BR112015023204B1 - Sistema de retenção de tubo endotraqueal - Google Patents

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BR112015023204B1
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Grant W. Phillips
Elizabeth A. Meyer
Derek M. Williams
George J. Picha
Kathleen Walsh
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Applied Medical Technology, Inc
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Abstract

sistema de retenção de tubo endotraqueal trata-se de um sistema de retenção para uso com um restritor instalado no nariz de um paciente que inclui um membro acoplado a um dispositivo médico que é suspenso do nariz de um paciente e um conector para acoplamento a um restritor que é instalado no nariz de um paciente. o dispositivo médico se estende para dentro da boca de um paciente ou é suspenso adjacente à face de um paciente.

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
[1] A tecnologia descrita no presente documento refere-se a um sistema de retenção de tubo endotraqueal.
ANTECEDENTES
[2] Para muitos pacientes em Unidades de Tratamento Intensivo (“UTIs”), um tubo endotraqueal é a única linha vital que conecta o paciente da UTI a um suprimento fundamental de oxigênio. Se um tubo endotraqueal se tornar desalojado ou for acidentalmente removido, o paciente terá apenas meros momentos para que o tubo endotraqueal seja recolocado antes que efeitos prejudiciais de hipoxia comecem a ocorrer. Se o paciente for acidentalmente extubado e nenhum profissional da área médica estiver ciente da situação, o paciente pode morrer em minutos como um resultado de hipoxia cerebral. Portanto, é uma questão de vida e morte que o tubo endotraqueal permaneça firmemente no lugar para manter o fornecimento de oxigênio consistente e confiável.
[3] Um sistema de restrição é atualmente usado com tubos de alimentação, conforme descrito na patente n2 U.S. 7.534.228 cedida a Williams, intitulada “Bridle Catheter with Umbilical Tape”, cuja revelação é incorporada no presente documento para fins de referência em sua totalidade. Williams revela um dispositivo que usa um membro flexível 2 com um ímã 4 fixado a uma extremidade do membro flexível 2 e uma fita umbilical 6 fixada ao membro flexível 2. O membro flexível 2 é inserido em uma primeira narina 8 do nariz do paciente 10 com o uso de uma ferramenta de inserção 12, a qual torna o membro flexível 2 rígido o suficiente para ser inserido na cavidade nasal. Uma ferramenta de recuperação 14 que tem uma extremidade magnética 4 é inserida em uma segunda narina 16 do nariz do paciente 10 e se acopla ao ímã 4 do membro flexível 2. Uma vez que a ferramenta de recuperação 14 e o membro flexível 2 são acoplados magneticamente atrás do septo nasal posterior do paciente 24, a ferramenta de recuperação 14 é puxada para fora da segunda narina 16 e o membro flexível 2 segue em torno do osso vômer e fora da segunda narina 16, puxando a fita umbilical 6 com o mesmo. O membro flexível 2 é puxado totalmente para fora da segunda narina 16, deixando a fita umbilical 6 em uma posição atrás do osso vômer.
[4] O sistema de restrição de Williams usa uma fita flexível 6 que é inserida atrás do osso vômer no nariz do paciente 10, de modo que uma porção da fita 6 se estenda a partir de cada narina 8, 16 e seja acoplada a um tubo de alimentação para segurar o tubo de alimentação no lugar. O tubo de alimentação é unido à fita 6 (também conhecida como um “restritor”). O paciente é impedido de remover o tubo de alimentação devido ao fato de que puxar o tubo de alimentação resultará em puxar a fita 6. Devido ao fato de a posição da fita 6 ser atrás do osso vômer, puxar a fita 6 fará com que o paciente sinta dor ou desconforto. Desse modo, um paciente é impedido de remover o tubo de alimentação. O uso de uma fita umbilical 6 fornece outros benefícios importantes, conforme descrito na patente de Williams.
[5] Inúmeros dispositivos de ancoragem de tubo endotraqueal estão atualmente disponíveis no mercado de produtos de saúde. Esses frequentemente exigem que a fita adesiva seja aplicada à face do paciente ou envolvem algum tipo de componente de estabilização para se acomodar contra a face do paciente. Uma desvantagem para o uso de adesivo é que o adesivo aplicado na pele pode fazer com que a pele se rompa, o que pode causar desconforto ao paciente e levar a uma infecção. Se a retenção do tubo endotraqueal depender de adesivo, o adesivo também pode se romper, resultando na falha do sistema. Adicionalmente, estabilizadores posicionados contra a pele do paciente podem resultar em úlceras na pele ou outras complicações. O uso de adesivo e estabilizadores é contraindicado no caso de pacientes com queimaduras. Existe uma necessidade no campo médico de um dispositivo que possa ajudar na retenção de modo consistente de um tubo endotraqueal em uma via aérea do paciente sem o uso de estabilizadores ou de adesivo.
SUMÁRIO
[6] De acordo com os ensinamentos descritos no presente documento, um clipe flutuante para segurar um tubo que é inserido em um orifício facial de um paciente é revelado. Adicionalmente, um sistema de clipes para segurar um tubo que é inserido em um orifício facial de um paciente é revelado. Além disso, um sistema e um método para suspender um tubo que é inserido em um orifício facial ou uma boca de um paciente são revelados.
BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS DOS DESENHOS
[7] A Figura 1 é uma vista em perspectiva lateral de um sistema de retenção de tubo endotraqueal exemplificador em uso com um paciente em uma posição de decúbito dorsal;
[8] A Figura 2 é uma vista em perspectiva lateral de um sistema de retenção de tubo endotraqueal exemplificador alternativo que inclui adicionalmente uma tira que se estende ao redor do pescoço de um paciente, com o paciente em uma posição de decúbito dorsal;
[9] A Figura 3 é uma vista de topo do sistema de retenção de tubo endotraqueal exemplificador da Figura 2;
[10] A Figura 4 é uma vista lateral ampliada do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 2;
[11] A Figura 5 é uma vista em perspectiva de um clipe exemplificador para uso com o sistema de retenção de tubo endotraqueal exemplificador das Figuras 1 a 4 em uma posição aberta;
[12] A Figura 6 é uma vista frontal do clipe exemplificador da Figura 5 em uma posição aberta;
[13] A Figura 7 é uma vista lateral esquerda do clipe exemplificador da Figura 5 em uma posição fechada;
[14] A Figura 8 é uma vista lateral direita do clipe exemplificador da Figura 5 em uma posição fechada;
[15] A Figura 9 é uma vista em perspectiva de parte de um sistema de instalação de restritor na forma de um membro flexível 2 que tem um dispositivo de reforço 12 e uma fita umbilical 6 ou membro flexível 2 similar fixado ao mesmo que pode ser utilizado na instalação de uma fita umbilical 6 ou membro flexível 2 similar atrás do osso vômer de um paciente;
[16] A Figura 10 é uma vista em perspectiva de outra parte de uma ferramenta de instalação de restritor na forma de um membro de recuperação 14 para recuperar o membro flexível 2 da Figura 9 atrás do osso vômer de um paciente e para puxar o membro flexível 2 e a fita 6 através do nariz 10;
[17] A Figura 11 é uma vista em perspectiva de uma presilha para uso com o sistema de retenção de tubo endotraqueal exemplificador das Figuras 1 a 8;
[18] A Figura 12 é uma vista em perspectiva de uma tira de pescoço acolchoada que pode ser utilizada com o sistema de retenção de tubo endotraqueal exemplificador das Figuras 1 a 8 ou qualquer das modalidades seguintes;
[19] A Figura 13 é uma vista em perspectiva de uma tira ajustável para uso com um sistema de retenção de tubo endotraqueal exemplificador;
[20] A Figura 14 é uma vista lateral da tira ajustável da Figura 13;
[21] A Figura 15 é uma vista de topo da tira ajustável da Figura 13;
[22] As Figuras 16a a c são uma série de vistas frontais de clipes flutuantes diferentemente dimensionados mostrados em uma posição aberta para uso com a tira ajustável mostrada nas Figuras 13 a 15 em conexão com outro sistema de retenção de tubo endotraqueal exemplificador;
[23] A Figura 17 é uma vista em perspectiva de um dos clipes flutuantes das Figuras 16a a c, que mostra o clipe em uma posição aberta;
[24] A Figura 18 é uma vista frontal do clipe flutuante da Figura 17;
[25] A Figura 19 é uma vista posterior do clipe flutuante da Figura 17;
[26] A Figura 20 é uma vista de topo do clipe flutuante da Figura 17;
[27] A Figura 21 é uma vista em perspectiva dos componentes do sistema de retenção de tubo endotraqueal das Figuras 13 e 18 acoplados juntos ao redor de um tubo endotraqueal, com o lado direito do tubo, conforme mostrado no desenho, sendo o lado que se estende na direção da face do paciente;
[28] A Figura 22 é uma vista lateral direita do sistema de tuboendotraqueal da Figura 21;
[29] A Figura 23 é uma vista de topo do sistema de tuboendotraqueal da Figura 21;
[30] A Figura 24 é uma vista traseira do sistema de tuboendotraqueal da Figura 21;
[31] A Figura 25 é uma vista frontal do sistema de tuboendotraqueal da Figura 21;
[32] A Figura 26 é uma vista lateral em corte transversal do sistema de tubo endotraqueal da Figura 21, tomada na linha A-A na Figura 25;
[33] A Figura 27 é uma vista em perspectiva que mostra um tubo endotraqueal posicionado em uma via aérea do paciente com a tira da Figura 13 instalada ao redor do tubo;
[34] A Figura 28 é uma vista frontal em perspectiva de um tubo endotraqueal que mostra a tira da Figura 13 e o clipe flutuante da Figura 17 instalado ao redor do tubo endotraqueal;
[35] A Figura 29 é uma vista lateral em perspectiva similar àquela da Figura 28, mas com um restritor posicionado em uma cavidade nasal de um paciente e acoplado ao clipe flutuante;
[36] A Figura 30 é uma vista frontal em perspectiva de um exemplo alternativo do clipe flutuante que tem uma extensão no clipe para impedir a rotação do clipe;
[37] A Figura 31 é uma vista frontal em perspectiva do clipe da Figura 30 instalado na tira da Figura 13 ao redor de um tubo endotraqueal;
[38] A Figura 32 é uma vista lateral direita do sistema de tubo endotraqueal da Figura 31;
[39] A Figura 33 é uma vista de topo do sistema de tubo endotraqueal da Figura 31;
[40] A Figura 34 é uma vista lateral em corte transversal do sistema de tubo endotraqueal da Figura 31;
[41] A Figura 35 é uma vista em perspectiva de um clipe alternativo para uso com o sistema de tubo endotraqueal exemplificador em uma posição aberta;
[42] A Figura 36 é uma vista frontal do clipe da Figura 35, com a vista lateral oposta sendo uma imagem de espelho da mesma;
[43] A Figura 37 é uma vista em perspectiva de um tubo comprimível para posicionamento ao redor de um tubo endotraqueal ao longo do qual o clipe da Figura 35 é instalado;
[44] A Figura 38 é uma vista frontal/traseira do tubo comprimível da Figura 37;
[45] A Figura 39 é uma vista em perspectiva do clipe da Figura35 instalado no tubo comprimível da Figura 37 e instalado em um tubo endotraqueal;
[46] A Figura 40 é uma vista de fundo do sistema de tubo endotraqueal da Figura 39 instalado em um tubo endotraqueal, mas também poderia representar uma vista de topo se for preferível que a porção de conexão do clipe seja posicionada no topo;
[47] A Figura 41 é uma vista frontal do sistema de tubo endotraqueal da Figura 40;
[48] A Figura 42 é uma vista de topo em corte transversal do sistema de tubo endotraqueal da Figura 39 tomada na linha A-A na Figura 40;
[49] A Figura 43 é uma vista em perspectiva do tubo comprimível da Figura 37 instalado em um tubo endotraqueal de um paciente;
[50] A Figura 44 é uma vista lateral em perspectiva do tubo comprimível e clipe de acordo com a Figura 39 instalado em um tubo endotraqueal de um paciente;
[51] A Figura 45 é uma modalidade alternativa do tubo comprimível da Figura 37 onde o tubo comprimível tem um amortecedor ou protetor bucal;
[52] A Figura 46 é uma vista traseira do tubo comprimível/amortecedor da Figura 45;
[53] A Figura 47 é uma vista lateral esquerda do tubo comprimível/amortecedor da Figura 45;
[54] A Figura 48 é uma vista em perspectiva do tubo comprimível/amortecedor da Figura 45 instalado em um tubo endotraqueal com um clipe instalado ao longo do tubo comprimível/amortecedor;
[55] A Figura 49 é uma vista lateral de um sistema de tubo endotraqueal de acordo com a Figura 48;
[56] A Figura 50 é uma vista frontal de um sistema de tubo endotraqueal de acordo com a Figura 48;
[57] A Figura 51 é uma vista de topo de um sistema de tubo endotraqueal de acordo com a Figura 48;
[58] A Figura 52 é uma vista em perspectiva de extremidade frontal de outro sistema de retenção de tubo endotraqueal;
[59] A Figura 53 é uma vista em perspectiva de extremidade traseira do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 52;
[60] A Figura 54 é uma vista em perspectiva traseira de parte do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 52, mostrado em uma posição aberta;
[61] A Figura 55 é uma vista frontal do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 52;
[62] A Figura 56 é uma vista traseira do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 52;
[63] A Figura 57 é uma vista lateral direita do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 56, conforme visualizado do lado direito do sistema;
[64] A Figura 58 é uma vista de topo do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 56, conforme visualizado do topo do sistema;
[65] A Figura 59 é uma vista em corte transversal do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 58, tomada ao longo da linha 59-59;
[66] A Figura 60 é uma vista frontal do sistema de retenção de tubo endotraqueal exemplificador da Figura 52, com o clipe em uma posição aberta;
[67] A Figura 61 é uma vista parcialmente explodida do sistema de retenção de tubo endotraqueal exemplificador da Figura 52;
[68] A Figura 62 é uma vista em perspectiva frontal de outro sistema de retenção de tubo endotraqueal exemplificador;
[69] A Figura 63 vista em perspectiva traseira do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 62;
[70] A Figura 64 é uma vista parcialmente explodida do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 62, mostrado posicionado em um tubo endotraqueal;
[71] A Figura 65 é uma vista em perspectiva frontal do sistema de retenção de tubo endotraqueal exemplificador da Figura 64, com as várias partes em uma configuração instalada em um tubo endotraqueal;
[72] A Figura 66 é uma vista em corte transversal do sistema de retenção de tubo endotraqueal exemplificador da Figura 65, tomada ao longo da linha 66-66.
