BR112014028428B1 - Conjuntos de cateter intravenoso e método para fabricar um conjunto de cateter ntravenoso - Google Patents

Conjuntos de cateter intravenoso e método para fabricar um conjunto de cateter ntravenoso Download PDF

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Abstract

CONJUNTO DE CATETER INTRAVENOSO SOBRE A AGULHA COM TUBULAÇÃO INTRAVENOSA INTEGRADA. É proporcionado um dispositivo de cateter intravenoso que inclui um adaptador de cateter contendo uma câmara de fluido, um adaptador de agulha sendo posicionado de forma corrediça dentro da câmara de fluido, o adaptador de agulha suportando uma base de uma agulha introdutória e uma extremidade terminal de uma seção de tubulação intravenosa de modo que um caminho de fluido da agulha introdutória esteja em comunicação de fluido com um caminho de fluido da seção de tubulação intravenosa. Após a cateterização, o adaptador de agulha é deslizado para uma posição proximal preferida, pelo que uma ponta afiada da agulha introdutória é protegida dentro de um cateter do dispositivo de cateter intravenoso, ou em uma parte da câmara de fluido do adaptador de cateter. Quando na posição proximal preferida, a comunicação de fluido entre o cateter e uma seção de tubulação intravenosa é facilitada através do corpo oco da agulha introdutória.

Description

ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[001] A presente revelação refere-se, em geral, à cateteres intravenosos. Mais especificamente, a presente revelação discute um dispositivo de cateter intravenoso contendo uma agulha introdutória integrada e uma tubulação intravenosa, em que o acesso intravenoso de cateterização seguinte é facilitado entre o cateter e a tubulação intravenosa por meio do corpo oco da agulha introdutória.
[002] Geralmente, os sistemas de acesso vascular são usados para comunicar fluido com o sistema vascular dos pacientes. Por exemplo, os cateteres são usados para infusão de um fluido (por exemplo uma solução salina, medicamentos e/ou nutrição parenteral total) em um paciente, e também para retirada de fluidos (por exemplo, sangue) de um paciente, e/ou no monitoramento de vários parâmetros do sistema vascular do paciente.
[003] Os conjuntos de cateter intravenoso (IV) estão entre os vários tipos de dispositivos de acesso vascular. Os cateteres IV periféricos sobre a agulha (“over-the-needle”) são uma configuração de cateter IV comum. Como diz seu próprio nome, o cateter sobre agulha é montado sobre uma agulha introdutora que possui uma ponta distal pontiaguda. A agulha introdutória é geralmente uma agulha de venipunção acoplada a um conjunto de agulha que ajuda a guiar a agulha e facilita sua cooperação com o cateter. Pelo menos a superfície interna da parte distal do cateter se engata firmemente à superfície externa da agulha para impedir o descolamento do cateter, e, assim, facilitar a inserção do cateter no vaso sanguíneo. O cateter e a agulha introdutória são geralmente montados de modo que a ponta distal pontiaguda da agulha introdutória se estenda para além da ponta distal do cateter. Além do mais, o cateter e a agulha são geralmente montados de modo que, durante a seção, o bisel da agulha esteja voltado para cima, na direção oposta à pele do paciente. O cateter e a agulha introdutora são geralmente inseridos em um ângulo superficial através da pele do paciente em um vaso sanguíneo.
[004] Após a cateterização, a agulha introdutória é retirada do cateter e descartada. O profissional de saúde então conecta uma seringa ou seção de tubulação intravenosa ao cateter para acessar a vasculatura do paciente. O profissional de saúde deverá agir rapidamente de modo a evitar a exposição indesejada ao sangue do paciente após a remoção da agulha introdutória. Em alguns casos, o profissional de saúde obstrui ou bloqueia o fluxo sanguíneo através do cateter mediante a aplicação de pressão física à veia cateterizada do paciente. Além de gerar desconforto ao paciente, a oclusão física da veia do paciente requer o uso constante de uma das mãos do profissional de saúde, obrigando-o assim a conectar a seringa ou tubulação intravenosa ao cateter inserido usando apenas uma das mãos. Como alternativa, o profissional de saúde pode solicitar a assistência de outro profissional de saúde; porém nem sempre há assistência disponível. Sendo assim, existe a necessidade na técnica de um dispositivo que supere as dificuldades e deficiências associadas às tecnologias atualmente disponíveis. A presente revelação discute tal dispositivo
BREVE SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[005] A presente revelação proporciona um dispositivo de cateter intravenoso contendo uma agulha introdutória integrada e uma tubulação intravenosa, em que o acesso intravenoso de cateterização seguinte é facilitado entre o cateter e a tubulação intravenosa por meio do corpo oco da agulha introdutória. Em algumas implementações, é proporcionado um conjunto de cateter intravenoso que inclui um adaptador de cateter contendo uma câmara de fluido na qual é alojado um adaptador de agulha de forma deslizável. O adaptador de agulha é configurado para suportar uma base de uma agulha introdutória e uma extremidade terminal de uma seção de tubulação intravenosa, de modo que um caminho de fluido da agulha introdutória esteja em comunicação de fluido com um caminho da seção da tubulação intravenosa. A agulha introdutória adicionalmente inclui uma ponta afiada que é posicionada de maneira distal para além de uma ponta de um cateter que é acoplado a uma extremidade distal do adaptador de cateter. Como tal, a ponta afiada da agulha introdutória é exposta externamente ao cateter para auxiliar na inserção do cateter na vasculatura do paciente.
