BR112014001621B1 - Gerenciar acionamento de repasse entre serviços de unidifusão e multidifusão - Google Patents

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Abstract

GERENCIAR ACIONAMENTO DE REPASSE ENTRE SERVIÇOS DE UNIDIFUSÃO E MULTIDIFUSÃO. Uma rede de comunicação sem fio pode fornecer serviços, por exemplo, serviços de multimídia, em modos unidifusão e difusão, e o modo de fornecer um serviço pode depender de um nível de demanda. Em resposta a alteração de demanda para um serviço a rede pode determinar que o serviço deva fazer transição de um modo para o ouro, e a rede pode sinalizar tal transição para um ou mais terminais que subscrevem para o serviço.

Description

REFERÊNCIA REMISSIVA A PEDIDO RELACIONADO
[0001] O presente pedido para patente reivindica prioridade ao pedido provisional no. 61/511.490, depositado em 25 de julho de 2011, intitulado “MANAGING HANDOFF TRIGGERING BETWEEN UNICAST AND MULTICAST SERVICES”, que é atribuído à cessionária do persente, e é pelo presente incorporado na íntegra a título de referência aqui.
Campo
[0002] Aspectos da presente revelação podem se referir genericamente a sistemas de comunicação sem fio, e podem se referir mais particularmente, a gerenciamento de provisão de serviços de multimídia em uma rede de comunicações sem fio.
Fundamentos
[0003] Redes de comunicação sem fio são amplamente usadas para fornecer vários serviços de comunicação, como voz, vídeo, dados de pacote, envio de mensagens, difusão, etc. essas redes sem fio podem ser redes de múltiplo acesso capazes de suportar múltiplos usuários por compartilhar os recursos de rede disponíveis. Os exemplos de tais redes de acesso múltiplo incluem redes de Acesso Múltiplo por divisão de código (CDMA), redes de Acesso Múltiplo por divisão de tempo (TDMA), redes de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), redes FDMA ortogonais (OFDMA), e redes FDMA de portadora única (SC-FDMA).
[0004] Uma rede de comunicação sem fio pode incluir um número de estações base que pode suportar comunicação para um número de equipamentos de usuário (UEs) também mencionados como dispositivos móveis ou entidades móveis. Um UE pode se comunicar com uma estação base através de um enlace descendente e um enlace ascendente. O enlace descendente (ou link direto) se refere ao link de comunicação a partir da estação base para o UE, e o enlace ascendente (ou link reverso) se refere ao link de comunicação a partir do UE para a estação base. Como utilizado aqui, uma “estação base” significa um Nó B desenvolvido (eNóB ou eNB), um Nó B, um Nó nativo B, ou componente de rede similar de um sistema de comunicação sem fio.
[0005] A Evolução de Longo Prazo (LTE) do Projeto de Sociedade de 3a geração (3GPP) representa um grande avanço em tecnologia celular como uma evolução do Sistema Global para Comunicações móveis (GSM) e Sistema de telecomunicações móveis universal (UMTS). A camada física LTE (PHY) provê um modo altamente eficiente para transferir tanto dados como informações de controle entre estações base, como Nó Bs desenvolvidos (eNBs), e entidades móveis, como UEs. Em aplicações anteriores, um método para facilitar comunicação de largura de banda elevada para multimídia tem sido operação de rede de frequência única (SFN). SFNs utilizam transmissores de rádio, como, por exemplo, eNBs, para comunicar com UEs de assinante. Em operação unidifusão, cada eNB pode ser controlado de modo a transmitir sinais que transportam informações dirigidas para um ou mais UEs de assinante específicos. A especificidade de sinalização de unidifusão pode ser utilizada para permitir serviços de pessoa para pessoa, como, por exemplo, chamada de voz, envio de mensagem de texto ou chamada de vídeo.
[0006] Em operação de difusão, um ou vários eNBs em uma área de difusão podem fazer difusão de sinais em um modo sincronizado, transportando informações que podem ser recebidas e acessadas por qualquer UE de assinante na área de difusão. A generalidade de operação de difusão permite maior eficiência na transmissão de informações de interesse público em geral, por exemplo, difusões de multimídia relacionados a eventos. À medida que a demanda e capacidade do sistema para multimídia relacionada a eventos e outros serviços difusão aumentou, os operadores de sistema mostraram interesse crescente em fazer uso de operação de difusão em redes 3GPP. No passado, a tecnologia LTE 3GPP era utilizada principalmente para serviço unidifusão, deixando oportunidades para aperfeiçoamentos e intensificações relacionadas à sinalização de difusão.
[0007] No contexto, seria desejável manter continuidade de serviço com relação a conteúdo sendo fornecido a um UE, quando o UE comuta seu modo de comunicação (por exemplo, de modo difusão para modo unidifusão, ou de modo unidifusão para modo difusão). Dito de forma diferente seria desejável evitar interrupção de serviço no UE com relação ao conteúdo sendo fornecido. Por exemplo, em um cenário onde o UE comuta do modo unidifusão parar o modo difusão, o UE pode estar monitorando um canal/frequência diferente do que o canal/frequência utilizado para fornecer o conteúdo e/ou anúncio de serviço através da difusão. Como tal, o UE que monitora o canal de tráfego unidifusão pode não saber que deve comutar para o canal difusão para evitar uma interrupção de serviço. O UE pode continuar a receber conteúdo no canal unidifusão até que o canal difusão seja configurado. No exemplo de um cenário onde o UE comuta de modo difusão para modo unidifusão, seria desejável que o UE configurasse o canal de tráfego unidifusão antes da difusão ser parada ou fechada. Aqui, o UE pode não saber que deve configurar o canal de tráfego unidifusão para continuar a receber conteúdo. Por conseguinte, há necessidade de uma técnica para instruir ou configurar um UE para monitorar os canais/frequências apropriados e/ou configurar os canais/frequências apropriados para evitar interrupção dos serviços para o UE.
Sumário
[0008] O que segue apresenta um sumário simplificado de um ou mais aspectos para fornecer uma compreensão básica de tais aspectos. Esse sumário não é uma visão geral extensa de todos os aspectos considerados, e não pretende identificar elementos críticos ou principais de todos os aspectos nem delinear o escopo de todos ou quaisquer aspectos. Sua finalidade única é apresentar alguns conceitos de um ou mais aspectos em uma forma simplificada como um prelúdio para a descrição mais detalhada que é apresentada posteriormente.
[0009] São revelados métodos e aparelhos para gerenciar acionamento de repasse entre serviços unidifusão e multidifusão. De acordo com um aspecto, um método inclui determinar um número de assinantes para um serviço em uma rede de comunicação sem fio. O método inclui ainda comparar o número de assinantes com um valor limite predeterminado. O método inclui ainda iniciar uma transição para um modo unidifusão por enviar um designador de conteúdo modificado em resposta a uma solicitação para conteúdo do serviço a partir de um ou mais assinantes incluídos no número de assinantes se o serviço estiver sendo atualmente fornecido em um modo difusão ou multidifusão, e se o número de assinantes estiver abaixo do valor limite predeterminado. O método inclui ainda iniciar uma transição para um modo difusão ou multidifusão por enviar o designador de conteúdo modificado através de um modo unidifusão em resposta à solicitação para conteúdo do serviço a partir de um ou mais assinantes incluídos no número de assinantes se o serviço estiver sendo atualmente fornecido no modo unidifusão, e se o número de assinantes exercer o valor limite predeterminado.
[00010] De acordo com outro aspecto, um aparelho em uma rede de comunicação sem fio inclui um ou mais processadores configurados para determinar um número de assinantes para um serviço na rede de comunicação sem fio; comparar o número de assinantes com um valor limite predeterminado; se o serviço estiver sendo atualmente fornecido em um modo difusão ou multidifusão, e se o número de assinantes estiver abaixo do valor limite predeterminado, iniciar uma transição para um modo unidifusão por enviar um designador de conteúdo modificado em resposta a uma solicitação para conteúdo do serviço a partir de um ou mais assinantes incluídos no número de assinantes; e se o serviço está sendo atualmente fornecido em um modo unidifusão, e se o número de assinantes exceder o valor limite predeterminado, iniciar uma transição para um modo difusão ou multidifusão por enviar o designador de conteúdo modificado através do modo unidifusão em resposta à solicitação para conteúdo do serviço a partir de um ou mais assinantes incluídos no número de assinantes. O aparelho inclui ainda pelo menos uma memória configurada para armazenar dados.
[00011] De acordo com outro aspecto, um aparelho em uma rede de comunicação sem fio inclui meio para determinar um número de assinantes para um serviço na rede de comunicação sem fio; meio para comparar o número de assinantes com um valor limite predeterminado; e meio transceptor para: iniciar uma transição para um modo unidifusão por enviar um designador de conteúdo modificado em resposta a uma solicitação para conteúdo do serviço a partir de um ou mais assinantes incluídos no número de assinantes se o serviço estiver sendo atualmente fornecido em um modo difusão ou multidifusão, e se o número de assinantes estiver abaixo de um valor limite predeterminado; e iniciar uma transição para um modo difusão ou multidifusão por enviar o designador de conteúdo modificado através de um modo unidifusão em resposta à solicitação para conteúdo do serviço a partir de um ou mais assinantes incluídos no número de assinantes se o serviço estiver sendo atualmente fornecido no modo unidifusão, e se o número de assinantes exceder o valor limite predeterminado.
[00012] De acordo com outro aspecto, um produto de programa de computador incluindo um meio legível em computador contendo código que, após execução por um ou mais dispositivos de processamento, resulta na implementação de operações incluindo: determinar um número de assinantes para um serviço em uma rede de comunicação sem fio; comparar o número de assinantes com um valor limite predeterminado; se o serviço estiver sendo atualmente fornecido em um modo difusão ou multidifusão, e se o número de assinantes estiver abaixo do valor limite predeterminado, iniciar uma transição para um modo unidifusão por enviar um designador de conteúdo modificado em resposta a uma solicitação para conteúdo do serviço de um ou mais assinantes incluídos no número de assinantes; e se o serviço estiver sendo atualmente fornecido em um modo unidifusão, e se o número de assinantes exceder o valor limite predeterminado, iniciar uma transição para um modo difusão ou multidifusão por enviar o designador de conteúdo modificado através do modo unidifusão em resposta a solicitação para conteúdo do serviço de um ou mais assinantes incluídos no número de assinantes.
[00013] São revelados métodos e aparelho para fazer transição entre receber conteúdo via fornecimento de multidifusão de um serviço e fornecimento unidifusão do serviço em um sistema de comunicação sem fio. De acordo com um aspecto, um método inclui obter, em um terminal de uma rede de comunicação sem fio, um serviço de multimídia em uma rede de comunicação sem fio, o serviço de multimídia sendo fornecido em um primeiro modo de provisão; receber, pelo terminal, um designador de conteúdo modificado a partir da rede de comunicação indicando que o serviço deve fazer transição do primeiro modo de provisão para um segundo modo de provisão; e iniciar, pelo terminal, uma transição a partir do primeiro modo de provisão para o segundo modo de provisão, em resposta ao designador de conteúdo modificado.
[00014] De acordo com outro aspecto, um terminal para uso em uma rede de comunicação sem fio inclui pelo menos um processador configurado para: obter um serviço de multimídia em uma rede de comunicação sem fio, o serviço de multimídia sendo fornecido em um primeiro modo de provisão; receber um designador de conteúdo modificado a partir da rede de comunicação indicando que o serviço deve fazer transição do primeiro modo de provisão para um segundo modo de provisão; e iniciar uma transição do primeiro modo de provisão para o segundo modo de provisão; em resposta ao designador de conteúdo modificado. O terminal inclui ainda pelo menos uma memória configurada para armazenar dados.
[00015] De acordo com outro aspecto, um terminal para uso em uma rede de comunicação sem fio inclui meio para obter um serviço de multimídia em uma rede de comunicação sem fio, o serviço de multimídia sendo fornecido em um primeiro modo de provisão; meio transceptor para receber um designado de conteúdo modificado a partir da rede de comunicação indicando que o serviço deve fazer transição do primeiro modo de provisão para um segundo modo de provisão; e meio para iniciar uma transição a partir do primeiro modo de provisão para o segundo modo de provisão, em resposta ao designador de conteúdo modificado. O terminal inclui ainda pelo menos uma memória configurada para armazenar dados.
[00016] De acordo com outro aspecto, um produto de programa de computador incluindo um meio legível em computador contendo código que, após execução por um ou mais dispositivos de processamento, resulta em implementação de operações incluindo: obter, em um terminal de uma rede de comunicação sem fio, um serviço de multimídia em uma rede de comunicação sem fio, o serviço de multimídia sendo fornecido em um primeiro modo de provisão; receber, pelo terminal, um designador de conteúdo modificado a partir da rede de comunicação indicando que o serviço deve fazer transição do primeiro modo de provisão para um segundo modo de provisão; e iniciar, pelo terminal, uma transição a partir do primeiro modo de provisão para o segundo modo de provisão, em resposta ao designador de conteúdo modificado.
[00017] Entende-se que outros aspectos se tornarão facilmente evidentes para aqueles versados na técnica a partir da seguinte descrição detalhada, em que são mostrados e descritos vários aspectos como ilustração. Os desenhos e descrição detalhada devem ser considerados como de natureza ilustrativa e não como restritiva.
Breve descrição dos desenhos
[00018] A figura 1 é um diagrama de blocos que ilustra de forma conceptual um exemplo de um sistema de telecomunicações.
[00019] A figura 2 é um diagrama de blocos que ilustra de forma conceptual um exemplo de uma estrutura de quadro de enlace descendente em um sistema de telecomunicações.
[00020] A figura 3 é um diagrama de blocos que ilustra de forma conceptual um desenho de uma estação base/eNB e um UE configurado de acordo com um aspecto da presente revelação.
[00021] A figura 4 é um diagrama de um quadro de sinalização que ilustra um exemplo de alocação de símbolo para sinais unidifusão e multidifusão.
[00022] A figura 5 é um diagrama que ilustra áreas de MBMS sobre uma Rede de frequência única (MBSFN) em uma área de serviço MBSFN.
[00023] A figura 6 é um diagrama de blocos que ilustra componentes de um sistema de comunicação sem fio para fornecer ou suportar serviço MBSFN.
[00024] A figura 7 ilustra uma modalidade de uma metodologia para gerenciar um serviço de multidifusão em um sistema de comunicação sem fio.
[00025] A figura 8 é um diagrama de estado que ilustra estados ativo e inativo/reserva de uma sessão de multidifusão.
[00026] As figuras 9A-G ilustram modalidades de metodologias para implementar um serviço de multidifusão baseado em demanda em um sistema de comunicações sem fio.
[00027] A figura 9H é um diagrama de blocos que ilustra aspectos de um protocolo DASH pertinente a fornecimento de conteúdo de multimídia.
[00028] A figura 9I ilustra uma modificação exemplar de designador de conteúdo de conteúdo de multimídia 950A-B.
[00029] As figuras 10A-D ilustram exemplos de sistemas para implementar as metodologias das figuras 9A-G.
[00030] As figuras 11A e 11B ilustram modalidades de metodologias para fazer transição entre receber conteúdo via fornecimento de multidifusão de um serviço e fornecimento unidifusão do serviço em um sistema de comunicação sem fio.
[00031] As figuras 12A e 12B ilustram exemplos de sistemas para implementar as metodologias das figuras 11A e 11B.
[00032] As figuras 13A-13C e 14 são diagramas de sequencia que ilustram atividade por vários componentes de um sistema de comunicação sem fio que implementa uma abordagem para fazer transição entre fornecimento multidifusão de um serviço e fornecimento unidifusão do serviço, de acordo com várias modalidades da revelação.
[00033] As figuras 15 e 16 mostram fluxogramas de métodos de acordo com várias modalidades da revelação.
Descrição detalhada
[00034] A descrição detalhada exposta abaixo, com relação aos desenhos apensos, é destinada como uma descrição de várias configurações/modalidades e não pretende representar as únicas configurações nas quais os conceitos descritos aqui podem ser postos em prática. A descrição detalhada inclui detalhes específicos para fins de fornecer uma compreensão completa dos vários conceitos. Entretanto, será evidente para aqueles versados na técnica que esses conceitos podem ser postos em prática sem esses detalhes específicos. Em alguns casos, estruturas bem conhecidas e componentes são mostrados em forma de diagrama de blocos para evitar obscurecer tais conceitos.