[73] A Figura 67 é uma vista de fundo do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 62;
[74] A Figura 68 é uma vista lateral em corte transversal do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 67, tomada ao longo da linha 68-68;
[75] A Figura 69 é uma vista frontal do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 62;
[76] A Figura 70 é uma vista lateral do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 62;
[77] A Figura 71 é uma vista traseira do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 71;
[78] A Figura 72 é uma vista em perspectiva frontal do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 62;
[79] A Figura 73 é uma vista em perspectiva parcialmente explodida de ainda outro sistema de retenção de tubo endotraqueal;
[80] A Figura 74 é uma vista em perspectiva do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 73, com as várias partes instaladas em um tubo endotraqueal;
[81] A Figura 75 é outra vista em perspectiva do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 73;
[82] A Figura 76 é uma vista de fundo do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 73;
[83] A Figura 77 é uma vista lateral em corte transversal do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 76, tomada na linha 77-77;
[84] A Figura 78 é uma vista frontal do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 73;
[85] A Figura 79 é uma vista lateral esquerda do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 73;
[86] A Figura 80 é uma vista traseira do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 73;
[87] A Figura 81 é uma vista lateral em corte transversal de uma cabeça humana que mostra a colocação de um tubo endotraqueal na boca e garganta de um paciente, com ainda outro sistema de retenção de tubo endotraqueal exemplificador instalado na cavidade nasal e boca de um usuário;
[88] A Figura 82 é uma vista em perspectiva do sistema de retenção de tubo endotraqueal exemplificador da Figura 81, incluindo a adição de uma tira de pescoço;
[89] A Figura 83 é uma vista em perspectiva do sistema de retenção de tubo endotraqueal exemplificador da Figura 81 em uma configuração fechada, que mostra a colocação do sistema em relação a um nariz do paciente, mas sem mostrar o tubo endotraqueal;
[90] A Figura 84 é uma vista em perspectiva de um dos componentes do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 81;
[91] A Figura 85 é uma vista em perspectiva de um dos componentes do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 81;
[92] A Figura 86 é uma vista em perspectiva de um dos componentes do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 81, mostrado em uma configuração aberta;
[93] A Figura 87 é uma vista frontal do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 81, mostrado instalado no nariz/cavidade nasal de um paciente;
[94] A Figura 88 é uma vista lateral do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 87, mostrado instalado em um nariz/cavidade nasal de um paciente;
[95] A Figura 89 é uma vista em perspectiva frontal do bloco de mordida e dispositivo de nidificação do sistema endotraqueal exemplificador mostrado na Figura 82;
[96] A Figura 90 é uma vista lateral do bloco de mordida e dispositivo de nidificação da Figura 89;
[97] A Figura 91 é uma vista frontal do bloco de mordida e dispositivo de nidificação da Figura 89;
[98] A Figura 92 é uma vista em perspectiva de um clipe utilizado com o sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 82, mostrado em uma posição aberta;
[99] A Figura 93 é uma vista traseira ou frontal do clipe da Figura 92;
[100] A Figura 94 é uma vista lateral do clipe da Figura 92;
[101] A Figura 95 é uma vista de topo do sistema de retenção de tubo endotraqueal mostrado na Figura 82, com o clipe instalado no bloco de mordida/ninho e mostrado com o clipe em uma posição aberta;
[102] A Figura 96 é uma vista frontal do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 95;
[103] A Figura 97 vista em perspectiva traseira do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 95;
[104] A Figura 98 é uma vista lateral do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 95;
[105] A Figura 99 é uma vista traseira do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 95;
[106] A Figura 100 é uma vista traseira em corte transversal do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 82, tomada na linha 100- 100 na Figura 88, com o clipe em uma posição fechada;
[107] A Figura 101 é uma vista em perspectiva traseira esquerda de um bloco de mordida/ninho exemplificador alternativo para um sistema de retenção de tubo endotraqueal;
[108] A Figura 102 é uma vista de topo do bloco de mordida/ninho da Figura 101;
[109] A Figura 103 é uma vista em perspectiva traseira direita do bloco de mordida/ninho da Figura 101;
[110] A Figura 104 é uma vista lateral direita do bloco de mordida/ninho da Figura 101;
[111] A Figura 105 é uma vista traseira do bloco de mordida/ninho da Figura 101;
[112] A Figura 106 é uma vista lateral esquerda do bloco de mordida/ninho da Figura 101;
[113] A Figura 107 é uma vista de fundo do bloco de mordida/ninho da Figura 101;
[114] A Figura 108 é uma vista em perspectiva de fundo do bloco de mordida/ninho da Figura 101;
[115] A Figura 109 é uma vista em perspectiva de um sistema de retenção de tubo endotraqueal exemplificador alternativo;
[116] A Figura 110 é uma vista de topo do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 109;
[117] A Figura 111 é uma vista lateral do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 109;
[118] A Figura 112 é uma vista em perspectiva traseira do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 109, sem a tira de pescoço, que é opcional.
[119] A Figura 113 é uma vista de topo do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 112;
[120] A Figura 114 é uma vista lateral do sistema de retenção de tubo endotraqueal da Figura 112;
[121] A Figura 115 vista em perspectiva traseira do bloco de mordida/ninho da Figura 112;
[122] A Figura 116 é uma vista de topo do bloco de mordida/ninho da Figura 112;
[123] A Figura 117 é uma vista lateral do bloco de mordida/ninho da Figura 112;
[124] A Figura 118 é uma vista em perspectiva do clipe da Figura 112, mostrado em uma posição aberta;
[125] A Figura 119 é uma vista traseira ou frontal do clipe da Figura 118, mostrado em uma posição aberta; e
[126] A Figura 120 é uma vista lateral do clipe da Figura 118.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[127] A tecnologia descrita no presente documento se refere, em geral, a um sistema 20 para segurar um tubo endotraqueal 22 ou outro membro em suspensão sobre uma face do paciente em relação a um orifício de uma face do paciente, como a boca 18 ou nariz 10. Um restritor nasal 6, conforme discutido acima na seção Antecedentes, foi previamente usado para prender um tubo de alimentação em um nariz 10 de um paciente, mas não foi usado para prender um tubo endotraqueal 22. Ademais, os exemplos descritos no presente documento ajudam a suspender o restritor 6 acima da face de um paciente, de modo que o restritor não irrite a pele do paciente ou, de outro modo, impacte na recuperação do paciente.
[128] O restritor nasal 6 auxilia na retenção de um tubo 22 na posição, devido ao fato de que o mesmo se estende através de uma das narinas do paciente 8, 16, ao redor do osso vômer e, então, fora da outra narina 16, 8 do paciente 24. Esse é, então, preso ao tubo 22 que está posicionado no orifício. Quando um paciente 24 tenta puxar o tubo 22 para removê-lo de sua boca 18, do nariz 10 ou de outro orifício, o paciente 24 sente a pressão no osso vômer em sua cavidade nasal, o que pode causar desconforto ou dor. Como resultado, um paciente 24 irá tipicamente parar de puxar o restritor 6 ou tubo 22 a fim de evitar desconforto adicional. Mesmo se o paciente 24 continuar a puxar o restritor 6 ou o tubo 22 até o ponto em que cause desconforto a si próprio, será difícil remover o restritor 6 e o tubo associado 22, devido ao fato de que o restritor 6 não se parte ou quebra facilmente. Portanto, o restritor 6 é útil em reter um dispositivo em um orifício na face ou nas proximidades da face de um paciente 24. Portanto, os exemplos descritos no presente documento se referem a um sistema de retenção 20 para reter um dispositivo em um orifício na face de um paciente 24, mas a tecnologia descrita no presente documento também pode ser usada para qualquer tipo de dispositivo que esteja posicionado sobre ou na face de um paciente 24 ou nas proximidades do nariz 10.
[129] Uma área médica onde a tecnologia descrita no presente documento é útil para reter tubos endotraqueais 22 na boca 18 de um paciente 24. Conforme discutido acima, a retenção de um tubo endotraqueal 22 é muito importante para a saúde de um paciente 24, devido ao fato de que fornece um suprimento constante de oxigênio aos pulmões de um paciente. As vantagens do sistema de retenção exemplificador 20 incluem o uso de um projeto minimalista ao ser comparado a outros dispositivos que são atualmente comercializados para a ancoragem de tubo endotraqueal. O sistema 20 permite que o tubo endotraqueal 22 seja movido de lado a lado, o que fornece fácil acesso para cuidados bucais. O cuidado bucal é importante para a saúde geral do paciente entubado 24. O sistema 20 não utiliza fita adesiva ou outros adesivos e não usa “estabilizadores” que se apoiam contra a face de um paciente. O sistema 20 pode ser seguramente usado com vítimas de queimaduras. Devido ao projeto, o sistema 20 fornece uma “resposta negativa” a um paciente (por exemplo, dor ou desconforto) se o paciente 24 puxar o tubo endotraqueal 22, assim, desencorajando a autoextubagem. O sistema 20 tem outras vantagens tais como marcação automática da profundidade do tubo endotraqueal 22, o que permite a profissionais da área médica monitorar facilmente a migração do tubo endotraqueal 22. O sistema 20 pode ser rapidamente colocado (em um minuto) após o tubo endotraqueal 22 ser colocado. O sistema 20 serve tanto para pacientes adultos quanto para pacientes pediátricos 24.
[130] Vários exemplos diferentes de um sistema de retenção de tubo endotraqueal 20 são descritos no presente documento. Em um primeiro exemplo, um clipe flutuante 30, 90 circunda o tubo endotraqueal 22 e é móvel no tubo 22. Em um segundo exemplo, o clipe 120 é imóvel e é preso ao tubo endotraqueal 22. Ambos os exemplos permitem acesso à boca de um paciente 18 para cuidados bucais e ambos são retidos por um membro flexível 2, 6 que está posicionado ao redor do osso vômer do paciente na cavidade nasal.
[131] Com referência às Figuras 1 a 8, um primeiro sistema de retenção de tubo endotraqueal exemplificador 20 é apresentado. Esse sistema exemplificador 20 inclui um clipe flutuante 30, uma tira ou braçadeira plástica 34 posicionada ao redor do tubo endotraqueal 22 e um membro flexível 2, 6 que é posicionado atrás de uma cavidade nasal do paciente e que se estende para fora através das narinas do paciente 8, 16, onde pode ser acoplado ao clipe flutuante 30 por meio de um conector 36. A braçadeira plástica ou tira 34 é presa ao tubo endotraqueal 22, de modo que fique substancialmente imóvel e seja posicionada fora da boca 18 do paciente 24. O clipe flutuante 30 é posicionado em oposição à tira 34 e inclui um clipe que tem uma primeira parte de clipe 38 e uma segunda parte de clipe 40 que circunda o tubo endotraqueal 22 e pelo menos parte da tira 34. O clipe flutuante 30 tem um contorno interno 42 que permite que o mesmo se mova para longe da tira 34 e boca 18 do paciente 24, mas não pode passar a tira 34 em uma direção da boca 18. Portanto, o clipe flutuante 30 é móvel em relação à boca 18 do paciente 24, mas não é móvel na direção da boca 18 do paciente 24.
[132] O clipe flutuante 30 tem uma porção de conexão ou conector 36 que é posicionado sobre uma superfície de topo do clipe flutuante 30 e que é configurado para se acoplar ao membro flexível 6 que se estende a partir das narinas do paciente 8, 16. Outro conector 44 pode ser posicionado sobre uma superfície de fundo do clipe 30 e pode ser acoplado a um cordão ou tira 46 que se estende ao redor do pescoço do paciente para manter o clipe 30 em uma proximidade relativamente perto da boca 18. Adicionalmente, o cordão 46 pode servir como um meio de segurança para impedir a remoção do tubo endotraqueal 22 da via aérea do paciente no evento improvável no qual o membro flexível 6 é removido da cavidade nasal. Para propósitos de discussão, as superfícies do clipe 30 são definidas em termos de sua posição relativa quando um paciente 24 está deitado em uma posição de decúbito dorsal.
[133] A Figura 1 mostra um tubo endotraqueal 22 inserido na boca 18 de um paciente 24, com o clipe flutuante 30 e tira 34 posicionados ao redor do tubo endotraqueal 22 e o membro flexível 6 posicionado atrás da cavidade nasal dentro da cabeça do paciente. (Ver também Figura 81). O membro flexível 6 se estende através da porção de conexão 36 que é posicionada no topo do clipe flutuante 30 e um nó é amarrado no membro flexível 6 para acoplar as duas extremidades do membro flexível 6 uma à outra. O membro flexível 6, mostrado na Figura 1, é uma fita umbilical 6. O membro flexível 6 pode ter outros tipos de materiais e estruturas, se for desejado. Por exemplo, o membro flexível pode ser de cordões poliméricos ou revestidos com polímero.
[134] A Figura 2 é similar à Figura 1, mas também mostra o cordão 46 que forma um laço a loop e torno da parte de trás do pescoço do usuário. O cordão 46 se estende através da porção de conexão 44 que é formada no fundo do clipe 30 e as duas extremidades do cordão 46 podem ser amarradas ou, de outro modo, unidas uma à outra a fim de acoplar o cordão 46 ao clipe flutuante 30. Adicionalmente ao fato de servir como um apoio ao membro flexível 6, o cordão 46 pode ajudar a limitar o movimento do clipe flutuante 30 para longe da boca do paciente 18. A Figura 3 é uma vista de topo do sistema endotraqueal 20 instalado na cabeça de um paciente.
[135] A Figura 4 é uma vista em dose similar à Figura 2. Conforme é evidente a partir da Figura 4, o membro flexível 6 é elevado ou suspenso acima da face e lábios 100 do paciente 24. Isso ajuda a impedir a irritação da pele do paciente, entre outros benefícios. Adicionalmente, o movimento do clipe flutuante 30 em direção à boca 18 do paciente 24 é evitado pela braçadeira plástica 34, que é presa ao tubo endotraqueal 22.
[136] As Figuras 5 a 8 mostram varias vistas do clipe flutuante 30 de acordo com o sistema de retenção de tubo endotraqueal exemplificador 20. O clipe flutuante 30 tem uma primeira parte 38 e uma segunda parte 40 que são articuladas uma à outra por uma articulação ativa 48. Outros tipos de articulações podem ser alternativamente usados. A primeira e a segunda parte 38, 40 têm um contorno interno 42 que é curvo ou circular a fim de permitir facilidade de movimento ao longo do comprimento do tubo endotraqueal 22. Um fecho ou membro de fixação 50, 52 é associado a cada extremidade livre dentre a primeira e a segunda parte 38, 40. Uma porção de conexão de topo 36 é associada à primeira parte 38 do clipe 30 e uma porção de conexão de fundo 44 é associada à segunda parte 40 do clipe 30. Conforme explicado acima, a porção de conexão de topo 36 é utilizada para acoplar o clipe flutuante 30 a um membro flexível 6 que se estende a partir do nariz do paciente. O conector de fundo 44 é usado para se acoplar a um cordão 46 que se estende ao redor da parte de trás do pescoço de um paciente. O fecho mostrado inclui um gancho 52 e um sulco 50. O gancho 52 da segunda parte 40 é preso no sulco 50 da primeira parte 38, a fim de juntar as extremidades livres da primeira e da segunda parte 38, 40 uma à outra quando o clipe flutuante 30 é posicionado ao redor de um tubo endotraqueal 22. Um gancho é posicionado adjacente ao sulco 50, de modo que o gancho 52 capture o sulco 50. O clipe flutuante 30 pode ser feito com o uso de um processo de moldagem por injeção e é preferencialmente formado de um material polimérico, como um polipropileno. Outros processos de fabricação e materiais podem ser usados, conforme conhecidos por aqueles versados na técnica.