[006] Em alguns casos, o adaptador de cateter adicionalmente inclui um septo interposto entre uma superfície interna do adaptador de cateter e uma superfície externa da agulha introdutória, em que o septo divide a câmara de fluido do adaptador de cateter em uma câmara de fluido distal e uma câmara de fluido proximal. Nesses casos, o septo impede a comunicação de fluido entre as câmaras de fluido distal e proximal.
[007] Em algumas implementações da presente invenção, o adaptador de agulha é posicionado de maneira deslizável dentro da câmara de fluido do adaptador de cateter entre uma posição distal e uma posição proximal preferida. Quando na posição distal, uma ponta afiada da agulha introdutória é exposta de maneira distal para além de uma ponta do cateter. Quando na posição proximal preferida, a agulha introdutória é retirada para dentro do cateter, dessa forma protegendo a ponta afiada da agulha introdutória dentro do cateter. Em alguns casos, a posição proximal preferida do adaptador de agulha resulta na ponta afiada da agulha introdutória sendo posicionada ou localizada na câmara de fluido distal. Quando na posição proximal preferida, a comunicação de fluido entre o cateter e a seção de tubulação intravenosa é facilitada através do corpo oco da agulha introdutória.
[008] Em alguns casos, a superfície interna do adaptador de cateter adicionalmente compreende limitadores distal e proximal para reter o adaptador de agulha nas posições distal e proximal preferidas. Por exemplo, em algumas implementações, os limitadores distal e proximal incluem uma crista ou reentrância anular que é configurada para se engatar a uma parte do adaptador de agulha. Em outras implementações, os limitadores distal e proximal incluem um detentor ou grampo que é configurado para se engatar a uma parte do adaptador de agulha. Em alguns casos, o adaptador de agulha supera ou de algum outro modo contorna o limitador distal quando a seção de tubulação intravenosa é puxada por um usuário em uma direção proximal. Além do mais, o adaptador de agulha se engata ao limitador proximal quando a seção de tubulação intravenosa é adicionalmente puxada pelo usuário em uma direção proximal. Em alguns casos, o adaptador de cateter adicionalmente inclui um elemento de propensão que é interposto entre o adaptador de agulha e uma superfície interna do adaptador de cateter, em que o elemento de propensão propende o adaptador de agulha em uma direção proximal após a cateterização.
BREVE DESCRIÇÃO DAS VÁRIAS VISTAS DOS DESENHOS
[009] Para que a maneira pela qual são obtidas as características e vantagens supramencionadas da invenção, bem como outras características e vantagens, seja entendida com facilidade, uma descrição mais específica da invenção brevemente descrita acima será apresentada com referência as suas concretizações específicas, as quais são ilustradas nos desenhos em anexo. Sabendo que esses desenhos representam apenas concretizações típicas da invenção e não devem, portanto, ser considerados como limitações ao escopo, a invenção será descrita e explicada com especificidade e detalhes adicionais mediante o uso dos desenhos acompanhantes, nos quais:
[010] A Figura 1 é uma vista plana superior um dispositivo de cateter intravenoso de acordo com uma concretização representativa da presente invenção.
[011] A Figura 2A é uma vista em seção transversal de um dispositivo de cateter intravenoso antes da cateterização de acordo com uma concretização representativa da presente invenção.
[012] A Figura 2B é uma vista em seção transversal de um dispositivo de cateter intravenoso após a cateterização de acordo com uma concretização representativa da presente invenção.
[013] A Figura 3 ilustra uma vista detalhada de um dispositivo de cateter intravenoso compreendendo um cateter com um diâmetro interno reduzido de acordo com uma concretização representativa da presente invenção.
[014] A Figura 4A é uma vista em seção transversal de um dispositivo de cateter intravenoso contendo uma canaleta de apoio de antes da cateterização de acordo com uma concretização representativa da presente invenção.
[015] A Figura 4B é uma vista em seção transversal de um dispositivo de cateter intravenoso contendo uma canaleta de apoio de após a cateterização de acordo com uma concretização representativa da presente invenção.
[016] A Figura 5A é uma vista em seção transversal de um dispositivo de cateter intravenoso contendo um elemento de propensão antes de antes da cateterização de acordo com uma concretização representativa da presente invenção.
