BR112014022002B1 - Método de operar um dispositivo de comunicação móvel subordinado e dispositivo de comunicação móvel subordinado - Google Patents
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Abstract
MÉTODOS DE OPERAR UM DISPOSITIVO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL SUBORDINADO, DISPOSITIVOS DE COMUNICAÇÃO MÓVEL SUBORDINADOS,APARELHO E MEIO COMPUTACIONAL LEGÍVEL. A presente invenção se refere, em uma modalidade, um dispositivo de comunicação móvel subordinado (DCMS) (200; 400) recebe (500A, 700, 800A) um perfil de acesso ao conteúdo a partir de um sistema de despacho. O perfil de acesso ao conteúdo inclui (i) os critérios de seleção de servidores proxy (500A; 800A) para facilitar o DCMS para selecionar entre uma pluralidade de servidores proxy com base no tipo de mecanismo de transporte atual (por exemplo, Wi-Fi, 3G, Satélite, etc), cada da pluralidade de servidores proxy sendo configurado pelo sistema de despacho para oferecer diferentes graus de suporte para serviços baseados na Internet para o DCMS, /ou (ii) um conjunto de regras de acesso a serviços baseados na Internet(700; 800A) para facilitar o DCMS a determinar de forma independente se conceder ou nega o acesso do o DCMS para serviços baseados na Internet com base no tipo de mecanismo de transporte atual de uma conexão entre o DCMS e uma rede de acesso. O DCMS determina (505A; 605; 705; 725; 805A; 8058) seu tipo de mecanismo de transporte atual, e usa o perfil de acesso a conteúdos para se (...).
Description
[001] O presente Pedido de Patente reivindica prioridade para o Pedido Provisório n 2 61/606,937, intitulado "GERENCIAMENTO DO ACESSO SELETIVO DE UM EQUIPAMENTO DE USUÁRIO PARA SERVIÇOS BASEADOS NA INTERNET COM BASE NO TIPO DE TRANSPORTE", depositado em 5 de março de 2012, cedido ao cessionário deste instrumento, e aqui expressamente incorporado por referência.
[002] Modalidades relacionadas com o gerenciamento do acesso seletivo de um equipamento de usuário para serviços baseados na Internet com base no tipo de transporte.
[003] Os sistemas de comunicação sem fio se desenvolveram através de várias gerações, incluindo um serviço de telefones sem fio analógico de primeira geração (1G), um serviço de telefone digital sem fio de segunda geração (2G) (incluindo redes interinas 2.5G e 2.75G), e um serviço sem fio adequado para internet de uma terceira geração (3G) de dados em alta velocidade. Atualmente existem muitos tipos diferentes de sistemas de comunicação sem fio em uso, incluindo sistemas de Celulares e de Serviços de Comunicações Pessoais (PCS). Exemplos de sistemas celulares conhecidos incluem o Sistema de Telefonia Móvel Avançado Analógico (AMPS) celular, e os sistemas celulares digitais baseados no Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência (FDMA), Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), o Sistema Global para Acesso Móvel (GSM) variação do TDMA, e sistemas mais recentes de comunicação digital híbridos, que utilizam ambas as tecnologias TDMA e CDMA.
[004] O método para fornecer comunicações móveis CDMA foi padronizado nos Estados Unidos pela Associação de Indústria de Telecomunicações/Associação de Indústrias Eletrônicas no TIA/EIA /IS-95-A, intitulado "Padrão de Compatibilidade de Estação de Base de Estação Móvel para Sistema Celular de Expansão do Espectro de Banda Larga Dual-Core", aqui referido como IS-95. Sistemas combinados AMPS e CDMA são descritos em TIA/EIA Padrão IS-98. Outros sistemas de comunicação são descritos no IMT-2000/UM, ou Sistema de Telecomunicações Móvel Internacional 2000/Sistema de Telecomunicações Móvel Universal, de padrões que engloba o que são referidos como CDMA de banda larga (W-CDMA), CDMA2000 (tal como padrões CDMA2000 1xEV-DO, por exemplo) ou TD-SCDMA
[005] Em uma modalidade, um dispositivo de comunicação móvel subordinado (DCMS) recebe um perfil de acesso ao conteúdo a partir de um sistema de despacho. O perfil de acesso ao conteúdo inclui (i) os critérios de seleção de servidores proxy para facilitar o DCMS a selecionar entre uma pluralidade de servidores proxy com base no tipo de mecanismo de transporte atual (por exemplo, Wi-Fi, 3G, Satélite, etc), cada um da pluralidade de servidores proxy sendo configurado pelo sistema de despacho para oferecer diferentes graus de suporte para serviços baseados na Internet para o DCMS, e/ou (ii) um conjunto de regras de acesso a serviços baseados na Internet para facilitar o DCMS a determinar de forma independente se concede ou nega o acesso do DCMS para serviços baseados na Internet com base no tipo de mecanismo de transporte atual de uma conexão entre o DCMS e uma rede de acesso. O DCMS determina seu tipo de mecanismo de transporte atual e usa o perfil de acesso ao conteúdo para se engajar seletivamente com um determinado serviço baseado na Internet.
[006] Uma apreciação mais completa das modalidades da invenção e muitas das vantagens inerentes da mesma serão facilmente obtidas conforme a mesma se torne melhor compreendida através da referência à descrição detalhada seguinte quando considerada em conexão com os desenhos anexos, que são apresentados apenas para ilustração e não como limitação da invenção, e em que:
[007] A FIG. 1 é um diagrama de uma arquitetura de rede sem fio que suporta os terminais de acesso e redes de acesso de acordo com, pelo menos, uma modalidade da invenção.
[008] A FIG. 2 ilustra uma rede de base de acordo com uma modalidade da presente invenção.
[009] A FIG. 3 é uma ilustração de um equipamento de usuário (EU), de acordo com, pelo menos, uma modalidade da invenção.
[0010] A FIG. 4 ilustra um dispositivo de comunicação que inclui uma lógica configurada para executar a funcionalidade de acordo com uma modalidade da invenção.
[0011] A FIG. 5A ilustra um processo de seleção de um servidor proxy para se obter acesso a um serviço baseado na Internet de acordo com uma modalidade da invenção.
[0012] A FIG. 5B ilustra um exemplo da operação de provisionamento do perfil de acesso ao conteúdo por um sistema de despacho para uma pluralidade de dispositivos de comunicação móvel subordinados, de acordo com uma modalidade da invenção.
[0013] A FIG. 5C, em seguida, ilustra a pluralidade de dispositivos de comunicação móvel subordinados, depois de serem provisionados com perfis de acesso ao conteúdo, de acordo com uma modalidade da invenção.
[0014] A FIG. 5D ilustra uma arquitetura semelhante à mostrada nas FIGS. 5B e 5C, de acordo com uma modalidade da invenção.
[0015] A FIG. 6 ilustra uma continuação do processo da FIG. 5A, de acordo com uma modalidade da invenção.
[0016] A FIG. 7 é direcionada a um processo pelo qual o dispositivo de comunicação móvel subordinado impõe restrições de acesso baseadas mediante o seu tipo de mecanismo de transporte atual, de acordo com uma modalidade da invenção.
[0017] As FIGS. 8A e 8B correspondem a uma abordagem híbrida ou misturada em que o servidor proxy, como nas FIGS. 5A-6, é utilizado em combinação com decisões de acesso independentes no dispositivo de comunicação móvel subordinado como na FIG. 7, de acordo com uma modalidade da presente invenção.
[0018] Os aspectos da invenção são descritos na descrição seguinte e nos desenhos relacionados dirigidos às modalidades específicas da invenção. Modalidades alternativas podem ser idealizadas sem se afastar do escopo da invenção. Além disso, os elementos bem conhecidos da invenção não serão descrito em detalhes, ou podem ser omitidos, de modo a não obscurecer os detalhes relevantes da invenção.
[0019] A palavra "exemplar" é usada aqui para significar "servir como um exemplo, uma instância ou ilustração." Qualquer modalidade aqui descrita como "exemplificativa" não deve necessariamente ser construída como preferida ou vantajosa sobre outras modalidades. Da mesma forma, o termo "modalidades da invenção" não exige que todas as modalidades da invenção incluam a característica, vantagem ou modo de operação discutidos.
[0020] A terminologia utilizada aqui é para o propósito de descrever apenas modalidades particulares, e não se destina a ser limitativa de modalidades da invenção. Tal como aqui utilizado, as formas singulares "um", "uma", e "a" pretendem a incluir também as formas de plural, a menos que o contexto indique claramente o contrário. Será ainda entendido que os termos "compreende", "compreendendo", "inclui" e/ou "incluindo", quando aqui utilizados, especificam a presença de características, números inteiros, etapas, operações, elementos, e/ou componentes estabelecidos, e/ou grupos dos mesmos, mas não excluem a presença ou adição de uma ou mais outras características, números inteiros, etapas, operações, elementos, componentes, e/ou grupos dos mesmos.
