BR112015027949B1 - Método em um nó e em um terminal, nó, e, terminal - Google Patents

Método em um nó e em um terminal, nó, e, terminal Download PDF

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Abstract

MÉTODO EM UM NÓ E EM UM TERMINAL, NÓ, TERMINAL, E, PRODUTO DE PROGRAM A DE COMPUTADOR. É provido um método em um nó em uma primeira rede de acesso, o método compreendendo enviar (710) um primeiro conjunto de limites e/ou condições para um terminal, o primeiro conjunto de limites e/ou condições definindo situações nas quais (a) o terminal deve enviar um relato de mediação para a primeira rede de acesso em relação a uma segunda rede de acesso, ou (b) o terminal deve conectar na segunda rede de acesso e/ou conduzir pelo menos parte do tráfego para a segunda rede de acesso; e enviar (720) um segundo conjunto de limites e/ou condições para o terminal, o segundo conjunto de limites e/ou condições definindo situações nas quais (c) o terminal deve enviar um relato de mediação para a primeira rede de acesso em relação pelo menos segunda rede de acesso ou (d) o terminal deve desconectar da segunda rede de acesso e/ou conectar na primeira rede de acesso e/ou conduzir pelo menos parte do tráfego para a primeira rede de acesso.

Description

CAMPO
[001] A presente descrição é, no geral, referida a sistemas de comunicações sem fio e é, mais particularmente, referida a técnicas para controlar a operação de terminais móveis em relação ao uso de múltiplas tecnologias de acesso por rádio, tais como uma tecnologia de comunicação sem fio de área ampla e uma tecnologia de rede de área local sem fio (WLAN).
FUNDAMENTOS
[002] A tecnologia de rede de área local sem fio (WLAN) conhecida como "Wi-Fi" foi padronizada por IEEE na série de especificações 802.11 (isto é, como "IEEE Standard for Information technology - Telecommunications and information exchange between systems. Local and metropolitan area networks - Specific requirements. Part 11: Wireless LAN Medium Access Control (MAC) and Physical Layer (PHY) Specifications"). Da forma atualmente especificada, sistemas Wi-Fi são primariamente operados nas bandas de 2,4 GHz ou 5 GHz.
[003] As especificações IEEE 802.11 regulam as funções e operações dos pontos de acesso ou terminais sem fio Wi-Fi, coletivamente conhecidos como "estações" ou "STA", em IEEE 802.11, incluindo os protocolos de camada física, protocolos de camada de Controle de Acesso a Mídia (MAC) e outros aspectos necessários para garantir a compatibilidade e a interoperabilidade entre pontos de acesso e terminais portáteis. Em virtude de Wi-Fi ser, no geral, operado em bandas não licenciadas, comunicação sobre Wi-Fi pode ser sujeita a fontes de interferência provenientes de qualquer número de dispositivos tanto conhecidos quanto desconhecidos. Wi-Fi é comumente usado como extensões sem fio a acesso de banda larga fixa, por exemplo, em ambientes domésticos e em assim denominados hotspots, como aeroportos, estações de trem e restaurantes.
[004] Recentemente, Wi-Fi foi sujeito a maior interesse de operadores de rede celular, que estão estudando a possibilidade de usar Wi-Fi com propósitos além do seu papel convencional como uma extensão ao acesso de banda larga fixa. Estes operadores estão respondendo às sempre crescentes demandas de mercado por largura de banda sem fio e estão interessados em usar tecnologia Wi-Fi como uma extensão de, ou alternativa a, tecnologias de rede de acesso por rádio celular. Operadores celulares que estão atualmente servindo usuários móveis com, por exemplo, qualquer uma das tecnologias padronizadas pelo Projeto de Parceria de 3a Geração (3GPP), incluindo as tecnologias de acesso por rádio conhecidas como Evolução de Longo Prazo (LTE), Sistema de Telecomunicações Móveis Universal (UMTS) / Acesso Múltiplo por Divisão de Código em Banda Larga (WCDMA), Acesso a Pacotes em Alta Velocidade (HSPA) e Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), veem Wi-Fi como uma tecnologia sem fio que pode prover bom suporte adicional para usuários em suas redes celulares regulares.
[005] Da forma aqui usada, o termo "Wi-Fi controlado por operador" indica uma implementação Wi-Fi que, em algum nível, é integrada com uma rede existente do operador de rede celular, em que a(s) rede(s) de acesso por rádio do operador e um ou mais pontos de acesso sem fio Wi-Fi podem mesmo ser conectados na mesma rede central e prover os mesmos serviços ou serviços sobrepostos. Atualmente, diversas organizações de padronização estão intensivamente ativas na área de Wi-Fi controlado por operador. Em 3GPP, por exemplo, atividades para conectar pontos de acesso Wi-Fi na rede central especificada por 3GPP estão sendo perseguidas. Em Wi-Fi alliance (WFA), atividades referidas à certificação de produtos Wi-Fi são empreendidas, que, até algum grau, também são impulsionadas a partir da necessidade de tornar Wi-Fi uma tecnologia sem fio viável para operadores celulares para suportar altas ofertas de largura de banda em suas redes. Nestes esforços de padronização, o termo "descarregamento Wi-Fi" é comumente usado e indica que operadores de rede celular buscam meios para descarregar tráfego de suas redes celulares para Wi-Fi, por exemplo, durante horas de pico de tráfego e em situações em que a rede celular precisa ser descarregada por um motivo ou outro, por exemplo, para prover uma qualidade de serviço exigida, para maximizar largura de banda ou, simplesmente, para melhor cobertura.
[006] O uso de Wi-Fi / WLAN (os dois termos são usados de forma intercambiável por todo este documento) para descarregamento de tráfego das redes móveis está se tornando cada vez mais interessante a partir dos pontos de vista tanto do operador quanto do usuário final. Alguns dos motivos para esta tendência são: • Frequência adicional: pelo uso de Wi-Fi, operadores podem acessar 85 MHz adicionais de largura de banda de rádio na banda de 2,4 GHz e outros (próximo de) 500 MHz na banda de 5 GHz. • Custo: A partir do ponto de vista do operador, Wi-Fi usa frequência não licenciada que é gratuita. No topo disto, o custo de pontos de acesso Wi-Fi (APs), a partir dos aspectos tanto de custo de capital (CAPEX) quanto de custos operacionais (OPEX), é frequentemente inferior àquele de uma estação base (BS) 3GPP (isto é, NodeB (NB) no caso de UMTS ou NodeB aprimorado (eNB) no caso do LTE. Operadores também podem tirar vantagem de APs já implementados que já estão implementados em hotspots, tais como estações de trem, aeroportos, estádios, shopping centers, etc. A maior parte dos usuários finais também está atualmente acostumada a ter Wi-Fi gratuita em casa (já que assinaturas de banda larga doméstica têm, usualmente, taxa fixa) e locais públicos. • Suporte de terminal: Muitos Equipamentos de Usuário (UEs), incluindo virtualmente todos os telefones inteligentes e outros dispositivos portáteis atualmente disponíveis no mercado, suportam Wi-Fi. No mundo Wi-Fi, o termo Estação (STA) é usado em vez de UE e, como tal, os termos UE, STA e terminal são usados de forma intercambiável neste documento. • Alta taxa de dados: Sob baixas condições de interferência e considerando que o dispositivo de usuário está próximo do AP Wi-Fi, Wi-Fi pode prover altas taxas de dados (por exemplo, teoricamente, até 600 Mbps para implementações IEEE 802.11n com MIMO (Múltiplas Entradas - Múltiplas Saídas)).
[007] Para um operador sem fio, a oferta de um misto de duas tecnologias que foram padronizadas em isolamento uma da outra aumenta o desafio de prover mecanismos inteligentes para coexistência. Uma área que precisa destes mecanismos inteligentes é gerenciamento de conexão.
[008] Muitos dos dispositivos sem fio portáteis atuais (referidos a seguir como "equipamentos de usuário" ou "UEs") suportam Wi-Fi, além de uma ou diversas tecnologias celulares 3GPP. Em muitos casos, entretanto, estes terminais, essencialmente, se comportam como dois dispositivos separados, a partir de uma perspectiva de acesso por rádio. A rede de acesso por rádio 3GPP e os modems e protocolos com base em UE que estão operando em conformidade com as especificações 3GPP estão, no geral, alheios aos protocolos e modems Wi-Fi de acesso sem fio que podem estar operando simultaneamente em conformidade com as especificações 802.11. Técnicas para controle coordenado destas múltiplas tecnologias de acesso por rádio são necessárias.
[009] Um nível de integração adicional pode ser realizado por meio de seleção de acesso que é com base em informação da rede de acesso por rádio (RAN) tanto em RAN 3GPP quanto em Wi-Fi, além dos métodos de autenticação comum e de integração no plano do usuário.
[0010] Há trabalho em andamento no grupo de trabalho RAN 3GPP2 para aprimorar adicionalmente o trabalho integrado em RAN 3GPP e Wi-Fi na camada de protocolo RRC3GPP. Isto significa que inovadora funcionalidade do UE estará disponível. As técnicas detalhadas a seguir são referidas a tais UEs inovadores.
Possíveis métodos para suportar condução de tráfego de 3GPP para WLAN
[0011] Duas alternativas para realizar condução de tráfego entre duas tecnologias de acesso por rádio (RATs), tais como uma RAT 3GPP e Wi-Fi, são aqui descritas. Uma primeira alternativa é com base em condições e limites providos para o terminal por uma primeira RAT (por exemplo, uma rede que opera de acordo com uma primeira RAT, tais como uma RAT ou uma WLAN especificadas por 3GPP). As condições e os limites indicam as situações nas quais o terminal deve conduzir tráfego a partir de / para uma segunda RAT (por exemplo, uma rede que opera de acordo com uma segunda RAT, tais como uma outra RAT ou WLAN especificadas por 3GPP). Esta alternativa pode ser aplicada se uma conexão existir ou não entre o terminal e a primeira RAT, por exemplo, tanto quando um terminal estiver em modo RRC_CONNECTED em LTE 3GPP quanto quando o terminal estiver no modo OCIOSO em LTE.
[0012] Em uma segunda alternativa, uma primeira RAT, por exemplo, uma RAT 3GPP (uma rede que opera de acordo com uma RAT 3GPP), controla uma conexão do terminal em uma segunda RAT, por exemplo, uma WLAN, pelo envio de comandos de condução de tráfego que ordenam o terminal a conduzir tráfego a partir de / para a segunda RAT. Para enviar o comando de condução de tráfego, é exigido que uma conexão seja estabelecida entre o terminal e a rede que opera de acordo com a primeira RAT, por exemplo, para que um terminal fique no modo RRC_CONNECTED em LTE 3GPP se LTE precisar estar enviando comandos de condução de tráfego.
[0013] Note que é possível que ambas as alternativas sejam usadas, por exemplo, a primeira alternativa é usada quando nenhuma conexão existir entre o UE e a RAT de controle e a segunda alternativa é usada quando uma conexão existir.
[0014] Abordagem com base em limite - Nesta alternativa para realizar condução de tráfego entre 3GPP e WLAN, a rede 3GPP provê para o UE condições e limites que indicam as situações nas quais o terminal deve conduzir tráfego de uma rede (isto é, a RAT 3GPP) para a outra (isto é, WLAN). Por exemplo, o conjunto de condições e limites pode ser algo como:
[0015] Se a RSRP (Energia Recebida do Sinal de Referência) da célula 3GPP de serviço atual estiver abaixo de threshold_RSRP e existir uma WLAN com um RSSI_WLAN > RSSI_threshold (com RSSI sendo uma indicação de intensidade do sinal recebido) e esta WLAN estiver anunciando um nível de carga abaixo de WLAN_load_threshold, então, descarrega-se tráfego para WLAN (ou, para o caso em que o UE estava no modo OCIOSO, usa-se WLAN durante o envio de dados da primeira ligação ascendente, UL).