[017] A Figura 5B é uma vista em seção transversal de um dispositivo de cateter intravenoso contendo um elemento de propensão após a cateterização de acordo com uma concretização representativa da presente invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[018] As concretizações presentemente preferidas da invenção descrita serão melhor compreendidas por referência às Figuras, nas quais partes similares são designadas por numerais similares em todas as partes. Será prontamente compreendido que os componentes da presente invenção, conforme descritos e ilustrados em geral nas Figuras acompanhantes, podem ser organizados e projetados em uma grande variedade de configurações diferentes. Sendo assim, a descrição mais detalhada a seguir de algumas concretizações da invenção, conforme representada nas Figuras, não pretende limitar o âmbito da invenção conforme reivindicada, sendo meramente representativa de algumas concretizações presentemente preferidas da invenção.
[019] Em geral, a presente invenção refere-se a um dispositivo de cateter intravenoso, tal como um cateter intravenoso sobre a agulha convencional, que inclui uma agulha introdutória integrada e uma tubulação de extensão intravenosa. Ao contrário dos dispositivos de cateter tradicionais, a presente invenção não requer uma etapa adicional de acoplar ou conectar a tubulação de extensão intravenosa ao cateter após a cateterização. A presente invenção também não requer a etapa de remover e descartar apropriadamente o conjunto de agulha após a venipunção. Em vez disso, os dispositivos de cateter intravenoso da presente invenção proporcionam um dispositivo de cateter unitário integrado que permite ao usuário acesso imediato à vasculatura do paciente pela tubulação intravenosa após a cateterização.
[020] Com referência agora à Figura 1, é ilustrado um dispositivo de cateter intravenoso 10. O dispositivo de cateter intravenosa 10 geralmente compreende um adaptador de cateter 20 tendo uma extremidade proximal 22, uma extremidade distal 24 e uma câmara de fluido 26 estendendo-se entre as mesmas. O adaptador de cateter 20 geralmente compreende um material biocompatível rígido ou semirrígido. Por exemplo, em algumas concretizações, o adaptador de cateter 20 compreende um material termoplástico, tal como cloreto de polivinila, polietileno, policarbonato ou material de poliuretano. O adaptador de cateter 20 pode adicionalmente compreender um material de polímero termofixo. Em algumas concretizações, o adaptador de cateter 20 adicionalmente compreende plataformas de fixação lateral 18 que são proporcionadas para auxiliar no manuseio e na fixação de um dispositivo de cateter intravenoso 10 junto a um paciente durante um procedimento de cateterização.
[021] A extremidade distal 24 é configurada para alojar uma extremidade proximal 42 de um cateter 40. O cateter 40 adicionalmente compreende uma ponta 44 que é posicionada oposto à extremidade proximal 42. Em algumas concretizações, a ponta 44 é afilada de modo a proporcionar uma transição suave entre uma ponta afiada 54 de uma agulha introdutória 50 e o cateter 40. A estrutura afilada da ponta 44 facilita a inserção do cateter 40 durante os procedimentos de cateterização.
[022] O cateter 40 geralmente compreende um cateter intravenoso que inclui um material biocompatível, tal como um polímero ou material metálico. Em algumas concretizações, o cateter 40 compreende um material de polímero flexível, tal como borracha de silicone, látex e/ou vários elastômeros termoplásticos. O cateter 40 pode adicionalmente compreender um polímero rígido ou material metálico, como pode ser desejável para um uso pretendido.
[023] O comprimento e o diâmetro do cateter 40 são geralmente determinados pela aplicação ou uso ao qual o dispositivo de cateter intravenoso 10 se destina. Sendo assim, um especialista na técnica irá apreciar que o cateter 40 pode ser modificado ou ajustado para incluir qualquer tamanho e dimensões, como pode ser desejado ou necessário para facilitar um uso desejado.
[024] A extremidade proximal 22 adicionalmente compreende uma abertura 28 através da qual uma seção da tubulação intravenosa 60 é inserida de forma deslizável. Em algumas concretizações, o diâmetro da abertura 28 é selecionado de modo a formar uma vedação estanque a fluido entre a abertura 28 e a superfície externa da tubulação 60. A abertura 28 pode adicionalmente incluir uma gaxeta ou anel de vedação em “O” para formar uma vedação com a tubulação 60. Em outras concretizações, o diâmetro da abertura 28 é selecionado de modo a proporcionar tolerância mínima entre a abertura 28 e a tubulação 60 sem restringir o movimento da tubulação 60 através da abertura 28.
