas dezenas de metros, mas às vezes de até algumas centenas de metros) um do outro comunicam diretamente entre si.
[004] Devido ao fato de que UEs D2D estão bem mais próximos um do outro que UEs de celular que têm que se comunicar através de pelo
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2/21 menos um ponto de acesso de celular (por exemplo, um Nó B evoluído (eNB)), a comunicação D2D habilita inúmeros ganhos em potencial em relação à técnica de celular tradicional, inclusive ganho de capacidade, ganho de taxa de pico e ganho de latência.
[005] O ganho de capacidade pode ser alcançado, por exemplo, através da reutilização de recursos de rádio (por exemplo, blocos de recurso de Multiplexação de Divisão de Frequência Ortogonal (OFDM)) entre comunicações D2D e celular e através da redução da quantidade de ligações entre UEs de duas para uma e da redução procedente dos recursos de rádio exigidos para uma ligação. O ganho de taxa de pico resulta diretamente a partir da distância relativamente curta entre UEs D2D e a condição de propagação potencialmente favorável entre os mesmos. O ganho de latência também é um resultado direto da única ligação relativamente curta entre UEs D2D.
[006] A Figura 1 ilustra um exemplo de uma rede celular e D2D mista 100, em que UE 101 é um UE de celular que se comunica através de um eNB 103 com o uso de uma ligação de celular 105, enquanto que o UE 108 e o UE 110 são UEs D2D que comunicam diretamente entre si com o uso de uma ligação de UE D2D 115. Em uma tal rede celular e D2D mista 100, comunicações D2D compartilham recursos de rádio com comunicações de celular. Um Duplex de Divisão de Tempo (TDD) é usado como o esquema duplex para as comunicações D2D bidirecionais na Figura 1.
[007] Um sistema de celular puro pode compreender somente o UE 101 e o eNB 103 na Figura 1. O mesmo não compreende o UE 108 e o UE 110 que se comunicam com o uso da ligação de UE D2D 115. Para um sistema de celular puro com o uso de um esquema de TDD funcionar apropriadamente, um Período de Guarda (GP) é configurado na transição entre comunicações de Enlace Descendente (DL) e comunicações de Enlace Ascendente (UL), conforme
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3/21 ilustrado na Figura 2. Um GP pode ser descrito como um intervalo de tempo em que nenhuma transmissão de rádio pode ocorrer. 0 propósito do GP é de proteger dados adjacentes a partir de sobreposição de transmissão devido ao tempo de propagação dos dados, isto é, para evitar interferência. Um comprimento de GP é relacionado a um tamanho de célula. Mais especificamente, o GP é maior que duas vezes o atraso de transmissão para um sinal transmitido entre o eNB e o UE 101, isto é, o atraso para uma transmissão a partir do eNB 103 para o UE 101 ou o atraso para a transmissão a partir do UE 101 para o eNB 103. O GP existe somente em sistema de TDD que é usado para manusear o atraso de transmissão a partir do eNB 103 para o UE 101 (isto é, DL) e o avanço de temporização (TA) do UE 101 para transmitir (isto é, UL). Desse modo, o GP está entre uma transição entre um Enlace Descendente e um Enlace Ascendente. Com o GP posicionado entre o intervalo de Tempo Piloto de Enlace Descendente (DwPTS) e o intervalo de Tempo Piloto de Enlace Ascendente (UpPTS), os dados de DL transmitidos a partir do eNB 103 podem ser completamente recebidos pelo UE 101 antes de os dados de UL serem enviados a partir do UE para o eNB 103 com um TA. Um TA é usado pelo UE 101 para transmitir dados. UEs diferentes têm TAs diferentes de modo que os sinais dos mesmos possam ser alinhados por tempo no eNB 103. O atraso de transmissão visto na Figura 2 é o atraso dos dados transmitidos a partir do eNB 103 para o UE 101.
[008] A instância de tempo quando os dados de DL são transmitidos a partir do eNB 103 é indicada como TX de eNB na Figura 2 e a instância de tempo quando os dados de DL são recebidos pelo UE 101 é indicada como RX de UE na Figura 2. A instância de tempo quando os dados de UL são transmitidos a partir do UE 101 para o eNB 103 é indicada como TX de UE e a instância de tempo quando os dados de UL são recebidos pelo eNB 103 é
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4/21 indicada como RX de eNB na Figura 2. TX se refere a transmitir e RX se refere a receber.
[009] 0 DwPTS mencionado acima é um campo que transporta sincronização, dados de usuário e o canal de controle de Enlace Descendente para transmitir informações de agendamento e controle. O UpPTS é um campo que é usado para transmitir um canal de acesso físico aleatório e um sinal de referência sonora.
[0010] O termo DL mencionado acima se refere à comunicação na direção a partir de um eNB 103 para um UE 101, e o termo UL se refere à comunicação na direção a partir de um UE 101 para um eNB 103.