[0016] Abordagem com base em comando de condução de tráfego - Um procedimento alternativo para realizar condução de tráfego entre redes 3GPP e WLAN é descrito a seguir. Em resumo, este procedimento é com base em três mensagens e alguns procedimentos associados que permitem que a rede 3GPP determine quando um terminal deve associar com uma WLAN ou, mais no geral, com uma rede que opera de acordo com uma segunda (possivelmente diferente) tecnologia de acesso por rádio (RAT). O procedimento é ilustrado na figura 1. A primeira mensagem, uma mensagem de configuração de relato (mensagem 1), é enviada da rede 3GPP (rede de acesso por rádio (RAN) 3GPP 10) para o terminal 12 e configura o terminal 12 com um conjunto de critérios para habilitar, detectar ou realizar medições sobre a segunda rede (WLAN 14). O terminal 12 envia subsequentemente uma mensagem de relato de terminal 2 para a rede 3GPP 10, quando os critérios dados na primeira mensagem (mensagem 1) tiverem sido satisfeitos. A terceira mensagem (mensagem 3), uma mensagem de condução de tráfego, é um indicador enviado da rede 3GPP 10 para o terminal 12 de que o terminal 12 deve conduzir todo ou um subconjunto de seu tráfego para WLAN 14.
[0017] Mensagem 1 - Mensagem de configuração de relato: O conteúdo desta mensagem é um conjunto de critérios. Os critérios podem ser que certos parâmetros devem exceder ou cair abaixo de um dado limite. Parâmetros que podem ser considerados incluem intensidade do sinal recebido em 3GPP, intensidade do sinal recebido em WLAN, qualidade do sinal recebido em 3GPP, qualidade do sinal recebido em WLAN, carga referida a 3GPP, carga referida a WLAN, etc.
[0018] Um possível conjunto de critérios contidos em uma possível mensagem de configuração de relato é como segue: • Intensidade do sinal recebido maior que limite x • Qualidade do sinal recebido maior que limite y • Carga da WLAN menor que limite z
[0019] Quando o terminal 12 tiver recebido a mensagem de configuração de relato, ele deve monitorar os parâmetros associados com os critérios indicados na mensagem de configuração de relato. No caso em que os critérios forem satisfeitos, o terminal 12 deve enviar um relato de terminal (mensagem 2) para a rede 3GPP 10.
[0020] Mensagem 2 - Relato de terminal: O relato de terminal é uma mensagem enviada do terminal 12 para a rede 3GPP 10 que relata a satisfação das condições dadas na mensagem de configuração de relato (mensagem 1). O conteúdo do relato pode incluir mais informação, tais como todas ou parte das medições feitas no terminal 12 dos APs WLAN 14 e/ou outra informação disponível no terminal 12 a partir da WLAN 14, tal como a carga da WLAN, etc. A seta na figura 1 da WLAN 14 até o UE 12 indica a transmissão de métricas BSS/WAN, tal como a carga da WLAN, da WLAN 14 até o UE 12. Além das métricas, tal como a carga da WLAN, o UE 12 pode incluir informação adicional sobre a WLAN 14 no relato de terminal que não foi sinalizado pela WLAN 14 para o UE 12. Por exemplo, o UE 12 também pode incluir medições de sinais da WLAN no relato de terminal.
[0021] Um valor de tempo para disparo pode ser especificado para indicar para o UE (terminal 12) por quanto tempo os critérios devem ser satisfeitos antes de o UE (terminal 12) relatar de volta com o relato de terminal (mensagem 2). Além disto, o UE (terminal 12) pode ser configurado com alguns parâmetros de filtragem / uniformização que ele pode usar durante a coleta de medições para garantir que decisões não serão feitas com base em valores instantâneos. Por exemplo, o UE (terminal 12) pode ser configurado com um filtro de média móvel sobre uma dada duração e o valor filtrado será aquele que será comparado com o limite especificado na mensagem de configuração de relato (mensagem 1). Os parâmetros para filtragem podem ser incluídos na mensagem de configuração de relato (mensagem 1) e aplicáveis apenas nos critérios associados, ou eles podem ser genéricos e comunicados para os UEs (terminal 12) antecipadamente (de uma maneira tanto dedicada quanto difundida) e aplicáveis em todas as mensagens de configuração de relato posteriormente.
[0022] No evento em que houver uma necessidade de a rede 3GPP 10 identificar uma rede WLAN 14 específica e medições associadas, identificadores WLAN (tais como identificação de definição de serviço (SSID), SSID básica (BSSID)) podem ser incluídos no relato de terminal juntamente com as medições relevantes (por exemplo, para SSID X, a intensidade de sinal é A, para SSID Y, a intensidade de sinal é B). Esta informação pode ser necessária se a rede 3GPP 10 desejar mover um terminal 12 para uma rede WLAN específica 14/AP/etc.
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[0023] A RAN 3GPP 10 avaliará os resultados relatados a partir do UE (terminal 12), considerando, também, todos os outros relatos e informação que a rede 10 pode ter disponível, tais como congestionamento de transmissão por concentração de dados, atraso, informação de assinatura e interferência, e determina se dirige ou não o tráfego do UE para a WLAN 14.
[0024] Mensagem 3 - Mensagem de condução de tráfego: A mensagem de condução de tráfego (mensagem 3) é enviada da rede 3GPP 10 para o terminal 12 e é usada pela rede 10 para indicar para o terminal 12 que parte, ou todo, do tráfego do terminal deve ser dirigido para a WLAN 14. A redireção pode conter um alvo específico, tal como uma rede AP/WLAN priorizada 14, ou ela pode ser somente um comando que diz ao UE (terminal 12) para conduzir seu tráfego para a WLAN 14, e o UE (terminal 12) e a WLAN 14 decidirão qual AP em particular o UE (terminal 12) usará.
[0025] A rede 10 decidirá se todas ou algumas das portadoras do terminal serão movidas para um dos pontos de acesso da WLAN 14. Além da informação recebida a partir do terminal 12, a rede 3GPP 10 também levará em consideração outra informação disponível na íntegra da rede (também, a partir de outros nós de rede), tal como informação que determina carga da interface de rádio, carga na transmissão por concentração de dados, quais capacidades de rádio são usadas, quais capacidades de rádio podem ser usadas para aprimorar a qualidade de serviço, QoS, etc. A rede 3GPP 10 também pode coletar informação relevante a partir de outros pontos de acesso da WLAN 14. Toda informação relevante pode ser usada para determinar se um movimento (do tráfego / portadoras) deve ocorrer. A rede 3GPP 10 também pode solicitar informação a partir do possível AP WLAN alvo 14 sobre uma interface entre a rede 3GPP 10 e os nós da WLAN 14 (não mostrados na figura 1) sobre suas possibilidades para servir o tráfego em potencial.
SUMÁRIO
[0026] De acordo com os procedimentos discutidos anteriormente para seleção da rede de acesso e condução de tráfego entre redes 3GPP e WLANs, quando uma RAN 3GPP desejar conduzir um tráfego do UE para WLAN, ela pode prover um conjunto de condições e limites que o UE deve monitorar antes de recomunicar para a RAN 3GPP que as condições foram satisfeitas ou antes de descarregar diretamente seu tráfego. A abordagem usual em 3GPP é que a rede atual (isto é, a rede que opera de acordo com a RAT 3GPP) difunda as condições que precisam ser satisfeitas a fim de que o UE transfira para uma outra rede (isto é, uma rede que opera de acordo com uma outra RAT, por exemplo, WLAN). Entretanto, atualmente não há mecanismo para que a WLAN informe os UEs sobre o conjunto de condições que precisam ser satisfeitas a fim de que eles descarreguem em uma RAT 3GPP.
[0027] São aqui detalhadas diversas técnicas para abordar este problema. De acordo com diversas destas técnicas, dois conjuntos de limites e condições são comunicados para um UE de uma primeira rede que opera de acordo com uma primeira RAT, tanto à maneira de difusão quanto dedicada. Um conjunto é usado para condução do tráfego do UE da primeira rede que opera de acordo com a primeira RAT para uma segunda rede que opera de acordo com uma segunda RAT, ao mesmo tempo em que o outro conjunto é usado para controlar a condução da segunda rede que opera de acordo com a segunda RAT para a primeira rede que opera de acordo com a primeira RAT. Mediante a satisfação destas condições, o UE tanto dirige tráfego para a rede que opera de acordo com a RAT alvo quanto envia um relato de medição para a primeira rede que opera de acordo com a primeira RAT, que pode, então, decidir e enviar um comando se o UE precisa conduzir o tráfego para a rede que opera de acordo com a RAT alvo ou manter usando a rede que opera de acordo com a RAT fonte.
[0028] Aspectos e modalidades de exemplo de algumas das técnicas aqui descritas são descritos a seguir. Entretanto, entende-se que não pretende- se que a lista de aspectos e modalidades de exemplo seja uma representação exaustiva de aspectos e modalidades aqui descritas.
[0029] De acordo com um primeiro aspecto específico, é provido um método em um nó em uma primeira rede de acesso por rádio (RAN), o método compreendendo enviar um primeiro conjunto de limites e/ou condições para um UE, o primeiro conjunto de limites e/ou condições definindo situações nas quais (a) o UE deve enviar um relato de medição para a primeira RAN em relação a uma rede de área local sem fio (WLAN) ou (b) o UE deve iniciar uma condução de pelo menos parte do tráfego para a WLAN; e enviar um segundo conjunto de limites e/ou condições para o UE, o segundo conjunto de limites e/ou condições definindo situações nas quais, quando o UE for subsequentemente conectado na WLAN, (c) o UE deve enviar um relato de medição para a primeira RAN ou (d) o UE deve iniciar uma condução de pelo menos parte do tráfego para a primeira RAN.
[0030] Em algumas modalidades, a primeira RAN é uma RAN 3GPP (por exemplo, LTE, WCDMA, HSPA ou GSM).
[0031] Em algumas modalidades, o método compreende adicionalmente receber subsequentemente um relato de medição a partir do UE, em relação à WLAN; e enviar um comando de condução de tráfego para o UE, o comando de condução de tráfego direcionando o UE para conduzir pelo menos parte do tráfego para a WLAN.
[0032] Em algumas modalidades, o segundo conjunto de limites e/ou condições compreende um ou mais desvios a serem aplicados no primeiro conjunto de limites e/ou condições para determinar as situações nas quais, quando o UE for subsequentemente conectado na WLAN, o UE deve enviar um relato de medição para a primeira RAN ou o UE deve iniciar uma condução de pelo menos parte do tráfego para a primeira RAN.
[0033] Em algumas modalidades, o primeiro conjunto de limites e/ou condições refere-se a pelo menos um parâmetro que não é abordado no segundo conjunto de limites e/ou condições, e/ou vice-versa.
[0034] Em algumas modalidades, pelo menos o segundo conjunto de limites e/ou condições é enviado para o UE como parte de uma mensagem de liberação da Conexão RRC modificada.
[0035] Em algumas modalidades, o segundo conjunto de limites e/ou condições inclui, ou é associado com, um tempo de expiração, o tempo de expiração indicando um tempo depois do qual um conjunto alternativo de limites e/ou condições deve ser usado.
[0036] Em algumas modalidades, o método compreende adicionalmente a etapa de escalonar os limites e/ou as condições enviados no primeiro conjunto e/ou no segundo conjunto, dependendo das condições da rede na primeira RAN.
[0037] De acordo com um segundo aspecto específico, é provido um método em um terminal servido por uma primeira rede de acesso por rádio (RAN), o método compreendendo receber um primeiro conjunto de limites e/ou condições a partir da primeira RAN, o primeiro conjunto de limites e/ou condições definindo situações nas quais (a) o UE deve enviar um relato de medição para a primeira RAN em relação a uma rede de área local sem fio (WLAN) ou (b) o UE deve iniciar uma condução de pelo menos parte do tráfego para a WLAN; e receber um segundo conjunto de limites e/ou condições a partir da primeira RAN, o segundo conjunto de limites e/ou condições definindo situações nas quais, quando o UE for subsequentemente conectado na WLAN, (c) o UE deve enviar um relato de medição para a primeira RAN ou (d) o UE deve iniciar uma condução de pelo menos parte do tráfego para a primeira RAN.
[0038] Em algumas modalidades, a primeira RAN é uma RAN 3GPP (por exemplo, LTE, WCDMA, HSPA ou GSM).
