BR112014001865B1 - Método em um primeiro nó de rede para a medição de potência de processamento em um segundo nó de rede, e primeiro nó de rede - Google Patents

Método em um primeiro nó de rede para a medição de potência de processamento em um segundo nó de rede, e primeiro nó de rede Download PDF

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Abstract

método e nó para medir a potência de processamento em um no em uma rede de comunicação trata-se de um método em um primeiro nó de rede (105) para medir a potência de processamento em um segundo nó de rede (103) em uma rede de comunicação (100). 0 primeiro nó de rede (105) obtém um valor de carga de sinalização associado a um procedimento, esse procedimento é ativado por uma mensagem. com base no valor de carga de sinalização obtido, o primeiro nó de rede (105) mede a potência de processamento do segundo nó de rede (103). figura 2

Description

CAMPO DA TÉCNICA
[0001] As modalidades aqui referem-se geralmente a um primeiro nó de rede e um método no primeiro nó de rede. Mais particularmente, as modalidades aqui se referem à medida de potência de processamento em um segundo nó de rede na rede de comunicação.
ANTECEDENTES
[0002] Uma rede ou sistema de comunicação típica é uma coleção de Equipamentos de Usuário (UE), links e nós de rede que em conjunto permitem a comunicação entre os equipamentos de usuário. Na rede de comunicação, que também pode ser referida como rede celular, os equipamentos de usuário se comunicam através de uma Rede de Acesso via Rádio (RAN) com uma ou mais redes de núcleo (CN).
[0003] Um equipamento de usuário é um terminal móvel por meio do qual um assinante pode acessar serviços oferecidos por uma rede de núcleo do operador e serviços fora da rede do operador aos quais a RAN e CN do operador fornecem acesso. Os equipamentos de usuário são habilitados para comunicação sem fio na rede celular. Os equipamentos de usuário podem ser, por exemplo, dispositivos de comunicação como telefones móveis, telefones celulares, laptops com capacidade sem fio, dispositivos máquina para máquina, ou dispositivos incorporados em outro equipamento eletrônico. Os equipamentos de usuário podem ser dispositivos portáteis, armazenáveis no bolso, incluídos no computador, ou montados em veículo, habilitados para comunicar voz e/ou dados, através da rede de acesso via rádio, com outra entidade, como outro equipamento de usuário ou um servidor.
[0004] A rede de comunicação abrange uma área geográfica que é dividida em áreas celulares. Cada área celular é servida por uma estação de base, por exemplo, uma Estação de Base de Rádio (RBS), que às vezes pode ser referida como, por exemplo, Nó B desenvolvido (eNB), eNodeB, NodeB, nó B, ou Estação de Transceptor de Base (BTS), dependendo da tecnologia e terminologia usadas. Uma célula é uma área geográfica onde a cobertura de rádio é fornecida pela estação de base em um local de estação de base. Cada célula é identificada por uma identidade dentro da área de rádio local, que é difundida broadcast na célula. As estações de base se comunicam através da interface de ar que opera em frequências de rádio com os equipamentos de usuário dentro da faixa das estações de base.
[0005] Em algumas versões da rede de acesso via rádio, várias estações de base são tipicamente conectadas, por exemplo, por linhas terrestres ou micro-ondas, a um Controlador de Rede via Rádio (RNC), como em 3a Geração (3G), isto é, Acesso Múltiplo por Divisão de Código de Banda Larga (WCDMA). O controlador de rede via rádio supervisiona e coordena várias atividades das várias estações de base conectadas a esse. Na 2a Geração (2G), isto é, Sistema Global de Comunicação Móvel (GSM), as estações de base são conectadas a um Controlador de Estação de Base (BSC). Os controladores de rede são tipicamente conectados a uma ou mais redes de núcleo.
[0006] Máquina para Máquina (M2M) é um termo que se refere a tecnologias que permitem que sistemas sem fio e com fio se comuniquem com outros dispositivos da mesma capacidade, por exemplo, computadores, processadores embutidos, sensores inteligentes, atuadores e dispositivos móveis podem se comunicar uns com os outros, tirar medidas e tomar decisões, geralmente sem intervenção humana. A Comunicação Tipo Máquina (MTC) pode ser observada como uma forma de comunicação de dados entre entidades que não precisam necessariamente de interação humana.
[0007] O tráfego M2M é, por exemplo, usado em aplicações como medidores de eletricidade, alarmes residenciais, sinalização de veículos, como, por exemplo, carros, caminhões, etc.
[0008] Há um consenso de indústria evidente que a comunicação máquina para máquina móvel irá exercer uma função cada vez mais importante em redes portadoras e operações de Tecnologia da Informação (IT). Pode-se prever que haverá 50 bilhões de dispositivos conectados sem fio no ano de 2020. Esses dispositivos podem ser conectados através de GSM, Acesso de Pacote de Alta Velocidade (HSPA) e Evolução a Longo Prazo (LTE), e serão u sados para aplicações máquina para máquina e dispositivos de consumidor conectados.
[0009] Acredita-se geralmente que a comunicação M2M será aplicada em uma grande faixa de áreas muito diferentes com exigências e padrões de comunicação completamente diferentes. Alguns aplicativos de medidor de eletricidade podem, por exemplo, conectar e comunicar apenas alguns bytes de dados somente uma vez por mês, enquanto outros aplicativos como vigilância por vídeo podem ser constantemente conectados e transferir Gigabyte de dados a cada hora. A conexão de dispositivos M2M com esses padrões de comunicação diferentes à mesma infraestrutura usada para comunicação humano-humano normal (H2H) impõe novos desafios sobre o equipamento de comunicação. As exigências de Novo Projeto de Parceria de 3a Geração (3GPP) relacionadas à comunicação M2M foram especificadas para tentar atender esses desafios. Um serviço otimizado para comunicação do tipo máquina é diferente de um serviço otimizado para comunicação H2H. A Comunicação do Tipo Máquina é diferente de serviços de comunicação de rede móvel atuais visto que essa pode envolver:
[0010] cenários de mercado diferentes,
[0011] comunicação de dados,
[0012] custos mais baixos e esforço,
[0013] um número potencialmente muito grande de equipamentos de usuário de comunicação,
[0014] para muitos aplicativos, pouco tráfego por equipamento de usuário.
[0015] Os dispositivos M2M, também referidos como dispositivos MTC, que não se movem, se movem esporadicamente, ou se movem apenas dentro de uma determinada região podem estar associados a um recurso denominado “baixa mobilidade”. Uma exigência de baixa mobilidade pode ser que o operador de rede pode ser capaz de mudar a frequência de procedimentos de gerenciamento de mobilidade ou simplificar o gerenciamento de mobilidade por dispositivo M2M. Outra exigência pode ser que o operador de rede pode ser capaz de definir a frequência de atualizações de localização realizadas pelo dispositivo M2M. Os dispositivos M2M que são previstos para enviar ou receber dados esporadicamente, isto é, com um longo período entre duas transmissões de dados, podem estar associados a um recurso denominado transmissão infrequente. Para transmissão infrequente, a rede deve estabelecer um recurso apenas quando a transmissão ocorrer.
[0016] Um sério problema como a conexão de dispositivos M2M como novos padrões de comunicação à mesma infraestrutura usada para a comunicação H2H é como o modelo de dimensionamento de nós de rede é atualmente desenhado. O estado da técnica é que a dimensão de um nó de comunicação é geralmente baseada no número de equipamentos de usuário apresentados e/ou o número de conexões que o nó pode manipular. Outro problema referente à conexão de dispositivos M2M com novos padrões de comunicação à mesma infraestrutura usada para a comunicação H2H é como o modelo de preço e o licenciamento de nós de rede são atualmente desenhados. O preço de um nó de comunicação também está baseado no número de equipamentos de usuário apresentados e/ou no número de conexões que o nó pode manipular. Esse também está naturalmente relacionado à Renda Média por Usuário (ARPU) que é uma medida importante para os operadores.
