BR112014027713B1 - Terminal que se comunica com uma estação base, estação base que se comunica com um terminal e método de comunicação para um terminal que se comunica com uma estação base - Google Patents

Terminal que se comunica com uma estação base, estação base que se comunica com um terminal e método de comunicação para um terminal que se comunica com uma estação base Download PDF

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Abstract

TERMINAL, MÉTODO DE COMUNICAÇÃO E CIRCUITO INTEGRADO. A presente invenção refere-se a um terminal, um método de comunicação e um circuito integrado que possibilitam que uma estação de base e um terminal se comuniquem de modo eficaz em um sistema de comunicação no qual a estação de base e o terminal se comunicam um com o outro. Um terminal que executa a comunicação com uma ou mais estações de base tem: um meio para executar uma primeira correção de potência na potência de transmissão de um sinal de referência de sondagem (SRS) com base em um primeiro comando de controle de potência de transmissão (TPC); e um meio para executar uma segunda correção de potência na potência de transmissão do SRS com base em um segundo comando de TPC.

Description

CAMPO DA TÉCNICA
[0001] A presente invenção refere-se a um terminal, um método de comunicação e um circuito integrado.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO
[0002] Nos sistemas de comunicação, tais como Acesso múltiplo por divisão de código em banda larga (marca registrada) (WCDMA), Evolução em Longo Prazo (LTE) e LTE Avançada (LTE-A) através do Projeto de Parceria de Terceira Geração (3GPP), ou uma LAN sem fio e Interoperabilidade Mundial para Acesso por Micro-Ondas (WiMAX) através do Instituto de Engenharia Elétrica e Eletrônica (IEEE), uma estação de base (uma célula, uma estação de transmissão, um aparelho de transmissão ou eNóB) e um terminal (um terminal móvel, uma estação de recepção, uma estação móvel, um aparelho de recepção ou equipamento de usuário (UE)) incluem respectivamente uma pluralidade de antenas de transmissão e recepção, e a multiplexação espacial de um sinal de dados aplicando-se uma técnica de múltiplas entradas e múltiplas saídas (MIMO) a fim de realizar uma comunicação de dados de alta velocidade.
[0003] Nos sistemas de comunicação, a fim de realizar a comunicação de dados entre a estação de base e o terminal, requer-se que a estação de base realize diversos controles no terminal. Por essa razão, a estação de base notifica o terminal sobre as informações de controle usando-se um recurso predeterminado, a fim de realizar a comunicação de dados através de um enlace descendente e um enlace ascendente. Por exemplo, a estação de base a realiza comunicação de dados notificando-se o terminal sobre informações de atribuição de recurso, informações de modulação e codificação de um sinal de dados, informações de número de multiplexações espaciais de um sinal de dados, informações de controle de potência de transmissão, e similares. Tais informações de controle podem ser transmitidas usando-se um método descrito na NPL 1.
[0004] Além disso, como um método de comunicação em um enlace descendente que usa a técnica MIMO, diversos métodos podem ser usados e, por exemplo, um método MIMO multiusuário de atribuição do mesmo recurso a terminais diferentes, ou um método de multipontos coordenados ou multipontos cooperativos (CoMP), em que uma pluralidade de estações de base realiza a comunicação de dados em cooperação umas com as outras podem ser usados.
[0005] A Figura 22 é um diagrama que ilustra um exemplo em que o método MIMO multiusuário é realizado. Na Figura 22, a estação de base 2201 realiza a comunicação de dados com um terminal 2202 através de um enlace descendente 2204 e realiza a comunicação de dados com um terminal 2203 através de um enlace descendente 2205. Nesse caso, o terminal 2202 e o terminal 2203 realizam a comunicação de dados através do MIMO multiusuário. O mesmo recurso é usado no enlace descendente 2204 e no enlace descendente 2205. O recurso consiste em componentes de frequência e tempo. Além disso, a estação de base 2201 controla os feixes de cada enlace descendente 2204 enlace descendente 2205 usando-se uma técnica de precodificação, ou similar, e, desse modo, mantém a ortogonalidade mútua ou reduz a interferência co-canal. Consequentemente, a estação de base 2201 pode realizar a comunicação de dados usando o mesmo recurso com o terminal 2202 e o terminal 2203.
[0006] A Figura 23 é um diagrama que ilustra um exemplo em que um método CoMP de enlace descendente é realizado. A Figura 23 ilustra um caso em que um sistema de comunicação de rádio que usa uma configuração de rede heterogênea consiste em uma estação de base macro 2301 que tem ampla cobertura e uma cabeça de rádio remota (RRH) 2302 que tem cobertura mais limitada que a cobertura da estação de base macro 2301. Aqui, supõe-se um caso em que a cobertura da estação de base macro 2301 é configurada para incluir parte ou toda a cobertura da RRH 2302. No exemplo ilustrado na Figura 23, a configuração de rede heterogênea consiste na estação de base macro 2301 e na RRH 2302, e a comunicação de dados é realizada com uma pluralidade de terminais 2304 em cooperação uns com os outros através de um enlace descendente 2305 e um enlace descendente 2306. A estação de base macro 2301 é conectada à RRH 2302 através de uma linha 2303 e, desse modo, pode transmitir e receber um sinal de controle ou um sinal de dados para e a partir da RRH 2302. Como a linha 2303, uma linha com fio, tal como, uma fibra óptica ou uma linha sem fio que usa uma técnica de retransmissão pode ser usada. Nesse caso, a estação de base macro 2301 e a RRH 2302 usam a mesma frequência parcial ou total (recurso) e, desse modo, a eficiência espectral abrangente (capacidade de transmissão) dentro de uma área de cobertura determinada pela estação de base macro 2301 pode ser aprimorada.
[0007] O terminal 2304 pode realizar a comunicação de célula única com a estação de base 2301 ou a RRH 2302, no caso em que se situa ao redor da estação de base 2301 ou da RRH 2302. Além disso, no caso em que o terminal 2304 se situa ao redor de uma extremidade (borda de célula) da cobertura determinada pela RRH 2302, uma contramedida de interferência co-canal a partir da estação de base macro 2301 é necessária. Como a comunicação multi-célula (comunicação coordenada, comunicação multiponto ou CoMP) entre a estação de base macro 2301 e a RRH 2302, foi examinado um método em que a interferência com o terminal 2304 em uma região de borda de célula é reduzida ou minimizada usando-se o método CoMP, em que a estação de base macro 2301 e a RRH 2302 cooperam umas com as outras. Por exemplo, com tal método CoMP, um método descrito na NPL 2 foi examinado.
[0008] A Figura 24 é um diagrama que ilustra um exemplo em que um método CoMP de enlace ascendente é realizado. A Figura 24 ilustra um caso em que um sistema de comunicação de rádio que usa uma configuração de rede heterogênea consiste em uma estação de base macro 2401 que tem ampla cobertura e uma cabeça de rádio remota (RRH) 2402 que tem cobertura mais limitada que a cobertura da estação de base macro 2401. Aqui, supõe-se um caso em que a cobertura da estação de base macro 2401 é configurada para incluir parte ou toda a cobertura da RRH 2402. No exemplo ilustrado na Figura 24, a configuração de rede heterogênea consiste na estação de base macro 2401 na RRH 2402, e a comunicação de dados é realizada com uma pluralidade de terminais 2404 em cooperação uns com os outras através de um enlace ascendente 2405 e um enlace ascendente 2406. A estação de base macro 2401 é conectada à RRH 2402 através de uma linha 2403 e, desse modo, pode transmitir e receber um sinal de recepção, um sinal de controle ou um sinal de dados para e a partir da RRH 2402. Como a linha 2403, uma linha com fio, tal como, uma fibra óptica ou uma linha sem fio que usa uma técnica de retransmissão pode ser usada. Nesse caso, a estação de base macro 2401 e a RRH 2402 usam a mesma frequência parcial ou total (recurso) e, desse modo, a eficiência espectral abrangente (capacidade de transmissão) dentro de uma área de cobertura determinada pela estação de base macro 2401 pode ser aprimorada.
[0009] O terminal 2404 pode realizar a comunicação de célula única com a estação de base 2401 ou a RRH 2402, no caso em que situa ao redor da estação de base 2401 ou da RRH 2402. Aqui, no caso em que o terminal 2404 se situa ao redor da estação de base 2401, a estação de base 2401 recebe e demodula um sinal que é recebido através do enlace ascendente 2405. De maneira alternativa, no caso em que o terminal 2404 se situa ao redor da RRH 2402, a RRH 2402 recebe e demodula um sinal que é recebido através do enlace ascendente 2406. Além disso, no caso em que o terminal 2404 se situa ao redor de uma extremidade (borda de célula) da cobertura determinada pela RRH 2402 ou se situa ao redor de um ponto intermediário entre a estação de base 2401 e a RRH 2402, a estação de base macro 2401 recebe um sinal que é recebido através do enlace ascendente 2405, e a RRH 2402 recebe um sinal que é recebido através do enlace ascendente 2406. Então, a estação de base macro 2401 e a RRH 2402 realizam a transmissão e recepção dos sinais recebidos a partir do terminal 2404 através da linha 2403, a fim de combinar os sinais recebidos a partir do terminal 2404 entre si e demodular o sinal combinado. Através desse processo, espera-se que o desempenho da comunicação de dados seja aprimorado. Esse é um método chamado recepção conjunta (JR), e o desempenho de comunicação de dados em uma região de borda de célula ou uma região ao redor de um ponto intermediário entre a estação de base macro 2401 e a RRH 2402 pode ser aprimorado usando-se o método CoMP em que a estação de base macro 2401 e a RRH 2402 cooperam entre si como a comunicação multi-célula de enlace ascendente (comunicação coordenada, comunicação multiponto ou CoMP).
LISTA DE CITAÇÃO LITERATURA DE NÃO PATENTE
[0010] NPL 1: 3rd Generation Partnership Project; Technical Specification Group Radio Access Network; Evolved Universal Terrestrial Radio Access (E-UTRA); Physical layer procedures (Edição 10), março de 2011, 3GPP TS 36.212 V10.1.0 (2011-03).
[0011] NPL 2: 3rd Generation Partnership Project; Technical Specification Group Radio Access Network; Further Advancements for E-UTRA Physical Layer Aspects (Edição 9), março de 2010, 3GPP TR 36.814 V9.0.0 (2010-03)
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO PROBLEMAS A SEREM SOLUCIONADOS PELA INVENÇÃO
[0012] Entretanto, em um sistema de comunicação em que a comunicação coordenada, tal como, o método CoMP pode ser realizada, se o número de terminais aumentar, a ortogonalidade entre os terminais não pode ser mantida apenas com a coordenação de interferência que usa uma ID de célula única, e a interferência de um sinal de referência de sondagem (SRS) em uma célula aumenta.
[0013] A presente invenção foi realizada devido aos problemas descritos acima e um objetivo da mesma consiste em proporcionar um terminal, uma estação de base, um método de comunicação e um circuito integrado, em que a interferência de sinal é aleatorizado, em um sistema de comunicação em que a estação de base e o terminal se comunicam.
MEIOS PARA SOLUCIONAR OS PROBLEMAS
[0014] (1) A presente invenção foi realizada, a fim de solucionar os problemas descritos acima e, de acordo com um aspecto da presente invenção, proporcionou-se um terminal que realiza a comunicação com pelo menos uma estação de base, o terminal que inclui meios para realizar a primeira correção de potência na potência de transmissão de um sinal de referência de sondagem (SRS) com base em um primeiro comando de controle de potência de transmissão (TPC); e meios para realizar a segunda correção de potência na potência de transmissão do SRS com base em um segundo comando TPC.
[0015] (2) Além disso, no terminal, de acordo com o aspecto da presente invenção, o primeiro comando TPC é detectado a partir de uma concessão de enlace ascendente, e o segundo comando TPC é detectado a partir de uma atribuição de enlace descendente.
[0016] (3) Adicionalmente, no terminal, de acordo com o aspecto da presente invenção, um valor integrado com base na primeira correção de potência é determinado com base em um valor de correção de potência que é obtido a partir do primeiro comando TPC, e um valor integrado com base na segunda correção de potência é determinado com base em um valor de correção de potência que é obtido a partir do segundo comando TPC.
[0017] (4) Adicionalmente, no terminal, de acordo com o aspecto da presente invenção, no caso em que a potência de transmissão do SRS atinge a potência de transmissão máxima que é ajustada no terminal, a correção de potência baseada no comando TPC, que faz com que a potência de transmissão seja igual a, ou mais alta que a potência de transmissão máxima, não é realizada (o acúmulo não é realizado).
[0018] (5) Além disso, no terminal, de acordo com o aspecto da presente invenção, no caso em que a potência de transmissão do SRS atinge a potência de transmissão mínima do terminal, a correção de potência baseada no comando TPC, que faz com que a potência de transmissão seja igual a, ou menor que a potência de transmissão mínima, não é realizada.
[0019] (6) Além disso, no terminal, de acordo com o aspecto da presente invenção, um valor de potência específico de terminal (PO_UE_PUSCH) de um canal compartilhado de enlace ascendente físico é alterado por uma camada mais alta, e o valor integrado obtido através da correção de potência baseada no primeiro comando TPC é redefinido.
[0020] (7) Adicionalmente, no terminal, de acordo com o aspecto da presente invenção, no caso em que uma mensagem de resposta de acesso aleatório é recebida, o valor integrado com base na correção de potência do primeiro comando TPC é redefinido.
[0021] (8) Adicionalmente, no terminal, de acordo com o aspecto da presente invenção, no caso em que um valor de um desvio de potência (PSRS_OFFSET) para o SRS é alterado, o valor integrado com base na correção de potência do segundo comando TPC é redefinido.
[0022] (9) Além disso, no terminal, de acordo com o aspecto da presente invenção, no caso em que o primeiro comando TPC e o segundo comando TPC são detectados no mesmo subquadro, um valor integrado com base na primeira correção de potência e um valor integrado com base na segunda correção de potência são definidos.
[0023] (10) Além disso, no terminal, de acordo com o aspecto da presente invenção, o controle de potência de transmissão do SRS que é instruído a ser transmitido através de um sinal de controle de recurso de rádio (RRC) é realizado com base em correção de potência do primeiro comando TPC.
[0024] (11) Adicionalmente, no terminal, de acordo com o aspecto da presente invenção, no caso em que as informações (solicitação de SRS positiva) que indicam uma solicitação da transmissão de SRS são detectadas a partir da concessão de enlace ascendente, o controle de potência de transmissão do SRS é realizado usando-se o valor integrado com base na correção de potência do primeiro comando TPC.
[0025] (12) Adicionalmente, no terminal, de acordo com o aspecto da presente invenção, no caso em que as informações (solicitação de SRS positiva) que indicam uma solicitação da transmissão de SRS são detectadas a partir da atribuição de enlace descendente, o controle de potência de transmissão do SRS é realizado com base no valor integrado usando-se a correção de potência do segundo comando TPC.
[0026] (13) De acordo com outro aspecto da presente invenção, proporcionou-se um método de comunicação para um terminal que realiza a comunicação com pelo menos uma estação de base, o método que inclui realizar a primeira correção de potência na potência de transmissão de um sinal de referência de sondagem (SRS) com base em um primeiro comando de controle de potência de transmissão (TPC); e meios para realizar a segunda correção de potência na potência de transmissão do SRS com base em um segundo comando TPC.
[0027] (14) Além disso, no método de comunicação, de acordo com o aspecto da presente invenção, no caso em que a potência de transmissão do SRS atinge a potência de transmissão máxima que é definido no terminal, a correção de potência baseada no comando TPC, que faz com que a potência de transmissão seja igual a, ou mais alta que a potência de transmissão máxima, não é realizada (o acúmulo não é realizado).
[0028] (15) Adicionalmente, no método de comunicação, de acordo com o aspecto da presente invenção, no caso em que a potência de transmissão do SRS atinge a potência de transmissão mínima do terminal, a correção de potência baseada no comando TPC, que faz com que a potência de transmissão seja igual a, ou mais baixa que a potência de transmissão mínima, não é realizada.
[0029] (16) Adicionalmente, no método de comunicação, de acordo com o aspecto da presente invenção, no caso em que um valor de um desvio de potência (PSRS_OFFSET) para o SRS é alterado, o valor integrado com base na correção de potência do segundo comando TPC é redefinido.
[0030] (17) De acordo com ainda outro aspecto da presente invenção, proporcionou-se um circuito integrado montado em um terminal que realiza a comunicação com pelo menos uma estação de base, o circuito integrado que faz com que o terminal realize uma função de realizar a primeira correção de potência na potência de transmissão de um sinal de referência de sondagem (SRS) com base em um primeiro comando de controle de potência de transmissão (TPC); e uma função de realizar a segunda correção de potência na potência de transmissão do SRS com base em um segundo comando TPC.
[0031] (18) Além disso, no circuito integrado, de acordo com o aspecto da presente invenção, no caso em que a potência de transmissão do SRS atinge a potência de transmissão máxima que é definida no terminal, o circuito integrado faz com que o terminal realize uma função de não realizar a correção de potência baseada no comando TPC, que faz com que a potência de transmissão seja igual a, ou mais alta que a potência de transmissão máxima (o acúmulo não é realizado).
[0032] (19) Adicionalmente, no circuito integrado, de acordo com o aspecto da presente invenção, no caso em que a potência de transmissão do SRS atinge a potência de transmissão mínima do terminal, o circuito integrado faz com que o terminal realize uma função de não realizar a correção de potência baseada no comando TPC, que faz com que a potência de transmissão seja igual a, ou mais baixa que a potência de transmissão mínima.
[0033] (20) Adicionalmente, no circuito integrado, de acordo com o aspecto da presente invenção, no caso em que um valor de um desvio de potência (PSRS_OFFSET) para o SRS é alterado, o circuito integrado faz com que o terminal realize uma função de redefinir o valor integrado com base na correção de potência do segundo comando TPC.
[0034] Consequentemente, um terminal pode realizar apropriadamente um controle de potência de transmissão de um sinal que é transmitido para uma estação de base ou uma RRH.
EFEITOS DA INVENÇÃO
[0035] De acordo com a presente invenção, em um sistema de comunicação em que uma estação de base e um terminal se comunicam entre si, é possível aprimorar a precisão de estimativa de canal aleatorizando-se uma sequência de base de SRS.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0036] A Figura 1 é um diagrama esquemático que ilustra um sistema de comunicação que realiza transmissão de dados, de acordo com uma primeira modalidade da presente invenção.
[0037] A Figura 2 é um diagrama que ilustra um exemplo de canais que são mapeados por uma estação de base 101.
[0038] A Figura 3 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra uma configuração da estação de base 101, de acordo com a primeira modalidade da presente invenção.
[0039] A Figura 4 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra uma configuração de um terminal 102, de acordo com a primeira modalidade da presente invenção.
[0040] A Figura 5 é um fluxograma que ilustra os detalhes de um processo de transmissão de um SRS no terminal, de acordo com a primeira modalidade da presente invenção.
[0041] A Figura 6 é um fluxograma que ilustra um exemplo de um método para definir uma sequência de base de um SRS, de acordo com a primeira modalidade da presente invenção.
[0042] A Figura 7 é um fluxograma que ilustra um exemplo de um método para definir uma sequência de base de um SRS, de acordo com uma segunda modalidade da presente invenção.
[0043] A Figura 8 é um fluxograma que ilustra um exemplo de um método para definir uma sequência de base de um SRS, de acordo com uma terceira modalidade da presente invenção.
[0044] A Figura 9 é um fluxograma que ilustra um exemplo de um método para definir uma sequência de base de um SRS, de acordo com uma quarta modalidade da presente invenção.
[0045] A Figura 10 é um diagrama que ilustra um exemplo dos detalhes de definições de parâmetros relacionadas a um controle de potência de enlace ascendente.
[0046] A Figura 11 é um diagrama que ilustra outro exemplo dos detalhes de definições de parâmetros relacionadas a um controle de potência de enlace ascendente.
[0047] A Figura 12 é um diagrama que ilustra os detalhes de um recurso de referência de perda de trajetória.
[0048] A Figura 13 é um diagrama que ilustra um exemplo de definições de parâmetros relacionadas a um segundo controle de potência de enlace ascendente em uma quinta modalidade da presente invenção.
[0049] A Figura 14 é um diagrama que ilustra um exemplo de definições de parâmetros relacionadas a um primeiro controle de potência de enlace ascendente e definições de parâmetros relacionadas a um segundo controle de potência de enlace ascendente incluído em cada definição de recurso de rádio.
[0050] A Figura 15 é um diagrama que ilustra um exemplo de definições de parâmetros relacionadas a um segundo controle de potência de enlace ascendente específico de célula.
[0051] A Figura 16 é um diagrama que ilustra um exemplo de definições de parâmetros relacionadas a um primeiro controle de potência de enlace ascendente específico de terminal e definições de parâmetros relacionadas a um segundo controle de potência de enlace ascendente específico de terminal.
[0052] A Figura 17 é um diagrama que ilustra um exemplo de parâmetros relacionados a um controle de potência de enlace ascendente, que são definidos em cada canal físico de enlace ascendente, de acordo com uma sétima modalidade da presente invenção.
[0053] A Figura 18 é um fluxograma que ilustra a correção de potência, de acordo com uma décima modalidade da presente invenção.
[0054] A Figura 19 é um fluxograma que ilustra uma estrutura de um método para redefinir um valor integrado na correção de potência, de acordo com uma décima primeira modalidade da presente invenção.
[0055] A Figura 20 é um diagrama esquemático que ilustra um sistema de comunicação, de acordo com uma décima quarta modalidade da presente invenção.
[0056] A Figura 21 é um fluxograma que ilustra um método para controlar a transmissão de um SRS, de acordo com a décima quarta modalidade da presente invenção.
[0057] A Figura 22 é um diagrama que ilustra um exemplo em que um método MIMO multiusuário é realizado.
[0058] A Figura 23 é um diagrama que ilustra um exemplo em que um método CoMP de enlace descendente é realizado.
[0059] A Figura 24 é um diagrama que ilustra um exemplo em que um método CoMP de enlace ascendente é realizado.
MELHOR MODO PARA REALIZAR A INVENÇÃO (PRIMEIRA MODALIDADE)
[0060] Uma primeira modalidade da presente invenção será descrita. Na primeira modalidade, uma estação de base 101 e/ou uma RRH 103 transmite uma pluralidade de identidades de célula (Ids de célula) para um terminal 102 e transmite um formato de informações de controle de enlace descendente (DCI), que inclui um campo (solicitação de SRS) que indica se a transmissão de um sinal de referência de sondagem (SRS) é solicitada ou não para o terminal 102 em uma região de canal de controle específica (PDCCH ou E-PDCCH). O terminal 102 detecta a solicitação de SRS a partir do formato DCI recebido e determina se uma solicitação de uma transmissão de SRS é efetuada ou não. No caso em que a solicitação de uma transmissão de SRS é efetuada (solicitação de SRS positiva), e o formato DCI recebido é um primeiro formato, uma sequência de base do SRS é definida com base em uma primeira ID de célula, e no caso em que o formato DCI recebido é um segundo formato, uma sequência de base do SRS é definida com base em uma segunda ID de célula, e o SRS é transmitido para a estação de base 101 ou a RRH 103. Além disso, a ID de célula é referida como um parâmetro que é enviado por uma camada mais alta, em alguns casos.
[0061] Adicionalmente, a estação de base 101 ou a RRH 103 transmite para o terminal um sinal de controle de recurso de rádio (RRC) que inclui parâmetros ou quantidades físicas que são usados para definir uma sequência de base do SRS.
[0062] O primeiro formato pode ser uma concessão de enlace ascendente, e o segundo formato pode ser uma atribuição de enlace descendente. Além disso, a concessão de enlace ascendente é transmitida, a fim de realizar a programação de um canal compartilhado de enlace ascendente físico (PUSCH). A atribuição de enlace descendente é transmitida, a fim de atribuir um recurso de um canal compartilhado de enlace descendente físico (PDSCH) ou indicar a programação ou uma palavra de código PDSCH, etc. Um formato MIMO é definido em cada concessão de enlace ascendente e atribuição de enlace descendente. Por exemplo, a concessão de enlace ascendente é um formato DCI 0 ou um formato DCI 4, e a atribuição de enlace descendente é um formato DCI 1A, um formato DCI 2B ou um formato DCI 2C.
[0063] Além disso, na primeira modalidade, no caso em que o formato DCI recebido é um terceiro formato, o terminal 102 pode definir uma sequência de base do SRS com base em uma terceira ID de célula, no caso em que o formato DCI recebido é um quarto formato, o terminal 102 pode definir uma sequência de base do SRS com base em uma quarta ID de célula, e no caso em que o formato DCI recebido é um n- ésimo formato (onde n é um número inteiro), o terminal 102 pode definir uma sequência de base do SRS com base em uma n-ésima ID de célula, e o terminal 102, então, transmite o SRS para a estação de base 101 ou a RRH 103.
[0064] O terminal 102 pode definir uma sequência de um SRS com base em qualquer ID de célula específica, de acordo com um formato DCI recebido.
[0065] Por exemplo, em um caso em que o terminal 102 transmite SRSs tanto para a estação de base 101, como para a RRH 103, as sequências de base dos SRSs podem ser definidas com base em IDs de célula diferentes. Uma vez que as sequências de base são diferentes, apesar de outro terminal 102 que transmite os SRSs para a estação de base 101 e a RRH 103 com o uso do mesmo recurso, dois SRSs podem ser separados em cada estação de base 101 e RRH 103 e, desse modo, a precisão de estimativa de canal pode ser mantida.
[0066] Na comunicação de enlace descendente, a estação de base 101 ou a RRH 103 é referida como um ponto de transmissão (TP), em alguns casos. Além disso, na comunicação de enlace ascendente, a estação de base 101 ou a RRH 103 é referida como um ponto de recepção (RP), em alguns casos. Adicionalmente, a estação de base 101 ou a RRH 103 é referida como um ponto de referência de perda de trajetória (PRP) para medir uma perda de trajetória de enlace descendente, em alguns casos. Adicionalmente, a estação de base 101 ou a RRH 103 pode definir um portadora de componente (CC) que corresponde a uma célula de serviço no terminal 102.
[0067] Pelo menos uma dentre a pluralidade de IDs de célula pode ser definida para ser específica a um determinado ponto de recepção (RP específico). Além disso, pelo menos uma dentre a pluralidade de IDs de célula pode ser definida para ser compartilhada por uma pluralidade de pontos de recepção (RP comum). Adicionalmente, pelo menos uma dentre a pluralidade de IDs de célula pode ser definida para ser específica a um terminal (UE específico, dedicado). Adicionalmente, pelo menos uma dentre a pluralidade de IDs de célula pode ser definida para ser específica a uma célula (Célula específica, comum). Por exemplo, no caso em que uma pluralidade de pontos de recepção realiza a recepção conjunta (JR), o terminal 102 pode definir uma sequência de base de um SRS com base em uma ID de célula que é definida para ser compartilhada por pontos de recepção. Além disso, no caso em que uma pluralidade de pontos de recepção realiza a recepção conjunta (JR), o terminal 102 pode definir uma sequência de base de um SRS com base em uma ID de célula que é definida para ser específica a uma célula.
[0068] Além disso, pelo menos uma dentre a pluralidade de IDs de célula pode ser aplicada a uma sequência de base de um sinal de referência de demodulação de canal compartilhado de enlace ascendente físico (PUSCH DMRS). Adicionalmente, pelo menos uma dentre a pluralidade de IDs de célula pode ser aplicada a uma sequência de base de um sinal de referência de demodulação de canal de controle de enlace ascendente físico (PUCCH DMRS).
[0069] No caso de realizar a seleção de ponto (PS), o terminal 102 pode definir uma sequência de base de um SRS com base em uma ID de célula que é definida para ser específica a um determinado ponto de recepção. Além disso, no caso de realizar a seleção de ponto (PS), o terminal 102 pode definir uma sequência de base de um SRS com base em uma ID de célula que é definida para ser específica a um terminal. Adicionalmente, a seleção de ponto pode ser dinamicamente realizada. Adicionalmente, a seleção de ponto pode ser realizada de uma maneira semiestática. No caso em que a seleção de ponto é dinamicamente realizada, um campo de informações de controle para a seleção de ponto pode ser adicionado a um formato DCI. Além disso, a presença do campo de informações de controle para a seleção de ponto pode ser reconhecida pelo terminal 102 no caso em que determinadas informações de parâmetro são definidas no terminal 102.
[0070] A Figura 1 é um diagrama esquemático que ilustra um sistema de comunicação que realiza a transmissão de dados, de acordo com a primeira modalidade da presente invenção. Na Figura 1, a estação de base (estação de base macro) 101 realiza a transmissão e recepção de informações de controle e dados de informações através de um enlace descendente 105 e um enlace ascendente 106, a fim de realizar a comunicação de dados com o terminal 102. De maneira similar, a RRH 103 realiza a transmissão e recepção de informações de controle e dados de informações através de um enlace descendente 107 e um enlace ascendente 108, a fim de realizar a comunicação de dados com o terminal 102. Como uma linha 104, uma linha com fio, tal como, uma fibra óptica ou uma linha sem fio que usa uma técnica de retransmissão pode ser usada. Nesse caso, a estação de base macro 101 e a RRH 103 usam a mesma frequência parcial ou total (recurso) e, desse modo, a eficiência espectral total (capacidade de transmissão) dentro de uma área de cobertura determinada pela estação de base macro 101 pode ser aprimorada. Tal rede que consiste em estações que usam a mesma frequência entre estações adjacentes (por exemplo, entre a estação de base macro e a RRH) é referida como uma única network de frequência (SFN). Além disso, na Figura 1, uma ID de célula é enviada a partir da estação de base 101 e é usada em um sinal de referência específico de célula (CRS) ou um sinal de referência específico de terminal (sinal de referência de demodulação de enlace descendente: DL DMRS; ou sinal de referência específico de UE: UE- RS). Adicionalmente, uma ID de célula também pode ser enviada pela RRH 103. A ID de célula que é enviada pela RRH 103 pode ser igual a uma ID de célula que é enviada a partir da estação de base 101 ou não. Adicionalmente, a estação de base 101 descrita no seguinte texto/seção, etc. pode denotar a estação de base 101 e a RRH 103. Além disso, a seguinte descrição da estação de base 101 e da RRH 103 pode ser aplicável à descrição de estações de base macro e RRHs.
[0071] Além disso, nas descrições das modalidades da presente invenção, por exemplo, o cálculo de potência inclui o cálculo de um valor de potência, a computação de potência inclui a computação de um valor de potência, e um relatório de potência inclui um relatório de um valor de potência. Conforme mencionado acima, o termo "potência" inclui "um valor de potência", conforme apropriado.
[0072] O número de blocos de recurso pode ser alterado dependendo de uma largura de banda de frequência que é usada pelo sistema de comunicação. Por exemplo, a estação de base 101 pode usar 6 a 110 blocos de recurso em uma banda de sistema, e unidade da mesma é referida como uma portadora de componente ou um componente de portadora (CC). Além disso, a estação de base 101 pode configurar uma pluralidade de portadoras de componentes no terminal 102 usando-se a agregação de frequência (agregação de portadora). Por exemplo, a estação de base 101 pode configurar cinco portadoras de componentes, cada uma tendo uma largura de banda de 20 MHz no terminal 102 contígua e/ou não contiguamente na direção de frequência, de modo que uma largura de banda de sistema total se torne 100 MHz. Além disso, no caso em que uma agregação de portadora é configurada, o terminal 102 reconhece uma célula de serviço adicionada como uma célula secundária e reconhece uma célula de serviço que é definida na conexão inicial ou durante o handover como uma célula primária. De maneira alternativa, no caso em que as informações em uma célula primária ou informações em uma célula secundária são enviadas pela estação de base 101, o terminal 102 define as informações na célula na mesma.
[0073] Aqui, um processo de modulação ou um processo de codificação de correção de erro é realizado nas informações de controle usando-se um esquema de modulação predeterminado e/ou esquema de codificação e, desse modo, um sinal de controle é gerado. O sinal de controle é transmitido e recebido através de um primeiro canal de controle (primeiro canal de controle físico) ou um segundo canal de controle (segundo canal de controle físico) diferente do primeiro canal de controle. Entretanto, o canal de controle físico descrito aqui é um tipo de canal físico e é um canal de controle definido tendo um quadro físico.
[0074] Além disso, a partir de um ponto de vista, o primeiro canal de controle (canal de controle de enlace descendente físico: PDCCH) é um canal de controle físico que usa a mesma porta de transmissão (porta de antena) que aquela de um sinal de referência específico de célula (CRS). Adicionalmente, o segundo canal de controle (PDCCH avançado: E-PDCCH, PDCCH estendido, X-PDCCH ou PDCCH em PDSCH) é um canal de controle físico que é transmitido através da mesma porta de transmissão que aquela de um sinal de referência específico de terminal. O terminal 102 demodula um sinal de controle que é mapeado no primeiro canal de controle usando-se o sinal de referência específico de célula e demodula um sinal de controle que é mapeado no segundo canal de controle usando-se o sinal de referência específico de terminal. O sinal de referência específico de célula, que é um sinal de referência comum para todos os terminais 102 em uma célula, é inserido em todos os blocos de recurso de uma banda de sistema e, desse modo, pode ser usado por qualquer terminal 102. Por essa razão, o primeiro canal de controle pode ser demodulado por qualquer terminal 102. Por outro lado, o sinal de referência específico de terminal é um sinal de referência que é inserido em apenas um bloco de recurso atribuído, e um processo de formação de feixe pode ser realizado de maneira adaptável no mesmo da mesma maneira que para um sinal de dados. Por essa razão, um ganho de formação de feixe adaptável pode ser obtido no segundo canal de controle.
[0075] Além disso, a partir de outro ponto de vista, o primeiro canal de controle é um canal de controle físico de um símbolo OFDM que se situa em uma porção anterior de um subquadro físico, e pode ser alocado em toda a largura de banda de sistema (portadora de componente ou componente de portadora: CC) do símbolo OFDM. Adicionalmente, o segundo canal de controle é um canal de controle físico de um símbolo OFDM que se situa adicionalmente atrás do primeiro canal de controle no subquadro físico, e pode ser alocado em algumas bandas de uma largura de banda de sistema no símbolo OFDM. O primeiro canal de controle é alocado no símbolo OFDM apenas para um canal de controle situado na porção anterior do subquadro físico e, desse modo, pode ser recebido e demodulado mais cedo que o símbolo OFDM para um canal de dados físico, situado na porção posterior do mesmo. Adicionalmente, o terminal 102 que monitora um símbolo OFDM apenas para um canal de controle também pode receber o primeiro canal de controle. Adicionalmente, um recurso usado no primeiro canal de controle é distribuído e alocado em toda a largura de banda de CC e, desse modo, a interferência intercelular com o primeiro canal de controle pode ser aleatorizada. Por outro lado, o segundo canal de controle é alocado em um símbolo OFDM da porção posterior para um canal comum (canal de dados físico) que é tipicamente recebido pelo terminal 102 que está realizando atualmente a comunicação. Além disso, a estação de base 101 realiza a multiplexação por divisão de frequência no segundo canal de controle, a fim de realizar a multiplexação ortogonal (multiplexação sem interferência) nos segundos canais de controle ou no segundo canal de controle e no canal de dados físico.
[0076] A Figura 2 é um diagrama que ilustra um exemplo de canais mapeados pela estação de base 101. A Figura 2 ilustra um caso em que uma banda de frequência constituída por doze pares de blocos de recurso é usada como a largura de banda de sistema. O PDCCH que é o primeiro canal de controle é alocado em um a três símbolos OFDM alocados em uma porção dianteira de um subquadro. O primeiro canal de controle em um domínio de frequência é alocado na largura de banda de sistema. Além disso, um canal compartilhado é alocado nos símbolos OFDM no qual o primeiro canal de controle não é alocado no subquadro.
[0077] Aqui, os detalhes de uma estrutura do PDCCH serão descritos. O PDCCH é constituído por uma pluralidade de elementos de canal de controle (CCEs). O número de CCEs usado em cada portadora de componente de enlace descendente depende da largura de banda de portadora de componente de enlace descendente, o número de símbolos OFDM que constitui o PDCCH e o número de portas de transmissão de um sinal de referência de enlace descendente que corresponde ao número de antenas de transmissão da estação de base 101 usado para a comunicação. O CCE é constituído por uma pluralidade de elementos de recurso de enlace descendente. Além disso, o elemento de recurso de enlace descendente é um recurso definido por um único símbolo OFDM e uma única subportadora.