[0039] Em algumas modalidades, o método compreende adicionalmente determinar subsequentemente que o primeiro conjunto de limites e/ou condições é satisfeito e enviar um relato de medição para a primeira RAN, em relação à WLAN; e receber um comando de condução de tráfego a partir da primeira RAN, o comando de condução de tráfego direcionando o UE para conduzir pelo menos parte do tráfego para a WLAN.
[0040] Em algumas modalidades, o método compreende adicionalmente determinar subsequentemente que o primeiro conjunto de limites e/ou condições é satisfeito; e iniciar autonomamente a condução de pelo menos parte do tráfego para a WLAN.
[0041] Em algumas modalidades, o método compreende adicionalmente determinar subsequentemente que o segundo conjunto de limites e/ou condições é satisfeito e enviar um relato de medição para a primeira RAN; e receber um comando de condução de tráfego a partir da primeira RAN, o comando de condução de tráfego direcionando o UE para conduzir pelo menos parte do tráfego para a primeira RAN.
[0042] Em algumas modalidades, o método compreende adicionalmente determinar subsequentemente que o segundo conjunto de limites e/ou condições é satisfeito; e iniciar autonomamente a condução de pelo menos parte do tráfego para a primeira RAN.
[0043] Em algumas modalidades, o segundo conjunto de limites e/ou condições compreende um ou mais desvios a serem aplicados no primeiro conjunto de limites e/ou condições para determinar as situações nas quais, quando o UE for subsequentemente conectado na WLAN, o UE deve enviar um relato de medição para a primeira RAN ou o UE deve iniciar uma condução de pelo menos parte do tráfego para a primeira RAN.
[0044] Em algumas modalidades, o primeiro conjunto de limites e/ou condições refere-se a pelo menos um parâmetro que não é abordado no segundo conjunto de limites e/ou condições, e/ou vice-versa.
[0045] Em algumas modalidades, pelo menos o segundo conjunto de limites e/ou condições é recebido pelo UE como parte de uma mensagem de liberação da Conexão RRC modificada.
[0046] Em algumas modalidades, o segundo conjunto de limites e/ou condições inclui, ou é associado com, um tempo de expiração, o tempo de expiração indicando um tempo depois do qual um conjunto alternativo de limites e/ou condições deve ser usado.
[0047] Em algumas modalidades, o segundo conjunto de limites e/ou condições é usado até que o UE realize resseleção de célula, depois do que, um conjunto alternativo de limites e/ou condições deve ser usado.
[0048] Em algumas modalidades, o segundo conjunto de limites e/ou condições é usado pelo UE quando o UE estiver em um modo conectado e um modo ocioso em relação à primeira RAN.
[0049] De acordo com um terceiro aspecto específico, é provido um nó para uso em uma primeira rede de acesso por rádio (RAN), o nó compreendendo meio para emitir um primeiro conjunto de limites e/ou condições para um UE, o primeiro conjunto de limites e/ou condições definindo situações nas quais (a) o UE deve enviar um relato de medição para a primeira RAN em relação a uma rede de área local sem fio (WLAN) ou (b) o UE deve iniciar uma condução de pelo menos parte do tráfego para a WLAN; e meio para emitir um segundo conjunto de limites e/ou condições para o UE, o segundo conjunto de limites e/ou condições definindo situações nas quais, quando o UE for subsequentemente conectado na WLAN, (c) o UE deve enviar um relato de medição para a primeira RAN ou (d) o UE deve iniciar uma condução de pelo menos parte do tráfego para a primeira RAN.
[0050] Em algumas modalidades, a primeira RAN é uma RAN 3GPP (por exemplo, LTE, WCDMA, HSPA ou GSM).
[0051] Em algumas modalidades, o nó compreende adicionalmente meio para receber subsequentemente um relato de medição a partir do UE, em relação à WLAN; e meio para emitir um comando de condução de tráfego para o UE, o comando de condução de tráfego direcionando o UE para conduzir pelo menos parte do tráfego para a WLAN.
[0052] Em algumas modalidades, o nó compreende adicionalmente meio para escalonar os limites e/ou as condições enviados no primeiro conjunto e/ou no segundo conjunto, dependendo das condições da rede na primeira RAN.
[0053] De acordo com um quarto aspecto específico, é provido um nó para uso em uma primeira rede de acesso por rádio (RAN), o nó compreendendo um circuito de processamento adaptado para enviar um primeiro conjunto de limites e/ou condições para um UE, o primeiro conjunto de limites e/ou condições definindo situações nas quais (a) o UE deve enviar um relato de medição para a primeira RAN em relação a uma rede de área local sem fio (WLAN) ou (b) o UE deve iniciar uma condução de pelo menos parte do tráfego para a WLAN; e enviar um segundo conjunto de limites e/ou condições para o UE, o segundo conjunto de limites e/ou condições definindo situações nas quais, quando o UE for subsequentemente conectado na WLAN, (c) o UE deve enviar um relato de medição para a primeira RAN ou (d) o UE deve iniciar uma condução de pelo menos parte do tráfego para a primeira RAN.
[0054] Em algumas modalidades, a primeira RAN é uma RAN 3GPP (por exemplo, LTE, WCDMA, HSPA ou GSM).
[0055] Em algumas modalidades, o circuito de processamento é adicionalmente configurado para receber subsequentemente um relato de medição a partir do UE, em relação à WLAN; e enviar um comando de condução de tráfego para o UE, o comando de condução de tráfego direcionando o UE para conduzir pelo menos parte do tráfego para a WLAN.
[0056] Em algumas modalidades, o circuito de processamento é adicionalmente configurado para escalonar os limites e/ou as condições enviados no primeiro conjunto e/ou no segundo conjunto dependendo das condições da rede na primeira RAN.
[0057] De acordo com um quinto aspecto específico, é provido um equipamento de usuário, UE, que compreende um transceptor de rádio adaptado para comunicação com uma primeira rede de acesso por rádio (RAN) e uma LAN sem fio, o UE compreendendo adicionalmente meio para receber um primeiro conjunto de limites e/ou condições a partir da primeira RAN, o primeiro conjunto de limites e/ou condições definindo situações nas quais (a) o UE deve enviar um relato de medição para a primeira RAN em relação a uma rede de área local sem fio (WLAN) ou (b) o UE deve iniciar uma condução de pelo menos parte do tráfego para a WLAN; e meio para receber um segundo conjunto de limites e/ou condições a partir da primeira RAN, o segundo conjunto de limites e/ou condições definindo situações nas quais, quando o UE for subsequentemente conectado na WLAN, (c) o UE deve enviar um relato de medição para a primeira RAN ou (d) o UE deve iniciar uma condução de pelo menos parte do tráfego para a primeira RAN.
[0058] Em algumas modalidades, a primeira RAN é uma RAN 3GPP (por exemplo, LTE, WCDMA, HSPA ou GSM).
[0059] Em algumas modalidades, o UE compreende adicionalmente meio para determinar subsequentemente que o primeiro conjunto de limites e/ou condições é satisfeito e meio para emitir um relato de medição para a primeira RAN, em relação à WLAN; e meio para receber um comando de condução de tráfego a partir da primeira RAN, o comando de condução de tráfego direcionando o UE para conduzir pelo menos parte do tráfego para a WLAN.
[0060] Em algumas modalidades, o UE compreende adicionalmente meio para determinar subsequentemente que o primeiro conjunto de limites e/ou condições é satisfeito; e meio para iniciar autonomamente a condução de pelo menos parte do tráfego para a WLAN.
[0061] Em algumas modalidades, o UE compreende adicionalmente meio para determinar subsequentemente que o segundo conjunto de limites e/ou condições é satisfeito e enviar um relato de medição para a primeira RAN; e meio para receber um comando de condução de tráfego a partir da primeira RAN, o comando de condução de tráfego direcionando o UE para conduzir pelo menos parte do tráfego para a primeira RAN.
[0062] Em algumas modalidades, o UE compreende adicionalmente meio para determinar subsequentemente que o segundo conjunto de limites e/ou condições é satisfeito; e meio para iniciar autonomamente a condução de pelo menos parte do tráfego para a primeira RAN.
[0063] Em algumas modalidades, o segundo conjunto de limites e/ou condições compreende um ou mais desvios a serem aplicados no primeiro conjunto de limites e/ou condições para determinar as situações nas quais, quando o UE for subsequentemente conectado na WLAN, o UE deve enviar um relato de medição para a primeira RAN ou o UE deve iniciar uma condução de pelo menos parte do tráfego para a primeira RAN.
[0064] De acordo com um sexto aspecto específico, é provido um equipamento de usuário (UE) que compreende um transceptor de rádio adaptado para comunicação com uma primeira rede de acesso por rádio (RAN) e um circuito de processamento adaptado para receber um primeiro conjunto de limites e/ou condições a partir da primeira RAN, o primeiro conjunto de limites e/ou condições definindo situações nas quais (a) o UE deve enviar um relato de medição para a primeira RAN em relação a uma rede de área local sem fio (WLAN) ou (b) o UE deve iniciar uma condução de pelo menos parte do tráfego para a WLAN; e receber um segundo conjunto de limites e/ou condições a partir da primeira RAN, o segundo conjunto de limites e/ou condições definindo situações nas quais, quando o UE for subsequentemente conectado na WLAN, (c) o UE deve enviar um relato de medição para a primeira RAN ou (d) o UE deve iniciar uma condução de pelo menos parte do tráfego para a primeira RAN.
[0065] Em algumas modalidades, a primeira RAN é uma RAN 3GPP (por exemplo, LTE, WCDMA, HSPA ou GSM).
[0066] Em algumas modalidades, o circuito de processamento é adicionalmente adaptado para determinar subsequentemente que o primeiro conjunto de limites e/ou condições é satisfeito e enviar um relato de medição para a primeira RAN, em relação à WLAN; e receber um comando de condução de tráfego a partir da primeira RAN, o comando de condução de tráfego direcionando o UE para conduzir pelo menos parte do tráfego para a WLAN.
[0067] Em algumas modalidades, o circuito de processamento é adicionalmente adaptado para determinar subsequentemente que o primeiro conjunto de limites e/ou condições é satisfeito; e autonomamente iniciar a condução de pelo menos parte do tráfego para a WLAN.
[0068] Em algumas modalidades, o circuito de processamento é adicionalmente adaptado para determinar subsequentemente que o segundo conjunto de limites e/ou condições é satisfeito e enviar um relato de medição para a primeira RAN; e receber um comando de condução de tráfego a partir da primeira RAN, o comando de condução de tráfego direcionando o UE para conduzir pelo menos parte do tráfego para a primeira RAN.
[0069] Em algumas modalidades, o UE compreende adicionalmente o circuito de processamento que é adicionalmente adaptado para determinar subsequentemente que o segundo conjunto de limites e/ou condições é satisfeito; e iniciar autonomamente a condução de pelo menos parte do tráfego para a primeira RAN.
[0070] Em algumas modalidades, o segundo conjunto de limites e/ou condições compreende um ou mais desvios a serem aplicados no primeiro conjunto de limites e/ou condições para determinar as situações nas quais, quando o UE for subsequentemente conectado na WLAN, o UE deve enviar um relato de medição para a primeira RAN ou o UE deve iniciar uma condução de pelo menos parte do tráfego para a primeira RAN.
[0071] Em algumas modalidades, o primeiro conjunto de limites e/ou condições refere-se a pelo menos um parâmetro que não é abordado no segundo conjunto de limites e/ou condições, e/ou vice-versa.
[0072] Em algumas modalidades, o circuito de processamento é adaptado para receber pelo menos o segundo conjunto de limites e/ou condições como parte de uma mensagem de liberação da Conexão RRC.
[0073] Em algumas modalidades, o segundo conjunto de limites e/ou condições inclui, ou é associado com, um tempo de expiração e o circuito de processamento é adaptado para usar o segundo conjunto de limites e/ou condições até a expiração do tempo de expiração e para usar um conjunto alternativo de limites e/ou condições depois da expiração do tempo de expiração.
[0074] Em algumas modalidades, o circuito de processamento é adaptado para usar o segundo conjunto de limites e/ou condições até que o UE realize resseleção de célula, depois do que, o circuito de processamento é adaptado para usar um conjunto alternativo de limites e/ou condições.