[0011] Transmissões na rede celular e D2D mista podem utilizar uma estrutura de quadro e subquadro durante a administração dos dados que necessitam ser transmitidos. Um quadro pode ser dividido em uma quantidade de subquadros. Um subquadro pode ser de um certo comprimento, o mesmo pode compreender uma quantidade de partições etc. Um subquadro celular pode ser um subquadro usado para transportar dados entre o UE e o eNB. Um subquadro D2D pode ser um subquadro usado para transportar dados entre dois UEs, isto é, entre UEs D2D. Um subquadro pode compreender pelo menos um símbolo de OFDM. Um subquadro D2D transmitido por um UE (para um outro UE) é denominado um subquadro de TX D2D. Um subquadro D2D recebido por um UE (a partir de um outro UE) é denominado um subquadro de RX D2D.
[0012] Na rede celular e D2D mista 100, existem outras transições de comunicação diferentes da transição DL/UL. A partir da perspectiva de um UE, a transição de comunicação pode ocorrer adicionalmente entre um subquadro celular e um subquadro de TX D2D, entre um subquadro celular e um subquadro de RX D2D, ou entre um subquadro de TX D2D e um
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5/21 subquadro de RX D2D. Nessas transições, uma sobreposição conforme a descrita acima também pode acontecer, o que pode afetar a transmissão/recepção de dados.
SUMÁRIO [0013] Um objetivo da presente revelação é o de fornecer soluções para garantir que um UE na rede celular e D2D mista pode funcionar apropriadamente em transições de comunicação entre um subquadro celular e um subquadro de TX D2D, entre um subquadro celular e um subquadro de RX D2D, ou entre um subquadro de TX D2D e um subquadro de RX D2D.
[0014] De acordo com um primeiro aspecto da revelação, é fornecido um método de comunicação realizado por um UE em uma rede celular e D2D mista. O UE se comunica na rede mista de acordo com uma estrutura de quadro de rádio. A estrutura de quadro de rádio compreende pelo menos um subquadro D2D que tem um GP em um fim ou em um início do subquadro D2D.
[0015] De acordo com um segundo aspecto da revelação, é fornecido um UE em uma rede celular e D2D mista. O UE compreende um transceptor configurado para realizar transmissão e recepção na rede mista de acordo com uma estrutura de quadro de rádio. A estrutura de quadro de rádio compreende pelo menos um subquadro D2D que tem um GP em um fim ou em um início do subquadro D2D.
[0016] Através do uso do método e do UE de acordo com o primeiro e o segundo aspecto da revelação, um UE em uma rede celular e D2D mista pode funcionar apropriadamente em várias transições. Quando o UE funciona apropriadamente, o mesmo sabe exatamente o que fazer em várias transições devido ao fato de o GP ser definido no início e/ou no fim
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6/21 do subquadro D2D. Em outas palavras, visto que o UE conhece a localização e o comprimento do GP, o UE somente pode receber símbolos que transportam dados. Sem o GP, o UE não saberá o que fazer em várias transições e tal pode resultar no UE descartar dados de celular, dados D2D etc. Em outas palavras, em uma transmissão de subquadro, o UE não sabe onde é o fim do primeiro subquadro ou o início do segundo subquadro devido ao fato de que não há nenhum GP. Como um resultado disso, o UE não sabe se deve descartar os dados de celular ou os dados D2D caso haja uma sobreposição durante a transmissão de subquadro.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS [0017] O objetivo acima e outros objetivos, recursos e vantagens da presente revelação se tornarão evidentes a partir das descrições a seguir de modalidades da presente revelação com referência aos desenhos, em que:
[0018] A Figura 1 é um diagrama que ilustra uma rede celular e D2D mista;
[0019] A Figura 2 é um diagrama que ilustra uma solução para um UE funcionar apropriadamente em uma transição entre comunicações de DL e UL em um sistema de celular puro com o uso de um esquema de TDD;
[0020] A Figura 3 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra modalidades de uma rede celular e D2D mista de acordo com a presente revelação;
[0021] As Figuras 4a e 4b são diagramas que ilustram cenários em que um UE de RX D2D está mais próximo a um UE de TX D2D que um eNB está e o eNB está mais próximo ao UE de TX D2D que o UE D2D;
[0022] As Figuras 5a a 5d são diagramas que ilustram diferentes casos de uma transição entre um subquadro celular e um subquadro de TX D2D;
[0023] As Figuras 6a a 6d são diagramas que ilustram diferentes casos
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7/21 de uma transição entre um subquadro celular e um subquadro de RX D2D;
[0024] As Figuras 7a e 7b são diagramas que ilustram diferentes casos de uma transição entre um subquadro de TX D2D e um subquadro de RX D2D;
[0025] A Figura 8 é um fluxograma que ilustra um método de comunicação para garantir que um UE funcione apropriadamente nas transições ilustradas nas Figuras 5 a 7;
[0026] A Figura 9 é um diagrama que ilustra um exemplo de estrutura de um subquadro D2D de acordo com a presente revelação; e [0027] A Figura 10 é um diagrama de blocos que ilustra uma estrutura de um UE de acordo com a presente revelação.
DESCRIÇÃO DETALHADA [0028] Deste ponto em diante no presente documento, a presente revelação é descrita com referência a modalidades mostradas nos desenhos anexos. Entretanto, deve-se compreender que aquelas descrições fornecidas são para propósitos meramente ilustrativos, ao invés de limitar a presente revelação. Adicionalmente, a seguir, descrições de estruturas e técnicas conhecidas são omitidas de modo a não obscurecer desnecessariamente o conceito da presente revelação.