[025] Referindo-se agora à Figura 2A, é apresentada uma vista lateral em seção transversal de um dispositivo de cateter intravenoso 10. Em algumas concretizações, o dispositivo de cateter intravenoso 10 adicionalmente compreende um adaptador de agulha 70 que é posicionado de forma deslizável dentro de uma câmara de fluido 26 do adaptador de cateter 20. A câmara de fluido 26 é geralmente definida como o interior oco do adaptador de cateter 20. Em algumas concretizações, a câmara de fluido 26 inclui vários componentes formados na superfície de parede interna 30 do adaptador de cateter 20. Por exemplo, em algumas concretizações, a superfície de parede interna 30 compreende um canal 32 no qual é alojada uma parte de um septo 80. A superfície de parede interna 30 pode adicionalmente compreender um flange interno 34 proporcionado para impedir ou limitar o movimento do adaptador de agulha 70 em uma direção distal 12. A superfície de parede interna 30 pode adicionalmente incluir uma superfície rebaixada 35 para receber e fixar o cateter 40 ao adaptador de cateter 20. Em algumas concretizações, o cateter 40 pode ser adicionalmente fixado ao adaptador de cateter 20 por meio de um conector estampado 16 (vide a Figura 3, abaixo), em que o cateter 40 é encaixado entre o conector estampado e a superfície interna do adaptador de cateter 20. Além disso, a superfície de parede interna 30 pode incluir um limitador distal 36 e um limitador proximal 38 que são proporcionados para manter temporariamente as posições distal e proximal do adaptador de agulha 70 dentro da câmara de fluido 26, como discutido abaixo.
[026] Em algumas concretizações, o adaptador de agulha 70 compreende uma abertura distal 72 configurada para alojar uma parte de base 52 da agulha introdutória 50. O adaptador de agulha 70 adicionalmente compreende uma abertura proximal 74 configurada para alojar uma extremidade terminal 62 da tubulação intravenosa 60. A parte de base 52 e a extremidade terminal 62 são presas fixamente ao adaptador de agulha 70, de modo que a agulha introdutória 50, a tubulação intravenosa 60 e o adaptador de agulha 70 formem uma estrutura unitária. A parte de base 52 e a extremidade terminal 62 são adicionalmente fixas ao adaptador de agulha 70 de modo que um caminho de fluido ou corpo oco 56 da agulha introdutória 50 esteja em comunicação fluida com um caminho de fluido 64 da tubulação intravenosa 60. Assim, um fluido que entra na agulha introdutória 50 por meio de uma ponta afiada 54 flui através de um caminho de fluido 56 e para um caminho de fluido 64 pelo adaptador de agulha 70.
[027] Em algumas concretizações, o adaptador de agulha 70 é fixo a uma parte central da agulha introdutória 50 de modo que a parte de base 52 se estenda de maneira proximal para além do adaptador de agulha 70, em vez de terminar dentro de uma parte do adaptador de agulha 70. Nesses casos, a parte de base 52 é acoplada à extremidade terminal 62 em uma posição sem o adaptador de agulha 70. Por exemplo, a parte de base 52 e a extremidade terminal 62 podem ser acopladas de maneira estanque a fluido por meio de uma crimpagem ou outra conexão mecânica. Em outras concretizações, o adaptador de agulha 70 é fixo a uma parte central da tubulação intravenosa 60 de modo que a parte de base 52 seja posicionada distalmente para além do adaptador de agulha 70, em vez de terminar dentro de uma parte do adaptador de agulha 70. Nesses casos, a parte de base 52 é acoplada à extremidade terminal 62 em uma posição sem o adaptador de agulha 70.
[028] Em alguns casos, o adaptador de agulha 70 compreende uma parte da extremidade terminal 62, em que a extremidade terminal 62 realiza uma função dupla de alojar a parte de base 52 e fazer interface com a superfície de parede interna 30 do adaptador de cateter 20. Em outros casos, o adaptador de agulha 70 compreende uma parte da parte de base 52, em que a parte de base 52 realiza uma função dupla de alojar a extremidade terminal 62 e fazer interface com a superfície de parede interna 30 do adaptador de cateter 20.
[029] Antes da cateterização, o adaptador de agulha 70 é posicionado dentro da câmara de fluido 26 em uma posição distal máxima de modo que a ponta afiada 54 da agulha introdutória 50 seja exposta distalmente para além da ponta 44 do cateter 40. Sendo assim, a posição do flange interior 34 é selecionada para proporcionara a exposição ideal da ponta afiada 54 para além da ponta 44. Como alternativa, em algumas concretizações, o comprimento da agulha introdutória 50 é selecionado de modo a proporcionar a exposição ideal da ponta afiada 54 para além da ponta 44 quando o adaptador de agulha 70 é posicionado dentro da câmara de fluido 26 em uma posição distal máxima. Além do mais, o comprimento do cateter 40 pode ser selecionado de modo a proporcionar a exposição ideal da ponta afiada 54 para além da ponta 44 quando o adaptador de agulha 70 é posicionado dentro da câmara de fluido 26 em uma posição distal máxima.
[030] Em algumas concretizações, o limitador distal 36 é proporcionado para manter temporariamente a posição distal máxima do adaptador de agulha 70 durante o procedimento de cateterização. O limitador distal 36 pode incluir qualquer mecanismo que impeça o movimento do adaptador de agulha 70 em uma direção proximal 14 durante a cateterização. Assim, o limitador distal 36 impede o encobrimento prematuro da ponta afiada 54 dentro do cateter 40 durante a cateterização causada pelo contato entre a ponta afiada 54 e o paciente.
