BR112015017737B1 - Método executado por um primeiro nó de rede, e, primeiro nó de rede para controlar fluxos de tráfego de plano de usuário relativos a dispositivos sem fios em uma rede de telecomunicações sem fios - Google Patents

Método executado por um primeiro nó de rede, e, primeiro nó de rede para controlar fluxos de tráfego de plano de usuário relativos a dispositivos sem fios em uma rede de telecomunicações sem fios Download PDF

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Abstract

MÉTODO EXECUTADO POR UM PRIMEIRO NÓ DE REDE, E, PRIMEIRO NÓ DE REDE PARA CONTROLAR FLUXOS DE TRÁFEGO DE PLANO DE USUÁRIO RELATIVOS A DISPOSITIVOS SEM FIOS EM UMA REDE DE TELECOMUNICAÇÕES SEM FIOS. É provido um método executando por um primeiro nó de rede (101) para controlar o fluxo de tráfego de plano de usuário relativo a dispositivos sem fios em uma rede de telecomunicações sem fios (100, 200, 300, 400). O primeiro nó de rede (101) está configurado para transmitir o fluxo de tráfego de plano de usuário através de um primeiro trajeto de transmissão (110) para um segundo nó de rede (103) na rede de telecomunicações sem fios (100, 200, 300, 400). O método é caracterizado pelo fato de que o primeiro nó de rede (101) determina que um fluxo de tráfego de plano de usuário relacionado a um dispositivo sem fios (121, 122) é para ser transmitido através de um segundo trajeto de transmissão (120) para um nó de rede intermediário (102) configurado para se comunicar com os primeiro e segundos nós de rede (101, 103) na rede de telecomunicações sem fios (100, 200, 300, 400) com base no tipo de fluxo de tráfego de plano de usuário e/ou no conteúdo do fluxo de tráfego de plano de usuário. Então, o primeiro nó de rede (101) controla o fluxo (...).

Description

CAMPO TÉCNICO
[001] Modalidades aqui se referem a fluxos de tráfego de plano de usuário em rede de telecomunicações sem fios. Em particular, modalidades aqui se referem a uma rede e um método para controlar fluxos de tráfego de plano de usuário relativos a dispositivos sem fios em uma rede de telecomunicações sem fios.
FUNDAMENTO
[002] Dispositivos de comunicação tais como dispositivos sem fios também são conhecidos como por exemplo terminais móveis, terminais sem fios, equipamentos de usuário e/ou estações móveis. Dispositivos sem fios são habilitados para se comunicar sem fios em uma rede de telecomunicações sem fios, às vezes também chamado um sistema de rádio celular ou redes celulares. A comunicação pode ser executada por exemplo entre dois dispositivos sem fios, entre um dispositivo sem fios e um telefone regular e/ou entre um dispositivo sem fios e um servidor por uma Rede de Acesso de Rádio, RAN, e possivelmente uma ou mais redes de núcleo, incluídas dentro da rede de telecomunicações sem fios.
[003] Dispositivos sem fios podem ademais ser chamados telefones móveis, telefones celulares, ou laptops com capacidade sem fios, só para mencionar alguns exemplos adicionais. Os dispositivos sem fios no contexto presente podem ser, por exemplo, dispositivos móveis portáteis, armazenáveis em bolso, segurados à mão, incluídos em computador, ou montados em veículo, habilitados para comunicar voz e/ou dados, pela RAN, com outra entidade, tal como outro dispositivo sem fios ou um servidor.
[004] A rede de telecomunicações sem fios cobre uma área geográfica que está dividida em áreas de célula, em que cada área de célula sendo servida por uma estação base, por exemplo uma Estação Base de Rádio, RBS, que às vezes pode ser chamada por exemplo "eNB", "eNodeB", "NodeB", "nó B", ou BTS (Estação de Transceptor Base), dependendo da tecnologia e terminologia de rádio usada. As estações base podem ser de classes diferentes tais como por exemplo macro-eNodeB, eNodeB doméstica ou pico-estação base, baseado em potência de transmissão e por esse meio também tamanho de célula. Uma célula é a área geográfica onde cobertura de rádio é provida pela estação base a um local de estação base. Uma estação base, situada no local de estação base, pode servir uma ou várias células. Ademais, cada estação de base pode suportar uma ou várias tecnologias de comunicação. As estações base se comunicam através da interface de ar operando em frequências de rádio com os dispositivos sem fios dentro de alcance das estações base.
[005] Em algumas RANs, várias estações base podem ser conectadas, por exemplo por linhas terrestres ou microondas, a um controlador de rede de rádio, por exemplo um Controlador de Rede de Rádio, RNC, em Sistema de Telecomunicações Móvel Universal, UMTS, e/ou um ao outro. O controlador de rede de rádio, também às vezes chamado Controlador de Estação Base, BSC, por exemplo em GSM, pode supervisionar e coordenar várias atividades das várias estações base conectadas a ele. GSM é abreviação para Sistema Global para Comunicações Móveis.
[006] No Projeto de Sociedade de 3a Geração, 3GPP, Evolução a Longo Prazo, LTE, estações base, que podem ser chamadas eNodeBs ou eNBs, podem ser conectadas diretamente a uma ou mais redes de núcleo.
[007] UMTS é um sistema de comunicação móvel de terceira geração, que evoluiu do GSM, e é pretendido para prover serviços de comunicação móvel melhorados baseado em tecnologia de acesso de Acesso Múltiplo por Divisão de Código de Banda Larga, WCDMA. Rede de Acesso Terrestre de Rádio Terrestre de UMTS, UTRAN, é essencialmente uma rede de acesso de rádio usando acesso múltiplo por divisão de código de banda larga para equipamentos de usuário. O 3GPP empreendeu para evoluir ademais a UTRAN e tecnologias de rede de acesso de rádio baseadas em GSM.
[008] Como pode ser visto acima, as topologias de rede de Tecnologias de Acesso de Rádio diferentes, RAT, normalmente diferem, isto é, inclui tipos diferentes de nós de rede. Por exemplo, a RAN de LTE inclui só um eNodeB, enquanto a RAN de WCDMA inclui um RNC central estando conectada a vários NodeBs.
[009] Porém, como redes de telecomunicação sem fios evoluem e são atualizadas a RATs mais recentes ou diferentes, novas topologias de rede podem surgir que diferem das topologias de rede convencionais, isto é, novas redes de telecomunicação sem fios com equipamentos normalmente incluídos em RATs diferentes. Um exemplo disto quando funcionalidades de LTE estão localizadas no local de RNC convencional de uma RAN de WCDMA para aumentar a funcionalidade de RNCs convencionais em termos de por exemplo repartição de carga avançada ou consciência de serviço para os múltiplos RATs.
[0010] Enquanto é possível para os equipamentos dos RATs diferentes coexistirem na mesma rede de acesso, e servir fluxos de tráfego de plano para usuário separados baseado em qual RAT cada ponto de acesso que está gerando os fluxos de tráfego de plano de usuário está empregando atualmente, poderia ser benéfico explorar possíveis vantagens que podem surgir de uma tal configuração de rede de telecomunicação sem fios incluindo RATs diferentes. Em tais casos, assuntos tais como por exemplo capacidade de rede, custos de transmissão e desempenho de latência, etc., também deveriam ser levados em conta.
SUMÀRIO
[0011] É um objetivo de modalidades aqui melhorar a utilização de redes de telecomunicação sem fios.
[0012] De acordo com um primeiro aspecto de modalidades aqui, o objetivo é alcançado por um método executado por um primeiro nó de rede para controlar fluxos de tráfego de plano de usuário relativos a dispositivos sem fios em uma rede de telecomunicações sem fios. O primeiro nó de rede está configurado para transmitir os fluxos de tráfego de plano de usuário através de um primeiro trajeto de transmissão para um segundo nó de rede na rede de telecomunicações sem fios. O primeiro nó de rede determina que um fluxo de tráfego de plano de usuário relacionado a um dispositivo sem fios é para ser transmitido através de um segundo trajeto de transmissão para um nó de rede intermediário configurado para se comunicar com o primeiro e segundo nós de rede na rede de telecomunicações sem fios baseado no tipo do fluxo de tráfego de plano de usuário, o dispositivo sem fios relacionado ao fluxo de tráfego de plano de usuário, e/ou ao conteúdo do fluxo de tráfego de plano de usuário. Então, o primeiro nó de rede controla o fluxo de tráfego de plano de usuário tal que o fluxo de tráfego de plano de usuário seja transmitido através do segundo trajeto de transmissão para o nó de rede intermediário na rede de telecomunicações sem fios.