[0029] A Figura 3 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra modalidades de uma rede celular e D2D mista 300 de acordo com a presente revelação. A rede celular e D2D mista 300 compreende um UE 301 que pode transmitir e receber dados para e a partir de um UE D2D 303. A rede celular e D2D mista 300 compreende adicionalmente um eNB 305 que pode transmitir e receber dados para e a partir do UE 301. Desse modo, o UE 301 pode transmitir e receber dados para e a partir de ambos o eNB e o UE D2D 303. O UE 301 e o UE D2D 303 podem, cada, ser um dispositivo
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8/21 pelo qual um assinante pode acessar serviços oferecidos por uma rede de operadora e serviços fora da rede da operadora aos quais a rede de acesso por rádio e a rede núcleo da operadora fornecem acesso, por exemplo, acesso à Internet. O UE 301 e o UE D2D 303 podem, cada, ser qualquer dispositivo, móvel ou estacionário, habilitado para comunicar através de um canal de rádio na rede de comunicações, por exemplo, mas não limitado a, por exemplo, equipamento de usuário, telefone móvel, telefone inteligente, sensores, medidores, veículos, aplicações residenciais, aplicações médicas, reprodutores de mídia, câmeras, dispositivo de Máquina para Máquina (M2M) ou qualquer tipo de aparelho eletrônico direcionado ao consumidor, por exemplo, mas não limitado a televisão, rádio, disposições de iluminação e computadores do tipo tablet, laptop ou Pessoal (PC).
[0030] Conforme mencionado no acima, um UE 301 que opera na rede celular e D2D mista 300 pode transmitir dados não somente para um eNB 305 mas também para o UE D2D 303 correspondente do mesmo, por exemplo, um D2D que recebe (RX) UE. Consequentemente, dois TAs podem existir, denominados como TA_cell e TA_D2D, para transmitir dados para o eNB 305 e para o UE D2D 303 antecipadamente, respectivamente. A aquisição de TA_cell e TA_D2D pode ser de acordo com quaisquer critérios conhecidos ou desconhecidos até o momento. Por exemplo, o TA_cell e o TA_D2D podem ser determinados de um modo que todos os dados do UE 301 cheguem no eNB 305 ou no UE D2D 303 ao mesmo tempo. O UE 301 pode ser denominado como um UE de TX em uma modalidade em que o UE 301 transmite dados para o eNB 305 e como um UE de TX D2D quando o UE 301 transmite dados para o UE D2D 303 quando o mesmo é um UE de RX D2D. O UE 301 pode ser denominado como um UE de RX D2D em uma modalidade em que o UE 301 recebe dados a partir do UE D2D 303 quando o UE D2D 303 é um UE de TX D2D.
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UE 301 pode ser denominado como um UE de RX em uma modalidade em que o UE 301 recebe dados a partir do eNB 305. Em outas palavras, o UE 301 pode ser um UE tanto transmissor quanto receptor. O UE D2D 303 também pode ser denominado como um UE de RX D2D em uma modalidade em que o mesmo recebe dados a partir do UE 301 quando o UE 301 é um UE de TX D2D. O UE D2D 303 pode ser denominado como um UE de TX D2D em uma modalidade em que o mesmo transmite dados para o UE 301 quando o UE 301 é um UE de RX D2D. Em outas palavras, o UE D2D 303 pode ser um UE D2D tanto transmissor quanto receptor 303.
[0031] Às vezes, o UE D2D 303 está mais próximo ao UE 301 que o eNB 305 está e, às vezes, o eNB 305 está mais próximo ao UE 301 que o UE D2D 303. Nas Figuras 4a e 4b, esses dois casos são ilustrados, respectivamente. O termo mais próximo se refere a uma distância. Quando o UE D2D 303 está mais próximo ao UE 301 que o eNB 305, o termo mais próximo se refere ao fato de que a distância entre o UE D2D 303 e o UE 301 é mais curta que a distância entre o UE 301 e o eNB 305. De modo correspondente, a distância entre o UE 301 e o eNB 305 é mais curta que a distância entre o UE 301 e o UE D2D 303 quando se está escrito que o eNB 305 está mais próximo ao UE 301 que o UE D2D303.
[0032] A seguir, seis cenários de transição serão discutidos para ilustrar como um UE 301 em uma rede celular e D2D mista 300 pode funcionar apropriadamente em diferentes cenários de transição de acordo com a presente revelação.
[0033] No primeiro cenário, um UE 301 transmite primeiramente um subquadro celular com um TA_celll para o eNB 305 e, então, transmite um subquadro D2D com um TA_D2D para o UE D2D 303. O TA_celll pode ser mais longo que ou igual ao TA_D2D, conforme ilustrado na Figura 5a, ou o
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TA_celll pode ser mais curto que o TA_D2D, conforme ilustrado na Figura 5b.
[0034] No caso anterior na Figura 5a, não há nenhuma sobreposição entre os subquadros celulares e D2D. Isto é, o subquadro celular pode ser completamente transmitido pelo UE 301 antes de o UE 301 começar a transmitir o subquadro D2D com o TA_D2D para o UE D2D 303. Portanto, o UE 301 pode funcionar apropriadamente nessa transição e nenhuma medida especial deve ser aplicada para manusear essa transição.