[0075] Em algumas modalidades, o circuito de processamento é adaptado para usar o segundo conjunto de limites e/ou condições quando o UE estiver em um modo conectado e um modo ocioso em relação à primeira RAN. BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS Modalidades exemplares das técnicas introduzidas neste documento são descritas a seguir em relação às seguintes figuras, nas quais: A figura 1 é um diagrama de sinalização que ilustra uma técnica para seleção de acesso e condução de tráfego controladas por rede; A figura 2 ilustra um terminal sem fio exemplar que pode comunicar com um ponto de acesso Wi-Fi; A figura 3 ilustra uma parte de uma rede de acesso por rádio e nós controladores; A figura 4 ilustra uma rede em que tanto as partes de acesso por rádio LTE quanto um ponto de acesso Wi-Fi sem fio são conectados na mesma P-GW; A figura 5 ilustra um UE capaz de comunicar tanto sobre uma tecnologia de acesso especificado por 3GPP quanto, também, sobre uma tecnologia de acesso especificada por Wi-Fi 802.11; A figura 6 mostra um quadro de Solicitação de Notificação de Gerenciamento Rede Sem Fio exemplar; A figura 7 é um fluxograma que ilustra um método em um nó de rede de acordo com uma modalidade; A figura 8 é um fluxograma que ilustra um método em um terminal de acordo com uma modalidade; A figura 9 é um diagrama de blocos de um nó de rede exemplar; A figura 10 é um diagrama de blocos de uma estação base exemplar; e A figura 11 é um diagrama de blocos de um terminal exemplar.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0076] Na discussão que segue, detalhes específicos de modalidades em particular da presente invenção são apresentados com propósitos de explicação e não limitação. Versados na técnica percebem que outras modalidades podem ser empregadas, além destes detalhes específicos. Além do mais, em algumas instâncias, descrições detalhadas de bem conhecidos métodos, nós, interfaces, circuitos e dispositivos são omitidos para não obscurecer a descrição com detalhes desnecessários. Versados na técnica percebem que as funções descritas podem ser implementadas em um ou em diversos nós. Algumas ou todas as funções descritas podem ser implementadas usando sistema de circuitos de hardware, tais como portas lógicas analógicas e/ou discretas interconectadas para realizar uma função especializada, circuitos integrados específicos de aplicação (ASICs), arranjos lógicos programáveis (PLAs), etc. Igualmente, algumas ou todas as funções podem ser implementadas usando programas de software e dados em conjunto com um ou mais microprocessadores digitais ou computadores de uso geral. Quando nós que comunicam usando a interface de ar forem descritos, será percebido que estes nós também têm sistema de circuitos de comunicações por rádio adequado. Além do mais, a tecnologia pode ser adicionalmente considerada como incorporada integralmente em qualquer forma de memória legível por computador, incluindo modalidades não transitórias, tais como memória em estado sólido, disco magnético ou disco óptico, que contém um conjunto apropriado de instruções de computador que farão com que um processador realize as técnicas aqui descritas.
[0077] Implementações de hardware da presente invenção podem incluir ou abranger, sem limitações, hardware do processador de sinal digital (DSP), um processador com reduzido conjunto de instruções, sistema de circuitos de hardware (por exemplo, digital ou analógico) incluindo, mas sem limitações, circuito(s) integrado(s) específico(s) de aplicação (ASIC) e/ou arranjo(s) de porta programável(is) no campo (FPGA(s)) e (quando apropriado) máquinas de estado capazes de realizar tais funções.
[0078] Em termos de implementação de computador, entende-se que, no geral, um computador compreende um ou mais processadores ou um ou mais controladores e os termos computador, processador e controlador podem ser empregados de forma intercambiável. Quando providas por um computador, processador ou controlador, as funções podem ser providas por um único computador ou processador ou controlador dedicados, por um único computador ou processador ou controlador compartilhados, ou por uma pluralidade de computadores ou processadores ou controladores individuais, alguns dos quais podem ser compartilhados ou distribuídos. Além do mais, os termos "processador" ou "controlador" também referem-se a outro hardware capaz de realizar tais funções e/ou executar software, tal como o hardware de exemplo citado anteriormente.
[0079] A discussão que segue frequentemente refere-se a "UEs", que é o termo de 3GPP para dispositivos sem fio de usuário final. Deve ser percebido, entretanto, que as técnicas e aparelhos aqui descritos não são limitados a UEs 3GPP, mas são, mais no geral, aplicáveis a dispositivos sem fio de usuário final (por exemplo, telefones celulares portáteis, telefones inteligentes, computadores tablet com capacidade sem fio, etc.) que são usáveis em sistemas celulares (e que também são aqui referidos como "terminais"). Também deve-se notar que a atual descrição refere-se a dispositivos sem fio de usuário final que suportam, por exemplo, tanto uma tecnologia de rede de área local sem fio (WLAN), tais como um ou mais dos padrões IEEE 802.11 e uma ou mais tecnologias de celular de área ampla, tais como qualquer um dos padrões de acesso por rádio de área ampla mantidos por 3GPP e/ou, por exemplo, mais de uma tecnologia de acesso por rádio (RAT), por exemplo, duas ou mais tecnologias de celular de área ampla, tais como qualquer um dos padrões de acesso por rádio de área ampla mantidos por 3GPP. Dispositivos de usuário final são referidos no documento Wi-Fi como "estações" ou "STA" - deve ser percebido que os termos "UE" ou "terminal", da forma aqui usada, devem ser entendidos para se referir a uma STA e vice-versa, a menos que o contexto claramente indique o contrário.
[0080] A figura 2 ilustra um UE terminal sem fio 100 capaz de comunicar, usando protocolos especificados por 802.11, com um ponto de acesso Wi-Fi 110. Comunicação em ligação descendente 120 é direcionada do ponto de acesso Wi-Fi 110 para o UE 100, ao mesmo tempo em que comunicação em ligação ascendente 130 é direcionada do UE 100 para o ponto de acesso Wi-Fi 110. Note que, embora as modalidades detalhadas aqui discutidas sejam descritas em relação aos padrões IEEE 802.11 comumente referidos como "Wi-Fi", as técnicas e aparelhos descritos não são necessariamente limitados a estes padrões, mas podem ser aplicadas, mais no geral, a outras tecnologias de rede de área local sem fio (WLAN).
[0081] Para que o UE encontre um ponto de acesso para se conectar, um sinal de radiobaliza é transmitido a partir do ponto de acesso Wi-Fi. Este sinal de radiobaliza indica detalhes sobre o ponto de acesso e provê para o UE informação suficiente para poder enviar uma solicitação para acesso. O acesso a um ponto de acesso Wi-Fi inclui uma troca de informação entre o UE 100 e o ponto de acesso Wi-Fi 110, incluindo, por exemplo, solicitações e respostas de sonda, e solicitações e respostas de autenticação. O exato conteúdo destas sequências é omitido por objetividade.
[0082] A figura 3 ilustra uma parte da rede de acesso por rádio e nós controladores LTE. A rede LTE 200 é mais formalmente conhecida como a Rede de Acesso por Rádio Terrestre UMTS Evoluída (E-UTRAN) 210 e inclui as estações bases 220, 230, 240, chamadas de NodesB aprimorados (eNBs ou eNósB), que provê as terminações de protocolo no plano de usuário e no plano de controle de E-UTRA (Acesso por Rádio Terrestre UMTS Evoluído) na condução do Equipamento de Usuário (UE). Deve-se notar que, mesmo embora LTE seja usado como um exemplo de uma tecnologia de acesso por rádio (RAT), aqui, os procedimentos aqui descritos podem ser aplicados em outras RATs de área ampla, incluindo (mas sem limitações) outras RATs 3GPP.
[0083] Novamente em relação à figura 3, os eNBs 210, 220, 230 são interconectados uns com os outros por meio da interface X2 250, 252, 254. Os eNBs também são conectados por meio da interface S1 260, 262, 264, 266 no Núcleo de Pacote Evoluído (EPC) 270 e, mais especificamente, nas Entidades de Gerenciamento de Mobilidade (MMEs) 280, 290 por meio da interface S1- MME e na Porta de Comunicação de Serviço (S-GW) 280, 290 por meio da interface S1-U. A interface S1 suporta relação muitos para muitos entre MMEs / S-GWs e eNBs.
[0084] O eNB hospeda funcionalidades, tais como Gerenciamento de Recurso de Rádio (RRM), controle da portadora de rádio, controle de admissão, compressão de cabeçalho dos dados do plano de usuário na condução da Porta de Comunicação de Serviço e roteamento dos dados do plano de usuário na condução da Porta de Comunicação de Serviço. A MME 280, 290 é o nó de controle que processa a sinalização entre o UE e a rede central 270. As principais funções da MME 280, 290 são referidas a gerenciamento de conexão e gerenciamento da portadora, que são tratados por meio de protocolos de Estrato Sem Acesso (NAS). A S-GW 280, 290 é o ponto de âncora para mobilidade do UE e também inclui outras funcionalidades, tal como realização de buffer de dados em ligação descendente (DL) temporária enquanto o UE estiver sendo paginado, roteamento e encaminhamento de pacote para o eNB correto, reunião de informação para cobrança e interceptação legal. Uma Porta de Comunicação (P-GW) da rede de dados em pacote (PDN), não mostrada na figura 3, é o nó responsável pela alocação de endereço de Protocolo da Internet (IP) no UE, bem como pela exigência de Qualidade de Serviço (QoS).
[0085] A figura 4 ilustra uma rede em que tanto as partes de acesso por rádio LTE (eNBs) 320, 322 quanto um ponto de acesso Wi-Fi sem fio 310 são conectados na mesma P-GW 340. No caso das partes de acesso por rádio LTE, os eNBs 320, 322 são conectados na P-GW 340 por meio de uma S-GW 330. É mostrado um UE 300 que é capaz de ser servido tanto a partir do ponto de acesso Wi-Fi 310 quanto a partir dos eNBs LTE 320, 322. Setas 350 e 352 ilustram as transmissões de ligação ascendente (UL) e ligação descendente (DL) entre o UE 300 e o AP Wi-Fi 310, respectivamente, e setas 360 e 362 ilustram as transmissões de ligação ascendente (UL) e ligação descendente (DL) entre o UE 300 e os eNBs, respectivamente. A figura 4 ilustra uma maneira possível de conectar uma rede de acesso Wi-Fi 302 na mesma rede central como a rede de acesso especificada por 3GPP 304. Deve-se notar que as técnicas atualmente descritas não são restritas a cenários em que a rede de acesso Wi-Fi 302 é conectada desta maneira; cenários em que as redes são mais separadas, por exemplo, da forma ilustrada nas figuras 2 e 3, também são cenários possíveis.
[0086] Pode haver uma interface 370 entre os domínios Wi-Fi e 3GPP, de acordo com a qual, as duas redes podem trocar informação que pode ser usada para facilitar na condução tráfego na rede correta. Um exemplo de tal informação trocada por meio da interface 370 são condições de carga nas duas redes. As duas redes também podem trocar informação em relação ao contexto do UE 300, de forma que cada qual possa estar ciente se o UE está sendo servido pela outra rede, bem como alguns detalhes da conexão na outra rede (por exemplo, volume de tráfego, taxa de transferência, etc.)
[0087] Deve-se notar que uma funcionalidade do controlador de ponto de acesso (AC) também pode existir no domínio Wi-Fi 302 que controla o AP Wi-Fi 310. Esta funcionalidade, embora não representada na figura a título de objetividade, pode estar fisicamente localizada em 310, 340 ou uma outra entidade física separada.
[0088] A figura 5 ilustra um UE 400 capaz de comunicar tanto sobre uma tecnologia de acesso especificado por 3GPP quanto, também, sobre uma tecnologia de acesso especificada por Wi-Fi 802.11. Com propósitos ilustrativos, o processamento e modem relacionados às partes Wi-Fi 410 são separados do processamento e modem relacionados às partes 3GPP 420. Será percebido que a implementação destas partes pode ser integrada na mesma unidade de hardware, ou pode ser realizada usando hardware e/ou combinações de hardware - software fisicamente distintas.
