BR112014028427B1 - Compostos sulfonamidas contendo carbazola, composição farmacêutica compreendendo ditos compostos e usos terapêuticos da dita composição - Google Patents

Compostos sulfonamidas contendo carbazola, composição farmacêutica compreendendo ditos compostos e usos terapêuticos da dita composição Download PDF

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Ross Bersot
Paul Humphries
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Abstract

SULFONAMIDAS CONTENDO CARBAZOLA COMO MODULADORES DE CRIPTOCROMO. A presente invenção se refere a derivados de sulfonamida contendo carbazola e sais farmaceuticamente aceitáveis ou hidratos do mesmo de fórmula estrutural I em que a variável R1, R2, R3, R4, R5, R6, R7, A, B, C, D, E, F, G, H, a, e b são descritas de acordo. Também proporcionadas são composições farmacêuticas que compreendem os compostos de fórmula I para tratar uma doença ou desordem mediada por Cry, tal como diabetes, obesidade, síndrome metabólica, síndrome de Cushing, e glaucoma.

Description

Pedidos Relacionados
[001]O presente pedido reivindica prioridade a e o benefício do Pedido Provisório U.S. No. 61/645,918, depositado em 11 de Maio de 2012 e ao Pedido Provisório U.S. No. 61/778,176, depositado em 12 de Março de 2013, os conteúdos dos quais se encontram incorporados aqui em suas totalidades por referência.
Incorporação por Referência
[002]Cada um dos pedidos e patentes citados no presente texto, assim como cada documento ou referência citado em cada um dos referidos pedidos e patentes (incluindo durante o acompanhamento de cada item de patente; “documentos citados no pedido”), e cada uma das U.S. e pedidos estrangeiros ou patentes que correspondem a e/ou que reivindicam prioridade a partir de qualquer um dos referidos pedidos e patentes, e cada um dos documentos citados ou referenciados em cada um dos documentos citados nos pedidos, estão aqui expressamente incorporados por referência. Mais geralmente, os documentos ou referências são citados no presente texto, seja na Lista de Referência antes das reivindicações, ou no texto em si; e, cada um dos referidos documentos ou referências (“referências aqui citadas”), assim como cada documento ou referência citada em cada uma das referências aqui citadas (incluindo quaisquer especificações do fabricante, instruções, etc.), está aqui expressamente incorporada por referência. Os documentos incorporados por referência no presente texto podem ser empregados na prática da presente invenção.
Campo Técnico
[003]O assunto descrito aqui se refere, entre outras coisas, a derivados de sulfonamida contendo carbazola, composições farmacêuticas contendo os referidos compostos, métodos para o uso dos mesmos no o tratamento de doenças ou desordens mediadas a criptocromo, e processos para a produção dos mesmos. Também proporcionado são métodos de diagnosticar, detectar, ou monitorar a progressão das doenças dependentes de criptocromo em indivíduos que recebem os compostos e as composições descritas aqui.
Antecedentes
[004]O relógio circadiano é um mecanismo de manutenção de tempo intrínseco que controla os ritmos diários de muitos processos fisiológicos, tal como comportamento de dormir/acordar, temperatura do corpo, secreção hormonal, e metabolismo (Takahashi, J. S. et al. Nat. Rev. Genet. 2008, 9, 764; Green, C. B. et al. Cell, 2008, 134, 728; Zhang, E. E. et al. Nat. Rev. Mol. Cell. Biol. 2010, 11, 764). Os ritmos circadianos são gerados em um modo autônomo de célula através de redes reguladoras de transcrição de genes clock. Na alça de feedback de núcleo, os fatores de transcrição CLOCK e BMAL1 ativam a expressão dos genes Period (Per1 e Per2) e Criptocromo (Cry1 e Cry2) genes. Após a translação e a localização nuclear, as proteínas por e CRY inibem a função de CLOCK-BMAL1, o que resulta em uma expressão de gene rítmica sustentada. Muitas vias fisiológicas estão sob o controle do relógio circadiano (Panda, S. et al. Cell, 2002, 109, 307), incluindo a regulação direta de numerosos processos hepáticos (Rey, G. et al. PLoS Biol. 2011, 9, e1000595; Bugge, A. et al. Genes Dev. 2012, 26, 657).
[005]A dessincronia circadiana esteve associada com a sensibilidade de insulina prejudicada (Spiegel, K. et al. J. Appl. Fisiol. 2005, 99, 2008; Spiegel, K. et al. Lancet, 1999, 354, 1435), reduzidos níveis de leptina e resulta em hiperglicemia, hiperinsulinemia e respostas de glicose pós prandial comparáveis aos do estado pré- diabético (Scheer, F. A. et al. Proc. Natl. Acad. Sci. USA, 2009, 106, 4453). Diversos estudos de associação de genoma conduziram à descoberta de que Cry2 pode ser importante na regulação dos níveis de glicose dos mamíferos (Dupuis, J. et al. Nat. Genet. 2010, 42, 105; Liu, C. et al. PLoS Ona, 2011, 6, e21464; Barker, A. et al. Diabetes, 2011, 60, 1805).
[006]As concentrações de glicose no sangue são altamente rítmicas em virtude das mudanças na sensibilidade de insulina e da capacidade secretória de insulina do pâncreas endócrino (Polonsky, K. S. et al. N. Engl. J. Med. 1988, 318, 1231). Ratos mutantes de ClockΔ19 desenvolveram hiperglicemia dependente de idade e os referidos animais também desenvolveram susceptibilidade a obesidade induzida por dieta, apresentam concentrações inadequadamente baixas de insulina (Turek, F. W. et al. Science, 2005, 308, 1043) e exibem uma queda maia acentuada no açúcar no sangue em resposta ao tratamento com insulina, indicando que os referidos animais têm maior sensibilidade de insulina, desse modo mascarando a sua deficiência de células β (Marcheva, B. et al. Nature, 2010, 466, 627). A deleção específica de fígado de Bmal1 em camundongos resulta em tolerância prejudicada a glicose e maior sensibilidade de insulina (Lamia, K. A. et al. Proc. Natl. Acad. Sci. USA, 2008, 105, 15172). Indivíduos com diabetes do tipo 2, e mesmo os seus parentes de primeiro grau não foram ainda afetados com a doença, exibem ritmo alterado em tolerância à glicose (Boden, G. et al. Diabetes, 1999, 48, 2182). Também, a expressão de Per2, Per3, e Cry2 é significantemente mais baixa em seres humanos com diabetes do tipo 2 em relação aos seres humanos sem a doença (Stamenkovich, J. A. et al. Metabolism, 2012, 61, 978). Os genes gliconeogênicos fosfoenol piruvato carboxiquinase (Pck1) e glicose 6-fosfatase (G6pc) são controlados por CRY e pelo gene regulador Bmal1 REV-ERB (Zhang, E. E. et al. Nat. Med. 2010, 16, 1152; Lamia, K. A. et al. Nature, 2011, 480, 552; Yin, L. et al. Science, 2007, 318, 1786). Gliconeogênese é estritamente controlada por múltiplos mecanismos de sinalização e ademais, estudos em camundongos revelaram que a modulação de Cry1 e Cry2 pode perturbar a gliconeogênese e regular os níveis de açúcar no sangue (Zhang, E. E. et al. Nat. Med. 2010, 16, 1152).
[007]Em um contexto de monoterapêutica ou terapia de combinação, agentes antidiabéticos orais novos e estabelecidos têm uma eficácia não uniforme e limitada. Terapias de antidiabéticos orais têm o inconveniente de pobre ou limitado controle glicêmico, ou pobre anuência do paciente em virtude dos efeitos colaterais inaceitáveis, tal como edema, ganho de peso, ou mesmo complicações mais sérias tais como hipoglicemia. Metformina, uma biguanida substituída, pode causar diarreia e desconforto gastrointestinal. Finalmente, edema, ganho de peso, e em alguns cases, hepatotoxicidade e cardiotoxicidade, estiveram relacionados à administração de alguns agentes antidiabéticos tiazolidina-2,4-diona (por exemplo, Rosiglitazona e Pioglitazona). Terapia de combinação usando dois ou mais dos agentes acima é comum, mas em geral apenas leva a aprimoramentos graduais no controle glicêmico.
[008]Cry1 e Cry2 também interagem com o receptor de glicocorticóide (GR) para alterar de modo global a resposta de transcrição aos glicocorticóides (Lamia, K. A. et al. Nature, 2011, 480, 552). A perda de Cry1 e/ou Cry2 resulta em intolerância a glicose e níveis constitutivamente altos de corticosterona circulante, sugerindo a reduzida supressão do eixo hipotalâmico-pituitária-adrenal associado com maior transativação glicocorticóide no fígado. Genomicamente, Cry1 e Cry2 associados com um elemento de resposta glicocorticóide no promotor Pck1 em um modo dependente de hormônio, e transcrição induzida a dexametasona do gene Pck1 foi notadamente maior em fígados com deficiência de criptocromo. Isso sugere que os efeitos colaterais metabólicos indesejáveis dos glicocorticóides (por exemplo, hiperglicemia, resistência à insulina e supressão da função adrenal) usada para suprimir inflamação pode ser aliviada por se combinar os mesmos com agentes que possam estabilizar Cry1 e/ou Cry2.
Sumário da Invenção
[009]O assunto aqui se refere a compostos de modulação de criptocromo (Cry), a composições farmacêuticas que compreendem os compostos de modulação de Cry e métodos de tratar doenças ou desordens relacionadas a Cry, tal como, por exemplo, diabetes, obesidade, síndrome metabólica, síndrome de Cushing e glaucoma, pela administração dos compostos de modulação de Cry.
[010]Em um aspecto, o assunto descrito aqui é direcionado a um composto de fórmula I:
Figure img0001
[011]ou um sal farmaceuticamente aceitável ou hidrato do mesmo, em que:
[012]cada um de A, B, C, D, E, F, G, e H é independentemente N ou C;
[013]cada um de R1 e R2, quando A, B, C, D, E, F, G, ou H é C, é independentemente selecionado a partir de H, halo, ciano, nitro, -CF3, -CHF2, -CH2F, trifluorometoxi, azida, hidroxila, alcoxi (C1-C6), alquila (C1-C6), alquenila (C2-C6), alquinila (C2-C6), -(C=O)-R8, -(C=O)-O-R8, -O-(C=O)-R8, -NR8(C=O)-R10, -(C=O)- NR8R9, -NR8R9, -NR8OR9, -S(O)cNR8R9, -alquila S(O)d(C1-C8), -O-SO2-R8, NR8- S(O)c, -cicloalquila (CR8R9)d(3-10)-membros, -arila (CR8R9)e(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)e(4-10)-membros, -arila (CR8R9)f(C=O)(CR8R9)e(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)f(C=O)(CR8R9)e(4-10)-membros, -arila (CR8R9)eO(CR8R9)f(C6-C10), - heterociclila (CR8R9)eO(CR8R9)f(4-10)-membros, -arila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(C6- C10), e -heterociclila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(4-10)-membros;
[014]cada um de R3 e R5 é independentemente selecionado a partir de H, ciano, -CF3, -CHF2, -CH2F, alquila (C1-C6), alquenila (C2-C6), alquinila (C2-C6), - (C=O)-R8, -(C=O)-O-R8, -(C=O)-NR8R9, -S(O)cNR8R9, -alquila S(O)d(C1-C8), - cicloalquila (CR8R9)d(3-10)-membros, -arila (CR8R9)e(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)e(4-10)-membros, -arila (CR8R9)f(C=O)(CR8R9)e(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)f(C=O)(CR8R9)e(4-10)-membros, -arila (CR8R9)eO(CR8R9)f(C6-C10), - heterociclila (CR8R9)eO(CR8R9)f(4-10)-membros, -arila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(C6- C10), e -heterociclila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(4-10)-membros;
[015]em que cada um dos grupos de R3 é opcionalmente ligado um ao outro como um anel mono- ou bicíclico de 4-12 membros;
[016]em que cada um dos grupos de R5 é opcionalmente ligado um ao outro como um anel mono- ou bicíclico de 4-12 membros;
[017]R4 é H, -CF3, -CHF2, -CH2F, alquila (C1-C6), alquenila (C2-C6), alquinila (C2-C6), -(C=O)-R8, -(C=O)-O-R8, -(C=O)-NR8R9, -cicloalquila (CR8R9)d(3-10)- membros, -arila (CR8R9)e(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)e(4-10)-membros, -arila (CR8R9)f(C=O)(CR8R9)e(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)f(C=O)(CR8R9)e(4-10)- membros, -arila (CR8R9)eO(CR8R9)f(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)eO(CR8R9)f(4-10)- membros, arila -(CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(C6-C10), e -heterociclila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(4-10)-membros;
[018]R6 é H, -CF3, -CHF2, -CH2F, alquila (C1-C6), alquenila (C2-C6), alquinila (C2-C6), -(C=O)-R8, -(C=O)-O-R8, -(C=O)-NR8R9, -cicloalquila (CR8R9)d(3-10)- membros, -arila (CR8R9)e(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)e(4-10)-membros, -arila (CR8R9)f(C=O)(CR8R9)e(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)f(C=O)(CR8R9)e(4-10)- membros, -arila (CR8R9)eO(CR8R9)f(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)eO(CR8R9)f(4-10)- membros, -arila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(C6-C10), e -heterociclila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(4-10)-membros;
[019]R5 e R6 são opcionalmente ligados um ao outro como um anel monoou bicíclico de 4-12 membros;
[020]R7 é -CF3, -CHF2, -CH2F, alquila (C1-C6), alquenila (C2-C6), alquinila (C2-C6), -(C=O)-R8, -(C=O)-O-R8, -NR8(C=O)-R10, -(C=O)-NR8R9, -NR8R9, -NR8OR9, - NR8-S(O)c, -cicloalquila (CR8R9)d(3-10)-membros, -arila (CR8R9)e(C6-C10), - heterociclila (CR8R9)e(4-10)-membros, -arila (CR8R9)f(C=O)(CR8R9)e(C6-C10), - heterociclila (CR8R9)f(C=O)(CR8R9)e(4-10)-membros, -arila (CR8R9)eO(CR8R9)f(C6- C10), -heterociclila (CR8R9)eO(CR8R9)f(4-10)-membros, -arila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(C6-C10), e -heterociclila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(4-10)- membros;
[021]R6 e R7 podem ser ligados um ao outro como um anel mono- ou bicíclico de 4-12 membros;
[022]cada um de R8, R9 e R10 é independentemente selecionado a partir de H, alquila (C1-C6), -cicloalquila (CR11R12)e(3-10)-membros, -arila (CR11R12)e(3-10), e -heterociclila (CR11R12)g(4-10)-membros;
[023]quaisquer átomos de carbono da alquila (C1-C6), da cicloalquila de (3- 10)-membros, da arila (C6-C10) e da heterociclila de (4-10)-membros dos ditos anteriormente R1, R2, R3, R4, R5, R6, R7, R8, R9, R10, R11, R12, R13, R14, R15, e R16 são independentemente opcionalmente substituídos com 1 a 3 R14 substituintes cada um independentemente selecionado a partir do grupo de halo, ciano, nitro, -CF3, -CHF2, -CH2F, trifluorometoxi, azida, hidroxila, -O-R15, alcoxi (C1-C6), -alcoxi (CR8R9)e(C1- C6), alquila (C1-C6), alquenila (C2-C6), alquinila (C2-C6), -(C=O)-R11, -(C=O)-R15, - (C=O)-O-R11, -(C=O)-O-R15, -O-(C=O)-R11, -O-(C=O)-R15, -NR11(C=O)-R13, -(C=O)- NR11R12, -(C=O)-NR11R15, -NR11R12, -NR11R15, -NR11OR12, -NR11OR15, - S(O)cNR11R12, -S(O)cNR11R15, -alquila S(O)d(C1-C6), -S(O)dR15, -O-SO2-R11, -O-SO2- R15, -NR11-S(O)c, -NR15-S(O)c, -cicloalquila (CR11R12)e(3-10)-membros, -arila (CR11R12)e(C6-C10), -heterociclila (CR11R12)e(4-10)-membros, -arila (CR11R12)f(C=O)(CR11R12)e(C6-C10), -heterociclila (CR11R12)f(C=O)(CR11R12)e(4-10)- membros, -arila (CR11R12)eO(CR11R12)f(C6-C10), -heterociclila (CR11R12)eO(CR11R12)f(4-10)-membros, -arila (CR11R12)fS(O)d(CR11R12)e(C6-C10), e -heterociclila (CR11R12)fS(O)d(CR11R12)e(4-10)-membros;
[024]quaisquer átomos de carbono da alquila (C1-C6), da cicloalquila de (3- 10)-membros, da arila (C6-C10) e da heterociclila de (4-10)-membros dos ditos anteriormente R14 são independentemente opcionalmente substituídos com 1 a 3 R16 substituintes cada um independentemente selecionado a partir do grupo de halo, ciano, nitro, -CF3, -CHF2, -CH2F, trifluorometoxi, azida, (CH2)eOH, alcoxi (C1-C6), alquila (C1-C6), alquenila (C2-C6), alquinila (C2-C6), -(C=O)-R11, -(C=O)-R15, -(C=O)- O-R11, -(C=O)-O-R15, -O-(C=O)-R11, -O-(C=O)-R15, -NR11(C=O)-R13, -(C=O)-NR11R12, -NRiiRi2, e -NR11R15;
[025]quaisquer átomos de nitrogênio da heterociclila de (4-10)-membros dos ditos anteriormente R1, R2, R3, R4, R5, R6, R7, R8, R9, R10, R14, e R15 são independentemente opcionalmente substituídos com alquila (C1-C6), alquenila (C2-C6), alquinila (C2-C6), -(C=O)-R11, -(C=O)-O-R11, -(C=O)-NR11R12, -cicloalquila (CR11R12)e(3-10)-membros, -arila (CR11R12)e(C6-C10), -heterociclila (CR11R12)e(4- 10)-membros, -arila (CR11R12)f(C=O)(CR11R12)e(C6-C10), ou -heterociclila (CR11R12)f(C=O)(CR11R12)e(4-10)-membros;
[026]cada um de R11, R12, e R13 é independentemente H ou alquila (C1-C6);
[027]R15 é -cicloalquila (CR11R12)e(3-10)-membros, -arila (CR11R12)e(C6- C10), ou -heterociclila (CR11R12)e(4-10)-membros;
[028]a e b são cada um dos quais independentemente 1, 2, 3, ou 4;
[029]c é 1 ou 2;
[030]d é 0, 1, ou 2; e
[031]e, f, e g são cada um dos quais independentemente 0, 1, 2, 3, 4, ou 5.
[032]Em algumas modalidades, cada um de A, B, C, D, E, F, G, e H é C; A, B, C, D, E, F, G, e H é C; cada um de R1 e R2 é independentemente selecionado a partir de H ou halo; R4 é H ou alquila (C1-C6), R3 e R5 são H; R6 é -CF3, -CHF2, - CH2F, alquila (C1-C6), alquenila (C2-C6), alquinila (C2-C6), -cicloalquila (CR8R9)d(3- 10)-membros, -arila (CR8R9)e(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)e(4-10)-membros, -arila (CR8R9)eO(CR8R9)f(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)eO(CR8R9)f(4-10)-membros, -arila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(C6-C10), e -heterociclila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(4-10)- membros; R7 é -CF3, -CHF2, -CH2F, alquila (C1-C6), alquenila (C2-C6), alquinila (C2-C6), -cicloalquila (CR8R9)d(3-10)-membros, -arila (CR8R9)e(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)e(4-10)-membros, -arila (CR8R9)eO(CR8R9)f(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)eO(CR8R9)f(4-10)-membros, -arila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(C6-C10), e - heterociclila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(4-10)-membros; R8, R9, R10, R11, R12, R13, R14, R15, R16, a, b, c, d, e, e f são como definidos aqui.
[033]Em outras modalidades, cada um de A, B, C, D, E, F, G, e H é C; cada um de R1 e R2 é independentemente selecionado a partir de H ou halo; R4 é H ou alquila (C1-C6), R3 e R5 são H; R6 e R7 são ligados um ao outro como um anel mono-ou bicíclico de 4-12 membros; R8, R9, R10, R11, R12, R13, R14, R15, R16, a, b, c, d, e, e f são como definidos aqui.
[034]Em outras modalidades, cada um de A, B, C, D, E, F, G, e H é C; cada um de R1 e R2 é independentemente selecionado a partir de H ou halo; R4 é H ou alquila (C1-C6); R3 e um R5 são H; um R5 e R6 são ligados um ao outro como um anel mono- ou bicíclico de 4-12 membros; R7 é -CF3, -CHF2, -CH2F, alquila (C1-C6), alquenila (C2-C6), alquinila (C2-C6), -cicloalquila (CR8R9)d(3-10)-membros, -arila (CR8R9)e(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)e(4-10)-membros, -arila (CR8R9)eO(CR8R9)f(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)eO(CR8R9)f(4-10)-membros, -arila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(C6-C10), e -heterociclila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(4-10)- membros; R8, R9, R10, R11, R12, R13, R14, R15, R16, a, b, c, d, e, e f são como definidos aqui.
[035]Em algumas modalidades, o composto de fórmula I é o único enantiômero suportando uma configuração (S) em C-3, cada um de A, B, C, D, E, F, G, e H é C; cada um de R1 e R2 é independentemente selecionado a partir de H ou halo; R4 é H ou alquila (C1-C6), R3 e R5 são H; R6 é -CF3, -CHF2, -CH2F, alquila (C1-C6), alquenila (C2-C6), alquinila (C2-C6), -cicloalquila (CR8R9)d(3-10)-membros, -arila (CR8R9)e(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)e(4-10)-membros, -arila (CR8R9)eO(CR8R9)f(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)eO(CR8R9)f(4-10)-membros, -arila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(C6-C10), e -heterociclila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(4-10)- membros; R7 é -CF3, -CHF2, -CH2F, alquila (C1-C6), alquenila (C2-C6), alquinila (C2-C6), -cicloalquila (CR8R9)d(3-10)-membros, -arila (CR8R9)e(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)e(4-10)-membros, -arila (CR8R9)eO(CR8R9)f(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)eO(CR8R9)f(4-10)-membros, -arila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(C6-C10), e - heterociclila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(4-10)-membros; R8, R9, R10, R11, R12, R13, R14, R15, R16, a, b, c, d, e, e f são como definidos aqui.
[036]Em outras modalidades do assunto descrito aqui, o composto de fórmula I é o único enantiômero suportando uma configuração (S) em C-3, cada um de A, B, C, D, E, F, G, e H é C; cada um de R1 e R2 é independentemente selecionado a partir de H ou halo; R4 é H ou alquila (C1-C6), R3 e R5 são H; R6 e R7 são ligados um ao outro como um anel mono- ou bicíclico de 4-12 membros; R8, R9, R10, R11, R12, R13, R14, R15, R16, a, b, c, d, e, e f são como definidos aqui.
[037]Outras modalidades do assunto descrito aqui são compostos selecionados a partir do grupo que consiste de:
[038](S)-N-(3-(9H-Carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-1,2-tiazinano-1,1-dioxido;
[039]N-(3-(3,6-Difluoro-9H-carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-isotiazolidina-1,1- dioxido;
[040](S)-N-(3-(9H-Carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)isotiazolidina-1,1-dioxido;
[041]2-(3-(9H-Carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-5-flúor-isotiazolidina-1,1-dioxido;
[042]2-(3-(3,6-Difluoro-9H-carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-1,2,6-tiadiazinano- 1,1-dioxido;
[043]N-(3-(9H-Carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-N-(1- metilciclopentil)metanosulfonamida;
[044]N-(3-(9H-Carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)isotiazolidina-1,1-dioxido;
[045]N-(3-(9H-Carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-2,3-diidrobenzo[d]isotiazola-1,1- dioxido;
[046]N-(3-(2,6-Difluoro-9H-carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-1,2-tiazinano-1,1- dioxido;
[047]2-(3-(9H-Carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-1,2,6-tiadiazinano-1,1-dioxido; ou um sal farmaceuticamente aceitável ou hidrato do mesmo.
[048]Em outro aspecto, os compostos descritos aqui modulam Cry1 ou Cry2. Modulação de Cry1 ou Cry2 inclui qualquer um dos a seguir: ligar a Cry1 ou Cry2; inibir a modificação de Cry1 ou Cry2; alterar a localização de Cry1 ou de Cry2; aumentar ou diminuir a estabilização de Cry1 ou Cry2; aumentar ou diminuir a ligação entre Cry1 ou Cry2 a um alvo; aumentar ou diminuir a atividade de Cry1 ou Cry2; e aumentar ou diminuir a atividade de um alvo Cry1 ou Cry2. Alvos de Cry1 e/ou Cry2 incluem, mas não são limitados a, Per1, Per2, receptor de glicocorticóide (GR), CLOCK, BMAL1, ou uma sequência promotora de CLOCK-BMAL1.
[049]Em outro aspecto, o assunto descrito aqui proporciona uma composição farmacêutica que compreende um composto de acordo com a reivindicação 1, ou um sal farmaceuticamente aceitável ou hidrato do mesmo, e um veículo, adjuvante, ou diluente farmaceuticamente aceitável. Em algumas modalidades, a composição farmacêutica adicionalmente compreende um ou mais agentes terapêuticos adicionais.
[050]Em outros aspectos, um método de tratar uma doença ou desordem mediada por Cry em um indivíduo é proporcionado, que compreende administrar ao indivíduo uma quantidade terapeuticamente eficaz da composição farmacêutica descrita aqui. Em um aspecto adicional, a presente invenção proporciona um método para aliviar um sintoma de uma doença ou desordem mediada por Cry em um indivíduo, que compreende administrar ao indivíduo uma quantidade terapeuticamente eficaz da composição farmacêutica descrita aqui. A doença ou desordem pode ser selecionada a partir do grupo que consiste de diabetes, síndrome metabólica, síndrome de resistência à insulina, obesidade, glaucoma, síndrome de Cushing, depressão psicótica, doença de Alzheimer, dor neuropática, abuso de fármaco, osteoporose, câncer, degeneração macular, e miopatia. Em algumas modalidades, o método pode adicionalmente compreender administrar ao indivíduo um ou mais agentes terapêuticos adicionais.
[051]Em outro aspecto, um método de monitorar a progressão ou o prognóstico de uma doença ou desordem mediada por Cry em um indivíduo é proporcionado, que compreende medir uma quantidade eficaz de um ou mais criptocromos em uma primeira amostra a partir do indivíduo em um primeiro período de tempo; medir uma quantidade eficaz de um ou mais criptocromos em uma segunda amostra a partir do indivíduo em um segundo período de tempo; e comparar a quantidade dos um ou mais criptocromos detectados na primeira amostra com a quantidade dos um ou mais criptocromos detectados na segunda amostra, ou a um valor de referência. Em algumas modalidades, o monitoramento compreende avaliar as mudanças no risco de desenvolver a doença ou desordem mediada por Cry no indivíduo.
[052]O indivíduo pode compreender um que foi anteriormente tratado por uma doença ou desordem mediada por Cry, um que não foi anteriormente tratado por uma doença ou desordem mediada por Cry, ou um que não foi anteriormente diagnosticado com a doença ou desordem mediada por Cry. A amostra pode ser sangue total, soro, plasma, células sanguíneas, células endoteliais, biópsias de tecido, fluido linfático, fluido de ascite, fluido intersticial, medula óssea, fluido cerebroespinhal (CSF), fluido seminal, saliva, muco, escarro, sudorese, ou urina.
[053]Em algumas modalidades, a primeira amostra é obtida a partir do indivíduo antes de ser tratado por uma doença ou desordem mediada por Cry e a segunda amostra é obtida a partir do indivíduo após ser tratado por uma doença ou desordem mediada por Cry. Em outras modalidades, o indivíduo é tratado com a composição farmacêutica que compreende os compostos de fórmula I descrito aqui. Em determinadas modalidades, o monitoramento adicionalmente compreende selecionar um tratamento para o indivíduo e/ou monitorar a eficácia de um tratamento para uma doença ou desordem mediada por Cry, em que o tratamento para uma doença ou desordem mediada por Cry compreende intervenção cirúrgica, administração da composição farmacêutica como definida aqui isoladamente ou em combinação com um ou mais agentes terapêuticos adicionais, intervenção cirúrgica em seguida de ou precedida pela administração da composição farmacêutica proporcionado aqui ou em combinação com um ou mais agentes terapêuticos adicionais, ou não adotando nenhuma ação adicional.
[054]Em outras modalidades, o valor de referência compreende um valor de índice, um valor derivado a partir de um ou mais algoritmos de previsão de risco de doença ou desordem mediada por Cry, um valor derivado a partir de um indivíduo não tendo uma doença ou desordem mediada por Cry, ou um valor derivado a partir de um indivíduo diagnosticado com uma doença ou desordem mediada por Cry. Em algumas modalidades, a medição compreende detectar a presença ou ausência dos um ou mais criptocromos, quantificar a quantidade dos um ou mais criptocromos, qualificar o tipo dos um ou mais criptocromos, e avaliar a habilidade de um ou mais criptocromos de se ligarem a um alvo. O alvo pode ser Per1, Per2, ou uma sequência promotora de CLOCK-BMAL1. Como descrito aqui, a doença ou desordem mediada por Cry pode ser selecionado a partir do grupo que consiste de diabetes, obesidade, síndrome metabólica, síndrome de resistência à insulina, síndrome de Cushing, e glaucoma, depressão psicótica, doença de Alzheimer, dor neuropática, abuso de fármaco, osteoporose, câncer, degeneração macular, e miopatia.
[055]A não ser que de outro modo definido, todos os termos técnicos e científicos usados aqui têm o mesmo significado que o comumente entendido por aqueles versados na técnica à qual pertence a presente invenção. Embora métodos e materiais similares ou equivalentes àqueles descritos aqui possam ser usados na prática da presente invenção, métodos e materiais adequados são descritos abaixo. Todas as publicações, pedidos de patente, patentes, e outras referências mencionadas aqui são expressamente incorporadas por referência em sua totalidade. Em casos de conflito, a presente especificação, incluindo definições, irão controlar. Adicionalmente, os materiais, métodos, e exemplos descritos aqui são apenas ilustrativos e não pretendem ser limitantes.
[056]Outras características e vantagens da presente invenção se tornarão aparentes a partir da descrição detalhada a seguir e das reivindicações.
Descrição Detalhada
[057]As características, estruturas, ou características descritas através da presente especificação podem ser combinadas em qualquer modo adequado em uma ou mais modalidades. Por exemplo, o uso das frases “modalidades exemplificativas”, “exemplos de modalidades”, “algumas modalidades”, ou outra linguagem similar, através da presente especificação se refere ao fato de que uma característica, estrutura, ou característica particular descrita em conexão com uma modalidade pode ser incluída em pelo menos uma modalidade descrita aqui. Assim, o aparecimento das frases “modalidades exemplificativas”, “exemplos de modalidades”, “em algumas modalidades”, “em outras modalidades”, ou outra linguagem similar, através da presente especificação não necessariamente todas se referem ao mesmo grupo de modalidades, e as características, estruturas, ou características particulares descritas podem ser combinadas em qualquer modo adequado em uma ou mais modalidades.
[058]Para facilitar o entendimento da presente descrição, uma série de termos é definida abaixo. Os termos definidos aqui têm significados como os comumente entendidos por aqueles versados na técnica nas áreas relevantes ao assunto descrito aqui. Os termos tal como “o”, “a”, “um” e “uma” não são pretendidos par se referir a apenas uma entidade singular, mas incluem a classe geral do qual um exemplo específico pode ser usado para ilustração. A terminologia aqui é usada para descrever as modalidades específicas do assunto descrito aqui, mas o uso dos mesmos não delimita a matéria individual, exceto como delineado nas reivindicações.
[059]Como usados aqui, os termos “compreendendo”, “incluindo”, ou “tendo” são usados em seu sentido amplo e não limitante.
[060]O termo “halo”, como usado aqui, a não ser que de outro modo indicado, quer dizer flúor, cloro, bromo, ou iodo.
[061]O termo “alquila”, como usado aqui, a não ser que de outro modo indicado, inclui radicais hidrocarboneto monovalentes saturados tendo frações retilíneas ou ramificadas.
[062]O termo “alquenila”, como usado aqui, representa grupos de cadeias retilíneas ou ramificadas monovalentes, a não ser que de outro modo especificado, a partir de 2 a 6 carbonos contendo um ou mais ligações dupla de carbono-carbono e é exemplificado por etenila, 1-propenila, 2-propenila, 2-metil-1-propenila, 1-butenila, 2-butenila, e semelhante.
[063]O termo “alquinila”, como usado aqui, representa grupos de cadeias retilíneas ou ramificadas monovalentes a partir de dois a seis átomos de carbono contendo uma ligação tripla de carbono-carbono e é exemplificado por etinila, 1- propinila, e semelhante.
[064]O termo “alcoxi”, como usado aqui, a não ser que de outro modo indicado, inclui grupos O-alquila em que a alquila é como definida acima.
[065]O termo “Me” quer dizer metila, e “Et” quer dizer etila.
[066]O termo “cicloalquila”, como usado aqui, a não ser que de outro modo indicado, se refere a um hidrocarboneto bicíclico ou tricíclico, espiro ou não fundido, monocíclico ou fundido, saturado ou parcialmente saturado, não aromático referido aqui como contendo um total de a partir de 3 a 10 átomos de carbono. Exemplos ilustrativos de cicloalquila são derivados a partir de, mas não limitados a, os a seguir:
Figure img0002
[067]O termo “arila”, como usado aqui, a não ser que de outro modo indicado, inclui um radical orgânico derivado a partir de um hidrocarboneto aromático por remoção de um hidrogênio, tal como fenila ou naftila.
[068]O termo “heterociclila de (4-12)-membros”, como usado aqui, a não ser que de outro modo indicado, inclui grupos aromáticos e heterocíclicos não aromáticos contendo um a quatro heteroátomos cada um dos quais selecionado a partir de O, S, e N, em que cada grupo heterocíclico tem a partir de 4-12 átomos, em seu sistema de anel, e desde que o anel do referido grupo não contenha dois átomos do ou S adjacentes. Os grupos heterocíclicos não aromáticos incluem os grupos tendo apenas 3 átomos em seu sistema de anel, mas grupos heterocíclicos aromáticos devem ter pelo menos 5 átomos em seu sistema de anel. O grupo de heterocíclicos inclui sistemas de anel benzo fundidos. Um exemplo de um grupo heterocíclico de 3 membros é aziridina, um exemplo de um grupo heterocíclico de anel de 4 membros é azetidinil (derivado a partir de azetidina). Um exemplo de um grupo heterocíclico de 5 membros é tiazolila, um exemplo de um anel de 7 membros é azepinila, e um exemplo de um grupo heterocíclico de 10 membros é quinolinila. Exemplo de grupos heterocíclicos não aromáticos são pirrolidinila, tetraidrofuranoila, diidrofuranila, tetraidrotienila, tetraidropiranila, diidropiranila, tetraidrotiopiranila, piperidino, morfolino, tiomorfolino, tioxanila, piperazinila, azetidinila, oxetanila, tietanila, homopiperidinila, oxepanila, tiepanila, oxazepinila, diazepinila, tiazepinila, 1,2,3,6-tetraidropiridinila, 2-pirrolinila, 3-pirrolinila, indolinila, 2H-piranila, 4H-piranila, dioxanila, 1,3-dioxolanila, pirazolinila, ditianila, ditiolanila, diidropiranila, diidrotienila, diidrofuranila, pirazolidinila, imidazolinila, imidazolidinila, 3-azabiciclo[3,1,0]hexanila, 3-azabiciclo[4.1,0]heptanila, 3H-indolila e quinolizinila. Exemplos de grupos heterocíclicos aromáticos são piridinila, imidazolila, pirimidinila, pirazolila, triazolila, pirazinila, tetrazolila, furila, tienila, isoxazolila, tiazolila, oxazolila, isotiazolila, pirrolila, quinolinila, isoquinolinila, indolila, benzimidazolila, benzofuranila, cinolinila, indazolila, indolizinila, ftalazinila, piridazinila, traizinila, isoindolila, pteridinila, purinila, oxadiazolila, tiadiazolila, furazanila, benzofurazanila, benzotiofenila, benzotiazolila, benzoxazolila, quinazolinila, quinoxalinila, naftridinila, e furopiridinila. Os grupos ditos anteriormente, como derivados a partir da listagem acima, podem ser C-fixados ou N-fixados onde o referido é possível. Por exemplo, um grupo derivado a partir de pirrola pode ser pirrol-1-il (N-fixado) ou pirrol-3-il (C-fixado). Adicionalmente, um grupo derivado a partir de imidazola pode ser imidazola-1-il (N-fixado) ou imidazola- 3-il (C-fixado). O rgupo heterocíclico de 4-12 membros pode ser opcionalmente substituído em qualquer átomo do anel de carbono, enxofre, ou nitrogênio por um ou dois oxo, por anel. Um exemplo de um grupo heterocíclico em que átomos de 2 anéis são substituídos com frações oxo é 1,1-dioxo-tiomorfolinila. Outros exemplos ilustrativos de heterocíclicos de 4-12 membros são derivados a partir de, mas não limitados, aos a seguir:
Figure img0003
[069]O termo “anel mono- ou bicíclico de 4-12 membros”, como usado aqui representa, a não ser que de outro modo indicado, heterociclila de (4-12)-membros, em que cicloalquila, arila, e heterociclila de (4-12)- membros são como definidos acima.
[070]O termo “substituídos”, como usado aqui, quer dizer que qualquer um ou mais átomos de hidrogênio no átomo designado é substituído com uma seleção a partir dos grupos indicados, desde que a valência normal dos átomos designados não seja excedida, e que a substituição resulte em um composto estável. Quando um substituinte é ceto (isto é, =O), então 2 átomos de hidrogênio no átomo são substituídos. Substituintes ceto não estão presentes nas frações aromáticas. Anel de ligações duplas, como usado aqui, são ligações duplas que são formadas entre dois átomos adjacentes no anel (por exemplo, C=C, C=N ou N=N). Exemplos não limitantes dos referidos grupos incluem, sem limitação, H, CH3, NO2, SO2N(CH3)2, SO2N((CH3)SO2), COOH, COOCH3, CO(N(CH3)), alquila, alquenila, alquinila, arila, aralquila, cicloalquila, heterociclila, alquilarila, heteroarila, heterocicloalquila, alcoxi (isto é, metoxi, etoxi, etc), alquilcarboniloxi, arilcarboniloxi, alcoxicarboniloxi, ariloxicarboniloxi, carboxilato, alquilcarbonila, alquilaminocarbonila, aralquilaminocarbonila, alquenilaminocarbonila, alquilcarbonila, arilcarbonila, aralquilcarbonila, alquenilcarbonila, alcoxicarbonila, aminocarbonila, alquiltiocarbonila, trifluorometila, pentafluoroetila, halogênio (isto é, cloro, flúor, bromo, iodo), ciano, tio, amido, éter, éster, hidroxila, hidroxialquila, ácidos graxos saturados ou não saturados, azida, fosfonamido, sulfonamido, lactam, fosfato, fosfonato, fosfinato, amino (incluindo alquilamino, dialquilamino, arilamino, diarilamino e alquilarilamino), acilamino (incluindo alquilcarbonilamino, arilcarbonilamino, carbamoil e ureido), amidino, imino, guanidino, sulfidrila, alquiltio, ariltio, tiocarboxilato, sulfatos, alquilsulfinila, sulfonato, sulfamoila, sulfonamido, nitro, ciano, azida, etc.
[071]O assunto descrito aqui proporciona compostos sulfonamida contendo carbazola que modula uma ou mais moléculas de criptocromo. Os referidos compostos têm a estrutura geral determinada na fórmula I:
Figure img0004
[072]ou um sal farmaceuticamente aceitável ou hidrato do mesmo, em que
[073]cada um de A, B, C, D, E, F, G, e H é independentemente N ou C;
[074]cada um de R1 e R2, quando A, B, C, D, E, F, G, ou H é C, é independentemente selecionado a partir de H, halo, ciano, nitro, -CF3, -CHF2, -CH2F, trifluorometoxi, azida, hidroxila, alcoxi (C1-C6), alquila (C1-C6), alquenila (C2-C6), alquinila (C2-C6), -(C=O)-R8, -(C=O)-O-R8, -O-(C=O)-R8, -NR8(C=O)-R10, -(C=O)- NR8R9, -NR8R9, -NR8OR9, -S(O)cNR8R9, -alquila S(O)d(C1-C8), -O-SO2-R8, NR8- S(O)c, -cicloalquila (CR8R9)d(3-10)-membros, -arila (CR8R9)e(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)e(4-10)-membros, -arila (CR8R9)f(C=O)(CR8R9)e(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)f(C=O)(CR8R9)e(4-10)-membros, -arila (CR8R9)eO(CR8R9)f(C6-C10), - heterociclila (CR8R9)eO(CR8R9)f(4-10)-membros, -arila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(C6- C10), e -heterociclila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(4-10)-membros;
[075]cada um de R3 e R5 é independentemente selecionado a partir de H, ciano, -CF3, -CHF2, -CH2F, alquila (C1-C6), alquenila (C2-C6), alquinila (C2-C6), - (C=O)-R8, -(C=O)-O-R8, -(C=O)-NR8R9, -S(O)cNR8R9, -alquila S(O)d(C1-C8), - cicloalquila (CR8R9)d(3-10)-membros, -arila (CR8R9)e(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)e(4-10)-membros, -arila (CR8R9)f(C=O)(CR8R9)e(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)f(C=O)(CR8R9)e(4-10)-membros, -arila (CR8R9)eO(CR8R9)f(C6-C10), - heterociclila (CR8R9)eO(CR8R9)f(4-10)-membros, -arila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(C6- C10), e -heterociclila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(4-10)-membros;
[076]em que cada um dos grupos de R3 é opcionalmente ligado um ao outro como um anel mono- ou bicíclico de 4-12 membros;
[077]em que cada um dos grupos de R5 é opcionalmente ligado um ao outro como um anel mono- ou bicíclico de 4-12 membros;
[078]R4 é H, -CF3, -CHF2, -CH2F, alquila (C1-C6), alquenila (C2-C6), alquinila (C2-C6), -(C=O)-R8, -(C=O)-O-R8, -(C=O)-NR8R9, -cicloalquila (CR8R9)d(3-10)- membros, -arila (CR8R9)e(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)e(4-10)-membros, -arila (CR8R9)f(C=O)(CR8R9)e(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)f(C=O)(CR8R9)e(4-10)- membros, -arila (CR8R9)eO(CR8R9)f(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)eO(CR8R9)f(4-10)- membros, arila -(CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(C6-C10), e -heterociclila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(4-10)-membros;
[079]R6 é H, -CF3, -CHF2, -CH2F, alquila (C1-C6), alquenila (C2-C6), alquinila (C2-C6), -(C=O)-R8, -(C=O)-O-R8, -(C=O)-NR8R9, -cicloalquila (CR8R9)d(3-10)- membros, -arila (CR8R9)e(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)e(4-10)-membros, -arila (CR8R9)f(C=O)(CR8R9)e(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)f(C=O)(CR8R9)e(4-10)- membros, -arila (CR8R9)eO(CR8R9)f(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)eO(CR8R9)f(4-10)- membros, -arila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(C6-C10), e -heterociclila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(4-10)-membros;
[080]em que R5 e R6 são opcionalmente ligados um ao outro como um anel mono- ou bicíclico de 4-12 membros;
[081]R7 é -CF3, -CHF2, -CH2F, alquila (C1-C6), alquenila (C2-C6), alquinila (C2-C6), -(C=O)-R8, -(C=O)-O-R8, -NR8(C=O)-R10, -(C=O)-NR8R9, -NR8R9, -NR8OR9, - NR8-S(O)c, -cicloalquila (CR8R9)d(3-10)-membros, -arila (CR8R9)e(C6-C10), - heterociclila (CR8R9)e(4-10)-membros, -arila (CR8R9)f(C=O)(CR8R9)e(C6-C10), - heterociclila (CR8R9)f(C=O)(CR8R9)e(4-10)-membros, -arila (CR8R9)eO(CR8R9)f(C6- C10), -heterociclila (CR8R9)eO(CR8R9)f(4-10)-membros, -arila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(C6-C10), e -heterociclila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(4-10)- membros;
[082]em que R6 e R7 podem ser ligados um ao outro como um anel monoou bicíclico de 4-12 membros;
[083]cada um de R8, R9 e R10 é independentemente selecionado a partir de H, alquila (C1-C6), -cicloalquila (CR11R12)e(3-10)-membros, -arila (CR11R12)e(3-10), e -heterociclila (CR11R12)g(4-10)-membros;
[084]quaisquer átomos de carbono da alquila (C1-C6), da cicloalquila de (3- 10)-membros, da arila (C6-C10) e da heterociclila de (4-10)-membros dos ditos anteriormente R1, R2, R3, R4, R5, R6, R7, R8, R9, R10, R11, R12, R13, R14, R15, e R16 são independentemente opcionalmente substituídos com 1 a 3 R14 substituintes cada um independentemente selecionado a partir do grupo de halo, ciano, nitro, -CF3, -CHF2, -CH2F, trifluorometoxi, azida, hidroxila, -O-R15, alcoxi (C1-C6), -alcoxi (CR8R9)e(C1- C6), alquila (C1-C6), alquenila (C2-C6), alquinila (C2-C6), -(C=O)-R11, -(C=O)-R15, - (C=O)-O-R11, -(C=O)-O-R15, -O-(C=O)-R11, -O-(C=O)-R15, -NR11(C=O)-R13, -(C=O)- NR11R12, -(C=O)-NR11R15, -NR11R12, -NR11R15, -NR11OR12, -NR11OR15, - S(O)cNR11R12, -S(O)cNR11R15, -alquila S(O)d(C1-C6), -S(O)dR15, -O-SO2-R11, -O-SO2- R15, -NR11-S(O)c, -NR15-S(O)c, -cicloalquila (CR11R12)e(3-10)-membros, -arila (CR11R12)e(C6-C10), -heterociclila (CR11R12)e(4-10)-membros, -arila (CR11R12)f(C=O)(CR11R12)e(C6-C10), -heterociclila (CR11R12)f(C=O)(CR11R12)e(4-10)- membros, -arila (CR11R12)eO(CR11R12)f(C6-C10), -heterociclila (CR11R12)eO(CR11R12)f(4-10)-membros, -arila (CR11R12)fS(O)d(CR11R12)e(C6-C10), e -heterociclila (CR11R12)fS(O)d(CR11R12)e(4-10)-membros;
[085]quaisquer átomos de carbono da alquila (C1-C6), da cicloalquila de (3- 10)-membros, da arila (C6-C10) e da heterociclila de (4-10)-membros dos ditos anteriormente R14 são independentemente opcionalmente substituídos com 1 a 3 R16 substituintes cada um independentemente selecionado a partir do grupo de halo, ciano, nitro, -CF3, -CHF2, -CH2F, trifluorometoxi, azida, (CH2)eOH, alcoxi (C1-C6), alquila (C1-C6), alquenila (C2-C6), alquinila (C2-C6), -(C=O)-R11, -(C=O)-R15, -(C=O)- O-R11, -(C=O)-O-R15, -O-(C=O)-R11, -O-(C=O)-R15, -NR11(C=O)-R13, -(C=O)-NR11R12, -NRiiRi2, e -NR11R15;
[086]quaisquer átomos de nitrogênio da heterociclila de (4-10)-membros dos ditos anteriormente R1, R2, R3, R4, R5, R6, R7, R8, R9, R10, R14, e R15 são independentemente opcionalmente substituídos com alquila (C1-C6), alquenila (C2-C6), alquinila (C2-C6), -(C=O)-R11, -(C=O)-O-R11, -(C=O)-NR11R12, -cicloalquila (CR11R12)e(3-10)-membros, -arila (CR11R12)e(C6-C10), -heterociclila (CR11R12)e(4- 10)-membros, -arila (CR11R12)f(C=O)(CR11R12)e(C6-C10), ou -heterociclila (CR11R12)f(C=O)(CR11R12)e(4-10)-membros;
[087]cada um de R11, R12, e R13 é independentemente H ou alquila (C1-C6);
[088]R15 é -cicloalquila (CR11R12)e(3-10)-membros, -arila (CR11R12)e(C6- C10), ou -heterociclila (CR11R12)e(4-10)-membros;
[089]a e b são cada um dos quais independentemente 1, 2, 3, ou 4;
[090]c é 1 ou 2;
[091]d é 0, 1, ou 2; e
[092]e, f, e g são cada um dos quais independentemente 0, 1, 2, 3, 4, ou 5.
[093]Em modalidades exemplificativas dos compostos de fórmula I, cada um de A, B, C, D, E, F, G, e H é C; cada um de R1 e R2 é independentemente selecionado a partir de H ou halo; R4 é H ou alquila (C1-C6), R3 e R5 são H; R6 é - CF3, -CHF2, -CH2F, alquila (C1-C6), alquenila (C2-C6), alquinila (C2-C6), -cicloalquila (CR8R9)d(3-10)-membros, -arila (CR8R9)e(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)e(4-10)- membros, -arila (CR8R9)eO(CR8R9)f(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)eO(CR8R9)f(4-10)- membros, -arila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(C6-C10), e -heterociclila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(4-10)-membros; R7 é -CF3, -CHF2, -CH2F, alquila (C1-C6), alquenila (C2-C6), alquinila (C2-C6), -cicloalquila (CR8R9)d(3-10)-membros, -arila (CR8R9)e(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)e(4-10)-membros, -arila (CR8R9)eO(CR8R9)f(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)eO(CR8R9)f(4-10)-membros, -arila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(C6-C10), e -heterociclila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(4-10)- membros; R8, R9, R10, R11, R12, R13, R14, R15, R16, a, b, c, d, e, e f são como definidos aqui.
