BR112014024731B1 - Composição, processo de preparação da composição e método de controle de fungos fitopatogênicos - Google Patents

Composição, processo de preparação da composição e método de controle de fungos fitopatogênicos Download PDF

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composição, processo para a preparação da composição, método para o controle dos fungos fitopatogênicos e material de propagação dos vegetais" a presente invenção se refere a uma composição que compreende um pesticida e um copolímero, que contém, na forma polimerizada, uma n-vinillactama (monômero a); uma acrilamida (monômero b) selecionada a partir de acrilamida de n-alquila c,-c6 e acrilamida de n,n-dialquila c,-c6; e um (met)acrilato de alquila c1-c4 (monômero c). além disso, a presente invenção se refere a um processo para a preparação de dita composição através do contato do pesticida com o copolímero; a um método para o controle dos fungos fitopatogênicos e/ou do crescimento de vegetais indesejados elou dos insetos indesejáveis ou da infestação de ácaros elou da regulação do crescimento dos vegetais, em que dita composição pode atuar contra as pragas em particular, o seu habitat ou os vegetais a serem protegidos das pragas em particular, o solo elou os vegetais indesejados elou os vegetais de cultura elou o seu habitat; e um material de propagação dos vegetais que compreende dita composição.

Description

“COMPOSIÇÃO, PROCESSO DE PREPARAÇÃO DA COMPOSIÇÃO E MÉTODO DE CONTROLE DE FUNGOS FITOPATOGÊNICOS”
Campo Da Invenção [001] A presente invenção se refere a uma composição que compreende um pesticida e um copolímero, que contém, na forma polimerizada, uma N-vinil lactama (monômero A); uma acrilamida (monômero B) selecionada a partir de N-alquil CrC6 acrilamida e N,N-dialquil CrC6 acrilamida; e um (met)acrilato de alquila C1-C4 (monômero C). Além disso, a presente invenção se refere a um processo de preparação de dita composição através do contato do pesticida com o copolímero; a um método de controle de fungos fitopatogênicos e/ou crescimento de vegetais indesejados e/ou infestação de insetos ou ácaros indesejados e/ou da regulação do crescimento de vegetais, em que dita composição pode atuar contra as pragas em particular, seu habitat ou vegetais a serem protegidos contra as respectivas pragas, sobre o solo e/ou sobre vegetais indesejados e/ou vegetais de cultura e/ou seu habitat; e um material de propagação dos vegetais que compreende dita composição. As combinações de características preferidas, com outras características preferidas são englobadas pela presente invenção.
[002] É difícil estabilizar os pesticidas, em especial aqueles insolúveis em água, em formulações agroquímicas. Em particular nas formulações líquidas, os pesticidas tendem a cristalizar, especialmente em temperaturas baixas. Também é difícil formular concentrações elevadas de pesticidas insolúveis em água. Muitas vezes, os inibidores de cristalização necessários são solúveis nas formulações somente em concentrações baixas. Um objeto da presente invenção consiste em resolver estes inconvenientes.
Descrição Da Invenção [003] O objeto foi alcançado por meio de uma composição que compreende um pesticida e um copolímero que contém, na forma polimerizada,
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- uma N-vinil lactama (monômero A);
- uma acrilamida (monômero B) selecionada a partir da N-alquil C1-C6 acrilamida e N,N-dialquil C1-C6 acrilamida; e
- um (met)acrilato de alquila C1-C4 (monômero C).
[004] As N-vinil lactamas adequadas são as N-vinil lactamas contendo de 4 a 13 átomos de carbono no anel lactama. Os exemplos são a Nvinil-2-pirrolidona, N-vinilcaprolactama, N-vinilvalerolactama, N-vinil laurolactama, N-vinil-2-piperidona, N-vinil-2-piridona, N-vinil-3-metil-2pirrolidona, N-vinil-4-metil-2-pirrolidona e/ou de N-vinil-5-metil-2-pirrolidona. De preferência, utilizar a N-vinil-2-pirrolidona, N-vinilcaprolactama e/ou N-vinil-2piperidona. De maior preferência, as N-vinil lactamas são N-vinilpirrolidona, Nvinilcaprolactama ou suas misturas. De maior preferência ainda, é a Nvinilpirrolidona (“VP”).
[005] As acrilamidas (monômero B) são selecionadas a partir da N-alquil C1-C6 acrilamida e N,N-dialquil C1-C6 acrilamida. As N-alquil C1-C6 acrilamidas adequadas são a N-metil acrilamida, N-etil acrilamida, N-n-propil acrilamida, N-iso-propil acrilamida, N-n-butil acrilamida, N-íerc-butil acrilamida, N-n-pentil acrilamida, N-n-hexil acrilamida e suas misturas. A N,N-dialquil C1-C6 acrilamida adequada é a Ν,Ν-dimetil acrilamida. De preferência é um monômero B de N-alquil C2-C5 acrilamida, em que as N-alquil C3-C4 acrilamidas são de maior preferência. O monômero B, de maior preferência, é a N-íerc-butil acrilamida.
[006] Os (met)acrilatos de alquila C1-C6 (monômero C) são os ésteres de ácido acrílico e metacrílico dos alcanóis C1-C4, tais como o acrilato de metila, acrilato de etila, acrilato de n-butila, acrilato de íerc-butila, metacrilato de metila, metacrilato de n-butila, metacrilato de íerc-butila, e suas misturas. O monômero C preferido é o metacrilato de metila.
[007] O copolímero pode conter outros monômeros (monômero
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D). Os monômeros adequados são quaisquer monômeros que são polimerizáveis com os monômeros A, B e C, tais como os monômeros etilenicamente insaturados. Em uma outra forma, o copolímero contém menos de 5% em peso, de preferência, menos de 2% em peso e, em particular, nenhum monômero D, que compreende um grupo ácido sulfônico, tal como o ácido 2-acrilamido-2-metilpropanossulfônico (AMPS).
[008] De preferência, o copolímero é solúvel nos solventes orgânicos (por exemplo, a Ν,Ν-dimetildodecanamida) a 20°C a uma concentração de 10 g/L, de maior preferência, a 50 g/L. O copolímero, de preferência, está presente na forma dissolvida na composição.
[009] O copolímero pode conter, pelo menos, 20% em peso, de preferência, pelo menos, 30% em peso, e em particular, pelo menos, 40% em peso do monômero A, com base na quantidade total dos monômeros. O copolímero pode conter até 80% em peso, de preferência, até 70% em peso, e em particular, até 60% em peso do monômero A, com base na quantidade total dos monômeros.
[010] O copolímero pode conter, pelo menos, 1% em peso, de preferência, pelo menos, 4% em peso, e em particular, pelo menos, 8% em peso do monômero B, com base na quantidade total dos monômeros. O copolímero pode conter até 80% em peso, de preferência, até 50% em peso, e em particular, até 25% em peso do monômero B, com base na quantidade total dos monômeros.
