BR112014027771B1 - métodos para expandir e enriquecer agrupamentos de diluente de hidrocarboneto - Google Patents

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Abstract

MÉTODOS PARA EXPANDIR E ENRIQUECER AGRUPAMENTOS DE DILUENTE DE HIDROCARBONETO. Trata-se de um método para enriquecer diluentes com butano com a finalidade de não violar limites predefinidos para combustíveis de hidrocarboneto líquido em relação à densidade, volatilidade e teor de hidrocarboneto de baixa densidade.

Description

CAMPO DA INVENÇÃO
[0001] A presente invenção pertence ao uso de diluentes para reduzir a densidade ou viscosidade de correntes de petróleo pesado, como betume e óleo bruto pesado, e fornece métodos para aprimorar a disponibilidade e enriquecimento controlado desses diluentes.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[0002] Uma vez que a demanda internacional excedeu bastante o suprimento anual de óleo bruto leve nos anos recentes a indústria de petróleo se voltou de forma mais crescente para depósitos de petróleo bruto mais intratável. Além de serem geograficamente remotos e em alguns casos requererem tecnologias mais avançadas para sua coleta, os produtos de petróleo desses campos são frequentemente densos e similares a alcatrão. Esses produtos são conhecidos como óleo bruto pesado, óleo bruto extrapesado e betume (também chamado de asfalto), que são muito mais densos do que outros produtos de petróleo e têm densidade superior à da água. As substâncias contêm relativamente poucas substâncias parafínicas que conferem uma característica líquida aos graus mais leves dos produtos de petróleo e são similares a alcatrão em suas propriedades. As viscosidades podem se aproximar de 100.000 centipoise (isto é, 100 Pa^s) uma vez que as composições são um grupo misto de resinas altamente polimerizadas complexas e hidrocarbonetos aromáticos.
[0003] Visto que os depósitos estão geralmente longe das refinarias, as logísticas de levar o produto ao mercado são formidáveis. Antes de 1980 a maior parte do betume produzido foi transportada por caminhão, mas em uma variedade de áreas ricas em petróleo a camionagem é restrita sazonalmente devido às restrições impostas pelo clima. Ademais, a camionagem é relativamente ineficaz e custosa em comparação ao transporte por tubulação. O transporte por tubulação é plausível, mas esses produtos são tipicamente viscosos demais para serem prontamente bombeados e ou densos demais para fluir em temperaturas operacionais normais. Consequentemente, as condições relativamente simples requeridas para a produção, transporte e refino de graus mais leves de óleo brutos são inadequadas para essa categoria de produto.
[0004] Uma solução era produzir os produtos brutos mais pesados mais líquidos diluindo-os com líquido ou substâncias de baixo ponto de fusão. Satisfazendo-se os requisitos de tubulação, esses produtos podem ser transportados com eficácia e economicamente para instalações para processamento adicional em produtos de petróleo refinados convencionalmente. Os diluentes originais para esse propósito eram condensados de gás natural (NGC) ou seu componente de nafta encontrado naturalmente. Mas uma vez que o suprimento dos mesmos é limitado, produtos de refinaria, como nafta refinada e óleo bruto sintético (SCO), também são usados como diluentes.
[0005] A quantidade de diluente requerido é substancial. Um estado de Conselho Nacional de Energia (Canada) presumiu que um padrão “dilbit” (isto é, betume diluído com NGC ou nafta) contém 33% de NGC, e que um synbit natural (isto é, betume diluído com SCO) contém 50% de SCO. Na refinaria dilbit e synbit são tipicamente tratados como óleos brutos pesados ou médios, respectivamente. Os carregadores de betume usam a escolha de diluente e razão de mescla para reduzir os custos de composição, aumentam o valor de mescla, e mantêm a transportabilidade de tubulação. As razões de mescla podem incluir 25 a 55% de diluente por volume, dependendo das propriedades de betume, características de diluente, especificações de tubulação, condições operacionais, e requisitos de refinaria. Já que as mesclas contêm diluentes demais o mesmo é comumente recuperado por destilação da corrente de petróleo diluído na refinaria e então reutilizado, por exemplo, para converter betume adicional para dilbit no campo. A quantidade de diluente necessária era tão substancial que em 1985 tubulações duplas eram usadas - a primeira tubulação transportava diluente a partir de sua fonte (se uma refinaria ou uma fonte natural) para os campos de óleo pesado, e o segundo óleo bruto diluído transportado para uma refinaria.
[0006] O volume disponível e qualidade de diluente apresentam desafios atuais. Os condensados de gás natural e nafta nativa variam em quantidade e qualidade de sítio a sítio em seus depósitos naturais, e até mesmo dentro de uma fonte os mesmos variam. O uso de diluentes refinados fornece mais consistência, mas canibaliza o inventário para combustíveis e produtos químicos refinados, impondo um custo de oportunidade substancial.
[0007] Os suprimentos de gasolina foram expandidos pela adição de butano e outros hidrocarbonetos de fração leve. Por exemplo, o butano é frequentemente mesclado com outros componentes de gasolina na refinaria, em que é tipicamente adicionado na linha tronco em resposta a mudanças na demanda de pressão de vapor. Um processo de mesclagem de refinaria exemplificativa é revelado em Mayer, Patente sob No U.S. 3.751.644. Esta patente, que é propriedade da Sun Oil Company, descreve um sistema para ajustar automaticamente a quantidade de butano adicionado a uma corrente de gasolina em uma refinaria de petróleo, com base nas medições contínuas da pressão de vapor de Reid da gasolina a jusante do ponto de mesclagem. Os processos descritos calculam a quantidade de butano a ser mesclada com base nas medições feita a jusante da operação de mesclagem, ou calculando a razão de mescla com base na pressão de vapor de Reid a montante da operação de mesclagem.
[0008] A Patente sob No U.S. 3.999.959 de Bajek, que é propriedade da Universal Oil Products Company, também revela um sistema para mesclar butano e gasolina em uma refinaria de petróleo. O sistema de Bajek mescla butano com uma corrente de gasolina com baixo teor de octano e uma corrente de gasolina de alto octano, e então analisa a gasolina mesclada para medir características como pressão de vapor de Reid e razão de vapor para líquido.
[0009] Os esforços na mesclagem de butano em um pátio de tanques terminal também foram realizados recentemente. Conforme descrito na Patente sob No U.S. 6.679.302, o butano pode ser mesclado em linha com uma corrente de gasolina imediatamente antes da gasolina ser dispensada em um caminhão tanque, e após a mesma ser retirada do tanque de armazenamento. Em um processo preferencial descrito nesta patente, a pressão de vapor de Reid é medida a montante da operação de mesclagem, e a razão de mescla é calculada com base na medição a montante.
[0010] Diversos métodos foram tentados para aprimorar a precisão da mesclagem de butano e a previsibilidade da pressão de vapor de Reid no produto de gasolina final. A unidade de Grabner é um avanço substancialmente neste aspecto. A unidade de Grabner (fabricada pela Grabner International) é um dispositivo de medição que tem a capacidade de fornecer pressão de vapor de Reid e dados de razão de vapor para líquido para uma amostra de gasolina tipicamente dentro de 6 a 11 minutos a partir da introdução da amostra na unidade. A mesma foi empregada em algumas refinarias para medir a volatilidade da gasolina de forma consistente, e para mesclar butano com a gasolina com base em uma pressão de vapor de Reid permissível para a gasolina.
[0011] Apesar desses avanços, ainda existe a necessidade de um método com uma boa relação custo-benefício para expandir ou melhorar o suprimento disponível dos diluentes para satisfazer a demanda do mercado. Ainda há uma necessidade para otimizar as propriedades físicas das correntes de diluente para um desempenho consiste e com uma boa relação custo-benefício.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[0012] A fim de satisfazer essas necessidades, os inventores desenvolveram métodos para melhorar as correntes de diluente mesclando- as de uma forma controlada com hidrocarbonetos de baixa densidade (“LDH”) para alcançar propriedades físicas otimizadas sem transgredir os limites predefinidos para teor de LDH, densidade e volatilidade. Através da incorporação desses métodos em suas instalações de distribuição, os produtores e distribuidores de diluente têm a capacidade de entregar diluentes que satisfazem as especificações e requisitos operacionais em demanda, enquanto expandem o suprimento de diluentes disponíveis.
[0013] Portanto, em uma primeira modalidade principal a invenção fornece um método para a distribuição e produção controladas de diluentes enriquecidos com LDH com a finalidade de não violar limites predefinidos selecionados a partir de teor de LDH, volatilidade, densidade, e combinações dos mesmos que compreendem:
[0014] a) fornecer uma corrente de diluente que tem uma taxa de fluxo, uma pressão de linha, um teor de LDH, uma volatilidade e uma densidade;
[0015] b) fornecer uma unidade de injeção de LDH de taxa variável em conexão fluida com a dita corrente de diluente;
[0016] c) fornecer opcionalmente uma unidade de mesclagem de diluente/petróleo em conexão fluida com a dita corrente de diluente;
[0017] d) obter valores para um ou mais parâmetros da dita corrente de diluente selecionada a partir de teor de LDH, volatilidade, densidade, e combinações dos mesmos;
[0018] e) calcular uma taxa-alvo da injeção de LDH na dita corrente de diluente com base em um ou mais valores de parâmetro na etapa (d) com a finalidade de não violar os limites predefinidos anteriores;
[0019] f) injetar LDH na corrente de diluente a partir da unidade de injeção de LDH em uma pressão maior do que a dita pressão de corrente de diluente, e uma taxa de injeção real na etapa (f) com base no cálculo mais recente da etapa (e); e
[0020] g) repetir periodicamente as etapas (d) e (e) e ajustar a taxa de injeção na etapa (f) com base no cálculo mais recente da etapa (e).
