BR112014030200B1 - Válvula de fluxo variável e sistema para controlar um sistema de turbocarregador acionado por exaustão - Google Patents
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Abstract
válvula de fluxo variável para turbocarregadores. trata-se de uma válvula de fluxo variável com retroalimentação de posição. a válvula de fluxo variável inclui um alojamento que tem uma porta de entrada e uma porta de descarga e uma ou mais portas de controle, e também inclui um pistão conectado a uma válvula primária para abrir e fechar a comunicação fluida entre uma porta de entrada e uma porta de descarga do alojamento. o alojamento e o pistão se inter-relacionam para definir uma câmara interna e uma câmara externa, cada em comunicação fluida com a sua própria porta de controle. a válvula de porta de controle abre e fecha, pelo menos, uma das portas de controle para controlar o acesso a uma fonte de mudança de pressão. o sensor de posição é parte da retroalimentação de posição e comunica a posição da válvula primária, em relação à porta de descarga, para um controlador que opera a válvula de porta de controle para manter a válvula primária em uma posição em que a porta de descarga está parcialmente aberta.
Description
[001] Este pedido reivindica o benefício do Pedido Provisório No U.S. 61/662.255, depositado em 20 de junho de 2012.
[002] Esse pedido refere-se a válvulas de fluxo variável, mais particularmente, a tal válvula que tem um controle de posição e um controle de medição do fluxo de fluidos através da válvula, que inclui válvulas como uma válvula de recirculação de compressor.
[003] Os motores de combustão interna, seus mecanismos, refinamentos e interações são usados em uma variedade de veículos móveis e não móveis ou alojamentos. Atualmente, como exemplos, encontram-se motores de combustão interna em veículos industriais e veículos de passageiros terrestres, aplicações de espaço aéreo, estacionárias e marinhas. Geralmente, há dois ciclos de ignição dominantes comumente denominados como gasolina e diesel ou, de maneira mais formal, denominados como inflamação por faísca (SI) e ignição por compressão (CI), respectivamente. Mais recentemente, os turbocompres- sores acionados por exaustão foram incorporados ao sistema conectado ao motor de combustão interna para aprimorar a saída de potência e, em geral, a eficácia do motor.
[004] As válvulas disponíveis atualmente usadas em sistemas de turbocarre- gador de motores de combustão interna, tais como uma válvula de desvio de compressor, operam de tal modo que sejam ou abertas ou fechadas em resposta a alterações dentro do sistema. Tais válvulas não fornecem controle ativo da posição da válvula.
[005] O documento DE 102010024297 descreve uma válvula de desvio de compressor que tem um êmbolo de diafragma que é acionado pneumaticamente por uma válvula solenóide de controle. Outros exemplos de válvulas conhecidas são divulgados nos documentos da técnica anterior EP0827056 ou WO / 2010/006150.
[006] No presente documento, são reveladas válvulas de recirculação de com-pressor que permitem que os fabricantes de equipamento ("OEMs") ou qualquer indivíduo que usa um turbocarregador controlem ativamente a posição de tal válvula com uma precisão prevista anteriormente. Tal nível de controle tem como objetivo um controle mais preciso de turbovelocidade, o que permite aos OEMs ou outros, manter a turbovelocidade mais elevada e, desse modo, reduzir o tempo de turborresposta e o turborretardamento e aprimorar a economia de combustível e a dirigibilidade do veículo.
[007] Em um aspecto, são revelados motores de combustão interna que têm um sistema de turbocarregador acionado por exaustor que incluem uma válvula de fluxo variável. Em uma modalidade, a válvula de fluxo variável pode ser uma válvula de desvio de compressor, mas não é limitada à mesma. No sistema, a válvula de fluxo variável auxilia no controle do sistema do turbocar- regador acionado por exaustão. O turbocarregador tem a sua saída de compressor conectada em comunicação fluida com a válvula de fluxo variável e também a uma entrada de ar de um motor. A válvula de fluxo variável inclui um sensor de posição que detecta a posição da válvula primária dentro da mesma e comunica tal posição a um controlador para controlar a abertura e o fechamento da válvula de fluxo variável. Em particular, a válvula primária pode ser mantida em uma posição em que a porta de descarga seja parcialmente aberta, desse modo, afetando o fluxo de ar através da entrada de ar do motor.