[0078] Um número (índice) para identificar um CCE é adicionado ao CCE usado entre a estação de base 101 e o terminal 102. A adição de um número de CCE é realizada com base em uma regra predefinida. Aqui, CCE_t indica um CCE com um número de CCE t. O PDCCH é constituído por uma agregação (agregação de CCE) que inclui uma pluralidade de CCEs. O número de CCEs incluído na agregação é referido como um "nível de agregação de CCE". Um nível de agregação de CCE que forma o PDCCH é definido pela estação de base 101, de acordo com uma taxa de codificação que é definida no PDCCH, e o número de bits DCI incluído no PDCCH. Além disso, uma combinação dos níveis de agregação de CCE que são disponíveis para o terminal 102 é previamente definida. Adicionalmente, uma agregação que inclui CCEs n é referida como "nível n de agregação de CCE".
[0079] Um único grupo de elementos de recurso (REG) é constituído por quatro elementos de recurso de enlace descendente que são contíguo uns aos outros no domínio de frequência. Além disso, um único CCE é constituído por nove REGs diferentes que são distribuídos para o domínio de frequência e o domínio de tempo. De maneira específica, em toda a portadora de componente de enlace descendente, a intercalação é realizada em todos os REGs numerados para cada REG usando-se um intercalador de bloco e um único CCE é constituído por nove REGs intercalados que são consecutivamente numerados.
[0080] Um espaço de busca (SS) para o PDCCH é definido em cada terminal 102. O SS é constituído por uma pluralidade de CCEs. O SS é constituído pela pluralidade de CCEs que é consecutivamente numerada a partir de um CCE com o menor número, e o número da pluralidade de CCEs que é consecutivamente numerado é previamente definido. O SS em cada nível de agregação de CCE é constituído por uma agregação de uma pluralidade de candidatos de PDCCH. O SS é classificado em um espaço de busca específico de célula (SS específico de célula: CSS) cujo número é usado em comum em uma célula a partir de um CCE com o menor número, e um espaço de busca específico de terminal (SS específico de UE: USS) cujo número é específico para o terminal a partir do CCE com o menor número. Um PDCCH ao qual as informações de controle lidas por uma pluralidade de terminais 102, tais como, informações de sistema ou informações sobre paginação, são atribuídas, ou um PDCCH ao qual uma concessão de enlace descendente/enlace ascendente que indica uma indicação para fallback em um método de transmissão ou acesso aleatório mais baixo é atribuída, é alocado no CSS.
[0081] A estação de base 101 transmite um PDCCH usando-se um ou mais CCEs no SS definido no terminal 102. O terminal 102 decodifica um sinal recebido usando-se um ou mais CCEs no SS, e realiza um processo (referido como decodificação oculta) para detectar o PDCCH que é direcionado ao terminal. O terminal 102 define um SS diferente para cada nível de agregação de CCE. Então, o terminal 102 realiza a decodificação oculta usando-se uma combinação predefinida de CCEs no SS diferente para cada nível de agregação de CCE. Em outras palavras, o terminal 102 realiza a decodificação oculta em cada candidato de PDCCH no SS diferente para cada nível de agregação de CCE. Essa série de processos no terminal 102 é referida como monitoramento de PDCCH, em alguns casos.
[0082] O segundo canal de controle (PDCCH avançado: E-PDCCH, PDCCH estendido, X-PDCCH ou PDCCH em PDSCH) é alocado nos símbolos OFDM nos quais o primeiro canal de controle não é alocado. O segundo canal de controle e o canal compartilhado são alocados em blocos de recurso diferentes. Além disso, os blocos de recurso nos quais o segundo canal de controle e o canal compartilhado podem ser alocados são definidos em cada terminal 102. Adicionalmente, um canal compartilhado (canal de dados) direcionado ao terminal ou outro terminal pode ser definido em um bloco de recurso no qual a segunda região de canal de controle pode ser configurada. Adicionalmente, uma posição inicial de um símbolo OFDM no qual o segundo canal de controle é alocado pode ser definida usando-se o mesmo método que no canal compartilhado. Em outras palavras, a estação de base 101 pode definir a posição inicial definindo-se alguns recursos do primeiro canal de controle como um canal indicador de formato de controle físico (PCFICH) e mapeando-se as informações que indicam o número de símbolos OFDM do primeiro canal de controle ao mesmo.
[0083] Além disso, uma posição inicial de um símbolo OFDM no qual o segundo canal de controle é alocado pode ser predefinido e, por exemplo, pode ser um quarto símbolo OFDM alocado em uma porção dianteira de um subquadro. Nesse caso, no caso em que o número de símbolos OFDM do primeiro canal de controle for dois ou menos, o segundo e o terceiro símbolos OFDM em pares de blocos de recurso nos quais o segundo canal de controle é alocado são definidos como nulos sem mapear um sinal nos mesmos. Além disso, outros sinais de controle ou sinais de dados podem ser mapeados em um recurso que é definido como nulo. Adicionalmente, uma posição inicial de um símbolo OFDM que constitui o segundo canal de controle pode ser definida com base em informações de controle de camada mais altas. Adicionalmente, o subquadro ilustrado na Figura 2 é submetido à multiplexação por divisão de tempo (TDM) e o segundo canal de controle pode ser definido em cada subquadro.
[0084] Como um SS para buscar um E-PDCCH, o SS pode incluir uma pluralidade de CCEs da mesma maneira que o PDCCH. Em outras palavras, um grupo de elemento de recurso é constituído por uma pluralidade de elementos de recurso em uma região que é definida como a segunda região de canal de controle ilustrada na Figura 2, e um CCE é adicionalmente constituído por uma pluralidade de elementos de recurso. Desse modo, um SS para buscar (monitorar) um E-PDCCH pode ser realizado da mesma maneira que no PDCCH descrito acima.
[0085] Alternativamente, como um SS para buscar um E-PDCCH, o SS pode ser constituído por um ou mais blocos de recurso ao contrário do PDCCH. Em outras palavras, na unidade dos blocos de recurso na região definida como a segunda região de canal de controle ilustrada na Figura 2, o SS para buscar um E-PDCCH é constituído por uma agregação (agregação RB) que inclui um ou mais blocos de recurso. O número de RBs incluído nessa agregação é referido como um "nível de agregação RB". O SS é constituído por uma pluralidade de RBs que é consecutivamente numerada a partir da RB com o menor número, e o número da pluralidade de RBs que é consecutivamente numerada é previamente definido. O SS em cada nível de agregação RB é constituído por uma agregação de uma pluralidade de candidatos de E- PDCCH.
[0086] A estação de base 101 transmite um X-PDCCH usando-se um ou mais RBs dentro de um SS que é definido no terminal 102. O terminal 102 decodifica um sinal recebido usando-se um ou mais RBs no SS e realiza um processo (referido como decodificação oculta) para detectar o E-PDCCH que é direcionado ao terminal. O terminal 102 define um SS diferente para cada nível de agregação RB. Então, o terminal 102 realiza a decodificação oculta usando-se uma combinação predefinida de RBs no SS diferente para cada nível de agregação RB. Em outras palavras, o terminal 102 realiza a decodificação oculta em cada candidato de E-PDCCH (monitora o E-PDCCH) no SS diferente para cada nível de agregação de CCE. No caso em que a decodificação oculta é realizada, o terminal 102 pode especificar um formato DCI que será incluído no PDCCH. Uma vez que o número de bits difere dependendo do tipo de formato DCI, o terminal 102 pode determinar o tipo de formato DCI com base no número de bits que forma o formato DCI.
[0087] Em um caso em que a estação de base 101 notifica o terminal 102 de um sinal de controle usando-se o segundo canal de controle, a estação de base 101 define o monitoramento do segundo canal de controle no terminal 102 e mapeia o sinal de controle para o terminal 102 no segundo canal de controle. Além disso, no caso em que a estação de base 101 notifica o terminal 102 de um sinal de controle usando-se o primeiro canal de controle, a estação de base 101 não configura o monitoramento do segundo canal de controle no terminal 102 e mapeia o sinal de controle para o terminal 102 no primeiro canal de controle.
[0088] Nesse ínterim, no caso em que o monitoramento do segundo canal de controle é definido pela estação de base 101, o terminal 102 decodifica ocultamente o sinal de controle para o terminal 102 em relação ao segundo canal de controle. Além disso, no caso em que o monitoramento do segundo canal de controle não é definido pela estação de base 101, o terminal 102 não decodifica ocultamente o sinal de controle para o terminal 102 em relação ao segundo canal de controle.
[0089] Doravante no presente documento, um sinal de controle mapeado no segundo canal de controle será descrito. Um sinal de controle mapeado no segundo canal de controle é processado na unidade de informações de controle para um único terminal 102, e submetido a um processo de embaralhamento, um processo de modulação, um processo de mapeamento de camada, um processo de precodificação, e similares, da mesma maneira que um sinal de dados. Além disso, o sinal de controle mapeado no segundo canal de controle passa pelo processo de precodificação que é específico para o terminal 102, em conjunto com um sinal de referência específico de terminal. Nesse momento, o processo de precodificação é preferencialmente realizado usando-se um peso de precodificação que é adequado para o terminal 102. Por exemplo, um processo de precodificação que é comum para um sinal do segundo canal de controle e o sinal de referência específico de terminal no mesmo bloco de recurso é realizado.
[0090] Além disso, o sinal de controle mapeado no segundo canal de controle pode incluir parâmetros diferentes de informações de controle em um slot anterior (primeiro slot) e um slot posterior (segundo slot) de um subquadro e pode ser mapeado nos mesmos. Por exemplo, um sinal de controle que inclui informações de atribuição (informações de atribuição de enlace descendente) de um sinal de dados que é transmitido para o terminal 102 pela estação de base 101 em um canal compartilhado de enlace descendente é mapeado no slot anterior do subquadro. Adicionalmente, um sinal de controle que inclui informações de atribuição (informações de atribuição de enlace ascendente) de um sinal de dados que é transmitido para a estação de base 101 pelo terminal 102 em um canal compartilhado de enlace ascendente é mapeado no slot posterior do subquadro. Adicionalmente, um sinal de controle que inclui informações de atribuição de enlace ascendente para o terminal 102 da estação de base 101 pode ser mapeado no slot anterior do subquadro e um sinal de controle que inclui informações de atribuição de enlace descendente para a estação de base 101 do terminal 102 pode ser mapeado no slot posterior do subquadro.
[0091] Além disso, um sinal de dados para o terminal 102 ou outro terminal 102 pode ser mapeado no slot anterior e/ou no slot posterior no segundo canal de controle. Adicionalmente, um sinal de controle para o terminal 102 ou um terminal (que inclui o terminal 102) em que o segundo canal de controle é definido pode ser mapeado no slot anterior e/ou slot posterior no segundo canal de controle.
[0092] Além disso, o sinal de referência específico de terminal é multiplexado em um sinal de controle mapeado no segundo canal de controle pela estação de base 101. O terminal 102 demodula o sinal de controle mapeado no segundo canal de controle usando-se o sinal de referência específico de terminal multiplexado. Adicionalmente, os sinais de referência específicos de terminal de algumas ou todas as portas de antena 7 a 14 são usados. Nesse caso, o sinal de controle mapeado no segundo canal de controle pode ser transmitido de uma maneira MIMO usando-se a pluralidade de portas de antena.
[0093] Por exemplo, o sinal de referência específico de terminal no segundo canal de controle é transmitido usando-se uma porta de antena e código de embaralhamento predefinidos. De maneira específica, o sinal de referência específico de terminal no segundo canal de controle é gerado usando-se uma porta de antena 7 e ID de embaralhamento predefinidas.
[0094] Além disso, por exemplo, o sinal de referência específico de terminal no segundo canal de controle é gerado usando-se uma porta de antena e uma ID de embaralhamento que podem ser enviadas através da sinalização de RRC ou sinalização de PDCCH. De maneira específica, como uma porta de antena que é usada para o sinal de referência específico de terminal no segundo canal de controle, a porta de antena 7 ou a porta de antena 8 pode ser notificada através da sinalização de RRC ou sinalização de PDCCH. Como uma ID de embaralhamento que é usada para o sinal de referência específico de terminal no segundo canal de controle, qualquer um dos valores de 0 a 3 pode ser notificado através da sinalização de RRC ou sinalização de PDCCH.
[0095] A Figura 3 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra uma configuração da estação de base 101 da presente invenção. Conforme ilustrado na Figura 3, a estação de base 101 inclui uma unidade de processamento de camada mais alta 301, uma unidade de controle 303, uma unidade de recepção 305, uma unidade de transmissão 307, uma unidade de medição de canal 309 e uma antena de transmissão e recepção 311. Além disso, a unidade de processamento de camada mais alta 301 inclui uma porção de controle de recurso de rádio 3011, uma porção de definição de SRS 3013 e uma porção de definição de potência de transmissão 3015. Adicionalmente, a unidade de recepção 305 inclui uma porção de decodificação 3051, uma porção de demodulação 3053, uma porção de demultiplexação 3055 e uma porção de recepção de rádio 3057. Adicionalmente, a unidade de transmissão 307 inclui uma porção de codificação 3071, uma porção de modulação 3073, uma porção de multiplexação 3075, uma porção de transmissão de rádio 3077 e uma porção de geração de sinal de referência de enlace descendente 3079.
[0096] A unidade de processamento de camada mais alta 301 realiza processos em uma camada de controle de acesso ao meio (MAC), uma camada de protocolo de convergência de dados de pacote (PDCP), uma camada de controle de enlace de rádio (RLC) e uma camada de controle de recurso de rádio (RRC).
[0097] A porção de controle de recurso de rádio 3011 da unidade de processamento de camada mais alta 301 gera informações que serão alocadas em cada canal de um enlace descendente ou adquire as informações a partir de um nó mais alto, e emite as informações para a unidade de transmissão 307. Além disso, entre os recursos de rádio de um enlace ascendente, a porção de controle de recurso de rádio 3011 atribui um recurso de rádio no qual o terminal 102 aloca um canal compartilhado de enlace ascendente físico (PUSCH), que são informações de dados do enlace ascendente. Além disso, entre os recursos de rádio de um enlace descendente, a porção de controle de recurso de rádio 3011 determina um recurso de rádio no qual um canal compartilhado de enlace descendente físico (PDSCH) é alocado, que são informações de dados do enlace descendente. A porção de controle de recurso de rádio 3011 gera informações de controle de enlace descendente que indicam a atribuição do recurso de rádio e transmite as para o terminal 102 através da unidade de transmissão 307. No caso em que o recurso de rádio no qual o PUSCH é alocado é atribuído, a porção de controle de recurso de rádio 3011 atribui preferencialmente um recurso de rádio com boa qualidade de canal com base em um resultado de medição de canal do enlace ascendente que é inserido a partir da unidade de medição de canal 309.
[0098] A unidade de processamento de camada mais alta 301 gera informações de controle para controlar a unidade de recepção 305 e a unidade de transmissão 307 e emite as informações de controle para a unidade de controle 303 com base nas informações de controle de enlace ascendente (UCI) que são enviadas a partir do terminal 102 usando-se um canal de controle de enlace ascendente físico (PUCCH), e as circunstâncias de um buffer que é enviado a partir do terminal 102 ou diversos parâmetros de informações de configuração de cada terminal 102 definido pela porção de controle de recurso de rádio 3011. Além disso, as UCI incluem pelo menos um dentre ACK/NACK, indicador de qualidade de canal (CQI) e uma solicitação de programação (SR).
[0099] A porção de definição de SRS 3013 define um subquadro de sondagem que é um subquadro usado para reservar um recurso de rádio para o terminal 102 transmitir um sinal de referência de sondagem (SRS) e uma largura de banda do recurso de rádio que é reservado para transmitir o SRS no subquadro de sondagem, gera informações que se referem à definição das informações de sistema (SI) e radiodifunde as informações de sistema através da unidade de transmissão 307 usando-se um PDSCH. Além disso, a porção de definição de SRS 3013 define um subquadro para transmitir periodicamente um SRS periódico (P-SRS) para cada terminal 102, uma banda de frequência e uma quantidade de deslocamento cíclico usada em uma sequência de Amplitude Constante e Autocorrelação Zero (Constant Amplitude Zero Auto-Correlation - CAZAC) do P-SRS, gera um sinal que inclui informações que se referem à definição como um sinal de controle de recurso de rádio (RRC), e notifica cada terminal 102 do mesmo através da unidade de transmissão 307 usando-se o PDSCH. Além disso, o P- SRS é referido como um SRS de gatilho tipo 0 ou SRS disparado tipo 0, em alguns casos. Adicionalmente, as informações de sistema descritas acima são referidas como um bloco de informações de sistema (SIB), em alguns casos. Adicionalmente, o subquadro de sondagem é referido como um subquadro de SRS ou um subquadro de transmissão de SRS, em alguns casos.
[00100] Além disso, a porção de definição de SRS 3013 define uma banda de frequência para transmitir um SRS aperiódico (A-SRS) para cada terminal 102 e uma quantidade de deslocamento cíclico usada em uma sequência CAZAC do A-SRS gera um sinal que inclui a definição como um sinal de controle de recurso de rádio e notifica cada terminal 102 do mesmo através da unidade de transmissão 307 usando-se o PDSCH. Adicionalmente, no caso em que o terminal 102 é solicitado para transmitir o A-SRS, a porção de definição de SRS gera uma solicitação de SRS que indica se o terminal 102 é solicitado ou não a transmitir o A-SRS e notifica o terminal 102 do mesmo usando-se um PDCCH ou um E-PDCCH através da unidade de transmissão 307. Aqui, o PDCCH é referido como uma primeira região de canal de controle e o E-PDCCH é referido como uma segunda região de canal de controle, em alguns casos. Adicionalmente, o sinal de controle de recurso de rádio é referido como a sinalização de camada mais alta ou um sinal de camada mais alta, em alguns casos. Além disso, o sinal de controle de recurso de rádio pode se referir coletivamente a um canal de controle compartilhado ou um canal de controle dedicado. Além disso, o sinal de controle de recurso de rádio pode incluir informações de sistema.
[00101] A solicitação de SRS é incluída em um formato de informações de controle de enlace descendente (DCI). Além disso, o formato DCI é transmitido para o terminal 102 em uma região de canal de controle (PDCCH ou E-PDCCH). Adicionalmente, o formato DCI que inclui a solicitação de SRS inclui uma concessão de enlace ascendente ou uma atribuição de enlace descendente. Uma pluralidade de tipos de formatos DCI é preparada, e a solicitação de SRS é incluída em pelo menos um desses. Por exemplo, a solicitação de SRS pode ser incluída em um formato DCI 0 que é uma concessão de enlace ascendente. Adicionalmente, a solicitação de SRS pode ser incluída em um formato DCI 1A que é uma atribuição de enlace descendente. Além disso, a solicitação de SRS pode ser incluída em um formato DCI 4 que é uma concessão de enlace ascendente para MIMO. Além disso, a solicitação de SRS aplicada apenas ao TDD pode ser incluída em um formato DCI 2B/2C para DL-MIMO. Adicionalmente, o formato DCI para MIMO é um formato DCI associado a informações que se referem a um bloco de transporte ou informações que se referem à precodificação.
[00102] Adicionalmente, a solicitação de SRS pode ser controlada com informações de 1 bit. Em outras palavras, quer a transmissão de um A-SRS seja solicitada ou não, a mesma pode ser controlada com informações de 1 bit. Por exemplo, no caso em que a estação de base 101 define a solicitação de SRS para os bits de informações de um primeiro valor (por exemplo, '0'), o controle pode ser realizado, de modo que o terminal 102 não transmita o A-SRS e, no caso em que a estação de base define a solicitação de SRS para os bits de informações de um segundo valor (por exemplo, '1'), o controle pode ser realizado, de modo que o terminal 102 transmita o A-SRS. Além disso, a solicitação de SRS pode ser controlada com informações de 2 bits. Em outras palavras, não apenas as informações que indicam se o A-SRS deve ser transmitido ou não, mas, também, diversos parâmetros de SRS (ou um conjunto de parâmetros) podem ser associados a índices indicados pelas informações de 2 bits. Aqui, os parâmetros de SRS podem incluir uma largura de banda de transmissão (srs-BandwidthAp-r10). Além disso, os parâmetros de SRS podem incluir o número de portas de antena de um SRS (srs-AntennaPort). Adicionalmente, os parâmetros de SRS podem incluir o deslocamento cíclico para um SRS (cyclicShift). Os parâmetros de SRS podem incluir um pente de transmissão (transmissionComb) que é um desvio de frequência disposto em um formato de pente. Os parâmetros de SRS podem incluir uma posição de frequência (freqDomainPosition). Adicionalmente, os parâmetros de SRS podem incluir uma periodicidade e um desvio de subquadro (srs-ConfigIndex). Além disso, os parâmetros de SRS podem incluir uma largura de banda de salto (srs-HoppingBandwidth) que indica uma região (largura de banda) de saltos de frequência de um SRS. Além disso, os parâmetros de SRS podem incluir o número de vezes de transmissão (duração) de um SRS. Adicionalmente, os parâmetros de SRS podem incluir um desvio de potência de um SRS (pSRS-Offset). Adicionalmente, os parâmetros de SRS podem incluir um parâmetro (srs-cellID) para definir uma sequência de base de um SRS. Além disso, os parâmetros de SRS podem incluir uma configuração de largura de banda de um SRS (srs- BandwidthConfig). Além disso, os parâmetros de SRS podem incluir uma configuração de subquadro de um SRS (srs-SubframeConfig). Adicionalmente, os parâmetros de SRS podem incluir informações (ackNackSRS-SimultaneousTransmission) para indicar se um SRS e ACK/NACK são simultaneamente transmitidos ou não. Adicionalmente, os parâmetros de SRS podem incluir informações (srs-MaxUpPts) que indicam o número de símbolos de transmissão de um SRS em UpPTS. Além disso, o desvio de potência de um SRS pode ser definido em correlação com diversos conjuntos de parâmetros de SRS. Por exemplo, um primeiro conjunto de parâmetros de SRS pode ser correlacionado a um primeiro desvio de potência de SRS, e um segundo conjunto de parâmetros de SRS pode ser correlacionado a um segundo desvio de potência de SRS. Por exemplo, o PSRS_OFFSET(0) pode ser configurado como um desvio de potência de um P-SRS, o PSRS_OFFSET(1) pode ser definido como um desvio de potência de um A-SRS, e o PSRS_OFFSET(2) pode ser definido como um desvio de potência de um SRS para DL CSI. Além disso, o PSRS_OFFSET(3) ode ser definido como um desvio de potência de um SRS para UL CSI. Adicionalmente, os parâmetros de SRS podem incluir uma ID de célula que é configurada em uma sequência de base. Adicionalmente, os parâmetros de SRS podem ser configurados como um conjunto de parâmetros de SRS. Em outras palavras, o conjunto de parâmetros de SRS pode incluir diversos parâmetros de SRS. Por exemplo, se as informações representadas em dois bits forem representadas em bits de informações que são definidos para quatro valores que incluem um primeiro valor a um quarto valor, no caso em que a estação de base 101 define a solicitação de SRS para bits de informações do primeiro valor (por exemplo, '01'), o controle pode ser realizado, de modo que o terminal 102 transmita um A-SRS que é gerado usando-se um primeiro conjunto de parâmetros de SRS; no caso em que a estação de base define a solicitação de SRS para bits de informações do segundo valor (por exemplo, '10'), o controle pode ser realizado, de modo que o terminal 102 transmita um A-SRS que é gerado usando-se um segundo conjunto de parâmetros de SRS; no caso em que a estação de base define a solicitação de SRS para bits de informações do terceiro valor (por exemplo, '11'), o controle pode ser realizado, de modo que o terminal 102 transmita um A-SRS que é gerado usando-se um terceiro conjunto de parâmetros de SRS; e, no caso em que a estação de base define a solicitação de SRS para bits de informações de um quarto valor (por exemplo, '00'), o controle pode ser realizado, de modo que o terminal 102 não transmita um A-SRS. Em outras palavras, a estação de base 101 e a RRH 103 podem instruir o terminal 102 a não realizar uma solicitação de uma transmissão de A- SRS. Os respectivos conjuntos de parâmetros de SRS descritos acima podem ser definidos, de modo que um valor (ou um índice associado a um parâmetro de SRS) de pelo menos um parâmetro de SRS dos diversos parâmetros de SRS incluídos nos conjuntos de parâmetros de SRS possa ser um valor diferente. Além disso, o conjunto de parâmetros de SRS inclui pelo menos um parâmetro de SRS dentre a pluralidade de parâmetros de SRS. Adicionalmente, o A-SRS é referido como um SRS de gatilho tipo 1 ou um SRS disparado tipo 1, em alguns casos. Adicionalmente, o conjunto de parâmetros de SRS é referido como config. SRS (SRS-Config). Além disso, uma solicitação de SRS que indica que o terminal 102 é solicitado a transmitir um A-SRS é referida como uma solicitação de SRS positiva, em alguns casos. Além disso, uma solicitação de SRS que indica que o terminal 102 não é solicitado a transmitir um A-SRS é referida como uma solicitação de SRS negativo, em alguns casos.
[00103] Adicionalmente, o conjunto de parâmetros de SRS pode ser configurado para cada formato DCI. Em outras palavras, um conjunto de parâmetros de SRS que corresponde a uma solicitação de SRS incluída em um formato DCI pode ser configurado. Ou seja, um conjunto de parâmetros de SRS que corresponde ao formato DCI 0 pode ser configurado e um conjunto de parâmetros de SRS que corresponde ao formato DCI 1A pode ser configurado. Esses parâmetros de informações de configuração são definidos pelo SRS 5013.
[00104] Além disso, o conjunto de parâmetros de SRS pode ser definido em um A-SRS e um P-SRS, de maneira independente. Entretanto, a porção de definição de SRS 3013 pode definir que alguns parâmetros sejam compartilhados pelo A-SRS e pelo P-SRS. Por exemplo, um subquadro de SRS para uma determinada célula de serviço pode ser compartilhado pelo A-SRS e pelo P-SRS. Uma largura de banda máxima de um SRS para uma determinada célula de serviço pode ser compartilhada pelo A-SRS e pelo P-SRS. Uma largura de banda de salto para uma determinada célula de serviço pode ser compartilhada pelo A-SRS e pelo P-SRS.
[00105] Adicionalmente, o conjunto de parâmetros de SRS pode ser compartilhado pelos formatos DCI. Adicionalmente, o conjunto de parâmetros de SRS pode ser definido em cada formato DCI separadamente. Além disso, alguns parâmetros de SRS podem ser compartilhados pelos conjuntos de parâmetros de SRS. Por exemplo, a periodicidade de um SRS e do desvio de subquadro pode ser compartilhada pelos conjuntos de parâmetros de SRS. Além disso, a largura de banda de salto pode ser compartilhada pelos conjuntos de parâmetros de SRS.
[00106] Adicionalmente, a porção de definição de SRS 3013 define as informações (srs-ActivateAp-r10) que indicam se uma solicitação de SRS é adicionada ou não a um formato DCI, e transmite as informações para o terminal 102 através da unidade de transmissão 307. O terminal 102 pode reconhecer que a solicitação de SRS é adicionada ao formato DCI com base em informações e, desse modo, pode demodular apropriadamente o formato DCI recebido. Por exemplo, no caso em que as informações que indicam se uma solicitação de SRS é adicionada ou não a um formato DCI indica que a solicitação de SRS é adicionada ao formato DCI, o terminal 102 reconhece que a solicitação de SRS é adicionada ao formato DCI 0 ou ao formato DCI 1A/2B/2C e realiza os processos de demodulação e decodificação.
[00107] Além disso, a porção de definição de SRS 3013 define uma ID de célula que é requerida para definir uma sequência de base de um SRS, e transmite a ID de célula a partir da unidade de transmissão 307 para o terminal 102 através da unidade de controle 303 usando-se um sinal de RRC. Adicionalmente, tal ID de célula pode ser individualmente definido em um conjunto de parâmetros de SRS. Adicionalmente, tal ID de célula pode ser definido em cada formato DCI.
[00108] A porção de definição de potência de transmissão 3015 define a potência de transmissão de um PRACH, um PUCCH, um PUSCH, um P-SRS e um A-SRS. De maneira específica, a porção de definição de potência de transmissão 3015 define a potência de transmissão do terminal 102 em consideração à interferência com uma estação de base adjacente, de modo que o PUSCH, e similares, atinja a qualidade de canal predeterminada, com base em informações que indicam um nível de interferência a partir das estações de base vizinhas 101, informações que indicam um nível de interferência que é aplicado às estações de base vizinhas e que é enviado a partir das estações de base vizinhas, a qualidade de canal que é lançada a partir da unidade de medição de canal 309, e similares. As informações indicam que a definição é transmitida para o terminal 102 através da unidade de transmissão 307.
[00109] De maneira específica, a porção de definição de potência de transmissão 3015 define o PO_PUSCH, a, um desvio de potência PSRS_OFFSET (0) para um PSRS (primeiro valor de desvio (pSRS-Offset)) e um desvio de potência PSRS_OFFSET (1) para um A-SRS (segundo valor de desvio (pSRS-OffsetAp-r10)) da seguinte Equação, gera um sinal que inclui informações que indicam as definições como um sinal de RRC, e notifica cada terminal 102 do mesmo através da unidade de transmissão 307 usando-se a o PDSCH. Além disso, a porção de definição de potência de transmissão 3015 define um comando TPC para calcular f(i) da seguinte Equação, gera um sinal que indica o comando TPC, e notifica cada terminal 102 do mesmo usando-se um PDCCH através da unidade de transmissão 307. Adicionalmente, a descrito aqui é usado para calcular uma potência de transmissão na seguinte Equação em conjunto com uma perda de trajetória valor e é um coeficiente que indica uma extensão de compensação de uma perda de trajetória, ou seja, um coeficiente (um coeficiente de atenuação ou um coeficiente de compensação de perda de trajetória) para determinar em qual extensão a potência está aumentada ou diminuída de acordo com a perda de trajetória. a tipicamente adota os valores de 0 a 1, e se a for 0, a compensação de potência, de acordo com a perda de trajetória não é realizada, e se a for 1, a potência de transmissão do terminal 102 é aumentada ou diminuída, de modo que uma perda de trajetória não influencie a estação de base 101. Adicionalmente, um comando TPC de um SRS é definido em consideração a um estado do terminal 102, um sinal que indica que o comando TPC é gerado, e cada terminal 102 é notificado do sinal através da unidade de transmissão 307 usando-se um PDCCH. Além disso, um formato DCI que inclui o comando TPC é gerado, e cada terminal 102 é notificado do formato DCI através da unidade de transmissão 307 usando-se o PDCCH. O formato DCI que inclui o comando TPC pode ser transmitido usando-se um E-PDCCH.
[00110] A unidade de controle 303 gera sinais de controle para controlar a unidade de recepção 305 e a unidade de transmissão 307 com base nas informações de controle a partir da unidade de processamento de camada mais alta 301. A unidade de controle 303 emite os sinais de controle gerados para a unidade de recepção 305 e a unidade de transmissão 307, a fim de controlar a unidade de recepção 305 e a unidade de transmissão 307.
[00111] A unidade de recepção 305 demultiplexa, demodula e decodifica um sinal recebido que é recebido a partir do terminal 102 através da antena de transmissão e recepção 311, em resposta ao sinal de controle que é inserido a partir da unidade de controle 303, e emite as informações decodificadas para a unidade de processamento de camada mais alta 301. A porção de recepção de rádio 3057 converte (converte descendentemente) um sinal de enlace ascendente que é recebido através da antena de transmissão e recepção 311 em uma frequência intermediária (IF), a fim de remover os componentes de frequência desnecessários, controla um nível de amplificação, de modo que um nível de sinal seja apropriadamente mantido, demodula ortogonalmente o sinal recebido com base em um componente em fase e um componente ortogonal do mesmo, e converte um sinal analógico ortogonalmente demodulado em um sinal digital. A porção de recepção de rádio 3057 remove uma parte que corresponde a um intervalo de guarda (GI) do sinal digital convertido. A porção de recepção de rádio 3057 realiza a transformação rápida de Fourier (FFT) no sinal a partir do qual o intervalo de guarda é removido, a fim de extrair um sinal de um domínio de frequência que, desse modo, é emitido para a porção de demultiplexação 3055.
[00112] A porção de demultiplexação 3055 demultiplexa o sinal que é inserido a partir da porção de recepção de rádio 3057, em sinais, tais como, um PUCCH, um PUSCH, um UL DMRS (um PUSCH DMRS ou um PUCCH DMRS) e um SRS. Além disso, essa demultiplexação é realizada com base em informações de atribuição de recursos de rádio que são previamente determinadas pela estação de base 101 e cuja notificação é enviada para cada terminal 102. Adicionalmente, a porção de demultiplexação 3055 compensa os canais, tal como, o PUCCH e o PUSCH com base em valores de estimativa de canais que são inseridos a partir da unidade de medição de canal 309. Adicionalmente, a porção de demultiplexação 3055 emite os UL DMRSs demultiplexados e o SRS para a unidade de medição de canal 309.
[00113] A porção de demodulação 3053 realiza a transformada discreta de Fourier inversa (IDFT) no PUSCH, a fim de adquirir símbolos de modulação, e demodula o sinal recebido em cada um dos símbolos de modulação do PUCCH e do PUSCH, usando-se um método de modulação que é predefinido, tal como, chaveamento por deslocamento de fase binário (BPSK), chaveamento por deslocamento de fase de quadratura (QPSK), 16 modulação de amplitude de quadratura (16 QAM) ou 64 modulação de amplitude de quadratura (64 QAM) ou um método de modulação cuja estação de base 101 previamente o terminal 102 sobre as informações de controle de enlace descendente.
[00114] A porção de decodificação 3051 decodifica bits codificados do PUCCH e PUSCH demodulados em uma taxa de codificação que é predefinida em um método de codificação predefinido ou cuja estação de base 101 notifica o terminal 102 em uma concessão de enlace ascendente (concessão UL), e emite informações de dados decodificados e informações de controle de enlace ascendente para a unidade de processamento de camada mais alta 301.
[00115] A unidade de medição de canal 309 mede os valores de estimativa dos canais, a qualidade dos canais, e similares, com base no sinal de referência de demodulação de enlace ascendente UL DMRS e no SRS que são inseridos a partir da porção de demultiplexação 3055, e emite os resultados de medição para a porção de demultiplexação 3055 e a unidade de processamento de camada mais alta 301.
[00116] A unidade de transmissão 307 gera um sinal de referência de um enlace descendente (sinal de referência de enlace descendente) em resposta ao sinal de controle que é inserido a partir da unidade de controle 303, codifica e modula informações de dados e informações de controle de enlace descendente que são inseridas a partir da unidade de processamento de camada mais alta 301, multiplexa um PDCCH, um PDSCH e o sinal de referência de enlace descendente, e transmite um sinal para o terminal 102 através da antena de transmissão e recepção 311.
[00117] A porção de codificação 3071 realiza a codificação, tal como, codificação turbo, codificação convolucional ou codificação de blocos nas informações de controle de enlace descendente e nas informações de dados que são inseridas a partir da unidade de processamento de camada mais alta 301. A porção de modulação 3073 modula os bits codificados em um método de modulação, tal como, QPSK, 16 QAM ou 64 QAM. A porção de geração de sinal de referência de enlace descendente 3079 gera sequências que são obtidas por uma regra predefinida e são conhecidas para o terminal 102, como o sinal de referência de enlace descendente com base em uma ID de célula para identificar a estação de base 101. A porção de multiplexação 3075 multiplexa cada canal modulado e o sinal de referência de enlace descendente gerado. Além disso, a ID de célula é referida como uma identidade de célula, em alguns casos.
[00118] A porção de transmissão de rádio 3077 realiza a transformada rápida de Fourier inversa (IFFT) em um símbolo de modulação multiplexado, a fim de realizar a modulação no mesmo em um método OFDM; adiciona um intervalo de guarda em um símbolo OFDM que é modulado por OFDM, a fim de gerar um sinal digital com uma banda de base; converte o sinal digital com a banda de base em um sinal analógico; gera um componente em fase e um componente ortogonal com uma frequência intermediária a partir do sinal analógico; remove um componente de frequência restante para uma banda de frequência intermediária; converte (converte ascendentemente) o sinal com a frequência intermediária em um sinal com uma radiofrequência (RF); remove um componente de frequência restante a partir dos mesmos; amplifica a potência do sinal; e emite o sinal para a antena de transmissão e recepção 311, de modo que o sinal seja transmitido. Além disso, embora não ilustrado aqui, supõe-se que a RRH 103 tenha a mesma configuração que aquela da estação de base 101.
