BR112014003985B1 - Dispositivo sem fio, método realizado por tal dispositivo para o processamento de sinais de rádio associados a comunicações sem fio e nó de rede - Google Patents

Dispositivo sem fio, método realizado por tal dispositivo para o processamento de sinais de rádio associados a comunicações sem fio e nó de rede Download PDF

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Abstract

CONFIGURAÇÃO DE RELATÓRIO E MEDIÇÃO EM REDES DE RADIOCOMUNICAÇÃO. Trata-se de um dispositivo sem fio, um aparelho de rede, um equipamento de teste e um método em um sistema de radiocomunicação heterogêneo configurado para realizar e relatar medições em vista dos padrões que incluem pelo menos dois tipos de subquadros. O dispositivo sem fio tem um transceptor e uma unidade de processamento. O transceptor é configurado para enviar e receber sinais de mais que uma célula e para receber informações que definem um primeiro padrão relacionado a primeiras células. A unidade de processamento é configurada para determinar um segundo padrão relacionado a segundas células, com base no primeiro padrão e pelo menos um dentre uma indicação ou regra predefinida que relaciona o primeiro padrão e o segundo padrão, para realizar medições relacionadas aos sinais e para relatar, a um nó de rede, resultados de medição com base nas medições, sendo que os resultados de medição são relacionados a sinais recebidos a partir de um número de uma ou mais células.

Description

PEDIDO RELACIONADO
[0001] O presente pedido está relacionado e reivindica prioridade do Pedido de Patente Provisória No U.S. 61/526.145, depositado em 22 de agosto de 2011, intitulado “Measurements and Reporting Configuration Under Partial Neighbor Cell Lists in Heterogeneous Networks”, para lana Siomina e Muhammad Kazmi, cuja descrição está incorporado a título de referência.
CAMPO DA TÉCNICA
[0002] A presente invenção refere-se, em geral, à medição e ao relatório em redes de comunicação via rádio e, em particular, a métodos, sistemas, dispositivos e software para configurar, realizar e relatar medições em vista de padrões que incluem pelo menos dois tipos de subquadros.
Fundamentos
[0003] As redes de comunicação via rádio foram originalmente desenvolvidas, em primeiro lugar, para fornecer serviços de voz em redes de circuito comutado. A introdução de portadoras de pacote comutado, por exemplo, nas redes chamadas de 2.5G e 3G permite que os operadores de rede forneçam serviços de dados, bem como serviços de voz. Eventualmente, as arquiteturas de rede se desenvolverão, provavelmente, na direção de todas as redes de Protocolo de Internet (IP) que fornecem serviços de voz e de dados. No entanto, os operadores de rede têm um investimento substancial em infraestruturas existentes e iriam preferir, portanto, migrar gradualmente para todas as arquiteturas de rede de IP a fim de permitir que os mesmos extraiam valor suficiente de seu investimento em infraestruturas existentes. Além disso, para fornecer as capacidades necessárias para suportar aplicações de comunicação via rádio de próxima geração enquanto, ao mesmo tempo, usa infraestrutura legada, os operadores de rede poderiam posicionar redes híbridas nas quais um sistema de comunicação via rádio de próxima geração é sobreposto a uma rede de pacote comutado ou circuito comutado existente como uma primeira etapa na transição para uma rede toda baseada em IP. Alternativamente, um sistema de comunicação via rádio pode desenvolver-se de uma geração para a próxima enquanto ainda fornece compatibilidade com a versão anterior para o equipamento legado.
[0004] Um exemplo de tal rede desenvolvida é baseado no Sistema de Telefonia Móvel Universal (UMTS) que é um sistema de comunicação via rádio de terceira geração (3G) existente que se desenvolve em tecnologia de Acesso de Pacote de Alta Velocidade (HSPA). Ainda outra alternativa é a introdução de uma nova tecnologia de interface aérea dentro do estrutura UMTS, por exemplo, a denominada Evolução de Longo Prazo (LTE). Os objetivos de desempenho alvo para sistemas de LTE incluem, por exemplo, suporte para 200 chamadas ativas por célula de 5 MHz e sub latência de 5 ms para pequenos pacotes de IP. Cada nova geração, ou geração parcial, de sistemas de comunicação móvel adicionam complexidade e capacidades aos sistemas de comunicação móvel e pode ser esperado que isso continue com qualquer um dos aperfeiçoamentos nos sistemas propostos ou sistemas completamente novos no futuro.
[0005] A LTE usa multiplexação por divisão de frequência ortogonal (OFDM) no downlink e OFDM distribuída por transformada de Fourier discreta (DFT) no uplink. O recurso físico de downlink de LTE básico pode ser, então, observado como uma grade de tempo-frequência conforme ilustrado na Figura 1, em que cada elemento de recurso corresponde a uma subportadora de OFDM durante um intervalo de símbolo de OFDM. No domínio de tempo, as transmissões de downlink de LTE são organizadas em quadros de rádio de 10 ms, sendo que cada quadro de rádio consiste em dez subquadros igualmente dimensionados de comprimento Tsubquadro = 1 ms conforme mostrado na Figura 2.
[0006] Ademais, a alocação de recurso em LTE é tipicamente descrita em termos de blocos de recurso, em que um bloco de recurso corresponde a uma partição (0,5 ms) no domínio de tempo e 12 subportadoras contíguas no domínio de frequência. Os blocos de recurso são numerados no domínio de frequência, iniciando em 0 de uma extremidade da largura de banda de sistema. As transmissões de downlink são dinamicamente programadas, isto é, em cada subquadro, a estação-base (tipicamente denominada um eNóB em LTE) transmite informações de controle indicando para quais terminais e em quais blocos de recurso os dados são transmitidos durante o subquadro de downlink atual. Essa sinalização de controle é tipicamente transmitida nos primeiros 1, 2, 3 ou 4 símbolos de OFDM em cada subquadro. Um sistema de downlink com 3 símbolos de OFDM como a região de controle é ilustrado na Figura 3.
[0007] O interesse no posicionamento de nós de baixa potência (como estações- base pico, eNósB residenciais, relés, cabeçotes de rádio remoto, etc.) para a intensificação do desempenho de rede macro em termos de cobertura de rede, capacidade e experiência de serviço de usuários individuais vem aumentando constantemente ao longo dos últimos anos. Ao mesmo tempo, percebeu-se uma necessidade de técnicas de gerenciamento de interferência intensificada para resolver os problemas de interferência que surgem ocasionados, por exemplo, por uma variação de potência de transmissão significativa dentre diferentes células e técnicas de associação de células desenvolvidas anteriormente para rede mais uniformes.
[0008] Em 3GPP, as redes heterogêneas foram definidas como redes nas quais os nós de baixa potência (por exemplo, pico) de diferentes potências de transmissão são colocadas ao longo de uma disposição de célula macro, o que implica também em distribuição de tráfego não uniforme. Tais redes são, por exemplo, eficazes para extensão de capacidade em certas áreas, denominadas pontos de tráfego, isto é, pequenas áreas geográficas com uma maior densidade de usuário e/ou maior intensidade de tráfego onde pode se considerar que a instalação de pico nós intensifica o desempenho. As redes heterogêneas também podem ser vistas como uma forma de aumentar a densidade de redes para adaptar às necessidades de tráfego e ao ambiente. No entanto, as redes heterogêneas também trazem desafios para os quais a rede deve estar preparada para assegurar operação de rede eficiente e experiência de usuário superior. Alguns desafios estão relacionados à interferência aumentada na tentativa de aumentar pequenas células associadas a nós de baixa potência (isto é, expansão de faixa de célula) e outros desafios estão relacionados à interferência potencialmente alta em uplink devido a uma mistura de grandes e pequenas células.
[0009] De acordo com 3GPP, as redes heterogêneas compreendem redes nas quais nós de baixa potência são colocados ao longo de uma disposição de célula macro. As características de interferência em uma rede heterogênea podem ser significativamente diferentes em uma rede homogênea, em downlink ou uplink ou ambos.
[0010] A Figura 4 ilustra poucas situações que podem ocorrer em uma rede heterogênea. Na Figura 4, os equipamentos de usuário (UEs), que estão situados dentro de uma macrocélula 10 podem ser servidor por uma estação-base de alta potência 12. Os UEs dentro de células 15a, 15b, 15c e 15d podem ser servidos por estações-base de baixa potência (por exemplo, pico) 17a, 17b, 17c e 17d, respectivamente. As células 15a, 15b, 15c e 15d são menores do que a macrocélula 10 e sobrepõem, pelo menos parcialmente, a macrocélula 10.
[0011] Um UE 18a, que está situado na célula 10 e na célula 15a e é servido pela estação-base 12, sofre com interferência proveniente da estação-base 17a. Um UE 18b, que está situado em uma área na qual a célula 15b sobrepõe a macrocélula 10 e é servido pela estação-base 12, pode ocasionar grave interferência na direção da estação-base 17b. Um UE 18c, que está situado em uma área na qual a célula 15c sobrepõe a macrocélula 10 e é servido pela estação-base 17c, sofre com interferência proveniente da estação-base 17b. Um UE 18d que está situado em uma área na qual a célula 15d sobrepõe a macrocélula 10 e é servido pela estação-base 17d, sofre com interferência proveniente da estação-base 12.
[0012] Outro cenário de interferência desafiador ocorre com a denominada expansão de faixa de célula, quando a regra de atribuição de célula de downlink tradicional diverge da abordagem baseada em RSRP (isto é, Potência de Referência de Sinal de Referência), por exemplo, na direção de uma abordagem à base de perda de rota ou uma abordagem à base de ganho de rota adotada para células com uma potência de transmissão menor do que as células adjacentes. A expansão de faixa de célula é ilustrada na Figura 5. Uma estação-base de alta potência (macro) 20 tem a capacidade de servir UEs dentro de uma célula que tem um raio 21 (isto é, a linha com pequenos-traços) e uma estação-base de baixa potência (pico) base 22 tem a capacidade, convenientemente, de servir UEs dentro de uma célula que tem um raio 23 (isto é, a linha com traços grandes). Quando a faixa de célula da célula servida pela estação-base 22 é expandida de acordo com um parâmetro Δ, um dispositivo sem fio 25 pode estar potencialmente dentro da faixa servida pela estação-base 22 e pode ser servido pela estação-base 22 ao invés de ser servido pela estação-base 20 quando ocorre a seleção/resseleção de célula. A expansão de faixa de célula, indicada pelo parâmetro Δ entre os pontos A e B na Figura 5, é limitada pelo desempenho de DL (downlink) visto que o desempenho de UL (uplink) aprimora tipicamente quando os tamanhos de célula de células adjacentes se equilibram.
[0013] Em redes sem fio, a manutenção de uma qualidade de sinal satisfatória é uma exigência a fim de assegurar transmissões confiáveis e de com alta taxa de bit bem como desempenho de canal de controle resoluto. A qualidade de sinal é determinada pela intensidade de sinal recebido e sua relação com a interferência total e o ruído recebido pelo receptor. Um plano de rede satisfatório que, dentre outras coisas, inclui planejamento de célula, é um pré-requisito para operação de rede bem sucedida, mas é estático. Para utilização de recurso de rádio mais eficiente, tal plano de rede deve ser implantado pelo menos por mecanismos de gerenciamento de recurso de rádio semiestático e dinâmico, que também pretendem facilitar o gerenciamento de interferência e posicionando-se algoritmos e tecnologias de antena mais avançadas.