[0021] Além disso, muitas modalidades são descritas em termos de sequências de ações a serem realizadas, por exemplo, os elementos de um dispositivo computacional. Será reconhecido que diversas ações aqui descritas podem ser realizadas por circuitos específicos (por exemplo, circuitos integrados de aplicação específica (ASICs)), por meio das instruções do programa sendo executadas por um ou mais processadores, ou por uma combinação de ambos. Além disso, estas sequências de ações aqui descritas podem ser consideradas para serem incorporadas inteiramente dentro de qualquer forma de meio de armazenamento legível por computador, tendo armazenado no seu interior um conjunto correspondente de instruções de computador que, mediante a execução fariam com que o processador associado executasse a funcionalidade aqui descrita. Assim, os vários aspectos da invenção podem ser concretizados em uma série de formas diferentes, as quais foram contempladas como estando dentro do escopo da matéria reivindicada. Além disso, para cada uma das modalidades aqui descritas, a forma correspondente de qualquer uma de tais modalidades pode ser aqui descrita como, por exemplo, "lógica configurada para" executar a ação descrita.
[0022] Uma estação do assinante de Alta Taxa de Dados (HDR), referida aqui como equipamento de usuário (EU), pode ser móvel ou estacionária, e pode se comunicar com um ou mais pontos de acesso (PAs), que podem ser referidos como Node Bs. Um EU transmite e recebe pacotes de dados através de um ou mais dos Node Bs a um Controlador da Rede de Rádio (RNC). O Node Bs e RNC são partes de uma rede chamada de Rede de Acesso de Rádio (RAN). A rede de acesso de rádio pode transportar voz e pacotes de dados entre múltiplos terminais de acesso.
[0023] A rede de acesso de rádio pode ser mais conectada ainda a redes adicionais fora da rede de acesso de rádio, tal como a rede de base incluindo servidores e dispositivos de transporte específicos relacionados, e conectada com outras redes, como uma intranet corporativa, a Internet, rede pública de telefonia comutada (PSTN), um Nó de Suporte (SGSN) de Serviços Geral de Radiocomunicações por Pacotes (GPRS), um Nó de Suporte GPRS de Porta de Acesso (GGSN), e pode transportar voz e pacotes de dados entre cada EU e tais redes. Um EU que tenha estabelecido uma conexão de canal de tráfego ativo com um ou mais Node Bs pode ser referido como um EU ativo, e pode ser referido como estando em um estado de tráfego. Um EU, que está em processo de estabelecer uma conexão de canal de tráfego ativo (TCH) com um ou mais Node Bs pode ser referido como estando em um estado de configuração da conexão. Um EU pode ser qualquer dispositivo de dados que se comunica através de um canal sem fios, ou através de um canal com fios. Um EU pode ser ainda qualquer um de um número de tipos de dispositivos, incluindo, mas não limitado à placa PC Card, dispositivo flash compacto, modem externo ou interno, ou telefone sem fios ou de telefonia fixa. A ligação de comunicação através da qual o EU envia sinais para o Node B(s) é denominada de um canal de ligação ascendente (por exemplo, um canal de tráfego inverso, um canal de controle, um canal de acesso, etc). A ligação de comunicação através da qual o Node B(s) envia sinais para um EU é denominada de um canal de ligação descendente (por exemplo, um canal de chamada de pessoas, um canal de controle, um canal de transmissão, um canal de tráfego para frente, etc). Tal como aqui utilizado, o termo canal de tráfego (TCH) pode referir-se tanto a uma ligação ascendente/inversa ou ligação descendente/canal de tráfego para frente.
[0024] A FIG. 1 ilustra um diagrama de blocos de uma modalidade exemplar de um sistema de comunicações sem fios 100, de acordo com pelo menos uma modalidade da invenção. O sistema 100 pode conter EUs, tal como o telefone celular 102, em comunicação através de uma interface aérea 104 com uma rede de acesso ou rede de acesso de rádio (RAN) 120 que pode conectar o EU 102 ao equipamento de rede, fornecendo conectividade de dados entre uma rede de comutação de pacotes de dados (por exemplo, uma intranet, a Internet, e/ou rede de base 126) e os EUs 102, 108, 110, 112. Como mostrado aqui, o EU pode ser um telefone celular 102, um assistente pessoal digital ou computador tablet 108, laptop 110, ou ainda uma plataforma de computador separada 112 que tem uma porta de comunicação sem fio. As modalidades da invenção podem, então, serem realizadas com qualquer forma de EU incluindo um portal de comunicação sem fios ou tendo capacidades de comunicação sem fios, incluindo, sem limitação, os modems sem fios, os cartões PCMCIA, os computadores pessoais, os telefones, ou qualquer combinação ou sub- combinação dos mesmos. Além disso, tal como aqui utilizado, o termo "EU" em outros protocolos de comunicações (isto é, com exceção de W-CDMA) pode ser referido alternadamente como um "terminal de acesso", "TA", "dispositivo sem fios", "dispositivo do cliente," "terminal móvel," "estação móvel" e variações dos mesmos.
[0025] Com referência novamente à FIG. 1, os componentes do sistema de comunicações sem fios 100 e inter-relação dos elementos das modalidades exemplares da invenção não se limitam à configuração ilustrada. O sistema 100 é meramente exemplificativo e pode incluir qualquer sistema que permite EUs remotos, tais como dispositivos computacionais sem fio do cliente 102, 108, 110, 112 para comunicar over-the-air entre e dentre eles, e/ou entre e dentre os componentes conectados através da interface aérea 104 e RAN 120, incluindo, sem limitação, a rede de base 126, a Internet, PSTN, SGSN, GGSN e/ou outros servidores remotos.
[0026] A RAN 120 controla as mensagens (geralmente enviadas como pacotes de dados) enviadas para um RNC 122. O RNC 122 é responsável por sinalizar, estabelecer, e derrubar canais portadores (ou seja, canais de dados) entre um Nó de Suporte (SGSN) de Serviços Geral de Radiocomunicações por Pacotes (GPRS) e os EUs 102/108/110/112. Se a criptografia de camada de ligação está ativada, o RNC 122 também criptografa o conteúdo antes de enviá-la através da interface aérea 104. A função do RNC 122 é bem conhecida na técnica, e não será discutida adicionalmente por uma questão de brevidade. A rede de base 126 pode se comunicar com o RNC 122 através de uma rede, a Internet e/ou a rede pública de telefonia comutada (PSTN). Alternativamente, o RNC 122 pode se conectar diretamente à Internet ou rede externa. Normalmente, a conexão de rede ou Internet entre a rede de base 126 e as transferências de dados RNC 122, e as informações de voz de transferências PSTN. O RNC 122 pode ser conectado a vários Node Bs 124. De um modo similar ao da rede de base 126, o RNC 122 é tipicamente conectado ao Node Bs 124 através de uma rede, a Internet e/ou PSTN para a transferência de dados e/ou de informações de voz. O Node Bs 124 pode transmitir mensagens de dados sem fios para os EUs, tais como telefone celular 102. O Node Bs 124, RNC 122 e outros componentes podem formar a RAN 120, conforme é conhecida na técnica. Entretanto, configurações alternativas também podem ser utilizadas e a invenção não está limitada à configuração ilustrada. Por exemplo, em outra modalidade a funcionalidade do RNC 122 e um ou mais dos Node Bs 124 pode ser colapsada em um único módulo "híbrido" tendo a funcionalidade de ambos RNC 122 e Node B(s) 124.
[0027] A FIG. 2 ilustra um exemplo do sistema de comunicações sem fios 100 da FIG. 1 em maior detalhe. Em particular, com referência à FIG. 2, EUs 1 ... N são mostrados como se conectando à RAN 120 em locais servidos por diferentes pontos finais da rede de dados de pacote. A ilustração da FIG. 2 é específica para sistemas W- CDMA e terminologia, embora possa ser apreciado como a FIG. 2 poderia ser modificada para estar em conformidade com vários outros protocolos de comunicação sem fios (por exemplo, LTE, EV-DO, UMTS, etc), e as várias modalidades não são limitadas ao sistema ou elementos ilustrados.
[0028] EUs 1 e 3 se conectam à RAN 120 em uma porção servida por um primeiro ponto final da rede de dados de pacote 162 (por exemplo, o que pode corresponder a SGSN, GGSN, PDSN, um agente local (HA), um agente estrangeiro (FA), PGW/SGW em LTE, etc). O primeiro ponto final da rede de dados de pacotes 162, por sua vez se conecta, através da unidade de encaminhamento 188, e através da unidade de encaminhamento 188, à Internet 175. Através da Internet 175, os EUs 1 e 3 podem se conectar a um servidor de aplicação 170 que é configurado para fornecer um ou mais serviços baseados na Internet (por exemplo, streaming de vídeo, navegação na web, etc). Além disso, através da Internet 175, os EUs 1 e 3 podem se conectar a um ou mais servidores proxy 1 ... N, 186. Os servidores proxy 1 ... N 186 serão descritos em mais detalhe abaixo. Genericamente, cada um dos servidores proxy 1 ... N 186 funciona como um gateway entre EUs 1 ... N e servidores que prestam serviços baseados na Internet, como o servidor de aplicação 170. EUs 2 e 5 ... N se conectam a Internet 175 através de uma interface aérea diferente 106, tal como um WiFi ou interface IEEE 802.11 a/b/g/n, através de um ponto de acesso sem fio local ou zona de Internet sem fios. O EU 4 se conecta diretamente à Internet 175 através de uma conexão com fio (por exemplo, uma LAN ou conexão Ethernet), e através da Internet 175 podem se conectar, em seguida, a qualquer um dos componentes do sistema descritos acima.