[0035] No último caso na Figura 5b, símbolos de OFDM no início do subquadro D2D iriam se sobrepor com símbolos ao fim do subquadro celular. Para a transmissão do subquadro celular não ser afetada pela transmissão do subquadro D2D, um GP pode ser configurado no início do subquadro D2D. Visto que o subquadro celular não é afetado pela transmissão do subquadro D2D devido à configuração do GP, o risco de perder dados que são transmitidos na rede celular e D2D mista 300 é reduzido.
[0036] No segundo cenário, um UE 301 transmite primeiramente um subquadro D2D com um TA_D2D para o UE D2D 303 e, então, transmite um subquadro celular com um TA_celll para o eNB 305. O TA_celll pode ser mais longo que ou igual ao TA_D2D, como visto na Figura Se, ou o TA_celll pode ser mais curto que o TA_D2D, conforme ilustrado na Figura 5d.
[0037] No caso anterior na Figura Se, símbolos de OFDM no fim do subquadro D2D iriam se sobrepor com símbolos no início do subquadro celular. Para a transmissão do subquadro celular não ser afetada pela transmissão do subquadro D2D, um GP pode ser configurado no fim do subquadro D2D. Visto que o subquadro celular não é afetado pela transmissão do subquadro D2D devido à configuração do GP, o risco de
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11/21 perder dados que são transmitidos na rede celular e D2D mista 300 é reduzido.
[0038] No último caso na Figura 5d, não há nenhuma sobreposição entre o D2D e subquadros de celular. Isto é, o subquadro D2D pode ser completamente transmitido pelo UE 301 antes de o UE 301 começar a transmitir o subquadro celular com o TA_celll para o eNB 305. Portanto, o UE 301 pode funcionar apropriadamente nessa transição e nenhuma medida especial deve ser aplicada para manusear essa transição.
[0039] No terceiro cenário, um UE 301 transmite primeiramente um subquadro celular com um TA_cell2 para o eNB 305 e, então, serve como um UE de RX D2D para receber um subquadro D2D a partir de um UE de TX D2D tal como, por exemplo, o UE D2D 303. O subquadro D2D é transmitido a partir do UE de TX D2D 303 com um TA_D2D, e é submetido a um atraso de transmissão, T_TransDelay, a partir do UE de TX D2D 303 para o UE de RX D2D 301. O TA_cell2 pode ser mais longo que ou igual ao TA_D2D menos o T_TransDelay, conforme ilustrado na Figura 6a ou o mesmo pode ser mais curto que o TA_D2D menos o T_TransDelay, conforme ilustrado na Figura 6b.
[0040] No caso anterior na Figura 6a, não há nenhuma sobreposição entre o celular e subquadros D2D. Isto é, o subquadro celular pode ser completamente transmitido pelo UE 301 antes de o subquadro D2D chegar ao UE de RX D2D 303. Portanto, o UE 301 pode funcionar apropriadamente nessa transição e nenhuma medida especial deve ser aplicada para manusear essa transição.
[0041] No último caso na Figura 6b, símbolos de OFDM no início do subquadro D2D iriam se sobrepor com símbolos ao fim do subquadro celular. Para evitar perder dados do subquadro D2D, um GP pode ser
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12/21 configurado no início do subquadro D2D.
[0042] No quarto cenário, um UE 301 primeiramente serve como um UE de RX D2D para receber um subquadro D2D e, então, transmite um subquadro celular com um TA_cell2 para o eNB 305. O subquadro D2D é transmitido a partir de um UE de TX D2D, por exemplo, o UE D2D 303, com um TA_D2D, e é submetido a um atraso de transmissão, T_TransDelay, a partir do UE de TX D2D 303 para o UE de RX D2D 301. O TA_cell2 pode ser mais longo que ou igual ao TA_D2D menos o T_TransDelay, conforme ilustrado na Figura 6c, ou pode ser mais curto que o TA_D2D menos o T_TransDelay, conforme ilustrado na Figura 6d.
[0043] No caso anterior na Figura 6c, símbolos de OFDM no fim do subquadro D2D iriam se sobrepor com símbolos no início do subquadro celular. Para evitar perder dados do subquadro D2D, um GP pode ser configurado no fim do subquadro D2D.
[0044] No último caso na Figura 6d, não há nenhuma sobreposição entre o celular e subquadros D2D. Isto é, o subquadro D2D pode ser completamente recebido pelo UE 301 antes de o UE 301 começar a transmitir o subquadro celular. Portanto, o UE 301 pode funcionar apropriadamente nessa transição e nenhuma medida especial deve ser aplicada para manusear essa transição.
[0045] No quinto cenário, um UE 301 primeiramente serve como um UE de TX D2D para transmitir um subquadro D2D para o D2D 303 e, então, serve como um UE de RX D2D para receber um subquadro D2D a partir do UE D2D 303. Conforme ilustrado na Figura 7a, nesse cenário, não há nenhuma sobreposição entre o TX D2D e RX de subquadros D2D, devido ao atraso de transmissão do subquadro de RX D2D a partir do UE de TX D2D 301 para o UE de RX D2D 303 e o TA para transmitir o subquadro de TX D2D.
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Portanto, o UE 301 pode funcionar apropriadamente nessa transição e nenhuma medida especial deve ser aplicada para manusear essatransição.