[031] Em algumas concretizações, o limitador distal 36 compreende um anel anular formado na superfície interna 30. Em outras concretizações, o limitador distal 36 compreende uma pluralidade de ressaltos ou superfícies intermitentes elevadas formadas na superfície interna 30. O limitador distal 36 pode adicionalmente incluir uma interface mecânica ou de fricção entre o adaptador de agulha 70 e a superfície de parede interna 30, em que uma força de cisalhamento entre o adaptador de agulha 70 e o limitador distal 36 é maior do que a força de compressão entre a ponta afiada 54 e o paciente.
[032] Em algumas concretizações, o adaptador de cateter 20 adicionalmente compreende um septo 80 disposto dentro da câmara de fluido 26 e tendo uma abertura ou furo 82 através do qual a agulha introdutória 50 é inserida. Em algumas concretizações, o septo 80 compreende um material de polímero elastomérico que é impermeável a fluidos. Em outras concretizações, o septo 80 compreende um material não-elastomérico com tolerâncias estreitas entre o furo 82 e a agulha introdutória 50. Em algumas concretizações, o furo 82 forma uma vedação estanque a fluido em torno da agulha introdutória 50, desse modo dividindo a câmara de fluido 26 em uma câmara de fluido distal 84 e uma câmara de fluido proximal 86. Assim, um fluido dentro da câmara de fluido distal 84 é impedido de se desviar do septo 80 para a câmara de fluido proximal 86.
[033] Em alguns casos, a agulha introdutória 50 é capaz de se transladar ou deslizar dentro do furo 82 à medida que o adaptador de agulha 70 é deslizado na direção proximal 14. Em outros casos, a interface mecânica entre o furo 82 e a agulha introdutória 50 impede que a agulha introdutória 50 deslize dentro do furo 82, com isso fazendo o septo 80 colapsar e dobrar à medida que a agulha introdutória é movida na direção proximal 14, como mostra a Figura 2B.
[034] Referindo-se agora à Figura 2B, após o adaptador de agulha de cateterização 70 ser movido na direção proximal 14, retirando assim a agulha introdutória 50 do cateter 40 e protegendo a ponta afiada 54 dentro da câmara de fluido distal 84. Em algumas concretizações, o adaptador de agulha 70 é movido ou deslizado na direção proximal 14 à medida que a tubulação intravenosa 60 é puxada na direção proximal 14 pelo usuário. O adaptador de agulha 70 contorna o limitador distal 36, se presente, uma vez que a força de puxar exercida sobre a tubulação intravenosa 60 na direção proximal 14 excede uma força de cisalhamento entre o adaptador de agulha 70 e o limitador distal 36. Uma vez liberado do limitador distal 36, o adaptador de agulha 70 se desloca através do adaptador de cateter 2 em direção à extremidade proximal 22. Em uma posição proximal preferida, o adaptador de agulha 70 é segurado pelo limitador proximal 38, se presente. Em algumas concretizações, a posição proximal preferida é determinada por uma posição desejada da ponta afiada 54 da agulha introdutória 50.
[035] Por exemplo, em algumas concretizações, a posição proximal preferida do adaptador de agulha 70 resulta na ponta afiada 54 sendo posicionada dentro da câmara de fluido distal 84, em que a câmara de fluido distal 84 é separada da câmara de fluido proximal 86 por meio do septo 80. Por conseguinte, o fluido flui entre o cateter 40 e a tubulação intravenosa 60 por meio da câmara de fluido distal 84 e da agulha introdutória 50. Em outras concretizações, a posição proximal preferida do adaptador de agulha 70 resulta na ponta afiada 54 sendo posicionada dentro de uma parte proximal do cateter 40, como mostra a Figura 3.
[036] Continuando com referência à Figura 3, em algumas concretizações, o cateter 40 compreende uma extremidade proximal 42 com um diâmetro interno reduzido 48 que forma uma vedação estanque a fluido com a superfície externa da agulha introdutória 50. Como tal, a comunicação de fluido entre o cateter 40 e a tubulação intravenosa 60 é facilitada pela agulha introdutória 50, em que o diâmetro interno reduzido 48 impede que o fluido passe entre o cateter 40 e a superfície externa da agulha introdutória 50 e para a câmara de fluido 26 do adaptador de cateter 20. Assim, a posição proximal preferida do adaptador de agulha 70 é determinada pela posição distal da ponta afiada 54 em relação ao diâmetro interno reduzido 48 do cateter 40. Por conseguinte, algumas concretizações da presente invenção não requerem um septo para desviar o fluxo de fluido entre o cateter 40 e a tubulação intravenosa 60 por meio da agulha introdutória 50. Em vez disso, uma vedação estanque a fluido entre a agulha introdutória 50 e a superfície interna do cateter 40 proporciona o desvio desejado do fluido através da agulha introdutória 50.
