BR112014009756B1 - Métodos e aparelhos para comunicação sem fio e memória legível por computador - Google Patents

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Abstract

1/1 resumo ?gerenciamento de recursos para pdcch reforçado? certos aspectos da presente divulgação proveem transmissões de canal de controle de downlink físico (pdcch) melhorado.

Description

Reivindicação de Prioridade sob 35 USC § 119
[0001] Este pedido reivindica benefício do Pedido de Patente Provisório U.S. No. de Série 61/556,106, depositado em 4 de novembro de 2011, que é aqui incorporado por referência na sua totalidade.
FUNDAMENTOS Campo
[0002] Os aspectos da presente divulgação referem- se geralmente a sistemas de comunicação sem fio e, mais particularmente, ao gerenciamento de recursos de canais de controle de downlink físicos.
Fundamentos
[0003] Redes de comunicação sem fio são amplamente utilizadas para prover vários serviços de comunicação, tais como voz, vídeo, dados em pacotes, mensagens, transmissão, etc. Estas redes sem fio podem ser redes de acesso múltiplo capazes de suportar vários usuários compartilhando os recursos de rede disponíveis. Exemplos de tais redes de acesso múltiplo incluem redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência (FDMA), redes FDMA Ortogonal (OFDMA), e redes FDMA de Única Portadora (SC- FDMA).
[0004] A rede de comunicação sem fio pode incluir várias estações base, que podem suportar a comunicação de vários equipamentos de usuário (UEs). Um UE pode se comunicar com uma estação base através do downlink e do uplink. O downlink (ou de link direto) refere-se ao link de comunicação da estação base para o UE, e o uplink (ou link reverso) refere-se ao link de comunicação do UE para a estação base.
SUMÁRIO
[0005] Certos aspectos da presente divulgação proveem um método para comunicação sem fio por um equipamento de usuário (UE). O método inclui receber sinalização indicando geralmente um conjunto de recursos de tempo e de frequência em um ou mais subquadros alocados para um canal de controle de downlink físico melhorado (PDCCH), receber uma transmissão de downlink em um subquadro, fazer uma determinação para monitorar PDCCH melhorado no subquadro com base na sinalização e decodificar o PDCCH melhorado transmitido usando o conjunto de recursos de tempo e de frequência no subquadro, em resposta à determinação.
[0006] Certos aspectos da presente divulgação proveem um aparelho para comunicação sem fio por um equipamento de usuário (UE). O aparelho inclui geralmente meios para receber sinalização indicando um conjunto de recursos de tempo e frequência, em um ou mais subquadros alocados para um canal de controle de downlink físico melhorado (PDCCH), meios para receber uma transmissão de downlink em um subquadro, meios para fazer uma determinação para monitorar PDCCH melhorado no subquadro com base na sinalização, e meios para decodificação do PDCCH melhorado transmitido usando o conjunto de recursos de tempo e de frequência no subquadro, em resposta à determinação.
[0007] Certos aspectos da presente divulgação proveem um aparelho para comunicação sem fio por um equipamento de usuário (UE). O aparelho inclui, geralmente, pelo menos, um processador configurado para receber a sinalização indicando um conjunto de recursos de tempo e de frequência em um ou mais subquadros alocados para um canal de controle de downlink físico melhorado (PDCCH), receber uma transmissão de downlink em um subquadro, fazer uma determinação para monitorar o PDCCH melhorado no subquadro com base na sinalização, e decodificar o PDCCH melhorado transmitido usando o conjunto de recurso de tempo e de frequência no subquadro, em resposta à determinação; e uma memória, juntamente com o pelo menos um processador.
[0008] Certos aspectos da presente divulgação proveem um produto de programa de computador para as comunicações sem fio por um equipamento de usuário (UE), que compreende um meio legível por computador tendo instruções armazenadas no mesmo. As instruções são geralmente executáveis por um ou mais processadores para receber a sinalização indicando um conjunto de recursos de tempo e de frequência em um ou mais subquadros alocados para um canal de controle de downlink físico melhorado (PDCCH), receber uma transmissão de downlink em um subquadro, fazer uma determinação para monitorar PDCCH melhorado no subquadro com base na sinalização, e decodificar o PDCCH melhorado transmitido usando o conjunto de recursos de tempo e de frequência no subquadro, em resposta à determinação.
[0009] Certos aspectos da presente divulgação proveem um método para comunicação sem fio por uma estação base. O método geralmente inclui transmitir, para um equipamento de usuário (UE), sinalização indicando um conjunto de recursos de tempo e de frequência em um ou mais subquadros alocados para um canal de controle de downlink físico melhorado (PDCCH), fazer uma determinação para transmitir PDCCH melhorado em um subquadro, e transmitir PDCCH melhorado usando o conjunto de recursos de tempo e de frequência no subquadro, em resposta à determinação.
[0010] Certos aspectos da presente divulgação proveem um aparelho para comunicação sem fio por uma estação base. O aparelho inclui geralmente meios para transmitir, para um equipamento de usuário (UE), sinalização indicando um conjunto de recursos de tempo e de frequência em um ou mais subquadros alocados para um canal de controle de downlink físico melhorado (PDCCH), meios para fazer uma determinação para transmitir o PDCCH melhorado no subquadro, e meios para transmitir o PDCCH melhorado usando o conjunto de recursos de tempo e de frequência no subquadro, em resposta à determinação.
[0011] Certos aspectos da presente divulgação proveem um aparelho para comunicação sem fio por uma estação base. O aparelho inclui geralmente pelo menos um processador configurado para transmitir, para um equipamento de usuário (UE), sinalização indicando um conjunto de recursos de tempo e de frequência em um ou mais subquadros alocados para um canal de controle de downlink físico melhorado (PDCCH), fazer uma determinação para transmitir PDCCH melhorado em um subquadro, e transmitir PDCCH melhorado usando o conjunto de recursos de tempo e de frequência no subquadro, em resposta à determinação.
[0012] Certos aspectos da presente divulgação proveem um produto de programa de computador para as comunicações sem fio através de uma estação base que compreende um meio legível por computador tendo instruções armazenadas no mesmo. As instruções são geralmente executáveis por um ou mais processadores para transmitir, para um equipamento de usuário (UE), sinalização indicando um conjunto de recursos de tempo e de frequência em um ou mais subquadros alocados para um canal de controle de downlink físico melhorado (PDCCH), fazer uma determinação para transmitir PDCCH melhorado em um subquadro, e transmitindo o PDCCH melhorado usando o conjunto de recursos de tempo e de frequência no subquadro, em resposta à determinação.
[0013] Vários aspectos e características da divulgação são descritos em maior detalhe abaixo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0014] A figura 1 é um diagrama de blocos conceitual que ilustra um exemplo de um sistema de telecomunicações;
[0015] A figura 2 é um diagrama de blocos conceitual que ilustra um exemplo de uma estrutura de quadro de downlink em um sistema de telecomunicações;
[0016] A figura 3 é um diagrama de blocos conceitual que ilustra um projeto de uma estação base / eNó B e um UE configurado de acordo com um aspecto da presente divulgação;
[0017] A figura 4A descreve um tipo de agregação de portadora contínua;
[0018] A figura 4B descreve um tipo de agregação de portadora não contínua;
[0019] A figura 5 divulga agregação de dados de camada MAC; e
[0020] A figura 6 é um diagrama de blocos que ilustra um método para controlar radio links em várias configurações de portadora.
[0021] A figura 7 ilustra exemplos de uma estrutura de rádio para um canal de controle de downlink de acordo com determinados aspectos da divulgação.
[0022] A figura 8 ilustra exemplos de configuração do subquadro para um canal de controle de downlink de acordo com determinados aspectos da divulgação.
[0023] A figura 9 ilustra uma outra configuração de subquadro para um canal de controle de downlink de acordo com determinados aspectos da divulgação.
[0024] A figura 10 é um diagrama de blocos que ilustra exemplos de operações que podem ser executadas por um equipamento de usuário para determinar os recursos alocados a um canal de controle de downlink, de acordo com determinados aspectos da divulgação.
[0025] A figura 11 é um diagrama de blocos que ilustra exemplos de operações que podem ser executadas por uma estação base para determinar os recursos alocados a um canal de controle de downlink, de acordo com determinados aspectos da divulgação.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0026] A descrição detalhada apresentada a seguir, em ligação com os desenhos anexos, é projetada como uma descrição de várias configurações e não se destina a representar as únicas configurações em que os conceitos aqui descritos podem ser praticados. A descrição detalhada inclui detalhes específicos para a finalidade de prover uma compreensão completa dos vários conceitos. No entanto, será evidente para os versados na técnica que estes conceitos podem ser praticados sem estes detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas e componentes bem conhecidos são mostrados em forma de diagrama de blocos, a fim de evitar obscurecer tais conceitos.