[137] A Figura 11 mostra um cabo convencional ou braçadeira plástica 34 que é usado em conjunto com o clipe flutuante 30. A braçadeira plástica 34 é posicionada ao redor do tubo endotraqueal 22 em uma posição desejada em relação à boca 18 do paciente 24. Quando a braçadeira plástica 34 é inicialmente colocada no tubo, uma medição da distância entre a braçadeira plástica 34 e a boca pode ser obtida para depois julgar se o tubo migrou. O clipe flutuante 30 é posicionado a jusante da braçadeira plástica 34, de modo que a braçadeira plástica 34 bloqueie o movimento do clipe flutuante 30 em direção à boca 18. A braçadeira plástica 34 é aparada após ser instalada ao redor do tubo endotraqueal 22. O clipe flutuante 30 tem uma dimensão interna D1 que é maior que a dimensão externa D2 do tubo endotraqueal 22, mas menor que a dimensão externa D3 da braçadeira plástica 34 quando a braçadeira plástica 34 é instalada no tubo endotraqueal 22. A protuberância 56 na braçadeira plástica 34 também ajuda a impedir o movimento do clipe flutuante 30 em direção à boca 18 do paciente 24. A braçadeira plástica 34 pode ser feita de qualquer material desejável, como náilon, polipropileno, PEEK ou outros materiais conforme conhecido por aqueles versados na técnica.
[138] As Figuras 9 e 10 apresentam um sistema de instalação de restritor que é usado para instalar o membro flexível 6 atrás do osso vômer em uma cavidade nasal do paciente. A Figura 9 apresenta um membro flexível 2 que tem um ímã 4 fixado a uma extremidade do membro flexível polimérico 2. O membro flexível polimérico 2 é oco e um reforçador 12 é inserido no interior oco do membro flexível polimérico 2 a fim de permitir que o membro flexível 2 seja inserido na cavidade nasal do paciente. Uma fita umbilical 6 é fixada em e em parte do membro flexível 2. A fita umbilical 6 é fixada ao membro flexível polimérico 2. O membro flexível 2 é inserido em uma primeira narina 8 do nariz de um paciente 10.
[139] A Figura 10 apresenta um membro de recuperação 14 que tem um ímã 4 na extremidade anterior do membro de recuperação 14. O membro de recuperação 14 é mais rígido que o membro flexível 2 a fim de permitir a inserção na cavidade nasal de um paciente 24 por meio das narinas 8, 16. A extremidade posterior do membro de recuperação 14 tem uma porção alargada 26 a fim de evitar uma inserção excessiva do membro de recuperação 14 no nariz do paciente 10.
[140] Para instalação, o membro de reforço 12 é inserido na cavidade oca do membro flexível 2 e o membro flexível 2 é inserido em uma primeira narina 8 do nariz do paciente 10 até que a extremidade magnética 4 do membro flexível 2 esteja posicionada atrás do osso vômer do paciente 24. Então, a extremidade magnética 4 do membro de recuperação 14 é inserida na segunda narina 16. À medida que a extremidade magnética 4 do membro de recuperação 14 alcança o osso vômer, essa é atraída para o ímã 4 no membro flexível 2 até que os ímãs 4 em cada dispositivo 2, 14 se encontrem e fixem um ao outro. O dispositivo de reforço 12 é, então, removido do membro flexível 2 e o membro de recuperação 14 é puxado da segunda narina 16. Devido ao fato de os dois ímãs 4 serem acoplados um ao outro, à medida que o membro de recuperação 14 é puxado da segunda narina 16, o membro flexível 2 se inclina ao redor do osso vômer e é puxado da cavidade nasal com o membro de recuperação 14. A porção polimérica 2 do membro flexível pode ser completamente removida da cavidade nasal até que a fita umbilical 6 seja tudo o que restar na cavidade. Então, uma porção polimérica 2 pode ser cortada da porção da fita umbilical 6. Uma primeira extremidade da fita umbilical 6 se estende a partir da segunda narina 16 do nariz 10 e uma segunda extremidade da fita umbilical 6 se estende a partir da primeira narina 8 do nariz 10. As extremidades da fita umbilical 6 podem ser amarradas uma à outra ao redor do clipe 30, conforme discutido acima.
[141] A Figura 12 apresenta uma tira de pescoço adicional 58 que pode ser acoplada ao conector de fundo 44 do clipe flutuante 30. A tira de pescoço 58 pode ser usada em vez do cordão 46 que foi mostrado amarrado ao redor do pescoço nas Figuras 2 a 4. Conforme mostrado, a tira de pescoço 58 pode ter uma porção traseira acolchoada larga 60 que circunda a parte de trás do pescoço e uma primeira tira 62 que circunda a parte da frente do pescoço. Uma segunda tira mais fina ou outra tira 64 pode ser usada para acoplar a tira de pescoço 58 ao conector de fundo 44. A tira de pescoço 58 pode ser ajustável por meio de um prendedor deslizável 66 ou outros meios. A tira mais fina 64 também pode ser ajustável por meio de um prendedor deslizável 66 ou outros meios. A primeira tira 62 é projetada para ser retida ao redor do pescoço e a tira mais fina 64 é projetada para ser ajustável a fim de encaixar adequadamente diferentes tamanhos de pacientes 24. Tanto a primeira tira 62 quanto a segunda tira 64 podem ser elastoméricas ou não elásticas ou uma combinação de ambas.
[142] As Figuras 13 a 15 apresentam uma tira ajustável 68 que pode ser posicionada ao redor de um tubo endotraqueal 22 a fim de impedir o movimento do clipe flutuante 90 em direção à boca 18 do paciente 24. A tira ajustável 68 pode ser usada em vez de ou adicionalmente à braçadeira plástica 34. A braçadeira plástica 34 é geralmente destruída mediante remoção, mas a tira ajustável 68 é removível e recolocável no tubo endotraqueal 22. Ao colocar a tira 68 no tubo endotraqueal 22, essa deve ser puxada firmemente, de modo que a tira 68 esteja substancialmente fixa na posição mediante a execução de uma força que é normal sob as circunstâncias.
[143] A tira ajustável 68 é geralmente achatada e fina e inclui uma estaca 70 em uma extremidade alargada 72 da mesma, e orifícios 74 são separados ao longo do comprimento da tira. Os orifícios 74 são usados para se encaixarem na estaca 70 quando a tira 68 é instalada ao redor de um tubo endotraqueal 22 a fim de puxar a tira 68 firmemente ao redor do tubo 22. Embora quatro o furos sejam mostrados, um número diferente de furos pode ser utilizado e é uma função do comprimento da tira 68 e do tamanho da estaca 70. Quando a estaca 70 é instalada em um dos furos 74 na tira 68, uma porção da tira 68 irá enrolar ao redor de e sobrepor a estaca e parte da mesma. Isso é mais bem visto na Figura 25.
[144] A tira 68 tem uma porção achatada alargada 72 próxima à estaca 70. Essa porção alargada 72, juntamente com a estaca 70, servem como guias para o clipe flutuante 90 na tira 68 a fim de permitir que a tira 68 se encaixe adequadamente ao clipe flutuante 90. A porção achatada alargada 72 irá se estender através de pelo menos parte da largura do clipe flutuante 90 quando o clipe flutuante 90 é posicionado na tira 68 e se estende para fora do outro lado. A estaca 70 irá se alinhar ao contorno interno do clipe flutuante 90, conforme será discutido em maiores detalhes em conexão com as Figuras 21 a 26. Os furos 74 na tira 68 têm bordas salientes 76 a fim de ajudar a estaca 70 a penetrar nos furos 74. Adicionalmente, a estaca 70 tem uma porção afunilada 78 que tem um diâmetro mais largo do que uma porção de haste 80 que é posicionada entre a porção achatada da tira 68 e a porção afunilada 78, de modo que um rebordo 82 seja fornecido na base da porção afunilada 78. A porção afunilada 78 da estaca 70 ajuda a estaca 70 a penetrar nos furos 74 e a porção de haste 80 e rebordo 82 ajudam a aprisionar a estaca 70 nos furos 74. As cristas 84 podem ser fornecidas na extremidade da tira 68 oposta à estaca 70 a fim de fornecer uma porção de pega para os dedos do instalador, de modo que o instalador possa puxar mais facilmente a tira 68 de maneira firme durante a instalação no tubo endotraqueal 22. A porção alargada 72 também pode fornecer uma área de pega para os dedos do instalador durante a instalação da tira 68 no tubo endotraqueal 22.
[145] As Figuras 16a a 20 apresentam um clipe flutuante exemplificador alternativo 90 para uso com a tira 68 das Figuras 13 a 15. O clipe flutuante exemplificador alternativo 90 também pode ser usado com uma braçadeira plástica 34 em vez de uma tira 68, se for desejado. As Figuras 16a a 16c apresentam três tamanhos diferentes de clipes flutuantes 90. Visto que o tamanho do tubo endotraqueal 22 é uma função do tamanho do paciente 24 e da via aérea do paciente, tubos endotraqueais 22 de diferentes tamanhos são utilizados em pacientes diferentes 24. Como resultado, clipes 90 de tamanhos diferentes são necessários visto que o diâmetro D3 da tira 68, quando instalado no tubo endotraqueal 22, irá variar com base no diâmetro D2 do tubo 22. Vantajosamente, uma tira de tamanho único 68 pode ser utilizada com tubos de tamanhos diferentes 22, devido ao fato de a tira 68 ser ajustável. As Figuras 16a a 16c apresentam o clipe flutuante 90 em uma posição aberta. Se o clipe 90 for instalado em um tubo endotraqueal 22, essa vista pode apresenta a parte frontal do clipe 90, por exemplo, a porção que está mais próxima da boca do paciente 18. Conforme é evidente, o clipe flutuante 90 tem um interior contornado 92 que é, em geral, arredondado, mas que inclui um ressalto 94 contra o qual a tira 68 assenta. O ressalto 94 é posicionado na parte traseira do clipe flutuante 90 e fornece um batente, de modo que o clipe flutuante 90 não passe na tira 68 e entre na boca do paciente 18.
[146] O topo do clipe 90 é a porção descrita no topo das Figuras 16a a 16c e inclui uma abertura 98 através da qual o membro flexível 6 pode se estender e ser preso. Uma articulação 48 é fornecida no topo do clipe 90 a fim de permitir que a primeira e a segunda parte 38, 40 do clipe 90 se movam separadas para circundar um tubo endotraqueal 22. O fundo do clipe 90 inclui um fecho ou elemento de fixação 50, 52 em cada extremidade da primeira e a segunda parte 38, 40 do clipe 90. O elemento de fixação é mais bem mostrado nas Figuras 18 e 19 e pode incluir um gancho 52 e um sulco 50, com o gancho 52 se apoiando no sulco 50 a fim de segurar o clipe 90 fechado. Outros tipos de fixação ou prendedores podem ser usados.
[147] As Figuras 17 a 20 mostram vistas alternativas do clipe 90 em uma posição aberta. As Figuras 18 e 19 mostram a parte frontal e traseira do clipe flutuante 90, respectivamente, e a Figura 20 mostra uma vista lateral do clipe 90, em que a articulação 48 é posicionada cerca de % da altura do clipe 90 a partir do fundo do clipe 90. Conforme é evidente a partir da Figura 18, o clipe flutuante 90 tem um ressalto interno 94 para ficar em contiguidade com a tira 68 que está posicionada na parte traseira do clipe 90. Adicionalmente, o formato do ressalto 94 é projetado para acomodar o formato da tira 68 quando uma porção da tira 68 sobrepõe à mesma, conforme é evidente pela área de ressalto alargada 104 próxima ao topo do ressalto 94 em cada dentre a primeira e a segunda parte 38, 40 do clipe 90. Conforme discutido acima, uma articulação ativa 48 é posicionada entre a primeira e a segunda parte 38, 40 do clipe 90. Outros tipos de articulações podem ser alternativamente usados.
[148] A porção de conexão 98 é fornecida no topo do clipe 90 onde a primeira e a segunda parte 38, 40 do clipe 90 se encontra. O membro flexível 6 pode ser preso ao clipe 90 na porção de conexão 98. A porção de conexão 98 é uma abertura que é fornecida entre a primeira e a segunda parte 38, 40 quando a primeira e a segunda parte 38, 40 são fixas uma à outra ao redor do tubo endotraqueal 22.
[149] Visto que o clipe 90 é projetado para flutuar no tubo endotraqueal 22, o contorno interno 92 da primeira e a segunda parte 38, 40 do clipe 90 deve ter um diâmetro D1 maior que ambos os diâmetros D2 do tubo endotraqueal 22 e os D3 da tira 68, de modo que o clipe 90 possa flutuar no tubo 22 e tira 68. O ressalto 94 na parte traseira do clipe flutuante 90 irá evitar que o clipe 90 entre na boca 18 do paciente 24. Embora um conector de fundo 44 não seja mostrado se fixando a uma tira de pescoço 46, 58, um conector de fundo 44 pode ser fornecido. Alternativamente, uma tira de pescoço 46, 58 pode ser acoplada a uma porção de conexão 36 no clipe 90. A porção de conexão 98 pode estar no topo do clipe 90 ou em outro lugar.
[150] As Figuras 21 a 26 apresentam o clipe flutuante 90 instalado ao redor da tira 68. Conforme previamente mencionado, a tira 68 inclui porções de autoalinhamento 72 na forma da aba ou extremidade alargada 72 que se estende para fora da porção achatada na extremidade da estaca da tira 68 e da estaca 70, conforme é evidente na Figura 21 e na vista de topo da Figura 23. A aba 72 tem um formato afunilado e quando o clipe flutuante 90 começa a se assentar na tira 68, o formato afunilado 72 ajuda a guiar o clipe 90 sobre a tira 68, de modo que a porção de sobreposição 106 e estaca 70 da tira 68 se assentem na porção alargada da área de ressalto 104, diretamente abaixo da porção de conexão 98 e opostas ao fecho 50, 52, conforme mais bem mostrado nas Figuras 25 e 26. O diâmetro interno D1 do ressalto 94 é menor que o diâmetro externo D3 da tira 68 quando a tira 68 é instalada no tubo endotraqueal 22.
[151] Embora as Figuras 16 a 26 apresentem um clipe flutuante 90, o clipe pode ser um clipe estacionário 120. Para um clipe estacionário 120, o diâmetro interno 92 do clipe flutuante 90 pode ser menor que um diâmetro da tira 68, de modo que a tira 68 seja comprimida contra o tubo 22 quando o clipe 120 for fixado fechado. Se o clipe 120 comprimir a tira 68, esse será substancialmente fixado na posição com a tira 68.
[152] Nos exemplos das Figuras 16 a 26, o clipe 90 tem um corpo alongado formado pela primeira e segunda parte 38, 40 do clipe 90, de modo que a porção de conexão 98 seja separada do tubo endotraqueal 22. Isso é benéfico devido ao fato de fornecer o membro flexível 6 suspenso sobre o tubo 22. Ao suspender o membro flexível 6 sobre o tubo 22, o membro flexível 6 será geralmente elevado acima da face e lábios 100 do paciente 24. Isso ajudará a impedir qualquer irritação que possa ser normalmente causada pela associação do membro flexível 6 com a pele do paciente. Conforme será prontamente evidente para aqueles versados na técnica, outros formatos podem ser usados para o clipe 90. Por exemplo, uma porção de conexão separada 36 pode ser acoplada à parte externa do clipe 90 em vez de ser formada entre as duas partes do clipe 38, 40. O clipe 90 pode ser redondo e ter uma extensão que forneça a ponta de conexão 36. O clipe pode ser alongado e a fita pode ser usada para acoplar a fita umbilical ao clipe. Qualquer quantidade de outros formatos pode ser utilizada, visto que a invenção não é limitada ao formato exato mostrado.