[008] A válvula de fluxo variável inclui um alojamento que tem uma porta de entrada e uma porta de descarga e, uma ou mais, portas de controle e também inclui um pistão conectado a uma válvula primária para abrir e fechar a comunicação fluida entre uma porta de entrada e uma porta de descarga do alojamento para tornar possível o controle de variação. No presente documento, o alojamento e o pistão se inter-relacionam para definir uma câmara interna e uma câmara externa cada uma em comunicação fluida com a sua própria porta de controle. A válvula da porta de controle abre e fecha, pelo menos, uma das portas de controle para controlar o acesso a uma fonte de mudança de pressão. Um sensor de posição é também parte da válvula de fluxo variável para comunicar a posição da válvula primária, em relação a uma porta de descarga, a um controlador que opera a válvula de porta de controle para reter a válvula primária na posição parcialmente aberta.
[009] A Figura 1 é um diagrama que inclui trajetórias do fluxo e direções do fluxo de uma modalidade de um sistema turbo de motor de combustão interna que inclui uma válvula de recirculação do compressor ("CRV").
[010] A Figura 2 é uma vista em corte transversal de uma modalidade de uma válvula de recirculação do compressor em uma posição aberta.
[011] A Figura 3 é uma vista em corte transversal da válvula de recirculação do compressor da Figura 2 em uma posição fechada.
[012] A descrição detalhada a seguir, irá ilustrar os princípios gerais da invenção, cujos exemplos são adicionalmente ilustrados nos desenhos anexos. Nos desenhos, os números de referência similares indicam elementos idênticos ou funcionalmente similares.
[013] A Figura 1 ilustra uma modalidade de um sistema turbo de motor de combustão interna, em geral, designado 100. O sistema turbo 100 inclui os seguintes componentes no controle dos parâmetros de operação de um tur- bocarregador: um carregador turbo acionado por exaustão ("EDT") 2 com uma seção de turbina 22 e uma seção de 24, uma válvula de desvio de turbina, em geral, denominada como uma porta de refugo 13, e uma válvula de recircula- ção do compressor 6 (mostrada em detalhes nas Figuras 2 e 3). O EDT inclui um alojamento de exaustão 17, 18 que contém uma roda de turbina 26 que aproveita e converte a energia exaurida em trabalho mecânico através de um eixo comum para girar uma roda de compressor 28 que admite ar, comprime e alimenta o mesmo a pressões de operação mais elevadas através da entrada 11 do motor de combustão interna 10.
[014] Ainda com referência à Figura 1, a porta de refugo 13 é uma válvula de controle usada para medir o volume de exaustão 16 que vem a partir do coletor de exaustão 12 do motor de combustão interna 10 e a energia disponível para alimentar a roda de turbina de EDT 26. A porta de refugo 13 funciona abrindo-se uma válvula (não mostrada) para desviar 19 de forma que a exaustão flua na direção contrária à roda de turbina 26, desse modo, tendo controle direto sobre a velocidade do EDT 2 e a pressão de operação resultante do coletor de admissão do ICE. A porta de refugo 13 pode ter inúmeras modalidades, que inclui as modalidades reveladas no Pedido de Patente No de série U.S. 12/717.130 do requerente o qual é incorporado com referência ao presente documento na sua totalidade.