[094]Em algumas modalidades, cada um de A, B, C, D, E, F, G, e H é C; cada um de A, B, C, D, E, F, G, e H é C; cada um de R1 e R2 é independentemente selecionado a partir de H ou halo; R4 é H ou alquila (C1-C6), R3 e R5 são H; R6 e R7 são ligados um ao outro como um anel mono- ou bicíclico de 4-12 membros; R8, R9, R10, R11, R12, R13, R14, R15, R16, a, b, c, d, e, e f são como definidos aqui.
[095]Em outras modalidades, cada um de A, B, C, D, E, F, G, e H é C; cada um de R1 e R2 é independentemente selecionado a partir de H ou halo; R4 é H ou alquila (C1-C6); R3 e um R5 são H; um R5 e R6 são ligados um ao outro como um anel mono- ou bicíclico de 4-12 membros; R7 é -CF3, -CHF2, -CH2F, alquila (C1-C6), alquenila (C2-C6), alquinila (C2-C6), -cicloalquila (CR8R9)d(3-10)-membros, -arila (CR8R9)e(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)e(4-10)-membros, -arila (CR8R9)eO(CR8R9)f(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)eO(CR8R9)f(4-10)-membros, -arila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(C6-C10), e -heterociclila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(4-10)- membros; R8, R9, R10, R11, R12, R13, R14, R15, R16, a, b, c, d, e, e f são como definidos aqui.
[096]Em algumas modalidades do assunto descrito aqui, o composto de fórmula I é o único enantiômero suportando uma configuração (S) em C-3, cada um de A, B, C, D, E, F, G, e H é C; cada um de R1 e R2 é independentemente selecionado a partir de H ou halo; R4 é H ou alquila (C1-C6), R3 e R5 são H; R6 é - CF3, -CHF2, -CH2F, alquila (C1-C6), alquenila (C2-C6), alquinila (C2-C6), -cicloalquila (CR8R9)d(3-10)-membros, -arila (CR8R9)e(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)e(4-10)- membros, -arila (CR8R9)eO(CR8R9)f(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)eO(CR8R9)f(4-10)- membros, -arila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(C6-C10), e -heterociclila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(4-10)-membros; R7 é -CF3, -CHF2, -CH2F, alquila (C1-C6), alquenila (C2-C6), alquinila (C2-C6), -cicloalquila (CR8R9)d(3-10)-membros, -arila (CR8R9)e(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)e(4-10)-membros, -arila (CR8R9)eO(CR8R9)f(C6-C10), -heterociclila (CR8R9)eO(CR8R9)f(4-10)-membros, -arila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(C6-C10), e -heterociclila (CR8R9)fS(O)d(CR8R9)e(4-10)- membros; R8, R9, R10, R11, R12, R13, R14, R15, R16, a, b, c, d, e, e f são como definidos aqui.
[097]Em outras modalidades, o composto de fórmula I é o único enantiômero suportando uma configuração (S) ou uma configuração (R) em C-3, em que cada um de A, B, C, D, E, F, G, e H é C; cada um de R1 e R2 é independentemente selecionado a partir de H ou halo; R4 é H ou alquila (C1-C6), R3 e R5 são H; R6 e R7 são ligados um ao outro como um anel mono- ou bicíclico de 4-12 membros; R8, R9, R10, R11, R12, R13, R14, R15, R16, a, b, c, d, e, e f são como definidos aqui.
[098]Em determinadas modalidades, o composto pode ser selecionado a partir do grupo que consiste de:
[099](S)-N-(3-(9H-Carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-1,2-tiazinano-1,1-dioxido;
[0100]N-(3-(3,6-Difluoro-9H-carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-isotiazolidina-1,1- dioxido;
[0101](S)-N-(3-(9H-Carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)isotiazolidina-1,1-dioxido;
[0102]2-(3-(9H-Carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-5-flúor-isotiazolidina-1,1- dioxido;
[0103]2-(3-(3,6-Difluoro-9H-carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-1,2,6-tiadiazinano- 1,1-dioxido;
[0104]N-(3-(9H-Carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-N-(1-metilciclopentil) metanosulfonamida;
[0105]N-(3-(9H-Carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)isotiazolidina-1,1-dioxido;
[0106]N-(3-(9H-Carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-2,3-diidrobenzo[d]isotiazola- 1,1-dioxido;
[0107]N-(3-(2,6-Difluoro-9H-carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-1,2-tiazinano-1,1- dioxido;
[0108]2-(3-(9H-Carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-1,2,6-tiadiazinano-1,1-dioxido; ou um sal farmaceuticamente aceitável ou hidrato do mesmo.
[0109]O termo “farmaceuticamente aceitável” como usado aqui, se refere a um material, tal como um veículo ou diluente, que não revoga a atividade biológica ou as propriedades dos compostos descritos aqui, e é relativamente não toxica, isto é, o material pode ser administrado a um indivíduo sem causar efeitos biológicos indesejados ou interagir em um modo deletério com qualquer um dos componentes da composição na qual o mesmo é contido.
[0110]O termo “sal farmaceuticamente aceitável” como usado aqui, se refere a sais que retêm a eficácia biológica dos ácidos livres e bases do composto especificado e que não são biologicamente ou de outro modo indesejáveis. Os sais farmaceuticamente aceitáveis dos compostos de fórmula I incluem os sais de adição ácida e a base dos mesmos. Os sais de adição ácida adequados são formados a partir de ácidos que formam os sais não tóxicos. Exemplos incluem acetato, adipato, arabogalactanosulfonato, ascorbato, aspartato, benzoato, besilato, bicarbonato/carbonato, bisulfato/sulfato, borato, camsilato, colato, citrato, edisilato, estolato, esilato, formato, fumarato, galacturonato, gluceptato, gliconato, glucuronato, glutamato, hexafluorofosfato, hibenzato, hipurato, hidrocloreto/cloreto, hidrobrometo/brometo, hidroiodeto/iodeto, 3-hidroxi-2-naftoato, 1-hidroxi-2-naftoato, isetionato, lactato, lactobionato, malato, maleato, malonato, mandelato, mesilato, metilsulfato, mucato, napadisilato, naftalato, 2-napsilato, nicotinato, nitrato, oleato, orotato, oxalato, plamitato, pamoato, fosfato/hidrogênio fosfato/diidrogênio fosfato, sacarato, salicilato, stearato, succinato, sulfosalicilato, tartrato, tosilato, trifluoroacetato, e triptofanato sais.
[0111]Sais de base adequados são formados a partir de bases que formam sais não tóxicos. Exemplos incluem os sais de adenina, alumínio, 2-amino-2- metilpropan-1-ol, arginina, benetamina, benzatina, cálcio, cholina, citosina, dietilamina, diolamina, epolamina, erbumina, etilenodiamina, glicosamina, glicina, guanidina, guanina, hidrabamina, lisina, magnésio, meglumina, morfolina, nicotinamida, olamina, omitina, piperazina, potássio, procaina, prolina, piridoxina, serina, prata, sódio, trolamina, trometamina, tirosina, valina e zinco. Para uma revisão de sais adequados, vide “Handbook of Pharmaceutical Salts: Properties, Selection, and Uso” por Stahl e Wermuth (Wiley-VCH, Weinheim, Germany, 2002).
[0112]Um sal farmaceuticamente aceitável de um composto de fórmula I pode ser prontamente preparado por misturar junto soluções do composto de fórmula I e o desejado ácido ou base, como apropriado. O sal pode precipitar a partir de solução e ser coletado por filtração ou pode ser recuperado por evaporação do solvente. O grau de ionização no sal pode variar a partir de completamente ionizado a quase não ionizado.
[0113]Os compostos de Fórmula I podem também existir em várias formas cristalinas, conhecidas como polimorfos. Polimorfos incluem os diferentes arranjos de agrupamento de cristal a mesma composição elemental de um composto. Polimorfos podem ter diferentes padrões de difração de raio X, espectro de infravermelho, pontos de fusão, densidade, dureza, formato do cristal, propriedades óticas e elétricas, estabilidade, solvatos e solubilidade. Vários fatores tais como um solvente de recristalização, coeficiente de cristalização, e temperatura de armazenamento podem fazer com que uma única forma de cristal domine.
[0114]Um “solvato” é pretendido significar uma forma de solvato farmaceuticamente aceitável de um composto especificado que retém a eficácia biológica do referido composto. Exemplos de solvatos incluem os compostos da presente invenção em combinação com água, isopropanol, etanol, metanol, dimetilsulfóxido, acetato de etila, ácido acético, ou etanolamina. O termo “hidrato” se refere a um solvato onde o solvente é água. O termo “alcoolato” se refere a um solvato onde o solvente é um álcool. Hidratos são formados pela combinação de uma ou mais moléculas de água com uma molécula da substância na qual a água retém o seu estado molecular como H2O. Exemplos não limitantes de hidratos incluem monoidratos, diidratos, etc.
[0115]Os compostos da presente invenção incluem os compostos de fórmula I como definidos aqui, polimorfos, profármacos, e isômeros, dos mesmos (incluindo os isômeros óticos, geométricos, e tautoméricos) assim como compostos de fórmula I marcados isotopicamente.
[0116]Os compostos da presente invenção podem ser administrados como profármacos. Assim determinados derivados de compostos de fórmula I que podem ter pouca ou nenhuma atividade farmacológica em si podem, quando administrados em ou sobre o corpo, ser convertidos em compostos de fórmula I tendo a atividade desejada, por exemplo, por clivagem hidrolítica. Os referidos derivados são referidos como ‘profármacos’. Informação adicional do uso de profármacos pode ser encontrada em “Pro-Drugs as Novel Delivery Sistemas, Vol. 14, ACS Symposium Series (T. Higuchi e W. Stella) e “Bioreversible Carriers in Drug Design”, Pergamon Press, 1987 (Ed. E. B. Roche, American Pharmaceutical Association). Profármacos podem, por exemplo, ser produzidos por substituir as funcionalidades apropriadas presentes nos compostos de fórmula I com determinadas frações conhecidas daqueles versados na técnica é ‘pro-frações’ como descrito, por exemplo, em “Design of Prodrugs” por H. Bundgaard (Elsevier, 1985).
[0117]Alguns exemplos dos referidos profármacos incluem onde o composto de fórmula I contém uma funcionalidade de ácido carboxílico (-CO2H), um éster do mesmo, por exemplo, substituição do hidrogênio com alquila (C1-C8); onde o composto de fórmula I contém uma funcionalidade de álcool (-OH), um éter do mesmo, por exemplo, substituição do hidrogênio com alcanoiloximetila(C1-C8); e onde o composto de fórmula I contém uma funcionalidade amino secundária (-NHR onde R não é H), uma amida do mesmo, por exemplo, substituição de um hidrogênio com alcanoila (C1-C10). Exemplos adicionais de grupos de substituição de acordo com os exemplos ditos anteriormente e os exemplos de outros tipos de pro-fármaco são conhecidos daqueles versados na técnica.
[0118]Os compostos de fórmula I contêm um ou mais átomos de carbono assimétricos. Deve ser entendido que todos os enantiômeros e/ou diastereômeros que correspondem aos compostos de fórmula I podem ser preparados por métodos análogos. Todos os isômeros óticos e estereoisômeros dos compostos de fórmula I, e misturas dos mesmos, são considerados estar dentro do âmbito da presente invenção. Com relação aos compostos de fórmula I, a presente invenção inclui o uso de um racemato, uma ou mais formas enantioméricas, um ou mais formas diastereoméricas, ou misturas dos mesmos. Os compostos de fórmula I podem também existir como tautômeros. A presente invenção se refere ao uso de todos os referidos tautômeros e misturas dos mesmos.
[0119]Determinados grupos funcionais contidos dentro dOs compostos da presente invenção podem ser substituídos por grupos bioisostéricos, ou seja, grupos que têm necessidades espaciais ou eletrônicas similares a do grupo parente, mas exibem propriedades físico-químicas diferentes ou aprimorada ou outras propriedades. Exemplos adequados são bem conhecidos daqueles versados na técnica, e incluem, mas não são limitados às frações descritas em Patini, et al. Chem Rev. 1996, 96, 3147-3176 e referências citadas no mesmo.
[0120]Incluídos dentro do âmbito dos compostos reivindicados de fórmula I estão os sais de adição ácida ou de base farmaceuticamente aceitável em que o contraíon é oticamente ativo, por exemplo, D-lactato ou L-lisina, ou racêmico, por exemplo, DL-tartrato ou DL-arginina. Os isômeros Cis/trans podem ser separados por técnicas convencionais bem conhecidas daqueles versados na técnica, por exemplo, cromatografia e cristalização fracional. Técnicas convencionais para a preparação/isolação de enantiômeros individuais incluem a síntese quiral a partir de um precursor adequado oticamente puro ou resolução do racemato (ou o racemato de um sal ou derivado) usando, por exemplo, cromatografia líquida de alta pressão quiral (HPLC).
[0121]Alternativamente, o racemato (ou um precursor racêmico) pode ser reagido com um composto adequado oticamente ativo, por exemplo, um álcool, ou, no caso onde o composto de fórmula I contém uma fração acídica ou básica, um ácido ou base tal como ácido tartárico ou 1-feniletilamina. A mistura diastreomérica resultante pode ser separada por cromatografia e/ou cristalização fracional e os diastereômeros convertidos nos enantiômeros e/ou diastereômeros correspondentemente puros por meios bem conhecidos daquele versado na técnica. Os compostos quirais da presente invenção (e os precursores quirais dos mesmos) podem ser obtidos em uma forma enantiomericamente- e/ou diastereomericamente enriquecida usando cromatografia, tipicamente HPLC, em uma resina assimétrica com uma fase móvel que consiste de um hidrocarboneto, tipicamente heptano ou hexano, contendo a partir de 0 a 50% de isopropanol, tipicamente 2 a 20%, e a partir de 0 a 5% de uma alquilamina, tipicamente 0,1% de dietilamina. A concentração do eluato proporciona a mistura enriquecida. Misturas de enantiômeros e/ou diastereômeros podem ser separadas por técnicas convencionais conhecidas daqueles versados na técnica. Vide, por exemplo, “Stereochemistry of Organic Compounds” por E. L. Eliel (Wiley, New York, 1994).
[0122]Os compostos de fórmula I podem ser isotopicamente marcados, em que um ou mais átomos são substituídos por átomos tendo o mesmo número atômico, mas uma massa atômica ou número de massa diferente a partir da massa atômica ou número de massa em geral encontrada na natureza. Exemplos de isótopos adequados para a inclusão nOs compostos da presente invenção incluem isótopos de hidrogênio, tal como 2H e 3H, carbono, tal como 11C, 13C e 14C, cloro, tal como 36Cl, flúor, tal como 18F, iodo, tal como 123I e 125I, nitrogênio, tal como 13N e 15N, oxigênio, tal como 15O, 17O e 18O, fósforo, tal como 32P, e enxofre, tal como 35S. Determinados compostos de fórmula I isotopicamente marcados, por exemplo, os que incorporam um isótopo radioativo, são úteis em estudos de distribuição de fármaco e/ou de tecido de substrato. Os isótopos radioativos trítio, isto é 3H, e carbono-14, isto é 14C, são particularmente úteis para esse fim em vista de sua facilidade de incorporação e pronto meio de detecção. Substituição com isótopos mais pesados tais como, deutério, isto é 2H, pode proporcionar determinadas vantagens terapêuticas o que resulta a partir de uma maior estabilidade metabólica, por exemplo, maior meia vida em vivo ou reduzidas necessidades de dosagem, e desse modo pode ser preferido em algumas circunstâncias. Substituição com isótopos de emissão de positron, tal como 11C, 18F, 15O e 13N, pode ser útil em estudos de Topografia de Emissão de Positron (PET) para examinar a ocupação do substrato receptor. Isotopicamente marcados compostos de fórmula I isotopicamente marcados podem ser em geral preparados por técnicas convencionais conhecidas daqueles versados na técnica ou por processos análogos aos descritos nos Exemplos e Preparações em anexo usando reagentes apropriados isotopicamente marcados em lugar do reagente não marcado anteriormente empregado.
[0123]Os compostos da presente invenção modulam Cry1 e/ou Cry2. Como usado aqui, “modular” se refere a aumentar, diminuir, ou alterar a atividade funcional de Cry1 e Cry2, a atividade ou as características intrínsecas. A modulação de Cry1 ou Cry2 inclui qualquer um dos a seguir: ligar a Cry1 ou Cry2; inibir a modificação de Cry1 ou Cry2; alterar a localização de Cry1 ou de Cry2; aumentar ou diminuir a estabilização de Cry1 ou Cry2; aumentar ou diminuir a ligação entre Cry1 ou Cry2 a um alvo; aumentar ou diminuir a atividade de Cry1 ou Cry2; e aumentar ou diminuir a atividade de um alvo Cry1 ou Cry2, ou qualquer combinação do mesmo. Alvos de Cry1 e/ou Cry2 incluem, mas não são limitados a, Per1, Per2, receptor de glicocorticóide (GR), CLOCK, BMAL1, ou uma sequência promotora de CLOCK- BMAL1.
[0124]A modulação de Cry1 e Cry2 inclui: ligação de um composto da presente invenção a Cry1 e/ou Cry2, seja através de uma interação direta ou uma interação indireta. Em alguns aspectos, um composto da presente invenção pode se ligar a um complexo contendo Cry1 e/ou Cry2. Métodos para detectar a interação entre pequenas moléculas e proteínas são conhecidos na técnica, por exemplo, técnicas de imunoprecipitação, cromatografia, e vários formatos de estrutura.
[0125]As características intrínsecas de Cry1 e Cry2, tal como modificação pós-translacional, estabilidade, ou localização, podem ser alteradas pelos compostos da presente invenção. Modificação pós-translacional de Cry1 e Cry2 pode desempenhar um papel fundamental na determinação da atividade, estabilidade, ou da localização celular de Cry1 e Cry2. Alguns estudos mostraram que a fosforilação pode alterar a estabilidade de Cry1 e Cry2. Os compostos da presente invenção podem evitar ou aumentar a modificação pós-translacional de Cry1 e Cry2, por exemplo, fosforilação, ubiquitinação, acetilação, glicosilação, ribosilação, ou sumoilação. Métodos para detectar a modificação pós-translacional de Cry1 ou Cry2 pode ser prontamente realizado por aquele versado na técnica. Os referidos métodos de detecção incluem western blot e radioimunotestes. Cry1 e Cry2 localizam o núcleo sob condições particulares, por exemplo, com a heterodimerização com Per1 e Per2. Uma vez dentro do núcleo, Cry1 e Cry2 desempenham um papel no rompimento nuclear do complexo CLOCK-BMAL1 a partir do início da transcrição, desse modo regulando para menos os genes do ritmo circadiano em uma alça de feedback negativo que é crucial para manter as oscilações circadianas. Localização de proteínas pode ser prontamente determinada por aqueles versados na técnica, por exemplo, por testes de imunofluorescência, de fracionamento subcelular e de western blot. A regulação para menos de Cry1 e Cry2 é também fundamental para as oscilações circadianas, e é mediada a nível de transcrição e de proteína. A estabilidade de Cry1 e Cry2 pode ser medida por métodos conhecidos na técnica, assim como os apresentados nos Exemplos 5-8.
[0126]A atividade de Cry1 e Cry2, como usado aqui, inclui a ligação entre Cry1 ou Cry2 a um alvo e a atividade de um alvo Cry1 ou Cry2 à jusante. Os compostos da presente invenção podem aumentar ou diminuir a ligação entre Cry1 ou Cry2 a um alvo. Alvos que se ligam a Cry1 e/ou Cry2 são conhecidos na técnica, e incluem Per1, Per2, receptor de glicocorticóide, a sequência promotora de CLOCK- BMAL1, e a sequência promotora de VEGF. Os alvos Cry1 e Cry2 referenciados aqui também incluem os alvos que têm ainda que ser identificados. A ligação entre Cry1 ou Cry2 e os alvos pode ser determinada, por exemplo, por imunoprecipitação, dois híbridos de levedura, cromatografia de afinidade. A atividade à jusante de alvos Cry1 ou Cry2 compreende transcrição mediada a CLOCK-BMAL1, ligação de Cry1 ou Cry2 à promotora CLOCK-BMAL-1, ligação de Cry1 ou Cry2 a promotora VEGF, localização ou estabilidade de Per1 ou Per2, a dimerização de CLOCK-BMAL1, a expressão de genes alvo de CLOCK-BMAL1, tal como Cry1, Cry2, Per1, Per2, Rev-erb α e β, Rora, proteínas TIM, e VEGF. Métodos para detectar a atividade de promotora podem ser determinados por imunoprecipitação de cromatina, teste de desvio de atividade eletroforética, ou testes promotora-luciferase como descrito nos Exemplos 3 e 4. Métodos para determinar a expressão de genes alvo incluem a análise do gene de expressão e microestruturas, que podem ser prontamente realizados por aqueles versados na técnica.
[0127]Em outros aspectos do assunto descrito aqui, uma composição farmacêutica é proporcionada, compreendendo o composto de acordo com fórmula I e um veículo, adjuvante ou diluente farmaceuticamente aceitável. Métodos de preparing várias composições farmacêuticas com uma quantidade específica de composto ativo são conhecidas, ou serão aparentes, para aqueles versados na técnica. Adicionalmente, aqueles versados na técnica estão familiarizados com as tecncias de formulação e de administração. Os refridos tópicos serão discutidos, por exemplo, em Goodman e Gilman’s “The Pharmaceutical Basis of Therapeutics”, current edition, Pergamon Press; and “Remington’s Pharmaceutical Sciences”, current edition, Mack Publishing, Co., Easton, PA. As referidas técnicas podem ser empregadas em aspectos apropriados e modalidades dos métodos e composições descritas aqui. Composições farmacêuticas são preferivelmente fabricadas sob condições GMP. Os exemplos a seguir são proporcionados apenas com o objetivo de ilustração e não pretendem servir como limitações da presente invenção.
[0128]Pelo fato dos compostos descritos aqui serem pretendidos para uso em composições farmacêuticas, será prontamente entendido que os mesmos são cada um dos quais preferivelmente proporcionados em forma substancialmente pura, por exemplo, pelo menos 50% pura, pelo menos 55% pura, pelo menos 60% pura, pelo menos 65% pura, pelo menos 70% pura, pelo menos 75% pura, pelo menos 80% pura, pelo menos 85%, pelo menos 90% pura, pelo menos 95% pura, pelo menos 96% pura, pelo menos 97% pura, pelo menos 98% pura, ou pelo menos 99% pure. Os percentuais como proporcionados aqui são em base de peso em peso. As preparações impuras dos compostos podem ser usadas para preparar as formas mais puras usadas nas composições farmacêuticas; as referidas preparações menos puras dos compostos devem conter pelo menos 1%, de modo mais adequado pelo menos 5%, por exemplo, 10 a 49% de um composto de Fórmula I.
[0129]Os compostos de fórmula I podem ser proporcionados em formulações farmacêuticas tópicas, oral, nasal, ocular, mucosal, retal, vaginal, e parenteral para uso no o tratamento de doenças mediadas a Cry. Os compostos da presente invenção podem ser administrados por via oral como tabletes ou cápsulas, como suspensões oleosas ou aquosas, pastilhas, comprimidos, pós, grânulos, emulsões, xaropes ou elixires. As composições para uso oral podem incluir um ou mais agentes para aromatizar, adoçar, colorir e conservar de modo a produzir preparações farmaceuticamente elegantes e palatáveis. Os tabletes podem conter excipientes, veículos, diluentes, e adjuvantes farmaceuticamente aceitáveis como um auxiliar na fabricação dos referidos tabletes. Como é convencional na técnica, os referidos tabletes podem ser revestidos com um revestimento entérico farmaceuticamente aceitável, tal como monostearato de glicerila ou distearato de glicerila, para retardar a desintegração e a absorção no trato gastrointestinal para proporcionar uma ação sustentada por um período mais longo. O coeficiente de dissolução dos compostos pobremente solúveis em água pode ser aumentado pelo uso de dispersão seca a pulverização, tal como as descritas por Takeuchi, H. et al. J. Farm. Farmacol. 1987, 39, 769-773.
[0130]As formulações para uso oral podem ser na forma de cápsulas de gelatina rígida em que o ingrediente ativo é misturado com um diluente sólido inerte, por exemplo, carbonato de cálcio, fosfato de cálcio ou caulim. Os mesmos podem também ser na forma de cápsulas de gelatina macia em que o ingrediente ativo é misturado com água ou um meio de óleo, tal como óleo de amendoim, parafina líquida ou azente de oliva.
[0131]As suspensões aquosas normalmente contêm ingredientes ativos em mistura com excipientes adequados para a fabricação de uma suspensão aquosa. Os referidos excipientes podem ser um agente de suspensão, tal como Kolliphor, carboximetil celulose de sódio, metil celulose, hidroxipropilmetil celulose, alginato de sódio, polivinilpirrolidona, goma tragacanto e goma acácia; um agente de dispersão ou umectante que pode ser um fosfatídeo de ocorrência natural tal como lecitina, um produto de condensação de óxido de etileno e um ácido graxo de cadeia longa, por exemplo, estearato de polioxietileno, um produto de condensação de óxido de etileno e um álcool alifático de cadeia longa tal como heptadecaetilenooxicetanol, um produto de condensação de óxido de etileno e um éster parcial derivado a partir de um ácido graxo e hexitol tal como monooleato de polioxietileno sorbitol ou anidridos de ácido graxo hexitol tal como monooleato de polioxietileno sorbitano.
[0132]As composições farmacêuticas podem ser na forma de uma suspensão aquosa ou oleaginosa estéril injetável. A referida suspensão pode ser formulada de acordo com métodos conhecidos como soluções ou suspensões aquosas isotônicas, e supositórios podem ser preparados a partir de emulsões ou suspensões graxas. As composições podem ser esterilizadas e/ou conter adjuvantes, tais como agentes conservantes, estabilizantes, umectantes ou emulsificantes, soluções promotoras, sais para regular a pressão osmótica e/ou tampões. Adicionalmente, as mesmas podem também conter outras susbtâncias terapeuticamente valiosas. A preparação injetável estéril pode também ser formulada como uma suspensão em um diluente ou solvente de não toxina parenteralmente aceitável, por exemplo, como uma solução em 1,3-butanodiol. Dentre os veículos e solventes aceitáveis que podem ser empregados são água, solução de Ringers e solução de cloreto de sódio isotônico. Para esse fim qualquer óleo fixo brando pode ser empregado incluindo mono- ou diglicerídeos sintéticos. Adicionalmente ácido graxo tal como ácido oleico encontra uso na preparação de injectaveis.
[0133]Os compostos de fórmula I podem também ser administrados na forma de supositórios para a administração por via retal do fármaco. As referidas composições podem ser preparadas por misturar o fármaco com um excipiente não irritante adequado que é sólido em cerca de 25°C, mas líquido em temperatura retal e portanto irá fundir no reto para liberar o fármaco. Os referidos materiais incluem manteiga de cacau e outros glicerídeos.
[0134]Para as preparações de uso tópico ou transdérmico, por exemplo, cremes, unguentos, soluções ou suspensões de jeléias contendo os compostos da presente invenção são empregados. Formulações adequadas para aplicações transdérmicas incluem uma quantidade eficaz de um composto da presente invenção com um veículo. Um veículo pode incluir solventes absorvíveis farmacologicamente aceitáveis para ajudar na passagem através da pele do hospedeiro. Por exemplo, dispositivos transdérmicos são na forma de uma bandagem compreendendo um membro de apoio, um reservatório contendo o composto opcionalmente com veículos, opcionalmente uma barreria de controle de coeficiente para enviar o composto para a pele do hospedeiro a um coeficiente controlado e predeterminado por um prolongado período de tempo, e quer dizer fixar o dispositivo à pele. Matrix transdermal formulações de matrizes transdermicas e dispositivo de iontoforese podem também ser usados. Formulações adequadas para applicação tópica, por exemplo, à pele ou aos olhos, são preferivelmente aqueous soluções, unguentos, cremes ou géis bem conhecidos na técnica. Os referidos podem conter solubilizantes, estabilizantes, agentes de aumento de tonicidade, tampões e conservantes.
[0135]Os compostos ativos podem ser preparados com veículos farmaceuticamente aceitáveis que irãon proteger o composto contra a rápida eliminação a partir do corpo, tal como uma formulação de liberação controlada, incluindo implantes e sistemas de envio microencapsulados. Polímeros biodegradáveis, biocompatíveis podem ser usados, tal como acetato de vinil etileno, polianidridos, ácido poliglicólico, colágeno, poliortoésteres, e ácido poliláctico. Métodos para a preparação das referidas formulações serão aparentes para aqueles versados na técnica.
[0136]Os compostos de fórmula I podem também ser preparados na forma de sistemas de envio de lipossomos tal como pequenas vesículas unilamelares, grandes vesículas unilamelares e vesículas multimelares. Os lipossomos podem ser formados a partir de uma variedade de fosfolipídeos, tal como colesterol, estearilamina ou fosfatidilcolinas.
[0137]Forma de liberação estendida adequada de qualquer um de ingrediente farmacêutico ativo ou de ambos pode ser um tablete de matriz ou uma composição de cápsula. Materiais adequados de formacaod e matriz incluem, por exemplo, ceras (por exemplo, cera de carnaúba, cera de abelha, cera de parafina, ceresina, cera lada, ácidos graxos, e álcoois graxos), óleos, óleos ou gorduras endurecidas (por exemplo, hardened óleo de canola, óleo de rícino, cebo bovino, óleo de palma, e óleo de soja), e polímeros (por exemplo, hidroxipropil celulose, polivinilpirrolidona, hidroxipropil metil celulose, e polietileno glicol). Outros materiais adequados de matriz de formação de tablete são celulose microcristalina, celulose em pó, hidroxipropil celulose, celulose de etila, com outros veículos, e cargas. Tabletes podem também conter granulados, pós revestidos, ou grânulos. Tabletes podem também ser de múltiplas camadas. Os tabletes de múltiplas camadas são especialmente preferidos quando os ingredientes ativos têm perfis farmacocinéticos notadamente diferentes. Opcionalmente, o tablete acabado pode ser revestido ou não revestido.
[0138]A composição de revestimento tipicamente contém um polímero de matriz insolúvel (aproximadamente 15-85% em peso da composição de revestimento) e um material solúvel em água (por exemplo, aproximadamente 1585% em peso da composição de revestimento). Opcionalmente um polímero enetérico (aproximadamente 1 a 99% em peso da composição de revestimento) pode ser usado ou incluído. Materiais solúveis em agua adequados incluem polímeros tais como polietileno glicol, hidroxipropil celulose, hidroxipropil metil celulose, polivinilpirrolidona, álcool polivinílico, e materiais monoméricos tais como açúcares (por exemplo, lactose, sucrose, fructose, manitol e semelhante), sais (por exemplo, cloreto de sódio, cloreto de potássio e semelhante), ácidos orgânicos (por exemplo, ácido fumárico, ácido succínico, ácido láctico, e ácido tartárico), e misturas dos mesmos. Polímeros entéricos adequados incluem hidroxipropil metil celulose, acetato succinato, hidroxipropil metil celulose, ftalato, polivinil acetato ftalato, celulose acetato ftalato, celulose acetato trimelitato, laca, zein, e polimetacrilatos contendo carboxil grupos.
[0139]A composição de revestimento pode ser plastiicada de acordo com as propriedades da mistura de revestimento tal como a temperatura de transição de vidro do principal componente ou mistura de componentes ou o solvente usado para aplicar as composições de revestimento. Adequados plastificantes podem ser adicionados a partir de 0 a 50% em peso da composição de revestimento e incluem, por exemplo, dietil ftalato, ésteres de citrato, polietileno glicol, glicerol, glicerídeos acetilados, ésteres de citrato acetilados, dibutilsebacato, e óleo de rícino. Se desejado, a composição de revestimento pode incluir uma carga. A quantidade da carga pode ser 1% a aproximadamente 99% em peso com base no peso total da composição de revestimento e pode ser um material insolúvel tal como dióxido de silício, dióxido de titânio, talco, caulim, alumina, amido, celulose em pó, MCC, ou polacrilina de potássio. A composição de revestimento pode ser aplicada como uma solução ou latex em solventes orgânicos ou solventes aquosos ou misturas dos mesmos. Se soluções são aplicadas, o solvente pode estar presente em quantidades a partir de aproximadamente por 25-99% em peso com base no peso total dos sólidos dissolvidos. Solventes adequados são água, álcool inferior, hidrocarbonetos clorados inferiores, cetonas, ou misturas dos mesmos. Se látexes são aplicados, o solvente está presente em quantidades a partir de aproximadamente 25-97% em peso com base na quantidade de material polimérico no látex. O solvente pode ser predominantemente água. A dosagem dos níveis dos compostos da presente invenção é da ordem de cerca de 0,5 mg/kg peso corporal para cerca de 100 mg/kg peso corporal, ou qualquer incremento entre os mesmos. A taxa preferida de dosagem é entre cerca de 30 mg/kg peso corporal para cerca de 100 mg/kg peso corporal. A a dose total diária pode ser administrada em uma dose única ou em doses divididas. Doses adequadas terapêuticas dos compostos de fórmula I podem ser na faixa de 1 microgram (μg) a 1000 milligrams (mg) por quilograma de peso corporal do receptor por dia, e qualquer incremento entre os mesmos, tal como, por exemplo, 1, 2, 3, 5, 10, 25, 50, 75, 100, 200, 300, 400, 500, 600, 700, 800, 900, ou 1000 μg (1 mg); 2, 3, 5, 10, 25, 50, 75, 100, 200, 300, 400, 500, 600, 700, 800, 900 ou 1000 mg. Será entendido, entretanto, que o nível de dose específica para qualquer paciente em particular depdenderá de uma série de fatores incluindo a atividade do composto particular sendo administrado, da idade, do peso corporal, da saúde geral, do sexo, da dieta, o tempo de administração, a via de administração, o coeficiente de excreção, da combinação de fármaco e da gravidade da doença particular que está em terapia.
[0140]Os regimes de dosagem podem ser ajustados para proporcionar a ótima resposta desejada. Por exemplo, um único bolus pode ser administrado, diversas doses divididas podem ser administradas com o tempo ou a dose pode ser proporcionalmente reduzida ou maior como indicado pelas exigências da situação terapêutica. É especialmente vantajoso se formular as composições parenterais na forma de unidade de dosagem para facilidade de administração e uniformidade da dosage. Forma de unidade de dosagem, como usado aqui, se refere a unidades fisicamente distintas adequadas como dosagens unitárias para indivíduos mamíferos a serem tratados; cada unidade contendo uma predeterminada quantidade de composto ativo calculado para produzir o efeito terapêutico desejado em associação com o necessário veículo farmacêutico. A especificação para as formas de unidades de dosagem da presente invenção é ditada por e diretamente dependente de (a) as únicas características do agente terapêutico e o efeito terapêutico ou profilático particular a ser alcançado, e (b) as limitações inerentes na técnica de composição do referido composto ativo para o o tratamento de sensibilidade em indivíduos. Assim, aqueles versados na técnica observarão, com base na descrição proporcionada aqui, que a dose e o regime de dosagem são ajustadis de acordo com métodos bem conhecidos nas técnicas terapêuticas. Ou seja, a dose máxima tolerável pode ser prontamente estabelecida, e a quantidade eficaz que proporciona um benefício terapêutico detectável para um paciente pode também ser determinada, como pode ser as necessidades temporais para administrar cada agente para proporcionar um benefício terapêutico detectável ao paciente. Assim sendo, embora determinadas doses e regimes de administração sejam exemplificados aqui, os referidos exemplos de modo algum limitam a dose e o regime de administração que pode ser proporcionado a um paciente na prática da presente invenção.
[0141]Em outro aspecto do assunto descrito aqui, um método de tratar uma doença ou desordem mediada por Cry é proporcionado, que compreende administrar uma quantidade terapeuticamente eficaz de um composto de acordo com fórmula I como descrito em qualquer uma das modalidades precedentes aqui acima. Uma modalidade preferida da presente invenção é o método de acordo com a modalidade precedente em que a doença ou desordem caracterizada por níveis anormais de Cry é selecionado a partir do grupo que consiste de diabetes, síndrome metabólica, síndrome de resistência à insulina, obesidade, glaucoma, síndrome de Cushing, depressão psicótica, doença de Alzheimer, dor neuropática, abuso de fármaco, osteoporose, câncer, degeneração macular, e miopatia. Ainda outra modalidade preferida é o método de acordo com a modalidade precedente em que a doença ou desordem mediada por Cry é diabetes, síndrome metabólica, síndrome de resistência à insulina, obesidade, síndrome de Cushing, glaucoma, depressão psicótica, doença de Alzheimer, dor neuropática, abuso de fármaco, osteoporose, câncer, degeneração macular, ou miopatia. Particularmente preferido os cânceres são cânceres de tumor sólido ou cânceres epiteliais, incluindo mas não limitados a: câncer de pulmão; câncer cerebral; câncer pancreático; câncer de cabeça e pescoço (por exemplo, carcinoma de célula escamosa); câncer de mama; câncer cólon-retal; câncer de fígado; câncer de esstomago; câncer dos rins; câncer do ovário; câncer da próstata; ou um adenocarcinoma. Outros cânceres preferidos são os com maior expressão de VEGF, maior angiogênese, ou tumores hipóxicos.
[0142]Os termos “administrar”, “administrando”, “administração”, e semelhante, como usado aqui, se refere aos métodos que podem ser usados para permitir o envio de compostos ou composições ao campo desejado de ação biológica. Os referidos métodos incluem, mas não são limitados a administração por via oral, parenteral, tópica, mucosal, ocular, oftálmica, vaginal, e a administração por via retal. Aqueles versados na técnica são familiares com as técnicas de administração que podem ser empregadas com os compostos e métodos descritos aqui, por exemplo, como discutido em Goodman e Gilman, The Farmacological Basis of Therapeutics, current ed.; Pergamon; e Remington's, Pharmaceutical Sciences (adição atual), Mack Publishing Co., Easton, Pa. como usado aqui, “administração parenteral” de uma composição farmacêutica inclui qualquer via de administração caracterizada pel rompimento físico de um tecido de um indivíduo e administração da composição farmacêutica através do rompimento do tecido. A administração parenteral assim inclui, mas não é limitada a, administração de uma composição farmacêutica por injeção da composição, por applicação da composição através de uma incisão cirúrgica, por applicação da composição através de uma lesão não cirúrgica de penetracaod e tecido, e semelhante. Em particular, a administração parenteral é contemplada por incluir, mas não é limitado a, subcutânea, intraperitoneal, intramuscular, e injeção intrasternal, e técnicas de infusão dialítica dos rins.
[0143]Um “indivíduo” no contexto da presente invenção é preferivelmente um mamífero. O mamífero pode ser um ser humano, um primata não humano, camundongo, rato, cão, gato, cavalo, ou vaca, mas não são limitados aos referidos exemplos. Mamíferos diferentes de seres humanos podem ser vantajosamente usados como indivíduos que representam modelos de animal de uma doença ou desordem mediada por Cry, tal como os camundongos ob/ob. Um indivíduo pode ser macho ou fêmea. Um indivíduo pode ser um que foi anteriormente diagnosticado ou identificado como tendo uma doença ou desordem mediada por Cry, e opcionalmente que já tenha se submetido, ou está se submetendo, a intervenção terapêutica ou tratamento para a doença ou desordem. Alternativamente, um indivíduo pode também ser um que não foi anteriormente diagnosticado como tendo uma doença ou desordem mediada por Cry. Por exemplo, um indivíduo pode ser um que exibe um ou mais fatores de risco para uma doença ou desordem mediada por Cry, ou um indivíduo que não exiba fatores de risco para uma doença ou desordem mediada por Cry, ou um indivíduo que é assintomático para uma doença ou desordem mediada por Cry. Um indivíduo pode também ser um que éesteja sofrendo a partir de ou em risco de desenvolver uma doença ou desordem mediada por Cry, ou que steja sofrendo a partir de ou em risco de desenvolver uma recorrência de uma doença ou desordem mediada por Cry. Um indivíduo pode também ser um que foi anteriormente tratado para uma doença ou desordem mediada por Cry, seja pela administração dos compostos e composições descritas aqui, seja isoladamente ou em combinação com outros agentes terapêuticos, cirrugia, ou qualquer combinação dos ditos anteriormente.
[0144]A “Doença ou desordem mediada por Cry” pode incluir, sem limitação, diabetes (incluindo, sem limitação, diabetes do “Tipo I” dependente de insulina, diabetes do “Tipo II” não depdente de insulina, diabetes gestacional, e complicações relacionadas a diabetes tais como neuropatia diabética, retinopatia diabética, cardiomiopatia diabética, nefropatia diabética, doença periodontal, e cetoacidose diabética), síndrome metabólica, síndrome de resistência à insulina, obesidade, glaucoma, síndrome de Cushing, depressão psicótica, doença de Alzheimer, dor neuropática, abuso de fármaco, osteoporose, câncer, degeneração macular, e miopatia.
[0145]O termo “tratar”, “tratando”, ou “tratamento” como usado aqui inclui o tratamento preventativo (por exemplo, profilático), paliativo, adjuvante, e curativo. Por exemplo, o o tratamento de diabetes do tipo 2, como usado aqui quer dizer que um paciente tendo diabetes do tipo 2 ou em risco de ter diabetes do tipo 2 pode ser tratado de acordo com os métodos descritos aqui. Para os pacientes que se submetem a tratamento preventativo, uma redução resultante na incidência do estado da doença sendo preventivamente tratada é o resultado mensurável do tratamento preventativo.
[0146]O termo “aliviar” ou “aliviando” como usado aqui descreve um processo pelo qual a gravidade de um sinal ou sintoma de uma desordem é diminuído, reduzida, ou inibido. É importante notar que, um sintoma pode ser aliviado sem ser eliminado. Em uma modalidade preferida, a administração de composições farmacêuticas da presente invenção leva à eliminação de um sintoma, entretanto, a eliminação não é necessária. Quantidades terapeuticamente eficazes dos compostos ou composições farmacêuticas descritas aqui são esperadas reduzir a gravidade de um sintoma.
[0147]Como usado aqui o termo "sintoma" é definido como uma indicação de doença, estado mórbido, dano, ou que algo não está certo no corpo. Sintomas são percebidos ou notados pelo indivíduo que está sentindo o sintoma, mas pode não facilmente ser notiado por outros. Outros são definidos por profissionais da saúde ou clínicos.
[0148]O termo “síndrome metabólica”, como usado aqui, a não ser que de outro modo indicado quer dizer psoríase, diabetes mellitus, cura de lesão, inflamação, doenças neurodegenerativas, galactosemia, doença da urina do xarope de bordo, fenilcetonuria, hipersarcosinemia, timina uraciluria, sulfinuria, academia isovalérica, sacaropurinuria, acidúria 4-hidroxibutírico, deficiência de glicose-6- fosfato dehidrogenase, e deficiência de dehidrogenase piruvato.
[0149]O termo “obesidade” ou “obeso”, como usado aqui, se refere em geral a indivíduos que estão pelo menos cerca de 20-30% acima do peso médio para a sua idade, sex oe altura. Tecnicamente, “obeso” é definido, para os homens, como indivíduos cujo índice de massa corporal é maior do que 27.8 kg/m2, e para as mulheres, como indivíduos cujo índice de massa corporal é maior do que 27.3 kg/m2. Aqueles versados na técnica prontamente reconhecem que o método da presente invenção não é limitado aos que se inserem nos critérios acima. De fato, o método da presente invenção pode também ser vantajosamente praticado por indivíduos que se inserem fora dos critérios tradicionais, por exemplo, por aquelss que podem ser propensos a obesidade.
[0150]O termo “desordens inflamatórias”, como usado aqui, se refere a desordens tais como artrite reumatóide, espondilite anquilosante artirite psoriática, psoríase, condrocalcinose, gota, Doença inflamatória do intestino, colite ulcerativa, Doença de Crohn, fibromialgia, e caquexia.
[0151]A frase “quantidade terapeuticamente eficaz”, como usada aqui, se refere a uma quantidade de fármaco ou agente farmacêutico que irá suscitar uam resposta biológica ou médica de um tecido, sistema, animal, ou humano que está sendo pesquisado por um pesquisador, veterinário, médico ou outro.
[0152]A frase “quantidade eficaz para reduzir os níveis de glicose no sangue”, como usada aqui, se refere aos níveis de composto suficiente para proporcionar concentrações circulantes suficientemente altas para realizar o efeito desejado. A referida concentração tipicamente se insere na faixa de cerca de 10 nM até 2 μM; com concentrações na faixa de cerca de 100 nM até 500 nM sendo preferidas. Como observado anteriormente, uma vez que a atividade dos diferentes compostos que se interem dentro da definição de fórmula I como determinado acima pode variar consideravelmemte, e uma vez que os indivíduos individualmente podem apresentar uma grande variação na gravidade dos sintomas, é de critério médico determinar a resposta ao o tratamento de um indivíduo e variar as dosagens.
[0153]A frase “resistência à insulina”, como usado aqui, se refere a sensibilidade reduzida às ações da insulina no corpo total ou em tecidos individuais, tal como o tecido da musculatura esquelética, tecido do miocárdio, tecido adiposo ou tecido hepático. Resistência à insulina ocorre em muitos indivíduos com ou sem diabetes mellitus.
[0154]A frase “síndrome de resistência à insulina”, como usada aqui, se refere ao conjuntod e manifestações que incluem resistência à insulina, hiperinsulinemia, diabetes mellits não dependente de insulina (NIDDM), hipertensão arterial, obesidade central (visceral), e dislipidemia.
[0155]Os compostos da presente invenção podem também ser úteis no o tratamento de outras desordens metabólicas associadas com utilização prejudicada da glicose e resistência à insulina incluindo grandes complicações de NIDDM de estágio tardio, tal como angiopatia diabética, atherosclerose, esteatohepatite não alcoólica (NASH), doença de fígado graxo não alcoólico, nefropatia diabética, neuropatia diabética, e complicações oculares diabéticas tais como retinopatia, formação de catarata e glaucoma, e muitas outras complicações ligadas a NIDDM, incluindo dislipidemia, resistência à insulina induzida a glicocorticóide, síndrome de ovário policístico, obesidade, hiperglicemia, hiperlipidemia, hipercolesteremia, hipertrigliceridemia, hiperinsulinemia, e hipertensão. Breve descrição das referidas condições estão disponíveis em qualquer dicionário médico, por exemplo, “Stedman’s Medical Dictionary” (Xth Ed.).
[0156]Os compostos e as composições descritas aqui podem ser administrados em quantidades terapeuticamente eficazes em combinação com um ou mais agentes terapêuticos adicionais como definido aqui. Por exemplo, efeitos sinergísticos podem ocorrer com outras substâncias usadas no o tratamento de doenças ou desordens mediadas por Cry. Onde os compostos da presente invenção são administrados em conjunto com outras terapias, dosagens dos compostos co- administrados evidentemente irão variar dependendo do tipo do co-fármaco empregado, do fármaco específico empregado, da condição sendo tratada e assim por diante.
[0157]Como usados aqui, os termos “o tratamento de combinação”, “terapia de combinação”, “tratamento combinado” ou “tratamento em combinação”, usados intercambiavelmente, se referem a um o tratamento de um indivíduo com pelo menos dois diferentes agentes terapêuticos. Os termos “co-administração” ou “administração combianda” ou semelhante como utilizado aqui pretendem englobar a administração dos agentes terapêuticos selecionados a um único indivíduo, e são pretendidos de modo a incluir regimes de tratamento nos quais os agentes não são necessariamente administrados pela mesma via de administração ou ao mesmo tempo. O termo “combinação farmacêutica” quer dizer um produto que resulta a partir de misturar ou de combinar mais do que um ingrediente ativo e inclui não so a combinação fixa mas também a combinação não fixa dos ingredientes ativos. Uma “combinação fixa” quer dizer que os ingredientes ativos, por exemplo, um composto como descrito aqui e um agente terapêutico adicional, são ambos administrados a um paciente simultaneamente na forma de uma única entidade ou dosagem. Uma “combinação não fixa” quer dizer que os ingredientes ativos, por exemplo, um composto como descrito aqui e um agente terapêutico adicional, são ambos administrados a um paciente como entidades separadas seja simultaneamente, concomitantemente ou em sequência sem nenhum limite de tempo específico, em que a referida administração proporciona níveis terapeuticamente eficazes dos 2 compostos no corpo do paciente. O último também se aplica a terapia de coquetéis, por exemplo, a administração de 3 ou mais ingredientes ativos.