[0027] As técnicas aqui descritas podem ser utilizadas para diferentes redes de comunicações sem fio, tais como CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA e outras redes. Os termos "rede" e "sistema" são muitas vezes usados como sinônimos. A rede CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como Acesso Rádio Terrestre Universal (UTRA), CDMA2000, etc. UTRA inclui CDMA de banda larga (WCDMA) e outras variantes de CDMA. CDMA2000 cobre padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. A rede TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como UTRA Evoluída (E-UTRA), Banda Ampla Ultra Móvel (UMB), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash-OFDMA, etc. UTRA e E-UTRA fazem parte do Sistema Universal de Telecomunicações Móveis (UMTS). Evolução de Longo Alcance 3GPP (LTE) e LTE-Avançado (LTE-A) são novos lançamentos de UMTS que usam E-UTRA. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE-A e GSM são descritos em documentos de uma organização chamada "3rd Generation Partnership Project" (3GPP). CDMA2000 e UMB são descritos em documentos de uma organização chamada "3rd Generation Partnership Project 2" (3GPP2). As técnicas aqui descritas podem ser utilizadas para as redes sem fio e tecnologias de rádio mencionadas acima, bem como outras tecnologias de rede sem fio e rádio. Para maior clareza, alguns aspectos das técnicas são descritas a seguir para a LTE, e terminologia LTE é usada em grande parte da descrição que se segue.
[0028] A figura 1 mostra uma rede de comunicação sem fio 100, que pode ser uma rede LTE. A rede sem fio 100 pode incluir vários Nó Bs evoluídos (eNó Bs) 110 e outras entidades da rede. Um eNó B pode ser uma estação que se comunica com os UEs e pode também ser referido como uma estação base, um ponto de acesso, etc. Um nó B é um outro exemplo de uma estação que se comunica com os UEs.
[0029] Cada eNó B 110 pode prover cobertura de comunicação para uma determinada área geográfica. Em 3GPP, o termo "célula" pode referir-se a uma área de cobertura de um eNó B e/ou um subsistema de eNó B servindo esta área de cobertura, dependendo do contexto em que o termo é utilizado.
[0030] Um eNó B pode prover cobertura de comunicação para uma macro célula, uma pico célula, uma femto célula, e/ou outros tipos de células. Uma macro célula pode abranger uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, vários quilômetros de raio) e pode permitir o acesso irrestrito por UEs com assinatura de serviço. Uma pico célula pode abranger uma área geográfica relativamente pequena e pode permitir o acesso irrestrito por UEs com assinatura de serviço. Uma femto célula pode abranger uma área geográfica relativamente pequena (por exemplo, uma casa) e pode permitir o acesso restrito por UEs que têm associação com a femto célula (por exemplo, UEs em um Grupo de Assinante Fechado (CSG), UEs para usuários em casa, etc.). Um eNó B para uma macro célula pode ser referido como um macro eNó B. Um eNó B para uma pico célula pode ser referido como um pico eNó B. Um eNó B para uma femto célula pode ser referido como um femto eNó B ou um eNó B nativo. No exemplo mostrado na figura 1, os eNó Bs 110a, 110b e 110c podem ser macro eNó Bs para as macro células 102a, 102b e 102C, respectivamente. O eNó B 110x pode ser um pico eNó B para um pico célula 102X. O eNó Bs 110y e 110z pode ser femto eNó Bs para as femto células 102y e 102z, respectivamente. Um eNó B pode suportar uma ou múltiplas (por exemplo, três) células.
[0031] A rede sem fio 100 também pode incluir estações retransmissoras. A estação retransmissora é uma estação que recebe uma transmissão de dados e/ou outras informações de uma estação a montante (por exemplo, um eNó B ou um UE) e envia uma transmissão de dados e/ou outra informação para uma estação a jusante (por exemplo, um UE ou um eNó B). A estação retransmissora pode também ser um UE que retransmite as transmissões para outros UEs. No exemplo mostrado na figura 1, uma estação de retransmissão 110r pode se comunicar com o eNó B 110a e EU 120r, de modo a facilitar a comunicação entre o eNó B 110a e o EU 120r. A estação de retransmissão também pode ser referida como um eNó B de retransmissão, um retransmissor, etc.
[0032] A rede sem fio 100 pode ser uma rede heterogênea que inclui eNó Bs de diferentes tipos, por exemplo, eNó Bs macro, eNó Bs pico, eNó Bs femto, retransmissores, etc. Estes diferentes tipos de eNó Bs podem ter diferentes níveis de potência de transmissão, áreas de cobertura diferentes, e impacto diferente sobre a interferência na rede sem fio 100. Por exemplo, macro eNó Bs pode ter um alto nível de potência de transmissão (por exemplo, 20 Watts), enquanto pico eNó Bs, eNó Bs femto e retransmissores podem ter um nível mais baixo de potência de transmissão (por exemplo, 1 Watt) .
[0033] A rede sem fio 100 pode suportar operação síncrona ou assíncrona. Para a operação síncrona, os eNó Bs podem ter temporização de quadro semelhante, e transmissões de diferentes eNó Bs podem ser aproximadamente alinhadas no tempo. Para o funcionamento assíncrono, os eNó Bs podem ter temporização de quadro diferente, e transmissões de diferentes eNó Bs não podem ser alinhadas no tempo. As técnicas aqui descritas podem ser utilizadas tanto para a operação síncrona quanto assíncrona.
[0034] Um controlador de rede 130 pode se acoplar a um conjunto de eNó Bs e prover coordenação e controle para esses eNó Bs. O controlador de rede 130 pode se comunicar com o eNó Bs 110 através de um canal de transporte de retorno (backhaul). Os eNó Bs 110 também podem se comunicar um com o outro, por exemplo, direta ou indiretamente através de canal de transporte de retorno sem fio ou com fio.
[0035] Os UEs 120 podem estar dispersos por toda a rede sem fio 100, e cada UE pode ser fixo ou móvel. Um UE pode também ser referido como um terminal, uma estação móvel, uma unidade de assinante, uma estação, etc. Um UE pode ser um telefone celular, um assistente pessoal digital (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, uma dispositivo portátil, um computador portátil, um telefone sem fio, uma estação de loop local sem fio (WLL), etc. O UE pode ser capaz de se comunicar com eNó Bs macro, eNó Bs pico, eNó Bs femto, retransmissores, etc. Na figura 1, uma linha cheia com setas duplas indica transmissões desejadas entre um UE e um eNó B de serviço, que é um eNó B designado para servir o UE no downlink e/ou no uplink. Uma linha tracejada com setas duplas indica transmissões interferentes entre um UE e um eNó B.
[0036] LTE utiliza multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) no downlink e multiplexação por divisão de frequência de portadora única (SC-FDM) no uplink. OFDM e SC-FDM divide a largura de banda do sistema em múltiplas (K) subportadoras ortogonais, que também são comumente referidas como tons, caixas, etc. Cada subportadora pode ser modulada com dados. Em geral, os símbolos de modulação são enviados no domínio da frequência com OFDM e no domínio do tempo com SC-FDM. O espaçamento entre subportadoras adjacentes pode ser fixo, e o número total de subportadoras (K) pode ser dependente da largura de banda do sistema. Por exemplo, o espaçamento das subportadoras pode ser de 15 kHz e a alocação de recursos mínima (chamada de “bloco de recursos”) pode ser de 12 subportadoras (ou 180 kHz). Consequentemente, o tamanho nominal de FFT pode ser igual a 128, 256, 512, 1024 ou 2048 para a largura de banda do sistema de 1,25, 2,5, 5, 10 ou 20 megahertz (MHz), respectivamente. A largura de banda de sistema pode também ser dividida em sub-bandas. Por exemplo, uma sub-banda pode abranger 1,08 MHz (isto é, 6 blocos de recursos), e que pode haver 1, 2, 4, 8 ou 16 sub-bandas para a largura de banda de sistema de 1,25, 2,5, 5, 10 ou 20 MHz, respectivamente.
[0037] A figura 2 mostra uma estrutura de quadro de downlink usado em LTE. A linha de tempo de transmissão para o downlink pode ser subdividida em unidades de quadros de rádio. Cada quadro de rádio pode ter uma duração predeterminada (por exemplo, 10 milissegundos (ms)) e pode ser dividida em 10 subquadros com índices de 0 a 9. Cada subquadro pode incluir duas partições. Cada quadro de rádio pode incluir, portanto, 20 partições com índices de 0 a 19. Cada partição pode incluir L períodos de símbolo, por exemplo, sete períodos de símbolo para um prefixo cíclico normal (como mostrado na figura 2) ou 14 períodos de símbolo para um prefixo cíclico estendido. Aos 2L períodos de símbolo, em cada subquadro podem ser atribuídos índices de 0 a 2L-1. Os recursos de frequência de tempo disponíveis podem ser divididos em blocos de recursos. Cada bloco de recursos pode cobrir N subportadoras (por exemplo, 12 subportadoras) em uma partição.
[0038] Em LTE, um eNó B pode enviar um sinal de sincronização primário (PSS) e um sinal de sincronização secundário (SSS) para cada célula no eNó B. Os sinais de sincronização primário e secundário podem ser enviados nos períodos de símbolo 6 e 5, respectivamente, em cada um dos subquadros 0 e 5 de cada quadro de rádio com o prefixo clico normal, como mostrado na figura 2. Os sinais de sincronização podem ser usados por UEs para a detecção e aquisição de células. O eNó B pode enviar um Canal de Broadcast Físico (PBCH) em períodos de símbolo 0 a 3 na partição 1 do subquadro 0. O PBCH pode portar algumas informações de sistema.