[0029] Com referência à FIG. 2, EUs 1, 3 e 5 ... N são ilustrados como telefones celulares sem fio, EU 2 é ilustrado como um tablet sem fio e/ou laptop PC, e EU 4 é ilustrado como um desktop PC. No entanto, em outras modalidades, será apreciado que o sistema de comunicação sem fios 100 pode se conectar a qualquer tipo de EU, e os exemplos ilustrados na FIG. 2 não se destinam a limitar os tipos de EUs que podem ser implementados dentro do sistema.
[0030] Com referência à FIG. 3, um EU 200, (aqui um dispositivo sem fio), tal como um telefone celular, tem uma plataforma 202 que pode receber e executar aplicações de software, dados e/ou comandos transmitidos a partir da RAN 120 que pode finalmente vir da rede de base 126, da Internet 175 e/ou outros servidores e redes remotos. A plataforma 202 pode incluir uma unidade emissora-receptora 206 acoplada operativamente a um circuito integrado específico de aplicação ("ASIC" 208), ou outro processador, microprocessador, circuito lógico, ou outro dispositivo de processamento de dados. O processador ASIC 208 ou outro executa a camada de interface de programação de aplicação ("API") 210 que interage com quaisquer programas residentes na memória 212 do dispositivo sem fio. A memória 212 pode ser composta de somente leitura ou memória de acesso aleatório (RAM e ROM), EEPROM, cartões de memória, ou qualquer memória comum para as plataformas de computador. A plataforma 202 também pode incluir uma base de dados local 214, que pode conter aplicações não ativamente utilizadas na memória 212. A base de dados local 214 é, tipicamente, uma célula de memória flash, mas pode ser qualquer dispositivo de armazenamento secundário, como é conhecido na técnica, tal como uma mídia magnética, EEPROM, mídia ótica, fita, disco macio ou rígido, ou semelhantes. Os componentes da plataforma interna 202 também podem ser operacionalmente acoplados aos dispositivos externos, tais como antena 222, display 224, botão push-to-talk 228 e um teclado 226, dentre outros componentes, como é conhecido na técnica.
[0031] Por conseguinte, uma modalidade da invenção pode incluir um EU incluindo a capacidade de realizar as funções aqui descritas. Como serão apreciados pelos técnicos especialistas no assunto, os vários elementos lógicos podem ser incorporados em elementos discretos, módulos de software executados em um processador, ou qualquer combinação de hardware e software para realizar a funcionalidade aqui descrita. Por exemplo, ASIC 208, memória 212, API 210 e base de dados local 214 podem ser usados de forma cooperativa para carregar, armazenar e executar as várias funções aqui divulgadas e, portanto, a lógica para executar essas funções pode ser distribuída por vários elementos. Alternativamente, a funcionalidade poderia ser incorporada em um componente discreto. Por conseguinte, as características do EU 200 na FIG. 3 são para serem consideradas meramente ilustrativas, e a invenção não é limitada às características ou arranjo ilustrados.
[0032] A comunicação sem fios entre o EU 102 ou 200 e a RAN 120 pode ser baseada em diferentes tecnologias ou mecanismos de transporte, tais como o Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), W-CDMA, Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência (FDMA), Multiplexação por Divisão de Frequência Ortogonal (OFDM), o Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM), Evolução em Longo Prazo 3GPP (LTE), ou outros protocolos que podem ser usados em uma rede de comunicação sem fio ou uma rede de comunicações de dados. Deste modo, as figuras fornecidas neste documento não se destinam a limitar as modalidades da invenção, e são meramente para auxiliar a descrição dos aspectos de modalidades da invenção.
[0033] A FIG. 4 ilustra um dispositivo de comunicação 400, que inclui uma lógica configurada para executar a funcionalidade. O dispositivo de comunicação 400 pode corresponder a qualquer um dos dispositivos de comunicação acima mencionados, incluindo, mas não se limitando aos EUs 102, 108, 110, 112 ou 200, o Node Bs ou estações de base 120, o RNC ou controlador de estação de base 122, um ponto final de rede de dados de pacote (por exemplo, SGSN, GGSN, uma Entidade de Gerenciamento de Mobilidade (MME) em Evolução em Longo Prazo (LTE), etc), qualquer um dos servidores de 170 a 186, etc. Assim, o dispositivo de comunicação 400 pode corresponder a qualquer dispositivo eletrônico que é configurado para se comunicar com o (ou facilitar a comunicação com) uma ou mais outras entidades através de uma rede.
[0034] Com referência à FIG. 4, o dispositivo de comunicação 400 inclui uma lógica configurada para receber e/ou transmitir informação 405. Em um exemplo, se o dispositivo de comunicação 400 corresponde a um dispositivo de comunicações sem fios (por exemplo, EU 200, Node B 124, etc), a lógica configurada para receber e/ou transmitir informação 405 pode incluir uma interface de comunicações sem fios (por exemplo, Bluetooth, Wi-Fi, 2G, 3G, etc.), tais como um receptor sem fios e hardware associado (por exemplo, uma antena de RF, um modem, um modulador e/ou demodulador, etc). Em outro exemplo, a lógica configurada para receber e/ou transmitir informação 405 pode corresponder a uma interface de comunicação com fios (por exemplo, uma conexão em série, uma conexão Firewire ou USB, uma conexão Ethernet, através a qual a Internet 175 possa ser acessada, etc.). Assim, se o dispositivo de comunicação 400 corresponde a um tipo de servidor baseado na rede (por exemplo, SGSN, GGSN, servidor de aplicação 170, etc.), a lógica configurada para receber e/ou transmitir a informação 405 pode corresponder a um cartão Ethernet, em um exemplo, que conecta o servidor baseado em rede a outras entidades de comunicação através de um protocolo Ethernet. Em um exemplo adicional, a lógica configurada para receber e/ou transmitir a informação 405 pode incluir hardware sensorial ou medido, através da qual o dispositivo de comunicação 400 pode monitorar o seu ambiente local (por exemplo, um acelerômetro, um sensor de temperatura, um sensor de luz, para uma antena para monitoramento de sinais de RF locais, etc). A lógica configurada para receber e/ou transmitir a informação 405 pode também incluir um software que, quando executado, permite que o hardware associado da lógica configurada para receber e/ou transmitir a informação 405 a desempenhar a sua função(ões) de recepção e/ou transmissão. No entanto, a lógica configurada para receber e/ou transmitir a informação 405 não corresponde ao software sozinho, e a lógica configurada para receber e/ou transmitir a informação 405 baseia-se, pelo menos em parte, no hardware para realizar a sua funcionalidade.
[0035] Com referência à FIG. 4, o dispositivo de comunicação 400 inclui ainda lógica configurada para processar informações 410. Em um exemplo, a lógica configurada para processar a informação 410 pode incluir, pelo menos, um processador. Exemplos de implementações do tipo de processamento que podem ser realizados pela lógica configurada para processar a informação 410 incluem, mas não se limitam à realização de determinações, estabelecimento de conexões, fazer seleções entre diferentes opções de informação, realizar avaliações relacionadas aos dados, interagir com sensores acoplados ao dispositivo de comunicação 400 para efetuar operações de medição, conversão de informação a partir de um formato para outro (por exemplo, entre os diferentes protocolos tais como .wmv para .avi, etc), e assim por diante. Por exemplo, o processador incluído na lógica configurada para processar a informação 410 pode corresponder a um processador de uso geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), uma disposição de portas programáveis de campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou transistor lógico, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos concebida para executar as funções aqui descritas. Um processador de uso geral pode ser um microprocessador, mas em alternativa, o processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador, ou autômato convencional. Um processador pode também ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo de DSP, ou qualquer outro tipo de configuração. A lógica configurada para processar informações 410 também pode incluir o software que, quando executado, permite o hardware associado da lógica configurada a processar informações 410 para executar sua função (s) de processamento. No entanto, a lógica configurada para processar a informação 410 não corresponde ao software sozinho, e a lógica configurada para processar a informação 410 depende, pelo menos em parte, no hardware para realizar a sua funcionalidade.