[0089] Como notado anteriormente, muitos telefones inteligentes no mercado hoje em dia suportam conectividade Wi-Fi, além de suportar uma ou mais tecnologias de acesso a rádio celular (RATs), tais como as diversas RATs padronizadas por 3GPP. Com muitos destes telefones inteligentes, o gerenciador de conexão Wi-Fi, que trata comunicações em relação aos pontos de acesso Wi-Fi, imediatamente tenta para anexar em um ponto de acesso (AP) Wi-Fi assim que o dispositivo estiver na área de cobertura do AP, desde que o SSID do AP Wi-Fi seja identificado / predefinido e credenciais sejam providas (usualmente, manualmente). Para poder fazê-lo, o dispositivo realiza escaneamento Wi-Fi, isto é, busca por pontos de acesso Wi-Fi para conectar em uma base mais ou menos contínua. Este escaneamento contínuo drena energia da bateria do UE, encurtando o tempo entre recargas.
[0090] Em um cenário Wi-Fi controlado por operador, um UE pode ser usualmente servido com comunicação através da rede celular 3GPP. Ocasionalmente, por exemplo, durante movimentação em recinto fechado, ou quando desempenho celular deteriorar e houver boa cobertura Wi-Fi, seria vantajoso, a partir de uma perspectiva do desempenho de rede ou de uma perspectiva da experiência do usuário, ou ambas, que o UE recebesse serviços através de Wi-Fi, em vez de através da rede de acesso por rádio 3GPP. Em cenários em que um UE estiver sendo atualmente servido por uma rede 3GPP, não é necessário que um UE continuamente escaneie pontos de acesso Wi-Fi sempre que a operação Wi-Fi for habilitada. Igualmente, quando o UE for conectado em um ponto de acesso Wi-Fi, ele não precisa necessariamente buscar outro meio de conexão em uma base contínua.
[0091] Para abordar estes problemas, mecanismos foram providos para superar os inconvenientes de obrigar que UEs que são capazes de prover serviço através tanto de uma tecnologia de acesso por rádio especificada por 3GPP quanto de uma tecnologia de acesso Wi-Fi sem fio, em situações em que o UE estiver conectado em uma das mesmas, continuamente escaneiam oportunidades de acesso da outra.
[0092] Um tal mecanismo é o procedimento de mobilidade acima descrito e ilustrado na figura 1. Neste mecanismo, para habilitar que uma rede de acesso por rádio 3GPP (RAN) 10 esteja no controle da conexão WLAN de um terminal, comandos ou políticas de condução de tráfego (mensagem 3) dedicados podem ser enviados da RAN 3GPP 10 para o terminal 12. Por exemplo, a RAN 3GPP 10 pode enviar uma mensagem 3 (com um comando ou política de condução de tráfego) para o terminal 12, ordenando que ele roteie (comute) seu tráfego da RAN 3GPP 10 para uma WLAN 14, ou ordenando que ele roteie (comute) o tráfego da WLAN 14 para a rede 3GPP 10.
[0093] Um outro mecanismo é a abordagem com base em limite descrita em resumo anteriormente, em que condições e/ou limites providos para o UE (terminal) pela rede 3GPP indicam situações nas quais o terminal deve conduzir tráfego de uma rede para a outra.
[0094] Com cada um destes mecanismos, a abordagem usual em 3GPP é que a RAT atual (isto é, a rede de acesso que serve / controla o UE) difunde os limites e/ou as condições que precisam ser satisfeitas a fim de que o UE transfira para uma rede que opera de acordo com uma outra RAT. Entretanto, há atualmente nenhum mecanismo para que a WLAN RAT informe os UEs sobre o conjunto de limites e/ou condições que precisam ser satisfeitas a fim de que ele descarregue em uma RAT 3GPP.
[0095] São descritas a seguir diversas técnicas para abordar este problema. De acordo com diversas destas técnicas, dois conjuntos de limites e condições são comunicados para um UE a partir de uma rede que opera de acordo com uma primeira RAT, à maneira tanto de difusão quanto dedicada. Um conjunto é usado para condução do tráfego do UE da rede que opera de acordo com a primeira RAT para uma rede que opera de acordo com uma segunda (possivelmente diferente) RAT, ao mesmo tempo em que o outro conjunto é usado para controlar a condução da rede que opera de acordo com a segunda RAT para a rede que opera de acordo com a primeira RAT. Mediante a satisfação destes limites e/ou condições, o UE tanto dirige tráfego para a RAT alvo quanto envia um relato de medição para a rede que opera de acordo com a primeira RAT, que pode, então, decidir e enviar um comando se o UE deve conduzir o tráfego para a rede que opera de acordo com a RAT alvo ou continuar usando a RAT fonte (isto é, a rede que opera de acordo com a RAT para a qual o UE está atualmente enviando seu tráfego).
[0096] A título de simplicidade, a lista a seguir introduz alguns termos que serão usados por todo este documento: • Estado ativo - Um estado do terminal no qual sinalização dedicada entre o terminal e a RAN de área ampla (por exemplo, a RAN 3GPP) é possível. Exemplos de tais estados são: CELL_FACH e CELL_DCH em UMTS e RRC_CONNECTED em LTE (com RRC representando Controle de Recurso de Rádio). • Estado inativo - Um estado do terminal no qual sinalização dedicada entre o terminal e a RAN de área ampla (por exemplo, a RAN 3GPP) não é possível. Exemplos de tais estados são: URA_PCH, CELL_PCH e IDLE em UMTS e IDLE em LTE.
[0097] Em vários pontos neste documento, pode ser mencionado que um terminal está "conectado" na WLAN. Deve ser percebido que estar conectado na WLAN pode significar qualquer uma de diversas coisas diferentes, da forma exemplificada pela existência de uma ou mais das seguintes condições: • Autenticação 802.11 (Autenticação no AP WLAN) foi concluída ou está em andamento; • Protocolo de autenticação 802.1x extensível para autenticação EAP-SIM do módulo de identidade do assinante (Autenticação nos servidores de autenticação, autorização e auditoria (AAA)) foi concluído ou está em andamento; • Aperto de mão quadridirecional entre o terminal e a rede WLAN foi concluído; • Um endereço de IP foi atribuído ao terminal na WLAN; • Uma conexão da rede de dados em pacote (PDN) foi estabelecida através da rede WLAN, isto é, uma conexão entre o terminal e a porta de comunicação da PDN; • Tráfego de dados foi iniciado através da rede WLAN.
[0098] Exemplos de mensagens que indicam para o UE que ele deve ser movido para um estado inativo são: • RRCConnectionRelease. Da forma especificada na seção 5.3.8 de 3GPP TS 36.331 v11.1.10; • Reconfiguração da Portadora de Rádio. Da forma especificada na seção 8.2 em 3GPP TS 25.331, v. 11.5.0.
[0099] Na seguinte descrição das várias soluções providas pela presente descrição, o arranjo mostrado na figura 4 é usado como uma base para a explicação, e as referências na descrição a seguir a um terminal / UE, eNB, rede 3GPP / RAN, AP Wi-Fi e WLAN são ao UE 300, ao eNB 320, à rede 3GPP / RAN 304, ao AP Wi-Fi 310 e à WLAN 302 mostrados na figura 4. Entretanto, será percebido que as várias soluções providas pela presente descrição não são limitadas à implementação no arranjo mostrado na figura 4.
[00100] Versados na técnica percebem que, a menos que o contexto claramente indique o contrário, referências na explicação a seguir a "RAT 3GPP", "WLAN RAT" e "RAT Wi-Fi" são às redes de acesso (por exemplo, RANs) que operam de acordo com estas tecnologias de acesso por rádio (com "primeira RAT" e "segunda RAT" sendo interpretadas de uma maneira similar). De uma maneira similar, será entendido por versados na técnica que referências na explicação a seguir a operações que são realizadas por uma RAT (por exemplo, a transmissão de limites e/ou condições, a transmissão de comandos de condução de tráfego, a condução de tráfego para a RAT, etc.) são àquelas operações que são realizadas por uma rede que opera de acordo com a RAT.
Condução de tráfego de uma WLAN para uma RAN de área ampla
[00101] Neste documento, técnicas para permitir que uma RAT 3GPP 304 controle uma conexão do terminal na WLAN 302 são discutidas. Entretanto, deve-se notar que este é somente um exemplo feito com propósitos ilustrativos apenas, e os procedimentos aqui descritos também podem ser aplicados em outras combinações de RATs, tais como uma rede WLAN 302 que controla uma conexão de terminal em uma RAT 3GPP 304, uma rede WiMAX que controla uma conexão de terminal em Bluetooth, etc. Também deve-se notar que os termos UE, terminal, STA são termos diferentes usados para dispositivos móveis sem fio e podem ser usados de forma intercambiável por todo este documento. No resto do documento, condução de tráfego de 3GPP 304 para WLAN 302 é referida como condução de tráfego direta ou transferência direta e condução da WLAN 302 para 3GPP 304 como condução de tráfego reversa ou transferência reversa.
[00102] As técnicas aqui detalhadas se aplicam tanto em condução com base em limite quanto em mecanismos de descarregamento com base em comando de condução de tráfego, da forma descrita anteriormente. No evento em que um mecanismo de condução de tráfego com base em limite como aquele acima descrito for usado e as condições nas duas redes forem de maneira tal que WLAN 302 seja a rede preferida para o UE relacionado 300 (por exemplo, RSRP para o UE 300 está abaixo de um certo nível e o UE 300 está na área de cobertura de uma WLAN descarregada 302 com a qual ele tem um bom RSSI), quando o UE 300 tiver dados para enviar na UL (por exemplo, usuário clica em uma ligação em um vídeo em transferência contínua), a estratégia de descarregamento da abordagem com base em limite garante que o UE 300 conecte na rede WLAN 302. Similarmente, os mecanismos da abordagem com base em comando de condução podem ficar em vigor quando as condições na RAT 3GPP 304 degradarem (por exemplo, RSRP para este UE 300 diminuir ou a RAT 3GPP 304 ficar sobrecarregada). Ao mesmo tempo, o UE 300 pode ficar na cobertura de um AP WLAN 304 e estar recebendo um bom nível de sinal (isto é, RSSI / indicador de energia do canal recebido (RCPI)). Com a abordagem com base em comando, a atual RAT 3GPP 304 (isto é, a RAT 3GPP que serve o UE) pode informar o UE 300 para buscar um certo conjunto de condições a fim de avaliar se seria benéfico para o UE 300 conectar na WLAN 302 e rotar tráfego para a mesma, em vez disto. Uma vez que estas condições tiverem sido satisfeitas, o UE 300 informará a RAN 3GPP 304 (por exemplo, por meio de envio de um relato de medição), que avaliará a informação provida e, possivelmente, emitirá um comando de condução de tráfego, efetivamente, direcionando parte do, ou todo o, tráfego do UE para a WLAN 302.
[00103] Em um momento posterior, as condições na RAN 3GPP 304 podem melhorar (por exemplo, melhor RSRP, baixa carga na rede 3GPP 304, etc.) e/ou, ao mesmo tempo, as condições na WLAN 302 pioram (por exemplo, menor RSSI, WLAN 302 fica sobrecarregada, etc.). Em um caso como este, pode ser benéfico, a partir das perspectivas tanto do UE 300 quanto do sistema, realizar uma condução de tráfego reversa e levar parte do, ou todo o, tráfego do UE para 3GPP 304.
[00104] Atualmente, se o UE 300 precisar ser dirigido entre diferentes RATs 3GPP 304 (isto é, execução de transferência inter-sistemas), a RAT atualmente usada 304 informa o UE 300 sobre o conjunto de condições que precisa ser satisfeito. Entretanto, os atuais princípios 3GPP para transferência inter-sistemas não podem ser aplicados para o caso em que o UE 300 for conectado na WLAN 302, em virtude de não haver mecanismo existente que permite que a WLAN 302 informe o UE 300 sobre a condição definida para condução de tráfego reversa (isto é, da WLAN 302 para 3GPP 304). Portanto, as seguintes melhorias nos procedimentos de descarregamento 3GPP ←→ WLAN são propostas.