[0014] Uma forma de gerenciar a interferência é, por exemplo, adotar tecnologias de transceptor mais avançadas, por exemplo, implantando-se mecanismos de cancelamento de interferência ou de supressão de interferência em receptores. Outra forma, que pode ser ou não complementar à anterior, é projetar algoritmos de coordenação de interferência e esquemas de transmissão eficientes na rede. A coordenação pode ser realizada de forma estática, semiestática ou dinâmica. Os esquemas estáticos ou semiestáticos podem depender da reserva de recursos de time-frequência (por exemplo, uma parte das instâncias de tempo e/ou largura de banda) que são ortogonais para transmissões de forte interferência. Tal coordenação de interferência pode ser implantada para todos os canais ou para canais específicos (por exemplo, canais de dados ou canais de controle) ou sinais. Uma coordenação dinâmica pode ser implantada, por exemplo, através de programação.
[0015] Os mecanismos de coordenação de interferência entre células intensificados (eICIC) foram desenvolvidos especificamente para redes heterogêneas. Alguns desses (agora padronizados) mecanismos são projetados para assegurar que o UE realize pelo menos algumas medições, como, medições para o gerenciamento de recurso de rádio (RRM), medições para o monitoramento de link de rádio (RLM) e medições para informações de estado de canal (CSI), em subquadros de baixa interferência. Esses mecanismos envolvem configurar padrões de subquadros de baixa interferência em transmissão de nós e configuração de padrões de medição para UEs.
[0016] Dois tipos de padrões foram definidos para eICIC para permitir medições restritas em DL (downlink): padrões de medição restrita, que são configurados por um nó de rede e sinalizados para o UE e padrões de transmissão, também conhecidos como padrões de Subquadro Quase em Branco (ABS), que são configurados por um nó de rede, descrevem a atividade de transmissão de um nó de rádio e podem ser trocados entre os nós de rádio.
[0017] Para permitir medições restritas para RRM, RLM, CSI bem como para demodulação, o UE pode receber (através do Controlador de Recurso de Rádio) sinalização de UE específico do seguinte conjunto de padrões (conforme descrito em TS 36.331 v10.1): Padrão 1: uma única restrição de recurso de medição RRM/RLM para a célula servidora; Padrão 2: uma restrição de recurso de medição RRM para células adjacentes (até 32 células) por frequência (atualmente apenas para a frequência servidora); Padrão 3: nrestrição de recurso para medição de CSI da célula servidora com 2 subconjuntos de subquadro configurados para UE. Um padrão é uma coluna de bit que indica subquadros restritos e não restritos (isto é, subquadros de um primeiro tipo e subquadros de um segundo tipo) caracterizado por um comprimento e uma periodicidade, que são diferentes para FDD (duplexação por divisão de frequência) e TDD (duplexação por divisão de tempo), por exemplo, 40 subquadros para FDD e 20, 60 ou 70 subquadros para TDD. Os subquadros de medição restrita estão configurados para permitir que o UE realize medições em subquadros com condições de interferência, que podem ser implantadas configurando-se padrões de Subquadro Quase em Branco (ABS) em eNósB. O TS 36.331 v10.1 atual define apenas padrões de medição restrita de interfrequência (também conhecidos como padrões de restrição de recurso de medição), embora padrões similares também possam ser definidos para medições de interfrequência de UE, como, pesquisa de célula de interfrequência, potência recebida de sinal de referência (RSRP), qualidade recebida de sinal de referência (RSRQ), medições de posicionamento, etc. Dessa forma, o padrão de medição pode estar configurado para medir células de interfrequência em cada portadora de frequência. Similarmente, os padrões de medição também podem ser usados para a realização de medições E-UTRAN inter-RAT. Nesse caso, a célula na RAT servidora (por exemplo UTRAN, GERAN, CDMA2000, HRPD etc.) irá configurar o padrão que permite que o UE realize medições E-UTRAN inter-RAT (por exemplo, pesquisa de célula E-UTRAN inter-RAT , RSRP, RSRQ, medições de posicionamento, etc.).
[0018] Os padrões de medição restrita são fornecidos para o UE através de sinalização dedicada e, dessa forma, se aplicam apenas para UEs em modo CONECTADO. Para UEs em modo OCIOSO, podem ser fornecidos padrões similares através de sinalização de difusão.
[0019] Um padrão de ABS indica subquadros quando os eNósB restringem suas transmissões (por exemplo, não programa ou transmite a uma baixa potência). Os subquadros com transmissões restritas são denominados subquadros ABS. Atualmente, os eNósB podem suprimir transmissões de dados em subquadros ABS, mas os subquadros ABS não podem estar totalmente em branco - pelo menos parte dos canais de controle e sinais físicos ainda é transmitida. Exemplos de canais de controle que são transmitidos em subquadros ABS mesmo quando não há dados transmitidos são PBCH (Canal Físico de Difusão) e PHICH (Canal Físico Indicador de Harq). Exemplos de sinais físicos que devem ser transmitidos, apesar de alguns dos subquadros serem ABS ou não, são sinais de referência de célula específica (CRS) e sinais de sincronização (PSS e SSS). Os sinais de referência de posicionamento (PRS) também podem ser transmitidos em subquadros ABS.
[0020] Se um subquadro de MBSFN (Difusão Multimídia sobre uma rede de Frequência Única) coincide com um ABS, o subquadro também é considerado um ABS. Os CRS não são transmitidos em subquadros de MBSFN , exceto pelo primeiro símbolo, que permite evitar a interferência de CRS proveniente de uma célula agressora na região de dados de uma célula medida.
[0021] Os padrões de ABS podem ser trocados entre eNósB, por exemplo, através de interface X2, mas as informações sobre esses padrões não são atualmente transmitidas para o UE, embora seja possível conforme descrito no pedido PCT, I. Siomina e M. Kazmi, pedido internacional PCT/SE2011/050831, depositado em 23 de junho de 2011. Nesse pedido PCT, também foram descritos padrões de múltiplos níveis em que o “nível” pode estar associado a uma decisão que compreende a definição de um ou mais parâmetros, a definição que caracteriza uma atividade de baixa transmissão e os parâmetros têm, por exemplo, qualquer potência de transmissão, largura de banda, frequência, subconjunto de subportadoras, etc. Tais padrões podem estar associados a transmissões gerais do nó ou sinal(s) particular(es) (por exemplo, sinais de referência de posicionamento ou PRS) ou canal(s) (por exemplo, canais de dados e/ou canais de controle).
[0022] Relacionado a informações de célula adjacente, as listas de célula adjacente (NCLs) são atualmente especificadas, por exemplo, para propósito de mobilidade. A transmissão de listas de célula adjacente da rede de rádio E-UTRA para o UE é agora um atributo padronizado apresentado em 3GPP TS 36.331, Acesso via Rádio Terrestre Universal (E-UTRA), Controle de Recurso de Rádio (RRC), especificação de Protocolo, v10.1.0. A transmissão de listas de célula adjacente é opcional em LTE devido ao fato de que é necessário que o UE cumpra as exigências de medição (por exemplo, pesquisa de célula, precisão de RSRQ e RSRP) sem receber uma lista de célula adjacente explícita dos eNósB. Uma funcionalidade similar (isto é, sinalização de NCL) foi obrigatória em E-UTRA visto que é exigido que o UE cumpra as exigências de medição mais limitadas (por exemplo, pesquisa de célula, CPICH RSCP e CPICH Ec/Sem precisão) apenas quando uma lista de célula adjacente explícita for sinalizada pelo controlador de rede de rádio (RNC).
[0023] As informações de célula adjacente em E-UTRA podem ser sinalizadas sobre RRC no canal lógico de Canal de Controle de Difusão (BCCH) em um bloco de informações de sistema ou no Canal de Controle Dedicado (DCCH) em uma mensagem de configuração/reconfiguração de medição de RRC.
[0024] As informações relacionadas à célula adjacente relevantes apenas para resseleção de célula de intrafrequência é sinalizada no Elemento de Informações (IE) BlocodeInformaçõesdeSistemaTipo4, enquanto que o IE BlocodeInformaçõesdeSistemaTipo5 é usado ara resseleção de célula de interfrequência.
[0025] Ambos os blocos de informações de sistemas (SIBs) são sinalizados ao longo de sinalização dedicada de RRC na mensagem de Informações de Sistema (SI) através do canal lógico de BCCH com o uso do serviço de modo transparente de RLC. As informações de sistema de SI e, dessa forma, as informações de célula adjacente podem ser adquiridas em estados RRC_OCIOSO e RRC-CONECTADO.
[0026] O mapeamento de SIBs para mensagens de SI é flexivelmente configurável programando-se InfoList com restrições que cada SIB esteja contido em uma única mensagem de SI e apenas SIBs que têm a mesma exigência de programação (periodicidade) possam ser mapeados para a mesma mensagem de SI. A periodicidade de transmissão de SIB4 e SIB5 pode ser configurado como um de: 8, 16, 32, 64, 128, 256 e 512 quadros de rádio.
[0027] Considerando agora que os conteúdos das informações de célula sinalizadas para assistir na mobilidade de UE em um contexto de intrafrequência, as informações relacionadas à célula adjacente relevantes apenas para resseleção de célula de intrafrequência são transmitidas no IE BlocodeInformaçõesdeSistemaTipo4 e incluem células com parâmetros de resseleção específicos bem como células na lista negra. O número máximo de células em NCLs de intrafrequência ou lista de célula negra (BCL) é 16 células. Uma NCL contém as Identidades de Célula Física (PCIs) e a compensação de célula correspondente. A compensação é usada para indicar uma compensação de célula ou frequência específica a ser aplicada durante a avaliação de candidatos para a resseleção de célula ou durante a avaliação de condições de disparo para relatório de medição e está atualmente na faixa de [-24 dB, 24 dB]. Uma BCL contém uma faixa de identidades de célula física, incluindo a identidade de célula inicial (mais baixa) na faixa e o número de identidades na faixa. A faixa de identidade de Célula Física é especificada no documento de padrões mencionado acima da seguinte maneira: i. FaixadeIddeCélulaFIs ::= SEQUÊNCIA { ii. início IsdeCélulaFis, iii. faixa ENUMERADA { n4, n8, n12, n16, n24, n32, n48, n64, n84, n96, n128, n168, n252, n504, spare2, spare1} OPCIONAL -- Necessidade OP
[0028] Considerando agora os conteúdos das informações de célula sinalizadas para assistir na mobilidade de UE em um contexto de interfrequência, as informações relacionadas à célula adjacente relevantes apenas para resseleção de célula de interfrequência são sinalizadas no IE BlocodeInformaçõesdeSistemaTipo5. O IE inclui parâmetros de resseleção de célula comuns para uma frequência bem como parâmetros de resseleção específico de célula. Com a especificação atual, os parâmetros que são sinalizados por frequência de portadora e, opcionalmente, por célula, incluem:
[0029] frequência de portadora (ou ARFCN),
[0030] um indicador para a presença de porta de antena 1,
[0031] largura de banda medida permitida,
[0032] parâmetros de resseleção que consideram RSRP e
[0033] configuração de célula adjacente- uma coluna de bit de dois bits, usada para fornecer as informações relacionadas à configuração de UL/DL de TDD e MBSFN de células adjacentes.
[0034] A resseleção de parâmetros inclui:
[0035] seleção de um indicador para o RSRP recebido mínimo exigido na célula E-UTRAN, na faixa de [-140 dBm, -44 dBm],
[0036] valor de temporizador de resseleção para E-UTRA que indica o tempo durante o qual a célula deve ser avaliada e classificada, e
[0037] limiares de resseleção para RSRP durante a resseleção na direção de uma prioridade superior e uma inferior.
[0038] A coluna de dois bits da configuração de célula adjacente é:
[0039] 00: nem todas as células adjacentes têm a mesma alocação de subquadro de MBSFN que a célula servidora,
[0040] 10: as alocações de subquadro de MBSFN de todas as células adjacentes são idênticas ou subconjuntos daquelas na célula servidora,
[0041] 01: não estão presentes subquadros de MBSFN em nenhuma células adjacentes, e
[0042] 11: diferentes alocações de UL/DL em células adjacentes para TDD em comparação à célula servidora.