[00119] A Figura 4 é um diagrama de blocos esquemático que ilustra uma configuração do terminal 102, de acordo com a presente modalidade. Conforme ilustrado na Figura 4, o terminal 102 inclui uma unidade de processamento de camada mais alta 401, uma unidade de controle 403, uma unidade de recepção 405, uma unidade de transmissão 407, uma unidade de medição de canal 409 e uma antena de transmissão e recepção 411. Além disso, a unidade de processamento de camada mais alta 401 inclui uma porção de controle de recurso de rádio 4011, uma porção de controle de SRS 4013 e um controle de potência de porção de transmissão 4015. Adicionalmente, a unidade de recepção 405 inclui uma porção de decodificação 4051, uma porção de demodulação 4053, uma porção de demultiplexação 4055 e uma porção de recepção de rádio 4057. Adicionalmente, a unidade de transmissão 407 inclui uma porção de codificação 4071, uma porção de modulação 4073, uma porção de multiplexação 4075 e uma porção de transmissão de rádio 4077.
[00120] A unidade de processamento de camada mais alta 401 emite as informações de dados de enlace ascendente que são geradas através de uma operação do usuário, ou similar, para a unidade de transmissão 407. Além disso, a unidade de processamento de camada mais alta 401 realiza os processos em uma camada de controle de acesso ao meio (MAC), uma camada de protocolo de convergência de dados de pacote (PDCP), uma camada de controle de enlace de rádio (RLC) e uma camada de controle de recurso de rádio (RRC).
[00121] A porção de controle de recurso de rádio 4011 da unidade de processamento de camada mais alta 401 gerencia diversos parâmetros de informações de configuração do terminal. Além disso, a porção de controle de recurso de rádio 4011 gera informações que devem ser alocadas em cada canal de um enlace ascendente, e emite as informações para a unidade de transmissão 407. A porção de controle de recurso de rádio 4011 gera informações de controle para controlar a unidade de recepção 405 e a unidade de transmissão 407 com base em informações de controle de enlace descendente que são enviadas a partir da estação de base 101 usando-se um PDCCH, e os diversos parâmetros de informações de configuração do terminal que são definidos nas informações de controle de recurso de rádio que são enviadas usando-se um PDSCH e são gerenciadas pela porção de controle de recurso de rádio 4011. As informações de controle geradas são emitidas para a unidade de controle 403.
[00122] A porção de controle de SRS 4013 da unidade de processamento de camada mais alta 401 adquire, a partir da unidade de recepção 405, informações que indicam um subquadro de sondagem que é um subquadro usado para reservar um recurso de rádio para transmitir um SRS que está sendo atualmente radiodifundido pela estação de base 101 e uma largura de banda do recurso de rádio que é reservado para transmitir o SRS no subquadro de sondagem; informações que indicam um subquadro para transmitir um P-SRS, cuja estação de base 101 notificou o terminal, uma banda de frequência e uma quantidade de deslocamento cíclico usada em uma sequência CAZAC do P-SRS; e informações que indicam uma banda de frequência para transmitir um A-SRS, cuja estação de base 101 notificou o terminal e uma quantidade de deslocamento cíclico usada em uma sequência CAZAC do A-SRS.
[00123] A porção de controle de SRS 4013 controla a transmissão de um SRS com base nas informações. De maneira específica, a porção de controle de SRS 4013 controla a unidade de transmissão 407 para transmitir o P-SRS uma vez ou, periodicamente, com base nas informações que se referem ao P-SRS. Além disso, no caso em que transmissão do A-SRS é solicitada em uma solicitação de SRS inserida a partir da unidade de recepção 405, a porção de controle de SRS 4013 transmite o A-SRS um número predefinido de vezes (por exemplo, uma vez) com base em informações que se referem ao A-SRS.
[00124] Adicionalmente, em relação a uma solicitação de SRS incluída em um determinado formato DCI, a porção de controle de SRS 4013 controla uma porção de geração de sinal de referência de enlace ascendente 4079, de modo que um A-SRS seja gerado com base em um conjunto de parâmetros de SRS que é definido de acordo com um valor de bits de informações definido na solicitação de SRS.
[00125] A porção de controle de potência de transmissão 4015 da unidade de processamento de camada mais alta 401 emite informações de controle para a unidade de controle 403, de modo que a potência de transmissão seja controlada com base em informações que indicam as definições da potência de transmissão de um PRACH, um PUCCH, um PUSCH, um P-SRS e um A-SRS. De maneira específica, o controle de potência de porção de transmissão 4015 controla a potência de transmissão do P-SRS e a potência de transmissão do A-SRS a partir da seguinte Equação com base em PO_PUSCH, α, o desvio de potência PSRS_OFFSET (0) para o PSRS (primeiro valor de desvio (pSRS-Offset)), e o desvio de potência PSRS_OFFSET (1) para o A-SRS (segundo valor de desvio (pSRS-OffsetAp-r10)) adquirido a partir da unidade de recepção 405. Além disso, o controle de potência de porção de transmissão 4015 altera os parâmetros dependendo se o PSRS_OFFSET é relacionado ao P- SRS ou ao A-SRS. Adicionalmente, no caso em que P0_PUSCH, PO_PUCCH, α, PSRS_OFFSET, e similares, são definidos em uma pluralidade, as informações de controle que indicam através do uso de qual α o controle de potência de transmissão de enlace ascendente é realizada e, também, é emitido para a unidade de controle 403.
[00126] Além disso, no caso em que os conjuntos de parâmetros de SRS que correspondem às solicitações de SRS dos formatos DCI 0, 1A, 2B e 2C a partir da estação de base 101 e/ou da RRH 103 são definidos na unidade de processamento de camada mais alta 401, o terminal 102 reconhece que a solicitação de SRS é adicionada em cada formato DCI. A unidade de controle 403 notifica a unidade de recepção 405 das informações, e a unidade de recepção 405 reconhece que a solicitação de SRS é adicionada em cada formato DCI, a fim de realizar os processos de demodulação e decodificação. Em outras palavras, a unidade de recepção 405 reconhece que um campo (bit de informações) para a solicitação de SRS é adicionado ao formato DCI, e realiza processos de demodulação e decodificação no formato DCI em consideração à adição. Ou seja, uma vez que o tamanho (tamanho de bit) de um formato DCI altera dependendo se existe uma solicitação de SRS ou não, a unidade de recepção 405 realiza os processos de demodulação e decodificação no formato DCI em consideração à alteração.
[00127] Além disso, no caso em que os desvios de potência de um SRS que corresponde às solicitações de SRS dos formatos DCI 0, 1A, 2B, 2C e 4 são definidos na unidade de processamento de camada mais alta 401, o terminal 102 reconhece que um comando TPC para o SRS é adicionado em cada formato DCI, e realiza os processos de demodulação e decodificação no formato DCI em consideração à adição. Ou seja, uma vez que o tamanho (tamanho de bit) de um formato DCI altera dependendo se existe um comando TPC para o SRS ou não, a unidade de recepção 405 realiza os processos de demodulação e decodificação no formato DCI em consideração à alteração.
[00128] A unidade de controle 403 gera sinais de controle para controlar a unidade de recepção 405 e a unidade de transmissão 407 com base nas informações de controle a partir da unidade de processamento de camada mais alta 401. A unidade de controle 403 emite os sinais de controle gerados para a unidade de recepção 405 e a unidade de transmissão 407, a fim de controlar a unidade de recepção 405 e a unidade de transmissão 407.
[00129] A unidade de recepção 405 demultiplexa, demodula e decodifica um sinal recebido que é recebido a partir da estação de base 101 através da antena de transmissão e recepção 411, em resposta ao sinal de controle que é inserido a partir da unidade de controle 403 e emite as informações decodificadas para a unidade de processamento de camada mais alta 401.
[00130] A porção de recepção de rádio 4057 converte (converte descendentemente) um sinal de enlace descendente que é recebido através de cada antena de recepção em uma frequência intermediária (IF), a fim de remover os componentes de frequência desnecessários, controla um nível de amplificação de modo que um nível de sinal seja apropriadamente mantido, demodula ortogonalmente o sinal recebido com base em um componente em fase e um componente ortogonal do mesmo e converte um sinal analógico ortogonalmente demodulado em um sinal digital. A porção de recepção de rádio 4057 remove uma porção que corresponde a um intervalo de guarda do sinal digital convertido, e realiza a transformação rápida de Fourier no sinal a partir do qual o intervalo de guarda é removido, a fim de extrair um sinal de um domínio de frequência.
[00131] A porção de demultiplexação 4055 demultiplexa o sinal extraído em um canal de controle de enlace descendente físico (PDCCH), um PDSCH e um sinal de referência de enlace descendente (DRS). Além disso, essa demultiplexação é realizada com base em informações de atribuição de recursos de rádio que são enviados através de informações de controle de enlace descendente. Adicionalmente, a porção de demultiplexação 4055 compensa os canais, tais como, o PDCCH e o PDSCH com base em valores de estimativa de canais que são inseridos a partir da unidade de medição de canal 409. Adicionalmente, a porção de demultiplexação 4055 emite o sinal de referência de enlace descendente demultiplexado para a unidade de medição de canal 409.
[00132] A porção de demodulação 4053 demodula o PDCCH em um método de modulação QPSK e emite um resultado para a porção de decodificação 4051. A porção de decodificação 4051 tenta decodificar o PDCCH, e se a decodificação for bem sucedida, as informações decodificadas de controle de enlace descendente são emitidas para a unidade de processamento de camada mais alta 401. A porção de demodulação 4053 demodula o PDSCH em um método de modulação, tal como, QPSK, 16 QAM, ou 64 QAM, que é enviado através das informações de controle de enlace descendente, e emite o resultado para a porção de decodificação 4051. A de decodificação 4051 decodifica a taxa de codificação que foi enviada através das informações de controle de enlace descendente, e emite as informações de dados decodificados para a unidade de processamento de camada mais alta 401.
[00133] A unidade de medição de canal 409 mede uma perda de trajetória de um enlace descendente com base no sinal de referência de enlace descendente que é inserido a partir da porção de demultiplexação 4055, e emite a perda de trajetória medida para a unidade de processamento de camada mais alta 401. Além disso, a unidade de medição de canal 409 calcula um valor de estimativa de um canal do enlace descendente com base no sinal de referência de enlace descendente, e emite o valor de estimativa para a porção de demultiplexação 4055.
[00134] Adicionalmente, a unidade de medição de canal 409 mede a potência recebida do sinal de referência (RSRP) com base em pelo menos um sinal de referência de enlace descendente de um sinal de referência específico de célula (CRS), um sinal de referência específico de terminal (um sinal de referência específico de UE: UE-RS ou um sinal de referência de demodulação de enlace descendente: DL DMRS) e um sinal de referência de informações de estado de canal (CSI-RS) que são os sinais de referência de enlace descendente e estima a potência recebida do sinal de referência dos outros sinais de referência de enlace descendente com base no resultado de medição dos mesmos. Por exemplo, no caso em que para o UERS ou o CSI-RS, um valor de uma potência de transmissão (referenceSignalPower) do CRS é enviado a partir da estação de base 101 e uma razão de potência ou uma razão de desvio de potência entre o CRS ou o PDSCH é enviada, a unidade de medição de canal 409 mede a RSRP do CRS e estima a potência recebida do sinal de referência dos outros sinais de referência de enlace descendente a partir da razão de potência que foi enviada. Além disso, a razão de potência é referida como uma razão de energia por de elemento de recurso (EPRE), em alguns casos.
[00135] A unidade de transmissão 407 gera um UL DMRS e/ou um SRS em resposta ao sinal de controle que é inserido a partir da unidade de controle 403, codifica e modula as informações de dados que são inseridas a partir da unidade de processamento de camada mais alta 401, multiplexa um PUCCH, um PUSCH e o UL DMRS e/ou o SRS gerado, ajusta a potência de transmissão do PUCCH, do PUSCH, do UL DMRS e do SRS e transmite os canais e os sinais para a estação de base 101 através da antena de transmissão e recepção 411.
[00136] A porção de codificação 4071 realiza a codificação, tal como, a codificação turbo, codificação convolucional ou codificação de blocos nas informações de controle de enlace ascendente e nas informações de dados que são inseridas a partir da unidade de processamento de camada mais alta 401. A porção de modulação 4073 modula os bits de codificação que são inseridos a partir da porção de codificação 4071 através de um método de modulação, tal como, BPSK, QPSK, 16 QAM, ou 64 QAM.
[00137] A porção de geração de sinal de referência de enlace ascendente 4079 gera sequências CAZAC que são obtidas por uma regra predefinida e são conhecidas para a estação de base 101, com base em uma ID de célula para identificar a estação de base 101, as larguras de banda nas quais o UL DMRS e o SRS são alocados, e similares. Além disso, a porção de geração de sinal de referência de enlace ascendente 4079 gerar deslocamento cíclico para as sequências CAZAC geradas do UL DMRS e do SRS em resposta ao sinal de controle que é inserido a partir da unidade de controle 403. Adicionalmente, as sequências CAZAC podem ser obtidas usando-se uma sequência de base posteriormente descrita.
[00138] Além disso, no caso em que uma ID de célula é enviada a partir da estação de base 101 ou da RRH 103 através de uma camada mais alta, a porção de geração de sinal de referência de enlace ascendente 4079 define uma sequência de base do UL DMRS ou do SRS com base na ID de célula. Um método para definir a sequência de base pode empregar a Equação a seguir.
[00139] Em resposta ao sinal de controle que é inserido a partir da unidade de controle 403, a porção de multiplexação 4075 dispõe os símbolos de modulação do PUSCH paralelamente, realiza a transformada discreta de Fourier nos mesmos e multiplexa os sinais do PUCCH e do PUSCH, e o UL DMRS e o SRS gerados.
[00140] A porção de transmissão de rádio 4077 realiza a transformada rápida de Fourier inversa no sinal, a fim de realizar a modulação no mesmo através de um método SC-FDMA; adiciona um intervalo de guarda em um símbolo SC-FDMA que é modulado por SC- FDMA, a fim de gerar um sinal digital com uma banda de base; converte o sinal digital com a banda de base em um sinal analógico; gera um componente em fase e um componente ortogonal com uma frequência intermediária a partir do sinal analógico; remove um componente de frequência restante de uma banda de frequência intermediária; converte (converte ascendentemente) o sinal com a frequência intermediária em um sinal com uma radiofrequência; remove um componente de frequência restante a partir desse; amplifica uma potência do sinal; e emite o sinal para a antena de transmissão e recepção 411, de modo que o sinal seja transmitido.
[00141] A seguir, um método de computação de potência de transmissão de enlace ascendente será descrito. O terminal 102 determina a potência de transmissão de enlace ascendente de um PUSCH em um subquadro i para uma célula de serviço c a partir da Equação (1). [Eq. 1]
Figure img0001
[00142] PCMAX,c indica a potência de transmissão máxima do terminal 102 para a célula de serviço c. MPUSCH,c indica uma largura de banda de transmissão (o número de blocos de recurso no domínio de frequência) para a célula de serviço c. Além disso, P0_PUSCH,c indica a potência padrão do PUSCH para a célula de serviço c. P0_PUSCH,c é determinado a partir do PO_NOMINAL_PUSCH,c e PO_UE_PUSCH,c. PO_NOMINAL_PUSCH,c é um parâmetro relacionado a um controle de potência de enlace ascendente específico de célula. PO_UE_PUSCH,c é um parâmetro relacionado a um controle de potência de enlace ascendente específico de terminal. α é um coeficiente de atenuação (coeficiente de compensação de perda de trajetória) que é usado para um controle de potência de transmissão fracionário da totalidade de uma célula. PLc é uma perda de trajetória e é obtida a partir de um sinal de referência que é transmitido na potência e RSRP conhecidos. Por exemplo, no caso em que uma perda de trajetória (PL) entre a estação de base 101 (ou a RRH 103) e o terminal 102 for de 5 dB, a PLc é um parâmetro para compensar o valor. Além disso, na presente invenção, a PLc pode ser um resultado de computação que é obtido a partir da primeira modalidade ou de uma segunda modalidade. ΔTF,C é obtido a partir da Equação (2). [Eq. 2]
Figure img0002
[00143] BPRE indica o número de bits que pode ser atribuído a um elemento de recurso. Além disso, Ks é um parâmetro relacionado a um controle de potência de enlace ascendente que é enviado a partir de uma camada alta usando-se um sinal de RRC, e é um parâmetro (deltaMCS-Enabled) que depende do esquema de modulação e codificação (MCS) de um sinal de enlace ascendente. Adicionalmente, fc é determinado com base na acumulação habilitada que é um parâmetro relacionado a um controle de potência de enlace ascendente e um comando TPC incluído na concessão de enlace ascendente (formato DCI).
[00144] Adicionalmente, fc(i) é definido com base em um comando de controle de potência de transmissão (TPC) ÔPUSCH,C incluído em um formato de informações de controle de enlace descendente. δ é um valor de correção e é incluído no formato DcI 0 ou no formato DcI 4 para a célula de serviço c. Um estado de ajuste de controle de potência do PUScH presente é definido por fc(i) e é obtido a partir da Equação (3). [Eq. 3]
Figure img0003
[00145] No caso em que uma habilitação de acumulação é enviada por uma camada mais alta ou o comando TPc δPUScH,c é incluído no formato DcI 0 para a célula de serviço c que é embaralhada com uma c-RNTI temporária, o terminal 102 realiza um processo de integração (um processo de adição ou acumulação) na potência de transmissão do PUScH. δPUScH,c(i-KPUScH) é um valor de correção de potência baseado em um comando TPc que é enviado no formato DcI 0/4 ou 3/3A em um subquadro i-KPUScH. Aqui, o processo de integração é referido como um controle de potência de transmissão acumulada (TPc acumulada). fc(i) é um valor de correção de potência em um subquadro i para a célula de serviço c, e fc(i-1) é um valor de correção de potência no subquadro anterior. Além disso, no caso em que o controle de potência de transmissão acumulada (TPC acumulada, TPC de circuito fechado ou acumulação) não é definido pela acumulação habilitada, o controle de potência baseado em um comando TPC é processado como um controle de potência de transmissão absoluto. Em outras palavras, um processo de integração não é realizado, e uma potência de transmissão é corrigida usando-se um valor de correção de potência que é fornecido pelo comando TPC. KPUSCH é 4 no caso de uma duplexação por divisão de frequência (FDD). No caso de uma duplexação por divisão de tempo (TDD), KPUSCH é definido dependendo de uma configuração TD UL/DL. Adicionalmente, no caso em que um valor, que é definido no bit menos significativo (LSB) de um índice de enlace ascendente (índice UL) incluído no formato DCI 0/4 (concessão de enlace ascendente) para programar a transmissão PUSCH em um subquadro #2 ou um subquadro #7, for "1", esse é considerado como KPUSCH=7. Em relação à transmissão PUSCH restante, KPUSCH é fornecido com base em uma tabela predeterminada.
[00146] No controle de potência de transmissão acumulada ou controle de potência de transmissão absoluta, no caso em que a célula de serviço c é uma célula primária e um valor de PO_UE_PUSCH,c é alterado (redefinido) por uma camada mais alta, ou a célula de serviço c é uma célula secundária e o PO_UE_PUSCH,c que é enviado pela camada mais alta é recebido, um valor inicial do valor de desvio de potência fPUSCH,c obtido com base no comando TPC é conforme na Equação (4). [Eq. 4]
Figure img0004
)
[00147] Além disso, no caso em que um controle de potência de transmissão baseado no acesso aleatório é levado em consideração, a Equação (5) é determinada. [Eq. 5]
Figure img0005
[00148] δmsg2 é um valor de correção de potência baseado em um comando TPC cuja indicação é efetuada em uma resposta de acesso aleatório, e ΔPrampup corresponde a uma quantidade total (soma total) de aumento de um preâmbulo inicialmente transmitido para um preâmbulo finalmente transmitido e é um valor fornecido por uma camada mais alta.
[00149] Um subquadro em que nenhum formato DCI 0/4 é decodificado para a célula de serviço c, um subquadro em que a recepção descontínua (DRX) ocorre ou um subquadro em que i não é um subquadro de enlace ascendente em TDD é dado como na Equação (6). [Eq. 6]
Figure img0006
[00150] Aqui, o controle de potência de transmissão acumulada é um controle de potência de transmissão que é realizado em consideração à correção de potência anterior. Por exemplo, supõe-se que a correção de potência baseada em um comando TPC seja realizada em um subquadro 0, e a correção de potência baseada em um comando TPC seja realizada em um subquadro 1. A potência de transmissão de um sinal de enlace ascendente que é transmitida em um subquadro 5 é definida em consideração à correção de potência no subquadro 0 e no subquadro 1. Em outras palavras, o terminal 102 realiza um processo de integração da correção de potência baseada nos comandos TPC. Em contrapartida, o controle de potência de transmissão absoluta é um controle de potência de transmissão que é realizado em consideração apenas à correção de potência baseada em um único comando TPC. Em outras palavras, o terminal 102 não realiza um processo de integração da correção de potência baseada no comando TPC.
[00151] O terminal 102 determina a potência de transmissão de enlace ascendente de um PUCCH no subquadro i a partir da Equação (7). [Eq. 7]
Figure img0007
[00152] PO_PUCCH indica a potência padrão do PUCCH. PO_PUCCH,c é determinado a partir de PO_NOMINAL_PUCCH e PO_UE_PUCCH. PO_NOMINAL_PUCCH é um parâmetro relacionado a um controle de potência de enlace ascendente específico de célula. PO_UE_PUCCH é um parâmetro relacionado a um controle de potência de enlace ascendente específico de terminal. nCQI indica o número de bits de CQI, nHARQ indica o número de bits de nHARQ e nSR indica o número de bits de SR. h(nCQI, nHARQ, nSR) é um parâmetro que depende de cada número de bits, ou seja, um formato PUCCH, e é definido. ΔF_PUCCH é um parâmetro (deltaFList- PUCCH) que é enviado a partir de uma camada mais alta. ΔTXD é um parâmetro que é enviado a partir da camada mais alta no caso em que a diversidade de transmissão é configurada. g é um parâmetro usado para ajustar o controle de potência do PuccH.
[00153] g(i) indica um valor de correção de potência do PuccH, e é obtido a partir da Equação (8). [Eq. 8]
Figure img0008
[00154] Em outras palavras, g(i) é um estado de ajuste de controle de potência do PUCCH presente, e g(0) é um valor inicial após a redefinição ser realizada. ÔPUCCH é um valor de correção de potência que é obtido com base em um comando TPC incluído no formato DCI 1A/2/2A/2B/2C.
[00155] O terminal 102 determina a potência de transmissão de enlace ascendente a partir da Equação (9). [Eq. 9] ^
Figure img0009
[00156] PSRS_OFFSET é um desvio para ajustar a potência de transmissão de um SRS, e é incluído nos parâmetros de controle de potência de enlace ascendente (definição dos parâmetros relacionados ao controle de potência de enlace ascendente específico de terminal). MSRS,c indica uma largura de banda (o número de blocos de recurso no domínio de frequência) do SRS alocado na célula de serviço c. Os mesmos PO_PUSCH,C, ac, PLc e fc(i) que aqueles usados para a potência de transmissão do PUSCH são usados, e a potência de transmissão do SRS é definida.
[00157] Além disso, a potência de transmissão do SRS pode ser definida de acordo com Equação (10). [Eq. 10]
Figure img0010
[00158] ac, PLc e fc(i) podem ser definidos para serem específicos ao SRS. Por exemplo, isso corresponde a um caso em que PSRS_OFFSET (2) é definido no terminal 102. Além disso, isso corresponde a um caso em que as informações de controle que se referem a um comando TPC para o SRS são definidas no terminal 102. Aqui, fSRS,c(i) pode ser obtido com base em um processo de integração, de acordo com a Equação (11). [Eq. 11]
Figure img0011
[00159] ÔSRS,C é um valor de correção de potência fornecido por um comando TPC para o SRS, e o valor de correção de potência pode ser definido a partir da mesma tabela que a do PUSCH ou do PUCCH. Além disso, o valor de correção de potência ÔSRS,C pode ser definido com base em uma tabela separada. ÔSRS,C(Í-KSRS) é um valor de correção de potência fornecido por um comando TPC para o SRS que é definido em um formato DCI de um subquadro i-KSRS.
[00160] No caso em que a potência de transmissão do terminal 102 atinge uma potência de transmissão máxima PCMAX,c durante o controle de potência de transmissão acumulada, um processo de integração que faz com que a potência de transmissão seja igual a ou maior que a potência de transmissão máxima não é realizado. Além disso, no caso em que a potência de transmissão do terminal 102 atinge a potência mínima, um processo de integração que faz com que a potência de transmissão seja igual a ou menor que a potência mínima não é realizado. Em outras palavras, o terminal 102 para um processo de integração de correção de potência baseado no controle de potência de transmissão acumulada (acumulação) de um comando TPC de acordo com a potência de transmissão que é definida no terminal.
[00161] O controle de potência de transmissão acumulada que é um processo de integração dos valores de correção de potência obtidos, de acordo com a Equação (11), pode ser separadamente realizado dependendo do tipo do formato DCI. Por exemplo, um controle de potência de transmissão acumulada baseado nos valores de correção de potência fornecidos por um comando TPC para um SRS incluído no formato DCI 0/4 e um controle de potência de transmissão acumulada baseado nos valores de correção de potência fornecidos por um comando TPC para um SRS incluído no formato DCI 1A/2B/2C pode ser separadamente realizado. Em outras palavras, o terminal 102 pode realizar separadamente um controle de potência de transmissão acumulada baseado em um primeiro comando TPC e um controle de potência de transmissão acumulada baseado em um segundo comando TPC. Ou seja, o terminal 102 pode realizar separadamente um controle de potência de transmissão acumulada baseado em um comando TPC incluído em uma concessão de enlace ascendente e um controle de potência de transmissão acumulada baseado em um comando TPC incluído em uma atribuição de enlace descendente. Em outras palavras, o terminal 102 pode realizar uma pluralidade de controles de potência de transmissão de circuito fechado em um único canal físico de maneira simultânea e separada. Aqui, o comando TPC para um SRS pode ser um comando TPC para um PUSCH. Além disso, o comando TPC para um SRS pode ser um comando TPC para um PUCCH. Adicionalmente, o comando TPC para um SRS pode ser um comando TPC que é definido para ser específico para o SRS. No caso em que determinadas informações de controle são definidas, o terminal 102 reconhece que um comando TPC definido para ser específico para um SRS é incluído em um determinado formato DCI e realiza processos de demodulação e decodificação no formato DCI.
[00162] O terminal 102 determina a potência de transmissão de enlace ascendente de um PRACH a partir da Equação (12). [Eq. 12]
Figure img0012
[00163] A PCMAX,c do PRACH é a potência de transmissão máxima em uma célula primária. A PLc do PRACH é uma perda de trajetória de enlace descendente da célula primária computada pelo terminal 102. Além disso, PCMAX,c do PRACH pode ser a potência de transmissão máxima em uma célula secundária. Adicionalmente, a PLc do PRACH é uma perda de trajetória de enlace descendente para a célula primária ou a célula secundária computada pelo terminal 102.
[00164] Adicionalmente, no caso em que a potência de transmissão de cada canal físico de enlace ascendente excede a potência de transmissão máxima PCMAX,c(i) do terminal 102 baseada em um resultado de computação de diversos parâmetros de potência de transmissão ou perdas de trajetória, o terminal 102 transmite o canal físico de enlace ascendente na potência de transmissão máxima.
[00165] O terminal 102 determina PREAMBLE_RECEIVED_TARGET_POWER a partir da Equação (13). [Eq. 13]
Figure img0013
[00166] premableInitialReceivedPower é a potência recebida inicial de um preâmbulo de acesso aleatório. DELTA_PREAMBLE é um desvio de potência associado a um formato de preâmbulo. PREMABLE_TRANSMISSION_COUNTER é o número de vezes de transmissão de um PRACH (preâmbulo de acesso aleatório). powerRampingStep é um parâmetro que indica uma quantidade de aumento de potência para aumentar a potência de transmissão em um determinada quantidade durante a retransmissão do PRACH no caso em que o acesso aleatório falha.
[00167] Aqui, o terminal 102 determina a perda de trajetória (perda de trajetória de enlace descendente) da célula de serviço c a partir da Equação (14). [Eq. 14]
Figure img0014
[00168] referenceSignalPower indica a energia por elemento de recurso (EPRE) de um sinal de referência de informações de perda de trajetória (por exemplo, um CRS), e uma notificação do mesmo é enviada por uma camada mais alta em um estado que é incluído na PDSCH-Config. Em outras palavras, referenceSignalPower indica a potência de transmissão do sinal de referência de informações de perda de trajetória que é transmitido a partir da estação de base 101. A camada mais alta filtrada RSRP é a RSRP que é filtrada em uma camada mais alta. Além disso, a camada mais alta filtrada RSRP é obtida de acordo com a Equação (15). [Eq. 15]
Figure img0015
[00169] Fn indica um resultado de medição que é atualizado, ou seja, é uma RSRP filtrada de camada mais alta. Além disso, Fn-1 indica um resultado de medição anterior, ou seja, a RSRP filtrada de camada mais alta anterior. Adicionalmente, Mn indica o último resultado de medição. Adicionalmente, a indica uma quantidade física medida é determinado a partir da Equação (16). Além disso, a indica um grau de influência de cada resultado de medição, e um valor de a que se encontra mais próximo a 1 indica um resultado de medição do último resultado de medição que se torna ponderado. [Eq. 16]
Figure img0016
[00170] k é definido como um coeficiente de filtro filterCoefficient. Além disso, o filterCoefficient é definido na quantityConfig ou UplinkPowerControl. No caso em que a estação de base 101 focaliza em um resultado de medição anterior, um valor de k é definido para ser maior, de modo que um valor de a diminua e, no caso em que a estação de base focaliza no último resultado de medição, um valor de k é definido para ser pequeno, de modo que um valor de a aumente.
[00171] A primeira modalidade pode incluir alguns parâmetros ou conjuntos de parâmetros usados para um controle de potência de transmissão que são alterados dependendo do tipo de formato DCI e do controle de potência de transmissão ser realizado.
[00172] A estação de base 101 ou a RRH 103 controla a potência de transmissão de cada terminal, de modo que os sinais de enlace ascendente (um PUSCH, um PUCCH, um DMRS, um SRS e uma PRACH) transmitidos a partir de uma pluralidade de terminais sejam recebidos em potência de recepção constante independente das posições dos terminais na estação de base 101 ou na RRH 103.
[00173] A seguir, um método para gerar uma sequência de base de um SRS será descrito. No caso em que um comprimento de sequência de um SRS é 3 NSCRB (onde NSCRB é 12) ou mais, uma sequência de base do SRS é obtida a partir da Equação (17). [Eq. 17]
Figure img0017
[00174] A q-ésima raiz de sequência de Zadoff-Chu xq é obtida a partir da Equação (18). [x]mod[y] é usado para calcular o restante quando x for dividido por y. [Eq. 18]
Figure img0018
[00175] q é obtido a partir da Equação (19). [Eq. 19]
Figure img0019
[00176] Um comprimento de sequência de Zadoff-Chu NZCRS é fornecido como um resultado da seleção do número primo máximo dentre os números primos que são menores que um comprimento de sequência do SRS. Além disso, u é um número de grupos de sequências em um número de slot ns, e é obtido a partir da Equação (20). [Eq. 20]
Figure img0020
[00177] fgh(ns) é um padrão de salto de grupo, fss é um padrão de desvio de sequência e, por exemplo, dezessete padrões de salto de grupo e trinta padrões de desvio de sequência são preparados. O salto de grupo de sequências pode ser controlado se o salto de grupo de sequências for realizado por um parâmetro específico de célula (habilitado por salto de grupo) cuja notificação é enviada a partir de uma camada mais alta. Além disso, o padrão de salto de grupo é referido como um padrão de salto, em alguns casos.
[00178] O padrão de salto de grupo é o mesmo em um PUSCH e um PUCCH se os pontos de recepção forem iguais uns aos outros, e é obtido a partir da Equação (21). [Eq. 21]
Figure img0021
[00179] Uma sequência pseudoaleatória c(i) é obtida a partir da Equação (22). Além disso, a sequência pseudoaleatória é definida por uma sequência de ouro de um comprimento de 31. O comprimento de uma sequência de saída c(n) é MPN, onde n é 0, 1,... e MPN-1. [Eq. 22]
Figure img0022
[00180] Por exemplo, se Nc=1.600, uma primeira sequência m x1 é inicializada em x1(0)=1 e x1(n)=0 onde n=1, 2,. e 30. Um valor inicial de uma segunda sequência m é obtido a partir da Equação (23). [Eq. 23]
Figure img0023
[00181] Além disso, em relação a uma sequência pseudoaleatória do padrão de salto de grupo, um gerador de sequência pseudoaleatória é inicializado no início de cada quadro de rádio com base na Equação (24). [Eq. 24]
Figure img0024
[00182] NIDcell é uma ID de célula e é um parâmetro que é enviado a partir de uma camada mais alta. No caso em que uma primeira ID de célula (primeiro parâmetro) é enviada a partir da camada mais alta, a sequência pseudoaleatória pode ser inicializada usando-se a primeira ID de célula. Além disso, no caso em que uma segunda ID de célula (segundo parâmetro) é enviado a partir da camada mais alta, a sequência pseudoaleatória pode ser inicializada usando-se a segunda ID de célula. Em outras palavras, no caso em que a primeira ID de célula ou a segunda ID de célula é definida, o gerador de sequência pseudoaleatória é inicializado usando-se a ID de célula definida e, no caso em que tanto a primeira ID de célula como a segunda ID de célula são definidas, o gerador de sequência pseudoaleatória é inicializado usando-se a primeira ID de célula ou a segunda ID de célula dependendo das condições. Além disso, o salto de grupo de sequências no PUSCH pode ser controlado para não ser realizado em cada terminal 102 por um parâmetro (Disable-sequence-group-hopping) que é enviado a partir de uma camada mais alta. Em outras palavras, embora na totalidade de uma célula, o salto de grupo de sequências seja definido para ser realizado por um parâmetro (Group-hopping-enabled) que é enviado a partir da camada mais alta, o salto de grupo de sequências pode ser controlado para não ser realizado em um determinado terminal por essas informações.
[00183] O padrão de desvio de sequência fss é definido em cada PUSCH PUCCH. Em relação ao PUCCH, o padrão de desvio de sequência é definido pela Equação (25). [Eq. 25]
Figure img0025
[00184] Além disso, em relação ao PUSCH, o padrão de desvio de sequência é definido pela Equação (26). [Eq. 26]
Figure img0026
[00185] Δss satisfaz Δss e{0, 1, ..., 29}, e é definido por uma camada mais alta, e uma notificação do mesmo é enviada a partir da unidade de transmissão 307.
[00186] Além disso, o número de grupo de sequências u do SRS é definido com base no padrão de desvio de sequência do PUCCH. Ou seja, o número de grupo de sequências é definido como na Equação (27). [Eq. 27]
Figure img0027
[00187] Na primeira modalidade, o terminal 102 define uma sequência de base de um SRS com base em uma ID de célula que é definida de acordo com um formato DCI. No caso em que um formato DCI que inclui uma solicitação de SRS é o primeiro formato, a porção de geração de sinal de referência de enlace ascendente 4079 define uma sequência de base de um SRS com base na primeira ID de célula; no caso em que o formato DCI que inclui a solicitação de SRS é o segundo formato, a porção de geração de sinal de referência de enlace ascendente define uma sequência de base do SRS com base na segunda ID de célula; e, no caso em que o formato DCI que inclui a solicitação de SRS é o terceiro formato, a porção de geração de sinal de referência de enlace ascendente define uma sequência de base do SRS com base na terceira ID de célula. O SRS é transmitido para a estação de base 101 ou a RRH 103. Ou seja, se tanto a primeira ID de célula como a segunda ID de célula são definidas, no caso em que um formato DCI que inclui a solicitação de SRS é o primeiro formato, a porção de geração de sinal de referência de enlace ascendente 4079 inicializa o gerador de sequência pseudoaleatória usando-se a primeira ID de célula e, no caso em que o formato DCI que inclui a solicitação de SRS é o segundo formato, a porção de geração de sinal de referência de enlace ascendente 4079 inicializa o gerador de sequência pseudoaleatória usando-se a segunda ID de célula. Além disso, se a primeira ID de célula ou a segunda ID de célula for definida, a porção de geração de sinal de referência de enlace ascendente 4079 pode inicializar o gerador de sequência pseudoaleatória usando-se a ID de célula definida independente do tipo de formato DCI que inclui a solicitação de SRS.