[0017] Quando examina-se mais cuidadosamente quais recursos e conexões de equipamentos de usuário são consumidos na rede, verifica-se que esses consomem dois tipos de recursos, recursos de memória e recursos de processamento. O equipamento de rede também pode ser referido como um nó de comunicação ou nó de rede. Os recursos de memória no nó de rede são usados para armazenar determinados parâmetros relacionados a um equipamento de usuário que é registrado no nó, isto é, a rede, ou relacionados a uma conexão que é estabelecida no nó, isto é, na rede. Os recursos de processamento são necessários quando o estado de equipamentos ou conexões de usuário for alterado, por exemplo, registrando um equipamento de usuário na rede/nó ou desregistrando um equipamento de usuário, estabelecendo uma nova conexão ou removendo a mesma, alterando o estado de uma conexão de ocioso para conectado, ou vice- versa, ou alterando a localização atual de um equipamento de usuário registrado, etc. Os recursos de processamento também são necessários para alguns outros propósitos, por exemplo, verificando regularmente a acessibilidade de um equipamento de usuário/terminal, ou notificando o equipamento de usuário ou rede de alguns eventos como aqueles com o qual alguém deseja se comunicar.
[0018] Quando dimensiona-se o hardware de um nó de comunicação/rede, em geral a quantidade de recursos de memória e recursos de processamento exigida precisa ser decidida. Isso é geralmente feito ao tentar definir um “equipamento de usuário típico”. Isso é realizado por um “modelo de tráfego”, que define, por exemplo, quantos registros/desregistros um equipamento de usuário típico realiza por dia, quantas vezes por fora esse inicia uma comunicação, de que forma o equipamento de usuário típico se move entre células e áreas de mobilidade diferentes, etc. Através do modelo de tráfego, o equilíbrio entre os recursos de memória e processamento será conhecido, e então o hardware pode ser adequadamente dimensionado. Quando o hardware for dimensionado, o preço pode ser estabelecido com base no número de equipamentos e/ou conexões de usuário que o nó pode apresentar. Quando um modelo de tráfego for usado como uma base de dimensionamento e preço/licença de nó haverá uma determinada relação equilibrada entre os recursos de memória e processamento.
[0019] Um problema com a conexão de dispositivos M2M à mesma infraestrutura que os equipamentos de usuário H2H é que não há “equipamento de usuário típico” para M2M. Espera-se que esses transponham uma grande faixa de comportamentos de comunicação diferentes. A otimização de M2M que está sendo realizada em 3GPP tornou essa transposição ainda maior. Portanto, se torna muito difícil usar “modelos de tráfego” como uma base para o dimensionamento de hardware e, portanto, também para modelos de preço/licença. Uma abordagem mais flexível de dimensionamento de nós de rede é, portanto, exigida.
[0020] Espera-se que algumas áreas M2M, geralmente com padrões de comunicação de “baixa atividade”, também sejam econômicas. Portanto, é importante que os modelos de preço/licença sejam flexíveis o suficiente, de modo que esses não proibiam que essa comunicação M2M usem as infraestruturas 3GPP.
[0021] O uso crescente de Smart Phones também impõe até certo ponto exigências em modelos de tráfego alterados ou mais flexíveis, porém com o crescimento esperado de dispositivos M2M o problema está se tornando critico.
[0022] Além de recursos de memória e processamento, o hardware de um nó de comunicação que manipula carga útil, isto é, encaminha pacotes IP, também é dimensionado com base em sua capacidade de encaminhamento de pacotes medida em Pacotes Por Segundo (PPS), ou simplesmente sua capacidade de transmissão medida em Giga- ou Terabit por segundo. Em algumas modalidades, o preço de um nó de comunicação também pode ser determinado com base em sua capacidade de encaminhamento de pacotes medida em Pacotes Por Segundo (PPS), ou simplesmente sua capacidade de transmissão medida em Giga- ou Terabit por segundo. Entretanto, visto que o hardware para a manipulação de carga útil é normalmente muito separado dos recursos de hardware descritos acima, esse pode ser até um determinado ponto dimensionado e avaliado separadamente. SUMÁRIO
[0023] Um objetivo de modalidades aqui é, portanto, eliminar pelo menos uma das desvantagens acima e proporcionar um dimensionamento flexível de um nó de rede.
[0024] De acordo com um primeiro aspecto, o objetivo é atingido por um método em um primeiro nó de rede para medir a potência de processamento em um segundo nó de rede em uma rede de comunicação. O primeiro nó de rede obtém um valor de carga de sinalização associado a um procedimento. O procedimento é ativado por uma mensagem. O primeiro nó de rede mede a potência de processamento do segundo nó de rede com base no valor de carga de sinalização obtido.
[0025] De acordo com um segundo aspecto, o objetivo é atingido por um primeiro nó de rede para medir a potência de processamento em um segundo nó de rede em uma rede de comunicação. O primeiro nó de rede compreende uma unidade de obtenção configurada para obter um valor de carga de sinalização associado a um procedimento. O procedimento é ativado por uma mensagem. O segundo nó de rede compreende ainda uma unidade de medição configurada para medir a potência de processamento do segundo nó de rede na rede de comunicação com base no valor de carga de sinalização obtido.
[0026] Devido ao valor de carga de sinalização, que está associado à utilização de recurso de processamento no segundo nó de rede, o dimensionamento flexível do segundo nó de rede é realizado, além de uma maneira de medir a utilização de recurso no segundo nó de rede.
[0027] As modalidades aqui fornecem muitas vantagens, cuja lista não exaustiva de exemplos está exposta a seguir:
[0028] As modalidades aqui fornecem uma vantagem de um modo fácil e flexível de medir a capacidade de potência de processamento real de um nó de comunicação complexo com um grande número de tarefas de processamento muito diferentes.
[0029] Ao desacoplar os recursos de memória e os recursos de processamento, a flexibilidade de dimensionamento pode ser obtida. O modelo de dimensionamento pode acomodar comportamentos de uso e padrões de uso diferentes de maneira flexível. Por exemplo, pode ser possível que aplicações M2M sensíveis de baixo custo de atividade usem a infraestrutura 3GPP como seu meio de comunicação com uma quantidade relativamente menor de potência de processamento e custo de infraestrutura para o operador móvel. Em algumas modalidades, isso também é aplicável a um modelo de preço/licença do segundo nó de rede.
[0030] Outra vantagem é que o vendedor está livre da responsabilidade de manter um dimensionamento de nó adequado que se ajuste a qualquer modelo de tráfego usado. Em vez disso, essa responsabilidade é transferida para o usuário do nó, por exemplo, o operador, que monitora a utilização dos dois recursos separadamente e toma uma medida, por exemplo, aumenta a capacidade de nó de rede, quando qualquer um dos dois recursos atingir seu limite de capacidade.
[0031] Uma vantagem adicional é que o vendedor pode fornecer mais facilmente produtos ou nós que são dimensionados para diferentes usos. Por exemplo, um nó de rede dimensionado e adaptado para dispositivos M2M de “baixa atividade” que podem manter dez vezes mais usuários registrados ou conexões poderiam ser possíveis utilizando o mesmo modelo de dimensionamento, e também utilizando o mesmo modelo de preço/licença. Visto que o dimensionamento de nó não precisa ser baseado em um modelo de tráfego, e visto que o usuário do nó garante que os recursos de processamento e memória em conjunto e independentemente sejam mantidos abaixo do limite de capacidade, o vendedor pode oferecer configurações de nó diferentes ou adaptadas com preço/licença justo independentemente da configuração de nó de rede.
[0032] Outra vantagem é que as modalidades aqui são úteis para atender os problemas de capacidade relacionados a smartphones.
[0033] As modalidades aqui não são limitadas às características e vantagens mencionadas acima. Um elemento versado na técnica irá reconhecer características e vantagens adicionais mediante a leitura da seguinte descrição detalhada.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0034] As modalidades aqui serão adicionalmente descritas em mais detalhes na seguinte descrição detalhada a titulo de referência aos desenhos em anexo que ilustram as modalidades e nos quais:
[0035] A Figura 1 é um diagrama de bloco esquemático que ilustra as modalidades de uma rede de comunicação.
[0036] A Figura 2 é um diagrama de bloco esquemático combinado e fluxograma que mostra as modalidades de um método.
[0037] A Figura 3 é um diagrama de bloco esquemático que ilustra as modalidades de uma rede de comunicação.
[0038] A Figura 4 é um diagrama de bloco esquemático que ilustra as modalidades de uma rede de comunicação.