[00105] Em uma modalidade, a primeira RAT (por exemplo, uma RAT 3GPP) comunica com o UE 300 dois conjuntos de condições e/ou limites para tratar a condução de tráfego entre duas RATs (por exemplo, a RAT 3GPP 304 e uma WLAN 302). Um primeiro conjunto de limites e/ou condições é usado para um processo de condução de tráfego de uma primeira RAT para uma segunda RAT (e/ou para determinar se o UE 300 deve conectar na rede que opera de acordo com a segunda RAT), ao mesmo tempo em que um segundo conjunto de limites e/ou condições é usado para um processo de condução de tráfego da segunda RAT para a primeira RAT (e/ou para determinar se o UE 300 deve conectar na rede que opera de acordo com a primeira RAT).
[00106] Por exemplo, um conjunto de condições e/ou limites, por exemplo, como na Lista 1 mostrada a seguir, indica as situações nas quais um terminal 300 deve conduzir tráfego de 3GPP 304 para WLAN 302 ou conectar na WLAN 302 (no caso de um mecanismo de condução com base em limite) ou enviar um relato de medição para uma RAT 3GPP 304 (no evento em que um mecanismo com base em comando for usado). Um outro conjunto de condições e/ou limites, por exemplo, como na lista 2 mostrada a seguir, indicam as situações nas quais um terminal 300 deve conduzir tráfego (reverso) da WLAN 302 para uma RAT 3GPP 304 ou reconectar na rede 3GPP 304 ou disparar o envio de um relato de medição para uma RAT 3GPP 304 (mesmo no caso em que puder haver nenhum tráfego ocorrendo na RAN 3GPP 304).
[00107] Deve-se notar que os dois conjuntos podem ter condições e limites em parâmetros diferentes e, possivelmente, não sobrepostos. Por exemplo, as condições e os limites para condução de tráfego direta podem ser com base apenas em RSRP de LTE, em RSSI de WLAN e na carga da interface de ar da WLAN, ao mesmo tempo em que as condições e os limites para condução de tráfego reversa também podem ser com base na carga da transmissão por concentração de dados na WLAN e no estado de armazenamento temporário para este UE em particular 300. O benefício de ter a possibilidade de ter condições e limites para diferentes parâmetros é que alguns parâmetros podem ser mais complicados de acessar, tais como aqueles providos por ANQP (Protocolo de Consulta da Rede de Acesso), o protocolo de consulta e resposta usado por STAs Wi-Fi para descobrir automaticamente hotspots Wi-Fi disponíveis. Lista 1: Condições e limites para relato de medição ou descarregamento de 3GPP para WLAN • RSRP de LTE < X1 dBm • RSSI de WLAN > Y1 dBm • carga da interface de ar da WLAN < Z1 % Lista 2: Condições e limites para relato de medição ou condução do tráfego da WLAN para 3GPP • RSRP de LTE > X2 dBm • RSSI de WLAN < Y2 dBm • carga da interface de ar da WLAN > Z2 % • carga da transmissão por concentração de dados na WLAN > Q
[00108] Em uma possível implementação desta modalidade, o valor do limite de RSRP de LTE X1 é -100 dBm para condução de tráfego de 3GPP para WLAN e o valor do limite de RSRP de LTE X2 é -90 dBm para condução de tráfego de WLAN para 3GPP.
[00109] Até aqui, foi considerado que, além do conjunto legado de limites e/ou condições exigidos para a transferência direta, há um novo conjunto de condições para a transferência reversa. Uma variante desta abordagem é reusar a condição definida para a transferência direta e adicionar um desvio de transferência reversa especial. Neste caso, o UE 300 apenas precisará monitorar um conjunto de condições (o conjunto direto) e um desvio de transferência reversa. Por exemplo, o primeiro conjunto de condições e limites (tal como na Lista 3 mostrada a seguir) indica quando o terminal 300 deve realizar condução de tráfego de LTE 304 para WLAN 302 e o segundo conjunto de condições e limites (tal como na Lista 4 mostrada a seguir) indica quando o terminal 300 deve conduzir tráfego (reverso) de WLAN 302 para 3GPP 304. Lista 3: Conjunto de condições e limites S • RSRP de LTE < X dBm • RSSI de WLAN > Y dBm • Carga da WLAN < Z % Lista 4: Desvio do conjunto de condições e limites S • RSRP de LTE > X + a dBm • RSSI de WLAN < Y + b dBm • Carga da WLAN > Z + c %
[00110] Em uma possível implementação desta modalidade, o valor do limite de RSRP de LTE X é -100 dBm para condução de tráfego de 3GPP para WLAN e o valor do desvio "a" para o limite de RSRP de LTE é +10 dBm para condução de tráfego de WLAN para 3GPP, resultando em um limite de -90 dBm.
[00111] Note que há três possibilidades de uso dos mecanismos com base em limite e com base em comando acima descritos para condução de tráfego direta e reversa: • Abordagem com base em limite para condução tanto direta quanto reversa • Abordagem com base em comando de condução de tráfego para condução direta e abordagem com base em limite para condução reversa • Abordagem com base em comando de condução de tráfego para condução tanto direta quanto reversa.
[00112] Uma principal diferença entre a abordagem com base em limite e a abordagem com base em comando de condução de tráfego é que, no primeiro caso, a satisfação das condições leva a condução imediata, enquanto, no segundo caso, ela leva apenas ao envio do relato de medição; o UE 300, no segundo caso, precisa esperar um comando de condução explícito proveniente da rede. Uma outra diferença é que, para a abordagem com base em limite, as condições e os limites podem ser comunicados à maneira tanto de difusão quanto dedicada, enquanto, para a abordagem com base em comando de condução de tráfego, considera-se que as condições e os limites são comunicados para o UE 300 de uma maneira dedicada (por exemplo, configurações de medição). Pode-se prever um cenário em que os limites e as condições também são difundidos no caso da abordagem com base em comando de condução de tráfego, mas em que o UE 300 responde pelo envio dos relatos de medição quando as condições forem satisfeitas, em vez da realização direta da condução de tráfego, como no caso da abordagem com base em limite.
[00113] No evento em que a abordagem com base em comando de condução de tráfego for usada, a rede 3GPP 304 pode desejar manter o UE 300 no modo OCIOSO para economizar consumo de bateria do UE ou para minimizar os recursos de rede que são necessários para manter o UE 300 em modo conectado. Neste caso, os limites da condução reversa podem ser comunicados pela inclusão dos mesmos em uma mensagem de liberação da Conexão RRC modificada que é enviada para o UE 300, por exemplo. Os limites da condução reversa podem ser comunicados em uma outra mensagem enviada em relação à mensagem de liberação da Conexão RRC, em outras modalidades. Em cada caso, estes limites podem ser referidos como "limites difíceis" para significar que, enquanto os limites forem comunicados enquanto o UE estiver no modo conectado, eles ainda são aplicáveis quando o UE também estiver no modo OCIOSO. Note que, da forma supramencionada, a rede 3GPP 304 pode enviar os "limites difíceis" para condução de WLAN 302 de volta para 3GPP 304 também na mensagem 1 da abordagem com base em comando de condução de tráfego.
[00114] Entretanto, os limites difíceis podem se tornar obsoletos por diversos motivos, tais como condições da rede mudarem consideravelmente depois que o UE 300 tiver se movido para o modo OCIOSO ou que o UE 300 possa ter se movido para uma outra célula 3GPP em que as condições da rede são completamente diferentes. Uma possibilidade de lidar com isto é que os limites difíceis sejam associados com um tempo de expiração (que pode ser enviado separadamente ou por meio da mensagem de liberação da Conexão RRC) que é medido, por exemplo, a partir do tempo de recepção dos limites difíceis. Depois do tempo de expiração, o UE 300 começará a usar os limites difundidos em vez disto. Uma outra alternativa é que o UE 300 continue usando os limites difíceis, a menos que ele realize resseleção de célula, em cujo caso, ele tenta usar quaisquer limites da condução reversa que são difundidos na nova célula. Outras possibilidades também são aqui aplicáveis.
[00115] Da forma mencionada anteriormente, os limites de descarregamento reverso são usados tanto para disparar relatos de medição quanto para iniciar diretamente a condução de volta para a rede 3GPP 304. No caso em que o UE 300 estava no modo OCIOSO quando as condições para os limites foram satisfeitas, então, primeiro, o mesmo exige a configuração de uma conexão com a rede 3GPP 304. Diversas alternativas podem ser concebidas em relação à maneira em que o UE 300 procede durante / depois da solicitação de Conexão RRC. Por exemplo: • o UE 300 envia uma solicitação de conexão RRC, seguida por uma solicitação de agendamento para relato de medição e envia o relato de medição quando a solicitação de agendamento for concedida; • o UE 300 envia uma solicitação de Conexão RRC modificada, que inclui um indicador que indica que as condições para enviar relatos de medição foram satisfeitas, de forma que o eNB possa alocar a concessão de agendamento para relato de medição; ou • UE 300 envia uma solicitação de Conexão RRC modificada, que inclui um indicador que indica que as condições para enviar relatos de medição foram satisfeitas e o eNB 320 ordena que o UE 300 dirija seu tráfego de volta para 3GPP 304.
[00116] Os limites para descarregamento reverso e direto podem ser ampliados ou reduzidos, dependendo das condições da rede. Se a rede 3GPP 304 estiver sendo sobrecarregada, ela pode relaxar as condições de descarregamento direto (por exemplo, diminuir o limite RSSI para disparar descarregamento direto ou relato de medição, isto é, diminuir o limite RSSI em relação a um valor limite ‘normal’ para aumentar a probabilidade de descarregamento direto ou relato de medição serem disparados) e tornar as condições de descarregamento reverso mais demandantes (por exemplo, aumentar o limite RSRP para disparar descarregamento reverso ou relato de medição, isto é, aumentar o limite RSRP em relação a um limite ‘normal’ para reduzir a probabilidade de descarregamento reverso ou relato de medição serem disparados).
[00117] Em algumas implementações, a WLAN 302 informa o UE 300 (por meio de sinalização tanto de difusão quanto de uni-difusão) sobre as condições definidas para transferência reversa. Um exemplo de melhoria de sinalização de difusão seria alterar o quadro de radiobaliza da WLAN para incluir a supramencionada condição definida. Um outro exemplo será introduzir um novo elemento ANQP que pode conduzir esta informação para UEs que realizam uma solicitação ANQP.
[00118] Alternativamente, uma sinalização de uni-difusão pode ser usada. Novamente, um novo elemento ANQP pode ser adicionado, mas, desta vez, em vez de distribuir a informação para os UEs, a rede WLAN 302 apenas seleciona alguns em particular (com base, por exemplo, na identidade do UE, endereço MAC, IMEI, etc.). Uma outra opção para a sinalização de uni- difusão é adicionar um novo quadro especificamente designado com o propósito de comunicar a condição definida para o UE 300. Um exemplo de um quadro como este será um quadro de Solicitação de Notificação de Gerenciamento da Rede Sem Fio (WNM), com um conteúdo Específico de Revendedor (mostrado na figura 6). Este campo tem um comprimento variável e pode ser formatado de uma maneira tal que ele possa comunicar com o UE 300 a informação necessária.
[00119] Em uma outra modalidade, um nó de rede com informação sobre as duas RATs monitora tanto as RANs 3GPP 304 quanto a WLAN 302 em cujas faixas de cobertura o UE 300 está. Se este nó de rede decidir que será benéfico que o UE 300 realize a transferência reversa, ele comunica este fato para a RAN 3GPP 304 ou a WLAN 302, que, respectivamente, informa o UE 300 da condição definida para a transferência reversa.
[00120] A título de concisão, esta descrição discutiu principalmente o caso em que o UE 300 está usando apenas uma RAT para todo seu tráfego nas discussões expostas. Entretanto, as técnicas acima descritas são igualmente aplicáveis nos casos para condução parcial, em que parte do tráfego está sendo roteada por meio de uma RAT e o resto por meio de uma outra RAT (ou mesmo o caso de mais de duas RATs serem usadas ao mesmo tempo).