[00035] As técnicas descritas aqui podem ser utilizadas para várias redes de comunicação sem fio como CDMA, TDMA, FDMA, OFDMA, SC-FDMA e outras redes. Os termos “rede” e “sistema” são frequentemente utilizados de forma intercambiável. Uma rede CDMA pode implementar uma tecnologia de rede como Acesso de Rádio terrestre universal (UTRA), CDMA 2000, etc. UTRA inclui CDMA de banda larga (WCDMA) e outras variantes de CDMA. CDMA2000 cobre padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Uma rede TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como Sistema global para comunicações móveis (GSM). Uma rede OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio como UTRA Evolved (E-UTRA), Banda larga ultra móvel (UMB), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash-OFDM®, etc. UTRA e E-ULTRA fazem parte do Sistema de Telecomunicação móvel universal (UMTS). Evolução de Longo prazo 3GPP (LTE) e LTE-Avançado (LTE-A) são novas versões de UMTS que utilizam E-UTRA. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE, LTE-A e GSM são descritos em documentos de uma organização denominada “Projeto de sociedade de 3a geração” (3GPP). CDMA2000 e UMB são descritos em documentos de uma organização denominada “Projeto de sociedade de 3a geração 2” (3GPP2). As técnicas descritas aqui podem ser utilizadas para as redes sem fio e tecnologias de rádio mencionadas acima bem como outras redes sem fio e tecnologias de rádio. Para clareza, certos aspectos das técnicas são descritos abaixo para LTE, e terminologia LTE é utilizada em grande parte da descrição abaixo.
[00036] A figura 1 mostra uma rede de comunicação sem fio 100, que pode ser uma rede LTE. A rede sem fio 100 pode incluir um número de eNBs 110 e outras entidades de rede. Um eNB pode ser uma estação que comunica com os UEs e pode ser também mencionado como uma estação base, um Nó B, um ponto de acesso ou outro termo. Cada eNB 110a, 110b, 110c pode fornecer cobertura de comunicação para uma área geográfica específica. Em 3GPP, o termo ‘célula’ pode se referir a uma área de cobertura de um eNB e/ou um subsistema de eNB que serve essa área de cobertura, dependendo do contexto no qual o termo é utilizado.
[00037] Um eNB pode fornecer cobertura de comunicação para uma macro célula, uma pico célula, uma célula femto e/ou outros tipos de célula. Uma macro célula pode cobrir uma área geográfica relativamente grande (por exemplo, vários quilômetros em raio) e pode permitir acesso irrestrito por UEs com subscrição de serviço. Uma pico célula pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena e pode permitir acesso irrestrito por UEs com subscrição de serviço. Uma célula femto pode cobrir uma área geográfica relativamente pequena (por exemplo, uma casa) e pode permitir acesso restrito por UEs tendo associação com a célula femto (por exemplo, UEs em um Grupo de assinante fechado (CSG), UEs para usuários na casa, etc.). Um eNB para uma macro célula pode ser mencionado como um eNB macro. Um eNB para uma pico célula pode ser mencionado como um eNB pico. Um eNB para uma célula femto pode ser mencionado como eNB femto ou um eNB nativo (HNB). No exemplo mostrado na figura 1, os eNBs 110a, 110b e 110c podem ser macro eNBs para as macro células 102a, 102b e 102c, respectivamente. O eNB 110x pode ser um pico eNB para uma pico célula 102x, servindo um UE 120x. os eNBs 110y e 110z podem ser femto eNBs para as células femto 102y e 102z, respectivamente. Um eNB pode suportar uma ou múltiplas (por exemplo, três) células.
[00038] A rede sem fio 100 também pode incluir estações de retransmissão 110r. Uma estação de retransmissão é uma estação que recebe uma transmissão de dados e/ou outras informações a partir de uma estação a montante (por exemplo, um eNB ou um UE) e envia uma transmissão dos dados e/ou outras informações para uma estação a jusante (por exemplo, um UE ou um eNB). Uma estação de retransmissão pode ser também um UE que retransmite transmissões para outros UEs. No exemplo mostrado na figura 1, uma estação de retransmissão 110r pode comunicar com o eNB 110a e um UE 120r para facilitar comunicação entre o eNB 110a e o UE 120r. Uma estação de retransmissão pode ser também mencionada como um eNB de retransmissão, uma retransmissão, etc.
[00039] A rede sem fio 100 pode ser uma rede heterogênea que pode incluir eNBs de tipos diferentes, por exemplo, macro eNBs, pico eNBs, eNBs femto, retransmissões, etc. Esses tipos diferentes de eNBs podem ter níveis de capacidade de transmissão diferentes, áreas de cobertura diferentes, e impacto diferente sobre interferência em rede sem fio 100. Por exemplo, macro eNBs podem ter um nível de capacidade de transmissão elevado (por exemplo, 5 a 40 watts) ao passo que pico eNBs, eNBs femto e retransmissões podem ter um nível de capacidade de transmissão mais baixo (por exemplo, 0,1 a 2 watts).
[00040] A rede sem fio 100 pode suportar operação síncrona ou assíncrona. Para operação síncrona, os eNBs podem ter temporização de quadro similar, e transmissões de eNBs diferentes podem ser aproximadamente alinhados em tempo. Para operação assíncrona, os eNBs podem ter temporização de quadro diferente, e transmissões de eNBs diferentes não podem ser alinhados em tempo. As técnicas descritas aqui podem ser utilizadas para operação tanto síncrona como assíncrona.
[00041] Um controlador de rede 130 pode acoplar-se a um conjunto de eNBs e fornecer coordenação e controle para esses eNBs. O controlador de rede 130 pode comunicar com eNBs 110 através de um backhaul. Os eNBs 110 podem também comunicar entre si, por exemplo, diretamente ou indiretamente através de backhaul sem fio ou com linha física.
[00042] Os UEs 120 podem ser dispersos por toda a rede sem fio 100, e cada UE pode ser estacionário ou móvel. Um UE pode ser também mencionado como um terminal, uma estação móvel, uma unidade de assinante, uma estação, etc. Um UE pode ser um telefone celular, um smart phone, um assistente pessoal digital (PDA), um modem sem fio, um dispositivo de comunicação sem fio, um dispositivo portátil, um computador laptop, um telefone sem fio, uma estação de loop local sem fio (WLL), ou outras entidades móveis. Um UE pode ser capaz de comunicar-se com macro eNBs, pico eBNs, eNBs femto, retransmissões, ou outras entidades de rede. Na figura 1, uma linha cheia com setas duplas indica transmissões entre um UE e um eNB em serviço, que é um eNB designado para servir o UE no enlace descendente e/ou enlace ascendente. Uma linha tracejada com setas duplas indica transmissões interferentes entre um UE e um eNB.
[00043] LTE pode utilizar multiplexagem por divisão de frequência ortogonal (OFDM) no enlace descendente e multiplexagem por divisão de frequência de portadora única (SC-FDM) no enlace ascendente. OFDM e SC- FDM dividem a largura de banda do sistema em múltiplas subportadoras ortogonais (K), que são também comumente mencionadas como tons, bins, etc. Cada subportadora pode ser modulada com dados. Em geral, símbolos de modulação podem ser enviados no domínio da frequência com OFDM e no domínio de tempo com SC-FDM. O espaçamento entre subportadoras adjacentes pode ser fixo, e o número total de subportadoras (K) pode ser dependente da largura de banda do sistema. Por exemplo, K pode ser igual a 128, 256, 512, 1024 ou 2048 para largura de banda do sistema de 1,25, 2,5, 5, 10 ou 20 megahertz (MHz), respectivamente. A largura de banda do sistema também pode ser dividida em sub-bandas. Por exemplo, uma sub-banda pode cobrir 1.08 MHz, e pode haver 1, 2, 4, 8 ou 16 sub-bandas para largura de banda do sistema de 1,25, 2,5, 5, 10 ou 20 MHz, respectivamente.
[00044] A figura 2 mostra uma estrutura de quadro de enlace descendente 200 utilizada em LTE. A linha de tempo de transmissão para o enlace descendente pode ser dividida em unidades de quadros de rádio 202, 204, 206. Cada quadro de rádio pode ter uma duração predeterminada (por exemplo, 10 milissegundos (ms)) e pode ser dividido em 10 subquadros 208 com índices de 0 até 9. Cada subquadro pode incluir duas partições, por exemplo, partições 210. Cada quadro de rádio pode incluir, desse modo, 20 partições com índices de 0 até 19. Cada partição pode incluir L períodos de símbolo, por exemplo, 7 períodos de símbolo 212 para um prefixo cíclico normal (CP) como mostrado na figura 2, ou 6 períodos de símbolo para um prefixo cíclico estendido. O CP normal e o CP estendido podem ser mencionados aqui como tipos de CP diferentes. Os 2L períodos de símbolo em cada subquadro podem ser atribuídos índices de 0 até 2L-1. Os recursos de frequência de tempo disponíveis podem ser divididos em blocos de recurso. Cada bloco de recurso pode cobrir N subportadoras (por exemplo, 12 subportadoras) em uma partição.
[00045] Em LTE, um eNB pode enviar um sinal de sincronização primária (PSS) e um sinal de sincronização secundária (SSS) para cada célula no eNB. Os sinais de sincronização primário e secundário podem ser enviados em períodos de símbolos 6 e 5, respectivamente, em cada dos subquadros 0 e 5 de cada quadro de rádio com o prefixo cíclico normal, como mostrado na figura 2. Os sinais de sincronização podem ser utilizados por UEs para detecção e aquisição de células. O eNB pode enviar um Canal difusão físico (PBCH) em períodos de símbolo 0 a 3 na partição 1 do subquadro 0. O PBCH pode carregar certas informações do sistema.
[00046] O eNB pode enviar um Canal Indicador de formato de controle físico (PCFICH) somente em uma porção do primeiro período de símbolo de cada subquadro, embora representado no primeiro período de símbolo inteiro na figura 2. O PCFICH pode transportar o número de períodos de símbolo (M) utilizado para canais de controle, onde M pode ser igual a 1, 2 ou 3 e pode mudar de subquadro para subquadro. M também pode ser igual a 4 para uma largura de banda de sistema pequeno, por exemplo, com menos de 10 blocos de recurso. No exemplo mostrado na figura 2, M=3. O eNB pode enviar um Canal indicador HARQ físico (PHICH) e um Canal de controle enlace descendente físico (PDCCH) nos primeiros M períodos de símbolo de cada subquadro (M=3 na figura 2). O PHICH pode carregar informações para suportar retransmissão automática híbrida (HARQ). O PDCCH pode carregar informações em alocação de recurso para UEs e informações de controle para canais enlace descendente. Embora não mostrado no primeiro período de símbolo na figura 2, entende-se que o PDCCH e PHICH também podem ser incluídos no primeiro período de símbolo. Similarmente, o PHICH e PDCCH também podem estar no segundo e terceiro períodos de símbolo, embora não mostrado desse modo na figura 2. O eNB pode enviar um Canal compartilhado enlace descendente físico (PDSCH) nos períodos de símbolo restantes de cada subquadro. O PDSCH pode carregar dados para UEs programados para transmissão de dados no enlace descendente. Os vários sinais e canais em LTE são descritos em 3GPP TS 36.211, intitulado “Evolved universal terrestrial radio access (E-UTRA); Physical channels and modulation,” que é disponível para o público.
[00047] O eNB pode enviar o PSS, SSS e PBCH no centro 1.08 MHz da largura de banda do sistema utilizada pelo eNB. O eNB pode enviar o PCFICH e PHICH através da largura de banda de sistema inteira em cada período de símbolo no qual esses canais são enviados. O eNB pode enviar o PDCCH para grupos de UEs em certas porções da largura de banda do sistema. O eNB pode enviar o PDSCH para UEs específicos em porções específicas da largura de banda do sistema. O eNB pode enviar o PSS, SSS, PBCH, PCFICH e PHICH em um modo de difusão para todos os UEs, pode enviar o PDCCH em um modo unidifusão para UEs específicos e pode também enviar o PDSCH em um modo unidifusão para UEs específicos.
[00048] Um número de elementos de recurso pode estar disponível em cada período de símbolo. Cada elemento de recurso pode cobrir uma subportadora em um período de símbolo e pode ser utilizado para enviar um símbolo de modulação, que pode ser um valor real ou complexo. Elementos de recurso não utilizados para um sinal de referência em cada período de símbolo podem ser organizados em grupos de elemento de recurso (REGs). Cada REG pode incluir quatro elementos de recurso em um período de símbolo. O PCFICH pode ocupar quatro REGs, que podem ser espaçados aproximadamente igualmente através de frequência, no período de símbolo 0. O PHICH pode ocupar três REGs, que podem ser espalhados através da frequência, em um ou mais períodos de símbolo configuráveis. Por exemplo, os três REGs para o PHICH podem todos pertencer no período de símbolo 0 ou podem ser espalhados nos períodos de símbolo 0, 1 e 2. O PDCCH pode ocupar 9, 18, 32 ou 64 REGs, que podem ser selecionados dos REGs disponíveis, nos primeiros M períodos de símbolo. Somente certas combinações de REGs podem ser permitidas para o PDCCH.
[00049] Um UE pode conhecer os REGs específicos utilizados para o PHICH e o PCFICH. O UE pode buscar combinações diferentes de REGs para o PDCCH. O número de combinações para busca é tipicamente menor do que o número de combinações permitidas para o PDCCH. Um eNB pode enviar o PDCCH para o UE em quaisquer das combinações que o UE buscará.
[00050] Um UE pode estar compreendido na cobertura de múltiplos eNBs. Um desses eNBs pode ser selecionado para servir o UE. O eNB em serviço pode ser selecionado com base em vários critérios como capacidade de transmissão recebida, perda de percurso, relação de sinal para ruído (SNR), etc.
[00051] A figura 3 mostra um diagrama de blocos de um desenho de uma estação base/eNB 110 e um UE 120, que pode ser uma das estações base/eNBs e um dos UEs na figura 1. Para um cenário de associação restrita, a estação base 110 pode ser eNB macro 110c na figura 1 e o UE 120 pode ser o UE 120y. a estação base 110 pode ser também uma estação base de algum outro tipo. A estação base 110 pode ser equipada com antenas 334a até 334t, e o UE 120 pode ser equipado com antenas 352a até 352r.
[00052] Na estação base 110, um processador de transmissão 320 pode receber dados de uma fonte de dados 312 e informações de controle de um controlador/processador 340. As informações de controle podem ser para o PBCH, PCFICH, PHICH, PDCCH, etc. Os dados podem ser para o PDSCH, etc. O processador 320 pode processar (por exemplo, codificar e mapear em símbolos) os dados e informações de controle para obter símbolos de dados e símbolos de controle, respectivamente. O Processador 320 pode gerar também símbolos de referência, por exemplo, para o PSS, SSS, e sinal de referência específico de célula. Um processador de múltiplas entradas múltiplas saídas (MIMO) de transmissão (TX) 330 pode executar processamento espacial (por exemplo, pré-codificação) nos símbolos de dados, os símbolos de controle, e/ou os símbolos de referência, se aplicável, e pode fornecer fluxos de símbolos de saída para os moduladores (MODs) 332a até 332t. Cada modulador 332 pode processar um fluxo de símbolo de saída respectivo (por exemplo, para OFDM, etc.) para obter um fluxo de amostra de saída. Cada modulador 332 pode processar ainda (por exemplo, converter em analógico, amplificar, filtrar e converter ascendente) o fluxo de amostra de saída para obter um sinal enlace descendente. Os sinais enlace descendente dos moduladores 332a até 332t podem ser transmitidos através de antenas 334a até 334t, respectivamente.
[00053] No UE 120, as antenas 352a até 352r podem receber os sinais enlace descendente a partir da estação base 110 e podem fornecer sinais recebidos para demoduladores (DEMODs) 354a até 354r, respectivamente. Cada demodulador 354 pode condicionar (por exemplo, filtrar, amplificar, converter descendentemente, e digitalizar) um sinal recebido respectivo para obter amostras de entrada. Cada demodulador 354 pode processar ainda as amostras de entrada (por exemplo, para OFDM, etc.) para obter símbolos recebidos. Um detector MIMO 356 pode obter símbolos recebidos de todos os demoduladores 354a até 354r, executar detecção MIMO nos símbolos recebidos, se aplicável, e fornecer símbolos detectados. Um processador de recebimento 358 pode processar (por exemplo, demodular, deintercalar, e decodificar) os símbolos detectados, fornecer dados decodificados para UE 120 para um depósito de dados 360, e fornecer informações de controle decodificadas para um controlador/processador 380.