[153] As Figuras 27 a 29 apresentam etapas exemplificadoras envolvidas na instalação do sistema das Figuras 16a a 26. Na Figura 27, o tubo endotraqueal 22 é instalado em uma via aérea do paciente e, então, a tira 68 é posicionada ao redor do tubo endotraqueal 22 em uma posição que é separada dos lábios 100. Então, o membro flexível/restritor 2, 6 é instalado atrás do osso vômer do paciente na cavidade nasal, tal que ambas as extremidades do membro flexível 6 se estendam a partir do nariz do paciente 10. A partir disso, o membro flexível 6 é conectado à porção de conexão 98 do clipe 90. O clipe 90 é posicionado sobre a tira 68 no tubo endotraqueal 22. A porção de articulação 48 do clipe 90 é posicionada para cima, de modo que a porção de conexão 98 esteja no topo do clipe 90 e espaçada do tubo endotraqueal 22. Conforme é evidente, o membro flexível 6 permanece elevado sobre a face lábios 100 do paciente. Outras etapas podem ser usadas na instalação, conforme desejado.
[154] As Figuras 30 a 34 apresentam um clipe exemplificador alternativo 90 que inclui extensões 110 que ajudam a impedir que o clipe flutuante 90 gire ou balance em direção à face do paciente 24 quando no tubo endotraqueal 22. As extensões 110 servem como estabilizadores para a primeira e segunda parte 38, 40 do clipe flutuante 90. As extensões 110 são posicionadas em cada dentre a primeira e a segunda parte 38, 40 do clipe 90 opostas à articulação 48 e porção de conexão 98 do clipe 90. O diâmetro interno D1 das extensões 110 é maior que o diâmetro externo D2 do tubo endotraqueal 22, de modo que as porções de extensão 110 continuem a permitir que o clipe flutuante 90 flua.
[155] As Figuras 35 a 44 apresentam um sistema de retenção de tubo endotraqueal exemplificador alternativo 20 onde o clipe 120 é estacionário no tubo endotraqueal 22. O clipe estacionário 120 é acoplado a uma primeira porção tubular ou “ninho” 122 que circula uma porção da circunferência do tubo 22 e é comprimível, de modo que o clipe 120 possa ser preso para baixo mediante a porção tubular 122 e mantido em um modo substancialmente imóvel no tubo endotraqueal 22, ou nidificado no tubo endotraqueal 22.
[156] O clipe 120 é apresentado nas Figuras 35 e 36 e inclui uma primeira parte 38 e uma segunda parte 40 que são unidas uma à outra em uma articulação 48, que é uma articulação ativa, mas poderia ser outros tipos de articulações. Tanto a primeira quanto a segunda parte 38, 40 do clipe 120 têm um contorno interno curvo 126, 128, com um fecho 50, 52 na extremidade livre de cada parte 38, 40. O fecho 50, 52, conforme mostrado, inclui um gancho 52 na segunda parte 40 e um sulco 50 na primeira parte 38. O gancho 52 se encaixa ao sulco 50 para segurar as duas partes 38, 40 juntas. Uma porção de conexão 98 é formada adjacente à articulação 48 entre a primeira e a segunda parte 38, 40 para acoplamento com um membro flexível 6.
[157] As Figuras 37 e 38 apresentam a porção tubular ou tubo de nidificação 122. A porção tubular 122 pode ser feita de um material elastomérico macio. O tubo de nidificação 122 tem uma fenda 124 na lateral, de modo que a tubagem 122 possa ser colocada sobre o tubo endotraqueal 22. Quando o tubo de nidificação 122 é instalado ao redor do tubo endotraqueal 22, a fenda 124 permanece posicionada adjacente ao tubo 22. A fenda 124 será tipicamente posicionada, de modo que fique no fundo do tubo endotraqueal 22, mas pode ser posicionada na lateral. Com referência novamente à Figura 36, a primeira parte 38 do clipe 120 inclui uma abertura curva 126 que é maior que uma abertura curva 128 que está incluída na segunda parte 40 do clipe 120. Isso é em parte devido ao formato da porção de ninho tubular 122, que tem uma fenda 124 na lateral que resulta em uma abertura longitudinal posicionada adjacente ao tubo 22.
[158] O clipe 120 prende acima da porção tubular 122 a fim de segurar a porção tubular 122 em uma posição substancialmente imóvel no tubo endotraqueal 22, conforme mostrado nas Figuras 39 a 42. A Figura 39 mostra como o clipe 120 pode ser posicionado, de modo que a porção alongada do clipe 120 seja posicionada no topo do tubo endotraqueal. O clipe 120 tem um comprimento L1 que é menor que o comprimento L2 da porção tubular 122, de modo que o clipe 120 se prenda na porção tubular 122 na região intermediária da mesma e parte da porção tubular 122 saia de cada extremidade do clipe 120. Novamente, conforme mostrado na Figura 41, devido ao fato de o tubo de nidificação 122 ter uma fenda 124 em um lado, a segunda parte 40 do clipe 120 tem um raio interno menor que a primeira parte 38 do clipe 120, de modo que o clipe 120 possa prender em todos os lados da porção tubular 122. Quando o clipe 120 é fechado sobre o tubo de nidificação 122, a tubagem 122 é comprimida e é substancialmente imóvel. O clipe 120 então, segura o membro flexível 6 longe da pele e fornece retenção para impedir o deslocamento inadvertido ou remoção do tubo endotraqueal 22.
[159] A Figura 43 apresenta um método de instalação do sistema de retenção de tubo endotraqueal 20 das Figuras 35 a 42. Na Figura 43, o tubo de nidificação 122 é instalado ao redor de um tubo endotraqueal 22 em que a fenda 124 no tubo de nidificação 122 é posicionada no fundo. Então, o membro flexível 6 é rosqueado através da porção de conexão 98 que é formada entre a primeira e a segunda parte 38, 40 adjacente à articulação 48. O clipe 120 é fechado ao redor do tubo de nidificação 122, de modo que o elemento de fixação 100 do clipe 120 seja posicionado próximo à fenda 124 no tubo de nidificação 122. O membro flexível 6 pode ser amarrado após o fechamento do clipe. Conforme é evidente a partir da Figura 44, o projeto do clipe 120 ajuda a manter o membro flexível 6 acima da face do paciente. Adicionalmente, a extremidade do tubo de nidificação 122 serve como um divisor entre a face do paciente e o clipe 120.
[160] As Figuras 45 a 51 apresentam um sistema de retenção de tubo endotraqueal exemplificador alternativo 20 onde o clipe 120 é estacionário no tubo endotraqueal 22 e o membro tubular inclui uma porção amortecedora 130 que é posicionada adjacente à boca 18 do paciente 24. A porção amortecedora 130 é axialmente acoplada ao tubo de nidificação 122, que é mostrada nas Figuras 45 a 47. A porção amortecedora 130 fornece uma primeira porção frontal que tem um primeiro diâmetro D4 e o tubo de nidificação 122 fornece uma segunda porção traseira que tem um segundo diâmetro D5. A segunda porção de diâmetro D5 é menor em diâmetro que a primeira porção de diâmetro D4, e um ressalto 132 é fornecido entre a primeira e a segunda porção de diâmetro D4, D5. O ressalto 132 fornece uma superfície contra a qual o clipe 120 pode se apoiar.
[161] Conforme mostrado na Figura 50, o clipe 120 tem uma primeira parte 38 e uma segunda parte 40. A primeira e a segunda parte 38, 40 podem ter um contorno interno similar (não mostrado) ou podem ter diferentes contorno internos 126, 128. A primeira e a segunda parte 38, 40 do clipe 120 são acopladas juntas por uma articulação ativa 48 e uma porção de conexão 98 é fornecida adjacente à articulação ativa 48 a fim de se acoplar a um membro flexível 6. O clipe 120 é posicionado adjacente ao amortecedor 130 e se prende no tubo de nidificação 122. O amortecedor 130 serve como um protetor bucal e fornece proteção adicional à face e lábios 100 do paciente em caso de o tubo endotraqueal 22 e clipe resultante 120 e montagem de ninho 122 serem deslocados ou puxados contra a face. Como com o exemplo anterior, o clipe 120 comprime o tubo de nidificação 122, mas não comprime o protetor bucal/porção amortecedora 130. Portanto, o protetor bucal/amortecedor 130 permanece entre a face do paciente e o clipe de plástico duro 120.
[162] As Figuras 52 a 61 apresentam um exemplo alternativo do sistema de retenção de tubo endotraqueal 200. O projeto mostrado inclui um amortecedor 202 que é mecanicamente fixado ao clipe 120 e o amortecedor 202 abre e fecha com o clipe 120, conforme mostrado nos desenhos. O amortecedor 202 é projetado para apoiar a face do paciente a fim de fornecer maior conforto a um paciente. O amortecedor 202 repousa sobre a tubagem de nidificação 204 quando o clipe 120 está no lugar no tubo endotraqueal 22, mas o amortecedor 202 não é conectado à tubagem de nidificação 204. A tubagem de nidificação 204 é mais bem mostrada nas Figuras 52, 53 e 55 e pode ser similar a qualquer tubagem de nidificação 204 descrita acima em conexão com outras modalidades. O amortecedor 202 é fixado a uma das faces de uma das partes do clipe 38, mas não à outra parte do clipe 40, de modo que a outra parte do clipe 40 esteja livre para se mover em relação ao amortecedor 202 e à outra parte do clipe 38. O clipe 120 pode ser posicionado ao redor da tubagem de nidificação 204 para segurar o clipe 120 na posição no tubo 22. Alternativamente, a tubagem de nidificação 204 pode ser excluída.
[163] O clipe 120 é similar àquele mostrado nas modalidades anteriores. O amortecedor 202 pode ser acoplado à parte do clipe 38 em qualquer modo conhecido, tal como por meio de um adesivo. O amortecedor 202 tem um formato “C” substancial, em que a abertura 214 do “C” permite a entrada do tubo endotraqueal 22 no mesmo. Uma vez que o tubo endotraqueal 22 é posicionado dentro do amortecedor 202 e do clipe 120 (e da tubagem de nidificação 204, se fornecida), o braço livre 40 do clipe 120 pode ser movido para baixo até que o conector 206 na extremidade do clipe 120 se acople ao mesmo a fim de circundar o tubo endotraqueal 22 e segurá-lo na posição no clipe 120. Antes do fechamento do clipe 120, uma extremidade atada do restritor 6 deve ser instalada na extremidade do clipe fechado 120 (não mostrado). Uma vez que o clipe 120 está fechado, a extremidade atada do restritor 6 é aprisionada na abertura 208 do clipe 120. As Figuras 55 e 56 mostram uma posição para a extremidade do clipe quando o clipe é fechado, de modo que a extremidade do clipe seja posicionada na lateral. Em outras modalidades, a extremidade do clipe 120 pode ser posicionada para cima (não mostrada). O tubo endotraqueal 22 pode ser encaixado por pressão no clipe 120 (e tubagem de nidificação 204, se incluído). Alternativamente, o tubo endotraqueal 22 pode flutuar dentro do clipe 120 e amortecedor 202.
[164] Quando a tubagem de nidificação 204 é usada, o amortecedor 202 se apoia em uma extremidade da tubagem de nidificação 204 e não circula a tubagem de nidificação 204. As Figuras 56 a 59 mostram como a tubagem de nidificação 204 interage com o amortecedor 202 e clipe 120. O clipe 120 circula a tubagem de nidificação 204 adjacente ao amortecedor 202 e o tubo endotraqueal 22 se estende através da tubagem de nidificação 204. A tubagem de nidificação 204 é preferencial mente maleável e permite que o clipe 120 pressione para dentro na tubagem de nidificação 204 a fim de aprisionar a tubagem de nidificação 204 e o tubo endotraqueal 22 dentro do clipe 120. Os conectores 206 no clipe 120 podem ser ganchos que se encaixam entre si. Qualquer tipo conhecido de conectores pode ser usado.
[165] A Figura 60 mostra o clipe 120 acoplado ao amortecedor 202 com o clipe 120 em uma posição aberta e mostra os conectores 206 do clipe 120, bem como a abertura 208 para receber o nó do restritor 6. Os braços do clipe 38, 40 são conectados na extremidade do clipe fechado por meio de uma articulação ativa 48. A Figura 61 apresenta como o sistema 200 se acopla junto ao redor de um tubo endotraqueal 22. A tubagem de nidificação 204 é um membro cilíndrico que tem uma parte de topo 210 do cilindro removido, de modo que um entalhe 212 seja formado na parte de topo do cilindro. Primeiro, a tubagem de ninho 204 é instalada no tubo endotraqueal 22 em uma posição desejada do tubo 22 através do deslizamento do tubo endotraqueal 22 no entalhe 212 na tubagem de nidificação 204. Então, a abertura 214 no amortecedor 202 é deslizada sobre o tubo endotraqueal 22 e a porção interna circular 216 do amortecedor 202 é posicionada diretamente adjacente à extremidade da tubagem de nidificação 204. Visto que o clipe 120 é mecanicamente acoplado ao amortecedor 202, à medida que o amortecedor 202 é deslizado sobre o tubo endotraqueal 22, uma porção interna cilíndrica 216 do clipe 120 é posicionada ao redor de parte da tubagem de nidificação 204. Uma vez que o amortecedor 202 e a parte do clipe 120 são instalados na tubagem de nidificação 204, uma extremidade livre de um restritor 6 pode ser instalada na abertura 208 na extremidade do clipe 120. O restritor 6 pode ser instalado pelo posicionamento de uma porção alargada do restritor 6 através da abertura 208 no clipe 120, como um nó, ou um braço do restritor 6 pode ser rosqueado na abertura 208 e a outra extremidade pode ser amarrada à parte que se estende através da abertura 208. Então, o outro braço 40 do clipe 120 é fechado sobre a tubagem de nidificação 204 até que os ganchos 206 nos braços da extremidade do clipe 38, 40 se encaixe entre si.
[166] As Figuras 62 a 72 apresentam outro exemplo alternativo do sistema de retenção de tubo endotraqueal 300. O projeto mostrado incorpora um protetor bucal/amortecedor 302 para os mesmos propósitos para proteger a área de boca/lábios. Entretanto, o amortecedor 302 para esse projeto é formado em duas partes 314, 316 e cada uma das partes é fixada diretamente aos braços 38, 40 do clipe 120. O amortecedor 302 pode servir como um guia para a tubagem de nidificação 304 - o clipe 120 é inserido na tubagem de nidificação 304 até que a extremidade da tubagem 304 entre em contato com o amortecedor 302. Nesse exemplo, o amortecedor 302 está em duas partes 314, 316, e cada parte é mecanicamente fixada a um lado do clipe 38, 40. O clipe 120 mostrado nas figuras não é simétrico. Em particular, o clipe 120 forma uma abertura cilíndrica 318 para envolver a tubagem de nidificação 304 ou tubo endotraqueal 22 e parte da abertura cilíndrica 318 é maior do que a outra parte da abertura cilíndrica 318. O amortecedor 302 é encaixado em cada braço 38, 40 com base no comprimento da abertura cilíndrica, tal que um dos amortecedores 314 seja maior que o outro amortecedor 316. Conforme mostrado nas Figuras 62 e 63, os ganchos 306 na extremidade dos braços 38, 40 do clipe 120 se estendem além das extremidades do amortecedor 302. Esses ganchos 206 se acoplam juntos quando o clipe 120 é fechado ao redor da tubagem de nidificação 304 ou do tubo endotraqueal 22, de modo que as extremidades do amortecedor 314, 316 se apoiem ou quase se apoiem um em outro quando o clipe 120 é fechado.