[0013] De acordo com um segundo aspecto de modalidades aqui, o objetivo é alcançado por um primeiro nó de rede para controlar fluxos de tráfego de plano de usuário relativos a dispositivos sem fios em uma rede de telecomunicações sem fios. O primeiro nó de rede está configurado para transmitir os fluxos de tráfego de plano de usuário através de um primeiro trajeto de transmissão para um segundo nó de rede na rede de telecomunicações sem fios. O primeiro nó de rede inclui circuito de processamento configurado para determinar que um fluxo de tráfego de plano de usuário relativo a um dispositivo sem fios é para ser transmitido através de um segundo trajeto de transmissão para um nó de rede intermediário configurado para se comunicar com o primeiro e segundo nós de rede na rede de telecomunicações sem fios baseado no tipo do fluxo de tráfego de plano de usuário, no dispositivo sem fios relacionado ao fluxo de tráfego de plano de usuário, e/ou no conteúdo do fluxo de tráfego de plano de usuário. Também, o circuito de processamento está configurado para controlar o fluxo de tráfego de plano de usuário tal que o fluxo de tráfego de plano de usuário seja transmitido através do segundo trajeto de transmissão para o nó de rede intermediário na rede de telecomunicações sem fios.
[0014] Inspecionando cada fluxo de tráfego de plano de usuário relativo a dispositivos sem fios nas rede de telecomunicações sem fios com respeito ao tipo do fluxo de tráfego de plano de usuário, o dispositivo sem fios relacionado ao fluxo de tráfego de plano de usuário e/ou ao conteúdo do fluxo de tráfego de plano de usuário; um nó de rede pode determinar um trajeto de transmissão para cada fluxo de tráfego de plano de usuário baseado em suportar uma funcionalidade específica presente em um ou mais dos RATs disponíveis, ou suportar uma funcionalidade específica colocada na rede de telecomunicação sem fios, para cada fluxo de tráfego de plano de usuário.
[0015] Assim, o nó de rede pode utilizar efetivamente as funcionalidades específicas de cada RAT disponível e/ou funcionalidades colocadas incluídas na rede de telecomunicação sem fios. Consequentemente, a utilização de redes de telecomunicação sem fios é melhorada.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0016] Características e vantagens das modalidades se tornarão prontamente aparentes àqueles qualificados na arte pela descrição detalhada seguinte de modalidades exemplares disso com referência aos desenhos acompanhantes, em que:
[0017] Figura 1 é um diagrama de bloco esquemático ilustrando uma rede de telecomunicações sem fios incluindo modalidades de um nó de rede.
[0018] Figura 2 é uma ilustração esquemática de modalidades de nós de rede em uma rede de telecomunicações sem fios.
[0019] Figura 3 é outra ilustração esquemática de modalidades de nós de rede em uma rede de telecomunicações sem fios.
[0020] Figura 4 é uma ilustração esquemática adicional de modalidades de nós de rede em uma rede de telecomunicações sem fios.
[0021] Figura 5 é um fluxograma descrevendo modalidades de um método em um nó de rede.
[0022] Figura 6 é outro fluxograma descrevendo modalidades de um método em um nó de rede.
[0023] Figura 7 é um diagrama de bloco descrevendo modalidades de um nó de rede.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0024] As figuras são esquemáticas e simplificadas para clareza, e elas somente mostram detalhes que são essenciais à compreensão das modalidades apresentadas aqui, enquanto outros detalhes foram omitidos. Por toda parte, os mesmos numerais de referência são usados para partes ou etapas idênticas ou correspondentes.
[0025] Figura 1 descreve um exemplo de uma rede de telecomunicações sem fios 100 na qual as modalidades descritas aqui podem ser implementadas. A rede de telecomunicações sem fios 100 inclui um primeiro nó de rede 101, um nó de rede intermediário 102, e um segundo nó de rede 103.
[0026] O primeiro nó de rede 101 está configurado para receber fluxos de tráfego de plano de usuário relativos a dispositivos sem fios na rede de telecomunicações sem fios 100. O primeiro nó de rede 101 também está configurado para controlar estes fluxos de tráfego de plano de usuário relativos aos dispositivos sem fios, e transmitir os fluxos de tráfego de plano de usuário através de um primeiro trajeto de transmissão 110 para o segundo nó de rede 103 na rede de telecomunicações sem fios 100.
[0027] De acordo com algumas modalidades, o primeiro nó de rede 101 está ademais configurado para determinar que um fluxo de tráfego de plano de usuário relativo a um dispositivo sem fios é ao invés para ser transmitido através de um segundo trajeto de transmissão 120 para o nó de rede intermediário 102. Aqui, o nó de rede intermediário 102 está configurado para se comunicar com o primeiro nó de rede 101 e o segundo nó de rede 103 na rede de telecomunicações sem fios 100. A determinação do primeiro nó de rede 101 está baseada no tipo do fluxo de tráfego de plano de usuário, no dispositivo sem fios relacionado ao fluxo de tráfego de plano de usuário, e/ou no conteúdo do fluxo de tráfego de plano de usuário.
[0028] Então, o primeiro nó de rede 101 controla o fluxo de tráfego de plano de usuário tal que o fluxo de tráfego de plano de usuário seja transmitido através do segundo trajeto de transmissão 120 para o nó de rede intermediário 102 na rede de telecomunicações sem fios 100.
[0029] Tendo o primeiro nó de rede 101 inspecionando cada fluxo de tráfego plano de usuário entrante relativo a dispositivos sem fios na rede de telecomunicações sem fios 100 com respeito a um ou mais do tipo, dispositivo sem fios de originando e/ou conteúdo do fluxo de tráfego de plano de usuário, o primeiro nó de rede 101 pode determinar um trajeto de transmissão, isto é, o primeiro trajeto de transmissão 110 ou o segundo trajeto de transmissão 120, para cada fluxo de tráfego de plano de usuário baseado em suportar uma funcionalidade específica para cada um dos fluxos de tráfego de plano de usuário. Esta funcionalidade específica pode estar presente no nó de rede intermediário 102 de acordo com um RAT diferente de o RAT do primeiro nó de rede 101, ou simplesmente uma funcionalidade específica colocada no nó de rede intermediário 102 na rede de telecomunicação sem fios 100.
[0030] Isto significa que o primeiro nó de rede 101 pode efetivamente utilizar as funcionalidades específicas de cada RAT e/ou funcionalidades específicas colocadas incluídas na rede de telecomunicação sem fios 100. Isto melhorará a utilização da rede de telecomunicação sem fios 100.
[0031] Deveria ser notado que o primeiro nó de rede 101, o nó de rede intermediário 102 e o segundo nó de rede 103 podem representar vários nós diferentes ou equipamentos de rede implementados em configurações diferentes da rede de comunicação sem fios 100.
[0032] Em algumas modalidades, o nó intermediário 102 é Controlador de Rede de Rádio, RNC, ou um nó de roteamento independente. Neste caso, o primeiro nó de rede 101 pode ser um eNodeB ou eNB, e o segundo nó de rede 103 pode ser um Portal de Serviço, SGW. Alternativamente, o primeiro nó de rede 101 pode ser um SGW, e o segundo nó de rede 103 pode ser um eNodeB ou eNB. Estas modalidades são mostradas e descritas em mais detalhe abaixo em referência à Figura 2.
[0033] Em algumas modalidades, quando o nó intermediário 102 é um nó de roteamento independente, o primeiro nó de rede 101 pode ser um Ponto de Acesso/Controlador de WiFi, AP/AC de WiFi, e o segundo nó de rede 103 pode ser um Portal de Rede de Dados de Pacote, PGW. Alternativamente, o primeiro nó de rede 101 pode ser um PGW, e o segundo nó de rede 103 pode ser um AP/AC de WiFi. Estas modalidades são mostradas e descritas em mais detalhe abaixo em referência à Figura 3.
[0034] Em algumas modalidades, quando o nó intermediário 102 é um nó de roteamento independente, o primeiro nó de rede 101 pode ser um PGW, e o segundo nó de rede 103 pode ser uma Procuração Ciente de Serviço, SAP. Alternativamente, o primeiro nó de rede 101 pode ser um SAP, e o segundo nó de rede 103 pode ser um PGW. Estas modalidades são mostradas e descritas em mais detalhe abaixo em referência à Figura 4.
[0035] Porém, as modalidades apresentadas acima não deveriam ser interpretadas como limitantes, desde que o mesmo princípio possa ser aplicado em configurações ainda adicionais da rede de comunicação sem fios 100. Por exemplo, o nó intermediário 102 pode ser um nó de roteamento independente, por meio de que o primeiro nó de rede 101 pode ser um RNC e o segundo nó de rede 103 pode ser um SGW, ou vice-versa. De acordo com outro exemplo, o nó intermediário 102 pode ser um SAP, por meio de que o primeiro nó de rede 101 pode ser um PGW, e o segundo nó de rede 103 pode ser um nó de roteamento de rede de núcleo, ou vice-versa. De acordo com um exemplo adicional, o nó intermediário 102 pode ser um SAP, por meio de que o primeiro nó de rede 101 pode ser um eNodeB ou AC/AP de WiFi, e o segundo nó de rede 103 pode ser um PGW, ou vice-versa. De acordo com ainda um exemplo adicional, o nó intermediário 102 pode ser um RNC, por meio de que o primeiro nó de rede 101 pode ser um AC/AP de WiFi, e o segundo nó de rede 103 pode ser um PGW, ou vice-versa.