[0021] Em uma modalidade principal adicional a invenção fornece um método para a distribuição e produção controladas de uma corrente de diluente enriquecido com LDH com a finalidade de não violar limites predefinidos para teor de LDH, volatilidade e densidade, que compreendem:
[0022] a) fornecer uma corrente de diluente que tem uma taxa de fluxo, pressão, teor de LDH, volatilidade e densidade;
[0023] b) fornecer uma unidade de injeção de LDH de taxa variável em conexão fluida com a dita corrente de diluente;
[0024] c) fornecer opcionalmente uma unidade de mistura de petróleo/diluente em conexão fluida com a dita corrente de diluente;
[0025] d) obter valores de parâmetro para o teor de LDH e volatilidade a montante da dita unidade de injeção;
[0026] e) obter valores de parâmetro para a densidade e taxa de fluxo da dita corrente de diluente a jusante da dita unidade de injeção;
[0027] f) calcular uma taxa-alvo da injeção de LDH na dita corrente de diluente com base nos valores de parâmetro para taxa de fluxo, teor de LDH, volatilidade e densidade, nas etapas (d) e (e), com a finalidade de não violar os limites predefinidos anteriores para teor de LDH, volatilidade e densidade;
[0028] g) injetar LDH na corrente de diluente a partir da unidade de injeção de LDH em uma pressão maior do que a dita pressão de corrente de diluente, e uma taxa de injeção real menor ou igual à taxa-alvo calculada na etapa (f); e
[0029] h) repetir periodicamente as etapas (d), (e) e (f), e ajustar a taxa de injeção na etapa (g) com base no cálculo mais recente da etapa (f).
[0030] Em uma modalidade principal adicional a invenção fornece um método para a distribuição e produção controladas de uma corrente de diluente enriquecido com LDH com a finalidade de não violar limites predefinidos para teor de LDH, que compreendem:
[0031] a) fornecer uma corrente de diluente que tem uma taxa de fluxo, pressão, teor de LDH, volatilidade e densidade;
[0032] b) fornecer uma unidade de injeção de LDH de taxa variável em conexão fluida com a dita corrente de diluente;
[0033] c) fornecer opcionalmente uma unidade de mistura de petróleo/diluente em conexão fluida com a dita unidade de injeção de LDH e a dita corrente de diluente;
[0034] d) obter valores de parâmetro para o teor de LDH e taxa de fluxo a montante da dita corrente de diluente;
[0035] e) calcular uma taxa-alvo da injeção de LDH na dita corrente de diluente com base na taxa de fluxo e teor de LDH obtidos na etapa (d), com a finalidade de não violar os limites predefinidos anteriores para teor de LDH;
[0036] f) injetar LDH na corrente de diluente a partir da unidade de injeção de LDH em uma taxa de injeção real menor ou igual à dita taxa- alvo calculada na etapa (e); e
[0037] g) repetir periodicamente as etapas (d) e (e) e ajustar a taxa de injeção na etapa (f) com base no cálculo mais recente da etapa (e).
[0038] Através da integração desses métodos em suas redes de distribuição os fornecedores podem aumentar as taxas de fluxo médias de seus produtos de hidrocarboneto, reduzir as pressões de linha necessárias para a entrega, e reduzir o custo por barril geral das substâncias de combustível de petróleo, enquanto permanece em conformidade com padrões regulatórios. Além disso, os operadores de linha se beneficiam uma vez que os aprimoramentos de composição de fluido de hidrocarboneto reduzem as pressões necessárias para transportar produtos em linhas, reduzem tanto o atrito de fluido e o estresse induzido por pressão que fazem com que o desgaste nos materiais de tubulação, e aumentam o volume médio do produto de hidrocarboneto o qual os mesmos podem servir por hora por metro de tubulação na rede.
[0039] As vantagens adicionais da invenção são apresentadas em parte na descrição a seguir, e em parte será óbvio a partir da descrição ou pode ser aprendido pela prática da invenção. As vantagens da invenção serão concretizadas e obtidas por meio dos elementos e combinações particularmente indicadas nas reivindicações anexas. Deve ser compreendido que tanto a descrição geral anterior quanto a descrição detalhada a seguir são somente ilustrativas e explicativas e não restringem a invenção, conforme reivindicado.
DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0040] A Figura 1 é uma caricatura de uma modalidade ilustrativa da invenção que mostra relações entre funções.
[0041] A Figura 2 é um fluxograma for uma modalidade ilustrativa da invenção que mostra as relações entre análise, fluxo de fluido e mesclagem.
[0042] A Figura 3 é um fluxograma for uma modalidade ilustrativa que mostra relações entre aquisição de dados, algoritmos e controles de injeção.
[0043] A Figura 4 é um esquema de diagrama de blocos funcional para uma modalidade ilustrativa.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO DEFINIÇÕES E USO DOS TERMOS
[0044] Em todo o pedido de patente, sempre que uma análise de petróleo ou LDH é revelada, a análise pode ser realizada de acordo com regulamentos de EPA aplicáveis e métodos da Sociedade Americana de Testes e Materiais (“ASTM”) em vigor a partir da data deste pedido. A invenção pode ser esclarecida e mais bem compreendida pelas seguintes definições.
[0045] O termo “atributo” significa uma característica, e inclui características físicas, características de fluxo de fluido, e outras frações de fluidos em ambientes modificados.
[0046] O termo “butano” tem seu significa usual em contextos de combustível; o mesmo se refere à composição que consiste substancialmente em hidrocarbonetos C4H10, e conforme usado no presente documento pode se referir a n-butano ou iso-butano em que o isômero não é especificado, e inclui o butano comercialmente disponível na presença de hidrocarbonetos similares a fração.
[0047] O termo “cálculo” significa o uso de um algoritmo matemático par determinar um valor, e pode ser através de um software programado, um algoritmo ligado fisicamente, ou por meio mental.
[0048] O termo “condensado” significa líquidos de gás natural (geralmente hidrocarbonetos C5-C12) obtidos a partir da extração e/ou produção do gás natural.
[0049] A expressão “distribuição controlada de diluentes enriquecidos com LDH” significa a distribuição da mescla de diluente com um ou mais hidrocarbonetos de baixa densidade, em que a forma enriquecida do diluente é mesclada com outro fluido de hidrocarboneto em proporções específicas com precisão substancial para alcançar objetivos predefinidos para as propriedades físicas da mescla final.
[0050] A expressão “produção controlada de diluentes enriquecidos com LDH” significa a produção de mescla de diluente com um ou mais hidrocarbonetos de baixa densidade em proporções específicas com precisão substancial para alcançar objetivos predefinidos para as propriedades físicas da mescla.
[0051] O termo “densidade” significa a densidade de uma substância como uma função de massa por volume de unidade. A densidade pode ser relatada diretamente, em termos de massa por volume de unidade, ou indiretamente com o uso de medidas como gravidade específica.
[0052] O termo “diluente” significa hidrocarboneto adicionado ao óleo bruto, nafta pesada, betume ou outro material petroquímico denso para reduzir a viscosidade ou densidade desse material. Uma fonte comum de diluente é condensado de gás natural obtido durante a extração de gás natural. Outras fontes de diluente incluem, sem limitação: óleos de hidrocarboneto produzidos convencionais leves, nafta de refinaria (isto é, hidrocarbonetos de destilação direta a partir do processo de refinaria, especialmente nafta leve) e óleos brutos sintéticos. O termo “diluente” se refere a hidrocarbonetos derivados de uma única fonte bem como correntes de diluente agrupado. Um diluente, por definição, contém, de preferência, hidrocarbonetos substancialmente puros (não craqueados), embora quantidades traço de hidrocarbonetos craqueados (<5, 2 ou 1%) sejam aceitáveis.
[0053] A expressão “unidade de mistura de diluente/petróleo” se refere a um dispositivo, módulo ou zona para acentuar a mistura de diluente e um produto de petróleo pesado como betume ou óleo bruto pesado. A mesclagem pode ser ativa, como por hastes de agitação, lâminas giratórias, barras de agitação magnética, vibração ou balanço. Adicional ou alternativamente a mesclagem pode ser passiva, como por difusão ou por passagem através de uma câmara indutora de turbulência com lados com nervuras.
[0054] O termo “corrente de diluente” significa uma corrente de diluente que está fluindo através de uma tubulação ou outro conduto.
[0055] O termo “taxa de fluxo” significa o volume de um fluido que flui além de um dado ponto ao longo de um dado período de tempo.