[00121] A figura 7 é um fluxograma de processo que ilustra um processo de exemplo de acordo com algumas das técnicas acima descritas, implementado em um nó de rede em uma primeira rede de acesso que opera de acordo com uma primeira RAT (por exemplo um eNodeB 320). Da forma mostrada no bloco 710, o método ilustrado começa com o envio de um primeiro conjunto de limites e/ou condições para um UE 300, o primeiro conjunto de limites e/ou condições definindo situações nas quais (a) o UE 300 deve enviar um relato de medição para o nó de rede em relação a uma segunda rede de acesso (por exemplo, uma RAN que opera de acordo com uma diferente RAT, tal como rede de área local sem fio (WLAN) 302) ou (b) o UE 300 deve iniciar uma condução de pelo menos parte do tráfego para a WLAN 302. Será percebido que, nas modalidades em que um relato de medição é transmitido para o nó de rede, o relato de medição pode incluir medições de sinais na primeira RAT, além das medições da segunda RAT (por exemplo, WLAN).
[00122] Da forma mostrada no bloco 720, o método continua com o envio de um segundo conjunto de limites e/ou condições para o UE 300, o segundo conjunto de limites e/ou condições definindo situações nas quais, quando o UE 300 for subsequentemente conectado na segunda rede de acesso (por exemplo, WLAN 302), (c) o UE 300 deve enviar um relato de medição para o nó na primeira RAN ou (d) o UE 300 deve iniciar uma condução de pelo menos parte do tráfego para a primeira RAN. Em algumas modalidades, por exemplo, a primeira RAN é uma RAN 3GPP (por exemplo, LTE, WCDMA, HSPA ou GSM).
[00123] Será percebido que as etapas 710 e 720 não precisam ser realizadas na ordem mostrada na figura 7 e, em vez disto, elas podem ser realizadas na ordem oposta, realizadas em paralelo ou combinadas em uma única etapa de envio.
[00124] Em modalidades em que a abordagem da condução de tráfego com base em comando descrita anteriormente for usada, o método pode compreender adicionalmente receber subsequentemente um relato de medição a partir do UE 300, em relação à WLAN 302, da forma mostrada no bloco 730. O nó da RAN 320, então, envia um comando de condução de tráfego para o UE 300, da forma mostrada no bloco 740, o comando de condução de tráfego direcionando o UE 300 para conduzir pelo menos parte do tráfego para a WLAN 302. Será percebido, entretanto, que algumas modalidades podem usar a abordagem de condução com base em limite de tráfego em vez disto. Desta maneira, blocos 730 e 740 são esboçados com uma linha tracejada, indicando que estas operações podem não aparecer em todas as modalidades e/ou instâncias e são, assim, "opcionais".
[00125] Em algumas modalidades do método ilustrado na figura 7, o segundo conjunto de limites e/ou condições compreende um ou mais desvios a serem aplicados no primeiro conjunto de limites e/ou condições para determinar as situações nas quais, quando o UE 300 for subsequentemente conectado na segunda rede de acesso (por exemplo, WLAN 302), o UE 300 deve enviar um relato de medição para o nó na primeira RAN ou o UE 300 deve iniciar uma condução de pelo menos parte do tráfego para a primeira RAN. Em algumas modalidades, o primeiro e o segundo conjuntos de limites são pelo menos parcialmente não sobrepostos, isto é, em que o primeiro conjunto de limites e/ou condições refere-se a pelo menos um parâmetro que não é abordado no (em outras palavras, não contido no) segundo conjunto de limites e/ou condições, ou vice-versa.
[00126] Da forma sugerida anteriormente, o segundo conjunto de limites e/ou condições pode ser um conjunto "difícil", enviado para o UE 300 como parte de uma mensagem de liberação da Conexão RRC modificada. Em algumas modalidades, o segundo conjunto de limites e/ou condições inclui, ou é associado com, um tempo de expiração, o tempo de expiração indicando um tempo depois do qual um conjunto alternativo de limites e/ou condições deve ser usado.
[00127] A figura 8 é um fluxograma de processo que ilustra um processo complementar de acordo com algumas das técnicas acima descritas, implementado em um UE 300. Da forma mostrada no bloco 810, o método ilustrado começa com a recepção de um primeiro conjunto de limites e/ou condições a partir de um nó em uma primeira RAN que está operando de acordo com uma primeira RAT, o primeiro conjunto de limites e/ou condições definindo situações nas quais (a) o UE 300 deve enviar um relato de medição para o nó na primeira RAN em relação a uma segunda rede de acesso que opera de acordo com uma diferente RAT, tal como a rede de área local sem fio (WLAN) 302, ou (b) o UE 300 deve iniciar uma condução de pelo menos parte do tráfego para a segunda rede de acesso (por exemplo, WLAN 302).
[00128] Da forma mostrada no bloco 820, o método continua com a recepção de um segundo conjunto de limites e/ou condições em relação ao UE 300, o segundo conjunto de limites e/ou condições definindo situações nas quais, quando o UE 300 estiver subsequentemente conectado na segunda rede de acesso (por exemplo, WLAN 302), (c) o UE 300 deve enviar um relato de medição para a primeira RAN ou (d) o UE 300 deve iniciar uma condução de pelo menos parte do tráfego para a primeira RAN. Em algumas modalidades, por exemplo, a primeira RAN é uma RAN 3GPP (por exemplo, LTE, WCDMA, HSPA ou GSM).
[00129] Será percebido que as etapas 810 e 820 não precisam ser realizadas na ordem mostrada na figura 8 e elas podem, em vez disto, ser realizadas na ordem oposta, realizadas em paralelo ou combinadas em uma única etapa de recepção.
[00130] Em modalidades em que a abordagem da condução de tráfego com base em comando descrita anteriormente é usada, o método pode compreender adicionalmente determinar subsequentemente que o primeiro conjunto de limites e/ou condições é satisfeito e enviar um relato de medição para a primeira RAN, em relação à segunda rede de acesso (por exemplo, WLAN 302), da forma mostrada no bloco 830. Isto é seguido pela recepção de um comando de condução de tráfego a partir da primeira RAN, da forma mostrada no bloco 840, o comando de condução de tráfego direcionando o UE 300 para conduzir pelo menos parte do tráfego para a segunda rede de acesso (por exemplo, WLAN 302). Entretanto, se percebe que algumas modalidades podem usar a abordagem de condução com base em limite de tráfego em vez disto. Desta maneira, os blocos 730 e 740 são contornados com uma linha tracejada, indicando que estas operações podem não aparecer em todas as modalidades e/ou instâncias e são, assim, "opcionais".
[00131] Em modalidades em que a abordagem de condução com base em limite descrita anteriormente for usada, por exemplo, o método pode, em vez disto, compreender adicionalmente determinar subsequentemente que o primeiro conjunto de limites e/ou condições é satisfeito e iniciar autonomamente a condução de pelo menos parte do tráfego para a segunda rede de acesso (por exemplo, WLAN 302).
[00132] Em diversas modalidades, quando o UE 300 estiver subsequentemente conectado na WLAN 302 (ou outro tipo de RAN), ele pode determinar que o primeiro conjunto de limites e/ou condições é satisfeito e enviar um relato de medição para a primeira rede. O UE 300, nestes casos, pode, então, receber um comando de condução de tráfego a partir da primeira rede, o comando de condução de tráfego direcionando o UE 300 para conduzir pelo menos parte do tráfego para a primeira RAN. Igualmente, quando uma abordagem com base em limite for tomada, o UE 300 pode, em algumas modalidades, subsequentemente determinar que o segundo conjunto de limites e/ou condições é satisfeito e autonomamente iniciar a condução de pelo menos parte do tráfego para a primeira RAN. Como notado anteriormente, algumas modalidades podem empregar uma mistura da abordagem com base em limite e com base em comando, por exemplo, usando a abordagem com base em comando para condução de tráfego da primeira RAN para a segunda rede de acesso (por exemplo, WLAN 302) e a abordagem com base em limite durante a condução de tráfego de volta da segunda rede de acesso (por exemplo, WLAN 302) para a primeira RAN.
Aparelho
[00133] Embora as soluções descritas possam ser implementadas em qualquer tipo apropriado de sistema de telecomunicação que suporta quaisquer padrões de comunicação adequados e usando quaisquer componentes adequados, modalidades com base em rede das soluções descritas podem ser implementadas em um ou mais nós de uma rede de acesso por rádio (RAN), tal como um nó em uma RAN 3GPP, tal como LTE. Estes nós incluem, mas sem limitações, um eNodeB em uma rede LTE, ou uma estação base ou RNC em uma rede UMTS.
[00134] A rede na qual estas técnicas são implementadas pode incluir adicionalmente quaisquer elementos adicionais adequados para suportar a comunicação entre dispositivos sem fio ou entre um dispositivo sem fio e um outro dispositivo de comunicação (tal como um telefone de linha fixa). Embora os nós de rede ilustrados possam representar um dispositivo de comunicação em rede que inclui qualquer combinação adequada de hardware e/ou software, estes nós de rede podem, em modalidades em particular, representar um dispositivo, tal como o exemplo do nó de rede 900 ilustrado com mais detalhes pela figura 9. Similarmente, embora os nós de estação base ilustrados (por exemplo, um eNB) possam representar nós de rede que incluem qualquer combinação adequada de hardware e/ou software, estes nós de rede podem, em modalidades em particular, representar dispositivos, tais como o exemplo do nó de rede 1000 ilustrado com mais detalhes pela figura 10.
[00135] Da forma mostrada na figura 9, o exemplo do nó de rede 900 inclui sistema de circuitos de processamento 920, uma memória 930 e sistema de circuitos da interface de rede 910. Em modalidades em particular, parte da, ou toda a, funcionalidade acima descrita como sendo provida por um nó da rede central ou um nó em uma RAN pode ser provida pelo sistema de circuitos de processamento 920 que executa instruções armazenadas em uma mídia legível por computador, tal como a memória 930 mostrada na figura 9. Modalidades alternativas do nó de rede 900 podem incluir componentes adicionais, além daqueles mostrados na figura 9, que podem ser responsáveis por prover certos aspectos da funcionalidade do nó, incluindo qualquer uma das funcionalidades acima descritas e/ou qualquer funcionalidade necessária para suportar as soluções acima descritas.
[00136] Da forma mostrada na figura 10, um exemplo de estação base 1000 inclui um sistema de circuitos de processamento 1020, uma memória 1030, um sistema de circuitos de rádio 1010 e pelo menos uma antena. O sistema de circuitos de processamento 1020 pode compreender sistema de circuitos de RF e sistema de circuitos de processamento de banda base (não mostrado). Em modalidades em particular, parte da, ou toda a, funcionalidade acima descrita como sendo provida por uma estação base móvel, um controlador da rede de rádio, um controlador da estação base, um nó de retransmissão, um NodeB, um NodeB aprimorado e/ou qualquer outro tipo de nó de comunicações móveis pode ser provida pelo sistema de circuitos de processamento 1020 que executa instruções armazenadas em uma mídia legível por computador, tal como a memória 1030 mostrada na figura 10. Modalidades alternativas do nó de rede 1000 podem incluir componentes adicionais responsáveis por prover funcionalidade adicional, incluindo qualquer uma das funcionalidades identificadas anteriormente e/ou qualquer funcionalidade necessária para suportar a solução acima descrita.
[00137] Diversos dos métodos e das técnicas com base em terminal acima descritos podem ser implementados usando sistema de circuitos de rádio e sistema de circuitos de processamento eletrônico de dados providos em um terminal. A figura 11 ilustra recursos de um exemplo de terminal 1500 de acordo com diversas modalidades da presente invenção. O terminal 1500, que pode ser um UE configurado para operação com uma rede LTE (E- UTRAN) e que também suporta Wi-Fi, por exemplo, compreende uma unidade transceptora 1520 para comunicar com uma ou mais estações bases, bem como um circuito de processamento 1510 para processamento dos sinais transmitidos e recebidos pela unidade transceptora 1520. A unidade transceptora 1520 inclui um transmissor 1525 acoplado em uma ou mais antenas de transmissão 1528 e um receptor 1530 acoplado em uma ou mais antenas receptoras 1533. A(s) mesma(s) antena(s) 1528 e 1533 pode(m) ser usada(s) tanto para transmissão quanto para recepção. O receptor 1530 e o transmissor 1525 usam conhecidos componentes e técnicas de processamento de rádio e processamento de sinal, tipicamente, de acordo com um padrão de telecomunicações em particular, tais como os padrões 3GPP para LTE. Note, também, que a unidade transmissora 1520 pode compreender sistemas de circuitos de rádio e/ou de banda base separados para cada um de dois ou mais diferentes tipos de rede de acesso por rádio, tais como sistema de circuitos de rádio / banda base adaptado para acesso E-UTRAN e sistema de circuitos de rádio / banda base separado adaptado para acesso Wi-Fi. O mesmo se aplica às antenas - embora, em alguns casos, uma ou mais antenas possam ser usadas para acessar múltiplos tipos de redes, em outros casos, uma ou mais antenas podem ser especificamente adaptadas para uma rede ou redes de acesso por rádio em particular. Em virtude de vários detalhes e escolhas de engenharia associados com o desenho e a implementação de tal sistema de circuitos serem bem conhecidos e serem desnecessários para um completo entendimento da invenção, detalhes adicionais não são aqui mostrados.