[0036] Figura 2 descreve um exemplo de rede de telecomunicações sem fios 200 incluindo modalidades de nós de rede. Neste exemplo, o nó intermediário 102 é um RNC 202. Também, o primeiro nó de rede 101 é um eNodeB 201 e o segundo nó de rede 103 é um SGW 203, ou vice-versa.
[0037] Como mostrado na Figura 2, a rede de telecomunicações sem fios 200 inclui uma estação base de rádio, isto é, um eNodeB ou eNB 201. O eNodeB 201 serve pelo menos uma célula 215. O eNodeB 201 é uma entidade capaz de se comunicar através de uma portadora de rádio com dispositivos sem fios 121, 122 estando presente na célula 215. O eNodeB 201 pode estar conectado diretamente a uma ou mais redes de núcleo por um Portal de Serviço, SGW 203. Ao usar a funcionalidade de RAN de LTE convencional, o eNodeB 110 é configurado para se comunicar com o SGW 203 através de um primeiro trajeto de transmissão 210. Consequentemente, neste respeito, o eNodeB 201 e o SGW 203 podem ser considerados fazendo parte de uma parte de LTE da rede de telecomunicações sem fios 200.
[0038] Adicionalmente, a rede de telecomunicações sem fios 200 inclui um Controlador de Rede de Rádio, RNC 202. O RNC 202 está conectado e configurado para servir várias outras estações base de rádio, tais como, por exemplo NodeBs ou nós B em uma RAN de WCDMA (não mostrada). Os NodeBs ou nós B estão cada um configurado para servir uma ou mais células, e são capazes de se comunicar através de uma portadora de rádio com dispositivos sem fios estando presentes em sua uma ou mais célula. O RNC 202 está configurado para supervisionar e coordenar várias atividades destas outras estações base, e servem uma ligação a um nó de rede de núcleo, tal como por exemplo, o SGW 203 (no caso de usar a interface S12 que suporta uma funcionalidade de Túnel Direto), para estas outras estações base. Consequentemente, nesse respeito, o RNC 202 e o SGW 203 podem ser considerados fazendo parte de uma parte de WCDMA da rede de telecomunicações sem fios 100.
[0039] Em algumas modalidades, o RNC 202 também pode ser configurado para executar uma funcionalidade específica nas redes de telecomunicações sem fios 300.
[0040] Por exemplo, em algumas modalidades, o RNC 202 pode incluir uma funcionalidade de memória 'cache', tal como, por exemplo uma memória 'cache' capaz de guardar, isto é, armazenar, conteúdo que foi transmitido em fluxos de tráfego de plano de usuário prévios pelo RNC 202. Usando um nó de funcionalidade comum, isto é, o RNC 202 neste caso, para vários RATs, é possível utilizar uma população maior contribuindo ao conteúdo de 'cache' e taxa de bit de 'cache'. Isto também pode ser benéfico em Operações e Manutenção, OAM, perspectiva.
[0041] Em algumas modalidades, o RNC 202 pode incluir uma funcionalidade de procuração de TCP para melhorar tráfego de dados de TCP transmitido pelo RNC 202.
[0042] Em algumas modalidades, o RNC 202 pode incluir uma funcionalidade de compressão de carga útil tal que o RNC 202 possa comprimir conteúdo dentro de fluxos de tráfego de plano de usuário que é transmitido pelo RNC 202. Isto pode prover vantajosamente um ponto final de compressão disposto compartilhado para RATs diferentes na rede de telecomunicação sem fios 200.
[0043] Em algumas modalidades, o RNC 202 pode ser configurado também para executar uma funcionalidade específica nas redes de telecomunicações sem fios 300.
[0044] O eNodeB 201 também está conectado ao RNC 202 na rede de telecomunicações sem fios 100. Consequentemente, também existe uma possibilidade na rede de telecomunicações sem fios 100 para o eNodeB 201 se comunicar com o SGW 203 pelo RNC 202, isto é, por um segundo trajeto de transmissão 220.
[0045] Em algumas modalidades, o primeiro trajeto de transmissão 210 e o segundo trajeto de transmissão 220 para o SGW 203 e o RNC 202, respectivamente, do eNodeB 201 podem ser implementados usando por exemplo um plano de Usuário de Protocolo de Túnel de GPRS, GTP-U, divisão de túnel. Isto envolve informação de configuração de túnel sendo transmitida entre o eNodeB 201 e o SGW 203 ou o RNC 202, e pode ser usado para várias interfaces, tais como, por exemplo uma interface Iu-PS/S12, uma interface S1-U, e uma interface S2a.
[0046] Para o caso de ligação superior, o eNodeB 201 está configurado para receber os fluxos de tráfego de plano de usuário dos dispositivos sem fios 121, 122. O eNodeB 201 também está configurado para transmitir os fluxos de tráfego de plano de usuário para o SGW 203 pelo primeiro trajeto de transmissão 210 ou o segundo trajeto de transmissão 220. Isto pode ser executado pelo eNodeB 201 determinando que um fluxo de tráfego de plano de usuário relativo a um dispositivo sem fios 121, 122 é para ser transmitido através do segundo trajeto de transmissão 220 para o RNC 202; isto em vez de ser transmitido através do primeiro trajeto de transmissão 210 diretamente para o SGW 203. Isto pode ser determinado pelo eNodeB 201 baseado no tipo do fluxo de tráfego de plano de usuário, no dispositivo sem fios relacionado ao fluxo de tráfego de plano de usuário, e/ou no conteúdo do fluxo de tráfego de plano de usuário. Então, o eNodeB 201 pode controlar o fluxo de tráfego de plano de usuário tal que o fluxo de tráfego de plano de usuário seja transmitido através do segundo trajeto de transmissão 210 para o RNC 202.
[0047] Assim, o SGW 203 está configurado para receber os fluxos de tráfego de plano de usuário dos dispositivos sem fios 121, 122 do eNodeB 201 pelo primeiro trajeto de transmissão 210 ou pelo segundo trajeto de transmissão 220. O SGW 203 também está configurado para transmitir os fluxos de tráfego de plano de usuário para o recipiente planejado, tal como, por exemplo um servidor de conteúdo, outros dispositivos sem fios, etc., por outros equipamentos de rede dentro da rede de núcleo da rede de comunicação sem fios 200 (não mostrado).
[0048] Para o caso de ligação inferior, o SGW 203 está configurado para receber os fluxos de tráfego de plano de usuário para os dispositivos sem fios 121, 122 de outros equipamentos de rede dentro da rede de núcleo da rede de comunicação sem fios 200. O SGW 203 também está configurado para transmitir os fluxos de tráfego de plano de usuário para os dispositivos sem fios 121, 122 para o eNodeB 201 pelo primeiro trajeto de transmissão 210 ou pelo segundo trajeto de transmissão 220. Isto pode ser executado pelo SGW 203 da mesma maneira como descrito para o eNodeB 201, isto é, baseado no tipo, dispositivo sem fios de origem e/ou conteúdo do fluxo de tráfego de plano de usuário.
[0049] Assim, o eNodeB 201 está configurado para receber os fluxos de tráfego de plano de usuário para os dispositivos sem fios 121, 122 do SGW 203 pelo primeiro trajeto de transmissão 210 ou pelo segundo trajeto de transmissão 220. Os fluxos de tráfego de plano de usuário são então transmitidos para os dispositivos sem fios 121, 122 pelo eNodeB 201.
[0050] Deveria ser notado que a rede de telecomunicações sem fios 200 pode ser considerada uma rede celular misturada visto que ela inclui duas ou mais Tecnologias de Acesso de Rádio (RATs) diferentes, tais como, por exemplo LTE e WCDMA, como mostrado pelo exemplo acima. Deveria, porém, ser notado que as modalidades descritas aqui não estão restringidas a estes RATs específicos, mas também podem ser implementadas de um modo semelhante em outras combinações de RATs.
[0051] Figura 3 descreve um exemplo de uma rede de telecomunicações sem fios 300 incluindo modalidades de nós de rede. Neste exemplo, o nó intermediário 102 é um nó de roteamento independente 302. Também, o primeiro nó de rede 101 é um AC/AP de WiFi 301 e o segundo nó de rede 103 é um PGW 303, ou vice-versa.
[0052] Como mostrado na Figura 3, a rede de telecomunicações sem fios 300 inclui um Controlador de Acesso de WiFi, AC de WiFi 301. O AC de WiFi 301 está conectado e configurado para servir um ou mais Pontos de Acesso de WiFi, AP de WiFi 330. O AP de WiFi 330 é uma entidade capaz de se comunicar através de uma interface de WiFi com dispositivos sem fios 121, 122 estando presentes dentro de sua área de cobertura de WiFi 315. O AC de WiFi 301 pode estar conectado diretamente a uma ou mais redes de núcleo por um Portal de Rede de Dados de Pacote, PGW 303. O AC de WiFi 301 está configurado para se comunicar com o PGW 303 através de um primeiro trajeto de transmissão 310. Também deveria ser notado que o AC de WiFi 301 e o AP de WiFi 330 podem estar colocados na mesma entidade física. Além disso, se por exemplo nenhum AC de WiFi 301 estiver presente ou o tráfego de dados de plano de usuário estiver configurado para fluir pelo AP de WiFi 330 somente, o AP de WiFi 330 também pode incluir as mesmas funcionalidades como descritas aqui para o AC de WiFi 301.