[0039] A Figura 5 é um fluxograma que ilustra as modalidades de um método.
[0040] A Figura 6 é um diagrama de bloco esquemático que ilustra as modalidades de um primeiro nó de rede
[0041] Os desenhos não são necessariamente representados em escala e as dimensões de vários recursos podem estar exageradas para propósitos de clareza. Em vez disso, enfatiza-se a ilustração do princípio das modalidades aqui.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0042] A Figura 1 mostra uma rede de comunicação 100 em que as modalidades aqui podem ser implementadas. A rede de comunicação 100 pode se aplicar em algumas modalidades a uma ou mais tecnologias de acesso via rádio como, por exemplo, LTE, LTE Avançada, WCDMA, GSM, ou qualquer outra tecnologia de acesso via rádio 3GPP. Essa também pode se aplicar a outras tecnologias de acesso via rádio existentes ou futuras, por exemplo, Rede Local Sem Fio (WLAN), Acesso de Multiplexação por Divisão de Código (CDMA), ou tecnologias de acesso fixas existentes ou futuras.
[0043] A rede de comunicação sem fio 100 compreende um primeiro nó de rede 105. O primeiro nó de rede 105 é um nó que é normalmente integrado ou incorporado em outro nó. Essa também pode ser um nó independente, porém normalmente, o primeiro nó de rede 105 é um nó interno de outro nó. Exemplos desses nós serão descritos posteriormente.
[0044] A rede de comunicação sem fio 100 compreende adicionalmente um segundo nó de rede 103. O segundo nó de rede 103 pode ser qualquer tipo adequado de nó de rede capaz de se comunicar com um quarto nó de rede 101 e o primeiro nó de rede 105. Em algumas modalidades, o segundo nó de rede 103 é o nó onde o primeiro nó de rede 105 é integrado ou incorporado, como ilustrado como alternativa 1 na Figura 1.
[0045] O segundo nó de rede 103 pode ser, por exemplo, uma Entidade de Gerenciamento de Mobilidade (MME), um Nó de Suporte de Rádio de Pacote de Serviço de Geral, (SGSN), um Porta de Nó de Suporte de Serviço de Rádio de Pacote Geral (GGSN), uma Porta de Serviço, (S-GW), uma Porta de Rede de Dados de Pacote, (P-GW), um nó de Função de Interoperação de Comunicação do Tipo Máquina (MTC IWF), uma Estação de Transceptor de Base (BTS), um BSC, um NodeB, um RNC, um eNB e geralmente em qualquer nó de rede que manipula a sinalização e mantém um estado relacionado ao equipamento de usuário/conexão. O quarto nó de rede 101 que se comunica com o segundo nó de rede 103 pode ser um equipamento de usuário ou qualquer nó de rede, que se comunica e envia a sinalização de controle para/a partir do segundo nó de rede 103.
[0046] O equipamento de usuário 101 pode ser qualquer dispositivo de comunicação ou dispositivo computacional com capacidades de comunicação capazes de se comunicar com uma estação de base através de um canal de rádio, por exemplo, porém sem caráter limitativo, telefone celular, smartphone, Assistente Digital Pessoal (PDA), laptop, reprodutor de MP3 ou reprodutor de DVD portátil, ou dispositivos de teor de mídia similares, câmera digital, medidores de eletricidade, alarmes residenciais, ou ainda dispositivos estacionários como um Computador Pessoal (PC). Um PC também pode ser conectado através de uma estação móvel como a estação final de mídia difundida/multidifundida. O equipamento de usuário 101 também pode ser um dispositivo de comunicação incorporado, por exemplo, em porta-retratos eletrônicos, equipamento de vigilância cardíaca, equipamento de intrusão ou outro equipamento de vigilância, sistemas de monitoramento de dados meteorológicos, equipamento de comunicação de veiculo, carro ou transporte, etc.
[0047] A rede de comunicação 100 pode compreender ainda um terceiro nó de rede 107, que pode ser um nó de monitoramento como, por exemplo, um nó de Sistema de Suporte de Operação (OSS) ou um nó Operations & Maintenance (O&M). O terceiro nó de rede 120 pode ficar localizado na rede de operador móvel ou em outra rede, por exemplo, no vendedor de nó. Em algumas modalidades, o primeiro nó de rede 105 é integrado ou incorporado no terceiro nó de rede 107, como ilustrado como alternativa 2 na Figura 1.
[0048] As modalidades aqui manipulam os recursos de memória e recursos de processamento do segundo nó de rede 103 separadamente. Isso também pode ser relevante quando determina-se o preço e a licença. Isso também pode significar que os modelos de tráfego serão menos importantes para a composição de desenho e hardware de nós.
[0049] As medidas existentes, isto é, usuários registrados, por exemplo, Usuários Simultaneamente Conectados (SAU), e o número de conexões, isto é, contextos de Protocolo de Dados de Pacote (PDP)/conexões de Rede de Dados de Pacote (PDN), são mantidas, porém mais associadas à utilização de recurso de memória no segundo nó de rede 103.
[0050] As etapas de sinalização e método ilustradas na Figura 1 serão descritas em detalhes em relação às Figuras 2 e 5 abaixo.
[0051] O método para medir a potência de processamento no segundo nó de rede 103 na rede de comunicação 100, de acordo com algumas modalidades será descrito com referência ao diagrama de sinalização e fluxograma combinados mostrados na Figura 2 e com referência à Figura 1, Figura 3 e Figura 4 que mostram as modalidades da rede de comunicação 100. A alternativa 1 da Figura 1 é ilustrada utilizando um quadrado pontilhado na Figura 2, e a alternativa 2 da Figura 1 é ilustrada utilizando um círculo pontilhado na Figura 2. A seguir, um equipamento de usuário 101 é usado como um exemplo de um quarto nó de rede 101. Entretanto, em vez de um equipamento de usuário 101, o nó pode ser qualquer quarto nó de rede 101 configurado para se comunicar com o segundo nó de rede 103. O segundo nó de rede 103 pode ser, por exemplo, uma MME, ou qualquer nó como descrito acima. O método compreende as seguintes etapas, essas etapas também podem ser realizadas em outra ordem adequada diferente daquela descrita abaixo. Etapa 201
[0052] O equipamento de usuário 101 envia uma mensagem/sinalização para o segundo nó de rede 103. A mensagem pode ser referida como uma mensagem de entrada. Em algumas modalidades, a mensagem é uma mensagem em anexo, uma mensagem não em anexo, uma mensagem de Solicitação de Atualização de Área de Roteamento etc. Exemplos adicionais de tipos de mensagens são exemplificados na tabela 2 e tabela 3 abaixo.
[0053] Em algumas modalidades, uma pluralidade de equipamentos de usuário 101 envia mensagens/sinalizaçâo para o segundo nó de rede 103. Etapa 202
[0054] O segundo nó de rede 103 recebe a mensagem enviada do equipamento de usuário 101.
[0055] Em algumas modalidades, quando o primeiro nó de rede 103 for integrado ou incorporado no terceiro nó de rede 107, o segundo nó de rede 105 cria um log que compreende todas as mensagens recebidas do equipamento de usuário 101. O log é um log de eventos que compreende dados de histórico de mensagens de equipamento de usuário recebidas 101. O log é armazenado em uma memória legível de computador compreendida no segundo nó de rede 105. Etapa 203
[0056] A mensagem recebida ativa a execução de um procedimento no segundo nó de rede 103. A execução do procedimento exige recursos de processamento, ou recursos em geral a partir dos quais essa é iniciada até ser finalizada no segundo nó de rede 103. Esses podem compreender recursos de processamento, bandwidth recursos em interfaces diferentes, recursos de memória primários e secundários, e outros recursos físicos ou virtuais como, por exemplo, identificadores, chaves de criptografia, certificados de segurança, endereços IP, etc., que podem se encontrar em quantidades limitadas no segundo nó de rede 103.
[0057] Em algumas modalidades, uma mensagem pode ativar procedimentos diferentes. Por exemplo, a mensagem 1 pode ativar o procedimento A ou procedimento B.