[015] Em qualquer sistema de EDT existem pressões de operação na entrada de compressor 3, coletor de admissão 5, 11 (IM), coletor de exaustão 12, 16 (EM) e exaustor 18, 21. Em relação à Figura 1, a entrada de compressor de EDT é definida como a via de passagem a partir do sistema de admissão de ar 1 para a entrada 3 da seção de compressor de EDT 24, tipicamente, operando a uma pressão ambiente em um sistema de EDT de estágio único. O coletor de entrada do motor é definido como as passagens entre a descarga de compressor de EDT 4 e a(s) válvula(s) de entrada de ICE (s) 11. O coletor de exaustão do motor é definido com as passagens entre a válvula de exaustão de ICE 12 e a entrada de turbina de EDT 17. O exaustor é amplamente definido como qualquer via de passagem após a descarga de turbina de EDT 18. A fim de alcançar a recirculação do gás de escape (EGR) eficaz, as pressões no coletor de exaustão deveriam ser significantemente mais elevadas do que as pressões encontradas no coletor de entrada para que o gás de escape flua para nessa direção. O projeto de EDT e as combinações variadas de tamanhos de compressor e exaustor que existem é extensivo. Para resumir, perfis de exaustores de EDT menores, produzem pressões de coletores de exaustão desejada mais elevada a custa de eficácia inferior. O indivíduo pode observar que engenheiros na técnica encontram um balanço ideal entre alcançar a eficácia e a eficiência de EGR.
[016] Por definição, a válvula de recirculação do compressor 6 é uma válvula reguladora localizada na via de passagem 5 entre a porta de descarga 4 (também denominada como uma saída de exaustão) de uma seção de compressor 24 do EDT 2, seja acionada por exaustão ou mecanicamente e a entrada de ICE 11. Nas vistas ampliadas nas Figuras 2 e 3, o CRV 6 inclui uma porta de descarga 8. A porta de descarga 8 pode ser, mas não é limitada a, aquela que seja respirada para a atmosfera, ou seja, submetida novamente para a entrada de ambiente do compressor 3 (conforme mostrado na Figura 1).
[017] Um CRV pode ser usado em um ICE inflamado por faísca com uma placa de regulador 9 conforme retratado na Figura 1. A qualquer faixa de operação de ICE determinada, o EDT pode ser girado até 200.000 revoluções por minuto (RPM). O fechamento repentino do regulador 9 não desacelera imediatamente a RPM do EDT 2. Portanto, isso cria um aumento repentino de pressão nas passagens entre o regulador e a seção de compressor de EDT 24 tal como a passagem 5. O CRV 6 funciona liberando-se, ou desviando tal pressão de volta para trajetória de fluxo entre o sistema de indução de ar 1 e a seção de compressor 24.
[018] O CRV 6 nas Figuras de 2 a 3 é uma válvula de múltiplas câmaras capazes de serem empregadas em qualquer ICE habilitado por EDT, que inclui diesel é capaz de controlar a abertura e/ou fechamento da válvula, mesmo para diversas posições parcialmente abertas, em respostas a sinais a partir de um sensor de posição 92 incluído como parte da válvula. O CRV 6 inclui um alojamento 50 que tem uma porta de entrada 7 e a porta de descarga 8, uma ou mais portas de controle 38 passando através do alojamento 50 que são conectadas a uma válvula de porta de controle 72 para abrir e fechar a ditas portas de controle para acessar uma fonte de mudança de pressão (nas Figuras de 2 a 3, um solenoide integrante 70 com uma armação é mostrado como a válvula de porta de controle, mas a invenção não é limitada ao mesmo), e um pistão 36 conectado a uma válvula 30 assentada no interior do alojamento. O alojamento 50 pode ser uma configuração de uma ou duas peças. Em uma modalidade de duas peças, o alojamento pode incluir uma tampa 80 e um corpo principal 82. O solenoide 70 pode ser montado diretamente na tampa 80 com a armação 72 na trajetória de fluxo do fluido 90 (ilustrado através da seta de duas cabeças) que conecta a, uma ou mais, portas de controle 38 para uma trajetória 76 através do solenoide 70 para um vácuo 78 (um exemplo de uma fonte de uma mudança de pressão). A montagem direta do solenoide 70 elimina a necessidade de conectar mangueiras, reduz a trajetória para um tempo de reação mais rápido e, em geral, é uma construção mais compacta com menos componentes para o potencial fracasso futuro. Outro exemplo de uma fonte de mudança de pressão é qualquer tipo de bomba para mover um fluido em uma direção positiva, uma direção negativa, ou alternar entre as duas, assim como, mas não limitado a, uma bomba de ar, uma bomba hidráulica, um injetor de fluido, uma bomba a vácuo.