[00188] Em outras palavras, no caso em que uma pluralidade de IDs de células é enviada a partir da estação de base 101 ou da RRH 103, a porção de geração de sinal de referência de enlace ascendente 4079 pode definir uma sequência de base de um SRS com base em uma ID de célula que é definida de acordo com um formato DCI recebido.
[00189] Além disso, no caso em que uma pluralidade de IDs de células é enviada a partir da estação de base 101 ou da RRH 103, a porção de geração de sinal de referência de enlace ascendente 4079 pode definir uma sequência de base de um PUSCH DMRS com base em uma ID de célula que é definida de acordo com um formato DCI recebido.
[00190] Adicionalmente, no caso em que uma pluralidade de IDs de células é enviada a partir da estação de base 101 ou da RRH 103, a porção de geração de sinal de referência de enlace ascendente 4079 pode definir uma sequência de base de um PUCCH DMRS com base em uma ID de célula que é definida de acordo com um formato DCI recebido.
[00191] Se uma ID de célula que é definida para ser específica a um SRS for indicada por XSRS (onde XSRS é um número inteiro), um padrão de desvio de sequência fssSRS do SRS é representado como na Equação (28). Além disso, no caso em que o mesmo padrão que em uma ID de célula XPUCCH que é definida no PUCCH é aplicada, XSRS pode ser XPUCCH. [Eq. 28]
Figure img0028
[00192] Além disso, o padrão de desvio de sequência fssSRS do SRS pode ser representado como na Equação (29). [Eq. 29] ,
Figure img0029
[00193] K é qualquer número inteiro, e pode ser associado aos tipos (número) de padrões de desvio de sequência. Em outras palavras, se o padrão de desvio de sequência tiver trinta tipos, K é 30, e se o padrão de desvio de sequência tiver dezessete tipos, K é 17. Além disso, se o padrão de desvio de sequência tiver n tipos, K é n. De maneira similar, o gerador de sequência pseudoaleatória do SRS é inicializado no início de cada quadro de rádio como na Equação (30). Adicionalmente, pode- se dizer que o gerador de sequência pseudoaleatória é inicializado em uma porção dianteira de cada quadro de rádio. [Eq. 30]
Figure img0030
[00194] O salto de sequência é aplicado apenas no caso em que um comprimento de um sinal de referência for 6 NSCRB (por exemplo, NSCRB for 12) ou mais. Em outras palavras, no caso em que um comprimento de um sinal de referência for inferior a 6 NSCRB (por exemplo, NSCRB for 12), o número de sequências de base v de um grupo de sequências de base é v=0.
[00195] Além disso, no caso em que um parâmetro independente X for definido no SRS, em vez de uma ID de célula, a Equação (27) pode ser definida como a Equação (31) com base na Equação (28) ou uma Equação (29) em relação ao número de grupo de sequências u do SRS. [Eq. 31]
Figure img0031
[00196] Além disso, em relação ao salto de sequência, no caso em que um comprimento de um sinal de referência é 6 NSCRB (por exemplo, NSCRB é 12) ou mais, o número de sequências de base v de um grupo de sequências de base de um slot ns é obtido a partir da Equação (32). [Eq. 32]
Figure img0032
[00197] A sequência pseudoaleatória c(i) é obtida a partir da Equação (22) e da Equação (23).
[00198] Além disso, em relação a uma sequência pseudoaleatória do salto de grupo, um gerador de sequência pseudoaleatória é inicializado no início de cada quadro de rádio com base na Equação (33). [Eq. 33]
Figure img0033
[00199] Da mesma maneira que o salto de grupo de sequências, o salto de sequência pode ser controlado para não ser realizado em cada terminal 102 por um parâmetro (Disable-sequence-group-hopping) que é enviado a partir de uma camada mais alta. Em outras palavras, embora, na totalidade de uma célula, o salto de sequência seja definido para ser realizado por um parâmetro (Sequence-hopping-enabled) que é enviado a partir da camada mais alta, o salto de sequência pode ser controlado para não ser realizado em um determinado terminal por essas informações.
[00200] Se uma ID de célula que é definida para ser específica a um SRS for indicada por XSRS (onde XSRS é um número inteiro), em relação a uma sequência pseudoaleatória do salto de grupo de um SRS, um gerador de sequência pseudoaleatória é inicializado no início de cada quadro de rádio com base na Equação (34). [Eq. 34]
Figure img0034
[00201] A Equação (34) pode ser expressa como na Equação (35) usando-se K e fssSRS da mesma maneira que na Equação (29). [Eq. 35]
Figure img0035
[00202] Além disso, um próprio valor de cinit pode ser enviado a partir de uma camada mais alta.
[00203] Adicionalmente, os padrões de desvio de sequência do PUSCH e do PUCCH podem ser enviados usando-se um parâmetro Xn que é definido em cada terminal 102.
Figure img0036
[00204] Nesse caso, Δss é um parâmetro que é definido em cada terminal 102. No caso em que o salto de sequência é realizado no PUSCH e no SRS separadamente, Δss pode ser definido em cada PUSCH e SRS.
[00205] Se uma ID de célula for indicada por Xn (em que Xn é um número inteiro), em relação a uma sequência pseudoaleatória do salto de grupo, nesse caso, um gerador de sequência pseudoaleatória é inicializado no início de cada quadro de rádio com base na Equação (38). [Eq. 38]
Figure img0037
[00206] Xn pode ser denotado como NIDcell. Δss pode ser definido em cada PUSCH e SRS separadamente.
[00207] Além disso, se uma ID de célula for indicada por Xn (onde Xn é um número inteiro), em relação a uma sequência pseudoaleatória do padrão de salto de grupo, nesse caso, um gerador de sequência pseudoaleatória é inicializado no início de cada quadro de rádio com base na Equação (39). [Eq. 39]
Figure img0038
Xn pode ser denotado como NIDcell.
[00208] Em outras palavras, pode-se dizer que uma sequência de base do SRS é gerada por uma sequência pseudoaleatória.
[00209] A Figura 5 é um fluxograma que ilustra os detalhes de um processo de transmissão de um SRS no terminal, de acordo com a primeira modalidade. O terminal 102 define diversos parâmetros de SRS incluídos em um sinal de RRC que é transmitido a partir da estação de base 101 ou da RRH 103. Nesse momento, o terminal 102 define os parâmetros relacionados a uma sequência de base de um SRS (S501). Além disso, o terminal 102 define os parâmetros relacionados a um controle de potência de transmissão do SRS (S502). Uma perda de trajetória e potência de transmissão são definidas com base em um resultado de medição de RSRP (S503). Uma ID de célula da sequência de base de SRS é definida de acordo com o tipo de formato DCI no qual uma solicitação de SRS positiva é detectada (S504). O SRS com a sequência de base e potência de transmissão definidas é transmitido (S505).
[00210] A Figura 6 é um fluxograma que ilustra um exemplo de um método para definir uma sequência de base do SRS, de acordo com a primeira modalidade. No terminal 102, a unidade de recepção 405 recebe um PDCCH ou um E-PDCCH que é transmitido a partir da estação de base 101 ou da RRH 103, a partir da antena de transmissão e recepção 411, e a porção de demodulação 4053 detecta um formato DCI. A unidade de recepção 405 determina se o formato DCI é o primeiro formato ou não (etapa S601). No caso em que o formato DCI recebido é o primeiro formato, e uma solicitação de SRS incluída no formato DCI indica uma solicitação de uma transmissão (S601: SIM), a porção de controle de SRS 4013 fornece uma indicação para a porção de geração de sinal de referência de enlace ascendente 4079 através da unidade de controle 403, de modo que uma sequência de base do SRS seja gerada com base na primeira ID de célula. A porção de geração de sinal de referência de enlace ascendente 4079 define a sequência de base do SRS com base na primeira ID de célula em resposta à indicação (etapa S602). No caso em que se determina que o formato DCI recebido não é o primeiro formato (S601: NÃO), a porção de controle de SRS 4013 reconhece que uma solicitação de SRS positiva é recebida no segundo formato, e fornece uma indicação para a porção de geração de sinal de referência de enlace ascendente 4079 através da unidade de controle 403, de modo que uma sequência de base do SRS seja gerada com base na segunda ID de célula. A porção de geração de sinal de referência de enlace ascendente 4079 define a sequência de base do SRS com base na segunda ID de célula em resposta à indicação (etapa S603). Na Figura 6, um método para definir uma sequência de base de SRS no primeiro formato e no segundo formato foi descrito, porém, o mesmo processo é realizado mesmo se o terceiro formato ou o quarto formato for adicionado a esse. Em outras palavras, no caso em que um formato DCI no qual a solicitação de SRS positiva é detectada é o terceiro formato, a porção de controle de SRS 4013 fornece uma indicação para a porção de geração de sinal de referência de enlace ascendente 4079 através da unidade de controle 403, de modo que uma sequência de base do SRS seja configurada com base na terceira ID de célula e, no caso em que um formato DCI no qual a solicitação de SRS positiva é detectada é o quarto formato, a porção de controle de SRS fornece uma indicação, de modo que uma sequência de base do SRS seja definida com base na quarta ID de célula. A porção de geração de sinal de referência de enlace ascendente 4079 define a sequência de base do SRS em resposta à indicação.
[00211] Quando descrito em referência à Figura 1, o terminal 102 pode alterar uma ID de célula que é definida em uma sequência de base de um SRS que é transmitido através do enlace ascendente 106 e uma ID de célula que é definida em uma sequência de base de um SRS que é transmitido através do enlace ascendente 108, dependendo do tipo de formato DCI. Em outras palavras, no caso em que um formato DCI que inclui uma solicitação de SRS positiva é o primeiro formato, uma sequência de base do SRS pode ser definida com base na primeira ID de célula, e o SRS pode ser transmitido através do enlace ascendente 106. Adicionalmente, no caso em que um formato DCI que inclui uma solicitação de SRS positiva é o segundo formato, uma sequência de base do SRS pode ser definida com base na segunda ID de célula, e o SRS pode ser transmitido através do enlace ascendente 108.
(SEGUNDA MODALIDADE)
[00212] A seguir, uma segunda modalidade da presente invenção será descrita. Na segunda modalidade, uma estação de base transmite para um terminal um sinal de RRC que inclui uma ID de célula que é definida em um sinal de referência de demodulação de enlace ascendente (DMRS) para um canal compartilhado de enlace ascendente físico (PUSCH) e uma ID de célula que é definida em um sinal de referência de demodulação para um canal de controle de enlace ascendente físico (PUCCH). Além disso, a estação de base transmite um formato DCI que inclui uma solicitação de SRS para o terminal. No caso em que o formato DCI recebido é uma concessão de enlace ascendente, o terminal define uma sequência de base de um SRS com base na ID de célula que é definida no PUSCH DMRS e, no caso em que o formato DCI recebido é uma atribuição de enlace descendente, o terminal define uma sequência de base de um SRS com base na ID de célula que é definida no PUCCH DMRS. O terminal transmite o SRS para a estação de base.
[00213] Além disso, no caso em que o formato DCI recebido é um formato DCI predeterminado, o terminal define uma sequência de base de um SRS com base em uma ID de célula que é definida para ser específica para o SRS. Em outras palavras, no caso em que um formato DCI recebido é um primeiro formato DCI, o terminal define uma sequência de base do SRS com base em uma ID de célula que é definida no PUSCH DMRS; no caso em que um formato DCI recebido é um segundo formato DCI, o terminal define uma sequência de base do SRS com base em uma ID de célula que é definida no PUCCH DMRS; e, no caso em que um formato DCI recebido é um terceiro formato DCI, o terminal define uma sequência de base do SRS com base em uma ID de célula que é definida no SRS. O terminal transmite o SRS para a estação de base.
[00214] A Figura 7 é um fluxograma que ilustra um exemplo de um método para definir uma sequência de base de um SRS na segunda modalidade. O terminal 102 recebe um PDCCH ou um E-PDCCH transmitido a partir da estação de base 101 ou da RRH 103, a partir da antena de transmissão e recepção 411 com a unidade de recepção 405, e detecta um formato DCI com a porção de demodulação 4053. Além disso, se determina se uma solicitação de SRS incluída no formato DCI detectado indica uma solicitação de uma transmissão ou não. A unidade de recepção 405 determina se o formato DCI no qual uma solicitação de SRS positiva é detectada é a concessão de enlace ascendente ou não (etapa S701). No caso em que se determina que o formato DCI no qual a solicitação de SRS positiva é detectada é a concessão de enlace ascendente (S701: SIM), a porção de controle de SRS 4013 fornece uma indicação para a porção de geração de sinal de referência de enlace ascendente 4079 através da unidade de controle 403, de modo que uma sequência de base do SRS seja definida com base em uma ID de célula que é definida em um PUSCH DMRS. A porção de geração de sinal de referência de enlace ascendente 4079 define uma sequência de base do SRS com base na ID de célula definida em resposta à indicação (etapa S702). No caso em que se determina que o formato DCI no qual a solicitação de SRS positiva é detectada não é a concessão de enlace ascendente (S701: NÃO), a porção de controle de SRS 4013 reconhece que a atribuição de enlace descendente é recebida, e fornece uma indicação para a porção de geração de sinal de referência de enlace ascendente 4079 através da unidade de controle 403, de modo que uma sequência de base do SRS seja definida com base em uma ID de célula que é definida em um PUCCH DMRS. Uma porção de geração de sinal de referência de enlace ascendente 4079 define a sequência de base do SRS com base na ID de célula definida em resposta à indicação (etapa S703).
[00215] No caso em que um campo que indica uma ID de célula do PUSCH DMRS é definido na concessão de enlace ascendente, uma ID de célula de uma estação de base do SRS também é definida com base na ID de célula. Em outras palavras, no caso em que o campo que indica uma ID de célula do PUSCH DMRS, indica a primeira ID de célula, o terminal 102 também define uma sequência de base do SRS com base na primeira ID de célula; no caso em que o campo que indica uma ID de célula do PUSCH DMRS, indica a segunda ID de célula, o terminal 102 também define uma sequência de base do SRS com base na segunda ID de célula; e, no caso em que o campo que indica a ID de célula do PUSCH DMRS indica a terceira ID de célula, o terminal 102 também define uma sequência de base do SRS com base na terceira ID de célula.
[00216] No caso em que uma sequência de base do SRS é alterada dependendo do tipo de formato DCI, uma ID de célula usada em uma sequência de base de outro canal físico de enlace ascendente é aplicada (reutilizada), de modo que não se requeira que as informações de controle para uma sequência de base do SRS sejam transmitidas para o terminal 102 e, desse modo, a sobrecarga possa ser proporcionalmente reduzida.
[00217] Um controle de potência de transmissão de um SRS que é solicitado a ser transmitido em uma solicitação de SRS positiva pode ser realizado usando-se um comando TPC incluído em cada formato DCI. Além disso, um desvio de SRS pode ser definido usando-se um conjunto de parâmetros correlacionado a cada formato DCI.
(TERCEIRA MODALIDADE)
[00218] A seguir, uma terceira modalidade da presente invenção será descrita. Na terceira modalidade, a estação de base 101 e/ou a RRH 103 transmite para o terminal 102 um sinal de RRC que inclui uma ID de célula que é definida em um sinal de referência de demodulação de enlace ascendente (DMRS) de um canal compartilhado de enlace ascendente físico (PUSCH) e uma ID de célula que é definida para ser específica para um sinal de referência de sondagem (SRS), e transmite um formato DCI que inclui uma solicitação de SRS para o terminal 102. O terminal 102 determina se a solicitação de SRS incluída no formato DCI recebido indica uma solicitação de uma transmissão ou não. No caso em que a solicitação de SRS indica o recurso de transmissão, e o formato DCI recebido é a concessão de enlace ascendente, uma sequência de base do SRS é definida com base na ID de célula que é definida no PUSCH DMRS e, no caso em que o formato DCI recebido é a atribuição de enlace descendente, uma sequência de base do SRS é definida com base na ID de célula que é definida para ser específica para o SRS. O SRS é transmitido para a estação de base 101 ou a RRH 103.
[00219] Além disso, na terceira modalidade, uma ID de célula aplicada a um PUCCH pode ser separadamente definida a partir de um PUSCH e um SRS.
[00220] A Figura 8 é um fluxograma que ilustra um exemplo de um método para definir uma sequência de base de um SRS na terceira modalidade. O terminal 102 recebe um PDCCH ou um E-PDCCH transmitido a partir da estação de base 101 ou da RRH 103, a partir da antena de transmissão e recepção 411 com a unidade de recepção 405, e detecta um formato DCI com a porção de demodulação 4053. A unidade de recepção 405 determina se o formato DCI é a concessão de enlace ascendente ou não (etapa S801). No caso em que se determina que o formato DCI é a concessão de enlace ascendente, e uma solicitação de SRS positiva é detectada na concessão de enlace ascendente (S801: SIM), a porção de controle de SRS 4013 fornece uma indicação para a porção de geração de sinal de referência de enlace ascendente 4079 através da unidade de controle 403, de modo que uma sequência de base do SRS seja definida com base em uma ID de célula que é definida em um PUSCH DMRS. A porção de geração de sinal de referência de enlace ascendente 4079 define a sequência de base do SRS com base na ID de célula definida em resposta à indicação (etapa S802). No caso em que se determina que o formato DCI não é a concessão de enlace ascendente (S801: NÃO), a porção de controle de SRS 4013 reconhece que a atribuição de enlace descendente é recebida, e fornece uma indicação para a porção de geração de sinal de referência de enlace ascendente 4079 através da unidade de controle 403, de modo que uma sequência de base do SRS seja definida com base em uma ID de célula que é definida para ser específica para o SRS. A porção de geração de sinal de referência de enlace ascendente 4079 define a sequência de base do SRS com base na ID de célula definida em resposta à indicação (etapa S803).
[00221] Na terceira modalidade, as IDs de célula usadas em uma sequência de base de um SRS são alteradas dependendo do tipo de formato DCI. No caso em que uma solicitação de SRS positiva é detectada na concessão de enlace ascendente, o terminal 102 reconhece que um SRS é transmitido para o mesmo ponto de recepção que aquele de um PUSCH, e define uma sequência de base do SRS com base em uma ID de célula usada em uma sequência de base de um PUSCH DMRS. Além disso, no caso em que a solicitação de SRS positiva é detectada na atribuição de enlace descendente, o terminal 102 reconhece que o SRS é transmitido para um ponto de recepção diferente daquele do PUSCH, e define uma sequência de base do SRS com base em uma ID de célula específica de SRS. As sequências de base são definidas usando-se IDs de célula diferentes em relação aos pontos de recepção e, desse modo, é possível reduzir a interferência entre os terminais que transmitem os SRSs para pontos de recepção diferentes. Em outras palavras, no caso em que o ponto de recepção A recebe incorretamente um SRS que será transmitido para um ponto de recepção B, uma vez que as sequências de base são diferentes umas das outras, o SRS pode ser separado e, desse modo, a interferência com um SRS transmitido para o ponto de recepção A pode ser evitada.
(QUARTA MODALIDADE)
[00222] A seguir, uma quarta modalidade da presente invenção será descrita. Na quarta modalidade, uma estação de base transmite um sinal de controle de recurso de rádio (RRC) que inclui uma pluralidade de IDs de células para um terminal, e transmite um formato de informações de controle de enlace descendente (DCI) para o terminal em uma primeira região de canal de controle (canal de controle de enlace descendente físico: PDCCH) e/ou uma segunda região de canal de controle (PDCCH avançado: E-PDCCH) para programar um canal compartilhado de enlace ascendente físico (PUSCH) ou um canal compartilhado de enlace descendente físico (PDSCH). No caso em que uma solicitação de SRS (solicitação de SRS positiva) que indica uma solicitação de uma transmissão de SRS na primeira região de canal de controle, o terminal define uma sequência de base do SRS com base em uma primeira ID de célula e, no caso em que a solicitação de SRS que indica uma solicitação da transmissão de SRS na segunda região de canal de controle, o terminal define uma sequência de base do SRS com base em uma segunda ID de célula. O terminal transmite o SRS para a estação de base.
[00223] Além disso, no caso em que a solicitação de SRS positiva é detectada na primeira região de canal de controle, uma sequência de base do SRS pode ser definida com base em uma ID de célula específica de célula e, no caso em que a solicitação de SRS positiva é detectada na segunda região de canal de controle, uma sequência de base do SRS pode ser definida com base em uma ID de célula específica de terminal.
[00224] Adicionalmente, na quarta modalidade, no caso em que a solicitação de SRS positiva é detectada na primeira região de canal de controle e na segunda região de canal de controle para o mesmo subquadro de SRS, um SRS pode não ser transmitido. Adicionalmente, no caso em que a solicitação de SRS positiva é detectada na primeira região de canal de controle e na segunda região de canal de controle para o mesmo subquadro de SRS, um SRS cuja sequência de base é definida com base na primeira ID de célula pode ser transmitido para a estação de base. Adicionalmente, no caso em que a solicitação de SRS positiva é detectada na primeira região de canal de controle e na segunda região de canal de controle para o mesmo subquadro de SRS, um SRS cuja sequência de base é definida com base na segunda ID de célula pode ser transmitida para a estação de base.
[00225] Além disso, na quarta modalidade, no caso em que a solicitação de SRS positiva é detectada na primeira região de canal de controle e na segunda região de canal de controle para a mesma célula de serviço e subquadro de SRS, um SRS pode não ser transmitido. Adicionalmente, no caso em que a solicitação de SRS positiva é detectada na primeira região de canal de controle e na segunda região de canal de controle para a mesma célula de serviço e subquadro de SRS, um SRS cuja sequência de base é definida com base na primeira ID de célula pode ser transmitido para a estação de base. Adicionalmente, no caso em que a solicitação de SRS positiva é detectada na primeira região de canal de controle e na segunda região de canal de controle para a mesma célula de serviço e subquadro de SRS, um SRS cuja sequência de base é definida com base na segunda ID de célula pode ser transmitido para a estação de base.
[00226] Além disso, na quarta modalidade, no caso em que a solicitação de SRS positiva é detectada na primeira região de canal de controle e na segunda região de canal de controle para o mesmo subquadro de SRS em células de serviço diferentes, um SRS pode não ser transmitido. Em outras palavras, no caso em que a solicitação de SRS positiva é detectada na primeira região de canal de controle em um primeiro subquadro de SRS para uma primeira célula de serviço, e a solicitação de SRS positiva é detectada na primeira região de canal de controle no primeiro subquadro de SRS para uma segunda célula de serviço, o terminal pode não transmitir um SRS. Adicionalmente, qualquer uma das solicitações de SRS positivas pode ser priorizada, e um SRS que é definido com base em diversos parâmetros correlacionados à solicitação de SRS positiva pode ser transmitido para a estação de base. Adicionalmente, os diversos parâmetros podem ser incluídos em um conjunto de parâmetros.
[00227] Além disso, na quarta modalidade, no caso em que a solicitação de SRS positiva é detectada no primeiro canal de controle e no segundo canal de controle para o mesmo ponto de recepção e o mesmo subquadro de SRS, um SRS pode não ser transmitido. Adicionalmente, qualquer uma das solicitações de SRS positivas pode ser priorizada, e um SRS que é definido com base em diversos parâmetros correlacionados à solicitação de SRS positiva podem ser transmitidos para a estação de base.
[00228] Além disso, na quarta modalidade, no caso em que um formato DCI detectado na primeira e na segunda região de canal de controle é a concessão de enlace ascendente para programar um PUSCH, e a solicitação de SRS positiva é detectada, uma sequência de base de um SRS pode ser definida com base em uma ID de célula que é definida em cada DMRS de PUSCH.
[00229] A estação de base 101 ou a RRH 103 pode definir um espaço de busca específico de terminal (ou espaço de busca específico de UE: USS) no terminal 102, a fim de ser detectada na primeira região de canal de controle ou na segunda região de canal de controle. Além disso, as informações de controle para gerar uma indicação para detecção das mesmas podem ser enviadas para toda uma célula através da sinalização de RRC. As informações de controle para gerar uma indicação para detecção das mesmas podem ser enviadas para toda a célula usando-se as informações de sistema. Adicionalmente, as informações de controle para gerar uma indicação para detecção das mesmas podem ser enviadas para cada terminal 102 individualmente. Adicionalmente, as informações de controle para gerar uma indicação para detecção das mesmas podem ser radiodifundidas. Adicionalmente, as informações de controle para gerar uma indicação para detecção das mesmas pode ser exclusivamente determinada.
[00230] As informações de controle para gerar uma indicação para detecção das mesmas podem ser compartilhadas entre uma pluralidade de portadoras de componentes (ou portadoras de componentes que correspondem a uma célula). Além disso, as informações de controle para gerar uma indicação para detecção das mesmas podem ser definidas em cada uma das portadoras de componentes (ou portadoras de componentes que correspondem a uma célula). Adicionalmente, mesmo se as informações de controle para gerar uma indicação para detecção das mesmas forem compartilhadas entre uma pluralidade de portadoras de componentes (ou portadoras de componentes que correspondem a uma célula), as informações de controle para redefinir as informações de controle para gerar uma indicação para detecção das mesmas podem ser individualmente enviadas para cada portadora de componente. Em outras palavras, mesmo se a estação de base 101 ou a RRH 103 controlar o terminal 102 para buscar o USS para o segundo canal de controle (E-PDCCH) entre as portadoras de componentes, o terminal pode ser controlado para pesquisar o USS para o primeiro canal de controle (PDCCH) com base nas informações de controle redefinidas em relação a uma determinada portadora de componente.
[00231] Além disso, algumas células ou uma portadora de componente que corresponde a uma célula (por exemplo, uma célula primária) podem ser definidas para cada terminal 102, de modo que um USS possa ser constantemente detectado apenas na primeira região de canal de controle.
[00232] A Figura 9 é um fluxograma que ilustra um exemplo de um método para definir uma sequência de base de um SRS na quarta modalidade. O terminal 102 recebe um PDCCH ou um E-PDCCH transmitido a partir da estação de base 101 ou a RRH 103, a partir da antena de transmissão e recepção 411 com a unidade de recepção 405, e detecta um formato DCI com a porção de demodulação 4053. Se for determinado que uma solicitação de SRS incluída no formato DCI detectado indica uma solicitação de uma transmissão ou não. A unidade de recepção 405 determina se o formato DCI no qual uma solicitação de SRS positiva é detectada é detectado na primeira região de canal de controle ou não (etapa S901). No caso em que se determina que o formato DCI no qual a solicitação de SRS positiva é detectada é detectada na primeira região de canal de controle (S901: SIM), a porção de controle de SRS 4013 fornece uma indicação para a porção de geração de sinal de referência de enlace ascendente 4079 através da unidade de controle 403, de modo que uma sequência de base do SRS seja definida com base na primeira ID de célula. A porção de geração de sinal de referência de enlace ascendente 4079 define a sequência de base do SRS com base na primeira ID de célula em resposta à indicação (etapa S902). No caso em que se determina que o formato DCI no qual a solicitação de SRS positiva é detectada é detectado na segunda região de canal de controle (S901: NÃO), a porção de controle de SRS 4013 reconhece que uma atribuição de enlace descendente é recebida, e fornece uma indicação para a porção de geração de sinal de referência de enlace ascendente 4079 através da unidade de controle 403, de modo que uma sequência de base do SRS seja definida com base na segunda ID de célula. A porção de geração de sinal de referência de enlace ascendente 4079 define a sequência de base do SRS com base na segunda ID de célula em resposta à indicação (etapa S903). Além disso, supõe-se que tal formato DCI inclua a solicitação de SRS positiva.
[00233] Os SRSs cujas sequências de base são definidas com base em IDs de célula diferentes podem reduzir a interferência entre si usando-se as regiões de canal de controle. A estação de base 101 ou a RRH 103 pode separar um SRS que é transmitido a partir do terminal 102 que pode receber um sinal de controle em um PDCCH e um SRS que é transmitido a partir do terminal 102 que pode receber um sinal de controle em um E-PDCCH uns dos outros, e pode medir os canais.
(QUINTA MODALIDADE)
[00234] A seguir, uma quinta modalidade da presente invenção será descrita. Na quinta modalidade, as definições de parâmetros relacionadas a uma pluralidade de controles de potência de enlace ascendente são definidas, e o terminal 102 pode computar a potência de transmissão de enlace ascendente (PPUSCH, PPUCCH, PSRS e PPRACH) de diversos sinais de enlace ascendente (um PUSCH, um PUCCH, um SRS e um PRACH) usando-se as definições de parâmetros relacionadas a cada controle de potência de enlace ascendente.
[00235] Na quinta modalidade, a estação de base 101 define as definições de parâmetros relacionadas a uma pluralidade de controles de potência de enlace ascendente (por exemplo, definições de parâmetros relacionadas a um primeiro controle de potência de enlace ascendente e definições de parâmetros relacionadas a um segundo controle de potência de enlace ascendente), e notifica o terminal 102 das mesmas. O terminal 102 computa uma perda de trajetória com base nas definições de parâmetros relacionadas ao primeiro controle de potência de enlace ascendente, de acordo com as informações que foram enviadas, e computa a potência de transmissão de enlace ascendente com base na perda de trajetória e nas definições de parâmetros relacionadas ao primeiro controle de potência de enlace ascendente. Além disso, o terminal 102 computa uma perda de trajetória com base nas definições de parâmetros relacionadas ao segundo controle de potência de enlace ascendente, de acordo com as informações de que a notificação foi enviada, e computa a potência de transmissão de enlace ascendente com base na perda de trajetória e nas definições de parâmetros relacionadas ao segundo controle de potência de enlace ascendente. Aqui, a potência de transmissão de enlace ascendente que é computada com base nas definições de parâmetros relacionadas ao primeiro controle de potência de enlace ascendente é referida como a primeira potência de transmissão de enlace ascendente, e a potência de transmissão de enlace ascendente que é computada com base nas definições de parâmetros relacionadas ao segundo controle de potência de enlace ascendente é referida como a segunda potência de transmissão de enlace ascendente.
[00236] O terminal 102 controla se um sinal de enlace ascendente é transmitido na primeira potência de transmissão de enlace ascendente ou o sinal de enlace ascendente é transmitido na segunda potência de transmissão de enlace ascendente, dependendo de uma frequência recurso ou um tempo em que ou no qual a concessão de enlace ascendente é detectada.
[00237] A Figura 10 é um diagrama que ilustra um exemplo de elementos de informações incluídos nas configurações (UplinkPowerControl) de parâmetros relacionados ao (primeiro) controle de potência de enlace ascendente. As configurações de parâmetros relacionados ao controle de potência de enlace ascendente incluem uma configuração específica de célula (uma definição (UplinkPowerControlCommon) de parâmetros relacionados a um controle de potência de enlace ascendente específico de célula), e uma configuração específica de terminal (um definição (UplinkPowerControlDedicated) de parâmetros relacionados a um controle de potência de enlace ascendente específico de terminal) e parâmetros (elementos de informações) relacionados ao controle de potência de enlace ascendente que é definido para ser específico para uma célula ou um terminal são incluídos em cada configuração. A configuração específica de célula inclui potência de PUSCH nominal (p0-NominalPUSCH) que é potência de PUSCH que pode ser definida para ser específica para uma célula; um coeficiente de atenuação (coeficiente de correção de perda de trajetória) α de um controle de potência de transmissão fracionário; potência de PUCCH nominal (p0- NominalPUCCH) que é a potência de PUCCH que pode ser definida para ser específica para uma célula (deltaFList-PUCCH) como ΔF_PUCCH incluída na Equação (3); e um valor de correção de potência (deltaPreamableMsg3) no caso em que uma mensagem de preâmbulo 3 é transmitida. Além disso, a configuração específica de terminal inclui potência de PUSCH específica de terminal (p0-UE-PUSCH) que é a potência de PUSCH que pode ser definida para ser especifica para um terminal; um parâmetro (deltaMCS-Enabled) relacionado ao valor de correção de potência Ks no esquema de modulação e codificação usado na Equação (2); um parâmetro (accumulationEnabled) que é necessário para definir um comando TPC; potência de PUCCH específica de terminal (p0-UE-PUCCH) que é a potência de PUCCH que pode ser definida para ser específica para um terminal; desvios de potência PSRS_OFFSET (pSRS-Offset e pSRS-OffsetAp-r10); e um coeficiente de filtro (filterCoefficient) da potência recebida do sinal de referência RSRP. Essas configurações podem ser configuradas para uma célula primária, mas, também podem ser definidas em uma célula secundária. Além disso, uma configuração específica de terminal para a célula secundária inclui um parâmetro (pathlossReference-r10) que indica que uma perda de trajetória é computada usando-se um sinal de referência de medição de perda de trajetória para a célula primária ou a célula secundária.
[00238] A Figura 11 ilustra um exemplo de informações que inclui configurações de parâmetros relacionados ao controle de potência de enlace ascendente (configurações de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente). Uma configuração de parâmetro (UplinkPowerControlCommon) relacionada a um (primeiro) controle de potência de enlace ascendente específico de célula é incluída em uma configuração de recurso de rádio específica de célula (RadioResourceConfigCommon). Uma configuração de parâmetro (UplinkPowerControlDedicated1) relacionada a um (primeiro) controle de potência de enlace ascendente específico de terminal é incluída em uma configuração física específica de terminal (RadioConfigDedicated). Uma configuração de parâmetro (UplinkPowerControlCommonSCell-r10-1) relacionada a um (primeiro) controle de potência de enlace ascendente específico de célula é incluída em uma configuração recurso de rádio específica de célula secundária (RadioResourceConfigCommonSCell-r10). Uma configuração de parâmetro (UplinkPowerControlDedicatedSCell-r10-1) relacionada a uma (primeira) célula secundária controle de potência de enlace ascendente específico de terminal é incluída em uma configuração física específica de terminal de célula secundária (RadioConfigDedicatedSCell-r10). Além disso, uma configuração física específica de terminal é incluída em uma (célula primária) configuração de recurso de rádio específica de terminal (célula primária) (RadioResourceConfigDedicated). Adicionalmente, uma configuração física específica de terminal de célula secundária é incluída em uma configuração de recurso de rádio específica de terminal de célula secundária (RadioResourceConfigDedicatedSCell-r10). Adicionalmente, a configuração de recurso de rádio específica de célula e configuração de recurso de rádio específica de terminal descritas acima podem ser incluídas na reconfiguração de conexão RRC (RRCConnectionReconfiguration) ou RRC restabelecimento RRC (RRCConnectionReestablishment). Adicionalmente, a definição de recurso de rádio específica de célula secundária e a configuração de recurso de rádio específica de terminal de célula secundária descritas acima podem ser incluídas em uma lista de adição/modificação SCell. Além disso, a configuração de recurso de rádio específica de célula e configuração de recurso de rádio específica de terminal descritas acima podem ser configuradas para cada terminal 102 usando-se um sinal de RRC (sinalização dedicada). Além disso, a reconfiguração de conexão RRC e o restabelecimento RRC podem ser configurados para cada terminal usando-se uma mensagem RRC. Adicionalmente, a configuração descrita acima dos parâmetros relacionados ao controle de potência de enlace ascendente específico de célula pode ser configurada para o terminal 102 usando-se as informações de sistema. Adicionalmente, a configuração descrita acima dos parâmetros relacionados ao controle de potência de enlace ascendente específico de terminal pode ser configurada para cada terminal 102 usando-se um sinal de RRC (sinalização dedicada).
[00239] A estação de base 101 pode definir separadamente os elementos de informações incluídos em cada uma das configurações de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente e das configurações de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente. Por exemplo, a descrição detalhada será efetuada com referência às Figuras 13 a 16. A Figura 13 é um diagrama que ilustra um exemplo das configurações de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente na presente modalidade do presente relatório descritivo. As configurações de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente incluem uma configuração-r11 de parâmetros relacionados a um segundo controle de potência de enlace ascendente específico de célula (primário); uma configuração-r11 de parâmetros relacionados a um segundo controle de potência de enlace ascendente específico de célula secundário; uma configuração-r11 de parâmetros relacionados a um segundo controle de potência de enlace ascendente específico de terminal (célula primária); e uma a configuração-r11 de parâmetros relacionados a uma segunda célula secundária controle de potência de enlace ascendente específico de terminal. Além disso, as configurações de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente são conforme ilustrado nas Figuras 10 e 12. Adicionalmente, na presente modalidade do presente relatório descritivo, uma configuração r11 dos parâmetros relacionados a um primeiro controle de potência de enlace ascendente específico de célula (primário), uma configuração r11 dos parâmetros relacionados a um primeiro controle de potência de enlace ascendente específico de célula secundário, uma configuração r11 de parâmetros relacionados a um primeiro controle de potência de enlace ascendente específico de terminal (célula primária), e uma configuração r11 de parâmetros relacionados a um segundo controle de potência de enlace ascendente específico de terminal de célula secundária podem ser incluídas.