[0043] Para TDD, 00, 10 e 01 são usados apenas para a mesma alocação de UL/DL em células adjacentes em comparação à célula servidora.
[0044] Os parâmetros opcionais que podem ser transmitidos com a especificação atual para NCL de interfrequência, por frequência de portadora ou por célula, incluem:
[0045] compensação (padrão 0dB),
[0046] a potência de transmissão de UE máxima (se ausente, o UE aplica a potência máxima de acordo com a capacidade de UE),
[0047] fator de escalonamento dependente de velocidade para o valor de temporizador de resseleção de E-UTRA,
[0048] a prioridade de resseleção de célula absoluta da frequência de portadora/ conjunto de frequências relacionado,
[0049] limiares de resseleção para RSRP durante a resseleção na direção de uma prioridade superior e uma inferior, e
[0050] BCL de interfrequência.
[0051] O número máximo de frequência de portadora EUTRA para NCL de interfrequência é 8. O número máximo de células em NCLs de interfrequência ou lista de célula negra (BCL) é 16 células.
[0052] Considerando agora a aplicabilidade de exigências para listas de célula adjacente sinalizados em E-UTRA para propósito de mobilidade conforme especificado em 3GPP TS 36.331, nenhuma exigência de UE relacionada ao conteúdo de BlocodeInformaçõesdeSistema4 ou de BlocodeInformaçõesdeSistema5, que porta NCI de intra e interfrequência, respectivamente, se aplica se não aquela especificada em outro local, por exemplo, em procedimentos com o uso das informações de sistema relacionadas e/ou dentro das descrições de campo correspondentes. Isso significa, em E-UTRA, que é exigido que o UE cumpra as exigências de medição sem ter a NCL. Mas, por outro lado, se a NCL é sinalizada, ainda é exigido que o UE cumpra as exigências de medição atuais visto que o UE pode ignorar a NCL ou complementar isso com a pesquisa de célula cega.
[0053] O regulador de UE identifica novas células e mantém uma lista de um certo número mínimo de células para medições de RSRP/RSRQ (por exemplo, medições periódicas, acionadas por evento etc). De acordo com 3GPP TS 36.133, com ou sem pesquisa cega, conforme explicado acima, o UE tem que realizar medições para pelo menos um certo número mínimo de células identificadas. No estado RRC_CONECTADO, o período de medição para medições de intrafrequência é 200 ms. Quando nenhum intervalo de medição está ativado, o UE deve ser capaz de realizar medições de RSRP e RSRQ para 8 células de intrafrequência identificada e a camada física de UE deve ser capaz de relatar medições para camadas superiores com o período de medição de 200 ms. Quando intervalos de medição são ativados, o UE deve ser capaz de realizar medições para pelo menos Ymedição intra células, em que Ymedição intra é definido na equação a seguir. Se o UE identificou mais que Ymedição intra células, o UE deve realizar medições de pelo menos 8 células de intrafrequência identificadas, mas a taxa de relatório de medições de RSRP e RSRQ de células da camada física de UE para camadas mais altas pode ser diminuída. Para FDD:
Figure img0001
[0054] em que Xmedição FDD básica = 8 (células), TMedição_ Período, Intra = 200 ms é o período de medição para medições de RSRP de intrafrequência, TIntra é o tempo que está disponível para medições intrafrequência, durante o período de medição com uma temporização escolhida arbitrariamente. Presume-se que o tempo esteja disponível para a realização de medições intrafrequência sempre que for garantido que o receptor está ativo na portadora de intrafrequência. Por exemplo, quando o padrão de intervalo n° 0 for configurado e nenhum DRX (Recebimento descontínuo) for usado ou quando DRX < 40 ms, então TIntra = 170 ms por um período L1 de 200 ms porque 5 intervalos de 6 ms ocorrerão através do período L1 de 200 ms.
[0055] Levando em consideração, a seguir, a sinalização de listas de célula adjacente para suportar a coordenação de interferência, junto com um padrão de medição restrito para medições de célula vizinha, uma lista de células de até maxCellMeas (32) pode, opcionalmente, ser fornecida. Se tal lista for fornecida, então é interpretada como a lista de células para a qual o padrão de medição restrito é aplicado. Se a lista não for fornecida, então o UE aplica a restrição de recurso de medição de domínio de tempo para todas as células adjacentes.
[0056] Em relação à aplicabilidade de exigências para listas de célula adjacente sinalizadas em E-UTRA para coordenação de interferência, no padrão atual, as mesmas exigências que aquelas descritas acima para exigências associadas à mobilidade se aplicam. Discutiu-se sugerir a sinalização da lista de célula adjacente sempre que um padrão de medição restrito for sinalizado. Para células que não estão na lista eICIC, mecanismos Rel8/9 são considerados suficientes. Considerou- se que:
[0057] um UE é apenas necessário para medir e relatar duas células restritas se o padrão de medição restrito para células adjacentes estiver configurado, e
[0058] quando um UE é configurado para medições restritas, a capacidade de processamento do UE de intrafrequência 8 é apenas necessária se a lista de célula estiver configurada junto com o padrão de medição restrito para células adjacentes.
[0059] No ambiente atualmente padronizado, permanecem vários problemas associados ao tratamento de listas de célula vizinha, medições e padrões de medição.
[0060] Um problema é que o comportamento do EU e as exigências de medição são ambíguos quando as listas de célula são configuradas para medições restritas. Por exemplo, quando a lista é fornecida junto com a configuração de padrão, as medições devem ser realizadas nos subquadros restritos, mas não está claro se o mínimo de 8 células relatadas também pode se aplicar exclusivamente a subquadros restritos.
[0061] Outro problema é que para células que não estão na lista, não está claro em quais subquadros as medições relatadas foram realizadas.
[0062] Nas soluções que sugerem listas de célula adjacente, é problemático que o UE ainda tenha que medir e relatar em pelo menos 8 células em subquadros restritos. Nesse caso, como acima, para células que não estão na lista, não está claro em quais subquadros as medições relatadas foram realizadas.
[0063] Em outras soluções, é problemático, primeiramente, que o UE possa relatar medições apenas para um número muito limitado de células (por exemplo, para 2, o que é menos que as exigências mínimas de 8 células). Em segundo lugar, se poucas células estão incluídas na lista, o UE pode não relatar medições a partir das células restantes, degradando, assim, o desempenho do sistema.
[0064] Outro problema é que não há exigências de medição para o estado OCIOSO, embora o padrão de medição restrito também possa ser padronizado para o estado OCIOSO no futuro.
[0065] S„o usadas, nesse documento, as seguintes abreviaÁıes:
[0066] 3GPP Projeto de Parceria de 3a GeraÁ„o
[0067] BS EstaÁ„o-base
[0068] CRS Sinal de referÍncia de cÈlula especÌfica
[0069] eICIC ICIC intensificada
[0070] eNÛsB NÛ B desenvolvido
[0071] E-SMLC SMLC desenvolvido
[0072] ICIC CoordenaÁ„o de interferÍncia de intercÈlula
[0073] LTE EvoluÁ„o de Longo Prazo
[0074] PCI Identidade de CÈlula FÌsica
[0075] RAT Tecnologia de Acesso via R•dio
[0076] RRC Controle de Recurso de R•dio
[0077] SFN N˙mero de Quadro de Sistema
[0078] SINR Raz„o entre Sinal e InterferÍncia
[0079] UE Equipamento de usu•rio
[0080] UMTS Sistema MÛvel Universal de TelecomunicaÁıes
SUMÁRIO
[0081] Algumas modalidades descritas doravante no presente documento implantam regras de medição aplicáveis quando os padrões de medição restrita são configurados, para assegurar que o UE cumpra todas as exigências necessárias. Algumas modalidades implantam regras de configuração de padrão quando os padrões de medição restrita ou os padrões de transmissão são configurados, especialmente em múltiplas portadoras. Algumas modalidades estão configuradas para realizar e relatar medições comparativas. Algumas modalidades estão relacionadas à configuração de medição restrita para o UE no estado OCIOSO ou qualquer outro estado de baixa atividade (por exemplo, estado dormente).
[0082] De acordo com uma modalidade exemplificadora, há um dispositivo sem fio que inclui um transceptor. O transceptor está configurado pelo menos para receber sinais de rádio emelo menos uma primeira frequência de portadora. O transceptor está adicionalmente configurado para receber informações relacionadas a um primeiro padrão associado à primeira frequência de portadora, sendo que primeiro padrão é uma sequência de subquadros de um primeiro tipo e subquadros de um segundo tipo. O dispositivo sem fio também inclui um processador configurado para determinar um segundo padrão. O processador determina o segundo padrão com base no primeiro padrão e pelo menos um de uma indicação e uma regra predeterminada, cuja indicação ou regra predeterminada relaciona o primeiro padrão ao segundo padrão, em que o primeiro padrão e o segundo padrão são pelo menos um de um padrão de medição e um padrão de transmissão. Um padrão de transmissão pode ser referido de modo intercomutável como padrão de transmitido de sinal ou um padrão de transmissão de sinal. Um sinal pode ser um sinal físico ou um canal físico ou uma combinação dos mesmos e pode ser transmitido sobre um ou mais recursos de tempo-frequência.
[0083] De acordo com outra modalidade, é realizada um método por um dispositivo sem fio para o processamento de sinais de rádio associados a comunicações sem fio. O método inclui receber sinais de rádio em pelo menos uma primeira frequência de portadora. Os sinais de rádio incluem informações relacionadas a primeiro padrão associadas à primeira frequência de portadora. O primeiro padrão é uma sequência de subquadros de um primeiro tipo e subquadros de um segundo tipo. O método inclui adicionalmente determinar um segundo padrão. O segundo padrão é determinado com base no primeiro padrão e pelo menos um de: uma indicação e uma regra predeterminada, cuja indicação ou regra predeterminada relaciona o primeiro padrão ao segundo padrão. O primeiro padrão e o segundo padrão são pelo menos um de um padrão de medição e um padrão de transmissão.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0084] Os desenhos anexos, que são incorporados e fazem parte do relatório descritivo, ilustram uma ou mais modalidades e, juntamente com a descrição, explicam essas modalidades. Nos desenhos:
[0085] A Figura 1 é um diagrama esquemático que ilustra a grade de tempo- frequência de LTE;
[0086] A Figura 2 é um diagrama esquemático que ilustra a estrutura de quadro de LTE;
[0087] A Figura 3 é um diagrama esquemático que ilustra um subquadro de LTE;
[0088] A Figura 4 apresenta vários cenários de interferência em redes heterogêneas;
[0089] A Figura 5 é um diagrama esquemático que ilustra expansão de faixa de célula em redes heterogêneas;
[0090] A Figura 6 é um diagrama esquemático que ilustra uma comunicação através de uma rede de rádio que inclui um ou mais dispositivos sem fio de acordo com modalidades exemplificadoras;
[0091] A Figura 7 é um diagrama esquemático de um dispositivo sem fio de acordo com uma modalidade;
[0092] A Figura 8 é um diagrama esquemático de um aparelho de rede de acordo com uma modalidade exemplificadora;
[0093] A Figura 9 é um diagrama esquemático de um equipamento de teste de acordo com uma modalidade exemplificadora; e
[0094] A Figura 10 é um fluxograma de um método realizado em um dispositivo sem fio de acordo com outra modalidade exemplificadora.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0095] A descrição detalhada a seguir das modalidades exemplificadoras se refere aos desenhos anexos. As mesmas referências numéricas em diferentes desenhos identificam os mesmos ou elementos similares. Além disso, a descrição detalhada a seguir não limita a invenção. As seguintes modalidades são discutidas, a título de simplicidade, em relação à terminologia e à estrutura de sistemas de LTE. No entanto, as modalidades a serem discutidas a seguir não são limitadas a sistemas de LTE, mas podem ser aplicadas a outros sistemas de telecomunicações.