[0053] Além disso, a rede de telecomunicações sem fios 300 inclui um nó de roteamento independente 302. O nó de roteamento independente 302 também pode ser chamado por exemplo um roteador, um nó de rede de roteamento ou nó de funcionalidade específica.
[0054] O nó de roteamento independente 302 pode ser configurado para executar uma funcionalidade específica na rede de telecomunicações sem fios 300. Por exemplo, em algumas modalidades, o nó de roteamento independente 302 pode incluir uma funcionalidade de memória 'cache', tal como, por exemplo uma memória 'cache' capaz guardar, isto é, armazenar, conteúdo que foi transmitido em fluxos de tráfego de plano de usuário prévios para o dispositivo sem fios 121, 122 pelo nó de roteamento independente 302. Em algumas modalidades, o nó de roteamento independente 302 pode incluir uma funcionalidade de procuração de TCP para melhorar tráfego de dados de TCP. Em algumas modalidades, o nó de roteamento independente 302 pode incluir uma funcionalidade de compressão de carga útil tal que o nó de roteamento independente 302 possa comprimir conteúdo dentro de fluxos de tráfego de plano de usuário.
[0055] O nó de roteamento independente 302 está conectado ao PGW 303. O AC de WiFi 301 também está conectado ao nó de roteamento independente 302. Isto provê uma possibilidade para o AC de WiFi 301 se comunicar com o PGW 303 pelo nó de roteamento independente 302, isto é, por um segundo trajeto de transmissão 320.
[0056] Para o caso de ligação superior, o AC de WiFi 301 está configurado para receber fluxos de tráfego de plano de usuário dos dispositivos sem fios 121, 122 pelo AP de WiFi 330. O AP de WiFi 330 por sua vez recebe os fluxos de tráfego de plano de usuário dos dispositivos sem fios 121, 122 através de sua interface de WiFi. O AC de WiFi 301 também está configurado para transmitir os fluxos de tráfego de plano de usuário para o PGW 303 pelo primeiro trajeto de transmissão 310 ou pelo segundo trajeto de transmissão 320. Isto pode ser executado pelo AC de WiFi 301 determinando que um fluxo de tráfego de plano de usuário relativo a um dispositivo sem fios 121, 122 é para ser transmitido através do segundo trajeto de transmissão 320 para o nó de roteamento independente 302; isto em vez de ser transmitido através do primeiro trajeto de transmissão 310 diretamente para o PGW 303. Isto pode ser determinado pelo AC de WiFi 301 baseado no tipo do fluxo de tráfego de plano de usuário, no dispositivo sem fios relacionado ao fluxo de tráfego de plano de usuário, e/ou no conteúdo do fluxo de tráfego de plano de usuário. Então, o AC de WiFi 301 pode controlar o fluxo de tráfego de plano de usuário tal que o fluxo de tráfego de plano de usuário seja transmitido através do segundo trajeto de transmissão 320 para o nó de roteamento independente 302.
[0057] Assim, o PGW 303 está configurado para receber os fluxos de tráfego de plano de usuário dos dispositivos sem fios 121, 122 do AC de WiFi 301 pelo primeiro trajeto de transmissão 310 ou pelo segundo trajeto de transmissão 320. O PGW 303 também está configurado para transmitir os fluxos de tráfego de plano de usuário para o recipiente planejado por outros equipamentos de rede dentro da rede de núcleo da rede de comunicação sem fios 300 (não mostrado).
[0058] Para o caso de ligação inferior, o PGW 303 está configurado para receber os fluxos de tráfego de plano de usuário para os dispositivos sem fios 121, 122 de equipamentos de rede dentro da rede de núcleo da rede de comunicação sem fios 300 ou outras redes externas. O PGW 303 também está configurado para transmitir os fluxos de tráfego de plano de usuário para os dispositivos sem fios 121, 122 para o AC de WiFi 301 pelo primeiro trajeto de transmissão 310 ou pelo segundo trajeto de transmissão 320. Isto pode ser executado pelo PGW 303 da mesma maneira como descrito para o AC de WiFi 301, isto é, baseado no tipo, dispositivo sem fios de origem e/ou conteúdo do fluxo de tráfego de plano de usuário.
[0059] Assim, o AC de WiFi 301 está configurado para receber os fluxos de tráfego de plano de usuário para os dispositivos sem fios 121, 122 do PGW 303 pelo primeiro trajeto de transmissão 310 ou pelo segundo trajeto de transmissão 320. Os fluxos de tráfego de plano de usuário são então transmitidos para os dispositivos sem fios 121, 122 pelo AC de WiFi 301 através da interface de WiFi.
[0060] Figura 4 descreve um exemplo de uma rede de telecomunicações sem fios 400 incluindo modalidades de nós de rede. Neste exemplo, o nó intermediário 102 é um nó de roteamento independente 402. Também, o primeiro nó de rede 101 é um PGW 401 e o segundo nó de rede 103 é uma SAP 403, ou vice-versa.
[0061] Como mostrado na Figura 2, a rede de telecomunicações sem fios 400 inclui um Portal de Rede de Dados de Pacote, PGW 401. O PGW 401 está conectado e configurado para servir um ou mais Portais de Serviço, SGW 430. Também, o SGW 430 está conectado e configurado para servir uma ou mais estações base de rádio, isto é, um eNodeB ou eNB 440. O eNodeB 440 serve pelo menos uma célula 415. O eNodeB 440 é uma entidade capaz de se comunicar através de uma portadora de rádio com dispositivos sem fios 121, 122 estando presentes na célula 415. Consequentemente, o PGW 401 pelo SGW 430 conecta o eNodeB 440 a uma ou mais redes de núcleo na rede de telecomunicações sem fios 400.
[0062] O PGW 401 também está conectado diretamente a uma Procuração Ciente de Serviço, SAP 403. A SAP 403 pode estar localizada em uma ou mais redes de núcleo da rede de telecomunicações sem fios 400.
[0063] Deveria ser notado que o termo "Procuração Ciente de Serviço", ou "SAP", deveria ser interpretado aqui como uma entidade incluindo funções de rede ciente de serviço que podem explorar uma troca de informação entre o domínio de rede de telecomunicações, por exemplo o PGW 401 para o eNodeB 440, e um domínio de serviço, por exemplo o PGW 401 para outros equipamentos de rede dentro da rede de núcleo da rede de comunicação sem fios 400 ou outras redes externas, a fim de aumentar o desempenho para fluxos de tráfego de plano de usuário associados com os dispositivos sem fios 121, 122. Um exemplo de uma tal função de rede ciente de serviço pode ser uma função de 'cache' e otimização de vídeo. A SAP 403 pode ser implementada como uma entidade separada acima, abaixo ou em uma interface (S)Gi.
[0064] O PGW 401 está configurado para se comunicar com a SAP 403 através de um primeiro trajeto de transmissão 410.
[0065] Além disso, a rede de telecomunicações sem fios 400 inclui um nó de roteamento independente 402. O nó de roteamento independente 402 também pode ser chamado por exemplo um roteador, um nó de rede de roteamento, ou nó de funcionalidade específica.
[0066] O nó de roteamento independente 402 pode ser configurado para executar uma funcionalidade específica na rede de telecomunicações sem fios 400. Por exemplo, em algumas modalidades, o nó de roteamento independente 402 pode incluir uma funcionalidade de 'cache', tal como, por exemplo uma memória 'cache' capaz de guardar, isto é, armazenar, conteúdo que foi transmitido em fluxos de tráfego de plano de usuário prévios para o dispositivo sem fios 121, 122 pelo nó de roteamento independente 402. Em algumas modalidades, o nó de roteamento independente 402 pode incluir uma funcionalidade de procuração de TCP para melhorar tráfego de dados de TCP. Em algumas modalidades, o nó de roteamento independente 402 pode incluir uma funcionalidade de compressão de carga útil tal que o nó de roteamento independente 402 possa comprimir conteúdo dentro de fluxos de tráfego de plano de usuário.
[0067] O nó de roteamento independente 402 está conectado ao PGW 401. A SAP 403 também está conectada ao nó de roteamento independente 402. Isto provê uma possibilidade para o PGW 401 se comunicar com a SAP 403 pelo nó de roteamento independente 402, isto é, por um segundo trajeto de transmissão 420.