[00054] No enlace ascendente, no UE 120, um processador de transmissão 364 pode receber e processar dados (por exemplo, para o PUSCH) a partir de uma fonte de dados 362 e informações de controle (por exemplo, para o PUCCH) a partir do controlador/processador 380. O processador 364 pode também gerar símbolos de referência para um sinal de referência. Os símbolos do processador de transmissão 364 podem ser pré-codificados por um processador TX MIMO 366 se aplicável, adicionalmente processados por moduladores 354a até 354r (por exemplo, para SC-FDM, etc.) e transmitidos para a estação base 110. Na estação base 110, os sinais enlace ascendente a partir do UE 120 podem ser recebidos por antenas 334, processados por demoduladores 332, detectados por um detector MIMO 336 se aplicável, e adicionalmente processados por um processador de recebimento 338 para obter dados decodificados e informações de controle enviadas pelo UE 120. O processador 338 pode fornecer os dados decodificados para um depósito de dados 339 e as informações de controle decodificadas para o controlador/processador 340.
[00055] Controladores/processadores 340 e 380 podem orientar a operação na estação base 110 e UE 120, respectivamente. O processador 340 e/ou outros processadores e módulos na estação base 110 podem executar ou orientar a execução de vários processos para as técnicas descritas aqui. O processador 380 e/ou outros processadores e módulos no UE 120 também podem executar ou orientar a execução dos blocos funcionais ilustrados nas figuras 4 e 5, e/ou outros processos para as técnicas descritas aqui. Memórias 342 e 382 podem armazenar dados e códigos de programa para a estação base 110 e UE 120, respectivamente. Um programador 344 pode programar UEs para transmissão de dados no enlace descendente e/ou enlace ascendente. eMBMS E SINALIZAÇÃO UNIDIFUSÃO EM REDES DE FREQUÊNCIA ÚNICA
[00056] Um mecanismo para facilitar comunicação de largura de banda elevada para multimídia tem sido operação de rede de frequência única (SFN). Particularmente, Serviço de Multidifusão de Difusão de multimídia (MBMS) e MBMS para LTE, também conhecido como MBMS desenvolvido (eMBMS) (incluindo, por exemplo, o que se tornou recentemente conhecido como rede de frequência única de difusão de multimídia (MBSFN) no contexto de LTE), pode utilizar tal operação SFN. SFNs podem utilizar transmissores de rádio, como, por exemplo, eNBs, para comunicar com UEs de assinante. Grupos de eNBs podem transmitir informações em um modo sincronizado, de modo que sinais reforçam entre si em vez de interferir entre si. no contexto de eMBMS, o conteúdo compartilhado pode ser transmitido a partir de múltiplos eNBs de uma rede LTE para múltiplos UEs. Portanto, em uma dada área de eMBMS, um UE pode receber sinais de eMBMS a partir de qualquer eNB (ou eNBs) na faixa de rádio e parte da área MBSFN. Entretanto, para decodificar o sinal eMBMS cada UE pode receber informações de Canal de controle de multidifusão (MCCH) a partir de um eNB em serviço sobre um canal não eMBMS. Informações MCCH podem mudar periodicamente, e notificação de alterações pode ser fornecida através de outro canal não eMBMS, o PDCCH. Portanto, para decodificar sinais eMBMS em uma área eMBMS específica, cada UE pode receber sinais MCCH e PDCCH por (pelo menos) um dos eNBs na área.
[00057] Com relação a uma camada física (PHY) de eMBMS para Duplex de divisão de frequência de LTE (FDD), a estrutura de canal pode compreender divisão de recurso de multiplexagem de divisão de tempo (TDM) entre um eMBMS e transmissões de unidifusão em portadoras mistas, desse modo permitindo utilização de espectro dinâmica e flexível. Atualmente, um subconjunto de subquadros (que pode, por exemplo, ser até 60%), conhecido como subquadros de rede de frequência única de difusão de multimídia (MBSFN), pode ser reservado para transmissão eMBMS. Como tal, o desenho de eMBMS atual permite no máximo seis de dez subquadros para eMBMS; entretanto, a revelação não é desse modo limitada.
[00058] Um exemplo de alocação de subquadro para eMBMS, ao qual a revelação não é limitada, é mostrado na figura 4, que mostra uma alocação existente de sinais de referência MBSFN em subquadros MBSFN 400, para um caso de portadora única. Os componentes representados na figura 4 correspondem àqueles mostrados na figura 2, com a figura 4 mostrando as subportadoras individuais em cada partição 402 e bloco de recurso (RB) 404. Em 3GPP LTE, um RB 404 pode cobrir 12 subportadoras em uma duração de partições de 0,5 ms, e cada subportadora pode ter uma largura de banda de 15 kHz junta cobrindo 180 kHz por RB. Os subquadros podem ser alocados para unidifusão ou eMBMS; por exemplo, em uma sequencia 408 de subquadros rotulados 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9, subquadros 0, 4, 5, e 9 podem ser excluídos de eMBMS em FDD. Além disso, subquadros 0, 1, 5, e 6 podem ser excluídos de eMBMS em duplex de divisão de tempo (TDD). Mais especificamente, subquadros 0, 4, 5 e 9 podem ser utilizados para PSS / SSS / PBCH / paging / blocos de informação de sistema (SIBs) e serviço unidifusão. Subquadros restantes na sequência, por exemplo, subquadros 1, 2, 3, 6, 7 e 8 podem ser configurados como subquadros eMBMS.
[00059] Com referência contínua à figura 4, em cada subquadro eMBMS 400, os primeiros 1 ou 2 símbolos 406 podem ser utilizados para símbolos de referência unidifusão (RSs) e sinalização de controle. Um comprimento CP nos primeiros 1 ou 2 símbolos 406 pode seguir aquele do subquadro 0. Uma folga de transmissão pode ocorrer entre os primeiros 1 ou 2 símbolos 406 e os símbolos eMBMS se os comprimentos CP forem diferentes. Em aspectos relacionados, a utilização de largura de banda de eMBMS geral pode ser 42,5% considerando overhead RS (por exemplo, 6 subquadros eMBMS e 2 símbolos de controle em cada subquadro eMBMS). As técnicas para fornecer RSs MBSFN e RSs unidifusão podem envolver tipicamente alocar os RSs MBSFN em subquadros MBSFN (como mostrado na figura 4), e também podem envolver alocar separadamente RSs unidifusão em subquadros não MBSFN. Mais especificamente, como a figura 4 mostra, o CP estendido do subquadro MBSFN 400 pode incluir RSs MBSFN 410, porém não RSs unidifusão. A presente tecnologia não é limitada ao esquema de alocação de quadro específico ilustrado pelas figuras 2 e 4, que são apresentadas como exemplo, e não por meio de limitação. Uma sessão de multidifusão ou difusão multidifusão como utilizado aqui pode utilizar qualquer esquema de alocação de quadro apropriado.
ÁREAS DE SERVIÇO EMBMS
[00060] A figura 5 ilustra um sistema exemplar 500, ao qual a revelação não é limitada, incluindo uma área de serviço MBMS 502 abrangendo múltiplas áreas de MBSFN 504, 506, 508, que elas próprias podem incluir múltiplas células ou estações base 510. Como utilizado aqui, uma “área de serviço MBMS” se refere a um grupo de células de transmissão sem fio onde certo serviço MBMS é disponível. Por exemplo, um esporte específico ou outro programa pode ser difusão por estações base na área de serviço MBMS em um tempo específico. A área onde o programa específico é difusão define a área de serviço MBMS. A área de serviço MBMS pode ser composta de uma ou mais “áreas MBSFN” como mostrado em 504, 506 e 508. Como utilizado aqui, uma área MBSFN se refere a um grupo de células (por exemplo, células 510) atualmente fazendo difusão de um programa específico em um modo sincronizado utilizando um protocolo MBSFN. Uma “área de sincronização de MBSFN” se refere a um grupo de células que são interconectadas e configuradas em um modo tal que são capazes de operar em um modo sincronizado para difusão um programa específico utilizando um protocolo MBSFN, independente de se estão atualmente fazendo isso ou não. Cada eNB pode pertence somente a uma área de sincronização MBSFN, em uma dada camada de frequência. Vale a pena observar que uma área de serviço MBMS 502 pode incluir uma ou mais áreas de sincronização MBSFN (não mostradas). Inversamente, uma área de sincronização MBSFN pode incluir uma ou mais áreas MBSFN ou áreas de serviço MBMS. Genericamente, uma área MBSFN pode ser composta de toda, ou uma porção de uma única área de sincronização MBSFN e pode ser localizada em uma única área de serviço MBMS. A sobreposição entre várias áreas MBSFN pode ser suportada, e um único eNB pode pertencem a várias áreas MBSFN diferentes. Por exemplo, até 8 MCCHs independentes podem pertencer a várias áreas MBSFN diferentes. Por exemplo, até 8 MCCHs independentes podem ser configurados em Bloco de Informação de sistema (SIB) 13 para suportar membros em áreas MBSFN diferentes. Uma Estação base ou célula reservada de área MBSFN é uma estação base/célula em uma área MBSFN que não contribui para a transmissão MBSFN, por exemplo, uma célula perto de um limite de Área de sincronização MBSFN, ou uma célula que não é necessária para transmissão MBSFN devido a sua localização.
COMPONENTES DE SISTEMA eMBMS E FUNÇÕES
[00061] A figura 6 ilustra entidades funcionais de um sistema de comunicação sem fio 600 para fornecer ou suportar serviço MBSFN. Em relação à Qualidade de serviço (QoS), o sistema 600 pode utilizar um portador MBMS do tipo Taxa de Bits Garantida (GBR), em que a Taxa máxima de bits (MBR) é igual à GBR. Esses componentes são mostrados e descritos por meio de exemplo, e não limitam os conceitos inventivos descritos aqui, que podem ser adaptados a outras arquiteturas e distribuições funcionais para fornecer e controlar transmissões de multidifusão.
[00062] O sistema 600 pode incluir um Gateway MBMS (MBMS GW) 616. O MBMS GW 616 pode controlar distribuição de multidifusão de Protocolo de Internet (IP) de dados de plano de usuário de MBMS para eNodeBs 604 através de uma interface M1; um eNB 604 de muitos eNBs possíveis é mostrado. Além disso, o MBMS GW pode controlar distribuição de multidifusão IP de dados de plano de usuário MBMS para Controladores de rede de rádio UTRAN (RNCs) 620 através de uma interface M1, um UTRAN RNC 620 de muitos RNCs possíveis é mostrado. A interface M1 pode ser associada a dados MBMS (plano de usuário) e pode fazer uso de IP para fornecimento de pacotes de dados. O eNB 604 pode fornecer conteúdo de MBMS para uma entidade móvel/UE 602 através de uma interface Uu E-UTRAN. O RNC 602 pode fornecer conteúdo MBMS para uma entidade móvel/UE 622 através de uma interface Uu. O MBMS GW 616 pode executar adicionalmente Sinalização de controle de sessão de MBMS, por exemplo, início de sessão e parada de sessão MBMS, através da Entidade de Gerenciamento de mobilidade (MME) 608 e interface Sm. O MBMS GW 616 pode fornecer adicionalmente uma interface para entidades utilizando portadores de MBMS através do ponto de referência SG-mb (plano de usuário), e pode fornecer uma interface para entidades utilizando portadores MBMS através do ponto de referência de SGi-mb (plano de controle). A interface SGi- mb é uma interface de plano de usuário para fornecimento de dados de MBMS. O fornecimento de dados de MBMS pode ser executado por transmissão de unidifusão IP, que pode ser um modo default, ou por multidifusãoing IP. O MBMS GW 616 pode fornecer uma função de plano de controle para MBMS através de UTRAN via um Nó de Suporte de serviço de rádio de Pacote geral em serviço (SGSN) 618 e as interfaces Sn/Iu.
[00063] O sistema 600 pode incluir ainda uma Entidade de Coordenação de Multidifusão (MCE) 606. A MCE 606 pode executar uma função de controle de admissão para conteúdo MBMS, e pode alocar tempo e recursos de radiofrequência que podem ser utilizados por todos eNBs na área de MBSFN para transmissões MBMS de multicélulas utilizando operação MBSFN. A MCE 606 pode determinar uma configuração de rádio para uma área MBSFN como, por exemplo, o esquema de modulação e codificação. A MCE 606 pode programar e controlar transmissão de plano de usuário do conteúdo MBMS, e pode gerenciar multiplexagem de serviço eMBMS, por exemplo, por determinar quais serviços devem ser multiplexados em qual Canal Multidifusão (MCH). A MCE 606 pode participar na Sinalização de controle de sessão MBMS com a MME 608 através de uma interface M3, e pode fornecer uma interface de plano de controle M2 com o eNB 604.
[00064] O sistema 600 pode incluir ainda um Centro de serviço de Multidifusão-Difusão (BM-DC) 612 que pode estar em comunicação com um servidor de provedor de conteúdo 614. O BM-SC 612 pode tratar de admissão de conteúdo de multidifusão a partir de uma ou mais fontes, como o servidor de provedor de conteúdo 614, e pode fornecer outras funções de gerenciamento de nível mais elevado. Essas funções podem incluir, por exemplo, uma função de membro, que pode incluir autorização e iniciação de serviços MBMS para um UE identificado. O BM-SC 612 pode executar ainda sessão MBMS e funções de transmissão, programação de difusões ao vivo, e/ou fornecimento, incluindo MBMS e funções de fornecimento associadas. O BM- SC 612 pode fornecer ainda anúncio de serviço e descrição, como anunciar conteúdo disponível para multidifusão. Um contexto de Protocolo de Dados de Pacote (PDP) separado pode ser utilizado para carregar mensagens de controle entre UE e BM-SC. O BM-SC pode fornecer ainda funções de segurança como gerenciamento principal, pode gerenciar cobrança de provedores de conteúdo de acordo com parâmetros como volume de dados e QoS, pode fornecer sincronização de conteúdo para MBMS em UTRAN e em E-UTRAN para modo de difusão, e pode fornecer compressão de cabeçalho para dados MBSFN em UTRAN. O BM-SC 612 pode indicar início de sessão, atualização e parada para o MBMS-GW 616, incluindo atributos de sessão como QoS e área de serviço MBMS.
[00065] O sistema 600 pode incluir ainda uma Entidade de Gerenciamento de Mobilidade (MME) 608, que pode estar em comunicação com a MCE 606 e MBMS-GW 616. A MME 608 pode fornecer uma função de plano de controle para MBMS através de E-UTRAN. Além disso, a MME pode fornecer o eNB 604 e UE 602 com informações relacionadas à multidifusão definidas pelo MBMS-GW 616. Uma interface Sm entre a MME 608 e MBMS-GW 616 pode ser utilizada para carregar sinalização de controle MBMS, por exemplo, sinais de iniciar e parar sessão.
[00066] O sistema 600 pode incluir ainda um Gateway de Rede de dados de pacote (PDN) 610, às vezes abreviado como um P-GW. O P-GW 610 pode fornecer um portador de Sistema de Pacote Desenvolvido (EPS) entre o UE 602 e BM-SC 612 para sinalização e/ou dados de usuário. Como tal, o P-GW pode receber solicitações baseadas em Localizador de Recurso uniforme (URL) que originam de UEs em associação com endereços de IP atribuídos aos UEs. O BM- SC 612 pode também ser ligado a um ou mais provedores de conteúdo através do P-GW 610, que pode comunicar com o BM- SC 612 através de uma interface IP, por exemplo, via interface SGi, como mostrado na figura 6.
[00067] O sistema 600 pode ser utilizado para transmitir um eMBMS ou outra sessão de multidifusão em uma área MBMS. Como mostrado na figura 7, um método 700 para tratar de uma sessão MBMS pode incluir uma operação inicial 702 de anunciar disponibilidade de uma transmissão programada. o anúncio pode ser fornecido pelo BM-SC. por exemplo, um difusão MBMS de um evento esportivo pode ser anunciado em uma área especificada para iniciar em certa data e horário, para exemplo adicional utilizando um guia de serviço de Série de Habilitador de serviços de Difusão Móveis (bcast) DE Aliança Móvel aberta (OMA). Para obter anúncio, usuários, através do UE, pode subscrever para um serviço de mensagem, download um guia de programa ou listagem, ou tomar alguma outra medida. Na alternativa, o anúncio pode ser acrescentado em entidades móveis sem exigir nenhuma ação a partir do usuário. Um anúncio de serviço pode incluir, por exemplo, um identificador de serviço, identificador de área de serviço, programa, endereço(s) de multidifusão de IP aplicável(is), e/ou outras informações.
[00068] Em 704, o sistema pode iniciar uma transmissão de multidifusão na data e horário anunciados, na área de difusão especificada. Por exemplo, o BM-SC pode iniciar um difusão MBMS utilizando um procedimento de início de sessão para estabelecer um portador de rádio MBMS.
[00069] Em 706, o sistema pode fornecer uma notificação de serviços MBMS por vir ou contínuos para uma entidade móvel, como, por exemplo, utilizando uma notificação de alteração de MCCH transmitida para a entidade móvel. Em 708, o sistema pode transferir conteúdo MBMS para o serviço anunciado para a entidade móvel, utilizando o portador de rádio MBMS estabelecido (ou portador MBMS). Em 710, após conclusão de difusão de eMBMS, o sistema pode parar a sessão de multidifusão e liberar seu portador de rádio associado.