[0039] O eNó B pode enviar um Canal Indicador de Formato de Controle Físico (PCFICH) em apenas uma porção do primeiro período de símbolo de cada subquadro, embora descrito em todo o primeiro período de símbolo na figura 2. O PCFICH pode transmitir o número de períodos de símbolo (M) utilizados para canais de controle, em que M pode ser igual a 1, 2 ou 3 e pode mudar de subquadro para subquadro. M pode também ser igual a 4, para uma largura de banda de sistema pequena, por exemplo, com menos do que 10 blocos de recursos. No exemplo mostrado na figura 2, M=3. O eNó B pode enviar um Canal Indicador de HARQ Físico (PHICH) e um Canal de Controle de Downlink Físico (PDCCH) nos primeiros M períodos de símbolo de cada subquadro (M = 3 na figura 2). O PHICH pode portar informações para suportar a retransmissão automática híbrida (HARQ). O PDCCH pode portar informações em alocação de recursos de uplink e downlink para UEs e informações de controle de potência para os canais de uplink. Embora não seja mostrado no primeiro período de símbolo na figura 2, deve ser entendido que o PDCCH e PHICH também estão incluídos no primeiro período de símbolo. Da mesma forma, o PHICH e PDCCH também estão ambos nos segundo e terceiro períodos de símbolo, embora não mostrado naquela forma na figura 2. O eNó B pode enviar um Canal Compartilhado de Downlink Físico (PDSCH) nos períodos de símbolos remanescentes de cada subquadro. O PDSCH pode portar dados para UEs programados para a transmissão de dados no downlink. Os vários sinais e canais em LTE são descritos em 3GPP TS 36,211, intitulado "Evolved Universal Terrestrial Radio Access (E-UTRA); Physical Channels and Modulation," que está disponível publicamente.
[0040] O eNó B pode enviar o PSS, SSS e PBCH no centro de 1,08 MHz de largura de banda do sistema utilizado pelo eNó B. O eNó B pode enviar o PCFICH e PHICH ao longo de toda a largura de banda do sistema em cada período de símbolos, em que estes canais são enviados. O eNó B pode enviar PDCCH para grupos de UEs em certas porções da largura de banda do sistema. O eNó B pode enviar o PDSCH para UEs específicos em porções específicas da largura de banda do sistema. O eNó B pode enviar o PSS, SSS, PBCH, PCFICH e PHICH de uma forma broadcast para todos os UEs, pode enviar o PDCCH de forma unicast para UEs específicos, e pode também enviar o PDSCH de forma unicast para UEs específicos.
[0041] Vários elementos de recursos podem estar disponíveis em cada período de símbolo. Cada elemento de recurso pode cobrir uma subportadora em um período de símbolo e pode ser usado para enviar um símbolo de modulação, que pode ser um valor real ou complexo. Elementos de recursos não utilizados para um sinal de referência em cada período de símbolo podem ser dispostos em grupos de elementos de recurso (REGs). Cada REG pode incluir quatro elementos de recursos em um período de símbolo. O PCFICH pode ocupar quatro REGs, que podem ser espaçados aproximadamente na mesma proporção pela frequência, no período de símbolo 0. O PHICH pode ocupar três REGs, que podem ser distribuídos em frequência, em um ou mais períodos de símbolo configuráveis. Por exemplo, os três REGs para o PHICH podem todos pertencer ao período de símbolo 0 ou podem ser espalhados em períodos de símbolo 0, 1 e 2. PDCCH pode ocupar 9, 18, 32 ou 64 REGs, que podem ser selecionados dentre os REGs disponíveis, nos primeiros M períodos de símbolo. Somente certas combinações de REGs podem ser permitidas para o PDCCH.
[0042] O UE pode conhecer os REGs específicos utilizados para o PHICH e o PCFICH. O UE pode buscar diferentes combinações de REGs para o PDCCH. O número de combinações para buscar é tipicamente menor do que o número de combinações permitidas para o PDCCH. Um eNó B pode enviar PDCCH ao UE em qualquer uma das combinações que o UE buscar.
[0043] Um UE pode estar dentro da cobertura de múltiplos eNó Bs. Um desses eNó Bs pode ser selecionado para servir o UE. O eNó B de serviço pode ser selecionado com base em vários critérios, como a potência recebida, perda de percurso, relação sinal/ruído (SNR), etc.
[0044] A figura 3 mostra um diagrama de blocos de um projeto de uma estação base / eNó B 110 e um UE 120, que pode ser uma das estações base / eNó Bs e um dos UEs na figura 1. Para um cenário de associação restrita, a estação base 110 pode ser o eNó B macro 110c na figura 1, e o UE 120 pode ser o EU 120Y. A estação base 110 pode também ser uma estação base de um outro tipo. A estação base 110 pode ser equipada com antenas 634a a 634t, e o UE 120 pode ser equipado com antenas 652a a 652r.
[0045] Na estação base 110, um processador de transmissão 620 pode receber dados de uma fonte de dados 612 e informações de controle de um controlador / processador 640. As informações de controle podem ser para o PBCH, PCFICH, PHICH, PDCCH, etc. Os dados pode ser para o PDSCH, etc. O processador 620 pode processar (por exemplo, codificar e mapear em símbolo) os dados e informações de controle para obter símbolos de dados e símbolos de controle, respectivamente. O processador 620 também pode gerar símbolos de referência, por exemplo, para o PSS, SSS, e sinal de referência específico de célula. Um processador de múltipla entrada e múltipla saída (MIMO) de transmissão (TX) 630 pode executar o processamento espacial (por exemplo, pré-codificar) nos símbolos de dados, nos símbolos de controle, e/ou nos símbolos de referência, se for o caso, e pode prover fluxos de símbolos de saída para os moduladores (SDMO) 632a a 632t. Cada modulador 632 pode processar um respectivo fluxo de símbolos de saída (por exemplo, para OFDM, etc.), para obter um fluxo de saída de amostra. Cada modulador 632 pode adicionalmente processar (por exemplo, converter para analógico, amplificar, filtrar, e converter ascendentemente) o fluxo de amostra de saída para obter um sinal de downlink. Sinais de downlink de moduladores 632a a 632t podem ser transmitidos através das antenas 634a a 634t, respectivamente.
[0046] No UE 120, as antenas 652a a 652r podem receber os sinais de downlink a partir da estação base 110 e podem prover sinais recebidos dos demoduladores (DEMODs) 654a a 654r, respectivamente. Cada demodulador 654 pode condicionar (por exemplo, filtrar, amplificar, converter descendentemente e digitalizar) um respectivo sinal recebido para obter amostras de entrada. Cada demodulador 654 pode adicionalmente processar as amostras de entrada (por exemplo, para OFDM, etc.) para obter símbolos recebidos. Um detector MIMO 656 pode obter símbolos recebidos de todos os demoduladores 654a a 654r, realizar a detecção MIMO sobre os símbolos recebidos, se aplicável, e prover símbolos detectados. Um processador de recepção 658 pode processar (por exemplo, demodular, deintercalar e decodificar) os símbolos detectados, prover dados decodificados pelo UE 120 para um coletor de dados 660, e prover informações de controle decodificadas para um controlador / processador 680.
[0047] No uplink, no UE 120, um processador de transmissão 664 pode receber e processar dados (por exemplo, para o PUSCH) a partir de uma fonte de dados 662 e controle de informações de controle (por exemplo, para o PUCCH) a partir do controlador / processador 680. O processador de transmissão 664 pode também gerar símbolos de referência para um sinal de referência. Os símbolos a partir do processador de transmissão 664 podem ser pré-codificados por um processador MIMO TX 666 se for o caso, adicionalmente processado pelos demoduladores 654a a de 654r (por exemplo, para o SC-FDM, etc.), e transmitidos para a estação base 110. Na base estação 110, os sinais de uplink a partir do UE 120 podem ser recebidos pelas antenas 634, transformados pelos moduladores 632, detectados por um detector MIMO 636 se for o caso, e adicionalmente processados por um processador de recepção 638 para obter os dados decodificados e controlar a informação enviada pelo UE 120. O processador de recepção 638 pode prover os dados decodificados para um depósito de dados 639 e as informações de controle decodificadas para o controlador / processador 640.
[0048] Os controladores / processadores 640 e 680 podem direcionar a operação na estação base 110 e no EU 120, respectivamente. O processador 640 e/ou outros processadores e módulos na estação base 110 podem executar ou direcionar a execução de vários processos para as técnicas aqui descritas. O processador 680 e/ou outros processadores e módulos no UE 120 podem também realizar ou direcionar a execução de blocos funcionais ilustrados nas figuras 4A, 4B, 5 e 6, e/ou outros processos para as técnicas aqui descritas. As memórias 642 e 682 podem armazenar dados e códigos de programa na estação base 110 e no EU 120, respectivamente. Um programador pode programar UEs 644 para transmissão de dados no downlink e/ou uplink.