[0158]Agentes terapêuticos para tratar diabetes, síndrome metabólica, obesidade, síndrome de resistência à insulina, complicações diabéticas ou câncer incluem, sem limitação dos a seguir, insulina, agentes hipoglicêmicos, agentes antiinflamatórios, agentes de redução de lipídeos, anti-hipertensivos tais como bloqueadores do canal de cálcio, bloqueadores do receptor 3-adrenérgico, inibidores de ciclooxigenase-2, inibidores do sistema de angiotensina, inibidores de ACE, inibidores de renina, agentes quimioterapêuticos, radioterapia, agentes hormônio modulares, agentes imunomodulares, agentes anti-angiogênicos, junto com outros agentes de modificação de fator de risco comum.
[0159]Insulina inclui forams de atuação rápida, tal como Insulina lispro rDNA origin: HUMALOG (1,5 mL, 10 mL, Eli Lilli e Company, Indianapolis, Ind.), Insulina Injeção (Regular Insulina) forma de bife e porco (regular ILETIN I, Eli Lilli], humana: rDNA: HUMULIN R (Eli Lilli), NOVOLIN R (Novo Nordisk), Semisintético: VELOSULIN Humano (Novo Nordisk), rDNA Humano, Buffered: VELOSULIN BR, de porco: regular Insulina (Novo Nordisk), purificada de porco: De porco Regular ILETIN II (Eli Lilli), Regular Purificada De porco Insulina (Novo Nordisk), e Regular (Concentratada) ILETIN II U-500 (500 unidades/mL, Eli Lilli); intermediário-acting forms tal como Insulina Zinco Suspensão, de carne e de porco: LENTE ILETIN G I (Eli Lilli), Humano, rDNA: HUMULIN L (Eli Lilli), NOVOLIN L (Novo Nordisk), purificada de porco: LENTE ILETIN II (Eli Lilli), Isofane Insulina Suspensão (NPH): de carne e de porco: NPH ILETIN I (Eli Lilli), Humano, rDNA: HUMULIN N (Eli Lilli), Novolin N (Novo Nordisk), purificada de porco: De porco NPH Iletin II (Eli Lilli), NPH- N (Novo Nordisk); e formas de longa atuação tal como suspensão de Insulina de zinco, estendida (ULTRALENTE, Eli Lilli), Humano, rDNA: HUMULIN U (Eli Lilli).
[0160]Agentes hipoglicêmicos incluem, sem limitação, sulfonilureias: Acetohexamida (Dymelor), Clorpropamida (Diabinese), Tolbutamida (Orinase); sulfonilureias de segunda geração: Glipizide (Glicotrol, Glicotrol XL), Gliburide (Diabeta; Micronase; Glinase), Glimepiride (Amaril); Biguanides: Metformina (Glicofage); inibidores de α-glicosidase: Acarbose (Precose), Miglitol (Gliset), Tiazolidinadiones: Rosiglitazona (Avandia), Pioglitazona (Actos), Troglitazona (Rezulin); Meglitinides: Repaglinide (Prandin); e outros hipoglicêmicos tais como Acarbose; Buformina; Hidrocloreto de Butoxamina; Camiglibose; Ciglitazona; Englitazona de Sódio; Darglitazona de Sódio; Hidrocloreto de Etoformina; Gliamilide; Glibomuride; Glicetanile Gliclazide de Sódio; Gliflumide; Glucagon; Glihexamida; Glimidina de Sódio; Glioctamida; Gliparamida; Linogliride; Fumarato de Linogliride; Palmoxirato de metila; Palmoxirate de Sódio; Pirogliride de Tartrato; Proinsulin Humana; Acetato de Seglitide; Tolazamida; Tolpirramida; Zopolrestat.
[0161]Agentes antiinflamatórios incluem Alclofenac; Alclometasona Dipropionato; Algestone Acetonide; α-Amilase; Amcinafal; Amcinafide; Amfenac de Sódio; Hidrocloreto de Amiprilose; Anakinra; Anirolac; asonaasonaAnitrazafen; Apazona; Balsalazide Dissódio; Bendazac; Benoxaprofeno; Hidrocloreto de Benzidamina; Bromelains; Broperamole; Budesonida; Carprofeno; Cicloprofeno; Cintazona; Cliprofeno; Clobetasol Propionato; Clobetasona Butirato; Clopirac; Cloticasona Propionato; Cormetasona Acetato; Cortodoxona; Deflazacort; Desonide; Desoximetasona; Dexametasona Dipropionato; Diclofenaco de Potássio; Diclofenaco de Sódio; Diflorasona Diacetato; Diflumidone de Sódio; Diflunisal; Difluprednato; Diftisoladamente; Dimetil Sulfóxido; Drocinonide; Endrisona; Enlimomab; Enolicam de Sódio; Epirizole; Etodolac; Etofenamato; Felbinac; Fenamole; Fenbufen; Fenclofenac; Fenclorac; Fendosal; Fenpipisoladamente; Fentiazac; Flazisoladamente; Fluazacort; Flufenamic Ácido; Flumizole; Flunisolide Acetato; Flunixin; Flunixin Meglumine; Fluocortin Butila; Fluorometolone Acetato; Flucazona; Flurbiprofeno; Fluretofeno; Fluticasona Propionato; Furaprofeno; Furobufen; Halcinonide; Halobetasol Propionato; Halopredone Acetato; Ibufenac; Ibuprofeno; Ibuprofeno de Alumínio; Ibuprofen Piconol; Ilonidap; Indometacina; Indometacina de Sódio; Indoprofeno; Indoxole; Intrazola; Isoflupredone Acetato; Isoxepac; Isoxicam; Cetoprofeno; Hidrocloreto de Lofemizole; Lornoxicam; Loteprednol Etabonato; Meclofenamato de Sódio; Ácido Meclofenâmico; Meclorisone Dibutirato; Ácido Mefenâmico; Mesalamina; Meseclazona; Metilprednisolona Suleptanato; Morniflumato; Nabumetona; Naproxeno; Naproxeno de Sódio; Naproxol; Nimazona; Olsalazina de Sódio; Orgotein; Orpanoxin; Oxaprozin; Oxifenbutazona; Hidrocloreto de Paranilina; Pentosan Polisulfato de Sódio; Fenbutazona de Sódio Glicerato; Pirfenidona; Piroxicam; Piroxicam Cinamato; Piroxicam Olamina; Pirprofeno; Prednazato; Prifelona; Prodolic Ácido; Procazona; Proxazola; Proxazola Citrato; Rimexolona; Romazarit; Salcolex; Salnacedin; Salsalato; Salicilatos; Cloreto de Sanguinarium; Seclazona; Sermetacin; Sudoxicam; Sulindac; Suprofeno; Talmetacin; Talniflumato; Talosalato; Tebufelona; Tenidap; Tenidap de Sódio; Tenoxicam; Tesicam; Tesimida; Tetridamina; Tiopinac; Tixocortol Pivalato; Tolmetina; Tolmetina de Sódio; Triclonide; Triflumidato; Zidometacina; Glicocorticóides; Zomepirac de Sódio. Um importante agente antiinflamatório é aspirina.
[0162]Outros agentes antiinflamatórios são inibidores de citocina incluindo os antagonistas de citocina (por exemplo, antagonistas receptores de IL-6), aza-alquila lisofosfolipídeos (AALP), e inibidores de Fator de Necrose Tumoral-α (TNF-α), tal como anticorpos anti-TNF-α, receptor TNF solúvel, TNF-α, moléculas de ácido nucleico anti-sentido, guanilhidrazona multivalente (CNI-1493), N-acetilcisteina, pentoxifillina, oxpentifillina, análogos de nucleosídeo carbocíclico, pequena molécula S9a, RP 55778 (um inibidor da síntese de TNF-α), Dexanabinol (HU-211), MDL 201,449A (9-[(1R, 3R)-trans-ciclopentan-3-ol] adenina, e tricodimerol (BMS-182123). Outros inibidores de TNF-α incluem Etanercept (ENBREL, Immunex, Seattle) e Infliximab (REMICADE, Centocor, Malvern, Pa.).
[0163]Agentes de redução de lipídeos incluem gemfibrozil, colistiramina, colestipol, ácido nicotínico, e inibidores de redutase HMG-CoA. Inibidores de redutase HMG-CoA úteis para a administração, ou co-administração com outros agentes de acordo com a presente invenção incluem, mas não são limitados a, sinvastatina (Patente US No. 4,444,784), lovastatina (Patente US No. 4,231,938), pravastatina sódio (Patente US No. 4,346,227), fluvastatina (Patente US No. 4,739,073), atorvastatina (Patente US No. 5,273,995), e cerivastatina.
[0164]Os bloqueadores do canal de cálcio incluem diidropiridinas, tais como nifedipina, fenil alquil aminas, tais como verapamil, e benzotiazepinas, tal como diltiazem. Outros bloqueadores do canal de cálcio incluem, mas não são limitados a, amrinona, amlodipina, benciclane, felodipina, fendilina, flunarizina, isradipina, nicardipina, nimodipina, perhexileno, galopamil, tiapamil e análogos de tiapamil (tal como 1993RO-11 -2933), fenitoin, barbituratos, e osn peptídeos dinorfin, omega- conotoxina, e omega-agatoxina, e semelhante e/ou sais farmaceuticamente aceitáveis dos mesmos.
[0165]Agentes bloqueadores de receptor 3-adrenérgico incluem, mas não são limitados a, atenolol, acebutolol, alprenolol, befunolol, betaxolol, bunitrolol, carteolol, celiprolol, hedroxalol, indenolol, labetalol, levobunolol, mepindolol, methipranol, metindol, metoprolol, metrizoranolol, oxprenolol, pindolol, propranolol, practolol, practolol, sotalolnadolol, tiprenolol, tomalolol, timolol, bupranolol, penbutolol, trimepranol, 2-(3-(1,1-dimetiletil)-amino-2-hid- roxipropoxi)-3- piridenocarbonitrilHCl, 1-butilamino-3-(2,5-diclorofenoxi- )-2-propanol, 1- isopropilamino-3-(4-(2-ciclopropilmetoxietil)fenoxi)-2-- propanol, 3-isopropilamino-1- (7-metilindan-4-iloxi)-2-butanol, 2-(3-t-butilamino-2-hidroxi-propiltio)-4-(5-carbamoil-2- tienil)tiazol, 7-(2-hidroxi-3-t-butilaminpropoxi)ftalida. Os compostos acima identificados podem ser usados como misturas isoméricas, ou em suas respectivas formas levorotatória ou dextrorotatória.
[0166]Uma série de inibidores seletivos de COX-2 é conhecida na técnica e incluem, mas não são limitados a, inibidores de COX-2 descritos nas Patente US No. 5,474,995; Patente US No. 5,521,213; Patente US No. 5,536,752; Patente US No. 5,550,142; Patente US No. 5,552,422; Patente US No. 5,604,253; Patente US No. 5,604,260; Patente US No. 5,639,780; Patente US No. 5,677,318; Patente US No. 5,691,374; Patente US No. 5,698,584; Patente US No. 5,710,140; Patente US No. 5,733,909; Patente US No. 5,789,413; Patente US No. 5,817,700; Patente US No. 5,849,943; Patente US No. 5,861,419; Patente US No. 5,922,742; Patente US No. 5,925,631; e Patente US No. 5,643,933. Uma série de inibidores COX-2 acima identificado são profármacos de inibidores seletivos de COX-2, e incluem os descritos em WO 95/00501, WO 95/18799, e Patente US No. 5,474,995, depositada em 12 de Dezembro de 1995.
[0167]Exemplos de antagonistas de angiotensina II incluem: os compostos peptídicos (por exemplo, saralasin, [(San1)(Val5)(Ala8)] angiotensin-(1-8) octapeptídeo e análogos relacionados); imidazola-2-ona N-substituída (Patente US No. 5,087,634); derivados de acetato de imidazola incluindo ácido 2-N-butil-4-cloro- 1-(2-clorobenzile) imidazola-5-acético (vide Long et al., J. Farmacol. Exp. Ther. 247(1), 1-7 (1988)); ácido 4,5,6,7-tetraidro-1H-imidazo [4,5-c] piridina-6- carboxílico e derivados análogos (Patente US No. 4,816,463); análogos de N2-tetrazola β- glucuronide (Patente US No. 5,085,992); pirrolas, pirazolas, e triazolas susbtituidas (Patente US No. 5,081,127); derivados de fenol e heterocíclicos tal como 1,3- imidazolas (Patente US No. 5,073,566); heterociclo de anel de 7 membros imidazo fudidos (Patente US No. 5,064,825); peptídeos (por exemplo, Patente US No. 4,772,684); anticorpos para angiotensina II (por exemplo, Patente US No. 4,302,386); e os compostos aralquil imidazola tal como imidazolas bifenil-metil substituídas (por exemplo, EP 253,310, Jan. 20, 1988); ES8891 (N-morfolinoacetil-(- 1-naftil)-L-alani-l-(4, tiazolil)-L-alanil (35,45)-4-amino-3-hidroxi-5-ciclo-hexapentanoil-- N-hexilamida, Sankyo Company, Ltd., Tokyo, Japan); SKF108566 ácido (E-α-2-[2- butil-1-(carboxi fenil) metil] 1H-imidazola-5-il[metilan- e]-2-tiofenepropanóico, Smith Kline Beecham Pharmaceuticals, Pa.); Losartan (DUP753/MK954, DuPont Merck Pharmaceutical Company); Remikirin (RO42-5892, F. Hoffman LaRoche AG); A2 agonistas (Marion Merrill Dow) e determinados heterociclos não peptídeos (G. D. Searle e Company).
[0168]Os inibidores de enzima de conversão de angiotensina (ACE) incluem os amino ácidos e derivados dos mesmos, peptídeos, incluindo di- e tri-peptídeos e anticorpos para ACE que intervêem no sistema de renina-angiotensina por inibir a atividade de ACE desse modo reduzindo ou eliminando a formação de substância angiotensina II pressora. Outros inibidores de ACE incluem acilmercapto e mercaptoalcanoil prolinas tais como captopril (Patente US No. 4,105,776) e zofenopril (Patente US No. 4,316,906), dipeptídeos carboxialquila taisl como enalapril (Patente US No. 4,374,829), lisinopril (Patente US No. 4,374,829), quinapril (Patente US No. 4,344,949), ramipril (Patente US No. 4,587,258), e perindopril (Patente US No. 4,508,729), miméticos de dipeptídeoo de carboxialquila tais como cilazapril (Patente US No. 4,512,924) e benazapril (Patente US No. 4,410,520), prolinas fosfinilalcanoil tais como fosinopril (Patente US No. 4,337,201) e trandolopril.
[0169]Os inibidores de renina incluem os amino ácidos e derivados dos mesmos, peptídeos e derivados dos mesmos, e anticorpos para renina. Outros inibidores de renina incluem derivados de ureia peptídeos (Patente US No. 5,116,835); amino ácidos conectados por ligações não peptídeo (Patente US No. 5,114,937); derivados de di- e tri-peptídeo (Patente US No. 5,106,835); amino ácidos e derivados dos mesmos (Patente US Nos. 5,104,869 e 5,095,119); diol sulfonamidas e sulfinilas (Patente US No. 5,098,924); peptídeos modificados (Patente US No. 5,095,006); peptidil β-aminoacil aminodiol carbamatos (Patente US No. 5,089,471); pirolimidazolonas (Patente US No. 5,075,451); pepetideos contendo flúor e cloro estatina ou estatona (Patente US No. 5,066,643); peptidil amino dióis (Patente US Nos. 5,063,208 e 4,845,079); derivados de N-morfolino (Patente US No. 5,055,466); derivados de pepstatina (Patente US No. 4,980,283); álcoois N- heterocíclico (Patente US No. 4,885,292); anticorpos monoclonais para renina (Patente US No. 4,780,401); e uma variedade de outros peptídeos e análogos dos mesmos (Patente US Nos. 5,071,837, 5,064,965, 5,063,207, 5,036,054, 5,036,053, 5,034,512, e 4,894,437).
[0170]Outros agentes terapêuticos úteis em tratar diabetes e desordens relacionadas incluem, mas não são limitados a, inibidores de lipase tais como cetilistat (ATL-962); análogos de amilina sintética tais como Simlin pramlintida com ou sem leptina recombinante; cotransportador de sódio-glicose 2 (SGLT2) inibidores similares a sergliflozina (869682; KGT-1251), YM543, dapagliflozina, GlaxoSmithKline molécula 189075, e Sanofi-Aventis molécula AVE2268; dual adipose triglicerídeo lipase e PI3 ativadores de quinase tal como Adyvia (ID 1101); antagonistas de neuropeptídeo Y2, Y4, e Y5 receptores tais como Nastech molécula PIY3-36, análogo sintético de hormônio humano PIY3-36 e polipeptídeo pancreático (7TM molécula TM30338); Shionogi molécula S-2367; antagonistas receptores de canabinoide CB1 tal como rimonabant (Acomplia), taranabant, CP-945,598, Solvay molécula SLV319, Vernalis molécula V24343; hormônios tais como oleoil-estrona; inibidores de serotonina, dopamina, e norepinefrina (também conhecido na técnica como inibidores de receptação de triple monoamina) tais como tesofensine (Neurosearch molécula NS2330); inibidores de norepinefrina e receptação de dopamina, tais como Contrave (bupropion mais antagonista de opióidee naltrexone) e Excalia (bupropion mais anticonvulsante zonisaminde); inibidores de 11b- hidroxisteroid dehidrogenase tipo 1 (11b-HSD1) tais como Incite molécula INCB13739; inibidores da síntese do cortisol tal como cetoconazola (DiObex molécula DIO-902); inibidores de gliconeogênese tal como Metabasis/Daiichi molécula CS-917; ativadores de glicoquinase tais como Roche molécula R1440; inibidores antisentido da proteína tirosina fosfatase-1B tal como ISIS 113715; assim como outros agentes tais como NicOx molécula NCX 4016; injeções de gastrina e análogos do fator de crescimento epidérmico (EGF) tal como Neogênese Terapialhotas (E1-I.N.T.); betaistine (Obecure molécula OBE101); sequestrantes de ácido biliar (por exemplo, colestiramina e colestipol), vitamina B3 (também conhecida como ácido nicotínico, ou niacina), vitamina B6 (piridoxina), vitamina B12 (cianocobalamina), derivados do ácido fíbrico (por exemplo, gemfibrozil, clofibrato, fenofibrate e benzafibrate), probucol, nitroglicerina, e inibidores de absorção de colesterol (por exemplo, β-sitosterol e acilCoA-colesterol aciltransferase (ACAT) inibidores tal como melinamida), inibidores de HMG-CoA sintase, inibidores de esqualeno epoxidase e inibidores de esqualeno sintetase.
[0171]Exemplos de agentes analgésicos frequentemente usados para tratar dor, incluindo dor neuropática, incluem, sem limitação, agentes analgésicos opióides ou não opióides. Agentes analgésicos opióides adequados incluem, mas não são limitados a, morfina, heroina, hidromorfona, hidrocodona, oximorfona, oxicodona, metopon, apomorfina, normorfina, etorfina, buprenorfina, meperidina, lopermide, anileridina, etoheptazina, piminidina, betaprodina, difenoxilato, fentanil, sufentanil, alfentanil, remifentanil, levorfanol, dextrometorfan, fenazocina, pentazocina, ciclazocina, metadona, isometadona e propoxifeno. Agentes analgésicos não opióides adequados incluem, mas não são limitados a, aspirina, celecoxib, rofecoxib, diclofinaco, diflusinal, etodolac, fenoprofeno, flurbiprofeno, ibuprofeno, cetoprofeno, indometacin, cetorolac, meclofenamato, mefanamic ácido, nabumetona, naproxeno, piroxicam e sulindac.
[0172]Exemplos de agentes terapêuticos frequentemente usados para tratar glaucoma incluem agonistas colinérgicos (por exemplo, pilocarpina e carbacol), inibidores de colinasterase (por exemplo, fisostigmina, neostigmina, demacarium, iodeto de ecotiofato e isofluorofato), inibidores de anidrase carbônica (por exemplo, acetazolamida, diclorfenamida, metazolamida, etoxzolamida e dorzolamida), agonistas adrenérgicos não seletivos (por exemplo, epinefrina e dipivefrina), agonistas adrenérgicos seletivos para α2 (por exemplo, apraclonidina e brimonidina), β-bloqueadores (por exemplo, timolol, betazolol, levobunolol, carteolol e metipranolol), análogos de prostaglandina (por exemplo, latanoprost) e diuréticos osmóticos (por exemplo, glicerina, manitol e isosorbeto); corticosteróides, tais como beclometasona, metilprednisolona, betametasona, prednisona, prenisolona, dexametasona, fluticasona e hidrocortisona, e análogos de corticosteróide tal como budesonida.
[0173]Exemplos de agentes terapêuticos frequentemente usados para tratar doença de Alzheimer incluem inibidores de β-secretase ou inibidores de Y-secretase; inibidores de transporte de glicina, inibidores de tau fosforilação; bloqueadores de formação de Aβ oligômero; inibidores de p25/CDK5; inibidores de HMG-CoA reductase; agonistas de PPARY, tais como pioglitazona e rosiglitazona; antagonistas receptores de NK1/NK3; NSAID's incluindo ibuprofeno; vitamina E; anticorpos anti- amilóide, incluindo anticorpos monoclonais humanizados anti-amilóide; inibidores de COX-2; compostos antiinflamatórios, tais como (R)-flurbiprofeno; antagonistas receptores de CB-1 ou agonistas inversos receptores de CB-1; antibióticos tais como doxiciclina e rifampina; antagonistas receptores de N-metil-D-aspartato (NMDA), tal como memantina e neramexane; antagonistas de NR2B; modulatores receptores de androgênio; inibidores de acetilcolinasterase tal como galantamina, rivastigmina, donepezil, e tacrine; modulatores de mGluR5; secretagogues de hormônio de crescimento tais como ibutamoren, ibutamoren mesilato, e capromorelin; antagonistas de histamina H3; agonistas de AMPA; inibidores de PDE IV; agonistas invertido de GABAA; ligantes receptores de GABAA a5; ligantes receptores de GABAB; bloqueadores de cabnal den potássio; agonistas nicotínicos neuronais; inibidores de P-450, tal como ritonavir.
[0174]Exemplos de agentes terapêuticos frequentemente usados para tratar desordens afetivas tal como depressão incluem, sem limitação, amitriptilina, óxido de amitriptilina, desipramina, dibenzepina, dosulepina, doxepina, cloroimipramina, imipramina, nortriptilina, mianserina, maprotilina, trimipramina, CP-122721, elzasonan, PD-171729, MK-869, DOV-216303, DOV-21947, licarbazepina, amfebutamona, radafaxina, vilazodona, GSK-679769, GW-597599, NS-2359, GSK- 876008, pramipexole, duloxetina, atomoxetina, LI-628535, desvenlafaxina, escitalopram, LU-AA21004, saredutant, SR-58611, SSR-149415, SSR-146977, moclobemide, R-673, R-1204, BMS-469458, DPC-368, Org-34517, Org-34850, inibidores dos receptores de CRH, ONO-2333Ms, NBI-876008, AAG-561, NBI- 34041, DPC-368, PD-171729, SSR-125543, viloxazina, trazodona, nefazodona, mirtazapina, venlafaxina, reboxetina, tranilcipromina, brofaromina, moclobemide, citalopram, escitalopram, paroxetina, fluoxetina, fluvoxamina, sertralina, Hipericum (St. John's Wort), alprazolam, clonazepam, diazepam, lorazepam, halazepam, clordiazepoxido, e outros fármacos tais como buspirona, clonidina, pagoclona, risperidona, olanzapina, quetiapina, ziprasidona, celecoxib, piroxicam, parecoxib, valdecoxib, PMI-001, PH-686464, SC-58236, etoricoxib, rofecoxib, L-776967, lumiracoxib, GW-406381, GW-644784, meloxicam, SVT-2016, PAC-10649, CS-706, LAS-34475, cimicoxib, A-183827.0, ou nimesulida.
[0175]Exemplos de agentes terapêuticos frequentemente usados para tratar vício e abuso de fármaco incluem, sem limitação, fenelzina, fenilalquilhidrazina (Patente US No. 4,786,653), disulfiram (“Antabuse”), 2-imino-5-fenil-4-oxazolidinona, α-metil-para-tirosina ou ácido fusarico, derivados de piperazina (Patente US No. 4,325,952), clonidina em conjunto com um fármaco tricíclico antidepressivo (Patente US No. 4,788,189), Y-pironas tal como maltol ou etil maltol (Patente US No. 4,276,890), acamprosato, gabapentina, vigabatrina, baclofeno, N-acetilcisteina, nocaina, modanafil, paroxetina, bupropion, mirtazapina, topiramato, ondansetron, vareniclina, antagonistas de receptores de opióide tais como naltrexona, naloxona, nalmefina, antaxona, L-α-acetil metadol, pentazocina, butorfanol, nalbufina, buprenorfina, e metadona.
[0176]Exemplos de agentes terapêuticos frequentemente usados em tratamentos de osteoporose, e que podem modular o teor de mineral no osso incluem, mas não são limitados a, bisfosfonatos tais como alendronato (Fosamax®), risedronato (Actonel®), etidronato (Didronel®), pamidronato, tiludronato (Skelid®), clodronato (Bonefos®; Loron®), neridronato, olpadronato, zoledronato (Zometa®), e ibandronato (Boniva®), moduladores de receptor de estrogênio seletivo (SERMs) tais como raloxifeno (Evista®), arzoxifeno, clomifeno, bazedoxifeno, lasofoxifeno, ormeloxifeno, tamoxifen, e toremifina, terapias anabólicas tais como teriparatide (Forteo®; hormônio de paratireoide recombinante), e ranelato de estrôncio, e fragmentos de peptídeo recombinante de hormônio de paratireoide, terapias de substituição de estrogênio/progesterona, anticorpos monoclonais, inibidores de receptor ativator de fator ligante de nuclear kB (RANKL) tal como denosumab, osteoprotegerina e Pepstatina A, inibidores de catepsina K tal como mas não limitados a OST-4077 (furan-2-ácido carboxílico-(1-{1-[4-flúor-2-(2-oxo-pirrolidin-1-il)- fenil]-3-oxo-piperidin-3-ilcarbamoil}-ciclohexil)-amida), leupeptina, Cbz-Fe-Ala-CHN2, Cbz-Leu-Leu-Leu-aldeido, cistatina, inibidores de protease de cisteína irreversíveis tais como peptídeo halometilcetonas, peptídeo diazometilcetonas, e epóxidos, inibidores de protease de cisteina irreversível quiescentes tais como aciloximetilcetonas, azapeptídeos, receptores de Michael tais como ésteres de vinil peptídeo, sulfonas e sulfonatos, inibidores protease cisteina reversíveis tais como aldeídos de peptídeo, a-cetoésteres e a-cetoamidas, cetonas metil peptídeos e hidroxila, alquiloxi, ariloxi, alquiltio, e ariltio derivados dos mesmos, 1,3-bis- (acilamino)-2-propanonas, 1,3-bis-(acilhidrazino)-carbonilas, acilamino-pirazolonas, piperidinonas, e tiazona-carbonil-hidrazidas, antagonistas de integrina Avb3 (também conhecidas na técnica como vitronectina), compostos calcilíticos (antagonistas receptores de Ca2+ que aumentam a secreção de PTH), calcitonina (MiacalcinÒ), nitratos incluindo mas não limitados a isosorbeto mononitrato (ISMO) ou unguento de nitroglicerina (NTG), e suplementos dietéticos tais como cálcio e vitamina D, e combinações dos mesmos.
[0177]Outra modalidade da presente invenção é um método de identificar pacientes em necessidade de tratamento com base na medição dos níveis de expressão do gene clock (por exemplo, Cry1 e Cry2) em amostras obtidas a partir de um indivíduo (Bjarnason, G. A. et al. Am. J. Pathol. 2001, 158, 1793; Akashi, M. et. al. Proc. Natl. Acad. Sci. USA, 2010, 107, 15643). Os perfis de expressão de mRNA rítmico para genes clock humanos, incluindo Cry1 e Cry2, medidos em amostras a partir de um indivíduo indicam que um relógio circadiano está presente em tecidos periféricos (Mohawk, J. A. et al. An. Rev. Neurosci. 2012, Epub ahead de print). Expressão dos genes relacionados ao relógio circadiano nas referidas amostras foi demonstratada variar durante o dia. Adicionalmente, os padrões de expressão do gene clock (por exemplo, Cry1 e Cry2) em células mononucleares de sangue periférico são alterados em seres humanos por doenças tais como obesidade (Taira, K. et al. Arch. Med. Sci. 2011, 7, 933). As mudanças na expressão do gene clock (por exemplo, Cry1 e Cry2) em células sanguíneas mononucleares periféricas podem estar correlacionadas com os níveis no soro de leptina, adiponectina, insulina e hsCRP, lipídeo no plasma, glicose, melatonina e os níveis de cortisol e, em animais, a expressão de genes clock (por exemplo, Cry1 e Cry2) em tecidos incluindo fígado, adipose, pâncreas e músculo esquelético. Por colocar em contato as amostras obtidas a partir de um indivíduo tratado com um composto de fórmula I e medir os perfis de expressão de mRNA rítmico ou de proteína, os pacientes em necessidade de tratamento podem ser identificados e a atividade farmacológica pode ser avaliada. Em outras modalidades, as atividades de um ou mais criptocromos pode ser avaliada, por exemplo, a habilidade dos criptocromos de se ligar a um alvo tal como Per1, Per2, receptor de glicocorticóide (GR), ou campos de reconhecimento de Cry contendo a sequência promotora, tal como, por exemplo, a promotora CLOCK-BMAL1.
[0178]Assim sendo, um aspecto do assunto descrito aqui se refere um método de monitorar a progressão ou o prognóstico de uma doença ou desordem mediada por Cry em um indivíduo, compreendendo medir uma quantidade eficaz de um ou mais criptocromos em uma primeira amostra a partir do indivíduo em um primeiro período de tempo; medir uma quantidade eficaz de um ou mais criptocromos em uma segunda amostra a partir do indivíduo em um segundo período de tempo; e comparar a quantidade dos um ou mais criptocromos detectados na primeira amostra com a quantidade dos um ou mais criptocromos detectados na segunda amostra, ou a um valor de referência.
[0179]“Diagnose”, “diagnóstico”, “prognose” ou “prognóstico” não são limitados a uma determinação definitiva ou próximo de definitiva de que um indivíduo tem uma doença, mas também inclui determinar que um indivíduo tem uma grande probabilidade de tenr ou de desenvolver a doença, comparado a indivíduos saudáveis ou à população em geral.
[0180]Como usados aqui, “expressão” e “níveis de expressão” incluem mas não são limitados a um ou mais dos a seguir: transcrição do gene em um mRNA precursor; splicing e outro processamento do precursor de mRNA para produzir mRNA maduro; estabilidade de mRNA; translação do mRNA maduro em proteína (incluindo uso do códon e disponibilidade do tRNA); e glicosilação e/ou outras modificações do produto de translação, se necessário para a expressão e funcionamento adequado.
[0181]A “fórmula”, “algoritmo”, ou “modelo” é qualquer equação matemática, algorítmica, analítica ou processo programado, ou técnica estatística que pega uma ou mais entradas contínuas ou categóricas (aqui chamadas de “parâmetros”) e calcula um valor de saída, algumas vezes referidos como um “índice” ou “valor de índice”. Exemplos não limitantes de “algoritmos” incluem somas, relações, e operadores de regressão, tais como coeficientes ou exponentes, transformações de valores e normalizações (incluindo, sem limitação, os esquemas de normalização com base em parâmetros clínicos, tais como gênero, idade, índice de massa corporal, ou etnia), regras e diretrizes, modelos de classificação estatística, e redes neurais treinadas em populações históricas. De uso particular na medição de Cry como definido aqui são as equações lineares e não lineares e análises de classificação estatística para “correlacionar” a relação entre os níveis de Cry detectados em uma amostra de indivíduo e o risco do indivíduo de desenvolver uma doença ou desordem mediada por Cry.
[0182]“Medir” ou “medição” quer dizer avaliar a presença, ausência, quantidade ou quantidade (que pode ser uma quantidade eficaz) de qualquer determinada substância dentro de uma amostra derivad de indivíduo ou clínica, incluindo a derivação dos níveis de concentração qualitativa ou quantitativa das referidas substâncias, ou de outro modo avaliar os valores ou categorização dos parâmetros clínicos de um indivíduo. Medição ou medir pode também envolve qualificar o tipo ou identificar a substância. Medição ou medir pode também envolver a habilidade de um ou mais Cry de se ligar a um alvo, em que o alvo pode ser genes de período ou proteínas Per1 e Per2, receptor de glicocorticóide (GR), ou a região promotora do gene CLOCK-BMAL1. A medição de Cry pode ser usada para diagnosticar, detectar, ou identificar uma doença ou desordem mediada por Cry em um indivíduo, para monitorar a progressão ou o prognóstico de uma doença ou desordem mediada por Cry em um indivíduo, para prever a recorrência de uma doença ou desordem mediada por Cry em um indivíduo, ou para classificar um indivíduo como tendo um baixo risco ou um alto risco de desenvolver uma doença ou desordem mediada por Cry ou uma recorrência de uma doença ou desordem mediada por Cry.
[0183]“Risco” no contexto da presente invenção se refere a probabilidade de que um evento irá ocorrer em um período de tempo específico, como no desenvolvimento de doença ou desordem mediada por Cry, e pode significar um indivíduo de risco “absoluto” ou de risco “relativo”. Risco absoluto pode ser medido com referência seja à observação atual da pós medição para o coorte de tempo relevante, ou com referência aos valores de índice desenvolvido a partir dos coortes históricos estatísticos válidos que foram seguidos pelo período de tempo relevante. O risco relativo se refere à relação de riscos absolutos de um indivíduo comparado seja aos riscos absolutos dos coortes de baixo risco ou uam média da população de risco, que pode variar por como os fatores de risco clínico são avaliados. As relações de probabilidades, a proporção de eventos positivos para eventos negativos para um determinado resultado de teste, são também comumente usadas (probabilidades são de acordo com a fórmula p/(1-p) onde p é a probabilidade de evento e (1- p) é a probabilidade de não evento) para não conversão. Medidas contínuas alternativas que podem ser avaliadas no contexto da presente invenção incluem o tempo de desenvolvimento de uma doença ou desordem mediada por Cry, ou progressão a um diferente estágio de uma doença ou desordem mediada por Cry, incluindo a progressão ou o desenvolvimento de uma doença ou desordem mediada por Cry e as relações de redução do risco de conversão terapêutica.
[0184]“Avaliação de risco”, ou “avaliação do risco” no contexto do assunto descrito aqui engloba se fazer uma previsão da probabilidade, possibilidade, ou probabilidade de que um evento ou estado de doença possa ocorrer, o coeficiente de ocorrência do evento ou a conversão a partir de um estado de doença para outro, isto é, a partir de uma condição “normal” a uma condição em risco para desenvolver uma doença ou desordem mediada por Cry, ou a partir de uma condição em risco a uma doença ou desordem mediada por Cry, ou desenvolvimento de uma doença ou desordem recorrente. A avaliação de risco pode também compreender a previsão de outros índices de doença ou desordem mediada por Cry, seja em termos absoluto ou relativo em referência à população anteriormente medida. Os métodos da presente invenção podem ser usados para fazer medições contínuas ou categóricas de risco de conversão a uma doença ou desordem mediada por Cry, assim diagnosticando e definindo o espectro de risco de uma categoria de indivíduos definidos como estando em risco de desenvolver a doença ou desordem. No cenário categórico, a presente invenção pode ser usada para discriminar entre coortes de indivíduos normal e em risco. Em outras modalidades, a presente invenção pode ser usada de modo a discriminar as condições em risco a partir de condições de doença, ou condições de doença a partir de normal.
[0185]A “amostra” como usado aqui é uma amostra biológica isolada a partir de um indivíduo e pode incluir, por meio de exemplo e não limitação, sangue total, soro, plasma, células sanguíneas, células endoteliais, biópsias de tecido, fluido linfático, fluido de ascite, fluido intersticial (também conhecidos como “fluido extracelular” e engloba o fluido encontrado nos espaços entre as células, incluindo, entre outras coisas, fluido gingival crevicular), medula óssea, fluido seminal, fluido cerebroespinhal (CSF), saliva, muco, escarro, sudorese, urina, ou qualquer outra secreção, excreção, ou outros fluidos corporais.
[0186]Por “estatisticamente significante”, se quer dizer que a alteração é maior do que o que poderia ser esperado ocorrer por mudar isoladamente (que pode ser um “falso positivo”). Significância estatística pode ser determinada por qualquer método conhecido na técnica. O coumente usado que mede a significância incluu o p-valor, que apresenta a probabilidade de obter um resultado pelo menos como extremocomo um ponto de dado determinado, assumindo o ponto de dado foi o resultado de chance isoladamente. Um resultado é com frequência considerado altamenre significante em um p-valor de 0,05 ou menos.
[0187]O risco de uma doença ou desordem mediada por Cry poder ser detectado por medir uma “quantidade eficaz” de um ou mais criptocromos em uma amostra (por exemplo, uma amotra derivada de um indivíduo), e comparar as quantidades eficazes aos valores de referência, com frequência utilizando algoritmos matemáticos ou fórmulas de modo a combinar a informação a partir dos resultados de múltiplos indivíduos em uma única medição. Indivíduos identificados como tendo um maior risco de uma doença ou desordem mediada por Cry podem opcionalmente ser selecionados para receber regimes de tratamento ou intervenção terapêutica, tal como administração dos compostos de fórmula I como definido aqui as monoterapia ou em combinação com um ou mais agentes terapêuticos adicionais, ou implementação de intervenção cirúrgica (que pode seguir ou preceder da administração dos compostos de fórmula I, isoladamente ou em combinação com agentes terapêuticos adicionais ou outras terapias).
[0188]Os métodos para detectar os referidos criptocromos em uma amostra têm muitas aplicações. Por exemplo, um ou mais criptocromos podem ser medidos para ajudar no diagnóstico ou no prognóstico de uma doença ou desordem mediada por Cry. Em outro exemplo, os métodos para a detecção dos criptocromos podem ser usados para monitorar as respostas em um indivíduo ao o tratamento de uma doença ou desordem mediada por Cry. Em outro exemplo, os métodos podem ser usados para testar e para identificar os compostos que modulam a expressão de criptocromos em vivo ou em vitro.
[0189]A presente invenção pode ser usada para realizar emdições contínuas ou categóricas do risco de conversão a uma doença ou desordem mediada por Cry, assim diagnosticando e definindo o espectro de risco de uma categoria de indivíduos definidos como estando em risco de desenvolver a doença ou desordem. No cenário categórico, os métodos da presente invenção podem ser usados para discriminar entre coortes de indivíduos normais e em risco. Em outras modalidades, a presente invenção pode ser usada de modo a discriminar indivíduos em risco da doença, ou doença a partir do normal. O referido uso diferente pode necessitar de diferentes combinações em um painel individual ou perfil, algoritmo matemático, e/ou pontos de corte, mas podem estar sujeitos às mesmas medições acima mencionadas de precisao para o uso pretendido.
[0190]Identificar o indivíduo em risco permite a seleção e o início de vários regimes de intervenção terapêutica ou de o tratamento de modo a retardar, reduzir, ou evitar a conversão daquele indivíduo a uma doença ou desordem mediada por Cry. Níveis de uma quantidade eficaz de proteínas de criptocromo, ácidos nucleicos, polimorfismos, metabolitos, ou outros analitos também permitem que o curso do tratamento seja monitorado. No referido método, a amostra biológica pode ser proporcionada a partir de um indivíduo que se submete a regimes de tratamento, por exemplo, tratamentos terapêuticos, para uma doença ou desordem mediada por Cry. Os referidos regimes de tratamento podem incluir, mas não são limitados a, intervenção cirúrgica e tratamento com agentes terapêuticos usados em indivíduos diagnosticados ou identificados com uma doença ou desordem mediada por Cry, por exemplo, os compostos de fórmula I descritos aqui. Se desejado, as amostras biológicas são obtidas a partir do indivíduo em vários pontos no tempo antes, durante, ou após o tratamento. Por exemplo, determinar o estado da doença por comparação de um perfil de criptocromos do indivíduoa um perfil de criptocromos de referência pode ser repetido mais do que uma vez, em que o perfil do indivíduo pode ser obtido a partir de uma amostra separada obtida a cada vez que o método é repetido. Amostras podem ser obtidas a partir do indivíduo em intervalos de tempo definidos, tal como, por exemplo, 4 horas, 8 horas, 12 horas, 24 horas, 48 horas, 72 horas, ou qualquer intervalo de tempo adequado como seria realizado por aqueles versados na técnica.
[0191]As diferenças na constituição genética dos indivíduos pode resultar em diferenças em suas habilidades relativas para metabolizar os vários fármacos, que podem modular os sintomas ou os fatores de risco de uma doença ou desordem mediada por Cry. Indivíduos que têm uma doença ou desordem mediada por Cry, ou estão em risco de desenvolver uma doença ou desordem mediada por Cry podem variar em idade, etinia, e outros parâmetros. Assim sendo, medir quantidades eficazes de um ou mais criptocromos como definido aqui, não só isoladamente mas também junto em combinação com os fatores genéticos conhecidos para o metabolismo do fármaco, permite um nível predeterminado de predição que um terapêutico putativo ou profiláctico seja testado em um indivíduo selecionado serão adequados para tratar ou evitar uma doença ou desordem mediada por Cry no indivíduo.
[0192]Para identificar os agentes terapêuticos ou fármacos que são apropriados para um indivíduo específico, uma amostra de teste a partir do indivíduo pode também ser exposta a um agente terapêutico ou um fármaco, e o nível ou a atividade de um ou mais de proteínas de criptocromo, ácidos nucleicos, polimorfismos, variantes de splice, metabólitos ou outros analitos podem ser determinados. Outros genes ou proteínas que são afetadas ou que diretamente ou indiretamente se ligam a um ou mais criptocromos (por exemplo, Per1, Per2, GR, promotora CLOCK-BMAL1, etc.) podem também ser medidos. O nível de um ou mais criptocromos pode ser comparado amostra derivada a partir do indivíduo antes e após o manejo do indivíduo para uma doença ou desordem mediada por Cry, por exemplo, tratamento ou exposição a um agente terapêutico ou um fármaco, ou pode ser comparado as amostras derivadas a partir de um ou mais indivíduos que tenham mostrado aprimoramentos em fatores de risco como um resultado da referida exposição ou tratamento.
[0193]Ácidos nucleicos podem ser obtidos a partir das amostras em muitos modos conhecidos daqueles versados na técnica, por exemplo, métodos de extração, incluindo por exemplo, extração de solvente, purificação por afinidade e centrifugação. A precipitação seletiva pode também purificar os ácidos nucleicos. Os métodos de cromatografia podem também ser utilizados incluindo, filtração de gel, troca de ion, absorção seletiva, ou ligação por afinidade. Os ácidos nucleicos podem ser, por exemplo, RNA, DNA ou podem ser sintetizados em cDNA. Os ácidos nucleicos podem ser detectados usando técnicas de microestrutura que são bem conhecidas na técnica, por exemplo, estruturas Affymetrix seguidas por tecncias de escala multidimensãoal. Vide R. Ekins, R. e Chu, F.W. (1999) Trends Biotechnol. 17: 217-218; D. D. Shoemaker, et al., (2001) Nature 409(6822): 922-927 e Patente US No. 5,750,015.
[0194]Se desejado, a amostra pode ser preparada para aumentar a capacidade de detecção de um ou mais criptocromos, por exemplo, por pré- fracionamento. Métodos de pre-fracionamento incluem, por exemplo, Cromatografia de agarose de azul Cibacron, cromatografia de exclusão de tamanho, cromatografia de troca de íon, cromatografia de heparina, cromatografia de lecitina, cromatografia de afinidade, cromatografia de afinidade de DNA de única fita, extração sequencial, electroforese de gel e cromatografia de líquido. Os analitos também podem ser modificados antes da detecção. A amostra pode ser pré-fracionada ao se remover as proteínas que estão presentes em uma alta quantidade ou que podem interferir com a detecção de moléculas de interesse na amostra. Por exemplo, em uma amostra de soro sanguíneo, a albumina do soro é presente em uma alta quantidade e pode obscurecer a análise de um ou mais criptocromos. Assim, uma amostra de soro sanguíneo pode ser pré-fracionada ao se remover a albumina do soro usando, por exemplo, um substrato que compreende adsorventes que especificamente se ligam a albumina do soro, uma coluna de afinidade ou albumina do anti-soro anticorpos pode ser usado.
[0195]Em outras modalidades, moléculas de interesse em uma amostra podem ser separadas por eletroforese de alta resolução, por exemplo, eletroforese de gel um ou bidimensional. Uma fração pode ser isolada e adicionalmente analisada por espectrometria de íon de fase de gás. Preferivelmente, eletroforese de gel bidimensional é usada para gerar estrutura de pontos bidimensãoais, incluindo um ou mais criptocromos. Vide, por exemplo, Jungblut e Tiede, (1997) Mass Spectr. Rev. 16: 145-162. A eletroforese de gel bidimensional pode ser realizada usando métodos conhecidos na técnica. Vide, por exemplo, Deutscher ed., Methods in Enzymology vol. 182. Tipicamente, a amostra pode ser separada por, por exemplo, foco isoelétrico, durante o qual um ou mais criptocromos em uma amostra são separados em um gradiente de pH até que eles alcançam um ponto onde a sua carga líquida é zero (isto é, ponto isoelétrico). A referida primeira etapa de separação resulta em uma estrutura unidimensãoal. As moléculas na estrutura unidimensãoal são adicionalmente separadas usando a técnica em geral distinta a partir daquela usada na primeira etapa de separação. Por exemplo, na segunda dimensão, as moléculas de interesse separadas por foco isoelétrico são adicionalmente separadas usando um gel de poliacrilamida, tal como eletroforese de gel de poliacrilamida na presença de dodecil sulfato de sódio (SDS-PAGE). Gel SDS-PAGE permite a separação adicional com base em massa molecular. Tipicamente, a eletroforese de gel bidimensional pode separar quimicamente diferentes moléculas de interesse na faixa de massa molecular a partir de 1000200,000 Da dentro de misturas complexas.
[0196]As moléculas de interesse na estrutura bidimensional podem ser detectadas usando quaisquer métodos adequados conhecidos na técnica. Por exemplo, as moléculas de interesse em um gel podem ser marcadas ou coradas (por exemplo, Coomassie Blue ou coloração de prata). Se eletroforese de gel gera pontos que correspondem ao peso molecular de um ou mais criptocromos da presente invenção, o ponto pode ser retirado e adicionalmente analisado por, por exemplo, espectrometria de íon de fase de gás, espectrometria de massa, ou cromatografia de líquido de alto desempenho. Alternativamente, as moléculas contendo o gel de interesse podem ser transferidas a uma membrana inerte ao se aplicar um campo elétrico. Então um ponto na membrana que aproximadamente corresponde ao peso molecular da molécula de interesse pode ser analisado, por exemplo, por espectrometria de íon de fase de gás, espectrometria de massa, ou HPLC.
[0197]Opcionalmente, a molécula de interesse pode ser modificada antes da análise para aprimorar a sua resolução ou para determinar a sua identidade. Por exemplo, a amostra pode ser submetida a digestão proteolítica antes da análise. Qualquer protease pode ser usada. Proteases, tal como tripsina, que são prováveis de clivar as proteínas em um número distinto de fragmentos são particularmente úteis. Os fragmentos que resultam a partir de digestão podem funcionar como uma impressão digital para as moléculas de interesse, desse modo permitindo a sua detecção indireta. Isso é particularmente útil onde há moléculas de interesse com massas moleculares similares que possam ser confundidas pela molécula preferida, isto é, criptocromos, em questão. Também, a fragmentação proteolítica é útil para moléculas de alto peso molecular pelo fato de que moléculas menores são mais facilmente resolvidas por espectrometria de massa. Em outro exemplo, as moléculas podem ser modificadas para aprimorar a resolução da detecção. Por exemplo, neuraminidase pode ser usada para remover os resíduos de ácido siálico terminal a partir das glicoproteínas para aprimorar a ligação a um adsorvente aniônico (por exemplo, estruturas de troca catiônica) e para aprimorar a resolução da detecção. Em outro exemplo, as moléculas podem ser modificadas pela fixação de uma marcação de peso molecular particular que especificamente se liga a outra entidade molecular, adicionalmente distinguindo as mesmas. Opcionalmente, após detectar as referidas moléculas de interesse modificadas, a identidade das moléculas pode ser adicionalmente determinada por corresponder as características física e química das versões modificadas em um bancod e dados de proteína (por exemplo, SwissProt).