[00240] A Figura 14 é um diagrama que ilustra um exemplo de configurações de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente e configurações de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente incluídos em cada configuração de recurso de rádio. Uma configuração de recurso de rádio específica de célula (primária) inclui uma configuração de parâmetros relacionados a um primeiro controle de potência de enlace ascendente específico de célula (primária) e uma configuração-r11 de parâmetros relacionados a um segundo controle de potência de enlace ascendente específico de célula (primária). Além disso, uma configuração-r11 de parâmetros relacionados a um controle de potência de enlace ascendente específico de célula (primária) pode ser incluída. Adicionalmente, uma configuração de recurso de rádio específica de célula secundária inclui uma configuração de parâmetros relacionados a um primeiro controle de potência de enlace ascendente específico de célula secundária, e uma configuração-r11 de parâmetros relacionados a um segundo controle de potência de enlace ascendente específico de célula secundária. Adicionalmente, uma configuração-r11 de parâmetros relacionados a um controle de potência de enlace ascendente específico de célula secundária pode ser incluída. Além disso, uma configuração física específica de terminal (célula primária) inclui uma configuração de parâmetros relacionados a um primeiro controle de potência de enlace ascendente específico de terminal (célula primária), e uma configuração-r11 de parâmetros relacionados a um segundo controle de potência de enlace ascendente específico de terminal (célula primária). Além disso, uma configuração física específica de terminal de célula secundária inclui uma configuração de parâmetros relacionados a um primeiro controle de potência de enlace ascendente específico de terminal de célula secundária, e uma configuração-r11 de parâmetros relacionados a um segundo controle de potência de enlace ascendente específico de terminal de célula secundária. Adicionalmente, a configuração física específica de terminal (célula primária) é incluída em uma configuração de recurso de rádio específica de terminal (célula primária) (RadioResourceConfigDedicated). Adicionalmente, a configuração física específica de terminal de célula secundária é incluída em uma configuração de recurso de rádio específica de terminal de célula secundária (RadioResourceConfigDedicatedSCell-r10). Além disso, a configuração de recurso de rádio específica de célula e a configuração de recurso de rádio específica de terminal descritas acima podem ser incluídas na reconfiguração de conexão de RRC (RRCConnectionReconfigration) ou no re-estabelecimento de RRC (RRCConnetionReestablishment). Além disso, a configuração de recurso de rádio específica de célula secundária e a configuração de recurso de rádio específica de terminal de célula secundária descrita acima podem ser incluídas em uma lista de adição/alteração de SCell. Adicionalmente, a configuração de recurso de rádio específica de célula e a configuração de recurso de rádio específica de terminal descritas acima podem ser definidas em cada terminal 102 com o uso de um sinal de RRC. Adicionalmente, a reconfiguração de conexão de RRC e o reestabelecimento de RRC podem ser definidos no terminal 102 com o uso de uma mensagem de RRC. O sinal de RRC é mencionado como um sinal dedicado (sinalização dedicada) ou um sinal de camada superior (sinalização de camada superior) em alguns casos.
[00241] A Figura 15 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma configuração de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente específico de célula. Os elementos de informações incluídos na configuração-r11 de parâmetro relacionado ao segundo controle de potência de enlace ascendente específico de célula (primária) ou na configuração-r11 de parâmetro relacionado ao segundo controle de potência de enlace ascendente específico de célula secundária podem ser definidos para incluir todos os elementos de informações ilustrados na Figura 15. Além disso, os elementos de informações incluídos na configuração-r11 de parâmetro relacionado ao segundo controle de potência de enlace ascendente específico de célula (primária) ou na configuração-r11 de parâmetro relacionado ao segundo controle de potência de enlace ascendente específico de célula secundária podem ser definidos para incluir somente pelo menos um dos elementos de informações ilustrados na Figura 15. Adicionalmente, a configuração-r11 de parâmetro relacionado ao segundo controle de potência de enlace ascendente específico de célula (primária) ou a configuração-r11 de parâmetro relacionado ao segundo controle de potência de enlace ascendente específico de célula secundária pode não incluir qualquer elemento de informações. Nesse caso, a estação de base 101 seleciona a liberação e notifica o terminal 102 de informações sobre a mesma. Adicionalmente, um elemento de informações que não é definido na configuração de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente específico de célula pode ser comum para a configuração de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente específico de célula.
[00242] A Figura 16 é um diagrama que ilustra um exemplo de uma configuração de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente específico de terminal e uma configuração de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente específico de terminal. Um recurso de referência de perda de trajetória é definido nas configurações de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente específico de terminal de célula secundária/célula primária. Além disso, junto com os elementos de informações ilustrados na Figura 10, um recurso de referência de perda de trajetória é definido nas configurações de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente específico de terminal de célula secundária/célula primária. Os elementos de informações incluídos na configuração-r11 de parâmetro relacionado ao segundo controle de potência de enlace ascendente específico de célula (primária) ou na configuração-r11 de parâmetro relacionado ao segundo controle de potência de enlace ascendente específico de célula secundária podem ser definidos para incluir todos os elementos de informações ilustrados na Figura 16. Além disso, os elementos de informações incluídos na configuração-r11 de parâmetro relacionado ao segundo controle de potência de enlace ascendente específico de terminal (primário) ou na configuração-r11 de parâmetro relacionado ao segundo controle de potência de enlace ascendente específico de terminal secundário podem ser definidos para incluir somente pelo menos um dos elementos de informações ilustrados na Figura 16. Adicionalmente, a configuração- r11 de parâmetro relacionado ao segundo controle de potência de enlace ascendente específico de terminal (primário) ou a configuração- r11 de parâmetro relacionado ao segundo controle de potência de enlace ascendente específico de terminal secundário pode não incluir qualquer elemento de informações. Nesse caso, a estação de base 101 seleciona a liberação e notifica o terminal 102 de informações sobre a mesma. Adicionalmente, um elemento de informações que não é definido na configuração de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente específico de terminal pode ser comum para a configuração de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente específico de terminal. Em outras palavras, no caso em que um recurso de referência de perda de trajetória não é definido na configuração de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente específico de terminal, uma perda de trajetória é computada com base em uma fonte de referência de perda de trajetória que é definida na configuração de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente específico de terminal.
[00243] O recurso de referência de perda de trajetória pode ser conforme ilustrado na Figura 12. Em outras palavras, um alvo de medição que indica um recurso de referência de perda de trajetória pode ser associado a um índice que está associado a uma porta de antena de sinal de referência específica de célula 0 ou um índice de porta de antena CSI-RS (índice de medição de CSI-RS). Uma pluralidade de alvos de medição pode ser definida como o recurso de referência de perda de trajetória. O terminal 102 pode computar uma perda de trajetória com o uso de pelo menos um dos alvos de medição. Um alvo de medição que é adicionado ao recurso de referência de perda de trajetória pode ser adicionado com o uso de uma lista de adição/alteração. Além disso, o número de alvos de medição a serem adicionados pode ser determinado com base em um ID de alvo de medição máxima. Um ID de alvo de medição pode ser determinado com base em um ID de objeto de medição. Em outras palavras, o número de alvo de medição a ser adicionado pode ser igual ao número de alvos de medição definidos. Adicionalmente, um alvo de medição que se torna desnecessário pode ser excluído com o uso de uma lista de deleção. Adicionalmente, como um exemplo, um método de computar uma perda de trajetória será descrito, no caso em que uma pluralidade de primeiras e segundas configurações de alvo de medição é associada a um recurso de referência de perda de trajetória. Como o recurso de referência de perda de trajetória, uma pluralidade de primeiras e segundas configurações de alvo de medição, isto é, portas de antena 15 e 16, ou similares, de um sinal de referência de informações de estado de canal pode ser designada em uma lista de adição/alteração de recurso de referência de perda de trajetória. Nesse caso, uma segunda perda de trajetória pode ser computada com base em uma potência de sinal recebida das portas de antena 15 e 16 do sinal de referência de informações de estado de canal. Nesse caso, pode ser calculada a média de uma perda de trajetória calculada a partir da porta de antena 15 e uma perda de trajetória calculada a partir da porta de antena 16, e uma perda de trajetória média pode ser usada como a segunda perda de trajetória, e uma perda de trajetória maior ou menor dentre dois valores de perda de trajetória pode ser usada como a segunda perda de trajetória. Além disso, um resultado, no qual duas perdas de trajetórias são processadas de forma linear, pode ser usado como a segunda perda de trajetória. Adicionalmente, as portas de antena podem ser uma porta de antena 0 de um sinal de referência específico de célula e a porta de antena 15 do sinal de referência de informações de estado de canal. Adicionalmente, como outro exemplo, uma pluralidade de segundas configurações de alvo de medição, isto é, as portas de antena 15 e 16, ou similares, do sinal de referência de informações de estado de canal pode ser designada como um segundo recurso de referência de perda de trajetória na lista de adição/alteração de recurso de referência de perda de trajetória. Nesse caso, uma segunda perda de trajetória e uma terceira perda de trajetória podem ser computadas com base na potência de sinal recebida das portas de antena 15 e 16 do sinal de referência de informações de estado de canal. Nesse caso, a primeira perda de trajetória, a segunda perda de trajetória e a terceira perda de trajetória podem ser respectivamente associadas a um primeiro subconjunto de subquadro, um segundo subconjunto de subquadro e um terceiro subconjunto de subquadro. Além disso, a estação de base 101 pode definir um comando de TPC (comando de controle de potência de transmissão) incluído na concessão de enlace ascendente que é enviada no primeiro subconjunto de subquadro para um primeiro valor, e pode definir um comando de TPC incluído na concessão de enlace ascendente que é enviada no primeiro subconjunto de subquadro para um segundo valor diferente a partir do primeiro valor. Em outras palavras, o primeiro valor do comando de TPC pode ser associado ao primeiro subconjunto de subquadro, e o segundo valor do comando de TPC pode ser associado ao segundo subconjunto de subquadro. Nesse caso, o primeiro valor e o segundo valor podem ser definidos para serem diferentes um do outro. Em outras palavras, a estação de base 101 pode definir o primeiro valor para ser maior do que o segundo valor. Aqui, o primeiro valor e o segundo valor são valores de correção de potência do comando de TPC. Adicionalmente, o primeiro valor ou o segundo valor podem ser representados em bits de informações. O primeiro subconjunto de subquadro, o segundo subconjunto de subquadro e o terceiro subconjunto de subquadro podem ser configurados de forma independente um do outro. Os subquadros incluídos no primeiro subconjunto de subquadro ao terceiro subconjunto de subquadro podem sobrepor um ao outro. Adicionalmente, cada um dentre o primeiro subconjunto de subquadro, o segundo subconjunto de subquadro e o terceiro subconjunto de subquadro pode ser instruído para ser configurado com o uso de um mapa de bits. Além disso, no primeiro subconjunto de subquadro, no segundo subconjunto de subquadro e no terceiro subconjunto de subquadro, as configurações de um subquadro de enlace ascendente, um subquadro de enlace descendente e um subquadro especial podem ser definidas como uma tabela (configuração de enlace ascendente- enlace descendente ou configuração TDD UL/DL). Além disso, conforme uma condição em que um subconjunto de subquadro é definido, uma pluralidade de parâmetros de informações relacionados a um subconjunto de subquadro, pode ser definida. Por exemplo, com a finalidade de configurar o primeiro subconjunto de subquadro e o segundo subconjunto de subquadro, as informações relacionadas a uma primeira configuração e as informações relacionadas a uma segunda configuração são definidas. Em relação ao subconjunto de subquadro, se um único quadro de rádio for constituído por subquadros de no. 0 a no. 9, entre os mesmos, os subquadros de no. 0, no. 1, no. 2, no. 5, no. 6 e no. 7 podem ser usados como o primeiro subconjunto de subquadro, e os subquadros de no. 3, no. 4, no. 8 e no. 9 podem ser usados como o segundo subconjunto de subquadro.
[00244] Como um exemplo, presume-se que um subquadro de enlace descendente seja dividido em um primeiro subconjunto e um segundo subconjunto. Aqui, no caso em que a concessão de enlace ascendente é recebida em um subquadro n (em que n é um número natural), o terminal 102 transmite um sinal de enlace ascendente em um subquadro n+4, e, desse modo, um subquadro de enlace ascendente também pode ser naturalmente dividido em um primeiro subconjunto e um segundo subconjunto. O primeiro subconjunto pode ser associado às configurações de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente, e o segundo subconjunto pode ser associado às configurações de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente. Em outras palavras, no caso em que a concessão de enlace ascendente é detectada em um subquadro de enlace descendente incluído no primeiro subconjunto, o terminal 102 computa uma perda de trajetória com base em diversos elementos de informações incluídos nas configurações de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente e um recurso de referência de perda de trajetória (alvo de medição) incluído nas configurações de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente, a fim de computar a primeira potência de transmissão de enlace ascendente. Além disso, no caso em que a concessão de enlace ascendente é detectada em um subquadro de enlace descendente incluído no segundo subconjunto, o terminal 102 computa uma perda de trajetória com base em diversos elementos de informações incluídos nas configurações de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente e um recurso de referência de perda de trajetória (alvo de medição) incluído nas configurações de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente, a fim de computar a segunda potência de transmissão de enlace ascendente.
[00245] Adicionalmente, como um exemplo, uma região de canal de controle que inclui a concessão de enlace ascendente pode ser associada às configurações de parâmetros relacionados a um controle de potência de enlace ascendente. Em outras palavras, a estação de base 101 pode alterar configurações de parâmetros relacionados a um controle de potência de enlace ascendente usadas para computar a potência de transmissão de enlace ascendente, dependendo de qual região de canal de controle (a primeira região de canal de controle ou a segunda região de canal de controle) a concessão de enlace ascendente é detectada pelo terminal 102. Isto é, no caso em que a concessão de enlace ascendente é detectada na primeira região de canal de controle, o terminal 102 computa uma perda de trajetória com o uso das configurações de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente, a fim de computar a potência de transmissão de enlace ascendente. Além disso, no caso em que a concessão de enlace ascendente é detectada na segunda região de canal de controle, o terminal 102 computa uma perda de trajetória com o uso das configurações de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente, a fim de computar a potência de transmissão de enlace ascendente. Adicionalmente, como outro exemplo, uma região de canal de controle que inclui a atribuição de enlace descendente pode ser associada às configurações de parâmetros relacionados a um controle de potência de enlace ascendente. Adicionalmente, tanto a concessão de enlace ascendente com a atribuição de enlace descendente são os tipos de formatos de DCI.
[00246] Na quinta modalidade, a estação de base 101 notifica o terminal 102 das configurações de parâmetros relacionados ao primeiro e o segundo controle de potência de enlace ascendente. Como um exemplo, de acordo com as informações cuja notificação é enviada, o terminal 102 computa uma perda de trajetória (primeiro perda de trajetória) com base nas configurações de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente, e computa a primeira potência de transmissão de enlace ascendente com base na primeira perda de trajetória e nas configurações de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente. Além disso, o terminal 102 computa uma perda de trajetória (segunda perda de trajetória) com base nas configurações de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente, e computa a segunda potência de transmissão de enlace ascendente com base na segunda perda de trajetória e nas configurações de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente. Em outras palavras, a primeira potência de transmissão de enlace ascendente pode ser computada em todo momento com base em um alvo de medição que é enviado nas configurações de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente, e a segunda potência de transmissão de enlace ascendente pode ser computada em todo momento com base em um alvo de medição que é enviado nas configurações de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente. Além disso, o terminal 102 pode controlar se um sinal de enlace ascendente é transmitido na primeira potência de transmissão de enlace ascendente descrita acima ou o sinal de enlace ascendente é transmitido na segunda potência de transmissão de enlace ascendente descrita acima, dependendo de um recurso de frequência ou um tempo no qual ou pelo qual a concessão de enlace ascendente é detectada. Adicionalmente, no caso em que a concessão de enlace ascendente é enviada em um subquadro de enlace descendente do primeiro subconjunto de subquadro, a estação de base 101 define um valor de um comando de TPC para um primeiro valor, e no caso em que a concessão de enlace ascendente é enviada em um subquadro de enlace descendente do segundo subconjunto de subquadro, a estação de base define um valor do comando de TPC para um segundo valor. Por exemplo, o primeiro valor pode ser definido para causar um valor de correção de potência maior do que o segundo valor. Adicionalmente, a estação de base 101 pode executar um processo de demodulação de um sinal de enlace ascendente, de modo que um sinal de enlace ascendente transmitido em um subquadro de enlace ascendente do primeiro subconjunto de subquadro seja demodulado, e um sinal de enlace ascendente transmitido em um subquadro de enlace ascendente do segundo subconjunto de subquadro não seja demodulado.
[00247] Conforme mencionado acima, a primeira potência de transmissão de enlace ascendente e a segunda potência de transmissão de enlace ascendente podem ser associadas de maneira fixa às configurações de parâmetros relacionados ao primeiro e o segundo controles de potência de enlace ascendente.
[00248] Além disso, na quinta modalidade, a estação de base 101 notifica o terminal 102 de um sinal de controle de recurso de rádio que inclui as configurações de parâmetros relacionados ao primeiro e o segundo controle de potência de enlace ascendente, a fim de notificar o terminal 102 da concessão de enlace ascendente. Adicionalmente, o terminal 102 computa a primeira perda de trajetória e a primeira potência de transmissão de enlace ascendente com base nas configurações de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente, e a segunda perda de trajetória e a segunda potência de transmissão de enlace ascendente com base nas configurações de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente. No caso em que a concessão de enlace ascendente é detectada, um sinal de enlace ascendente é transmitido na primeira ou segunda potência de transmissão de enlace ascendente.
[00249] Uma vez que as configurações de parâmetros relacionados a uma pluralidade de controles de potência de enlace ascendente são definidas, o terminal 102 pode selecionar as configurações de parâmetros relacionados a um controle de potência de enlace ascendente que é adequado para a estação de base 101 ou a RRH 103, e pode transmitir um sinal de enlace ascendente para a estação de base 101 ou a RRH 103 em potência de transmissão de enlace ascendente adequada. Mais especificamente, pelo menos um tipo de elemento de informações pode ser definido em valores diferentes entre os bits de informações incluídos nas configurações de parâmetros relacionados ao primeiro e o segundo controle de potência de enlace ascendente. Por exemplo, no caso em que é desejado que a, o qual é um coeficiente de atenuação usado para o controle de potência de transmissão fracionário em uma célula, seja controlado de forma diferente entre a estação de base 101 e o terminal 102 e entre a RRH 103 e o terminal 102, as configurações de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente são associadas como controle de potência de transmissão para a estação de base 101 somente, e as configurações de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente são associadas como controle de potência de transmissão para a RRH 103 somente. Desse modo, α incluído em cada configuração pode ser definido como α adequado. Em outras palavras, o controle de potência de transmissão fracionário diferente pode ser executado entre a estação de base 101 e o terminal 102 e entre a RRH 103 e o terminal 102. Semelhantemente, PO_NOMINAL_PUSCH,c ou PO_UE_PUSCH,c pode ser definido em valores diferentes nas configurações de parâmetros relacionados ao primeiro e o segundo controle de potência de enlace ascendente e, desse modo, a potência padrão de um PUSCH pode ser definida para valores diferentes entre a estação de base 101 e o terminal 102 e entre a RRH 103 e o terminal 102. O mesmo também pode ser executado em outros parâmetros. Em outras palavras, cada um dentre os diversos parâmetros incluídos nas configurações de parâmetros relacionados ao primeiro e o segundo controle de potência de enlace ascendente pode ser definido em valores diferentes. Além disso, os diversos parâmetros relacionados ao controle de potência, tal como PO_NOMINAL_PUSCH,c ou PO_UE_PUSCH,c incluído nas configurações de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente, podem ser definidos em uma faixa maior do que os diversos parâmetros relacionados ao controle de potência, tal como PO_NOMINAL_PUSCH,c ou PO_UE_PUSCH,c incluído nas configurações de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente. Por exemplo, PO_UE_PUSCH,c incluído nas configurações de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente pode ser definido em um valor maior e/ou um valor menor do que PO_UE_PUSCH,c incluído nas configurações de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente. Além disso, um desvio de potência de um SRS incluído nas configurações de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente pode ser definido em um valor maior e/ou um valor menor do que um desvio de potência de um SRS incluído nas configurações de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente. Adicionalmente, PO_UE_PUCCH,c incluído nas configurações de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente pode ser definido em um valor maior e/ou um valor menor do que PO_UE_PUCCH,c incluído nas configurações de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente. Por exemplo, se uma faixa de um valor de potência configurável de PO_UE_PUSCH,c incluído nas configurações de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente for [-8,7], uma faixa de um valor de potência configurável de PO_UE_PUSCH,c incluído nas configurações de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente pode ser [-15,10]. Adicionalmente, se uma faixa de um valor de potência configurável de PO_UE_PUCCH,c incluído nas configurações de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente for [-8,7], uma faixa de um valor de potência configurável de PO_UE_PUCCH,c incluído nas configurações de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente pode ser [-15,10]. Além disso, se uma faixa de um desvio configurável do desvio de potência de SRS incluído nas configurações de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente for [0,15], uma faixa de um desvio configurável do desvio de potência de SRS incluído nas configurações de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente pode ser [-5,20]. Em outras palavras, uma faixa de um primeiro valor de desvio de potência de SRS pode ser diferente de uma faixa de um segundo valor de desvio de potência de SRS.
[00250] Além disso, o terminal 102 pode alterar as configurações de parâmetros relacionados a um controle de potência de enlace ascendente usado para computar a potência de transmissão de enlace ascendente, dependendo do tipo de formato de DCI incluído em um PDCCH recebido. Por exemplo, no caso em que um PDCCH que inclui uma solicitação de SRS é o formato de DCI 0 (primeiro formato de DCI), a potência de transmissão de um A-SRS pode ser computada com o uso de um desvio de potência (primeiro desvio de potência de A-SRS) do A-SRS que é definido nas configurações de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente, e no caso em que o PDCCH que inclui a solicitação de SRS é o formato de DCI 1A (segundo formato de DCI), a potência de transmissão do A-SRS pode ser computada com o uso de um desvio de potência (segundo desvio de potência de A-SRS) do A-SRS que é definido nas configurações de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente. Em outras palavras, o terminal 102 pode computar a potência de transmissão do A-SRS associando-se o tipo de formato de DCI que inclui a solicitação de SRS às configurações de parâmetros relacionados a um controle de potência de enlace ascendente.
[00251] O terminal 102 pode ser notificado com o uso de um sinal de RRC, de se as configurações de parâmetros relacionados a controles de potência de enlace ascendente diferentes são usadas ou não, dependendo do tipo de formato de DCI. Em outras palavras, se as configurações de parâmetros relacionados ao mesmo controle de potência de enlace ascendente são usadas ou não entre o primeiro e o segundo formato de DCI pode ser notificado com o uso do sinal de RRC.
[00252] Além disso, o terminal 102 pode definir a potência de transmissão de enlace ascendente com base nas configurações de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente em um primeiro estado, e pode definir a potência de transmissão de enlace ascendente com base nas configurações de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente em um segundo estado. Aqui, um terminal no primeiro estado é um terminal que define RSRP com base em um CRS, e um terminal no segundo estado é um terminal que define RSRP com base em um CSI-RS. O terminal no segundo terminal é um terminal em que uma pluralidade de parâmetros de informações de configuração relacionadas aos parâmetros do CSI-RS é definida. Além disso, as informações de configuração relacionadas aos parâmetros do CSI-RS incluem pelo menos um dentre as informações de configuração relacionadas a um número de porta ou ao número de portas do CSI-RS, um recurso e um subquadro. Adicionalmente, o terminal no primeiro estado é um terminal que detecta as informações de controle de enlace descendente (DCI) na primeira região de canal de controle, e o terminal no segundo estado é um terminal que detecta as informações de controle de enlace descendente na primeira região de canal de controle e/ou na segunda região de canal de controle. Adicionalmente, as diferenças entre o valor máximo e o valor mínimo de valores de potência configuráveis específicos de terminal são diferentes no terminal no primeiro estado e no terminal no segundo estado. Por exemplo, uma diferença entre o valor máximo e o valor mínimo de um valor de potência configurável específico de terminal é definida para ser maior no terminal no segundo estado do que no terminal no primeiro estado. Em outras palavras, a potência específica de terminal maior pode ser definida no terminal no segundo estado que no terminal no primeiro estado, e a potência específica de terminal menor pode ser definida no terminal no segundo estado que no terminal no primeiro estado. Adicionalmente, o desvio de potência de SRS maior pode ser definido no terminal no segundo estado que no terminal no primeiro estado, e o desvio de potência de SRS menor pode ser definido no terminal no segundo estado que no terminal no primeiro estado. Além disso, as tabelas para o gerenciamento de potência específica de terminal podem ser diferentes entre o terminal no primeiro estado e o terminal no segundo estado. Além disso, as tabelas para o gerenciamento de desvios de potência de SRS podem ser diferentes entre o terminal no primeiro estado e o terminal no segundo estado. Adicionalmente, uma pluralidade de segundos coeficientes de compensação de perda de trajetória pode ser definida. Adicionalmente, o segundo coeficiente de compensação de perda de trajetória pode ser definido em cada canal físico de enlace ascendente. Além disso, o terminal no primeiro estado é um terminal em um primeiro modo de transmissão, e o terminal no segundo estado é um terminal em um segundo modo de transmissão. Por exemplo, o terminal no primeiro modo de transmissão mede uma perda de trajetória com o uso do CRS, e o terminal no segundo modo de transmissão mede uma perda de trajetória com o uso do CSI-RS. O terminal no primeiro modo de transmissão é um terminal que pode acessar uma única estação de base, e o terminal no segundo modo de transmissão é um terminal que pode acessar pelo menos uma estação de base. Em outras palavras, o terminal no segundo modo de transmissão também é um terminal que pode acessar simultaneamente uma pluralidade de estações de base. Além disso, o terminal no segundo modo de transmissão é um terminal que pode reconhecer uma pluralidade de estações de base como uma única estação de base. Adicionalmente, o terminal no segundo modo de transmissão é um terminal que pode reconhecer uma pluralidade de células como uma única célula.
[00253] Além disso, com referência à Figura 1, o terminal 102 pode ser controlado para computar uma perda de trajetória e potência de transmissão de enlace ascendente com o uso das configurações de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente em relação ao enlace ascendente 106, e para transmitir um sinal de enlace ascendente na potência de transmissão. O terminal pode ser controlado para computar uma perda de trajetória e potência de transmissão de enlace ascendente com o uso das configurações de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente em relação ao enlace ascendente 108, e para transmitir um sinal de enlace ascendente na potência de transmissão.
[00254] Além disso, a primeira e segunda perdas de trajetória podem ser computadas com o uso de coeficientes de filtro que são definidos para valores diferentes. Em outras palavras, a primeiro e segunda perdas de trajetória podem ser computadas com o uso do primeiro e do segundo coeficientes de filtro, respectivamente.
(SEXTA MODALIDADE)
[00255] A seguir, uma sexta modalidade será descrita. Em uma sexta modalidade, a estação de base 101 notifica o terminal 102 de um sinal de RRC que inclui configurações de parâmetros relacionados a uma pluralidade de (dois ou mais) controles de potência de enlace ascendente (por exemplo, configurações de parâmetros relacionados ao primeiro e o segundo controles de potência de enlace ascendente), e notifica o terminal 102 de um formato de DCI que inclui uma indicação para a transmissão de um sinal de enlace ascendente. O terminal 102 recebe o formato de DCI, determina o tipo de formato de DCI, computa uma perda de trajetória e potência de transmissão de um sinal de enlace ascendente com base nas configurações de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente, no caso em que o formato de DCI recebido é um primeiro formato de DCI, computa uma perda de trajetória e potência de transmissão do sinal de enlace ascendente com base nas configurações de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente, no caso em que o formato de DCI recebido é um segundo formato de DCI, e transmite o sinal de enlace ascendente na potência de transmissão de enlace ascendente. Aqui, o primeiro formato de DCI pode ser a concessão de enlace ascendente e o segundo formato de DCI pode ser a atribuição de enlace descendente. Além disso, o primeiro formato de DCI pode ser a atribuição de enlace descendente e o segundo formato de DCI pode ser a concessão de enlace ascendente. Em outras palavras, o primeiro e o segundo formatos de DCI podem ser tipos diferentes de formatos de DCI. Por exemplo, o primeiro formato de DCI pode ser o formato de DCI 0, e o segundo formato de DCI pode ser o formato de DCI 1A. Adicionalmente, o primeiro formato de DCI pode ser o formato de DCI 4, e o segundo formato de DCI pode ser o formato de DCI 2B/2C.
[00256] Além disso, mesmo no caso em que o primeiro e o segundo formatos de DCI são o mesmo tipo de formato de DCI (por exemplo, o formato de DCI 0), se pelo menos um dentre os diversos itens de informações de controle (campo de controle) incluídas no formato de DCI é definido em um valor diferente, os formatos de DCI podem ser considerados com o primeiro e o segundo formatos de DCI, respectivamente. Por exemplo, o formato de DCI 0 inclui as informações de controle relacionadas a um comando de TPC, e pode ser identificado como o primeiro e o segundo formatos de DCI, dependendo de uma diferença entre valores (índices) do comando de TPC. No presente documento, o comando de TPC foi descrito como um exemplo, mas outros itens de informações de controle podem ser usados. Por exemplo, o formato de DCI 0 inclui informações que indicam o deslocamento cíclico para um UL DMRS. Se cada uma das informações que indicam o deslocamento cíclico para o UL DMRS for diferente uma da outra, o formato pode ser identificado como o primeiro e o segundo formatos de DCI. Por exemplo, se as informações que indicam o deslocamento cíclico para o UL DMRS for definida para um primeiro valor, o formato pode ser identificado como o primeiro formato de DCI, e se as informações que indicam o deslocamento cíclico para o UL DMRS for definida para um segundo valor, o formato pode ser identificado como o segundo formato de DCI. Além disso, o primeiro valor ou o segundo valor pode ser representado em bits de informações.
[00257] Adicionalmente, um campo de informações (ou bit de informações) que indica uma mudança de configurações de parâmetros relacionados a uma pluralidade de controles de potência de enlace ascendente pode ser definido em um formato de DCI. Em outras palavras, as configurações de parâmetros relacionados, por exemplo, a dois controles de potência de enlace ascendente podem ser alteradas dependendo das informações que indicam a alteração das mesmas. Aqui, a estação de base 101 pode definir as configurações de parâmetros relacionados aos dois controles de potência de enlace ascendente para uso diferente. É possível executar a programação mais dinâmica executando-se o controle de potência de enlace ascendente do terminal 102 com o uso de um formato de DCI. Por exemplo, os controles de potência de transmissão de enlace ascendente adequados são diferentes no caso da execução da comunicação somente com a RRH 103 e no caso da execução de comunicação coordenada com a estação de base 101 e a RRH 103. Com a finalidade de executar a programação mais adequada, a estação de base 101 pode executar de forma dinâmica o controle de potência de enlace ascendente em um formato de DCI. Um sinal de referência de informações de estado de canal, tal como um SRS, é transmitido, de preferência, para cada ponto de referência em potência de transmissão adequada.
[00258] Uma vez que a estação de base 101 define as configurações de parâmetros relacionados a uma pluralidade de controles de potência de enlace ascendente em um único terminal 102, é possível selecionar a potência de transmissão de enlace ascendente que é adequada para uma pluralidade de estações de base (uma estação de base 1, uma estação de base 2, uma estação de base 3,...) ou uma pluralidade de RRHs (uma RRH 1, uma RRH 2, uma RRH 3,.) e, desse modo, para minimizar a interferência para outros terminais que são conectados entre a pluralidade de estações de base 101 (ou a pluralidade de RRHs 103). Em outras palavras, a estação de base 101 (ou a RRH 103) pode selecionar a estação de base 101 ou a RRH 103 como um ponto de recepção de enlace ascendente que é mais próximo ao terminal 102 (que tem uma perda de trajetória menor), e a estação de base 101 ou a RRH 103 que é um ponto de recepção pode definir os parâmetros que são adequados para o controle de potência de transmissão de enlace ascendente do lado próximo no terminal 102. Por exemplo, uma estação de base próxima (RRH) é a estação de base 101 (RRH 103) que transmite um recurso de referência de perda de trajetória que tem uma perda de trajetória computada pequena, e uma estação de base distante (RRH) é a estação de base 101 (RRH 103) que transmite um recurso de referência de perda de trajetória que tem uma perda de trajetória computada grande. O terminal 102 pode identificar as estações de base 101 e as RRHs 103 (uma pluralidade de pontos de transmissão de enlace descendente e pontos de recepção de enlace ascendente, ou uma pluralidade de pontos de referência) com base em uma diferença entre os recursos de referência de perda de trajetória.
[00259] Além disso, a estação de base 101 pode indicar o terminal 102 para alterar as configurações de parâmetros relacionados à pluralidade de controles de potência de enlace ascendente (aqui, as configurações de parâmetros relacionados ao primeiro e ao segundo controles de potência de enlace ascendente) que são enviadas com o uso de um sinal de RRC, dependendo do tipo de formato de DCI. A estação de base 101 pode executar um controle de potência de transmissão de enlace ascendente adequado com base em diversos parâmetros que são definidos em uma célula (a estação de base 101 ou a RRH 103) conectada ao terminal 102. Em outras palavras, o terminal 102 conectado a uma pluralidade de pontos de recepção (aqui, a estação de base 101 e a RRH 103) executa um controle de potência de transmissão de enlace ascendente adequado para cada ponto de recepção (ponto de referência), a fim de obter a taxa de transferência ótima. A potência de transmissão de enlace ascendente (controle de potência de transmissão de enlace ascendente) pode ser alterada de forma dinâmica e, desse modo, é possível reduzir a interferência para outros pontos de recepção e o terminal 102 conectado aos outros pontos de recepção até em uma área onde os pontos de recepção (pontos de referência) são localizados de forma densa. Em outras palavras, é possível minimizar a interferência para um terminal que executa a comunicação com o uso do mesmo recurso de frequência.
[00260] Por exemplo, no caso em que as configurações de parâmetros relacionados ao primeiro e ao segundo controles de potência de enlace ascendente são configuradas, a estação de base 101 pode notificar o terminal 102 da mesma com o uso de um sinal de RRC, de modo que as informações que indicam uma alteração das configurações sejam adicionadas a um formato de DCI.
[00261] Em um caso em que o terminal 102 é conectado à estação de base 101, a potência de transmissão de enlace ascendente é computada com o uso das configurações de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente, no qual um canal físico de enlace ascendente (sinal de enlace ascendente) é definido somente na estação de base 101. Além disso, no caso em que o terminal 102 é conectado à RRH 103, a potência de transmissão de enlace ascendente é computada com o uso das configurações de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente, no qual um canal físico de enlace ascendente (sinal de enlace ascendente) é definido somente na RRH 103. Alternativamente, a potência de transmissão de enlace ascendente que é obtida a partir das configurações de parâmetros relacionados ao primeiro e ao segundo controles de potência de enlace ascendente pode ser definida antecipadamente para potência de PUSCH nominal para compensar a potência que atenua, de acordo com uma distância entre a estação de base 101 (ou a RRH 103) e o terminal 102. Em outras palavras, o terminal 102 pode alterar e transmitir um sinal de enlace ascendente cuja potência de transmissão é relativamente alta ou a potência de transmissão é baixa alterando-se as configurações de parâmetros relacionados ao primeiro e ao segundo controles de potência de enlace ascendente. Aqui, a potência de transmissão relativamente alta é a potência de transmissão que não faz com que o terminal seja uma fonte de interferência em relação aos outros terminais ou que é o suficiente para compensar uma grande perda de trajetória. Além disso, a potência de transmissão relativamente baixa é a potência de transmissão que pode fazer com que um sinal de transmissão alcance um ponto de recepção ou que é o suficiente para compensar uma pequena perda de trajetória.