[0056] A “comunicação fluida” se refere à ligação de uma tubulação a uma fonte de um fluido. Opcionalmente, a ligação pode ser através de um canal que pode ser fechado ou cujo fluxo pode ser modulado. A ligação pode ser por qualquer uma das seguintes: uma porta ou janela no lado da tubulação; um tubo ramificado na tubulação; um acessório para facilitação de injeção em uma junta da tubulação; um tubo secundário menor que se estende no interior da tubulação; ou qualquer outro meio que permite que um fluido flua para o interior da tubulação. Opcionalmente o fluxo pode ser constante, variável, ou intermitente. Em determinadas modalidades preferenciais da invenção o fluxo de fluido na tubulação por meio dessa ligação tem a capacidade de ser modulado ou parado.
[0057] Os termos “unidade de processamento de informações” e “IPU” significa uma unidade computacional que é útil para pelo menos um dentre acessar, receber, processar, distribuir e armazenar dados. A IPU pode receber dados de forma passiva ou solicitando-se de forma afirmativa ou buscando-se os dados em um sistema de informações separado. Quando uma IPU é modificada pelo termo “um”, será compreendido que a invenção contempla que uma ou mais IPUs podem realizar a função descrita para a IPU.
[0058] O termo “banco de dados informativo” e “IDB” significa uma coleção organizada de informações. Conforme usado no presente documento o termo inclui planilhas, tabelas de consulta, e aplicações de bancos de dados dedicados, e inclui bancos de dados tanto eletrônico quanto de cópia impressa. Quando um IDB é modificado pelo termo “um”, será compreendido que a invenção contempla que um ou mais IDBs podem realizar a função descrita para o IDB.
[0059] O termo “injeção” e “injetando” conforme usado em relação a uma tubulação significa inserção de um fluido em uma tubulação. O termo “taxa de injeção real” significa a taxa de fluxo real - em oposição à prevista - do fluido na tubulação durante uma injeção.
[0060] O termo “unidade de injeção” se refere a um dispositivo ou módulo para injetar uma substância em uma tubulação. Em determinadas modalidades preferenciais da invenção a substância a ser injetada é butano ou LDH em uma tubulação de diluente. A substância pode ser injetada em uma pressão variável ou fixa.
[0061] O termo “hidrocarboneto de baixa densidade” ou “LDH” se refere a hidrocarbonetos que têm uma densidade igual ou menor do que a densidade de n-pentano ou n-butano a 25 °C e uma atmosfera de pressão. Quando o termo LDH é usado, será compreendido a se referir a qualquer único hidrocarboneto de LD ou combinação de hidrocarbonetos de LD. Portanto, quando o teor de LDH é medido ou LDH é injetado de acordo com esta invenção, será compreendido que qualquer único LDH como butano ou propano (de preferência butano) pode ser medido ou injetado, bem como qualquer combinação de hidrocarbonetos de LD. Em contrapartida, quando um único hidrocarboneto de LD é especificado neste documento como butano, será compreendido que o método pode ser praticado com base em qualquer outro LDH ou combinação de LDH.
[0062] O termo “teor de LDH” significa LDH medido como uma porcentagem de volume de hidrocarboneto total, de preferência arredondado para quase 0,1%.
[0063] A pressão “pressão de linha” significa a pressão dentro de uma tubulação. Os mesmos são descritos em uma variedade de formas. O Departamento de Energia relatou valores de base para um diâmetro de 15,24 centímetros (6 polegadas), tubulação enterrada de metal série (schedule) 80 a 11,1 a 12,1 °C em densidade de 0,8459 g/cm3 do óleo de API produzido de campo: viscosidade de 0,08 Pa^s (81,6 centipoise); Reynolds No (-1.205); atrito (0,053 cm/s); velocidade (-82); taxa de fluxo de 776 l/min (205 gal/min); dina/cm2 (1.379.000); e queda de pressão de 170,99 kPa/km (24,8 psi/milha).
[0064] O termo “obtenção” de dados ou outras informações significa adquirir essas informações. Em algumas modalidades preferenciais as informações são obtidas fazendo-se medições físicas. Em outras modalidades preferenciais as informações são obtidas recebendo-se dados de medição a partir de uma fonte separada. Em ainda outras modalidades preferenciais as informações são obtidas a partir de um banco de dados ou tabela de consulta interna. O termo “obtenção” deve ser compreendido em seu sentido mais amplo. As informações obtidas também deveriam ser compreendidas em um sentido amplo, e podem incluir valores para parâmetros físicos, guias regulatórios, tabelas de correlação para propriedades de combustível, disponibilidade de diluente ou butano, e outros tipos de informações.
[0065] O termo “valor de parâmetro” significa o valor de uma propriedade física, e conforme usado no presente documento inclui, particularmente, valores para combustíveis em relação ao seu teor de hidrocarboneto de baixa densidade, volatilidade e densidade. O termo valor de parâmetro conforme usado no presente documento inclui valores medidos, valores previstos valores desejados.
[0066] O termo “suprimento agrupado” significa um reservatório ou reserva coletada de outra forma de um fluido destinado para uso em mistura. O termo inclui suprimentos agrupados para qualquer um dentre os seguintes: diluentes, hidrocarbonetos, gasolina, e outros componentes de combustível.
[0067] O termo “limite predefinido” significa um valor limiar predeterminado para um parâmetro, em que a fonte do valor limiar é uma regulação, uma política da empresa, ou um julgamento profissional do operador. O termo “limite predefinido” é usado no presente documento, particularmente, em relação ao teor de hidrocarboneto de baixa densidade em combustíveis, volatilidade de combustível, densidade de combustível, e combinações dos mesmos.
[0068] O termo “pressão de vapor de Reid (RVP)” significa a pressão de vapor absoluta exercida por um líquido a 37,8 °C (100 °F) conforme determinado pelo método de teste ASTM-D-5191.
[0069] O termo “pátio de tanques” significa qualquer instalação que contém diversos tanques de armazenamento grandes para produtos de petróleo, que incluem, tipicamente, terminais de abastecimento de caminhões tanque a partir dos quais os caminhões tanque são preenchidos. Os tanques podem conter um ou mais tipos e graus de gasolina, incluindo gasolina reformulada, e também podem conter na forma pura ou em fluidos compósitos, butano, diluentes ou outros produtos de petróleo.
[0070] O termo “taxa-alvo” significa uma taxa desejada do fluxo de fluido.
[0071] O termo “taxa variável” significa uma taxa do fluxo de fluido que é destinada para ser alterável sempre que desejado ou de outras formas específicas.
[0072] O termo “volatilidade” significa a tendência relativa de um líquido para vaporizar, e pode ser medido por qualquer propriedade física adequada, incluindo pressão de vapor ou temperatura de destilação.
DISCUSSÃO
[0073] Os inventores desenvolveram meios e métodos para incorporar hidrocarbonetos de baixa densidade (LDHs) nas correntes de diluente para produtos de petróleo pesado. As composições de diluente de NGC variam, mas compreendem, tipicamente, hidrocarbonetos em uma faixa de peso molecular de cerca de cinco a cerca de doze carbonos; os profissionais no campo não empregaram hidrocarbonetos mais leves como diluentes. Na verdade, várias regulações e políticas de tubulação tipicamente impõem limites superiores sobre o teor de LDH e volatilidade e limites inferiores sobre a densidade de diluente, o que sugeriria que o teor de LDH já estava presente em diluentes conforme fornecido, mas é na verdade prejudicial e deveria ser minimizado. Os inventores observaram que a introdução de butano (isto é, C4) nos diluentes em níveis distintos fornece diversas vantagens e pode ser realizado sem exceder os limites predefinidos. Em uma faixa ilustrativa 5,0 a 7,0% de LDH em um diluente confere propriedades preferenciais.
[0074] O LDH está tipicamente ausente dos diluentes usados atualmente ou está presente em níveis inferiores. A nafta contém pouco LDH, seja derivado de uma fonte natural ou sintética. O óleo bruto sintético tem um peso molecular médio mais pesado e representa uma fração relativamente restrita de produto a partir da destilação de petróleo, então o mesmo tem pouco ou nenhum LDH. O condensado de gás natural tem pouco LDH uma vez que é removido na fonte. A preparação de NGC tipicamente também deixa pouco LDH, independentemente de qual dentre as muitas configurações de equipamento é usada para preparar o mesmo. Portanto o gás natural é separado dos hidrocarbonetos de condensação que são coletados na corrente no poço; na usina de processamento de gás natural bruto o condensado é primeiro desidratado e purificado de gases ácidos, então tipicamente etano, propano, LDHs, pentanos e frações de hidrocarboneto de peso molecular superior (assim chamadas C5+) são removidas e recuperadas como subprodutos. Consequentemente, relativamente pouco ou nenhum LDH permanece na saída de NGC.
[0075] A invenção atual introduz LDH nas correntes de diluente e ensina meios e métodos para fazer o mesmo. As composições de NGC e outros diluentes varia até mesmo par ao produto sintético, e também são uma função da pressão e temperatura ambiente na tubulação. Portanto, a presente invenção também fornece métodos para otimizar o teor de LDH para permanecer em conformidade com cada um dos limites predefinidos para as propriedades físicas do diluente.
[0076] As vantagens particulares são transmitidas para os diluentes usados comumente pela incorporação de LDH de acordo com a invenção antes de sua mesclagem com graus pesados dos produtos de petróleo. Dentre essas vantagens estão: viscosidade inferior; densidade inferior (isto é, menos passa adiante); penetração mais rápida como um solvente; capacidade de solubilizar uma faixa mais ampla de composições; temperatura de congelamento inferior; consistência superior de lote para lote; pureza superior de lote para lote; reatividade química menor do que nafta; recuperação mais fácil a mescla de petróleo pesado durante o refinamento; e custo inferior em massa ou volume. Entretanto a invenção não é limitada ao uso para qualquer um desses propósitos.