[011] O copolímero pode conter, pelo menos, 20% em peso, de preferência, pelo menos, 25% em peso, e em particular, pelo menos, 30% em peso dos monômeros C, com base na quantidade total dos monômeros. O copolímero pode conter até 80% em peso, de preferência, até 70% em peso, e em particular, até 60% em peso dos monômeros C, com base na quantidade total dos monômeros.
4/27 [012] O copolímero pode conter até 20% em peso, de preferência, até 10% em peso, e em particular, até 3% em peso dos monômeros D, com base na quantidade total dos monômeros.
[013] Normalmente, a soma dos monômeros A, B, C e D é igual a 100%.
[014] A soma dos monômeros A e B normalmente é, pelo menos, 25% em peso, de preferência, pelo menos, 35%, e em particular, pelo menos, 50% em peso, com base na quantidade total dos monômeros.
[015] O copolímero pode conter, pelo menos, 30% em peso do monômero A, pelo menos, 1% em peso do monômero B, pelo menos, 20% em peso do monômero C, em que a soma dos monômeros A e B é, pelo menos, 35% em peso, com base na quantidade total dos monômeros.
[016] O copolímero pode conter
- 10% a 80% em peso do monômero A,
- 1% a 80% em peso do monômero B,
- 20% a 70% em peso dos monômeros C,
- até 20% em peso de outros monômeros D, em que a soma dos monômeros A e B está no intervalo de 30% a 80% em peso, e em que a soma dos monômeros A, B, C e D é igual a 100%.
[017] De preferência, o copolímero contém
- 30% a 70% em peso do monômero A,
- 1% a 40% em peso do monômero B,
- 30% a 60% em peso dos monômeros C,
- até 10% em peso de outros monômeros D,
- em que a soma dos monômeros A e B está no intervalo de 40% a 80% em peso, e
- em que a soma dos monômeros A, B, C e D é igual a 100%.
5/27 [018] Os copolímeros, em geral, possuem um peso molar médio Mw no intervalo de 1.000 a 100.000 g/mol, de preferência, de 2.000 a 50.000 g/mol, de maior preferência, de 2.000 a 30.000 g/mol. O peso molar médio Mw, em geral, está no intervalo de 1.000 a 50.000 g/mol, de preferência, de 1.000 a 15.000 g/mol, mais particularmente, de 2.000 a 8.000 g/mol.
[019] A proporção dos monômeros de A a D no copolímero normalmente é de, pelo menos 85% em peso, de preferência, pelo menos, 90% em peso, mais particularmente, pelo menos 95% em peso, e especialmente, pelo menos, 98% em peso. O copolímero opcionalmente pode compreender as moléculas iniciadoras de radicais livres e os reguladores adicionais ou os agentes de transferência de cadeia.
[020] Os copolímeros podem ser obtidos através dos processos de polimerização habituais, tal como a polimerização em solução.
[021] O copolímero, de preferência, é obtido através da polimerização por radicais livres dos monômeros de A a D (i) em uma mistura de solventes que consiste em água e, pelo menos, um solvente orgânico que possui um ponto de ebulição inferior a 140°C, ou (ii) em um ou mais álcoois puros. Os processos típicos da polimerização por radicais livres ou controlados, de preferência, livres, podem ser utilizados, a mistura de reação que compreende, pelo menos, um iniciador. A mistura de solvente, de preferência, é selecionada de tal maneira que os monômeros e também o copolímero formado são solúveis. O termo “solúvel” no presente, no sentido da presente invenção, abrange não somente uma solução verdadeira como também uma dispersão que é tão finamente dividida que não existe nenhuma turvação produzida. A polimerização pode ser realizada como uma reação descontínua, em um processo semicontínuo ou em um processo contínuo. A polimerização normalmente é realizada em solução. O copolímero, de preferência, é obtido através da polimerização por radicais livres dos monômeros de A a D ou na
6/27 forma de um polímero linear. A polimerização de radical livre dos monômeros de A a D, de preferência, não é uma polimerização de enxerto. Normalmente, o copolímero é um polímero linear. Normalmente, o copolímero não é um polímero de pente e não é um polímero de enxerto.
[022] Os solventes orgânicos adequados para a polimerização incluem, em princípio, todos os solventes que possuam um ponto de ebulição inferior a 140°C. Os solventes preferidos são aqueles que são miscíveis em água e possuem um ponto de ebulição inferior a 120°C. Os solventes orgânicos particularmente preferidos são os álcoois, éteres e nitrilos. Os exemplos dos álcoois particularmente preferidos incluem o metanol, etanol, n-propanol (1propanol), isopropanol (2-propanol), n-butanol (1-butanol), sec-butanol (2butanol), terc-butanol (2-metilpropan-2-ol), 1-pentanol, 2-pentanol, 3-pentanol, 2-metilbutanol, 3-metilbutan-2-ol e 2,2-dimetilpropanol. Os álcoois especialmente preferidos são o metanol, etanol, n-propanol (1-propanol), e isopropanol (2-propanol). Preferência mais particular é dada ao isopropanol (2propanol).
[023] Os tempos de reação, em geral, se situam no intervalo entre 1 e 48 h, de preferência, no intervalo de 2 a 24 h e, de maior preferência, no intervalo de 4 a 24 h. O intervalo de temperatura em que a reação pode ser realizada, em geral, se estende de 20 a 200°C, de preferência, de 30 a 120°C e, de maior preferência, de 40 a 90°C.
[024] Como iniciadores para a polimerização por radicais livres, são utilizadas as substâncias típicas formadoras de radicais. O iniciador, de preferência, é selecionado a partir do grupo dos compostos de azo, compostos de peróxido ou compostos de hidroperóxido. Os exemplos incluem o peróxido de acetila, peróxido de benzoíla, peróxido de lauroíla, peroxiisobutirato de tercbutila, peróxido de caproíla, hidroperóxido de cumeno, azo-bis(isobutironitrilo), 2,2-azobis (2-metilbutironitrilo), diidrocloreto de 2,2'-azobis(2
7/27 metilpropionamidina) e 2,2-azobis[2-(2-imidazolin-2-il)propano]diidrocloreto. Será considerado que as misturas dos iniciadores também podem ser utilizadas.
[025] A polidispersidade e o peso molecular do copolímero aleatório de radicais livres podem ser ajustados, caso desejado, através da variação da proporção do iniciador/monômero, o tempo da alimentação dos substratos, especialmente o tempo da alimentação da solução do iniciador, em comparação com o tempo da alimentação da(s) solução(ões) do monômero, através da variação do teor de álcool, mais particularmente do teor de isopropanol, da mistura de solvente, e através da concentração da polimerização. Se uma alimentação curta do iniciador e/ou um teor elevado de isopropanol (regulador ou agente de transferência de cadeia) na mistura de solvente for selecionado, e/ou se uma concentração baixa de polimerização (proporção elevada do regulador/monômero) for selecionada, as polidispersões resultantes, em geral, serão relativamente baixas. Através da utilização dos reguladores adicionais ou dos agentes de transferência de cadeia do grupo dos mecaptanos, tais como o mercaptoetanol, tio-glicerol ou mercaptano de 1dodecila, é possível, caso desejado, alcançar uma maior redução na polidispersidade do copolímero. As massas molares Mw e Mn e também a polidispersão são determinadas por meio da cromatografia de exclusão de tamanho. Os agentes de calibragem que podem ser utilizados são os conjuntos comerciais de calibração de poliestireno ou poli(óxido de etileno).