[167] A Figura 64 apresenta como as partes do sistema são instaladas juntas. Primeiro, a tubagem de nidificação 304, que é similar à tubagem de nidificação 204 descrita na modalidade anterior, é instalada ao redor do tubo endotraqueal 22. Então a abertura cilíndrica 318 do clipe 120 é posicionada ao redor da tubagem de nidificação 304. Antes de o clipe 120 ser fechado, uma extremidade atada do restritor 6 (não mostrada) pode ser instalada através da abertura 308 do clipe 120. Alternativamente, após o clipe 120 ser fechado, o restritor 6 pode ser rosqueado através da abertura 308 no clipe 120. À medida que o clipe 120 é fechado ao redor da tubagem de nidificação 304, as seções de amortecedor 314, 316 se apoiam ou quase se apoiam em uma extremidade da tubagem de nidificação 304 e os conectores 306 nas extremidades dos clipes 38, 40 se encaixam entre si.
[168] As Figuras 65 a 72 apresentam o sistema 300 instalado em um tubo endotraqueal 22. O amortecedor 302 se apoia na boca do paciente. O amortecedor 302 fecha ao redor da tubagem 304, de modo que um vão grande não esteja presente entre as extremidades das seções de amortecedor 314, 316. As seções de amortecedor 314, 316 podem fechar inteiramente o vão, ou um pequeno vão pode estar presente entre as extremidades das seções de amortecedor 314, 316. A abertura 318 no clipe 120 pode ser posicionada no topo do sistema 300, conforme mostrado nas Figuras 69 a 72, ou pode ser posicionada na lateral, como com as modalidades anteriores.
[169] As Figuras 73 a 80 apresentam outro exemplo alternativo do sistema de retenção de tubo endotraqueal 400. Esse projeto inclui um amortecedor de uma parte 402 que não é fixado ao clipe 120 ou à tubagem de ninho 404. O amortecedor 402 é um componente separado que é colocado sobre o tubo endotraqueal 22 na frente do clipe 120 e da tubagem de ninho 404. O amortecedor 402 ainda se estende na direção da boca do paciente e a finalidade é proteger a área da boca/lábio. O amortecedor 402 é mantido no lugar devido a um encaixe por atrito em sua superfície cilíndrica interna 410 com o tubo endotraqueal 22.
[170] Nesse exemplo, a tubagem de ninho 404 é usada para circundar o tubo endotraqueal 22 e o clipe 120 é posicionado ao redor da tubagem de ninho 404. A tubagem de ninho 404 pode ser instalada no tubo endotraqueal 22 em primeiro lugar e o clipe 120 pode ser instalado ao redor da tubagem de ninho 404. As extremidades atadas do restritor 6 (não mostrado) podem se estender através da apertura 408 no clipe 120 antes de fechar o clipe 120 ou as extremidades do restritor 6 podem ser rosqueadas através da apertura 408. Por exemplo, uma extremidade do restritor 6 pode ser rosqueada através da apertura 408 enquanto a outra extremidade é simplesmente atada à extremidade que é rosqueada através da apertura 408, de modo que ambas as extremidades não precisem ser rosqueadas através da apertura 408 (não mostrado).
[171] O amortecedor 402 nesse exemplo é circular e inclui uma abertura interna circular 410 para circundar o tubo endotraqueal 22. A abertura 410 dentro do amortecedor 402 é dimensionada para encaixar-se de maneira justa em um tubo endotraqueal 22. O amortecedor 402 tem uma fenda 418 formada através do amortecedor 402 que permite que o amortecedor 402 deslize sobre o tubo endotraqueal 22. O amortecedor 402 é fabricado a partir de um material maleável, como um material de espuma, que permite que o amortecedor 402 seja aberto na fenda 418 a fim de permitir que o amortecedor 402 circunde o tubo endotraqueal 22. Uma vez que a tubagem de ninho 204 e o clipe 120 são instalados ao redor do tubo endotraqueal 22, o amortecedor 402 pode ser posicionado ao redor do tubo endotraqueal 22 em uma posição que é mais próxima à face do paciente do que o clipe 120. Uma pequena abertura pode estar presente na porção de fenda do amortecedor quando instalada. A abertura 408 no clipe 120 se estende para cima além da borda externa do amortecedor 402 a fim de elevar o restritor 6 acima do amortecedor 402. A abertura 408 no clipe 120 pode ser posicionada verticalmente acima da tubagem endotraqueal 22 ou pode ser posicionada no lado esquerdo ou direito da tubagem endotraqueal 22. O clipe 120 é similar àquele descrito em modalidades anteriores e inclui dois conectores tipo gancho 406 nas extremidades do mesmo para unir o clipe 120 por acoplamento.
[172] Para a fixação mecânica entre o amortecedor e o clipe 120, o amortecedor pode ser colado ao clipe com um adesivo. O amortecedor pode ser moldado ou soldado ao clipe com soldagem ultrassónica. Pode ser utilizada qualquer técnica conhecida de fixação.
[173] O amortecedor pode ser fabricado a partir de uma espuma de célula fechada e o tubo de nidificação pode ser fabricado a partir de silicone ou um material elastomérico como SEBS (Estireno Etilbutileno Estireno). Outros tipos de materiais comprimíveis podem ser usados ao invés do tubo de nidificação desde que os materiais comprimíveis ajudem a reter o clipe 120 em uma posição fixa no tubo endotraqueal 22. Outros tipos de materiais poliméricos ou elastoméricos podem ser usados para o amortecedor desde que sejam macios no contato com a pele de um paciente. O amortecedor/tubo de nidificação pode ser fabricado a partir de dois materiais diferentes que são unidos, se desejado, ou do mesmo material.
[174] Outros tipos de dispositivos podem ser presos sob o clipe 30, 90, 120 da presente invenção. Por exemplo, os tubos de alimentação poderiam ser fixados ao clipe 30, 90, 120 e poderiam ser presos ao mesmo tempo em que o tubo endotraqueal 22 é preso pelo clipe 30, 90, 120. Desde que o fluxo através do tubo de alimentação não seja bloqueado, o clipe 30, 90, 120 pode prender ambos os tubos ao mesmo tempo. Outro tipo de tubagem que poderia ser preso pelo clipe é uma linha de braçadeira ET ou linha de braçadeira de inflação. Dessa forma, se um paciente 24 exigir um tubo de alimentação e um tubo endotraqueal 22, o clipe exemplificador 30, 90, 120 descrito no presente documento pode ser usado para ajudar a evitar a necessidade por uma fita adesiva sobre a pele do paciente 24. Podem ser feitas modificações, se for necessário, para cobrir diferentes tubos.
[175] A Figura 81 apresenta um tubo endotraqueal 22 instalado em uma boca 340 e na via aérea 360 de um paciente. O tubo endotraqueal 22 é retido na via aérea 360 do usuário com o uso de um sistema de restritor 6 e do sistema de retenção de tubo endotraqueal 500 mostrado nas Figuras 82 a 100. Conforme é evidente, o sistema de retenção de tubo endotraqueal 500 inclui um acessório de ninho/bloco de mordida 502 que inclui um bloco de mordida 504, um flange 506, uma porção de retenção 508 para acoplar o clipe ao acessório e uma porção de nidificação tubular 510 que permite a entrada e a retenção de um tubo endotraqueal 22 no mesmo. O acessório de ninho/bloco de mordida 502 tem um comprimento que se estende da face/dentes 512 de um usuário na direção contrária à face e além de uma extremidade do nariz 514. Em uso, um flange ou uma placa de apoio 506 se apoia nos lábios e na boca do paciente.
[176] O sistema 500 inclui um bloco de mordida 504 na extremidade frontal que serve como um lugar de repouso para os dentes 512 durante o uso do sistema 500. Um clipe 520 se estende para cima do acessório de nidificação 502 e é acoplado ao acessório de nidificação 502 mediante a inserção do clipe 520 sob diversos membros ou braços de extensão 516. O clipe 520 é mostrado espaçado do nariz 514, mas a extremidade do clipe 520 é elevada sobre os lábios do paciente. Um restritor 6 se estende através de cada uma das narinas do nariz através do osso vômer, em que as extremidades do restritor 6 se estendem de cada narina. As extremidades do restritor 6 são acopladas à extremidade de topo do clipe 520 e um nó 522 mantém o restritor 6 em conexão com o clipe 520. Conforme mostrado, o sistema exemplificador 500 permite que o restritor 6 seja posicionado acima dos lábios do usuário de modo que não ocasione dor ou desconforto aos lábios. Cada um dos recursos das várias partes do sistema é discutido em detalhes abaixo.
[177] As Figuras 82 a 100 apresentam as várias partes de um sistema de retenção de tubo endotraqueal alternativo 500. A Figura 82 apresenta a ninho/bloco de mordida 502 e o clipe 520 acoplados a um restritor 6 bem como acoplado a uma tira de pescoço 524. A tira de pescoço 524 é opcional e inclui uma tira 526 que se acopla a dois lados do clipe 520 através de um laço 526 que é formado no clipe 520. A tira 526 inclui conectores ou clipes removíveis 528 que acoplam as extremidades da tira 526 aos laços 526. Os conectores 528 podem ser fabricados a partir de um material plástico duro, enquanto que a tira 526 pode ser maleável e tipo tecido. A tira 526 inclui um acolchoado alargado 530 na parte posterior da mesma para posicionamento ao redor da parte posterior do pescoço de um paciente. O acolchoado 530 é almofadado e pode ser almofadado de qualquer maneira conhecida. O acolchoado 530 pode incluir laços 532 para deslizar a tira 526 através do mesmo a fim de acoplar o acolchoado 530 à tira 526. A tira 526 pode ser acoplada ao acolchoado 530 de qualquer maneira conhecida. A tira 526 inclui um fecho 534 que permite que as extremidades da tira 526 tenha comprimento ajustável. O fecho 534 pode ser qualquer tipo de fecho conhecido. O fecho 534 apresentado é uma fivela, como uma fivela de carne.
[178] As Figuras 83 a 88 apresentam o sistema 500 em relação a um nariz 514 de um paciente. O restritor 6 mostrado nas Figuras é um exemplo de um restritor 6 instalado através do osso vômer de um paciente (não mostrado) e estendendo-se para fora de cada narina 536 do nariz 514. A Figura 83 apresenta a porção de ninho/bloco de mordida 502 do sistema de retenção exemplificador 500 acoplado ao clipe 520, em que o clipe 520 está em uma posição fechada e um nó 522 que une por acoplamento as extremidades do restritor 6 é acoplado a uma abertura 538 definida na extremidade de topo do clipe 520 a fim de reter o clipe 520 no restritor 6. A Figura 84 apresenta o restritor 6 em uma configuração em que o mesmo seria instalado através de um osso vômer de modo que as extremidades do restritor 6 sejam unidas por acoplamento, como através de um nó 522 ou um conector separado. A Figura 85 apresenta o bloco de mordida 504, o flange 506 e um ninho 510, que são formados como uma parte integral. A Figura 86 apresenta o clipe 120 em uma posição não instalada aberta.
[179] A Figura 87 apresenta uma vista do sistema de retenção 500, conforme visto de fora de uma cabeça ou cavidade do seio do paciente e a Figura 88 apresenta uma vista do sistema de retenção 500 conforme visto do lado, em que os lábios e dentes do paciente 512 circundariam o bloco de mordida 504 e o flange 506 se apoiaria nos lábios e face do paciente 512. Na prática, a extremidade de laço 540 do restritor 6 seria instalada atrás do osso vômer. O bloco de mordida 504 é mostrado voltado para a face de um usuário e os dentes do usuário 512 podem ser posicionados ao redor do bloco de mordida 504. O flange 506 está voltado para a pele e lábios do paciente 512 e irá se apoiar na face de um usuário em uso. O clipe 520 é mostrado em uma posição fechada e as extremidades livres do restritor 6 são unidas por atadura 522 e posicionadas através de uma abertura 538 formada na extremidade de topo dos braços do clipe 520, nas proximidades de onde as extremidades livres do clipe 520 unem o clipe por acoplamento.
[180] As Figuras 89 a 91 apresentam a porção de ninho/bloco de mordida 502 do sistema 500. O ninho/bloco de mordida 502 inclui um canal cilíndrico/tubular 510 que se estende ao longo do comprimento do ninho/bloco de mordida 502. O canal cilíndrico 510 é utilizado para posicionar, ou nidificar, um tubo endotraqueal 22 no mesmo e tem uma abertura estendendo-se ao longo do comprimento do canal para permitir a entrada do tubo 22 na mesma. A abertura 510 é posicionada em um lado de topo do dispositivo 502. O canal cilíndrico 510 tem um tamanho capaz de aceitar o tubo endotraqueal 22 em relação apertada, de modo que o tubo 22 não seja obstruído, mas não desliza facilmente no canal 510. A porção de ninho/bloco de mordida 502 do sistema 500 é macia e flexível e é fabricada a partir de material como silicone, poliuretano, copolímeros de bloco, um elastômero termoplástico ou outros materiais plásticos macios. A porção de ninho/bloco de mordida 502 é formada como uma parte integral.
[181] Em uma extremidade frontal do dispositivo, onde o bloco de mordida 504 é posicionado, o canal 510 é circundado por uma porção cilíndrica que serve como o bloco de mordida 504 para os dentes de um paciente 512. O bloco de mordida 504 é redondo, com uma superfície de topo plana 542. A superfície de topo plana 542 inclui a abertura 510 para receber um tubo endotraqueal 22. Um flange 506 é acoplado ao bloco de mordida 504. O flange inclui uma primeira porção 544 que se estende para cima, uma segunda porção 546 que se estende ao redor dos lados e do fundo do bloco de mordida 504 e uma terceira porção 548 que é acoplada ao fundo da segunda porção, conforme mais bem mostrado na Figura 87. A primeira porção 544 que se estende para cima está sob a forma de duas asas paralelas que têm uma abertura 550 definida entre as mesmas para receber o tubo endotraqueal 22. As superfícies frontais de lado e de fundo da segunda porção 546 são substancialmente planas ou quase planas com as superfícies frontais da primeira porção 544 do flange 506. As várias superfícies são mescladas a fim de fornecer a um dispositivo superfícies externas lisas. A terceira porção 548 do flange 506 se estende para baixo e se curva para fora e para baixo a fim de fornecer uma superfície que corresponde substancial mente aos contornos do lábio inferior de um paciente. A terceira porção inferior 548 do flange 506 se apoia no lábio inferior de um paciente. A primeira porção 544 do flange 506 se apoia no lábio superior e na face de um paciente e a segunda porção 546 pode se apoiar no lábio superior ou inferior ou pode não se apoiar nos lábios no caso em que a boca do paciente estiver aberta.