[0049] Em uma configuração, o UE 120 para a comunicação sem fio inclui meios para detectar a interferência proveniente de uma estação base interferente durante um modo de conexão do UE, meios para selecionar um recurso fornecido da estação base interferente, meios para obter uma taxa de erro de um canal de controle de downlink físico sobre o recurso fornecido, e meios, executáveis em resposta à taxa de erro excedendo um nível predeterminado, para declarar uma falha no rádio link. Em um aspecto, os meios acima referidos podem ser o processador (es), o controlador / processador 680, a memória 682, o processador de recepção 658 o detector MIMO 656, os demoduladores 654a, e as antenas 652a configurados para desempenhar as funções citadas pelos meios acima referidos. Em outro aspecto, os meios acima mencionados podem ser um módulo ou qualquer aparelho configurado para executar as funções citadas pelos meios acima mencionados.
AGREGAÇÃO DE PORTADORA
[0050] UEs de LTE-Avançado utilizam espectro até 20 Mhz de larguras de banda alocado em uma agregação de portadora de até um total de 100 Mhz (5 portadoras de componentes) utilizada para transmissão em cada direção. Geralmente, menos tráfego é transmitido no uplink do que no downlink, de modo que a atribuição do espectro de uplink pode ser menor do que a atribuição de downlink. Por exemplo, se 20 MHz é atribuído ao uplink, ao downlink pode ser atribuído 100 Mhz. Essas atribuições FDD assimétricas irão economizar espectro e são uma boa opção para a utilização de banda tipicamente assimétrica por assinantes de banda larga.
TIPOS DE AGREGAÇÃO DE PORTADORA
[0051] Para os sistemas móveis de LTE Avançado, dois tipos de método de agregação de portadora (CA) foram propostos, CA contínua e CA não contínua. Eles são ilustrados nas Figuras 4A e 4B. AC não contínua ocorre quando várias portadoras de componentes disponíveis são separadas ao longo da faixa de frequência (Figura 4B). Por outro lado, CA contínua ocorre quando vários elementos de suporte disponíveis são adjacentes uns aos outros (figura 4A). Ambos CA não contínuo e contínuo agregam múltiploas portadoras de componentes / LTE para servir uma única unidade de EU de LTE Avançado.
[0052] Múltiplas unidades de recepção de RF e múltiplos FFTs podem ser implantados com CA não contínua em UE de LTE Avançado uma vez que as portadoras são separadas ao longo da banda de frequência. Como o CA não contínuo suporta transmissões de dados sobre múltiplas portadoras separadas através de uma grande banda de frequência, a perda de percurso de propagação, deslocamento Doppler e outras características de canais de rádio podem variar muito em diferentes bandas de frequência.
[0053] Desta forma, para suportar transmissão de dados de banda larga sob a abordagem de CA não contínuo, os métodos podem ser utilizados para ajustar de forma adaptativa a codificação, a modulação e a potência de transmissão para as diferentes portadoras de componentes. Por exemplo, em um sistema LTE-Avançado onde o Nó B melhorado (eNó B) tem potência de transmissão fixa em cada portadora de componente, a cobertura eficaz ou a modulação e codificação suportável de cada portadora de componente pode ser diferente.
ESQUEMAS AGREGAÇÃO DE DADOS
[0054] A figura 5 ilustra blocos de transmissão de agregação (TBS) de diferentes portadoras de componentes na camada de controle de acesso ao meio (MAC) (figura 5) para um sistema IMT-Avançado. Com a agregação de dados da camada MAC, cada portadora de componente tem sua própria entidade de solicitação de repetição automática híbrida (HARQ) independente na camada MAC e os seus próprios parâmetros de configuração de transmissão (por exemplo, potência de transmissão, esquemas de modulação e codificação e configuração de múltiplas antenas) na camada física. Da mesma forma, na camada física, uma entidade HARQ é fornecida para cada portadora de componente.
SINALIZAÇÃO DE CONTROLE
[0055] Em geral, existem três diferentes abordagens para a implantação de sinalização de canal de controle para múltiplas portadoras de componentes. A primeira envolve uma pequena modificação da estrutura de controle em sistemas LTE onde a cada portadora de componente é dado o seu próprio canal de controle codificado.
[0056] O segundo método envolve codificar juntamente os canais de controle de diferentes portadoras de componentes e implantar os canais de controle em uma portadora de componente dedicada. As informações de controle para as múltiplas portadoras de componentes serão integradas como o conteúdo de sinalização neste canal de controle dedicado. Como resultado, a compatibilidade com a estrutura de canal de controle em sistemas LTE é mantida, enquanto overhead de sinalização no CA é reduzido. Múltiplos canais de controle para portadoras de componentes diferentes são codificados em conjunto e em seguida transmitidos através da banda de frequência inteira formada por um terceiro método CA. Esta abordagem oferece menor overhead de sinalização e alto desempenho de decodificação em canais de controle, à custa de alto consumo de energia no lado do UE. No entanto, este método não é compatível com os sistemas LTE.
CONTROLE DE HANDOVER
[0057] É preferível suportar continuidade de transmissão durante o procedimento de handover por múltiplas células quando o CA é usado para o EU de IMT-Avançado. No entanto, a reserva de recursos de sistema suficientes (ou seja, as portadoras de componentes com boa qualidade de transmissão) para o UE entrante com configurações de CA específicas e requisitos de qualidade de serviço (QoS) pode ser um desafio para o próximo eNó B. A razão é que as condições de canal de duas (ou mais) células adjacentes (eNó Bs) pode ser diferente para o UE específico. Em uma abordagem, o UE mede a realização de apenas um componente de suporte em cada célula adjacente. Isto oferece retardo de medição semelhante, complexidade e consumo de energia que, em sistemas LTE. Uma estimativa do desempenho dos outros elementos de suporte na célula correspondente pode ser baseada no resultado da medição de uma portadora de componente. Com base nessa estimativa, a decisão de handover e configuração de transmissão pode ser determinada.
[0058] De acordo com diversas modalidades, o UE que opera em um sistema de multiportadora (também referido como agregação de portadora) é configurado para agregar certas funções de várias portadoras, tais como as funções de controle e de realimentação, na mesma portadora, que podem ser referidas como uma "portadora primária". As portadoras restantes que dependem da portadora primária para suporte são referidas como portadoras secundárias associadas. Por exemplo, o UE pode agregar funções de controle, tal como aquelas fornecidas pelo canal dedicado opcional (DCH), concessões não programadas, um canal de de controle de uplink físico (PUCCH), e/ou um canal de controle de downlink físico (PDCCH). Sinalização e carga útil podem ser transmitidos tanto no downlink pelo eNó B para o UE, quanto no uplink do UE para o eNó B.
[0059] Em algumas modalidades, pode haver várias portadoras primárias. Além disso, as portadoras secundárias podem ser adicionadas ou removidas sem afetar o funcionamento básico do UE, incluindo estabelecimento de canal físico e procedimentos de RLF que são procedimentos de camada 2, tal como na especificação técnica 3GPP 36,331 para o protocolo LTE RRC.
[0060] A figura 6 ilustra um método 600 para controlar os rádio links em um sistema de comunicação sem fio de múltipla portadora agrupando os canais físicos de acordo com um exemplo. Como mostrado, o método inclui, no bloco 605, agregar funções de controle a partir de, pelo menos, duas portadoras em uma única portadora para formar uma portadora primária e uma ou mais portadoras secundárias associadas. Em seguida no bloco 610 são estabelecidos links de comunicação para a portadora primária e cada portadora secundária. Em seguida, a comunicação é controlada com base na portadora primária no bloco 615.
ESTRUTURA DE TRANSMISSÃO PARA e-PDCCH
[0061] De acordo com certos aspectos, um Canal de Controle de Downlink Físico (e-PDCCH) é proposto para portar atribuições de recursos e outras informações de controle para um equipamento de usuário (UE) ou um grupo de UEs suportando várias técnicas avançadas. Existem muitas motivações para um e-PDCCH. Por exemplo, e-PDCCH pode melhorar melhorias de agregação de portadora, ajudar a suportar novas portadoras, que podem não ser compatíveis com versões anteriores, reduzir as limitações de capacidade do canal de controle de transmissões de multiponto coordenadas (COMP), e aumentar DL MIMO. De acordo com aspectos da presente divulgação, um e-PDCCH pode suportar capacidade de canal de controle aumentada e Coordenação de Interferência Inter Celular no Domínio da Frequência (ICIC). e-PDCCH pode conseguir um melhor reuso espacial dos recursos de canal de controle. Assim, o e-PDCCH pode suportar formação de feixe e/ou diversidade, operar em novos tipos de portadoras e em subquadros de Rede de Frequência Única de Multimídia Broadcast (MBSFN), e pode coexistir na mesma portadora como UEs legados. O e-PDCCH pode ser programado de forma de frequência seletiva e pode amenizar a interferência intercélula.
[0062] A figura 7 ilustra as estruturas possíveis para e-PDCCH 700, de acordo com aspectos da presente divulgação. Como irá ser descrito em mais detalhe abaixo, os aspectos apresentados aqui proporcionam vários esquemas para a colocação de e-PDCCH, incluindo: colocação semelhante a R- PDCCH, um esquema de pure-FDM, um esquema TDM, colocação similar a um R-PDCCH, e um esquema TDM híbrido e FDM. Como indicado, ao contrário de PDCCH "legado", um e-PDCCH pode abranger os recursos disponíveis para PDSCH.