[0046] No sexto cenário, um UE 301 primeiramente serve como um UE de RX D2D para receber um subquadro D2D e, então, serve como um UE de TX D2D para transmitir um subquadro D2D. Conforme ilustrado na Figura 7b, nesse cenário, símbolos de OFDM no fim do subquadro de RX D2D iriam se sobrepor com símbolos no início do subquadro de TX D2D. A sobreposição pode se dar devido a diferentes condições. Pode haver duas temporizações de transmissão possíveis para subquadros D2D: com o uso de temporização de DL ou com o uso de TA de UL. De modo correspondente, existem duas temporizações de recepção para subquadros D2D: com o uso de temporização de DL ou com o uso de TA de UL. A sobreposição também é relacionada à posição do UE 301 e do UE D2D 303 (o que está mais próximo do eNB 305). Entretanto, de modo geral, existe uma sobreposição na transição de RX D2D para TX D2D. Para evitar perda de dados de subquadros D2D, um GP pode ser configurado no início do subquadro de TX D2D, ou no fim do subquadro de RX D2D, ou ambos.
[0047] Conforme será entendido por aqueles versados na técnica, para manusear o terceiro e o quarto cenário de transição, o UE de TX D2D necessita ser explicitamente ou implicitamente notificado do TA_cell2 e T_TransDelay pelo UE de RX D2D.
[0048] Para resumir, para garantir que um UE 301 na rede celular e D2D mista 300 possa funcionar apropriadamente nos cenários de transição mencionados acima, um método de comunicação realizado por um UE 301 em uma rede celular e D2D mista 300 pode ser fornecido. Conforme ilustrado na Figura 8, o método inclui uma etapa S220, em que o UE, por exemplo, 301 se comunica na rede celular e D2D mista 300 de acordo com uma estrutura de
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14/21 quadro de rádio, em que a estrutura de quadro de rádio compreende pelo menos um subquadro D2D que tem um Período de Guarda, GP, em um fim ou em um início do subquadro D2D. Opcionalmente, anterior à etapa S220, o método pode incluir adicionalmente uma etapa S210, em que o UE 301 pode determinar a estrutura de quadro de rádio que compreende pelo menos um subquadro D2D que tem um GP no fim ou no início do subquadro D2D.
[0049] Preferivelmente, a estrutura de quadro de rádio pode compreender um subquadro D2D que tem um GP no início do mesmo, em um caso em que o subquadro D2D deve ser transmitido após um subquadro celular e um avanço de temporização para transmitir o subquadro celular, TA_cell, é mais curto que um avanço de temporização para transmitir o subquadro D2D, TA_D2D.
[0050] Preferivelmente, a estrutura de quadro de rádio pode ser determinada como que compreende um subquadro D2D que tem um GP no início do mesmo, em um caso em que o subquadro D2D deve ser transmitido após um subquadro celular e um avanço de temporização para transmitir o subquadro celular, TA_cell, é mais curto que um avanço de temporização para transmitir o subquadro D2D, TA D2D.
[0051] Preferivelmente, a estrutura de quadro de rádio pode compreender um subquadro D2D que tem um GP no fim do mesmo, em um caso em que um subquadro celular deve ser transmitido, após o subquadro D2D e um avanço de temporização para transmitir o subquadro celular, TA_cell, é mais longo que ou igual a um avanço de temporização para transmitir o subquadro D2D, TA_D2D.
[0052] Preferivelmente, a estrutura de quadro de rádio pode ser determinada como que compreende um subquadro D2D que tem um GP no fim do mesmo, em um caso em que um subquadro celular deve ser transmitido
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15/21 após o subquadro D2D e um avanço de temporização para transmitir o subquadro celular, TA_cell, é mais longo que ou igual a um avanço de temporização para transmitir o subquadro D2D, TA_D2D.
[0053] Preferivelmente, a estrutura de quadro de rádio pode compreender um subquadro D2D que tem um GP no início do mesmo, em um caso em que o subquadro D2D deve ser recebido após um subquadro celular ser transmitido, e um avanço de temporização para transmitir o subquadro celular, TA_cell, é mais curto que um avanço de temporização para transmitir o subquadro D2D, TA_D2D, menos um atraso de transmissão do subquadro D2D a partir do TX D2D ao RX D2D, T_TransDelay.
[0054] Preferivelmente, a estrutura de quadro de rádio pode ser determinada como que compreende um subquadro D2D que tem um GP no início do mesmo, em um caso em que o subquadro D2D deve ser recebido após um subquadro celular ser transmitido e um avanço de temporização para transmitir o subquadro celular, TA_cell, é mais curto que um avanço de temporização para transmitir o subquadro D2D, TA_D2D, menos um atraso de transmissão do subquadro D2D a partir do TX D2D ao RX D2D, T_TransDelay.
[0055] Preferivelmente, a estrutura de quadro de rádio pode compreender um subquadro D2D que tem um GP no fim do mesmo, em um caso em que um subquadro celular deve ser transmitido, após o subquadro D2D ser recebido, e um avanço de temporização para transmitir o subquadro celular, TA_cell, é mais longo que ou igual a um avanço de temporização para transmitir o subquadro D2D, TA_D2D, menos um atraso de transmissão do subquadro D2D a partir do TX D2D ao RX D2D, T_TransDelay.