[0198]Uma vez capturado em um substrato, por exemplo, biochip ou anticorpo, qualquer método adequado, tal como os descritos aqui assim como outros métodos conhecidos na técnica, pode ser usado para medir um ou mais criptocromos em uma amostra. A medição atual dos níveis ou quantidades das referidas moléculas pode ser determinada usando qualquer método conhecido na técnica. Os referidos métodos incluem, sem limitação, espectrometria de massa (por exemplo, espectrometria de massa de dessorção/ionização a laser), fluorescência (por exemplo, imunoteste de sanduíche), ressonância de plasmon de superfície, elipsometria e microscopia de força atômica. Métodos podem adicionalmente incluir, por um ou mais de microestruturas, métodos de PCR, espectrometria de massa (incluindo, por exemplo, e sem limitação, ESI-MS, ESI-MS/MS, ESI-MS/(MS)n, espectrometria de massa de time of flight de dessorção ionização a laser assistido a matriz (MALDI-TOF-MS), espectrometria de massa de time of flight de dessorção ionização a laser de superfície aumentad (SELDI-TOF-MS), espectrometria de massa de dessorção/ionização em silício (DIOS), íoin secundário (SIMS), quadrupole time of flight (Q-TOF), espectrometria de massa de ionização química de pressão atmosférica (APCI-MS), APCI-MS/MS, APCI-(MS)n, espectrometria de massa de fotoionização de pressão atmosférica (APPI-MS), APPI-MS/MS, e APPI- (MS)n, espectrometria de massa quadripolar, espectrometria de massa de transformada de Fourier (FTMS), e espectrometria de massa de captura de íon), chips de ácido nucleico, hibridização de Northern blot, TMA, SDA, NASBA, PCR, PCR de tempo real, PCR de transcriptase reversa, PCR de transcriptase reversa de tempo real, PCR in situ, separação cromatográfica acoplada com espectrometria de massa, captura de proteína usando anticorpos imobilizados ou por imunotestes tradicionais. Vide por exemplo, Patentes US Nos. 5,723,591; 5,801,155 e 6,084,102 e Higuchi, 1992 e 1993. Testes de PCR podem ser realizados, por exemplo, em um formatod e placa de múltiplas cavidades ou em chips, tal como the BioTrove OPEN ARRAY Chips (BioTrove, Woburn, MA).
[0199]Por exemplo, as sequências dentro das entradas de banco de dados de sequência que correspondem a criptocromos podem ser usadas para construir sondas para detectar sequências de RNA em, por exemplo, análises de hibridização de Northern blot ou métodos que especificamente, e, preferivelmente, quantitativamente amplificam as sequências específicas de ácido nucleico. Como outro exemplo, as sequências podem ser usadas para construir primers que especificamente ou seletivamente hibridizam em sequências de criptocromo e que são usadas para amplificar as referidas sequências, por exemplo, em métodos de detecção com base em amplificação tal como reação dem cadeia de transcrição reversa com base polimerase (RT-PCR), por exemplo, RT-PCR quantitativo de tempo real. Quando alterações na expressão do gene são associadas com amplificação de gene, deleção, polimorfismos, e mutações, as comparações de sequência no teste e as populações de referência podem ser produzidas por comparar as quantidades relativas das sequências de DNA examinadas no indivíduo e nas poplações de células de referência. Como usado aqui, o termo “especificamente (ou seletivamente) hibridiza” quando se refere a ácido nucleico, se refere a uma reação de ligação que é determinativa da presença do ácido nucleico em uma população heterogênea de ácidos nucleicos. Assim, sob determinadas condições de teste, a sonda de ácido nucleico especificado (incluindo ácidos nucleicos inibitórios) pode se ligar ou hibridizar a um ácido nucleico particular de interesse pelo menos duas vezes o fundo e não substancialmente se ligam ou hibridizam em uma quantidade significante com outros ácidos nucleicos presentes na amostra.
[0200]Níveis de criptocromos podem também ser determinados por imunoteste. O anticorpo pode ser monoclonal, policlonal, quimérico, ou um fragmento dos ditos anteriormente, como discutido em detalhes aqui, e a etapa de detectar o produto de reação pode ser realizado com qualquer imunoteste adequado. A frase “especificamente (ou seletivamente) se liga” a an anticorpo ou “especificamente (ou seletivamente) imunoreativo com”, quando se refere a uma proteína ou peptídeo, se refere a uma reação de ligação que é determinativa da presença da proteína em uma população heterogênea de proteínas e outras biologias. Assim, sob designadas condições de imunoteste, os anticorpos especificados se ligam a uma proteína particular pelo menos duas vezes o fundo e não substancialmente se ligam em uma significante quantidade a outras proteínas presentes na amostra. A ligação específica a um anticorpo sob as referidas condições pode requerer um anticorpo que seja selecionado por sua especificidade para uma proteína particular. Por exemplo, anticorpos policlonais elevados a um criptocromo a partir de espécies específicas tal como rato, camundongo, ou humano pode ser selecionado para obter apenas os anticorpos policlonais que são especificamente imunoreativos com aquele criptocromo e não com outras proteínas, exceto por variantes polimórficas e alelos do criptocromo. A referida seleção pode ser alcançada ao se subtrair os anticorpos que têm reação cruzada com os criptocromos a partir de outras species.
[0201]Os imunotestes realizados de acordo com a presente invenção podem ser testes homogêneos ou testes heterogêneos. Em um teste homogêneo a reação imunológica em geral envolve o anticorpo específico (por exemplo, anticorpo de proteína anti-criptocromo), um analito marcado, e a amostra de interesse. O sinal proveniente da marcação é modificado, diretamente ou indiretamente, com a ligação do anticorpo ao analito marcado. Não só a reação imunológica mas também a detecção da extensão da mesma podem ser realizados em uma solução homogênea. Marcações imunoquimicas que podem ser empregadas incluem radicais livres, radioisótopos, corantes fluorescentes, enzimas, bacteriófagos, ou coenzimas.
[0202]Em uma abordagem de teste heterogêneo, os reagentes são em geral uma amostra, o anticorpo, e meios para a produção de um sinal detectável. Amostras como descrito acima podem ser usadas. O anticorpo pode ser imobilizado em um suporte, tal como uma conta (tal como cntas de agarose de proteína A e proteína G), placa ou lâmina, e postas em contato com o espécime suspeito de conter o antígeno em uma fase líquida. O suporte é então separado a partir da fase líquida e ou a fase de suporte ou a fase de líquido é examinada para um sinal detectável que emprega meios para produzir o referido sinal. O sinal é relacionado à presença do analito na amostra. Meios para produzir um sinal detectável incluem o uso de marcações detectáveis. Exemplos de marcações detectáveis incluem contas magnéticas (por exemplo, DINABEADS™), corantes fluorescentes, enzimas (por exemplo, peroxidase de rábano silvestre, fosfatase alcalina e outras comumente usadas em ELISA), radiomarcações (por exemplo, 35S, 125I, 131I), e marcações fluorescentes (por exemplo, fluoresceína, Alexa, proteína fluorescente verde, rhodamina) e marcações colorimétricas tal como ouro coloidal ou vidro colorido ou contas de plástico de acordo com as técnicas conhecidas.
[0203]Alternativamente, a molécula de interesse em uma amostra pode ser detectada usando um teste indireto, em que, por exemplo, um segundo, anticorpo marcado é usado para detectar anticorpo ligado específico de criptocromo, e/ou em um teste de competição ou de inibição em que, por exemplo, um anticorpo monoclonal que se liga a um epitopo distinto do criptocromo é incubado simultaneamente com a mistura. Por exemplo, se o antígeno a ser detectado contém um segundo campo de ligação, um anticorpo que se liga àquele campo pode ser conjugado a um grupo detectável e adicionado à solução de reação de fase líquida antes da etapa de separação. A presença da marcação detectável no suporte sólido indica a presença do antígeno na amostra de teste. Métodos para medir a quantidade ou a presença de complexos de anticorpo-antígeno incluem, por exemplo, detecção de fluorescência, luminescência, quimioluminescência, absorção, reflectância, transmitância, birrefringência ou índice refrativo (por exemplo, ressonância de plasmon de superfície, elipsometria, um método de espelho ressonante, um método de guia de onda de acoplador de grade ou interferometria). Métodos óticos incluem microscopia (tanto confocal como não confocal), métodos de imagem e métodos de não imagem. Métodos eletroquímicos incluem métodos de voltametria e amperometria. Métodos de frequência de radio incluem espectroscopia de ressonância multipolar. Exemplos de imunotestes adequados incluem, mas não são limitados a imunoblotting (por exemplo, Western blotting, teste de slot blot), imunoprecipitação, métodos de imunofluorescência, métodos de quimioluminescência, eletroquimioluminescência (ECL) ou imunoteste ligados a enzima, por exemplo, teste imunoabsorvente ligado a enzima (ELISA) e radioimunoteste (RIA). Vide em geral E. Maggio, Enzyme-Immunoassay, (1980) (CRC Press, Inc., Boca Raton, Fla.); vide também Patentes US Nos. 4,727,022; 4,659,678; 4,376,110; 4,275,149; 4,233,402; e 4,230,767. Os referidos métodos são também descritos em, por exemplo, Methods in Cell Biology: Antibodies in Cell Biology, volume 37 (Asai, ed. 1993); Basic and Clinical Immunology (Stites & Terr, eds., 7th ed. 1991); and Harlow & Lane, supra. Todos os referidos estão aqui incorporados por referência.
[0204]Imunotestes podem ser usados para determinar a presença ou a ausência de um ou mais criptocromos em uma amostra assim como a quantidade na amostra. A quantidade de um complexo marcador de anticorpo pode ser determinada por comparar a um padrão. Um padrão pode ser, por exemplo, um composto conhecido ou outra proteína conhecida por estar presente na amostra. Como observado acima, a quantidade de teste dos um ou mais criptocromos não precisa ser medida em unidades absolutas, desde que a unidade de medição pode ser comparada ao controle.
[0205]Proteínas frequentemente existem na amostra em uma pluraldiade de diferentes formas caracterizadas por uma massa detectável de modo diferente. As referidas formas podem resultar seja a partir de um, ou de ambos, de pre- e pós- modificação translacional. As formas modificadas pré-translacionais incluem variantes alélicas, variantes de slice e formas de edição de RNA. As formas modificadas pós-translacionais incluem as formas que resultam a partir de clivagem proteolítica (por exemplo, fragmentos de uma proteína parente), glicosilação, fosforilação, lipidação, oxidação, metilação, cistinilação, sulfonação e acetilação. Anticorpos podem também ser úteis para detectar a modificação pós-translacional de proteínas, polipeptídeos, mutações, e polimorfismos, tal como tirosina fosforilação, treonina fosforilação, serina fosforilação, glicosilação (por exemplo, O- GlcNAc). Os referidos anticorpos especificamente detectam os amino ácidos fosforilados em uma proteína ou proteínas de interesse, e podem ser usados em testes de imunoblotting, imunofluorescência, e ELISA descritos aqui. Os referidos anticorpos são bem conhecidas daqueles versados na técnica, e comercialmente oferecidos. A modificação pós-translacional pode também ser determinada usando íons metaestáveis em espectrometria de massa de dessorcao ionização a lser assistida por matriz refletora de time of flight (MALDI-TOF) (Wirth, U. et al. (2002) Proteomics 2(10): 1445-51). A coleção de proteínas incluindo a proteína específica e todas as formas modificadas é referida aqui como um “grupo de proteínas”. A coleção de todas as formas modificadas de uma proteína específica, excluindo a proteína específica, em si, é referida aqui como a “grupo de proteína modificada”. As formas modificadas de qualquer criptocromo também podem ser usadas, em si, nos métodos descritos aqui. Em determinados casos as formas modificadas podem exibir melhor potência discriminatória em diagnose do que as formas específicas determinadas aqui. As formas modificadas podem ser inicialmente detectadas por qualquer metodologia conhecida na técnica.
[0206]Alternativamente, proteína de criptocromo e metabólitos de ácido nucleico podem ser medidos. O termo “metabólito” inclui qualquer produto químico ou bioquímico de um processo metabólico, tal como qualquer composto produzido pelo processamento, clivagem ou consumo de uma molécula biológica (por exemplo, uma proteína, ácido nucleico, carboidrato, ou lipídeo). Metabólitos pode ser detectados em uma variedade de modos conhecidos daqueles versados na técnica, incluindo a espectroscopia de índice refrativo (RI), espectroscopia de ultra-violeta (UV), análise de fluorescência, análise radioquímica, spectroscopia próxima do infravermelho (próximo-IR), espectroscopia de ressonância nuclear magnética (NMR), análise de dispersão de luz (LS), espectrometria de massa, espectrometria de massa de pirólise, nefelometria, espectroscopia dispersiva de Raman, cromatografia a gás combinada com espectrometria de massa, cromatografia líquida (incluindo cromatografia líquida de alto desempenho (HPLC)), que pode ser combinada com espectrometria de massa, dessorção ionização a laser assistida por matriz-time of flight (MALDI-TOF) combinado com espectrometria de massa, espectroscopia de pulverização de íon combinada com espectrometria de massa, eletroforese capilar, espectrometria de mobilidade de íon, dessorção/ionização a laser aumentada em superfície (SELDI), métodos óticos, métodos eletroquímicos, microscopia de força atômica, métodos de radiofrequência, ressonância de plasmon de superfície, elipsometria, NMR e detecção de IR. (Vide, Publicação de Pedido Internacional Nos. WO 04/056456 e WO 04/088309, cada um dos quais está aqui incorporado por referência em sua totalidade). Em relação a isso, outros analitos podem ser medidos usando os métodos de detecção mencionados acima, ou outros métodos conhecidos daqueles versados na técnica. Por exemplo, circulação de íons de cálcio (Ca2+) pode ser detectada na amostra usando corantes fluorescentes tal como a série Fluo, Fura-2A, Rhod-2, entre outras. Outros metabólitos podem ser detectados de modo similar usando reagentes que especificamente designados ou confeccionado para detectar os referidos metabólitos.
[0207]A doença ou desordem mediada por Cry pode envolver mudanças na atividade de um ou mais criptocromos, ou habilidade de um ou mais criptocromos a se ligar a um alvo. Sem intensão de se ater à teoria, acredita-se que as proteínas de criptocromo se liguem a proteínas de período por 1 e/ou Per2 como um heterodímero, que então se liga a uma região promotora do gene CLOCK-BMAL1 para facilitar a repressão de transcrição em uma alça de feedback que pode impingir sobre numerosos processos metabólicos. Assim, medir uma quantidade eficaz de um ou mais criptocromos de acordo com os métodos da presente invenção pode envolver avaliar um aumento ou uma redução na habilidade de proteínas Cry em se ligar a Per1 e/ou Per2, ao receptor de glicocorticóide (GR), ou qualquer outra ligação alvo de Cry conhecida daqueles versados na técnica. A medição das interações de proteína-proteína pode ser facilitada por qualquer método conhecido na técnica, incluindo co-imunoprecipitação, teste de hibrido de duas leveduras, ressonância de plasmon de superfície, complementação bimolecular fluorescência, purificação por afinidade tandem, fage display, fluorescência polarização/anisotropia, interferometria de dupla polarização, espectroscopia de correlação de fluorescência, transferência de energia de ressonância de fluorescência, e semelhante.
[0208]A atividade de um ou mais criptocromos pode também ser medida por um aumento ou uma redução na habilidade de se ligar a uma sequência de DNA, isto é, a região promotora do gene CLOCK-BMAL1, ou outro gene que contém campos de ligação reconhecidos por um ou mais criptocromos. “Promotora”, “sequência promotora”, ou “região promotora” se refere a uma sequência de DNA capaz de ligação RNA polimerase em uma célula, iniciar a transcrição de uma sequência de codificação à jusante (3’ direção), desse modo controlando a sua expressão. Para o objetivo de definir a presente invenção, a sequência promotora é ligada a 3' término pelo campo de iniciação de transcrição e se estende à montante (5' direção) para incluir um número mínimo de bases ou elementos necessarios para iniciar a transcrição em níveis detectáveis acima do fundo. Dentro da sequência promotora será encontrado um campo de iniciação de transcrição (convenientemente definido, por exemplo, por mapeamento com nuclease S1), assim como os domínios de proteína ligação (sequências de consenso) responsáveis pela ligação de RNA polimerase. As promotoras podem ser derivadas em sua totalidade a partir de um gene nativo, ou ser compostos de diferentes elementos derivados a partir de diferentes promotoras encontradas na natureza, ou mesmo compreender segmentos de DNA sintético. Na maior parte dos casos os limites exatos das sequências regulatórias não foram completamente definidos, fragmentos de DNA de diferentes comprimetnos podem ter atividade promotora idêntica.
[0209]A promotora CLOCK-BMAL1 (ou qualquer outra região promotora contendo ligação ou campos de reconhecimento para Cry) pode ser “ligado operacionalmente” a um gene reportador. O termo "ligado operacionalmente" se refere à associação de sequências de ácido nucleico em um único fragmento de ácido nucleico de modo que a função de um é afetada pela outra. Por exemplo, a promotora é ligada operacionalmente com a sequência de codificação quando a mesma é capaz de afetar a expressão daquela sequência de codificação (isto é, que a sequência de codificação está sob o controle de transcrição da promotora). Sequências de codificação podem ser ligadas operacionalmente ás sequências regulatórias na orientação de sentido e antisentido. O termo “gene reportador” quer dizer a ácido nucleico que codifica um fator de identificação que é capaz de ser identificado com base no efeito do gene reportador, em que o efeito é usado para rastrear a hereditariedade de um ácido nucleico de interesse, para identificar uma célula ou organismo que tenha herdado o ácido nucleico de interesse, e/ou para medir a expressão da indução de gene ou transcrição. Exemplos de gene reportadores conhecidos e usados na técnica incluem: luciferase (Luc), proteína verde fluorescente (GFP), fosfatase alcalina (ALP), acetiltransferase cloranefnicol (CAT), β-galactosidase (LacZ), β-glucuronidase (Gus), e semelhante. Genes marcadores selecionáveis podem também ser considerados genes reportadores. O construtor de gene promotor-reportador pode ser contido em um plasmídeo ou vetor de expressão que é transferido ou transfectado em uma célula. A expressão do gene reportador pode ser detectada por determinar a atividade do produto de gene, por exemplo, uma atividade de enzima no caso de usar um gene reportador exemplificado acima.
[0210]O termo “plasmídeo” se refere a um elemento cromossomal extra com frequência portando um gene que não é parte do metabolismo central da célula, e em geral na forma de moléculas de DNA de dupla fita circular. Os referidos elementos podem ser autonomamente sequências de replicação, sequências de integração de genoma, sequências de fago ou nucleotídeo, linear, circular, ou superespiralada, de um DNA ou RNA de fita única ou de dupla fita, derivado a partir de qualquer fonte, na qual uma série de sequências de nucleotídeo foi unida ou recombinada em uma única construção que é capaz de introduzir um fragmento de promotora e sequência de DNA para um produtod e gene selecionado junto com a sequência apropriada 3' não traduzida em uma célula. O termo “vetor de expressão” quer dizer um vetor, plasmídeo ou veículo projetado para permitir a expressão de uma inserted sequência de rácido nucleico em seguida da transformação no hospedeiro. Vetores podem ser introduzidos nas células hospedeiras desejadas por métodos conhecidos na técnica, por exemplo, transfecção, electroporação, microinjeção, transdução, fusão celular, DEAE dextrano, precipitação de fosfato de cálcio, lipofecção (fusão de lisossomo), uso de uma pistola de gene, ou um transportador de vetor de DNA. Qualquer célula pode ser usada para realizar os testes do reportador, tal como uma célula procariótica ou célula eucariótica. Preferivelmente, a célula pode ser uma célula de bactéria, uma célula de fungo, uma célula de levedura, uma célula de nematódeo, uma célula de inseto, uma célula de peixe, uma célula de planta, uma célula de ave, uma célula de animal, e uma célula de mamífero. Células podem ser células primarias ou podem ser continuamente passadas como linhagens celulares. Exemplos de células e linhagens de células são conhecidas daqueles versados na técnica.
[0211]Outros métodos de medir a atividade ou a habilidade de um ou mais criptocromos de se ligar a uma sequência de DNA incluem teste de imunoprecipitação de cromatina, teste de desvio de atividade eletroforética, teste de pull-down de DNA, captura e detecção de microplaca, e semelhante.
[0212]Os níveis de uma quantidade eficaz de proteínas de criptocromo, ácidos nucleicos, polimorfismos, metabólitos, ou outros analitos, ou as atividades de proteínas de criptocromo ou alvos que são diretamente ou indiretamente ligados a proteínas de criptocromo, podem então ser determinados e comparados a um valor de referência, por exemplo, um indivíduo ou população de controle cujo estado da doença é conhecido, ou um valor de índice ou valor da linha basal. A amostra de referência ou valor de índice ou valor de linha basal pode ser obtido ou derivado a partir de um ou mais indivíduos que foram expostos ao tratamento, ou pode ser obtido ou derivado a partir de um ou mais indivíduos que estão em baixo risco de desenvolver uma doença ou desordem mediada por Cry, ou pode ser obtido ou derivado a partir de indivíduos que apresentaram aprimoramentos em fatores de risco de doença como um resultado da exposição ao tratamento. Alternativamente, a amostra de referência ou o valor de índice ou valor de linha basal pode ser obtida ou derivada a partir de um ou mais indivíduos que não tenham sido expostos ao tratamento. Por exemplo, amostras podem ser coletadas a partir de indivíduos que receberam tratamento inicial para uma doença ou desordem mediada por Cry e subsequente tratamento para a doença ou desordem para monitorar o progresso do tratamento. Em algumas modalidades, a primeira amostra pode ser obtida a partir de um indivíduo em um primeiro período de tempo, por exemplo, antes de tratamento com um composto de fórmula I como definido aqui, seja isoladamente ou em combinação com um ou mais agentes terapêuticos adicionais, seguido por medir ou detectar um ou mais criptocromos (ou criptocromo alvos) como descrito aqui. Posteriormente, uma segunda amostra pode ser obtida a partir de um indivíduo em um segundo período de tempo, por exemplo, após o tratamento com um composto de fórmula I como definido aqui, seja isoladamente ou em combinação com um ou mais agentes terapêuticos adicionais, e medir os um ou mais criptocromos ou criptocromo alvos. Qualquer número de amostras pode ser obtido em qualquer intervalo de tempo através do curso do tratamento para avaliar a sua eficácia.
[0213]Um valor de referência pode também compreender um valor derivado a partir de algoritmos de previsão de risco ou de índices computados a partir de estudos de população tal como os descritos aqui. Um termo similar no presente contexto é um “controle”, que pode ser, por exemplo, a média ou a quantidade mediana de criptocromos presentes nas amostras comparáveis aos indivíduos normais ou em indivíduos não doentes tal como onde uma doença ou desordem mediada por Cry é indetectável. A quantidade de controle é medida sob a mesma condição ou sob condições experimentais substancialmente similares como na medição da quantidade de teste. A correlação pode levar em conta a presença ou a ausência dos criptocromos na amostra de teste e a frequência de detecção das mesmas moléculas em um controle. A correlação pode levar em conta ambos os referidos fatores para facilitar a determinação de estado da doença.
[0214]Um perfil de referência dos referidos indivíduos que não têm a doença ou desordem mediada por Cry, e não seria esperado que desenvolvessem uma doença ou desordem mediada por Cry pode também ser preparado de acordo com métodos descritos aqui. A medição de um ou mais criptocromos pode também ser usada para gerar um “perfil do indivíduo” obtido a partir de indivíduos que têm uma doença ou desordem mediada por Cry. O perfil do indivíduo pode ser comparado ao perfil de referência para diagnosticar ou identificar indivíduos em risco de desenvolver uma doença ou desordem mediada por Cry, para monitorar a progressão de doença, assim como o coeficiente de progressão de doença, e para monitorar a eficácia das modalidades de tratamento ou manejo do indivíduo.
[0215]Os perfis de referência e do indivíduo da presente invenção podem ser contidos em um meio capaz de ser lido por máquina, tal como mas não limitados a, fitas analógicas ou digitais tais como as que podem ser lidas por um VCR, CD-ROM, DVD-ROM, meio USB flash, dentre outros. O referido meio capaz de ser lido por máquina pode também conter resultados de testes adicionais, tal como, sem limitação, medições de parâmetros clínicos e fatores de risco tradicionais de laboratório. Alternativamente ou adicionalmente, o meio capaz de ser lido por máquina pode também compreender informação individual tal como histórico médico e qualquer histórico familiar relevante. O meio capaz de ser lido por máquina pode também conter informação relatva a outros algoritmos de risco e índices computados tal como os descritos aqui.
[0216]Em qualquer um dos métodos descritos aqui, os dados a partir da amostra podem ser alimentados diretamente a partir da detecção quer dizer dentro de um computador contendo o algoritmo de diagnóstico. Alternativamente, os dados obtidos podem ser alimentados manualmente, ou por meio automatizado, em um computador separado que contém o algoritmo de diagnóstico. Assim sendo, as modalidades da presente invenção incluem métodos que envolvem correlacionar a detecção dos criptocromos com um provável diagnóstico de uma doença ou desordem mediada por Cry. A correlação pode levar em conta a quantidade dos um ou mais criptocromos na amostra comparada a quantidade de controle (regulação para mais ou para menos dos criptocromos) (por exemplo, em indivíduos normais em quem uma doença ou desordem mediada por Cry é indetectável). A correlação pode levar em conta a presença ou ausência dos criptocromos na amostra de teste e a frequência de detecção das mesmas moléculas em um controle. A correlação pode levar em conta ambos os referidos fatores para facilitar a determinação de se um indivíduo tem uma doença ou desordem mediada por Cry ou não.
[0217]A análise dos dados pode incluir as etapas de determinar a resistência do sinal (por exemplo, altura de picos) de um marcador detectado e remover “discrepâncias” (dados que se desviam a partir de uma predeterminada distribuição estatística). Os picos observados podem ser normalizados, um processo pelo qual a altura de cada pico relativo a alguma referência é calculada. Por exemplo, a referência pode ser ruído de fudo gerado por instrumento e produtos químicos (por exemplo, molécula de absorção de energia) que é ajustada como zero na escala. A resistência do sinal detectada para cada molécula de interesse pode ser exibida na forma de intensidades relativas na escala desejada (por exemplo, 100). Alternativamente, um padrão (por exemplo, uma proteína do soro) pode ser admitida com a amostra de modo que um pico a partir do padrão pode ser usado como a referência para calcular as intensidades relativas dos sinais observados para cada molécula de interesse detectada.
[0218]Os dados resultantes podem ser transformados ou convertidos em vários formatos para exibir. Em um formato, referido como “vista do espectro ou mapa de retentato”, um padrão de vista do espectro pode ser exibido, em que a vista ilustra a quantidade de molécula que alcança o detector a cada peso molecular particular. Em outro formato, referido como “mapa de pico”, apenas a altura do pico e a informação de massa são retaidos a partir da vista do espectro, produzindo uma imagem mais limpa e permitindo que as moléculas de interesse com pesos moleculares quase idênticos sejam mais facilmente vistas. Em ainda outro formato, referido como “vista de gel”, cada massa a partir da vista de pico pode ser convertida em uma imagem de escala de cinza com base na altura de cada pico, o que resulta em uma aparência similar a faixas nos géis eletroforéticos. Em ainda outro formato, referido como “camadas de 3-D”, diversos espectros podem ser sobrepostos para estudar súbitas mudanças nas alturas de pico relativas. Em ainda outro formato, referido como “vista de mapa de diferença”, dois ou mais espectros podem ser comparados, convenientemente ressaltando as moléculas únicas de interesse que são reguladas para mais ou para menos entre as amostras. Os perfis (espectros) a partir de quaisquer duas amostras podem ser comparados visualmente. Em ainda outro formato, Spotfire Scatter Plot pode ser usado, em que as moléculas de interesse que são detectadas são traçadas como um ponto em um gráfico, em que um eixo do gráfico representa o peso molecular aparente dos criptocromos detectados e o outro eixo representa a intensidade do sinal de criptocromos detectados. Para cada amostra, as moléculas de interesse que são detectadas e a quantidade de moléculas presentes na amostra podem ser salvos em um meio capaz de ser lido por computador. Os referidos dados podem então ser comparados ao controle ou perfil de referência ou valor de referência (por exemplo, um perfil ou quantidade de moléculas detectadas no controle, por exemplo, indivíduos em quem uma doença ou desordem mediada por Cry é indetectável).
[0219]Os dados que são gerados nos métodos descritos aqui podem ser classificados usando um processo de reconhecimentod e padrão que usa um modelo de classificação. Em algumas modalidades, os dados gerados usando as amostras tal como “amostras conhecidas” podem então ser usados para treinar um modelo de classificação. A “amostra conhecida” é a amostra que é pre-classificada (por exemplo, doença ou não doença). Os dados gerados usando as amostras conhecidas podem então ser usados para “treinar” um modelo de classificação. Uma “amostra conhecida” é a amostra que é pré-classificada. Os dados podem ser usados para formar o modelo de classificação podem ser referidos como um “conjunto de dados de treinamento”. Uma vez treinado, o modelo de classificação pode reconhecer os padrões nos dados gerados usando amostras não conhecidas. O modelo de classificação pode então ser usado para classificar as amostras não conhecidas em classes. Isso pode ser útil, por exemplo, na previsão de se uma particular amostra biológica está associada ou não com uma determinada condição biologica (por exemplo, doente vs. não doente). O conjunto de dados de treinamento que é usado para formar o modelo de classificação pode compreender dados brutos ou dados pré-processados. Em algumas modalidades, os dados brutos podem ser obtidos diretamente a partir dos espectros de time of flight ou espectros de massa, e então podem ser opcionalmente “pre-processados” em qualquer modo adequado. As etapas de pré processamento tal como as referidas podem ser usadas para reduzir a quantidade de dados que são usados para treinar o modelo de classificação.
[0220]Os modelos de classificação podem ser formados usando qualquer método de classificação estatística adequada (ou “ensinamento”) que tenta segregar os corpos de dados em classes com base nos parâmetros objetivos presentes nos dados. Os métodos de classificação podem ser ou supervisionados ou não supervisionados. Exemplos de processos de classificação supervisionados ou não supervisionados são descritos em Jain, “Statistical Pattern Recognition: A Review”, IEEE Transactions em Pattern Analisis and Machine Intelligence, Vol. 22, No. 1, January 2000, o qual está aqui incorporado por referência em sua totalidade. Na classificação supervisionada, dados de treinamento contendo exemplos de categorias conhecidas são apresentados ao mecanismo de ensinamento, que ensina um ou mais conjuntos de relações que definem cada uma das classes conhecidas. Novos dadps podem então ser aplicados ao mecanismo de ensinamento, que então classifica um novo dado usando as relações aprendidas.
[0221]Exemplos de processos de classificação supervisionada incluem processos de regressão linear (por exemplo, múltiplas regressões lineares (MLR), regressão parcial de quadrados mínimos (PLS) e regressão de componentes principais (PCR)), árvores de decisão binária (por exemplo, processos de particionamento recursivo tal como CART - árvores de classificação e de regressão), redes neurais artificiais tal como redes de propagação posterior, análise discriminante (por exemplo, classificador de Bayesian ou análise de Fischer), classificadores logísticos, e classificadores de vetor de suporte (máquinas de vetor de suporte). Um método preferido de classificação supervisionada é um processo de particionamento recursivo (Publicacao de Pedido de Patente US No. 20020138208). A classificação não supervisionada tenta ensinar classificações com base em similaridades no conjunto de dados de treinamento, sem pré classificar os espectros a partir dos quais o conjunto de dados de treinamento foi derivado. Métodos de ensinamento não supervisionado incluem análise de agrupamento. A análise de agrupamento tenta dividir os dados em “agrupamentos” ou grupos que de modo ideal devem ter membros que são muito similares um ao outro, e muito dissimilares aos membros de outros agrupamentos. A similaridade é então medida usando alguma distância métrica, que mede a distância entre itens de dados, e agrupa junto itens de dados que são mais próximos um do outro. Tecncias de agrupamento incluem o algoritmo de meio K de MacQueen e o algoritmo de Mapa de auto- organização de Kohonen. Os algoritmos de ensinamento para uso na classificação de informação biológica são descritos em, por exemplo, Publicação de Pedido Internacional No. WO 01/31580 e Publicação de Pedido de Patente US Nos. 20020193950, 20030004402, e 20030055615. Outro método de classificação envolve modeos preditivos multivariados usando uma versão não linear de classificadores Unified Maximum Separabiliti Analysis (“USMA”). Detalhes dos classificadores de USMA são descritos em Publicação de Pedido de Patente US No. 20030055615.
[0222]Outros algoritmos de classificação e fórmulas incluem, mas não são limitados a, Principal Component Analysis (PCA), correlação cruzada, rotação de fator, Regressão Logística (LogReg), Linear Discriminant Analysis (LDA), Eigengene Linear Discriminant Analysis (ELDA), Random Forest (RF), Árvore de Particionamento Recursivo (RPART), assim como outras técnicas de classificação de árvore de decisão relacionadas, Shrunken Centroids (SC), StepAIC, Kth-Nearest Neighbor, Boosting, Árvores de Decisão, Redes Neurais, Redes de Bayesian, Máquinas de Vetor de Suporte, Leave-One-Out (LOO), validação cruzada 10 vezes (10-Fold CV), e Modelos de Hidden Markov, dentre outros.
[0223]Detecção e correlação de um ou mais criptocromos podem também ser analisadas usando qualquer meio adequado, incluindo pacotes de software, por exemplo, Aplicada Maths, GenExplore™, análise de agrupamento de 2 vias, análise de principal componente, análise discriminante, mapas de auto organização; BioDiscovery, Inc., Los Angeles, California (ImaGene™, software de extracaod e dados e de processamento de imagem especial, acionado por MatLab®; GeneSight: agrupamento hierárquico, rede neural artificial (SOM), análise de principal componente, séreis de tempo; AutoGene™; CloneTracker™); GeneData AG (Basel, Switzerland); Molecular Pattern Recognition web site at MIT’s Whitehead Genome Center; Rosetta Infarmatics, Kirkland, Lavagemton. Resolver™ sistema de Análise de Expressão de dados; Scanalitics, Inc., Fairfax, VA. Its MicroStructure Suite permite que os pesquisadores adquiram, visualizem, processem, e analizem os dados de expressão da microestrutura do gene; TIGR (The Institute for Genome Research) oferece ferrametnas de software para a análise de estrutura. Por exemplo, vide também Eisen e Brown, (1999) Methods Enzymol. 303: 179-205.
[0224]Em determinadas modalidades dos métodos de qualificar estado da doença, os métodos adicionalmente compreendem gerenciar ou modificar o tratamento clínico de um indivíduo com base no estado de uma doença ou desordem. Por exemplo, se o resultado dos métodos da presente invenção é inconclusivo ou se há uma razão de que a confirmação de status é necessária, o médico pode ordenar mais testes (por exemplo, CT scans, PET scans, MRI scans, PET-CT scans, X-rays, biópsias, testes de sangue. Alternativamente, se o estado indica que o tratamento é apropriado, o médico pode marcar o indivíduo para tratamento. Em outros casos, o indivíduo pode receber tratamentos terapêuticos (tal como a administração de agentes terapêuticos (tal como, por exemplo, os compostos de fórmula I definidos aqui, seja isoladamente ou em combinação com um ou mais agentes terapêuticos adicionais), seja em lugar de, ou adicionalmente a, cirrugia. Nenhuma acao adicional pode ser garantida. Adicionalmente, se os resultados mostram que o tratamento foi bem sucedido, a terapia de manuntencao ou nenhum gerenciamento adicional pode ser necessário.
[0225]O assunto descrito aqui também proporciona os métodos onde os criptocromos são medidos mais uma vez após o tratamento clínico de um indivíduo. Nos referidos casos, os métodos são usados para monitorar o estado de uma doença ou desordem mediada por Cry, por exemplo, resposta a tratamento, remissão de uma doença ou progressão da doença. Os métodos podem ser repetidos após cada tratamento que o indivíduo recebe, permitindo que o médico siga a eficácia do curso do tratamento. Se os resultados mostram que o tratamento não é eficaz, o curso de tratamento pode ser alterado.
[0226]A presente invenção proporciona kits para qualificar estado da doença e/ou detectar ou diagnosticar doença, em que os kits podem ser usados para detectar um ou mais criptocromos. Por exemplo, os kits podem ser usados para detectar qualquer um ou mais dos criptocromos descritos aqui, cujos um ou mais criptocromos são diferencialmente presentes em amostras de doença indivíduos e indivíduos normais. Os kits da presente invenção têm muitas aplicações. Por exemplo, os kits podem ser usados em qualquer um dos métodos da presente invenção descritos aqui, tal como, entre outras coisas, para diferenciar se um indivíduo tem uma doença ou desordem mediada por Cry ou tem um diagnóstico negativo, assim ajudando no diagnóstico. Em outro exemplo, os kits podem ser usados para identificar os compostos que modulam a expressão de um ou mais dos criptocromos, compostos que modulam a atividade de um ou mais criptocromos (isto é, que afetam a habilidade de um ou mais criptocromos de se ligarem a um alvo tal como Per1, Per2, o receptor de glicocorticóide (GR), ou a sequência promotora reconhecida por criptocromos tal como o promotor the CLOCK-BMAL1 ou qualquer outra sequência promotora) por usar modelos de animais em vitro ou em vivo para uma doença ou desordem mediada por Cry. Em outro exemplo, os kits podem ser usados para identificar a ligação alvo de uma ou mais proteínas de criptocromo como definidas aqui.
[0227]Os kits da presente invenção podem incluir um reagente de detecção, por exemplo, ácidos nucleicos que especificamente identificam um ou mais ácidos nucleicos de criptocromos por terem sequências homologas de ácido nucleico, tal como oligosequências de nucleotídeo, primers, ou aptâmeros, complementar a uma porção dos ácidos nucleicos ou anticorpos para proteínas codificadas pelos ácidos nucleicos embalados jsunto. Os oligonucleotídeos podem ser fragmentos dos genes. Os oligonucleotídeos podem ser de fita simples ou de fita dupla. Por exemplo, os oligonucleotídeos podem ser 200, 150, 100, 50, 25, 10 ou menos nucleotídeos em comprimento. Alternativamente, o reagente de detecção pode ser um ou mais anticorpos que especificamente ou seletivamente se ligam a uma ou mais proteínas de criptocromo ou alvos do mesmo. O kit pode conter em recipientes separdos um ácido nucleico ou anticorpo (seja já ligado a uma matriz sólida ou embalado separadamente com reagentes par ligar os mesmos à matriz), as formulações de controle (positivo e/ou negativo), e/ou a marcação detectável tal como fluoresceína, proteína fluorescente verde, rodamina, corantes cianina, corantes Alexa, luciferase, radiomarcações, entre outras. Instruções (por exemplo, escritas, em fita, VCR, CD- ROM, etc.) para realizar o teste e para a correlação ao estado da doença podem ser incluídas no kit.
[0228]Por exemplo, reagentes de detecção podem ser imobilizados em uma matriz sólida tal como uma tira porosa para formar pelo menos um campo de detecção. A medição ou a região de detecção da tira porosa podem incluir uma pluraldiade de campos contendo um ácido nucleico. Uma tira de teste pode também conter os campos para os controles negativo e/ou positivo. Alternativamente, os campos de controle podem ser localizados em uma tira separada a partir da tira de teste. Opcionalmente, os diferentes campos de detecção podem conter diferentes quantidades de ácidos nucleicos imobilizados, por exemplo, uma quantidade mais alta no primeiro campo de detecção e quantidades menores nos campos subsequentes. Com a adição de amostra de teste, o número de campos que exibem um sinal detectável proporciona uma indicação quantitativa de uma quantidade de criptocromos presentes na amostra. Os campos de detecção podem ser configurados em qualquer formato adequado detectável e são tipicamente na forma de uma barra ou ponto que expande a largura de uma tira de teste. A estrutura do substrato pode ser, por exemplo, em um substrato sólido, por exemplo, um “chip” como descrito na Patente US No. 5,744,305. Alternativamente, a estrutura do substrato pode ser uma estrutura de solução, por exemplo, xMAP (Luminex, Austin, TX), Civera (Illumina, San Diego, CA), CellCard (Vitra Bioscience, Mountain View, CA) e Quantum Dots’ Mosaic (Invitrogen, Carlsbad, CA). O kit pode também conter reagentes, e/ou enzimas para amplificar ou isolar as amostras DNA. Os kits podem incluir reagentes para PCR de tempo real PCR, por exemplo, TaqMan sondas e/ou primers, e enzimas.
[0229]Em algumas modalidades, a kit compreende: (a) um substrato compreendendo um adsorvente no mesmo, em que o adsorvente retém ou é de outro modo adequado para a ligação a criptocromo, e (b) instruções para detectar o criptocromo por colocar em contato a amostra com o adsorvente e detectar o criptocromo retido pelo adsorvente. Em algumas modalidades, o kit pode compreender an eluente (como uma alternativa ou em combinação com instruções) ou instruções para fazer um eluente, em que a combinação do adsorvente e o eluente permite a detecção do criptocromo usando espectrometria de íon de fase de gás.
[0230]Em outras modalidades, o kit pode compreender um primeiro substrato compreendendo um adsorvente no mesmo (por exemplo, uma partícula funcionalizada com um adsorvente) e um segundo substrato sobre o qual o primeiro substrato pode ser posicionado para formar a sonda, que pode ser removido e inserido na máquina, tal como, por exemplo, um espectrômetro de ion de fase de gás. Em outras modalidades, o kit pode compreender um único substrato, que é na forma de uma sonda com adsorventes no substrato que pode ser removido e inserido na máquina. Em ainda outra modalidade, o kit pode adicionalmente compreender uma coluna de giro de pré-fracionamento (por exemplo, coluna de agarose azul Cibacron, coluna de agarose anti-HSA, coluna de exclusaod e tamanho K-30, coluna de giro de troca de Q-anion, coluna de DNA de fita única, coluna de lectina, etc.). Em outra modalidade, a kit compreende (a) um anticorpo que se liga especificamente a um ou mais criptocromos; e (b) um reagente de detecção. Um anticorpo pode ser, por exemplo, um anticorpo direcionado contra o produto de genes de um gene de criptocromo.
[0231]Opcionalmente, o kit pode adicionalmente compreender um padrão ou informação de controle de modo que a amostra de teste pode ser comparada com o padrão da informação de controle para determinar se a quantidade de teste de um ou mais criptocromos detectados na amostra é uma quantidade de diagnóstico consistente com um diagnóstico de uma doença ou desordem mediada por Cry.
[0232]Embora poucas variações tenham sido descritas em detalhes acima, outras modificações ou adições são possíveis. Em particular, adicionalmente características e/ou variações podem ser proporcionadas adicionalmente àquelas determinadas aqui. Por exemplo, as implementações descritas acima podem ser direcionadas a várias combinações e subcombinações das características e/ou combinações e subcombinações descritas das diversas características adicionais descritas acima. Adicionalmente, o fluxo lógico descrito aqui não requer a ordem particular mmostrada, ou a ordem sequencial, para alcançar os resultados desejáveis. Outras modalidades podem estar dentro do âmbito das reivindicações.
EXEMPLOS
[0233]Exemplo 1: Esquemas de reação para a síntese dos Compostos
[0234]Os esquemas de reação a seguir, Esquema de Reação I, II, e III, ilustra os métodos de síntese para os compostos de fórmula I. Nos métodos gerais para a preparação dos compostos de fórmula I, as variáveis R1, R2, R3, R4, R5, R6, R7, a, e b são as anteriormente definidas para um composto de fórmula I a não ser que de outro modo determinado. Os Esquemas de reação aqui descritos são pretendidos para proporcionar uma descrição geral da metodologia empregada na preparação de muitos dos Exemplos dados. Entretanto, será evidente a partir das descrições detalhadas dadas na Seção Experimental que os modos de preparação empregados se estendem além do que os procedimentos gerais descritos aqui. Em particular, é observado que os compostos preparados de acordo com os Esquemas podem ser modificados adicionalmente para proporcionar novos Exemplos dentro do âmbito da presente invenção. Os reagentes e intermediários usados nos exemplos a seguir são ou comercialmente oferecidos ou podem ser preparados de acordo com os procedimentos do padrão da literatura por aqueles versados na técnica de síntese orgânica.
[0235]O Esquema de Reação I, abaixo, ilustra a síntese dos compostos de fórmula I. O tratamento de um derivado de brometo adequadamente substituído de fórmula VI com uma caarbazola apropriada de fórmula VII, em um solvente adequado, tal como N,N-dimetilformamida ou N,N-dimetilacetamida, dentro de uma faixa de temperatura de aproximadamente 0 DC a 150 DC por um período de aproximadamente 5 minutos a 24 horas proporciona o composto oxirano correspondente de fórmula V. As condições preferidas para reagir o composto de brometo de fórmula VI com a carbazola de fórmula VII para proporcionar os compostos de fórmula V incluem realizar a reação em N,N-dimetilformamida a 0 DC a temperatura ambiente na presença de hidróxido de potássio por 20 a 24 horas seguido por um trabalho de extração. O tratamento do composto de fórmula V com uma amina apropriada de fórmula IV, em um solvente adequado, tal como etanol, dentro de uma faixa de temperatura de aproximadamente temperatura ambiente a 150 DC por um período de aproximadamente 5 minutos a 24 horas proporciona o composto de amino álcool correspondente de fórmula III. As condições preferidas para reagir o composto oxirano de fórmula V para proporcionar os compostos de fórmula III incluem realizar a reação em etanol a 40 DC por 20 a 24 horas seguido por trabalho de extração. Alternativamente, o composto oxirano de fórmula V pode ser reagido com a amina de fórmula IV em um solvente adequado, tal como etanol, sob irradiação de microondas para proporcionar o composto de fórmula III. O tratamento do composto de fórmula III com um cloreto de sulfonila apropriado de fórmula II, em um solvente adequado, tal como cloreto de metileno, dentro de uma faixa de temperatura de 0 DC a 150 DC por um período de aproximadamente 5 minutos a 24 horas proporciona o composto sulfonamida correspondente de fórmula I. As condições preferidas para reagir o composto de amino álcool de fórmula III com o cloreto de sulfonila de fórmula II para proporcionar os compostos de fórmula I incluem realizar a reação em cloreto de metileno a 0 DC a temperatura ambiente na presença de trietilamina ou piridina por 1 a 24 horas seguido por um trabalho de extração. Esquema de Reação I
Figure img0005
[0236]O Esquema de Reação II, abaixo, ilustra uma síntese alternativa de compostos de fórmula I. O tratamento de um derivado de oxirano adequadamente substituído de fórmula V com uma sulfonamida apropriada de fórmula VIII, em um solvente adequado, tal como N,N-dimetilformamida ou N,N-dimetilacetamida, dentro de uma faixa de temperatura de 0 DC a 150 DC por um período de aproximadamente 5 minutos a 24 horas proporciona o composto sulfonamida correspondente de fórmula I. As condições preferidas para reagir o composto de oxirano de fórmula V com a sulfonamida de fórmula VIII para proporcionar os compostos de fórmula I incluem realizar a reação em N,N-dimetilformamida a temperatura ambiente a 70 DC na presença de hidreto de sódio por 20 a 24 horas. Alternativamente, o composto oxirano de fórmula V pode ser reagido com a sulfonamida de fórmula VIII em um solvente adequado, tal como N,N- dimetilacetamida, a 100 DC na presença de carbonato de césio por 20 a 24 horas. Esquema de Reação II
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[0237]O Esquema de Reação III, abaixo, ilustra uma síntese alternativa de compostos de fórmula I. O tratamento de um composto de amina de fórmula IV com um cloreto de sulfonila apropriado de fórmula II, em um solvente adequado, tal como cloreto de metileno, dentro de uma faixa de temperatura de 0 DC a 150 DC por um período de aproximadamente 5 minutos a 24 horas proporciona o composto sulfonamida correspondente de fórmula VIII. As condições preferidas para reagir o composto de amina de fórmula IV com o cloreto de sulfonila de fórmula II para proporcionar os compostos de fórmula VIII incluem realizar a reação em cloreto de metileno a 0 DC a temperatura ambiente na presença de trietilamina ou piridina por 1 a 24 horas seguido por um trabalho de extração. O tratamento do composto de fórmula VIII com um brometo apropriado de fórmula X, em um solvente adequado, tal como N,N-dimetilformamida ou N,N-dimetilacetamida, dentro de uma faixa de temperatura de 0 DC a 150 DC por um período de aproximadamente 5 minutos a 24 horas proporciona o composto oxirano correspondente de fórmula IX. As condições preferidas para reagir o composto de sulfonamida de fórmula VIII com o brometo de fórmula X para proporcionar os compostos de fórmula IX incluem realizar a reação em N,N-dimetilformamida a temperatura ambiente a 70 DC na presença de hidreto de sódio por 20 a 24 horas. O tratamento do composto de fórmula IX com uma carbazola apropriada de fórmula VII, em um solvente adequado, tal como N,N- dimetilformamida ou N,N-dimetilacetamida, dentro de uma faixa de temperatura de 0 DC a 150 DC por um período de aproximadamente 5 minutos a 24 horas proporciona o composto sulfonamida correspondente de fórmula I. As condições preferidas para reagir o composto de oxirano de fórmula IX com a carbazola de fórmula VII para proporcionar os compostos de fórmula I incluem realizar a reação em N,N-dimetilformamida a temperatura ambiente a 115 aC na presença de carbonato de césio por 1 a 24 horas. Alternativamente, o composto oxirano de fórmula IX pode ser reagido com a carbazola de fórmula VII em um solvente adequado, tal como N,N-dimetilformamida, sob irradiação de microondas para proporcionar o composto de fórmula I. Esquema de Reação III
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[0238]O Esquema de Reação IV, abaixo, ilustra uma síntese alternativa de compostos de fórmula I. O tratamento do composto de éster amino de fórmula XIV com um cloreto de sulfonila apropriado de fórmula II, em um solvente adequado, tal como cloreto de metileno, dentro de uma faixa de temperatura de 0 aC a 150 aC por um período de aproximadamente 5 minutos a 24 horas proporciona o composto sulfonamida correspondente de fórmula XIII. As condições preferidas para reagir o composto de éster amino de fórmula XIV com o cloreto de sulfonila de fórmula II para proporcionar os compostos de fórmula XIII incluem realizar a reação em cloreto de metileno a 0 aC a temperatura ambiente na presença de trietilamina por 1 a 24 horas seguido por um trabalho de extração. O tratamento do composto de fórmula XIII com um agente de redução apropriado, em um solvente adequado, tal como tetraidrofurano, dentro de uma faixa de temperatura de 0 DC a 150 DC por um período de aproximadamente 5 minutos a 24 horas proporciona o compsoto de álcool correspondente de fórmula XII. As condições preferidas para reduzir o composto de éster de fórmula XIII para proporcionar os compostos de fórmula XII incluem realizar a reação em tetraidrofurano a 0 DC a temperatura ambiente na presença de hidreto de alumínio lítio por 1 a 24 horas seguido por um trabalho de extração. O tratamento do composto de fórmula XII com um agente de oxidação apropriado, em um solvente adequado, tal como cloreto de metileno, dentro de uma faixa de temperatura de 0 DC a 150 DC por um período de aproximadamente 5 minutos a 24 horas proporciona o composto de aldeído correspondente de fórmula XI. As condições preferidas para oxidar o composto de álcool de fórmula XII para proporcionar os compostos de fórmula XI incluem realizar a reação em cloreto de metileno a 0 DC a temperatura ambiente na presença de Dess-Martin periodinano por 24 a 48 horas seguido por uma filtragem. O tratamento do composto de fórmula XI com a iodeto de trimetilsulfoxônio, em um solvente adequado, tal como dimetilsulfóxido, dentro de uma faixa de temperatura de 0 DC a 150 DC por um período de aproximadamente 5 minutos a 24 horas proporciona o composto oxirano correspondente de fórmula IX. As condições preferidas para a conversão do composto aldeído de fórmula XI para proporcionar os compostos de fórmula IX incluem realizar a reação em dimetilsulfóxido a 0 DC a temperatura ambiente na presença de iodeto de trimetilsulfoxônio e hidreto de sódio por 2 a 24 horas seguido por um trabalho de extração. O tratamento do composto de fórmula IX com uma carbazola apropriada de fórmula VII, em um solvente adequado, tal como N,N- dimetilformamida ou N,N-dimetilacetamida, dentro de uma faixa de temperatura de 0 DC a 150 DC por um período de aproximadamente 5 minutos a 24 horas proporciona o composto sulfonamida correspondente de fórmula I. As condições preferidas para reagir o composto de oxirano de fórmula IX com a carbazola de fórmula VII para proporcionar os compostos de fórmula I incluem realizar a reação em N,N-dimetilformamida a temperatura ambiente a 115 aC na presença de carbonato de césio por 1 a 24 horas. Alternativamente, o composto oxirano de fórmula IX pode ser reagido com a carbazola de fórmula VII em um solvente adequado, tal como N,N-dimetilformamida, sob irradiação de microondas para proporcionar o composto de fórmula I. Esquema de Reação IV
Figure img0008
[0239]O Esquema de Reação V, abaixo, ilustra uma síntese alternativa de compostos de fórmula I. O tratamento de um derivado de oxirano adequadamente substituído de fórmula XV ou XVI com uma sulfonamida apropriada de fórmula VIII, em um solvente adequado, tal como N,N-dimetilformamida ou N,N-dimetilacetamida, dentro de uma faixa de temperatura de 0 DC a 150 DC por um período de aproximadamente 5 minutos a 24 horas proporciona o composto sulfonamida correspondente de fórmula I. As condições preferidas para reagir o composto de oxirano de fórmula XV ou XVI com a sulfonamida de fórmula VIII para proporcionar os compostos de fórmula I incluem realizar a reação em N,N-dimetilformamida a temperatura ambiente a 70 DC na presença de hidreto de sódio por 20 a 24 horas. Alternativamente, o composto oxirano de fórmula XV ou XVI pode ser reagido com a sulfonamida de fórmula VIII em um solvente adequado, tal como N,N- dimetilacetamida, a 100 DC na presença de carbonato de césio por 20 a 24 horas. Esquema de Reação V
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[0240]Nos esquemas de reação descritos aqui deve ser entendido que os grupos hidroxila nos intermediários úteis para preparar os compostos de fórmula I podem ser protegidos por grupos convencionais conhecidos daqueles versados na técnica, como necessário. Por exemplo, os intermediários contendo um grupo hidroxila podem ser protegidos como o éter terc-butildimetilsilila correspondente e subsequentemente deprotegidos por tratamento com fluoreto de tetra-n- butilammonia para proporcionar o derivado de hidroxila livre. Grupos de proteção adequados e métodos para a remoção dos emsmos são ilustrados em “Protective Grupos in Organic Sinthesis”, 3rd Ed., T. W. Greene e P. G. M. Wuts (Wiley & Sons, 1999).