[026] O copolímero, caso desejado, pode ser isolado e processado. O processamento é realizado de uma maneira conhecida familiar para o técnico do assunto, como, por exemplo, através de uma etapa de filtração anterior. Isto torna possível, opcionalmente, remover o subproduto do ácido 2-amino-2-metilpropanossulfônico. Caso desejado, o solvente, posteriormente, pode ser removido. Os exemplos de métodos típicos de
8/27 remoção do solvente incluem a secagem por pulverização, evaporação sob pressão reduzida, secagem por congelação, e evaporação sob pressão atmosférica, opcionalmente, com uma temperatura elevada. Os métodos adequados para a secagem adicional incluem a secagem em um secador de leito fluidizado. Outra opção é a utilização da solução de copolímero obtida através do processo sem o processamento.
[027] O termo “pesticidas” identifica, pelo menos, um ingrediente ativo selecionado a partir do grupo dos fungicidas, inseticidas, nematicidas, herbicidas, agentes de proteção e/ou reguladores de crescimento. Os pesticidas preferidos são os fungicidas, inseticidas, herbicidas e reguladores de crescimento. Os pesticidas especialmente preferidos são os fungicidas. Também podem ser utilizadas as misturas de pesticidas a partir de duas ou mais das classes referidas acima. O técnico do assunto está familiarizado com tais pesticidas, que podem ser encontrados, por exemplo, no Pesticide Manual, 15a Edição (2009), The British Crop Protection Council, em Londres. Os inseticidas adequados são os inseticidas das classes dos carbamatos, organofosfatos, inseticidas organoclorados, fenilpirazóis, piretróides, neonicotinóides, espinosinas, avermectinas, milbemicinas, análogos de hormônio juvenil, halogenetos de alquila, compostos orgânicos de estanho, análogos de nereistoxina, benzoilureias, diacil-hidrazinas, acaricidas de METI, e também os inseticidas, tais como a cloropicrina, pimetrozina, flonicamida, clofentezina, hexitiazoxa, etoxazol, diafentiurom, propargita, tetradifon, clorfenapir, DNOC, buprofezina, ciromazina, amitraz, hidrametilnona, acequinocila, fluacripirim, rotenona, ou os seus derivados. Os fungicidas adequados são os fungicidas das classes das dinitroanilinas, alilaminas, anilinopirimidinas, antibióticos, hidrocarbonetos aromáticos, benzenossulfonamidas, benzimidazóis, benzisotiazóis, benzofenonas, benzotiadiazóis, benzotriazinas, benzilcarbamatos, carbamatos, carboxamidas,
9/27 amidas carboxílicas, cloronitrilos, oximas de cianoacetamida, cianoimidazóis, ciclopropanecarboxamidas, dicarboximidas, diidrodioxazinas, dinitrofenilcrotonatos, ditiocarbamatos, ditiolanos, etilfosfonatos, etilaminotiazolcarboxamidas, guanidinas, hidróxi-(2-amino)pirimidinas, hidroxianilidas, imidazóis, imidazolinonas, compostos inorgânicos, isobenzofuranonas, metoxiacrilatos, metoxicarbamatos, morfolinas, Nfenilcarbamatos, oxazolidinadionas, oximinoacetatos, oximinoacetamidas, nucleósidos de peptidilpirimidina, fenilacetamidas, fenilamidas, fenilpirróis, fenilureas, fosfonatos, fosforotiolatos, ácidos ftalâmico, ftalimidas, piperazinas, piperidinas, propionamidas, piridazinonas, piridinas, piridinilmetilbenzamidas, pirimidinaminas, pirimidinas, pirimidinonaidrazonas, pirroloquinolinonas, quinazolinonas, quinolinas, quinonas, sulfamidas, sulfamoiltriazóis, tiazolcarboxamidas, tiocarbamatos, tiofanatos, tiofenecarboxamidas, toluamidas, compostos de trifenilestanho, triazinas, triazóis. Os herbicidas adequados são os herbicidas das classes das acetamidas, amidas, ariloxifenoxipropionatos, benzamidas, benzofurano, ácidos benzóicos, benzotiadiazinonas, bipiridílio, carbamatos, cloroacetamidas, ácidos clorocarboxílicos, cicloexanodionas, dinitroanilinas, dinitrofenol, éteres de dinitrofenol, glicinas, imidazolinonas, isoxazóis, isoxazolidinonas, nitrilos, Nfenilftalimidas, oxadiazóis, oxazolidinadionas, oxiacetamidas, ácidos fenoxicarboxílicos, fenilcarbamatos, fenilpirazóis, fenilpirazolinas, fenilpiridazinas, ácidos fosfínicos, fosforoamidatos, fosforoditioatos, ftalamatos, pirazóis, piridazinonas, piridinas, ácidos piridinacarboxílicos, piridinecarboxamidas, pirimidinedionas, (tio)benzoatos de pirimidinila, ácidos quinolinacarboxílicos, semicarbazonas, sulfonilaminocarbonil-triazolinonas, sulfonilureias, tetrazolinonas, tiadiazóis, tiocarbamatos, triazinas, triazinonas, triazóis, triazolinonas, triazolocarboxamidas, triazolopirimidinas, tricetonas, uracilas, ureias.
10/27 [028] Os pesticidas preferidos são os pesticidas insolúveis em água. Os pesticidas insolúveis em água podem possuir uma solubilidade em água de até e incluindo 10 g/L a 20°C. A sua solubilidade em água, de preferência, é não superior a 1 g/L, de maior preferência, não superior a 0,5 g/L. Os exemplos de pesticidas insolúveis em água adequados (solubilidade em água a 20°C em cada caso, em parênteses) são a piraclostrobina (1,9 mg/L), epoxiconazol (7 mg/L), procloraz (34 mg/L), metconazol (30 mg/L), fluxapiroxad (0,00388 g/L) e/ou fenpropimorf (4 mg/L).
[029] O pesticida (por exemplo, o pesticida insolúvel em água) normalmente possui um ponto de fusão de, pelo menos, 30°C, de preferência, de pelo menos, 50°C, de maior preferência, de pelo menos, 70°C, e de maior preferência ainda, de pelo menos, 100°C.
[030] O pesticida (por exemplo, o pesticida insolúvel em água), de preferência, está presente sob a forma dissolvida na composição. Isto significa que, normalmente, pelo menos 90% em peso, de preferência, pelo menos, 99% em peso, de um pesticida insolúvel em água estão na forma dissolvida.