[019] O pistão 36 inclui um eixo central 40 que tem uma primeira extremidade 41 e uma segunda extremidade 42. A primeira extremidade 41 inclui um membro de vedação 52 assim como, mas não limitado a, um anel em O para o engate de vedação com uma primeira porção alojamento 50. Estendendo-se a partir da segunda extremidade 42 está um flange 44 que se estende em dire- ção à primeira extremidade 41, porém, está separado a uma distância na direção oposta ao eixo central 40 do pistão 36. O flange 44 termina em um aro espessado 45 que tem um assento 54 para um segundo membro vedante 56 assim como, mas não limitado a, um anel em O. O segundo membro vedante 56 também fornece um engate vedado com uma segunda porção do alojamento 50. O flange 44 define uma câmara, em geral, no formato de copo 46 (melhor visto na Figura 3) entre o eixo central 40 e si próprio e quando alojado no interior do alojamento 50 define uma pluralidade de câmaras 58' (mais interno) e 58'' (mais externo). O pistão 36 é móvel entre uma posição aberta (mostrada na Figura 2) e uma posição fechada (mostrada na Figura 3) por meio da mola de inclinação 32, por meio da pressão positiva ou negativa atuante (fornecida, por exemplo, por vácuo) através da trajetória de fluxo de fluido 90, ou uma combinação dos mesmos.
[020] O membro vedante pode ser qualquer vedação adequada ou arruela para vedar componentes correspondentes, que inclui um anel de vedação. Em uma modalidade em que, pelo menos, um dos membros de vedação 52, 56 é um anel em O, o anel em O pode ter um de diversos perfis de corte transversal, que inclui um perfil circular, um perfil com o formato de X, um perfil quadrado, um perfil, em geral, no formato de V, um perfil, em geral, no formato de U ou outros perfis adequados para vedar componentes correspondentes.
[021] Ainda com referência às Figuras 2 e 3, o sensor de posição 92 pode ser qualquer dispositivo que permite a medição da posição. Em uma modalidade, é um sensor de posição relativo (um sensor de deslocamento) baseado no movimento da válvula 30 com relação à abertura, está assentado ou na porta de entrada 7 ou na porta de descarga 8. O sensor de posição 92 pode ser um transdutor capacitivo, um sensor de corrente parasita, um sensor de gradeamento, um sensor de efeito Hall, um sensor de não contato indutivo de posições, um vibrômetro Doppler a laser (óptico), um transformador diferencial variável linear (LVDT), um transdutor de deslocamento de múltiplos eixos ge-ométricos, uma matriz de fotodiodo, um transdutor piezoelétrico (piezo-electric), um potenciômetro, um sensor de proximidade (óptico), um fonocapitor de deslocamento sísmico, um potenciômetro de fio (também conhecido como potenciômetro, codificador de corda, transdutor de posição de cabo), ou um uma combinação dos mesmos.