[0068] Para o caso de ligação superior, o PGW 401 está configurado para receber os fluxos de tráfego de plano de usuário dos dispositivos sem fios 121, 122 pelo SGW 430 e pelo eNodeB 440. O PGW 401 também está configurado para transmitir os fluxos de tráfego de plano de usuário para a SAP 403 pelo primeiro trajeto de transmissão 410 ou pelo segundo trajeto de transmissão 420. Isto pode ser executado pelo PGW 401 determinando que um fluxo de tráfego de plano de usuário relativo a um dispositivo sem fios 121, 122 é para ser transmitido através do segundo trajeto de transmissão 420 para o nó de roteamento independente 402; isto em vez de ser transmitido diretamente através do primeiro trajeto de transmissão 410 para a SAP 403. Isto pode ser determinado pelo PGW 401 baseado no tipo do fluxo de tráfego de plano de usuário, no dispositivo sem fios relacionado ao fluxo de tráfego de plano de usuário, e/ou no conteúdo do fluxo de tráfego de plano de usuário. Então, o PGW 401 pode controlar o fluxo de tráfego de plano de usuário tal que o fluxo de tráfego de plano de usuário seja transmitido através do segundo trajeto de transmissão 420 para o nó de roteamento independente 402.
[0069] Assim, a SAP 403 está configurada para receber os fluxos de tráfego de plano de usuário dos dispositivos sem fios 121, 122 do PGW 401 pelo primeiro trajeto de transmissão 410 ou pelo segundo trajeto de transmissão 420. A SAP 403 também pode ser configurada para transmitir os fluxos de tráfego de plano de usuário para o recipiente planejado por outros equipamentos de rede dentro da rede de núcleo da rede de comunicação sem fios 400 (não mostrado).
[0070] Para o caso de ligação inferior, a SAP 403 pode ser configurada para receber os fluxos de tráfego de plano de usuário para os dispositivos sem fios 121, 122 de equipamentos de rede dentro da rede de núcleo da rede de comunicação sem fios 400 ou outras redes externas. A SAP 403 também está configurada para transmitir os fluxos de tráfego de plano de usuário para os dispositivos sem fios 121, 122 para o PGW 401 pelo primeiro trajeto de transmissão 410 ou pelo segundo trajeto de transmissão 420. Isto pode ser executado pela SAP 403 da mesma maneira como descrito para o PGW 401, isto é, baseado no tipo, dispositivo sem fios de origem e/ou conteúdo dos fluxos de tráfego de plano de usuário.
[0071] Assim, o PGW 401 está configurado para receber os fluxos de tráfego de plano de usuário para os dispositivos sem fios 121, 122 da SAP 403 pelo primeiro trajeto de transmissão 410 ou pelo segundo trajeto de transmissão 420. Os fluxos de tráfego de plano de usuário são então transmitidos para os dispositivos sem fios 121, 122 pelo SGW 430 e pelo eNodeB 440.
[0072] Exemplos de modalidades de um método executado por um primeiro nó de rede 101 para controlar fluxos de tráfego de plano de usuário relativo a dispositivos sem fios em uma rede de telecomunicações sem fios 100 serão descritos agora com referência a um fluxograma descrito na Figura 5. Figura 5 é um exemplo ilustrado de ações exemplares ou operações que podem ser levadas pelo nó de rede 101.
[0073] O primeiro nó de rede 101 está configurado para transmitir os fluxos de tráfego de plano de usuário através de um primeiro trajeto de transmissão 110 para um segundo nó de rede 103 na rede de telecomunicações sem fios 100. O método pode incluir as ações seguintes.
Ação 501
[0074] Nesta ação, o primeiro nó de rede 101 determina que um fluxo de tráfego de plano de usuário relacionado a um dispositivo sem fios 121, 122 é para ser transmitido através de um segundo trajeto de transmissão 120 para um nó de rede intermediário 103 baseado no tipo do fluxo de tráfego de plano de usuário, no dispositivo sem fios relacionado ao fluxo de tráfego de plano de usuário, e/ou no conteúdo do fluxo de tráfego de plano de usuário. O nó de rede intermediário 103 está em comunicação com o primeiro e segundo nós de rede 101,102 na rede de telecomunicações sem fios 100.
[0075] Inspecionando os fluxos de tráfego de plano de usuário relativos a dispositivos sem fios 121, 122 na rede de telecomunicações sem fios 100 com respeito a um ou mais do tipo, dispositivo sem fios de origem e/ou conteúdo do fluxo de tráfego de plano de usuário, o primeiro nó de rede 101 pode determinar um trajeto de transmissão, isto é, o primeiro trajeto de transmissão 110 ou o segundo trajeto de transmissão 120, para cada fluxo de tráfego de plano de usuário baseado em suportar uma funcionalidade específica por cada um dos fluxos de tráfego de plano de usuário. Esta funcionalidade específica está presente no nó de rede intermediário 102 por qual o segundo trajeto de transmissão 120 é roteado na rede de telecomunicação sem fios 100.
Ação 502
[0076] Nesta ação, o primeiro nó de rede 101 controla o fluxo de tráfego de plano de usuário tal que o fluxo de tráfego de plano de usuário seja transmitido através do segundo trajeto de transmissão 120 para o nó de rede intermediário 103 na rede de telecomunicações sem fios 100. Deste modo, o fluxo de tráfego de plano de usuário é reencaminhado com respeito à funcionalidade específica presente no nó intermediário 102.
[0077] Um exemplo mais detalhado das modalidades do método mostrado e descrito com referência à Figura 5, será descrito agora com referência a um fluxograma descrito na Figura 6. Figura 6 é um exemplo ilustrado de ações ou operações exemplares que podem ser levadas pelo nó de rede 101. O método pode incluir as ações seguintes, em que Ações 601-604 se referem à Ação 501 na Figura 5 e Ação 605-606 se refere à Ação 502 na Figura 5.
Ação 601
[0078] Nesta ação, o primeiro nó de rede 101 pode determinar que o conteúdo do fluxo de tráfego de plano de usuário indica que conteúdo pedido no fluxo de tráfego de plano de usuário é conteúdo armazenável em uma memória 'cache' no nó de rede intermediário 102. Isto pode ser por exemplo executado se o nó de rede intermediário 102 incluir uma funcionalidade de 'cache', tal como, por exemplo uma memória 'cache' capaz de guardar, isto é, armazenar, conteúdo que foi transmitido em fluxos de tráfego de plano de usuário prévios pelo nó de rede intermediário 102.
[0079] Isto pode ser vantajoso desde que tal armazenamento em 'cache' pode por exemplo prover um carregamento mais rápido de conteúdo ao dispositivo sem fios 121, 122, porque conteúdo pode ser buscado do armazenamento em 'cache' no nó de rede intermediário 102 em vez de do servidor de conteúdo original (se conteúdo estiver disponível na memória 'cache'). De fato, isto dá ambos um carregamento mais rápido de conteúdo para o dispositivo sem fios 121, 122, como também, economizando largura de banda no resto da rede de comunicação sem fios 100 desde que nenhuma transmissão além do nó de rede intermediário 102 para a rede de núcleo é precisada. Isto também é verdade no caso de ligação inferior, em que transmissões além do nó de rede intermediário 102 para o dispositivo sem fios 121, 122 podem não ser precisadas, assim economizando largura de banda na RAN.
[0080] Consequentemente, se conteúdo for armazenável em 'cache', então o primeiro nó de rede 101 pode proceder à Ação 606. Caso contrário, o primeiro nó de rede 101 pode proceder a qualquer uma da Ação 602, 603, 604. Alternativamente, o primeiro nó de rede 101 pode proceder à Ação 605 para transmitir o fluxo de tráfego de plano de usuário no primeiro trajeto de transmissão 110.
[0081] Em algumas modalidades, o primeiro nó de rede 101 pode determinar que o fluxo de tráfego de plano de usuário é de outro tipo diferente de um fluxo de tráfego de plano de usuário de comunicação em tempo real ou um fluxo de tráfego de plano de usuário de transferência contínua ao vivo.
[0082] Isto pode ser vantajoso desde que nem todo o conteúdo se beneficiará de usar a memória 'cache' no nó de rede intermediário 102, tal como, por exemplo serviços em tempo real, transmissão em fluxo ao vivo e/ou paginas da web incluindo atualizações altamente dinâmicas, etc. Este tipo de tráfego ao invés sofreria de latência aumentada da redireção para o segundo trajeto de transmissão 120, e latência aumentada da função de filtragem da memória 'cache' no nó de rede intermediário 102. Assim, este tipo de tráfego deveria ser transmitido através do primeiro trajeto de transmissão 110 para o segundo nó de rede 103.
[0083] Também, esta determinação pode ser executada pelo primeiro nó de rede 101 usando classificação de cabeçalho de Protocolo de Internet, IP. Por exemplo, a fim de determinar se conteúdo pedido no fluxo de tráfego de plano de usuário é armazenável em 'cache' ou não, o primeiro nó de rede 101 pode executar uma classificação de cabeçalho de IP para identificar portas conhecidas e endereços de IP, tais como, por exemplo portas conhecidas e endereços de IP usados por comunicação em tempo real ou transmissão em fluxo ao vivo.