[0058] Um procedimento pode ser uma série de operações ou cálculos que devem ser executados da mesma maneira para realizar uma tarefa. Um procedimento pode ser completamente executado dentro de um nó, ou partes do procedimento podem ser executadas por outros nós. No último caso, um nó envia mensagens específicas para esses outros nós e normalmente recebe respostas após um determinado tempo. A seguir, um procedimento se refere a uma medida em um nó apenas sem considerar o que acontece em outros nós. Entretanto, as medidas de nós diferentes podem ser em algumas modalidades agregadas antes de serem apresentadas. Etapa 204a
[0059] Esta etapa corresponde á alternativa 1 na Figura 1.
[0060] Como mencionado acima, em algumas modalidades, quando o primeiro nó de rede 105 for integrado ou incorporado no segundo nó de rede 103, o primeiro nó de rede 105 detecta que o segundo nó de rede 103 recebeu uma mensagem do equipamento de usuário 101. Etapa 204b
[0061] Essa corresponde à alternativa 2 na Figura 1, e é uma etapa alternativa realizada em vez da etapa 204a.
[0062] Em algumas modalidades, quando o primeiro nó de rede 105 for integrado ou incorporado no terceiro nó de rede 107, o segundo nó de rede 103 envia as informações armazenadas sobre a mensagem recebida para o primeiro nó de rede 105. Como mencionado acima, as informações sobre as mensagens recebidas estão sob a forma de informações de mensagem simples ou sob a forma de múltiplas mensagens no log de eventos armazenadas em uma memória legível por computador no primeiro nó de rede 105. Etapa 205
[0063] O primeiro nó de rede 105 obtém um valor de carga de sinalização associado ao procedimento ativado pela mensagem. O primeiro nó de rede 105 obtém o valor de carga de sinalização a partir de uma tabela que é armazenada em uma memória legível por computador no primeiro nó de rede 105. A tabela é usada para traduzir todas as mensagens recebidas no segundo nó de rede 103 que possuem qualquer consumo significativo da potência de processamento/recurso no segundo nó de rede 103, a um valor equivalente denominado Valor de Carga de Sinalização (SLV). O valor de carga de sinalização também pode ser referido como a Unidade de Carga de Sinalização (SLU) ou unidades equivalentes de sinalização, e está associado à potência de processamento/utilização de recurso no segundo nó de rede 103. Um exemplo de uma tabela de tradução genérica é mostrado na tabela 1 abaixo. Tabela 1: Exemplos de tradução de mensagens e procedimentos de Valores de Carga de Sinalização normalizados de um segundo nó de comunicação 103
Figure img0001
[0064] A coluna mais à esquerda compreende mensagens diferentes recebidas no segundo nó de rede 103. As mensagens podem ser mensagens de entrada. Uma mensagem de ingresso é uma mensagem de entrada, enquanto uma mensagem de egresso é uma mensagem de saída. A coluna direita intermediária compreende os procedimentos associados e ativados pelas mensagens recebidas. Mensagens e sinalização diferentes processadas pelo segundo nó de rede 103 podem ser comparadas e resumidas com base na quantidade de potência de processamento/recursos que esse consome no segundo nó de rede 103 e então forma uma medida do valor de carga de sinalização.
[0065] O valor na coluna mais à direita da tabela 1, o valor de carga de sinalização, foi estabelecido pelo vendedor do segundo nó de rede 103 ou o operador do segundo nó de rede 103, para corresponder à quantidade de potência de processamento/recursos, ou potência/recursos em geral, o procedimento especifico é estimado para consumir no segundo nó de rede 103 desde o início até o fim. O valor de carga de sinalização é um valor instantâneo relativo, isto é, normalizado, isto é, a carga gerada por um procedimento iniciada por uma determinada mensagem, e opcionalmente com parâmetros ou condições específicas, comparado com um procedimento específico, por exemplo, anexo, que é usado como uma carga de referência. A carga pode ser estimada ou medida. Um fator pode ou não ser aplicado em cada valor. Em outra modalidade, os procedimentos não são comparados apenas com base nos recursos de processamento, porém com qualquer recurso de segundo nó de rede em geral. Isso pode compreender recursos de processamento, recursos de largura de banda em interfaces diferentes, recursos de memória primários e secundários, e outros recursos físicos ou virtuais como, por exemplo, identificadores, chaves de criptografia, certificados de segurança, endereços IP, etc., que podem se encontrar em quantidades limitadas no segundo nó de rede 103.
[0066] Nota-se, em alguns casos que a mesma mensagem na coluna de Mensagem de Ingresso pode ativar procedimentos diferentes, por exemplo, veja o Procedimento A & B acima. Então, informações adicionais como parâmetros de mensagem ou algumas informações de estado no segundo nó de rede 103 são exigidas para determinar qual "procedimento” é executado e então qual valor de carga de sinalização deve ser obtido. Um “procedimento” pode gerar várias mensagens em interfaces diferentes para e a partir de outros nós antes de o procedimento ser considerado finalizado, porém apenas a mensagem de inicialização aumenta o valor de carga de sinalização total. A coluna esquerda intermediária compreende o(s) parâmetro(s) ou condições mencionadas acima. A tabela compreende valores estáticos que são previamente ajustados ou pré- configurados.
[0067] Em algumas modalidades, o segundo nó de rede 103 pode ser, por exemplo, um nó MME. A MME 103 é responsável pelo controle de sinalização até e a partir dos equipamentos de usuário 101 dentro de sua área de serviço geográfica. A Tabela 2 abaixo mostra um exemplo de uma tabela de tradução de mensagens e procedimentos para carga normalizada de um nó MME 103. A Tabela 3 abaixo mostra um exemplo de uma tabela de tradução de mensagens e procedimentos de carga normalizada onde o segundo nó de rede 103 é exemplificado como um nó SGSN 103. Nota-se que os valores, mensagens e procedimentos são apenas exemplos. Em princípio, todas as mensagens que iniciam os procedimentos que consomem recursos de processamento de nó significativos poderiam estar compreendidas na tabela de tradução. Tabela 2: Exemplos de tradução de mensagens e procedimentos de Valores de Carga de Sinalização normalizados no nó MME 103
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Tabela 3: Exemplos de traduçao de mensagens e procedimentos de Valores de Carga de Sinalização normalizados no nó SGSN 103
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Nota 1: Valores de carga de sinalização que serão incrementadas em SGSN de destino e origem
[0068] O primeiro nó de rede 105 usa a tabela para encontrar o valor de carga de sinalização que corresponde ou equivale à mensagem recebida detectada e ao procedimento ativado. Em algumas modalidades, a mensagem recebida e o procedimento ativado podem satisfazer as condições ou parâmetros estabelecidos na mensagem, como mostrado na coluna esquerda intermediária de tabelas 1, 2 e 3 acima.
[0069] Retornar à Figura 2. Etapa 206
[0070] Sempre que o primeiro nó de rede 105 detectar uma mensagem ou receber informações sobre mensagens de histórico que correspondem a uma das fileiras na tabela de tradução e opcionalmente qualquer/quaisquer parâmetro(s) ou condição(ões) específica(s), esses aumenta um parâmetro o valor de carga de sinalização total denominado do segundo nó de rede 103 com o valor encontrado na coluna mais à direita das tabelas 1, 2 e 3. O valor de carga de sinalização total pode ser referido como o primeiro valor de carga de sinalização total.
[0071] No exemplo da tabela 1, o valor de carga de sinalização total é: Valor de carga de sinalização total = SLV(mensagem_1) + SLV(mensagem_2) + SLV(mensagem 3) + SLV(mensagem_4) + SLV(mensagem_5)= 1 + 0,8 + 0,2 + 1,5 + 0,1 + 0,7 = 4,3
[0072] Para obter um valor de carga de sinalização instantâneo, o valor de carga de sinalização total é lido periodicamente, por exemplo, uma vez por segundo, por uma função de software, método ou script no primeiro nó de rede 105, e a diferença entre o valor novo e o anterior é dividido pelo tempo decorrido. A função de software é ilustrada nas Figuras 3 e 4. O valor de carga de sinalização total durante um intervalo de tempo pode ser referido como o segundo valor de carga de sinalização total ou uma taxa de valor de carga de sinalização total por intervalo de tempo:
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[0073] , onde t1 é o tempo quando o valor anterior for medido e t2 é o tempo quando o valor novo for medido.