[0036] Com referência à FIG. 4, o dispositivo de comunicação 400 inclui ainda a lógica configurada para armazenar a informação 415. Em um exemplo, a lógica configurada para armazenar a informação 415 pode incluir, pelo menos, uma memória não transitória e hardware associado (por exemplo, um controlador de memória, etc). Por exemplo, a memória não transitória incluída na lógica configurada para armazenar a informação 415 pode corresponder a memória RAM, memória flash, memória ROM, memória EPROM, memória EEPROM, registros, disco rígido, um disco removível, um CD-ROM, ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecido na técnica. A lógica configurada para armazenar a informação 415 também pode incluir software que, quando executado, permite o hardware associado da lógica configurada a armazenar a informação 415 para executar sua função(ões) de armazenamento. No entanto, a lógica configurada para armazenar a informação 415 não corresponde ao software sozinho, e a lógica configurada para armazenar a informação 415 depende, pelo menos em parte, no hardware para realizar a sua funcionalidade.
[0037] Com referência à FIG. 4, o dispositivo de comunicação 400 inclui ainda, opcionalmente, a lógica configurada para apresentar a informação 420. Em um exemplo, a lógica configurada para apresentar a informação 420 pode incluir, pelo menos, um dispositivo de saída e hardware associado. Por exemplo, o dispositivo de saída pode incluir um dispositivo de saída de vídeo (por exemplo, uma tela, uma porta que pode carregar informações de vídeo, tais como USB, HDMI, etc), um dispositivo de saída de áudio (por exemplo, alto-falantes, uma porta que pode levar informações de áudio, tal como um conector para microfone, USB, HDMI, etc), um dispositivo de vibração e/ou qualquer outro dispositivo pelo qual a informação pode ser formatada para saída, ou efetivamente emitida por um usuário ou operador do dispositivo de comunicação 400. Por exemplo, se o dispositivo de comunicação 400 corresponde ao EU 200, como mostrado na FIG. 3, a lógica configurada para apresentar a informação 420 pode incluir o display 224. Em um exemplo adicional, a lógica configurada para apresentar a informação 420 pode ser omitida no caso de certos dispositivos de comunicação, tais como dispositivos de comunicação de rede que não têm um usuário local (por exemplo, comutadores de rede e roteadores, servidores remotos, etc). A lógica configurada para apresentar informações 420 também pode incluir software que, quando executado, permite o hardware associado da lógica configurada a apresentar informações 420 para executar sua função (s) de apresentação. No entanto, a lógica configurada para apresentar a informação 420 não corresponde ao software sozinho, e a lógica configurada para apresentar a informação baseia-se, pelo menos, 420, em parte, no hardware para realizar a sua funcionalidade.
[0038] Com referência à FIG. 4, o dispositivo de comunicação 400 inclui ainda, opcionalmente, a lógica configurada para receber a entrada de usuário local 425. Em um exemplo, a lógica configurada para receber a entrada de usuário local 425 pode incluir, pelo menos, um dispositivo de entrada de usuário e hardware associado. Por exemplo, o dispositivo de entrada do usuário pode incluir botões, um display de touchscreen, um teclado, uma câmera, um dispositivo de entrada de áudio (por exemplo, um microfone ou uma porta que pode transportar informações de áudio, tal como um conector de microfone, etc), e/ou qualquer outro dispositivo através do qual a informação pode ser recebida de um usuário ou operador do dispositivo de comunicação 400. Por exemplo, se o dispositivo de comunicação 400 corresponde ao EU 200, como mostrado na FIG. 3, a lógica configurada para receber a entrada do usuário local 425 pode incluir o display 224 (se implementado um touch-screen), teclado 226, etc. Em outro exemplo, a lógica configurada para receber a entrada do usuário local 425 pode ser omitida para determinados dispositivos de comunicação, como aparelhos de comunicação em rede que não têm um usuário local (por exemplo, comutadores ou roteadores de rede, servidores remotos, etc). A lógica configurada para receber a entrada do usuário local 425 também pode incluir software que, quando executado, permite o hardware associado da lógica configurada a receber a entrada do usuário local 425 para executar sua função (s) de recepção de entrada. No entanto, a lógica configurada para receber a entrada de usuário local 425 não corresponde ao software sozinho, e a lógica configurada para receber a entrada de usuário local 425 se baseia, pelo menos em parte, no hardware para realizar a sua funcionalidade.
[0039] Com referência à FIG. 4, enquanto que as lógicas configuradas de 405 até 425 são mostradas como blocos separados ou distintos na FIG. 4, será apreciado que o hardware e/ou software, através dos quais a respectiva lógica configurada executa a sua funcionalidade, podem sobrepor-se em parte. Por exemplo, qualquer software utilizado para facilitar a funcionalidade das lógicas configuradas de 405 até 425 pode ser armazenado na memória não transitória associada com a lógica configurada para armazenar a informação 415, de tal modo que cada lógica configurada de 405 até 425 desempenha a sua funcionalidade (ou seja, neste caso, a execução do software), com base, em parte, mediante a operação do software armazenado pela lógica configurada para armazenar a informação 415. Da mesma forma, o hardware que está diretamente associado com uma das lógicas configuradas pode ser emprestado ou usado por outras lógicas configuradas esporadicamente. Por exemplo, o processador da lógica configurada para processar a informação 410 pode formatar os dados para um formato adequado antes de ser transmitido pela lógica configurada para receber e/ou transmitir a informação 405, de tal modo que a lógica configurada para receber e/ou transmitir a informação 405 executa a sua funcionalidade (isto é, neste caso, a transmissão de dados) com base, em parte, mediante a operação do equipamento (isto é, o processador) associado com a lógica configurada para processar a informação 410.
[0040] Deve ser notado que a lógica configurada ou "lógica configurada para" nos vários blocos não está limitada a portas lógicas ou elementos específicos, mas genericamente refere-se à capacidade de executar a funcionalidade aqui descrita (ou através de hardware ou uma combinação de hardware e software). Assim, as lógicas configuradas ou "lógica configurada para" como ilustrado nos vários blocos não são necessariamente implementadas como portas lógicas ou elementos lógicos apesar de compartilharem a palavra "lógica". Outras interações ou cooperação entre a lógica nos vários blocos se tornarão evidentes para um técnico especialista no assunto a partir de uma revisão das modalidades descritas abaixo em mais detalhes.
[0041] Pode ser difícil para os administradores (ou sistema de despachos) regular o uso associado com dispositivos de comunicação móvel subordinados provisionados para os usuários finais (por exemplo, funcionários, contratados independentes, agentes, etc). Por exemplo, suponha que um administrador de uma frota de caminhões dispõe 1000 dispositivos de comunicação móvel separados para 1.000 veículos de entrega de caminhão separados. Em momentos diferentes durante seus respectivos horários de entrega do caminhão, os respectivos caminhoneiros podem desejar acessar serviços baseados na Internet (por exemplo, Netflix, navegação na web, etc). O custo associado com o acesso a estes serviços baseados na Internet pode variar de acordo com as condições atuais dos respectivos veículos de entrega de caminhão, tal como a localização dos veículos de entrega de caminhão, o tipo de mecanismo de transporte (por exemplo, 3G, Wi-Fi, etc) de uma conexão entre os veículos de entrega de caminhão e uma rede de acesso, e assim por diante. Convencionalmente, os dispositivos de comunicação móvel subordinados podem ser requeridos por um sistema de despacho necessário para mediar o acesso aos serviços baseados na Internet através de um servidor proxy, que irá conceder ou negar o acesso aos dispositivos de comunicação móvel subordinados aos serviços baseados na Internet solicitados. No entanto, o servidor proxy contatado pelos dispositivos de comunicação móvel subordinados para acesso aos serviços baseados na Internet não é necessariamente consciente dos fatores que contribuem para o custo global de provisionamento do serviço baseado na Internet solicitado, tal como o tipo de mecanismo de transporte atual de um pedido do dispositivo de comunicação móvel subordinado.
[0042] Por conseguinte, as modalidades da presente invenção referem-se a permitir seletivamente um dispositivo de comunicação móvel subordinado a acessar um determinado serviço baseado na Internet, pelo menos em parte, mediante o tipo de mecanismo de transporte atual (por exemplo, Wi-Fi, 3G, etc) do dispositivo de comunicação móvel subordinado. Como será explicado em detalhes abaixo, o dispositivo de comunicação móvel subordinado pode ser dirigido a um servidor proxy especializado configurado para suportar um tipo de mecanismo de transporte específico (por exemplo, ver Figs. 5A-6), o dispositivo de comunicação móvel subordinado pode impor restrições de serviço para ele mesmo, com base no seu tipo de mecanismo de transporte atual (por exemplo, a FIG. 7, ou uma abordagem híbrida pode ser implementada, através da qual o dispositivo de comunicação móvel subordinado impõe restrições de serviço e, se auto permitido, pode em seguida direcionar pedidos para serviços baseados na Internet para um servidor proxy especializado, configurado para suportar seu tipo de mecanismo de transporte atual (por exemplo, FIGs. 8A-8B).