[00070] Um contexto de portador de MBMS pode ser criado no MME, MBMS GW, SGN e outros elementos de uma Rede de acesso de rádio (RAN) após iniciação de uma sessão de MBMS. A figura 8 ilustra um ciclo de estado exemplar 800 entre um estado de sessão ativa 820 e um estado reserva/inativo 810 de um contexto de portador MBMS. O próprio contexto de portador MBMS pode incluir um ID de ponto final de túnel MBMS GW para plano de controle (TEID- C) e uma Identidade de grupo móvel temporário (TMGI). Um TMGI exclusivo por serviço de portador MBMS pode ser alocado pelo BM-SC, e utilizado para finalidade de notificação de MBMS. O contexto de portador de MBMS pode incluir ainda um Identificador de fluxo, um Endereço de IP MBMS GW para Plano de controle em uso; um Endereço de IP MBMS GW para Plano de usuário em uso; e um ID de ponto final de túnel comum (C-TEID) do MBMS GW para o plano de usuário. O contexto de portador de MBMS pode incluir ainda um ou mais parâmetros ou indicadores de QoS, por exemplo, um Identificador de Classe QoS (QCI), ou MBR=GBR como mencionado acima. O contexto de portador de MBMS pode incluir ainda um identificador de Área de serviço MBMS, uma lista de nós a jusante; e um endereço de fonte e multidifusão IP para distribuição, que pode ser selecionado pelo MBMS GW. Os componentes de contexto de portador MBMS acima são fornecidos somente como exemplo, e a presente tecnologia não é limitada a uma configuração específica do contexto de portador MBMS. UMA VISTA DE NÍVEL DE SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE MBMS À BASE DE DEMANDA
[00071] Em LTE, aplicações de eMBMS podem ser classificadas como eMBMS baseadas em programa ou eMBMS baseadas em demanda. Em uma aplicação de eMBMS baseada em programa, um operador de sistema no lado da rede pode controlar a transmissão de conteúdo de eMBMS, que ocorre em um tempo programado. Uma entidade móvel pode ser utilizada para subscrever para a transmissão programada e desse modo receber conteúdo de interesse para o usuário móvel. As ofertas de conteúdo de eMBMS nesse esquema podem ser desse modo limitadas às transmissões de eMBMS programadas do operador.
[00072] Em uma aplicação de eMBMS baseada em demanda, ofertas de conteúdo de eMBMS podem ser fornecidas em resposta ao monitoramento de demanda. Por exemplo, usuários podem buscar e solicitar conteúdo disponível através de uma rede de área remota, como a Internet. O sistema pode monitorar níveis de demanda para conteúdo específico, e pode detectar demanda que excede um primeiro limite especificado. Similarmente, o sistema pode detectar demanda que esteja abaixo de um segundo limite especificado, que pode ser idêntica ou não ao primeiro limite especificado. Esses limites podem flutuar em resposta a níveis de carga atuais ou outros parâmetros. Em resposta à detecção de demanda em excesso do primeiro limite especificado, o sistema pode fornecer o conteúdo demandado através de uma sessão de eMBMS e, como necessário, fazer transição de entidades móveis de sessões de unidifusão separadamente controladas para um difusão de eMBMS comum para o contato em uma área de rede especificada, por exemplo, uma área de MBMS. Similarmente, em resposta à detecção de que demanda seja menor do que o segundo limite especificado, o sistema pode fornecer o conteúdo demandado através de sessões de unidifusão separadamente controladas e, como necessário, pode fazer transição de entidades móveis a partir de um difusão de eMBMS comum para tais sessões de unidifusão. Consequentemente, o conteúdo de MBMS não precisa necessariamente ser limitado a seleções de conteúdo predeterminadas difusão por operadores de sistema, em uma base programada. Os usuários podem, portanto, ter acesso a um conjunto muito mais amplo de conteúdo através de difusões eMBMS. Ao mesmo tempo, os operadores do sistema podem obter a vantagem de utilizar mais eficientemente recursos de sistema por transmitir o conteúdo mais popular em uma área através de multidifusão ou via unidifusão, com base em demanda de usuário.
[00073] eMBMS baseada em demanda pode ser adicionalmente classificada em dois tipos diferentes: difusãoing ao vivo e streaming sob demanda ou downloading de arquivo. Streaming de programação semelhante à televisão utilizando IP (IP TV) e IP rádio são exemplos de tipos de difusãoing ao vivo de eMBMS baseado em demanda. Uma característica de difusãoing ao vivo é que a fonte flui conteúdo idêntico a um ou mais endereços de destino substancialmente ao mesmo tempo, independente de quando um usuário inicia um download de streaming, desse modo emulando um difusão de conteúdo idêntico a receptores diferentes ao mesmo tempo. Entidades móveis que recebem ou solicitam receber conteúdo de difusão ao vivo específico podem, utilizando uma metodologia baseada em demanda, ser agregados para receber o conteúdo ao vivo através de multidifusão quando localizado na mesma área de serviço MBSFN.
[00074] Em comparação, um segundo tipo - streaming sob demanda ou downloading de arquivo - pode ser caracterizado pelo conteúdo sendo fornecido a destinos diferentes em tempos diferentes selecionados por um usuário. A liberação de conteúdo popular pode acionar streaming ou downloading simultânea ou substancialmente simultâneo para endereços diferentes. Por exemplo, a popularização de um vídeo, ou a liberação de um aplicativo popularmente antecipado ou atualização de aplicativo, pode fazer com que muitos usuários fluam ou download o conteúdo em uma janela de tempo relativamente estreita. Entidades móveis que recebem ou solicitam conteúdo identifico em uma janela de tempo compartilhada, por exemplo, em sessões de streaming ou downloading simultâneas ou de sobreposição, podem parcial ou totalmente compartilhar largura de banda necessária para downloading ou streaming utilizando uma sessão de eMBMS baseada em demanda.
[00075] Certos problemas comuns podem originar em fornecer serviço de eMBMS baseado em demanda, que podem ser resolvidos utilizando soluções tecnológicas diferentes. Esses problemas podem incluir, por exemplo, monitoramento de demanda e/ou comutação entre sessões de unidifusão e multidifusão ao iniciar ou terminar uma sessão de eMBMS baseada em demanda; tal comutação pode ser baseada em monitoramento de demanda. Antes de discutir possíveis modos para tratar de tais problemas em detalhe, uma visão geral de um método de eMBMS baseada em demanda e sistema são discutidos em um nível de sistema.
METODOLOGIAS E APARELHO EXEMPLARES
[00076] Metodologias que podem ser implementadas de acordo com a matéria revelada podem ser apreciadas de forma melhor com referência a vários fluxogramas. Para fins de simplicidade de explicação, metodologias são mostradas e descritas como uma série de atos/operações. Entretanto, a matéria reivindicada não é limitada pelo número ou ordem de operações, visto que algumas operações podem ocorrer em ordens diferentes e/ou substancialmente ao mesmo tempo com outras operações do que é representado e descrito aqui. Além disso, nem todas as operações ilustradas podem ser exigidas para implementar metodologias descritas aqui. Deve ser reconhecido que a funcionalidade associada com operações pode ser implementada por software, hardware, uma combinação do mesmo ou qualquer outro meio apropriado (por exemplo, dispositivo, sistema, processo ou componente). Adicionalmente, deve ser adicionalmente reconhecido que metodologias reveladas em todo esse relatório descritivo são capazes de serem armazenados como instruções codificadas e/ou dados em um produto industrial para facilitar transporte e transferência de tais metodologias para vários dispositivos. Aqueles versados na técnica entenderão e reconhecerão que um método pode ser alternativamente representado como uma série de eventos ou estados inter-relacionados, como em um diagrama de estado.
[00077] Em geral, um método de eMBMS baseado em demanda pode ser implementado utilizando um sistema como mostrado e descrito com relação à figura 6. As figuras 9A-G ilustram metodologias relacionadas para gerenciar serviços de multidifusão baseados em demanda em um sistema de comunicação sem fio (WCS) capaz de sinalização tanto de unidifusão como multidifusão. O método 900 mostrado na figura 9A descreve operações preparatórias para iniciação de multidifusãoing à base de demanda. O método 900 pode incluir, em 902, estabelecer áreas de multidifusão para o conteúdo, antes de fornecer o conteúdo através de uma sessão de unidifusão. Uma ou mais entidades de rede pode configurar a área de multidifusão antes de iniciar uma sessão de multidifusãoing baseada em demanda, porém o sistema não precisa iniciar uma sessão de multidifusão ainda. Na alternativa, ou, além disso, uma área de multidifusão pode ser configurada em resposta a demanda, e então uma sessão de multidifusão pode ser iniciada. O método 900 pode incluir ainda, em 904, uma ou mais entidades de rede publicando disponibilidade do conteúdo para as entidades móveis, antes de fornecer o conteúdo. Isso pode corresponder à operação 702 descrita com relação à figura 7 acima. O método 900 pode incluir ainda, em 906, uma ou mais entidades de rede que recebem solicitações de serviço para o conteúdo publicado em operação 904 a partir de uma entidade móvel.
[00078] Além disso, como ilustrado na figura 9B, o sistema pode executar um método 930 no qual uma sessão de multidifusão é iniciada em resposta a um nível de demanda. O método 930 pode incluir, em 908, uma ou mais entidades de rede que fornecem conteúdo solicitado por uma entidade móvel através de uma sessão de unidifusão. O conteúdo pode ser fornecido a uma estação base e transmitido através de sinalização unidifusão para a entidade móvel. Essa operação 908 pode ser repetida para múltiplas entidades móveis em uma área MBSFN. Um nível de demanda para o conteúdo pode ser igual a ou relacionado a uma contagem de entidades móveis que recebem ou solicitam o conteúdo em uma área definida e/ou envelope de tempo, ou para alguma outra estimativa ou medição de demanda simultânea. Um envelope de tempo pode ser utilizado para limitar contagens para usuários que recebem simultaneamente e excluem usuários que não mais recebem conteúdo. Por exemplo, um número de entidades móveis que recebem o conteúdo pode ser contado em uma base média de rolamento, e a média de rolamento pode ser utilizada para determinar um nível de demanda simultânea. Um dispositivo sem fio pode indicar interesse em monitorar o conteúdo por configurar uma conexão de soquete unidifusão com o servidor. O dispositivo sem fio pode enviar ainda uma solicitação HTTP- GET utilizando um URL que representa o conteúdo no qual o usuário está interessado. O período da média de Rolamento pode ser selecionado para ser um valor derivado do tempo para configurar o canal de difusão para transmitir aquele serviço. Na alternativa, algum outro método pode ser utilizado para diminuir uma contagem ou outro índice de demanda para considerar usuários que não mais recebem conteúdo. Por exemplo, quando o dispositivo sem fio fecha a conexão de soquete unidifusão com o servidor, o número de usuários que recebe o conteúdo pode ser diminuído para subtrair o dispositivo sem fio a partir do número de usuários que recebem o conteúdo. Por exemplo, quando um download é concluído por um usuário, um sinal pode ser fornecido para uma entidade que rastreia a demanda, e em resposta ao sinal, a entidade de rastreamento pode diminuir uma contagem cumulativa de demanda atual.
[00079] O método 930 pode incluir ainda, em 910, uma ou mais entidades de rede que determinam se um nível de demanda simultânea para o conteúdo excede ou não um limite definido para uma área do WCS. Por exemplo, se o nível de demanda for definido como uma contagem de usuários simultâneos para conteúdo específico em uma área definida, o sistema pode monitorar níveis de demanda para uma ou mais áreas para determinar quando a contagem excede algum limite. O limite pode ser fixado, ou pode variar como uma função de carga do sistema ou outros fatores. Por exemplo, quando a carga de unidifusão é elevada, o limite para comutar de unidifusão para multidifusão pode ser baixo e vice versa. O método 930 pode incluir ainda, em 912, uma ou mais entidades de rede que podem iniciar uma sessão de multidifusão para o conteúdo na área do WCS, em resposta à determinação de que o nível de demanda simultânea excedeu o limite. Desse modo, o sistema pode deslocar o conteúdo mais altamente demandado para fornecimento de multidifusão em um modo flexível para melhorar eficiência em uso de recursos de sistema.
[00080] Além disso, o sistema pode executar certas operações 940 após iniciação da sessão de multidifusão em resposta a demanda suficiente, como mostrado na figura 9C. essas operações podem incluir, em 914, uma ou mais entidades de rede que param a transmissão sobre a sessão de unidifusão para a entidade móvel localizada na área de multidifusão do sistema de comunicação sem fio, após iniciar a sessão de multidifusão na área de multidifusão. Além disso, as operações podem incluir monitoramento de demanda contínua para detectar se o número de usuários de multidifusão cai abaixo de um limite mínimo definido, em 915. Em resposta à detecção de que um número de entidades móveis que recebe o conteúdo através da sessão de multidifusão caiu abaixo do limite definido, as operações 940 podem incluir ainda, em 916, reiniciar a provisão do conteúdo através de uma sessão de unidifusão, para uma entidade móvel que recebe o conteúdo através da sessão de multidifusão. Subsequentemente, as operações 940 podem incluir ainda, em 918, parar a transmissão através da sessão de multidifusão após reiniciar provisão do conteúdo através da sessão de unidifusão.
[00081] O monitoramento de níveis de demanda pode ser executado utilizando vários métodos diferentes. A figura 9D ilustra um método 950 para monitoramento de demanda, que pode incluir, em 920, monitorando o nível de demanda simultânea por contar um número de solicitações na área do WCS para o conteúdo recebido através das respectivas estações base do sistema de comunicação sem fio. Isso pode incluir, como ilustrado em 922, reconhecer as solicitações para o conteúdo utilizando um Localizador de recurso uniforme (URL) que é comum às solicitações de entidades móveis. Uma estação base ou outra entidade de rede pode contar solicitações que compartilham um URL comum ou outro endereço de conteúdo, em um envelope de tempo de rolamento como, por exemplo, o último minuto, os últimos dez minutos, ou qualquer período de rolamento desejado. O método 950 pode ser genericamente entendido como monitoramento de demanda no lado de demanda (por exemplo, entidade móvel/estação base) do sistema, onde o número e local de entidades móveis podem ser facilmente determinados pela estação base. Portanto, a estação base monitora as solicitações para determinar qual conteúdo está sendo solicitado por várias entidades móveis. A localização dos usuários pode ser indicada para o módulo de contagem na rede utilizando um novo cabeçalho de HTTP na solicitação HTTP-GET. Alternativamente, a localização pode ser indicada para o módulo de contagem a partir dos eNBs que estão servindo os dispositivos sem fio.
[00082] A figura 9E ilustra um método alternativo 960 para monitoramento de demanda. O método 960 pode incluir, em 924, uma primeira entidade de rede que atribui os endereços de protocolo de Internet (IP) para as entidades móveis de modo a mapear para locais específicos do sistema de comunicação sem fio. Como utilizado aqui, um endereço de IP “mapeia” para um local quando o endereço, ou uma porção do endereço, indica um local definido ou aera limitada. O endereço de IP pode ser atribuído com base na localização de UE no tempo em que o endereço é atribuído. Por exemplo, o endereço de IP pode relacionar a um nó em serviço ou localização de célula. Por exemplo, os endereços de IP podem ser atribuídos pelo P-GW 610. O método 960 pode incluir ainda, em 926, uma segunda entidade de rede que monitora o nível de demanda simultâneo por determinar locais das entidades móveis a partir dos respectivos endereços de IP de fonte atribuídos às entidades móveis. A segunda entidade de rede pode ser posicionada para determinar facilmente qual conteúdo está sendo solicitado, por exemplo, em um provedor de conteúdo ou P-GW. A primeira entidade de rede pode ser posicionada para determinar facilmente locais de entidades móveis. As primeira e segunda entidades de rede podem ser incorporadas em uma entidade física comum ou podem ser incorporados em entidades físicas separadas. O método 960 pode incluir ainda, em 928, a primeira entidade que determina localizações das entidades móveis, por exemplo, a partir de, pelo menos um de um identificador de célula, informações de Sistema de Posicionamento global (GPS), rastreando identificador de área ou identificador de grupo de célula. O método 960 pode incluir ainda, em 929, reorientar uma solicitação de Sistema de Nome de domínio (DNS) para conteúdo recebido a partir da entidade móvel para um Centro de serviço de mídia de difusão (BM-SC). Por exemplo, um URL especificando um primeiro servidor de conteúdo pode ser redirecionado para um BM-SC utilizando um Proxy DNS. O método 960 pode ser genericamente entendido como monitoramento de demanda no lado de fonte de conteúdo do sistema, com localização mapeada para endereços de IP no lado de demanda. Outros métodos de monitoramento de demanda podem ser utilizados, e a presente tecnologia não é limitada aquelas descritas acima.