[0063] De acordo com uma primeira alternativa, 702, o e-PDCCH pode ser transmitido de modo semelhante à transmissão do R-PDCCH, em que concessões DL podem ser transmitidas em uma primeira partição e concessões UL podem ser transmitidas em uma segunda partição. De acordo com os aspectos, a segunda partição pode ser usada para a transmissão de dados de downlink se ela não está sendo usada para a transmissão de concessões.
[0064] De acordo com uma segunda alternativa, 704, o e-PDCCH pode ser transmitido em um esquema FDM puro, no qual as concessões DL e concessões UL abrangem o bloco de recursos. Como mostrado, um conjunto de recursos no domínio da frequência é atribuído para a transmissão do e-PDCCH através de um domínio de tempo que compreende uma primeira partição de tempo e uma segunda partição de tempo. De acordo com certos aspectos, um subconjunto de RBs multiplexados no domínio da frequência com PDSCH são alocados para transmitir e-PDCCH incluindo ambas as concessões de uplink e downlink entre as primeira e segunda concessões de tempo.
[0065] De acordo com uma terceira alternativa, 706, o e-PDCCH pode ser transmitido em uma primeira partição de acordo com um esquema TDM, em que concessões DL e UL são transmitidas através de uma primeira partição. Como ilustrado, os RBs restantes podem ser utilizados para transmitir as transmissões de dados PDSCH.
[0066] De acordo com uma quarta alternativa, 708, o e-PDCCH pode ser transmitido de um modo semelhante ao R- PDCCH, em que Concessões DL e UL podem ser transmitidas em uma primeira partição e concessões UL podem ser transmitidas em uma segunda partição. De acordo com alguns aspectos, se uma concessão DL é transmitida em um primeiro PRB de um determinado par PRB, então, uma concessão UL pode ser transmitida em um segundo PRB do par PRB. Caso contrário, uma concessão UL pode ser transmitida, ou no primeiro ou no segundo PRB do par PRB. De acordo com uma quinta alternativa, 710, o e-PDCCH pode ser transmitido usando TDM para concessões DL em uma primeira partição e FDM para concessões UL abrangendo uma primeira e uma segunda partição.
GESTÃO DE RECURSOS PARA O e-PDCCH
[0067] Alguns aspectos da presente divulgação proveem técnicas para gerenciamento de um conjunto de recursos de tempo e frequência utilizados para transmissões de PDCCH melhorado (e-PDCCH). De acordo com certos aspectos, uma estação base pode sinalizar um conjunto de recursos de tempo e de frequência alocados para transmissões de e-PDCCH. Com base nessa sinalização, o UE pode tomar uma decisão se deve ou não monitorar o PDCCH melhorado em um subquadro determinado.
[0068] De acordo com certos aspectos, uma estação base pode utilizar e-PDCCH para transmitir as atribuições de recursos e outras informações de controle para o UE ou um grupo de UEs. De acordo com certos aspectos, um UE pode ser configurado via Recursos de Controle de Rádio (RRC) para utilizar um conjunto de recursos para e-PDCCH. Sinalização dedicada para e-PDCCH pode vantajosamente explorar colocação de e-PDCCH de frequência seletiva, redes heterogêneas FDM, e outras características.
[0069] De acordo com certos aspectos, a sinalização de broadcast pode ser utilizada para alocação de recursos para um grupo de UEs com base em se o uso pretendido para o e-PDCCH é complementar ou substitui PDCCH legado. Do ponto de vista de uma célula, pode haver UEs legados ligados à célula, exceto em implantações de "campo verde".A partir da perspectiva de um UE individual, pode ser possível substituir o espaço de busca específico de UE, dependendo do projeto do espaço de busca, mas é improvável substituir um espaço de busca comum.
[0070] De acordo com certos aspectos, um canal indicador de formato de controle físico aumentado (e-PCFICH) pode ser utilizado para indicar uma série de símbolos utilizados para a transmissão de informação de canal de controle melhorado em cada subquadro. Um e-PCFICH pode vantajosamente prover flexibilidade de recursos e reduzir o desperdício de recursos em situações em que e-PDCCH pode exigir menos símbolos. Como tal, deve ser notado que o e- PCFICH pode ser útil, dependendo de se os recursos e-PDCCH reservados, mas não utilizados, podem ser facilmente reutilizados para o PDSCH.
[0071] De acordo com certos aspectos, para um FDM puro baseado em e-PDCCH, como descrito acima, e-PCFICH pode ser omitido. Isso pode ser possível porque os recursos de e- PDCCH não utilizados podem ser facilmente reutilizados por PDSCH usando atribuições de recursos tipo 0, tipo 1 e tipo 2 localizado, e parcialmente por atribuições de recursos tipo 2 distribuído.
[0072] De acordo com certos aspectos, e-PDCCH baseado em TDM (por exemplo, semelhante à abordagem de FDM separado ou abordagens de TDM puro descritas acima, em que todos os e-PDCCH são transmitidos no primeiro intervalo de tempo), o recurso de e-PDCCH utilizado pode ser reutilizado de forma semelhante por PDSCH. Por exemplo, os segundos PRBs correspondentes aos primeiros PRBs dos mesmos pares PRB utilizados para e-PDCCH podem ser usados para PDSCH do mesmo UE se PDSCH for designado com o segundo PRB. Note-se que PDSCH pode utilizar a mesma porta (ou padrão) como e-PDCCH se não houver nenhum índice de porta para PDSCH; ou porta explicitamente indicada.
[0073] De acordo com certos aspectos, os recursos alocados para o e-PDCCH de broadcast podem ser baseados em tipos de alocação de recursos definidos para PDSCH. Em um aspecto, a alocação de recursos do tipo 0 pode ser utilizada que usa um mapa de bits para indicar os grupos de blocos de recursos (RBGs) que são alocados para o e-PDCCH. A alocação de recursos do tipo 1 pode ser utilizada onde PRB individuais podem ser abordados para alocação dentro de um subconjunto do PRB disponível. De acordo com certos aspectos, alocação de recursos, tanto localizada quanto distribuída pode ser permitida para o e-PDCCH.
[0074] De acordo com certos aspectos, um esquema MTD pode ser utilizado para ambas as concessões UL e DL ou apenas para concessões DL. Se o sistema TDM utiliza a alocação de recursos de distribuição, o sistema TDM pode utilizar apenas a primeira partição do subquadro. De acordo com certos aspectos, um sistema FDM pode ser utilizado para ambas as concessões UL e DL e para concessões UL. De acordo com certos aspectos, para qualquer esquema (por exemplo, TDM, FDM), um mapa de bits com uma resolução de 1 RB pode ser utilizado para proporcionar uma técnica mais flexível para a atribuição de recursos. Em um aspecto, o mapa de bits pode ter até 100 bits para a sinalização RRC.
[0075] De acordo com certos aspectos, a alocação de recursos pode envolver um conjunto de recursos para ambas as concessões DL e UL. Alternativamente, a alocação de recursos pode envolver dois conjuntos separados de recursos para concessões DL e UL, respectivamente, dependendo da estrutura e-PDCCH e tipo de intercalação. Por exemplo, uma transmissão pode utilizar um esquema híbrido tendo concessões DL TDM e concessões UL FDM utilizando dois conjuntos separados para intercalação de e-PDCCH baseada em grupo de elemento de recurso (REG). Em outro exemplo, com intercalação de e-PDCCH baseada em REG pode utilizar dois conjuntos separados de recursos alocados.
[0076] De acordo com certos aspectos, a alocação de recursos pode ser um conjunto de todos os níveis de agregação; alternativamente, a alocação de recursos pode ser configurada separadamente para cada nível de agregação. De acordo com certos aspectos, a alocação de recursos pode ser um conjunto de espaço de busca comum e espaço de busca específico de UE; alternativamente, a alocação de recursos pode ser configurada separadamente para espaços de busca comuns e específicos de UE.
[0077] De acordo com certos aspectos, a alocação de recursos para espaço de busca específico de UE pode ser específico de UE. Além disso, diferentes UEs podem ter diferentes tipos de alocação de recursos (por exemplo, tipo 0, tipo 1, etc.). Como tal, de acordo com certos aspectos, em uma célula, dois ou mais tipos de atribuição de recursos para diferentes UEs podem existir em um mesmo subquadro, como pode ser configurado e tratado por uma estação base (por exemplo, um eNB).
[0078] De acordo com certos aspectos, agrupamento PRB pode ser utilizado, em que a mesma pré-codificação é aplicada a dois ou mais PRBs (referidos como grupos RB de pré-codificação ou "PRG") podem ser suportados por e-PDCCH. Por exemplo, para os agrupamentos de menos do que ou igual a 10 blocos de recurso (RBS), um PRG pode ter um tamanho de um RB físico. Para agrupamentos de 11 a 26 RBs, um PRG pode ter um tamanho de 2 PRB; para grupos de 27 a 63 RBs, um tamanho PRG pode ser 3 PRB; e para grupos de 64 a 110 RBs, um tamanho PRG pode ser 2 PRB. De acordo com certos aspectos, a alocação de recursos para o e-PDCCH pode considerar fatores PRG (por exemplo, o tamanho PRG).
[0079] No que diz respeito ao domínio do tempo para o e-PDCCH, dependendo de um projeto particular, todos os subquadros podem incluir e-PDCCH ou e-PDCCH pode ser incluído seletivamente em cada subquadro. Em algumas redes heterogêneas (por vezes referidas como "HetNet"), um subconjunto de subquadros com e-PDCCH pode ser alinhado com um subconjunto de subquadros quase não em branco ("ABS") para o UEs expansão de faixa de células (CRE) em pico células.