[037] Referindo-se agora à Figura 4A, é apresentada uma vista superior em seção transversal de um dispositivo de cateter intravenoso 100. Em algumas concretizações, o dispositivo de cateter intravenoso 100 compreende um adaptador de agulha 170 tendo uma canaleta de apoio integrada 172 que é posicionada externamente ao adaptador de cateter 20. A canaleta de apoio 172 é proporcionada como um meio para segurar o dispositivo de cateter 100 durante a cateterização. Por exemplo, em algumas concretizações, a canaleta de apoio 172 é segurada entre o polegar e o dedo oposto do usuário para controlar o dispositivo de controle 100 durante a cateterização. Em alguns casos, a posição distal do adaptador de agulha 170 é mantida pelo limitador distal 36. Em outros casos, a posição dianteira ou distal do adaptador de agulha 170 é mantida por meio do contato do usuário com a canaleta de apoio 172 durante a inserção da ponta afiada 54 da agulha introdutória 50 no paciente.
[038] Em particular, quando o dispositivo 100 é retido pela canaleta de apoio 172 e avançado na direção distal 12, a relação interconectada entre a agulha introdutória 50 e o adaptador de agulha 170 impede o movimento do adaptador de agulha 170 na direção proximal 14 em relação ao cateter 40 e ao adaptador de cateter 20 quando a ponta afiada 54 entra em contato com a superfície do paciente. Assim, a canaleta de apoio 172 impede o encobrimento prematuro da ponta afiada 54 dentro do cateter 40 durante a cateterização. Após a cateterização, a canaleta de apoio 172 é movida na direção proximal 14, desse modo retirando a ponta afiada 54 para dentro do cateter 40, como mostra a Figura 4B.
[039] Referindo-se agora à Figura 4B, o dispositivo de cateter intravenoso 100 é configurado para permitir o movimento do adaptador de agulha 170 a partir de uma posição distal para uma posição proximal preferida após a cateterização. Quando na posição proximal preferida, a ponta afiada 54 da agulha introdutória 50 é retirada de maneira proximal para dentro do cateter 40 de modo que a ponta afiada 54 seja protegida. Em algumas concretizações, a posição proximal preferida do adaptador de agulha 170 resulta na ponta afiada 54 sendo posicionada dentro de uma parte proximal 42 do cateter 40, em que uma vedação estanque a fluido é formada entre a superfície externa da agulha introdutória 50 e uma superfície interna do cateter 40. Em outras concretizações, a posição proximal preferida do adaptador de agulha 170 resulta na ponta afiada 54 sendo posicionada dentro da câmara de fluido distal 84, em que a comunicação de fluido entre o cateter 40 e a tubulação intravenosa 60 é facilitada por meio da agulha introdutória 50. Em algumas concretizações, o adaptador de cateter 20 adicionalmente compreende um septo 80 que impede a comunicação de fluido entre a câmara de fluido distal 84 e a câmara de fluido proximal 86. Como tal, o fluido deve se deslocar através da agulha introdutória 50 após a cateterização.
[040] Referindo-se agora à Figura 5A, em algumas concretizações, um dispositivo de cateter intravenoso 200 é proporcionado, o qual inclui um elemento de propensão 210 para ajudar a mover o adaptador de agulha 70 de uma posição distal para uma posição proximal preferida após a cateterização. O elemento de propensão 210 geralmente compreende um membro resiliente que é interposto entre uma superfície distal do adaptador de agulha 70 e uma superfície interna 222 do adaptador de cateter 220, de modo que quando o adaptador de cateter 70 estiver em uma posição distal, o membro de propensão 210 aplique uma força sobre o adaptador de agulha 70 na direção proximal 14. Por exemplo, em algumas concretizações, o elemento de propensão 210 compreende uma mola espiral aberta tendo uma primeira extremidade em contato com a superfície interna 222 e uma segunda extremidade em contato com o adaptador de agulha 70. O elemento de propensão 210 pode adicionalmente incluir um polímero elastomérico, uma mola de compressão, uma mola de compressão cônica, uma mola do carregador ou outro dispositivo ou material que seja capaz de exercer uma força proximal sobre o adaptador de agulha 70, de acordo com os ensinamentos da presente invenção. Em algumas concretizações, o elemento de propensão 210 é posicionado externamente ao adaptador de cateter 20 (não ilustrado), em que o elemento de propensão 210 é interposto entre uma extremidade externa proximal do adaptador de agulha 70 (como na configuração representada nas Figuras 4A e 4B) e uma superfície externa do adaptador de cateter 220.
[041] Em algumas concretizações, uma posição distal do adaptador de agulha 70 é selecionada de modo que a ponta afiada 54 da agulha introdutória 50 seja exposta distalmente para além da ponta 44 do cateter 40. Essa posição distal do adaptador de agulha 70 é mantida pelo limitador distal 36. Assim, a força proximal exercida sobre o adaptador de agulha 70 pelo membro de propensão 210 é menor do que a força de cisalhamento entre o adaptador de agulha 70 e o limitador distal 36. Além disso, a força de cisalhamento entre o adaptador de agulha 70 e o limitador distal 36 é maior do que a força de compressão entre a ponta afiada 54 e a superfície do paciente durante a cateterização. Como tal, o encobrimento prematuro da ponta afiada 54 dentro do cateter 40 é impedido durante a cateterização.