[00083] A figura 9F é um método 970 que ilustra aspectos adicionais da metodologia para gerenciar serviços de multidifusão baseados em demanda em um WCS capaz de sinalização tanto de unidifusão como multidifusão. O método pode ser executado por uma estação base, um BM-SC, um módulo de detecção de taxa de fixação elevada (HDM) (vide a figura 13A-C e 14 abaixo) ou outra entidade de rede. O método 970 pode incluir, em 932, determinar um número de assinantes para um serviço em uma rede de comunicação sem fio. O método 970 pode incluir adicionalmente, em 934, comparar o número de assinantes para um valor de limite predeterminado. O método 970 pode incluir ainda, em 936, se o serviço está atualmente sendo fornecido em um modo de difusão ou multidifusão, e se o número de assinantes estiver abaixo do valor de limite predeterminado, iniciar uma transição para um modo de unidifusão por enviar um designador de conteúdo modificado em resposta a uma solicitação para conteúdo do serviço a partir de um ou mais assinantes incluídos no número de assinantes. O método 970 pode incluir ainda, em 938, se o serviço está sendo atualmente fornecido em um modo de unidifusão, e se o número de assinantes excede o valor de limite predeterminado, iniciar uma transição para um modo de difusão ou multidifusão por enviar o designador de conteúdo modificado em resposta à solicitação para conteúdo do serviço a partir de um ou mais assinantes incluídos no número de assinantes. O designador de conteúdo modificado pode ser enviado através do modo unidifusão. Histerese de limite pode ser configurado para evitar pingue-pongue entre configuração e desconexão da sessão eMBMS. Os valores de limite podem ser definidos com base em um número de assinantes, número de células, e/ou uma faixa de histerese. Por exemplo, o número de assinantes em uma área pode exceder um primeiro limite T1, e então fornecimento do conteúdo é comutado de modo unidifusão para difusão ou modo multidifusão. A seguir, o número de assinantes na área pode cair para menos do que um segundo limite T2, onde fornecimento do conteúdo é comutado de modo de multidifusão ou difusão para modo unidifusão. O primeiro limite T1 pode ser maior do que o segundo limite T2. Por exemplo, o primeiro limite T1 pode ser definido como 100, com T2 definido como 70 para uma faixa de histerese (T1-T2) de 30.
[00084] Operações adicionais 980 para gerenciar serviços de multidifusão baseados em demanda são ilustradas na figura 9G. uma ou mais das operações 980 podem ser opcionalmente executadas como parte do método 970. As operações 980 podem ser executadas em qualquer ordem operativa, ou podem ser abrangidas por um algoritmo de desenvolvimento sem exigir uma ordem de desempenho cronológica específica. As operações são independentemente realizadas então mutuamente exclusivas. Portanto, qualquer de tais operações pode ser executada independente de se outra operação a jusante ou a montante é executada. Por exemplo, se o método 970 incluir pelo menos uma das operações 980, então o método 970 pode terminar após pelo menos uma operação, sem ter necessariamente de inclui qualquer operação(ões) a jusante subsequente(s) que pode(m) ser ilustrada(s).
[00085] Com referência à figura 9G, as operações adicionais 980 podem incluir, em 942, ajustar pelo menos um elemento cabeçalho de um sinal que contém o serviço de um ou mais assinantes. As operações 980 podem incluir ainda, em 944, enviar pelo menos uma indicação de um ou mais assinantes através de um canal de controle que é distinto de um canal utilizado para fornecer o serviço para um ou mais assinantes. Por exemplo, a indicação pode sinalizar uma transição ou comando do UE para fazer transição de um modo unidifusão para modo difusão ou de modo difusão para modo unidifusão. As operações 980 podem incluir ainda, em 946, utilizar um elemento http-REDIRECT para acionar um procedimento de descoberta de serviço. As operações 980 podem incluir ainda, em 948, utilizar um elemento http estendido para acionar um procedimento de descoberta de serviço.
[00086] A figura 9H é um diagrama de blocos que ilustra aspectos de um protocolo DASH pertinente ao fornecimento de conteúdo de multimídia 990. O conteúdo de multimídia 990 pode existir em duas partes: metadados (também chamados um cabeçalho) na forma de um MPD 952, e segmentos 954 contendo os dados de mídia codificados, efetivos 956 como um fluxo de bits de multimídia. O MPD 952 pode ser fornecido a um cliente juntamente com outros metadados de descrição de serviço, em resposta a uma solicitação de obter unidifusão, ou através de fornecimento de difusão. Esses itens de metadados não fazem parte da busca de dados de mídia. Pelo menos um dos segmentos 954 (por exemplo, um primeiro segmento) pode ser um Segmento de Inicialização (IS), sem dados de mídia codificados 956, definindo detalhes do formato de dados para os outros segmentos 954. O MPD 952 pode descrever um endereço de URL a partir do qual buscar dados de mídia para o UE, para fornecimento de unidifusão. Alternativamente, o endereço de URL pode aparecer no dispositivo de recebimento para fornecimento de difusão. O fornecimento de difusão pode alimentar um cache no UE.
[00087] A figura 9I ilustra uma modificação exemplar do designador de conteúdo para conteúdo de multimídia 990A-B. uma faixa de alterações permitidas para o MPD 952 por uma entidade de rede pode incluir, por exemplo, modificar a descrição de 952A para 952B, incluindo modificar um designador de conteúdo (por exemplo, URL para URL-NEW) do conteúdo de multimídia. A descrição modificada pode incluir um novo URL para localizar o conteúdo de multimídia 990B. As informações de segmento e dados de mídia codificados podem ser inalterados de 954A para 954B e 956A para 956B, respectivamente.
[00088] Com referência à figura 10A, é fornecido um sistema exemplar 1000 para gerenciar serviços de multidifusão baseados em demanda em um sistema de comunicações sem fio capaz de sinalização tanto de unidifusão como multidifusão, que pode ser configurado como uma rede sem fio capaz de sinalização unidifusão e multidifusão, ou como um processador ou dispositivo similar para uso em entidades da rede. As entidades de rede podem incluir uma estação base 1010 (por exemplo, eNB, ou outra estação base (por exemplo, Nó Nativo B, etc.)) de uma rede de comunicações sem fio, que pode estar em comunicação com uma entidade móvel 1030 através de um transceptor 1016. O sistema também pode incluir uma ou mais entidades de rede de multidifusão 1020 como descrito acima, por exemplo, um BM-SC, P-GW, MME, MCE, HDM, e assim por diante, pelo menos uma das quais pode ser ligada a um provedor de conteúdo 1040 através de uma interface de rede 1028. O sistema 1000 pode incluir blocos funcionais que podem representar funções implementadas por um processador, software, hardware ou combinação dos mesmos (por exemplo, firmware).
[00089] Como ilustrado, em uma modalidade o sistema 1000 pode incluir um módulo ou componente elétrico 1002 para fornecer conteúdo solicitado por uma entidade móvel em uma área do WCS através de uma sessão unidifusão. Por exemplo, quando o sistema 1000 é acoplado a ou configurado como uma estação base 1010, o componente elétrico 1002 pode incluir pelo menos um processador 1012 acoplado a um transceptor 1016 ou similar e a uma memória 1014 com instruções para fornecer o conteúdo solicitado através de sinalização unidifusão. Por exemplo, quando o sistema 1000 é acoplado a ou configurado como uma ou mais entidades de rede multidifusão, o componente elétrico 1002 pode incluir pelo menos um processador 1022 acoplado a um transceptor 1026 ou similar e a uma memória 1024 com instruções para fornecer o conteúdo solicitado via sinalização unidifusão. O sistema 1000 pode incluir um componente elétrico 1004 para determinar que um nível de demanda simultâneo para o conteúdo exceda um limite definido para a área do WCS. Por exemplo, o componente elétrico 1004 pode incluir pelo menos um processador 1012, 1022 acoplado a um transceptor 1016, 1026 ou similar e a uma memória 1014, 1024 contendo instruções para monitorar níveis de demanda simultânea para conteúdo específico em áreas especificadas e comparando com um limite. O sistema 1000 pode incluir um componente elétrico 1006 para iniciar uma sessão de multidifusão para o conteúdo na área do sistema de comunicação sem fio, em resposta à determinação de que o nível de demanda simultânea excedeu o limite. Por exemplo, o componente elétrico 1006 pode incluir pelo menos um processador 1012, 1022 acoplado a um transceptor 1016, 1026 ou similar e a uma memória 1014, 1024 contendo instruções para iniciar uma sessão de multidifusão em uma área especificada, em resposta a um sinal de controle. O sistema 1000 pode incluir componentes elétricos similares para executar todas ou quaisquer das operações adicionais 900, 940, 950, 960 descritas com relação às figuras 9A e 9C-D, que para simplicidade ilustrativa não são mostrados na figura 10A.
[00090] Os componentes 1002-1006 podem ser relacionados via um link lógico 1050 a um ou mais eNBs 1010 e/ou a uma ou mais entidades de rede multidifusão 1020. O link 1050 com ambos os elementos 1010, 1020 indica que cada elemento pode envolver o eNB 1010, uma ou mais das entidades de rede multidifusão 1020, ou ambos. Por exemplo, o componente 1002 para fornecer conteúdo solicitado por uma entidade móvel em uma área do WCS através de uma sessão unidifusão pode envolver o eNB e uma ou mais das entidades de rede HDM, MBMS-GW, BM-SC, P-GW, MCE e MME discutidas acima com relação à figura 6, ou entidades similares. Portanto, os componentes 1002-1006 não são necessariamente limitados a uma entidade de processador de um sistema de comunicações sem fio, e podem ser incorporados, totalmente ou em parte, por entidades de processamento diferentes do sistema que opera em cooperação através de um link lógico 1050. O link lógico não é necessariamente limitado a um único link de comunicação ou interface, e pode incluir mais de um link de comunicação ou interface, por exemplo, como descrito com relação à figura 6 acima que mostra diferentes interfaces entre elementos de sistema diferentes.
[00091] Em aspectos relacionados, o sistema 1000 pode incluir opcionalmente componentes de processador 1012, 1022 cada tendo pelo menos um processador. Os processadores 1012 e 1022 podem estar em comunicação operativa com os componentes 1002-1006 ou componentes similares através de qualquer acoplamento de comunicação apropriado. Como observado acima, mais de um do eNB 1010 ou entidades de rede de multidifusão 1020 pode incluir uma porção dos componentes 1002-1006. Por conseguinte, os processadores 1012 e 1022 podem efetuar iniciação e programação dos processos ou funções executadas por componentes elétricos 1002-1006.
[00092] Em aspectos relacionados adicionais, o sistema 1000 pode incluir componentes de transceptor de rádio 1016, 1026 e componentes de interface de rede 1018, 1028. O sistema 1000 pode inclui opcionalmente componentes para armazenar informações como, por exemplo, componentes/dispositivos de memória 1014, 1024. O meio legível em computador ou os componentes de memória 1014, 1024 podem ser operativamente acoplados aos outros componentes do sistema 1000 através de um barramento ou outro acoplamento. Os componentes de memória 1014, 1024 podem ser adaptados para armazenar instruções legíveis em computador e dados para executar a atividade dos componentes 1002-1006, e subcomponentes dos mesmos, ou os processadores 1012, 1022, as operações adicionais 900, 940, 950, 960, ou os métodos revelados aqui. Os componentes de memória 1014, 1024 podem reter instruções para executar funções associadas aos componentes 1002-1006. Embora mostrado como sendo externo à memória 1014, 1024, deve ser entendido que os componentes 1002-1006 podem existir na memória 1014, 1024.
[00093] A figura 10B é similar à figura 10A, e componentes correspondentes são mostrados com os mesmos números de referência. A figura 10B também mostra um sistema exemplar 1000B para gerenciar serviços de multidifusão baseados em demanda em um sistema de comunicações sem fio capaz de sinalização tanto de unidifusão como multidifusão, que pode ser configurado como rede sem fio capaz de sinalização unidifusão e multidifusão, ou como um processador ou dispositivo similar para uso em entidades da rede. Entretanto, a figura 10B mostra os componentes no contexto no qual a provisão de conteúdo pode ser inicialmente através de uma sessão de multidifusão, e onde a provisão do conteúdo pode ser feita transição para sessões de unidifusão. Novamente, o sistema 1000B pode incluir blocos funcionais que podem representar funções implementadas por um processador, software, hardware ou combinação dos mesmos (por exemplo, firmware).
[00094] Como ilustrado, em uma modalidade, o sistema 1000B pode incluir um módulo ou componente elétrico 1002B para fornecer conteúdo solicitado por entidades móveis em uma área do WCS através de uma sessão de multidifusão. Por exemplo, quando o sistema 1000B é acoplado a ou configurado como uma estação base 1010, o componente elétrico 1002B pode incluir pelo menos um processador 1012 acoplado a um transceptor 1016 ou similar e a uma memória 1014 com instruções para fornecer o conteúdo solicitado através de sinalização de multidifusão. Por exemplo, quando o sistema 1000B é acoplado a ou configurado como uma ou mais entidades de rede multidifusão, o componente elétrico 1002B pode incluir pelo menos um processador 1022 acoplado a um transceptor 1026 ou similar e a uma memória 1024 com instruções para fornecer o conteúdo solicitado através de sinalização de unidifusão. O sistema 1000B pode incluir um componente elétrico 1004B para determinar se um nível de demanda simultânea para o conteúdo cai ou não abaixo de um limite definido para a área do WCS. Por exemplo, o componente elétrico 1004B pode incluir pelo menos um processador 1012, 1022 acoplado a um transceptor 1016, 1026 ou similar e a uma memória 1014, 1024 que contém instruções para monitorar níveis de demanda simultânea para conteúdo específico em áreas especificadas e comparar com um limite. O sistema 1000B pode incluir um componente elétrico 1006B para iniciar sessões de unidifusão para o conteúdo na área do sistema de comunicação sem fio, em resposta à determinação de que o nível de demanda simultânea caiu abaixo do limite. Isto é, as entidades móveis que continuam a desejar receber o conteúdo podem ser fornecidas com o conteúdo através de tais sessões de unidifusão. Por exemplo, o componente elétrico 1006B pode incluir pelo menos um processador 1012, 1022 acoplado a um transceptor 1016, 1026 ou similar e a uma memória 1014, 1024 que contém instruções para iniciar uma sessão de multidifusão em uma área especificada, em resposta a um sinal de controle. O sistema 1000B pode incluir componentes elétricos similares para executar todas ou quaisquer das operações adicionais 900, 940, 950, 960 descritas com relação às figuras 9A e 9C-D, que para simplicidade ilustrativa não são mostradas na figura 10B. é observado adicionalmente que os componentes mostrados na figura 10A e figura 10B executando funções similares podem ser compartilhados entre as funções mostradas na figura 10A e figura 10B.
[00095] Com referência à figura 10C, é fornecido outro sistema exemplar 1060 para gerenciar serviços de multidifusão baseados em demanda em um sistema de comunicações sem fio capaz de sinalização tanto de unidifusão como de multidifusão, que pode ser configurado como uma rede sem fio, ou como um processador ou dispositivo similar para uso em entidades da rede. As entidades de rede podem incluir uma estação base 1010 (por exemplo, eNB, ou outra estação base (por exemplo, Nó Nativo B, etc.)) de uma rede de comunicações sem fio, que pode estar em comunicação com uma entidade móvel 1030 através de um transceptor 1016. O sistema também pode incluir uma ou mais entidades de rede multidifusão 1020 como descrito acima, por exemplo, um HDM-BM-SC, P-GW, MME, MCE, e assim por diante, pelo menos um dos quais pode ser ligado a um provedor de conteúdo 1040 através de uma interface de rede 1028. O sistema 1060 pode incluir blocos funcionais que podem representar funções implementadas por um processador, software, hardware, ou combinações dos mesmos (por exemplo, firmware).