[00138] O circuito de processamento 1510 compreende um ou mais processadores 1540 acoplados em um ou mais dispositivos de memória 1550 que constituem uma memória de armazenamento de dados 1555 e uma memória de armazenamento de programa 1560. O processador 1540, identificado como CPU 1540 na figura 11, pode ser um microprocessador, um microcontrolador ou processador de sinal digital, em algumas modalidades. Mais no geral, o circuito de processamento 1510 pode compreender uma combinação de processador / software embarcado, ou hardware digital especializado, ou uma combinação dos mesmos. A memória 1550 pode compreender um ou diversos tipos de memória, tais como memória exclusiva de leitura (ROM), memória de acesso aleatório, memória cache, dispositivos de memória flash, dispositivos de armazenamento óptico, etc. Em virtude de o terminal 1500 suportar múltiplas redes de rádio de acesso, o circuito de processamento 1510 pode incluir recursos de processamento separados dedicados a uma ou diversas tecnologias de acesso por rádio, em algumas modalidades. Novamente, em virtude de vários detalhes e escolhas de engenharia associados com o desenho do sistema de circuitos de processamento de banda base para dispositivos móveis serem bem conhecidos e serem desnecessários para um completo entendimento da invenção, detalhes adicionais não são aqui mostrados.
[00139] Típicas funções do circuito de processamento 1510 incluem a modulação e a codificação de sinais transmitidos e a demodulação e a decodificação de sinais recebidos. Em diversas modalidades das técnicas descritas, o circuito de processamento 1510 é adaptado, usando código de programa adequado armazenado na memória de armazenamento de programa 1560, por exemplo, para realizar uma das técnicas acima descritas para seleção da rede de acesso. Certamente, será percebido que nem todas as etapas destas técnicas são necessariamente realizadas em um único microprocessador ou mesmo em um único módulo.
[00140] Será percebido pelos versados na técnica que várias modificações podem ser feitas nas acima descritas modalidades sem fugir do escopo das técnicas atualmente descritas. Por exemplo, será prontamente percebido que, embora as modalidades expostas sejam descritas em relação às partes de uma rede 3GPP, modalidades também serão aplicáveis em redes semelhantes, tal como uma sucessora da rede 3GPP, que têm componentes funcionais semelhantes. Portanto, em particular, os termos 3GPP e termos associados ou relacionados usados na descrição exposta e nos desenhos anexos e em todas as reivindicações anexas agora ou no futuro devem ser interpretados desta maneira.
[00141] Exemplos de diversas modalidades foram descritos com detalhes anteriormente e são sumarizados a seguir, em relação às ilustrações anexas das modalidades específicas. Em virtude de não ser possível, certamente, descrever cada combinação concebível de componentes ou técnicas, versados na técnica percebem que as técnicas atualmente descritas podem ser implementadas de maneiras diferentes daquelas especificamente aqui apresentadas. As presentes modalidades devem, assim, ser consideradas, em todos os aspectos, como ilustrativas e não restritivas.

Claims (18)

1. Método em um nó, em uma rede de acesso de rádio 3GPP (RAN), caracterizado pelo fato de que o método compreende: enviar (710) um primeiro conjunto de limites e/ou condições para um terminal, o primeiro conjunto de limites e/ou condições definindo primeiras situações nas quais o terminal, quando conectado à RAN 3GPP, pode iniciar o direcionamento de pelo menos algum tráfego a uma rede de área local sem fio (WLAN) sem desconectar da RAN 3GPP e sem receber um comando de direcionamento de tráfego da RAN 3GPP; enviar (720) um segundo conjunto de limites e/ou condições para o terminal, o segundo conjunto de limites e/ou condições definindo segundas situações nas quais o terminal, quando conectado à WLAN, pode iniciar o direcionamento de pelo menos algum tráfego à RAN 3GPP sem receber um comando de direcionamento de tráfego da RAN 3GPP; e antes de pelo menos uma das operações de envio (710, 720), dimensionar um ou mais limites e/ou condições compreendendo pelo menos um dos primeiro e segundo conjuntos com base nas condições de carregamento na RAN 3GPP, em que o primeiro conjunto não é aplicável para o direcionamento de tráfego à RAN 3GPP e o segundo conjunto não é aplicável para o direcionamento de tráfego à WLAN.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o segundo conjunto de limites e/ou condições compreende um ou mais desvios a serem aplicados ao primeiro conjunto de limites e/ou condições para determinar as segundas situações.
3. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que pelo menos um parâmetro compreendendo um dos primeiro e segundo conjuntos de limites e/ou condições não compreende o outro dos primeiro e segundo conjuntos de limites e/ou condições.
4. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que pelo menos o segundo conjunto de limites e/ou condições é enviado ao terminal como parte de uma mensagem de liberação da Conexão RRC.
5. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o segundo conjunto de limites e/ou condições inclui, ou é associado a, um tempo de expiração, o tempo de expiração indicando um tempo depois do qual um conjunto alternativo de limites e/ou condições deve ser usado.
6. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o terminal é um equipamento de usuário (UE).
7. Método em um terminal servido por uma rede de acesso de rádio 3GPP (RAN), caracterizado pelo fato de que o método compreende: receber (810) um primeiro conjunto de limites e/ou condições a partir da RAN 3GPP, o primeiro conjunto de limites e/ou condições definindo primeiras situações nas quais o terminal, quando conectado à RAN 3GPP, pode iniciar o direcionamento de pelo menos algum tráfego a uma rede de área local sem fio (WLAN) sem desconectar da RAN 3GPP e sem receber um comando de direcionamento de tráfego da RAN 3GPP; receber (820) um segundo conjunto de limites e/ou condições a partir da RAN 3GPP, o segundo conjunto de limites e/ou condições definindo segundas situações nas quais o terminal, quando conectado à WLAN, pode iniciar o direcionamento de pelo menos algum tráfego à RAN 3GPP sem receber um comando de direcionamento de tráfego da RAN 3GPP, em que o primeiro conjunto não é aplicável para o direcionamento de tráfego à RAN 3GPP e o segundo conjunto não é aplicável para o direcionamento de tráfego à WLAN; e determinar que um ou mais limites e/ou condições compreendendo o primeiro ou o segundo conjunto foram atendidos e, em resposta à determinação e sem receber um comando de direcionamento de tráfego da RAN 3GPP, direcionar pelo menos algum tráfego à RAN 3GPP ou à WLAN.
8. Método de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o segundo conjunto de limites e/ou condições compreende um ou mais desvios a serem aplicados ao primeiro conjunto de limites e/ou condições para determinar as segundas situações.
9. Método de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de compreender adicionalmente: em resposta à determinação de que um ou mais limiares e/ou condições do primeiro conjunto são atendidos e sem receber um comando de direcionamento de tráfego da RAN 3GPP, direcionar pelo menos algum tráfego à WLAN.
10. Método de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que pelo menos um parâmetro compreendendo um dos primeiro e segundo conjuntos de limites e/ou condições não compreende o outro dos primeiro e segundo conjuntos de limites e/ou condições.
11. Método de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que, em resposta à determinação de que um ou mais limiares e/ou condições do segundo conjunto são atendidos e sem receber um comando de direcionamento de tráfego da RAN 3GPP, direcionar pelo menos algum tráfego à RAN 3GPP.
12. Nó (900; 1000) para uso em uma rede de acesso de rádio 3GPP (RAN) (302; 304), o nó compreendendo um circuito de processamento (920; 1020) adaptado para: enviar um primeiro conjunto de limites e/ou condições a um terminal (300), o primeiro conjunto de limites e/ou condições definindo primeiras situações nas quais o terminal, quando conectado à RAN 3GPP, pode iniciar o direcionamento de pelo menos algum tráfego a uma rede de área local sem fio (WLAN) sem desconectar da RAN 3GPP e sem receber um comando de direcionamento de tráfego da RAN 3GPP; enviar um segundo conjunto de limites e/ou condições ao terminal, o segundo conjunto de limites e/ou condições definindo segundas situações nas quais o terminal, quando conectado à WLAN, pode iniciar o direcionamento de pelo menos algum tráfego à RAN 3GPP sem receber um comando de direcionamento de tráfego da RAN 3GPP; e antes de pelo menos uma das operações de envio, dimensionar um ou mais limites e/ou condições compreendendo pelo menos um dos primeiro e segundo conjuntos com base nas condições de carregamento na RAN 3GPP, caracterizado pelo fato de que o primeiro conjunto não é aplicável para o direcionamento de tráfego à RAN 3GPP e o segundo conjunto não é aplicável para o direcionamento de tráfego à WLAN.
13. Nó (900; 1000) de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que o segundo conjunto de limites e/ou condições compreende um ou mais desvios a serem aplicados ao primeiro conjunto de limites e/ou condições para determinar as segundas situações.
14. Terminal (300), compreendendo um transceptor de rádio (1520) adaptado para comunicação com uma rede de acesso de rádio 3GPP (RAN) (302; 304) e um circuito de processamento (1510) adaptado para: receber um primeiro conjunto de limites e/ou condições a partir da RAN 3GPP, o primeiro conjunto de limites e/ou condições definindo primeiras situações nas quais o terminal, quando conectado à RAN 3GPP, pode iniciar o direcionamento de pelo menos algum tráfego a uma rede de área local sem fio (WLAN) sem desconectar da RAN 3GPP e sem receber um comando de direcionamento de tráfego da RAN 3GPP; receber um segundo conjunto de limites e/ou condições da RAN 3GPP, o segundo conjunto de limites e/ou condições definindo segundas situações nas quais o terminal, quando conectado à WLAN, pode iniciar o direcionamento de pelo menos algum tráfego à RAN 3GPP sem receber um comando de direcionamento de tráfego da RAN 3GPP, caracterizado pelo fato de que o primeiro conjunto não é aplicável para o direcionamento de tráfego à RAN 3GPP e o segundo conjunto não é aplicável para o direcionamento de tráfego à WLAN; e determinar que um ou mais limites e/ou condições compreendendo o primeiro ou o segundo conjunto foram atendidos e, em resposta à determinação e sem receber um comando de direcionamento de tráfego da RAN 3GPP, direcionar pelo menos algum tráfego à RAN 3GPP ou à WLAN.
15. Terminal de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o segundo conjunto de limites e/ou condições compreende um ou mais desvios a serem aplicados ao primeiro conjunto de limites e/ou condições para determinar as segundas situações.
16. Terminal de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o circuito de processamento é adicionalmente adaptado para: em resposta à determinação de que um ou mais limiares e/ou condições do primeiro conjunto são atendidos e sem receber um comando de direcionamento de tráfego da RAN 3GPP, direcionar pelo menos algum tráfego à WLAN.
17. Terminal de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que pelo menos um parâmetro compreendendo um dos primeiro e segundo conjuntos de limites e/ou condições não compreende o outro dos primeiro e segundo conjuntos de limites e/ou condições.
18. Terminal de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o circuito de processamento é adicionalmente adaptado para: em resposta à determinação de que um ou mais limiares e/ou condições do segundo conjunto são atendidos e sem receber um comando de direcionamento de tráfego da RAN 3GPP, direcionar pelo menos algum tráfego à RAN 3GPP.
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