[031] Além do pesticida, a composição também pode incluir outros pesticidas. O pesticida adicional pode estar presente na forma dissolvida ou na forma de partículas sólidas (por exemplo, em suspensão).
[032] A composição pode compreender, pelo menos, um solvente orgânico, como por exemplo, um, dois, três ou quatro solventes diferentes. A composição, de preferência, compreende pelo menos, dois solventes orgânicos.
[033] Os solventes orgânicos contempladas incluem os solventes, tais como as frações do óleo mineral de ponto de ebulição de médio a elevado, por exemplo, o querosene ou o óleo diesel, e também os óleos de alcatrão de carvão, também os óleos de origem vegetal ou animal, os
11/27 hidrocarbonetos alifáticos, cíclicos e aromáticos, por exemplo, as parafinas, tetraidronaftaleno, naftalenos alquilados e seus derivados, benzenos alquilados e seus derivados; os álcoois, tais como o metanol, etanol, propanol, butanol e cicloexanol; os glicóis; as cetonas, tais como a cicloexanona e gamabutirolactona, amidas de ácidos graxos de dimetila, os carbonatos de alquileno, ácidos graxos, DMSO, alcanoatos de alquila; ou N-metilpirrolidona. Em princípio, também é possível utilizar as misturas de solventes.
[034] Pelo menos um solvente orgânico pode possuir uma solubilidade em água a 20°C não superior a 10% em peso, de preferência, não superior a 8% em peso, de maior preferência, não superior a 6% em peso, e especialmente, não superior a 3% em peso.
[035] Os solventes orgânicos preferidos compreendem, pelo menos, uma amida de Fórmula (I):
R1-C(O)N(R2)2 (I) em que R1 é a alquila C5-C19, e R2 é a alquila C1-C4. As amidas preferidas de Fórmula (I) são aquelas em que R1 é a alquila C7-C14, e R2 é a metila. As amidas especialmente preferidas de Fórmula (I) são aquelas em que R1 é a alquila C7-C12, e R2 é a metila. As misturas de ditas amidas também são possíveis.
[036] O solvente orgânico pode compreender, pelo menos, uma amida de Fórmula (I) e de um solvente adicional selecionado a partir de um alcanoato de alquila e de um óleo de hidrocarboneto.
[037] Os óleos de hidrocarbonetos adequados contêm os hidrocarbonetos alifáticos, cíclicos e aromáticos, por exemplo, o tolueno, parafina, tetraidronaftaleno, naftalenos alquilados. Também são adequadas as frações do óleo mineral de ponto de ebulição de médio a elevado, por exemplo, o querosene ou o óleo diesel. Também são adequados os aromáticos substituídos pela alquila, tais como o tolueno, xilenos, etilbenzenos e benzenos
12/27 com radicais de alquila de cadeia relativamente longa, por exemplo, a dialquila C9-C10 e trialquilbenzenos (por exemplo, disponíveis com o nome comercial Solvesso® 100 da Exxon Mobile Europe ou Aromatic 100 da Exxon Mobile EUA), alquilbenzenos C10-C11 (por exemplo, disponíveis com o nome comercial Solvesso® 150 da Exxon Mobile Europe ou Aromatic 150 da Exxon Mobile EUA) e alquilnaftalenos (por exemplo, disponíveis com o nome comercial Solvesso® 200 da Exxon Mobile Europe ou Aromatic 200 da Exxon Mobile EUA). De preferência, o óleo de hidrocarboneto contém, pelo menos, 50% em peso, de maior preferência, pelo menos 85% em peso, e em particular pelo menos, 95% em peso de hidrocarbonetos alifáticos e/ou hidrocarbonetos cicloalifáticos. Em uma outra forma preferida, o óleo de hidrocarboneto pode conter até 10% em peso, de preferência, até 5% em peso, e em particular, até 3% em peso de hidrocarbonetos aromáticos. Em uma outra forma preferida, o adjuvante contém até 5% em peso, de preferência, até 2,5% em peso, e em particular, até 1,5% em peso de hidrocarbonetos aromáticos.
[038] Os alcanoatos de alquila adequados são os ésteres de ácidos graxos, os diésteres de diácidos, ésteres de ácidos hidróxi. Os alcanoatos de alquila preferidos são os diésteres de diácidos (tais como os ésteres de dialquila C1-C20 lineares ou ramificados ou os diácidos alifáticos ou cíclicos C4-C18). Os alcanoatos de alquila de maior preferência são os ésteres de dialquila C1-C6 lineares ou ramificados dos diácidos C4-C8 alifáticos lineares, tais como o adipato de dibutila.
[039] A composição pode compreender um tensoativo não iônico. Os tensoativos não iônicos adequados são os tensoativos das classes dos alcoxilatos, os polímeros em bloco, as amidas de ácidos graxos N alquilados, os óxidos de aminas, os ésteres ou tensoativos à base de açúcar. Os exemplos de alcoxilatos são os compostos tais como os álcoois, alquilfenóis, aminas, amidas, arilfenóis, ácidos graxos ou ésteres de ácidos
13/27 graxos que foram alcoxilados. O óxido de etileno e/ou óxido de propileno pode ser empregado para a alcoxilação, de preferência, o óxido de etileno. Os exemplos das amidas de ácidos graxos N-alquilados são as glucamidas de ácidos graxos ou alcanolamidas de ácidos graxos. Os exemplos de ésteres são os ésteres de ácidos graxos, ésteres de glicerol ou monoglicerídeos. Os exemplos dos tensoativos à base de açúcar são os sorbitanos, sorbitanos etoxilados, ésteres de sacarose e ésteres de glicose ou alquilpoliglucósidos. Os polímeros em bloco adequados são os polímeros em bloco do tipo A-B ou A-BA, que compreendem os blocos de óxido de polietileno e de óxido de polipropileno, ou do tipo A-B-C, que compreendem o alcanol, óxido de polietileno e óxido de polipropileno. Os tensoativos não iônicos preferidos são os tensoativos das classes dos alcoxilatos e polímeros de bloco, mais particularmente os alcoxilatos.
[040] A composição, de preferência, compreende pelo menos, 20% em peso, de maior preferência, pelo menos, 30% em peso, de maior preferência ainda, pelo menos 40% em peso, e especialmente, pelo menos, 50% em peso de solvente orgânico. A composição pode compreender até 90% em peso, de preferência, até 80% em peso de solvente orgânico.
[041] A composição, de preferência, compreende menos de 10% em peso, de maior preferência, menos de 8% em peso, de maior preferência ainda, menos de 5% em peso, e especialmente, menos de 1% em peso de água.
[042] A composição pode compreender de 30 a 95% em peso, de preferência, de 40 a 90% em peso, e em particular, de 50 a 85% em peso de solvente orgânico, que contém, pelo menos, uma amida de Fórmula (I) e, opcionalmente, um outro solvente selecionado a partir do alcanoato de alquila e do óleo de hidrocarboneto.