[0084] Em algumas modalidades, a determinação pode ser feita pelo primeiro nó de rede 101 executando ou usando Inspeção Profunda de Pacotes, DPI. Por exemplo, a fim de determinar se conteúdo pedido no fluxo de tráfego de plano de usuário é armazenável em 'cache' ou não, o primeiro nó de rede 101 pode usar DPI para verificar em tráfego de dados de HTTP para determinar se um conteúdo específico pode ser armazenado na memória 'cache' (por exemplo, wrt para digitar, protocolo, etc.). Também, a probabilidade que o conteúdo específico seria armazenado na memória 'cache' poderia ser notada e utilizada pelo primeiro nó de rede 101 usando DPI.
Ação 602
[0085] O primeiro nó de rede 101 pode nesta ação determinar que o fluxo de tráfego de plano de usuário é compressível por uma funcionalidade de compressão de carga útil no nó de rede intermediário 102. Isto pode por exemplo ser executado se o nó de rede intermediário 102 incluir uma funcionalidade de compressão de carga útil. Isto é vantajoso desde que uma funcionalidade de compressão de carga útil pode comprimir conteúdo dentro de fluxos de tráfego de plano de usuário a fim de por exemplo economizar a largura de banda e diminuir a carga de transmissão. Também, desde que o número total de bits transmitidos é diminuído, que diminui a carga de transmissão total na rede de telecomunicações sem fios 100, também dá ao usuário final dos dispositivos sem fios 121, 122 um serviço mais rápido.
[0086] Consequentemente, se o fluxo de tráfego de plano de usuário for compressível, o primeiro nó de rede 101 pode proceder à Ação 606. Caso contrário, o primeiro nó de rede 101 pode proceder a qualquer uma das duas da Ação 603, 604. Alternativamente, o primeiro nó de rede 101 pode proceder à Ação 605 para transmitir o fluxo de tráfego de plano de usuário no primeiro trajeto de transmissão 110.
[0087] Compressão de carga útil pode ser executada pelo nó intermediário 102 a níveis diferentes, por exemplo nível de carga útil de TCP ou nível de carga útil de IP. O caso anterior resultando visto que só tráfego de dados de TCP será afetado, enquanto o caso posterior inclui todo o tráfego de IP. Compressão de carga útil também é feita ponto a ponto, envolvendo dois pontos finais; um compressor e um descompressor.
[0088] Um exemplo de uma funcionalidade de compressão de carga útil é de-duplicação de carga útil. Em de-duplicação de carga útil, padrões de byte são analisados e armazenados a ambos os pontos finais. Os padrões de byte são então substituídos com um índice, ou assinatura, sempre que um padrão de byte repetido aparece. Outro exemplo de uma funcionalidade de compressão de carga útil é compressão de Lempel-Ziv, LZ, de qual uma variante é GZIP. GZIP comprime dentro de cada arquivo, enquanto por exemplo de-duplicação de carga útil trabalha por limites de arquivo. Estas técnicas podem ser usadas em combinação.
[0089] Em todo caso, há tráfego de dados que não dará ganho significativo, tal como, por exemplo tráfego de dados codificados ou serviços em tempo real. Fluxos de tráfego de plano de usuário incluindo estes serviços perderão em desempenho se redirecionados através do segundo trajeto de transmissão 120 comparado a serem transmitidos através do primeiro trajeto de transmissão 110. Isto pode ser em parte por causa de latência causada pela própria redireção, e em parte por causa de processamento de compressão no nó intermediário 102.
[0090] Consequentemente, em algumas modalidades, o primeiro nó de rede 101 pode determinar que o fluxo de tráfego de plano de usuário é de outro tipo que não um fluxo de tráfego plano de usuário de comunicação em tempo real ou um fluxo de tráfego de plano de usuário de transferência contínua ao vivo, desde que fluxos de tráfego de plano de usuário de comunicação em tempo real ou fluxos de tráfego de plano de usuário de transferência contínua ao vivo são inadequados para compressão, ou não compressíveis, pelo nó de rede intermediário 102. Isto pode ser executado pelo primeiro nó de rede 101 usando classificação de cabeçalho de IP.
[0091] Em algumas modalidades, o primeiro nó de rede 101 pode determinar que o conteúdo do fluxo de tráfego de plano de usuário está não codificado executando ou usando DPI, desde que tráfego de dados codificado é inadequado para compressão, ou não compressível, pelo nó de rede intermediário 102.
[0092] Aqui, o termo "compressível" deveria ser interpretado como dados que proveem um ganho ao serem comprimidos quando comparado aos mesmos dados antes da compressão. Todos os dados podem ser processados através de algoritmos de compressão, mas nem todos proverão um ganho ao serem comprimidos. Isto é típico por exemplo para dados codificados (porém, chaves de criptografia podem ser consideradas compressíveis) ou serviços em tempo real (devido a exigências de codificação e atraso).
[0093] Deveria ser notado também que o primeiro nó de rede 101 pode nesta ação alternativamente determinar que o fluxo de tráfego de plano de usuário é descompressível por uma funcionalidade de compressão de carga útil no nó de rede intermediário 102. Isto significa que pode determinar que o conteúdo dentro de fluxos de tráfego de plano de usuário já está comprimido, e, portanto, pode ser descomprimido pela funcionalidade de compressão de carga útil no nó de rede intermediário 102.
Ação 603
[0094] O primeiro nó de rede 101 pode nesta ação determinar que o tipo do fluxo de tráfego de plano de usuário é Protocolo de Controle de Transporte, TCP. Isto pode por exemplo ser executado no caso que o nó de rede intermediário 102 inclui uma funcionalidade de procuração de TCP.
[0095] Isto é vantajoso desde que uma procuração de TCP pode melhorar o tráfego de dados de TCP provendo um transporte mais eficiente para este tipo de tráfego de dados. Uma procuração de TCP pode prover interações mais rápidas e tempos de carregamento de dados entre um servidor de conteúdo, por exemplo na Internet, e o dispositivo sem fios 121, 122. Isto pode ser executado dividindo a conexão de TCP em duas conexões separadas, que diminui o tempo de viagem de ida e volta global, e ademais otimizando a velocidade de processamento da procuração de TCP para o dispositivo sem fios 121, 122.
[0096] A procuração de TCP também pode prover uma manipulação e proteção de congestão robustas para o tráfego de dados de TCP. Por exemplo, pode prover proteção contra picos de taxa de bit de ligação inferior extremos, que podem ser causados por reconhecimentos de TCP atrasados na ligação superior (por exemplo, como resultado de retransmissões de interface de rádio, etc.). Em outro exemplo, pode prover robustez visto que conhecimento da rede de acesso de rádio pode ser realimentado à procuração de TCP, que pode adaptar a transmissão do tráfego de dados de TCP às condições de rádio reais. Para outro tráfego que não tráfego de dados de TCP, pode ao invés haver uma perda potencial devido ao atraso aumentado de uma redireção potencial para o segundo trajeto de transmissão 120 neste caso.
[0097] Nesse caso, o primeiro nó de rede 101 pode proceder à Ação 606. Caso contrário, o primeiro nó de rede 101 pode proceder a qualquer uma de Ação 604. Alternativamente, o primeiro nó de rede 101 pode proceder à Ação 605 para transmitir o fluxo de tráfego de plano de usuário no primeiro trajeto de transmissão 110.
[0098] Em algumas modalidades, o primeiro nó de rede 101 pode determinar que o tipo do fluxo de tráfego de plano de usuário é TCP por classificação de cabeçalho de IP, por exemplo verificando o campo de tipo de protocolo da tuplo 5 no fluxo de tráfego de plano de usuário.
Ação 604
[0099] Nesta ação, o primeiro nó de rede 101 pode determinar o tipo de subscrição do dispositivo sem fios 121, 122 ao qual o fluxo de tráfego de plano de usuário está relacionado.
[00100] Isto habilita o primeiro nó de rede 101 prover certas vantagens a grupos específicos de subscritores. Por exemplo, um fluxo de tráfego de plano de usuário se originando de um dos dispositivos sem fios 121, 122 tendo um tipo de subscrição pertencendo ao grupo específico de subscritores poderia ser redirecionado através do segundo trajeto de transmissão 120 no caso que isto é vantajoso (veja Ações 601-603 prévias). Isto pode prover um desempenho aumentado para os grupos específicos de subscritores.
[00101] Se o dispositivo sem fios 121, 122 for de um primeiro tipo de subscrição, o primeiro nó de rede 101 pode proceder à Ação 606. Caso contrário, isto é, se o dispositivo sem fios 121, 122 não for do primeiro tipo de subscrição, o primeiro nó de rede 101 pode proceder à Ação 605 para transmitir o fluxo de tráfego de plano de usuário no primeiro trajeto de transmissão 110.