[00262] Adicionalmente, as informações (bit de informações) que indicam uma alteração de configurações de parâmetros relacionados a dois controles de potência de enlace ascendente podem ser incluídas em um formato de DCI. Por exemplo, no caso em que as informações que indicam a alteração são definidas para um primeiro valor (por exemplo, '0'), o terminal 102 computa a potência de transmissão de enlace ascendente com base nas configurações de parâmetros relacionados ao primeiro controle de enlace ascendente, e no caso em que as informações que indicam a alteração são definidas para um segundo valor (por exemplo, '1'), o terminal 102 computa a potência de transmissão de enlace ascendente com base nas configurações de parâmetros relacionados ao segundo controle de enlace ascendente.
[00263] As informações que indicam a alteração podem ser associadas às informações de controle que são incluídas em um formato de DCI. Por exemplo, um valor de um índice de deslocamento cíclico de um UL DMRS pode ser associado às informações para gerar uma indicação para a alteração.
[00264] Além disso, no caso em que pelo menos o item de informações de controle incluídas em um formato de DCI tem um valor predeterminado, as informações que indicam a alteração podem ser representadas em um ponto de código que é reconhecido pelo terminal 102 se as informações para gerar uma indicação para a alteração estiverem incluídas no formato de DCI. Por exemplo, no caso em que as informações predeterminadas (valor) são definidas nas primeiras informações de controle que são incluídas em um formato de DCI transmitido a partir da estação de base 101 ou da RRH 103, o terminal 102 pode substituir as informações incluídas no formato de DCI. Nesse caso, em um sistema de comunicação constituído pelo terminal 102 e pela estação de base 101 (ou pela RRH 103), as informações predeterminadas definidas nas primeiras informações de controle podem ser definidas como um ponto de código predeterminado. Aqui, no caso em que as primeiras informações de controle são constituídas por informações de identificação de disposição localizada/disposição distribuída de blocos de recurso virtual e informações de atribuição de bloco de recurso, e as informações de identificação de disposição localizada/disposição distribuída de blocos de recurso virtual são representadas em 1 bit, e as informações de atribuição de bloco de recurso são representadas em 5 bits, o ponto de código predeterminado corresponde a um caso em que 1 bit indica '0', e todos os 5 bits indicam '1'. Somente no caso em que esse ponto de código é detectado, o terminal 102 pode reconhecer que as informações para gerar uma indicação para a mudança são incluídas no formato de DCI. Em outras palavras, o ponto de código predeterminado pode não ser constituído por somente as informações predeterminadas de um único item de informações de controle. Isto é, somente no caso em que cada um dentre uma pluralidade de itens de informações de controle é representado por informações predeterminadas, o terminal 102 considera isso como um ponto de código predeterminado e reconhece que as informações para gerar uma indicação para a alteração estão incluídas no formato de DCI. Por exemplo, no caso em que cada uma dentre as informações de identificação de disposição localizada/disposição distribuída de blocos de recurso virtual e as informações de atribuição de bloco de recurso são representadas por informações predeterminadas, as informações de indicação são reconhecidas por serem incluídas em um formato de DCI. Em outros casos, o terminal 102 executa a atribuição de recurso com base nas informações de identificação de disposição localizada/disposição distribuída de blocos de recurso virtual e nas informações de atribuição de bloco de recurso. Por exemplo, as informações de controle que formam um ponto de código podem ser constituídas por informações predeterminadas de informações (deslocamento cíclico para índice de OCC e DMRS) relacionadas ao deslocamento cíclico para um UL DMRS e informações de permissão de salto de frequência de um PUSCH. Além disso, no caso em que cada uma dentre as informações de esquema de modulação e codificação (MCS), informações de número de processo de HARQ, informações de indicador de novos dados (NDI) incluídas em um formato de DCI são informações predeterminadas, o terminal 102 reconhece isso como um ponto de código, e reconhece que as informações de indicação estão incluídas no formato de DCI. No caso em que o ponto de código é detectado, o terminal 102 pode reconhecer algumas ou todas as informações de controle que não são usadas no ponto de código do formato de DCI como informações para gerar uma indicação para a alteração. Por exemplo, as informações de controle que são reconhecidas como as informações para gerar uma indicação para a alteração podem ser as informações de identificação de disposição localizada/disposição distribuída de blocos de recurso virtual. Além disso, as informações de controle que são reconhecidas como as informações para gerar uma indicação para a alteração podem ser as informações de atribuição de bloco de recurso. Adicionalmente, as informações de controle que são reconhecidas como as informações para gerar uma indicação para a alteração podem ser uma solicitação de SRS. Adicionalmente, as informações de controle que são reconhecidas como as informações para gerar uma indicação para a alteração podem ser uma solicitação de CSI. Além disso, as informações de controle que são reconhecidas como as informações para gerar uma indicação para a alteração podem ser as informações relacionadas ao deslocamento cíclico para um UL DMRS. As informações de controle que são reconhecidas como as informações para gerar uma indicação para a alteração podem ser representadas com o uso da pluralidade de itens de informações de controle descritos acima.
[00265] No caso em que somente a estação de base macro 101 transmite um PDCCH ou um sinal de RRC que inclui as informações de controle, a estação de base macro 101 pode gerar uma indicação para o terminal 102 em um formato de DCI em relação a se um enlace ascendente dedicado à estação de base macro 101 é transmitido ou um sinal de enlace ascendente dedicado à RRH 103 é transmitido. Em outras palavras, a estação de base macro 101 pode executar o controle de modo que o sinal de enlace ascendente seja transmitido para um ponto de recepção de enlace ascendente que pode executar o controle de potência de transmissão de enlace ascendente adequado em consideração de uma posição do terminal 102 ou uma perda de potência de transmissão.
[00266] Duas ou mais configurações de parâmetros relacionados aos controles de potência de enlace ascendente relacionados a diversos canais físicos de enlace ascendente (um PUSCH, um PUCCH, um SRS e um PRACH) podem ser definidas. Como um exemplo, no caso em que duas configurações de parâmetros relacionados aos controles de potência de enlace ascendente são definidas para diversos canais físicos de enlace ascendente, as informações para gerar uma indicação para uma alteração das mesmas são incluídas em um formato de DCI. As informações podem ser representadas em 1 bit. Por exemplo, no caso em que as informações recebidas para gerar uma indicação para a alteração indicam um primeiro valor (por exemplo, '0'), o terminal 102 computa diversos níveis de potência de transmissão de enlace ascendente com o uso de configurações de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente. No caso em que as informações recebidas para gerar uma indicação para a alteração indicam um segundo valor (por exemplo, '1'), o terminal 102 computa diversos níveis de potência de transmissão de enlace ascendente com o uso das configurações de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente.
[00267] Por exemplo, as informações de controle associadas às configurações de parâmetros relacionados ao primeiro e ao segundo controles de potência de enlace ascendente podem ser incluídas em um formato de DCI. Em outras palavras, no caso em que o terminal 102 é instruído para computar a potência de transmissão de enlace ascendente com o uso das configurações de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente nas informações de controle, isto é, no caso em que uma indicação para o primeiro controle de potência é gerada, a potência de transmissão de enlace ascendente é computada com base nas configurações de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente. Além disso, no caso em que o terminal 102 é instruído para computar a potência de transmissão de enlace ascendente com o uso das configurações de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente nas informações de controle, isto é, no caso em que uma indicação para o segundo controle de potência é gerada, a potência de transmissão de enlace ascendente é computada com base nas configurações de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente. Nesse caso, o terminal 102 é notificado de um sinal de RRC que inclui as configurações de parâmetros relacionados ao primeiro e ao segundo controles de potência de enlace ascendente. Semelhantemente, as informações para gerar uma indicação para a alteração podem ser representadas em 2 bits. Adicionalmente, no caso em que o terminal 102 é indicado para computar a potência de transmissão de enlace ascendente com o uso das configurações de parâmetros relacionados ao terceiro controle de potência de enlace ascendente nas informações de controle, isto é, no caso em que uma indicação para o terceiro controle de potência é gerada, a potência de transmissão de enlace ascendente pode ser computada com base nas configurações de parâmetros relacionados ao terceiro controle de potência de enlace ascendente, e no caso em que o terminal 102 é instruído para computar a potência de transmissão de enlace ascendente com o uso das configurações de parâmetros relacionados ao quarto controle de potência de enlace ascendente nas informações de controle, isto é, no caso em que uma indicação para o quarto controle de potência é gerado, a potência de transmissão de enlace ascendente pode ser computada com base nas configurações de parâmetros relacionados ao quarto controle de potência de enlace ascendente. Conforme mencionado acima, no caso em que uma indicação é gerada para computação de potência de transmissão de enlace ascendente com o uso de parâmetros relacionados a um controle de potência de enlace ascendente selecionado dentre as configurações de parâmetros relacionados a uma pluralidade de controles de potência de enlace ascendente, a potência de transmissão de enlace ascendente pode ser computada com base nas configurações de parâmetros relacionados ao controle de potência de enlace ascendente selecionado.
[00268] Além disso, um conjunto de parâmetros usado em um A-SRS é singularmente selecionado dentre uma pluralidade de conjuntos de parâmetros para o A-SRS por informações indicadas por uma solicitação de SRS que indica uma solicitação da transmissão de A-SRS incluída em um formato de DCI. Aqui, as configurações de parâmetros relacionados a um controle de potência de enlace ascendente podem ser incluídas em um conjunto de parâmetros para o A-SRS associado à solicitação de SRS. Em outras palavras, as configurações de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente podem ser incluídas em um primeiro conjunto de parâmetros de SRS (A-SRS), e as configurações de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente podem ser definidas em uma segundo conjunto de parâmetros de SRS (A-SRS). Semelhantemente, as configurações de parâmetros relacionados ao terceiro controle de potência de enlace ascendente podem ser incluídas em um terceiro conjunto de parâmetros de SRS (A- SRS), e as configurações de parâmetros relacionados ao quarto controle de potência de enlace ascendente podem ser definidas em um quarto conjunto de parâmetros de SRS (A-SRS). Semelhantemente, a pluralidade de conjuntos de parâmetros de SRS (A-SRS) pode ser respectivamente associada às configurações de parâmetros relacionados à pluralidade de controles de potência de enlace ascendente e, especificamente, quatro ou mais conjuntos de parâmetros de SRS (A-SRS) podem ser respectivamente associadas às configurações de parâmetros relacionados a quatro ou mais controles de potência de enlace ascendente. Além disso, o conjunto de parâmetros de SRS (A-SRS) inclui o deslocamento cíclico para um SRS. Adicionalmente, o conjunto de parâmetros de SRS inclui uma largura de banda de transmissão de um SRS. Adicionalmente, o conjunto de parâmetros de SRS inclui o número de portas de antena para um SRS. Além disso, o conjunto de parâmetros de SRS inclui um pente de transmissão que é um desvio de frequência de um SRS. Além disso, o conjunto de parâmetros de SRS inclui uma largura de banda de salto. Adicionalmente, o conjunto de parâmetros de SRS inclui uma identidade (um ID de célula ou um parâmetro) para definir uma sequência de base de um SRS.
[00269] A estação de base 101 altera as configurações de parâmetros relacionados a controles de potência de enlace ascendente do terminal 102, e pode, desse modo, controlar implicitamente uma alteração de pontos de recepção de um enlace ascendente em relação ao terminal 102.
[00270] O controle de potência de transmissão de enlace ascendente dinâmico pode ser controlado no terminal 102 que move rápido ou o terminal 102 cujos pontos de transmissão e recepção são frequentemente alterados e, desse modo, se torna mais fácil obter a taxa de transferência adequada.
[00271] Além disso, os recursos de referência de perda de trajetória podem ser respectivamente incluídos em configurações de parâmetros relacionados a uma pluralidade de controles de potência de enlace ascendente na presente modalidade. Adicionalmente, o recurso de referência de perda de trajetória pode ser aquele descrito na terceira modalidade. Em outras palavras, o recurso de referência de perda de trajetória pode incluir as informações associadas a uma porta de antena. Adicionalmente, contanto que o recurso de referência de perda de trajetória esteja associado a uma porta de antena, o recurso de referência de perda de trajetória pode ser associado a um recurso de rádio associado à porta de antena 0, isto é, um sinal de referência específico de célula (CRS), e pode ser associado a um recurso de rádio associado às portas de antena 15 a 22, isto é, um sinal de referência de informações de estado de canal (CSI-RS). Além disso, os parâmetros descritos na terceira modalidade podem ser incluídos nas configurações de parâmetros relacionados ao primeiro e ao segundo controles de potência de enlace ascendente na presente modalidade. Em outras palavras, os parâmetros podem ser α (isto é, um coeficiente de compensação de perda de trajetória) que é o coeficiente de atenuação usado para um controle de potência de transmissão fracionária em uma célula, e pode ser PO_NOMINAL_PUSCH,c ou PO_UE_PUSCH,c (isto é, um parâmetro de controle de potência específico de célula ou específico de terminal relacionado à potência padrão de um PUSCH). Além disso, os parâmetros podem ser um desvio de potência ou um coeficiente de filtro de um sinal de referência de sondagem. Os parâmetros podem ser PO_NOMINAL_PUCCH,c ou PO_UE_PUCCH,c (isto é, um parâmetro de controle de potência especifico de célula ou específico de terminal relacionado à potência padrão de um PUCCH).
(SÉTIMA MODALIDADE)
[00272] A seguir, uma sétima modalidade será descrita. Na sétima modalidade, a estação de base 101 define canais físicos de enlace ascendente, define recursos de referência de perda de trajetória em cada em dos canais físicos de enlace ascendente, e notifica o terminal 102 de um sinal de RRC que inclui as informações de configuração. De acordo com as informações (informações de configuração ou informações de controle) incluídas no sinal de RRC, o terminal 102 define os canais físicos de enlace ascendente, define os parâmetros relacionados a um controle de potência de enlace ascendente para cada um dos canais físicos de enlace ascendente, define a potência de transmissão dos diversos canais físicos de enlace ascendente com base nos parâmetros relacionados aos controles de potência de enlace ascendente, e transmite o canal físico de enlace ascendente dentro da potência de transmissão.
[00273] Além disso, no caso em que os recursos de referência de perda de trajetória para os diversos canais físicos de enlace ascendente são enviados com o uso do sinal de RRC, um recurso de referência de perda de trajetória para computar a potência de transmissão de um PUSCH pode ser definido em uma configuração de PUSCH específico de terminal (PUSCH-ConfigDedicated). Um recurso de referência de perda de trajetória para computar a potência de transmissão de um PUCCH pode ser definido em uma configuração de PUCCH específico de terminal (PUCCH-ConfigDedicated). Um recurso de referência de perda de trajetória para computar a potência de transmissão de um P- SRS pode ser definido em uma configuração de UL de sinal de referência de sondagem específico de terminal (SoundingRS-UL- ConfigDedicated). Um recurso de referência de perda de trajetória para computar a potência de transmissão de um A-SRS pode ser definido em configuração de SRS aperiódica (SRS-ConfigAp). Um recurso de referência de perda de trajetória para computar a potência de transmissão de um P-SRS pode ser definido em informações de configuração de PRACH (PRACH-ConfigInfo). Essas informações de configuração são enviadas a partir da estação de base 101 para o terminal 102 com o uso de um sinal de RRC. Em outras palavras, os recursos de referência de perda de trajetória podem ser definidos em configurações de parâmetro específico de terminal de diversos canais físicos de enlace ascendente. Isto é, a estação de base 101 define um recurso de referência de perda de trajetória de cada canal físico de enlace ascendente designado para o terminal 102 em cada terminal 102, e notifica o terminal 102 do sinal de RRC que inclui as informações de configuração. Além disso, o recurso de referência de perda de trajetória pode incluir informações associadas à porta(s) de antena. Adicionalmente, contanto que o recurso de referência de perda de trajetória esteja associado a uma porta de antena, o recurso de referência de perda de trajetória pode ser associado a um recurso de rádio associado à porta de antena 0, isto é, um sinal de referência específico de célula (CRS), e pode ser associado a um recurso de rádio associado às portas de antena 15 a 22, isto é, um sinal de referência de informações de estado de canal (CSI-RS).
[00274] Além disso, os recursos de referência de perda de trajetória para diversos canais físicos de enlace ascendente podem ser definidos para serem incluídos em configurações de parâmetro específico de célula.
[00275] Adicionalmente, os recursos de referência de perda de trajetória para diversos canais físicos de enlace ascendente (um PUSCH, um PUCCH, SRSs (um P-SRS e um A-SRS) e um PRACH) podem ser respectivamente definidos em configurações (UplinkPowerControlDedicated) de parâmetros relacionados aos controles de potência de enlace ascendente específicos de terminal. Os recursos de referência de perda de trajetória para diversos canais físicos de enlace ascendente podem ser respectivamente definidos em configurações (UplinkPowerControlCommon) de parâmetros relacionados aos controles de potência de enlace ascendente específicos de célula. Adicionalmente, os diversos sinais de enlace ascendente descritos acima têm o mesmo significado que os diversos canais físicos de enlace ascendente.
[00276] No caso em que as estações de base de recepção 101 (ou RRHs 103) são diferentes dependendo do tipo de canal físico de enlace ascendente, presume-se que, entre uma pluralidade de estações de base, uma estação de base 101 (que tem uma perda de trajetória menor) que é mais próxima ao terminal 102 é uma estação de base A, uma estação de base 101 (que tem uma perda de trajetória maior) que é mais distante do terminal 102 é uma estação de base B, e um PUSCH e um SRS são respectivamente transmitidos para a estação de base A e a estação de base B. Os recursos de referência de perda de trajetória comuns são transmitidos a partir de diferentes estações de base e são, desse modo, combinados e recebidos pelo terminal 102. Se uma perda de trajetória for computada a partir do mesmo recurso de referência de perda de trajetória para qualquer canal físico de enlace ascendente, e cada nível de potência de transmissão for computado, as perdas de trajetória precisas entre a estação de base A e o terminal 102 e entre a estação de base B e o terminal 102 não podem ser obtidas, uma vez que uma perda de trajetória é computada a partir da potência de recepção de um recurso de referência de perda de trajetória combinado. Por essa razão, se o PUSCH for transmitido para a estação de base A em potência de transmissão maior do que a potência de transmissão adequada, e o SRS for transmitido para a estação de base B em potência de transmissão menor do que a potência de transmissão adequada, na estação de base A, o PUSCH que é transmitido a partir do terminal 102 se torna uma fonte de interferência para sinais que são transmitidos a partir de outros terminais, e, na estação de base B, uma medição de canal adequada com o uso do SRS transmitido a partir do terminal 102 não pode ser executada e, desse modo, a programação adequada não pode ser executada. Particularmente, o SRS é um canal que é exigido para medir um canal entre a estação de base 101 e o terminal 102, e a programação de enlace ascendente é executada a partir de um resultado de medição de canal. Portanto, se as medições de canal adequadas não foram executadas entre a estação de base A e o terminal 102 e entre a estação de base B e o terminal 102, uma estação de base 101 que é mais próxima ao terminal 102 não pode ser selecionada, e é difícil se obter a taxa de transferência adequada em potência de transmissão adequada. Além disso, nesse caso, uma distância (próxima a ou distante do terminal 102) entre o terminal 102 e a estação de base 101 é estimada com base em uma perda de trajetória. Em outras palavras, a estação de base 101 (ou a RRH 103) determina que uma distância a partir do terminal 102 é curta se uma perda de trajetória for pequena for pequena, e determina que uma distância a partir do terminal 102 é longa de se uma perda de trajetória for grande. Adicionalmente, a magnitude de uma perda de trajetória pode ser determinada com base em um valor limiar. A estação de base 101 executa o controle de modo que um ponto de recepção próximo ao terminal 102 seja conectado ao terminal 102.
[00277] O terminal 102 que pode computar cada perda de trajetória a partir de uma pluralidade de recursos de referência de perda de trajetória pode utilizar um resultado de computação de cada perda de trajetória para controles de potência de transmissão de diversos canais físicos de enlace ascendente. Em outras palavras, o terminal 102 pode definir a potência de transmissão de diversos canais físicos de enlace ascendente com base em um resultado de computação de uma perda de trajetória com o uso de um recurso de referência de perda de trajetória que é definido em cada canal físico de enlace ascendente. Por exemplo, um primeiro recurso de referência de perda de trajetória pode ser configurado para um PUSCH; um segundo recurso de referência de perda de trajetória pode ser configurado para um PUCCH; um terceiro recurso de referência de perda de trajetória pode ser configurado para um PRACH; um quarto recurso de referência de perda de trajetória pode ser configurado para um P-SRS; e um quinto recurso de referência de perda de trajetória pode ser configurado para um A-SRS. Além disso, esses recursos de referência de perda de trajetória podem ser aqueles descritos na terceira modalidade. Adicionalmente, esses recursos de referência de perda de trajetória podem ser um sinal de referência de enlace descendente associado a uma porta de antena. Adicionalmente, esses recursos de referência de perda de trajetória podem ser designados por uma(s) porta(s) de antena de enlace descendente. Aqui, as informações de configuração desses recursos de referência de perda de trajetória podem ser enviadas para o terminal 102 com o uso de um sinal de RRC. Além disso, as informações de configuração desses recursos de referência de perda de trajetória que estão incluídas em um formato de DCI podem ser enviadas para o terminal 102. Aqui, as informações de configuração desses recursos de referência de perda de trajetória podem ser incluídas em uma configuração específica de célula ou específica de terminal de cada canal físico de enlace ascendente. Além disso, as informações de configuração desses recursos de referência de perda de trajetória podem ser incluídas em configurações de parâmetros relacionados aos controles de potência de enlace ascendente que estão incluídos em uma configuração de cada canal físico de enlace ascendente. Adicionalmente, os recursos de referência de perda de trajetória que são definidos em diversos canais físicos de enlace ascendente podem ser definidos de forma independente, e o mesmo tipo de recurso de referência de perda de trajetória pode não ser necessariamente definido. Em outras palavras, os itens de informações associados a uma porta de antena podem não ser iguais um ao outro em tais recursos de referência de perda de trajetórias.
[00278] Além disso, uma pluralidade de recursos de referência de perda de trajetória pode ser definida em alguns canais físicos de enlace ascendente. Por exemplo, os conjuntos de parâmetros que correspondem aos valores de uma solicitação de SRS podem ser configuradas para o A-SRS, e os recursos de referência de perda de trajetória podem ser respectivamente configurados para cada um dos mesmos. Por exemplo, como um recurso de referência de perda de trajetória do A-SRS, o primeiro ao quarto recursos de referência de perda de trajetória podem ser configurados. Adicionalmente, um quinto recurso de referência de perda de trajetória pode ser configurado para o P-SRS.
[00279] As perdas de trajetória do PUSCH, do PUCCH, do PRACH e do P-SRS podem ser computadas com base no mesmo recurso de referência de perda de trajetória, e uma perda de trajetória do A-SRS pode ser computada com base em um recurso de referência de perda de trajetória diferente do mesmo. Em outras palavras, um recurso de referência de perda de trajetória pode ser independentemente configurado para alguns dos canais físicos de enlace ascendente. Além disso, um recurso de referência de perda de trajetória de pelo menos um dos canais físicos de enlace ascendente pode ser enviado com o uso de um sinal de RRC. Adicionalmente, um recurso de referência de perda de trajetória de pelo menos um dentre os canais físicos de enlace ascendente pode ser enviado com o uso de um formato de DCI.
[00280] Os mesmos tipos de recursos de referência de perda de trajetória que são transmitidos por uma pluralidade de estações de base 101 e RRHs 103 (uma pluralidade de pontos de referência) são combinados no terminal 102. Se uma perda de trajetória for computada com base no recurso de referência de perda de trajetória combinado, a perda de trajetória não é refletida em um ponto de referência que é distante do terminal 102, e se a potência de transmissão de enlace ascendente for computada com o uso da perda de trajetória e um sinal de enlace ascendente for transmitido, há uma probabilidade que o sinal de enlace ascendente possa não alcançar o ponto de referência distante. Além disso, se uma perda de trajetória for computada com base na potência de recepção do recurso de referência de perda de trajetória combinado, e a potência de transmissão de enlace ascendente for computada, no caso em que a potência de transmissão de enlace ascendente de um sinal de enlace ascendente que é transmitido a partir do terminal 102 é relativamente baixa, o sinal de enlace ascendente não alcança a estação de base 101 ou a RRH 103, e se a potência de transmissão de enlace ascendente for relativamente alta, o sinal se torna uma fonte de interferência para outros terminais.
[00281] Além disso, em relação a um sinal de enlace descendente combinado que é transmitido a partir da estação de base 101 e da RRH 103 (uma pluralidade de pontos de transmissão de enlace descendente), uma vez que o sinal de enlace descendente não pode ser separado no terminal 102, uma perda de trajetória não pode ser medida com precisão com base em um sinal de enlace descendente transmitido a partir de cada um dentre a estação de base 101 e a RRH 103. A estação de base 101 é exigida para definir um recurso de referência de perda de trajetória para cada ponto de transmissão de enlace descendente, a fim de medir as perdas de trajetória de sinais de enlace descendente que são transmitidos a partir de uma pluralidade de pontos de transmissão de enlace descendente.
[00282] No caso em que o terminal 102 transmite PRACHs para a estação de base 101 e a RRH 103 (ou uma pluralidade de pontos de referência), os recursos de referência de perda de trajetória usados para computar a potência de transmissão dos PRACHs transmitidos podem ser diferentes um do outro. Em outras palavras, um controle de potência de transmissão do PRACH em direção à estação de base 101 e à RRH 103 pode ser executado com base no recurso de referência de perda de trajetória que é transmitido a partir de cada um dentre a estação de base 101 e a RRH 103. Além disso, com a finalidade de executar o acesso aleatório dedicado à estação de base 101 ou dedicado à RRH 103, a estação de base 101 pode notificar o terminal 102 de um sinal de RRC que inclui informações para gerar uma indicação para alterar os recursos de referência de perda de trajetória dos PRACHs, e o terminal 102 pode ser configurado (reconfigurado) com os recursos de referência de perda de trajetória dos PRACHs com base nas informações alteradas incluídas no sinal de RRC.
[00283] Além disso, os parâmetros ou conjuntos de parâmetros relacionados às definições de potência de enlace ascendente, nas quais diversos canais físicos de enlace ascendente são definidos para valores diferentes, podem ser definidos no 1102. A Figura 17 ilustra um exemplo de parâmetros relacionados a um controle de potência de enlace ascendente, os quais são definidos em cada canal físico de enlace ascendente. Na Figura 17, as configurações (UplinkPowerControl) de parâmetros relacionados às configurações de parâmetros relacionados a um controle de potência de enlace ascendente são definidas em cada uma das configurações específicas de terminal do PUCCH, do PUSCH, do P-SRS e do A-SRS (configuração-v11x0 de PUCCH específica de terminal (PUCCH-ConfigDedicated-v11x0), configuração-v11x0 de PUSCH específica de terminal (PUSCH-ConfigDedicated-v11x0), configuração-v11x0 de UL de sinal de referência de sondagem específica de terminal (SoundingRS-UL-ConfigDedicated-v11x0) e configuração-r11 de SRS aperiódica (SRS-ConfigAp-r11)). Adicionalmente, a etapa de elevação de potência (powerRampingStep) e potência alvo recebida inicial de preâmbulo (preambleInitialReceivedTargetPower) são definidas no PRACH e um canal de acesso aleatório (RACH). As configurações de parâmetros relacionados a um controle de potência de enlace ascendente podem ser aquelas ilustradas na Figura 10. Os recursos de referência de perda de trajetória podem ser definidos nessas configurações. Além disso, o recurso de referência de perda de trajetória pode incluir informações associadas a uma porta de antena. Adicionalmente, contanto que o recurso de referência de perda de trajetória esteja associado a uma(s) porta(s) de antena, o recurso de referência de perda de trajetória pode ser associado a um recurso de rádio associado à porta de antena 0, isto é, um sinal de referência específico de célula (CRS), e pode ser associado a um recurso de rádio associado às portas de antena 15 a 22, isto é, um sinal de referência de informações de estado de canal (CSI-RS).
[00284] Por exemplo, no caso em que uma perda de trajetória não é levada em consideração, um conjunto de diversos parâmetros de controle de potência (primeiro conjunto de parâmetros de controle de potência) que são definidos para causar potência de transmissão relativamente alta e um conjunto de diversos parâmetros de controle de potência (segundo conjunto de parâmetros de controle de potência) que são definidos para causar potência de transmissão relativamente baixa são definidos no terminal 102. A estação de base 101 notifica o terminal 102 de um sinal de RRC ou um formato de DCI (PDCCH) que inclui as informações que indicam uma alteração entre o primeiro e o segundo conjuntos de parâmetros. O terminal 102 computa a potência de transmissão de enlace ascendente para cada um dos diversos canais físicos de enlace ascendente, e transmite os canais físicos de enlace ascendente (sinais de enlace ascendente). Além disso, os valores dos diversos parâmetros incluídos nos conjuntos de parâmetros de controle de potência são definidos pela estação de base 101 em consideração de um resultado de relatório de medição, um resultado de medição de canal com o uso de um SRS, um resultado de medição incluído em relatório de capacidade de potência (PHR) para executar uma notificação de um valor excedente de potência do terminal 102, e similares.
[00285] Por exemplo, as informações para gerar uma indicação para uma alteração de conjuntos de parâmetros relacionados aos controles de potência de enlace ascendente podem ser definidas em cada canal físico de enlace ascendente. Além disso, as informações para gerar uma indicação para a alteração podem ser enviadas para cada terminal 102 com o uso de um sinal de RRC. Adicionalmente, as informações para gerar uma indicação para a alteração podem ser incluídas em um formato de DCI.
[00286] As informações (bit de informações) para gerar uma indicação para uma alteração de conjuntos de parâmetros relacionados a dois controles de potência de enlace ascendente podem ser incluídas em um formato de DCI. Por exemplo, no caso em que as informações para gerar uma indicação para a alteração são definidas para um primeiro valor (por exemplo, '0'), o terminal 102 computa a potência de transmissão de enlace ascendente com base nas configurações de parâmetros relacionados a um primeiro controle de enlace ascendente, e no caso em que as informações para gerar uma indicação para a alteração são definidas para um segundo valor (por exemplo, '1'), o terminal 102 define a potência de transmissão de enlace ascendente com base nas configurações de parâmetros relacionados a um segundo controle de enlace ascendente.
[00287] As informações para gerar uma indicação para a alteração podem ser associadas às informações de controle incluídas em um formato de DCI. Por exemplo, um valor de um índice de deslocamento cíclico de um UL DMRS pode ser associado às informações para gerar uma indicação para a alteração.
[00288] Além disso, no caso em que pelo menos uma informação de controle incluída em um formato de DCI tem um valor predeterminado, as informações para gerar uma indicação para a alteração podem ser representadas em um ponto de código que é reconhecido pelo terminal 102, se as informações para gerar uma indicação para a alteração estiver incluída no formato de DCI. Por exemplo, no caso em que as informações predeterminadas (valor) são definidas em primeiras informações de controle que estão incluídas em um formato de DCI transmitido a partir da estação de base 101 ou da RRH 103, o terminal 102 pode substituir as informações incluídas no formato de DCI. Nesse caso, em um sistema de comunicação constituído pelo terminal 102 e pela estação de base 101 (ou pela RRH 103), as informações predeterminadas definidas nas primeiras informações de controle podem ser definidas como um ponto de código predeterminado. Aqui, no caso em que as primeira informações de controle são constituídas por informações de identificação de disposição localizada/disposição distribuída de blocos de recurso virtual e informações de atribuição de bloco de recurso, e as informações de identificação de disposição localizada/disposição distribuída de blocos de recurso virtual são representadas em 1 bit, e as informações de atribuição de bloco de recurso são representadas em 5 bits, o ponto de código predeterminado corresponde a um caso em que 1 bit indica '0', e todos os 5 bits indicam '1'. Somente no caso em que esse ponto de código é detectado, o terminal 102 pode reconhecer que as informações para gerar uma indicação para a alteração estão incluídas no formato de DCI. Em outras palavras, o ponto de código predeterminado pode não ser constituído por somente informações predeterminadas de um único item de informações de controle. Isto é, somente no caso em que cada um dentre uma pluralidade de itens de informações de controle é representado por informações predeterminadas, o terminal 102 considera isso como um ponto de código predeterminado, e reconhece que as informações para gerar uma indicação para a alteração estão incluídas no formato de DCI. Por exemplo, no caso em que cada uma dentre as informações de identificação de disposição localizada/disposição distribuída de blocos de recurso virtual e as informações de atribuição de bloco de recurso é representada por informações predeterminadas, as informações para gerar uma indicação para a alteração são reconhecidas como incluídas em um formato de DCI. Em outros casos, o terminal 102 executa a atribuição de recurso com base nas informações de identificação de disposição localizada/disposição distribuída de blocos de recurso virtual e nas informações de atribuição de bloco de recurso. Por exemplo, as informações de controle que formam um ponto de código podem ser constituídas por informações predeterminadas de informações (deslocamento cíclico para índice de OCC e DMRS) relacionadas ao deslocamento cíclico para um UL DMRS e informações de permissão de salto de frequência de um PUSCH. Além disso, no caso em que cada uma dentre as informações de esquema de modulação e codificação (MCS), as informações de número de processo de HARQ, as informações de indicador de novos dados (NDI) incluídas em um formato de DCI é informações predeterminadas, o terminal 102 reconhece isso como um ponto de código, e reconhece que as informações de indicação estão incluídas no formato de DCI. No caso em que o ponto de código é detectado, o terminal 102 pode reconhecer algumas ou todas as informações de controle que não são no ponto de código do formato de DCI como informações para gerar uma indicação para a alteração. Por exemplo, as informações de controle que são reconhecidas como as informações para gerar uma indicação para a alteração podem ser as informações de identificação de disposição localizada/disposição distribuída de blocos de recurso virtual. Além disso, as informações de controle que são reconhecidas como as informações para gerar uma indicação para a alteração podem ser as informações de atribuição de bloco de recurso. Adicionalmente, as informações de controle que são reconhecidas como as informações para gerar uma indicação para a alteração podem ser uma solicitação de SRS. Adicionalmente, as informações de controle que são reconhecidas como as informações para gerar uma indicação para a alteração podem ser uma solicitação de CSI. Além disso, as informações de controle que são reconhecidas como as informações para gerar uma indicação para a alteração podem ser as informações relacionadas ao deslocamento cíclico para um UL DMRS. As informações de controle que são reconhecidas como as informações para gerar uma indicação para a alteração podem ser representadas com o uso da pluralidade de itens de informações de controle descritos acima.
[00289] Por exemplo, uma pluralidade de parâmetros PO_NOMINAL_PUSCH ou PO_UE_PUSCH é configurada para o PUSCH. Uma pluralidade de parâmetros PO_NOMINAL_PUCCH ou PO_UE_PUCCH é configurada para o PUCCH. Além disso, a pluralidade dos parâmetros pode ser configurada para cada um dos diversos parâmetros de controle de potência. Adicionalmente, a pluralidade dos parâmetros pode ser configurada para cada conjunto de parâmetros. Adicionalmente, uma pluralidade de desvios de potência de SRS pode ser configurada para o SRS. Uma pluralidade de níveis de potência recebida inicial de preâmbulo de acesso aleatório ou etapas de elevação de potência pode ser configurada para o PRACH. O terminal 102 define a potência de transmissão dos canais físicos de enlace ascendente com base nos parâmetros. Em outras palavras, uma pluralidade de parâmetros relacionados a um controle de potência de enlace ascendente pode ser configurada para pelo menos alguns dos canais físicos de enlace ascendente. Isto é, o primeiro e o segundo parâmetros relacionados ao controle de potência de enlace ascendente podem ser configurados para alguns dos canais físicos de enlace ascendente. As informações de configuração dos parâmetros relacionados ao controle de potência podem ser controladas de forma dinâmica com base nas informações para gerar uma indicação para uma alteração do mesmo.
[00290] Um único parâmetro relacionado a um controle de potência de enlace ascendente é definido em cada um dos diversos canais físicos de enlace ascendente. O parâmetro relacionado ao controle de potência de enlace ascendente pode incluir pelo menos um parâmetro de controle de potência entre as configurações descritas acima de parâmetros relacionados aos controles de potência de enlace ascendente que são definidos para serem específicos para uma célula ou um terminal. Por exemplo, PO_NOMINAL_PUSCH ou PO_UE_PUSCH pode ser configurado. Além disso, PO_NOMINAL_PUCCH ou PO_UE_PUCCH pode ser configurado. Adicionalmente, um desvio de potência de SRS pode ser configurado. Adicionalmente, uma potência recebida inicial de preâmbulo de acesso aleatório ou uma etapa de elevação de potência pode ser configurada. Além disso, um coeficiente de filtro ou um coeficiente de compensação de perda de trajetória α pode ser configurado.