[043] A proporção em peso da amida de Fórmula (I) para o outro
14/27 solvente selecionado a partir do alcanoato de alquila e do óleo de hidrocarboneto pode estar no intervalo de 15:1 a 1:2, de preferência, de 10:1 a 1:1, e em particular de 7:1 a 1,5:1.
[044] A composição, de preferência, compreende pelo menos, 3% em peso, de maior preferência, pelo menos, 5% em peso, de maior preferência ainda, pelo menos, 8% em peso, e especialmente, pelo menos, 10% em peso do copolímero. A composição pode compreender até 30% em peso, de preferência, até 20% em peso do copolímero.
[045] A composição, de preferência, compreende, pelo menos, 1% em peso, de maior preferência, pelo menos, 3% em peso e, de maior preferência ainda, pelo menos, 5% em peso de pesticida. A composição pode compreender até 50% em peso, de preferência, até 30% em peso e, de maior preferência, até 20% em peso de pesticida.
[046] A composição, de preferência, compreende, pelo menos, 3% em peso, de maior preferência, pelo menos, 6% em peso, de maior preferência ainda, pelo menos, 9% em peso, e especialmente, pelo menos, 15% em peso de tensoativo não iônico. A composição pode compreender até 80% em peso, de preferência, até 50% em peso, de maior preferência, até 25% em peso de tensoativo não iônico.
[047] A composição, de preferência, compreende:
(a) pelo menos 3% em peso de copolímero;
(b) pelo menos 20% em peso de solvente orgânico;
(c) menos de 6% em peso de água;
(d) pelo menos 1% em peso de pesticida; e (e) pelo menos 3% em peso de tensoativo não iônico.
[048] A composição, de maior preferência, compreende:
(a) 2% a 20% em peso de copolímero;
(b) 40% a 95% em peso de solvente orgânico;
15/27 (c) menos de 3% em peso de água;
(d) 1% a 25% em peso de pesticida insolúvel em água; e (e) 3% a 50% em peso de tensoativo não iônico.
[049] Normalmente, as quantidades de todos os componentes presentes na composição totalizam 100% em peso.
[050] A proporção em peso do copolímero para o pesticida pode ser situada no intervalo de 10:1 a 1:10, de preferência, de 5:1 a 1:5, de maior preferência, de 2:1 a 1:2.
[051] A composição normalmente é uma composição líquida, tal como, por exemplo, uma solução orgânica.
[052] A composição da presente invenção pode compreender os auxiliares de formulação, no caso em que a seleção dos assistentes normalmente é regulada através da forma de aplicação específica e/ou ingrediente ativo. Os exemplos de auxiliares de formulação adequados são os solventes, compostos ativos de superfície (tais como os tensoativos, colóides protetores, agentes umectantes e agentes adesivos), espessantes orgânicos e inorgânicos, bactericidas, opcionalmente os corantes, e adesivos (por exemplo, para o tratamento de sementes).
[053] Os compostos tensoativos contemplados (adjuvantes, umectantes, adesivos, dispersantes ou emulsificantes) incluem os sais de metais alcalinos, sais de metais alcalinos terrosos, sais de amônio dos ácidos sulfônicos aromáticos, por exemplo, do ligno (produtos Borresperse®, Borregaard, Noruega), fenol, naftaleno (produtos Morwet®, Akzo Nobel, EUA) e ácido dibutilnaftalenossulfônico (produtos Nekal®, BASF, Alemanha), e também de ácidos graxos, alquilssulfonatos e alquilarilssulfonatos, sulfatos de alquila, sulfatos de éteres laurílicos e sulfatos de álcoois graxos, e também os sais de hexa-, hepta- e octadecanóis sulfatados, e também de éteres de glicol de álcool graxo, produtos da condensação de naftaleno sulfonado e seus derivados com
16/27 o formaldeído, produtos de condensação de naftaleno ou de ácidos naftalenossulfônicos com o fenol e formaldeído, éteres de fenol etoxilado de polioxietileno octilfenol, isooctilfenol, octilfenol ou nonilfenol etoxilado, éteres de poliglicol de alquilfenol e tributilfenila, álcoois de poliéter de alquilarila, álcool isotridecílico, condensados do óxido de etileno de álcool graxo, óleo de rícino etoxilado, éteres de polioxietileno ou polioxipropileno-alquila, álcool láurico acetato de éter de poliglicol, ésteres de sorbitol, licores residuais de lignosulfito, bem como as proteínas, as proteínas desnaturadas, polissacarídeos (por exemplo, a metilcelulose), amidos hidrofobicamente modificados, álcool polivinílico (produtos Mowiol®, Clariant, Suíça), policarboxilatos (BASF, produtos Sokalan®, Alemanha), polialcoxilatos, polivinilamina (produtos Lupamin®, BASF, Alemanha), polietilenimina (produtos Lupasol®, BASF, Alemanha), polivinilpirrolidona, e seus copolímeros.
[054] Os espessantes adequados são os compostos que conferem à formulação uma reologia modificada, isto é, uma viscosidade elevada, no estado de repouso e a viscosidade baixa em movimento. Os exemplos são os polissacarídeos, proteínas (tais como, a caseína ou gelatina), polímeros sintéticos ou minerais inorgânicos em camadas. Os espessantes deste tipo estão comercialmente disponíveis, os exemplos são a goma xantana (Kelzan®, CP Kelco, EUA), Rhodopol® 23 (Rhodia, França) ou Veegum® (RT Vanderbilt, EUA) ou Ataclay® (Engelhard Corp, NJ, EUA). A quantidade de espessante na formulação é governada através da eficácia do espessante. O técnico do assunto irá selecionar uma quantidade para obter a viscosidade desejada da formulação. A quantidade normalmente será de 0,01% a 10% em peso. Os bactericidas podem ser adicionados para estabilizar a composição. Os exemplos de bactericidas são aqueles que se baseiam no diclorofeno e hemiformal de álcool benzílico, e também nos derivados de isotiazolinona, tais como as alquilisotiazolinonas e benzisotiazolinonas (Acticide® MBS de Thor
17/27
Chemie).
[055] Em uma realização preferida, as composições da presente invenção estão na forma de uma formulação agroquímica. A composição, de preferência, está na forma de um concentrado emulsionável (EC) ou de uma dispersão de óleo (OD).
[056] A formulação agroquímica normalmente é diluída antes da aplicação para a preparação da chamada uma mistura em tanque. Contempladas para a diluição são as frações de óleo mineral de ponto de ebulição elevado, tais como o querosene ou o óleo diesel, e ainda os óleos de alcatrão de carvão, bem como os óleos de origem vegetal ou animal, hidrocarbonetos alifáticos, cíclicos, e aromáticos, por exemplo, o tolueno, xileno, parafina, tetraidronaftaleno, naftalenos alquilados ou os seus derivados, o metanol, etanol, propanol, butanol, cicloexanol, cicloexanona, isoforona, solventes fortemente polares, por exemplo, o sulfóxido de dimetila, Nmetilpirrolidona ou água. É dada preferência à utilização da água.