Ação 605
[00102] O primeiro nó de rede 101 pode nesta ação controlar o fluxo de tráfego de plano de usuário tal que o fluxo de tráfego de plano de usuário seja transmitido através do primeiro trajeto de transmissão 110 para o nó de rede intermediário 102 na rede de telecomunicações sem fios 100.
Ação 605
[00103] Nesta ação, o primeiro nó de rede 101 pode controlar o fluxo de tráfego de plano de usuário tal que o fluxo de tráfego de plano de usuário seja transmitido através do segundo trajeto de transmissão 120 para o nó de rede intermediário 102 na rede de telecomunicações sem fios 100.
[00104] Para executar as ações de método no primeiro nó de rede 101 para controlar fluxos de tráfego de plano de usuário relativos a dispositivos sem fios em uma rede de telecomunicações sem fios 100, o primeiro nó de rede 101 pode incluir o arranjo seguinte descrito na Figura 7.
[00105] Figura 7 mostra um diagrama de bloco esquemático de modalidades do primeiro nó de rede 101. O primeiro nó de rede 101 está configurado para transmitir os fluxos de tráfego de plano de usuário através de um primeiro trajeto de transmissão 110 para um segundo nó de rede 103 na rede de telecomunicações sem fios 100.
[00106] O primeiro nó de rede 101 inclui uma unidade de determinação 701, que também pode ser chamado um dispositivo ou circuito de determinação. A unidade de determinação 701 está configurada para determinar que um fluxo de tráfego de plano de usuário relativo a um dispositivo sem fios 121, 122 é para ser transmitido através de um segundo trajeto de transmissão 120 para um nó de rede intermediário 103 baseado no tipo do fluxo de tráfego de plano de usuário, no dispositivo sem fios relacionado ao fluxo de tráfego de plano de usuário, e/ou no conteúdo do fluxo de tráfego de plano de usuário. O nó de rede intermediário 103 está em comunicação com o primeiro e segundo nós de rede 101, 102 na rede de telecomunicações sem fios 100.
[00107] Em algumas modalidades, a unidade de determinação 701 pode ser configurada para determinar que o fluxo de tráfego de plano de usuário é para ser transmitido através do segundo trajeto de transmissão 120 para o nó de rede intermediário 103 baseado em que o conteúdo do fluxo de tráfego de plano de usuário indica que conteúdo pedido no fluxo de tráfego de plano de usuário é conteúdo armazenável em uma memória 'cache' no nó de rede intermediário 103. Neste caso, a unidade de determinação 701 pode também ser configurada para determinar que o fluxo de tráfego de plano de usuário é para ser transmitido através do segundo trajeto de transmissão 120 para a nó de rede intermediário 103 baseado em que o fluxo de tráfego de plano de usuário é de outro tipo que não um fluxo de tráfego de plano de usuário de comunicação em tempo real ou um fluxo de tráfego de plano de usuário de transferência contínua ao vivo usando classificação de cabeçalho de IP. Além disso, neste caso, a unidade de determinação 701 pode ser configurada para determinar que o conteúdo do fluxo de tráfego de plano de usuário indica que conteúdo pedido no fluxo de tráfego de plano de usuário é conteúdo armazenável usando Inspeção Profunda de Pacotes, DPI.
[00108] Em algumas modalidades, a unidade de determinação 701 pode ser configurada para determinar que o fluxo de tráfego de plano de usuário é para se transmitido através do segundo trajeto de transmissão 120 para o nó de rede intermediário 103 baseado em que o fluxo de tráfego de plano de usuário é compressível por uma funcionalidade de compressão de carga útil no nó de rede intermediário 103. Neste caso, a unidade de determinação 701 pode ser configurada também para determinar que o fluxo de tráfego de plano de usuário é compressível determinando que o conteúdo do fluxo de tráfego de plano de usuário está não codificado usando DPI. Além disso, neste caso, a unidade de determinação 701 pode ser configurada para determinar que o fluxo de tráfego de plano de usuário é compressível determinando que o tipo do fluxo de tráfego de plano de usuário é de outro tipo de fluxo de tráfego de plano de usuário que não um fluxo de tráfego de plano de usuário de comunicação em tempo real ou um fluxo de tráfego de plano de usuário de transferência contínua ao vivo, usando classificação de cabeçalho de IP.
[00109] Em algumas modalidades, a unidade de determinação 701 pode ser configurada para determinar que o fluxo de tráfego de plano de usuário é para ser transmitido através do segundo trajeto de transmissão 120 para o nó de rede intermediário 103 baseado em que o tipo do fluxo de tráfego de plano de usuário é Protocolo de Controle de Transporte, TCP.
[00110] Em algumas modalidades, a unidade de determinação 701 pode ser configurada para determinar que o fluxo de tráfego de plano de usuário é para ser transmitido através do segundo trajeto de transmissão 120 para o nó de rede intermediário 103 baseado no tipo de subscrição do dispositivo sem fios 121, 122 de qual o fluxo de tráfego de plano de usuário se originou.
[00111] O primeiro nó de rede 101 também inclui uma unidade controladora 702, que também pode ser chamado controlador ou um dispositivo ou circuito controlador. A unidade controladora 702 está configurada para controlar o fluxo de tráfego de plano de usuário tal que o fluxo de tráfego de plano de usuário seja transmitido através do segundo trajeto de transmissão 120 para o nó de rede intermediário 103 na rede de telecomunicações sem fios 100.
[00112] O circuito de processamento 710 pode ademais incluir um receptor ou unidade receptora 711 e um transmissor ou unidade transmissora 712 para receber/transmitir fluxos de tráfego de plano de usuário relacionados a um dispositivo sem fios 121, 122.
[00113] O primeiro nó de rede 101 pode incluir um circuito de processamento 710, que também pode ser chamado um processador ou uma unidade de processamento. O circuito de processamento 710 pode incluir a unidade de determinação 701 e a unidade controladora 702.
[00114] As modalidades para controlar fluxos de tráfego de plano de usuário relativos a dispositivos sem fios em uma rede de telecomunicações sem fios 100 podem ser implementadas por um ou mais processadores, tal como o circuito de processamento 710 no primeiro nó de rede 101 descrito na Figura 7, junto com código de programa de computação para executar as funções e ações das modalidades aqui. O código de programa mencionado acima também pode ser provido como um produto de programa de computação, por exemplo na forma de um portador de dados levando código de programa de computação ou meio de código para executar as modalidades aqui ao ser carregado no circuito de processamento 710 no primeiro nó de rede 101. O código de programa de computação pode por exemplo ser provido como código de programa puro no primeiro nó de rede 101 ou em um servidor e carregado ao primeiro nó de rede 101.
[00115] O primeiro nó de rede 101 pode ademais incluir uma memória 720 incluindo uma ou mais unidades de memória. A memória 720 pode ser arranjada para ser usada para armazenar dados, tais como, por exemplo o tipo de subscrições do dispositivo sem fios 121, 122, para executar os métodos aqui ao serem executados no primeiro nó de rede 101.
[00116] Aqueles qualificados na arte também apreciarão que o circuito de processamento 710 e a memória 720 descritos acima podem se referir a uma combinação de circuitos análogos e digitais, e/ou um ou mais processadores configurados com software e/ou firmware, por exemplo armazenado em uma memória, que quando executado pelo um ou mais processadores tal como o circuito de processamento 710 executam como descrito acima. Um ou mais destes processadores, como também o outro hardware digital, podem ser incluídos em um único circuito integrado específico de aplicação (ASIC), ou vários processadores e vários hardwares digitais podem ser distribuídos entre vários componentes separados, se empacotados individualmente ou montados em um sistema sobre um chip (SoC).
[00117] A terminologia usada na descrição detalhada das modalidades exemplares particulares ilustradas nos desenhos acompanhantes não é pretendida ser limitante do nó de rede 101 descrito e método, que ao invés estão limitados pelas reivindicações inclusas.
[00118] Como usado aqui, o termo "e/ou" inclui quaisquer e todas as combinações de um ou mais dos itens listados associados.
[00119] Ademais, como usado aqui, a abreviação comum "e. g.", que deriva da frase latina "exempli gratia", pode ser usada para introduzir ou especificar um exemplo geral ou exemplos de um item mencionado previamente, e não é pretendido ser limitante de tal item. Se usada aqui, a abreviação comum "i.e"., que deriva da frase latina "id est", pode ser usada para especificar um item particular de uma recitação mais geral. A abreviação comum "etc.", que deriva da expressão latina" "et cetera" significando "e outras coisas" ou "e assim por diante" pode ter sido usada aqui para indicar que características adicionais, semelhantes às que há pouco foram enumeradas, existem.
[00120] Como usado aqui, as formas singulares "um", "uma" e "o" são pretendidas também incluir igualmente as formas plurais, a menos que expressamente declarado caso contrário. Será ademais entendido que os termos "inclui", "compreende", "incluindo" e/ou "compreendendo" quando usados nesta especificação, especificam a presença de características declaradas, ações, inteiros, etapas, operações, elementos, e/ou componentes, mas não impede a presença ou adição de uma ou mais outras características, ações, inteiros, etapas, operações, elementos, componentes e/ou grupos disso.