[00291] Além disso, a estação de base 101 pode definir a potência de transmissão de um sinal de referência de enlace descendente que é transmitido para cada terminal 102. A estação de base 101 pode definir a segunda potência de sinal de referência (referenceSignalPower2) com base em uma configuração de PDSCH específica de terminal (PDSCH- ConfigDedicated), e pode notificar o terminal 102 de informações de configuração da mesma. Por exemplo, a segunda potência de sinal de referência pode ser definida como uma potência de transmissão de um DL DMRS ou um CSI-RS. Além disso, não somente a segunda potência de sinal de referência, mas também a potência de sinal de referência relacionada a uma porta de antena de enlace descendente. Adicionalmente, a potência de sinal de referência pode ser definida para cada recurso de referência de perda de trajetória. Adicionalmente, as informações associadas a uma porta de antena podem ser associadas à potência de sinal de referência.
[00292] Além disso, a estação de base 101 pode definir a potência de transmissão de diversos sinais de referência de enlace descendente ou sinal(s) de referência de enlace descendente associados a uma(s) porta(s) de antena enlace descendente, em cada terminal 102.
[00293] Adicionalmente, a estação de base 101 pode adicionar um recurso de referência de perda de trajetória a uma configuração de parâmetro específica de célula de cada canal físico de enlace ascendente.
[00294] Adicionalmente, a estação de base 101 pode adicionar um recurso de referência de perda de trajetória a uma configuração de parâmetro específica de terminal de cada canal físico de enlace ascendente.
[00295] Uma pluralidade de recursos de referência de perda de trajetória pode ser associada às configurações de parâmetros relacionados a uma pluralidade de controles de potência de enlace ascendente. Por exemplo, no caso em que um recurso de referência de perda de trajetória do PUSCH é definido para uma porta de antena de CRS 0, o terminal 102 pode computar a potência de transmissão do PUSCH com base nas configurações de parâmetros relacionados a um primeiro controle de potência de enlace ascendente. Além disso, no caso em que um recurso de referência de perda de trajetória do PUSCH é definido para uma porta de antena de CSI-RS 15, o terminal 102 pode computar a potência de transmissão do PUSCH com base nas configurações de parâmetros relacionados a um segundo controle de potência de enlace ascendente.
[00296] Adicionalmente, uma pluralidade de recursos de referência de perda de trajetória pode ser definida em alguns dos canais físicos de enlace ascendente. Por exemplo, um primeiro recurso de referência de perda de trajetória e um segundo recurso de referência de perda de trajetória incluem informações que estão associadas a diferentes portas de antena. Adicionalmente, diferentes sinais de referência de enlace descendente são configurados para o primeiro recurso de referência de perda de trajetória e o segundo recurso de referência de perda de trajetória. Como um exemplo, o primeiro recurso de referência de perda de trajetória pode ser um CRS, e o segundo recurso de referência de perda de trajetória pode ser um CSI-RS. Como outro exemplo, o primeiro recurso de referência de perda de trajetória pode ser um recurso que é definido na porta de antena 15, e o primeiro recurso de referência de perda de trajetória pode ser um recurso que é definido na porta de antena 22. O primeiro e o segundo recursos de referência de perda de trajetória podem ser um dos parâmetros de informações associados às portas de antena.
[00297] As configurações de parâmetros relacionados aos controles de potência de enlace ascendente podem ser definidas em cada um dos diversos canais físicos de enlace ascendente. Por exemplo, as configurações de parâmetros relacionados a um primeiro controle de potência de enlace ascendente podem ser configuradas para o PUSCH; as configurações de parâmetros relacionados a um segundo controle de potência de enlace ascendente podem ser configuradas para o PUCCH; as configurações de parâmetros relacionados a um terceiro controle de potência de enlace ascendente podem ser definidas no PRACH; as configurações de parâmetros relacionados a um quarto controle de potência de enlace ascendente podem ser configuradas para o P-SRS; e as configurações de parâmetros relacionados a um quinto controle de potência de enlace ascendente podem ser configuradas para o A-SRS. Os parâmetros de controle de potência que são configurados para as configurações de parâmetros relacionados ao primeiro ao quinto controles de potência de enlace ascendente podem não ser necessariamente iguais um ao outro. Por exemplo, as configurações de parâmetros relacionados ao primeiro ao terceiro controles de potência de enlace ascendente podem incluir somente os parâmetros que são configurados para as configurações específicas de terminal. Além disso, as configurações de parâmetros relacionados ao quarto e quinto controles de potência de enlace ascendente podem incluir os parâmetros que são definidos configurações específicas de célula e específicas de terminal. Adicionalmente, cada uma das configurações de parâmetros relacionados ao primeiro ao quinto controles de potência de enlace ascendente pode incluir configurações específicas de célula e específicas de terminal, e os valores dos diversos parâmetros de controle de potência podem não ser necessariamente iguais um ao outro. Em outras palavras, os valores dos diversos parâmetros de controle de potência podem não ser definidos para os mesmos valores. Isto é, um parâmetro de controle de potência que é definido em valores diferentes pode ser usado como o primeiro e o segundo parâmetros de controle de potência.
[00298] Além disso, as configurações de parâmetros relacionados a um único controle de potência de enlace ascendente podem ser configuradas para os diversos canais físicos de enlace ascendente. Em outras palavras, o mesmo parâmetro de controle de potência pode ser configurado para os diversos canais físicos de enlace ascendente e um valor incluído no parâmetro de controle de potência é determinado para cada canal físico de enlace ascendente.
[00299] Adicionalmente, as configurações de parâmetros relacionados a uma pluralidade de controles de potência de enlace ascendente podem ser configuradas para pelo menos alguns dos canais físicos de enlace ascendente. Por exemplo, as configurações de parâmetros relacionados a alguns controles de potência de enlace ascendente podem ser incluídas em conjuntos de parâmetros de SRS associados a uma solicitação de SRS que indica uma solicitação da transmissão de A-SRS. Em outras palavras, no caso em que quatro conjuntos de parâmetros de SRS são configurados, as configurações de parâmetros relacionados a quatro controles de potência de enlace ascendente são configuradas nos mesmos. Além disso, as configurações de parâmetros relacionados a uma pluralidade de controles de potência de enlace ascendente também podem ser configuradas para o PRACH. Adicionalmente, as configurações de parâmetros relacionados a uma pluralidade de controles de potência de enlace ascendente também podem ser configuradas para o PUSCH.
[00300] Adicionalmente, no caso em que os parâmetros (ou um conjunto de parâmetros de controle de potência) relacionados ao primeiro e ao segundo controles de potência de enlace ascendente são configurados para pelo menos alguns dos canais físicos de enlace ascendente, os parâmetros relacionados ao primeiro e ao segundo controles de potência de enlace ascendente são definidos para diferentes parâmetros. Além disso, os parâmetros relacionados ao primeiro e ao segundo controles de potência de enlace ascendente são respectivamente definidos para valores diferentes. Além disso, os diversos parâmetros incluídos em conjuntos de parâmetros relacionados ao primeiro e ao segundo controles de potência de enlace ascendente podem não ser necessariamente definidos para os mesmos parâmetros. Como um exemplo, diversos parâmetros incluídos no conjunto de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente podem ser definidos para somente um desvio de potência de SRS, e diversos parâmetros incluídos no conjunto de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente podem ser definidos para o desvio de potência de SRS e potência de PUSCH padrão. Adicionalmente, como outro exemplo, diversos parâmetros incluídos no conjunto de parâmetros relacionados ao primeiro controle de potência de enlace ascendente podem ser diversos parâmetros incluídos nas configurações de parâmetros relacionados a um controle de potência de enlace ascendente específico de célula, e diversos parâmetros incluídos no conjunto de parâmetros relacionados ao segundo controle de potência de enlace ascendente podem ser diversos parâmetros incluídos nas configurações de parâmetros relacionados a um controle de potência de enlace ascendente específico de terminal. Adicionalmente, como mais outro exemplo, diversos parâmetros incluídos no conjunto de parâmetros relacionados ao primeiro e ao segundo controles de potência de enlace ascendente podem ser diversos parâmetros incluídos nas configurações de parâmetros relacionados aos controles de potência de enlace ascendente específicos de terminal e específico de célula. Em outras palavras, o conjunto de parâmetros relacionado ao controle de potência de enlace ascendente pode incluir pelo menos um dos parâmetros ilustrados na Figura 10. Além disso, somente um recurso de referência de perda de trajetória pode ser incluído no conjunto de parâmetros relacionado ao controle de potência de enlace ascendente. Além disso, diversos parâmetros incluídos no conjunto de parâmetros relacionado ao primeiro e ao segundo controles de potência de enlace ascendente podem incluir parâmetros (IDs de célula) usados para gerar sequências dos diversos canais físicos de enlace ascendente. Por exemplo, o parâmetro descrito acima pode ser um ID de célula usado para gerar uma sequência de base do SRS (o A-SRS ou o P-SRS). O parâmetro descrito acima pode ser um ID de célula usado para gerar uma sequência de base do PUSCH DMRS. O parâmetro descrito acima pode ser um ID de célula usado para gerar uma sequência de base do PUCCH DMRS. O parâmetro descrito acima pode ser um ID de célula usado para gerar uma sequência de base do PUSCH. O parâmetro descrito acima pode ser um ID de célula usado para gerar uma sequência de base do PUCCH.
[00301] Se as configurações de parâmetros relacionados ao controle de potência de enlace ascendente ou aos recursos de referência de perda de trajetória forem configuradas para cada um dos diversos canais físicos de enlace ascendente, o terminal 102 pode computar a potência de transmissão de cada canal físico de enlace ascendente com base nas configurações. O P-SRS ou o A-SRS pode ser usado para uma medição de canal para backhaul, fallback ou uma pré-medição, a fim de alterar os pontos de referência. A estação de base 101 pode controlar o terminal 102 para comunicar um ponto de referência adequado em todo momento, com base em um resultado de medição de canal com o uso do SRS.
[00302] A estação de base 101 define as configurações de parâmetros relacionados ao controle de potência de enlace ascendente em cada canal físico de enlace ascendente, e pode executar, desse modo, adequadamente o controle de potência de transmissão de enlace ascendente dos diversos canais físicos de enlace ascendente para cada ponto de referência (ponto de recepção de enlace ascendente). Por exemplo, uma vez que a potência de transmissão designada para o PUSCH ou o PUCCH é aumentada se o terminal 102 puder executar a comunicação com um ponto de referência que tem uma perda de trajetória pequena, um método de modulação com um alto grau de modulação, tal como 16 QAM ou 64 QAM, é empregado e, desse modo, a comunicação de enlace ascendente pode ser executada. Portanto, a taxa de transferência é aperfeiçoada.
(OITAVA MODALIDADE)
[00303] A seguir, uma oitava modalidade será descrita. Na oitava modalidade, a estação de base 101 ou a RRH 103 transmite um sinal de controle de recurso de rádio, que inclui uma pluralidade de conjuntos de parâmetros de controle de potência de transmissão, para uma única célula, transmite um sinal de controle de recurso de rádio, que inclui uma pluralidade de conjuntos de parâmetros de sequência, para o terminal 102, e transmite um formato de informações de controle de enlace descendente (DCI), que inclui um campo que indica qualquer um dentre a pluralidade de conjuntos de parâmetros de sequência, para o terminal 102. No caso em que um bit de informações que indica um primeiro conjunto de parâmetros de sequência entre a pluralidade de conjuntos de parâmetros de sequência é detectado, o terminal 102 define a potência de transmissão de um sinal com base em um primeiro conjunto de parâmetros de controle de potência de transmissão, e no caso em que um bit de informações que indica um segundo conjunto de parâmetros de sequência entre a pluralidade de conjuntos de parâmetros de sequência é detectado, o terminal 102 define a potência de transmissão de um sinal com base em um segundo conjunto de parâmetros de controle de potência de transmissão.
[00304] O terminal 102 gera um sinal com o uso de diferentes sequências no caso da transmissão do sinal para a estação de base 101 ou a RRH 103. Nesse momento, o terminal 102 controla a potência de transmissão para que seja adequada para as sequências, e transmite o sinal para a estação de base 101 ou a RRH 103. O terminal 102 pode transmitir o sinal para a estação de base 101 ou a RRH 103 com uma sequência adequada e em potência de transmissão adequada. Uma vez que o sinal, cuja potência de transmissão é adequadamente controlada, é transmitido a partir do terminal 102 para a estação de base 101 ou a RRH 103, é possível minimiza a influência de interferência a partir de sinais transmitidos a partir de outros terminais.
[00305] O conjunto de parâmetros de sequência pode incluir um ID de célula específica de específica de terminal. Além disso, o conjunto de parâmetros de sequência pode incluir um desvio de padrão de deslocamento de sequência. Adicionalmente, o conjunto de parâmetros de sequência pode incluir um valor inicial de salto de deslocamento cíclico. Adicionalmente, uma pluralidade dos conjuntos de parâmetros de sequência pode ser enviada para o terminal 102 com o uso de informações do sistema ou um sinal de RRC.
[00306] O conjunto de parâmetros de controle de potência de transmissão pode incluir valores de potência de diversos canais físicos de enlace ascendente específicos de terminal. Além disso, o conjunto de parâmetros de controle de potência de transmissão pode incluir um desvio de potência do SRS. Adicionalmente, o conjunto de parâmetros de controle de potência de transmissão pode incluir um coeficiente de compensação de perda de trajetória α. Adicionalmente, o conjunto de parâmetros de controle de potência de transmissão pode incluir um coeficiente de filtro. Além disso, o conjunto de parâmetros de controle de potência de transmissão pode incluir uma potência de transmissão valor (referenceSignalPower) de um sinal de referência de enlace descendente. Além disso, o conjunto de parâmetros de controle de potência de transmissão pode incluir um recurso de referência de perda de trajetória. Adicionalmente, uma pluralidade dos conjuntos de parâmetros de controle de potência de transmissão pode ser enviada para o terminal 102 com o uso de informações do sistema ou um sinal de RRC.
[00307] O conjunto de parâmetros de sequência e o conjunto de parâmetros de controle de potência de transmissão podem ser correlacionados um ao outro. Isto é, no caso em que uma sequência de um sinal é gerada com o uso de um primeiro conjunto de parâmetros de sequência, o controle de potência de transmissão do sinal é executado com o uso de um primeiro conjunto de parâmetros de controle de potência de transmissão. Além disso, no caso em que uma sequência de um sinal é gerada com o uso de um segundo conjunto de parâmetros de sequência, o controle de potência de transmissão do sinal é executado com o uso de um segundo conjunto de parâmetros de controle de potência de transmissão. Adicionalmente, no caso em que uma sequência de um sinal é gerada com o uso de um terceiro conjunto de parâmetros de sequência, controle de potência de transmissão do sinal é executado com o uso de um terceiro conjunto de parâmetros de controle de potência de transmissão.
[00308] Além disso, a correlação pode ser definida antecipadamente. Em outras palavras, no caso em que uma sequência de um sinal é gerada com o uso de um primeiro conjunto de parâmetros de sequência ou um segundo conjunto de parâmetros de sequência, o controle de potência de transmissão do sinal pode ser executado com o uso de um primeiro conjunto de parâmetros de controle de potência de transmissão. Além disso, no caso em que uma sequência de um sinal é gerada com o uso de um terceiro conjunto de parâmetros de sequência ou um quarto conjunto de parâmetros de sequência, o controle de potência de transmissão do sinal pode ser executado com o uso de um segundo conjunto de parâmetros de controle de potência de transmissão. Adicionalmente, no caso em que uma sequência de um sinal é gerada com o uso de um quinto conjunto de parâmetros de sequência ou um sexto conjunto de parâmetros de sequência, o controle de potência de transmissão do sinal pode ser executado com o uso de um terceiro conjunto de parâmetros de controle de potência de transmissão. Aqui, a correlação entre dois conjuntos de parâmetros de sequência e um único conjunto de parâmetros de controle de potência de transmissão tem sido descrita, mas três conjuntos de parâmetros de sequência podem ser correlacionados com um único conjunto de parâmetros de controle de potência de transmissão, e três ou mais conjuntos de parâmetros de sequência podem ser correlacionados com um único conjunto de parâmetros de controle de potência de transmissão. As informações relacionadas a tal correlação podem ser enviadas para o terminal 102 com o uso de informações do sistema ou um sinal de RRC.
(NONA MODALIDADE)
[00309] A seguir, uma nona modalidade será descrita. Na quinta modalidade, a estação de base 101 ou a RRH 103 transmite um sinal de controle de recurso de rádio (RRC) que inclui uma pluralidade de conjuntos de parâmetros de controle de potência de transmissão para o terminal 102, transmite um sinal de RRC que inclui uma pluralidade de conjuntos de parâmetros de sequência para o terminal 102 e transmite um formato de informações de controle de enlace descendente (DCI) que é definido em um espaço de busca comum (CSS) ou um espaço de busca específico de terminal (USS), para o terminal 102. O terminal 102 detecta o formato de DCI no USS, detecta o formato de DCI que inclui um campo que indica qualquer um dentre a pluralidade de conjuntos de parâmetros de sequência, define a potência de transmissão de um sinal com base em um primeiro conjunto de parâmetros de controle de potência de transmissão, no caso em que um bit de informações de um primeiro valor é definido no campo e define a potência de transmissão do sinal com base em um segundo conjunto de parâmetros de controle de potência de transmissão, no caso em que um bit de informações de um segundo valor é definido no campo. Além disso, no caso em que o formato de DCI é detectado no CSS, o terminal 102 define a potência de transmissão do sinal com base no segundo conjunto de parâmetros de controle de potência de transmissão.
[00310] Além disso, no caso em que o formato de DCI é detectado no CSS, o terminal 102 pode definir a potência de transmissão do sinal com base no primeiro conjunto de parâmetros de controle de potência de transmissão, e no caso em que o formato de DCI é detectado no USS, o terminal 102 define a potência de transmissão do sinal com base no segundo conjunto de parâmetros de controle de potência de transmissão, independentemente de um valor que é definido no campo que indica o conjunto de parâmetros de sequência incluído no formato de DCI.
[00311] O terminal 102 pode alterar os conjuntos de parâmetros de controle de potência de transmissão dependendo de um espaço de busca, no qual um formato de DCI é definido ou um valor de um determinado campo incluído no formato de DCI e pode definir, desse modo, a potência de transmissão adequada. Em outras palavras, o terminal 102 pode executar um controle de potência de transmissão adequado, de acordo com as informações que são enviadas.
(DÉCIMA MODALIDADE)
[00312] A seguir, uma décima modalidade será descrita. Na décima modalidade, a estação de base 101 ou a RRH 103 define um comando de controle de potência de transmissão (TPC) para um sinal de referência de sondagem (SRS) em um formato de informações de controle de enlace descendente (DCI). Além disso, a estação de base 101 ou a RRH 103 transmite, para o terminal 102, um formato de DCI que inclui um campo (solicitação de SRS) que indica se uma solicitação da transmissão de SRS é feita ou não para o terminal 102 em uma determinada região de canal de controle (um PDCCH ou um E-PDCCH). Nesse momento, a estação de base 101 ou a RRH 103 embaralha o determinado canal de controle com um determinado parâmetro. Adicionalmente, uma sequência pseudo-aletatória de um sinal de referência de modulação (DL DMRS) é inicializada com um determinado parâmetro. No caso em que o comando de TPC para o SRS é detectado em um primeiro formato de DCI, o terminal 102 executa um processo de integração (primeiro processo de integração) de correção de potência com base no primeiro controle de potência de transmissão, e no caso em que o comando de TPC para o SRS é detectado em um segundo formato de DCI, o terminal executa um processo de integração (segundo processo de integração) de correção de potência com base no segundo controle de potência de transmissão. Em outras palavras, se o comando de TPC para o SRS for detectado no primeiro formato de DCI, o terminal 102 controla a potência de transmissão do SRS com base na primeira correção de potência, e se o comando de TPC para o SRS for detectado no segundo formato de DCI, o terminal controla a potência de transmissão do SRS com base na segunda correção de potência. Em outras palavras, o terminal 102 executa a correção de potência do SRS com base no primeiro comando de TPC, e executa a correção de potência do SRS com base no segundo comando de TPC. Além disso, o terminal pode alterar os comandos de TPC com base em qual correção de potência é executada, dependendo do tipo de formato de DCI no qual uma solicitação de SRS é detectada.
[00313] Além disso, o terminal 102 pode executar um processo de integração (controle de potência de transmissão acumulada, acumulação ou processo de adição) com base no primeiro comando de TPC e um processo de integração de correção de potência com base no segundo comando de TPC ao mesmo tempo. Em outras palavras, os respectivos processos de integração não são mutuamente influenciados pela correção de potência com base nos comandos de TPC.
[00314] Uma correção de valor de potência integrada com base no primeiro comando de TPC é definida para fc,tpc1(i1), e uma correção de valor de potência integrada com base no segundo comando de TPC é definida para fc,tpc2(i2). Um valor de correção de potência obtido a partir do primeiro comando de TPC é definido em δpci, e um valor de correção de potência obtido a partir do segundo comando de TPC são definidos em δtpc2. Os valores integrados obtidos a partir dos respectivos comandos de TPC são dados como a Equação (40). [Eq. 40]
Figure img0039
[00315] fc(i)= fc,tpc1 ou fc(i)= fc,tpc2 pode ser definido na potência de transmissão. Além disso, os tempos quando o primeiro comando de TPC e o segundo comando de TPC são notificados podem ser diferentes um do outro. Em outras palavras, os processos de integração de correção de potência com base no primeiro comando de TPC e a correção de potência com base no segundo comando de TPC são controlados de forma independente.
[00316] A Figura 18 é um fluxograma que ilustra a correção de potência de acordo com a décima modalidade da presente invenção. O terminal 102 determina o tipo de formato de DCI que inclui um comando de TPC para o SRS no formato de DCI que é transmitido no PDCCH ou no E-PDCCH (etapa S1801). No caso em que o comando de TPC para o SRS é incluído na concessão de enlace ascendente, a correção de potência de potência de transmissão é executada com base no primeiro comando de TPC (S1802). No caso em que o comando de TPC para o SRS é incluído na atribuição de enlace descendente, a correção de potência da potência de transmissão é executada com base no segundo comando de TPC (S1803). (
DÉCIMA PRIMEIRA MODALIDADE)
[00317] A seguir, uma décima primeira modalidade da presente invenção será descrita. Na décima primeira modalidade, a estação de base 101 e/ou a RRH 103 transmite, para o terminal 102, um sinal de controle de recurso de rádio (RRC) que inclui informações que indica se um comando de controle de potência de transmissão (TPC) para um sinal de referência de sondagem (SRS) é adicionado ou não ao formato de informações de controle de enlace descendente (DCI). Além disso, a estação de base 101 e/ou a RRH 103 transmite, para o terminal 102, um formato de DCI que inclui um campo (solicitação de SRS) que indica se uma solicitação da transmissão de SRS é feita ou não para o terminal 102 em uma determinada região de canal de controle (um PDCCH ou um E-PDCCH).
[00318] No caso em que o comando de TPC para o SRS é detectado em um formato de DCI recebido, o terminal 102 executa um controle de potência de transmissão (correção de potência) do SRS com base no comando de TPC para o SRS, e no caso em que o comando de TPC para o SRS não é detectado no formato de DCI recebido, o terminal executa um controle de potência de transmissão do SRS com base no comando de TPC para um PUSCH.
[00319] No caso em que o comando de TPC para o SRS é incluído em um formato de DCI no qual uma solicitação de SRS positiva é detectada, o terminal 102 executa um controle de potência de transmissão do SRS com base no comando de TPC para o SRS, e no caso em que o comando de TPC para o SRS não é incluído em um formato de DCI no qual uma solicitação de SRS positiva é detectada, e o comando de TPC para o PUSCH é detectado, o terminal executa um controle de potência de transmissão do SRS com base no comando de TPC para o PUSCH.
[00320] Em relação a se o comando de TPC para o SRS é adicionado ou não a um determinado formato de DCI, no caso em que o terminal 102 é notificado de informações de configuração de parâmetros relacionados a um controle de potência de transmissão, os quais são definidos como específicos ao SRS, pela estação de base 101 ou pela RRH 103, o terminal pode reconhecer que o comando de TPC para o SRS tem sido adicionado ao formato de DCI. Nesse caso, o terminal 102 executa um processo de demodulação em consideração do fato de que um campo usado para o comando de TPC para o SRS tem sido adicionado ao formato de DCI. Por exemplo, esse caso pode ser um caso em que um desvio de potência é adicionado ao controle de potência de transmissão do SRS associado ao comando de TPC para o SRS.
[00321] Além disso, o terminal 102 pode ser notificado por uma camada superior de se o comando de TPC para o SRS é definido ou não para um determinado formato de DCI. Em outras palavras, um sinal de RRC que inclui as informações de adição pode ser enviado a partir da estação de base 101 ou da RRH 103.
[00322] A estação de base 101 ou a RRH 103 pode controlar o terminal 102 para executar um controle de potência de transmissão do SRS que é solicitado para ser transmitido em concessão de enlace ascendente, tal como o formato de DCI 0 ou o formato de DCI 4, com base no comando de TPC para o PUSCH, e para executar um controle de potência de transmissão do SRS que é solicitado para ser transmitido em atribuição de enlace descendente, tal como o formato de DCI 1A, o formato de DCI 2B ou o formato de DCI 2C, com base no comando de TPC para o SRS.
[00323] Além disso, no caso em que um controle de potência de transmissão do SRS é executado de uma maneira acumulada, o terminal 102 executa o controle de potência de transmissão do SRS que é solicitado para ser transmitido em concessão de enlace ascendente, com base no comando de TPC para o PUSCH, e executa o controle de potência de transmissão do SRS que é solicitado para ser transmitido em atribuição de enlace descendente, com base no comando de TPC para o SRS incluído na atribuição de enlace descendente. Em outras palavras, o terminal 102 pode alterar o controle de potência de transmissão acumulado dependendo do tipo de formato de DCI. A estação de base 101 e a RRH 103 podem utilizar o SRS que é solicitado para ser transmitido na concessão de enlace ascendente, para a estimativa de canal da programação de enlace ascendente, e pode usar o SRS que é solicitado para ser transmitido na atribuição de enlace descendente, para a identificação de circunstâncias de canal de um enlace descendente que é exigido para executar DL CoMP ou recepção conjunta (JR).
[00324] Além disso, no caso em que o controle de potência de transmissão acumulado do SRS é executado, o terminal 102 calcula uma correção de valor de potência integrada através de um processo de integração, obtido com base em um determinado comando de TPC incluído em um determinado formato de DCI. Em outras palavras, o terminal 102 executa a correção de potência do SRS com base em um comando de TPC B incluído em um formato de DCI A. Além disso, um controle de potência mais adequado é executado refletindo-se um valor integrado obtido com base no comando de TPC B na potência de transmissão do SRS.
[00325] O terminal 102 define a potência de transmissão do SRS com base na Equação (41), no caso em que o SRS é transmitido em um subquadro i para uma célula de serviço c. Nesse caso, uma condição A corresponde a um caso em que uma solicitação de SRS é detectada na concessão de enlace ascendente, e uma condição B corresponde a um caso em que a solicitação de SRS é detectada na atribuição de enlace descendente. Em outras palavras, os formatos de DCI, nos quais a solicitação de SRS é detectada, são diferentes um do outro. [Eq. 41]
[00326] Na condição B, PSRS_OFFSET,C, αc, PLc ou fc pode ser configurado de forma independente daquela da condição A.
Figure img0040
[00327] No caso em que um valor de PO_UE_PUSCH,c é alterado (reconfigurado) em relação à célula de serviço c pela célula de serviço c, ou o terminal 102 recebe uma mensagem de resposta de acesso aleatório a partir de uma célula primária, uma célula secundária ou a célula de serviço c, o terminal 102 redefine o valor de correção de potência dado fPUSCH,c ou fSRS,c através do controle de potência de transmissão acumulado. Em outras palavras, no caso em que qualquer uma das condições é satisfeita, o terminal 102 redefine uma correção de valor de potência integrada obtida através do controle de potência de transmissão acumulado. Além disso, uma correção de valor de potência integrada para o SRS pode ser redefinida no caso em que um valor do desvio de potência PSRS_OFFSET do SRS é alterado por uma camada superior. Adicionalmente, uma correção de valor de potência de integração para o SRS, com base em pelo menos um comando de TPC, pode ser redefinida no caso em que um valor do desvio de potência PSRS_OFFSET do SRS é alterado pela camada superior. O desvio de potência PSRS_OFFSET do SRS e o valor de integração fSRS,c para a correção de potência para o SRS pode ser associado ao mesmo formato de DCI ou ao mesmo comando de TPC.
[00328] A Figura 19 é um fluxograma que ilustra um resumo de um método de redefinir um valor de integração com base na correção de potência, de acordo com a décima primeira modalidade da presente invenção. O terminal 102 verifica se um valor de PO_UE_PUSCH,c foi alterado ou não por uma camada superior ou uma mensagem de resposta de acesso aleatório (mensagem de RAR) foi recebida ou não (etapa S1901). No caso em que o valor de PO_UE_PUSCH,c tem sido alterado pela camada superior ou a mensagem de resposta de acesso aleatório (mensagem de RAR) tem sido recebida (S1901: SIM), o terminal 102 redefine um valor de integração fc(i) da correção de potência com base em um comando de TPC para o SRS incluído na concessão de enlace ascendente (etapa S1902). No caso em que o valor de PO_UE_PUSCH,c não tem sido alterado pela camada superior ou a mensagem de resposta de acesso aleatório (mensagem de RAR) não tem sido recebida (S1901: NÃO), o terminal 102 verifica se um valor do desvio de potência de SRS PSRS_OFFSET tem sido alterado ou não pela camada superior (etapa S1903). No caso em que o valor do desvio de potência de SRS PSRS_OFFSET tem sido alterado pela camada superior (etapa S1903: SIM), o terminal 102 redefine um valor de integração fc(i) da correção de potência com base em um comando de TPC para o SRS incluído na atribuição de enlace descendente (etapa S1904). No caso em que o valor do desvio de potência de SRS PSRS_OFFSET não tem sido alterado pela camada superior (etapa S1903: NÃO), o terminal 102 executa continuamente o processo de integração da correção de potência com base em um comando de TPC.
[00329] Além disso, se uma pluralidade de comandos de TPC é incluída ou não em um único formato de DCI pode ser enviado a partir de uma camada superior com o uso de um sinal de RRC. Adicionalmente, se uma pluralidade de comandos de TPC é incluída ou não em um único formato de DCI pode ser reconhecido de acordo com um determinado parâmetro (por exemplo, um desvio de potência para um determinado formato de DCI) que é definido no terminal 102.
(DÉCIMA SEGUNDA MODALIDADE)
[00330] A seguir, uma décima segunda modalidade será descrita. Na décima segunda modalidade, a estação de base 101 e/ou a RRH 103 transmite, para o terminal 102, um sinal de RRC que inclui informações que indicam se um comando de TPC para um SRS é definido ou não para uma pluralidade de formatos de DCI. No caso em que as informações que indicam que o comando de TPC para o SRS são adicionadas a uma pluralidade de formatos de DCI são recebidas, o terminal 102 reconhece que um campo usado no comando de TPC para o SRS está incluído no formato de DCI, e executa os processos de demodulação e decodificação.
[00331] No caso em que o comando de TPC para o SRS (primeiro comando de TPC de SRS, primeiro comando de TPC em relação ao SRS e primeiro comando de TPC para SRS) é detectado em um primeiro formato de DCI recebido, e uma solicitação de SRS positiva, na qual uma solicitação de SRS indica uma solicitação da transmissão de SRS, é detectada no primeiro formato de DCI, o terminal 102 executa um controle de potência de transmissão do SRS que é solicitado para ser transmitido no primeiro formato de DCI com base no primeiro comando de TPC para o SRS. No caso em que o comando de TPC para o SRS (segundo comando de TPC de SRS, segundo comando de TPC em relação ao SRS e segundo comando de TPC para SRS) é detectado em um segundo formato de DCI recebido, e a solicitação de SRS positiva é detectada no segundo formato de DCI, o terminal executa um controle de potência de transmissão do SRS que é solicitado para ser transmitido no segundo formato de DCI com base no segundo comando de TPC para o SRS.
[00332] No caso em que um controle de potência de transmissão do SRS é executado de uma maneira acumulada, o terminal 102 pode executar o controle de potência de transmissão em cada SRS que é solicitado para ser transmitido em um formato de DCI. Em outras palavras, o terminal 102 pode executar o controle de potência de transmissão do SRS que é solicitado para ser transmitido em um primeiro formato de DCI com base em um comando de TPC para o SRS incluído no primeiro formato de DCI. Além disso, o terminal 102 pode executar um controle de potência de transmissão do SRS que é solicitado para ser transmitido em um segundo formato de DCI com base em um comando de TPC para o SRS incluído no segundo formato de DCI. O terminal 102 pode executar um controle de potência de transmissão do SRS para cada formato de DCI. O terminal 102 pode executar adequadamente um controle de potência de transmissão para transmitir o SRS que é solicitado para ser transmitido no primeiro formato de DCI para a estação de base 101. Adicionalmente, o terminal 102 pode executar adequadamente um controle de potência de transmissão para transmitir o SRS que é solicitado para ser transmitido no segundo formato de DCI para a RRH 103.
[00333] Adicionalmente, o terminal 102 pode executar de forma absoluta um controle de potência de transmissão do SRS. Se o controle de potência de transmissão do SRS é executado de uma maneira acumulada ou de uma maneira absoluta é determinado por informações (por exemplo, acumulação habilitada) que são enviadas a partir da unidade de processamento de camada superior 401. Em outras palavras, o tipo (acumulado ou absoluto) de controle de potência de transmissão do SRS é determinado por informações de controle que são enviadas a partir da estação de base 101 e/ou da RRH 103. Além disso, as informações que indicam se um controle de potência de transmissão do SRS é executado de uma maneira acumulada ou de uma maneira absoluta podem ser associadas às informações que indicam se a acumulação do PUSCH é executada ou não.
[00334] Aqui, embora o primeiro formato de DCI e o segundo formato de DCI tenham sido descritos como um exemplo, o mesmo processo também pode ser executado em um terceiro formato de DCI. Além disso, o mesmo processo também pode ser executado em um quarto formato de DCI. Adicionalmente, o mesmo processo também pode ser executado em qualquer formato de DCI.
[00335] Além disso, no caso em que uma pluralidade de formatos de DCI são do mesmo tipo, um controle de potência de transmissão com base em um comando de TPC pode ser comum. Em outras palavras, no caso em que o primeiro formato de DCI e o terceiro formato de DCI são atribuição de enlace descendente, o controle de potência de transmissão do SRS que é solicitado para ser transmitido no formato de DCI pode ser executado com base em um comando de TPC para o SRS incluído no formato de DCI. Adicionalmente, no caso em que o segundo formato de DCI e o quarto formato de DCI são concessão de enlace ascendente, o controle de potência de transmissão do SRS que é solicitado para ser transmitido no formato de DCI pode ser executado com base em um comando de TPC para o SRS incluído no formato de DCI. Em outras palavras, o controle de potência de transmissão do SRS que é solicitado para ser transmitido no primeiro formato de DCI ou no terceiro formato de DCI é executado com base em um comando de TPC para o SRS incluído no primeiro formato de DCI e no terceiro formato de DCI. Adicionalmente, o controle de potência de transmissão do SRS que é solicitado para ser transmitido no segundo formato de DCI ou no quarto formato de DCI é executado com base em um comando de TPC para o SRS incluído no segundo formato de DCI e no quarto formato de DCI. Em outras palavras, no caso em que o controle de potência de transmissão do SRS é executado de uma maneira acumulada, o controle pode ser executado de uma maneira separada dependendo do tipo de formato de DCI. Os controles de potência de transmissão de ciclo fechado diferentes podem ser executados dependendo do tipo de formato de DCI. Em outras palavras, o terminal 102 pode executar um determinado controle de potência de transmissão acumulado, de acordo com um determinado formato de DCI. Além disso, o terminal 102 pode executar independentemente uma pluralidade de controles de potência de transmissão acumulados no SRS.