[022] Na modalidade ilustrada nas Figuras 2 e 3, o sensor de posição 92 é um sensor de efeito Hall que compreende um sensor de posição de chip/efeito Hall 96 que detecta o deslocamento do ímã 94, o qual está conectado à válvula 30 para tradução com a mesma. O ímã 94 pode ser montado no pistão 36 ou dentro do mesmo, ou a válvula 30, por exemplo, o ímã 94 pode ser reentrado para o interior da válvula 30 ou do pistão 36 (não mostrado). Nas Figuras 2 e 3, o ímã 94 é alojado no interior de um cavalete 98 conectado ao pistão 36. O cavalete 98 suspende o ímã 94 dentro da câmara mais interna 58' (identificado na Figura 3) definida entre o pistão 36 e o alojamento 50. O cavalete 98 inclui um ou mais orifícios 102 no interior do mesmo que conduz a uma trajetória 104 através da válvula 30 para que esteja em comunicação fluida com a porta de descarga 8. Os orifícios no cavalete 98 também colocam a porta de entrada 7 (ou porta de descarga 8, que depende da orientação de montagem da válvula primária 30 no interior do alojamento 50 e a orientação do CRV no sistema), através da trajetória 104, em comunicação fluida com a câmara mais interior 58'. O sensor de posição de chip/efeito Hall 96 pode ser posicionado no interior da estrutura atuadora em proximidade suficiente para detectar o movimento do ímã 94. Na modalidade nas Figuras 2 e 3, o sensor de posição de chip/efeito Hall 96 é orientado horizontalmente em uma posição sobre o ímã 94 como parte da tampa 80, isto é, axial em relação ao ímã 94. Em outra modalidade, o sensor de posição de chip/efeito Hall 96 pode ser orientado verticalmente em uma posição para fora radialmente na direção oposta do ímã 94. A câmara mais interna também aloja um membro de inclinação 32 de tal forma que o ímã 94 não interfere no mesmo.
[023] A trajetória 104, Figura 2, é formada axialmente através da válvula 30.
[024] Conforme discutido, a válvula de porta de controle 72 pode ser solenoide 70 e a sua armação 72 operável em resposta às indicações a partir um CPU 106 para ligar o solenoide 70 para mover a armação 72 para abrir a trajetória de fluxo de fluido 90 (Figura 2) entre a câmara mais externa 58'' e a fonte de mudança de pressão 78.
[025] A presente invenção possibilita que o engenheiro de ICE controle a pressão de operação do coletor de exaustão 12, 16 com comando. Abrindo-se se-letivamente o CRV 6, consulte a Figura 3, a um deslocamento desejado, incluindo uma pluralidade de posições parcialmente abertas, em relação à abertura em que o mesmo está assentado quando está em uma posição fechada, as pressões de operação podem ser controladas para produzir um efeito desejado. Em uma modalidade, o operador está controlando de forma eficaz a pressão de operação do coletor de entrada do motor 5, 11 utilizando-se o CRV 6. Existem diversas metodologias para controlar a abertura e fechamento das modalidades de um CRV 6 que pode produzir o efeito. Em uma modalidade, o CRV 6 pode ser fabricado de modo que se abra naturalmente contra uma mola de inclinação 32, em que quando em pressão de operação excede a força de pré-carregamento da mola, o CRV 6 abre e então regula contra a força de pré- carregamento para manter a uma determinada pressão de operação no coletor de entrada 5, 11 (Figura 1). Uma vez que for sinalizado como aberto, o CRV 6 opera de forma similar ao exemplo anterior. Adicionalmente, o CRV 6, ação direta ou pneumático, pode ser sinalizado para abrir tendo-se um circuito que aplica uma frequência de controle com um determinado ciclo de duto para produzir uma pressão de operação alvo no coletor de entrada 5, 11 contra a qual regular, ou talvez, determinar a elevação e a posição da válvula 30 no CRV 6.
[026] No presente documento, como visto na Figura 2 e 3, a medição seletiva (abertura parcial da válvula para uma pluralidade de posições) é realizada com o uso CPU 106 e os sinais que o CPU 106 recebe do sensor de posição 92. A medição seletiva é aprimorada através da geometria do assento da válvula 110 e da válvula 30. Particularmente, o assento da válvula 110 e a válvula 30 têm um formato no qual um leve deslocamento da válvula pode abrir parcialmente a porta de descarga.