[0056] Preferivelmente, a estrutura de quadro de rádio pode ser
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16/21 determinada como que compreende um subquadro D2D que tem um GP no fim do mesmo, em um caso em que um subquadro celular deve ser transmitido após o subquadro D2D ser recebido e um avanço de temporização para transmitir o subquadro celular, TA_cell, é mais longo que ou igual a um avanço de temporização para transmitir o subquadro D2D, TA_D2D, menos um atraso de transmissão do subquadro D2D a partir do TX D2D ao RX D2D, T_TransDelay.
[0057] Preferivelmente, a estrutura de quadro de rádio pode compreender um primeiro subquadro D2D seguido por um segundo subquadro D2D com um GP no fim do primeiro subquadro D2D e/ou um GP no início do segundo subquadro D2D, em um caso em que o segundo subquadro D2D deve ser transmitido, após o primeiro subquadro D2D ser recebido.
[0058] Preferivelmente, a estrutura de quadro de rádio pode ser determinada como que compreende um primeiro subquadro D2D seguido por um segundo subquadro D2D com um GP no fim do primeiro subquadro D2D e/ou um GP no início do segundo subquadro D2D, em um caso em que o segundo subquadro D2D deve ser transmitido após o primeiro subquadro D2D ser recebido.
[0059] A configuração de GP no início e/ou no fim do subquadro D2D pode ser explicitamente ou implicitamente sinalizada a partir de um UE para um outro UE, por exemplo, a partir do UE 301 quando o mesmo é um UE de TX D2D para o UE D2D 303 quando o mesmo é um UE de RX D2D. Adicionalmente, essa sinalização pode ser assistida pela rede, por exemplo, o eNB 305. Alternativamente, o UE, por exemplo, o UE de RX D2D pode cegamente detectar o GP através da medição da intensidade de sinal de símbolos de OFDM recebidos e da determinação de símbolos em branco
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17/21 (dos quais a intensidade de sinal está no mesmo nível que a interferência) como o GP.
[0060] Uma duração de um símbolo de OFDM pode ser grande o suficiente para o GP no início e/ou no fim do subquadro D2D. Tomando o caso de Prefixo Cíclico (CP) normal como um exemplo, um subquadro inclui 14 símbolos de OFDM. Cada símbolo tem uma duração de cerca de 71 ps, que corresponde a 21 km. Tal é grande o suficiente para comunicações D2D que tipicamente ocorrem entre UEs próximos um do outro. A Figura 9 ilustra um exemplo de estrutura de um subquadro D2D. A Figura 9 ilustra dois GPs representados pelos retângulos hachurados. Cada GP tem uma duração de um símbolo de OFDM e cada GP são respectivamente configurados no início e no fim do subquadro D2D. Cada retângulo branco na Figura 9 representa um símbolo de OFDM para dados D2D. No total, a Figura 9 ilustra 12 símbolos de OFDM para dados D2D e 2 GPs.
[0061] A seguir, uma estrutura de um UE 301 de acordo com a presente revelação será dada com referência à Figura 10.
[0062] Conforme demonstrado na Figura 10, o UE 301 compreende um transceptor 1020, que é configurado para realizar transmissão e recepção na rede mista 300 de acordo com uma estrutura de quadro de rádio, em que a estrutura de quadro de rádio compreende pelo menos um subquadro D2D que tem um GP em um fim ou em um início do subquadro D2D. Quando o transceptor 1020 realiza transmissão e recepção, o transceptor 1020 também pode ser descrito como por estar se comunicando. Opcionalmente, o UE 301 pode compreender adicionalmente uma unidade de determinação de estrutura de quadro de rádio 1010 que pode ser configurada para determinar a estrutura de quadro de rádio como que compreende pelo menos um subquadro D2D que tem um GP no fim ou no início do subquadro D2D.
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18/21 [0063] Em algumas modalidades, a estrutura de quadro de rádio compreende o subquadro D2D que tem o GP no início do mesmo, em um caso em que o subquadro D2D deve ser transmitido, pelo UE 301 para o UE D2D 303, após um subquadro celular e um avanço de temporização para transmitir o subquadro celular, TA_cell, é mais curto que um avanço de temporização para transmitir o subquadro D2D,TA_D2D.
[0064] Em algumas modalidades, a estrutura de quadro de rádio compreende o subquadro D2D que tem o GP no fim do mesmo, em um caso em que um subquadro celular deve ser transmitido pelo UE 301 para o eNB 205, após o subquadro D2D e um avanço de temporização para transmitir o subquadro celular, TA_cell, é mais longo que ou igual a um avanço de temporização para transmitir o subquadro D2D, TA_D2D.
[0065] Em algumas modalidades, a estrutura de quadro de rádio compreende o subquadro D2D que tem o GP no início do mesmo, em um caso em que o subquadro D2D deve ser recebido pelo UE 301 a partir do UE D2D 303, após um subquadro celular ser transmitido pelo UE 301 para o eNB, e um avanço de temporização para transmitir o subquadro celular, TA_cell, é mais curto que um avanço de temporização para transmitir o subquadro D2D, TA_D2D, menos um atraso de transmissão do subquadro D2D a partir do TX D2D ao RX D2D, T_TransDelay.