[0241]Os espectros de ressonância magnética nuclear 1H (NMR) foram em all todos os casos consistentes com as estruturas propostas. As características dos desvios químicos (δ) são dadas em partes-por-milhão à jusante a partir de tetrametilsilano usando abreviações convencionais para a designação dos picos maiores: por exemplo, s, singlet; d, doublet; t, triplet; q, quartet; m, multiplet; br, broad. Os espectros de massa (m/z) foram registrados usando seja ionização de eletropulverização (ESI) ou ionização química de pressão atmosférica (APCI). Onde cromatografia de camada de estanho (TLC) foi usada a mesma se refere a sílica gel TLC usando sílica gel 60 placas F254, Rf é a distância percorrida por um composto dividido pela distância percorrida pela frente de solvente na palca de TLC. HPLC se refere a cromatografia líquida de alto desempenho.
[0242]Os exemplos específicos a seguir são incluídos para fins ilustrativos e não devem ser construídos como uma limitação para a presetne descrição. Preparação 1: 2-Flúor-N-fenilanilina
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[0243]Um frasco de reação foi carregado com iodobenzeno (1,42 g, 7 mmol), acetato de paládio (II) (0,079 g, 0,35 mmol), 2,2'-bis(difenilfosfino)-1,1'-binaftila (0,217 g, 0,35 mmol), carbonato de césio (6,8 g, 21 mmol), 2-fluoroanilina (0,777 g, 7 mmol) em tolueno anídrico (18 mL). Sob uma atmosfera de nitrogênio, a mistura foi aquecida a 115 °C por 24 horas. A mistura resfriada foi diluída com água e éter. A camada orgânica foi isolada, lavada com cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada a um resíduo. O produto bruto foi purificado por cromatografia de coluna de sílica gel (0-30% de acetato de etila em hexanos) para se obter o produto desejado como um óleo claro (1,1 g, 81%). 1H NMR (CDCI3, 300 MHz) δ 7.36-7.29 (m, 3H), 7.20-7,14 (m, 3H), 7.09-7.00 (m, 2H), 6,88-6,85 (m, 1H), 5,82 (br s, 1H). ESI m/z: 188.2 (M+H). Preparação 2: 1-Flúor-9H-carbazola
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[0244]Um frasco de reação foi carregado com 2-fIúor-N-feniIaniIina (0,4 g, 2,1 mmoI), diacetato de paIádio (0,025 g, 0,1 mmoI), carbonato de potássio (0,030 g, 0,21 mmoI), e ácido piváIico (1,8 g), disposto sob um baIão de oxigênio, e aquecido a 120 °C. Porções adicionais de diacetato de paládio (0,025 g, 0,1 mmol) foram adicionadas a 48 horas e 72 horas, e a mistura foi aquecida por 4 dias. A mistura de reação resfriada foi diluída com cloreto de metileno, lavada com carbonato de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada através de um chumaço de silica gel, e concentratada. O produto bruto foi purificado por cromatografia de coluna de sílica gel (5-30% de cloreto de metileno em hexanos) para se obter o produto desejado como um sólido branco (0,181 g, 46%). 1H NMR (d6-DMSO, 300 MHz) δ 11,65 (s, 1H), 8.13-8.11 (dd, 1H, J = 0,6, 7.5 Hz), 7.94-7.91 (d, 1H, J = 7.8 Hz), 7.507.38 (m, 2H), 7.25-7.07 (m, 3H). Análise de HPLC (C18, 5-95% acetonitrila em H2O + 0,1% de ácido trifluoroacético por 20 minutos: tempo de retenção, % de área a 254 nm): 9.65 minutos, 100%. Preparação 3: 4-Flúor-2-nitro-1,1'-bifenil
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[0245]Um frasco de reação de microondas foi carregado com 2-cloro-5- fiuoronitrobenzeno (0,175 g, 1 mmol), ácido fenilborônico (0,134 g, 1,1 mmol), carbonato de sódio (0,317 g, 3 mmol), diacetato de paládio (0,009 g, 0,04 mmol), brometo de tetrabutilamônio (0,322 g, 1 mmol) em água (2 mL). A mistura foi aquecida a 165 °C em um reator de microondas for 7,5 minutos. A reação foi resfriada e vertida em éter e 0,1 N de hidróxido de sódio aquoso. A camada de éter foi lavada com cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada. O produto bruto foi purificado por cromatografia de coluna de sílica gel (5-30% de cloreto de metileno em hexanos) para se obter o produto desejado como um óleo amarelo pálido (0,179 g, 82%). 1H NMR (CDCfe, 300 MHz) δ 7.62-7.58 (dd, 1H, J = 2,7, 8.1 Hz), 7.46-7.40 (m, 4H), 7.38-7.34 (m, 1H), 7.31-7.26 (m, 2H). Análise de HPLC (C18, 5-95% acetonitrila em H2O + 0,1% de ácido trifluoroacético por 20 minutos: tempo de retenção, % de área a 254 nm): 9,95 minutos, 96,3%. Preparação 4: 2-Flúor-9H-carbazola
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[0246]Uma solução de 4-flúor-2-nitro-1,1'-bifenila (0,170 g, 0,78 mmol) e trifenilfosfina (0,513 g, 1,9 mmol) em 1,2-diclorobenzeno anídrico (1,5 mL) foi aquecida a 175 °C em um reator de microondas por 8 horas. A mistura resfriada foi concentratada a vácuo e purificada por cromatografia de coluna de sílica gel (7-50% de cloreto de metileno em hexanos) para se obter um sólido bege (0,129 g, 89%). 1H NMR (CDCI3, 300 MHz) δ 8.06 (br s, 1H), 8.03-7.95 (m, 2H), 7.43-7.39 (m, 2H), 7.267.21 (m, 1H), 7,12-7.08 (dd, 1H, J = 2.3, 9.3 Hz), 7.00-6,93 (m, 1H). Análise de HPLC: (C18, 5-95% acetonitriIa em H2O + 0,1% de ácido trifIuoroacético por 20 minutos: tempo de retenção, % de área a 254 nm): 9.67 minutos, 98,8%. Preparação 5: 4-Fluorofenila trifluorometanosulfonato
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[0247]A uma solução a 0 °C de 4-fluorofenol (1,5 g, 13,3 mmol) em cloreto de metileno anídrico (44 mL) foi adicionado piridina (2,2 mL, 27 mmol) e anidrido trifluorometanosulfônico (2,7 mL, 16 mmol). A solução foi lentamente permitida amornar a temperatura ambiente e agitada por 16 horas. A solução foi diluída com éter, e sucessivamente lavada com soluções de 1N de ácido hidroclorídrico aquoso duas vezes, bicarbonato de sódio aquoso saturado, e cloreto de sódio aquoso saturado. A solução orgânica foi seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada para se obter um líquido tostado (3,2 g, 99%). 1H NMR (CDCl3, 300 MHz) δ 7.28-7.24 (m, 2H), 7,16-7,11 (m, 2H). Preparação 6: 3-Flúor-9H-carbazola
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[0248]Uma mistura de 4-fluorofenila trifluorometanosulfonato (0,753 g, 3 mmol) anilina (0,307 g, 3,3 mmol), acetato de paládio (0,067 g, 0,3 mmol), carbonato de césio (1,17 g, 3.6 mmol), e 2-diciclohexilfosfino-2',4',6'-triisopropilbifenila (0,215 g, 0,45 mmol) em tolueno anídrico (7.5 mL) foi disposta sob um ambiente de nitrogênio, evacuando e retropreenchimento com nitrogênio duas vezes, e aquecida a 100 °C por 2horas. À mistura de reação resfriada foi adicionado ácido acético (25 mL), e a reação foi disposta sob um ambiente de oxigênio (balão) e aquecida a 100 °C por 48 horas. A mistura foi concentratada a um resíduo, dissolvida em acetato de etila, lavada com soluções de bicarbonato de sódio aquoso saturado e cloreto de sódio saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada. O produto bruto foi purificado por cromatografia de coluna de sílica gel para se obter o produto desejado como um sólido tostado (0,1 g, 18%). 1H NMR (d6-DMSO, 300 MHz) δ 11,26 (s, 1H), 8.11-8.08 (d, 1H, J = 7.5 Hz), 7.94-7.90 (dd, 1H, J = 2.4, 9.3 Hz), 7.47-7.35 (m, 3H), 7.23-7,10 (m, 2H). Preparação 7: 2-Cloro-3-flúor-N-fenilanilina
Figure img0016
[0249]Um frasco de reação foi carregado com 2-cloro-3-fluoroanilina (1,5 g, 10,3 mmol), acetato de paládio (II) (0,140 g, 0,62 mmol), 2,2'-bis(difenilfosfino)-1,1'- binaftila (0,386 g, 0,62 mmol), carbonato de césio (6,7 g, 20,6 mmol), e iodobenzeno (2,1 g, 10,3 mmol) em tolueno anídrico (28 mL). O frasco foi purgado com nitrogênio e a mistura aquecida ao refluxo por 24 horas. A mistura foi resfriada, diluída com cloreto de metileno, filtrada através de um chumaço de sílica, concentratada, e purificada por cromatografia de coluna de sílica gel (10-50% de cloreto de metileno em hexanos) para se obter o produto desejado como um líquido claro (1,24 g, 54%). 1H NMR (CDCI3, 300 MHz) δ 7.38-7.32 (m, 2H), 7.20-7,19 (m, 2H), 7,16-6,98 (m, 3H), 6,67-6,61 (m, 1H), 6,17 (br s, 1H). ESI m/z: 222,1 (M+H). Análise de HPLC: (C18, 5-95% acetonitriIa em H2O + 0,1% de ácido trifIuoroacético por 20 minutos: tempo de retenção, % de área a 254 nm): 11,03 minutos, 98,6%. Preparação 8: 4-FIúor-9H-carbazoIa
Figure img0017
[0250]Uma mistura de 2-cIoro-3-fIúor-N-feniIaniIina (0,300 g, 1.3 mmoI), carbonato de potássio (0,374 g, 2,7 mmoI), diacetato de paIádio (0,024 g, 0,1 mmoI), tetrafIuoroboratode tricicIohexiIfosfônio (0,079 g, 0,2 mmoI) em N,N-dimetiIacetamida anídrica (6,7 mL) foi evacuada e retropreenchida com argônio e aquecida a 150 °C por 45 minutos. A mistura foi resfriada, diIuída com acetato de etiIa e água. A camada orgânica foi Iavada com água e cIoreto de sódio aquoso saturado, seca (suIfato de sódio anídrico), fiItrada, e concentratada. O produto bruto foi purificado por cromatografia de coIuna de síIica geI (7-50% de r em hexanos) para se obter um sólido bege (0,06 g, 24%). 1H NMR (CDCI3, 300 MHz) δ 8.23-8.20 (d, 1H, J = 7.8 Hz), 8.10 (br s, 1H), 7.48-7.25 (m, 4H), 7.20-7,17 (d, 1H, J = 8.1 Hz), 6,95-6,89 (dd, 1H, J = 7.8, 9,9 Hz). Análise de HPLC: (C18, 5-95% acetonitrila em H2O + 0,1% de ácido trifluoroacético por 20 minutos: tempo de retenção, % de área a 254 nm): 9.84 minutos, 96.5%.
[0251]Preparação 9: 9-(Oxiran-2-iImetiI)-9H-carbazoIa
Figure img0018
[0252]Hidróxido de potássio em pó (3,36 g, 60 mmol) foi adicionado a uma solução de carbazola (8,36 g, 50 mmol) em N,N-dimetilformamida anídrica (50 mL) e agitada a temperatura ambiente por 1 hora. A mistura de reação foi resfriada em um banho de gelo e epibromoidrina (10,3 mL, 125 mmol) foi adicionada. O banho de gelo foi removido e a reação foi agitada a temperatura ambiente por 20 horas. A mistura foi dividida entre acetato de etila e água. A camada orgânica foi lavada sucessivamente com soluções de água e cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada. O material bruto foi triturado com hexanos, e recristalizado a partir de acetato de etila/hexanos para produzir o produto desejado como agulhas brancas (6,41 g, 58% de rendimento). Uma segunda coleta de cristais foi cristalizada a partir do licor mãe para se obter produto adicional (1,2 g, 11%). 1H NMR (CDCI3, 300 MHz) δ 8.11-8.08 (m, 2H), 7.46-7.44 (m, 4H), 7.28-7.25 (m, 2H), 4.68-4.62 (dd, 1H, J = 3,1, 15,8 Hz) 4,45-4,38 (dd, 1H, J = 4.8, 15.9 Hz), 3,37 (m, 1H), 2.84-2.81 (dd, 1H, J = 4,2, 4,3 Hz), 2,60-2.57 (dd, 1H, J = 2.5, 5,0 Hz). Análise de HPLC: (C18, 5-95% acetonitrila em H2O + 0,1% de ácido trifluoroacético por 20 minutos: tempo de elução, % de área a 254 nm): 7.83 minutos, 98.7%. Preparação 10: (S)-9-(Oxiran-2-ilmetil)-9H-carbazola
Figure img0019
[0253]A uma solução agitada de carbazola (2,0 g, 12 mmol) em N,N- dimetilformamida anídrica (20 mL) foi adicionado 85% de hidróxido de potássio aquoso (0,95 g, 14,4 mmol) e a mistura foi agitada a temperatura ambiente por 1 hora. A mistura foi resfriada em um banho de gelo e (R)-(-)-2-(clorometil)oxirano (2,77 g, 29,9 mmol) foi adicionado. A mistura foi agitada durante a noite a temperatura ambiente, e então dividida entre água e acetato de etila. A camada orgânica foi lavada com cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada. O resíduo foi purificado por recristalização a partir de acetato de etila/hexanos para proporcionar o produto desejado como cristais brancos (0,8 g, 30%). 1H NMR (300 MHz, CDCI3) δ 8.10 (d, 2H, J = 7.5 Hz), 7.55-7.40 (m, 4H), 7.32-7.22 (m, 2H), 4.66 (dd, 1H, J = 15.9, 3,3 Hz), 4,43 (dd, 1H, J = 15.9, 4.8 Hz), 3,38 (m, 1H), 2.83 (t, 1H, J = 4.5 Hz), 2,60 (dd, 1H, J = 4.8, 2.4 Hz). Preparação 11: (R)-9-(Oxiran-2-ilmetil)-9H-carbazola
Figure img0020
[0254]A uma solução agitada de carbazola (5,0 g, 29,9 mmol) em N,N- dimetilformamida anídrica (20 mL) foi adicionado 85% de hidróxido de potássio aquoso (2,171 g, 32,9 mmol) e a mistura foi agitada a temperatura ambiente por 1 hora. A mistura foi resfriada em um banho de gelo e (S)-(+)-epicloroidrina (4,68 mL, 59,8 mmol) foi adicionado. A mistura foi agitada durante a noite a temperatura ambiente, e então dividida entre água e acetato de etila. A camada orgânica foi lavada com cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada. O resíduo foi purificado por cromatografia de coluna de sílica gel (30% de cloreto de metileno/hexanos) para proporcionar o produto desejado como um sólido branco (3.9 g, 58%). [Q]D -10,4 (c 1,92, CHCfe). 1H NMR (300 MHz, CDCfe) δ 8.10 (d, 2H, J = 7.5 Hz), 7.60-7.40 (m, 4H), 7.35-7.20 (m, 2H), 4.64 (dd, 1H, J = 15.9, 3,3 Hz), 4,41 (dd, 1H, J = 15.9, 4.8 Hz), 3,37 (m, 1H), 2.82 (t, 1H, J = 4,2 Hz), 2.59 (dd, 1H, J = 4.5, 2.4 Hz). Preparação 12: 1 -(9H-Carbazol-9-il)-3-((furan-2-ilmetil) amino)propan-2-ol
Figure img0021
[0255]Uma suspensão de 9-(oxiran-2-ilmetil)-9H-carbazola (2,97 g, 13,3 mmol) em uma solução de furfurilamina (5,3 mL, 60 mmol) e etanol (11 mL) foi aquecida a 110 °C por 15 minutos em um reator de microondas Biotage Initiator. A solução resultante foi diluída com metanol e resfriada em um banho de gelo para precipitar um sólido branco. O sólido foi recristalizado por dissolving em a minimal volume de hot metanol e lentamente resfriada para se obter o produto desejado como um sólido branco cristalino fino (2,4 g, 57%). 1H NMR (CDCI3, 300 MHz) δ 8.10-8.08 (d, 2H, J = 8.1 Hz), 7.46-7.44 (m, 3H), 7.32-7.25 (m, 4H), 6.29-6.27 (dd, 1H, J = 1,8, 3,3 Hz), 6,11-6,10 (d, 1H, J = 3 Hz), 4,39-4,38 (d, 1H, J = 2,1 Hz), 4,37 (d, 1H, J = 0,9 Hz), 4,21-4.17 (m, 1H), 3.75 (s, 2H), 2.85-2,79 (dd, 1H, J = 3.8, 12.3 Hz), 2,69-2,62 (dd, 1H, J = 8.4, 12.3 Hz), 2,00 (br s, 2H). ESI m/z: 321,1 (M+H). Análise de HPLC: (C18, 10-90% acetonitrila em água + 0,1% de ácido trifluoroacético por 10 min: tempo de retenção, % de área a 254 nm): 6,1 minutos, 99,0%. Preparação 13: 2-((tert-Butildimetilsilil)oxi)-3-(9H-carbazol-9-il)-N-(furan-2- ilmetil)propan-1-amina
Figure img0022
[0256]A uma solução agitada de 1-(9H-carbazol-9-il)-3-((furan-2-ilmetil) amino)propan-2-ol (1,80 g, 5.6 mmol) e imidazola (1,912 g, 28.1 mmol) em cloreto de metileno anídrico (50 mL) foi adicionado cloreto de terc-butildimetilsilila (2,117 g, 14,0 mmol). A mistura de reação foi agitada durante a noite a 70 °C. A mistura de reação foi lavada com cloreto de sódio aquoso saturado e carbonato de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada. O resíduo foi purificado por cromatografia de coluna de sílica gel (0-40% de acetato de etila em hexanos) para proporcionar o produto como um óleo espesso (2.4 g, 98%). 1H NMR (300 MHz, CDCI3) δ 8.08 (d, 2H, J = 7.8 Hz), 7.53-7.40 (m, 4H), 7.37 (d, 1H, J = 1,5 Hz), 7.22 (t, 2H, J = 7.2 Hz), 6,32 (dd, 1H, J = 3,3, 1,8 Hz), 6,16 (d, 1H, J = 3,3 Hz), 4.56 (dd, 1H, J = 14,4, 6.0 Hz), 4,41-4,22 (m, 2H), 3.85 e 3.75 (dd, 2H, J = 14,4, 14,4 Hz), 2,74 (dd, 1H, J = 12,0, 4.5 Hz), 2,61 (dd, 1H, J = 12,0, 3.6 Hz), 1,60 (br s, 2H), 0,80 (s, 9H), -0,13 (s, 3H), -0,42 (s, 3H). ESI m/z: 435.2 [M+H]. Preparação 14: N-(Furan-2-ilmetil)metanosulfonamida
Figure img0023
[0257]Cloreto de metanosulfonila (3,2 mL, 42 mmol) foi lentamente adicionado a uma solução em agitação de furfurilamina (4,2 g, 43,2 mmol) e trietilamina (6 mL, 43 mmol) em cloreto de metileno anídrico (110 mL). A reação foi agitada durante a noite a temperatura ambiente e então diluída com acetato de etila. A solução orgânica foi sucessivamente lavada com soluções de 1N de ácido hidroclorídrico aquoso três vezes, bicarbonato de sódio aquoso saturado e cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), e filtrada. A solução foi concentratada sob pressão reduzida para se obter o produto desejado como um líquido escuro (6,6 g, 89 %). 1H NMR (CDCh, 300 MHz) δ 7.39-7.38 (m, 1H), 6,33- 6,31 (m, 2H), 5,02 (br s, 1H), 4,33-4,31 (d, 2H, J = 6 Hz). Preparação 15: N-(2-Metoxietil)metanosulfonamida
Figure img0024
[0258]A uma solução agitada de 2-metoxietilamina (2,67 mL, 31,0 mmol) em cloreto de metileno anídrico (100 mL) e N,N-diisopropiletil amina (8,54 mL, 51,7 mmol) a 0 °C foi lentamente adicionado cloreto de metanosulfonila (2,0 mL, 25,8 mmol). A mistura de reação foi lentamente amornada a temperatura ambiente e agitada durante a noite. A mistura foi concentratada e o resíduo foi purificado por cromatografia de coluna de sílica gel (0-100% de acetato de etila em hexanos) para proporcionar o produto como um óleo incolor (2,8 g, 71%). 1H NMR (300 MHz, CDCI3) δ 4.66 (br s, 1H), 3.54 (t, 2H, J = 4.8 Hz), 3,39 (s, 3H), 6,37-3,29 (m, 2H), 3,00 (s, 3H). Preparação 16: 2,3-Diidrobenzo[d]isotiazola 1,1-dioxido
Figure img0025
[0259]A uma solução fria de hidreto de alumínio lítio (0,414 g) em tetraidrofurano anídrico (30 mL), mantida a 0 °C com um banho de gelo externo, foi adicionado sulfobenzimida (1 g, 5,5 mmol). A reação foi permitida amornar a temperatura ambiente e agitada durante a noite. A reação foi rapidamente resfriada com a adição de água e 2,5 M de ácido enxofreico aquoso. A mistura foi filtrada através de Celite e lavada com acetato de etila. A camada orgânica foi lavada com 1M de ácido enxofreico aquoso, seca (sulfato de magnésio anídrico), filtrada, e concentratada para proporcionar um sólido bege (0,75 g, 81%). 1H NMR (CDCl3, 300 MHz) δ 7.81-7.78 (d, 1H, J = 7.8 Hz), 7.64-7.59 (dt, 1H, J = 1,2, 7.5 Hz), 7.52-7.49 (dt, 1H, J = 0,75, 7.5 Hz), 7.41-7.37 (d, 1H, J = 8.1 Hz), 4.8 (br s, 1H), 4.55-4.54 (d, 1H, J = 3.6 Hz). Preparação 17: 1,3-Diidrobenzo[c]isotiazola 2,2-dioxido
Figure img0026
[0260]O composto de título foi preparado usando o método descrito em WO 98/32438 A1. A uma solução de cloreto de 2-nitro-alfa-toluenosulfonila (5,1 g, 21,6 mmol) em acetato de etila anídrico (250 mL) foi adicionado cloreto de estanho (II) (19,3 g, 86 mmol). A reação foi agitada durante a noite a 70 °C, então vertida em gelo e neutralizada com bicarbonato de sódio aquoso saturado. A solução foi filtrada através de Celite, extraída com acetato de etila, e a camada orgânica concentratada. O resíduo bruto foi adicionado cloreto de metileno anídrico (200 mL) e trietilamina (5 mL). A solução foi agitada durante a noite a temperatura ambiente e concentratada sob pressão reduzida. O produto foi obtido por cromatografia de coluna de sílica gel (30-100% de acetato de etila em hexanos) seguido por recristalização a partir de cloreto de metileno/hexanos para se obter um sólido branco. (0,24 g, 6.5%). 1H NMR (CDCl3, 300 MHz) δ 7.30-7.22 (m, 2H), 7.07-7.02 (t, 1H, J = 7.4 Hz), 6,89-6,86 (dd, 1H, J = 0,6, 8.1 Hz), 6,66 (br s, 1H), 4,39 (s, 1H). Preparação 18: 3,4-Diidro-1 H-benzo[d][1,2]tiazina 2,2-dioxido
Figure img0027
[0261]O composto de título foi preparado de acordo com o método descrito em Bravo, R. D. et al. Sinth. Commun. 2002, 32, 3675. Um frasco foi carregado com alfa-toluenosulfonamida (1 g, 5,8 mmol) e 1,3,5-trioxano (0,175 g, 1,9 mmol) em dicloroetano anídrico (23 mL) e amberlist 15 H+ resina (3.7 g). A mistura foi agitada a 80 DC durante a noite, após o que a resina foi retirada por filtragem e lavada com cloreto de metileno. A solução orgânica foi concentratada para proporcionar um sólido branco (0,848 g, 79%). 1H NMR (d6-DMSO, 300 MHz) δ 7.41-7.37 (t, 1H, J = 6,8 Hz), 7.30-7.24 (m, 2H), 7,19-7,16 (m, 1H), 7,12-7.09 (m, 1H), 4,42-4,40 (d, 2H, J = 6,6 Hz), 4,35 (s, 2H). Preparação 19: N-(2-(Hidroximetil)fenil)metanosulfonamida OH
Figure img0028
[0262]O composto de título foi sintetizado de acordo com o método descrito em WO 2008/073956 A2. A solução de cloreto de metanosulfonila (3,4 mL, 44 mmol) em cloreto de metileno anídrico (40 mL) foi adicionada gota a gota a uma solução em agitação de álcool 2-aminobenzílico (5 g, 40,6 mmol) e piridina anídrica (16 mL, 203 mmol) em cloreto de metileno anídrico (80 mL). A mistura resultante foi agitada a temperatura ambiente por 24 horas e concentratada a 1/3 volume e diluída com acetato de etila. A solução orgânica foi sucessivamente lavada duas vezes com soluções de 1N de ácido hidroclorídrico aquoso, água, bicarbonato de sódio aquoso saturado, e cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada. O resíduo bruto foi passado através de um chumaço de silica gel, lavagem com acetato de etila/hexanos para se obter um óleo amarelo (6,1 g, 75%). 1H NMR (CDCI3, 300 MHz) δ 7.84 (br s, 1H), 7.53 (d, 1H, J = 8.1 Hz), 7.367.30 (dt, 1H, J = 1,5, 7.8 Hz), 7.25-7.21 (dd, 1H, J = 1,5, 7.8 Hz), 7,16-7,11 (dt, 1H, J = 1,2, 7.5 Hz), 4.77-4.75 (d, 2H, J = 5,1 Hz), 3,04 (s, 3H), 2,60 (t, 1H, J = 5.2 Hz). Preparação 20: N-(2-Formilfenil)metanosulfonamida
Figure img0029
[0263]O composto de títuIo foi sintetizado de acordo com o método descrito em WO 2008/073956 A2. A uma soIução de N-(2- (hidroximetiI)feniI)metanosuIfonamida (3,44 g, 17,1 mmoI) em cIoreto de metiIeno anídrico (68 mL) foi adicionado dióxido de manganês (85% AIdrich, 17 g) e a mistura foi agitada a temperatura ambiente durante a noite. Dióxido de manganês adicionaI (1,6 g) foi adicionado e a mistura agitada a 30 DC por 8 horas. A mistura foi filtrada através de CeIite, Iavagem com cIoreto de metiIeno, e a soIução orgânica concentratada. O resíduo bruto foi purificado por cromatografia de coluna de sílica gel (40-60% de acetato de etila em hexanos) para se obter um sólido branco (2,1 g, 62%). 1H NMR (CDCl3, 300 MHz) δ 10,59 (br s, 1H), 9,91 (s, 1H), 7.75-7.59 (m, 3H) 7.28-7.23 (t, 1H, J = 7.5 Hz), 3,12 (s, 3H). Preparação 21: 1-(4-Metoxibenzil)-1 H-benzo[c][1,2]tiazina 2,2-dioxido
Figure img0030
[0264]O composto de título foi sintetizado de acordo com o método descrito em WO 2008/073956 A2. A uma solução de N-(2-formilfenil)metanosulfonamida (2,0 g, 10 mmol) em acetonitrila anídrica (45 mL) foi adicionado carbonato de césio (6,5 g, 20 mmol) e 4-metoxibenzilcloreto (2,7 mL, 20 mmol). A mistura foi aquecida a 50 □ C e agitada por 48 horas, diluída com acetato de etila, filtrada através de Celite, e concentratada. O produto bruto foi purificado por cromatografia de coluna de sílica gel (50-100% de cloreto de metileno em hexanos) para se obter o produto (0,9 g, 31%). 1H NMR (CDCl3, 300 MHz) δ 7.40-7.32 (m, 2H), 7.28-7.24 (m, 3H), 7,16-7,11 (m, 2H), 6,85-6,81 (m, 3H), 5,15 (s, 2H), 3.77 (s, 3H). Preparação 22: 1 H-Benzo[c][1,2]tiazina 2,2-dioxido
Figure img0031
[0265]O composto de título foi sintetizado de acordo com o método descrito em WO 2008/073956 A2. A uma solução de 1-(4-metoxibenzil)-1H- benzo[c][1,2]tiazina 2,2-dioxido (0,9 g, 3 mmol) em cloreto de metileno anídrico foi adicionado ácido trifluoroacético (18 mL). A mistura foi agitada a temperatura ambiente por 5 horas e então concentratada sob pressão reduzida. O produto bruto foi purificado por cromatografia de coluna de sílica gel (25-70% de acetato de etila em hexanos) para se obter um sólido branco. (0,6 g, 72%). 1H NMR (CDCl3, 300 MHz) δ 7.43-7.38 (m, 2H), 7.29 (m, 1H), 7.20-7,14 (dt, 1H, J = 1,2, 7.5 Hz), 7.02-6,99 (d, 1H, J = 7.8 Hz), 6,78-6,75 (dd, 1H, J = 2.4, 10,5Hz). Preparação 23: 3,4-Diidro-1 H-benzo[c][1,2]tiazina 2,2-dioxido
Figure img0032
[0266]Uma solução de 1H-benzo[c][1,2]tiazina 2,2-dioxido (0,381 g, 2,1 mmol) e 10% paládio em carbono (0,05 g) em metanol anídrico (6 mL) foi disposto sob um balão preenchido de hidrogênio e agitada a temperatura ambiente por 17 horas. A mistura foi filtrada através de Celite e concentratada para se obter um sólido branco (0,366 g, 95%). 1H NMR (CDCfe, 300 MHz) δ 7.25-7,16 (m, 2H), 7.07- 7.01 (m, 1H), 6,76-6,73 (d, 1H, J = 8.4 Hz), 3.51-3,46 (t, 2H, J = 6,8 Hz), 3,34-3,29 (br t, 1H, J = 6,9 Hz). Preparação 24: N-(2-Bromoetil)-4-clorobenzenosulfonamida
Figure img0033
[0267]A uma mistura agitada de cloreto de 4-clorobenzenosulfonila (5,0 g, 23.7 mmol) e hidrobrometo de 2-bromoetilamina (5,4 g, 26,3 mmol) em cloreto de metileno anídrico (50 mL) a 0 °C foi lentamente adicionado N,N-diisopropiletil amina (8,6 mL, 52,1 mmol) e a mistura foi agitada a 0 °C por 1 hora. A mistura de reação foi lavada sequencialmente com água, 2N de ácido hidroclorídrico aquoso, carbonato de sódio aquoso saturado, e cloreto de sódio aquoso saturado. A camada orgânica foi seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada a vácuo para proporcionar um sólido branco (7 g, 99%). 1H NMR (300 MHz, CDCI3) δ 7.82 (d, 2H, J = 8.7 Hz), 7.52 (d, 2H, J = 8.7 Hz), 4,96 (s, 1H), 3.50-3,30 (m, 4H). Preparação 25: 6-Cloro-3,4-diidro-2H-benzo[e][1,2]tiazina 1,1-dioxido
Figure img0034
[0268]Um frasco de dois pescoços equipado com um condensador e um septo de borracha foi carregado com N-(2-bromoetil)-4-clorobenzenosulfonamida (2.80 g, 9.4 mmol) e benzeno anídrico (50 mL). Um frasco de reação foi desgaseificado e retropreenchido com argônio e então aquecido ao refluxo. Sob refluxo, a solução de hidreto de tributilestanho (5,05 mL, 18,8 mmol) e 2,2'-azobis(2- metilpropionitrila) (0,77 g, 4.7 mmol) em benzeno anídrico (25 mL) foi adicionada lentamente por 8 horas usando uma bomba de seringa, e a mistura foi refluída por mais 12 horas adicionais. Após o resfriamento, a mistura de reação foi concentratada e o resíduo purificado por cromatografia de coluna de sílica gel (040% de acetato de etila em cloreto de metileno) seguido por TLC preparativa (1:2 acetato de etila em hexanos) para proporcionar o produto puro como uma espuma branca (0,085 g, 4%). 1H NMR (300 MHz, CDCI3) δ 7.77 (d, 1H, J = 8.4 Hz), 7.37 (dd, 1H, J = 8.1, 2,1 Hz), 7.26 (s, 1H), 4,47 (t, 1H, J = 7.5 Hz), 3.83 (dt, 2H, J = 7.5, 6.0 Hz), 3,00 (t, 2H, J = 6.0 Hz). Preparação 26: N-(Furan-2-ilmetil)-N-(oxiran-2-ilmetil)metanosulfonamida
Figure img0035
[0269]Hidreto de sódio (60% dispersão de óleo mineral, 0,524 g, 13,1 mmol) foi adicionado em porções a uma solução a 0 °C de N-(furan-2- ilmetil)metanosulfonamida (2,0 g, 11,4 mmol) em 38 mL de N,N-dimetilformamida anídrica (38 mL), e a mistura resultante foi permitida amornar a temperatura ambiente e agitada por 1 hora. Epibromoidrina (1,2 mL, 14,3 mmol) foi adicionado lentamente, e a reação foi agitada por 3 horas a temperatura ambiente e 16 horas a 70 °C. A reação foi resfriada, diluída com acetato de etila, e sucessivamente lavada duas vezes com soluções de água e uma vez com cloreto de sódio aquoso saturado. A camada orgânica foi seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada sob pressão reduzida. O resíduo bruto foi purificado por cromatografia de coluna de sílica gel (25-60% de acetato de etila em hexanos) para se obter um líquido amarelo pálido (2,2 g, 84%). 1H NMR (CDCh, 300 MHz) δ 7.40-7.39 (m, 1H), 6,37-6,35 (m, 2H), 4.64-4.50 (br dd, 2H, J = 25,8, 16.5 Hz), 3.61-3.55 (m, 1H), 3,22-3,12 (m, 2H), 2.82 (s, 3H), 2.82-2,79 (m, 1H), 2,62-2,60 (m, 1H). ESI (m/z): 232,0 (M+H). Preparação 27: N-(Furan-2-ilmetil)-N-(2-metilalil)metanosulfonamida
Figure img0036
[0270]Hidreto de sódio (60% dispersão de óleo mineral, 0,284 g, 7,1 mmol) foi adicionado em porções a uma solução em agitação de N-(furan-2- ilmetil)metanosulfonamida (1,0 g, 5.7 mmol) em N,N-dimetilformamida anídrica (12 mL), que foi mantida a 0 °C por um banho de gelo externo. O banho de gelo foi removido e a mistura foi agitada por 50 minutos a temperatura ambiente. 3-bromo-2- metilpropano (1,15 g, 8,6 mmol) foi adicionado em uma porção, e a mistura resultante foi agitada durante a noite a 65 °C antes de ser diluída com acetato de etila. A camada orgânica foi sucessivamente lavada com soluções de água e cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada. O material bruto foi purificado por cromatografia de coluna de sílica gel (0-50% de acetato de etila em hexanos) para se obter um líquido claro (1,24 g, 95%). 1H NMR (CDCl3, 300 MHz) δ 7.41-7.40 (m, 1H), 6,38-6,34 (m, 1H), 6.29-6.28(m, 1H), 5,035,00 (m, 2H), 4,37 (s, 2H), 3.73 (s, 2H), 2,76 (s, 3H), 1,77 (s, 3H). Preparação 28: N-(Furan-2-ilmetil)-N-((2-metiloxiran-2- il)metil)metanosulfonamida
Figure img0037
[0271]A uma solução em agitação de N-(furan-2-ilmetil)-N-(2- metilalil)metanosulfonamida (1,0 g, 4,3 mmol) em cloreto de metileno anídrico (20 mL) foi adicionado ácido 3-cloroperbenzóico (70%, 2,1 g, 8,6 mmol). A mistura foi agitada a temperatura ambiente por 2 horas e a 40 °C por 18 horas. A mistura foi diluída com cloreto de metileno e sucessivamente lavada com soluções de sulfito de sódio aquoso saturado, bicarbonato de sódio aquoso saturado, e cloreto de sódio aquoso saturado. A camada orgânica foi seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada. O resíduo bruto foi purificado por cromatografia de coluna de sílica gel (10-60% de acetato de etila em hexanos) para se obter um óleo claro (0,278 g, 26%). 1H NMR (CDCl3, 300 MHz) δ 7.40-7.35 (dd, 1H, J = 0,9, 1,8 Hz), 6,33-6,30 (m, 2H), 4.52-4.51(m, 2H), 3,48-3,43 (d, 1H, J = 15 Hz), 3,13-3,09 (d, 1H, J = 15 Hz), 2,73-2,72 (d, 1H, J = 4.5 Hz), 2,70 (s, 3H), 2,62-2,61 (d, 1H, J = 4.5 Hz), 1.35 (s, 3H). Preparação 29: Metil 1-(metilsulfonil)pirrolidina-2-carboxilato
Figure img0038
[0272]Cloreto de metanosulfonila (2.3 mL, 30 mmol) foi lentamente adicionado a uma solução em agitação de hidrocloreto de éster D/L-prolina metílico (5,0 g, 30,2 mmol) e trietilamina (8.4 mL, 60 mmol) em cloreto de metileno anídrico (75 mL). A reação foi agitada durante a noite a temperatura ambiente e então diluída com acetato de etila. A camada orgânica foi sucessivamente lavada com água, soluções de 1N de ácido hidroclorídrico aquoso duas vezes, bicarbonato de sódio aquoso saturado, e cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), e filtrada. A solução foi concentratada sob pressão reduzida para se obter o produto desejado como um líquido escuro (4,45 g, 72%). 1H NMR (CDCl3, 300 MHz) δ 4.53-4,49 (dd, 1H, J = 8.7, 3.6 Hz), 3.75 (s, 3H), 3.57-3.54 (m, 1H), 3.523,42 (m, 1H), 3,01 (s, 3H), 2.32-2,22 (m, 1H), 2,11-1,98 (m, 3H). Preparação 30: (1 -(Metilsulfonil)pirrolidin-2-il)metanol
Figure img0039
[0273]Metil 1-(metilsulfonil)pirrolidina-2-carboxilato (1,1 g, 4.6 mmol) em tetraidrofurano anídrico (10 mL) foi adicionado lentamente a uma suspensão em agitação de hidreto de alumínio lítio (0,259 g, 6,8 mmol) em tetraidrofurano anídrico (10 mL) mantida a 0 °C com um banho de gelo externo. Após quinze minutos, o banho de gelo foi removido e a reação foi permitida amornar a temperatura ambiente e agitada por mais uma hora adicional. A mistura foi resfriada a 0 °C, e água (1 mL) foi adicionada gota a gota, seguido por 15% de hidróxido de sódio aquoso (1 mL), e água (3 mL). A mistura foi agitada por 15 minutos a temperatura ambiente, seguido pela adição de sulfato de magnésio e agitação adicional. A mistura foi filtrada através de Celite, lavada três vezes com éter, e as frações orgânicas combinadas concentratadas sob pressão reduzida para proporcionar um óleo amarelo (0,7 g, 77%). 1H NMR (CDCI3, 300 MHz) δ 3.78-3.57 (m, 3H), 3,49-3,36 (m, 2H), 2.87 (s, 3H), 2,64 (br s, 1H), 2,09-1,82 (m, 4H). Preparação 31: 1 -(Metilsulfonil)pirrolidina-2-carbaldeído
Figure img0040
[0274]Dess-Martin periodinano (1,7 g, 4 mmoI) foi adicionado a uma soIução de (1-(metiIsuIfoniI)pirroIidin-2-iI)metanoI (0,570 g, 3,18 mmoI) em cIoreto de metiIeno anídrico (20 mL). A reação foi agitada por 24 horas e uma segunda porção de Dess-Martin periodinano (1 g, 2.3 mmoI) foi adicionada. A suspensão resuItante foi agitada por 24 horas, fiItrada, e concentratada. O resíduo bruto foi purificado por cromatografia de coIuna de síIica geI (1-15% de acetato de etiIa em cIoreto de metiIeno) para proporcionar um sóIido ceroso branco (0,44 g, 78%). 1H NMR (CDCI3, 300 MHz) δ 9.58 (d, 1H, J = 1,2 Hz), 4,25-4,20 (td, 1H, J = 6,9, 1,2 Hz), 3.55-3,44 (m, 2H), 2,97 (s, 3H), 2,21-2,13 (m, 2H), 2,05-1,90 (m, 2H). Preparação 32: 1 -(Metilsulfonil)-2-(oxiran-2-il)pirrolidina
Figure img0041
[0275]DimetiIsuIfóxido anídrico (0,750 mL) foi adicionado a iodeto de trimetiIsuIfoxônio (0,187 g, 0,85 mmoI) e hidreto de sódio (60% dispersão de óIeo mineraI, 0,034 g, 0,85 mmoI), e a suspensão resuItante foi agitada por 1 hora. À soIução em agitação foi adicionado 1-(metiIsuIfoniI)pirroIidina-2-carbaIdeído (0,100 g, 0,56 mmoI) em tetraidrofurano anídrico (1 mL) e a mistura foi agitada por 2horas a temperatura ambiente. CIoreto de sódio aquoso saturado (3 mL) foi adicionado, e a mistura foi extraída com acetato de etiIa (3 x 30 mL). As camadas orgânicas combinadas foram secas (suIfato de sódio anídrico), fiItradas, e concentratadas sob pressão reduzida para se obter uma soIução de dimetiIsuIfóxido (0,473 g) contendo o produto bruto, que foi usado diretamente na próxima etapa. Preparação 33: Etil 1-(metilsulfonil)piperidina-2-carboxilato
Figure img0042
[0276]Cloreto de metanosulfonila (4,0 g, 35 mmol) foi lentamente adicionado a uma solução em agitação de pipecolinato de etila, (5,5 g, 35 mmol) e trietilamina (4,9 mL, 35 mmol) em cloreto de metileno anídrico (88 mL). A reação foi agitada durante a noite a temperatura ambiente e então diluída com acetato de etila. A camada orgânica foi sucessivamente lavada com água, duas vezes com soluções de 1N de ácido hidroclorídrico aquoso, bicarbonato de sódio aquoso saturado, e cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), e filtrada. A solução foi concentratada sob pressão reduzida para se obter o produto desejado como um líquido escuro (6,9 g, 84%). 1H NMR (CDCI3, 300 MHz) δ 4.72-4.71(br d, 1H, J = 3.6 Hz), 4,24-4.16 (qd, 2H, J = 6,9, 2,6 Hz), 3.74-3.68 (m, 1H), 3,22-3,13 (td, 1H, J = 12.3, 3,0 Hz), 2,93 (s, 3H), 2.31-2,25 (m, 1H), 1,83-1,51 (m, 5H), 1.32-1,27 (td, 3H, J = 7.0, 0,6 Hz), 3.52-3,42 (m, 1H), 3,01 (s, 3H), 2.32-2,22 (m, 1H), 2,11-1,98 (m, 3H). ESI (m/z): 235.9 (M+H). Preparação 34: (1 -(Metilsulfonil)piperidin-2-il)metanol
Figure img0043
[0277]1-(metilsulfonil)piperidina-2-carboxilato de etila (6,9 g, 29.3 mmol) em tetraidrofurano anídrico (40 mL) foi adicionado lentamente a uma suspensão em agitação de hidreto de alumínio lítio (1,5 g, 40 mmol) em tetraidrofurano anídrico (80 mL) mantida a 0 °C com um banho de gelo externo. Após quinze minutos, o banho de gelo foi removido e a reação foi permitida amornar a temperatura ambiente e agitada por mais 4,5 horas adicionais. A mistura foi resfriada a 0 °C, e água (1,5 mL) foi adicionado gota a gota, seguido por hidróxido de sódio aquoso (1,5 mL), e água (4.5 mL). A mistura foi agitada por 15 minutos a temperatura ambiente, seguido pela adição de sulfato de magnésio e agitação adicional. A mistura foi filtrada através de Celite, lavada três vezes com éter, e as frações orgânicas combinadas concentratadas sob pressão reduzida. O resíduo bruto foi passado através de um chumaço de silica gel, lavagem com acetato de etila, para se obter o produto desejado como um líquido claro (4,9 g, 87%). 1H NMR (CDCI3, 300 MHz) δ 4,06-4,03 (m, 1H), 3.96-3.92 (dd, 1H, J = 11,1, 9.3 Hz), 3.73-3.68 (br d, 1H, J = 14.1 Hz), 3.613.56 (dd, 1H, J = 11,1, 4.8 Hz), 3,12-3,03 (br t, 1H, J = 12,1 Hz), 2,96 (s, 3H), 2,17 (br s, 1H), 1,74-1,47 (m, 6H). Preparação 35: 1 -(MetiIsuIfoniI)piperidina-2-carbaIdeído
Figure img0044
[0278]Dess-Martin periodinano (21 g, 50 mmol) foi adicionado a uma solução de (1-(metilsulfonil)piperidin-2-il)metanol (4,9 g, 25,4 mmol) em cloreto de metileno anídrico (125 mL). A reação foi agitada por 24 horas, filtrada, e concentratada a vácuo. O resíduo bruto foi purificado por cromatografia de coluna de sílica gel (2575% de acetato de etila em hexanos) para proporcionar um sólido ceroso branco (1,1 g, 24% de rendimento). 1H NMR (CDCI3, 300 MHz) δ 9.56 (s, 1H), 4.61-4.58 (br d, 1H, J = 6,3 Hz), 3.75-3.68 (m, 1H), 3,13-3,04 (td, 1H, J = 12,0, 3,2 Hz), 2,97 (s, 3H), 2.33-2,22 (m, 1H), 1,89-1,55 (m, 4H), 1,27-1,21 (m, 1H). Preparação 36: 1 -(MetiIsuIfoniI)-2-viniIpiperidina
Figure img0045
[0279]n-Butillítio (2.5N em hexanos, 1,96 mL, 4,92 mmol) foi adicionado a uma suspensão fria de brometo de trifenilfosfônio (1,76 g, 4,92 mmol) em tetraidrofurano anídrico (10 mL), que foi mantida a -78 °C com um banho de gelo externo. A mistura foi permitida amornar a 0 °C e agitada por 1 hora, então resfriada a -78 °C. 1-(metilsulfonil)piperidina-2-carbaldeído (0,626 g, 3,28 mmol) em tetraidrofurano anídrico (5 mL) foi adicionado. A mistura resultante foi agitada por 10 minutos a -78 αC, então amornada a 0 °C e agitada por 3 horas. Cloreto de sódio aquoso saturado (10 mL) foi adicionado, e a mistura extraída com acetato de etila (3 x 50 mL). As camadas orgânicas combinadas foram secas (sulfato de sódio anídrico), filtradas, e concentratadas sob pressão reduzida. O resíduo bruto foi purificado por cromatografia de coluna de sílica gel (25-70% de acetato de etila em hexanos) para proporcionar um óleo claro (0,369 g, 60%). 1H NMR (CDCl3, 300 MHz) δ 6.08-5.97 (m, 1H), 5,33-5.26 (m, 2H), 4.52 (br s, 1H), 3.69-3.63 (m, 1H), 3,05-3,00 (m, 1H), 2.81 (s, 3H), 1,86-1,55 (m, 6H). Preparação 37: 1 -(Metilsulfonil)-2-(oxiran-2-il)piperidina
Figure img0046
[0280]A uma solução de 1-(metilsulfonil)-2-vinilpiperidina (0,369 g, 2,0 mmol) em cloreto de metileno anídrico (10 mL) foi adicionado ácido 3-cloroperbenzóico purificado (100%, 1,0 g, 6 mmol). A reação foi agitada a temperatura ambiente por 65 horas. A mistura de reação foi filtrada, sulfito de sódio aquoso saturado adicionado, e a solução bifásica foi agitada por 5 minutos. A mistura foi diluída com acetato de etila, e a camada orgânica sucessivamente lavada com soluções de bicarbonato de sódio aquoso saturado e cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada. O produto bruto foi purificado por cromatografia de coluna de sílica gel (30-60% de acetato de etila em hexanos) para se obter um semi-sólido branco (0,128 g, 31%). 1H NMR (CDCl3, 300 MHz) δ 3.78-3.74 (br d, 1H, J = 13,2 Hz), 3.66-3.61 (m, 1H), 3,37-3,32 (m, 1H), 3,24-3,15 (m, 1H), 2,98 (s, 3H), 2.88-2.85 (dd, 1H, J = 4.8, 4,2 Hz), 2,68-2,66 (dd, 1H, J = 4.8, 2,6 Hz), 1,81-1,60 (m, 6H). ESI (m/z): 205.9 (M+H). Preparação 38: 2-Cloro-4-flúor-N-(4-fluorofenil) anilina
Figure img0047