[0077] A fim de maximizar ou de outra forma otimizar o teor de LDH sem transgredir níveis limiares ditados para as propriedades físicas em questão, aquelas propriedades são monitoradas. O monitoramento pode ocorrer antes da injeção de LDH, caso no qual o nível ótimo é calculado com base em algoritmos. Ou o monitoramento pode ocorrer após a injeção de LDH, caso no qual o nível ótimo de fluxo ou teor de LDH pode ser ajustado em resposta a mudanças na composição de uma corrente de diluente ao longo do curso de seu fluxo. Ou o monitoramento pode ocorrer simultaneamente na injeção, caso no qual o teor de LDH pode ser ajustado retroativamente, aproveitando através disso os efeitos de mistura para suavizar as diferenças no teor de LDH no ponto de injeção de tempos em tempos. O monitoramento de parâmetros físicos não precisam ocorrer no mesmo local, ao mesmo tempo, ou na mesma frequência.
[0078] A invenção sugere diversas modalidades, cada uma das quais é descrita em maiores detalhes abaixo. Salvo especificado em contrário, cada uma das seguintes modalidades pode ser implantada em qualquer ponto ao longo de uma tubulação de diluente - isto é na fonte de uma corrente de diluente, imediatamente antes de uma corrente de diluente ser agrupada com outras correntes de diluente, imediatamente após múltiplas correntes de diluente serem agrupadas, ou imediatamente antes de uma corrente de diluente ser adicionada a uma corrente ou agrupamento petroquímico.
[0079] Diversos métodos existem para calcular a razão de LDH que pode ser mesclado com uma mistura de uma dada volatilidade para alcançar um parâmetro de volatilidade predefinido, e esses métodos podem ser prontamente adaptados para processos de injeção de LDH. As Patentes sob Nos 7.032.629 e 6.679.302, Pedido de Patente PCT No WO/2007/124058, e Pedido de Patente sob No U.S. 2006/0278304, cujos conteúdos são incorporados aqui a título de referência, descrevem esses métodos de cálculo. A razão de mescla de butano para gasolina requerido para obter a volatilidade fixada pode ser determinada simplesmente calculando-se a média volumétrica direta da volatilidade do butano e etanol-gasolina mesclada. Entretanto, foi observado na literatura que o cálculo de média volumétrica pode render estimativas baixas de volatilidade resultante, especialmente quando a quantidade de butano adicionada é menor do que 25%. Os métodos para determinar a razão de mesclas para obter uma volatilidade prescrita que supera essas limitações observadas sobre o cálculo de média volumétrica são apresentados mais completamente em “How to Estimate Reid Steam Pressure (RVP) of Blends”, J. Vazquez-Esparragoza, Hydrocarbon Processing, agosto de 1992; e W.E. Stewart, “Predict RVP of Blends Accurately”, Petroleum Refiner, junho de 1959; e N.B. Haskell et al, Industrial and Engineering Chemistry, fevereiro de 1942; e M.R. Riazi et al., “Prediction of the Reid Steam Pressure of Petroleum Fuels”, Fuel Chemistry Division Preprints (Amer. Chem. Soc), 48(1):478 (2003); em que a revelação de cada um é incorporada a título de referência como se fosse apresentada completamente no presente documento. Deveria ser observada que o sistema da presente invenção pode ser modificada para amostrar periodicamente a volatilidade da mescla resultante para o controle de qualidade quando isso é de preocupação.
[0080] Em uma modalidade particular, a corrente de diluente representa um lote de petróleo em uma tubulação de petróleo. A passagem física dos lotes será, de preferência, monitorada com base nos códigos de lote que indicam o tipo de produto de petróleo no lote, e software de rastreamento que monitora o progresso e recepção de lotes em um local de monitoramento particular. Nessa modalidade a operação de mesclagem compreende adicionalmente uma unidade de processamento de informações que obtém o código de lote de um lote de chegada, compara os códigos de lote a um código de lote de diluente armazenado em um banco de dados informativo e, quando os códigos de lote correspondem, habilita o sistema para iniciar a mesclagem de LDH. EXEMPLO 1: PREVER AS PROPRIEDADES FÍSICAS DO DILUENTE MISTO /CORRENTE DE LDH TEOR DE LDH
[0081] Conforme observado acima o teor de LDH se refere a hidrocarbonetos, geralmente C1-5 como n-pentano ou n-butano e hidrocarbonetos de densidade mais leves medidos como uma porcentagem de um volume de hidrocarboneto total, de preferência arredondado para quase 0,1%. Uma faixa típica ilustrativa para um limite predefinido para teor de LDH em uma corrente de diluente é 5,0% ou 7,0%, mas a invenção não é tão limitada. A % de volume v/v pode ser determinada pela adição anterior ou pela separação de frações durante a destilação. As cromatografias de gás são adequadas para a determinação de teor de LDH e frações.
[0082] A relação a seguir pode ser usada para ajustar o teor de LDH, em que xlimite é o limite superior predefinido para a porcentagem de massa p/p de LDH na mescla ou é a porcentagem de massa p/p alvo, xinerente m/m é a porcentagem de massa p/p de LDH presente no diluente antes da adição de butano, ddiluente é a densidade do diluente na temperatura de sistema, e dbutano é a densidade de butano na temperatura de sistema. % de butano v/v em diluente = [(xlimite —xLDH inerente m/m)x(ddiluente/dbutano)] x 1% VOLATILIDADE
[0083] A volatilidade é, de preferência, medida como uma pressão de vapor, uma razão de vapor para líquido, um requisito de temperatura de destilação, ou combinações dos mesmos. O requisito de pressão de vapor pode compreender uma pressão de vapor permissível máxima, uma pressão de vapor permissível mínima, uma razão de vapor para líquido permissível máxima, uma razão de vapor para líquido permissível mínima, ou uma temperatura de destilação permissível mínima. Em modalidades particulares, a temperatura de destilação permissível mínima pode compreender uma T(50) mínima, uma T(10) mínima, ou tanto uma T(50) mínima quanto uma T(10) mínima, em que T(xx) se refere à temperatura de destilação de ASTM para o ponto no qual a porcentagem em volume xx foi destilada.
[0084] Quando a pressão de vapor é medida de acordo com a presente invenção, será compreendido que qualquer medida adequada de pressão de vapor poderia ser tomada, que inclui pressão de vapor de Reid e/ou razão de vapor/líquido e/ou temperatura de destilação. Para medir a pressão de vapor de Reid o método padrão de ASTM D5191 pode ser usado. Um limite predefinido particularmente adequado para pressão de vapor em uma corrente de diluente é 0,103 MPa (14,94 psi), quando medido de acordo com método D5191.
[0085] Em uma modalidade particular, a medição de volatilidade compreende uma medição de pressão de vapor e uma medição de temperatura de destilação, e o requisito de volatilidade compreende uma pressão de vapor permissível máxima e uma temperatura de destilação permissível mínima. A razão de butano pode então ser calculada de modo que a mescla final satisfaça tanto a pressão de vapor permissível máxima quanto a temperatura de destilação permissível mínima.
[0086] Em uma modalidade particular, a volatilidade pode ser medida por uma unidade de análise que includes um analisador como uma unidade de Grabner ou um Analisador de Processo de Destilação de Bartec (DPA). Por exemplo, a unidade de análise pode incluir uma unidade de Grabner para obter medições de pressão de vapor e razão de vapor para líquido, e uma unidade de Bartec para obter medições de temperatura de destilação.
[0087] Em uma modalidade particular, uma unidade de Grabner pode ser usada para obter medições de volatilidade em uma base periódica de cerca de 3 a cerca de 5 vezes por hora, e uma unidade de Bartec podem ser usadas para obter medições de volatilidade em uma base periódica de cerca de 2 vezes por hora.
[0088] A relação a seguir pode ser usada para ajustar a volatilidade, e em que pbutano é a pressão de vapor de butano puro na temperatura de sistema, e Plimite é o limite superior predefinido para a pressão de vapor da mescla ou é a pressão de vapor-alvo, e em que pdiluente é a pressão de vapor do diluente na temperatura de sistema. % de butano v/v em diluente = [(pbutano -plimite)/(pbutano -pdiluente) x 100% DENSIDADE
[0089] Um método preferencial de medição da densidade de uma corrente de diluente é relatada como método de padrão de ASTM 4052, conduzido a 15 °C, com o uso de dispositivo de medição de densidade comercialmente disponível adequado. Uma faixa adequada da densidade para a corrente de diluente nessa aplicação, quando medida de acordo com o método anterior, é de 600 a 799 kg/m. Alternativa ou adicionalmente, a densidade pode ser medida em termos de gravidade específica ou seu corolário, gravidade de API, em que a gravidade específica do butano é 0,584, e a gravidade de API do butano é 110,8. A gravidade de API e a gravidade específica são relacionadas de acordo com as seguintes fórmulas: Gravidade de API a 15,56 °C (60 °F) = (141,5/SG) - 131,5 Gravidade Específica a 15,56 °C (60 °F) = 141,5/(Gravidade de API + 131,5)
[0090] Os limites preferenciais em gravidade de API para a corrente de diluente, quando medidos de acordo com ASTM D4052 a 15,56 °C (60 °F), são de 46 a 86.