[0066] Em algumas modalidades, a estrutura de quadro de rádio compreende o subquadro D2D que tem o GP no fim do mesmo, em um caso em que um subquadro celular deve ser transmitido pelo UE 301 para o eNB 305 após o subquadro D2D ser recebido pelo UE 301 a partir do UE D2D 303, e um avanço de temporização para transmitir o subquadro celular, TA_cell, é mais longo que ou igual a um avanço de temporização para transmitir o subquadro D2D, TA_D2D, menos um atraso de transmissão do subquadro D2D a partir do
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TX D2D ao RX D2D, T_TransDelay.
[0067] Em algumas modalidades, a estrutura de quadro de rádio compreende um primeiro subquadro D2D seguido por um segundo subquadro D2D com o GP no fim do primeiro subquadro D2D ou o GP no início do segundo subquadro D2D ou o GP ambos no fim do primeiro subquadro D2D e no início do segundo subquadro D2D, em um caso em que o segundo subquadro D2D deve ser transmitido pelo UE 301 para o UE D2D 303 após o primeiro subquadro D2D ser recebido.
[0068] O GP pode corresponder a uma duração de um símbolo de OFDM.
[0069] Preferivelmente, a unidade de determinação de estrutura de quadro de rádio 1010 pode ser configurada para determinar a estrutura de quadro de rádio como que compreende um subquadro D2D que tem um GP no início do mesmo, em um caso em que o subquadro D2D deve ser transmitido pelo UE 301 para o UE D2D 303 após um subquadro celular e um avanço de temporização para transmitir o subquadro celular, TA_cell, é mais curto que um avanço de temporização para transmitir o subquadro D2D, TA_D2D.
[0070] Preferivelmente, a unidade de determinação de estrutura de quadro de rádio 1010 pode ser configurada para determinar a estrutura de quadro de rádio como que compreende um subquadro D2D que tem um GP no fim do mesmo, em um caso em que um subquadro celular deve ser transmitido pelo UE 301 para o eNB 305, após o subquadro D2D e um avanço de temporização para transmitir o subquadro celular, TA_cell, é mais longo que ou igual a um avanço de temporização para transmitir o subquadro D2D, TA_D2D.
[0071] Preferivelmente, a unidade de determinação de estrutura de quadro de rádio 1010 pode ser configurada para determinar a estrutura de quadro de rádio como que compreende um subquadro D2D que tem um GP no início do mesmo, em um caso em que o subquadro D2D deve ser recebido pelo
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UE 301 a partir do UE D2D 303, após um subquadro celular ser transmitido pelo UE 301 a partir do eNB 305, e um avanço de temporização para transmitir o subquadro celular, TA_cell, é mais curto que um avanço de temporização para transmitir o subquadro D2D, TA_D2D, menos um atraso de transmissão do subquadro D2D a partir do TX D2D ao RX D2D, T_TransDelay.
[0072] Preferivelmente, a unidade de determinação de estrutura de quadro de rádio 1010 pode ser configurada para determinar a estrutura de quadro de rádio como que compreende um subquadro D2D que tem um GP no fim do mesmo, em um caso em que um subquadro celular deve ser transmitido pelo UE 301 para o eNB 305, após o subquadro D2D ser recebido pelo UE 301 a partir do UE D2D 303, e um avanço de temporização para transmitir o subquadro celular, TA_cell, é mais longo que ou igual a um avanço de temporização para transmitir o subquadro D2D, TA_D2D, menos um atraso de transmissão do subquadro D2D a partir do TX D2D ao RX D2D, T_TransDelay.
[0073] Preferivelmente, a unidade de determinação de estrutura de quadro de rádio 1010 pode ser configurada para determinar a estrutura de quadro de rádio como que compreende um primeiro subquadro D2D seguido por um segundo subquadro D2D com um GP no fim do primeiro subquadro D2D e/ou um GP no início do segundo subquadro D2D, em um caso em que o segundo subquadro D2D deve ser transmitido pelo UE 301 para o UE D2D 303, após o primeiro subquadro D2D ser recebido pelo UE 301 a partir do UE D2D 303.
[0074] A presente revelação é descrita acima com referência às modalidades da mesma. Entretanto, aquelas modalidades são fornecidas para propósitos meramente ilustrativos, ao invés de limitar a presente revelação. O escopo da revelação é definido pelas reivindicações anexas assim como equivalentes das mesmas. Aqueles versados na técnica podem realizar várias
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21/21 alterações e modificações sem se afastar do escopo da revelação, em que todas se encontram no escopo da revelação.

Claims (14)

  1. REIVINDICAÇÕES
    1. Método de comunicação realizado por um Equipamento de Usuário (UE) (301) em uma rede celular e Dispositivo a Dispositivo (D2D) mista (300) caracterizado pelo fato de que compreende:
    comunicar (S220) na rede mista (300) de acordo com uma estrutura de quadro de rádio, em que a estrutura de quadro de rádio compreende um primeiro subquadro D2D seguido por um segundo subquadro D2D com um Período de Guarda (GP) no fim do primeiro subquadro D2D quando o segundo subquadro D2D deve ser transmitido após o primeiro subquadro D2D ser recebido.