[027] Uma variedade de metodologias de controle são conhecidas ou podem ser desenvolvidas doravante, as quais possibilitam a detecção de pressões de operação de sistema ou a realização de referência da pressão de operação de sistema em relação à operação mecânica de uma válvula no mesmo e, a partir de então, produzem uma emissão para alcançar um efeito. As disposições de sistema podem ser tão fundamentais quanto os sinais de pressão de comunicação pneumática que são produzidos no sistema são para uma área de superfície de atuadores mecânicos que atuam contra uma inclinação de mola. Conforme as condições de sistema são alteradas, o desempenho do atuador será consequentemente alterado em uma lógica de ciclo fechado simples. O sistema de controle também pode aumentar em termos de complexidade para incluir os sensores de pressão que comunicam os sinais para uma unidade de processamento eletrônico que integra tais sinais eletronicamente ou em relação a uma tabela de valores comparativos e, então, emite um sinal de controle para um solenoide que irá controlar pneumaticamente as ações do atuador. Conforme discutido no pedido de patente n° U.S. 13/369.971 que está ora incorporado integralmente, a título de referência, o controle de uma válvula na posição do CRV 6 na Figura 1 pode ser coordenado em relação à abertura e o fechamento da porta de refugo 13 para controlar a pressão de reforço no coletor de entrada 5, 11.
[028] Tendo descrito a invenção em detalhe e por referência às modalidades preferenciais da mesma, será evidente que modificações e variações são pos- síveis sem se afastar do escopo da invenção o que é definido nas reivindicações em anexo.
Claims (14)
1. Válvula de fluxo variável compreendendo: um alojamento (50) que tem uma porta de entrada (7) e uma porta de descarga (8) e, duas ou mais, portas de controle (38) em comunicação fluida com o interior do alojamento (50); um pistão (36) conectado a uma válvula primária (30), em que ambos estão assentados no interior do alojamento (50) para abrir e fechar comunicação fluida entre a porta de entrada (7) e a porta de descarga (8); uma válvula de porta de controle (72) disposta para abrir e fechar, pelo menos, um dos acessos de portas de controle (38) para uma fonte de mudança de pressão (78); caracterizada por o alojamento (50) e o pistão se inter-relacionarem para definir uma câmara radialmente interna (58’) e uma câmara radialmente externa (58’’), a câmara interna (58’) que está em comunicação fluida com uma das portas de controle (38) e a câmara externa (58’’) que está em comunicação fluida com outra das portas de controle (38); a válvula de fluxo variável possuindo ainda um sensor de posição (92) que tem, pelo menos, um componente dos mesmos, conectado a uma válvula primária para determinar a posição de uma válvula primária (30) em relação à porta de descarga (8); em que a posição da válvula primária (30) é usada para se comunicar com a válvula de porta de controle (72) para manter a válvula primária (30) em uma posição em que a porta de descarga (8) está parcialmente aberta.
2. Válvula de fluxo variável, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizada por compreender ainda: uma trajetória (104) formada axialmente através da válvula primária (30) para conectar a porta de entrada (7) à câmara interna (58’) para que exista a comunicação fluida entre as mesmas.
3. Válvula de fluxo variável, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizada por a válvula (72) de porta de controle abrir e fechar a comunicação fluida entre a porta de controle (38) em comunicação fluida com a câmara interna (58’) e a porta de controle (38) em comunicação fluida com a câmara externa (58’’).
4. Válvula de fluxo variável, de acordo com a reivindicação 3, caracte-rizada por quando a válvula primária (30) estiver em uma posição fechada, a válvula de porta de controle (72) é aberta, desse modo, fornecendo a comunicação fluida entre a câmara interna (58’) e a câmara externa (58’’), e em que a válvula primária (30) está em uma posição totalmente aberta, a válvula de porta de controle (72) é fechada, desse modo, fornecendo comunicação fluida entre a câmara externa (58’’) e a fonte de mudança de pressão sem comunicação fluida entre a câmara interna (58’) e a câmara externa (58’’).