[0091] A medição da densidade de acordo com esta invenção eleva diversas modalidades distintas. Em uma modalidade, a densidade da corrente de diluente é continuamente medida, e o LDH é injetado na corrente de diluente em uma taxa calculada com a finalidade de não violar limites predefinidos para densidade. A densidade pode ser a única medida usada para controlar a taxa de injeção de LDH, ou pode ser combinada com limites predefinidos para outras medidas, como volatilidade e teor de LDH, para determinar a taxa de injeção de LDH na corrente de diluente.
[0092] Em outra modalidade, a densidade é medida, mas não usada para controlar a taxa de injeção de LDH. Nessa modalidade, o LDH será injetado com a finalidade de não violar limites predefinidos para teor de LDH e volatilidade, e a densidade da corrente de diluente a jusante do ponto de injeção será medida e gravada em um banco de dados informativo.
[0093] A relação a seguir pode ser usada par ajustar a densidade de diluente com butano, em que ddiluente é a densidade do diluente na temperatura de sistema, dbutano é a densidade de butano na temperatura de sistema, e dlimite é o limite inferior predefinido para a densidade da mescla ou é a densidade-alvo. % de butano v/v em diluente = [(ddiluente -dlimite) / (ddiluente -dbutano)] x 100% PARÂMETROS EM EQUILÍBRIO
[0094] Quando LDH, densidade e volatilidade são usados em equilíbrio, a % v/v compatível ótima é selecionada como o menor valor dentre os três valores que são calculados pelas respectivas equações de % v/v nas três seções que precedem imediatamente essa.
[0095] Observe que os valores do parâmetro são obtidos, eles não são obtidos simultaneamente, também não precisam necessariamente obtidos novamente com cada repetição do processo. Ademais, os valores para qualquer parâmetro de mesclagem podem ser obtidos a montante ou a jusante da unidade de injeção de LDH. EXEMPLO 2: DISPOSIÇÃO DOS COMPONENTES DE PROCESSO
[0096] Os locais relativos das etapas e sistemas de amostragem, medição e injeção é uma questão de conveniência prática. Em uma modalidade particular os mesmos estão próximos entre si. Por exemplo, os sistemas de amostragem, medição e injeção podem ser alojados em uma plataforma ou montados sobre chassi permanentemente distintos.
[0097] Alternativamente as etapas de amostragem, medição e injeção estão localizadas em locais diferentes. Por exemplo, as etapas de amostragem e medição podem ocorrer em qualquer local a montante da injeção. Ademais, a etapa de injeção pode ocorrer em um único local ou em múltiplos locais. EXEMPLO 3: UNIDADES DE AMOSTRAGEM DE BUTANO
[0098] Adicionalmente, os sistemas das modalidades anteriores podem compreender adicionalmente uma unidade de amostragem para retirar periodicamente ou continuamente da dita corrente de butano, e validar o butano para teor de enxofre e outras propriedades relevantes. As ditas unidades de amostragem de butano podem estar sob o controle de uma ou mais unidades de processamento de informações, em que a dita uma ou mais unidades de processamento de informações podem fazer com que a unidade de amostragem de butano retire um reservatório pelo menos uma amostra de butano da dita corrente de butano pelo menos todos 500.000 galões de butano. O dito reservatório pode ser retirado manualmente periodicamente da dita unidade de amostragem de butano, e qualquer butano contido no dito reservatório pode ser testado para teor de enxofre. EXEMPLO 4: ARMAZENAMENTO DE BUTANO E MONITORES PARA PRESSÃO E TEMPERATURA
[0099] Os sistemas das modalidades anteriores podem compreender adicionalmente: (a) uma unidade de armazenamento de butano; (b) tubulação subterrânea para transmitir a dita corrente de butano da dita unidade de armazenamento de butano para a dita unidade de injeção de butano; (c) um primeiro sensor de pressão de butano em comunicação sensorial com a corrente de butano ou quase na dita unidade de armazenamento de butano; (d) um segundo sensor de pressão de butano em comunicação sensorial com a dita corrente de butano ou quase na dita unidade de injeção de butano; e (e) uma unidade de processamento de informações remota (IPU) em comunicação informativa com o dito primeiro e o segundo sensores de pressão de butano, para monitorar remotamente e exibir pressões de butano detectados pelo dito primeiro e segundo sensores de pressão de butano.
[0100] Além disso, as modalidades anteriores podem compreender adicionalmente: (a) uma unidade de armazenamento de butano; (b) um medidor de temperatura para medir a temperatura do butano na dita unidade de armazenamento de butano; e (c) uma unidade de processamento de informações remota em comunicação informativa com o dito medidor de temperatura, para monitorar remotamente e exibir temperaturas detectadas pelo dito medidor de temperatura. EXEMPLO 5: INJEÇÃO DE BUTANO PELO SISTEMA DE DUAS VÁLVULAS, E CONTROLE AUTÔNOMO
[0101] Significativamente, a unidade de injeção descrita em qualquer uma das modalidades anteriores pode compreender duas válvulas. Uma válvula é uma válvula ligada/desligada localizada entre a corrente de diluente e corrente de butano. Essa válvula pode impedir o diluente de entrar na unidade de injeção de butano. A segunda válvula é uma válvula de modulação que controla o fluxo de butano em direção à primeira válvula. A segunda válvula controla a taxa de fluxo de butano modulando-se tanto a pressão da corrente de butano que passa através da válvula bem como o tamanho do orifício através do qual a corrente de butano flui. A válvula de modulação e/ou a válvula ligada/desligada pode estar sob o controle de uma unidade de controle de processo, que varia a razão de mescla para obter uma pressão de vapor desejada, com base na pressão de vapor de diluente que entra na unidade de injeção de butano, a pressão de vapor de butano que entra na unidade de injeção de butano, e a pressão de vapor desejada do diluente mesclado. Uma taxa de adição de butano pode então ser calculada com base na razão de mescla e a taxa de fluxo na corrente de diluente, e a válvula de modulação pode ser aberta e fechada para permitir a adição de butano na taxa então calculada. As válvulas também podem estar sob o controle de uma ou mais unidades de processamento de informações remotas. EXEMPLO 6: BANCO DE DADOS E UNIDADE DE PROCESSAMENTO DE INFORMAÇÕES
[0102] Adicionalmente, qualquer uma das modalidades anteriores pode compreender um ou mais bancos de dados informativos e uma unidade de processamento de informações (IPU). Em operação, a IPU recupera parâmetros de mesclagem permissíveis (isto é volatilidade, limites de LDH e/ou densidade) do banco de dados informativo e, com base nas propriedades físicas da corrente de diluente, calcula a razão de mescla e/ou taxa de mescla com base nos parâmetros de mesclagem relevantes. Conforme usado em todo o presente pedido, o termo “recuperar” inclui recuperar dados e receber dados de outra fonte.
[0103] A IPU também pode processar vários resultados da operação de mesclagem e armazenar os resultados no banco de dados informativo. Por exemplo, a IPU pode transmitir para o banco de dados para gravar as propriedades físicas a montante da corrente de diluente, as propriedades físicas a jusante da corrente de diluente, ou as propriedades físicas da corrente de butano, e podem associar essas propriedades a pontos de tempo distintos ou segmentos. Essas propriedades físicas incluem, por exemplo, densidade, volatilidade, teor de LDH, temperatura e taxa de fluxo. Em uma modalidade particular, a temperatura do LDH é usada para normalizar o volume do LDH para o volume da corrente de diluente, e para calcular o volume de diluente criado pela operação de injeção.
[0104] Em outras modalidades, a IPU recebe ou recupera dados de uma IPU sob o controle de uma entidade diferente. Portanto, por exemplo, o operador de tubulação pode medir periodicamente a taxa de fluxo, densidade ou temperatura de diluente que flui através da tubulação, e transmitir (ou tornar acessível) essas informações para o operador da unidade de injeção de butano para usa na IPU. EXEMPLO 7: AJUSTABILIDADE DE TAXAS DE MESCLA
[0105] A corrente de diluente das modalidades anteriores pode ter uma taxa de fluxo de diluente que não varia ao longo do tempo, e portanto, a taxa de mescla pode ser calculada com base de uma taxa de fluxo de diluente predefinida. Alternativamente, a corrente de diluente pode ter uma taxa de fluxo de diluente que varia ao longo do tempo, e portanto, a utilização da invenção compreenderá determinar periodicamente a taxa de fluxo de diluente através da tubulação, e recalcular periodicamente a taxa de mescla de LDH com base na taxa de fluxo de diluente e uma razão de mescla calculada. Especificamente, os sistemas da presente invenção podem compreender adicionalmente uma ou mais IPUs em comunicação informativa com sensores de pressão de vapor a montante, programadas logicamente para calcular uma razão de mescla e taxa de mescla com base na pressão de vapor e taxa de fluxo volumétrico da dita corrente de diluente, e para comunicar a dita razão de mescla calculada e taxa de mescla calculada para a dita unidade de injeção de butano; em que a dita unidade de injeção de butano receber periodicamente a dita razão de mescla calculada e taxa de mescla calculada da dita uma ou mais IPUs, e ajusta a razão de mescla real e taxa de mescla real para coincidir com a dita razão de mescla calculada e taxa de mescla calculada. EXEMPLO 8: CONTROLE REMOTO E LOCAL
[0106] Qualquer um dos dados anteriores, incluindo os requisitos de volatilidade fixo, medições de volatilidade, e razão de butanos pode ser armazenado em uma base de dados acessível a um local remoto através de uma conexão dedicada ou da Internet. Ademais, qualquer um dos dados ou sinais que codificam os dados podem ser transmitidos por meio das conexões dedicadas ou internet entre os componentes do sistema.