[0096] A referência ao longo do relatório descritivo as “uma(1) modalidade” ou “uma modalidade” significa que um atributo, estrutura ou característica particular descrita em conjunto com uma modalidade está incluída em pelo menos uma modalidade da presente invenção. Dessa forma, a ocorrência das frases “em uma(1) modalidade” ou “em uma modalidade” em vários locais ao longo do relatório descritivo não se refere necessariamente à mesma modalidade. Adicionalmente, os atributos, estruturas ou características particulares podem ser combinadas de qualquer maneira adequada em uma ou mais modalidades.
[0097] A fim de resolver os problemas identificados acima relacionados à maneira atual de realizar e relatar medições em sistemas de comunicação via rádio, algumas das modalidades exemplificadoras descritas abaixo fornecem:
[0098] regras de medição quando os padrões de medição restrita são configurados para assegurar que o UE cumpra todas as exigências necessárias,
[0099] regras de configuração de padrão quando os padrões de medição restrita ou os padrões de transmissão são configurados, especialmente em múltiplas portadoras,
[00100] medições comparativas, e
[00101] métodos para a configuração de medição restrita para o UE no estado OCIOSO ou qualquer outro estado de baixa atividade.
[00102] Os termos “estação-base” e “equipamento de usuário (UE)” são usados no presente documento como termos genéricos. Conforme será observado pelo versado na técnica, na arquitetura de LTE, um NóB desenvolvido (eNóB) pode corresponder à estação-base, isto é, uma estação-base é uma implantação possível do eNóB. No entanto, o termo “eNóB” também é mais ampla em alguns sentidos do que a estação-base convencional visto que o eNóB se refere, em geral, a um nó lógico. O termo “estação-base” é usado no presente documento como inclusivo de uma estação-base, um NóB, um eNóB ou outros nós específicos para outras arquiteturas. O termo “equipamento de usuário” é usado na descrição como inclusivo de qualquer dispositivo sem fio em um sistema de comunicação via rádio.
[00103] Conforme ilustrado na Figura 6, os dispositivos sem fio 130a-130i operam em uma rede heterogênea incluindo diversas células. Uma grande célula 111 é servida por uma estação-base alta potência (macro) 110. As pequenas células 121A e 121B são servidas pelas estações-base baixa potência (por exemplo, pico) 120A e 120B.
[00104] Um dispositivo sem fio 130 inclui um transceptor 132 configurado para enviar e para receber sinais de mais de uma célula e uma unidade de processamento 134 configurada para realizar medições relacionadas aos sinais, conforme ilustrado na Figura 7. O dispositivo sem fio 130 também pode incluir uma memória 136 que armazena códigos executáveis que fariam a unidade de processamento 134 e o transceptor 132 operar conforme descrito abaixo.
[00105] O transceptor 132 está adicionalmente configurado para receber informações que definem um primeiro padrão que é uma sequência de subquadros de um primeiro tipo e subquadros de um segundo tipo, sendo que o primeiro padrão está relacionado às primeiras células. A unidade de processamento 134 está adicionalmente configurada para determinar um segundo padrão (que é outra sequência de subquadros do primeiro tipo e subquadros do segundo tipo) relacionado às segundas células. A unidade de processamento 134 determina o segundo padrão com base no primeiro padrão e uma indicação (ou regra predeterminada) relacionada ao primeiro padrão e ao segundo padrão.
[00106] A indicação relacionada ao primeiro padrão e ao segundo padrão pode ser recebida de um nó de rede de configuração. O nó de configuração pode ser o nó 145 ou outro nó na rede. Em algumas modalidades, a unidade de processamento 134 pode ser adicionalmente configurada para relacionar o primeiro padrão e o segundo padrão com base em uma regra predeterminada, cuja regra pode ser armazenada no equipamento de usuário.
[00107] A unidade de processamento 134 também está configurada para relatar resultados de medição relacionados à parte dos sinais a um nó de rede 145. Ou seja, a unidade de processamento 134 relata os resultados de medição relacionados a sinais recebidos de uma ou mais células. A unidade de processamento 134 pode estar configurada para determinar uma ou mais células com base em uma ou mais regras e dependendo se uma (adjacente) lista de célula que indica as primeiras células foi recebida. Os detalhes relacionados às modalidades dessas regras são discutidos abaixo. A unidade de processamento 134 também pode estar configurada para realizar as medições de acordo com outras regras conforme também discutido abaixo. Na discussão detalhada a seguir, para facilitar as explicações, o texto irá fazer referência a um UE genérico, por exemplo, um dispositivo sem fio como aquele ilustrado na Figura 7. Dessa forma, ao explicar que o UE realiza uma operação específica, isso significa que a unidade de processamento 134 e o transceptor 132 estão configurados para terem a capacidade de realizar a operação específica. Embora seja dada a descrição para um UE, como uma unidade de medição, o versado na técnica deve compreender que “UE” é um termo não limitador que significa qualquer dispositivo sem fio ou nó (por exemplo, PDA, computador tipo laptop, telefone móvel, sensor, relé fixo, relé móvel ou mesmo um nó de rádio equipado com uma interface de UE como uma Unidade de Medição de Local ou estação-base femto).
[00108] Em pelo menos algumas modalidades, a realização de medições também pode compreender identificação de célula, conforme explicado abaixo em que também são fornecidos outros exemplos de medição. Pelo menos algumas das modalidades que são descritas no presente documento que empregam regras podem ser implantadas como comportamento de UE ou como sinalização explícita (por exemplo, o UE que envia uma indicação).
[00109] Embora na seção antecedente os padrões de transmissão e de medição tenham sido principalmente discutidos no contexto de eICIC, pelo menos em algumas modalidades os padrões podem ser usados para outros propósitos que não a coordenação de interferência, por exemplo, economia de energia, etc. Ademais, embora as modalidades aqui reveladas seja descritas com um foco primário em redes heterogêneas e padrões usados em tais redes para coordenação de interferência, no entanto, esse foco não deve ser observado como uma limitação da invenção nem a invenção deve ser limitada à definição 3GPP de posicionamento de rede heterogênea. Por exemplo, os métodos também poderiam ser adotados para macro posicionamentos tradicionais e/ou redes que operam mais de uma tecnologia de acesso de rádio (RAT).
[00110] A sinalização descrita no presente documento é através de links diretos ou links lógicos (por exemplo, através de protocolos de cama superior e/ou através de um ou mais nós de rede). Por exemplo, a sinalização de um nó de coordenação pode passar através de outro nó de rede, por exemplo, um nó de rádio. As modalidades podem se aplicar para redes de única frequência, múltiplas portadoras (por exemplo, com CA) e redes de múltiplas frequências. Nesse caso, a sinalização revelada associada com vários padrões também pode ser associada adicionalmente com uma frequência ou portadora particular e essas informações também podem ser sinalizadas.
[00111] Uma célula é associada com um nó de rádio, em que um nó de rádio ou nó de rede de rádio ou eNóB são termos que são usados de modo intercambiável na descrição, e que compreendem em um sentido geral general qualquer nó que transmite e recebe sinais de rádio usados para as medições, por exemplo, eNóB, estação-base macro/micro/pico, eNóB doméstico, relé, ou repetidor. O B de eNó micro também é conhecido de modo intercambiável como B de eNó de faixa média. Um nó de rádio no presente documento pode compreender um nó de rádio que opera em uma ou mais frequências ou bandas de frequência, e pode ser um nó de rádio que tem capacidade para agregação (CA). O nó de rádio também pode ser um nó de RAT único ou múltiplo que pode suportar, por exemplo, rádio de padrão múltiplo (MSR) ou pode operar em um modo misto.
[00112] As múltiplas células servidoras são possíveis com agregação de portadora, desse modo “uma célula servidora” é usada, em geral, ao longo de toda a descrição para sistemas de CA e não CA. Com CA, a célula primária é um exemplo de uma célula servidora. Um nó de rádio também pode ser um nó que não cria a própria célula, mas ainda recebe sinais de rádio de UL e realiza medições de UL, por exemplo, uma unidade de medição tal como a Unidade de Medição de Localização (LMU) ou um nó de rádio que compartilha a ID de célula com outro nó de rádio.
[00113] O termo “nó de gerenciamento de rede centralizado” ou “nó de coordenação” usado no presente documento é um nó de rede que também pode ser um nó de rede de rádio que coordena recursos de rádio com um ou mais nós de rede de rádio. Outros exemplos do nó de coordenação são um nó de configuração e monitoramento de rede, um nó de sistema de Suporte de Operação (OSS), um nó de Manutenção e Operação (O&M), nó de Minimização de Testes de Derivação (MDT), um nó de Rede Auto-Organizada (SON), um nó de posicionamento, um nó de porta de comunicação tal como Porta de Comunicação de Rede de Dados de Pacote (P-GW) ou um nó de rede de Porta de Comunicação servidora (S-GW) ou um nó de porta de comunicação femto, etc.
[00114] As modalidades não estão limitadas ao LTE, mas podem se aplicar a qualquer Rede de Acesso de Rádio (RAN), RAT único ou múltiplo. Alguns outros exemplos de RAT são LTE-Avançado, UMTS, GSM, cdma2000, WiMAX, e WiFi.
[00115] Considerando primeiramente todos os comportamentos de medição de UE quando os padrões de medição restrita são configurados, considera-se que um UE recebe células Y na lista de célula associada a um padrão de medição restrito para executar as medições. O recebimento das células implica no recebimento de pelo menos os identificadores de célula das células a serem medidas. Quando a identificação de célula é compreendida em uma medição, o UE pode, então, pesquisar essas células com o uso de um padrão de medição restrito, desde que o nível de detecção das células esteja dentro de uma faixa aceitável (por exemplo, abaixo do qual os requisitos são aplicáveis). Em algumas modalidades, os padrões podem ser parcialmente usados para identificação de célula, por exemplo, a identificação de célula pura pode ser executada sem padrões, enquanto que a etapa de verificação pode ser executada com os padrões de medição. Após a detecção de célula, o UE pode continuar a executar as medições (por exemplo, RSRP e/ou RSRQ) nessas células.
[00116] As seguintes regras podem ser aplicadas (independentemente ou em qualquer combinação) pelo UE, quando se executa as medições dentro de um período de tempo quando o padrão de medição restrito é configurado.
[00117] De acordo com algumas modalidades, o UE é configurado, por um nó externo ou por um método interno, para executar e relatar medições nos subquadros restritos para células min(Y,Ymin) na lista, em que Ymin é um número predefinido ou definido por uma regra. Em um exemplo, Ymin=4. Em um outro exemplo,
Figure img0002
em que Xbasic È o n˙mero mÌnimo de cÈlulas a serem medidas se todo o tempo k*Tbasic disponível para as medições (isto é,Tavail=k*Tbasic), Tbasic é o tempo de referência (por exemplo, 200 ms) e k>=1. Por exemplo, com Xbasic=8, Tbasic=200 ms, k=2/10 (por exemplo, 2 DL subquadros para configuração 0 de TDD UL/DL) e padrão de medição 1/10 (um subquadro é disponível para medições), Ymin=floor(8*(1/2))=4.
[00118] Ainda em um outro exemplo, o tempo disponível para as medições Tavail considera os intervalos de medição configurados. Por exemplo, se os intervalos forem usados para a frequência relacionada, então, o tempo de medição disponível é o tempo time durante o qual as medições podem ser executadas nessa frequência nos intervalos (por exemplo, 60 ms de 480 ms com padrão n° 0 de 40 ms de periodicidade se os intervalos forem usados para uma frequência). Em um outro exemplo, quando os intervalos de medição configurados não são usados para a frequência relacionada (por exemplo, uma frequência de célula servidora), então, o tempo disponível não inclui o tempo durante o qual os intervalos são usados para medições interfrequência. Ainda em um outro exemplo, se Ymin incluir também uma célula servidora, então, o número de células adjacentes é Ymin-1.