5. Válvula de fluxo variável, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizada por a porta de descarga (8) ter um formato geométrico adaptado para que um leve deslocamento da válvula primária (30) em direção à posição totalmente aberta, abre parcialmente a porta de descarga (8).
6. Válvula de fluxo variável, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizada por o sensor de posição (92) estar em comunicação por sinais com uma CPU que controla a abertura e o fechamento da válvula de porta de controle (72).
7. Válvula de fluxo variável, de acordo com a reivindicação 1, caracte-rizada por o sensor de posição (92) ser um sensor de efeito Hall que compreende um ímã de posição (94) conectado à válvula primária (30) e um sensor de chip (96) próximo ao ímã de posição (94) para detectar qualquer mudança na posição do mesmo.
8. Sistema para controlar um sistema de turbocarregador acionado por exaustão caracterizado por compreender: um turbocarregador (2) que tem a sua saída (4) de compressor em comunicação fluida com uma válvula de fluxo variável e uma entrada de ar (11) de um motor (10), a válvula de fluxo variável que compreende: um pistão (36) conectado a uma válvula primária (30) que controla a comunicação fluida entre uma porta de entrada (7) e uma porta de descarga (8) de um alojamento (50) no qual a válvula primária (30) é assentada, em que o alojamento (50) e o pistão (36) se inter-relacionam para definir uma câmara interna (58’) e uma câmara externa (58’’), a câmara interna (58’) está em comunicação fluida com uma primeira porta de controle (38) e a câmara externa (58’) está em comunicação fluida com uma segunda porta de controle (38); uma válvula de porta de controle (72) disposta para abrir e fechar pelo menos, um do primeiro e segundo acesso de porta de controle (38) a uma fonte de mudança de pressão (78); e um sensor de posição (92) que tem, pelo menos, um componente do mesmo conectado à válvula primária (30) para determinar a posição da válvula primária (30) em relação à porta de descarga (8); em que a posição da válvula primária (30) controla a abertura e fechamento da válvula de porta de controle (38); em que a posição da válvula primária (30) é usada para se comunicar com a válvula de porta de controle (72) para manter a válvula primária (30) em uma posição em que a porta de descarga (8) está parcialmente aberta, desse modo, afetando o fluxo de ar através da entrada de ar do motor (10).
9. Sistema, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por a válvula de fluxo variável ainda compreender: uma trajetória formada axialmente através da válvula primária (30) para conectar a porta de entrada (7) à câmara interna (58’) para comunicação fluida entre as mesmas.
10. Sistema, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por a válvula de porta de controle (72) abrir e fechar a comunicação fluida entre a porta de controle (38) em comunicação fluida com a câmara interna (58’) e a porta de controle (38) em comunicação fluida com a câmara externa (58’’).
11. Sistema, de acordo com a reivindicação 10, caracterizada por quando a válvula primária (30) estiver em uma posição fechada, a válvula de porta de controle (72) é aberta, desse modo, fornecendo uma comunicação fluida entre a câmara interna (58’) e a câmara externa (58’’) e quando a válvula primária (30) estiver em uma posição totalmente aberta, a válvula de porta de controle (72) é fechada, desse modo, fornecendo uma comunicação fluida entre a câmara externa (58’’) e a fonte de mudança de pressão (78) sem comunicação fluida entre a câmara interna (58’) e a câmara externa (58’’).
12. Sistema, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por a porta de descarga (8) ter um formato geométrico adaptado para que um leve deslocamento da válvula primária (30) em direção à posição totalmente aberta abra parcialmente a porta de descarga (8).
13. Sistema, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por o sensor de posição (92) estar em comunicação por sinais com uma CPU (106) que controla a abertura e o fechamento da válvula de porta de controle (72).
14. Sistema, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado por o sensor de posição (92) ser um sensor de efeito Hall que compreende um ímã de posição (94) conectado a uma válvula primária (30) e um sensor de chip (96) próximo ao ímã de posição (94) para detectar qualquer mudança na posição do mesmo.
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