[042] Em alguns casos, um limitador distal 36 é desativado e, dessa forma, libera o adaptador de agulha 70 após o usuário pressionar um botão ou gatilho (não ilustrado) localizado na superfície externa do adaptador de cateter 20. Após a desativação, o membro de propensão 210 desliza ou propende automaticamente o adaptador de agulha 70 na direção proximal 14. O limitador proximal 38 então engata o adaptador de agulha 70 na posição proximal preferida. Assim, algumas concretizações da presente invenção proporcionam a relocação automatizada do adaptador de agulha 70 a partir da posição distal para a posição proximal preferida após a cateterização.
[043] Em algumas concretizações, a tubulação intravenosa 60 é puxada manualmente na direção proximal 14 após a cateterização, superando assim a força de cisalhamento entre o adaptador de agulha 70 e o limitador distal 36. Como tal, o adaptador de agulha 70 contorna o limitador distal 36. Uma vez livre do limitador distal 36, o elemento de propensão 210 ajuda o adaptador de agulha 70 a se deslocar de maneira proximal através da câmara de fluido 26 em direção à extremidade proximal 22 do adaptador de agulha 220, como ilustra a Figura 5B.
[044] Em alguns casos, a força de compressão do elemento de propensão 210 é suficiente para reposicionar o adaptador de agulha 70 atrás do limitador proximal 38 e para uma posição proximal preferida, como ilustrado. Em outros casos, um usuário deverá puxar a tubulação intravenosa 60 na direção proximal 14 para fazer o adaptador de agulha 72 contornar o limitador proximal 38 e posicionar o adaptador de agulha 70 na posição proximal preferida. Além disso, em algumas concretizações, o limitador proximal 38 compreende um detentor ou grampo que é configurado para intertravar-se com o adaptador de agulha 70, mantendo assim a posição proximal preferida do adaptador de agulha 70 após a cateterização.
[045] Como discutido anteriormente, em algumas concretizações, a posição proximal preferida do adaptador de agulha 70 resulta na ponta afiada 54 sendo retirada do cateter 40 e posicionada dentro da câmara de fluido distal 84, em que o septo 80 impede a passagem do fluido entre a câmara de fluido distal 84 e a câmara de fluido proximal 86. Como tal, a comunicação de fluido entre um caminho de fluido 64 da tubulação intravenosa 60 e o cateter 40 é facilitada por meio da agulha introdutória 50.
[046] Algumas concretizações adicionalmente incluem um método para montagem ou fabricação de um conjunto de cateter intravenoso de acordo com os ensinamentos da presente invenção. Por exemplo, um método para fabricação de um conjunto de cateter intravenoso pode incluir uma primeira etapa pela qual um adaptador de cateter é proporcionado com uma extremidade proximal, uma extremidade distal e um caminho estendendo-se entre as mesmas. Um cateter pode então ser acoplado à extremidade distal do adaptador de cateter, em que o cateter inclui um lúmen e uma ponta. Um adaptador de agulha é adicionalmente proporcionado, tendo uma superfície para suportar uma extremidade de base de uma agulha introdutória. A agulha introdutória geralmente inclui uma extremidade afiada, uma base e um corpo oco estendendo-se entre as mesmas. Para alguns métodos, a base da agulha introdutória é acoplada e suportada pelo adaptador de agulha. Uma seção de tubulação intravenosa é adicionalmente acoplada ao adaptador de agulha, em que o adaptador de agulha facilita a comunicação de fluido entre o corpo oco da agulha introdutória e um caminho de fluido da tubulação intravenosa. A agulha introdutória, o adaptador de agulha e a seção de tubulação intravenosa são então alojados de forma deslizável dentro do lúmen do adaptador de cateter, de acordo com os ensinamentos acima.
[047] A presente invenção pode ser concretizada em outras formas específicas sem divergir de suas estruturas, métodos ou outras características essenciais conforme descritas em termos gerais no presente documento e reivindicadas doravante. Todas as concretizações e exemplos descritos devem ser considerados, sob todos os pontos de vista, apenas como ilustrativos e não- restritivos. Portanto, o âmbito da invenção é indicado pelas reivindicações anexas, em vez de pela descrição precedente. Todas as alterações que se enquadram no significado e faixa de equivalência das reivindicações devem ser consideradas dentro do âmbito destas.