[00119] A lista de célula adjacente pode, por exemplo, incluir também a célula servidora, mesmo se houver um padrão de célula servidora separado configurado para essa célula. Isso serve para provocar a medição da célula servidora em outros subquadros diferentes daqueles designados pelo padrão medido de célula servidora específico.
[00120] De acordo com outras modalidades, o UE é capaz de executar as medições e relatar pelo menos as células Ymin se nenhuma lista de célula adjacente for fornecida em associação com o padrão de medição restrito, para pelo menos células Xmin (Ymin<Xmin) se tal lista de célula adjacente for fornecida. Em uma modalidade, as células Ymin e Xmin podem ser medidas nos subquadros de medição restritos, por exemplo, a rede deve fornecer a lista se o recebimento de mais medições de célula for desejado. O UE deve ter a capacidade de executar e relatar medições para pelo menos células X, independentemente de se uma lista de célula é fornecida ou não junto com o padrão de medição restrito. Em uma modalidade, min(Y,Ymin)<=X.
[00121] O UE deve ter a capacidade de executar e relatar medições para pelo menos X-min(Y,Ymin) em qualquer subquadro, que pode ou não ser indicado pelo padrão de medição restrito. Por exemplo, considerando que o UE é configurado com um padrão de medição restrito e também é fornecido com a lista de célula adjacente de 3 células, isto é, pelo menos identificadores de células Y=3 adjacentes a serem identificadas e medidas. Os requisitos mínimos em termos de número de células, que o UE é exigido para medir pelo período L1 (por exemplo, 200 ms em não DRX) é 8 (isto é X=8, incluindo célula servidora). Então, de acordo com a regra predefinida, o UE também identifica e executa medições (por exemplo, RSRP/RSRQ) nas 4 células adjacentes remanescentes (após serem identificadas) em qualquer subquadro.
[00122] Em uma modalidade, de acordo com uma outra regra para as células remanescentes (isto é, não incluídas na lista de célula), o UE pode satisfazer os requisitos correspondentes às medições não restritas. Convencionalmente, o UE apenas mediria X = 3 células adjacentes ou alternativamente o UE pode medir todas as células (isto é, 7 células adjacentes), com o uso do padrão restrito. No entanto, isso é problemático, tendo em vista que o desempenho é degradado para todas as células. Os requisitos para medições não restritas como em sistemas legados são menos rigorosos (ou pelo menos diferentes). Por exemplo, o período de medição é tipicamente mais curto para medições não restritas, pelo menos in DRX.
[00123] De acordo com algumas outras modalidades, quando o UE é configurado com um padrão de medição restrito, o UE é capaz de executar e relatar medições para pelo menos Z células em subquadros não restritos (não indicados pelo padrão de medição). Em uma modalidade, Z+min(Y,Ymin)=X. Em um outro exemplo, Z+min(Y,Ymin)>=X, por exemplo, algumas células podem ser medidas em subquadros de medição restritos e não restritos. Por exemplo, as células que podem ser medidas em subquadros não restritos podem ser macrocélulas em um cenário de interferência de macropico ou femtocélulas CSG em um cenário de interferência macrofemto.
[00124] De acordo com ainda outras modalidades, quando um UE recebe pelo menos duas listas de célula que contêm pelo menos uma célula em ambas as listas, em que a primeira lista pode ser uma lista de célula de mobilidade ou de propósito geral e a segunda lista pode ser a lista associada a um padrão de medição restrito, o UE executa medições para essas células (por exemplo, as células comuns em ambas as listas) em subquadros restritos e não restritos e relata as mesmas separadamente.
[00125] As regras descritas até aqui podem ser aplicadas por uma ou um grupo de frequências ou CCs, RATs, etc. Por exemplo, X pode ser o número total de células por um grupo de frequências.
[00126] As mesmas regras podem ser aplicadas para um estado de não DRX e pelo menos alguns estados de DRX.
[00127] As regras também podem ser aplicadas quando o UE executa outras medições em paralelo (parcial ou completamente) com as medições restritas, em que as medições restritas podem, por exemplo, ser para mobilidade. Os exemplos de outras medições são aquisição de informações de temporização de sistema (por exemplo, SFN), aquisição de sistema da célula-alvo tal como CGI, indicador de CSG, etc. O termo “paralelo” nesse contexto significa que os períodos de m edição pelos quais os diferentes tipos de medições são feitos se sobrepõem pelo menos parcialmente.
[00128] Considerando a seguir o relatório de medição quando os padrões de medição restrita são configurados, as seguintes regras e os meios de sinalização correspondentes podem ser aplicados (independentemente ou em qualquer combinação) pelo UE, quando se relata as medições dentro de um período de tempo quando o padrão de medição restrito é configurado.
[00129] Em uma modalidade, o UE tem capacidade de relatar as células não incluídas na lista (em um caso especial, a lista pode não ser configurada de fato junto com o padrão de medição restrito). Em uma outra modalidade, as células podem ser medidas em subquadros não restritos apenas. Ainda em uma outra modalidade, as células podem ser medidas em subquadros restritos apenas. Em uma outra modalidade, as células podem ser medidas em subquadros não restritos e restritos e as medições separadas ou comparativas podem ser relatadas para tais células.
[00130] Para as células mencionadas para as medições restritas configuradas, o UE pode executar medições em subquadros não restritos. Em uma modalidade, o nó de rede pode solicitar o UE para executar medições separadamente também em subquadros não restritos, por exemplo, um indicador pode ser incluído na configuração de medição restrita. Mediante o relatório, o UE pode indicar o nó receptor em que subquadros as medições de célula foram executadas, por exemplo, restritas, não restritas ou ambos, sem diferenciar dentre os subquadros restritos e não restritos.
[00131] O UE também pode usar um indicador agregado que indica, por exemplo, (A) nem todas as células relatadas são medidas em subquadros restritos ou (B) pelo menos as células relatadas N (N>=1) são medidas em subquadros restritos.
[00132] O UE também pode relatar as informações sobre os níveis de qualidade de sinal em subquadros restritos e não restritos. Os exemplos de níveis de qualidade de sinal são SCH Es/Iot (isto é SCH SINR), RSRP, nível recebido de SCH, etc. O UE pode relatar os níveis de sinal especialmente quando a mesma célula é medida separadamente em subquadros restritos ou não restritos ou tanto em subquadros restritos quanto em subquadros não restritos. As informações relatadas também podem ser expressas como a diferença entre as qualidades de sinal na escala de dB nos dois conjuntos de subquadros.
[00133] Quando incapazes de executar medições para pelo menos algumas das células em subquadros restritos, o UE pode relatar uma mensagem de erro ou qualquer indicação que revela que uma ou mais células nas listas de célula não puderam ser medidas. O UE pode relatar o erro proativamente ou quando explicitamente solicitado pelo nó de rede. O UE também pode relatar a razão para o erro, por exemplo, a qualidade de sinal está abaixo de um limite, as células não existem (por exemplo, não identificadas), mais que o número requerido ou permitido de medições foram solicitados pelo nó de rede (por exemplo, o número de medições disparadas por evento e os critérios de relatório, também conhecido como, medições configuradas paralelas, excedem um certo número que pode ser predefinido, por exemplo, pelo padrão ou preconfigurado pela implantação).
[00134] As regras acima relacionadas ao relatório de medição quando os padrões de medição restrita são configurados também podem ser aplicadas para uma certa condição, por exemplo, nível de intensidade de sinal. Por exemplo, se o nível de intensidade de sinal de uma célula no subquadro não restrito estiver acima de um limite, então, o UE deve ter a capacidade de identificar e relatar essa célula. Além disso, essas modalidades podem ser usadas também quando se define os critérios de relatório, por exemplo, o número mínimo de células que pode ser medido em paralelo e as medições que podem ser medidas em paralelo.
[00135] Uma medição comparativa, que é uma modalidade da invenção, é uma medição que indica que uma medição é a quantidade D melhor ou pior que a outra, referência, medição. O valor D pode ser uma medição absoluta ou relativa.
[00136] A medição comparativa e a medição de referência podem estar relacionadas à mesma ou a diferentes células. Quando relacionadas à mesma célula, as medições podem ser executadas sob condições diferentes ou em recursos de tempo-frequência diferentes (por exemplo, em subquadros restritos e não restritos).
[00137] Quando relatadas para a mesma célula, as diferenças de relatório de CSI convencional para o qual o UE pode relatar as medições para subquadros restritos e não restritos incluem, por exemplo:
[00138] as modalidades da presente invenção são aplicadas para células adjacentes, isto é, além de PCell (com CA) ou célula servidora (sem CA),
[00139] as modalidades da presente invenção abrangem as outras medições, e/ou
[00140] a medição comparativa, relatada de acordo com pelo menos algumas modalidades, é uma medição, enquanto para ambas as medições CSI, valores absolutos são relatados.
[00141] Considerando, conforme o próximo conjunto de modalidades, aprimoramentos de sinalização e regras predefinidas para configuração padrão e relatório de medição que envolve múltiplas portadoras e começando com os padrões de medição, sinalização explícita de múltiplos padrões implica sobrecarga de sinalização, que pode ser reduzida usando-se pelo menos uma dentre as regras predefinidas ou uma indicação do nó de rede conforme descrito abaixo.
[00142] Em algumas modalidades, o UE supõe, com base em uma regra predeterminada, ou o nó de rede servidora indica para o UE, que as características padrão são as mesmas ou diferentes para frequências de portadora diferentes (isto é, portadoras de intrafrequência e interfrequência). Se uma indicação for enviada para o UE pela rede, a indicação na forma mais simples da mesma pode ser expressa em termos de 1 bit de informações. A indicação pode conter também informações adicionais tais como as portadoras em que as células devem ser medidas supondo os padrões com as mesmas características. A característica padrão pode ser qualquer uma ou mais dentre sequência padrão, taxa de esvaziamento padrão (por exemplo, 1 de cada 10 dos subquadros são indicados para medições), tempo de referência quando o padrão inicia (por exemplo, SFN=0), mesma periodicidade, etc.
[00143] Em uma modalidade, as mesmas características padrão podem ser supostas para todas as células em odo ou pelo menos um subconjunto do CCs configurados em CA. Por exemplo, PCC e SCC na mesma banda têm as mesmas características padrão.
[00144] Em algumas outras modalidades, o UE supõe, com base em uma regra predeterminada ou com base na indicação do nó de rede servidora para o UE, que os padrões se aplicam somente para células configuradas com CA, que podem ser vistas como fornecendo a lista de célula associada com um padrão sem sinalização explícita da lista de célula (visto que a lista é conhecida para o nó de configuração e o UE).
[00145] Em algumas modalidades, o UE supõe, com base em uma regra predeterminada, ou o nó de rede servidora indica para o UE, que as mesmas características padrão podem ser supostas para uma medição específica ou todas as medições.
[00146] Pelo menos algumas das características padrão são as mesmas para todas as células em todas as portadoras ou todos ou um subconjunto dos CCs em CA. Por exemplo, a taxa de esvaziamento (por exemplo, 1/8 de subquadro) ou a sequência padrão é comum em todas as portadoras ou CCs, mas o tempo de referência pode ser diferente.
[00147] Em modalidades aplicáveis em um sistema de CA, para as medições em PCC para células que não são PCélula: as características padrão podem ser supostas ou indicadas como as mesmas ou diferentes da PCélula. Para as medições em SCC para uma SCélula, algumas modalidades supõem ou recebem uma indicação que as características padrão são as mesmas ou diferentes da PCélula. Em CA, ter os mesmos padrões de medição em múltiplas células pode aumentar o tamanho do armazenamento em buffer, mas por outro lado, isso permite mais tempo para o modo “repouso”.