[0043] A FIG. 5A ilustra um processo de seleção de um servidor proxy para se obter acesso a um serviço baseado na Internet de acordo com uma modalidade da invenção. Referindo-se à FIG. 5A, um determinado dispositivo de comunicação móvel subordinado (DCMS) é provisionado por um sistema de despacho (por exemplo, manualmente através de um administrador, ou através de mensagens com um dispositivo de administrador ou servidor) com um perfil de acesso ao conteúdo, que inclui critérios de seleção do servidor proxy baseado no tipo de mecanismo de transporte, 500A. Por exemplo, os critérios de seleção do servidor proxy contidos dentro do perfil do conteúdo de acesso podem ser configurados como mostrado na Tabela 1, como se segue: Tabela 1: Exemplo de Associação do Servidor Proxy para o Tipo de Mecanismo de Transporte
[0044] Como mostrado na Tabela 1, um tipo de mecanismo de transporte único (por exemplo, Wi-Fi) pode ser associado a diferentes servidores proxy com base em fatores adicionais, tais como se o Wi-Fi é gratuito e ilimitado, ou se o WiFi é pay-per- use (pagar por uso) (por exemplo, uma zona de Internet sem fios WiFi operada pelo fornecedor, como em um hotel).
[0045] Com referência ao 500A da FIG. 5A, o serviço de despacho pode fornecer o DCM subordinado com o perfil de acesso ao conteúdo antes da implantação, ou pode atualizar o perfil de acesso ao conteúdo depois que o DCM subordinado é implantado. A FIG. 5B ilustra um exemplo da operação de fornecimento ao perfil de acesso ao conteúdo por um serviço de despacho para uma pluralidade de DCMs subordinados. Referindo-se à FIG. 5B, um sistema de despacho (por exemplo, um dispositivo de administrador ou servidor) transmite um ou mais perfis de acesso ao conteúdo para um concentrador de rede 505B, que encaminha os perfis de acesso de conteúdo para acessar redes 510B associadas aos diferentes tipos de mecanismo de transporte (por exemplo, WiFi, estações de base terrestres, estações de base de satélite, etc). As redes de acesso 510B, por sua vez transmitem os perfis de acesso ao conteúdo para suas respectivas notificações DCMs 1 ... N. O procedimento de distribuição de perfis de acesso ao conteúdo mostrado na FIG. 5B pode ser um exemplo de uma configuração inicial ou set-up dos perfis de acesso a conteúdos no respectivo DCMs 1 ... N, ou, alternativamente, pode corresponder a um procedimento de atualização do perfil de acesso ao conteúdo de um ou mais dos DCMs 1 ... N, em que os perfis de acesso aos conteúdos distribuídos se destinam a substituir quaisquer perfis de acesso a conteúdos pré-existentes. A FIG. 5C em seguida ilustra a pluralidade de DCMs 1 ... N, após terem sido provisionados com os perfis de acesso ao conteúdo, especificamente, perfis de acesso de conteúdo que instruem o DCMs 1 ... N para se conectar ao servidor proxy A 186A quando conectado via Wi-Fi, o servidor proxy 186B B quando conectado através de uma estação de base terrestre e servidor proxy C 186C quando conectado a uma estação base por satélite. A FIG. 5D ilustra uma arquitetura semelhante à mostrada nas FIGS. 5B e 5C, em que o sistema de despacho 500B envia definições de configuração (ou perfis de acesso ao conteúdo) paro DCMs 1 ... N, através do concentrador de rede 505B, e os respectivos DCMs 1 ... N, em seguida, entram em contato seletivamente com um dos servidores proxy A, B ou C com base em seu tipo de mecanismo de transporte atual.
[0046] Em algum momento depois que o DCM subordinado está implantado e em uso (por exemplo, o DCM subordinado está contido dentro de um veículo de entrega caminhão durante uma entrega ativo, etc), o DCM subordinado se conecta a uma primeira rede de acesso e determina um primeiro tipo de mecanismo de transporte associado com a primeira rede de acesso, 505A. Por exemplo, o primeiro tipo de mecanismo de transporte pode corresponder a uma estação de base terrestre (por exemplo, 3G, 4G, LTE, etc), um Wi-Fi ou zona de Internet sem fios, uma estação base de satélite, e assim por diante. O DCM subordinado determina para acessar um determinado serviço baseado na Internet (por exemplo, Netflix, YouTube, música Pandora, etc) enquanto estiver conectado à primeira rede de acesso, 510A. Por exemplo, apesar de não mostrado explicitamente na FIG. 5A, a determinação de 510A pode ser sensível a um pedido para o serviço baseado na Internet recebido de um operador do DCM subordinado.
[0047] Após a determinação para acessar o serviço baseado na Internet em 51 0A, o DCM subordinado seleciona um primeiro servidor proxy para apoiar o serviço baseado na Internet com base nos critérios de seleção do servidor proxy contidos no perfil de acesso ao conteúdo, 515A. Por exemplo, partindo do princípio que o perfil de acesso ao conteúdo é configurado como mostrado na Tabela 1 acima, e que o primeiro tipo de mecanismo de transporte da primeira rede de acesso corresponde a uma conexão WiFi ilimitada, em seguida, o DCM subordinado seleciona o servidor proxy U 1, que pode ser contatado na rede de endereço W em 515A. Depois de selecionar o primeiro servidor proxy em 515A, o DCM subordinado estabelece uma conexão com o primeiro servidor proxy através da primeira rede de acesso, 520A. O DCM subordinado então solicita o acesso ao serviço baseado na Internet a partir do primeiro servidor proxy, 525 A.
[0048] Na modalidade da FIG. 5A, cada um dos servidores proxy 1 ... N 186 (introduzidos acima com relação a FIG. 2) estão associados com o fornecimento de diferentes níveis ou graus de suporte para serviços baseados na Internet para o DCM subordinado. Por exemplo, um alto nível de apoio ou acesso a serviços baseados na Internet pode ser fornecido quando o DCM subordinado está conectado a uma conexão Wi-Fi ilimitada, em relação a quando o DCM subordinado está conectado a uma estação base Satélite dispendiosa. Assim, o nível de acesso atribuído ao MCD subordinado pode ser controlado por meio de sua seleção de servidores proxy, que é controlada com base no tipo mecanismo de transporte atual do DCM subordinado.
[0049] Assim, após o primeiro servidor proxy receber o pedido de acesso ao serviço de Internet em 525A, o primeiro servidor proxy determina se concede o pedido em 530A. Se o primeiro servidor proxy determinar a não concessão do pedido, 530A, o DCM subordinado é notificado de que seu pedido de acesso ao serviço baseado na Internet é rejeitado (por exemplo, potencialmente, o DCM subordinado ou um operador do mesmo pode também ser notificado de um tipo de mecanismo de transporte que seria capaz de suportar o serviço baseado na Internet solicitado). De outro modo, se o primeiro servidor proxy determina a concessão do pedido em 530A, o servidor de aplicação 170 associado com o serviço baseado na Internet é contatado pelo primeiro servidor proxy, e o servidor de aplicação 170, em seguida, começa a fornecer o DCM subordinado com acesso ao serviço baseado na Internet através do primeiro servidor proxy, 535a. Por exemplo, se o DCM subordinado solicita a transmissão de um filme da Netflix em 525 A, o servidor de aplicação 170 corresponde a um servidor de streaming do vídeo da Netflix, que transmite o filme solicitado ao DCM subordinado em 535a.
[0050] A FIG. 6 ilustra uma continuação do processo da FIG. 5A, de acordo com uma modalidade da invenção. Em relação à FIG. 6, o DCM subordinado termina a sua conexão com a primeira rede de acesso 600, e, em seguida, se conecta a uma segunda rede de acesso e determina um segundo tipo mecanismo de transporte associado com a segunda rede de acesso, 605. Na modalidade da FIG. 6, suponha que o segundo tipo de mecanismo de transporte da segunda rede de acesso é diferente do primeiro tipo de mecanismo de transporte da primeira rede de acesso. Por exemplo, o primeiro mecanismo de transporte pode corresponder a Wi-Fi, e o segundo mecanismo de transporte pode corresponder a uma rede de acesso celular terrestre ou estação de base. Além disso, na modalidade da FIG. 6, a terminação da conexão apresentada em 600 pode ser opcional, pois o DCM subordinado pode estabelecer a sua conexão com a segunda rede de acesso sem terminar a sua conexão com a primeira rede de acesso, de modo em que as respectivas conexões são mantidas simultaneamente ou em paralelo.