[0281]Um frasco de fundo aredondado foi carregado com 1-bromo-4- fluorobenzeno (6.011 g, 34,4 mmol), 2-cloro-4-fluoroanilina (5,000 g, 34,3 mmol), Xantfos (0,795 g, 1,4 mmol), tolueno anídrico (200 mL), e terc-butóxido de sódio (4,952 g, 51,5 mmol). A mistura foi desgaseificada e preenchida com nitrogênio, e então tris(dibenzilidenoacetona)dipaládio(0) (0,944 g, 1,0 mmol) foi adicionado e a reação foi agitada sob nitrogênio a 100 °C por 16 hrs. Após resfriamento a temperatura ambiente, a mistura foi filtrada através de Celite e a pasta filtrada lavada com cloreto de metileno. O filtrado foi concentratado e o resíduo purificado por cromatografia de sílica gel (0-20% de acetato de etila/hexanos) para proporcionar um óleo amarelado (5,63 g, 68%). 1H NMR (300 MHz, CDCI3) δ 7,14 (dd, 1H, J = 8.4, 3,0 Hz), 7,12-6,98 (m, 5H), 6,88 (td, 1H, J = 8.7, 3,0 Hz), 5,80 (br s, 1H). Preparação 39: 3,6-Difluoro-9H-carbazola
Figure img0048
[0282]Um tubo de reação foi carregado com terc-butóxido de sódio (7.218 g, 75,1 mmol), 2-cloro-4-flúor-N-(4-fluorofenil) anilina (3.600 g, 15,0 mmol), tetrafluoroborato de tri-terc-butilfosfônio (0,305 g, 1,1 mmol), diacetato de paládio (0,169 g, 0,8 mmol), e 1,4-dioxano anídrico (80 mL). O tubo foi selado sob nitrogênio e aquecido em um banho de óleo a 110 °C por 20 hrs. Após resfriamento a temperatura ambiente, a mistura foi tratada com 2M de ácido hidroclorídrico aquoso (90 mL) e extraída com cloreto de metileno (3 x 50 mL). As camadas orgânicas combinadas foram lavadas com cloreto de sódio aquoso saturado, secas (sulfato de sódio anídrico), e concentratadas a vácuo. O resíduo foi purificado por cromatografia de sílica gel (20-50% de cloreto de metileno/hexanos). Os sólidos foram enxaguados com hexanos e secos para proporcionar um composto puro como um pó branco (1,1 g, 36%). 1H NMR (300 MHz, CDCI3) δ 7.99 (br s, 1H), 7.67 (dd, 2H, J = 8.7, 2.4 Hz), 7.36 (dd, 2H, J = 8.7, 4,2 Hz), 7,19 (td, 2H, J = 9,0, 2.4 Hz). Preparação 40: 3,6-Difluoro-9-(oxiran-2-ilmetil)-9H-carbazola
Figure img0049
[0283]A uma solução agitada de 3,6-difluoro-9H-carbazola (0,500 g, 2.5 mmol) em N,N-dimetilformamida (5 mL) a 0 °C foi adicionado 85% de hidróxido de potássio (0,195 g, 3,0 mmol) e a mistura foi agitada por 1 hr. Epibromoidrina (0,407 mL, 4,9 mmol) foi adicionada e a mistura foi lentamente amornada a temperatura ambiente e agitada por 16 hrs. A mistura foi dividida entre água e acetato de etila. A camada orgânica foi lavada com cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada a vácuo. O resíduo foi purificado por cromatografia de sílica gel (10-50% de cloreto de metileno/hexanos) para proporcionar o produto desejado como um sólido branco (0,575 g, 90%). 1H NMR (300 MHz, CDCh) δ 7.69 (dd, 2H, J = 8.7, 2,7 Hz), 7.39 (dd, 2H, J = 9,0, 3.9 Hz), 7.24 (td, 2H, J = 9,0, 2,7 Hz), 4.68 (dd, 1H, J = 15.9, 3,0 Hz), 4,33 (dd, 1H, J = 15.9, 5,1 Hz), 3,35 (m, 1H), 2.84 (t, 1H, J = 4.5 Hz), 2.55 (dd, 1H, J = 4.8, 2.4 Hz). Preparação 41: 4,4'-Difluoro-2-nitro-1,1 '-bifenil
Figure img0050
[0284]Um frasco de reação de microondas foi carregado com 2-cloro-5- fluoronitrobenzeno (0,878 g, 5,0 mmol), ácido 4-fluoro fenilborônico (0,770 g, 5,5 mmol), carbonato de sódio (1,590 g, 15,0 mmol), diacetato de paládio (0,045 g, 0,2 mmol), brometo de tetrabutilamônio (1,612 g, 5,0 mmol) em água (10 mL). A mistura foi aquecida a 165 °C em um reator de microondas por 10 minutos. A reação foi resfriada a temperatura ambiente e vertida em éter dietílico e 0,1 N de hidróxido de sódio aquoso. A camada orgânica foi lavada com cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada a vácuo. O resíduo foi purificado por cromatografia de sílica gel (10-30% de cloreto de metileno/hexanos) para se obter o produto desejado como um sólido amarelo (0,61 g, 52%). 1H NMR (CDCl3, 300 MHz) δ 7.61 (dd, 1H, J = 8.1, 2,7 Hz), 7.44-7.30 (m, 2H), 7.30-7.21 (m, 2H), 7,16-7.07 (m, 2H). Preparação 42: 2,7-Difluoro-9H-carbazola
Figure img0051
[0285]A solução de 4,4'-difluoro-2-nitro-1,1'-bifenila (0,580 g, 2.5 mmol) e trifenilfosfina (1,617 g, 6.2 mmol) em 1,2-diclorobenzeno anídrico (5 mL) foi aquecida a 175 °C em um reator de microondas por 4 hrs. A mistura foi resfriada a temperatura ambiente e concentratada a um resíduo negro sob alto vácuo. O produto bruto foi purificado por cromatografia de sílica gel (5-50% de cloreto de metileno/hexanos) para proporcionar o produto como um pó marrom claro (0,41 g, 82%). 1H NMR (CDCl3, 300 MHz) δ 8.10 (br s, 1H), 7.93 (dd, 2H, J = 8.7, 5,4 Hz), 7,11 (dd, 2H, J = 9.3, 2.4 Hz), 6,99 (ddd, 2H, J = 9.6, 9,0, 2.4 Hz). Preparação 43: 2,7-Difluoro-9-(oxiran-2-ilmetil)-9H-carbazola
Figure img0052
[0286]A uma solução agitada de 2,7-difluoro-9H-carbazola (0,400 g, 2,0 mmol) em N,N-dimetilformamida (5 mL) a 0 °C foi adicionado 85% de hidróxido de potássio (0,156 g, 2.4 mmol) e a mistura foi agitada por 1 hr. Epibromoidrina (0,326 mL, 3.9 mmol) foi adicionado e a mistura foi lentamente amornada a temperatura ambiente e agitada por 16 hrs. A mistura foi dividida entre água e acetato de etila. A camada orgânica foi lavada com cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada a vácuo. O resíduo foi purificado por cromatografia de sílica gel (10-50% de cloreto de metileno/hexanos) para proporcionar o produto desejado como um sólido branco (0,47 g, 92%). 1H NMR (300 MHz, CDCI3) δ 7.93 (dd, 2H, J = 8.4, 5,4 Hz), 7,14 (dd, 2H, J = 9,9, 2.4 Hz), 6,99 (td, 2H, J = 9,0, 2.4 Hz), 4.60 (dd, 1H, J = 15.9, 2,7 Hz), 4,25 (dd, 1H, J = 15.9, 5,1 Hz), 3,35 (m, 1H), 2.86 (t, 1H, J = 4.5 Hz), 2.57 (dd, 1H, J = 4.8, 2,7 Hz). Preparação 44: 2,4'-Difluoro-6-nitro-1,1'-bifenil
Figure img0053
[0287]Um frasco de reação de microondas foi carregado com 2-cloro-3- fluoronitrobenzeno (1,500 g, 8,5 mmol), ácido 4-fluoro fenilborônico (1.315 g, 9.4 mmol), carbonato de sódio (2,717 g, 25.6 mmol), diacetato de paládio (0,077 g, 0,3 mmol), brometo de tetrabutilamônio (2,755 g, 8,5 mmol) em água (10 mL) e 1,4- dioxano (1 mL). A mistura foi aquecida a 100 °C em um reator de microondas por 1 hr. A reação foi resfriada a temperatura ambiente e vertida em éter dietílico e 0,1 N de hidróxido de sódio aquoso. A camada orgânica foi lavada com cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada a vácuo. O resíduo foi purificado por cromatografia de sílica gel (10-30% de cloreto de metileno/hexanos) para se obter o produto desejado como um sólido amarelo (1,15 g, 57%). 1H NMR (CDCI3, 300 MHz) δ 7.70 (dt, 1H, J = 8.4, 1,5 Hz), 7.51 (td, 1H, J = 8.4, 5,4 Hz), 7.41 (td, 1H, J = 8.4, 1,2 Hz), 7.35-7.26 (m, 2H), 7.22-7,11 (m, 2H). Preparação 45: 2,5-Difluoro-9H-carbazola
Figure img0054
[0288]Uma soIução de 2,4'-difIuoro-6-nitro-1,1'-bifeniIa (1,100 g, 4.7 mmoI) e trifeniIfosfina (3,067 g, 11,7 mmoI) em 1,2-dicIorobenzeno anídrico (2 mL) foi aquecida a 175 °C em um reator de microondas por 4 hrs. A mistura foi resfriada a temperatura ambiente e concentratada a vácuo. O resíduo bruto foi então purificado por cromatografia de síIica geI (5-50% de cIoreto de metiIeno/hexanos) para proporcionar o produto como um sóIido branco (0,84 g, 88%). 1H NMR (CDCI3, 300 MHz) δ 8.17 (br s, 1H), 8.12 (dd, 1H, J = 8.7, 5,1 Hz), 7.33 (td, 1H, J = 8.1, 5,1 Hz), 7.20 (d, 1H, J = 8.1 Hz), 7,12 (dd, 1H, J = 9.3, 2.4 Hz), 7.02 (td, 1H, J = 9.3, 2.4 Hz), 6,93 (dd, 1H, J = 9.6, 7.8 Hz). Preparação 46: 2,5-Difluoro-9-(oxiran-2-ilmetil)-9H-carbazola
Figure img0055
[0289]A uma soIução agitada de 2,5-difIuoro-9H-carbazoIa (0,530 g, 2,6 mmoI) em N,N-dimetiIformamida (5 mL) a 0 °C foi adicionado 85% de hidróxido de potássio (0,207 g, 3,1 mmoI) e a mistura foi agitada por 1 hr. Epibromoidrina (0,432 mL, 5.2 mmoI) foi adicionada e a mistura foi Ientamente amornada a temperatura ambiente e agitada por 16 hrs. A mistura foi dividida entre água e acetato de etiIa. A camada orgânica foi lavada com cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada a vácuo. O resíduo foi purificado por cromatografia de sílica gel (10-50% de cloreto de metileno/hexanos) para proporcionar o produto desejado como um sólido branco (0,59 g, 87%). 1H NMR (300 MHz, CDCI3) δ 8.13 (dd, 1H, J = 8.7, 5.7 Hz), 7.38 (td, 1H, J = 8.1,5,4 Hz), 7.23 (d, 1H, J = 8.4 Hz), 7,15 (dd, 1H, J = 9.6, 2,1 Hz), 7.03 (ddd, 1H, J = 9.6, 9,0, 2.4 Hz), 6,95 (ddd, 1H, J = 9,9, 8.1, 0,6 Hz), 4.64 (dd, 1H, J = 15.9, 3,0 Hz), 4,31 (dd, 1H, J = 15.9, 5,1 Hz), 3,36 (m, 1H), 2.85 (t, 1H, J = 4.5 Hz), 2.57 (dd, 1H, J = 4.5, 2.4 Hz). Preparação 47: 2-Cloro-5-flúor-N-(4-fluorofenil) anilina
Figure img0056
[0290]Um frasco de fundo aredondado foi carregado com 1-bromo-4- fluorobenzeno (4.809 g, 27.5 mmol), 2-cloro-5-fluoroanilina (4,000 g, 27.5 mmol), Xantfos (0,636 g, 1,1 mmol), tolueno anídrico (100 mL), e terc-butóxido de sódio (3.961 g, 41,2 mmol). A mistura foi desgaseificada e preenchida com argônio, e então tris(dibenzilidenoacetona)dipaládio(0) (0,755 g, 0,8 mmol) foi adicionado e a reação foi agitada sob argônio a 110 °C por 5 hrs. Após resfriamento a temperatura ambiente, a mistura foi tratada com água e extraída com éter dietílico. A camada orgânica foi lavada com cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de magnésio anídrico), filtrada, e concentratada a vácuo. O resíduo foi purificado por cromatografia de sílica gel (0-20% de acetato de etila/hexanos) para proporcionar o produto como um óleo incolor (5.75 g, 87%). 1H NMR (300 MHz, CDCI3) δ 7.27 (dd, 1H, J = 9,0, 5,4 Hz), 7.23-7.03 (m, 4H), 6,71 (dd, 1H, J = 10,8, 2.4 Hz), 6.47 (td, 1H, J = 8.1, 3,0 Hz), 6.09 (br s, 1H). Preparação 48: 2,6-Difluoro-9H-carbazola
Figure img0057
[0291]Uma mistura de terc-butóxido de sódio (11,429 g, 118.9 mmol), 2- cloro-5-flúor-N-(4-fluorofenil) anilina (5.700 g, 23.8 mmol) e 1,4-dioxano anídrico (120 mL) foi desgaseificado e retro preenchida com argônio. Tetrafluoroborato de tri-terc- butilfosfônio (0,483 g, 1,7 mmol) e diacetato de paládio (0,267 g, 1,2 mmol) foram adicionados e a mistura foi agitada em um banho de óleo a 110 °C por 20 hrs. Após resfriamento a temperatura ambiente, a mistura foi tratada com 2M de ácido hidroclorídrico aquoso (90 mL) e extraída com cloreto de metileno (3 x 50 mL). As camadas orgânicas combinadas foram lavadas com cloreto de sódio aquoso saturado, secas (sulfato de sódio anídrico), filtradas, e concentratadas a vácuo. O resíduo foi purificado por cromatografia de sílica gel (20-50% de cloreto de metileno/hexanos). Os sólidos foram enxaguados com hexanos e secos para proporcionar um composto puro como um pó branco (0,80 g, 17%). 1H NMR (300 MHz, CDCfe) δ 8.05 (br s, 1H), 7.94 (dd, 1H, J = 8.7, 5.7 Hz), 7.67 (dd, 1H, J = 8.7, 2,7 Hz), 7.35 (dd, 1H, J = 9,0, 4.5 Hz), 7,14 (td, 1H, J = 9,0, 2,7 Hz), 7,11 (dd, 1H, J = 9.3, 2.4 Hz), 6,98 (ddd, 1H, J = 9.3, 8.4, 2.4 Hz). Preparação 49: 2,6-Difluoro-9-(oxiran-2-ilmetil)-9H-carbazola
Figure img0058
[0292]A uma solução agitada de 2,6-difluoro-9H-carbazola (0,460 g, 2.3 mmol) em N,N-dimetilformamida (5 mL) a 0 °C foi adicionado 85% de hidróxido de potássio (0,179 g, 2,7 mmol) e a mistura foi agitada por 1 hr. Epibromoidrina (0,375 mL, 4.5 mmol) foi adicionada e a mistura foi lentamente amornada a temperatura ambiente e agitada por 16 hrs. A mistura foi dividida entre água e acetato de etila. A camada orgânica foi lavada com cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada a vácuo. O resíduo foi purificado por cromatografia de sílica gel (10-50% de cloreto de metileno/hexanos) para proporcionar o produto desejado como um sólido branco (0,55 g, 94%). 1H NMR (300 MHz, CDCI3) δ 7.95 (dd, 1H, J = 8.7, 5.7 Hz), 7.68 (dd, 1H, J = 8.7, 2,7 Hz), 7.38 (dd, 1H, J = 8.7, 4,2 Hz), 7.20 (td, 1H, J = 9,0, 2,7 Hz), 7,13 (dd, 1H, J = 9,9, 2,1 Hz), 6,98 (ddd, 1H, J = 9.6, 9,0, 2.4 Hz), 4.64 (dd, 1H, J = 15.9, 2,7 Hz), 4,29 (dd, 1H, J = 15.9, 5,1 Hz), 3,35 (m, 1H), 2.85 (t, 1H, J = 4.5 Hz), 2.56 (dd, 1H, J = 4.8, 2.4 Hz). Preparação 50: 2,2'-Difluoro-6-nitro-1,1'-bifenil
Figure img0059
[0293]A uma solução de 2-bromo-3-fluoronitrobenzeno (1,500 g, 6,8 mmol), 2-fluoroácido fenilborônico (1,145 g, 8.2 mmol), N,N-dimetilformamida (50 mL), e 2,0 M aqueous carbonato de potássio (10 mL) sob argônio foi adicionado tetraquis(trifenilfosfina)paládio (0) (0,394 g, 0,3 mmol). A mistura foi agitada a 110 °C por 16 hrs. Após resfriamento a temperatura ambiente, a mistura foi diluída com acetato de etila (100 mL) e lavada com cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada a vácuo. O resíduo foi purificado por cromatografia de sílica gel (0-30% de cloreto de metileno/hexanos) para proporcionar um sólido amarelo pálido (0,780 g, 49%). 1H NMR (300 MHz, CDCI3) δ 7.86 (dt, 1H, J = 7.8, 1,2 Hz), 7.56 (td, 1H, J = 8.1, 5.7 Hz), 7.52-7.40 (m, 2H), 7.357,15 (m, 3H). Preparação 51: 4,5-Difluoro-9H-carbazola
Figure img0060
[0294]A solução de 2,2'-difluoro-6-nitro-1,1'-bifenila (0,740 g, 3,1 mmol) e trifenilfosfina (2,063 g, 7.9 mmol) em 1,2-diclorobenzeno anídrico (1,5 mL) foi aquecida a 175 °C em um reator de microondas por 3 hrs. A mistura foi resfriada a temperatura ambiente e purificada por cromatografia de sílica gel (5-50% de cloreto de metileno/hexanos) para proporcionar o produto como um sólido branco (0,28 g, 44%). 1H NMR (CDCI3, 300 MHz) δ 8.26 (br s, 1H), 7.39 (tt, 2H, J = 8.1,2.4 Hz), 7.22 (d, 2H, J = 8.1 Hz), 6,97 (dt, 2H, J = 8.1, 5,1 Hz). Preparação 52: 4,5-Difluoro-9-(oxiran-2-ilmetil)-9H-carbazola
Figure img0061
[0295]A uma soIução agitada de 4,5-difIuoro-9H-carbazoIa (0,270 g, 1.3 mmoI) em N,N-dimetiIformamida (5 mL) a 0 °C foi adicionado 85% de hidróxido de potássio (0,105 g, 1,6 mmoI) e a mistura foi agitada por 1 hr. Epibromoidrina (0,220 mL, 2,7 mmoI) foi adicionada e a mistura foi Ientamente amornada a temperatura ambiente e agitada por 4 hrs. A mistura foi dividida entre água e acetato de etiIa. A camada orgânica foi Iavada com cIoreto de sódio aquoso saturado, seca (suIfato de sódio anídrico), fiItrada, e concentratada a vácuo. O resíduo foi purificado por cromatografia de síIica geI (10-50% de cIoreto de metiIeno/hexanos) para proporcionar o produto desejado como um sóIido branco (0,315 g, 91%). 1H NMR (300 MHz, CDCl3) δ 7.45 (tt, 2H, J = 8.1, 2.4 Hz), 7.25 (d, 2H, J = 8.1 Hz), 6,99 (dt, 2H, J = 9,9, 4,2 Hz), 4.68 (dd, 1H, J = 15.9, 3,0 Hz), 4,38 (dd, 1H, J = 15.9, 5,1 Hz), 3,37 (m, 1H), 2.85 (t, 1H, J = 4.5 Hz), 2.57 (dd, 1H, J = 4.5, 2.4 Hz). Preparação 53: 2',5-Difluoro-2-nitro-1,1 '-bifenil
Figure img0062
[0296]A uma soIução de 2-bromo-4-fIuoronitrobenzeno (1,500 g, 6,8 mmoI), 2-fluoroácido fenilborônico (1,145 g, 8.2 mmol), N,N-dimetilacetamida (50 mL), e 2,0 M aqueous carbonato de potássio (10 mL) sob argônio foi adicionado tetraquis(trifenilfosfina)paládio (0) (0,394 g, 0,3 mmol). A mistura foi agitada a 110 °C por 6 hrs. Após resfriamento a temperatura ambiente, a mistura foi dividida entre acetato de etila (100 mL) e água. A camada orgânica foi lavada com cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada a vácuo. O resíduo foi purificado por cromatografia de sílica gel (0-30% de cloreto de metileno/hexanos) para proporcionar um óleo amarelo claro (1,5 g, 94%). 1H NMR (300 MHz, CDClβ) δ 8.12 (dd, 1H, J = 9,0, 5,1 Hz), 7.44 (m, 1H), 7.34 (td, 1H, J = 7.5, 2,1 Hz), 7.31-7,10 (m, 4H). Preparação 54: 3,5-Difluoro-9H-carbazola
Figure img0063
[0297]A solução de 2',5-difluoro-2-nitro-1,1'-bifenila (1,400 g, 6.0 mmol) e trifenilfosfina (3.903 g, 14,9 mmol) em 1,2-diclorobenzeno anídrico (5 mL) foi aquecida a 175 °C em um reator de microondas por 4 hrs. A mistura foi resfriada a temperatura ambiente e purificada por cromatografia de sílica gel (5-50% de cloreto de metileno/hexanos) para proporcionar o produto como um sólido marrom claro (0,62 g, 51%). 1H NMR (CDCh, 300 MHz) δ 8.12 (br s, 1H), 7.87 (dd, 1H, J = 9,0, 2.4 Hz), 7.41-7.31 (m, 2H), 7.24-7,15 (m, 2H), 6,91 (dd, 1H, J = 10,2, 8.1 Hz). Preparação 55: 3,5-Difluoro-9-(oxiran-2-ilmetil)-9H-carbazola
Figure img0064
[0298]A uma solução agitada de 3,5-difluoro-9H-carbazola (0,300 g, 1,5 mmol) em N,N-dimetilformamida (5 mL) a 0 °C foi adicionado 85% de hidróxido de potássio (0,117 g, 1,8 mmol) e a mistura foi agitada por 1 hr. Epibromoidrina (0,244 mL, 3,0 mmol) foi adicionada e a mistura foi lentamente amornada a temperatura ambiente e agitada por 4 hrs. A mistura foi dividida entre água e acetato de etila. A camada orgânica foi lavada com cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada a vácuo. O resíduo foi purificado por cromatografia de sílica gel (10-50% de cloreto de metileno/hexanos) para proporcionar o produto desejado como um sólido bege (0,36 g, 94%). 1H NMR (300 MHz, CDCI3) δ 7.88 (dd, 1H, J = 8.7, 2,7 Hz), 7.46-7.36 (m, 2H), 7.29-7.20 (m, 2H), 6,92 (dd, 1H, J = 9,9, 7.8 Hz), 4.68 (dd, 1H, J = 15.9, 3,0 Hz), 4,35 (dd, 1H, J = 15.9, 5,1 Hz), 3,36 (m, 1H), 2.85 (t, 1H, J = 4.5 Hz), 2.56 (dd, 1H, J = 4.5, 2,7 Hz). Preparação 56: 6-Metil-1,2-tiazinano 1,1-dioxido
Figure img0065
[0299]A uma solução agitada de hidrocloreto de 3-cloropropilamina (3,000 g, 23,1 mmol) em anhidrous acetontrile (60 mL) e trietilamina (7.056 mL, 50,8 mmol) a 0 °C foi lentamente adicionado cloreto de etanosulfonila (2,967 g, 23,1 mmol). A mistura de reação foi lentamente amornada a temperatura ambiente e agitada por 16 hrs. O hidrocloreto de trietilamina foi removido por filtração e a pasta filtrada lavada com tetraidrofurano. O filtrado foi concentratado e o resíduo foi dissolvido em acetato de etila e lavada com bicarbonato de sódio aquoso saturado e cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada para proporcionar a halosulfonamida intermediária (4,35 g) que foi dissolvida em tetraidrofurano anídrico (60 mL) e resfriada a -30 °C. Após a adição de diisopropilamina (0,584 g, 5,8 mmol) e 1,10-fenantrolina (0,010 g), a solução n-BuLi em hexanos (50 mmol, 2.5 M) foi lentamente adicionada via um funil de adição por um período de 30 minutos mantendo a faixa de temperatura interna de -30 °C a -10 °C. A solução resultante foi lentamente amornada a 0 °C por 2 hrs. Após mais 2 hrs adicionais a 0 °C, a reação foi rapidamente resfriada pela adição de 2N ácido hidroclorídrico aquoso (pH ajustado a 5). Após a adição de cloreto de sódio aquoso saturado, a mistura foi extraída com acetato de etila. A camada orgânica foi lavada com cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de magnésio anídrico), filtrada, e concentratada para proporcionar o produto como um óleo amarelo (2,73 g, 79%). 1H NMR (300 MHz, CDCI3) δ 4,20 (br s, 1H), 3.54-3,28 (m, 2H), 3,06 (m, 1H), 2,13 (m, 1H), 1,98 (m, 1H), 1,77 (m, 1H), 1,65 (m, 1H), 1,41 (d, 3H, J = 6,6 Hz). Preparação 57: But-3-ene-1-sulfonamida
Figure img0066
[0300]A mistura de 4-bromo-1-buteno (3,000 g, 22,2 mmol) e sulfito de sódio (3,356 g, 26,6 mmol) em água (15 mL) foi aquecida sob refluxo por 16 hrs. Após resfriamento a temperatura ambiente, a solução qauosa foi lavada com éter dietílico e concentratada a vácuo para proporcionar um pó branco que foi seco sob vácuo a 100 °C para se obter a mistura d ácido de but-3-ene-1-sulfônico bruto e sais (ca. 6.2 g) que foi então tratada com oxicloreto de fósforo (20,7 mL, 222,2 mmol). A mistura foi aquecida a 130 °C por 6 hrs e então concentratada. O resíduo foi tratado com acetonitrila (50 mL) e gás de amônia foi lentamente introduzido a 0 °C. A mistura foi agitada a 0 °C por 1 hr e então diluída com água e extraída com acetato de etila (100 mL). A camada orgânica foi lavada com cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada para proporcionar um óleo amarelo (2,1 g, 70%). 1H NMR (300 MHz, CDCfe) δ 5,85 (m, 1H), 5,19 (d, 1H, J = 17.4 Hz), 5,15 (d, 1H, J = 9,9 Hz), 4.69 (br s, 2H), 3,24 (t, 2H, J = 7.5 Hz), 2,65 (q, 2H, J = 7.5 Hz). Preparação 58: 2-Tia-1-azabiciclo[3,1,0]hexano 2,2-dioxido
Figure img0067
[0301]À mistura de but-3-ene-1-sulfonamida (1.300 g, 9.6 mmol), diacetato de iodosobenzeno (3,252 g, 10,1 mmol), óxido de alumínio (1,030 g, 10,1 mmol), e cloreto de metileno (50 mL) sob argônio a temperatura ambiente foi adicionado acetato de ródio (II) (0,80 g). A suspensão resultante foi agitada vigorosamente a 40 °C por 5 hrs. A mistura foi filtrada através de um chumaço de Celite e a pasta filtrada lavada com cloreto de metileno. O filtrado foi evaporado, e o resíduo purificado por cromatografia de sílica gel (0-100% de acetato de etila/hexanos) para proporcionar o produto como um sólido branco (0,61 g, 48%). 1H NMR (300 MHz, CDCl3) δ 3,21 (m, 1H), 3,15 (dt, 1H, J = 13,2, 4.5 Hz), 2.82 (m, 1H), 2,72-2,62 (m, 2H), 2.49 (dd, 1H, J = 5,1, 2.4 Hz), 2.31 (dd, 1H, J = 4.5, 3,0 Hz). Preparação 59: 4-Metoxi-1,2-tiazinano 1,1-dioxido
Figure img0068
[0302]A mistura de 2-tia-1-azabiciclo[3,1,0]hexano 2,2-dioxido (0,600 g, 4.5 mmol), hidrato de ácido p-toluenosulfônico (0,086 g, 0,5 mmol) e metanol (50 mL) foi agitada a temperatura ambiente por 3 dias. A reação foi concentratada e o resíduo purificado por cromatografia de sílica gel (0-100% de acetato de etila/hexanos) para proporcionar o produto como um sólido branco (0,56 g, 75%). 1H NMR (300 MHz, CDCl3) δ 4,43 (br s, 1H), 3.65-3,40 (m, 2H), 3,40 (s, 3H), 3,36-3,23 (m, 2H), 3,08 (dt, 1H, J = 13.5, 3.9 Hz), 2.50-2,23 (m, 2H). Preparação 60: 9-(2-Metilbut-3-in-2-il)-9H-carbazola
Figure img0069
[0303]A uma solução agitada de carbazola (2.500 g, 15,0 mmol) em N,N- dimetilformamida anídrica (30 mL) a 0 °C foi adicionado 60% de hidreto de sódio em óleo mineral (0,718 g, 17.9 mmol) e a mistura foi agitada a 0 °C por 1 hr. 3-Cloro-3- metil-1-butine (2.300 g, 22.4 mmol) foi adicionado e a mistura de reação foi agitada a 0 °C por 1 hr e então lentamente amornada a temperatura ambiente e agitada por 16 hrs. A mistura foi dividida entre água e acetato de etila. A camada orgânica foi lavada com cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada a vácuo. O resíduo foi purificado por cromatografia de sílica gel (10-70% de cloreto de metileno/hexanos) para proporcionar o produto desejado como um sólido marrom claro (1,7 g, 49%). 1H NMR (300 MHz, CDCl3) δ 8.10 (d, 2H, J = 7.5 Hz), 8.04 (d, 2H, J = 8.7 Hz), 7.41 (td, 2H, J = 8.1, 1,5 Hz), 7.24 (t, 2H, J = 7.5 Hz), 2,67 (s, 1H), 2,28 (s, 6H). Preparação 61: 9-(2-Metilbut-3-en-2-il)-9H-carbazola
Figure img0070
[0304]A mistura de 9-(2-metilbut-3-in-2-il)-9H-carbazola (1,600 g, 6,9 mmol), quinolina (0,810 mL, 6,9 mmol), benzeno (70,0 mL) e 5% de paládio em sulfato de bário (0,190 g) foi agitada sob uma atmosfera de hidrogênio a temperatura ambiente. Uma vez que a a quantidade desejada de hidrogênio foi consumida (~45 mins), a reação foi interrompida e filtrada através de Celite e o filtrado concentratado a vácuo. O resíduo foi purificado por cromatografia de sílica gel (0-20% de cloreto de metileno/hexanos) para proporcionar o produto desejado como um óleo incolor (1,55 g, 96%). 1H NMR (300 MHz, CDCfe) δ 8.10 (d, 2H, J = 7.5 Hz), 7.81 (d, 2H, J = 8.4 Hz), 7.35 (t, 2H, J = 8.1 Hz), 7.21 (t, 2H, J = 7.5 Hz), 6.41 (dd, 1H, J = 17.7, 10,5 Hz), 5,32-5.20 (m, 2H), 2,06 (s, 6H). Preparação 62: 3-(9H-Carbazol-9-il)-3-metilbutano-1,2-diol
Figure img0071
[0305]A uma solução agitada de 9-(2-metilbut-3-en-2-il)-9H-carbazola (0,400 g, 1,7 mmol), e 4-metilmorfolina N-oxido (0,398 g, 3,4 mmol) em acetonitrila (10 mL) e água (3 mL) foi adicionado 4% solução de tetróxido de ósmio (0,540 mL, 0,1 mmol). A mistura foi agitada a temperatura ambiente por 48 hrs. A reação foi concentratada e o resíduo dividido entre acetato de etila e água. A camada orgânica foi lavada com cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada para se obter um sólido amarelo (0,43 g, 94%). 1H NMR (300 MHz, CDCI3) δ 8.10 (d, 2H, J = 7.5 Hz), 7.84 (d, 2H, J = 8.4 Hz), 7.37 (t, 2H, J = 7.5 Hz), 7.23 (t, 2H, J = 7.5 Hz), 4.84 (m, 1H), 3.80-3.50 (m, 2H), 2.30 (br s, 1H), 2,11 (s, 3H), 2,05 (s, 3H), 1,82 (br s, 1H). ESI m/z: 269.8 (M+H). Preparação 63: 9-(2-(Oxiran-2-il)propan-2-il)-9H-carbazola
Figure img0072
[0306]A uma solução agitada de 3-(9H-carbazol-9-il)-3-metilbutano-1,2-diol (0,430 g, 1,6 mmol) em piridina (5,0 mL, 61,8 mmol) e cloreto de metileno (5 mL) a 0 °C foi lentamente adicionado cloreto de p-toluenosulfonila (0,609 g, 3,2 mmol). A mistura de reação foi amornada a temperatura ambiente e agitada por 16 hrs. A mistura foi concentratada e o resíduo dissolvido em acetato de etila. A fase orgânica foi lavada com cloreto de sódio aquoso saturado, 1N de ácido hidroclorídrico aquoso e então bicarbonato de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada para proporcionar o tosilato bruto (0,650 g). A uma mistura agitada do tosilato bruto (0,650 g, 1,5 mmol) em metanol (20 mL) a 0 °C foi adicionado carbonato de potássio (0,255 g, 1,8 mmol). A mistura resultante foi agitada a 0 °C por 2hrs e então lentamente amornada a temperatura ambiente. A mistura foi concentratada e o resíduo foi dividido entre água e acetato de etila. A camada orgânica foi lavada com cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada a vácuo. O resíduo foi purificado por cromatografia de sílica gel (0-50% de cloreto de metileno/hexanos) para proporcionar o produto desejado como um sólido branco (0,295 g, 76%). 1H NMR (300 MHz, CDCl3) δ 8.10 (d, 2H, J = 7.5 Hz), 7.91 (d, 2H, J = 8.7 Hz), 7.39 (t, 2H, J = 7.5 Hz), 7.23 (t, 2H, J = 7.5 Hz), 3.66 (m, 1H), 3,09 (t, 1H, J = 4,2 Hz), 2,98 (m, 1H), 1,96 (s, 3H), 1,86 (s, 3H). Preparação 64: 2-(2-Metilbut-3-in-2-il)-isotiazolidina-1,1-dioxido
Figure img0073
[0307]A uma solução agitada de 1,3-propanosultam (2,000 g, 16.5 mmol) em N,N-dimetilformamida anídrica (30 mL) a 0 °C foi adicionado 60% hidreto de sódio em óleo mineral (1,981 g, 49.5 mmol) e a mistura foi agitada a 0 °C por 1 hr. 3-Cloro- 3-metil-1-butine (2.300 g, 22.4 mmol) foi adicionado e a mistura de reação foi agitada a 0 °C por 1 hr e então lentamente amornada a temperatura ambiente e agitada por 16 hrs. A reação foi carefulli rapidamente resfriada com água e extraída com acetato de etila. A camada orgânica foi lavada com cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), e concentratada a vácuo. O resíduo foi purificado por cromatografia de sílica gel (0-70% de acetato de etila/hexanos) para proporcionar o produto desejado como um óleo amarelo (1.35 g, 44%). 1H NMR (300 MHz, CDCI3) δ 3.52 (t, 2H, J = 6,6 Hz), 3,23 (t, 2H, J = 7.5 Hz), 2.46 (s, 1H), 2.42-2,28 (m, 2H), 1,74 (s, 6H). Preparação 65: 2-(2-Metilbut-3-en-2-il)-isotiazolidina-1,1-dioxido
Figure img0074
[0308]A mistura de 2-(2-metilbut-3-in-2-il)-isotiazolidina-1,1-dioxido (1.350 g, 7.2 mmol), quinolina (0,852 mL, 7.2 mmol), benzeno (70,0 mL) e 5% paládio em sulfato de bário (0,20 g) foi agitada sob uma atmosfera de hidrogênio a temperatura ambiente. Uma vez que a quantidade desejada de hidrogênio foi consumida (~1 hr), a reação foi interrompida e filtrada através de Celite e o filtrado concentratado. O resíduo foi purificado por cromatografia de sílica gel (0-70% de acetato de etila/hexanos) para proporcionar o produto como um óleo amarelado (2,22 g) contendo cerca de 40% quinolina. 1H NMR (300 MHz, CDCl3) δ 6.04 (dd, 1H, J = 17.4, 10,5 Hz), 5,16 (d, 1H, J = 17.4 Hz), 5,15 (d, 1H, J = 10,8 Hz), 3,29 (t, 2H, J = 6,6 Hz), 3,21 (t, 2H, J = 7.5 Hz), 2.35-2,20 (m, 2H), 1,56 (s, 6H). Preparação 66: 2-(2-(Oxiran-2-il)propan-2-il)-isotiazolidina-1,1-dioxido
Figure img0075
[0309]A uma solução agitada de 60% 2-(2-metilbut-3-en-2-il)isotiazolidina 1,1-dioxido (1,0 g, 3,2 mmol), 4-metilmorfolina N-oxido (0,743 g, 6,3 mmol) em acetonitrila (10 mL) e água (3 mL) foi adicionado 4% solução de tetróxido de ósmio (1,007 mL, 0,2 mmol). A mistura foi agitada a temperatura ambiente por 48 hrs. A reação foi concentratada e o resíduo foi dividido entre acetato de etila e água. A camada orgânica foi lavada com cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada para se obter o diol bruto. A uma solução agitada de 2-(3,4-diidroxi-2-metilbutan-2-il)-isotiazolidina-1,1-dioxido (0,065 g, 0,3 mmol) em piridina (1,0 mL, 12.4 mmol) e cloreto de metileno (2 mL) a 0 °C foi lentamente adicionado cloreto de p-toluenosulfonila (0,111 g, 0,6 mmol). A mistura de reação foi amornada a temperatura ambiente e agitada por 16 hrs. A mistura foi concentratada e o resíduo foi dissolvido em acetato de etila. A fase orgânica foi lavada com cloreto de sódio aquoso saturado, 1N de ácido hidroclorídrico aquoso, bicarbonato de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada para proporcionar o tosilado bruto (0,040 g). A uma mistura agitada do tosilado bruto (0,040 g, 0,1 mmol) em metanol (5 mL) a 0 °C foi adicionado carbonato de potássio (0,048 g, 0,3 mmol) e a mistura foi agitada a 0 °C por 2hrs e então lentamente amornada a temperatura ambiente A mistura foi concentratada e o resíduo foi dividido entre água e acetato de etila. A camada orgânica foi lavada com cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada para se obter o epóxido bruto (0,02 g), que foi usado sem purificação adicional. Preparação 67: 3,6-Difluoro-9-((2-metiloxiran-2-il)metil)-9H-carbazola
Figure img0076
[0310]A uma solução agitada de 3,6-difluoro-9H-carbazola (2,0 g, 9.8 mmol) em N,N-dimetilformamida (50 mL) a 0 °C foi adicionado 85% de hidróxido de potássio (0,780 g, 11,8 mmol) e a mistura foi agitada por 1 hr. 2-(Clorometil)-2- metiloxirano (2,098 g, 19.7 mmol) foi adicionado e a mistura foi lentamente amornada a temperatura ambiente e agitada por 16 hrs. A mistura foi dividida entre água e acetato de etila. A camada orgânica foi lavada com cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada a vácuo. O resíduo foi purificado por cromatografia de sílica gel (10-50% de cloreto de metileno/hexanos) para proporcionar o produto desejado como um sólido branco (1,7 g, 63%). 1H NMR (300 MHz, CDCI3) δ 7.68 (dd, 2H, J = 8.4, 2.4 Hz), 7.41 (dd, 2H, J = 9,0, 4,2 Hz), 7.23 (td, 2H, J = 9,0, 2.4 Hz), 4.62 e 4,22 (AB, 2H, J = 15.6 Hz), 2,71 & 2,66 (AB, 2H, J = 4.5 Hz), 1.33 (s, 3H). Preparação 68: N-Isopropilmetanosulfonamida
Figure img0077
[0311]A uma solução agitada de 2-aminopropano (1,200 g, 20,3 mmol), N,N- diisopropiletilamina (3,355 mL, 20,3 mmol) e piridina (1,642 mL, 20,3 mmol) em cloreto de metileno (30 mL) a 0 °C foi lentamente adicionado cloreto de metanosulfonila (1,571 mL, 20,3 mmol). A mistura de reação foi lentamente amornada a temperatura ambiente e agitada por 16 hrs. A mistura foi concentratada e o resíduo purificado por cromatografia de sílica gel (0-80% de acetato de etila/hexanos) para proporcionar o produto sólido com baixo ponto de fusão (2,7 g, 97%). 1H NMR (300 MHz, CDCI3) δ 4,25 (br s, 1H), 3.67 (m, 1H), 2,99 (s, 3H), 1,27 (d, 6H, J = 6,6 Hz). Preparação 69: N-Ciclopropilmetanosulfonamida
Figure img0078
[0312]A uma solução agitada de ciclopropilamina (1,200 g, 21,0 mmol), N,N- diisopropiletilamina (3,474 mL, 21,0 mmol) e piridina (1,700 mL, 21,0 mmol) em cloreto de metileno (30 mL) a 0 °C foi lentamente adicionado cloreto de metanosulfonila (1,627 mL, 21,0 mmol). A mistura de reação foi lentamente amornada a temperatura ambiente e agitada por 16 hrs. A mistura foi concentratada e o resíduo purificado por cromatografia de sílica gel (0-80% de acetato de etila/hexanos) para proporcionar o produto como um sólido com baixo ponto de fusão (2,7 g, 95%). 1H NMR (300 MHz, CDCh) δ 4.86 (br s, 1H), 3,02 (s, 3H), 2,60 (m, 1H), 0,85-0,65 (m, 4H). Preparação 70: N-Ciclobutilmetanosulfonamida
Figure img0079
[0313]A uma solução agitada de ciclobutilamina (0,400 g, 5.6 mmol), N,N- diisopropiletilamina (0,930 mL, 5.6 mmol) e piridina (0,455 mL, 5.6 mmol) em cloreto de metileno (10 mL) a 0 °C foi lentamente adicionado cloreto de metanosulfonila (0,435 mL, 5.6 mmol). A mistura de reação foi lentamente amornada a temperatura ambiente e agitada por 16 hrs. A mistura foi concentratada e o resíduo purificado por cromatografia de sílica gel (0-80% de acetato de etila/hexano) para proporcionar o produto como um sólido com baixo ponto de fusão (0,82 g, 98%). 1H NMR (300 MHz, CDCl3) δ 4.62 (br s, 1H), 3.94 (m, 1H), 2,94 (s, 3H), 2.50-2.30 (m, 2H), 2,10-1,85 (m, 2H), 1,85-1,60 (m, 2H). Preparação 71: 2-(2,4-Dimetoxibenzil)-isotiazolidina-1,1-dioxido
Figure img0080
[0314]A solução de 1,1-(azodicarbonil) dipiperidina (1,874 g, 7.4 mmol) em tetraidrofurano anídrico (10 mL) foi adicionada gota a gota a uma solução a 0 °C de 1,3-propanosultam (0,6 g, 4,95 mmol), trifenilfosfina (1,95 g, 7.4 mmol), e álcool 2,4- dimetoxibenzílico (1,0 g, 6.2 mmol) em tetraidrofurano anídrico (20 mL). A solução resultante foi agitada a 0 °C por 3 hrs, amornada a temperatura ambiente e agitada por mais 16 hrs adicionais. A solução foi concentratada sob pressão reduzida e suspensa em acetato de etila/hexanos para precipitar um sólido branco. O sólido foi removido por filtração e o filtrado purificada por cromatografia de sílica gel (25-70% de acetato de etila/hexanos) para se obter um óleo amarelo pálido (0,505 g). 1H NMR (CDCI3, 300 MHz) δ 7.31-7.28 (dd, 1H, J = 0,6, 7.8 Hz), 6.49-6.44 (m, 2H), 4.17 (s, 2H), 3.81 (s, 3H), 3.80 (s, 3H), 3,19-3,13 (m, 4H), 2.32-2,23 (m, 2H). Preparação 72: 2-(2,4-DimetoxibenziI)-5-fIúor-isotiazoIidina-1,1-dioxido
Figure img0081
[0315]A uma soIução de 2-(2,4-dimetoxibenziI)-isotiazoIidina-1,1-dioxido (4,0 g, 14.7 mmoI) em tetraidrofurano anídrico (200 mL), sob uma atmosfera de nitrogênio & resfriada a -78 °C, foi Ientamente adicionado n-butiI Iítio (11,5 mL, 2.5 N em hexanos) e a soIução resuItante foi agitada por 1,5 hrs. A soIução de N- fIuorobenzeno suIfonimida (10,5 g, 33 mmoI) em tetrahidrofurano anídrico (60 mL), resfriada a 0 °C, foi adicionada Ientamente por 30 mins, agitada a -78 °C por 3 hrs, então amornada a temperatura ambiente e agitada por mais 2.5 hrs adicionais. CIoreto de amônia aquoso saturado (250 mL) foi adicionado e a mistura extraída com acetato de etiIa (250 mL). A camada orgânica foi Iavada com cIoreto de sódio aquoso saturado, seca (suIfato de sódio anídrico), fiItrada, e concentratada a vácuo. O produto bruto foi extraído com éter dietíIico, fiItragem através de um fiItro de vidro sinterizado para remover os produtos insolúveis. Os sólidos foram extraídos com uma pequena quantidade de cloreto de metileno, e o filtrado passado através de um tampão de sílica gel (lavagem com 50% de acetato de etila/hexanos) e combinado com o extrado de éter dietílico. As soluções orgânicas combinadas foram concentratadas e purificadas por cromatografia de sílica gel (20-60% de acetato de etila/hexanos). O referido material foi adicionalmente purificado por HPLC preparatória, (Coluna de C18 com um gradiente de acetonitrila/água) para se obter um sólido tostado com baixo ponto de fusão (0,519 g). 1H NMR (CDCl3, 300 MHz) δ 7.24-7.21 (d, 1H, J = 7.5 Hz), 6.49-6.44 (m, 2H), 5,51-5,31 (ddd, 1H, J = 1,8, 5,1, 54 Hz), 4,44-4,39 (d, 1H, J = 2,7 Hz), 4,20-4.15 (d, 1H, J = 2,7 Hz), 3.82 (s, 3H), 3.81 (s, 3H), 3,27-3,18 (m, 2H), 2,65-2.35 (m, 2H). Análise de HPLC: (C18, 25-95% acetonitrila em água + 0,1% de ácido trifluoroacético por 10 mins: tempo de retenção, % de área a 254 nm): 7.51 minutos, 97%. Preparação 73: 5-Flúor-isotiazolidina-1,1-dioxido
Figure img0082
[0316]A uma solução de 2-(2,4-dimetoxibenzil)5-flúor-isotiazolidina-1,1- dioxido (0,519 g, 1,9 mmol) em cloreto de metileno (50 mL), resfriada a 0 °C, foi adicionado ácido trifluoroacético (25 mL). A solução foi agitada a 0 °C por 2,5 hrs e concentratada a vácuo. O produto bruto foi purificado por cromatografia de sílica gel (20-70% de acetato de etila/hexanos) para se obter um sólido tostado (0,212 g). 1H NMR (CDCl3, 300 MHz) δ 5,52-5,50 (ddd, 1H, J = 1,5, 4.5, 53,1 Hz), 4.57 (br s, 1H), 3.57-3,33 (m, 2H), 2,78-2.48 (m, 2H). Preparação 74: 2-(2,4-Dimetoxibenzil)-1,2-tiazinano-1,1-dioxido
Figure img0083
[0317]A uma solução de 0,5 M de álcool 2,4-dimetoxibenzílico (4,94 g, 29.3 mmol) em éter dietílico anídrico foi adicionado piridina anídrica (4.75 mL, 58.7 mmol). A mistura foi resfriada a 0 °C e cloreto de tionila (5.98 mL, 80,7 mmol) foi adicionado lentamente por 5-10 minutos e a reação agitada a 0 °C por 1,5 hrs. A mistura de reação foi vertida em água gelada (120 mL) e as camadas separadas. A camada aquosa foi extraída com éter dietílico (2 x 60 mL) e as camadas orgânicas combinadas lavadas com água gelada (60 mL) e a solução de 5:1 cloreto de sódio aquoso saturado : bicarbonato de sódio aquoso saturado (2 x 60mL), seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada to ~5mL de líquido. A solução bruta foi dissolvida em benzeno (200 mL) e re-concentratada a 10-15 mL de líquido, que foi usado imediatamente na próxima etapa. 1,4-butanosultam (2.800 g, 20,7 mmol) em N,N-dimetilformamida anídrica (50 mL) foi resfriada a 0 °C e hidreto de sódio foi adicionado em pequenas porções, agitação por 5 min a 0 °C e 1 hr a temperatura ambiente. A reação se tornou uma pasta, e foi resfriada a 0 °C e a solução de 1- (clorometil)-2,4-dimetoxibenzeno em benzeno foi adicionado, agitação a 0 °C e lentamente amornada a temperatura ambiente e agitação por 16 hrs. A mistura foi vertida em água (300 mL) e extraída com acetato de etila (3x). As camadas orgânicas combinadas foram lavadas com água, cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtradas, e concentratadas a vácuo. O material bruto foi purificado por cromatografia de sílica gel (15-60% de acetato de etila/hexanos) para se obter um sólido branco (4.78 g). 1H NMR (300 MHz, CDCI3) δ 7.28-7.25 (d, 1H, J = 8.4 Hz), 6.48-6.45 (dd, 1H, J = 2.4, 8.1 Hz), 6.43-6.42 (d, 1H, J = 2,1 Hz), 4,29 (s, 2H), 3.79 (s, 6H), 3,31-3,27 (m, 2H), 3,04-3,00 (m, 2H), 2,18-2,15 (m, 2H), 1,60-1,56 (m, 2H). Análise de HPLC: (C18, 25-99% acetonitrila em água + 0,1% de ácido trifluoroacético por 10 mins: tempo de retenção, % de área a 254 nm): 6,93 minutos, 98%. Preparação 75: 2-(2,4-Dimetoxibenzil)-6-flúor-1,2-tiazinano-1,1-dioxido
Figure img0084