[00148] Em modalidades aplicáveis em um sistema de CA, para as medições em SCC para células que não são SCélulas, as características padrão podem ser supostas ou indicadas como: • as mesmas ou diferentes da SCélula no mesmo CC, ou • as mesmas ou diferentes da PCélula em PCC, • as mesmas ou diferentes de uma não-PCélula em PCC.
[00149] As regas mencionadas acima e indicações ou sinalização associadas são aplicáveis para os padrões usados no downlink ou uplink ou em ambas as direções. As regras ou sinalização associada são aplicáveis independentemente ou conjuntamente em padrões de uplink e downlink. Por exemplo, as características padrão podem ser comuns em todos os CCs em DL, mas diferentes nos CCs na UL no sistema de CA. Em outro exemplo, as características padrão podem ser supostas como sendo as mesmas em CCs em DL e também em CCs em UL.
[00150] Considerando agora os padrões de transmissão nesse contexto, as mesmas regras conforme descrito para padrões de medição restritas, também podem se aplicar para padrões de transmissão. Ademais, ao invés de sinalizar o padrão de transmissão para uma célula, pode existir um indicador que indica se o padrão de transmissão é o mesmo ou um superconjunto do padrão de medição restrita. Além disso, quando múltiplas células são incluídas na lista associada com o padrão de medição restrita, pode existir um indicador agregado que indica, por exemplo, se para todas as células na lista, o padrão de transmissão é o mesmo ou um superconjunto do padrão de medição restrita. Conforme explicado anteriormente, os padrões de transmissão podem ser sinalizados para outro nó de rede (por exemplo, para um nó de rádio através de X2) ou para o UE [2] (por exemplo, através RRC).
[00151] Considerando a próxima configuração de medição restrita para o estado OCIOSO, quando um UE em modo OCIOSO é configurado com um padrão de medição restrita, os comportamentos de medição de UE descritos acima para os padrões de medição restrita que são configurados também podem se aplicar aqui. Ademais, as regras de relatório descritas acima para quando os padrões de medição restrita são configurados também podem ser adaptados como regras de registro para o UE em estado OCIOSO ou em qualquer outro estado de atividade baixa, por exemplo, estado inoperante. As medições registradas podem ser relatadas periodicamente ou mediante um gatilho ou uma solicitação. O relatório pode ser feito quando o UE passa pra o estado conectado ou para qualquer estado em que o UE pode relatar os resultados de medição para o nó de rede. Essas regras podem ser particularmente úteis, por exemplo, para MDT e SON. O UE pode registrar essas medições para o propósito de MDT, SON, etc. e relatar as mesmas para o nó de rede relevante (por exemplo, nó servidor) quando passa para o estado conectado.
[00152] Pode ser definido adicionalmente que Ymin_IDLE<Ymin. Se difundida, a lista de célula para os UEs em estado OCIOSO pode ser mais longa do que para os UEs em estado CONECTADO, visto que a lista de células para o estado CONECTADO pode ser mais precisa e sinalizada através de sinalização dedicada.
[00153] Nas modalidades anteriores, os termos, ‘medição’ e ‘requisito de medição são usados. As observações a seguir elaboram no significado desses termos.
[00154] As medições são realizadas tipicamente em canais específicos ou sinais físicos tais como sinais de sincronização, sinais de referência específicos de célula, sinais de referência de posicionamento, sinais de referência dedicados, etc.
[00155] As medições podem se referir a qualquer tipo de medições de UE usado para RRM geral ou mobilidade; os exemplos são identificação de célula ou identificação de PCI, identificação de ID global de célula, identificação de CGI evoluído (ECGI) ou de ID global de célula (CGI), RSRP, RSRQ etc. Ainda outro exemplo é aquele do monitoramento de link de rádio feito para monitorar a qualidade da célula servidora. Em CA, o RLM é feito pelo menos n PCélula, mas pode ser realizada também sobre uma ou mais SCélulas.
[00156] As medições podem se referir a medições de temporização em geral, por exemplo, atraso de propagação unidirecional, RTT, avanço de tempo, Rx-Tx de UE, etc.
[00157] As medições também podem se referir a medições relacionadas a posicionamento ou medições realizadas para fins de posicionamento tais como as medições de posicionamento de temporização (por exemplo, RSTD, tempo de chegada, diferença de tempo de Rx-Tx de UE, avanço de tempo, medições), medições de sinal (por exemplo, potência de sinal ou intensidade de sinal), ângulo de chegada, identificação de célula relatada para fim de posicionamento, etc. Para posicionamento assistido por UE ou à base de rede, as medições de posicionamento são solicitadas tipicamente posicionando-se o nó (por exemplo, E-SMLC em LTE) e realizadas pelo UE ou nó de rádio e relatadas, em seguida, para o nó de posicionamento através de LPP, LPPa, LPPe ou protocolo similar. Para o posicionamento à base de UE, as medições são realizadas pelo UE e podem ser configuradas de modo autônomo pelo UE ou por outro nó (por exemplo, eNóB).
[00158] As medições podem se referir também àquelas realizadas para fins específicos como a minimização de testes de acionamento (por exemplo, cobertura, taxa de falha ou qualidade de canal de paginação, taxa de falha ou qualidade de canal de canal de difusão, etc.) ou para SON, etc. Consulte a discussão abaixo para mais detalhes.
[00159] As medições acima podem ser realizadas em frequência de intrafrequência, interfrequência (intrabanda ou interbanda) ou inter-RAT (por exemplo, E-UTRA TDD ou FDD) ou célula inter-RAT E-UTRA medida de outras RATs (por exemplo, quando a célula servidora é UTRA, GSM, CDMA2000 ou HRPD, etc).
[00160] Ademais, as modalidades no presente documento podem se aplicar, mas sem limitação, a • redes de portadora/frequência múltipla ou portadora/frequência única, • redes com ou sem CA, • CoMP, • redes em que as medições podem ser realizadas sobre links variados, por exemplo, conforme descrito no Pedido de Patente Provisório no US 61/496.327 em 13 de junho de 2011, em que os links de DL e UL podem ou não ser localizados, cuja revelação está incorporada aqui a título de referência, • Sistema de antena distribuído (DAS) e implantações com RRU, etc.
[00161] Uma “célula vizinha” pode ser a célula na mesma frequência ou na frequência diferente ou portadora de componente, a mesma pode ter a mesma cobertura de UL e DL ou cobertura diferente de UL e DL e/ou transmissores/receptores, e a mesma pode ser uma célula somente de DL ou uma célula somente de UL.
[00162] As medições podem se referir também a medições realizadas sobre um ou múltiplos links de rádio (por exemplo, com CoMP, DAS, links variados, etc.). Múltiplos links podem compreender, por exemplo, múltiplos links em DL (por exemplo, DL CoMP), múltiplos links em UL (por exemplo, UL CoMP), ou pelo menos um link em DL e pelo menos um link em UL (por exemplo, quanto às medições de Rx-TX de UE, RTT, etc.). Os múltiplos links podem ser na mesma portadora/frequência ou em uma portadora frequência diferente, podem ser para as mesmas ou diferentes RATs, etc.
[00163] Além disso, no case de múltiplos links, um ou mais links podem ser ativados e desativados pela estação base (por exemplo, B de eNó em LTE). A desativação pode ser feita, por exemplo, pelo eNB que usa sinalização de camada inferior (por exemplo, sobre PDCCH em LTE) com o uso de um comando curto tal como LIGADO/DESLIGADO (por exemplo, com o uso de 1 bit para cada link). O comando de ativação/desativação é enviado para o UE através do link primário. Tipicamente, a desativação é feita quando não há dados a transmitir no(s) link(s) secundário(s) que é um problema para as medições de temporização que podem ser não baseadas em transmissões de dados. A ativação/desativação pode ser feita independentemente em links secundários de uplink e downlink, que criam outro problema para medições de temporização bidirecionais, por exemplo, medições de Rx-Tx. O propósito da desativação é possibilitar, consequentemente, a economia de bateria de UE. Os links secundários desativados podem ser ativados também pela mesma sinalização de camada inferior.
[00164] As medições podem se referir também àquelas realizadas pelo UE para auxiliar as funções tais como agendamento, adaptação de link, etc. Exemplos de tais medições são as medições de informações de estado de canal (CSI) ou, mais especificamente, CQI, indicador de classificação, amadas recomendadas para transmissão de múltiplas antenas, etc.
[00165] As medições podem se referir também àquelas realizadas pelo UE para a manutenção de desempenho de link ou qualidade de célula servidora. Exemplos de tais medições fora de detecção de sincronização, em detecção de sincronização, monitoramento de link de rádio, medições de estimativa de canal, etc.
[00166] As medições podem se referir também àquelas realizadas pelo BS nos sinais transmitidos pelo UE ou por outros nós para vários propósitos tal como para a medição de interferência de uplink, estimativa de carga, atraso de propagação, mobilidade, posicionamento (por exemplo, medição de diferença de tempo de RX-TX BS, ângulo de chegada de sinal, tempo avançado, etc.).
[00167] As medições podem se referir também àquelas realizadas em sinais de UL e/ou DL por um nó de rádio em geral, incluindo unidades de medição de rádio (por exemplo, LMU ou o nó físico associado com uma entidade de LMU lógica), etc.
[00168] As medições acima podem ser realizadas pelo UE ou nó de rádio, e podem ser realizadas pelo nó de rádio (por exemplo, eNóB servidor) ou outro nó de rede (nó de posicionamento, nó de MDT, nó de SON, etc.). As medições também podem ser recebidas por alguns nós e encaminhadas para outros nós, de modo transparente ou não. Por exemplo, as medições de posicionamento relatadas ao nó de posicionamento são transmitidas de modo transparente através do eNóB servidor. Em outro exemplo, um nó de rádio pode encaminhar as informações para outro nó de rádio, por exemplo, através de X2 em transferência ou por um relé. Em ainda outro exemplo, o eNóB pode encaminhar medições de rádio para o nó de MDT ou SON. Em ainda outro exemplo, um UE pode encaminhar outras medições do UE ou do nó de rádio. As regras de medição descritas no presente documento podem se aplicar, consequentemente, a qualquer um dos modos de relatório de medição que estão disponíveis, por exemplo, através de links diretos, através de links lógicos, por encaminhamento, etc.
[00169] A minimização do recurso de teste de acionamento (MDT) foi introduzida em LTE e HSPA Rel-10. O recurso de MDT fornece meios para reduzir o esforço para operadores ao buscar informações para o propósito de otimização e planejamento de rede. O recurso de MDT exige que os UEs registrem ou obtenham vários tipos de informações relacionadas a medições, eventos e cobertura. As medições coletadas ou registradas ou informações relevantes são enviadas, em seguida, para a rede. Isso é em contrapartida à abordagem tradicional em que o operador tem que coletar informações similares por meio dos assim chamados testes de acionamento e registro manual.
[00170] O UE pode coletar as medições durante o estado CONECTADO assim como em estados de atividade baixa, por exemplo, estado ocioso em UTRA/E- UTRA, estados de PCH de célula em UTRA, etc. Alguns exemplos de medições de EU de MDT potencial são: • Medições de mobilidade ou cobertura, por exemplo, RSRP, RSRQ, etc. • Falha de acesso aleatório • Falha de Canal de Paginação (Erro de Decodificação de PCCH) • Falha de Canal de Difusão • Relatório de falha de link de rádio
[00171] O E-UTRAN emprega o conceito de rede auto-organizada (SON). O objetivo da entidade de SON é permitir que os operadores sintonizem e planejem de modo automático os parâmetros de rede e configurem os nós de rede.