[00096] Como ilustrado, em uma modalidade, o sistema 1060 pode incluir um módulo ou componente elétrico 1052 para determinar um número de assinantes para um serviço em uma rede de comunicação sem fio. Por exemplo, o componente elétrico 1052 pode incluir pelo menos um processador 1012, 1022 acoplado a um transceptor 1016, 1026 ou similar e a uma memória 1014, 1024 com instruções para determinar um número de assinantes, em um ou ambas a estação de base 1010 e entidades de rede 1020. O sistema 1060 pode incluir um componente elétrico 1054 para comparar o número de assinantes com um valor limite predeterminado. O sistema 1060 pode incluir um componente elétrico 1056 para iniciar uma transição para um modo unidifusão por enviar um designador de conteúdo modificado em resposta a uma solicitação para conteúdo do serviço a partir de um ou mais assinantes incluídos no número de assinantes se o serviço estiver sendo atualmente fornecido em um modo difusão ou multidifusão, e se o número de assinantes estiver abaixo do valor limite predeterminado. Por exemplo, o componente elétrico 1056 pode incluir pelo menos um processador 1012, 1022 acoplado a um transceptor 1016, 1026 ou similar e a uma memória 1014, 1024 que contém instruções para iniciar a transição. O sistema 1060 pode incluir um componente elétrico 1058 para iniciar uma transição para um modo difusão ou multidifusão por enviar o designador de conteúdo modificado através de um modo unidifusão em resposta à solicitação para conteúdo do serviço a partir de um ou mais assinantes incluídos número de assinantes se o serviço estiver sendo atualmente fornecido no modo unidifusão, e se o número de assinantes exceder o valor limite predeterminado. Por exemplo, o componente elétrico 1058 pode incluir pelo menos um processador 1012, 1022 acoplado a um transceptor 1016, 1026 ou similar e a uma memória 1014, 1024 que contém instruções para iniciar a transição.
[00097] Os componentes 1052-1058 podem ser relacionados através de um link lógico 1050 com um ou mais eNBs 1010 e/ou com uma ou mais entidades de rede de multidifusão 1020. O link 1050 para ambos os elementos 1010, 1020 indica que cada elemento pode envolver o eNB 1010, uma ou mais das entidade de rede de multidifusão 1020 ou ambas. Por exemplo, o componente 1052 para determinar o número de assinantes pode envolver o eNB e uma ou mais das entidades de rede MBMS-GW, BM-SC, P-GW, MCE e MME discutidas acima com relação à figura 6, ou entidades similares. Portanto, os componentes 1052-1058 não são necessariamente limitados a uma entidade de processador de um sistema de comunicação sem fio, e podem ser incorporados totalmente ou em parte, por entidades de processamento diferentes do sistema que opera em cooperação através de um link lógico 1050. O link lógico não é necessariamente limitado a um único link de comunicação ou interface, e pode incluir mais de um link de comunicação ou interface, por exemplo, como descrito com relação à figura 6 acima mostrando interfaces diferentes entre elementos de sistema diferentes.
[00098] Em aspectos relacionados, o sistema 1060 pode incluir opcionalmente componentes de processador 1012, 1022 cada tendo pelo menos um processador. Os processadores 1012 e 1022 podem estar em comunicação operativa com os componentes 1052-1058 ou componentes similares através de qualquer acoplamento de comunicação apropriado. Como observado acima, mais de um do eNB 1020 ou entidades de rede de multidifusão 1020 pode incluir uma porção dos componentes 1052-1058. Por conseguinte, os processadores 1012 e 1022 podem efetuar iniciação e programação dos processos ou funções executadas por componentes elétricos 1052-1058.
[00099] Em aspectos relacionados adicionais, o sistema 1060 pode incluir componentes de transceptor de rádio 1016, 1026 e componentes de interface de rede 1018, 1028. O sistema 1060 pode incluir opcionalmente componentes para armazenar informações, como, por exemplo, componentes/dispositivos de memória 1014, 1024. O meio legível em computador ou os componentes de memória 1014, 1024 podem ser operativamente acoplados aos outros componentes do sistema 1000 através de um barramento ou outro acoplamento. Os componentes de memória 1014, 1024 podem ser adaptados para armazenar instruções legíveis em computador e dados para executar a atividade dos componentes 1052-1058, e subcomponentes dos mesmos, ou os processadores 1012, 1022, ou os métodos revelados aqui. Os componentes de memória 1014, 1024 podem reter instruções para executar funções associadas aos componentes 1052-1058. Embora mostrados como sendo externos à memória 1014, 1024, deve ser entendido que os componentes 1052-1058 podem existir na memória 1014, 1024.
[000100] com referência à figura 10D, são mostrados componentes ou módulos opcionais adicionais do sistema 1060. Por exemplo, o sistema 1060 pode incluir ainda um módulo ou componente elétrico 1062 para ajustar pelo menos um elemento de protocolo ou pelo menos um cabeçalho de um sinal que contém o serviço para um ou mais assinantes. O sistema 1060 pode incluir ainda um módulo ou componente elétrico 1064 para enviar pelo menos uma indicação para um ou mais assinantes através de um canal de controle que é distinto de um canal utilizado para fornecer o serviço para um ou mais assinantes. Por exemplo, a indicação pode sinalizar uma transição ou comando para o UE para fazer transição de um modo unidifusão para modo difusão ou de modo difusão para modo unidifusão. Por exemplo, o componente elétrico 1064 pode incluir pelo menos um processador 1012, 1022 acoplado a um transceptor 1016, 1026 ou similar e a uma memória 1014, 1024 que contém instruções para enviar pelo menos uma indicação. O sistema 1060 pode incluir ainda um módulo ou componente elétrico 1066 para utilizar um elemento http-REDIRECT para acionar um procedimento de descoberta de serviço. Por exemplo, o componente elétrico 1066 pode incluir pelo menos um processador 1012, 1022 acoplado a um transceptor 1016, 1026 ou similar e a uma memória 1014, 1024 que contém instruções para utilizar o elemento http-REDIRECT. O sistema 1060 pode inclui ainda um módulo ou componente elétrico 1068 para utilizar um elemento http estendido para acionar um procedimento de descoberta de serviço. Por exemplo, o componente elétrico 1066 pode incluir pelo menos um processador 1012, 0122 acoplado a um transceptor 1016, 1026 ou similar e a uma memória 1014, 1024 que contém instruções para utilizar o elemento http estendido.
[000101] Aas figuras 11A e 11B ilustram modalidades adicionais de metodologias para fazer transição entre conteúdo de recebimento via fornecimento de multidifusão de um serviço e fornecimento unidifusão do serviço em um sistema de comunicações sem fio. O método pode ser executado por um UE, uma entidade móvel, terminal sem fio, ou similar. O método 1100 pode incluir, em 1102, obter um serviço de multimídia em uma rede de comunicação sem fio, o serviço de multimídia sendo fornecido em um primeiro modo de provisão. O método 1100 pode incluir ainda, em 1104, receber um designador de conteúdo modificado a partir da rede de comunicação indicando que o serviço deve fazer transição do primeiro modo de fornecimento para um segundo modo de fornecimento. Por exemplo, o designador de conteúdo modificado pode refletir uma comparação de um número de terminais que subscrevem ao serviço de multimídia no primeiro modo de provisão com um valor de limite predeterminado. O método 1100 pode incluir ainda, em 1106, iniciar uma transição a partir do primeiro modo de provisão para o segundo modo de provisão, em resposta ao designador de conteúdo modificado.
[000102] Operações adicionais 1150 para implementar fazer transição entre receber conteúdo através do fornecimento de multidifusão de um serviço e fornecimento unidifusão do serviço são ilustradas na figura 11B. uma ou mais das operações 1150 pode ser opcionalmente realizada como parte do método 1100. As operações 1150 podem ser executadas em qualquer ordem operativa, ou podem ser abrangidas por um algoritmo de desenvolvimento sem exigir uma ordem de desempenho, cronológica, específica. As operações são independentemente realizadas e não mutuamente exclusivas. Portanto, qualquer de tais operações pode ser realizada independente de se outra operação a jusante ou a montante é realizada. Por exemplo, se o método 1100 incluir pelo menos uma das operações 1150 então o método 1100 pode terminar após pelo menos uma operação, sem ter necessariamente de incluir qualquer (quaisquer) operação(ões) a jusante subsequentes que podem ser ilustradas.
[000103] Com referência à figura 11B, as operações adicionais 1150 podem incluir, em 1108, receber pelo menos uma indicação em um ou mais sinais de um canal utilizado para fornecer o serviço para o aparelho. Por exemplo, a indicação pode sinalizar uma transição ou comando do UE para fazer transição a partir de um modo unidifusão para modo difusão ou de modo difusão para modo unidifusão. As operações 1150 podem incluir ainda, em 1110, receber pelo menos uma versão ajustada de pelo menos um elemento de protocolo ou pelo menos um cabeçalho de um sinal que contém o serviço para o aparelho. As operações 1150 podem incluir ainda, em 1112, receber pelo menos uma indicação através de um canal de controle que é distinto de um canal utilizado para fornecer o serviço para o aparelho.
[000104] Com referência à figura 12A, é fornecido um aparelho exemplar 1200 para fazer transição entre receber conteúdo via fornecimento multidifusão de um serviço e fornecimento unidifusão do serviço, onde o aparelho 1200 pode ser configurado como um UE, uma entidade móvel, terminal sem fio, ou similar, ou como um processador ou dispositivo similar para uso no UE, uma entidade móvel, terminal sem fio, ou similar. O aparelho 1200 pode incluir blocos funcionais que podem representar funções implementadas por um processador, software, hardware, ou combinações dos mesmos (por exemplo, firmware).
[000105] Como ilustrado em uma modalidade, o aparelho 1200 pode incluir um módulo ou componente elétrico 1202 para obter um serviço de multimídia em uma rede de comunicação sem fio, o serviço de multimídia sendo fornecido em um primeiro modo de provisão. Por exemplo, o módulo ou componente elétrico 1202 pode incluir pelo menos um processador 1210 acoplado a uma interface de rede 1214 (por exemplo, transmissor, receptor, transceptor) ou similar e a uma memória 1216 com instruções para obter o serviço de multimídia. O aparelho 1200 pode incluir um componente elétrico ou módulo 1204 para receber um designador de conteúdo modificado a partir da rede de comunicação que indica que o serviço deve fazer transição a partir do primeiro modo de provisão para um segundo modo de provisão. Por exemplo, o designador de conteúdo modificado pode refletir uma comparação de um número de terminais que subscreve ao serviço de multimídia no primeiro modo de provisão com um valor limite predeterminado. Por exemplo, o componente elétrico 1204 pode incluir pelo menos um processador 1210 acoplado a uma interface de rede 1214 (por exemplo, transmissor, receptor, transceptor) ou similar e a uma memória 1216 que contém instruções para receber o designador de conteúdo modificado. O aparelho 1200 pode incluir um módulo ou componente elétrico 1206 para iniciar uma transição a partir do primeiro modo de provisão para o segundo modo de provisão, em resposta ao designador de conteúdo modificado.
[000106] Em aspectos relacionados, o aparelho 1200 pode incluir opcionalmente um componente de processador 1210 tendo pelo menos um processador, no caso do aparelho 1200 configurado como um UE, uma entidade móvel, terminal sem fio, ou similar. O processador 1210, em tal caso, pode estar em comunicação operativa com os componentes 1202-1204 ou componentes similares através de um barramento 1212 ou acoplamento de comunicação similar. O processador 1210 pode efetuar iniciação e programação dos processos ou funções executadas por módulos ou componentes elétricos 1202-1204.
[000107] Em aspectos relacionados adicionais, o aparelho 1200 pode incluir um componente de interface de rede 1214 para comunicar com outras entidades de rede. A interface de rede 1214 pode ser um transmissor, receptor ou transceptor. O aparelho 1200 pode incluir opcionalmente um componente para armazenagem informações, como, por exemplo, um componente/dispositivo de memória 1216. O meio legível em computador ou o componente de memória 1216 pode ser operativamente acoplado aos outros componentes do aparelho 1200 através do barramento 1212 ou similar. O componente de memória 1216 pode ser adaptado para armazenar instruções legíveis em computador e dados para executar a atividade dos componentes 1202-1204, e subcomponentes dos mesmos ou o processador 1210, as operações adicionais 1200, 1300 e 1400, ou os métodos revelados aqui. O componente de memória 1216 pode reter instruções para executar funções associadas aos componentes 1202-1204. Embora mostrado como sendo externo à memória 1216, deve ser entendido que os componentes 1202-1204 podem existir na memória 1216.
[000108] Com referência à figura 12B, são mostrados componentes ou módulos opcionais adicionais do aparelho 1200. O aparelho 1200 pode incluir ainda um módulo ou componente elétrico 1220 para receber pelo menos uma indicação em um ou mais sinais de um canal utilizado para fornecer o serviço para o aparelho. Por exemplo, a indicação pode sinalizar uma transição ou comando de UE para fazer transição a partir de um modo unidifusão para modo difusão ou de modo difusão para modo unidifusão. Por exemplo, o módulo ou componente elétrico 1220 pode incluir pelo menos um processador 1210 acoplado a uma interface de rede 1214 (por exemplo, transmissor, receptor, transceptor) ou similar e a uma memória 1216 com instruções para receber pelo menos uma indicação. O aparelho 1200 pode incluir ainda um módulo ou componente elétrico 1222 para receber pelo menos uma versão ajustada de pelo menos um elemento de protocolo ou pelo menos um cabeçalho de um sinal que contém o serviço para o aparelho. por exemplo, o módulo ou componente elétrico 1222 pode incluir pelo menos um processador 1210 acoplado a uma interface de rede 1214 (por exemplo, transmissor, receptor, transceptor),ou similar e a uma memória 1216 com instruções para receber pelo menos uma versão ajustada. O aparelho 1200 pode incluir ainda um módulo ou componente elétrico 1224 para receber pelo menos uma indicação através de um canal de controle que é distinto de um canal utilizado para fornecer o serviço para o aparelho. Por exemplo, o módulo ou componente elétrico 1224 pode incluir pelo menos um processador 1210 acoplado a uma interface de rede 1214 (por exemplo, transmissor, receptor, transceptor) ou similar e a uma memória 1216 com instruções para receber pelo menos uma indicação.
METODOLOGIAS EXEMPLARES PARA TRANSIÇÕES ENTRE MODOS
[000109] Como observado acima, em sistemas que suportam MBMS baseado em demanda, pode ser mais eficiente fornecer conteúdo dado através de uma sessão de multidifusão para múltiplas entidades móveis ou através de sessões unidifusão separadas para as entidades móveis. As eficiências relativas de fornecer serviço de multidifusão ou unidifusão podem se referir a um nível de demanda, por exemplo, quantas entidades móveis estão recebendo e/ou gostariam de receber o conteúdo dado. Um problema que pode surgir é como organizar transições entre esses modos de fornecimento de conteúdo, após ter sido determinado que tal transição pode ser desejada. As seguintes seções tratam de algumas abordagens exemplares a esse problema.
[000110] Como preliminar, há múltiplas técnicas de fornecimento de conteúdo que podem ser utilizadas. Por exemplo, Streaming adaptável dinâmico sobre HTTP (DASH) ou o Protocolo em tempo real (RTP) pode ser empregado. As técnicas exemplares são discutidas abaixo principalmente no contexto de DASH, porém são similarmente aplicáveis a sistemas que empregam RTP, e onde aplicável, discussões de diferenças são fornecidas abaixo.
[000111] Ao discutir técnicas para fazer transição entre modos de fornecimento, pode-se dividir a sinalização relevante em duas classes, que serão mencionadas abaixo como sinalização em serviço (ou em banda) e sinalização fora de serviço (ou fora de banda). Em sinalização em serviço, sinais referentes à transição podem ser incorporados no tráfego normal associado à provisão do serviço. Em sinalização fora de serviço, sinais referentes à transição podem ser transmitidos fora do tráfego normal associado à provisão do serviço, por exemplo, em um canal separado. qualquer uma ou ambas essas técnicas de sinalização podem ser utilizadas em vários esquemas para implementar transições entre operação unidifusão e multidifusão.
[000112] A figura 13A ilustra uma abordagem de sinalização em serviço exemplar para fazer transição de uma sessão multidifusão (também mencionada como difusão) para sessões unidifusão separadas, de acordo com uma modalidade da revelação. Como observado acima, a figura 13A mostra essa abordagem no contexto de DASH, porém pode ser aplicável a sistemas baseados em RTP, também. A figura 13A mostra um UE 1301 que pode incluir um aplicativo/motor DASH 1302 e um módulo de difusão DASH (DASH-BC) 1303. São também mostrados um BM-SC 1305, que no caso de DASH, pode ser caracterizado como um cliente DASH, e um servidor DASH 1306, que pode fornecer o conteúdo para BM-SC 1305. Um componente adicional mostrado na figura 13A pode ser um módulo de detecção de taxa de fixação elevada (HDM) 1304. Esse pode ser um elemento físico ou lógico separado da rede (que pode ser, por exemplo, mostrada como sendo fornecida entre P-GW 610 e BM-SC 612 da figura 6), ou pode ser incorporada em um elemento de rede, como o P-GW 610 ou o BM-SC 612. Funções de HDM 1304 podem incluir manter contagens de números de UEs que subscrevem para vários serviços de multimídia sendo oferecidos.