[0107] As modalidades anteriores da invenção podem incluir adicionalmente um comutador manual para desativar o sistema. O comutador manual pode operar para desativar uma válvula ligada/desligada que pode estar localizado entre o diluente e correntes de butano. As modalidades da invenção também pode incluir uma IDB para armazenar dados acessíveis a uma IPU com acesso a uma conexão de internet. EXEMPLO 9: COLOCAÇÃO RELATIVA A TUBULAÇÃO E INSTALAÇÃO DE ARMAZENAMENTO
[0108] As unidades de injeção de butano descritas nas modalidades anteriores da invenção podem ser colocadas em um chassi ou plataforma. A invenção pode estar localizada em qualquer lugar a jusante de uma fonte de diluente. A invenção também pode estar localizada em um pátio de tanque de diluente, antes da corrente de diluente ser introduzida em um tanque, ou após a corrente de diluente ser retirada do tanque. O pátio de tanques pode ser um pátio de tanque de diluente de terminal, um pátio de tanques de diluente intermediário, ou um pátio de tanque de uso combinado. EXEMPLO 10: DESENHOS ILUSTRATIVOS
[0109] A Figura 1 mostra uma modalidade ilustrativa da invenção. Existe uma unidade de processamento de informações (IPU, 110) recupera dados em relação ao teor de LDH de diluente de tubulação e tubulação diluente volatilidade de uma primeira unidade de medição (130) através de uma primeira linha de comunicação, e compara aqueles valores a padrões e instruções recebidas através de uma segunda linha de comunicação de um banco de dados informativo (IDB, 120). A IPU também recupera dados sobre a densidade de diluente de tubulação e tubulação taxa de fluxo de diluente de uma segunda unidade de medição (150) através de uma terceira linha de comunicação e compara aqueles valores a padrões e instruções da IDB. Então baseada em um algoritmo programado a IPU envia instruções através de uma quarta de linha de comunicação para injetar butano de uma fonte de butano agrupado (140) em uma taxa controlada otimizada por meio de uma bomba de taxa variável (160) na tubulação de diluente (170) em que é misturada com o diluente em uma zona de mistura (180) e transportada em forma mista na direção de fluxo de fluido (190) para a tubulação. Aqui a combinação da fonte de butano agrupado e bomba de taxa variável serve como uma unidade de injeção de butano de taxa variável. A zona de mistura inclui opcionalmente fios estacionário no interior do tubo e ou lâminas em movimento com a finalidade de acentuar a ação de injeção na proximidade do butano injetado. Uma ou mais porções das unidades de medição se estendem opcionalmente para o interior da tubulação para coletar dados nas características do fluido e seu fluxo.
[0110] A Figura 2 ilustra outra modalidade da invenção. Uma corrente de diluente (210) é amostrada por diversas unidades analíticas tanto antes (231, 232, e 233) quanto após (234, 235, 236) passar através de uma zona de mistura (250) em que é injetada com butano de uma corrente de butano (240). A corrente de diluente/butano mesclados (260) é combinada com petróleo de uma corrente de petróleo (220) em uma unidade de mesclagem de diluente/petróleo (270) para fornecer uma corrente final com uma mescla de petróleo (280). A invenção não é limitada pelo número de unidades analíticas ou por se a colocação de uma unidade analítica particular está a montante em oposição a jusante da zona de mistura de diluente ou vice versa. Algumas dessas respectivas unidades analíticas pode avaliar, em vez de teor de LDH, volatilidade e densidade, um parâmetro como taxa de fluxo, teor de enxofre, teor de metais, teor de nitrogênio, teor de átomo de oxigênio orgânico, teor de metais, teor de ar, outro teor elementar, teor de anel aromático, viscosidade, calor específico, compressibilidade ou outros parâmetros.
[0111] A Figura 3 ilustra uma modalidade adicional da invenção. Aqui o valor medido para cada um dos três parâmetros de diluente é comparado ao seu respectivo valor permissível máximo. Então em cada caso a quantidade de butano é identificada a qual precisaria ser adicionada a fim de atingir o valor permissível máximo para o respectivo parâmetro. Os valores limites são tipicamente maiores do que (ou não menores ou igual) o valor medido de cada parâmetro. Portanto a extensão permissível para adicionar butano é determinada de forma independente e separada como uma função de teor de LDH (310), como uma função de volatilidade (320) e como uma função de densidade (330). Uma função de comparador e decisão (340) determina qual dentre as três extensões é menor, e seleciona aquela base para definir a quantidade máxima ou taxa de butano que pode ser adicionada naquele momento. A quantidade real selecionada para ser adicionada pode ser opcionalmente de alguma forma menor para assegurar uma margem de certeza para conformidade. Ou a quantidade real selecionada para ser adicionada pode ser de alguma forma maior para compensar pelos atrasos de tempo no ajuste de níveis de injeção de butano baixos, visto que os efeitos de mistura tenderão a suavizar picos e vales em injeção ao longo do tempo. A taxa de fluxo de diluente é avaliada (350) a fim de determinar a quantidade de diluente que está sendo tratado a cada segundo, minuto, hora, dia ou outro incremento de tempo. Então a taxa de injeção de diluente é ajustado de modo que o nível selecionado na etapa 340 é adaptada para a taxa de diluente determinada na etapa 350. Os valores limites permissíveis máximos podem ser adotados como uma função de somente a identidade de diluente, ou alternativamente como uma função do diluente e sua temperatura, ou em outra modalidade como uma função de não somente o diluente e sua temperatura, mas também como uma função de uma corrente de petróleo particular e sua temperatura.
[0112] A sequência mostrada na Figura 3 representa tarefas modulares para e a partir das quais informações são comunicadas. Essas comunicações entre cada etapa podem ser manual, vocal, eletrônica através de uma linha de transmissão, sem fio, algum outro modo de comunicação, ou uma variância ou combinação dos mesmos.
[0113] A Figura 4 ilustra um diagrama de blocos funcionais da arquitetura e componentes de uma modalidade exemplificativa de um sistema de análise e injeção para butano, um diluente e opcionalmente um aditivo adicional. The butano suprimento (400) compreende um tanque de butano (405), uma linha de entrada de butano (410), uma linha de retorno de bombeamento (415) e uma linha de saída (420). O tanque de butano (405) é preenchido com butano através da linha de entrada (410). O suprimento de butano (400) pode compreender adicionalmente um ou mais válvulas de segurança de pressão (425), um indicador de nível (430), um medidor de temperatura (432), e um medidor de pressão (434). O suprimento de butano (400) pode compreender adicionalmente uma linha de desvio (440) em conexão fluida com o tanque de butano (405) e a linha de saída (420). A linha de desvio (440) pode ser empregada para manter a pressão constante na linha de saída (420).
[0114] O butano é suprido a uma estação de injeção (426) pela linha de saída (420). Opcionalmente uma pluralidade de estações de injetor (426) pode ser operada em paralelo e localizado em um chassi de injeção.
[0115] O diluente é fornecido a partir de uma fonte de diluente (450) que pode ser uma corrente de diluente como em uma tubulação de longa distância, ou pode ser um tanque, um furo de poço, ou outra fonte. O diluente é fornecido a partir da fonte (450) através de uma ou mais linhas de diluente (452). A fim de determinar a quantidade de butano para adicionar, as amostras de diluente são extraídas a partir de uma linha de saída a montante (460) e ou uma linha de saída a jusante (470), em que os termos a montante e a jusante são relacionados ao ponto da adição de butano na respectiva linha de diluente (452) por uma estação de injetor (426).
[0116] Para uma linha de saída a montante (460) o diluente é direcionado para uma estação de seleção de amostra (462) genericamente com o auxílio de uma ou mais bombas (464), e então transferido para uma estação de condicionamento de amostra (476). A linha de saída a jusante (470) é comparável: a mesma direciona diluente para uma estação de seleção de amostra (472) genericamente com o auxílio de uma ou mais bombas (474), e então transfere a mesma para uma estação de condicionamento de amostra (476). A estação de condicionamento de amostra (476) pode ser a mesma para a amostragem tanto a montante quanto a jusante, por exemplo, pode receber amostras de forma alternada das fontes a montante e a jusante. Ou a estação de seleção a montante e a jusante pode ter uma estação de condicionamento diferente da estação de condicionamento a jusante. A Figura 4 representa uma modalidade ilustrativa em que somente uma estação de condicionamento (476) é empregada, mas a invenção não é assim limitada.