[00121] A menos que caso contrário definido, todas os termos incluindo termos técnicos e científicos usados aqui têm o mesmo significado como entendido geralmente por alguém de habilidade ordinária na arte à qual as modalidades descritas pertencem. Será entendido ademais que termos, tais como aqueles definidos em dicionários usados geralmente, deveriam ser interpretados como tendo um significado que é consistente com seu significado no contexto da arte pertinente e não será interpretado em um senso idealizado ou formal demais, a menos que expressamente assim definido aqui.
[00122] As modalidades aqui não estão limitadas às modalidades preferidas descritas acima. Várias alternativas, modificações e equivalentes podem ser usados. Portanto, as modalidades anteriores não deveriam ser interpretadas como limitantes.

Claims (14)

1. Método executado por um primeiro nó de rede (101) para controlar fluxos de tráfego de plano de usuário relativos a dispositivos sem fios em uma rede de telecomunicações sem fios (100, 200, 300, 400), o primeiro nó de rede (101) estando configurado para transmitir os fluxos de tráfego de plano de usuário através de um primeiro trajeto de transmissão (110) para um segundo nó de rede (103) na rede de telecomunicações sem fios (100, 200, 300, 400), caracterizado pelo fato de que o método inclui: inspecionar, por Inspeção Profunda de Pacotes (DPI), cada fluxo de tráfego de plano de usuário com relação a um ou mais dentre o tipo, o dispositivo sem fios de origem e o conteúdo do fluxo de tráfego de plano de usuário; determinar (501), com base na inspeção, que um fluxo de tráfego de plano de usuário relacionado a um dispositivo sem fios (121,122) seja transmitido através de um segundo trajeto de transmissão (120) para um nó de rede intermediário (102) configurado para se comunicar com o primeiro e segundo nós de rede (101,103) na rede de telecomunicações sem fios (100, 200, 300, 400) com base no tipo do fluxo de tráfego de plano de usuário, o dispositivo sem fios relacionado ao fluxo de tráfego de plano de usuário, e/ou ao conteúdo do fluxo de tráfego de plano de usuário; e controlar (502) o fluxo de tráfego de plano de usuário tal que o fluxo de tráfego de plano de usuário seja transmitido através do segundo trajeto de transmissão (120) para o nó de rede intermediário (102) na rede de telecomunicações sem fios (100, 200, 300, 400), em que o nó de rede intermediário (102) é compreendido na rede de telecomunicações sem fios (100, 200, 300, 400) e encaminha o fluxo de tráfego de plano de usuário transmitido para o segundo nó de rede (103), e em que o primeiro nó de rede (101) é um nó da estação base (101).
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que determinar (501) compreende: determinar (601) que o fluxo de tráfego de plano de usuário seja transmitido através do segundo trajeto de transmissão (120) para o nó de rede intermediário (102) com base em que o conteúdo do fluxo de tráfego de plano de usuário indica que conteúdo pedido no fluxo de tráfego de plano de usuário é conteúdo armazenável em uma memória 'cache' no nó de rede intermediário (102).
3. Método de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que determinar (601) compreende: determinar que o fluxo de tráfego de plano de usuário é de outro tipo que não um fluxo de tráfego de plano de usuário de comunicação em tempo real ou um fluxo de tráfego de plano de usuário de transferência contínua ao vivo usando classificação de cabeçalho de Protocolo de Internet (IP).
4. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que determinar (501) compreende: determinar (602) que o fluxo de tráfego de plano de usuário seja transmitido através do segundo trajeto de transmissão (120) para o nó de rede intermediário (102) com base em que o fluxo de tráfego de plano de usuário é compressível por uma funcionalidade de compressão de carga útil no nó de rede intermediário (102).
5. Método de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que determinar (602) compreende determinar que o conteúdo do fluxo de tráfego de plano de usuário seja não codificado usando a Inspeção Profunda de Pacotes (DPI).
6. Método de acordo com a reivindicação 4 ou 5, caracterizado pelo fato de que determinar (602) compreende determinar que o fluxo de tráfego de plano de usuário seja de outro tipo que não um fluxo de tráfego de plano de usuário de comunicação em tempo real ou um fluxo de tráfego de plano de usuário de transferência contínua ao vivo, usando a classificação de cabeçalho de Protocolo de Internet (IP).
7. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizado pelo fato de que determinar (501) compreende: determinar (603) que o fluxo de tráfego de plano de usuário seja transmitido através do segundo trajeto de transmissão (120) para o nó de rede intermediário (102) com base em que o tipo do fluxo de tráfego de plano de usuário é Protocolo de Controle de Transporte (TCP).
8. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, caracterizado pelo fato de que determinar (501) compreende: determinar (604) que o fluxo de tráfego de plano de usuário seja transmitido através do segundo trajeto de transmissão (120) para o nó de rede intermediário (102) com base no tipo de subscrição do dispositivo sem fios (121, 122) ao qual o fluxo de tráfego de plano de usuário está relacionado.
9. Primeiro nó de rede (101) para controlar fluxos de tráfego de plano de usuário relativos a dispositivos sem fios em uma rede de telecomunicações sem fios (100, 200, 300, 400), o primeiro nó de rede (101) estando configurado para transmitir os fluxos de tráfego de plano de usuário através de um primeiro trajeto de transmissão (110) para um segundo nó de rede (103) na rede de telecomunicações sem fios (100, 200, 300, 400), caracterizado pelo fato de que o primeiro nó de rede (101) compreende: circuito de processamento (710) configurado para inspecionar, por Inspeção Profunda de Pacotes (DPI), cada fluxo de tráfego de plano de usuário com relação a um ou mais dentre o tipo, o dispositivo sem fios de origem e o conteúdo do fluxo de tráfego de plano de usuário; e, com base na inspeção, determinar que um fluxo de tráfego de plano de usuário relativo a um dispositivo sem fios (121, 122) deva ser transmitido através de um segundo trajeto de transmissão (120) para um nó de rede intermediário (102) configurado para se comunicar com o primeiro e segundo nós de rede (101,103) na rede de telecomunicações sem fios (100, 200, 300, 400) com base no tipo do fluxo de tráfego de plano de usuário, no dispositivo sem fios relacionado ao fluxo de tráfego de plano de usuário, e/ou no conteúdo do fluxo de tráfego de plano de usuário, e controlar o fluxo de tráfego de plano de usuário tal que o fluxo de tráfego de plano de usuário seja transmitido através do segundo trajeto de transmissão (120) para o nó de rede intermediário (102) na rede de telecomunicações sem fios (100, 200, 300, 400), em que o nó de rede intermediário (102) é compreendido na rede de telecomunicações sem fios (100, 200, 300, 400) e encaminha o fluxo de tráfego de plano de usuário transmitido para o segundo nó de rede (103), e em que o primeiro nó de rede (101) é um nó da estação base (101).
10. Primeiro nó de rede (101) de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o circuito de processamento (710) está adicionalmente configurado para determinar que o fluxo de tráfego de plano de usuário seja transmitido através do segundo trajeto de transmissão (120) para o nó de rede intermediário (102) com base em que o conteúdo do fluxo de tráfego de plano de usuário indica que conteúdo pedido no fluxo de tráfego de plano de usuário é conteúdo armazenável em uma memória 'cache' no nó de rede intermediário (102).
11. Primeiro nó de rede (101) de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o circuito de processamento (710) está adicionalmente configurado para determinar que o fluxo de tráfego de plano de usuário seja transmitido através do segundo trajeto de transmissão (120) para o nó de rede intermediário (102) com base em que o fluxo de tráfego de plano de usuário é de outro tipo que não um fluxo de tráfego de plano de usuário de comunicação em tempo real ou um fluxo de tráfego de plano de usuário de transferência contínua ao vivo usando classificação de cabeçalho de Protocolo de Internet (IP).
12. Primeiro nó de rede (101) de acordo com a reivindicação 10 ou 11, caracterizado pelo fato de que o circuito de processamento (710) está adicionalmente configurado para determinar que o conteúdo do fluxo de tráfego de plano de usuário indique que o conteúdo pedido no fluxo de tráfego de plano de usuário é conteúdo armazenável.
13. Primeiro nó de rede (101) de acordo com qualquer uma das reivindicações 9 a 12, caracterizado pelo fato de que o circuito de processamento (710) está adicionalmente configurado para determinar que o fluxo de tráfego de plano de usuário seja transmitido através do segundo trajeto de transmissão (120) para o nó de rede intermediário (102) com base em que o fluxo de tráfego de plano de usuário é compressível por uma funcionalidade de compressão de carga útil no nó de rede intermediário (102).
14. Primeiro nó de rede (101) de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o circuito de processamento (710) está adicionalmente configurado para determinar que o fluxo de tráfego de plano de usuário seja compressível ao determinar que o conteúdo do fluxo de tráfego de plano de usuário está não codificado.
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