[0051] Depois de se conectar com a segunda rede de acesso em 605, 610 até 635 da FIG. 6 substancialmente correspondem a 510A até 535a, respectivamente, da FIG. 5A, com exceção para o DCM subordinado sendo ligado à segunda rede de acesso em vez da primeira rede de acesso, e contatando um segundo servidor proxy, em vez do primeiro servidor proxy. Como será apreciado, o primeiro servidor proxy pode ter rejeitado o pedido de acesso com base na Internet, mas isso não implica necessariamente que o segundo servidor proxy também irá rejeitar o pedido de serviço, porque os diferentes servidores proxy são cada um configurados para permitir diferentes níveis ou grau de acesso ao serviço para o DCM subordinado. Mais uma vez, como exemplo, um servidor proxy para ser contatado quando o DCM subordinado está conectado a uma conexão Wi-Fi ilimitada, pode ser mais propenso a conceder serviços baseados na Internet solicitada em relação a outro servidor proxy para ser contatado quando o DCM subordinado está conectado a uma rede de acesso via satélite dispendiosa.
[0052] Enquanto as FIG. 5A-6 referem-se à seleção do servidor proxy para impor diferentes graus de acesso ao serviço a um DCM subordinado, a FIG. 7 refere-se a um processo pelo qual o próprio DCM subordinado impõe restrições de acesso baseados mediante o seu tipo de mecanismo de transporte atual, de acordo com uma modalidade da invenção.
[0053] Com referência à FIG. 7, semelhante ao 500A da FIG. 5A, o DCM subordinado é provisionado pelo sistema de despacho com um perfil de acesso ao conteúdo que se baseia mediante o tipo de mecanismo de transporte, 700. No entanto, ao contrário do 500A da FIG. 5A, o perfil de acesso ao conteúdo provisionado no DCM subordinado inclui um conjunto de regras de acesso aos serviços baseados na Internet para serem executadas no próprio DCM subordinado. Assim, nas FIGS. 5A-6, o DCM subordinado é simplesmente responsável por procurar o servidor proxy apropriado com base no seu tipo de mecanismo de transporte e, em seguida, obter ou não obter acesso a serviços baseados na Internet com base na lógica de decisão no servidor proxy contatado, ao passo que a lógica de decisão relacionada se o acesso é permitido, é implementada no próprio DCM subordinado na FIG. 7. Um exemplo do perfil de acesso ao conteúdo que está provisionado em 700 da FIG. 7 é fornecido abaixo na Tabela 2, como se segue: Tabela 2: Exemplo de Regras de Acesso aos Serviços baseados na Internet com DCM executório com Base no Tipo de Mecanismo de Transporte.
[0054] Em relação ao 700 da FIG. 7, o provisionamento do perfil de acesso ao conteúdo pode ser executado de uma forma semelhante ao 500A da FIG. 5A e/ou de qualquer das FIGS. 5B-5E.
[0055] Em algum momento depois do DCM subordinado estar implantado e em uso (por exemplo, o DCM subordinado está contido dentro de um veículo de entrega caminhão durante uma entrega ativa, etc), o DCM subordinado se conecta a uma primeira rede de acesso e determina um primeiro tipo de mecanismo de transporte associado com a primeira rede de acesso 705 (por exemplo, semelhante ao 505A da FIG. 5A). Em um exemplo, depois de determinar o primeiro tipo de mecanismo de transporte associado com a primeira rede de acesso, o DCM subordinado pode opcionalmente configurar uma interface de usuário para permitir ou impedir preventivamente o seu operador a acessar determinados serviços baseados na Internet, com base no primeiro tipo de mecanismo de transporte 707. Por exemplo, suponha que o streaming de vídeo a partir de uma página web em particular não é permitido através de conexões 3G para o DCM subordinado, e que o primeiro tipo de mecanismo de transporte é 3G. Com essa hipótese, o serviço baseado na Internet de acesso à página web em particular pode ser dissuadido por omissão ou remoção de um Localizador Uniforme de Recursos (URL) da página web específica, a partir de uma lista de Favoritos de uma aplicação de navegação na web no DCM subordinado, e/ou por remoção ou omissão do URL para a página da web específica de uma Página Inicial da aplicação de navegação na web (ou seja, a transição da Página Inicial a partir da URL, para a página da web especial para algum outro URL). Em outro exemplo, supondo que a navegação da web dinâmica (por exemplo, permitindo que o operador para URLs de entrada) não é permitida através de conexões 1x para o DCM subordinado e que o primeiro tipo de mecanismo de transporte é 1x. Neste caso, o serviço baseado na Internet de navegação dinâmica pode ser dissuadido por omissão ou remoção de uma barra de URL (por exemplo, uma barra de entrada de texto para digitar URLs de sites) a partir da aplicação de navegação na web no DCM subordinado. Em outro exemplo, suponha que o streaming de vídeo a partir de uma página web em particular é aceito em conexões Wi-Fi para o MCD subordinado, e que o primeiro tipo de mecanismo de transporte é Wi-Fi. Com essa hipótese, o serviço baseado na Internet de acesso à página da web específica pode ser permitido através da adição ou manutenção de um URL para a página web específica para a lista de Favoritos da aplicação de navegação na web no DCM subordinado, e/ou através da adição ou manutenção da URL para a página da web específica como a Página Inicial da aplicação de navegação na web. Em outro exemplo, suponha que a navegação da web dinâmica (por exemplo, permitindo o operador para URLs de entrada) é permitida por meio de conexões Wi-Fi para o MCD subordinado, e que o primeiro tipo de mecanismo de transporte é WiFi. Neste caso, o serviço baseado na Internet de navegação dinâmica pode ser permitido pela adição ou manutenção da barra URL dentro do aplicativo de navegação da web no DCM subordinado. Assim, em um exemplo, um ou mais da Lista de Favoritos, Página Inicial e/ou status da barra de URL para um determinado aplicativo de navegação na web pode mudar de acordo com o tipo de mecanismo de transporte atual.
[0056] O DCM subordinado, em seguida, recebe um pedido de acesso a um determinado serviço baseado na Internet (por exemplo, a partir de um operador do DCM subordinado) 710. Na modalidade da FIG. 7, suponha que o DCM subordinado determina não conceder o pedido de 710 com base nas regras de acesso a serviços baseados na Internet, estabelecidas dentro do perfil de acesso ao conteúdo de 700. Por exemplo, com a Tabela 2 como um exemplo do perfil de acesso ao conteúdo, o serviço baseado na Internet solicitado pode ser streaming de áudio e vídeo para um filme da Netflix, enquanto o DCM subordinado está conectado a uma estação-base por satélite, o que não é permitido. Apesar de não mostrado explicitamente na FIG. 7, o DCM subordinado pode notificar a sua operadora no que diz respeito à negação de serviço, e opcionalmente pode instruir o operador com relação à qualificação dos tipos mecanismo de transporte para apoiar o serviço baseado na Internet solicitado.
[0057] Em algum momento depois do DCM subordinado determinar a negação do pedido de acesso do serviço baseado na Internet em 715, o DCM subordinado termina a sua conexão com a primeira rede de acesso, 720, e, em seguida, conecta-se a uma segunda rede de acesso e determina um segundo tipo de mecanismo de transporte associado com a segunda rede de acesso, 725. Semelhante ao 707, depois de determinar o segundo tipo de mecanismo de transporte associado com a segunda rede de acesso, o DCM subordinado pode opcionalmente configurar a interface do usuário para permitir ou impedir preventivamente a sua operadora para acessar determinados serviços baseados na Internet, com base no segundo tipo de mecanismo de transporte, 727 (por exemplo, através da modificação da página inicial, o status da barra de URL, lista de favoritos, etc, de uma aplicação de navegação na web). Na modalidade da FIG. 7, suponhamos que o segundo tipo de mecanismo de transporte da segunda rede de acesso é diferente do primeiro tipo de mecanismo de transporte da primeira rede de acesso. Por exemplo, o primeiro mecanismo de transporte pode corresponder a uma rede de acesso via satélite e o segundo mecanismo de transporte pode corresponder a uma rede de acesso celular terrestre ou estação de base. Além disso, na modalidade da FIG. 7, a terminação de conexão apresentada em 720 pode ser opcional, pois o DCM subordinado pode estabelecer a sua conexão com a segunda rede de acesso sem terminar a sua conexão com a primeira rede de acesso de modo que as respectivas conexões são mantidas simultaneamente ou em paralelo.
[0058] Depois de se conectar à segunda rede de acesso em 725, o MCD subordinado, então, recebe um pedido de acesso a um determinado serviço baseado na Internet (por exemplo, de um operador do DCM subordinado) 730. Em um exemplo alternativo, a recepção do pedido em 730 é opcional, pois o pedido pode ser inferido a partir do pedido anterior recebido em 710. Em outras palavras, o DCM subordinado pode renovar sua tentativa de atender ao pedido de serviço baseado na Internet, que responde a uma detecção de uma nova conexão a uma rede de acesso diferente . Como alternativa, o pedido anterior em 710 pode ser completamente abandonado de tal forma que o pedido em 730 corresponde a um novo pedido (por exemplo, ou um pedido emitido novamente por parte do operador que solicita o mesmo serviço baseado na Internet como em 710, ou um pedido diferente completamente).