[0117] A partir da estação de condicionamento de amostra (476) o diluente pode opcionalmente ser combinado com outro aditivo. Esse aditivo pode ser fornecido a partir de uma fonte de aditivo (480), passado através de uma linha de aditivo (482) e então combinado com amostra condicionada em um chassi de injeção (483), passado através de um misturador (485) como um misturador estático. A amostra condicionada, misturada opcionalmente com outro aditivo, então flui para um analisador (486). O analisador pode incluir um ou mais instrumentos e teste para teor de LDH, volatilidade, densidade, teor de enxofre, teor de metais, capacidade de calor específica, e ou outros tipos de testes. Opcionalmente uma pluralidade de analisadores é empregada em série ou em paralelo, com cada respectivo analisador que corre em um tipo diferente de teste.
[0118] Para a modalidade particular representada na Figura 4, após o analisador (486) completar suas medições em uma amostra particular opcionalmente a amostra pode entrar em uma estação de retenção de amostra (487) em que pode residir por algum período em um tanque de retenção de amostra (488) até ser bombeado por uma bomba de amostra (489) para uma ou mais linhas de diluente (452) através de uma linha de retorno (490). Existem muitas permutações concebíveis para o processamento pós análise e retorno de amostra para o diluente, e a invenção não é limitada a qualquer das mesmas.
[0119] Em todo este pedido, várias publicações são referenciadas. As revelações destas publicações são incorporadas aqui a título de referência a fim de descrever mais completamente o estado da técnica ao qual esta invenção pertence. Será aparente àqueles indivíduos versados na técnica que várias modificações e variações podem ser feitas na presente invenção sem sair do escopo ou espírito da invenção. Outras modalidades da invenção serão aparentes àqueles indivíduos versados na técnica a partir da consideração do relatório descritivo e prática da invenção revelada no presente documento. Pretende-se que o relatório descritivo e os exemplos sejam considerados somente como exemplificativos, com um escopo real e espírito da invenção que é indicado pelas reivindicações a seguir.

Claims (33)

1. Método para a distribuição e produção controladas de diluentes enriquecidos com butano, com a finalidade de não violar limites predefinidos selecionados a partir do teor de butano, volatilidade, densidade, e combinações dos mesmos, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: a) fornecer uma corrente de diluente (210) que tem uma taxa de fluxo, uma pressão de linha, um teor de butano (310), uma volatilidade (320) e uma densidade (340); b) fornecer uma unidade de injeção de butano de taxa variável em conexão fluida com a dita corrente de diluente (210); c) fornecer opcionalmente uma unidade de mistura de petróleo/diluente em conexão fluida (250) com a dita unidade de injeção de butano e a dita corrente de diluente (210); d) obter valores para um ou mais parâmetros da dita corrente de diluente (210) selecionado a partir de teor de butano (310), volatilidade (320), densidade (340), e combinações dos mesmos; e) calcular uma taxa-alvo da injeção de butano na dita corrente de diluente (210) com base no um ou mais valores de parâmetro na etapa (d) com a finalidade de não violar os limites predefinidos anteriores; f) injetar apenas uma linha de butano que consiste essencialmente de butano na corrente de diluente (210) da unidade de injeção de butano em uma pressão maior do que a dita pressão de corrente de diluente (210), e uma taxa de injeção real menor ou igual à dita taxa-alvo calculada na etapa (e); e g) repetir periodicamente as etapas (d) e (e) e ajustar a taxa de injeção na etapa (f) com base no cálculo mais recente da etapa (e), em que a corrente de diluente (210) compreende condensado de gás natural, e em que a gravidade de API da referida corrente de diluente (210) após a referida etapa de injeção de butano (f) está entre 46 e 86, e o teor de butano (310) da referida corrente de diluente (210) após a referida etapa de injeção de butano (f) está entre 5,0% e 7,0%.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que os ditos limites predefinidos incluem teor de butano (310) e volatilidade (320), e os ditos valores de parâmetro obtidos na etapa (d) incluem teor de butano (310), volatilidade (320) e densidade (330).
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que os ditos limites predefinidos incluem densidade (330), e os ditos valores de parâmetro obtidos na etapa (d) incluem densidade.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que os ditos limites predefinidos incluem teor de butano (310), volatilidade (320) e densidade (330), e os ditos valores de parâmetro obtidos na etapa (d) incluem teor de butano (310), volatilidade (320) e densidade (330).
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que a dita taxa de fluxo de diluente (350) varia ao longo do tempo, sendo que a etapa (d) compreende adicionalmente obter a dita taxa de fluxo (350), e a etapa (e) é realizada com base na taxa de fluxo obtida na etapa (d).
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que: i) a dita unidade de injeção de butano de taxa variável compreende um suprimento de butano em uma pressão de butano maior do que a dita pressão de corrente de diluente (210), e uma válvula ligada/desligada e válvula de regulação entre o dito suprimento de butano e a dita corrente de diluente (210), e ii) a dita etapa de ajuste de taxa (g) compreende modular o tamanho de orifício na dita válvula de regulação.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que: i) o dito teor de butano (310) e volatilidade (320) são obtidos na etapa (d) a montante da dita unidade de injeção; e ii) a dita densidade (330) é obtida na etapa (d) a jusante da dita unidade de injeção de butano.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que na etapa (d): i) a dita volatilidade (320) é obtida medindo-se a volatilidade da dita corrente de diluente (210); ii) o dito teor de butano (310) é obtido medindo-se o teor de butano (310) da dita corrente de diluente (210); e iii) a dita densidade (330) é obtida recebendo-se uma medição de densidade a partir de uma fonte externa.
9. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que na etapa (d): i) a dita volatilidade (320) é obtida medindo-se a volatilidade da dita corrente de diluente (210) com o uso de um manômetro; e ii) o dito teor de butano (310) é obtido medindo-se o teor de butano (310) da dita corrente de diluente (210) com o uso de cromatografia líquida.
10. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente calcular um teor de butano (310) resultante e volatilidade (320) resultante da dita corrente de diluente (210) a jusante da dita unidade de injeção de butano com base na dita taxa de injeção de butano-alvo ou real na dita etapa (f), na dita taxa de fluxo de diluente (350), e a dita volatilidade (320) e teor de butano (310) da dita corrente de diluente (210) a montante da dita unidade de injeção de butano.
11. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente: a) fornecer um banco de dados informativo no qual os ditos limites predefinidos são armazenados; b) fornecer uma ou mais unidades de processamento de informações programadas logicamente para: i) receber os ditos valores de parâmetro para volatilidade (320), teor de butano (310) e densidade (330) da dita corrente de diluente (210); ii) calcular a dita taxa de injeção de butano-alvo com base na dita taxa de fluxo, volatilidade (320), teor de butano (310) e densidade (330) da dita corrente de diluente (210) e o dito limite predefinido armazenado no dito banco de dados de informações; e iii) controlar a dita taxa de injeção de butano real com a finalidade de correlacionar com a dita taxa de injeção de butano alvo.
12. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que os ditos valores de parâmetro para teor de butano (310) e volatilidade (320) são obtidos na dita etapa (d), a montante da dita unidade de injeção, que compreende adicionalmente: a) obter ou calcular um teor de butano (310) resultante e volatilidade (320) resultante da dita corrente de diluente (210) a jusante da dita unidade de injeção de butano; b) associar em um banco de dados de informações o dito teor de butano (310) resultante e volatilidade (320) resultante a um ponto de tempo para fornecer dados temporais associados; c) gravar os ditos dados temporais associados em um banco de dados informativo; d) repetir periodicamente as etapas (a), (b) e (c).
13. Método, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito ponto de tempo é recebido no dito banco de dados de informações de uma fonte externa.
14. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente fornecer uma tubulação que compreende dois ou mais lotes sequenciais dos produtos de petróleo diferentes, em que pelo menos um dos ditos lotes compreende a dita corrente de diluente (210).
15. Método, de acordo com a reivindicação 14, CARACTERIZADO pelo fato de que a dita corrente de diluente (210) é associada a um código de lote de corrente, que compreende adicionalmente: a) fornecer um banco de dados informativo no qual o dito código de lote de diluente é armazenado; b) fornecer um ou mais unidades de processamento de informações programadas logicamente para: i) interromper ou permitir a injeção de butano através da dita unidade de injeção; ii) obter e comparar o dito código de lote de corrente e o dito código de lote de diluente; e iii) quando a dita corrente e códigos de lote de diluente correspondem, permitem a injeção de butano na dita corrente de diluente (210).
16. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que: i) o dito método é realizado em uma instalação de distribuição e armazenamento de diluente; ii) a dita instalação compreende um suprimento agrupado de diluente que está a montante e em comunicação fluida com a dita unidade de injeção de butano, e a jusante e em comunicação fluida com um ou mais correntes de diluente de entrada; e iii) medir um ou mais atributos das ditas correntes de diluente de entrada em que o atributo é selecionado a partir de volatilidade (320), densidade (330) e teor de butano (310).
17. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que é para a distribuição e produção controladas de diluentes enriquecidos com butano com a finalidade de não violar limites predefinidos de teor de butano (310) e volatilidade (320), que compreende: a) obter limites predefinidos para teor de butano (310) e volatilidade (320) permissível; b) medir o teor de butano (310) e volatilidade (320) da dita corrente de diluente (210) a montante da dita unidade de injeção; c) calcular uma taxa-alvo da injeção de butano na dita corrente de diluente (210) com base na finalidade de não violar os limites predefinidos anteriores; d) injetar apenas uma linha de butano que consiste essencialmente de butano na corrente de diluente (210) da unidade de injeção de butano em uma pressão maior do que a dita pressão de corrente de diluente (210), e uma taxa de injeção real menor ou igual à dita taxa-alvo calculada na etapa (c); e) repetir periodicamente as etapas (b) e (c) e ajustar a taxa de injeção na etapa (d) com base no cálculo mais recente da etapa (c); f) medir a densidade (330) da dita corrente de diluente (210) a jusante da dita unidade de injeção; e g) gravar a densidade (330) da etapa (f) em um banco de dados informativo.