[000113] Durante modo de difusão/multidifusão, como indicado pelo numeral de referência 1307, conteúdo de multimídia pode ser fornecido ao UE 1301 utilizando DASH sobre um canal de Fornecimento de arquivo sobre Transporte unidirecional (FLUTE). Em DASH, o conteúdo pode ser dividido em segmentos, que podem ser, por exemplo, 5-10 segundos de duração (porém a revelação não é desse modo limitada), e cada segmento DASH é atribuído um designador de conteúdo, como um URL. Os URLs podem ser armazenados em uma tabela de fornecimento de arquivo (FDT) de um canal FLUTE que pode ser utilizado para fornecer o conteúdo DASH. Nesse protocolo, BM-SC 1305 pode enviar uma mensagem http- GET para o servidor DASH 1306, para obter um segmento seguinte do conteúdo a ser fornecido para o UE 1301. O servidor DASH 1306 pode responder com uma mensagem httpREPLY que pode enviar conteúdo para BM-SC 1305, que pode organizar difusão do conteúdo, incluindo um URL associado para um dado segmento, para múltiplos UEs, que pode incluir UE 1301. No UE 1301, o motor DASH 1302 pode interagir com módulo DASH-BC 1303 para fornecer o conteúdo para o usuário do UE 1301. Isso pode ser feito por meio de mensagens http-GET/http-REPLY, que podem ser similares à interação entre BM-SC 1305 e servidor DASH 1306. Por exemplo, o motor DASH 1302 pode enviar uma mensagem http- GET para o módulo DASH-BC 1303 para obter um segmento seguinte do conteúdo. O módulo DASH-BC 1303 pode responder com uma mensagem http-REPLY que pode enviar conteúdo para o motor DASH 1302.
[000114] Em algum ponto, HDM 1304 pode fornecer uma contagem de UEs que subscrevem para o serviço de multimídia específico para permitir que um elemento de rede, que pode ser HDM 1304 ou pode ser outro elemento de rede, por exemplo, um elemento de rede como mostrado na figura 6, determine se a demanda para o serviço caiu abaixo de um número limite de UEs. Em caso positivo, uma transição de modo multidifusão para unidifusão pode ser acionado. Nesse caso, o BM-SC ou outro elemento de rede que gera os segmentos de difusão podem fazer difusão do conteúdo para os UEs com um URL modificado; tal URL modificado pode ser armazenado no FDT, e/ou pode ser gerado após acionamento da transição. O URL modificado pode ser baseado, por exemplo, em uma representação de descrição de apresentação de mídia (MDP), e pode ser construído com semântica para instruir os UEs que recebem o mesmo a iniciar uma transição para o modo unidifusão. Alternativamente, o URL modificado pode ser uma indicação explícita utilizando os caracteres ASCII utilizados para representar o URL. Isso pode ser obtido, por exemplo, por inserir o string, “BCtoUC” no string URL. Tal URL modificado pode ser, por exemplo, um URL unidifusão ou um URL que indica transição de modo difusão/multidifusão para o modo unidifusão. Ainda em outra modalidade, o BM-SC ou outro elemento de rede que gera os segmentos de difusão podem indicar para o MME utilizar uma mensagem unidifusão para sinalizar para o dispositivo sem fio que o serviço transmitido através do canal de difusão fará logo a transição para um modo unidifusão. Nos dois casos, a rede pode enviar o URL modificado para o dispositivo sem fio utilizando a Tabela de fornecimento de arquivo (FDT) do protocolo FLUTE.
[000115] Um URL modificado de acordo com algumas modalidades pode ser obtido, por exemplo, por alterar um atributo MPD. Em geral, MPD pode incluir um atributo referente à como um URL é construído. Esse atributo pode ser diferente para tipos diferentes de URLs. Por exemplo, o atributo pode diferir para modo unidifusão, modo difusão, transição de modo difusão-para-unidifusão e/ou transição de modo difusão para unidifusão (observando que pode ser possível, em algumas modalidades, ter um único atributo que indique uma transição “genérica” de um modo atual para o outro modo, que, por si próprio, pode ser modificável, como necessário, para especificar informações adicionais referentes à transição). Isto é, um URL modificado pode envolver o uso de um atributo de MPD diferente, que pode desse modo resultar em um formato de URL diferente.
[000116] O UE 1301 pode então estabelecer uma sessão unidifusão 1308 e cessar recebimento da transmissão difusão do serviço. A sessão de unidifusão pode prosseguir então 1309 pela transmissão de mensagens http-GET e httpREPLY sucessivas a partir de e para o motor DASH 1302, respectivamente. As mensagens http-GET podem incorporar URLs unidifusão (mostrado como “UC-URL” na figura 13A) para solicitar o conteúdo desejado; tais mensagens http-GET são designadas “http-GET(UC-RUL)” na figura 13A. o módulo DASH- BC 1303 pode então enviar essas mensagens http-GET(UC-URL) sem processamento. Similarmente, o BM-SC 1304 pode também não processar essas mensagens http-GET(UC-URL); e as mensagens http-GET(UC-URL) podem ser enviadas para o servidor DASH 1306 para recuperação do conteúdo. O processo pode prosseguir similarmente na direção oposta, com o servidor DASH 1306 fornecendo uma mensagem http-REPLY (em respostas a um http-GET(UC-URL)) para fornecer conteúdo correspondendo ao UC-URL fornecido na mensagem http-GET(UC- URL), e isso pode ser fornecido a UE 1301, novamente sem processamento de difusão (por exemplo, por BM-SC 1305 e/ou módulo DASH-BC 1303). Observe que embora mostrado na figura 13A como desviando de BM-SC 1305, em uma modalidade alternativa, as mensagens http-GET(UC-URL) e http-REPLY podem ser recebidas pelo BM-SC 1305 e enviadas na direção apropriada, com ou sem envolvimento do HDM 1304 nesse processo. Enquanto isso, HDM 1304 pode continuar a manter contagens de UEs obtendo vários serviços de multimídia, que podem ser utilizados, por exemplo, para habilitar uma determinação de se deve fazer transição de volta para um modo difusão. Ainda em outra modalidade, a rede pode parar a transmissão do conteúdo no canal de difusão. O dispositivo sem fio detecta esse evento e configura o canal unidifusão para obter o serviço.
[000117] Em uma transição do modo difusão para o modo unidifusão, uma consideração pode ser temporização das transições dos UEs individuais que estão recebendo inicialmente conteúdo no modo difusão para receber o conteúdo no modo unidifusão. Se todos esses UEs fossem tentar fazer transição ao mesmo tempo, isso pode resultar em colisões e/ou sobrecarga das capacidades de transição de unidifusão de rede. Em vista disso, várias modalidades podem incorporar várias técnicas para diminuir tais problemas de temporização. Um exemplo pode ser utilizar tempos de comutação randomizados, nos quais um UE dado pode determinar um tempo no qual iniciar a transição por gerar um retardo aleatório, por exemplo, utilizando um gerador de retardo aleatório. Alternativamente, o procedimento de transição pode incorporar programação de transição em sinalização para os UEs para fazer tais transições; tal sinalização pode ocorrer através de vários canais de controle de rede. Uma técnica possível adicional pode ser incorporar uma técnica de resolução de colisão, que pode ser uma técnica distribuída ou uma técnica centralizada.
[000118] A figura 13B ilustra uma abordagem de sinalização em serviço exemplar para fazer transição de fornecer serviço utilizando sessões unidifusão separadas para fornecer o serviço utilizando uma sessão de multidifusão (novamente, também mencionado como difusão), de acordo com uma modalidade da revelação. Como observado acima, a figura 13B mostra essa abordagem no contexto de DASH, porém pode ser aplicável a sistemas baseados em RTP também. Os componentes correspondendo aqueles mostrados na figura 13A foram rotulados com os mesmos numerais de referência. Adicionalmente, várias operações são também rotuladas com os numerais de referência 1-7, que são exclusivos da figura 13B.
[000119] Na figura 13B, um usuário de UE 1301 pode solicitar alguma aplicação/serviço, por exemplo, por entrar um URL (mostrado como “1. App request”), e o UE pode iniciar uma sessão de unidifusão 1310 para obter o conteúdo correspondente. Como discutido em combinação com a figura 13A, os URLs podem ser construídos com semântica para diferenciar modo unidifusão do modo difusão e incorporar uma ou mais indicações para fazer transição de um modo para o outro. No modo unidifusão inicial 1310, o motor DASH 1302 pode selecionar o URL apropriado, que, como discutido acima, pode ser obtido com base em um MPD; o URL pode ser o URL para o modo unidifusão, que pode ser designado “UC- URL”. Mais detalhes sobre como URLs modificados podem ser obtidos com base em um MPD são encontrados acima. O motor DASH 1302 pode então enviar uma mensagem http-GET(UC-URL), como descrito acima. Novamente, no modo unidifusão, o módulo DASH-BC 1303 pode não processar a mensagem http- GET(UC-URL), dado que esse é modo unidifusão. Como descrito acima, HDM 1304 pode manter contagens de UEs que subscrevem para serviços de multimídia diferentes. A mensagem http- GET(UC-URL) pode atingir o servidor DASH 1306, que pode responder por enviar uma mensagem http-REPLY para emitir um segmento correspondente do conteúdo solicitado. O httpREPLY é finalmente enviado para o motor DASH 1302, como descrito acima (numeral de referência 3 na figura 13B). naturalmente em DASH, esse processo pode ser realizado repetidamente para obter o conteúdo solicitado.
[000120] Quando o HDM 1304 ou outra entidade de rede determina que um número de UEs que solicita um dado serviço de multimídia excede um limite, uma transição para o modo de difusão pode ser acionada. Várias operações 1311 podem ser envolvidas em implementar essa transição. O UE 1301 pode continuar a solicitar conteúdo por enviar uma mensagem http-GET(UC-URL) adicional (4). Entretanto, dado que a transição para difusão foi acionada, HDM 1304 ou outro elemento de rede (por exemplo, um elemento de rede como mostrado na figura 6) pode interceptar a mensagem http-GET(UC-URL) e transmitir de volta para UE 1301 uma mensagem http-REDIRECT(URL com transição BC) (5), que pode ser recebida pelo módulo DASH-BC 1303 do UE 1301. “URL, com transição BC” pode ser uma versão modificada do URL que pode indicar para o UE 1301 que uma transição para modo difusão foi acionada. O URL modificado pode ser obtido por modificar o atributo MPD (por exemplo, atributo de MPD modificado da figura 9I) ou por inserir um string, por exemplo, “UCtoBC” explicitamente na mensagem http-REPLY ou http-REDIRECT enviada para o dispositivo sem fio em resposta à solicitação http-GET enviada a partir do dispositivo sem fio para a rede. Quando o módulo DASH-BC 1303 do UE 1301 recebe http-REDIRECT com o URL com transição BC, o módulo DASH-BC 1303 pode emitir um http-GET utilizando o URL redirecionado. Adicionalmente, o módulo DASH-BC 1303 pode também preparar o dispositivo sem fio para receber o conteúdo utilizando serviço de difusão. Tal preparação pode incluir iniciar um procedimento de descoberta de serviço ou um procedimento (por exemplo, orientar um receptor do UE 1301) para receber um anúncio de serviço. O módulo DASH-BC 1303 pode enviar uma mensagem http-REPLY (URL com transição de BC) para o motor DASH 1302. Nesse ponto, o motor DASH 1302 pode substituir o URL com transição de BC para o UC-URL, o que pode indicar que o motor DASH 1302 recebeu a mensagem http-REDIRECT e pode continuar a solicitar conteúdo a partir do servidor DASH 1306 utilizando uma mensagem http-GET (6). Observa-se que o URL com transição BC pode ou não ser enviado para o servidor DASH 1306, visto que o servidor DASH 1306 não necessita diferenciar o URL unidifusão do URL indicando a transição para o modo difusão (isto é, isso pode não ser relevante para o servidor DASH 1306 sendo capaz de fornecer o conteúdo solicitado, e pode ser extraído da mensagem http-GET, se desejado). Como normal, desde que tais mensagens http-GET no modo unidifusão sejam recebidas pelo servidor DASH 1306, o servidor DASH 1306 pode continuar a enviar mensagens http-REPLY (7) que podem emitir segmentos DASH solicitados.
[000121] Quando o motor DASH 1302 recebe a mensagem http-REDIRECT ou http-REPLY (URL com transição BC) (5), isso também pode acionar o UE 1301 a fazer transição para o modo difusão. Por conseguinte, o UE 1301 pode iniciar a descoberta de serviço (8), que pode ser utilizada para determinar quando o serviço desejado é disponível no modo difusão e iniciar a transição associada, que pode ser feita em coordenação com BM-SC 1305. Após UE 1301 ter descoberto e configurado serviço de difusão, a transmissão do conteúdo para UE 1301 em modo unidifusão pode ser descontinuada, e o modo difusão pode prosseguir, como anteriormente descrito; isso é indicado pelo numeral de referência 1312 (que pode incluir operações indicadas pelos numerais de referência 9-11). Em alguns casos, o UE 1301 pode falhar em fazer transição para o modo difusão após um período de tempo predeterminado. A rede pode executar a transição para o fornecimento de difusão após o período de tempo predeterminado se o UE 1301 continuar a solicitar o conteúdo no modo unidifusão. A transição pode ser executada pela rede enviando um http-REDIRECT para um NULL URL, ou enviar um erro http para indicar que o conteúdo não mais está disponível através do modo unidifusão e/ou está agora disponível através do modo difusão.
[000122] A figura 13C apresenta uma segunda modalidade de sinalização em serviço que pode ser utilizada para fazer transição do modo unidifusão para o modo difusão. Os elementos da figura 13C e as sequências de operações na figura 13C podem ser similares àqueles mostrados na figura 13B, com as seguintes modificações. Durante a transição 1311 do modo unidifusão para difusão, como na figura 13B, o UE 1301 continua a solicitar e obter segmentos DASH do servidor DASH 1306, que pode ser feito pelo motor DASH 1302 do UE 1301. O motor DASH 1302 pode gerar e transmitir uma mensagem http-GET (4). Ao contrário da modalidade da figura 13B, na qual sinalização da transição para o UE 1301 pode ser feita por meio do uso de um URL modificado, na modalidade da figura 13C, uma extensão http pode ser utilizada para indicar que o UE 1301 deve fazer transição para o modo difusão. Por exemplo, http pode definir vários campos de cabeçalho para várias mensagem de solicitação e/ou resposta. Em algumas modalidades, portanto, um novo campo de cabeçalho pode ser introduzido para indicar uma transição entre modos (por exemplo, transição para difusão). O novo campo de cabeçalho que indica que o serviço vai ser transmitido brevemente através de difusão pode ser enviado para o dispositivo sem fio utilizando a mensagem http-REPLY ou http-REDIRECT que é enviada em resposta a solicitação http-GET enviada a partir do dispositivo sem fio solicitando o segmento de conteúdo. Além disso, o UE 1301 continua a solicitar conteúdo adicional em modo unidifusão, após o sistema ter determinado que uma transição deva ser feita para o modo difusão (4) e a mensagem http-GET não é redirecionada, como na figura 13B; em vez disso, a mensagem http-GET pode atingir o servidor DASH 1306, que pode, em resposta fornecer uma mensagem http-REPLY que pode incluir uma extensão http para indicar para o UE 1301 que o serviço está fazendo transição para o fornecimento de modo difusão. Como mostrado (6, 7), solicitações subsequentes para conteúdo (no modo unidifusão) e respostas associadas do servidor DASH 1306 podem prosseguir em um modo similar. Nos dois casos, para executar a transição para fornecimento de difusão ou multidifusão após um período de tempo predeterminado, a rede pode enviar um http-REDIRECT para um NULL URL, ou enviar um erro http para indicar que o conteúdo não mais está disponível através do modo unidifusão e/ou está agora disponível via modo difusão.
[000123] Como observado acima, as figuras 13A- 13C descrevem como transições entre os modos difusão e unidifusão podem ser realizados utilizando sinalização em serviço em um sistema baseado em DASH. Entretanto, novamente, isso também pode ser aplicável a outros protocolos para fornecer conteúdo, como RTP. No exemplo específico de RTP, ao qual a revelação não é limitada, mensagens RTP incluem cabeçalhos associados, e podem incluir sinalização de protocolo de controle em tempo real (RTCP). Similar o uso de URLs revisados e/ou extensões http em DASH, mensagens de sinalização RTCP revisadas podem ser utilizadas para indicar transições entre modos unidifusão e difusão, e uma pessoa versada na técnica entenderia que várias dessas modificações podem ser feitas e como as sequencias de sinalização podem ser transmitidas e processadas em sistemas baseados em RTP. Por exemplo, sinalização de RTCP pode incluir genericamente cabeçalhos, e em um exemplo, um cabeçalho pode ser modificado para incluir, por exemplo, uma indicação de “transição para difusão” ou “transição para unidifusão”.