[0059] Na modalidade da FIG. 7, supondo que o DCM subordinado determina conceder o pedido de 730 com base nas regras de acesso aos serviços baseados na Internet, estabelecidas dentro do perfil de acesso ao conteúdo de 700. Por exemplo, com a Tabela 2 como um exemplo do perfil de acesso ao conteúdo, o serviço baseado na Internet solicitado pode ser streaming de áudio e vídeo para um filme da Netflix, enquanto o DCM subordinado está conectado a uma conexão Wi-Fi ilimitada, o que é permitido. Depois de determinar a concessão do pedido em 735, o DCM subordinado se conecta ao servidor de aplicação 170 que está configurado para fornecer o serviço concedido baseado na Internet 740. Em um exemplo, o DCM subordinado não precisa se conectar ao servidor de aplicação 170 através de um servidor proxy na modalidade da FIG. 7, porque o DCM subordinado é esperado para auto -regular seu acesso aos serviços baseados na Internet usando o perfil de acesso ao conteúdo, como descrito acima.
[0060] Embora as modalidades descritas acima em relação às FIGS. 5A-6 dependem de uma seleção de servidor proxy para regular o acesso de um DCM subordinado aos serviços baseados na Internet, e a FIG. 7 depende do DCM subordinado para executar de forma independente a lógica de decisão para determinar o acesso aos serviços baseados na Internet, as FIGS. 8A-8B correspondem a uma abordagem híbrida ou misturada, pela qual a seleção do servidor proxy é usada em combinação com decisões de acesso independentes no DCM subordinado de acordo com uma modalidade da presente invenção.
[0061] Com referência à FIG. 8A, o DCM subordinado é provisionado pelo sistema de despacho com um perfil de acesso ao conteúdo que se baseia no tipo de mecanismo de transporte, 800A, semelhante ao 500A da FIG. 5A ou 700 da FIG. 7. O perfil de acesso ao conteúdo provisionado em 800A inclui ambos (i) os critérios de seleção do servidor proxy com base no tipo de mecanismo de transporte como no perfil de acesso ao conteúdo de 500A da FIG. 5A, e também (ii) o conjunto de regras de acesso aos serviços baseados na Internet para serem executados no DCM subordinado como no perfil de acesso ao conteúdo de 700 da FIG. 7. Em um exemplo, o perfil de acesso ao conteúdo de 700 pode corresponder a uma combinação das Tabelas 1 e 2 a partir da descrição acima.
[0062] Com referência à FIG. 8A, 805A até 815A para corresponder substancialmente a 705 até 715 da FIG. 7. Assim, o conjunto de regras de acesso aos serviços baseados na Internet, a partir do perfil de acesso ao conteúdo estabelecido em 700, é usado para bloquear os pedidos para serviços baseados na Internet que seriam simplesmente rejeitados inteiramente para que os pedidos destinados à rejeição não precisem ser transferidos para a rede.
[0063] O processo da FIG. 8A continua na FIG. 8B, 800B até 815B correspondendo substancialmente a 720 até 735 da FIG. 7. No entanto, após o DCM subordinado determinar a concessão de acesso ao serviço baseado na Internet solicitado em 815B, em vez de simplesmente se conectar ao servidor de aplicação 170 como na FIG. 7, o DCM subordinado aproveita os critérios de seleção do servidor proxy do perfil de acesso ao conteúdo, de modo a executar o procedimento de consulta do servidor proxy da FIG. 6. Por conseguinte, 820B até 840B substancialmente correspondem a 615 até 635 da FIG. 6, respectivamente. Assim, mesmo que o DCM subordinado possa ser utilizado para bloquear solicitações de rede que podem ser razoavelmente esperadas em serem rejeitadas, o DCM subordinado pode ainda implementar a seleção do servidor proxy ou operação de procura, de modo a selecionar um servidor proxy para ligar o pedido de acesso ao serviço baseado na Internet, com base em seu tipo de mecanismo de transporte atual.
[0064] Os técnicos especialistas no assunto apreciarão que as informações e os sinais podem ser representados utilizando qualquer uma de uma variedade de técnicas e tecnologias diferentes. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos, e chips que podem ser referenciados em toda a descrição acima podem ser representados por tensões, correntes, ondas eletromagnéticas, campos magnéticos ou partículas, campos óticos ou partículas, ou qualquer combinação dos mesmos.
[0065] Além disso, os técnicos especialistas no assunto apreciarão que os diversos blocos de lógica, módulos, circuitos e etapas de algoritmo descritos em conexão com as modalidades aqui descritas podem ser implementados como hardware eletrônico, software de computador, ou combinações de ambos. Para ilustrar claramente essa permutabilidade de hardware e software, vários componentes ilustrativos, blocos, módulos, circuitos, e as etapas foram descritos acima, geralmente em termos de sua funcionalidade. Se tal funcionalidade é implementada como hardware ou software depende da aplicação e restrições de design específicos impostos no sistema global. Os técnicos especialistas no assunto podem implementar a funcionalidade descrita de maneiras diferentes para cada aplicação em particular, mas tais decisões de implementação não devem ser interpretadas como causa de afastamento do escopo da presente invenção.
[0066] Os vários blocos de lógica, módulos, e circuitos ilustrativos descritos em ligação com as modalidades aqui divulgadas podem ser implementados ou executados com um processador de propósito geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um arranjo de portas programável em campo (FPGA), ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou transistor lógico, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos, projetada para desempenhar as funções aqui descritas. Um processador de uso geral pode ser um microprocessador, mas em alternativa, o processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador, ou autômato convencional. Um processador pode também ser implementado como uma combinação de dispositivos computacionais, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo de DSP, ou qualquer outro tipo de configuração.
[0067] Os métodos, as sequências e/ou algoritmos descritos em conexão com as modalidades aqui descritas podem ser incorporados diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador, ou em uma combinação dos dois. Um módulo de software pode residir na memória RAM, memória flash, memória ROM, memória EPROM, memória EEPROM, registros, disco rígido, um disco removível, um CD-ROM, ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecido na técnica. Um meio de armazenamento exemplificativo é acoplado ao processador de modo que o processador pode ler informação a partir de, e escrever informação para, o meio de armazenamento. Em alternativa, o meio de armazenamento pode ser integral para o processador. O processador e o meio de armazenamento podem residir em um ASIC. O ASIC pode residir em um terminal de usuário (por exemplo, EU). Em alternativa, o processador e o suporte de armazenamento podem residir como componentes discretos em um terminal do usuário.
[0068] Em uma ou mais modalidades exemplificativas, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware, ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas através de uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. Mídias informáticas legíveis incluem ambas as mídias de armazenamento computacional e mídia de comunicação, incluindo qualquer meio que facilita a transferência de um programa de computador a partir de um lugar para outro. A mídia de armazenamento pode ser qualquer mídia disponível, que pode ser acessada por um computador. A título de exemplo, e não como limitação, tais mídias legíveis por computador podem compreender memória RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento de disco óptico, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnéticos, ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para transportar ou armazenar o código do programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e que pode ser acessadas por um computador. Além disso, qualquer conexão é corretamente denominada um meio legível por computador. Por exemplo, se o software é transmitido de um site, servidor, ou outra fonte remota usando um cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, linha de assinante digital (DSL), ou tecnologias sem fio como o infravermelho, rádio e micro-ondas, em seguida, o cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, DSL ou tecnologias sem fio como o infravermelho, rádio e micro-ondas estão incluídos na definição da mídia. Disco magnético e disco, tal como aqui utilizado, inclui disco compacto (CD), disco laser, disco ótico, disco versátil digital (DVD), disquete e disco Blu-ray, onde discos magnéticos geralmente reproduzem dados magneticamente, enquanto que os discos reproduzem dados oticamente com lasers. Combinações dos anteriores, também devem ser incluídas no escopo das mídias de leitura por computador.
[0069] Embora a descrição anterior mostre modalidades ilustrativas da invenção, deve ser notado que várias alterações e modificações podem ser feitas aqui sem afastamento do escopo da invenção, como definido pelas reivindicações anexas. As funções, etapas e/ou ações das reivindicações de método, de acordo com as modalidades da invenção aqui descritas, não precisam ser realizadas em qualquer ordem específica. Além disso, embora os elementos da invenção possam ser descritos ou reivindicados no singular, o plural é contemplado, a menos que a limitação para o singular seja explicitamente declarada.