[057] A composição diluída normalmente é aplicada através da pulverização ou nebulização. Imediatamente antes da aplicação (mistura em tanque), é possível adicionar os óleos de diversos tipos, umectantes, adjuvantes, herbicidas, bactericidas, fungicidas, na mistura em tanque. Estas adições podem ser misturadas com as composições de acordo com a presente invenção em uma proporção em peso de 1:100 a 100:1, de preferência, de 1:10 a 10:1. A concentração de pesticida na mistura em tanque pode variar em intervalos relativamente amplos. Em geral, está entre 0,0001% e 10%, de preferência, entre 0,01% e 1%. As proporções de aplicação para utilização na proteção de culturas variam de acordo com a natureza do efeito desejado e estão entre 0,01kg e 2,0 kg de ingrediente ativo por hectare.
[058] A presente invenção ainda se refere a um processo para a preparação da composição da presente invenção, através do contato do
18/27 copolímero, do pesticida e, opcionalmente, do solvente orgânico e, opcionalmente, do agente tensoativo não iônico. Os componentes podem estar em contato entre si através dos métodos que são do conhecimento geral, tais como a mistura, emulsificação ou suspensão.
[059] A presente invenção ainda se refere a um método para o controle dos fungos fitopatogênicos e/ou do crescimento de vegetais indesejados e/ou dos insetos indesejáveis ou da infestação de ácaros e/ou da regulação do crescimento dos vegetais, em que a composição da presente invenção pode atuar contra as pragas em particular, o seu habitat ou os vegetais a serem protegidos das pragas em particular, o solo e/ou os vegetais indesejados e/ou os vegetais de cultura e/ou o seu habitat. A presente invenção ainda se refere à utilização da composição da presente invenção para o controle dos fungos fitopatogênicos e/ou do crescimento de vegetais indesejados e/ou dos insetos indesejáveis ou da infestação de ácaros e/ou da regulação do crescimento dos vegetais, em que a composição pode atuar contra as pragas em particular, o seu habitat ou os vegetais a serem protegidos das pragas em particular, o solo e/ou os vegetais indesejados e/ou os vegetais de cultura e/ou o seu habitat.
[060] Os exemplos de vegetais de culturas adequados são os cereais, por exemplo, o trigo, centeio, cevada, triticale, aveia ou arroz; a beterraba, por exemplo, a beterraba de açúcar ou beterraba de forragem; pomóideas, frutas de caroço e frutos de baga, por exemplo, as maçãs, peras, ameixas, pêssegos, amêndoas, cerejas, morangos, framboesas, passas, e groselhas; as leguminosas, por exemplo, os feijões, lentilhas, ervilhas, alfafa ou soja; as oleaginosas, por exemplo, a colza, mostarda, azeitonas, girassóis, coco, cacau, mamona, palmeiras de óleo, amendoim ou soja; as cucurbitáceas, por exemplo, as abóboras / moranga, pepinos ou melões; os vegetais de fibras, por exemplo, o algodão, linho, cânhamo ou juta; as frutas cítricas, por exemplo,
19/27 as laranjas, limões, toranjas e tangerinas; os legumes, por exemplo, o espinafre, alface, espargos, couves, cenouras, cebolas, tomates, batatas, abóbora/moranga ou páprica; os vegetais lauráceos, por exemplo, os abacates, canela ou cânfora; as culturas de energia e matérias primas industriais, por exemplo, o milho, soja, trigo, colza, cana-de-açúcar ou óleo de palma; milho; tabaco; nozes; café; chá; bananas; vinheiras (uvas de mesa e uvas para vinificação); lúpulo; gramado, por exemplo, a turfa; folha doce (Stevia rebaudania), vegetais de borracha; vegetais ornamentais e vegetais florestais, por exemplo, as flores, arbustos, árvores de folha larga e árvores coníferas, e o material de propagação, por exemplo, as sementes, e o produto colhido destes vegetais.
[061] O termo “vegetais de culturas” também inclui os vegetais que foram modificados através da reprodução, mutagêneses ou métodos recombinantes, incluindo os produtos agrícolas biotecnológicos que estão no mercado ou no processo de desenvolvimento. Os vegetais geneticamente modificados são os vegetais em que o material genético foi modificado de uma maneira que não ocorre em condições naturais, através da hibridização, mutações ou recombinação natural (isto é, a recombinação do material genético). No presente, como regra, um ou mais genes serão integrados no material genético de um vegetal para aprimorar as propriedades dos vegetais. Tais modificações recombinantes também compreendem as modificações póstradução de proteínas, oligo- ou polipeptídeos, por exemplo, por meio de glicosilação ou ligação de polímeros, tais como, por exemplo, os resíduos de prenilados ou farnesilados ou resíduos de PEG.
[062] A presente invenção ainda se refere a um material de propagação do vegetal, tal como a semente, que compreende a composição da presente invenção. Os materiais de propagação dos vegetais podem ser preventivamente tratados em conjunto com, ou até mesmo antes da
20/27 semeadura, ou em conjunto com, ou até mesmo antes do transplante, com a composição da presente invenção. Estas composições podem ser aplicadas puras ou, de preferência, diluídas para os materiais de propagação, mais especialmente das sementes. No caso de diluição, a composição em questão pode ser diluída de 2 a 10 vezes e, por conseguinte, as composições utilizadas para o tratamento de proteção compreendem de 0,01% a 60% em peso, de preferência, de 0,1% a 40% em peso do ingrediente ativo. A aplicação pode ocorrer antes ou durante a semeadura. O tratamento do material de propagação dos vegetais, mais particularmente o tratamento de sementes, é conhecido para o técnico do assunto, e é realizado através da polvilhação, cobrimento, peletização, imersão ou encharcamento do material de propagação dos vegetais com o tratamento, de preferência, ocorrendo através do tratamento através da peletização, cobrimento e polvilhação ou em sulco, de maneira que, por exemplo, a germinação prematura das sementes seja impedida. Para o tratamento de sementes, de preferência, é a utilização das suspensões. Tais composições normalmente compreendem de 1 a 800 g/L de ingrediente ativo, de 1 a 200 g/L de tensoativos, de 0 a 200 g/L de agentes anticongelantes, de 0 a 400 g/L de ligantes, de 0 a 200 g/L de colorantes e solventes, de preferência, a água.
[063] As vantagens da presente invenção são que os pesticidas são muito bem estabilizados na composição. Eles somente cristalizam muito lentamente. Mesmo a temperaturas baixas, praticamente não existe nenhuma cristalização dos pesticidas. Mesmo após a diluição com a água, para a produção da mistura de tanque, os pesticidas virtualmente não mostram nenhuma cristalização. A composição permite que uma concentração elevada de copolímero, sendo esta vantajosa, para retardar a cristalização. A composição também permite uma concentração elevada de pesticidas. O copolímero pode ser praticamente livre de grupos ácidos, especialmente os
21/27 grupos de ácido sulfônico, que tendem a degradar diversos pesticidas. A composição resulta em uma resistência à chuva forte e/ou retenção do pesticida.