[182] A porção posterior do dispositivo 552 é posicionada adjacente à superfície posterior do flange 506. A superfície posterior do flange 506, na primeira e na segunda porção 544, 546 é substancialmente plana e a superfície posterior da terceira porção 548 do flange 506 tem uma curvatura similar à superfície frontal da terceira porção 548. Um membro cilíndrico 554 se estende para trás do flange 506 e é axialmente alinhado ao bloco de mordida 504. Um par de braços 556 é conectado à extremidade posterior do membro cilíndrico 554 em qualquer lado do entalhe 510 e se estende na direção do flange 506, mas um espaço 560 é mantido entre uma superfície interna dos braços 556 e a superfície externa do membro cilíndrico 554. Esse espaçamento 560 é fornecido a fim de posicionar o clipe 520 sob os braços 556 de modo que o clipe 520 possa ser mantido no membro cilíndrico 554. Os braços 556 têm uma porção de maior largura 562 nas extremidades do flange 506. Essa porção 562 ajuda a manter o clipe 520 nos braços 556 uma vez que o clipe 520 deslizou além da porção de maior largura 562. O clipe 520 inclui laços 526 que são posicionados nos lados do clipe 520 e os laços 526 têm uma dimensão de modo que os mesmos sejam comprimidos sobre o material macio dos braços 556. Os braços 556 têm uma porção 566 na extremidade posterior dos mesmos que é ampliada e ajuda a manter os laços 526 do clipe 520 nos braços 556. A porção cilíndrica 554 também tem a porção 566 de maior diâmetro na extremidade posterior da porção cilíndrica 554 a fim de ajudar na manutenção do clipe 520 na porção cilíndrica 554.
[183] As Figuras 92 a 94 apresentam o clipe 520 do sistema. O clipe 520 é formado de duas metades 520a, 520b que são unidas por acoplamento através de uma articulação ativa 48. As duas metades 520a, 520b servem como braços que se movem na direção um do outro. Em uma extremidade de fundo do clipe, é formada uma abertura cilíndrica interna 570 que é posicionada ao redor da porção cilíndrica do ninho 554. Os conectores acoplados 572, 574 são formados sobre as superfícies internas dos braços 520a, 520b a fim de unir por conexão os dois braços. Um primeiro conector acoplado 572 é posicionado diretamente adjacente à abertura cilíndrica 570. Um segundo conector acoplado 574 é posicionado na extremidade de topo dos braços 520a, 520b. Os conectores acoplados 572, 574 são ganchos que se encaixam. Uma parte central 576 de cada braço é plana a fim de permitir que os braços se estendam para cima do ninho 554. Os laços 526 se estendem para fora do fundo de cada braço 520a, 520b adjacente à abertura cilíndrica 570. Esses laços 526 correspondem aos braços 556 da porção de ninho. Conforme mostrado na Figura 94, os braços 520a, 520b podem ter uma primeira porção perpendicular 578 que acopla ao ninho 554 de modo a estender-se perpendicularmente em relação ao eixo geométrico do ninho, uma segunda porção angulada 580 que se estende em um ângulo em relação à primeira porção perpendicular 578 e uma terceira porção perpendicular 582 que é acoplada à segunda porção angulada 580 e que é paralela à primeira porção perpendicular 578, conforme mais bem mostrado na Figura 94. A segunda porção angulada 580 permite que a extremidade de topo dos braços 520a, 520b seja posicionada mais próximo ou mais distante do nariz 514 durante o uso, dependendo da orientação dos braços. Se a segunda porção 580 é posicionada de modo que faça um ângulo na direção contrária ao flange 506, então a terceira porção 582 estará mais distante do nariz 514.
[184] O conector superior 574b de um dos braços do clipe inclui uma abertura 538 para receber uma extremidade 522 do restritor 6 a fim de segurar o restritor 6 na posição nos braços 520a, 520b. A abertura 538 aceita uma porção estreita do restritor 6 e segura uma porção atada ou ampliada 522 do restritor 6 quando fechada. A extremidade superior do braço que inclui a abertura 538 é acoplada ao restante do braço através de uma articulação ativa 48 de modo que o conector 574b pode flexionar-se em relação ao restante do braço 520b. A extremidade superior do outro braço 520a tem um conector 574a que é fixo em relação ao braço e não se flexiona significativamente. O conector superior de flexão 574b permite que o conector inferior 572 dos braços 520a, 520b sejam unidos por acoplamento em primeiro lugar uma vez que a abertura cilíndrica 570 é posicionada ao redor do ninho 554. Então, após a porção de extremidade atada ou ampliada de restritor (não mostrado) ser preparada, o nó pode ser deslizado para dentro da abertura 538 formada no conector superior 574b e o conector superior 574b pode ser unido no conector fixo 574a a fim de acoplar a extremidade do restritor 6 à extremidade superior do clipe 520.
[185] As Figuras 95 a 100 apresentam como o clipe 520 é acoplado à porção cilíndrica do ninho 554. Em particular, o clipe 520 é posicionado sobre os braços 556 da porção cilíndrica 554 e os braços 556 são flexionados para fora e inseridos nos laços 526 no clipe 520. As porções alargadas 566 nas extremidades dos braços 556 na porção cilíndrica 554 são deslizadas para dentro dos laços 526. A porção alargada nos braços 562 é encaixada por pressão através dos laços 526 até que os laços 526 se estendam além da porção alargada 562 e se apoiem na porção de diâmetro ampliado 566 na parte posterior do ninho 554. Então os braços 520a, 520b do clipe 520 são movidos na direção entre si até que os conectores 572, 574 sejam unidos.
[186] A Figura 100 mostra como as várias partes do clipe interagem com o ninho 554 e com outras partes do clipe 520. Na medida em que são mostradas as interferências, isso se destina a mostrar como as partes se encaixam por pressão. As partes não se sobrepõem da maneira mostrada na realidade. Ao invés disso, as partes são comprimidas uma contra a outra nas áreas de interferência.
[187] As Figuras 101 a 108 apresentam um ninho/bloco de mordida alternativo 600. O ninho/bloco de mordida 600 mostrado inclui uma abertura cilíndrica que se estende de modo longitudinal centralmente posicionada 602 que serve como o ninho para o tubo endotraqueal 22. A abertura cilíndrica 602 tem um diâmetro interno que permite que o tubo endotraqueal 22 seja segurado na abertura 602. Alternativamente, a abertura cilíndrica 602 poderia ter um diâmetro interno que permite que o tubo endotraqueal 22 flutue na abertura 602. Um entalhe 604 se estende ao longo do comprimento da parte superior da abertura cilíndrica 602 para receber o tubo endotraqueal 22 na abertura cilíndrica 602.
[188] O bloco de mordida 606 é posicionado em uma extremidade do ninho/bloco de mordida 600 e um membro cilíndrico 608 é posicionado na outra extremidade do ninho/bloco de mordida 600 para receber um clipe 520. Um flange 610 separa o bloco de mordida 606 do membro cilíndrico 608. O flange 610 é substancialmente plano e tem uma dimensão lateral maior que o bloco de mordida 606 e o membro cilíndrico 608. O flange 610 tem um formato substancialmente oval ou formato de ovo, com parte do formato oval estendendo-se ao redor de todos os lados do bloco de mordida 606 e do ninho 602. A parte superior do flange 610 tem um entalhe 604 através da mesma que se alinha ao entalhe 604 que é posicionado ao longo do comprimento do ninho/bloco de mordida 600 para receber o tubo endotraqueal 22. O flange 610 tem uma espessura substancialmente uniforme. A porção posterior 608 do ninho 602 inclui o membro cilíndrico 608 para receber o clipe 520. Como nas Figuras 89 a 91, o membro cilíndrico inclui braços 612 que se estendem de uma extremidade posterior na direção do flange 610. Os braços 612 são acoplados ao membro cilíndrico 608 na extremidade posterior e são espaçados do membro cilíndrico 608 ao longo de seu comprimento, mas permanecem substancialmente paralelos ao membro cilíndrico 608. Os braços 612 aceitam os laços 526 que são formados no clipe 520, mostrado em modalidades anteriores.
[189] As Figuras 109 a 120 apresentam outra modalidade alternativa 700 que é similar à modalidade 500 mostrada nas Figuras 82 a 100, mas inclui alguns recursos adicionais. Como na modalidade 500 mostrada nas Figuras 82 a 100, o dispositivo pode incluir opcionalmente uma tira de pescoço 702 que tem um acolchoado 704. A tira de pescoço pode incluir uma fivela 706, como uma fivela de carne, que permite que a tira de pescoço 702 tenha o comprimento facilmente ajustado. Outros tipos de fivelas 706 podem ser alternativamente usados. O acolchoado 704 não é absolutamente necessário e a tira 702 poderia ser usada sem o mesmo, embora o acolchoado 704 seja projeto para fornecer conforto adicional para o usuário. As extremidades da tira 702 incluem clipes 708 para acoplar-se aos laços 726 no clipe 710. Os clipes 708 podem ser removidos dos laços 726 a fim de remover a tira do sistema 700. Qualquer tipo conhecido de clipes 708 pode ser usado para acoplar a tira 702 aos laços 726. No entanto, é preferencial que os clipes 708 na tira tenham uma dimensão mais delgada a fim de permitir que os mesmos sejam acoplados facilmente aos laços 726 no clipe 710.
[190] A porção de ninho/bloco de mordida 740 da modalidade 700 mostrada nas Figuras 109 a 120 é similar àquela mostrada nas Figuras 82 a 100, embora o bloco de mordida 742 seja mostrado como sendo ligeiramente mais longo que aquele mostrado nas Figuras 82 a 100. Como na modalidade mostrada nas Figuras 82 a 100, o bloco de mordida 742 tem uma superfície superior achatada 744 que permite que os dentes frontais repousem facilmente sobre a superfície superior 744 do bloco de mordida 742.
[191] A porção posterior 746 da porção de ninho/bloco de mordida 740 tem um comprimento significativamente mais longo que o exemplo mostrado nas Figuras 82 a 100 e inclui braços similares 748 àqueles das Figuras 82 a 100. O comprimento mais longo permite que o clipe 710 seja posicionado mais próximo ao flange 712 ou mais distante do flange 712. Dependendo do formato da face e do nariz do paciente, o membro cilíndrico mais longo 746 permite maior flexibilidade no posicionamento do clipe 710 em relação ao nariz de modo que a interferência entre a parte de topo 714 do clipe 710 e o nariz seja impedida. É desejável evitar contato entre o nariz e a parte de topo 714 do clipe 710 durante o uso. A extremidade superior 714 do clipe inclui cantos de topo arredondados 716 de modo que, quando a parte superior do clipe 710 é unida por acoplamento, os cantos de topo arredondados 716 forneçam uma superfície mais lisa. No caso de contato entre o topo do clipe 714 e a face de um paciente, as superfícies arredondadas lisas 716 fornecem um maior conforto para um paciente.
[192] O clipe das Figuras 109 a 120 é similar ao projeto mostrado nas Figuras 82 a 100, mas inclui duas posições ou aberturas 720 para ancorar uma extremidade do restritor 6 ao clipe 710, incluindo uma posição superior 720a e uma posição inferior 720b. A posição superior 720a está na extremidade de topo do clipe 710 e a posição inferior 720b está em urn local de altura mais central do clipe 710. Uma articulação ativa 48 é associada a um dos braços do clipe 710 diretamente abaixo da posição inferior 720b. Uma vez que os laços 726 no clipe 710 são encaixados aos braços 748 na porção cilíndrica 746 do ninho, a abertura cilíndrica 722 é fechada com o uso do conector inferior 724. Então, uma vez que o nó de restritor 728 é preparado, o nó 728 pode ser posicionado na posição superior 720a ou na posição inferior 720b e o braço que inclui a articulação ativa 48 pode ser movido na direção do outro braço até que os conectores 720, 720a sejam unidos por acoplamento. Esse projeto permite que o restritor 6 seja posicionado em diferentes posições de altura em relação ao clipe 710, o que fornece maior flexibilidade dependendo da anatomia da face de um paciente e do tamanho do paciente. É dada ao médico alguma variabilidade no ângulo em que o restritor 6 deixa o nariz do paciente elevando-se e abaixando-se o ponto de fixação para o restritor, o que ajuda a evitar ou pelo menos impedir a ulceração. Essa variabilidade é desejável a fim de acomodar faces e narizes de diferentes formatos e tamanhos.
[193] Conforme anteriormente explicado, a porção cilíndrica 746 do projeto das Figuras 109 a 120 é mais longa a fim de permitir maior variabilidade de colocação do clipe 710 em relação ao nariz de um paciente. Isso permite que o ângulo em que o restritor 6 deixa o nariz do paciente seja ajustado. O flange 712 do projeto é similar ao flange 712 mostrado nas Figuras 82 a 100 e inclui uma terceira porção curva 730 que pode repousar sobre o lábio inferior do paciente.
[194] A totalidade do projeto é livre de metal de modo que o dispositivo possa ser seguro para IRM.
[195] Em um método de acordo com a invenção, um método para reter ou suspender um tubo endotraqueal 22 inclui, em primeiro lugar, instalar um tubo endotraqueal 22 em uma via aérea de um paciente 24. Então, uma tira 68 ou presilha 34 é posicionada ao redor da parte externa do tubo endotraqueal 22 em uma posição que está ligeiramente além dos lábios 100 do paciente 24. A tira 68 ou a presilha 34 é apertada ao redor do tubo endotraqueal 22 de modo que fique substancialmente imóvel. A presilha 34 ou a tira 68 é, de preferência, macia ao toque e não tem nenhuma superfície afiada. A tira 68 é segurada contra o tubo endotraqueal 22 por meio de atrito. Vantajosamente, a posição da tira 68 pode marcar visualmente a profundidade atual da colocação do tubo endotraqueal 22 para os profissionais da área médica.
[196] Conforme descrito acima, em uma modalidade, o diâmetro interno D1 do clipe “flutuante” fechado 30, 90 é ligeiramente maior que o diâmetro externo D2 do tubo endotraqueal 22. Isso permite que o sistema seja utilizado com diferentes tubos endotraqueais 22 de vários diâmetros. O clipe “flutuante” 30, 90 é colocado ao redor da porção do tubo endotraqueal 22 na direção contrária ao paciente 24, mas sobre a presilha 34 ou a tira 68 travada.
[197] Pode haver duas porções de conexão 36, 44, sob a forma de laços, acopladas a uma superfície externa do clipe 30, 90 ou a uma área de conexão 98 no topo do clipe 30, 90 em que a primeira e a segunda parte 38, 40 do clipe 30, 90 se encontram. Uma dessas porções de conexão pode ser usada com o restritor nasal 6 e a fita umbilical 6. As extremidades da fita umbilical 6 são amarradas através da porção de conexão 36/98 a fim de conectar o clipe flutuante 30, 90 ao osso vômer, que serve como uma âncora para o clipe 30, 90. Quando o tubo endotraqueal 22 é puxado pelo paciente 24, o volume da presilha 34 ou tira 68 torna impossível que o clipe flutuante 30, 90 avance além da presilha 34 ou tira 68, e o clipe “flutuante” 30, 90 permanece no lugar devido ao fato de que está ancorado ao osso vômer. Essa tensão criada sobre a fita umbilical 6 irá resultar em uma sensação de dor para o paciente 24, que imediatamente irá parar de puxar ou arrancar o tubo endotraqueal 22.