[0080] No entanto, de acordo com certos aspectos, uma vez que e-PDCCH está configurado para a célula, o e- PDCCH pode ser aplicável a todos os subquadros. Além disso, a granularidade da região de controle de cada subquadro pode ser tal que o uso de PDCCH legado é mais eficiente em comparação com o overhead de e-PDCCH. Por exemplo, se uma região de controle de um subquadro é de 3 símbolos de comprimento (por exemplo, PHICH estendido), há espaço para o PDCCH legado. Em outro exemplo, no âmbito de um esquema de FDM, tais como mostrado em 706 da figura 7, e-PDCCH pode ser necessário, mesmo se os símbolos de controle 3 forem configurados no PDCCH legado.
[0081] Vários fatores podem afetar a eficiência do PDSCH programado via e-PDCCH, quando comparado com PDSCH programado pelo PDCCH. Esta eficácia pode ser afetada, por exemplo, por uma variedade de fatores, incluindo mas não se limitando a, um índice de símbolo de partida para o PDSCH que pode ser semiestático, e o desempenho do uso de uma segunda partição de tempo (como se vê em TDM e-PDCCH 706 acima) para PDSCH. Em alguns casos, adaptação de link (devido ao tamanho da busca de bloco de transporte) de PDSCH com uma porção significativa de recursos usando a segunda partição de tempo pode ser comprometida se a mesma concepção de busca de transporte de tamanho do bloco for usada. De acordo com certos aspectos, a ausência de E-PDCCH pode resultar em equilíbrio de uma redução no número de decodificações cegas que um UE pode ter de realizar contra o impacto à flexibilidade de programação. Além disso, a ausência de e- PDCCH pode ajudar a economizar energia da bateria, especialmente para dispositivos de baixo custo.
[0082] De acordo com certos aspectos, e-PDCCH dependente de subquadro pode ser utilizado usando um padrão mapa de bits que indica que subquadros contêm e-PDCCH e para os UEs. Técnicas padrão de mapa de bits semelhantes podem ser utilizadas em ABS (por exemplo, mapa de bits de 40 bits para FDD). De acordo com certos aspectos, a habilitação de e-PDCCH pode ter mais impacto no nível do espaço de busca, por exemplo, só permitindo espaço de busca comum para e- PDCCH em certos subquadros, mas o espaço de busca específico de UE em alguns ou todos subquadros. De acordo com certos aspectos, uma configuração pode ser utilizada que é dedicada a um espaço de busca comum, ou duas configurações distintas podem ser utilizadas, uma configuração para um espaço de busca comum e outra para um espaço de busca específico de UE. Da mesma forma, para PDCCH legado, um UE pode continuar a monitorar apenas um subconjunto de subquadros e pode ser configurado para potencialmente complementar os subquadros configurados para e-PDCCH.
[0083] De acordo com certos aspectos, uma configuração dependente de subquadro pode ser Específico de UE. Por exemplo, uma configuração pode indicar que nenhum e- PDCCH está disponível para um dado UE, mas pode conter e- PDCCH de outros UEs. Em outro aspecto, uma configuração dependente de subquadro pode ser específica de célula, bem como, por exemplo, configurando que nenhum e-PDCCH está disponível para todos os UEs.
[0084] A figura 8 ilustra vários exemplos de configurações dependentes de subquadro para os canais de controle de downlink de acordo com determinados aspectos da divulgação. Exemplos identificados como "Caso 1", "Caso 2" e "Caso 3" proveem exemplos de configurações dependentes de subquadro utilizadas com portadoras de legado que tendo PDCCH legado. Exemplos identificados como "Caso 4" e "Caso 5" proveem exemplos de canais de controle dependentes de subquadro aplicáveis a novos tipos de transporte que podem não ser compatíveis com versões anteriores com portadoras de legado ou que não podem ter que portar uma região de controle de legado.
[0085] De acordo com certos aspectos, Caso 1 ilustra uma configuração de e-PDCCH dependente de subquadro em que PDCCH legado é transmitido em todos os subquadros e e-PDCCH só é transmitido em subquadros seletivos (por exemplo, e-PDCCH é mostrado como transmitido apenas no exterior de dois subquadros). Caso 2 ilustra uma configuração PDCCH dependente de subquadro, em que e-PDCCH é transmitido em todos os subquadros mas PDCCH legado é transmitido apenas em um subconjunto dos subquadros (por exemplo, PDCCH legado é mostrado como transmitido apenas no subquadro do meio). Caso 3 ilustra uma configuração de PDCCH e e-PDCCH dependente de subquadro (note que o caso não dependente subquadro não é mostrado) em que PDDCH legado e e-PDCCH são misturados em todos os subquadros (por exemplo, com o e-PDCCH é mostrado como transmitido apenas nos exteriores dos dois subquadros e PDCCH legado mostrado como transmitido apenas no subquadro do meio).
[0086] De acordo com certos aspectos, o Caso 4 ilustra uma configuração de e-PDCCH não dependente de subquadro em que todos os subquadros transmitem e-PDCCH e podem não transmitir o PDCCH legado. O Caso 5 ilustra uma configuração de e-PDCCH dependente de subquadro, em que um e-PDCCH pode não estar sempre presente em um subquadro. Esta abordagem considera o custo local para UEs para executar várias decodificações cegas e monitorar todos os subquadros em todos os momentos para canais de controle. Assim, esta abordagem vantajosamente proporciona um melhor consumo de energia e melhora a vida da bateria de UEs. Note-se que as configurações e-PDCCH acima dependentes do subquadro podem ser indicadas para o UE através da configuração RRC e sinalização.
[0087] De acordo com certos aspectos da presente divulgação, um símbolo inicial e final dentro de um subquadro para e-PDCCH pode ser configurado utilizando uma variedade de abordagens e configurações. De acordo com alguns aspectos, para e-PDCCH unicast que é direcionado a um UE específico, o símbolo inicial de e-PDCCH para um UE específico pode ser configurado de RRC. Em um aspecto, o símbolo de partida pode ter um índice de 0, 1, 2, 3, ou 4. Note-se que o índice de símbolo 0 é configurado para cobrir um novo tipo de portadora. Note-se ainda que o índice de símbolo 4 é configurado para cobrir um cenário de largura de banda pequena, o que pode ser particularmente relevante para UEs de baixo custo.
[0088] De acordo com certos aspectos, um símbolo de partida para o e-PDCCH de broadcast, que é dirigido a todos os UEs, pode ser predeterminado (isto é, difícil de codificado) ou determinado por configuração. De acordo com certos aspectos, a configuração do e-PDCCH de broadcast pode ser separada da configuração para o e-PDCCH de unicast. Em uma implementação, o índice de símbolo de partida para a e- PDCCH de broadcast pode ser codificado a partir do quarto símbolo de um subquadro ou região de tempo. Em um aspecto, o índice de símbolo de partida para o e-PDCCH de broadcast pode ser configurado no UE através de sinalização dedicada de tal modo que uma estação base pode garantir que o mesmo índice de símbolo de partida seja configurado para todos os UEs. Considera-se que o índice de símbolo de partida pode ser transmitido através do canal de broadcast, tal como Canal de Broadcast Físico (PBCH), que utiliza bit (s) adicional no PBCH. No entanto, é contemplado que um UE pode não ser capaz de decodificar PBCH na HetNets. Note-se que configurações de símbolo de partida para o e-PDCCH unicast podem ser otimizadas para um UE individual enquanto as configurações de símbolo de partida para e-PDCCH de broadcast (ou multicast) podem ser mais conservadoras para acomodar retardos de tempo e outras questões de consenso através de uma variedade de UEs.
[0089] De acordo com certos aspectos, a configuração do símbolo de partida pode ser dependente do subquadro. Por exemplo, um índice de símbolo de partida para subquadros não-MBSFN pode ser configurado para ter um índice de 3, enquanto subquadros MBSFN podem ter um índice de 2. Em outro exemplo, subquadros ABS e não ABS podem ser configurados para ter símbolos de partida diferentes para e- PDCCH devido a diferentes perspectivas do overhead de controle nos dois tipos de subquadro.
[0090] De acordo com certos aspectos, um símbolo final para e-PDCCH usando um esquema TDM como descrito acima pode ser configurado melhor com a capacidade de gerenciamento dividida entre concessões de downlink e uplink. De acordo com certos aspectos, o índice de símbolo final pode ser configurado para dentro de um certo limite (isto é, limite superior) para considerar as necessidades de decodificação precoces da transmissão de downlink.
[0091] De acordo com certos aspectos, símbolos de partida para o canal de dados de downlink (ou seja, PDSCH) que estão programados para e-PDCCH podem ser determinados por um UE, utilizando uma variedade de técnicas. Note-se que a variedade de abordagens descritas pode também ser utilizada para determinar um símbolo de partida para o próprio e-PDCCH dentro de um subquadro.