[064] Os exemplos a seguir ilustram a presente invenção sem a restringir a mesma.
Exemplos [065] Adjuvante A: alcoxilato de álcool graxo, hidrossolúvel, tensão superficial (1 g/L, 23°C) de 28 a 31 mN/m.
[066] Adjuvante B: alcoxilato de álcool graxo, hidrossolúvel, tensão superficial (1 g/L, 23°C) de 27 a 29 mN/m.
[067] Tensoativo A: triarilfenoletoxilato não iônico, HLB de 12 a 14.
[068] Tensoativo B: alquilbenzolssulfonato aniônico, 40% em peso em solvente aromático.
[069] Hidrocarbonetos: mistura técnica de hidrocarbonetos aromáticos, intervalo de ebulição de 240 a 300°C.
Exemplo 1
Preparação De Copolímero [070] O copolímero A foi preparado através da polimerização em solução em isopropanol de uma mistura dos monômeros que consiste em 50% em peso de vinilpirrolidona, 10% em peso de terc-butil acrilamida e 40% em peso de metacrilato de metila como a seguir:
Alimentação 1
649 de isopropanol g de terc-butil acrilamida (t-BAM)
180 g metacrilato de metila (MAM) g de 2-mercaptoetanol
22/27
Alimentação 2
225 g de N-vinilpirrolidona (VP) g de isopropanol
Alimentação 3 g de peroctato de butila
264 g de isopropanol
Alimentação 4
500 g de N,N-dimetildodecanamida
37% da alimentação 1,3% da alimentação 2 e 11% da alimentação 3 foram introduzidos em um aparelho de agitação com um condensador de refluxo, e a mistura foi aquecida a cerca de 82°C. Após o início da polimerização, o restante da alimentação 1 foi adicionado ao longo de 12 horas, o restante da alimentação 2 foi adicionado ao longo de 14 h. Quando a adição estava completa, a mistura foi pós-polimerizada durante seis horas adicionais, a esta temperatura. O solvente da mistura da reação foi destilado, enquanto a alimentação 4 foi adicionada. A concentração das formulações dos exemplos seguintes se refere à quantidade de polímero sem o solvente N,N-dimetildodecanamida.
EXEMPLO 2
Formulação De Boscalid [071] As formulações A e B foram preparadas através da mistura dos componentes conforme listados na Tabela 1 produzindo um concentrado emulsionável (EC) do pesticida.
Tabela 1
Composição Das Formulações (Todas As Quantidades Em Porcentagem (%) Em Peso)
Formulação A Formulação B a)
Boscalid 8 8
N,N-Dimetildodecanamida 50 40
23/27
Formulação A Formulação B a)
Dibutiladipato 22 22
Adjuvante A 8 20
Adjuvante B 2 -
Copolímero A 10 -
Tensoativo A - 8
Tensoativo B - 2
(a) não de acordo com a presente invenção
Exemplo 3 Formulação De Kixor® [072] As formulações A e B foram preparadas através da mistura dos componentes conforme listados na Tabela 2, produzindo um concentrado emulsionável (EC) do pesticida. Kixor® é o nome comercial da BASF SE para o nome comum saflufenacil.
Tabela 2
Composição Das Formulações (Todas As Quantidades Em Porcentagem (%)
Em Peso)
Formulação A Formulação B a)
Kixor® 9 9
N,N-Dimetildodecanamida 61 61
Dibutiladipato 10 10
Adjuvante A 8 8
Adjuvante B 2 -
Copolímero A 10 -
Tensoativo A - 8
Tensoativo B - 2
(a) não de acordo com a presente invenção
Exemplo 4
Formulação De Fluxapiroxade [073] As formulações de A a D foram preparadas através da mistura dos componentes conforme listados na Tabela 3 produzindo um concentrado emulsionável (EC) do pesticida.
24/27
Tabela 3 Composição Das Formulações (Todas As Quantidades Em Porcentagem (%) Em Peso)
A Ba) C Da)
Fluxapiroxade 12 12 12 12
N,N-Dimetildodecanamida 48 48 48 48
Dibutiladipato 10 10 - -
Hidrocarbonetos - - 10 10
Adjuvante A 18 18 18 18
Adjuvante B 2 2 2 2
Copolímero A 10 - 10 -
Tensoativo A - 8 - 8
Tensoativo B - 2 - 2
(a) não de acordo com a presente invenção
Exemplo 5
Formulação De Fluxapiroxade E Difenoconazol [074] As formulações de A a D foram preparadas através da mistura dos componentes conforme listados na Tabela 4 produzindo um concentrado emulsionável (EC) do pesticida.
Tabela 4
Composição Das Formulações (Todas As Quantidades Em Porcentagem (%)
Em Peso)
A Ba) C Da)
Fluxapiroxade 9 9 9 9
Difenoconazol 9 9 9 9
N,N-Dimetildodecanamida 45 45 45 45
Dibutiladipato 10 10 - -
Hidrocarbonetos - - 10 10
Adjuvante A 15 15 15 15
Adjuvante B 2 2 2 2
25/27
A Ba) C Da)
Copolímero A 10 - 10 -
Tensoativo A - 8 - 8
Tensoativo B - 2 - 2
(a) não de acordo com a presente invenção
Exemplo 6
Formulação De Fluxapiroxade E Metconazol [075] As formulações de A a D foram preparadas através da mistura dos componentes conforme listados na Tabela 5 produzindo um concentrado emulsionável (EC) do pesticida.
Tabela 5
Composição Das Formulações (Todas As Quantidades Em Porcentagem (%) Em Peso)
A Ba) C Da)
Fluxapiroxade 9 9 9 9
Metconazol 9 9 9 9
N,N-Dimetildodecanamida 45 45 45 45
Dibutiladipato 10 10 - -
Hidrocarbonetos - - 10 10
Adjuvante A 15 15 15 15
Adjuvante B 2 2 2 2
Copolímero A 10 - 10 -
Tensoativo A - 8 - 8
Tensoativo B - 2 - 2
(a) não de acordo com a presente invenção
Exemplo 7
Estabilidade De Armazenamento [076] As amostras das formulações de EC dos Exemplos de 2 a foram armazenadas a -5°C, durante sete dias e, em seguida, foram mantidas minutos à temperatura ambiente antes de serem visualmente
26/27 inspecionadas. A Tabela 6 resumiu se as amostras eram límpidas (“Límpida”), ou se os pesticidas formaram alguma forma de precipitação (“precipitado”).
Tabela 6
Resultados Da Estabilidade De Armazenamento
A Ba) C Da)
Exemplo 1 Límpida Precipit. - -
Exemplo 2 Límpida Precipit. - -
Exemplo 3 Límpida Precipit. Límpida Precipit.
Exemplo 4 Límpida Precipit. Límpida Precipit.