[198] Um segundo conector no clipe flutuante 30, 90, ou laço, pode, ou não, ser usado. Se houver uma probabilidade de agressão na parte do paciente 24, uma tira de pescoço acolchoada pode ser implantada e amarrada ao clipe 30, 90 através desse segundo laço opcional. Se o tubo endotraqueal 22 precisar ser ajustado ou substituído, o clipe “flutuante” 30, 90 pode ser facilmente aberto por um profissional da área médica, deixando a fita umbilical 6 e a tira de pescoço (caso seja aplicável) no lugar no paciente 24. Após o novo tubo 22 ser posicionado, uma nova presilha 34 ou tira 68 pode ser apertada ao redor do tubo 22 e o clipe 30, 90 pode ser fechado mais uma vez para concluir o sistema de retenção 20.
[199] Em outra modalidade do método, pode ser utilizado um clipe não flutuante 120. Nesse exemplo, um membro tubular comprimível 122 é instalado ao redor do tubo endotraqueal 22 nas proximidades da boca 18 do paciente 24. Então, o clipe 120 é fechado ao redor do membro tubular 122 a fim de fixar substancialmente o local do membro tubular 122 e do clipe 120 no tubo endotraqueal 22. Nesse exemplo, o diâmetro interno D1 do clipe fechado 120 é ligeiramente menor que o diâmetro externo D2 do membro tubular comprimível 122 de modo que a força aplicada pelo clipe 120 sobre o membro tubular comprimível 122 comprima o membro tubular 122 sobre o tubo endotraqueal 22. Podem ser projetados diferentes membros tubulares 122 e clipes dimensionados 30, 90, 120 com base no tamanho do tubo endotraqueal 22, se desejado.
[200] Pode haver duas porções de conexão 36/98, 44, sob a forma de laços ou reentrâncias formadas no clipe 30, 90, 120 para acoplar-se ao restritor nasal 6 e à tira de pescoço 58. Alternativamente, um único conector pode ser usado para acoplar ao restritor 6 e à tira de pescoço 58. As extremidades do restritor nasal 6 são amarradas juntas através da porção de conexão 36/98 de modo que a fita umbilical 6 seja elevada acima da face de um paciente durante o uso.
[201] Em um terceiro sistema exemplificador, um membro tubular comprimível que tem um amortecedor 130 instalado em uma extremidade do mesmo é usado ao invés de um membro tubular com diâmetro externo constante 122. Nesse exemplo, o clipe 120 é posicionado ao redor da porção de menor diâmetro 122 do membro tubular e a porção de diâmetro ampliado 130 é usada como um protetor ou amortecedor de boca 130 contra a face do paciente.
[202] Embora os métodos descritos acima envolvam a instalação do tubo endotraqueal 22 antes de o restritor 2, 6 ser instalado na cavidade nasal, o restritor nasal 2, 6 poderia ser alternativamente instalado primeiro, se desejado. Em cada um dos dispositivos descritos acima, a tira de pescoço opcional 58, mostrada na Figura 12 pode ser utilizada.
[203] De acordo com outro método, um tubo endotraqueal 22 é, em primeiro lugar, inserido em uma via aérea de um paciente. Então, uma extremidade do tubo endotraqueal 22 que se estende da boca de um paciente é acoplada a um ninho que inclui uma abertura cilíndrica alongada para receber o tubo endotraqueal 22 em uma posição encaixada ou flutuante no ninho. O ninho inclui um clipe que é posicionado ao redor do ninho e que é móvel ao longo do comprimento do ninho. A extremidade oposta do ninho inclui um bloco de mordida para posicionar dentro da boca de um paciente. Um flange é posicionado entre o bloco de mordida e a outra extremidade do ninho e se apoia em pelo menos parte da face ou boca de um paciente. Um restritor 6 é instalado no nariz de um paciente de modo que o mesmo se estenda ao redor do osso vômer dentre da cavidade nasal e as extremidades do restritor 6 se estendam para fora de cada narina de um paciente. Um nó pode ser formado nas extremidades do restritor 6 a fim de unir por acoplamento as extremidades do restritor 6. Alternativamente, um dispositivo de acoplamento pode ser usado para unir por acoplamento as extremidades do restritor 6.
[204] Uma vez formada a extremidade atada do restritor 6, a mesma pode ser acoplada ao clipe por meio do posicionamento das extremidades do restritor 6 através de uma abertura formada no clipe. Então, o clipe pode ser fechado ao redor do nó do restritor 6 de modo que o nó seja posicionado em um lado do clipe que é oposto ao lado do clipe que está voltado para a face de um paciente. Dependendo do comprimento do ninho, o clipe pode ser movido na direção e na direção contrária da face adjacente ao flange a fim de fornecer orientação apropriada para o restritor 6 conforme o mesmo sai do nariz do paciente.
[205] Um clipe flutuante 30, 90 para segurar um tubo 22 que é inserido em um orifício facial de um paciente 24 inclui uma primeira parte 38 que tem um formato curvo, uma segunda parte 40 que tem um formato curvo, uma porção de acoplamento 48 posicionada entre a primeira parte 38 e a segunda parte 40 para unir por acoplamento as primeiras extremidades das primeiras e das segundas partes 38, 40, e uma porção de preensão 50, 52 entre a primeira e a segunda parte 38, 40 para unir por acoplamento de modo removível as segundas extremidades das primeiras e das segundas partes 38, 40. A primeira e a segunda parte 38, 40 têm um espaço interno D1 que é maior que o diâmetro D2 de um tubo 22 a fim de permitir que o clipe 30, 90 flutue em relação ao tubo 22.
[206] O clipe flutuante 30, 90 pode compreender adicionalmente um primeiro conector 36/98 acoplado a uma ou ambas dentre a primeira parte 38 e a segunda parte 40 para acoplamento com um membro de sustentação 2, 6. O primeiro conector 36 pode ser posicionado sobre uma superfície externa da primeira parte 38 de modo que, quando o clipe 30, 90 é acoplado a um membro de sustentação 6, o primeiro conector 36 seja posicionado sobre uma superfície de topo da primeira parte 38 quando um paciente 24 está em uma posição de decúbito dorsal.
[207] O clipe flutuante 30, 90 pode compreender adicionalmente um membro 34, 68 posicionado ao redor do tubo 22 de maneira substancialmente imóvel. O membro 34, 68 pode ter uma dimensão externa D3 que é menor que uma dimensão interna D1 da primeira e segunda parte de clipe 38, 40. A primeira e a segunda parte de clipe 38, 40 podem ser móveis longitudinalmente e de modo giratório em relação ao tubo 22 quando não acopladas ao membro 34, 68 e móveis em uma direção longitudinal quando acopladas ao membro 34, 68. Alternativamente, o clipe 30, 90 pode ser móvel longitudinalmente e de modo giratório em relação ao tubo 22 quando não acoplado ao membro 34, 68 e móvel em uma direção longitudinal e de modo giratório quando acoplado ao membro 34, 68.
[208] Pelo menos uma dentre a primeira e a segunda parte de clipe 38, 40 pode ter um formato interno que serve como um batente de modo que a primeira e a segunda parte de clipe 38, 40 não possam se mover além do membro longitudinalmente no tubo 22. Pelo menos uma dentre a primeira e a segunda parte de clipe 38, 40 pode ter uma extensão 110 estendendo-se longitudinalmente na segunda extremidade das mesmas, em que a dita extensão 110 ajuda na prevenção da rotação do clipe 30, 90 quando a primeira e a segunda parte 38, 40 são posicionadas ao redor do tubo endotraqueal 22. O primeiro conector 36/98 pode ser posicionado nas proximidades entre a primeira e a segunda parte de clipe 38, 40.
[209] Em um exemplo alternativo, um sistema de clipes 20 para segurar um tubo 22 que é inserido em um orifício facial de um paciente 24 inclui uma primeira parte de clipe 38 que tem um formato interno contornado 126, uma segunda parte de clipe 40 que tem um formato interno contornado 128, uma porção de acoplamento 48, uma porção de preensão 50, 52, uma porção de conexão 36/98, 44 e um membro tubular 34, 68, 122. A porção de acoplamento 48 é posicionada entre a primeira parte de clipe 38 e a segunda parte de clipe 40 para unir por acoplamento as primeiras extremidades da primeira e da segunda parte de clipe 38, 40. A porção de preensão 50, 52 é associada às segundas extremidades da primeira e da segunda parte de clipe 38, 40 para encaixar-se às segundas extremidades ao redor de um tubo 22. A porção de conexão 36/98, 44 é acoplada a pelo menos uma ou ambas dentre a primeira e a segunda partes de clipe 38, 40 para acoplamento de um membro de sustentação 2, 6 a um tubo 22. O membro tubular 34, 68, 122 é posicionado pelo menos em parte ao redor do tubo 22 e acoplado ao tubo 22 de maneira não móvel, em que a primeira e a segunda parte de clipe 38, 40 circundam pelo menos parcialmente o membro tubular 34, 68, 122.
[210] A primeira e a segunda parte de clipe 38, 40 podem ter um formato interno que é maior que o membro tubular 34, 68 de modo que a primeira e a segunda parte de clipe 38, 40 sejam móveis na direção contrária ao membro tubular 34, 68 quando instaladas no tubo 22. Alternativamente, a primeira e a segunda parte de clipe 38, 40 podem ter um formato interno que é menor que o membro tubular 122 de modo que a primeira e a segunda parte de clipe 38, 40 se prendam sobre o membro tubular 122 de modo que o membro tubular 122 e a primeira e a segunda parte de clipe 38, 40 fiquem imóveis no tubo 22.
[211] A porção de conexão 36/98, 44 pode ser posicionada nas parte de clipe 38, 40 de modo que seja elevada acima do tubo 22 a fim de posicionar o membro de sustentação 2, 6 em relação espaçada acima do tubo 22 quando um paciente 24 estiver em uma posição de decúbito dorsal. O membro tubular 122 pode ser substancialmente cilíndrico e pode ter uma primeira extremidade e uma segunda extremidade. Alternativamente, o membro tubular 68 pode ser uma tira removível 68 que é posicionada ao redor do tubo 22 de maneira substancialmente imóvel. Alternativamente, o membro tubular 34 pode ser uma braçadeira plástica 34 que é presa ao redor do tubo 22 de maneira substancialmente imóvel.
[212] O membro tubular 130 na primeira extremidade do mesmo pode ter uma primeira porção de diâmetro externo D4. Uma segunda porção de diâmetro externo D5 que é menor que a primeira porção de diâmetro externo D4 pode ser posicionada na segunda extremidade do membro tubular 122. A primeira e a segunda parte de clipe 38, 40 podem ser posicionadas ao redor da segunda porção de menor diâmetro D5 na segunda extremidade, em que a primeira porção de diâmetro D4 na primeira extremidade serve como um amortecedor 130 na face de um paciente. A primeira e a segunda parte de clipe 38, 40 têm um formato externo de modo que a porção de conexão 36/98, 44 seja espaçada do tubo 22.
[213] Um sistema exemplificador 20 para suspender um tubo 22 que é inserido em um orifício facial de um paciente 24 inclui um retentor 30, 90, 120 e um membro flexível 2, 6 acoplado ao retentor. O retentor 30, 90, 120 serve para acoplar-se a um tubo 22 que é inserido em um orifício facial de um paciente 24. O membro flexível 2, 6 é acoplado ao retentor 30, 90, 120 e acoplado ao redor de uma parte de corpo de um paciente 24. O membro flexível 2, 6 tem um comprimento instalado que é mais curto que uma distância medida da orelha através da face de um paciente 24.
[214] Em um exemplo, o orifício facial é uma boca 18 e o membro flexível 2, 6 é posicionado ao redor do osso vômer da cavidade nasal de um paciente. O membro flexível pode ser um ou ambos dentre uma fita umbilical 6 e uma tira polimérica flexível 2. O retentor 30, 90 pode incluir uma primeira parte 34, 68 que é substancialmente posicionada de maneira fixa no tubo 22 e uma segunda parte 30, 90 que é móvel no tubo 22 e em relação à parte fixa 34, 68. Alternativamente, o retentor 120 pode incluir uma primeira parte 122 que é substancialmente posicionada de maneira fixa no tubo 22 e uma segunda parte 120 que é posicionada de maneira fixa no tubo 22 e presa ao redor da primeira parte fixa 122. Alternativamente, o retentor 30, 90 pode incluir uma parte que é móvel longitudinalmente e de modo giratório no tubo 22.
[215] A primeira parte fixa 34, 68, 122 pode ser removível do tubo 22 quando a segunda parte 30, 90, 120 não é instalada ao redor da primeira parte fixa. A primeira parte fixa pode ser um membro comprimível resiliente 122 e a segunda parte fixa 120 pode comprimir a primeira parte fixa 122 quando instalada sobre a mesma. A primeira parte fixa do retentor pode compreender uma primeira porção 130 em uma extremidade e uma segunda porção 122 em uma segunda extremidade, em que a primeira porção 130 tem um primeiro diâmetro externo D4 e a segunda porção 122 tem um segundo diâmetro externo D5. O segundo diâmetro externo D5 pode ser menor que o primeiro diâmetro externo D4 e o retentor 120 é preso ao redor da segunda porção 122 da primeira parte fixa.
[216] Outro sistema exemplificador para suspender um tubo 22 que é inserido na boca 18 de um paciente 24 inclui um retentor 30, 90, 120 para reter um tubo 22 que é inserido na boca 18 de um paciente 24 e um membro flexível 6 acoplado ao retentor 30, 90, 120 que se estende substancialmente para cima na direção do nariz 10 do paciente 24. O membro flexível 2, 6 é fornecido para se estender ao redor de uma parte de corpo de um paciente 24 a fim de suspender o retentor 30, 90, 120 na posição abaixo do nariz do paciente 10. O membro flexível 2, 6 pode ser suspenso pelo retentor 30, 90, 120 de modo que o mesmo normalmente não toque os lábios 100 de um paciente 24. O retentor 30, 90, 120 pode ter um formato alongado e uma porção de conexão 36/98 pode ser acoplada ao retentor 30, 90, 120 para acoplamento com o membro flexível 2, 6. O formato alongado pode permitir que a porção de conexão 36/98 do retentor 30, 60, 120 seja espaçada do tubo 22. O membro flexível 2, 6 pode ser um ou ambos dentre uma fita porção 6 e um membro alongado polimérico flexível 2.
[217] Em outro exemplo, um sistema para suspender um tubo 22 que é inserido na boca 18 de um paciente 24 inclui um retentor 30, 90, 120 para acoplamento a um tubo 22 que é posicionado na boca de um paciente 18 e um membro de sustentação flexível 2, 6 posicionado ao redor de um osso vômer de paciente e que tem duas extremidades. Cada extremidade do membro de sustentação flexível 2, 6 se estende para fora das narinas de um paciente 8, 16 e as extremidades são acopladas ao retentor 30, 90, 120. O retentor 30, 90,120 pode ser um dentre fixo ou móvel em relação ao tubo 22.