[0318]2-(2,4-Dimetoxibenzil)-1,2-tiazinano-1,1-dioxido (4.780 g, 16,8 mmol) em tetraidrofurano anídrico (250 mL) foi resfriada a -78 °C e n-butillítio (13 mL, 2.5N em hexanos) foi adicionado gota a gota. A reação foi agitada a -78 °C por 1 hr e a solução de N-fluorobenzeno sulfonimida (11,885 g, 37.7 mmol) em tetraidrofurano anídrico (50 mL) foi adicionada lentamente por 20 minutos. A solução resultante agitada a -78 °C por 3 hrs e por 1 hr a temperatura ambiente. A mistura de reação foi vertida em cloreto de amônia aquoso saturado, e extraída com acetato de etila (2x). As camadas orgânicas combinadas foram lavadas com água, cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtradas, e concentratadas sob pressão reduzida. O resíduo bruto foi extraído com acetato de etila/hexanos, filtragem do sólido precipitato, e a solução concentratada. O material bruto foi purificado por cromatografia de sílica gel (20-60% de acetato de etila/hexanos) seguido por HPLC preparatória (C18, 25-95% acetonitrila/água + 0,1% de dietilamina) para se obter um óleo amarelo pálido (0,99 g). 1H NMR (300 MHz, CDCI3) δ 7.26-7.24 (d, 1H, J = 8.1 Hz), 6.49-6.46 (dd, 1H, J = 8.1,2.4 Hz), 6.44-6.43 (d, 1H, J = 2.4 Hz), 5,35-5,16 (m, 1H), 4.55-4,37 (dd, 2H, J = 15,0, 38.4 Hz), 3.81 (s, 3H), 3.80 (s, 3H), 3.50-3,46 (m, 1H), 3,26-3,22 (m, 1H), 2,60-2.42 (m, 2H), 2,02-1,97 (m, 1H), 1,47-1.39 (m, 1H). 19F NMR (CDCI3, 400 MHz) δ -156,7 (t, 1F, J = 42 Hz). Análise de HPLC: (C18, 10-95% acetonitrila em água + 0,1% de ácido trifIuoroacético por 20 minutos: tempo de retenção, % de área a 254 nm): 13.5 minutos, 97%. Preparação 76: 6-Flúor-1,2-tiazinano-1,1-dioxido
Figure img0085
[0319]2-(2,4-DimetoxibenziI)-6-fIúor-1,2-tiazinano-1,1-dioxido (0,532 g, 1,8 mmoI) em cIoreto de metiIeno (40 mL) foi resfriada a 0 °C. Ácido trifIuoroacético (25 mL) foi adicionado e a soIução vermeIha resuItante agitada por 1,5 hrs a 0 °C, concentratada sob pressão reduzida. O produto bruto foi purificado por cromatografia de sílica gel (20-70% de acetato de etila/hexanos) para se obter um líquido claro (0,213 g, 79%). 1H NMR (300 MHz, CDCI3) δ 5,35-5,33 (dd, 0,5H, J = 5,0, 2.4 Hz), 5,19-5,17 (t, 0,5H, J = 3.6 Hz), 4.76 (br s, 1H), 3.52-3,32 (m, 2H), 2.56-2.40 (m, 2H), 1,91-1,81 (m, 1H), 1,59-1,52 (m, 1H). Preparação 77: 2-(2,4-Dimetoxibenzil)-6,6-difluoro-1,2-tiazinano-1,1-dioxido
Figure img0086
[0320]A uma solução de 2-(2,4-dimetoxibenzil)-6-flúor-1,2-tiazinano-1,1- dioxido (0,500 g, 1,8 mmol) em tetraidrofurano anídrico (30 mL), resfriada a -78 °C, foi lentamente adicionado 2.5 N n-butil lítio em hexanos (1,262 mL, 3,2 mmol). A solução foi agitada a -78 °C por 1 hr, a solução de N-fluorobenzeno sulfonimida (1,243 g, 3.9 mmol) em tetraidrofurano anídrico (5 mL) foi lentamente adicionado por 10 mins, e a mistura agitada a -78 °C por 3 hrs e a temperatura ambiente por 3 hrs. A mistura de reação foi vertida em cloreto de amônia aquoso saturado e extraída com acetato de etila (2x). As camadas orgânicas combinadas foram lavadas com água, cloreto de sódio aquoso saturado, secas (sulfato de sódio anídrico), filtradas, e concentratadas a vácuo. O produto bruto foi purificado por cromatografia de sílica gel (15-60% de acetato de etila/hexanos) para se obter um óleo amarelo (0,09 g). 1H NMR (CDCl3, 300MHz) δ 7.25-7.21 (d, 1H, J = 8.4 Hz), 6.50-6.47 (dd, 1H, J = 2.4, 8.4 Hz), 6.45-6.44 (d, 1H, J = 2.4 Hz), 4,43 (s, 2H), 3.82 (s, 3H), 3.81 (s, 3H), 3,383,37 (t, 2H, J = 5,1 Hz), 2.58-2.45 (m, 2H), 2,00-1,92 (m, 2H). Preparação 78: 6,6-Difluoro-1,2-tiazinano-1,1-dioxido
Figure img0087
[0321]A uma solução de 2-(2,4-dimetoxibenzil)-6,6-difluoro-1,2-tiazinano-1,1- dioxido (0,090 g, 0,3 mmol) em cloreto de metileno (7 mL) foi adicionado ácido trifluoroacético (4 mL), e a solução vermelha resultante agitada por 3 hrs a temperatura ambiente. A mistura foi concentratada a vácuo para proporcionar o resíduo bruto. O produto bruto foi purificado por cromatografia de sílica gel (10-60% de acetato de etila/hexanos) para se obter um óleo claro (0,034 g). 1H NMR (CDCl3, 300MHz) δ 4.85 (br s, 1H), 3,46-3,40 (m, 2H), 2,60-2.47 (m, 2H), 2,01 -1,93 (m, 2H). Preparação 79: N-(Furan-2-ilmetil)propano-2-sulfonamida
Figure img0088
[0322]A uma solução agitada de furfurilamina (1,040 g, 10,7 mmol) em piridina (10 mL) a 0 °C foi lentamente adicionado cloreto de 2-propanosulfonila (1,0 mL, 8.9 mmol). A mistura de reação foi amornada a temperatura ambiente e agitada por 16 hrs. A mistura foi concentratada e o resíduo foi dissolvido em acetato de etila. A camada orgânica foi lavada com 1N de ácido hidroclorídrico aquoso, bicarbonato de sódio aquoso saturado, cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada a vácuo. O resíduo foi purificado por cromatografia de sílica gel (0-50% de acetato de etila/hexanos) para proporcionar o produto (0,84 g, 46%) como um óleo espesso amarelado. 1H NMR (300 MHz, CDCl3) δ 7.40 (dd, 1H, J = 1,8, 0,9 Hz), 6,35 (dd, 1H, J = 3,3, 1,8 Hz), 6.29 (d, 1H, J = 3,3 Hz), 4,42 (br s, 1H), 4,33 (d, 2H, J = 5.7 Hz), 3,08 (m, 1H), 1.35 (d, 6H, J = 6,9 Hz). Preparação 80: 1,1,1-T rifluoro-N-(furan-2-ilmetil)metanosulfonamida
Figure img0089
[0323]A uma solução agitada de furfurilamina (0,899 g, 9.3 mmol) em piridina (10 mL) a 0 °C foi lentamente adicionado trifluorocloreto de metanosulfonila (1.300 g, 7.7 mmol). A mistura de reação foi amornada a temperatura ambiente e agitada por 16 hrs. A mistura foi concentratada e o resíduo foi dissolvido em acetato de etila. A camada orgânica foi lavada com 1N de ácido hidroclorídrico aquoso, bicarbonato de sódio aquoso saturado, cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada a vácuo. O resíduo foi purificado por cromatografia de sílica gel (0-50% de acetato de etila/hexanos) para proporcionar o produto (1,5 g, 85%) como um óleo amarelado. 1H NMR (300 MHz, CDCl3) δ 7.43 (dd, 1H, J = 1,8, 0,9 Hz), 6,38 (dd, 1H, J = 3,3, 1,8 Hz), 6,36 (d, 1H, J = 3,3 Hz), 5,10 (br s, 1H), 4,48 (s, 2H). Preparação 81: N-(Furan-2-ilmetil)ciclohexanosulfonamida
Figure img0090
[0324]A uma solução agitada de furfurilamina (0,319 g, 3,3 mmol) em piridina (5 mL) a 0 °C foi lentamente adicionado cloreto de ciclohexanosulfonila (0,500 g, 2,7 mmol). A mistura de reação foi amornada a temperatura ambiente e agitada por 16 hrs. A mistura foi concentratada e o resíduo foi dissolvido em acetato de etila. A camada orgânica foi lavada com 1N de ácido hidroclorídrico aquoso, bicarbonato de sódio aquoso saturado, cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada a vácuo. O resíduo foi purificado por cromatografia de sílica gel (0-50% de acetato de etila/hexanos) para proporcionar o produto (0,325 g, 49%) como um sólido branco. 1H NMR (300 MHz, CDCl3) δ 7.40 (dd, 1H, J = 1,8, 0,9 Hz), 6,35 (dd, 1H, J = 3,3, 2,1 Hz), 6,30 (d, 1H, J = 3,0 Hz), 4,43 (m, 1H), 4,32 (d, 2H, J = 5.7 Hz), 2,75 (tt, 1H, J = 12,0, 3,3 Hz), 2,15-2,05 (m, 2H), 1,95-1,80 (m, 2H), 1,70 (m, 1H), 1,60-1,40 (m, 2H), 1.30-1,10 (m, 3H). Preparação 82: N-(Furan-2-ilmetil)tetraidrofurano-3-sulfonamida
Figure img0091
[0325]A uma solução agitada de furfurilamina (0,171 g, 1,8 mmol) em piridina (2 mL) a 0 °C foi lentamente adicionado tetraidrofurano-3-sulfonil cloreto (0,250 g, 1,5 mmol). A mistura de reação foi amornada a temperatura ambiente e agitada por 16 hrs. A mistura foi concentratada e o resíduo foi dissolvido em acetato de etila. A camada orgânica foi lavada com 1N de ácido hidroclorídrico aquoso, bicarbonato de sódio aquoso saturado, cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada a vácuo. O resíduo foi purificado por cromatografia de sílica gel (0-50% de acetato de etila/hexanos) para proporcionar o produto (0,220 g, 65%) como um óleo espesso. 1H NMR (300 MHz, CDCl3) δ 7.41 (s, 1H), 6,36 (dd, 1H, J = 3,3, 2,1 Hz), 6,31 (d, 1H, J = 3,3 Hz), 4.68 (t, 1H, J = 5,4 Hz), 4,36 (d, 2H, J = 6.0 Hz), 4,05 (dd, 1H, J = 10,2, 5.7 Hz), 4,02-3.78 (m, 3H), 3.65 (m, 1H), 2.36-2,10 (m, 2H). Preparação 83: 1,2,6-Tiadiazinano-1,1-dioxido
Figure img0092
[0326]A uma mistura agitada de 1,3-diaminopropano (1,0 mL, 11,9 mmol) em piridina (20 mL) foi adicionado sulfamida (2,282 g, 23.7 mmol). A mistura foi aquecida em um banho de óleo a 120 °C por 16 hrs. Após resfriamento a temperatura ambiente, a mistura foi concentratada e o resíduo dividido entre acetato de etila e cloreto de sódio aquoso saturado. A camada orgânica foi lavada com 1N de ácido hidroclorídrico aquoso, cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico, filtrada, e concentratada para proporcionar um sólido branco (0,085 g, 5%). 1H NMR (300 MHz, CDCfe) δ 4,26 (br s, 2H), 3.70-3.50 (m, 4H), 1,80-1,60 (m, 2H). Preparação 84: 2-Metil-1,2,6-tiadiazinano-1,1-dioxido
Figure img0093
[0327]A uma mistura agitada de N-metil-1,3-diaminopropano (1,70 mL, 16,3 mmol) em piridina (20 mL) foi adicionado sulfamida (1,877 g, 19.5 mmol). A mistura foi aquecida em um banho de óleo a 120 °C por 16 hrs. Após resfriamento a temperatura ambiente, a mistura foi concentratada e o resíduo dividido entre acetato de etila e cloreto de sódio aquoso saturado. A camada orgânica foi lavada com 1N de ácido hidroclorídrico aquoso, cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico, filtrada, e concentratada para proporcionar um óleo incolor (1.3 g, 53%). 1H NMR (300 MHz, CDCI3) δ 4.11 (br s, 1H), 3.60-3,48 (m, 2H), 3,32 (t, 2H, J = 5.7 Hz), 2,78 (s, 3H), 1,85-1,72 (m, 2H). Preparação 85: 3-Metoxiciclohexanamina
Figure img0094
[0328]A mistura de ácido 3-metoxiciclohexano carboxílico, mistura de cis e trans 97% (1,50 g, 9.5 mmol), difenilfosforil azeda (2,043 mL, 9.5 mmol), e trietilamina (1,582 mL, 11,4 mmol) em tolueno anídrico (65 mL) foi aquecida ao refluxo por 3 hrs. A mistura foi resfriada a 0 °C, sódio trimetilsilanolat (18.964 mL de a 1 M solução em tetraidrofurano, 19,0 mmol) foi adicionado, e a mistura agitada por 30 minutos a temperatura ambiente. A reação foi rapidamente resfriada com 5% de ácido cítrico aquoso (100 mL), agitada, concentratada a aproximadamente metade do volume sob pressão reduzida, lavada com éter dietílico (2x), ajustado ao pH básico com hidróxido de sódio, e extraída com cloreto de metileno (3x). As camadas orgânicas combinadas foram lavadas com cloreto de sódio aquoso saturado, secas (sulfato de sódio anídrico), filtradas, e concentratadas a vácuo. O material bruto foi purificado por cromatografia de sílica gel (5-12% metanol/cloreto de metileno) para se obter um material parcialmente purificado. O resíduo foi dissolvido em cloreto de metileno e extraído com 1 N ácido hidroclorídrico aquoso (3x). As camadas aquosas combinadas foram ajustadas a um pH básico com 15% de hidróxido de sódio aquoso e extraídas com cloreto de metileno (3x). As frações orgânicas combinadas foram secas (sulfato de sódio anídrico), filtradas, concentratadas, suspensas em hexanos/cloreto de metileno, e filtradas. Concentração das camadas orgânicas deu um líquido amarelo (0,272 g). 1H NMR (300MHz, CDCl3) (mistura de diastereômeros) δ 3.52 (m, 1H), 3,28 (s, 3H), 2,99 (m, 1H), 1,95-1,00 (m, 10H). Preparação 86: 7-Oxabiciclo[2,2,1]heptan-2-amina .
Figure img0095
[0329]A mistura de ácido 7-oxabiciclo[2,2,1]heptano-2 carboxílico (0,233 g, 1,6 mmol) em tolueno anídrico (10 mL), trietilamina (0,273 mL, 2,0 mmol), e difenilfosforil azeda (0,353 mL, 1,6 mmol) foi aquecida ao refluxo temperatura por 3 hrs, então resfriada a 0 °C e sódio trimetilsilanolato (3,278 mL de a 1 M solução em tetraidrofurano, 3,3 mmol) foi adicionada e agitada a temperatura ambiente por 1 hr. A solução de 5% de ácido cítrico aquoso (15 mL) foi adicionada e a mistura concentratada a aproximadamente metade do volume sob pressão reduzida. A mistura foi lavada com éter dietílico (2x), e uma vez com acetato de etila, e a camada aquosa foi ajustada a um pH básico com 15% de hidróxido de sódio aquoso e extraída com cloreto de metileno (3x). As camadas orgânicas combinadas foram lavadas com cloreto de sódio aquoso saturado (+3 gotas de hidróxido de sódio), secas (sulfato de sódio anídrico), filtradas, e concentratadas para se obter um líquido claro (0,121 g). 1H NMR (300MHz, CDCl3) (mistura de diastereômeros) δ 4.6-4.14 (m, 2H), 3,48-3,42 (m, 1H), 2,21-0,86 (m, 8H). Preparação 87: (3,3-difluorociclobutil)carbamato de benzila
Figure img0096
[0330]A uma solução de (3-oxociclobutil)carbamato de benzila (0,900 g, 4.1 mmol) em cloreto de metileno anídrico (9 mL) foi adicionado trifluoreto de dietilaminoenxofre (2,170 mL, 16.4 mmol) gota a gota. A solução resultante foi agitada a temperatura ambiente por 16 hrs. A mistura foi vertida em bicarbonato de sódio aquoso saturado frio e agitada por 5 minutos. A mistura foi extraída com cloreto de metileno (3x), e as camadas orgânicas combinadas sucessivamente lavadas com água, cloreto de sódio aquoso saturado, secas (sulfato de sódio anídrico), filtradas, e concentratadas a vácuo. O produto bruto foi purificado por cromatografia de sílica gel (5-30% de acetato de etila/hexanos) para se obter um sólido tostado (0,6 g). 1H NMR (300 MHz, CDCI3) δ 7.36-7.34 (m, 5H), 5,10 (s, 2H), 4,99 (br m, 1H), 4.10 (m, 1H), 2,97 (m, 2H), 2.48 (m, 2H). Preparação 88: cloreto de 3,3-Difluorociclobutanaminio
Figure img0097
[0331]A suspensão de (3,3-difluorociclobutil)carbamato de benzila (0,600 g, 2.5 mmol) e 10% de paládio em carbono (0,350 g, 50% molhado) em metanol (8 mL) foi disposto sob uma atmosfera de hidrogênio. Após 24 hrs, mais 10% paládio em carbono adicionais (0,25 g, 50% molhado) foi adicionado e a mistura agitada pormais 24 hrs adicionais. A mistura de reação foi filtrada através de Celite, lavagem com metanol, e ácido hidroclorídrico concentrado (0,3 mL) foi adicionado à solução metanólica. A solução bruta foi concentratada sob vácuo para se obter um semi- sólido bege (0,303 g). 1H NMR (d6-DMSO, 300MHz) δ 8,61 (br s, 3H), 3.65-3.58 (m, 1H), 2,93-2.81 (m, 4H). Preparação 89: (3-oxociclohexil)carbamato de benzila
Figure img0098
[0332]A uma solução de 2-ciclohexen-1-ona (1,442 g, 15,0 mmol) em cloreto de metileno anídrico (15 mL) foi adicionado bis(acetonitrila)dicloro-paládio(II) (0,231 g, 1,0 mmol) e carbamato de benzila (1,497 g, 9,9 mmol) e agitada sob nitrogênio por 24 hrs. A mistura de reação foi filtrada através de um chumaço de silica gel, lavagem com acetato de etila, e concentratada a vácuo. O produto bruto foi purificado por cromatografia de sílica gel (20-65% de acetato de etila/hexanos) para se obter um sólido amarelo pálido com baixo ponto de fusão (1,9 g). 1H NMR (300MHz, CDCI3) δ 7.34 (m, 5H), 5,09 (s, 2H), 4.81 (br s, 1H), 3.99 (br s, 1H), 2,73 (m, 1H), 2.36-2,26 (m, 3H), 2,11-1,97 (m, 2H), 1,67-1,64 (m, 2H). ESI m/z: 248.0 (M+H). Preparação 90: (3,3-difluorociclohexil)carbamato de benzila
Figure img0099
[0333]A uma solução de (3-oxociclohexil)carbamato de benzila (1,0 g, 4 mmol) em dicloroetano anídrico (8 mL), foi adicionado Deoxo-Fluor® (1,1 mL) e a mistura foi aquecida a 65 °C em um frasco selado por 16 hrs. A mistura foi resfriada a 0 °C e bicarbonato de sódio aquoso saturado frio foi adicionado. A mistura foi extraída com acetato de etila (3x), e as camadas orgânicas combinadas lavadas com cloreto de sódio aquoso saturado, secas (sulfato de sódio anídrico), filtradas, e concentratadas a vácuo. O produto bruto foi purificado por cromatografia de sílica gel (5-40% de acetato de etila/hexanos) para se obter um sólido branco (0,435 g). 1H NMR (300 MHz, CDCh) δ 7.41 -7.28 (m, 5H), 5,09 (s, 2H), 4.89 (br s, 1H), 3.92 (br s, 1H), 2.34 (m, 1H), 2,05-1,67 (m, 6H), 1,40 (m, 1H). ESI (m/z): 269,9 (M+H). Preparação 91: formato de 3,3-Difluorociclohexanaminio
Figure img0100
[0334]A uma suspensão de (3,3-difluorociclohexil)carbamato de benzila (0,43 g, 1,6 mmol) em 4% de ácido fórmico em metanol (25 mL) foi adicionado 10% de paládio em carbono (0,4 g, 50% molhado). A mistura resultante agitada sob uma atmosfera de hidrogênio por 20 hrs. A mistura foi filtrada através de Celite, lavagem com metanol, e concentratada sob vácuo para se obter um sólido bege (0,3 g). 1H NMR (d6-DMSO, 300 MHz) δ 8,36 (s, 1H), 3,03 (m, 1H), 2,97 (m, 1H), 1,97-1,63 (m, 5H), 1.39-1,22 (m, 2H). 19F NMR (d6-DMSO, 400 MHz) -60,33--60,97 (d, 1F, J = 252 Hz), -70,73--71,54 (dt, 1F, J = 252, 36 Hz). ESI (m/z) 136.2 (M+H). Preparação 92: 2-hidroxiciclohexilcarbamato de benzila
Figure img0101
[0335]A solução de 2-aminociclohexanol (3.524 g, 30,6 mmol) em tetraidrofurano anídrico (85 mL) foi resfriada a 0 °C e trietilamina (3,402 mL, 24.5 mmol) seguido por benziloxicarbonil N-succinimida (6,100 g, 24.5 mmol) foram adicionados em porções. A mistura resultante foi agitada a 0 °C e lentamente amornada a temperatura ambiente e agitada por 16 hrs. A mistura foi diluída com água e acetato de etila, a camada orgânica isolada, e sucessivamente lavada com 1 N ácido hidroclorídrico aquoso (2x), bicarbonato de sódio aquoso saturado, cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada a vácuo. O produto bruto foi purificado por cromatografia de sílica gel (25-60% de acetato de etila/hexanos) para se obter um sólido branco (4,2 g). 1H NMR (400 MHz, CDCI3) δ 7.35 (m, 5H), 5,09 (m, 3H), 3.96 (m, 1H), 3.67 (m, 1H), 1,82-1,28 (m, 8H). Preparação 93: (2-oxociclohexil)carbamato de benzila
Figure img0102
[0336]Reagente de Jones foi preparado com trióxido de cromo (1,7g) suspensa em ácido enxofreico (1,7 mL), que foi adicionado a água fria (13 mL) para produzir a solução ativa.
[0337]A uma solução de (2-hidroxiciclohexil)carbamato de benzila (4,200 g, 16,8 mmol) em acetona (15 mL) foi adicionado reagente de Jones gota a gota por diversos minutos (com resfriamento de reação com banho de água a temperatura ambiente), e a mistura de reação foi agitada a temperatura ambiente por 2.5 hrs. Soluções de carbonato de sódio aquoso saturado e então bicarbonato de sódio aquoso saturado foram adicionadas até que a solução foi ajustada a um pH neutro, e a mistura resultante extraída com acetato de etila (3x). As camadas orgânicas combinadas foram lavadas com cloreto de sódio aquoso saturado, secas (sulfato de sódio anídrico), filtradas, e concentratadas a vácuo. O produto bruto foi purificado por cromatografia de sílica gel (10-50% de acetato de etila/hexanos) para se obter um líquido claro (3,3 g). 1H NMR (300 MHz, CDCI3) δ 7.36-7.29 (m, 5H), 5.75 (br s, 1H), 5,10 (s, 2H), 4,29-4,25 (m, 1H), 2,65 (m, 1H), 2.57-2.50 (m, 1H), 2.43-2.33 (m, 1H), 2,17-2,10 (m, 1H), 1,88-1,60 (m, 3H), 1,48-1.34 (m, 1H). ESI (m/z): 248.0 (M+H). Preparação 94: (2,2-difluorociclohexil)carbamato de benzila
Figure img0103
[0338]A uma solução de (2-oxociclohexil)carbamato de benzila (1,25 g, 5,0 mmol) em cloreto de metileno anídrico (20 mL) foi adicionado trifluoreto de dietilaminoenxofre (2 mL) e a solução resultante foi agitada a temperatura ambiente por 16 hrs. A mistura de reação foi resfriada a 0 °C e vertida em bicarbonato de sódio aquoso saturado frio. A mistura foi extraída com acetato de etila (3 x) e a camada orgânicas lavada com bicarbonato de sódio aquoso saturado, cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada a vácuo. O produto bruto foi purificado por cromatografia de sílica gel (5-55% de acetato de etila/hexanos) para se obter um sólido amarelo. O referido material foi recristalizado a partir de éter dietílico/hexanos para se obter um sólido branco (0,227 g). 1H NMR (CDCl3, 300 MHz) δ 7.41-7.25 (m, 5H), 5,17-5,07 (m, 2H), 4,99 (m, 1H), 3.99-3.85 (m, 1H), 2,20-2,16 (m, 1H), 2,00 (m, 1H), 1,78-1.38 (m, 6H). ESI (m/z): 269,9 (M+H). Preparação 95: formato de 2,2-Difluorociclohexanaminio
Figure img0104
[0339]A uma solução de (2,2-difluorociclohexil)carbamato benzila (0,200 g, 0,7 mmol) em 4% de ácido fórmico em metanol (10 mL) foi adicionado 10% paládio em carbono (0,15 g, 50% molhado). A mistura de reação foi agitada sob uma atmosfera de hidrogênio por 18 hrs, filtrada através de Celite, lavagem com metanol, e concentratada sob vácuo para se obter um sólido bege (0,1 g). 1H NMR (d6- DMSO, 300 MHz) δ 8.21 (s, 1H), 3,03-2,95 (m, 1H), 2,07-2,04 (m, 1H), 1,76-1.34 (m, 7H). ESI (m/z): 136.2 (M+H). Preparação 96: N-Propilmetanosulfonamida
Figure img0105
[0340]A uma solução resfriada a 0 °C de 1-propilamina (1,0 g, 16,9 mmol) e trietilamina (2.587 mL, 18,6 mmol) em cloreto de metileno anídrico (30 mL) foi adicionado cloreto de metanosulfonila (1.309 mL, 16,9 mmol) gota a gota. A mistura de reação foi permitida amornar lentamente a temperatura ambiente & agitada por 16 hrs. A mistura foi diluída com acetato de etila e sucessivamente lavada com 1,0 N ácido hidroclorídrico aquoso, bicarbonato de sódio aquoso saturado, cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada para se obter um produto puro (1,730 g, 75%). 1H NMR (CDCh, 300 MHz) δ 4,49 (br s, 1H), 3,12-3,08 (q, 2H, J = 7.5 Hz), 1,67-1,54 (sext, 2H, J = 7.5 Hz), 0,99-0,94 (t, 3H, J = 7.5 Hz). Preparação 97: N-Etilmetanosulfonamida
Figure img0106
[0341]A uma solução resfriada a 0 °C de etilamina (0,763 g, 16,9 mmol) em cloreto de metileno anídrico (20 mL), foi adicionado trietilamina (2.587 mL, 18,6 mmol) e cloreto de metanosulfonila (1.309 mL, 16,9 mmol) gota a gota. A mistura foi permitida amornar lentamente a temperatura ambiente e agitada por 16 hrs. A mistura resultante foi diluída com acetato de etila e lavada com 1 N ácido hidroclorídrico aquoso (2x), bicarbonato de sódio aquoso saturado, e cloreto de sódio aquoso saturado. A camada orgânica foi seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada para se obter um semi-sólido (0,633 g, 30%). 1HNMR (CDCl3, 300 MHz) δ 4.60 (br s, 1H), 3,21 -3,12 (qd, 2H, J = 6.0, 7.2 Hz), 1,28-1,19 (t, 3H, J = 7.2 Hz). Preparação 98: 2-Metil-1,2,5-tiadiazolidina-1,1-dioxido
Figure img0107
[0342]A uma mistura agitada de N-metiletilenodiamina (1,200 g, 16.2 mmol) em piridina (20 mL) foi adicionado sulfamida (1,867 g, 19.4 mmol). A mistura foi aquecida em um banho de óleo a 120 °C por 16 hrs. Após resfriamento a temperatura ambiente, a mistura foi concentratada e o resíduo foi dividido entre acetato de etila e cloreto de sódio aquoso saturado. A camada orgânica foi lavada com 1 N ácido hidroclorídrico aquoso, cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada para proporcionar um óleo incolor (0,61 g, 28%). 1H NMR (300 MHz, CDCh) δ 4,30 (br s, 1H), 3.53 (m, 2H), 3,40 (m, 2H), 2,76 (s, 3H). Preparação 99: 2-Benzil-1,2,5-tiadiazolidina-1,1-dioxido
Figure img0108
[0343]A uma mistura agitada de N-benziletilenodiamina (2,000 g, 13,3 mmol) em piridina (20 mL) foi adicionado sulfamida (1,919 g, 20,0 mmol). A mistura foi aquecida em um banho de óleo a 120 °C por 16 hrs. Após resfriamento a temperatura ambiente, a mistura foi concentratada e o resíduo foi dividido entre acetato de etila e cloreto de sódio aquoso saturado. A camada orgânica foi lavada com 1 N ácido hidroclorídrico aquoso, cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada. O resíduo foi purificado por cromatografia de sílica gel (0-80% de acetato de etila/hexanos) para proporcionar o produto como um óleo espesso amarelo claro (1,4 g, 50%). 1H NMR (300 MHz, CDCl3) δ 7.40-7.30 (m, 5H), 4,38 (br s, 1H), 4,20 (s, 2H), 3.50 (q, 2H, J = 6,6 Hz), 3,29 (t, 2H, J = 6,6 Hz). Preparação 100: 1,2,5-Tiadiazolidina-1,1-dioxido
Figure img0109
[0344]A mistura de 2-benzil-1,2,5-tiadiazolidina-1,1-dioxido (1,000 g, 4.7 mmol) e 20% hidróxido de paládio (0,200 g) em metanol (20 mL) foi agitada sob uma atmosfera de hidrogênio (1 atm) por 16 hrs. A mistura foi filtrada através de Celite e o filtrado concentratado para proporcionar um sólido branco (0,570 g, 99%). 1H NMR (300 MHz, d6-DMSO) δ 6,68 (s, 2H), 3,30-3,25 (m, 4H). Preparação 101: 2-(2,4-Dimetoxibenzil)-5-metilisotiazolidina-1,1-dioxido
Figure img0110
[0345]A uma solução a -78 °C de 2-(2,4-dimetoxibenzil)isotiazolidina-1,1- dioxido (0,600 g, 2,2 mmol) em tetraidrofurano anídrico (29 mL) foi lentamente adicionado n-butil lítio (1,725 mL de a 2.5 N solução em hexanos, 4,3 mmol). A mistura de reação foi agitada por 1 hr a -78 °C, iodometano (0,688 mL, 11,1 mmol) foi adicionado, e a mistura resultante agitada por 2.5 hrs a -78 °C e 30 minutos a temperatura ambiente. A mistura foi vertida em cloreto de amônia aquoso saturado e extraída com acetato de etila. A camada orgânica foi lavada com cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada a vácuo. O material bruto foi purificado por cromatografia de sílica gel (20-60% de acetato de etila/hexanos) para se obter o produto como um óleo claro (0,3 g). 1H NMR (CDCl3, 300 MHz) δ 7.25-7.22 (d, 1H, J = 8.1 Hz), 6.48-6.43 (m, 2H), 4,27-4.13 (q, 2H, J = 14.1 Hz), 3.80 (s, 3H), 3.79 (s, 3H), 3,25-3,02 (m, 3H), 2.43-2.32 (m, 1H), 1,95-1,83 (m, 1H), 1,42-1,40 (d, 3H, J = 6,6 Hz). Preparação 102: 2-(2,4-Dimetoxibenzil)-5,5-dimetilisotiazolidina-1,1 - dioxido
Figure img0111
[0346]Usando o procedimento acima, o composto de título foi também obtido como um óleo claro (0,237 g). 1H NMR (CDCI3, 300 MHz) δ 7.26-7.23 (d, 1H, J = 7.8 Hz), 6.48-6.43 (m, 2H), 4,23 (s, 2H), 3.80 (s, 6H), 3,07-3,03 (t, 2H, J = 7,1 Hz), 2,102,05 (t, 2H, J = 6,9 Hz), 1,42 (s, 3H). Preparação 103: 5-Metilisotiazolidina-1,1-dioxido
Figure img0112
[0347]A uma solução a 0 °C de 2-(2,4-dimetoxibenzil)-5-metilisotiazolidina- 1,1-dioxido (0,292 g, 1,0 mmol) em cloreto de metileno (10 mL) foi adicionado ácido trifluoroacético (5,000 mL, 67.3 mmol) e a solução vermelha resultante foi agitada a 0 °C por 3 hrs, e concentratada a vácuo. O produto bruto foi purificado por cromatografia de sílica gel (30-75% de acetato de etila/hexanos) para se obter um óleo claro (0,117 g, 90%). 1HNMR (CDCl3, 300 MHz) 4,38 (br s, 1H), 3,38-3,32 (m, 2H), 3,21-3,14 (m, 1H), 2,60-2.47 (m, 1H), 2,13-2,00 (m, 1H), 1,43-1,40 (d, 3H, J = 7.2 Hz). Preparação 104: 5,5-Dimetilisotiazolidina-1,1-dioxido
Figure img0113
[0348]A uma solução a 0 °C de 2-(2,4-dimetoxibenzil)-5,5- dimetilisotiazolidina-1,1-dioxido (0,220 g, 0,7 mmol) em cloreto de metileno (10 mL) foi adicionado ácido trifluoroacético (3.591 mL, 48,3 mmol) e a solução vermelha resultante foi agitada a 0 °C por 3 hrs e concentratada sob pressão reduzida. O produto bruto foi purificado por cromatografia de sílica gel (20-80% de acetato de etila/hexanos) para se obter um óleo claro (0,087 g, 86%). 1HNMR (300 MHz, CDCl3) δ 4.61 (br s, 1H), 3,32-3,26 (td, 2H, J = 5,1, 7,1 Hz), 2,25-2,20 (t, 2H, J = 7.2 Hz), 1,43 (s, 6H). Preparação 105: N-Aliletenosulfonamida
Figure img0114
[0349]A uma solução resfriada a 0 °C de alilamina (1,926 g, 33.7 mmol) e trietilamina (12,789 mL, 92,0 mmol) em cloreto de metileno anídrico (50 mL) foi lentamente adicionado a solução de cloreto de 2-cloroetanosulfonila (5,000 g, 30,7 mmol) em cloreto de metileno (10 mL). A mistura resultante foi permitida amornar a temperatura ambiente e agitada por 4 hrs. A mistura foi sucessivamente extraída com 1 N ácido hidroclorídrico aquoso (2x), água, cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada para se obter um líquido amarelo. 1H NMR (300 MHz, CDCh) δ 6.57-6.48 (dd, 1H, J = 9,9, 16,8 Hz), 6.28-6.22 (d, 1H, J = 16,8 Hz), 5.96-5.92 (d, 1H, J = 9.6 Hz), 5.90-5.77 (m, 1H), 5,30-5.29 (m, 1H), 5.24-5,17 (m, 1H), 4,44 (br s, 1H), 3.69-3.64 (tt, 2H, J = 1,5, 6.0 Hz). Preparação 106: 2,3-Diidroisotiazola-1,1-dioxido
Figure img0115
[0350]Uma solução N-aliletenosulfonamida (0,700 g, 4.8 mmol) em cloreto de metileno anídrico (7 mL) foi disposto sob argônio, e (1,3-bis(2,4,6-trimetilfenil)-2- imidazolidinilideno)dicloro(fenilmetileno)(triciclohexilfosfina)rutênio (0,02 g) foi adicionado. A mistura foi aquecida ao refluxo sob e porções adicionais (0,02 g cada) de (1,3-bis(2,4,6-trimetilfenil)-2- imidazolidinilideno)dicloro(fenilmetileno)(triciclohexilfosfina)rutênio foram adicionados em intervalos de 30 mins, até que um total de 0,1 g (2.5 mol %) foi adicionado. A reação foi refluída por um total de 6 hrs, resfriada a temperatura ambiente, e concentratada a vácuo. O material bruto foi purificado por cromatografia de sílica gel (50-100% de acetato de etila/hexanos) para se obter um óleo marrom (0,46 g). 1H NMR (CDCl3, 300 MHz) δ 6,90-6,86 (dt, 1H, J = 2.4, 6,6 Hz), 6,75-6,6,71 (dt, 1H, J = 2.4, 6,3 Hz), 4,92 (br s, 1H), 4.15-4.12 (m, 2H). Preparação 107: 4-Metoxiisotiazolidina-1,1-dioxido
Figure img0116
[0351]A uma solução de 2,3-diidroisotiazola-1,1-dioxido (0,100 g, 0,8 mmol) em metanol (1 mL) foi adicionado 25% de sódio metoxide em metanol (0,181 g, 0,8 mmol) e a solução agitada a 60 °C por 2 hrs e a 70 °C por 3 hrs. A mistura foi concentratada e suspensa em 1 N de ácido hidroclorídrico aquoso. A mistura aquosa foi extraída com acetato de etila (3x), e a camada orgânica seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada a vácuo. O material bruto foi purificado por cromatografia de sílica gel (0-6% metanol/cloreto de metileno) para se obter o produto (0,011 g, 13%). 1H NMR (300 MHz, CDCI3) δ 4.53 (br s, 1H), 4,33-4,29 (m, 1H), 3,48-3,30 (m, 3H), 3,37 (s, 3H), 3,19-3,13 (m, 1H). 13C NMR (100 MHz, CDCl3) δ 80,8, 57,1,53,3, 48.7. Preparação 108: 2-(2,4-Dimetoxibenzil)-5,5-difluoroisotiazolidina-1,1-dioxido
Figure img0117
[0352]A uma solução de 2-(2,4-dimetoxibenzil)5-fluoroisotiazolidina-1,1- dioxido (5.700 g, 19.7 mmol) em tetraidrofurano anídrico (225 mL), resfriada a -78 °C, foi lentamente adicionado n-butil lítio (14,973 mL de a 2.5 N solução em hexanos, 37.4 mmol) e a solução laranja/vermelha escuro resultante agitada por 1 hr. A solução de N-fluorobenzeno sulfonamida (14.6 g, 46,3 mmol) em tetraidrofurano anídrico (60 mL) foi adicionada lentamente over 30 mins, agitação a - 78 °C por 3 hrs e a temperatura ambiente por 2.5 hrs. A reação foi vertida em cloreto de amônia aquoso saturado, diluída com acetato de etila, e a camada orgânica isolada. A camada orgânica foi lavada com cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada a vácuo. O material bruto foi suspenso em cloreto de metileno e filtrado através de um chumaço de silica gel, lavagem com cloreto de metileno, e concentrando a solução. O material bruto foi purificado por cromatografia de sílica gel (20-75% de acetato de etila/hexanos) e então por HPLC preparatória (C18, 32-95% acetonitrila/água por 17 mins) para se obter um óleo tostado (0,106 g, 2%). 1H NMR (CDCI3, 300 MHz) δ 7.21-7,18 (d, 1H, J = 8.4 Hz), 6.49-6.45 (m, 2H), 4,28 (s, 2H), 3.82 (s, 3H), 3,14 (s, 3H), 3,19-3,15 (m, 2H), 2,70-2.55 (m, 2H). Preparação 109: 5,5-Difluoroisotiazolidina-1,1-dioxido
Figure img0118
[0353]A uma solução a 0 °C de 2-(2,4-dimetoxibenzil)-5,5- difluoroisotiazolidina-1,1-dioxido (0,100 g, 0,3 mmol) em cloreto de metileno (6 mL) foi adicionado ácido trifluoroacético (2,182 mL, 29.4 mmol). A solução vermelho /púrpura resultante foi agitada a 0 °C por 3.5 hrs e concentratada a vácuo. O material bruto foi purificado por cromatografia de sílica gel (30-75% de acetato de etila/hexanos) para se obter um óleo tostado (0,036 g). 1H NMR (CDCfe, 300 MHz) δ 4.78 (br s, 1H), 3,46-3,40 (q, 2H, J = 6,6 Hz), 2,79-2,65 (m, 2H). 19F NMR (CDCl3, 282 MHz) -105.96--106.07 (t, J = 15,4 Hz). Preparação 110: 3-(1,1-Dioxidoisotiazolidin-2-il)-3-metilbutan-2-ona
Figure img0119
[0354]Uma mistura de 2-(2-metilbut-3-in-2-il)isotiazolidina-1,1-dioxido (3.500 g, 18.7 mmol) e óxido de mercúrio (II) (0,810 g, 3.7 mmol) em metanol (100 mL) e 2 N de ácido enxofreico aquoso (50 mL) foi aquecida a 90 °C por 3 hrs. A mistura de reação foi filtrada através de Celite e o filtrado concentratado a vácuo. O resíduo foi tratado com água e extraído com acetato de etila. A camada orgânica foi lavada com cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico, filtrada, e concentratada a vácuo. O resíduo foi purificado por cromatografia de sílica gel (0100% de acetato de etila/hexanos) para proporcionar o produto desejado como um óleo amarelo (1,65 g, 43%). 1H NMR (300 MHz, CDCfe) δ 3,38 (t, 2H, J = 6,6 Hz), 3,21 (t, 2H, J = 7.5 Hz), 2.42-2.30 (m, 2H), 2,28 (s, 3H), 1,60 (s, 6H). Preparação 111: 2-(2-(2-Metiloxiran-2-il)propan-2-il)isotiazolidina-1,1- dioxido
Figure img0120
[0355]A uma suspensão agitada de 60% de hidreto de sódio em óleo mineral (0,039 g, 1,0 mmol) em dimetil sulfóxido anídrico (5 mL), sob nitrogênio, foi adicionado iodeto de trimetilsulfoxônio (0,214 g, 1,0 mmol). A mistura foi agitada a 70 °C por 1 hr e então resfriada a temperatura ambiente. 3-(1,1-Dioxidoisotiazolidin-2- il)-3-metilbutan-2-ona (0,100 g, 0,5 mmol) foi adicionado e a mistura de reação foi agitada a temperatura ambiente por 16 hrs e então aquecida a 70 °C por 4 hrs. A mistura foi resfriada a 0 °C e rapidamente resfriada com água e extraída com acetato de etila. A camada orgânica foi lavada com cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada a vácuo. O resíduo foi purificado por cromatografia de sílica gel (0-80% de acetato de etila/hexanos) para proporcionar o produto como um óleo espesso (0,065 g, 61%). 1H NMR (300 MHz, CDCI3) δ 3.52-3,12 (m, 4H), 2,76 (d, 1H, J = 4.5 Hz), 2.54 (d, 1H, J = 4.5 Hz), 2.422,20 (m, 2H), 1,60 (s, 3H), 1,43 (s, 3H), 1.35 (s, 3H). Preparação 112: N-(1 -Metilciclobutil)metanosulfonamida
Figure img0121
[0356]A uma solução agitada de huidrocloreto de 1-metil-ciclobutilamina (0,100 g, 0,8 mmol) em piridina (1 mL) foi adicionado cloreto de metanosulfonila (0,095 mL, 1,2 mmol). A mistura de reação foi agitada a temperatura ambiente por 16 hrs. A mistura foi diluída com acetato de etila e lavada com 2 N ácido hidroclorídrico aquoso, bicarbonato de sódio aquoso saturado, cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada para proporcionar o produto como um óleo marrom (0,090 g, 67%). 1H NMR (300 MHz, CDCI3) δ 4,49 (br s, 1H), 3,03 (s, 3H), 2.40-2,25 (m, 2H), 2,12-2,00 (m, 2H), 1,951,75 (m, 2H), 1,58 (s, 3H). Preparação 113: N-(1 -Metilciclopropil)metanosulfonamida
Figure img0122
[0357]A uma solução agitada de hidrocloreto de 1-metilciclopropan-1-amina (0,100 g, 0,9 mmol) em piridina (1 mL) foi adicionado cloreto de metanosulfonila (0,108 mL, 1,4 mmol). A mistura de reação foi agitada a temperatura ambiente por 16 hrs. A mistura foi diluída com acetato de etila e lavada com 2 N ácido hidroclorídrico aquoso, bicarbonato de sódio aquoso saturado, cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada para proporcionar o produto como um óleo amarelo (0,105 g, 76%). 1H NMR (300 MHz, CDCh) δ 4.68 (br s, 1H), 3,02 (s, 3H), 1,50 (s, 3H), 1,02-0,94 (m, 2H), 0,71-0,64 (m, 2H). Preparação 114: N-(3-Metilciclobutil)metanosulfonamida
Figure img0123
[0358]A uma solução agitada de hidrocloreto de 3-metilciclobutanamina (0,100 g, 0,8 mmol) em piridina (1 mL) foi adicionado cloreto de metanosulfonila (0,095 mL, 1,2 mmol). A mistura de reação foi agitada a temperatura ambiente por 16 hrs. A mistura foi diluída com acetato de etila e lavada com 2 N ácido hidroclorídrico aquoso, bicarbonato de sódio aquoso saturado, cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada para proporcionar o produto como um sólido marrom (0,125 g, 93%). O material foi usado sem purificação adicional. Preparação 115: N-(2-Metilciclopentil)metanosulfonamida
Figure img0124
[0359]A uma solução agitada de hidrocloreto de 2-metilciclopentanamina (0,100 g, 0,7 mmol) em piridina (1 mL) foi adicionado cloreto de metanosulfonila (0,095 mL, 1,2 mmol). A mistura de reação foi agitada a temperatura ambiente por 16 hrs. A mistura foi diluída com acetato de etila e lavada com 2 N ácido hidroclorídrico aquoso, bicarbonato de sódio aquoso saturado, cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada para proporcionar o produto como um sólido marrom (0,100 g, 84%). O material foi usado sem purificação adicional. Preparação 116: N-(2-Metilalil)etenosulfonamida
Figure img0125
[0360]A uma solução agitada de 2-metilprop-2-en-1-amina (0,500 g, 7.0 mmol), N,N-diisopropiletilamina (3,486 mL, 21,1 mmol) e N,N-4-dimetilaminopiridina (0,043 g, 0,4 mmol) em cloreto de metileno (20 mL) a 0 °C foi lentamente adicionado cloreto de 2-cloroetanosulfonila (0,734 mL, 7.0 mmol). A mistura de reação foi lentamente amornada a temperatura ambiente e agitada por 16 hrs. A mistura foi concentratada e o resíduo purificado por cromatografia de sílica gel (0-80% de acetato de etila/hexanos) para proporcionar o produto como um óleo incolor (0,59 g, 52%). 1H NMR (300 MHz, CDClβ) δ 6.54 (dd, 1H, J = 16.5, 9.6 Hz), 6.27 (d, 1H, J = 16.5 Hz), 5.96 (d, 1H, J = 9.6 Hz), 4,97 (s, 1H), 4,93 (s, 1H), 4,37 (br s, 1H), 3.60 (d, 2H, J = 6,3 Hz), 1,79 (s, 3H). Preparação 117: 4-Metil-2,3-diidroisotiazola-1,1-dioxido
Figure img0126
[0361]A solução de N-(2-metilalil)etenosulfonamida (0,700 g, 4,3 mmol) em cloreto de metileno anídrico (10 mL) foi agitada sob argônio e (1,3-bis(2,4,6- trimetilfenil)-2-imidazolidinilideno)dicloro(fenilmetileno)(triciclohexilfosfina)rutênio (0,02 g) foi adicionado. A mistura foi aquecida ao refluxo sob e porções adicionais (0,02 g cada) de (1,3-bis(2,4,6-trimetilfenil)-2- imidazolidinilideno)dicloro(fenilmetileno)(triciclohexilfosfina)rutênio foram adicionados em intervalos de 30 minutos, até que um total de 0,1 g (2.5 mol %) foi adicionado. A reação foi refluída por um total de 72 hrs, resfriada a temperatura ambiente, e concentratada a vácuo. O material bruto foi purificado por cromatografia de sílica gel (0-100% de acetato de etila/hexanos) para proporcionar o produto desejado como um óleo marrom (0,380 g, 66%). 1H NMR (CDCI3, 300 MHz) δ 6.45 (s, 1H), 4.55 (br s, 1H), 3.99 (m, 2H), 2,06 (s, 3H). Preparação 118: 4-Metilisotiazolidina-1,1-dioxido
Figure img0127
[0362]A mistura de 4-metil-2,3-diidroisotiazola-1,1-dioxido (0,380 g, 2,9 mmol) e 20% de hidróxido de paládio em carbono (0,050 g) em metanol (10 mL) foi agitada sob uma atmosfera de hidrogênio por 2hrs. A mistura foi filtrada através de Celite e o filtrado concentratado para proporcionar o produto como um óleo marrom (0,385 g, 100%). 1H NMR (300 MHz, CDCh) δ 4,25 (br s, 1H), 3.53 (m, 1H), 3,34 (dd, 1H, J = 12,0, 7.5 Hz), 3,05-2,70 (m, 3H), 1,27 (d, 3H, J = 6,6 Hz). Preparação 119: N-(1 -Metilciclopentil)metanosulfonamida
Figure img0128