  2. 2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente:
    determinar (S210) a estrutura de quadro de rádio.
  3. 3. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a estrutura de quadro de rádio compreende o segundo subquadro D2D tendo um GP no início do mesmo, quando o segundo subquadro D2D deve ser transmitido após um subquadro celular e onde um avanço de temporização para transmitir o subquadro celular (TA_cell) é mais curto que um avanço de temporização para transmitir o segundo subquadro D2D (TA_D2D).
  4. 4. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a estrutura de quadro de rádio compreende o segundo subquadro D2D com um GP no fim do segundo subquadro D2D, quando um subquadro celular deve ser transmitido após o subquadro D2D, e onde um avanço de temporização para transmitir o subquadro celular (TA_cell) é mais longo que ou igual a um avanço de temporização para transmitir o segundo subquadro D2D (TA_D2D).
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  5. 5. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a estrutura de quadro de rádio compreende o segundo subquadro D2D tendo um GP no início do mesmo, quando o segundo subquadro D2D deve ser recebido após um subquadro celular ser transmitido e onde um avanço de temporização para transmitir o subquadro celular (TA_cell) é mais curto que um avanço de temporização para transmitir o segundo subquadro D2D (TA_D2D) menos um atraso de transmissão do segundo subquadro D2D a partir do TX D2D ao RX D2D (T_TransDelay).
  6. 6. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que a estrutura de quadro de rádio compreende o segundo subquadro D2D com um GP no fim do segundo subquadro D2D , quando um subquadro celular deve ser transmitido após o segundo subquadro D2D ser recebido e quando um avanço de temporização para transmitir o subquadro celular (TA_cell) é mais longo que ou igual a um avanço de temporização para transmitir o segundo subquadro D2D (TA_D2D) menos um atraso de transmissão do segundo subquadro D2D a partir do TX D2D ao RX D2D (T_TransDelay).
  7. 7. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 ou 2 caracterizado pelo fato de que o GP corresponde a uma duração de um símbolo de Multiplexação de Divisão de Frequência Ortogonal (OFDM).
  8. 8. Equipamento de usuário (UE) (301) em uma rede celular e
    Dispositivo a Dispositivo (D2D) mista (300), caracterizado pelo fato de que compreende:
    um transceptor (1020) configurado para realizar transmissão e recepção na rede mista (300) de acordo com uma estrutura de quadro de rádio, em que a estrutura de quadro de rádio compreende um primeiro subquadro D2D seguido por um segundo subquadro D2D com um Período de Guarda (GP) no fim do primeiro subquadro D2D quando o segundo subquadro
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    D2D deve ser transmitido após o primeiro subquadro D2D ser recebido.
  9. 9. Equipamento de usuário (UE) (301), de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente:
    uma unidade de determinação de estrutura de quadro de rádio (1010) configurada para determinar a estrutura quadro de rádio.
  10. 10. Equipamento de usuário (UE) (301), de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 ou 9, caracterizado pelo fato de que a estrutura de quadro de rádio compreende um segundo subquadro D2D tendo um GP no início do mesmo, quando o segundo subquadro D2D que deve ser transmitido após um subquadro celular e um avanço de temporização para transmitir o subquadro celular (TA_cell) é mais curto que um avanço de temporização para transmitir o segundo subquadro D2D (TA_D2D).
  11. 11. Equipamento de usuário (UE) (301), de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 ou 9, caracterizado pelo fato de que a estrutura de quadro de rádio compreende o segundo subquadro D2D com um GP no fim do segundo subquadro D2D, quando um subquadro celular que deve ser transmitido após o segundo subquadro D2D e um avanço de temporização para transmitir o subquadro celular (TA_cell) é mais longo que ou igual a um avanço de temporização para transmitir o segundo subquadro D2D (TA_D2D).
  12. 12. Equipamento de usuário (UE) (301), de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 ou 9, caracterizado pelo fato de que a estrutura de quadro de rádio compreende o segundo subquadro D2D tendo um GP no início do mesmo, quando o subquadro D2D que deve ser recebido após um subquadro celular ser transmitido e um avanço de temporização para transmitir o subquadro celular (TA_cell) é mais curto que um avanço de temporização para transmitir o segundo subquadro D2D (TA_D2D) menos um atraso de transmissão do segundo subquadro D2D a partir do TX D2D ao RX D2D (T_TransDelay).
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  13. 13. Equipamento de usuário (UE) (301), de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 ou 9, caracterizado pelo fato de que a estrutura de quadro de rádio compreende o segundo subquadro D2D tendo o GP no fim do segundo subquadro D2D, quando um subquadro celular deve ser transmitido após o segundo subquadro de D2D ser recebido e um avanço de temporização para transmitir o subquadro celular (TA_cell) é mais longo que ou igual a um avanço de temporização para transmitir o segundo subquadro D2D (TA_D2D) menos um atraso de transmissão do segundo subquadro D2D a partir do TX D2D ao RX D2D (T_TransDelay).
  14. 14. Equipamento de usuário (UE) (301), de acordo com qualquer uma das reivindicações 8 ou 9, caracterizado pelo fato de que o GP corresponde a uma duração de um símbolo de Multiplexação de Divisão de Frequência Ortogonal (OFDM).
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