18. Método para a distribuição e produção controladas de uma corrente de diluente (210) enriquecido com butano com a finalidade de não violar limites predefinidos para teor de butano (310), volatilidade (320) e densidade (330), CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: a) fornecer uma corrente de diluente (210) que tem uma taxa de fluxo, pressão, teor de butano (310), volatilidade (320) e densidade (330); b) fornecer uma unidade de injeção de butano de taxa variável em conexão fluida com a dita corrente de diluente (210); c) fornecer opcionalmente uma unidade de injeção de butano em conexão fluida com a dita unidade de injeção de butano e a dita corrente de diluente (210); d) obter respectivos valores de parâmetro para o teor de butano (310) e volatilidade (320) a montante da dita unidade de injeção; e) obter respectivos valores de parâmetro para a densidade (330) e taxa de fluxo da dita corrente de diluente (210) a jusante da dita unidade de injeção; f) calcular uma taxa-alvo da injeção de butano na dita corrente de diluente (210) com base nos valores de parâmetro para a taxa de fluxo, teor de butano (310), volatilidade (320) e densidade (330), nas etapas (d) e (e), com a finalidade de não violar os limites predefinidos anteriores para teor de butano (310), volatilidade (320) e densidade (330); g) injetar apenas uma linha de butano que consiste essencialmente em butano na corrente de diluente (210) a partir da unidade de injeção de butano em uma pressão maior do que a dita pressão de corrente de diluente, e uma taxa de injeção real menor ou igual à taxa-alvo calculada na etapa (f); e h) repetir periodicamente as etapas (d), (e) e (f), e ajustar a taxa de injeção na etapa (g) com base no cálculo mais recente da etapa (f), em que a gravidade de API da referida corrente de diluente (210) após a referida etapa de injeção de butano (g) está entre 46 e 86, e o teor de butano (310) da referida corrente de diluente (210) após a referida etapa de injeção de butano (g) está entre 5,0% e 7,0%.
19. Método, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente: a) obter ou calcular um teor de butano (310) resultante e volatilidade (320) resultante da dita corrente de diluente (210) a jusante da dita unidade de injeção de butano; b) associar em um banco de dados informativo a dita densidade (330), teor de butano (310) resultante e volatilidade (320) resultante a um ponto de tempo para fornecer dados temporais associados; c) gravar os ditos dados temporais associados em um banco de dados informativo; e d) repetir periodicamente as etapas (a), (b) e (c).
20. Método, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que: i) o dito método é realizado em uma instalação de distribuição e armazenamento de diluente; ii) a dita instalação compreende um suprimento agrupado do diluente que está a montante e em comunicação fluida com a dita unidade de injeção de butano, e a jusante e em comunicação fluida com uma ou mais correntes de diluente de entrada; e iii) medir um ou mais atributos das ditas correntes de diluente de entrada selecionados a partir de volatilidade (320), densidade (330) e teor de butano (310).
21. Método para a distribuição e produção controladas de uma corrente de diluente (210) enriquecido com butano com a finalidade de não violar limites predefinidos para teor de butano (310), CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: a) fornecer uma corrente de diluente (210) que tem uma taxa de fluxo, pressão, teor de butano (310), volatilidade (320) e densidade (330); b) fornecer uma unidade de injeção de butano de taxa variável em conexão fluida com a dita corrente de diluente (210); c) fornecer opcionalmente uma unidade de mesclagem (270) de diluente/petróleo em conexão fluida com a dita unidade de injeção de butano e a dita corrente de diluente (210); d) obter respectivos valores de parâmetro para o teor de butano (310) e taxa de fluxo a montante da dita corrente de diluente (210); e) calcular uma taxa-alvo da injeção de butano na dita corrente de diluente (210) com base na taxa de fluxo e teor de butano (310) obtido na etapa (d), com a finalidade de não violar os limites predefinidos anteriores para o teor de butano (310); f) injetar apenas uma linha de butano que consiste essencialmente em butano na corrente de diluente (210) a partir da unidade de injeção de butano em uma taxa de injeção real menor ou igual à dita taxa-alvo calculada na etapa (e); e g) repetir periodicamente as etapas (d) e (e) e ajustar a taxa de injeção na etapa (f) com base no cálculo mais recente da etapa (e), em que a gravidade de API da referida corrente de diluente (210) após a referida etapa de injeção de butano (f) está entre 46 e 86, e o teor de butano (310) da referida corrente de diluente (210) após a referida etapa de injeção de butano (f) está entre 5,0% e 7,0%.
22. Método, de acordo com a reivindicação 21, CARACTERIZADO pelo fato de que: i) o dito teor de butano (310) é obtido na etapa (d) a montante da dita unidade de injeção; e ii) a dita taxa de fluxo é obtida na etapa (d) a jusante da dita unidade de injeção de butano.
23. Método, de acordo com a reivindicação 21, CARACTERIZADO pelo fato de que na etapa (d): i) um valor de parâmetro para o dito teor de butano (310) é obtido medindo-se o teor de butano (310) da dita corrente de diluente (210); e ii) um valor de parâmetro para a dita taxa de fluxo é obtido recebendo-se uma medição de taxa de fluxo de uma fonte externa.
24. Método, de acordo com a reivindicação 21, CARACTERIZADO pelo fato de que na etapa (d) um valor de parâmetro para o dito teor de butano (310) é obtido medindo-se o teor de butano (310) do dito vapor de diluente com o uso de cromatografia líquida.
25. Método, de acordo com a reivindicação 21, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende adicionalmente: a) fornecer um banco de dados informativo no qual o dito limite predefinido é armazenado; b) fornecer uma ou mais unidades de processamento de informações programadas logicamente para: i) receber valores de parâmetro para a dita taxa de fluxo e teor de butano (310) da dita corrente de diluente (210); ii) calcular a dita taxa de injeção de butano-alvo com base no dito teor de butano (310) e taxa de fluxo e o dito limite predefinido armazenado nos ditos um ou mais bancos de dados informativos; e iii) controlar a dita taxa de injeção de butano real com a finalidade de corresponder a dita taxa de injeção de butano alvo.
26. Método, de acordo com a reivindicação 21, CARACTERIZADO pelo fato de que um valor de parâmetro para o dito teor de butano (310) é obtido na etapa (c), conforme definido na reivindicação 21, a montante da dita unidade de injeção, que compreende adicionalmente: a) obter um valor de parâmetro para ou calcular um teor de butano (310) resultante da dita corrente de diluente (210) a jusante da dita unidade de injeção de butano; b) associar em um banco de dados informativo o dito teor de butano (310) resultante a um ponto de tempo para fornecer dados temporais associados; c) gravar os ditos dados temporais associados em um banco de dados informativo; e d) repetir as etapas (a), (b) e (c), conforme definido na reivindicação 26, sempre que a dita taxa de injeção for ajustada na etapa (g), conforme definido na reinvindicação 21.
27. Método, de acordo com a reivindicação 26, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito segundo teor de butano (310) e a segunda volatilidade (320) são calculados com base na dita taxa de injeção de butano-alvo calculados na etapa (e), conforme definido na reivindicação 16, ou na dita taxa de injeção de butano real na etapa (f), conforme definido na reivindicação 21, em uma dita taxa de fluxo de diluente (350), e o dito teor de butano (310) da dita corrente de diluente (210) a montante da dita unidade de injeção de butano.
28. Método, de acordo com a reivindicação 26, CARACTERIZADO pelo fato de que o dito ponto de tempo é recebido no dito banco de dados informativo de uma fonte externa.
29. Método, de acordo com a reivindicação 21, CARACTERIZADO pelo fato de que: i) o dito método é realizado em uma instalação de distribuição e armazenamento de diluente (450); ii) a dita instalação compreende um suprimento agrupado de diluente que está a montante e em comunicação fluida com a dita unidade de injeção de butano, e a jusante e em comunicação fluida com uma ou mais correntes de diluente de entrada; e iii) medir minério ou mais atributos das ditas correntes de diluente de entrada selecionados a partir de volatilidade (320), densidade (330) e teor de butano.
30. Método de redução da viscosidade de óleo bruto CARACTERIZADO pelo fato de que compreende mesclar o dito óleo bruto com diluente enriquecido com butano produzido através do método, conforme definido na reivindicação 1, 18 ou 21.
31. Método, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o teor de butano da dita corrente de diluente (210) após a dita etapa de injeção de butano (f) está entre 5,0% e 7,0%.
32. Método, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que o teor de butano da referida corrente de diluente (210) após a referida etapa de injeção de butano (g) está entre 5,0% e 7,0%.
33. Método, de acordo com a reivindicação 21, CARACTERIZADO pelo fato de que o teor de butano da referida corrente de diluente (210) após a referida etapa de injeção de butano (f) está entre 5,0% e 7,0%.
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