[0363]A uma solução agitada de hidrocloreto de 1-amino-1-metilciclopentano (0,165 g, 1,2 mmol) em piridina (1 mL) foi adicionado cloreto de metanosulfonila (0,169 mL, 2,2 mmol). A mistura de reação foi agitada a temperatura ambiente por 16hrs e então concentratada. A mistura foi diluída com acetato de etila e lavada com 1 N de ácido hidroclorídrico aquoso, bicarbonato de sódio aquoso saturado, cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada para proporcionar o produto como um óleo marrom (0,100 g, 46%). 1H NMR (300 MHz, CDCI3) δ 4,27 (br s, 1H), 3,04 (s, 3H), 2,00-1,60 (m, 8H), 1,50 (s, 3H). Preparação 120: N-(3-Metoxiciclohexil)metanosulfonamida
Figure img0129
[0364]A uma solução agitada de 3-metoxiciclohexanamina (0,200 g, 1,5 mmol) em piridina (1 mL) foi adicionado cloreto de metanosulfonila (0,144 mL, 1,9 mmol). A mistura de reação foi agitada a temperatura ambiente por 16hrs e então concentratada. A mistura foi diluída com acetato de etila e lavada com 1 N de ácido hidroclorídrico aquoso, bicarbonato de sódio aquoso saturado, cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada para proporcionar o produto como um óleo marrom (0,140 g, 44%). O material foi usado sem purificação adicional. Preparação 121: N1-Ciclobutiletano-1,2-diamina
Figure img0130
[0365]A uma solução de ciclobutanona (5,830 g, 83,2 mmol), etilenodiamina (39.711 mL, 594,0 mmol), ácido acético (34,006 mL, 594,0 mmol), e penerias moleculares de 4Á (25 g) em metanol anídrico (250 mL) foi adicionado ciabnoboroidreto de sódio (7.466 g, 118,8 mmol). A mistura foi agitada por 48 hrs, filtrada para remover os sólidos, e concentratada a vácuo. O resíduo foi dissolvido em 3 N de hidróxido de sódio aquoso (300 mL) e extraída com cloreto de metileno (3 x 500 mL). As camadas orgânicas combinadas foram lavadas com cloreto de sódio aquoso saturado básico, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada para se obter o produto bruto. O material foi destilado a vácuo para se obter o produto desejado como um líquido claro (4.8 g, 50%). 1H NMR (300 MHz, CDCh) δ 3,24-3,17 (m, 1H), 2,76-2,72 (t, 2H, J = 6.0 Hz), 2.57-2.53 (td, 2H, J = 0,8, 6.0 Hz), 2,23-2,14 (m, 2H), 1,71-1,58 (m, 4H), 1,22 (br s, 3H). Preparação 122: N1-Ciclopentiletano-1,2-diamina
Figure img0131
[0366]A uma solução de ciclopentanona (2,000 mL, 22,6 mmol), etilenodiamina (10,860 g, 180,7 mmol), ácido acético (10,345 mL, 180,7 mmol), e penerias moleculares de 4Á (10 g) em metanol anídrico (113 mL) foi adicionado ciabnoboroidreto de sódio (2.839 g, 45.2 mmol). A mistura foi agitada por 48 hrs, filtrada para remover os sólidos, e concentratada a vácuo. O resíduo foi dissolvido em 3 N de hidróxido de sódio aquoso (150 mL) e extraída com cloreto de metileno (3 x 300 mL). As camadas orgânicas combinadas foram lavadas com cloreto de sódio aquoso saturado básico, secas (sulfato de sódio anídrico), filtradas, e concentratadas para se obter o produto bruto. O material foi destilado a vácuo para se obter o produto desejado como um líquido claro (1,0 g, 35%). 1H NMR (300 MHz, CDCls) δ 3,08-2,99 (quint, 1H, J = 6,8 Hz), 2.80-2,76 (t, 2H, J = 5.9 Hz), 2,65-2,61 (t, 2H, J = 5.9 Hz), 1,87-1,77 (m, 2H), 1,72-1,60 (m, 2H), 1,57-1,46 (m, 2H), 1.35-1,24 (m, 5H). Preparação 123: N1-Ciclohexiletano-1,2-diamina
Figure img0132
[0367]A uma solução de ciclohexanona (6.260 g, 63.8 mmol), etilenodiamina (42,640 mL, 637.8 mmol), ácido acético (36.515 mL, 637.8 mmol), epenerias moleculares de 4Á (25 g) em metanol anídrico (250 mL) foi adicionado ciabnoboroidreto de sódio (8.017 g, 127.6 mmol). A mistura foi agitada por 48 hrs, filtrada para remover os sólidos, e concentratada a vácuo. O resíduo foi dissolvido em 3 N de hidróxido de sódio aquoso (150 mL) e extraída com cloreto de metileno (3 x 300 mL). As camadas orgânicas combinadas foram lavadas com cloreto de sódio aquoso saturado básico, secas (sulfato de sódio anídrico), filtradas, e concentratadas para se obter o produto bruto. O material foi destilado a vácuo para se obter o produto desejado como um líquido claro (4.1 g, 45%). 1H NMR (300 MHz, CDCI3) δ 2.80-2,76 (td, 2H, J = 0,9, 6.0 Hz), 2,68-2,64 (td, 2H, J = 0,9, 6.0 Hz), 2.432.34 (m, 1H), 1,89-1,83 (m, 2H), 1,74-1,70 (m, 2H), 1,62-1,57 (m, 1H), 1.32-0,98 (m, 8H). Preparação 124: 3-(Ciclobutilamino)propanonitrila
Figure img0133
[0368]A temperatura ambiente, ciclobutilamina (5.90 mL, 59.8 mmol) foi adicionado gota a gota, over 15 mins, a uma solução de acrilonitrila (4.76 g, 89.7 mmol) em metanol (7 mL). A mistura foi agitada a temperatura ambiente por 30 minutos e at refluxo por 1 hr, resfriada a temperatura ambiente, concentratada sob pressão reduzida. O produto desejado foi obtido por distillação sob vácuo para proporcionar um líquido claro (7.7 g, 98%). 1H NMR (CDCI3, 300 MHz) δ 3,29-3,21 (m, 1H), 2.88-2.83 (t, 2H, J = 6,6 Hz), 2.50-2.46 (t, 2H, J = 6,6 Hz), 2,26-2,20 (m, 2H), 1,76-1,63 (m, 4H), 1.30 (br s, 1H). Preparação 125: N1-Ciclobutilpropano-1,3-diamina
Figure img0134
[0369]A uma suspensão de hidreto de alumínio lítio resfriada (0 °C) (3,056 g, 80,5 mmol) em éter dietílico anídrico (120 mL) foi adicionado uma solução de 3- (ciclobutilamino)propanonitrila (5,000 g, 40,3 mmol) em éter dietílico anídrico (40 mL), gota a gota por 45 minutos. A mistura de reação foi agitada a temperatura ambiente por 15 minutos e ao refluxo por 4 hrs, resfriada a temperatura ambiente e agitada por 1 hr. A mistura foi resfriada a 0 °C e vigorosamente agitada enquanto água (3,1 mL) foi adicionado gota a gota, seguido por 15% de hidróxido de sódio aquoso (3,1 mL), e finalmente água (9,3 mL). A pasta resultante foi amornada a temperatura ambiente, agitada por 15 mins, e sulfato de magnésio anídrico adicionados, agitação por mais 15 minutos adicionais. Os materiais sólidos foram removidos por filtração, lavagem múltiplas vezes com cloreto de metileno morno, e o filtrado concentratado sob pressão reduzida para se obter o produto desejado como um líquido amarelo pálido (3,44 g, 66%). 1H NMR (CDCl3, 300 MHz) 3,14 (m, 1H), 2,69-2,62 (m, 2H), 2.53-2.45 (m, 2H), 2,13-2,10 (m, 2H), 1,56-1,48 (m, 6H), 1.33 (br s, 3H). Preparação 126: 3-(Ciclopentilamino)propanonitrila
Figure img0135
[0370]A temperatura ambiente, ciclopentilamina (5.794 mL, 58.7 mmol) foi adicionado gota a gota a uma solução de acrilonitrila (5.79 mL, 88.1 mmol) em metanol (7 mL). A solução foi agitada a temperatura ambiente por 30 minutos e ao refluxo por 1 hr, resfriada a temperatura ambiente, e concentratada sob pressão reduzida. O produto desejado como obtido por distillação sob vácuo para proporcionar um líquido claro (7.4 g, 91%). 1H NMR (CDCI3, 300 MHz) δ 3,14-3,04 (quint, 1H, J = 6,3 Hz), 2,91-2.87 (t, 2H, J = 6,9 Hz), 2.53-2.48 (td, 2H, J = 0,9, 6,9 Hz), 1,88-1,78 (m, 2H), 1,73-1,49 (m, 4H), 1.36-1,24 (m, 2H), 1,19 (br s, 1H). Preparação 127: N1-Ciclopentilpropano-1,3-diamina
Figure img0136
[0371]A uma suspensão de hidreto de alumínio lítio resfriada (0 °C) (3,295 g, 86,8 mmol) em éter dietílico anídrico (150 mL) foi adicionado a solução de 3- (ciclopentilamino)propanonitrila (6.000 g, 43,4 mmol) em éter dietílico anídrico (40 mL), gota a gota por 45 minutos. A mistura de reação foi agitada a temperatura ambiente por 15 minutos e ao refluxo por 4 hrs, resfriada a temperatura ambiente e agitada por 1 hr. A mistura foi resfriada a 0 °C e vigorosamente agitada enquanto água (3,4 mL) foi adicionado gota a gota, seguido por 15% de hidróxido de sódio aquoso (3,4 mL), e finalmente água (10,2 mL). A pasta resultante foi amornada a temperatura ambiente, agitada por 15 mins, e sulfato de magnésio anídrico foi adicionado, agitação por mais 15 minutos adicionais. Os materiais sólidos foram removidos por filtração, lavagem múltiplas vezes com cloreto de metileno morno, e o filtrado concentratado sob pressão reduzida para se obter o produto desejado como um óleo claro (4.5 g, 73%). 1H NMR (CDCI3, 300 MHz) δ 3,05-2,96 (quint, 1H, J = 6,6 Hz), 2,74-2,71 (t, 2H, J = 6,6 Hz), 2,68-2.58 (t, 2H, J = 6,9 Hz), 1,85-1,68 (m, 2H), 1,62-1,42 (m, 6H), 1.34 (br s, 3H), 1.30-1,21 (m, 2H).
Preparações 128 a 138
[0372]As preparações 128 a 138 foram preparadas de acordo com o procedimento geral a seguir:
[0373]A uma solução agitada de diamina (1,0 equiv., 0,5 M) em piridina anídrica foi adicionado sulfamida (1,2 equiv.). A mistura foi aquecida a 120-125 °C por 18-24 hrs em um tubo selado. Após resfriamento a temperatura ambiente, a mistura foi concentratada sob pressão reduzida e o resíduo dividido entre acetato de etila e água. A camada orgânica foi sucessivamente lavada com 1 N de ácido hidroclorídrico aquoso (2x), cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada sob pressão reduzida para proporcionar o produto desejado. Os produtos foram tipicamente usados diretamente na próxima etapa sem qualquer purificação adicional.
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Exemplo 2: Preparação dos Compostos de Fórmula I Composto 1: N-(3-(9H-Carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-N-(furan-2- ilmetil)metanosulfonamida
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[0374]Cloreto de metanosulfonila (0,650 mL, 8.4 mmol) foi adicionado gota a gota a uma solução agitada fria de 1-(9H-carbazol-9-il)-3-((furan-2-ilmetil) amino)propan-2-ol (2,7 g, 8.4 mmol) e trietilamina (1.3 mL, 9.2 mmol) em cloreto de metileno anídrico (55 mL), que foi mantida a 0-5 °C com um banho de gelo externo. A solução foi agitada a 0 °C por 2horas e então diluída com cloreto de metileno e sucessivamente lavada com 0,25N ácido hidroclorídrico aquoso duas vezes, água, e cloreto de sódio aquoso saturado. As camadas orgânicas foram secas (sulfato de sódio anídrico), filtradas, e concentratadas a vácuo. O resíduo bruto foi purificado por cromatografia de coluna de sílica gel (0-10% de acetato de etila em cloreto de metileno) para se obter o produto desejado como um sólido branco (1,5 g, 45%). 1H NMR (d6-DMSO, 300 MHz) δ 8.09-8.06 (d, 2H, J = 8.1 Hz), 7.42-7.37 (m, 5H), 7,187,14 (m, 2H), 6,37-6,35 (dd, 1H, J = 1,8, 3 Hz), 6,31-6,30 (d, 1H, J = 3 Hz), 4.52-4,39 (dd, 2H, J = 15.9, 24.6 Hz), 4,39-4,30 (dd, 1H, J = 3,3, 14,4 Hz), 4,22-4.10 (m, 1H), 4,20-4,05 (br m, 1H), 3,40-3,33 (m, 1H) 3,26-3,17 (m, 1H), 2,90 (s, 3H). ESI (m/z): 398.9 (M+H). Análise de HPLC: (C18, 10-90% acetonitrila em água + 0,1% de ácido trifluoroacético por 10 min: tempo de retenção, % de área a 254 nm): 8,6 minutos, 97.9 %.
Compostos 2 a 12
[0375]Os Compostos 2 a 12 foram preparados por procedimentos análogos aos usados para o Composto 1 ou por usar piridina (4 equiv.) em vez de trietilamina.
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Compostos 13 a 19
[0376]Os Compostos 13 a 19 foram preparados pelo método geral a seguir:
[0377]A uma solução agitada de 2-((tert-butildimetilsilil)oxi)-3-(9H-carbazol-9- il)-N-(furan-2-ilmetil)propan-1-amina (0,100 g, 0,2 mmol) em piridina anídrica (1 mL) foi adicionadoo cloreto de sulfonila correspondente (0,9 mmol). A mistura de reação foi agitada durante a noite a temperatura ambiente e a mistura concentratada a vácuo. O resíduo bruto foi tratado com água e extraída com acetato de etila (20 mL). A camada orgânica foi lavada com cloreto de sódio aquoso saturado e carbonato de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada. O resíduo foi purificado por cromatografia de coluna de sílica gel (0-80% de acetato de etila em hexanos) para proporcionar o produto de proteção a TBS. O produto foi dissolvido em tetraidrofurano anídrico (5 mL) e fluoreto de tetrabutilamônio aquoso (0,040 g, 0,1 mmol) em água foi adicionado. A mistura foi agitada durante a noite a temperatura ambiente e então concentratada. O resíduo bruto foi purificado por cromatografia de coluna de sílica gel (0-50% de acetato de etila em hexanos) para proporcionar o produto puro.
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Composto 20: N-(3-(9H-Carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)isotiazolidina 1,1- dioxido
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[0378]A uma solução agitada de 1,3-propanosultam (0,80 g, 6,6 mmol) em N,N-dimetilformamida anídrica (20 mL) foi adicionado hidreto de sódio (60% em óleo mineral, 0,053 g, 1.3 mmol) e a mistura foi agitada a temperatura ambiente por 1 hora. 9-(Oxiran-2-ilmetil)-9H-carbazola (1,622 g, 7.3 mmol) foi adicionado e a mistura foi agitada a 70 °C durante a noite. Após resfriamento, a reação foi diluída com água e extraída três vezes com acetato de etila. As camadas orgânicas combinadas foram lavadas com cloreto de sódio aquoso saturado, secas (sulfato de sódio anídrico), filtradas, e concentratadas. O resíduo foi purificado por cromatografia de coluna de sílica gel (0-70% de acetato de etila em hexanos) e então recristalizado a partir de acetato de etila/hexanos para se obter o composto puro como um sólido branco (1,6 g, 70%). 1H NMR (300 MHz, CDCI3) δ 8.10 (d, 2H, J = 7.5 Hz), 7.48 (d, 4H, J = 3.9 Hz), 7.30-7.22 (m, 2H), 4.55-4,35 (m, 3H), 3,42-3,12 (m, 6H), 2.59 (d, 1H, J = 3,0 Hz), 2.37 (m, 2H). ESI (m/z): 344,9 (M+H). Análise de HPLC: (C18, 10-90% acetonitrila em água + 0,1% de ácido trifluoroacético por 10 min: tempo de retenção, % de área a 254 nm): 11,8 minutos, >98%.
Compostos 21 a 235
[0379]Os Compostos 21 a 235 foram preparados por procedimentos análogos aos usados para o Composto 20 ou por usar carbonato de césio (1 equiv.) em N,N-dimetilacetamida a 100 DC durante a noite.
[0380]O excesso enantiomerico dos exemplos oticamente ativos foram obtidos por HPLC usando uma coluna de Chiralpak AD-H, 0,46 cm x 25 cm, 0-30 minutos de elução com 25% de isopropanol em hexanos; coeficiente de fluxo: 1 mL/min, UV 254 nM.
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Composto 236: N-(3-(1-Flúor-9H-carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-N-(furan-2- ilmetil)metanosulfonamida
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[0381]Uma suspensão de 1-flúor-9H-carbazola (0,099 g, 0,54 mmol) e N- (furan-2-ilmetil)-N-(oxiran-2-ilmetil)metanosulfonamida (0,142 g ,0,62 mmol), e carbonato de césio (0,174 g, 0,54 mmol) em N,N-dimetilformamida anídrica (1 mL) foi aquecida a 110 °C por 30 minutos em um reator de microondas. A mistura de reação foi resfriada e vertida em água e acetato de etila. A camada orgânica foi isolada, lavada com água e cloreto de sódio aquoso saturado, seca (sulfato de sódio anídrico), filtrada, e concentratada a vácuo. O resíduo bruto foi purificado por cromatografia de coluna de sílica gel (10-80% de acetato de etila em hexanos) para se obter um sólido branco (0,103 g, 46%). 1H NMR (CDCls, 300 MHz) δ 8.08-8.06 (dt, 1H, J = 0,9 Hz, 7.5 Hz), 7.88-7.85 (m, 1H), 7.50-7.48 (m, 2H), 7.29-7.27 (m 1H), 2,24-2,12 (m, 3H), 6,16-6,14 (dd, 1H, J = 2,1, 3,3 Hz), 5.97-5.96 (d, 1H, J = 3,3 Hz), 4.54-4,31 (m, 5H), 3.51-3,43 (dd, 1H, J = 8,3, 14.8 Hz), 3,27-3,22 (dd, 1H, J = 3,0, 15 Hz), 2.85 (s, 3H), 2,65-2,64 (d, 1H, J = 3,3 Hz). ESI (m/z): 417,1 (M+H), 349.3 (M- Furan). Análise de HPLC: (C18, 10-90% acetonitrila em água + 0,1% de ácido trifluoroacético por 10 min: tempo de retenção, % de área a 254 nm): 9.73 minutos, 100%.
Compostos 237 to 245
[0382]Os Compostos 237 to 245 foram preparados por procedimentos análogos aos usados para o Composto 236.
Figure img0206
Figure img0207
Figure img0208
[0383]Os testes úteis específicos para avaliar os compostos de fórmula I incluem o teste Per2 para Avaliar a Potência dos Compostos de teste e o teste de Cry1 para Avaliar o alvo dos Compostos de teste, como descrito abaixo.
Exemplo 3: Teste Per2 par Avaliar a Potência dos Compostos de Teste
[0384]Os compostos foram varridos por se usar um sistema de teste circadiano de alta produtividade como anteriormente descrito em Zhang, E. E. et al. Cell, 2009, 139, 199-210. Em suma, células reportadoras estáveis U2OS portando Per2-dLuc foram laminadas em microplacas tratadas com TC de fundo plano de vidro branco sólido Corning de 96 cavidades a uma densidade de 8.000 células/cavidade (Corning®), e incubadas por 24 horas a 37 DC na presença de 5% de CO2. As células foram então sincronizadas por choque de soro por troca de meio a um meio de explante mínimo (10 mM HEPES (pH 7.0), 2% de B27, 1xPSG (Invitrogen®), e 1,0 mM de luciferina de besouro (Promega®)) seguido pela adição dos compostos de fórmula I dissolvido em dimetilsulfóxido (a uma conecentracao final de 0,5% de dimetilsulfóxido). A expressão do gene foi monitorada por se medir luminescência (Tecan® M200) por 4-5 dias a 35 DC. O período, a amplitude, e a fase dos ritmos circadianos associados foram determinados usando o software Multicicle™ (Actimetrics, Inc). os valores de EC50 dos compostos de fórmula I foram calculatados usando Graphpad™ (Prism®).
[0385]A Tabela a seguir proporciona os dados de EC50 de Per2 para os Exemplos especificados. As EC50s são reportados como concentração micromolar. Tabela de dados de teste de Per2
Figure img0209
Figure img0210
Figure img0211
Figure img0212
[0386]One de ordinary skill na técnica could prontamente optimize tis teste para determinar Per2 EC50 data for qualquer dos compostos descritos aqui.
Exemplo 4: Teste de Cry1 para Avaliar o alvo dos Compostos de Teste
[0387]Células HEK293 (2.5 x 106 células) foram transfectadas em reverso em placas de 6 cAvidades com um vetor de expressão 2 μg por Lipofectamina 2000. Após 28 horas, as células foram coletadas em PBS resriado a gelo e re-suspensas em 100 μL de tampão de incubação (50 mM Tris, 50 mM NaCl, 2 mM EDTA, 10% de glicerol, 1mM DTT, um coquetel de Inibidor de protease Completo, Coquetel Inibidor de Fosfatase 1 e 3; pH 8.0). A mistura foi suplementada com NP-40 (final 1%) e incubada em gelo por 15 mins, seguido por centrifugação (16,000 x g) a 4 DC por 10 minutos. O sobrenadante foi usado para os testes. Os vetores de expressão para mCRY1 3XFlag-marcaada C-terminal foram com base em p3XFLAG-CMV-14 (Sigma).
[0388]Cry1 ::Luc ou células Luc reportador HEK293 (1,0 x 104 células) foram laminadas em placas de fundo sólido branco de 384 cavidades a 50 μL por cavidade. Após 24 horas, 500 μL do composto (final 1% de dimetilsulfóxido) foi aplicada ao meio. Após 24 horas, o meio foi suplementado com luciferina (final 1 mM) e HEPES-NaOH (pH7.2; final 10 mM), e a luminescência foi registrada a cada 7.5 minutos por 1 hora com um leitor de microplaca. O parametrod e intensidade da luminescência foi calculado por se fazer uma média da intensidade durante o experimento. O primeiro ponto de dados foi excluído a partir da análise em virtude de mudanças transitórias da luminescência. A intensidade de Cry::Luc é normalizada para a intensidade de Luc para proporcionar os valores finais de EC50. Os valores de EC50 dos compostos de fórmula I foram calculados usando Graphpad™ (Prism®).
[0389]A tabela a seguir proporciona dados de Cry1 EC50 para os Exemplos especificados. As EC50s são reportadas como concentração micromolar. Tabela de dados de teste de Cry1
Figure img0213
Exemplo 5: Teste Transitório para o estado estável da estabilização da proteína CRY1
[0390]Células HEK293 são transfetadas em placas de 24 cavidades com um vetor de expressão de mamífero (0,5 μg/cavidade) contendo a cDNA que codifica CRY1 de comprimento total com uma marcação de MycDDK codificada C-terminal (Origene) ou FLAG-tag (Sigma) usando Lipofectamina 2000 ou um reagente equivalente. Após 24 horas as células são tratadas com os compostos de teste com até a concentração final de 1% de DMSO. Após mais 24 horas adicionais, as células são lisadas em tampão RIPA (150 mM de NaCl, 1,0% de IGEPAL® CA-630 (ou NP- 40), 0,5% de deoxicolato de sódio, 0,1% de SDS, e 50 mM de Tris, pH 8.0) contendo coquetel inibidor de protease. Tampão de amostra de gel de proteína é adicionado em quantidades equivalentes de cada amostra e os mesmos são separados em um SDS-poliacrilamida gel e electroforeticamente transferidos a uma membrana de PVDF. As proteínas marcadas são detectadas com um anticorpo primário detectado por marcação e um anticorpo secundário conjugado em HRP. A proteína CRY1 marcada é revelada por quimioluminescência com ECL+ ou outro reagente similar e registrado com uma câmera digital com um arquivo RAW. Um programa de photoshop e ImageJ são empregados para quantificar as faixas individuais. A quantidade de proteína CRY1 marcada pode ser comparada à proteína total na amostra carregada ou a proteína de controle interna subsequentemente detectada tal como GAPDH. A quantidade relativa de proteína CRY1 marcada pode ser determinada por comparar o composto com amostras de células tratadas ás amostras de células tratadas com DMSO. Aumentos na proteína CRY1 marcada comparado às amostras de controle indica que o composto aumenta a estabilidade de CRY1. Reduções na proteína CRY1 marcada comparada às amostras de controle indica que o composto reduz a estabilidade de CRY1. O teste descrito acima pode ser prontamente modificado e otimizado por aqueles versados na técnica para medir ou determinar os níveis de proteína endógena de qualquer uma das proteínas envolvidas no ritmo circadiano e/ou trajetos regulados por CRY, por exemplo, Cry2, Per1, Per2, CLOCK, BMAL1, TIM protein, ou VEGF.
Exemplo 6: Teste de Linhagem de Célula Estável para a Estabilização estável de proteína CRY1
[0391]Uma linhagem de célula estável que expressa a proteína CRY1 marcada é tratada com os compostos de teste por 24 horas em até 1% de DMSO. Após mais 24 horas adicionais, as células são lisadas em tampão RIPA (150 mM de NaCl, 1,0% de IGEPAL® CA-630 (ou NP-40), 0,5% de deoxicolato de sódio, 0,1% de SDS, e 50 mM de Tris, pH 8.0) contendo um coquetel inibidor de protease. Tampão de amostras de gel de proteína contendo SDS é adicionado a quantidades equivalentes de cada amostra e os mesmos são separados em um gel de SDS- poliacrilamida e electroforeticametne transferidos a uma membrana de PVDF. As proteínas marcadas são detectadas com um anticorpo primário direcionado marcado e um anticorpo secundário conjugado a HRP. A Proteína CRY1 marcada é detectada por quimioluminescência com ECL+ ou outro reagente similar e registrado com uma câmera digital como um arquivo RAW. Fotoshop e ImageJ software são empregados para quantificar as faixas individuais. A quantidade de proteína CRY1 marcada pode ser comparada à proteína total na amostra carregada ou a proteína de controle interna subsequentemente detectada tal como GAPDH. A quantidade relativa de proteína CRY1 marcada pode ser determinada por comparar as amostras de células tratadas com o composto ao controle ou amostras de células tratadas com DMSO. O aumento em proteína CRY1 marcada comparado às amostras de controle indica que o composto aumenta a estabilidade de CRY1. Reduções em proteína CRY1 marcada comparada às amostras de controle indica que o composto reduz a estabilidade de CRY1. O teste descrito acima pode ser prontamente modificado e otimizado por aqueles versados na técnica para medir ou determinar os níveis de proteína endógena de qualquer uma das proteínas envolvidas no ritmo circadiano e/ou trajetos CRY-regulated, por exemplo, Cry2, Per1, Per2, CLOCK, BMAL1, proteína TIM, ou VEGF.
Exemplo 7: Determinação da meia vida de proteína CRY1 -marcada
[0392]Células HEK293 transfectadas transitórias ou linhagens de células estáveis que expressam uma proteína CRY1 marcada são expostas aos compostos de teste por 24 horas e então expostas a cicloheximida (1 μg/ml). As células são lisadas em tampão RIPA após incubação a partir de 15 min a 6 horas. Amostras de tampão de gel de proteína contendo SDS são adicionadas a quantidades equivalentes de cada amostra e as mesmas são separadas em um gel de SDS- poliacrilamida e electroforeticametne transferidas a uma membrana de PVDF. As proteínas marcadas são detectadas com um anticorpo principal marcado direcionado e um anticorpo secundário conjugado a HRP. A Proteína CRY1 marcada é detectada por quimioluminescência com ECL+ ou outro reagente similar e registrado com uma câmera digital como um arquivo RAW. Fotoshop e ImageJ software são empregados para quantificar as faixas individuais. A quantidade de proteína CRY1 marcada pode ser comparada à proteína total na amostra carregada ou a proteína de controle interno subsequentemente detectada tal como GAPDH. O coeficiente de declínio na proteína CRY1 marcada na abundância pode ser comparado entre as amostras tratadas com o composto de teste e as amostras tratads com o controle ou DMSO- tratado amostras. Um coeficiente mais rápido de declínio da proteína CRY1 marcada nas amostras tratadas com o composto comparadas ás amostras de controle indica que o composto reduz a estabilidade de CRY1. Um coeficiente mais lento de declínio da proteína CRY1 marcada nas amostras trartadas com o composto comparadas ás amostras de controle indica que o composto aumetna a estabilidade de CRY1. O teste descrito acima pode ser prontamente modificado e otimizado por aqueles versados na técnica para medir ou determinar a meia vida de qualquer uma das proteínas envolvidas no ritmo circadiano e/ou os trajetos CRY-regulados, por exemplo, Cry2, Per1, Per2, CLOCK, BMAL1, proteína TIM, ou VEGF.
Exemplo 8:Teste de Proteina CRY Endógena
[0393]Células ou tecidos são expostos aos compostos de teste ou veículo por 2 horas a 4 dias antes da coleta e homogenização em tampão RIPA contendo um coquetel inibidor de protease. Amostras de tampão de gel de proteína contendo SDS são adicionadas a quantidades equivalentes de cada amostra e as mesmas são separadas em um gel de SDS-poliacrilamida e electroforeticametne transferidas a uma membrana de PVDF. As quantidades de proteínas endógenas são detectadas com anticorpos específicos direcionado a CRY proteínas e um anticorpo secundário conjugado a HRP. A proteína CRY é revelada por quimioluminescência com ECL+ ou outro reagente similar e registrada com uma câmera digital como um arquivo RAW. Fotoshop e ImageJ software são empregados para quantificar as faixas individuais. A quantidade de proteína CRY1 marcada pode ser comparada à proteína total na amostra carregada ou a proteína de controle interno subsequentemente detectada tal como GAPDH. A quantidade de proteína relativa pode ser determinada por comparar as células tratadas com o composto ou amostras de tecido ao controle, ou células ou amostras de tecido tratadas com DMSO. O aumento na proteína CRY comparado às amostras de controle indica que o composto aumenta a estabilidade de CRY. Reduções na proteína CRY comparados ás amostras de controle indica que o composto reduz a estabilidade de CRY. O teste descrito acima pode ser prontamente modificado e otimizado por aqueles versados na técnica para medir ou determinar os níveis de proteína endógena de qualquer uma das proteínas envolvidas no ritmo circadiano e/ou trajetos CRY-regulados, por exemplo, Cry2, Per1, Per2, CLOCK, BMAL1, TIM protein, ou VEGF.
[0394]Todos os documentos citados no presente pedido, incluindo as publicações científicas, patentes, e pedidos de patente, se encontram aqui incorporados por referência em sua totalidade.

Claims (26)

1. Composto CARACTERIZADO pelo fato de que apresenta a fórmula I:
Figure img0214
ou um sal farmaceuticamente aceitável deste, em que: cada um de A, B, C’, D, E, F, G e H’ é independentemente nitrogênio ou carbono; quando A, B, C’, D, E, F, G ou H’ for carbono, cada um de R1 e R2 é independentemente selecionado a partir de hidrogênio e halo; cada um de R3 e R5 é independentemente selecionado a partir de hidrogênio e metila; R4 é hidrogênio ou metila; R6 é hidrogênio, -CF3, -CHF2, -CH2F, metila, etila, propila, isopropila, isobutila, pentila, hexila, ciclopropila, -(CH2)-ciclopropila, ciclobutila, -(CH2)-ciclobutila, ciclopentila, -(CH2)-ciclopentila, ciclo-hexila, -(CH2)-ciclo-hexila, tetra-hidronaftila, - (CH2)-tetra-hidronaftila, indanila, -(CH2)-indanila, biciclo[2.2.1]heptanila, -(CH2)- biciclo[2.2.1]heptanila, fenila, -(CH2)-fenila, furila, -(CH2)-furila, pirazolila, -(CH2)- pirazolila, tetra-hidrofurila, -(CH2)-tetra-hidrofurila, tetra-hidropiranila, -(CH2)-tetra- hidropiranila, piperidinila, -(CH2)-piperidinila, oxabiciclo[2.2.1]heptanila, -(CH2)- oxabiciclo[2.2.1]heptanila, oxetanila ou -(CH2)-oxetanila; R5 e R6 são opcionalmente ligados um ao outro como um anel mono- ou bicíclico de 4-12 membros; R7 é -CF3, -CHF2, -CH2F, metila, etila, propila, isopropila, isobutila, pentila, hexila, ciclopropila, -(CH2)-ciclopropila, ciclobutila, -(CH2)-ciclobutila, ciclopentila, - (CH2)-ciclopentila, ciclo-hexila, -(CH2)-ciclo-hexila, tetra-hidronaftila, -(CH2)-tetra- hidronaftila, indanila, -(CH2)-indanila, biciclo[2.2.1]heptanila, -(CH2)- biciclo[2.2.1]heptanila, pirazolila, -(CH2)-pirazolila, tetra-hidrofurila, -(CH2)-tetra- hidrofurila, tetra-hidropiranila, -(CH2)-tetra-hidropiranila, piperidinila, -(CH2)- piperidinila, oxabiciclo[2.2.1]heptanila, -(CH2)-oxabiciclo[2.2.1]heptanila, oxetanila ou -(CH2)-oxetanila; ou R6 e R7 podem ser ligados um ao outro como um anel mono- ou bicíclico de 4-12 membros opcionalmente substituído com um ou mais halo, metila, etila, propila, isopropila, isobutila, pentila, hexila, metoxi, ciclopropila, ciclobutila, ciclopentila ou ciclo-hexila; quaisquer átomos de carbono da metila, etila, propila, isopropila, isobutila, pentila, hexila, ciclopropila, ciclobutila, ciclopentila, ciclo-hexila, tetra-hidronaftila, indanila, biciclo[2.2.1]heptanila, fenila, furila, pirazolila, tetrahidrofurila, tetrahidropiranila, piperidinila, oxabiciclo[2.2.1]heptanila e oxetanila dos grupos R6 e R7 citados anteriormente são independentemente opcionalmente substituídos com 1 a 3 substituintes, cada um, independentemente, selecionado a partir de halo, ciano, - CF3, -CHF2, -CH2F, hidroxila, metoxi, -(CH2)-metoxi, metila, etila, propila, isopropila, butila, isobutila, -(C=O)-R11, -(C=O)-O-R11, -O-(C=O)-R11, -NR11(C=O)-R13, -(C=O)- NR11R12, -NR11R12e -SO2CH3; quaisquer átomos de nitrogênio da pirazolila e piperidinila dos grupos R6 e R7 citados anteriormente são independentemente opcionalmente substituídos com metila, etila, propila, isopropila, butila, isobutila, pentila, hexila, -(C=O)-R11, -(C=O)-O- R11 ou -(C=O)-NR11R12; cada um de R11, R12, e R13 é independentemente selecionado a partir de hidrogênio, metila, etila, propila, isopropila, butila, isobutila, pentila e hexila; a e b são cada um independentemente 1, 2, 3 ou 4; e em que, quando R7 é CH3 ou CH2CH3, R6 é -CF3, -CHF2, -CH2F, propila, isopropila, butila, isobutila, pentila, hexila, ciclopropila, -(CH2)-ciclopropila, ciclobutila, -(CH2)-ciclobutila, ciclopentila, -(CH2)- ciclopentila, ciclo-hexila, -(CH2)-ciclo-hexila, tetra-hidronaftila, -(CH2)-tetra- hidronaftila, indanila, -(CH2)-indanila, biciclo[2.2.1]heptanila, -(CH2)- biciclo[2.2.1]heptanila, tetrahidrofurila, -(CH2)-tetrahidrofurila, tetrahidropiranila, - (CH2)-tetrahidropiranila, piperidinila, -(CH2)-piperidinila, oxabiciclo[2.2.1]heptanila, - (CH2)-oxabiciclo[2.2.1]heptanila, oxetanila, -(CH2)-oxetanila, e em que qualquer um dos grupos ciclopropila, ciclobutila, ciclopentila, ciclo- hexila, tetra-hidronaftila, indanila ou biciclo[2.2.1]heptanila citados anteriormente é opcionalmente substituído com um ou mais grupos halo, CF3, CN, metila, etila, propila, isopropila, butila, isobutila, pentila, hexila ou metoxi.
2. Composto, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que cada um de A, B, C’, D, E, F, G e H’ é carbono.
3. Composto, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que R6 e R7 são ligados um ao outro como um anel mono ou bicíclico de 4-12 membros opcionalmente substituído com 1 ou mais halo, metila, etila, propila, isopropila, isobutila, pentila, hexila, metoxi, ciclopropila, ciclobutila, ciclopentila ou ciclo-hexila.
4. Composto, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que cada um de R1 e R2 é independentemente selecionado a partir de hidrogênio ou flúor.
5. Composto, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que cada um de R1 e R2 é hidrogênio.
6. Composto, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que cada um de A, B, C’, D, E, F, G e H’ é carbono; cada um de R1 e R2 é independentemente selecionado a partir de hidrogênio ou flúor; e R6 e R7 são ligados um ao outro como um anel mono ou bicíclico de 4-12 membros opcionalmente substituído com 1 ou mais halo, metila, etila, propila, isopropila, isobutila, pentila, hexila, metoxi, ciclopropila, ciclobutila, ciclopentila ou ciclo-hexila.
7. Composto, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito composto é: (S)-N-(3-(9H-Carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-1,2-tiazinano-1,1-dioxido; N-(3-(3,6-Difluoro-9H-carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-isotiazolidina-1,1-dioxido; (S)-N-(3-(9H-Carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)isotiazolidina-1,1-dioxido; 2-(3-(9H-Carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-5-fluoro-isotiazolidina-1,1-dioxido; 2-(3-(3,6-Difluoro-9H-carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-1,2,6-tiadiazinano-1,1- dioxido; N-(3-(9H-Carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-N-(1-metilciclopentil) metanosulfonamida; N-(3-(9H-Carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)isotiazolidina-1,1-dioxido; N-(3-(9H-Carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-2,3-dihidrobenzo[d]isotiazola-1,1- dioxido; N-(3-(2,6-Difluoro-9H-carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-1,2-tiazinano-1,1-dioxido; ou 2-(3-(9H-Carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-1,2,6-tiadiazinano-1,1-dioxido; ou um sal farmaceuticamente aceitável destes.
8. Composto, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que é (S)-N-(3-(9H-Carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-1,2-tiazinano-1,1-dioxido; ou um sal farmaceuticamente aceitável deste.
9. Composto, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que é N-(3-(3,6-Difluoro-9H-carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-isotiazolidina-1,1- dioxido; ou um sal farmaceuticamente aceitável deste.
10. Composto, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que é (S)-N-(3-(9H-Carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)isotiazolidina-1,1-dioxido; ou um sal farmaceuticamente aceitável deste.
11. Composto, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que é 2-(3-(9H-Carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-5-fluoro-isotiazolidina-1,1-dioxido; ou um sal farmaceuticamente aceitável deste.
12. Composto, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que é 2-(3-(3,6-Difluoro-9H-carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-1,2,6-tiadiazinano-1,1- dioxido; ou um sal farmaceuticamente aceitável deste.
13. Composto, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que é N-(3-(9H-Carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-N-(1-metilciclopentil) metanosulfonamida; ou um sal farmaceuticamente aceitável deste.
14. Composto, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que é N-(3-(9H-Carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)isotiazolidina-1,1-dioxido; ou um sal farmaceuticamente aceitável deste.
15. Composto, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que é N-(3-(9H-Carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-2,3-dihidrobenzo[d]isotiazola-1,1- dioxido; ou um sal farmaceuticamente aceitável deste.
16. Composto, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que é N-(3-(2,6-Difluoro-9H-carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-1,2-tiazinano-1,1- dioxido; ou um sal farmaceuticamente aceitável deste.
17. Composto, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que é 2-(3-(9H-Carbazol-9-il)-2-hidroxipropil)-1,2,6-tiadiazinano-1,1-dioxido; ou um sal farmaceuticamente aceitável deste.
18. Composto, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito composto modula Cry1 ou Cry2.
19. Composto, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que a dita modulação compreende qualquer um dos seguintes: (i) se ligar a Cry1 ou Cry2; (ii) inibir a modificação de Cry1 ou Cry2; (iii) alterar a localização de Cry1 ou Cry2; (iv) aumentar ou diminuir a estabilização de Cry1 ou Cry2; (v) aumentar ou diminuir a ligação entre Cry1 ou Cry2 a um alvo; (vi) aumentar ou diminuir a atividade de Cry1 ou Cry2; e (vii) aumentar ou diminuir a atividade de um alvo de Cry1 ou Cry2.
20. Composto, de acordo com a reivindicação 19, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito alvo é Per1, Per2, receptor de glicocorticóide (GR), CLOCK, BMAL1 ou uma sequência promotora de CLOCK-BMAL1.
21. Composição farmacêutica CARACTERIZADA pelo fato de que compreende um composto, como definido na reivindicação 1, ou um sal farmaceuticamente aceitável deste, e um veículo, adjuvante ou diluente farmaceuticamente aceitável.
22. Composição farmacêutica, de acordo com a reivindicação 21, CARACTERIZADA pelo fato de que ainda compreende um ou mais agentes terapêuticos adicionais.
23. Uso da composição farmacêutica, como definida na reivindicação 21, CARACTERIZADO pelo fato de que é para a fabricação de um medicamento para tratar uma doença ou distúrbio mediado por Cry em um indivíduo.
24. Uso da composição farmacêutica, como definida na reivindicação 21, CARACTERIZADO pelo fato de que é para a fabricação de um medicamento para aliviar um sintoma de uma doença ou distúrbio mediado por Cry em um indivíduo.
25. Uso, de acordo com a reivindicação 23 ou 24, CARACTERIZADO pelo fato de que a doença ou distúrbio mediado por Cry é selecionado a partir do grupo que consiste em diabetes, obesidade, síndrome metabólica, síndrome de resistência à insulina, síndrome de Cushing, glaucoma, depressão psicótica, doença de Alzheimer, dor neuropática, abuso de fármaco, osteoporose, câncer, degeneração macular e miopatia.
26. Uso, de acordo com a reivindicação 23 ou 24, CARACTERIZADO pelo fato de que ainda compreende formular um ou mais agentes terapêuticos adicionais para ser administrado ao indivíduo.
BR112014028427-0A 2012-05-11 2013-05-10 Compostos sulfonamidas contendo carbazola, composição farmacêutica compreendendo ditos compostos e usos terapêuticos da dita composição BR112014028427B1 (pt)

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