[218] O retentor 30, 90, 120 pode ter um conector externo 36/98, 44 acoplado ao mesmo. O sistema também pode incluir um sistema de instalação de restritor que compreende um membro flexível 2 e um membro de recuperação 14, com imãs 4 posicionados nas extremidades do membro flexível 2 e do membro de recuperação 14. O membro flexível 2, 6 é puxado através da cavidade nasal de um paciente 24 a fim de instalar o membro flexível 2, 6 atrás do osso vômer de um paciente 24. Após o membro flexível 2, 6 ser instalado atrás do osso vômer de um paciente 24, uma primeira extremidade do membro flexível 2, 6 se estende de uma primeira narina 8 de um paciente 24 e uma segunda extremidade do membro flexível 2, 6 se estende de uma segunda narina 16 de um paciente 24. Ambas as extremidades são acopladas ao conector 36/98, 44 no retentor 30, 90, 120 para segurar um tubo 22 que é inserido em um orifício facial de um paciente 24.
[219] O retentor 30, 90 pode ser um fixador que circunda o tubo 22 e é móvel longitudinalmente e de modo giratório em relação ao tubo 22. O sistema pode incluir adicionalmente um membro fixo 34, 68 posicionado ao redor do tubo 22 para corresponder ao retentor 30, 90 a fim de impedir o movimento longitudinal do retentor 30, 90, 120 na direção da face de um paciente. O membro fixo 34, 68 pode impedir adicionalmente o movimento giratório do retentor 30, 90 quando o retentor 30, 90 é posicionado pelo menos em parte ao redor do membro fixo 34, 68.
[220] O membro fixo 122 pode ser um membro comprimível resiliente 122 e o retentor 120 pode prender e comprimir o membro fixo 122 ao redor do tubo 22 a fim de impedir o movimento do membro fixo 122 e do retentor 30, 90, 120 na direção da boca 18 do paciente 24. O membro fixo 122 pode ter uma porção de diâmetro ampliado 130 que é posicionada adjacente à boca 18 do paciente que serve como um amortecedor 130 ou protetor bucal.
[221] Um método para suspender um tubo 22 que é inserido na boca 18 de um paciente 24 acima da pele de um paciente inclui as etapas de instalação de um tubo endotraqueal 22 na via aérea de um paciente 24 e de instalação de um restritor nasal 2, 6 na cavidade nasal de um paciente 24 de modo que uma extremidade de um membro flexível 2,6 se estenda de uma primeira narina 8 do nariz do paciente 10, uma porção do membro flexível 2, 6 seja enrolada ao redor do osso vômer do paciente e a outra extremidade do membro flexível 2, 6 se estenda de uma segunda narina 16 do nariz do paciente 10. O método também inclui posicionar um membro 34, 68, 122 ao redor do tubo endotraqueal 22 nas proximidades da boca de um paciente 18 e instalar um clipe 30, 90, 120 sobre o membro. O clipe 120 é um dentre preso sobre o membro 122 de modo que o membro e o clipe fiquem substancialmente imóveis ou o membro 34, 68 é substancialmente imóvel e o clipe 30, 90 é móvel no tubo 22 e em relação ao membro.
[222] Embora a primeira e a segunda parte 38, 40 do clipe tenham sido descritas como tendo um contorno interno curvo, também poderiam ser utilizados outros formatos. Por exemplo, o contorno interno poderia ser retangular ou não arredondado. O contorno interno poderia ser convexo ou côncavo. O contorno interno poderia variar e ter diferentes formatos. A primeira parte 38 do clipe poderia ter um contorno arredondado ou curvo enquanto que a segunda parte 40 do clipe poderia ter um formato diferente, como um formato plano. A invenção não se limita ao formato do contorno do clipe exceto se reivindicado.
[223] Outro sistema de retenção exemplificador para uso com um restritor 6 instalado no nariz de um paciente inclui um membro acoplado a um dispositivo médico e um conector para acoplar-se a um restritor 6 que é instalado no nariz de um paciente. O membro é suspenso do nariz de um paciente e o dispositivo médico se estende para dentro da boca de um paciente ou é suspenso adjacente à face de um paciente.
[224] O dispositivo médico pode ser um tubo endotraqueal 22 que é instalado em uma via aérea de um paciente e o conector pode ser acoplado ao tubo endotraqueal 22. O membro pode incluir uma primeira parte que se estende ao redor do tubo endotraqueal 22 e uma segunda parte que é unida à primeira parte. A segunda parte inclui uma porção para acoplar-se ao restritor 6. A segunda parte pode se estender para dentro do tubo endotraqueal 22 na direção do nariz do paciente. A primeira parte do membro pode incluir um bloco de mordida para posicionamento na boca de um paciente, um flange acoplado ao bloco de mordida para posicionamento contra a face de um paciente e um membro cilíndrico posicionado no lado oposto do flange para acoplamento com a segunda parte.
[225] Outro sistema de retenção de tubo endotraqueal exemplificador inclui um membro longitudinal para receber um tubo endotraqueal 22 no mesmo, um clipe e um restritor 6. O clipe serve para posicionamento ao redor de uma porção externa do membro longitudinal e tem pelo menos um mecanismo de acoplamento para fechar o clipe ao redor do membro longitudinal. O restritor 6 serve para acoplamento ao clipe e para suspender o restritor 6 acima do lábio e abaixo do nariz de um paciente.
[226] O membro longitudinal pode ter um canal interno substancialmente cilíndrico para receber o tubo endotraqueal 22 no mesmo e pode incluir um entalhe estendendo-se ao longo do comprimento do mesmo para receber um tubo endotraqueal 22 no mesmo. O membro longitudinal pode ter um diâmetro interno para agarrar o tubo endotraqueal 22.
[227] O clipe pode ter um primeiro braço e um segundo braço que são unidos por acoplamento por meio de uma articulação ativa. O primeiro e o segundo braços podem incluir, cada um, uma porção interna posicionada adjacente à articulação ativa que define uma abertura circular para assentar ao redor do membro longitudinal, um conector para unir por acoplamento o primeiro e o segundo braços em uma posição fechada, e uma abertura para acoplamento com uma extremidade do restritor 6. A abertura pode ser espaçada da articulação ativa.
[228] O clipe pode ter uma primeira abertura para acoplamento com uma extremidade do restritor 6 e uma segunda abertura para acoplamento com uma extremidade do restritor 6, em que a primeira e a segunda aberturas são espaçadas entre si de modo que a primeira abertura seja posicionada em uma extremidade superior do clipe e a segunda abertura seja posicionada na direção de um local disposto de modo mais central no clipe. A primeira e a segunda aberturas permitem que o restritor 6 seja acoplado ao clipe em alturas diferentes.
[229] O membro longitudinal pode incluir um flange situado de modo substancialmente central que é substancial mente perpendicular a um eixo longitudinal do membro longitudinal. O flange pode ter uma primeira parte superior que se estende para cima do membro longitudinal e pode incluir um entalhe que é alinhado ao entalhe do membro longitudinal. O flange pode incluir uma segunda parte que se estende para fora dos lados e do fundo do membro longitudinal, em que o flange é substancialmente plano e serve para apoio da face e/ou lábios de um paciente.
[230] O flange pode incluir adicionalmente uma porção curva estendendo-se da segunda porção e que tem um contorno para acoplar a um lábio inferior de um paciente. A boca do usuário pode ser acessível quando o sistema de retenção de tubo endotraqueal é instalado na boca de um paciente. O eixo longitudinal do clipe pode ser posicionado substancialmente paralelo à primeira e à segunda parte do flange quando o clipe é instalado ao redor do membro longitudinal. O clipe pode ser posicionável em diferentes posições ao longo do comprimento do membro longitudinal.
[231] O membro longitudinal pode incluir braços que se estendem de uma extremidade na direção de um local central do membro longitudinal, em que parte do clipe se encaixe sob os braços e parte do clipe se encaixa sobre os braços. O clipe pode incluir laços que se estendem para fora que são posicionados em lados opostos do clipe e os laços se encaixam sobre os braços.
[232] O clipe pode incluir um primeiro braço e um segundo braço que são unidos por acoplamento por meio de uma articulação ativa, em que uma abertura cilíndrica é fornecida entre o primeiro e o segundo braços nas proximidades da articulação ativa para circundar o membro longitudinal. Um primeiro conector pode incluir uma primeira parte que é acoplada ao primeiro braço e uma segunda parte que é acoplada ao segundo braço oposto à articulação ativa adjacente à abertura cilíndrica para fechar o clipe ao redor do membro longitudinal. A primeira parte do primeiro conector pode ser um gancho e a segunda parte do primeiro conector pode ser um gancho e a primeira e a segunda parte do primeiro conector se conectam.
[233] O primeiro e o segundo braço do clipe podem incluir pelo menos um segundo conector para unir por acoplamento o primeiro e o segundo braços em uma posição que é espaçada do primeiro conector. O segundo conector pode incluir uma reentrância para receber o restritor 6. Qualquer um dentre o primeiro ou o segundo braço pode incluir uma porção com uma articulação ativa que permite que os segundos conectores girem um na direção do outro uma vez que o restritor 6 é posicionado na reentrância.
[234] Embora a descrição acima tenha sido, de modo geral, feita no contexto de retenção do tubo endotraqueal 22, conforme mencionado acima, outros tipos de dispositivos também podem tirar proveito da tecnologia, incluindo aqueles relacionados a tubos de alimentação, ou outros tubos que podem ser posicionados na boca 18, no nariz 10 ou posicionados na face ou no pescoço, ou nas proximidades da face. Dessa forma, os exemplos descritos e reivindicados no presente documento não são limitados ao uso apenas com um tubo endotraqueal 22.
[235] O termo “substancialmente”, se usado no presente documento, é um termo de estimativa.
[236] Embora vários recursos sejam apresentados acima, deveria ser entendido que os recursos podem ser usados unicamente ou em qualquer combinação dos mesmos. Adicionalmente, deve ser entendido que variações e modificações podem ocorrer aos versados na técnica a qual os exemplos reivindicados pertencem. Os exemplos descritos no presente documento são exemplificadores. A revelação pode permitir que os versados na técnica façam e utilizem projetos alternativos que têm elementos alternativos que, da mesma forma, correspondem aos elementos recitados nas reivindicações. O escopo pretendido pode incluir, dessa forma, outros exemplos que não são diferentes ou que diferem de modo insubstancial da linguagem literal das reivindicações. O escopo da revelação é consequentemente definido conforme apresentado nas reivindicações anexas.

Claims (13)

1. Sistema de retenção de tubo endotraqueal (20) CARACTERIZADO pelo fato de que compreende:um membro longitudinal para receber um tubo endotraqueal (22) no mesmo;um clipe (30) para posicionamento ao redor de uma porção externa do membro longitudinal e que tem pelo menos um mecanismo de acoplamento (34) para fechar o clipe ao redor do membro longitudinal; eum restritor (6) para acoplamento ao clipe e para suspender o restritor (6) acima do lábio e abaixo do nariz (10) de um paciente (24), em que o membro longitudinal tem um canal interno substancialmente cilíndrico para receber o tubo endotraqueal (22) no mesmo e inclui um entalhe (212, 510, 604) estendendo-se ao longo de um comprimento do mesmo para receber um tubo endotraqueal (22) através do mesmo e em que o membro longitudinal tem um diâmetro interno para agarrar o tubo endotraqueal (22).
2. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o clipe (30) tem um primeiro braço (38) e um segundo braço (40) que são unidos por acoplamento por meio de uma articulação ativa (48), e o primeiro e o segundo braços incluem, cada um, uma porção interna (42) posicionada adjacente à articulação ativa (48) que define uma abertura circular para assentamento ao redor do membro longitudinal, um conector para união por acoplamento do primeiro e do segundo braços em uma posição fechada, e uma abertura para acoplamento com uma extremidade do restritor (6), em que a abertura é espaçada da articulação ativa (48).
3. Sistema, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, CARACTERIZADO pelo fato de que o clipe (30) tem uma primeira abertura para acoplamento com uma extremidade do restritor (6) e uma segunda abertura para acoplamento com uma extremidade do restritor (6), em que a primeira e a segunda aberturas são espaçadas entre si de modo que a primeira abertura seja posicionada em uma extremidade superior (714) do clipe (30) e a segunda abertura seja posicionada na direção de um local disposto de modo substancialmente central no clipe (30), em que a primeira e a segunda aberturas permitem que o restritor seja acoplado ao clipe (30) em alturas diferentes.
4. Sistema, de acordo com a reivindicação 2 ou 3, CARACTERIZADO pelo fato de que o membro longitudinal inclui um flange (506) posicionado de modo substancialmente central que é substancialmente perpendicular a um eixo geométrico longitudinal do membro longitudinal, em que o flange (506) tem uma primeira parte superior que se estende para cima do membro longitudinal e inclui um entalhe que é alinhado ao entalhe (212, 510, 604) do membro longitudinal, e uma segunda parte que se estende para fora dos lados e do fundo do membro longitudinal, em que o flange (506) é substancialmente plano para apoiar-se sobre a face e/ou lábios de um paciente.
5. Sistema, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que o flange (506) compreende adicionalmente uma porção curva estendendo-se da segunda porção e possuindo um contorno para acoplar ao lábio inferior de um paciente.
6. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a boca do paciente é acessível quando o sistema de retenção de tubo endotraqueal (20) é instalado na boca do paciente.
7. Sistema, de acordo com a reivindicação 4 ou 5, CARACTERIZADO pelo fato de que um eixo geométrico longitudinal do clipe é posicionado substancialmente paralelo às primeira e segunda partes do flange (506) quando o clipe é instalado ao redor do membro longitudinal.
8. Sistema, de acordo com a reivindicação 1 ou 7, CARACTERIZADO pelo fato de que o clipe (30) é posicionável em diferentes posições ao longo do comprimento do membro longitudinal.
9. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o membro longitudinal inclui braços (38, 40) que se estendem de uma extremidade do mesmo na direção de um local central do membro longitudinal, em que parte do clipe (30) se encaixa sob os braços (38, 40) e parte do clipe (30) se encaixa sobre os braços (38, 40).
10. Sistema, de acordo com a reivindicação 9, CARACTERIZADO pelo fato de que o clipe (30) inclui laços (526) que se estendem para fora que são posicionados em lados opostos do clipe (30) e os braços (38, 40) se encaixam nos laços.
11. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o clipe (30) inclui um primeiro braço (38) e um segundo braço (40) que são unidos por acoplamento por meio de uma articulação ativa (48), em que uma abertura cilíndrica é fornecida entre o primeiro e o segundo braços (38, 40) nas proximidades da articulação ativa para circundar o membro longitudinal, em que um primeiro conector inclui uma primeira parte que é acoplada ao primeiro braço (38) e uma segunda parte que é acoplada ao segundo braço (40) oposta à articulação ativa (48) adjacente à abertura cilíndrica para fechar o clipe (30) ao redor do membro longitudinal.
12. Sistema, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que a primeira parte do primeiro conector é um gancho (206, 306) e a segunda parte do primeiro conector é um gancho (206, 306) e a primeira e a segunda parte do primeiro conector se conectam.
13. Sistema, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO pelo fato de que o primeiro e o segundo braços (38, 40) do clipe (30) incluem pelo menos um segundo conector para unir por acoplamento o primeiro e o segundo braços (38, 40) em uma posição que é espaçada do primeiro conector, em que parte do segundo conector é posicionada no primeiro braço (38) e parte do segundo conector é posicionada no segundo braço (40), em que o segundo conector em um dos braços inclui uma reentrância para receber o restritor (6) e uma porção com uma articulação ativa (48) que é posicionada nas proximidades do segundo conector que permite que o segundo conector gire na direção do segundo conector acoplado no outro braço uma vez que o restritor (6) é posicionado na reentrância.
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