[00172] O método convencional é baseado em sintonização manual, que consome uma quantidade enorme de tempo e recursos, e exige um envolvimento considerável da força de trabalho. Em particular, devido à complexidade de rede, um grande número de parâmetros de sistema, tecnologias de IRAT, etc., é muito atrativo ter mecanismos e esquemas confiáveis que podem configurar de modo automático a rede sempre que necessário. Isso pode ser realizado por SON, que pode ser visualizada como um conjunto de algoritmos e protocolos que realizam a tarefa de sintonização de rede automática, planejamento, configuração, definições de parâmetro, etc. A fim de realizar isso, o nó de SON exige os relatórios de medição e resultados de outros nós, por exemplo, o UE, estação base etc.
[00173] Os requisitos de medição podem se referir a aspectos que incluem, mas sem limitação, a precisão de medição das quantidades de medição (por exemplo, precisão de RSRP), período de medição, tempo para identificar uma célula (por exemplo, atraso de detecção de PCI ou CGI), fora de sincronização ou em atraso de detecção de sincronização, qualidade de CSI ou tempo de relatório de CSI, etc.
[00174] Em seguida, a discussão volta a descrever métodos em um aparelho de rede (por exemplo, B de eNó servidor ou outro nó tal como o nó de posicionamento, O&M, SON, MDT) de configuração de padrões de transmissão em um nó de rádio, configuração de características padrão no UE, recebimento de resultados de medição do UE e encaminhamento de informações/resultados de medição de configuração para outros nós de rede. Os métodos de nó de rede descritos abaixo podem ser realizados de acordo com qualquer uma das outras modalidades descritas no presente documento.
[00175] De acordo com uma modalidade exemplificativa, conforme ilustrado na Figura 8, um aparelho de rede 145 para comunicação com os dispositivos sem fio tais como 130a, 130b em, por exemplo, uma rede heterogênea, inclui um transceptor 142 e uma unidade de processamento 144. O transceptor 142 é configurado para possibilitar a comunicação com os dispositivos sem fio. O aparelho de rede 145 também pode incluir uma memória 146 configurada para armazenar códigos executáveis que podem fazer com que a unidade de processamento 144 e o transceptor 142 operem conforme descrito abaixo.
[00176] A unidade de processamento 144 é configurada para receber (a partir de dispositivos sem fio, através do transceptor 142) os resultados de medição que correspondem às medições de sinais recebidas pelo dispositivo sem fio de mais do que uma célula. A unidade de processamento 144 é configurada adicionalmente para interpretar os resultados de medições levando em consideração que o dispositivo sem fio realiza as medições em sinais recebidos a partir de ou enviados para mais do que uma célula, dependendo de um primeiro padrão e de um segundo padrão. O primeiro padrão é uma sequência de subquadros de um primeiro tipo e subquadros de um segundo tipo, sendo que o primeiro padrão é relacionado às primeiras células e é fornecido para o dispositivo sem fio. O segundo padrão é outra sequência de subquadros do primeiro tipo e subquadros do segundo tipo, sendo que o segundo padrão é relacionado às segundas células e é determinado pelo dispositivo sem fio com base no primeiro padrão e uma indicação que relaciona o primeiro padrão e o segundo padrão. A unidade de processamento 144 também leva em consideração que o dispositivo sem fio relata os resultados de medição para um número de uma ou mais células. Na discussão detalhada a seguir, para a facilidade das explicações, o texto irá se referir a um nó de rede genérico, sendo que entende- se por esse termo um aparelho de rede tal como aquele ilustrado na Figura 8.
[00177] Por exemplo, um UE que realiza uma ou mais medições de acordo as regras descritas acima em relação aos comportamentos de UE quando os padrões de medição restrita são configurados, relata os resultados de medição ao nó de rede, por exemplo, um nó de rede de rádio de serviço tal como um B de eNó.
[00178] O nó de rede pode ser configurado, do mesmo modo, para transmitir o primeiro padrão e/ou uma indicação que relaciona o primeiro padrão e o segundo padrão de acordo com as modalidades discutidas acima. Alternativamente, o nó de rede pode transmitir o primeiro padrão e o UE pode determinar o segundo padrão com base em uma regra predeterminada, conforme descrito acima.
[00179] O nó de rede que recebe os resultados de medição pode processar ou interpretar os resultados nas medições feitas de acordo com as regras definidas acima. Por exemplo, o nó de rede deve ter capacidade para identificar a diferença entre as medições feitas pelo UE sobre recursos restritos e não restritos (por exemplo, subquadros). Isso é feito comparando-se os requisitos predefinidos para os dois casos: medições restritas e não restritas.
[00180] O nó de rede também pode ter capacidade para enviar uma indicação ao UE ou configurar o UE com as informações em relação às características padrão em portadoras diferentes (em operação de única portadora ou de múltiplas portadoras) conforme descrito acima. O nó de rede também pode receber e/ou enviar a indicação ou quaisquer informações que pertencem às características padrão em portadoras diferentes para outros nós de rede. Por exemplo, o B de eNó (eNB-A) pode indicar aos Bs de eNó vizinho que as características padrão para realizar as medições em todas portadoras ou no subconjunto de portadoras usado em eNB-A são as mesmas ou diferentes. A indicação pode ser separada ou comum para portadoras de DL ou portadoras de UL. A indicação também pode ser específica para determinados tipos de portadoras. A indicação também pode ser trocada entre os nós de rede no contentor transparente, por exemplo, sobre X2. Nisso, o nó de recebimento (por exemplo, eNB servidor) encaminha a indicação sobre o nó alvo (por exemplo, B de eNó alvo) para o UE durante ou antes de uma célula alterar tal como a alteração de PCélula, alteração de PCC, reestabelecimento de conexão de RRC de transferência, etc. A indicação é enviada para o EU, tipicamente, com o uso de RRC em uma mensagem de alteração de célula, por exemplo, comando de transferência, reconfiguração de RRC, etc.
[00181] O nó de rede também pode encaminhar as informações associadas com os padrões em portadoras diferentes e também os resultados de medição recebidos de um nó de medição (por exemplo, UE, eNó, LMU, nó de relé, B de eNó doador, etc.) com base nos princípios e regras descritos nas seções anteriores para os nós de rede que realizam tarefas relacionadas a pelo menos um dentre gerenciamento de rede, monitoramento de rede, planejamento de rede, configuração de rede, definição de parâmetro, sintonização de parâmetro, etc. Exemplos de tais nós são: O&M, OSS, SON, MDT, etc. Essas nós recebem as resultados e/ou informações de configuração, interpretam e usam os mesmos para a configuração e planejamento de rede. Por exemplo, esses nós podem estimar e recomendar um número ótimo de determinados tipo de estação base (por exemplo, BSs de pico) em uma área ou largura de banda de célula, etc., para otimizar a rede.
[00182] Considerando agora a aplicabilidade das modalidades supracitadas aos casos de teste e equipamento de teste, os métodos e regras descritos no presente documento, por exemplo, o método de configuração de medição no UE (ou qualquer dispositivo sem fio, por exemplo, relé móvel, unidade de medição de rádio, etc.) ou padrões de medição e/ou padrões de transmissão que também podem ser comunicados para um nó de medição se configurados por outro nó, podem também ser configurados no nó de equipamento de teste (TE) (também conhecido como um simulador de sistema (SS)).
[00183] De acordo com uma modalidade exemplificativa ilustrada n Figura 9, um nó de TE 150 inclui uma unidade de processamento 154 e um transceptor 152. A unidade de processamento 154 é configurada para testar pelo menos um dentre um dispositivo sem fio conforme apresentado acima de acordo com uma modalidade e um aparelho de rede conforme apresentado acima. O transceptor 152 é configurado para possibilitar uma comunicação de rádio da unidade de processamento com o dispositivo sem fio ou o aparelho de rede que são testados. O nó de TE 150 também pode incluir uma memória (não mostrada) que armazena códigos executáveis que podem fazer com que a unidade de processamento 154 e o transceptor 152 operem conforme descrito abaixo.
[00184] O nó de TE (ou SS) é configurado para verificar um ou mais requisitos de UE ou nó de rede, procedimentos, sinalização, protocolo, etc. O nó de TE implanta métodos de configuração relacionados à configuração de padrão de medição a fim de ter capacidade para configurar o UE para o teste. O propósito do teste é verificar que o UE está compatível às regras predefinidas, os protocolos, a sinalização e os requisitos associados com os padrões de medição descritos nas modalidades acima. Tais testes podem ser conduzidos para medições de intrafrequência, interfrequência e inter-RAT sob as condições para as quais as regras são especificadas. Os testes também podem ser conduzidos para as medições em PCC e SCC em CA. O teste também pode ser conduzido para o UE em um estado OCIOSO ou outro modo de baixa atividade. O TE ou SS no sistema de teste também terá capacidade para pelo menos um dentre: • configurar o nó de transmissão com as informações de padrão de transmissão necessárias conforme descrito nas modalidades dessa revelação; • configurar o UE sob testes com as informações necessárias associadas com as características padrão descritas nas modalidades dessa revelação; • receber os resultados de medição de UE associados com o padrão de medição restrita com base nas regras predefinidas ou configuração feita pelo TE ou SS; • analisar os resultados recebidos, por exemplo, comparando os mesmos com os resultados de referência. A referência pode ser com base nas regras predefinidas, requisitos ou comportamento de UE.
[00185] Os testes também podem ser feitos em uma rede real também conhecida como ensaios de campo. Nesse caso, os procedimentos de teste são implantados no nó de rede, por exemplo, o B de eNó, relé, nó doador, nó de posicionamento, nó de MDT, nó de SON, etc. Nesse caso, o nó de rede relevante (por exemplo, o B de eNó) é exigido para implantar os procedimentos de teste para verificar um ou mais aspectos das medições restritas realizadas pelo UE. O nó de rede também pode ser configurado em um modo de teste especial para verificar um ou mais aspectos das medições restritas realizadas pelo UE. O nó de rede é exigido, portanto, para implantar tal modo de teste e deve ser configurável manualmente ou recebendo-se um sinal de outro nó (por exemplo, o nó de O&M controlado por operador).
[00186] Um fluxograma de um método de acordo com uma modalidade realizada em um dispositivo sem fio de um sistema de radiocomunicação é ilustrado na Figura 10. No mesmo, na etapa 1100, um UE recebe os sinais de rádio em pelo menos uma primeira frequência de portadora. O sinal de rádio inclui as informações em relação a um primeiro padrão associado com a primeira frequência de portadora. O primeiro padrão é uma sequência de subquadros de um primeiro tipo e subquadros de um segundo tipo. Na etapa 1102, o UE determina um segundo padrão, sendo que a determinação é com base no primeiro padrão e pelo menos uma dentre uma indicação e uma regra predeterminada, cuja indicação ou regra predeterminada relaciona o primeiro padrão ao segundo padrão. Conforme indicado na etapa 1104, o primeiro padrão e o segundo padrão são pelo menos um dentre um padrão de medição e um padrão de transmissão. Nesse contexto, um padrão de transmissão pode ser referido de modo intercambiável como um padrão de transmitir sinal ou um padrão de transmissão de sinal. Um sinal pode ser um sinal físico ou um canal físico ou uma combinação dos mesmos e pode ser transmitido sobre um ou mais recursos de tempo-frequência. Isso pode se aplicar a um ou mais sinais.
[00187] As modalidades supracitadas podem fornecer um ou mais dos benefícios ou vantagens a seguir que incluem, mas sem limitação: • métodos em um nó de rede para configurar os UEs com as medições que seguem as regras descritas; • medições de UE não ambíguas e relatar quando os padrões de medição são usados; • sobrecarga de sinalização reduzida ao configurar múltiplos padrões; • sinalização reduzida para as medições restritas feitas em CA e múltipla portadora (por exemplo, interfrequência); • comportamento de UE é definido para possibilitar a interpretação de resultados; e/ou • métodos para verificar as medições restritas que usam sistema de teste ou em campo real.