[0074] Em algumas modalidades, o primeiro nó de rede 105 mede e/ou monitora o número de valor de carga de sinalização por equipamento de usuário 101. Quando o valor de carga de sinalização for medido por equipamento de usuário 101, a medida pode ser apresentada durante um período de tempo diferente daquele do segundo nó de rede total, por exemplo, a carga de sinalização por dia do equipamento de usuário 101 em vez de carga de sinalização por segundo do segundo nó de rede 103 no total. A medida pode ser realizada completamente dentro do primeiro nó de rede 105, fora do primeiro nó de rede 105, por exemplo, com base em notificações de eventos, ou uma combinação desses. Em algumas modalidades, essa pode ser criada em tempo real ou como um pós-processamento de estatísticas realizadas.
[0075] A taxa de valor de carga de sinalização por equipamento de usuário pode ser de um, vários ou todos os equipamentos de usuário 101 na rede 100. Os equipamentos de usuário 101 podem ser agrupados em categorias diferentes dependendo da carga de sinalização que esses geram no segundo nó de rede 103/rede 100. Por exemplo, categorias diferentes podem ser equipamentos de usuário 101 que geram 0-1,9 SLV/dia, 2,0-5,9 SLV/dia, 6,0-20 SLV/dia ou 21 ou mais SLV/dia. Entendendo-se as categorias de equipamentos de usuário 101 que estão em um segundo nó de rede 103 ou rede 100 pode-se tornar o planejamento de rede mais fácil. Por exemplo, se e a quantidade de capacidade de rede que precisa ser expandida se um contrato de 10 milhões de dispositivos M2M de categoria 0-1,9 SLV/dia estiver sendo negociada.
[0076] Outros parâmetros diferentes do valor de carga de sinalização podem ser usados para criar as categorias, por exemplo, a quantidade de sinalização de mobilidade, por exemplo, para diferenciar dispositivos estacionários, momento do dia quando ativo, por exemplo, solicitações de serviço durante horas de carga de pico ou durante horas de pico baixo, etc. Esses parâmetros podem ser extraídos das informações de evento, por exemplo, mensagens/sinais, que são a base do método de cálculo SLV.
[0077] O valor de carga de sinalização total também pode ser calculado por procedimento executado no segundo nó de rede 103. Etapa 207
[0078] O primeiro nó de rede 105 pode determinar ou calcular uma capacidade de valor de carga de sinalização máxima do segundo nó de rede 103 se o número de mensagens recebidas for aumentado para que uma capacidade de potência de processamento máxima do segundo nó de rede 103 seja atingida, por exemplo, a CPU do segundo nó de rede 103 está em capacidade máxima ou qualquer outro critério adequado. A capacidade de potência de processamento máxima é uma medida de quantos valores de carga de sinalização o segundo nó de rede 103 é capaz de manipular por intervalo de tempo, por exemplo, segundo, isto é, com base em sua quantidade de potência de processamento disponível. Etapa 208
[0079] O primeiro nó de rede 105 mede a potência de processamento no segundo nó de rede 103 com base no valor de carga de sinalização. A medida pode ser de uso de potência de processamento no segundo nó de rede 103. Essa pode estar baseada em um valor de carga de sinalização, nas alternativas diferentes de valor de carga de sinalização total, na capacidade de potência de processamento máxima etc. Se o valor de carga de sinalização se aproximar, atingir ou ultrapassar um limite superior, a capacidade de segundo nó de rede 103, isto é, potência de processamento, precisa ser aumentada, por exemplo, para distribuir mais do recurso que está ausente. Etapa 209
[0080] O primeiro nó de rede 105 determina ou calcula um valor de recurso com base na potência de processamento medida. Esse também pode estar associado à capacidade de potência de processamento máxima determinada do segundo nó de rede 103. O valor de recurso pode estar adicionalmente baseado nos tipos diferentes de valor de carga de sinalização total descritos na etapa 206. Etapa 210
[0081] O primeiro nó de rede 105 envia ou comunica informações sobre o valor de carga de sinalização e o valor de carga de sinalização total, por segundo nó de rede 103, por equipamento de usuário 101, por procedimento e por intervalo de tempo, ou uma combinação desses, a potência de processamento e o uso de potência de processamento no terceiro nó de rede 107. O terceiro nó de rede 107 pode ser um nó de monitoramento como um OSS ou outro nó O&M localizado no operador. As informações podem ser, além disso, comunicadas ao vendedor do segundo nó de rede 103 para propósitos estatísticos e/ou de licença.
[0082] Com base na separação de recursos de memória e recursos de processamento, uma fórmula de um modelo de dimensionamento flexível pode ser expressa. Em algumas modalidades, um modelo de preço/licença flexível também pode ser expresso.
[0083] As medidas existentes, isto é, usuários registrados (SAU) e número de conexões, são mantidas, porém mais associadas à utilização de recurso de memória no segundo nó de rede 103. Etapa 211
[0084] O terceiro nó de rede 107 monitora, processa e apresenta as informações recebidas sobre as medidas de potência de processamento e uso de potência de processamento do primeiro nó de rede 105. As medidas podem ser medidas unificadas em caso de uma pluralidade de mensagens de tipos diferentes ser recebida. O número total de valores de carga de sinalização em um segundo nó de rede 103 pode ser medido e monitorado em qualquer momento determinado e as estatísticas coletadas. O proprietário e/ou o vendedor do segundo nó de rede 103 pode usar as medidas/estatísticas para verificar que o valor de carga de sinalização medido não ultrapassa seu limite superior. Se o valor de carga de sinalização ultrapassar seu limite superior, a capacidade do segundo nó de rede 103, isto é, a potência de processamento, pode precisar ser aumentada, por exemplo, para distribuir mais do recurso que está ausente. Com isso, uma ferramenta para preço/licença justo que pode ser flexível também para acomodar os padrões de comunicação extremamente diferentes de muitas aplicações M2M pode ser obtida.
[0085] Quando o primeiro nó de rede 105 for integrado no segundo nó de rede 103, ilustrado como a alternativa 1 na Figura 1, o terceiro nó de rede 107 pode receber seus dados de entrada diretamente a partir do primeiro nó de rede 103. Isso também é ilustrado na Figura 3.
[0086] Quando o primeiro nó de rede for integrado no terceiro nó de rede 107, ilustrado como a alternativa 2 na Figura 1, o segundo nó de rede 103 cria, como mencionado acima, um log de eventos de mensagens e eventos de valor de carga de sinalização. Esse log é fornecido ao primeiro nó de rede 105, que também pode ser referido como nó de pós-processamento. O primeiro nó de rede 105 armazena os eventos de valor de carga de sinalização recebidos e realiza o pós- processamento dos dados armazenados. Isso também é ilustrado na Figura 4. O pós-processamento pode ser, por exemplo, benéfico quando os dados de vários ou todos os nós na rede 100 forem monitorados e apresentados ou quando a categorização precisar ser mais avançada, por exemplo, compreendendo outros parâmetros diferentes do valor de carga de sinalização, por exemplo, sinalização de mobilidade, hora do dia ativo, etc.
[0087] Em algumas modalidades, o preço de um segundo nó de rede 103 pode ser calculado utilizando um modelo onde o Valor de Carga de Sinalização (SLV) afeta o preço independentemente dos Usuários Simultaneamente Conectados (SAU) por exemplo, utilizando uma fórmula de base como essa. Contexto PDP/Conexões PDN podem substituir SAL, por exemplo, por GGSN/PGW. Preço de Nó= x * SAU + y * SLV/s + z * PPS x pode ser, por exemplo, medido em SEK / SAU y pode ser, por exemplo, medido em SEK / SLV/s z pode ser, por exemplo, medido em SEK / PPS
[0088] Em um exemplo simplificado para ilustrar o modelo de preço, utilizando um segundo nó de rede 103 exemplificado como uma MME, os preços de dois nós MME diferentes 103 são calculados. Uma MME 103 dimensionada para uso normal e smartphone referido como MME_1, e uma segunda MME 103 dimensionada para uma porção dominante de dispositivos M2M de baixa atividade, referido como MME2.