[000124] A discussão se volta agora para várias modalidades que podem utilizar sinalização fora de serviço. A figura 14 ilustra uma modalidade exemplar de uma transição a partir do modo difusão para o modo unidifusão utilizando tal sinalização fora de serviço. A maioria dos componentes mostrados na figura 14 pode corresponder a componentes mostrados na figura 13A. na figura 14, UE 1401 pode incluir app/motor DASH 1402 e módulo DASH-BC 1403. HDM 1405, BM-SC 1406, e servidor DASH 1407 também podem ser similares a componentes correspondentes mostrados na figura 13A. a figura 14 adiciona RAN 1404, que pode compreender, por exemplo, um MCE e/ou um eNB. O numeral de referência 1408 pode abranger operações de modo difusão, o numeral de referência 1410 pode se referir a transição para operação unidifusão, e o numeral de referência 1411 pode se referir a operações de unidifusão; essas podem ser todas similares às operações referenciadas pelos numerais de referência 1307-1309 da figura 13A. as figuras 13A e 14 podem diferir, por exemplo, em que em vez de utilizar um URL modificado, como descrito em combinação com a figura 13A, a figura 14 pode incluir um fluxo de sinal adicional, indicado pelo numeral de referência 1409. Nesse caso, o BM-SC 1406 pode gerar um sinal de controle, não enviado com o conteúdo, e pode enviar esse sinal de controle para a RAN 1404, por exemplo, para o MCE, para indicar que uma transição para o modo unidifusão deve ocorrer. A RAN 1404 pode então enviar um sinal para UE 1301, por exemplo, utilizando sinalização de interface de ar. Por exemplo, se o sinal de controle a partir do BM-PSC 1406 tivesse sido enviado para um MCE de RAN 1404, o MCE pode então indicar para um eNB de RAN 1404 que um ou mais UEs (por exemplo, UE 1401) deve ser informado de que a transição para unidifusão deve ser iniciada. O eNB de RAN 1404 pode então sinalizar isso para o UE 1401, utilizando um canal de controle do sistema de comunicação sem fio. Tal canal de controle pode, por exemplo, ser um MCCH. Ainda em outra modalidade, a rede pode iniciar a transmissão do conteúdo no canal de difusão. O dispositivo sem fio atualmente obtendo o conteúdo utilizando o canal unidifusão pode detectar que a rede começou a transmissão do mesmo conteúdo através do canal de difusão. Isso pode ser obtido por casar o URL que o dispositivo sem fio está utilizando no canal unidifusão com o URL que é difusãoed utilizando o FDT do protocolo FLUTE utilizado para transmitir os segmentos DASH ou por monitorar o procedimento de anúncio de serviço. Após o dispositivo sem fio detectar que o mesmo serviço é transmitido através do canal de difusão, a conexão unidifusão pode ser fechada. Similarmente, o anúncio de serviço pode ser também utilizado para indicar para o UE uma transição do modo unidifusão para o modo difusão. O BM- SC pode adicionar o programa no anúncio de serviço e enviar o mesmo em todas as camadas de frequência que suportam serviços eMBMS. O UE pode receber o anúncio de serviço periodicamente. No anúncio de serviço, o BM-SC pode indicar o horário de início de difusão de modo que UE possa estabelecer o canal multidifusão quando o modo difusão inicia.
[000125] Similar às figuras 13A-13C, a figura 14 demonstra uma transição utilizando um exemplo de um sistema baseado em DASH, ao qual a revelação não é limitada. Um procedimento similar pode ser aplicável a outros protocolos para fornecer conteúdo, como, porém não limitado a RTP.
[000126] As figuras 15 e 16 mostram fluxogramas que podem se referir a várias modalidades da revelação, que podem incluir aquelas reveladas acima em combinação com as figuras 13A-13C e 14. A figura 15 mostra um processo 1500 que pode ser executado por um ou mais elementos de uma rede. Um número de assinantes para um serviço dado pode ser determinado em 1501. O número obtido pode ser comparado com um valor limite predeterminado em 1502. Dependendo de se o serviço está sendo atualmente fornecido em modo unidifusão ou modo difusão 1503, uma de duas coisas pode acontecer. Se o serviço estiver sendo atualmente fornecido em modo unidifusão, e se o número de assinantes for maior do que o valor limite 1506, a rede pode sinalizar para os assinantes para fazer transição para fornecimento do serviço em modo de difusão 1507. Se o serviço não estiver sendo atualmente fornecido em modo unidifusão (porém vez disso no modo difusão), e o número de assinantes for menor do que o limite 1504, a rede pode sinalizar para assinantes para fazer transição para fornecimento do serviço no modo unidifusão 1505.
[000127] Similarmente, a figura 16 mostra um processo 1600 que pode ser executado em um UE. O UE pode estar obtendo um dado serviço em um primeiro modo de fornecimento 1601. O UE pode receber da rede pela qual o serviço sendo fornecido uma indicação de que uma transição deve ser feita para um segundo modo de fornecimento 1602. O primeiro modo de fornecimento pode ser unidifusão ou difusão, e o segundo modo de fornecimento pode ser o modo (difusão ou unidifusão) que não é o primeiro modo de fornecimento. A indicação pode refletir uma comparação de um número de assinantes para o serviço para um limite predeterminado por algum elemento ou elementos da rede, que pode então fornecer uma indicação de transição com base na comparação. O UE pode então iniciar uma transição para o segundo modo de fornecimento 1603.
[000128] Aqueles versados na técnica entenderiam que informações e sinais podem ser representados utilizando qualquer de uma variedade de técnicas e tecnologias diferentes. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos e chips que podem ser referenciados por toda a descrição acima podem ser representados por voltagens, correntes, ondas eletromagnéticas, partículas ou campos magnéticos, partículas ou campos ópticos, ou qualquer combinação dos mesmos.
[000129] Aqueles versados reconheceriam ainda que os vários blocos lógicos ilustrativos, módulos, circuitos e etapas de algoritmo descritos com relação à revelação da presente invenção podem ser implementados como hardware eletrônico, software de computador, ou combinações de ambos. Para ilustrar claramente essa capacidade de intercâmbio de hardware e software, vários componentes ilustrativos, blocos, módulos, circuitos e etapas foram descritos acima genericamente em termos de sua funcionalidade. O fato de se tal funcionalidade é implementada como hardware ou software depende da aplicação específica e de limitações de desenho impostas sobre o sistema geral. Técnicos especializados podem implementar a funcionalidade descrita de vários modos para cada aplicação específica, porém tais decisões de implementação não devem ser interpretadas como causando afastamento do escopo da presente revelação.
[000130] Os vários blocos lógicos ilustrativos, módulos e circuitos descritos com relação à revelação da presente invenção podem ser implementados ou executados com um processador de propósito geral, um processador de sinais digitais (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), uma disposição de porta programável em campo (FPGA), ou outro dispositivo de lógica programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação dos mesmos projetada para executar as funções descritas aqui. Um processador de propósito geral pode ser um microprocessador, porém na alternativa, o processador pode ser qualquer processador convencional, controlador, microcontrolador ou máquina de estado. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em combinação com um núcleo DSP, ou qualquer outra configuração.
[000131] As etapas de um método ou algoritmo descrito com relação à revelação da presente invenção podem ser incorporadas diretamente em hardware, em um módulo de software executado por um processador ou em uma combinação dos dois. Um módulo de software pode residir em memória RAM, memória flash, memória ROM, memória EPROM, memória EEPROM, registros, disco rígido, um disco removível, um CD- ROM, ou qualquer outra forma de meio de armazenagem conhecido na técnica. Um meio de armazenagem exemplar é acoplado ao processador de tal modo que o processador possa ler informações de, e gravar informações para o meio de armazenagem. Na alternativa, o meio de armazenagem pode ser integrado ao processador. O processador e o meio de armazenagem podem residir em um ASIC. O ASIC pode residir em um terminal de usuário. Na alternativa, o processador e o meio de armazenagem podem residir como componentes discretos em um terminal de usuário.
[000132] Em um ou mais desenhos exemplares, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas em ou transmitidas como uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. Mídia legível por computador inclui também mídia de armazenagem de computador como mídia de comunicação que inclui qualquer meio que facilita transferência de um programa de computador de um lugar para outro. Uma mídia de armazenagem pode ser qualquer mídia disponível que pode ser acessada por um computador de propósito geral ou propósito especial. Como exemplo, e não limitação, tal mídia legível por computador pode compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outra armazenagem de disco óptico, armazenagem de disco magnético ou outros dispositivos de armazenagem magnéticos, ou qualquer outro meio que pode ser utilizado para transportar ou armazenar meios de código de programa desejados na forma de instruções ou estruturas de dados e que podem ser acessados por um computador de propósito geral ou propósito especial, ou um processador de propósito geral ou propósito especial. Também qualquer conexão é adequadamente denominada um meio legível por computador. Por exemplo, se o software for transmitido de um website, servidor ou outra fonte remota utilizando um cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par torcido, linha de assinante digital (DSL), ou tecnologias sem fio como infravermelho, rádio e microonda, então o cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par torcido, DSL ou tecnologias sem fio como infravermelho, rádio e microonda são incluídos na definição de meio. Disk e disco, como utilizado aqui, inclui compact disc (CD), disco laser, disco óptico, digital versatile disc (DVD), disco flexível e disco blu-ray onde discos normalmente reproduzem dados magneticamente enquanto discs reproduzem dados opticamente com lasers. Combinações do acima também devem ser incluídos no escopo de mídia legível por computador.
[000133] A descrição anterior da revelação é fornecida para permitir que qualquer pessoa versada na técnica faça ou utilize a revelação. Várias modificações na revelação serão prontamente evidentes para aqueles versados na técnica, e os princípios genéricos definidos aqui podem ser aplicados a outras variações sem se afastar do escopo da revelação. Desse modo, a revelação não pretende ser limitada aos exemplos e desenhos descritos aqui, porém deve ser acordada o escopo mais amplo compatível com os princípios e características novas aqui reveladas.

Claims (9)

1. Método realizado em uma entidade de rede, caracterizado pelo fato de que compreende: determinar (932) um número de assinantes para um serviço em uma rede de comunicação sem fio; comparar (934) o número de assinantes a um valor limite predeterminado; se (936) o serviço estiver atualmente sendo fornecido em um modo de difusão ou multidifusão, e se o número de assinantes estiver abaixo do valor limite predeterminado, iniciar uma transição para um modo de unidifusão ao enviar um designador de conteúdo modificado para um ou mais assinantes em resposta a uma solicitação por conteúdo do serviço do um ou mais assinantes para o serviço; e se (938) o serviço estiver atualmente sendo fornecido em um modo de unidifusão, e se o número de assinantes exceder o valor limite predeterminado, iniciar uma transição para um modo de difusão ou multidifusão ao enviar um designador de conteúdo modificado via o modo de unidifusão para o um ou mais assinantes em resposta à solicitação por conteúdo do serviço do um ou mais assinantes para o serviço; em que enviar o designador de conteúdo modificado compreende ajustar (942) pelo menos um elemento de protocolo ou pelo menos um cabeçalho de um sinal portando o serviço para o um ou mais assinantes, em que o pelo menos um elemento de protocolo ou pelo menos um cabeçalho é um elemento de protocolo de transporte de hipertexto, http, e em que o método compreende adicionalmente enviar ao um ou mais assinantes (946) um elemento REDIRECIONAR-http para acionar um procedimento de descoberta de serviço pelo um ou mais assinantes.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o designador de conteúdo modificado compreende um localizador de recurso uniforme, URL.
3. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o envio do designador de conteúdo modificado compreende enviar (944) pelo menos uma indicação ao um ou mais assinantes via um canal de controle que é diferente de um canal usado para fornecer o serviço para o um ou mais assinantes.
4. Aparelho em uma rede de comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: meios para determinar (1052) um número de assinantes para um serviço na rede de comunicação sem fio; meios para comparar (1054) o número de assinantes a um valor limite predeterminado; meio transceptor para: iniciar (1056) uma transição para um modo de unidifusão ao enviar um designador de conteúdo modificado ao um ou mais assinantes em resposta a uma solicitação por conteúdo do serviço do um ou mais assinantes ao serviço se o serviço estiver atualmente sendo fornecido em um modo de difusão ou multidifusão, e se o número de assinantes estiver abaixo do valor limite predeterminado; e iniciar (1058) uma transição para um modo de difusão ou multidifusão ao enviar o designador de conteúdo modificado via um modo de unidifusão ao um ou mais assinantes em resposta à solicitação por conteúdo do serviço do um ou mais assinantes para o serviço se o serviço estiver atualmente sendo fornecido em um modo de unidifusão, e se o número de assinantes exceder o valor limite predeterminado; meios para ajustar (1062) pelo menos um elemento de protocolo ou pelo menos um cabeçalho de um sinal portando o serviço para o um ou mais assinantes, em que o designador de conteúdo modificado é baseado no pelo menos um elemento de protocolo ajustado ou pelo menos um cabeçalho ajustado, em que os meios para ajustar são adaptados para selecionar o pelo menos um elemento de protocolo ou pelo menos um elemento de cabeçalho de um elemento de protocolo de transporte de hipertexto, http, e em que o aparelho compreende adicionalmente enviar ao um ou mais assinantes um elemento REDIRECIONAR-http para acionar um procedimento de descoberta de serviço pelo um ou mais assinantes; e em que o aparelho é uma entidade de rede.
5. Método, caracterizado pelo fato de que compreende: obter (1102), em um terminal de uma rede de comunicação sem fio, um serviço de multimídia em uma rede de comunicação sem fio, o serviço de multimídia sendo fornecido em um primeiro modo de fornecimento, em que o primeiro modo de fornecimento é um dentre um modo de difusão ou multidifusão ou um modo de unidifusão; receber (1104), pelo terminal, um designador de conteúdo modificado da rede de comunicação indicando que o serviço é para transitar do primeiro modo de fornecimento para um segundo modo de fornecimento, em que o segundo modo de fornecimento é um dentre um modo de difusão ou multidifusão e um modo de unidifusão e diferente do primeiro modo de fornecimento; e iniciar (1106), pelo terminal, uma transição do primeiro modo de fornecimento para o segundo modo de fornecimento, em resposta ao designador de conteúdo modificado; em que receber (1108) o designador de conteúdo modificado compreende receber pelo menos uma versão ajustada de pelo menos um elemento de protocolo ou pelo menos um cabeçalho de um sinal portando o serviço para o terminal, em que o pelo menos um elemento de protocolo ou pelo menos um cabeçalho é um elemento de protocolo de transporte de hipertexto, http, e em que um elemento REDIRECIONAR-http é recebido pelo terminal da rede de comunicação para acionar um procedimento de descoberta de serviço pelo terminal.
6. Método, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que receber o designador de conteúdo modificado compreende receber pelo menos uma indicação em um ou mais sinais de um canal usado para fornecer o serviço para o terminal.
7. Método, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato de que a pelo menos uma indicação compreende uma versão modificada de um designador de conteúdo fornecido pela rede de comunicação sem fio em resposta a uma solicitação por conteúdo do serviço previamente transmitido pelo terminal.
8. Terminal para uso em uma rede de comunicação sem fio, caracterizado pelo fato de que compreende: meios (1202) para obter, no terminal da rede de comunicação sem fio, um serviço de multimídia na rede de comunicação sem fio, o serviço de multimídia sendo fornecido em um primeiro modo de fornecimento, em que o primeiro modo de fornecimento é um dentre um modo de difusão ou multidifusão e um modo de unidifusão; meio transceptor (1204) para receber, pelo terminal, um designador de conteúdo modificado da rede de comunicação indicando que o serviço é para transitar do primeiro modo de fornecimento para um segundo modo de fornecimento, em que o segundo modo de fornecimento é um dentre um modo de difusão ou multidifusão e um modo de unidifusão e diferente do primeiro modo de fornecimento; e meios para iniciar (1206), pelo terminal, uma transição do primeiro modo de fornecimento para o segundo modo de fornecimento, em resposta ao designador de conteúdo modificado; em que receber o designador de conteúdo modificado compreende receber (1222) pelo menos uma versão ajustada de pelo menos um elemento de protocolo ou pelo menos um cabeçalho de um sinal portando o serviço para o terminal, em que o pelo menos um elemento de protocolo ou pelo menos um cabeçalho é um elemento de protocolo de transporte de hipertexto, http, e em que o terminal compreende meios para receber da rede de comunicação um elemento REDIRECIONAR-http para acionar um procedimento de descoberta de serviço pelo terminal.
9. Memória caracterizada pelo fato de que compreende instruções armazenadas na mesma, as instruções sendo executadas por um computador para realizar o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 1 a 3 ou 5 a 7.
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