[00188] As modalidades exemplificativas descritas acima são destinadas para serem ilustrativas em todos os aspectos, ao invés de restritivas, da presente invenção. Todas as tais variações e modificações são consideradas abrangidas pelo escopo e espírito da presente invenção conforme definido pelas reivindicações a seguir. Nenhum elemento, ato ou instrução usado na descrição do presente pedido deve ser interpretado como crítico ou essencial para a invenção a menos que descrito explicitamente como tal. Além disso, conforme usado no presente documento, o artigo “um(a)” é destinado para incluir um ou mais itens.

Claims (28)

1. Dispositivo sem fio (30) caracterizado pelo fato de compreender: um transceptor (32) configurado pelo menos para receber sinais de rádio em pelo menos uma primeira frequência de portadora, em que o dito transceptor (32) é configurado, ainda, para receber informações em relação a um primeiro padrão associado à primeira frequência de portadora, sendo que o primeiro padrão é uma sequência de subquadros de um primeiro tipo e subquadros de um segundo tipo; e um processador (34) configurado para determinar um segundo padrão, sendo que a determinação é baseada no primeiro padrão e pelo menos um dentre uma indicação e uma regra predeterminada, sendo que a indicação ou regra predeterminada relaciona o primeiro padrão ao segundo padrão, em que o primeiro padrão e o segundo padrão são padrões de medição.
2. Dispositivo sem fio, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro tipo de subquadro são subquadros restritos e o segundo tipo de subquadros são subquadros não restritos, os subquadros restritos fornecem uma oportunidade de medição de interferência inferior para o dispositivo sem fio em relação aos subquadros não restritos.
3. Dispositivo sem fio, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que: a indicação que relaciona o primeiro padrão ao segundo padrão é recebida a partir de um nó de rede de configuração, ou a unidade de processamento é adicionalmente configurada para determinar o segundo padrão com base na regra predeterminada e no primeiro padrão.
4. Dispositivo sem fio, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que: A. ) a indicação que relaciona o primeiro padrão ao segundo padrão indica que o primeiro padrão e o segundo padrão são idênticos ou que o primeiro padrão e o segundo padrão são diferentes, ou B. ) a indicação que relaciona o primeiro padrão ao segundo padrão indica que o primeiro padrão e o segundo padrão são idênticos para um tipo predeterminado de medição, ou C. ) a indicação que relaciona o primeiro padrão ao segundo padrão indica que o primeiro padrão e o segundo padrão têm a mesma uma ou mais características.
5. Dispositivo sem fio, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que, se a indicação que relaciona o primeiro padrão e o segundo padrão indicar que o primeiro padrão e o segundo padrão têm as mesmas ou uma mais características, as mesmas uma ou mais características incluem pelo menos um dentre: um tempo de início de referência, uma subsequência dos subquadros do primeiro tipo e dos subquadros do segundo tipo, o número de subquadros do primeiro tipo e subquadros do segundo tipo, e/ou uma periodicidade.
6. Dispositivo sem fio, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o transceptor é adicionalmente configurado para receber sinais de rádio em uma segunda frequência de portadora, e a unidade de processamento é configurada para realizar medições na primeira portadora e na segunda portadora usando o primeiro padrão e o segundo padrão, respectivamente.
7. Dispositivo sem fio, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a primeira frequência de portadora é uma frequência de portadora servidora e compreende, ainda, uma segunda frequência de portadora que é uma frequência de portadora interfrequência.
8. Dispositivo sem fio, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que a primeira frequência de portadora é uma portadora de componente primário e compreende, ainda, uma segunda frequência de portadora que é uma portadora de componente secundário em um sistema de múltiplas portadoras, um sistema de múltiplos pontos coordenados ou em um sistema de antena distribuído.
9. Dispositivo sem fio, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizado pelo fato de que a unidade de processamento é adicionalmente configurada: para determinar um número de uma ou mais células para as quais as medições são realizadas no segundo tipo de subquadros, e para relatar os resultados de medição para as uma ou mais células determinadas.
10. Dispositivo sem fio, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelo fato de que, se uma lista de célula vizinha foi recebida pelo dispositivo sem fio e a lista de célula vizinha indicar um primeiro número de células, um segundo número de células indicado na lista de célula é medido nos subquadros do segundo tipo, de acordo com o primeiro padrão.
11. Dispositivo sem fio, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o segundo número de células é medido nos subquadros do primeiro tipo e do segundo tipo de acordo com o primeiro padrão.
12. Dispositivo sem fio, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o primeiro e o segundo número de células são determinados com base em um número mínimo de células que pode ser medido em paralelo.
13. Dispositivo sem fio, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o primeiro e o segundo números de células são determinados com base em pelo menos dentre: condições de interferência em pelo menos um dentre o primeiro e o segundo tipos de subquadros, intensidade de sinal recebido ou qualidade de sinal recebido em pelo menos um dentre os primeiro e segundo tipos de subquadros.
14. Dispositivo sem fio, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que, se uma lista de célula vizinha não foi recebida, o número de uma ou mais células é maior que se a lista de célula for recebida.
15. Dispositivo sem fio, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a unidade de processamento é configurada para determinar o número de uma ou mais células, de acordo com, pelo menos, uma das regras a seguir: o número de uma ou mais células é maior ou igual a um número mínimo de células, independente de se a lista de célula vizinha foi recebida; e o número de um ou mais células é menor ou igual a um número máximo, independente de se a lista de célula vizinha foi recebida.
16. Dispositivo sem fio, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 15, caracterizado pelo fato de que a unidade de processamento é configurada para realizar medições de acordo com pelo menos uma das regras a seguir: um número mínimo de células é medido em cada subquadro; e um número predeterminado de células é medido em cada subquadro do segundo tipo.
17. Dispositivo sem fio, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 16, caracterizado pelo fato de que o transceptor é adicionalmente configurado para transmitir um relatório de medição que inclui informações que refletem pelo menos um dentre: (A) que as medições foram realizadas nos subquadros do primeiro tipo, de acordo com o primeiro padrão, (B) que as medições foram realizadas nos subquadros do segundo tipo, de acordo com o primeiro padrão, (C) que as medições foram realizadas tanto nos subquadros do primeiro tipo e nos subquadros do segundo tipo, de acordo com o primeiro padrão, (D) que nem todas as medições foram realizadas nos subquadros do primeiro tipo, ou (E) que um número mínimo de medições foi realizado nos subquadros do primeiro tipo.
18. Dispositivo sem fio, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 16, caracterizado pelo fato de que o transceptor é adicionalmente configurado para transmitir um relatório de medição que inclui informações sobre qualidade de sinal nos subquadros do primeiro tipo e nos subquadros do segundo tipo, de acordo com o primeiro padrão.
19. Dispositivo sem fio, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 18, caracterizado pelo fato de que as medições são uma ou mais dentre medições de mobilidade, medições para gerenciamento de recurso de rádio, medições para monitoramento de link de rádio, ou medições para informações de estado de canal, medições de temporização, medições de posicionamento, medição para a minimização de testes de acionamento, medições para redes de auto-organização ou medições realizadas no estado CONECTADO.
20. Dispositivo sem fio, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 19, caracterizado pelo fato de que o dispositivo sem fio é um equipamento de usuário, um relé, um repetidor ou um nó de medição.
21. Método, realizado por um dispositivo sem fio, para o processamento de sinais de rádio associados a comunicações sem fio, o método caracterizado pelo fato de que compreende: receber sinais de rádio em pelo menos uma primeira frequência de portadora, sendo que os ditos sinais de rádio incluem informações em relação a um primeiro padrão associado à primeira frequência de portadora, sendo que o primeiro padrão é uma sequência de subquadros de um primeiro tipo e subquadros de um segundo tipo; e determinar um segundo padrão, sendo que a determinação é baseada no primeiro padrão e pelo menos um dentre uma indicação e uma regra predeterminada, sendo que a indicação ou regra predeterminada relaciona o primeiro padrão ao segundo padrão, em que o primeiro padrão e o segundo padrão são padrões de medição.
22. Método, de acordo com a reivindicação 21, caracterizado pelo fato de que o primeiro padrão e o segundo padrão são padrões de medição e em que o primeiro tipo de subquadros são subquadros restritos e o segundo tipo de subquadros são subquadros não restritos, sendo que os subquadros restritos fornecem uma oportunidade de medição de interferência inferior para o dispositivo sem fio em relação aos subquadros não restritos.
23. Método, de acordo com a reivindicação 21 ou 22, caracterizado pelo fato de que compreende, ainda qualquer um dentre: receber a indicação que relaciona o primeiro padrão ao segundo padrão a partir de um nó de rede de configuração, ou determinar, pelo dispositivo sem fio, o segundo padrão baseado na regra predeterminada e no primeiro padrão.
24. Método, de acordo com qualquer uma das reivindicações 21 a 23, caracterizado pelo fato de que: (A) a indicação que relaciona o primeiro padrão ao segundo padrão indica que o primeiro padrão e o segundo padrão são idênticos ou que o primeiro padrão e o segundo padrão são diferentes, ou (B) a indicação que relaciona o primeiro padrão ao segundo padrão indica que o primeiro padrão e o segundo padrão são idênticos para um tipo predeterminado de medição, ou (C) a indicação que relaciona o primeiro padrão ao segundo padrão indica que o primeiro padrão e o segundo padrão têm as mesmas uma ou mais características.
25. Método, de acordo com a reivindicação 24, caracterizado pelo fato de que, se a indicação que relaciona o primeiro padrão e o segundo padrão indicar que o primeiro padrão e o segundo padrão têm as mesmas uma ou mais características, as mesmas uma ou mais características incluem pelo menos um dentre: um tempo de início de referência, uma subsequência dos subquadros do primeiro tipo e os subquadros do segundo tipo, o número de subquadros do primeiro tipo e subquadros do segundo tipo e/ou uma periodicidade.
26. Nó de rede (130, 145) caracterizado pelo fato de que compreende: um processador (134) configurado para receber relatórios de medição de pelo menos um dispositivo sem fio e adicionalmente configurado para interpretar os relatórios de medição com o uso de conhecimento de um primeiro padrão e um segundo padrão que foram usados para gerar os relatórios de medição, em que o primeiro padrão é associado a uma primeira frequência de portadora, sendo que o primeiro padrão é uma sequência de subquadros de um primeiro tipo e subquadros de um segundo tipo; e em que, adicionalmente, o segundo padrão é baseado no primeiro padrão e pelo menos um de uma indicação e uma regra predeterminada, a qual a indicação ou regra predeterminada relaciona o primeiro padrão ao segundo padrão, em que o primeiro padrão e o segundo padrão são padrões de medição.
27. Nó de rede, de acordo com a reivindicação 26, caracterizado pelo fato de que o primeiro padrão e o segundo padrão são padrões de medição e em que o primeiro tipo de subquadros é subquadros restritos e o segundo tipo de subquadros é subquadros não restritos, sendo que os subquadros restritos fornecem uma oportunidade de medição de interferência inferior para o dispositivo sem fio em relação aos subquadros não restritos.
28. Nó de rede, de acordo com a reivindicação 26 ou 27, caracterizado pelo fato de que o nó de rede é adicionalmente configurado para transmitir a indicação em direção ao pelo menos um dispositivo sem fio e em que, adicionalmente: (A) a indicação que relaciona o primeiro padrão ao segundo padrão indica que o primeiro padrão e o segundo padrão são idênticos ou que o primeiro padrão e o segundo padrão são diferentes, ou (B) a indicação que relaciona o primeiro padrão ao segundo padrão indica que o primeiro padrão e o segundo padrão são idênticos para um tipo predeterminado de medição, ou (C) a indicação que relaciona o primeiro padrão ao segundo padrão indica que o primeiro padrão e o segundo padrão têm as mesmas uma ou mais características.
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