[0089] Os seguintes preços são usados no exemplo: x = 0,1 SEK/SAU, y = 900 SEK/SLV/s, z = 0,01 SEK/PPS. As seguintes suposições ilustrativas são feitas no dimensionamento do nó. Nota-se que os valores nesses exemplos e suposições são apenas explicativos e não são necessariamente usados em produtos ou implementações reais:
[0090] MME_1 103 é dimensionada para 1 M SAU, e MME_2 103 é dimensionada para 10 M SAU;
[0091] deduzido a partir de modelos de tráfego, supõe-se que usuários de normal/smartphone precisam de 0,001 SLV/s;
[0092] os dispositivos M2M de baixa atividade são otimizados e geram menos que um décimo da carga de sinalização de usuários de normal/smartphone, isto é, 0,0001 SLV/s;
[0093] Uma MME 103 não possui uma capacidade de encaminhamento de pacote;
[0094] O preço de um MME_1 103 “normal” de 1 M SAU poderia ser então:
[0095] Preços de Nó MME1 =0.1 * 10E6 + 900 * 10E6 * 10E-3 + 0.01 *0=1 MSEK
[0096] O preço de “M2M adaptado” MME 2 de 10 M SAU poderia ser então:
[0097] Preço de Nó MME_2 =0.1 * 10E7 + 900 * 10E7 * 10E-4 + 0.01 * 0 = 1.9 MSEK
[0098] Nota-se que um operador que compra um M2M adaptado MME 103 de 10 M SAU como no exemplo acima e usa o mesmo para usuários exclusivamente normal/smartphone, esse ainda poderia ser capaz de servir aproximadamente 1 M SAU devido à capacidade de sinalização limitada, isto é, SLV/s.
[0099] Um uso particular do modelo de preço é aquele quando o preço de nó for exclusivamente baseado em SLV/s, isto é, x e z acima são ajustados para 0.
[00100] O método descrito acima será descrito agora a partir da perspectiva do primeiro nó de rede 105. A Figura 5 é um fluxograma que descreve o presente método no primeiro nó de rede 105 para medir a potência de processamento em um segundo nó de rede 103 na rede de comunicação 100. Em algumas modalidades, a medida de potência de processamento é uma medida unificada válida para diferentes tipos de mensagens. Unificado se refere a formar ou unir algo em uma unidade ou um todo coerente. Em algumas modalidades, o segundo nó de rede 103 é uma Entidade de Gerenciamento de Mobilidade, referida como MME, um Nó de Suporte de Serviço de Rádio de Pacote Geral GGSN, uma Porta de Serviço, referida como S-GW, uma Porta de Rede de Dados de Pacote, referida como P-GW, um nó de Função de Interoperação de Comunicação do Tipo Máquina, referido como MTC IWF e o terceiro nó de rede 107 é um nó de monitoramento 107. Em algumas modalidades, o quarto nó de rede 101 é um equipamento de usuário 101 ou um quarto nó de rede configurado para se comunicar com o segundo nó de rede 103. O método compreende as etapas que serão realizadas pelo primeiro nó de rede 105: Etapa 501
[00101] Essa etapa corresponde à etapa 202 e 204a na Figura 2.
[00102] Em algumas modalidades, o primeiro nó de rede 105 é compreendido no segundo nó de rede 103. Em algumas modalidades, o primeiro nó de rede 105 detecta o recebimento de uma mensagem de um quarto nó de rede 101. A mensagem pode ser de tipos diferentes.
[00103] Em algumas modalidades, a mensagem recebida satisfaz uma condição predeterminada. Etapa 502
[00104] Essa etapa corresponde á etapa 203 na Figura 2. Essa é uma etapa que é realizada após a etapa 501.
[00105] Em algumas modalidades, o primeiro nó de rede 105 é compreendido no segundo nó de rede 103. Em algumas modalidades, o primeiro nó de rede 105 executa o procedimento ativado pela mensagem recebida.
[00106] Em algumas modalidades, o procedimento executado no segundo nó de rede 103 é decidido pela mensagem recebida juntamente com uma ou mais condições predeterminadas e/ou um ou mais parâmetros na mensagem. Etapa 503
[00107] Essa etapa corresponde à etapa 204b na Figura 2. Essa etapa é realizada em vez das etapas 501 e 502.
[00108] Em algumas modalidades, o primeiro nó de rede 105 é compreendido em um terceiro nó de rede 107. Em algumas modalidades, o primeiro nó de rede 105 recebe informações sobre a mensagem do segundo nó de rede 103. A mensagem é enviada de um quarto nó de rede 101 para o segundo nó de rede 103. Etapa 504
[00109] Essa etapa corresponde à etapa 205 na Figura 2.
[00110] O primeiro nó de rede 105 obtém um valor de carga de sinalização associado a um procedimento. O procedimento é ativado por uma mensagem.
[00111] Em algumas modalidades, o valor de carga de sinalização associado ao procedimento é pré-configurada no primeiro nó de rede 105.
[00112] Em algumas modalidades, o valor de carga de sinalização está adicionalmente associado ao consumo de uma quantidade de potência de processamento/recursos quando o procedimento for executado no segundo nó de rede 103.
[00113] Em algumas modalidades, o valor de carga de sinalização, as informações sobre a mensagem, condições e parâmetros associados ao procedimento, e as informações sobre o valor de carga de sinalização associado ao procedimento são armazenadas em uma tabela no primeiro nó de rede 105. Em algumas modalidades, o valor de carga de sinalização é obtido a partir da tabela. Etapa 505
[00114] Essa etapa corresponde à etapa 206 na Figura 2. Em algumas modalidades, o primeiro nó de rede 105 adiciona o valor de carga de sinalização obtido a um primeiro valor de carga de sinalização total.
[00115] Em algumas modalidades, o primeiro valor de carga de sinalização total é por quarto nó de rede 101, por procedimento executado no segundo nó de rede 103, por intervalo de tempo ou qualquer combinação desses. Etapa 506
[00116] Essa etapa corresponde à etapa 207 na Figura 2.
[00117] Em algumas modalidades, o primeiro nó de rede 105 determina uma capacidade máxima de valor de carga de sinalização do segundo nó de rede 103 ao aumentar um número de mensagens recebidas até uma capacidade máxima de potência de processamento do segundo nó de rede 103 ser atingida. A capacidade máxima de valor de carga de sinalização também pode ser referida como capacidade de potência de processamento máxima. Etapa 507
[00118] Essa etapa corresponde à etapa 209 na Figura 2.
[00119] Em algumas modalidades, o primeiro nó de rede 105 determina um valor de recurso associado à capacidade máxima determinada de valor de carga de sinalização do segundo nó de rede 103. Etapa 508
[00120] Essa etapa corresponde à etapa 206 na Figura 2.
[00121] Em algumas modalidades, o primeiro nó de rede 105 determina um segundo valor de carga de sinalização total por quarto nó de rede 101 e por período de tempo. Etapa 509
[00122] Essa etapa corresponde à etapa 206 na Figura 2. Essa etapa é realizada após a etapa 508.
[00123] Em algumas modalidades, o primeiro nó de rede 105 estabelece uma categoria de quarto nó de rede 101 com base no segundo valor de carga de sinalização total. A categoria de quarto nó de rede 101 e o entendimento do número de quarto nó de rede 101 de categorias diferentes em uma rede facilitam e/ou permitem o planejamento e dimensionamento de rede da rede de comunicação 100. Etapa 510
[00124] Essa etapa corresponde à etapa 210 na Figura 2.
[00125] Em algumas modalidades, o primeiro nó de rede 105 envia informações sobre o primeiro valor de sinalização total e o segundo valor de carga de sinalização total para um terceiro nó de rede 107. Etapa 511
[00126] Essa etapa corresponde à etapa 208 na Figura 2.
[00127] O primeiro nó de rede 105 mede a potência de processamento do segundo nó de rede 103 com base no valor de carga de sinalização obtido.
[00128] Em algumas modalidades, a medida da potência de processamento no segundo nó de rede 103 é adicionalmente baseada no valor de carga de sinalização total. Como mencionado acima, a mensagem pode ser de tipos diferentes. A medida de potência de processamento baseada nos valores de carga de sinalização totais pode ser, portanto, uma medida unificada de potência de processamento. Unificado indica que a medida de potência de processamento é independente dos diferentes tipos de mensagens, e que essa é uma medida de todos os tipos de mensagens.