Claims (15)
1. MÉTODO DE OPERAR UM DISPOSITIVO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL SUBORDINADO, caracterizado pelo fato de que compreende: receber um perfil de acesso ao conteúdo de um sistema de despacho, o perfil de acesso ao conteúdo incluindo os critérios de seleção de servidor proxy para facilitar o dispositivo de comunicação móvel subordinado a selecionar entre uma pluralidade de servidores proxy, cada um da pluralidade de servidores proxy sendo configurado pelo sistema de despacho para fornecer diferentes graus de suporte para serviços baseados na Internet para o dispositivo de comunicação móvel subordinado, em que os critérios de seleção do servidor proxy mapeiam um endereço de rede de cada um da pluralidade de servidores proxy para um tipo de mecanismo de transporte diferente de uma rede de acesso; conectar-se a uma primeira rede de acesso por meio de uma conexão a um ponto de acesso; determinar o acesso a um determinado serviço baseado na Internet enquanto conectado à primeira rede de acesso; determinar um tipo de mecanismo de transporte atual da conexão entre o dispositivo de comunicação móvel subordinado e a primeira rede de acesso; selecionar um da pluralidade de servidores proxy com base no tipo de mecanismo de transporte atual determinado da conexão entre o dispositivo de comunicação móvel subordinado e a primeira rede de acesso que corresponde aos critérios de seleção do servidor proxy para o servidor proxy selecionado, em que o tipo de mecanismo de transporte atual determinado inclui um de uma conexão Wi-Fi ilimitada ou conexão de rede local sem fio (WLAN), uma conexão pay-per-use Wi-Fi ou WLAN, uma conexão de dados celular ou terrestre ou uma conexão de dados de satélite; e transmitir, para o servidor proxy selecionado no respectivo endereço de rede através da conexão com o ponto de acesso, um pedido de acesso ao serviço baseado na Internet fornecido.
2. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de servidores proxy são configurados para fornecer seus respectivos graus diferentes de suporte para os serviços baseados na Internet responsivos ao dispositivo de comunicação móvel subordinado sendo conectado ao seu respectivo tipo de mecanismo de transporte associado.
3. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o perfil de acesso de conteúdo inclui ainda um conjunto de regras de acesso de serviço baseado na Internet para facilitar o dispositivo de comunicação móvel subordinado para determinar de forma independente se deve conceder ou negar acesso pelo dispositivo de comunicação móvel subordinado a um ou mais dos serviços baseados na Internet com base no tipo de mecanismo de transporte atual do dispositivo de comunicação móvel subordinado para a rede de acesso atual, e em que o conjunto de regras de acesso ao serviço baseado na Internet inclui pelo menos uma regra configurada para conceder acesso pelo dispositivo de comunicação móvel subordinado a o determinado serviço baseado na Internet quando o dispositivo de comunicação móvel subordinado está conectado à primeira rede de acesso através do tipo de mecanismo de transporte atual determinado para a primeira rede de acesso, e em que a seleção e a transmissão são realizadas em resposta à execução de pelo menos uma regra.
4. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que o conjunto de regras de serviço baseado na Internet inclui pelo menos uma outra regra configurada para negar acesso pelo dispositivo de comunicação móvel subordinado ao serviço baseado na Internet fornecido quando o dispositivo de comunicação móvel subordinado está conectado a um rede de acesso por meio de um tipo de mecanismo de transporte que é diferente do tipo de mecanismo de transporte atual determinado.
5. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: receber, do servidor proxy selecionado, uma indicação de que o pedido de acesso ao serviço baseado na Internet fornecido foi negado.
6. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: receber, a partir do servidor proxy selecionado, uma indicação de que o pedido de acesso ao serviço baseado na Internet fornecido é concedido; e acessar o determinado serviço baseado na Internet através do servidor proxy selecionado de acordo com um determinado grau em que o servidor proxy selecionado suporta o determinado serviço baseado na Internet.
7. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: determinar um tipo de mecanismo de transporte atual atualizado da conexão entre o dispositivo de comunicação móvel subordinado e uma segunda rede de acesso que é diferente do tipo de mecanismo de transporte atual determinado; determinar a continuação do acesso ao serviço baseado na Internet fornecido; selecionar um diferente da pluralidade de servidores proxy com base no tipo de mecanismo de transporte atual atualizado determinado e nos critérios de seleção do servidor proxy; e transmitir, para o servidor proxy diferente selecionado, outra solicitação de acesso ao serviço baseado na Internet fornecido.
8. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: receber, do servidor proxy diferente selecionado, uma indicação de que o outro pedido de acesso ao serviço baseado na Internet fornecido foi negado.
9. MÉTODO, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que compreende ainda: receber, a partir do servidor proxy diferente selecionado, uma indicação de que o outro pedido de acesso ao serviço baseado na Internet fornecido é concedido; e acessar o determinado serviço baseado na Internet através do servidor proxy diferente selecionado de acordo com um primeiro grau ao qual o servidor proxy diferente selecionado suporta o serviço baseado na Internet dado, o primeiro grau sendo diferente de um segundo grau ao qual o servidor proxy selecionado suporta o determinado serviço baseado na Internet.
10. DISPOSITIVO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL SUBORDINADO, caracterizado pelo fato de que compreende: uma memória; um processador acoplado comunicativamente à memória e configurado para: receber um perfil de acesso de conteúdo de um sistema de despacho, o perfil de acesso de conteúdo incluindo critérios de seleção de servidor proxy para facilitar o dispositivo de comunicação móvel subordinado para selecionar entre uma pluralidade de servidores proxy, cada um da pluralidade de servidores proxy sendo configurados pelo despachante para fornecer diferentes graus de suporte para serviços baseados na Internet para o dispositivo de comunicação móvel subordinado, em que os critérios de seleção do servidor proxy mapeiam um endereço de rede de cada um da pluralidade de servidores proxy para um tipo de mecanismo de transporte diferente de uma rede de acesso; conectar-se a uma primeira rede de acesso por meio de uma conexão a um ponto de acesso; determinar o acesso a um determinado serviço baseado na Internet enquanto conectado à primeira rede de acesso; determinar um tipo de mecanismo de transporte atual da conexão entre o dispositivo de comunicação móvel subordinado e a primeira rede de acesso; selecione um da pluralidade de servidores proxy com base no tipo de mecanismo de transporte atual determinado da conexão entre o dispositivo de comunicação móvel subordinado e a primeira rede de acesso que corresponde aos critérios de seleção de servidor proxy para o servidor proxy selecionado, em que o tipo de mecanismo de transporte atual determinado inclui um de uma conexão Wi-Fi ilimitada ou conexão de rede local sem fio (WLAN), uma conexão pay-per-use WiFi ou WLAN, uma conexão de dados celular ou terrestre ou uma conexão de dados de satélite; e transmitir, para o servidor proxy selecionado no respectivo endereço de rede, através da conexão com o ponto de acesso, um pedido de acesso ao serviço baseado na Internet fornecido.
11. DISPOSITIVO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL SUBORDINADO, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que a pluralidade de servidores proxy são configurados para fornecer seus respectivos graus diferentes de suporte para os serviços baseados na Internet responsivos ao dispositivo de comunicação móvel subordinado sendo conectado ao seu respectivo tipo de mecanismo de transporte associado.
12. DISPOSITIVO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL SUBORDINADO, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o perfil de acesso ao conteúdo inclui ainda um conjunto de regras de acesso ao serviço baseado na Internet para facilitar o dispositivo de comunicação móvel subordinado para determinar de forma independente se deve conceder ou negar acesso pelo dispositivo de comunicação móvel subordinado para um ou mais dos serviços baseados na Internet com base no tipo de mecanismo de transporte atual do dispositivo de comunicação móvel subordinado para a rede de acesso atual, e em que o conjunto de regras de acesso ao serviço baseado na Internet inclui pelo menos uma regra configurada para conceder acesso pelo dispositivo móvel subordinado dispositivo de comunicação para o serviço baseado na Internet dado quando o dispositivo de comunicação móvel subordinado está conectado à primeira rede de acesso através do tipo de mecanismo de transporte atual determinado para a primeira rede de acesso, e em que o processador executa a seleção e transmissão em resposta à execução do pelo menos uma regra.
13. DISPOSITIVO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL SUBORDINADO, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o conjunto de regras de serviço baseado na Internet inclui pelo menos uma outra regra configurada para negar acesso pelo dispositivo de comunicação móvel subordinado ao serviço baseado na Internet fornecido quando o dispositivo de comunicação móvel subordinado é conectado a uma rede de acesso por meio de um tipo de mecanismo de transporte que é diferente do tipo de mecanismo de transporte atual determinado.
14. DISPOSITIVO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL SUBORDINADO, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o processador é configurado para: receber, a partir do servidor proxy selecionado, uma indicação de que o pedido de acesso ao serviço baseado na Internet fornecido é concedido; e acessar o determinado serviço baseado na Internet através do servidor proxy selecionado de acordo com um determinado grau em que o servidor proxy selecionado suporta o determinado serviço baseado na Internet.
15. DISPOSITIVO DE COMUNICAÇÃO MÓVEL SUBORDINADO, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o processador é configurado para: determinar um tipo de mecanismo de transporte atual atualizado da conexão entre o dispositivo de comunicação móvel subordinado e uma segunda rede de acesso que é diferente do tipo de mecanismo de transporte atual determinado; determinar a continuidade do acesso ao determinado serviço baseado na Internet; selecionar um diferente da pluralidade de servidores proxy com base no tipo de mecanismo de transporte atual atualizado determinado e nos critérios de seleção do servidor proxy; e transmitir, para o servidor proxy diferente selecionado, outro pedido de acesso ao serviço baseado na Internet fornecido.
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