Exemplo 5 Límpida Precipit. Límpida Precipit.
(a) não de acordo com a presente invenção
Exemplo 8
Estabilidade Das Amostras Diluídas No Tanque De Pulverização [077] O teste a seguir foi utilizado para investigar se os concentrados emulsionáveis, seguidos da diluição para uma concentração pulverizável, podem ser utilizados em pulverizadores padrão sem o entupimento dos filtros da máquina de pulverização ou dos bocais de pulverização.
[078] A máquina de teste foi um pulverizador hidráulico com um tanque de 195 L, uma bomba de membrana de quatro pistões (pressão de 3 bar) e uma lança de pulverização com 6 bocais padrão (tipo: LU 90-03). Os filtros de bocais utilizados foram filtros de quatro malhas (malhas 25, 50, 60 e 80), um filtro de malha de malha 60 com junta integrada, e um filtro de fenda de malha 25. O filtro de sucção e o filtro de pressão eram cada um dos filtros de malha de malha 50.
[079] Em primeiro lugar, o tanque foi preenchido com 75 L de água e, em seguida, 3 L de um concentrado emulsionável (Exemplos de 2 a 6). A mistura foi misturada com uma bomba de pistão (intensidade de agitação: cerca de 45 L/min) da e, posteriormente, o tanque foi preenchido com mais 75
27/27
L de água. Após a circulação bombeada da mistura do produto durante 15 minutos (intensidade de agitação: cerca de 45 L/min), a solução de pulverização foi pulverizada para fora do tanque, através dos bocais. Durante o teste, a temperatura da mistura no tanque de pulverização foi mantida constante entre 5 e 10° C, para simular a água bem fria. O teste de entrega foi repetido 3 vezes, sem a limpeza dos instrumentos entre cada aplicação. No término deste procedimento, os filtros à frente e a jusante (filtro de sucção e filtro de pressão) da bomba e os filtros nos bocais (filtros de bocal) foram examinados para resíduos. A Tabela 7 resume os resultados. Na Tabela, “entupido” significa que, pelo menos, um dos filtros (filtros de sucção, de pressão ou de bocal) mostrou incrustação significativa, causando uma redução do fluxo ou do entupimento. O termo “Livre” na Tabela significa que nenhum entupimento significativo foi encontrado, e “-” indica que a amostra não foi testada uma vez que o(s) ativo(s) não era(m) solúvel(is) na solução de referência, quando o polímero não é utilizado.
Tabela 7
A Ba) C Da)
Exemplo 2 Livre - - -
Exemplo 3 Livre - Livre -
Exemplo 4 Livre Entupido Livre Entupido
Exemplo 5 Livre Entupido Livre Entupido
Exemplo 6 Livre Entupido Livre Entupido
1/3

Claims (14)

  1. Reivindicações
    1. COMPOSIÇÃO, caracterizada por compreender um pesticida e um copolímero que contém, na forma polimerizada:
    - uma N-vinil lactama (monômero A);
    - uma acrilamida (monômero B) selecionada a partir de N-alquil C1-C6 acrilamida e N,N-dialquil CpCe acrilamida; e
    - um (met)acrilato de alquila C1-C4 (monômero C), em que o copolímero é um polímero linear;
    em que o copolímero contém:
    - pelo menos 30% em peso do monômero A;
    - pelo menos 1% em peso do monômero B;
    - pelo menos 20% em peso do monômero C, e em que a soma dos monômeros A e B é pelo menos 35% em peso, com base na quantidade total de monômeros.
  2. 2. COMPOSIÇÃO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pela soma dos monômeros A e B ser pelo menos 50% em peso, com base na quantidade total de monômeros.
  3. 3. COMPOSIÇÃO, de acordo com uma das reivindicações 1 a
    2, caracterizada pelo copolímero conter pelo menos 25% em peso do monômero C.
  4. 4. COMPOSIÇÃO, de acordo com uma das reivindicações 1 a
    3, caracterizada pelo copolímero possuir um peso molar médio MN no intervalo de 1.000 a 50.000 g/mol.
  5. 5. COMPOSIÇÃO, de acordo com uma das reivindicações 1 a
    4, caracterizada pelo copolímero conter:
    - 30% a 70% em peso do monômero A;
    - 1% a 40% em peso do monômero B;
    - 30% a 60% em peso do monômero C; e
    2/3
    - até 10% em peso de outros monômeros D, em que a soma dos monômeros A e B está no intervalo de 40% a 80% em peso, e em que a soma dos monômeros A, B, C e D é igual a 100%.
  6. 6. COMPOSIÇÃO, de acordo com uma das reivindicações 1 a
    5, caracterizada pelo monômero A ser N-vinilpirrolidona.
  7. 7. COMPOSIÇÃO, de acordo com uma das reivindicações 1 a
    6, caracterizada pelo monômero B ser uma N-alquil C2-C5 acrilamida.
  8. 8. COMPOSIÇÃO, de acordo com uma das reivindicações 1 a
    7, caracterizada pelo monômero B ser N-íerc-butil acrilamida.
  9. 9. COMPOSIÇÃO, de acordo com uma das reivindicações 1 a
    8, caracterizada pelo monômero C ser metacrilato de metila.
  10. 10. COMPOSIÇÃO, de acordo com uma das reivindicações 1 a
    9, caracterizada pela proporção em peso do copolímero para o pesticida estar situada no intervalo de 10:1 a 1:10.
  11. 11. COMPOSIÇÃO, de acordo com uma das reivindicações 1 a
    10, caracterizada por conter um solvente orgânico que contém pelo menos uma amida de Fórmula (I):
    R’-C(O)N(R2)2 (I) em que R1 é alquila C5-C19 e R2 é alquila C1-C4 e opcionalmente um outro solvente selecionado a partir de um alcanoato de alquila e um óleo de hidrocarboneto.
  12. 12. COMPOSIÇÃO, de acordo com uma das reivindicações 1 a
    11, caracterizada por compreender:
    - 2% a 20% em peso de copolímero;
    - 40% a 95% em peso de solvente orgânico;
    - menos de 3% em peso de água;
    - 1% a 25% em peso do pesticida insolúvel em água; e
    3/3
    - 3% a 50% em peso de tensoativo não iônico.
  13. 13. PROCESSO DE PREPARAÇÃO DA COMPOSIÇÃO, conforme definida em uma das reivindicações 1 a 12, caracterizado por colocar em contato o pesticida e o copolímero.
  14. 14. MÉTODO DE CONTROLE DE FUNGOS FITOPATOGÊNICOS e/ou crescimento de vegetais indesejados e/ou infestação por insetos ou ácaros indesejados e/ou de regulação do crescimento de vegetais, caracterizado pela composição, conforme definida em uma das reivindicações 1 a 12, ser permitida atuar sobre as respectivas pragas, seu habitat ou vegetais a serem protegidos contras as respectivas pragas, sobre o solo e/ou sobre vegetais indesejados e/ou vegetais de cultura e/ou seu habitat.
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