[00129] Em algumas modalidades, a medida da potência de processamento do segundo nó de rede 103 é adicionalmente baseada na capacidade máxima determinada de valor de carga de sinalização.
[00130] Para realizar as etapas do método mostradas na Figura 5 para medir a potência de processamento em um segundo nó de rede 103 em uma rede de comunicação 100, o primeiro nó de rede 105 compreende uma primeira disposição de nó de rede como mostrado na Figura 6. Em algumas modalidades, o segundo nó de rede 103 é uma Entidade de Gerenciamento de Mobilidade, referida como MME, um Nó de Suporte de Rádio de Serviço de Pacote Geral, referido como SGSN, um Nó de Suporte de Serviço de Rádio de Pacote Geral de Porta, referido como GGSN, Porta de Serviço, referida como S-GW, uma Porta de Rede de Dados de Pacote, referida como P-GW, um nó de Função de Interoperação de Comunicação do Tipo Máquina, referido como MTC IWF e o terceiro nó de rede 107 é um nó de monitoramento 107. Em algumas modalidades, o quarto nó de rede 101 é um equipamento de usuário 101 ou um quarto nó de rede configurado para se comunicar com o segundo nó de rede 103.
[00131] O primeiro nó de rede 105 compreende uma unidade de obtenção 601 configurada para obter um valor de carga de sinalização associado a um procedimento. O procedimento é ativado por uma mensagem. Em algumas modalidades, o valor de carga de sinalização associado ao procedimento é pré- configurado no primeiro nó de rede 105. Em algumas modalidades, o valor de carga de sinalização é adicionalmente associado ao consumo de uma quantidade de potência de processamento/recursos quando o procedimento for executado no segundo nó de rede 103. Em algumas modalidades, o valor de carga de sinalização, as informações sobre a mensagem, condições e parâmetros associados ao procedimento, e as informações sobre o valor de carga de sinalização associado ao procedimento são armazenadas em uma tabela no primeiro nó de rede 105. Em algumas modalidades, o valor de carga de sinalização é obtido a partir da tabela.
[00132] O primeiro nó de rede 105 compreende ainda uma unidade de medição 603 que é configurada para medir a potência de processamento do segundo nó de rede 103 na rede de comunicação 100 com base no valor de carga de sinalização obtido. Em algumas modalidades, a unidade de medição 603 é adicionalmente configurada para medir a potência de processamento no segundo nó de rede 103 com base no primeiro valor de carga de sinalização total. Em algumas modalidades, a unidade de medição 603 é adicionalmente configurada para medir a potência de processamento do segundo nó de rede 103 com base na capacidade máxima determinada de valor de carga de sinalização.
[00133] Em algumas modalidades, quando o primeiro nó de rede 105 estiver compreendido no segundo nó de rede 103, o primeiro nó de rede 105 compreende uma unidade de detecção 605 configurada para detectar o recebimento de uma mensagem de um quarto nó de rede 101, e uma unidade de processamento 607 configurada para executar o procedimento ativado pela mensagem. Em algumas modalidades, o procedimento executado no segundo nó de rede 103 é decidido por uma mensagem recebida juntamente com uma ou mais condições e/ou um ou mais parâmetros predeterminados na mensagem. Em algumas modalidades, a unidade de processamento 607 é adicionalmente configurada para adicionar o valor de carga de sinalização obtido a um primeiro valor de carga de sinalização total. Em algumas modalidades, o valor de carga de sinalização total é por quarto nó de rede 101, por procedimento executado no segundo nó de rede 103, por intervalo de tempo, ou uma combinação desses. Em algumas modalidades, a unidade de processamento 607 é adicionalmente configurada para determinar uma capacidade de potência de processamento máxima do segundo nó de rede 103 ao aumentar um número de mensagens recebidas até uma capacidade máxima de potência de processamento do segundo nó de rede 103 ser atingida. Em algumas modalidades, a unidade de processamento 607 é adicionalmente configurada para determinar um valor de recurso associado à capacidade máxima determinada de valor de carga de sinalização do segundo nó de rede 103. Em algumas modalidades, a unidade de processamento 607 é adicionalmente configurada para determinar um segundo valor de carga de sinalização total por quarto nó de rede 101 e por período de tempo e para estabelecer uma categoria de quarto nó de rede 101 com base no segundo valor de carga de sinalização total. Em algumas modalidades, a categoria de quarto nó de rede 101 permite o planejamento e dimensionamento de rede da rede de comunicação 100.
[00134] Em algumas modalidades, quando o primeiro nó de rede 105 estiver compreendido em um terceiro nó de rede 107, o primeiro nó de rede 105 compreende uma unidade de recepção 610 configurada para receber informações sobre a mensagem do segundo nó de rede 103. A mensagem é enviada a partir de um quarto nó de rede 101 para o segundo nó de rede 103. Em algumas modalidades, a mensagem recebida satisfaz uma condição predeterminada
[00135] Em algumas modalidades, o primeiro nó de rede 105 compreende adicionalmente uma unidade de envio 612 configurada para enviar informações sobre o primeiro valor de sinalização total e o segundo valor de carga de sinalização total para um terceiro nó de rede 107.
[00136] O presente mecanismo para medir a potência de processamento em um segundo nó de rede 103 em uma rede de comunicação 100 pode ser implementado através de um ou mais processadores, como a unidade de processamento 607 na primeira disposição de nó de rede mostrada na Figura 6, juntamente com o código de programa de computador para realizar as funções das modalidades aqui. O processador pode ser, por exemplo, um Processador de Sinal Digital (DSP), processador de Circuito Integrado Específico de Aplicativo (ASIC), processador de matriz de portas programáveis em campo (FPGA) ou microprocessador. O código de programa mencionado acima também pode ser fornecido como um produto de programa de computador, por exemplo, sob a forma de uma portadora de dados que contém código de programa de computador para realizar as modalidades aqui quando carregados no primeiro nó de rede 105. Essa portadora pode estar sob a forma de um disco CD ROM. Entretanto, isso é possível com outras portadoras de dados como um memory stick. O código de programa de computador pode ser ainda fornecido como código de programa puro em um servidor e transferido para o primeiro nó de rede 105 remotamente.
[00137] As modalidades aqui não são limitadas às modalidades preferidas descritas acima. Várias alternativas, modificações e equivalentes podem ser usados. Portanto, as modalidades acima não devem ser consideradas como limitativas do escopo das modalidades, esse é definido pelas reivindicações em anexo.
[00138] Deve ser enfatizado que o termo “compreende/compreendendo” quando usado nesse relatório descritivo é considerado para especificar a presença de características, números inteiros, etapas ou componentes estabelecidos, porém não exclui a presença ou adição de uma ou mais características, números inteiros, etapas ou componentes ou grupos desses. Deve ser observado que as palavras “um" ou “uma” que precedem um elemento não excluem a presença de uma pluralidade desses elementos.
[00139] Também deve ser enfatizado que as etapas dos métodos definidas nas reivindicações em anexo podem ser, sem se desviar das modalidades aqui, realizadas em outra ordem diferente da ordem na qual essas aparecem nas reivindicações.

Claims (24)

1. Método em um primeiro nó de rede (105) para a medição de potência de processamento em um segundo nó de rede (103) numa rede de comunicações (100), o método compreendendo: obter (205, 504) um valor de carga de sinalização que é associado com um procedimento e que é associado com o consumo de uma quantidade de potência de processamento quando o procedimento for executado no segundo nó de rede (103), cujo procedimento é ativado por uma mensagem; e medir (208, 511) a potência de processamento de dito segundo nó de rede (103) com base no valor de carga de sinalização obtido, caracterizado pelo fato de que informações sobre a mensagem, condições e parâmetros associadas com o procedimento e informações sobre o valor de carga de sinalização associadas com o procedimento são armazenadas em uma tabela no primeiro nó de rede (105), e em que aquele valor de carga de sinalização é um valor normalizado obtido a partir da tabela e estabelecido por um vendedor ou operador do segundo nó de rede (103).