Claims (13)

1. Conjunto de cateter intravenoso, CARACTERIZADO por compreender: um adaptador de cateter (20) tendo uma extremidade proximal (22), uma extremidade distal (24) e uma câmara de fluido (26) estendendo-se entre as mesmas; um cateter (40) acoplado à extremidade distal (24) do adaptador de cateter (20), o cateter tendo um lúmen em comunicação de fluido com a câmara de fluido (26) do adaptador de cateter; um adaptador de agulha (70) posicionado de forma deslizável dentro da câmara de fluido (26) do adaptador de cateter (20) entre uma posição distal e uma posição proximal, o adaptador de agulha suportando uma extremidade de base de uma agulha introdutória (50) e uma extremidade terminal (62) de uma seção de tubulação intravenosa (60) de modo que um caminho de fluido (56) da agulha introdutória esteja em comunicação de fluido com um caminho de fluido (64) da seção de tubulação intravenosa; e um septo (80) interposto entre uma superfície interna (30) do adaptador de cateter (20) e uma superfície externa da agulha introdutória (50), em que o septo divide a câmara de fluido (26) em uma câmara de fluido distal (84) e uma câmara de fluido proximal (86), e em que a superfície interna (30) do adaptador de cateter (20) compreende ainda um limitador proximal (38) para reter o adaptador de agulha (70) na posição proximal.
2. Conjunto, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o septo (80) impede passagem de um fluido entre as câmaras de fluido distal (84) e proximal (86).
3. Conjunto, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a posição distal resulta em uma ponta afiada (54) da agulha introdutória (50) sendo posicionada de maneira distal a uma ponta (44) do cateter (40).
4. Conjunto, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a posição proximal resulta em uma ponta afiada (54) da agulha introdutória (50) sendo protegida dentro de pelo menos um dentre o caminho de fluido do cateter (40) e a câmara de fluido distal (84).
5. Conjunto, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o lúmen do cateter está em comunicação de fluido com o caminho de fluido (64) da seção de tubulação intravenosa (60) por meio do caminho de fluido (56) da agulha introdutória (50).
6. Conjunto, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a câmara de fluido distal (84) está em comunicação de fluido com o caminho de fluido (64) da seção de tubulação intravenosa (60) por meio do caminho de fluido (56) da agulha introdutória (50).
7. Conjunto, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por compreender ainda um elemento de propensão interposto entre a superfície interna (30) do adaptador de cateter (20) e o adaptador de agulha, o elemento de propensão propendendo o adaptador de agulha (70) em uma direção proximal a partir da posição distal para a posição proximal.
8. Conjunto, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO por compreender ainda um elemento de propensão (210) interposto entre uma superfície externa do adaptador de cateter (20) e o adaptador de agulha, o elemento de propensão propendendo o adaptador de agulha (70) em uma direção proximal a partir da posição distal para a posição proximal.
9. Conjunto, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a superfície interna (30) do adaptador de cateter (20) compreende ainda um limitador distal (36) para reter temporariamente o adaptador de agulha (70) na posição distal durante cateterização.
10. Método para fabricar o conjunto de cateter intravenoso definido na reivindicação 1, CARACTERIZADO por compreender: proporcionar um adaptador de cateter (20) tendo uma extremidade proximal (22), uma extremidade distal (24) e um caminho estendendo-se entre as mesmas, o adaptador de cateter tendo ainda uma superfície interna (30) compreendendo um limitador proximal (38); acoplar um cateter (40) à extremidade distal (24) do adaptador de cateter (20), o cateter tendo um lúmen e uma ponta (44); posicionar de forma deslizável um adaptador de agulha (70) dentro do caminho do adaptador de cateter (20) entre uma posição distal e uma posição proximal; posicionar de forma deslizável uma agulha introdutória (50) dentro do lúmen do cateter (40) e o caminho do adaptador de cateter (20), a agulha introdutória tendo uma ponta afiada (54), uma base (52) e um corpo oco (56) estendendo-se entre as mesmas, a base da agulha introdutória sendo suportada pelo adaptador de agulha (70), em que o limitador proximal (38) é capaz de reter a agulha na posição proximal; e acoplar uma seção de tubulação intravenosa (60) ao adaptador de agulha (70) de modo que um caminho de fluido (64) da seção de tubulação intravenosa esteja em comunicação de fluido com o corpo oco (56) da agulha introdutória (50).
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, CARACTERIZADO pelo fato de que a posição distal resulta na ponta afiada (54) da agulha introdutória (50) sendo exposta de maneira distal para além da ponta (44) do cateter (40), e a posição proximal resulta na ponta afiada (54) da agulha introdutória (50) sendo protegida dentro do lúmen do cateter (40).
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, CARACTERIZADO por compreender ainda uma etapa para dispor um septo (80) dentro do caminho do adaptador de cateter (20), uma abertura do septo formando uma vedação estanque a fluido com uma superfície externa da agulha introdutória (50), o septo dividindo o caminho em uma câmara de fluido proximal e uma câmara de fluido distal.
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que o caminho de fluido (64) da seção de tubulação intravenosa (60) está em comunicação de fluido com a câmara de fluido distal do adaptador de cateter (20) por meio da agulha introdutória (50) quando a agulha introdutória está na posição proximal.
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