(DÉCIMA TERCEIRA MODALIDADE)
[00336] A seguir, uma décima terceira modalidade será descrita. Na décima terceira modalidade, a estação de base 101 e/ou a RRH 103 transmite um sinal de RRC que inclui informações sobre parâmetros relacionados a uma sequência de base de um SRS, para o terminal 102. No caso em que os parâmetros relacionados à sequência de base do SRS, os quais são configurados para um conjunto de parâmetros do SRS associado a formatos de DCI que incluem uma solicitação de SRS, são comuns um ao outro, o terminal 102 executa um controle de potência de transmissão do SRS com base em um comando de TPC para o SRS incluído em cada formato de DCI. Além disso, no caso em que os parâmetros relacionados à sequência de base do SRS, os quais são configurados para o conjunto de parâmetros do SRS, são diferentes um do outro, o terminal 102 executa um controle de potência de transmissão do SRS que é solicitado para ser transmitido em cada formato de DCI e é executado com base em um comando de TPC para o SRS incluído em cada formato de DCI.
[00337] No caso em que os parâmetros relacionados à sequência de base do SRS, os quais são configurados para os conjuntos de parâmetros de SRS, são iguais um ao outro, entre uma pluralidade de conjuntos de parâmetros de SRS, um controle de potência de transmissão do SRS pode ser executado com base tanto em um comando de TPC para o PUSCH como em um comando de TPC para o SRS. Além disso, no caso em que os parâmetros relacionados à sequência de base do SRS, os quais são configurados para os conjuntos de parâmetros de SRS, são diferentes um do outro, entre uma pluralidade de conjuntos de parâmetros de SRS, um controle de potência de transmissão do SRS pode ser executado separadamente entre os conjuntos de parâmetros de SRS. Em outras palavras, o controle pode ser executado com base em diferentes comandos de TPC dependendo dos conjuntos de parâmetros de SRS. Adicionalmente, o controle de potência de transmissão do SRS pode ser executado de acordo com os parâmetros relacionados à sequência de base, os quais são configurados para os conjuntos de parâmetros de SRS.
[00338] O terminal 102 pode determinar de forma implícita se o SRS que é solicitado para ser transmitido em uma solicitação de SRS é usado para a programação de enlace ascendente ou para DL CoMP ou topologia de canal de TDD, com base nos parâmetros relacionados à sequência de base.
[00339] Aqui, um caso em que os parâmetros relacionados a uma sequência de base são iguais um ao outro inclui um caso em que os parâmetros que são enviados por uma camada superior são iguais um ao outro. Além disso, um caso em que os parâmetros relacionados a uma sequência de base são iguais um ao outro inclui um caso em que os resultados gerados com base em parâmetros que são enviados por uma camada superior são iguais um ao outro. Em outras palavras, é incluído um caso no qual as sequências de base obtidas a partir de parâmetros que são enviados por uma camada superior são iguais uma à outra.
(DÉCIMA QUARTA MODALIDADE)
[00340] A seguir, uma décima quarta modalidade será descrita. Na décima quarta modalidade, a estação de base 101 ou a RRH 103 transmite, para o terminal 102, um sinal de controle de recurso de rádio (RRC) que inclui uma pluralidade de parâmetros para gerar uma sequência de base, uma pluralidade de larguras de banda de salto e uma pluralidade de conjuntos de parâmetros de potência de transmissão. Além disso, a estação de base 101 ou a RRH 103 transmite um sinal de RRC que inclui uma pluralidade de conjuntos de parâmetros de SRS para o terminal 102. A estação de base 101 ou a RRH 103 transmite, para o terminal 102, um formato de DCI que inclui um campo (solicitação de SRS) que indica se uma solicitação de uma transmissão de SRS é feita ou não. O terminal 102 detecta a solicitação de SRS a partir do formato de DCI. Além disso, no caso em que uma solicitação de SRS positiva é detectada em um primeiro formato de DCI (por exemplo, o formato de DCI 0/4), o terminal 102 gera uma sequência de base do SRS que corresponde à solicitação de SRS positiva com base em um primeiro parâmetro, e no caso em que a solicitação de SRS positiva é detectada em um segundo formato de DCI, o terminal 102 gera uma sequência de base do SRS que corresponde à solicitação de SRS positiva com base em um segundo parâmetro.
[00341] Adicionalmente, no caso em que a solicitação de SRS positiva é detectada no primeiro formato de DCI, o terminal 102 determina um padrão de salto de frequência do SRS que corresponde à solicitação de SRS positiva com base em uma primeira largura de banda de salto, e no caso em que a solicitação de SRS positiva é detectada no segundo formato de DCI, o terminal determina um padrão de salto de frequência do SRS que corresponde à solicitação de SRS positiva com base em uma segunda largura de banda de salto.
[00342] Adicionalmente, no caso em que a solicitação de SRS positiva é detectada no primeiro formato de DCI, o terminal 102 define a potência de transmissão do SRS que corresponde à solicitação de SRS positiva com base em um primeiro controle de potência de transmissão, e no caso em que a solicitação de SRS positiva é detectada no segundo formato de DCI, o terminal 102 define a potência de transmissão do SRS que corresponde à solicitação de SRS positiva com base em um segundo controle de potência de transmissão.
[00343] O terminal 102 transmite o SRS com a sequência de base gerada para a estação de base 101 ou a RRH 103 em um primeiro subquadro de SRS depois que um subquadro predeterminado tiver decorrido.
[00344] Uma largura de banda de salto do P-SRS e a primeira largura de banda de salto ou a segunda largura de banda de salto podem ser comuns.
[00345] O primeiro controle de potência de transmissão pode ser executado com base em um comando de TPC incluído no primeiro formato de DCI. Além disso, o segundo controle de potência de transmissão pode ser executado com base em um comando de TPC incluído no segundo formato de DCI.
[00346] No caso em que o controle de potência de transmissão entre terminais, isto é, o controle de potência de recepção na estação de base 101 ou na RRH 103 não tem sido adequadamente executado, embora diferentes sequências de base sejam configuradas para uma pluralidade de terminais, um sinal de enlace ascendente que é transmitido a partir de um terminal, a partir do qual o sinal não é exigido para ser recebido, se torna uma fonte de interferência e, desse modo, um processo de demodulação não pode ser adequadamente executado. Portanto, a estação de base 101 ou a RRH 103 executa um controle de potência de transmissão adequado no terminal 102.
[00347] A Figura 20 é um diagrama esquemático que ilustra um sistema de comunicação de acordo com a décima quarta modalidade da presente invenção. O sistema de comunicação inclui uma estação de base 2001, uma RRH 2003, um terminal 2002 e um terminal 2004. O terminal 2002 acessa a estação de base 2001, e o terminal 2004 acessa a RRH 2003. Além disso, a estação de base 2001 e a RRH 2003 executam a comunicação coordenada. Um enlace ascendente 2005 e um enlace ascendente 2006 indicam sinais de enlace ascendente transmitidos a partir do terminal 2002, e um enlace ascendente 2007 e um enlace ascendente 2008 indicam sinais de enlace ascendente transmitidos a partir do terminal 2004. No caso em que os recursos de sinais de enlace ascendente que são transmitidos através do enlace ascendente 2005 e do enlace ascendente 2007 sobrepõem um ao outro, se as sequências de base dos respectivos sinais de enlace ascendente forem gerados com o uso dos mesmos parâmetros, a estação de base 2001 não pode receber adequadamente os sinais de enlace ascendente, uma vez que os sinais de enlace ascendente interferem um com o outro. O mesmo caso também pode ocorrer na RRH 2003. Portanto, os sinais de enlace ascendente que são respectivamente transmitidos a partir do terminal 2002 e do terminal 2004 são exigidos para serem separados um do outro em uma sequência, um domínio de frequência, um domínio de tempo e um domínio de código. Aqui, a estação de base 2001 e a RRH 2003 definem parâmetros que fazem com que diferentes sequências de base sejam configuradas para o terminal 2002 e o terminal 2004. Consequentemente, mesmo se os recursos de sinais de enlace ascendente transmitidos a partir do terminal 2002 e do terminal 2004 se sobrepõem um ao outro, a estação de base 2001 ou a RRH 2003 pode separar os sinais de enlace ascendente um do outro com base em uma diferença entre as sequências de base. Contudo, é difícil separar os sinais de enlace ascendente um do outro com base em uma diferença entre sequências de base, exceto quando um controle de potência de transmissão adequado é executado no terminal 2002 e no terminal 2004. No caso em que os sinais de enlace ascendente são transmitidos para a estação de base 2001 e a RRH 2003, cada terminal é exigido para executar diferentes controles de potência de transmissão. Os diferentes controles de potência de transmissão devem executar de forma independente a correção de potência com base em comandos de TPC nos respectivos pontos de recepção. Além disso, os diferentes controles de potência de transmissão devem definir desvios de potência nos pontos de recepção.
[00348] A Figura 21 é um fluxograma que ilustra um método de controlar a transmissão de um SRS de acordo com a décima quarta modalidade da presente invenção. O terminal 102 determina o tipo de formato de DCI que inclui uma solicitação de SRS transmitida em um PDCCH ou um E-PDCCH (etapa S2101). No caso em que o tipo de formato de DCI é concessão de enlace ascendente (por exemplo, o formato de DCI 0 ou o formato de DCI 4), uma sequência de base do SRS é gerada com o uso de um primeiro parâmetro (etapa S2102). Além disso, um recurso do SRS é designado com base em um primeiro conjunto (etapa S2103). Adicionalmente, a potência de transmissão do SRS é definida com base em um primeiro controle de potência de transmissão (etapa S2104). Adicionalmente, um padrão de salto de frequência é determinado com base em uma primeira largura de banda de salto (etapa S2105). No caso em que o tipo de formato de DCI é atribuição de enlace descendente (por exemplo, o formato de DCI 1A, o formato de DCI 2B ou o formato de DCI 2C), uma sequência de base do SRS é gerada com o uso de um segundo parâmetro (etapa S2106). Além disso, um recurso do SRS é designado com base em um segundo conjunto (etapa S2107). Adicionalmente, a potência de transmissão do SRS é definida com base em um segundo controle de potência de transmissão (etapa S2108). Adicionalmente, um padrão de salto de frequência é determinado com base em uma segunda largura de banda de salto (etapa S2109). Nesse caso, a primeira largura de banda de salto e a segunda largura de banda de salto podem ser comuns. Em outras palavras, a primeira largura de banda de salto e a segunda largura de banda de salto podem ter o mesmo valor uma da outra entre os conjuntos de parâmetros de SRS.
[00349] Uma vez que um controle de potência de recepção de um sinal de enlace ascendente na estação de base 101 ou na RRH 103 é adequadamente executado, isto é, um controle de potência de transmissão do terminal 102 é adequadamente executado, os processos de demodulação e decodificação podem ser adequadamente executados no sinal de enlace ascendente pela estação de base 101 ou pela RRH 103.
[00350] Com a finalidade de reduzir a interferência entre os terminais, o salto de frequência é aplicado ao A-SRS, de modo que uma probabilidade que os recursos de SRS entre os terminais possam entrar em conflito um com o outro e, desse modo, é possível aperfeiçoar a precisão de recepção da estação de base 101 e da RRH 103.
[00351] No caso em que os recursos do sinal de enlace ascendentes transmitido a partir de um terminal A e um terminal B sobrepõem um ao outro de forma parcial ou total, os sinais de enlace ascendente podem ser demodulados e decodificados em um ponto de recepção (a estação de base 101 ou a RRH 103), contanto que as sequências de base transmitidas a partir dos respectivos terminais são diferentes um do outro. No entanto, se uma diferença de potência de recepção dos sinais de enlace ascendente transmitidos a partir dos respectivos terminais for grande para o ponto de recepção, o ponto de recepção pode demodular e decodificar somente um sinal de enlace ascendente que tem alta potência de recepção, mesmo se os sinais de enlace ascendente transmitidos a partir dos respectivos terminais forem definidos em diferentes sequências de base. Portanto, executando-se o salto de frequência, os domínios de frequência são separados um do outro entre os terminais, mesmo no caso em que um controle de potência de transmissão do controle de potência de transmissão de enlace ascendente de cada terminal não é executado adequadamente e, desse modo, é possível demodular e decodificar os sinais de enlace ascendente transmitidos a partir dos respectivos terminais. Além disso, no A-SRS, os recursos são separados um do outro em um domínio de tempo retardando-se os tempos de transmissão e, desse modo, é possível demodular e decodificar os sinais de enlace ascendente transmitidos a partir dos respectivos terminais.
[00352] Além disso, no caso em que as sequências de base dos sinais de enlace ascendente transmitidos a partir do terminal A e do terminal B são iguais uma à outra, e os recursos das mesmas sobrepõem um ao outro, os sinais de enlace ascendente transmitidos a partir do terminal A e do terminal B não podem ser separados um do outro em um ponto de recepção e, desse modo, se tornam fontes de interferência um para o outro.
[00353] Se um controle de potência de transmissão adequado for executado em cada terminal, cada sinal de enlace ascendente pode ser detectado no ponto de recepção (na estação de base 101 ou na RRH 103) mediante a alteração de sequências de base entre os terminais. Em outras palavras, é possível aperfeiçoar a precisão de detecção de um sinal de enlace ascendente em um ponto de recepção executando- se um controle de potência de transmissão adequado e um controle de sequência adequado.
[00354] Além disso, no caso em que os pontos para quais um sinal de enlace ascendente (o PUSCH ou o A-SRS) é transmitido são alterados de forma dinâmica, o terminal 102 executa o salto de frequência para alterar as posições de frequência dependendo de um subquadro no qual o sinal de enlace ascendente é transmitido, e transmite o sinal de enlace ascendente. Particularmente, um padrão de salto de frequência diferente pode ser configurado para o A-SRS de acordo com o tipo de formato de DCI, no qual uma solicitação de SRS positiva é detectada.
[00355] Além disso, nas respectivas modalidades descritas acima, no caso em que alguns ou todos os recursos de uma pluralidade de SRSs sobrepõem um ao outro no mesmo símbolo, e as sequências de base ou parâmetros usados nas sequências de base da pluralidade de SRSs são diferentes uma da outra, o terminal 102 pode transmitir a pluralidade de SRSs no mesmo símbolo. Adicionalmente, no caso em que uma soma de potência de transmissão da pluralidade de SRSs excede a potência de transmissão máxima que é definida no terminal 102, quando a pluralidade de SRSs é transmitida no mesmo símbolo, o terminal 102 escalona a potência de transmissão de cada SRS para se tornar igual ou menor que a potência de transmissão máxima, e transmite os SRSs. Contudo, no caso em que, em uma pluralidade de portadoras de componente, um tempo de transmissão do PUSCH, do PUCCH ou do PRACH é igual aos tempos de transmissão da pluralidade de SRSs, e uma soma de potência de transmissão de uma pluralidade de canais físicos de enlace ascendente excede a potência de transmissão máxima que é definida no terminal 102, o PUSCH ou o PUCCH é transmitido antes do PRACH. Em outras palavras, nesse caso, o controle é executado de modo que o terminal 102 não transmita a pluralidade de SRSs.
[00356] Além disso, no caso em que alguns ou todos os recursos de uma pluralidade de SRSs sobrepõem um ao outro no mesmo símbolo (símbolo de SRS), e as sequências de base ou parâmetros usados nas sequências de base da pluralidade de SRSs são iguais uma à outra, o terminal 102 transmite de forma preferencial o A-SRS, independentemente das sequências de base ou parâmetros usados nas sequências de base. Em outras palavras, nesse caso, o terminal 102 controla o P-SRS para não ser transmitido.
[00357] Nas respectivas modalidades descritas acima, no caso em que uma pluralidade de comandos de TPC para o SRS é detectada a partir de um formato de DCI que é recebido no mesmo subquadro, o terminal 102 executa um controle de potência de transmissão do SRS com base em cada comando de TPC. Por exemplo, no caso em que os comandos de TPC para o SRS são respectivamente detectados a partir da concessão de enlace ascendente e atribuição de enlace descendente, um controle de potência de transmissão acumulada que corresponde a cada comando de TPC é executado. Em outras palavras, no caso em que um controle de potência de transmissão acumulada independente é executado no SRS, se um comando de TPC que corresponde a cada controle de potência de transmissão acumulada for detectado, o terminal 102 reflete um valor de correção de potência obtido com base no comando de TPC, em cada controle de potência de transmissão.
[00358] Além disso, nas respectivas modalidades descritas acima, a estação de base 101 e/ou a RRH 103 transmite um sinal de RRC que inclui informações de configuração relacionadas aos parâmetros do SRS para o terminal 102. Adicionalmente, a estação de base 101 e/ou a RRH 103 transmite um sinal de RRC que inclui informações relacionadas a um controle de potência de transmissão do SRS para o terminal 102. Adicionalmente, o terminal 102 detecta uma solicitação de SRS a partir de um formato de DCI recebido e determina se uma solicitação da transmissão de SRS é feita ou não. No caso em que uma solicitação de SRS positiva é detectada, em que a solicitação de SRS indica a solicitação da transmissão de SRS, o terminal 102 transmite o SRS para a estação de base 101 ou para a RRH 103.
[00359] Além disso, nas respectivas modalidades descritas acima, uma configuração de parâmetros relacionados a um controle de potência de enlace ascendente é mencionada como um conjunto de parâmetros de potência de transmissão, um conjunto de parâmetros de controle de potência de transmissão ou um conjunto de parâmetros de controle de potência, em alguns casos.
[00360] Nas respectivas modalidades descritas acima, um ID de célula é mencionado como um parâmetro para qual a notificação é enviada a partir de uma camada superior, em alguns casos. Em outras palavras, um primeiro ID de célula pode ser mencionado como um primeiro parâmetro; um segundo ID de célula pode ser mencionado como um segundo parâmetro; um terceiro ID de célula pode ser mencionado como um terceiro parâmetro; e um n-ésimo ID de célula pode ser mencionado como um n-ésimo parâmetro. Adicionalmente, um ID de célula é mencionado como uma quantidade física, em alguns casos. Adicionalmente, um ID de célula é mencionado como uma identidade de sequência de base ou um índice de sequência de base, em alguns casos. Além disso, um ID de célula é mencionado como uma identidade de célula, em alguns casos. Além disso, um ID de célula é mencionado como uma identidade de célula de camada física (PCI), em alguns casos. Adicionalmente, um ID de célula é mencionado como um ID de célula específica de terminal, em alguns casos. Adicionalmente, um ID de célula é mencionado como um ID de célula vertical (VCI), em alguns casos. Além disso, um campo é mencionado como informações de controle, um campo de informações de controle, informações, um campo de informações, um campo de bit, um bit de informações, um campo de bit de informações, ou similares, em alguns casos. Além disso, o ID de célula descrito acima pode ser definido em cada um dentre o A-SRS e o P-SRS.
[00361] Adicionalmente, nas respectivas modalidades descritas acima, a unidade de mapeamento de um sinal de dados de informações, um sinal de informações de controle, o PDSCH, o PDCCH, e um sinal de referência tem sido descrito com o uso de um elemento de recurso ou um bloco de recurso e a unidade de transmissão na direção de tempo tem sido descrita com o uso de um subquadro ou um quadro de rádio, porém sem limitação. Mesmo se os domínios constituídos por qualquer frequência e tempo, e a unidade de tempo forem usados no lugar dos mesmos, o mesmo efeito pode ser alcançado. Adicionalmente, nas respectivas modalidades descritas acima, tem sido descrito um caso em que a demodulação é executada com o uso de um RS pré-codificado e tem sido descrita uma porta que corresponde ao RS pré-codificado que usa uma porta que é equivalente a uma camada MIMO, mas a presente invenção não é limitada ao mesmo. Adicionalmente, a presente invenção é aplicada a portas que correspondem a diferentes sinais de referência e, desse modo, o mesmo efeito pode ser alcançado. Por exemplo, não um RS pré-codificado, mas um RS não pré-codificado (sem precodificação) pode ser usado e, como a porta, uma porta que é equivalente a uma extremidade de saída pré-codificada ou uma porta que é equivalente a uma antena física (uma combinação de antenas físicas) pode ser usada.
[00362] Além disso, nas respectivas modalidades descritas acima, o controle de potência de transmissão de enlace ascendente é um controle de potência de transmissão de cada um dos canais físicos de enlace ascendente (o PUSCH, o PUCCH, o PRACH e o SRS), e o controle de potência de transmissão inclui a alteração ou (re)configuração de diversos parâmetros usados para computar a potência de transmissão dos diversos canais físicos de enlace ascendente.
[00363] Além disso, nas respectivas modalidades descritas acima, embora a comunicação coordenada de enlace descendente/enlace ascendente constituída pela estação de base 101, pelo terminal 102 e pela RRH 103 tenha sido descrita, a presente invenção é aplicável à comunicação coordenada constituída por duas ou mais estações de base 101 e pelo terminal 102, comunicação coordenada constituída por duas ou mais estações de base 101, pelo terminal 102 e pela RRH 103, comunicação coordenada constituída por duas ou mais estações de base 101 ou RRHs 103 e pelo terminal 102, comunicação coordenada constituída por duas ou mais estações de base 101, por duas ou mais RRHs 103 e pelo terminal 102, e comunicação coordenada constituída por dois ou mais pontos de transmissão/pontos de recepção. Adicionalmente, a presente invenção é aplicável à comunicação coordenada constituída pelas estações de base 101 (uma pluralidade de estações de base) com diferentes IDs de célula. Adicionalmente, a presente invenção é aplicável à comunicação coordenada constituída pela estação de base 101 e pela RRH 103 com diferentes IDs de célula. Além disso, a presente invenção é aplicável à comunicação coordenada constituída pelas RRHs 103 (uma pluralidade de RRHs) com diferentes IDs de célula. Em outras palavras, a comunicação coordenada descrita acima também é aplicável a um sistema de comunicação constituído por uma pluralidade de estações de base 101, uma pluralidade de terminais 102 e uma pluralidade de RRHs 103. Além disso, a comunicação coordenada descrita acima também é aplicável a um sistema de comunicação constituído por uma pluralidade de pontos de transmissão e uma pluralidade de pontos de recepção. Adicionalmente, tais pontos de transmissão e pontos de recepção podem ser constituídos por uma pluralidade de estações de base 101, uma pluralidade de terminais 102 e uma pluralidade de RRHs 103. Adicionalmente, nas respectivas modalidades descritas acima, embora tenha sido descrito um caso em que um controle de potência de transmissão de enlace ascendente adequado para o terminal 102 (que tem uma perda de trajetória pequena) que é próximo à estação de base 101 ou à RRH 103 é executado com base em um resultado de computação de uma perda de trajetória, o mesmo processo também pode ser executado em um caso em que um controle de potência de transmissão de enlace ascendente adequado para o terminal 102 (que tem uma perda de trajetória grande) que é distante da estação de base 101 ou da RRH 103 é executado com base em um resultado de computação de uma perda de trajetória.
[00364] Além disso, nas respectivas modalidades descritas acima, a estação de base 101 e a RRH 103 são pontos de transmissão de um enlace descendente, e pontos de recepção de um enlace ascendente. Adicionalmente, o terminal 102 é um ponto de recepção de um enlace descendente, e um ponto de transmissão de um enlace ascendente.
[00365] Além disso, nas respectivas modalidades descritas acima, um valor de correção de potência com base em um comando de TPC para o SRS pode ser determinado a partir da mesma tabela de um valor de correção de potência que no PUSCH. Adicionalmente, um valor de correção de potência com base em um comando de TPC para o SRS pode ser determinado a partir da mesma tabela de um valor de correção de potência que no PUCCH. Adicionalmente, um valor de correção de potência com base em um comando de TPC para o SRS pode ser determinado a partir de uma tabela de um valor de correção de potência diferente daqueles do PUSCH e do PUCCH. Em outras palavras, os valores de correção de potência com base em comandos de TPC para o PUSCH, o PUCCH e o SRS podem ser determinados a partir de tabelas separadas.
[00366] Além disso, o sistema de comunicação nas respectivas modalidades descritas acima inclui a estação de base 101, uma cabeça de rádio remota (RRH) 103, e o terminal 102. Aqui, a estação de base 101 é mencionada como uma estação de base macro, um primeiro aparelho de estação de base, um aparelho de transmissão, uma célula, um ponto de transmissão, um grupo de antenas de transmissão, um grupo de portas de antena de transmissão, um grupo de portas de antena de recepção, um ponto de recepção, um primeiro aparelho de comunicação, uma portadora de componente, eNóB, um ponto, um ponto de transmissão e recepção, ou um ponto de referência, em alguns casos. A RRH 103 é mencionada como uma antena remota, uma antena distribuída, uma n-ésima (em que n é um número inteiro) estação de base, um aparelho de transmissão, uma célula, um ponto de transmissão, um grupo de antenas de transmissão, um grupo de portas de antena de transmissão, um grupo de portas de antena de recepção, um ponto de recepção, um n-ésimo aparelho de comunicação, uma portadora de componente, eNóB, um ponto, um ponto de transmissão recepção, ou um ponto de referência, em alguns casos. O terminal 102 é mencionado como um aparelho terminal, um terminal móvel, uma estação móvel, um ponto de recepção, um terminal de recepção, um aparelho de recepção, um m-ésimo (em que m é um número inteiro) aparelho de comunicação, um grupo de portas de antena de transmissão, um ponto de transmissão, um grupo de antenas de recepção, um grupo de portas de antena de recepção, UE, um ponto, ou um ponto de transmissão e recepção, em alguns casos.
[00367] Um programa que funciona na estação de base 101 e no terminal 102, de acordo com a presente invenção, é um programa (o qual faz com que um computador funcione) que controla uma CPU, e similares, para realizar as funções das modalidades de acordo com a presente invenção. Além disso, as informações tratadas nesses aparelhos são temporariamente acumuladas em uma RAM durante o processamento das mesmas, então, são armazenadas em diversas ROMs ou HDDs e são lidas pela CPU conforme necessário, para que sejam corrigidas e gravadas. Um meio de registro que armazena o programa pode ser qualquer um dentre um meio semicondutor (por exemplo, uma ROM, ou um cartão de memória não volátil), um meio óptico (por exemplo, um DVD, um MO, um MD, um CD ou um BD), um meio de registro magnético (por exemplo, uma fita magnética ou um disco flexível), e similares. Além disso, as funções das modalidades descritas acima podem ser não somente realizadas executando-se o programa carregado, mas as funções da presente invenção também podem ser realizadas mediante a execução de processos em cooperação com um sistema de operação, outros programas de aplicativo, ou similares, com base em uma indicação a partir do programa.
[00368] Além disso, no caso em que o programa é distribuído no mercado, o programa pode ser armazenado em um meio de registro portátil ou pode ser transmitido para um computador de servidor conectado através de uma rede, tal como a Internet. Nesse caso, um dispositivo de armazenamento do computador de servidor também está incluído na presente invenção. Adicionalmente, parte ou toda a estação de base 101 e o terminal 102 nas modalidades descritas acima pode ser tipicamente implantada por um LSI que é um circuito integrado. Os respectivos blocos funcionais da estação de base 101 e do terminal 102 podem ser formados de modo separado por um circuito integrado, e alguns ou todos os blocos podem ser formados como um circuito integrado. Adicionalmente, uma técnica para um circuito integrado não é limitada a um LSI, e pode ser realizada por um circuito dedicado ou um processador de propósito geral. Adicionalmente, no caso em que uma técnica para um circuito integrado que substitui o LSI aparece com o progresso de uma técnica de semicondutor, um circuito integrado com base na técnica pode ser usado.
[00369] Conforme mencionado acima, embora as modalidades da presente invenção tenham sido descritas em detalhes com referência aos desenhos, uma configuração específica não é limitada às modalidades, e modificações do projeto, e similares, podem ocorrer dentro do escopo sem que se desvie do espírito da invenção. Além disso, podem ocorrer diversas alterações nas reivindicações da presente invenção, e as modalidades obtidas combinando-se adequadamente os meios técnicos que são respectivamente revelados em diferentes modalidades também estão incluídas no escopo técnico da presente invenção. Adicionalmente, as configurações em que os elementos que são revelados nas respectivas modalidades descritas acima e alcançam o mesmo efeito são substituídos uns pelos outros também estão incluídas no escopo técnico da presente invenção.
APLICABILIDADE INDUSTRIAL
[00370] A presente invenção é adequada para ser usada em um aparelho de estação de base de rádio, um aparelho terminal de rádio, um sistema de comunicação de rádio e um método de comunicação de rádio. DESCRIÇÃO DOS NÚMEROS DE REFERÊNCIA 101, 2001, 2201, 2301 E 2401 ESTAÇÃO DE BASE 102, 2002, 2004, 2202, 2203, 2304 E 2404 TERMINAL 103, 2003, 2302 E 2402 RRH 104, 2303 E 2403 LINHA 105, 107, 2204, 2205, 2305 E 2306 ENLACE DESCENDENTE 106, 108, 2005, 2006, 2007, 2008, 2405 E 2406 ENLACE ASCENDENTE 301 UNIDADE DE PROCESSAMENTO DE CAMADA SUPERIOR 303 UNIDADE DE CONTROLE 305 UNIDADE DE RECEPÇÃO 307 UNIDADE DE TRANSMISSÃO 309 UNIDADE DE MEDIÇÃO DE CANAL 311 ANTENA DE TRANSMISSÃO E RECEPÇÃO 3011 PARTE DE CONTROLE DE RECURSO DE RÁDIO 3013 PARTE DE DEFINIÇÃO DE SRS 3015 PARTE DE DEFINIÇÃO DE POTÊNCIA DE TRANSMISSÃO 3051 PARTE DE DECODIFICAÇÃO 3053 PARTE DE DEMODULAÇÃO 3055 PARTE DE DEMULTIPLEXAÇÃO 3057 PARTE DE RECPÇÃO DE RÁDIO 3071 PARTE DE CODIFICAÇÃO 3073 PARTE DE MODULAÇÃO 3075 PARTE DE MULTIPLEXAÇÃO 3077 PARTE DE TRANSMISSÃO DE RÁDIO 3079 PARTE DE GERAÇÃO DE SINAL DE REFERÊNCIA DE ENLACE DESCENDENTE 401 UNIDADE DE PROCESSAMENTO DE CAMADA SUPERIOR 403 UNIDADE DE CONTROLE 405 UNIDADE DE RECEPÇÃO 407 UNIDADE DE TRANSMISSÃO 409 UNIDADE DE MEDIÇÃO DE CANAL 411 ANTENA DE TRANSMISSÃO E RECEPÇÃO 4011 PARTE DE CONTROLE DE RECURSO DE RÁDIO 4013 PARTE DE CONTROLE DE SRS 4015 PARTE DE CONTROLE DE POTÊNCIA DE TRANSMISSÃO 4051 PARTE DE DECOFICAÇÃO 4053 PARTE DE DEMODULAÇÃO 4055 PARTE DE DEMULTIPLEXAÇÃO 4057 PARTE DE RECEPÇÃO DE RÁDIO 4071 PARTE DE CODIFICAÇÃO 4073 PARTE DE MODULAÇÃO 4075 PARTE DE MULTIPLEXAÇÃO 4077 PARTE DE TRANSMISSÃO DE RÁDIO 4079 PARTE DE GERAÇÃO DE SINAL DE REFERÊNCIA DE ENLACE ASCENDENTE 2301, 2401 ESTAÇÃO DE BASE MACRO

Claims (6)

1. Terminal (102) que se comunica com uma estação base (101), caracterizado pelo fato de que compreende: um receptor (405) configurado para: receber um sinal de camada superior incluindo um primeiro parâmetro e um segundo parâmetro para controle de potência de enlace ascendente, e receber um commando de Controle de Potência de Transmissão (TPC) através de um canal de controle de enlace descendente físico; e um controlador de potência de transmissão configurado ou programado para: definir uma primeira potência de transmissão para um primeiro subquadro com base no primeiro parâmetro, no caso em que o segundo parâmetro é configurado e o primeiro subquadro pertence a um primeiro conjunto de subquadros, e definir uma segunda potência de transmissão para um segundo subquadro com base no segundo parâmetro, no caso em que o segundo parâmetro é configurado e o segundo subquadro pertence a um segundo conjunto de subquadros, em que o controlador de potência de transmissão é configurado ou programado para acumular um primeiro valor integrado e um segundo valor integrado, o primeiro valor integrado sendo usado para configurar a primeira potência de transmissão e o segundo valor integrado sendo usado para configurar a segunda potência de transmissão, o primeiro valor integrado é baseado em comandos TPC recebidos em subquadros de enlace descendente correspondentes ao primeiro conjunto de subquadros, o segundo valor integrado é baseado em comandos TPC recebidos em subquadros de enlace descendente correspondentes ao segundo conjunto de subquadros, o primeiro valor integrado é redefinido, no caso de um valor do primeiro parâmetro ser alterado por uma camada superior, o segundo valor integrado é redefinido, no caso de um valor do segundo parâmetro ser alterado pela camada superior, subquadros incluídos no primeiro conjunto de subquadros são indicados por um mapa de bits e subquadros incluídos no segundo conjunto de subquadros são indicados pelo mapa de bits.
2. Terminal (102), de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro parâmetro corresponde ao primeiro conjunto de subquadros, e o segundo parâmetro corresponde ao Segundo conjunto de subquadros.
3. Estação base (101) que se comunica com um terminal (102), caracterizada pelo fato de que compreende: um transmissor (307) configurado para transmitir um comando de Controle de Potência de Transmissão (TPC) usando um canal de controle de enlace descendente físico e um sinal de camada superior incluindo um primeiro parâmetro e um segundo parâmetro, o primeiro parâmetro relativo ao controle de potência para uma primeira potência de transmissão de enlace ascendente e o segundo parâmetro relativo ao controle de potência para uma segunda potência de transmissão de enlace ascendente, em que a primeira potência de transmissão de enlace ascendente é dada por um primeiro valor integrado, a segunda potência de transmissão de enlace ascendente é dada por um segundo valor integrado, o primeiro valor integrado é baseado em comandos TPC transmitidos em subquadros de enlace descendente correspondentes ao primeiro conjunto de subquadros, o segundo valor integrado é baseado em comandos TPC transmitidos em subquadros de enlace descendente correspondentes ao segundo conjunto de subquadros, o primeiro valor integrado é redefinido, no caso de um valor do primeiro parâmetro ser alterado por uma camada superior, o segundo valor integrado é redefinido, no caso de um valor do segundo parâmetro ser alterado pela camada superior, subquadros incluídos no primeiro conjunto de subquadros são indicados por um mapa de bits, e subquadros incluídos no segundo conjunto de subquadros são indicados pelo mapa de bits.
4. Estação base (101), de acordo com a reivindicação 3, caracterizada pelo fato de que o primeiro parâmetro corresponde ao primeiro conjunto de subquadros, e o segundo parâmetro corresponde ao segundo conjunto de subquadros.
5. Método de comunicação para um terminal (102) que se comunica com uma estação base (101), caracterizado pelo fato de que compreende: receber um sinal de camada superior incluindo um primeiro parâmetro e um segundo parâmetro para controle de potência de enlace ascendente; receber um comando de Controle de Potência de Transmissão (TPC) através de um canal de controle de enlace descendente físico; definir uma primeira potência de transmissão para um primeiro subquadro com base no primeiro parâmetro, no caso em que o segundo parâmetro é configurado e o primeiro subquadro pertence a um primeiro conjunto de subquadros; definir uma segunda potência de transmissão para um segundo subquadro com base no segundo parâmetro, no caso em que o segundo parâmetro é configurado e o segundo subquadro pertence a um segundo conjunto de subquadros; e acumular um primeiro valor integrado e um segundo valor integrado, o primeiro valor integrado sendo usado para configurar a primeira potência de transmissão e o segundo valor integrado sendo usado para configurar a segunda potência de transmissão, em que o primeiro valor integrado é baseado em comandos TPC recebidos em subquadros de enlace descendente correspondentes ao primeiro conjunto de subquadros, o segundo valor integrado é baseado em comandos TPC recebidos em subquadros de enlace descendente correspondentes ao segundo conjunto de subquadros, o primeiro valor integrado é redefinido, no caso de um valor do primeiro parâmetro ser alterado por uma camada superior, o segundo valor integrado é redefinido, no caso de um valor do segundo parâmetro ser alterado pela camada superior, e subquadros incluídos no primeiro conjunto de subquadros são indicados por um mapa de bits, e subquadros incluídos no segundo conjunto de subquadros são indicados pelo mapa de bits.
6. Método de comunicação, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o primeiro parâmetro corresponde ao primeiro conjunto de subquadros, e o segundo parâmetro corresponde ao segundo conjunto de subquadros.
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