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro nó de rede (105) está compreendido no segundo nó de rede (103), e em que o método compreende adicionalmente: detectar (202, 204a, 501) recebimento da mensagem a partir de um quarto nó de rede (101); e executar (203, 502) o procedimento ativado pela mensagem recebida.
3. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro nó de rede (105) está compreendido em um terceiro nó de rede (107), e em que o método compreende adicionalmente: receber (204b, 503) informações sobre a mensagem a partir do segundo nó de rede (103); e cuja mensagem é enviada a partir de um quarto nó de rede (101) para o segundo nó de rede (107).
4. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, sendo caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: adicionar (206, 505) o valor de carga de sinalização obtido a um primeiro valor de carga de sinalização total; e em que a medição (208, 511) da potência de processamento no segundo nó de rede (103) é adicionalmente baseada no valor de carga de sinalização total.
5. Método de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que o primeiro valor de carga de sinalização total é pelo menos um dentre: por quarto nó de rede (101), por procedimento executado no segundo nó de rede (103) e por intervalo de tempo.
6. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, sendo caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: determinar (207, 506) uma capacidade máxima de um valor de carga de sinalização do segundo nó de rede (103) por aumento de um número de mensagens recebidas até uma capacidade máxima de potência de processamento do segundo nó de rede (103) ser atingida; e em que a medição (208, 511) da potência de processamento do segundo nó de rede (103) é adicionalmente baseada na capacidade máxima determinada de valor de carga de sinalização.
7. Método de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: determinar (209, 507) um valor de recurso associado com tal capacidade máxima determinada de valor de carga de sinalização do segundo nó de rede (103).
8. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 7, sendo caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: determinar (206, 508) um segundo valor de carga de sinalização total por quarto nó de rede (101) e por período de tempo; e estabelecer (206, 509) uma categoria do quarto nó de rede (101) com base no segundo valor de carga de sinalização total; e em que a categoria do quarto nó de rede (101) permite o planejamento e o dimensionamento de rede daquela rede de comunicações (100).
9. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, sendo caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: enviar (210, 510) informações sobre o primeiro valor de carga de sinalização total e o segundo valor de carga de sinalização total para um terceiro nó de rede (107).
10. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, sendo caracterizado pelo fato de que o valor de carga de sinalização que é associado com o procedimento é pré-configurado no primeiro nó de rede (105).
11. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 10, sendo caracterizado pelo fato de que aquela mensagem recebida satisfaz uma condição pré- determinada.
12. Método de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, sendo caracterizado pelo fato de que o referido segundo nó de rede (103) é uma Entidade de Gerenciamento de Mobilidade, referido como MME, um Nó de Suporte de Serviço de Rádio de Pacote Geral Servidor, referido como SGSN, um Nó de Suporte de Serviço de Rádio de Pacote Geral de Porta, referido como GGSN, uma Porta Servidora, referida como S-GW, uma Porta de Rede de Dados de Pacote, referida como P-GW, um nó de Função de Interoperação de Comunicação do Tipo Máquina, referido como MTC IWF, em que o terceiro nó de rede (107) é um nó de monitoramento (107) e em que o quarto nó de rede (101) é um equipamento de usuário (101), ou um quarto nó de rede (101) configurado para se comunicar com o segundo nó de rede (103).
13. Primeiro nó de rede (105) para medição de potência de processamento em um segundo nó de rede (103) em uma rede de comunicações (100), o primeiro nó de rede (105) compreendendo: uma unidade de obtenção (601) configurada para obter um valor de carga de sinalização associado com um procedimento e associado com o consumo de uma quantidade de potência de processamento quando o procedimento for executado no segundo nó de rede (103), cujo procedimento é ativado por uma mensagem; e uma unidade de medição (603) configurada para a medição da potência de processamento do segundo nó de rede (103) na rede de comunicações (100) baseada no valor de carga de sinalização obtido, caracterizado pelo fato de que informações sobre a mensagem, condições e parâmetros associadas com o procedimento e informações sobre o valor de carga de sinalização associadas com o procedimento são armazenadas em uma tabela no primeiro nó de rede (105), e em que aquele valor de carga de sinalização é um valor normalizado obtido a partir da tabela e estabelecido por um vendedor ou operador do segundo nó de rede (103).
14. Primeiro nó de rede (105) de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o primeiro nó de rede (105) está compreendido no segundo nó de rede (103), e em que o primeiro nó de rede (105) compreende adicionalmente: uma unidade de detecção (605) configurada para detectar recebimento da mensagem a partir de um quarto nó de rede (101); e uma unidade de processamento (607) configurada para executar o referido procedimento ativado pela mensagem.
15. Primeiro nó de rede (105) de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o primeiro nó de rede (105) está compreendido em um terceiro nó de rede (107), e em que o primeiro nó de rede (105) compreende adicionalmente: uma unidade de recepção (610) configurada para receber informações sobre a mensagem a partir do segundo nó de rede (103); e, cuja mensagem é enviada de um quarto nó de rede (101) para o segundo nó de rede (103).
16. Primeiro nó de rede (105) de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 15, caracterizado pelo fato de a unidade de processamento (607) ser configurada adicionalmente para adicionar o valor de carga de sinalização obtido a um primeiro valor de carga de sinalização total; e em que a unidade de medição (603) é adicionalmente configurada para medir a potência de processamento no segundo nó de rede (103) com base ainda no valor de carga de sinalização total.
17. Primeiro nó de rede (105) de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato de que o primeiro valor de carga de sinalização total é pelo menos um dentre: por quarto nó de rede (101), por procedimento executado no segundo nó de rede (103) e por intervalo de tempo.
18. Primeiro nó de rede (105) de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 17, caracterizado pelo fato de a unidade de processamento (607) ser configurada ainda para determinar uma capacidade máxima de valor de carga de sinalização do segundo nó de rede (103) por aumento de um número de mensagens recebidas até uma capacidade máxima de potência de processamento do segundo nó de rede (103) ser atingida; e em que a unidade de medição (603) é adicionalmente configurada para medir a potência de processamento do segundo nó de rede (103) adicionalmente com base na capacidade máxima determinada de valor de carga de sinalização.
19. Primeiro nó de rede (105) de acordo com a reivindicação 18, caracterizado pelo fato de que a unidade de processamento (607) é adicionalmente configurada para determinar um valor de recurso associado com a capacidade máxima determinada de valor de carga de sinalização do segundo nó de rede (103).
20. Primeiro nó de rede (105) de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 19, caracterizado pelo fato de a unidade de processamento (607) ser configurada adicionalmente para: determinar um segundo valor de carga de sinalização total por quarto nó de rede (101) e por período de tempo; e para estabelecer uma categoria do quarto nó de rede (101) com base no segundo valor de carga de sinalização total; e em que a categoria do quarto nó de rede (101) permite o planejamento e o dimensionamento de rede daquela rede de comunicações (100).
21. Primeiro nó de rede (105) de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 20, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: uma unidade de envio (612) configurada para enviar informações sobre o primeiro valor de carga de sinalização total e o segundo valor de carga de sinalização total para um terceiro nó de rede (107).
22. Primeiro nó de rede (105) de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 21, caracterizado pelo fato de que o valor de carga de sinalização associado com o procedimento é pré-configurado no primeiro nó de rede (105).
23. Primeiro nó de rede (105) de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 22, caracterizado pelo fato de que a mensagem recebida satisfaz uma condição predeterminada.
24. Primeiro nó de rede (105) de acordo com qualquer uma das reivindicações 13 a 23, caracterizado pelo fato de que o segundo nó de rede (103) é uma Entidade de Gerenciamento de Mobilidade, referido como MME, um Nó de Suporte de Serviço de Rádio de Pacote Geral Servidor, referido como SGSN, um Nó de Suporte de Serviço de Rádio de Pacote Geral de Porta, referido como GGSN, uma Porta Servidora, referida como S-GW, uma Porta de Rede de Dados de Pacote, referida como P-GW, um nó de Função de Interoperação de Comunicação do Tipo Máquina, referido como MTC IWF, em que o terceiro nó de rede (107) é um nó de monitoramento (107) e em que o quarto nó de rede (101) é um equipamento de usuário (101), ou um quarto nó de rede (101) configurado para se comunicar com o segundo nó de rede (103).
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