[0092] Em uma primeira abordagem, PDSCH programado via e-PDCCH pode ter um símbolo de partida que é derivado com base na detecção de PCFICH. Por exemplo, se um UE pode decodificar PCFICH em uma dada transmissão de downlink, então o UE pode determinar que o PDSCH programado via e-PDCCH pode começar imediatamente após a região do PCFICH. Da mesma forma, se o UE pode decodificar PCFICH em um subquadro tendo recurso alocado para o e-PDCCH, então o UE pode determinar que o e-PDCCH pode começar em um ou mais símbolos imediatamente após a região do PCFICH.
[0093] Em situações em que não há nenhum PCFICH, tal como em alguns novos tipos de portadora, então o símbolo de partida pode ser baseado a partir do símbolo 0. Essa abordagem pode ser utilizada em exemplos de situações tais como MIMO downlink e CoMP.
[0094] Em uma segunda abordagem, o símbolo de partida em um subquadro para PDSCH programado via e-PDCCH pode ser configurado por meio de sinalização de RRC. Técnicas de configuração de RRC semelhantes podem ser utilizadas em PDSCH programado de portadora cruzada na agregação de portadora.
[0095] Em uma terceira abordagem, o símbolo de partida de um subquadro para PDSCH programado via e-PDCCH pode ser indicado de forma dinâmica usando informações de controle. Por exemplo, o símbolo de partida pode ser determinado dinamicamente de acordo com uma carga útil de PDCCH ou como parte de uma concessão e-PDCCH. Note-se que a abordagem dinâmica aqui descrita proporciona a utilização de recursos flexíveis integral.
[0096] De acordo com certos aspectos, o símbolo de partida em um subquadro para PDSCH programado via e-PDCCH pode ser determinado com base em (por exemplo, interage com) o índice de símbolo de partida de e-PDCCH. Em um aspecto, o índice de símbolo de partida de e-PDCCH pode servir como um limite superior para o símbolo de partida para PDSCH. Por exemplo, se o índice de símbolo de partida de e-PDCCH é 0, então o PDSCH pode sempre iniciar a partir de um índice de 0. Em um outro exemplo, se o índice de símbolo de partida de e-PDCCH é 1, então o índice de símbolo de partida para o PDSCH pode ser 0 ou 1; e se E-PDCCH começa em um índice de 2, então PDSCH pode ser 0, 1, ou, 2, e assim por diante. Note-se que o símbolo de partida para e-PDCCH tipicamente com menos variação de tempo do que o PDSCH (que pode ser indicado de forma dinâmica, como descrito acima) porque o símbolo de partida para e-PDCCH é geralmente configurado semiestaticamente, como também descrito acima. Como tal, em certo sentido, e-PDCCH pode ser visto como tendo um símbolo de partida depois do símbolo de partida de PDSCH. De acordo com determinados aspectos, é contemplado que o índice de símbolo de partida de e-PDCCH pode ser menor do que o do PDSCH, de tal modo que alguns símbolos anteriores de um subquadro podem ser usados como símbolos nulos para PDSCH (por exemplo, a estimativa de interferência).
[0097] De acordo com certos aspectos, um UE pode ser configurado para operar através de RRC com um de dois ou mais meios para determinar um símbolo de partida para PDSCH programado via e-PDCCH ou para o próprio e-PDCCH. Em um aspecto, um UE pode ser configurado para determinar o símbolo de partida apenas utilizando a primeira abordagem baseada em um PCFICH recebido. Em outro aspecto, um UE pode ser configurado para a primeira tentativa para determinar o símbolo de partida usando a primeira abordagem (baseada em PCFICH detectado), e é adicionalmente configurado para, no caso do UE ser incapaz de processar PCFICH, utilizar a segunda abordagem baseada na sinalização de RRC ou a terceira abordagem com base em indicações dinâmicas, tal como descrito acima.
[0098] A figura 9 ilustra um cenário particular para determinar um índice de símbolo de partida para PDSCH programado via e-PDCCH ou para o próprio e-PDCCH. Enquanto que a figura 9 ilustra um esquema de TDM, é entendido que certos aspectos aqui descritos podem ser estendidos a outros esquemas e-PDCCH (tal como FDM), como descrito acima. Neste cenário, assumindo que o símbolo de partida para e-PDCCH é denotado como "x" e o símbolo de partida do PDSCH correspondente é denotado como "y", em que x > y. Se o e- PDCCH e o PDSCH atribuído se sobrepõem dentro do subquadro, foi considerado se os símbolos {y, y+1, x-1} nos PRBs ocupados por e-PDCCH podem ser utilizados para o PDSCH.
[0099] Em um exemplo particular, se o e-PDCCH começa no quarto símbolo de um subquadro e se PDSCH tem um símbolo de partida anterior, no índice 0, como mostrado na figura 9, então PDSCH pode ser programado de tal forma que há uma sobreposição com os recursos alocados para o e-DPCCH. No exemplo mostrado, o PDSCH também está programado para a transmissão na segunda partição depois do e-PDCCH. Como tal, tem sido contemplado utilizar os símbolos que iniciam mais cedo do que o e-PDCCH no quarto símbolo para evitar que esses recursos que possam ser de outra maneira inutilizados, de ser desperdiçados.
[00100] A figura 10 é um diagrama de blocos que ilustra exemplos de operações 1000 para determinar os recursos alocados a um canal de controle de downlink que pode ser realizado por um UE, de acordo com determinados aspectos da divulgação. As operações 1000 podem ser realizadas, por exemplo, pelo controlador / processador 680 do UE 120 mostrado na figura 3.
[00101] As operações 1000 começam, em 1002, com o UE recebendo sinalização indicando um conjunto de recursos de tempo e frequência em um ou mais subquadros alocados para um canal de controle de downlink físico melhorado (PDCCH). Em 1004, o UE recebe uma transmissão de downlink em um subquadro. Em 1006, o UE faz uma determinação para monitorar o PDCCH melhorado no subquadro com base na sinalização e, em 1008, o UE decodifica PDCCH melhorado transmitido usando o conjunto de recursos de tempo e frequência no subquadro, em resposta à determinação.
[00102] A figura 11 é um diagrama de blocos que ilustra exemplos de operações 1100 para determinar os recursos alocados a um canal de controle de downlink que pode ser realizado por uma estação base, de acordo com determinados aspectos da divulgação. As operações 1100 podem ser realizadas, por exemplo, pelo controlador / processador 640 do terminal de acesso 110 (ou estação base) mostrado na figura 3.
[00103] As operações 1100 começam, em 1102, com a estação base transmitindo, para um equipamento de usuário (UE), sinalização indicando um conjunto de recursos de tempo e de frequência em um ou mais subquadros alocados para um canal de controle de downlink físico melhorado (PDCCH). Em 1104, a estação base faz uma determinação para transmitir PDCCH melhorado em um subquadro e, em 1106, a estação base transmite PDCCH melhorado usando o conjunto de recursos de tempo e de frequência no subquadro, em resposta à determinação.
[00104] De acordo com certos aspectos, o UE pode receber uma mensagem provendo uma configuração indicando um subconjunto de subquadros para monitorar PDCCH melhorado.
[00105] Em um aspecto, o conjunto de recursos tem uma alocação de recurso localizada em que os recursos alocados para o PDCCH melhorado em uma primeira metade do subquadro são pareados com recursos na segunda metade do subquadro alocado para o PDCCH melhorado. Em outro aspecto, o conjunto de recursos tem uma alocação de recursos distribuída em que o conjunto de recursos é alocado em blocos de recursos não consecutivos. Em um aspecto, o conjunto de recursos alocados para o PDCCH melhorado é organizado em unidades que compreendem pares de bloco de recursos físicos (PRB). O conjunto de recursos alocados para o PDCCH melhorado pode ainda ser organizado em uma fração de um par de bloco de recurso físico (PRB). Em um aspecto, os recursos alocados para o PDCCH melhorado são configurados separadamente para cada nível de agregação. Além disso, o conjunto de recursos alocados para o PDCCH melhorado pode ser configurado separadamente para concessões de uplink e concessões de downlink.
[00106] De acordo com certos aspectos, responsivo à detecção de um canal indicador de formato de controle, o UE pode determinar um símbolo de partida para um conjunto de recursos para o PDCCH melhorado em um subquadro baseado no canal indicador de formato de controle. Responsivo a não detecção de um canal indicador de formato de controle, o UE pode determinar um símbolo de partida do conjunto de recursos para o PDCCH melhorado com base em uma configuração de controle de recursos de rádio (RRC).
[00107] De acordo com certos aspectos, o UE pode determinar um símbolo de partida para o canal de dados de downlink, utilizando um índice de símbolo de partida do PDCCH melhorado como um limite superior. Em um aspecto, o UE pode determinar que um símbolo de partida do PDCCH melhorado é posterior ao símbolo de partida para um PDSCH. Além disso, o UE pode determinar um subconjunto de símbolos antes do PDCCH melhorado como sendo destinado para o PDSCH.
[00108] Os versados na técnica irão entender que a informação e os sinais podem ser representados utilizando qualquer uma de uma variedade de diferentes tecnologias e técnicas. Por exemplo, dados, comandos, instruções, informações, sinais, bits, símbolos, e chips que podem ser referenciados em toda a descrição acima podem ser representados por tensões, correntes, ondas eletromagnéticas, campos magnéticos ou partículas, campos ópticos ou partículas, ou qualquer combinação dos mesmos.
[00109] Os versados iriam ainda apreciar que os vários blocos lógicos ilustrativos, módulos, circuitos, e etapas de algoritmo descritos em ligação com a presente descrição podem ser implementados como hardware eletrônico, software de computador, ou combinações de ambos. Para ilustrar claramente esta permutabilidade de hardware e software, vários componentes ilustrativos, blocos, módulos, circuitos, e etapas foram descritos acima, geralmente em termos da sua funcionalidade. Se tal funcionalidade é implementada como hardware ou software depende da aplicação particular e restrições de projeto impostas ao sistema global. Os versados na técnica podem implementar a funcionalidade descrita em diferentes maneiras para cada aplicação em particular, mas tais decisões de execução não devem ser interpretadas como causa de afastamento do âmbito da presente divulgação.
[00110] Os vários blocos lógicos ilustrativos, módulos e circuitos descritos em conexão com a divulgação aqui podem ser implementados ou executados com um processador de finalidade geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um arranjo de porta programável em campo (FPGA) ou outro dispositivo de lógica programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação destes projetada para desempenhar as funções aqui descritas. Um processador de uso geral pode ser um microprocessador, mas em alternativa, o processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador, ou máquina de estados convencional. Um processador pode também ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo de DSP, ou qualquer outro tipo de configuração.
[00111] As etapas de um processo ou algoritmo descritas em ligação com a presente descrição podem ser incorporadas diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador, ou em uma combinação dos dois. Um módulo de software pode residir na memória RAM, memória flash, memória ROM, memória EPROM, EEPROM, registradores, disco rígido, um disco removível, um CD-ROM, ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecido na técnica. Um meio de armazenamento exemplar é acoplado ao processador de modo que o processador pode ler informação do, e gravar informação no meio de armazenamento. Em alternativa, o meio de armazenamento pode ser integral ao processador. O processador e o meio de armazenamento podem residir em um ASIC. O ASIC pode residir em um terminal de usuário. Em alternativa, o processador e o meio de armazenamento podem residir como componentes distintos em um terminal de usuário.
[00112] Em um ou mais projetos exemplares, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware, ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas em ou transmitidas através de uma ou mais instruções de código ou um meio legível por computador. Meio legível por computador inclui tanto os meios legíveis por computador e meios de comunicação incluindo qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um lugar para outro. Um meio de armazenamento pode ser qualquer meio disponível, que pode ser acessado por um computador de propósito geral ou de propósito especial. A título de exemplo, e não como limitação, tais meios legíveis por computador podem compreender memória RAM, ROM, EEPROM, CD- ROM ou outro armazenamento em disco óptico, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que possa ser utilizado para portar ou armazenar código de programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e que pode ser acessado por um computador de uso geral ou para fins especiais, ou um processador de propósito geral ou para fins especiais. Além disso, qualquer conexão é corretamente considerada um meio legível por computador. Por exemplo, se o software é transmitido de um site, servidor, ou outra fonte remota usando um cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, linha de assinante digital (DSL), ou tecnologias sem fio, tais como infravermelho, rádio e micro-ondas, então, o cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, DSL, ou tecnologias sem fio, tais como infravermelho, rádio e microondas estão incluídos na definição de meio. Disco e disquete, como aqui utilizado, inclui disco compacto (CD), disco laser, disco óptico, disco digital versátil (DVD), disquete e disco Blu-ray, em que discos geralmente reproduzem dados magneticamente, enquanto que discos reproduzem dados opticamente com lasers. Combinações dos anteriores também devem ser incluídas no âmbito de meios legíveis por computador.
[00113] A descrição anterior da divulgação é fornecida para permitir que qualquer versado na técnica possa fazer ou utilizar a divulgação. Várias modificações à divulgação serão facilmente evidentes para os versados na técnica, e os princípios gerais aqui definidos poderão ser aplicados a outras variações, sem se afastar do espírito ou âmbito da divulgação. Assim, a descrição não se destina a ser limitada aos exemplos e desenhos aqui descritos, mas deve ser dado o mais vasto âmbito consistente com princípios e novas características aqui descritas.

Claims (14)

1. Método (1000) para comunicação sem fio por um equipamento de usuário (UE), caracterizado pelo fato de que compreende: receber (1002) sinalização indicando um conjunto de recursos de tempo e frequência em um ou mais subquadros alocados para um canal físico de controle de downlink (PDCCH) melhorado; determinar um primeiro símbolo de partida do conjunto de recursos para o PDCCH melhorado para unidifusão (unicast) em um subquadro, e determinar um segundo símbolo de partida, diferente do primeiro símbolo de partida, de um conjunto de recursos para o PDCCH melhorado para ampla difusão (broadcast) ou multidifusão (multicast) no mesmo subquadro; receber (1004) uma transmissão de downlink em um subquadro; fazer (1006) uma determinação para monitorar o PDCCH melhorado no subquadro com base na sinalização; e decodificar (1008) o PDCCH melhorado transmitido usando o conjunto de recursos de tempo e frequência no subquadro, em resposta à determinação.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: receber uma mensagem que fornece uma configuração indicando um subconjunto de subquadros para monitorar o PDCCH melhorado.
3. Método, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a mensagem é uma entre uma mensagem de unidifusão e uma mensagem de ampla difusão, e a configuração indica o subconjunto de subquadros via um mapa de bits.
4. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente monitorar um PDCCH legado em um subquadro caso seja feita uma determinação para não monitorar o PDCCH melhorado no subquadro.
5. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende fazer uma determinação para monitorar o PDCCH melhorado em todos os subquadros.
6. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que monitorar o PDCCH melhorado no subquadro compreende monitorar um espaço de busca específico para o UE.
7. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: em resposta à detecção de um canal indicador de formato de controle, determinar um símbolo de partida do conjunto de recursos para o PDCCH melhorado em um subquadro com base no canal indicador de formato de controle.
8. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: em resposta à não detecção de um canal indicador de formato de controle, determinar um símbolo de partida do conjunto de recursos para o PDCCH melhorado com base em uma configuração de controle de recursos de rádio (RRC).
9. Método, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente determinar um primeiro símbolo de partida em um primeiro subquadro, e determinar um segundo símbolo de partida, diferente do primeiro símbolo de partida, em um segundo subquadro.
10. Método, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o primeiro subquadro é um subquadro de rede de única frequência de difusão multimídia (MBSFN) e o segundo subquadro é um subquadro não-MBSFN.
11. Método (1100) para comunicação sem fio por uma estação base, o método caracterizado pelo fato de que compreende: transmitir (1102), a um equipamento de usuário (UE), sinalização indicando um conjunto de recursos de tempo e frequência em um ou mais subquadros alocados para um canal físico de controle de downlink (PDCCH) melhorado; determinar um primeiro símbolo de partida do conjunto de recursos para o PDCCH melhorado para unidifusão (unicast) em um subquadro, e determinar um segundo símbolo de partida, diferente do primeiro símbolo de partida, de um conjunto de recursos para o PDCCH melhorado para ampla difusão (broadcast) ou multidifusão (multicast) no mesmo subquadro; fazer (1104) uma determinação para transmitir o PDCCH melhorado em um subquadro; e transmitir (1106) o PDCCH melhorado usando o conjunto de recursos de tempo e frequência no subquadro, em resposta à determinação.
12. Aparelho para comunicação sem fio por um equipamento de usuário (UE) caracterizado pelo fato de que compreende: meios para receber (1002) sinalização indicando um conjunto de recursos de tempo e frequência em um ou mais subquadros alocados para um canal físico de controle de downlink (PDCCH) melhorado; meios para determinar um primeiro símbolo de partida do conjunto de recursos para o PDCCH melhorado para unidifusão (unicast) em um subquadro, e meios para determinar determinar um segundo símbolo de partida, diferente do primeiro símbolo de partida, de um conjunto de recursos para o PDCCH melhorado para ampla difusão (broadcast) ou multidifusão (multicast) no mesmo subquadro; meios para receber (1004) uma transmissão de downlink em um subquadro; meios para fazer (1006) uma determinação para monitorar o PDCCH melhorado no subquadro com base na sinalização; e meios para decodificar (1008) o PDCCH melhorado transmitido usando o conjunto de recursos de tempo e frequência no subquadro, em resposta à determinação.
13. Aparelho para comunicação sem fio por uma estação base, o aparelho caracterizado por compreender: meios para transmitir (1102), para um equipamento de usuário (UE), sinalização indicando um conjunto de recursos de tempo e frequência em um ou mais subquadros alocados para um canal físico de controle de downlink (PDCCH) melhorado; meios para determinar um primeiro símbolo de partida do conjunto de recursos para o PDCCH melhorado para unidifusão (unicast) em um subquadro, e determinar um segundo símbolo de partida, diferente do primeiro símbolo de partida, de um conjunto de recursos para o PDCCH melhorado para ampla difusão (broadcast) ou multidifusão (multicast) no mesmo subquadro; meios para fazer (1104) uma determinação para transmitir PDCCH melhorado em um subquadro; e meios para transmitir (1106) o PDCCH melhorado usando o conjunto de recursos de tempo e frequência no subquadro, em resposta à determinação.
14. Memória legível por computador caracterizada pelo fato de que contem gravado na mesma o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 11.
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